Emergência Nuclear
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Emergência Nuclear
NUCLEARI NST ALLATI ONSAFETYTRAI NI NGSUPPORTGROUP DI SCLAI MER Thei nf or mat i oncont ai nedi nt hi sdocumentcannotbechangedormodi f i edi nanywayand shoul dser veonl yt hepur poseofpr omot i ngexchangeofexper i ence,knowl edgedi ssemi nat i on andt r ai ni ngi nnucl earsaf et y . Thei nf or mat i onpr esent eddoesnotnecessar i l yr ef l ectt hevi ewsoft heI AEAort hegover nment s ofI AEAMemberSt at esandassuchi snotanof f i ci alr ecor d. TheI AEAmakesnowar r ant i es,ei t herexpr essori mpl i ed,concer ni ngt heaccur acy ,compl et eness,r el i abi l i t y ,orsui t abi l i t yoft hei nf or mat i on.Nei t herdoesi twar r antt hatuseoft hei nf or mat i on i sf r eeofanycl ai msofcopyr i ghti nf r i ngement . Theuseofpar t i cul ardesi gnat i onsofcount r i esort er r i t or i esdoesnoti mpl yanyj udgmentbyt he I AEAast ot hel egalst at usofsuchcount r i esort er r i t or i es,oft hei raut hor i t i esandi nst i t ut i onsorof t hedel i mi t at i onoft hei rboundar i es.Thement i onofnamesofspeci f i ccompani esorpr oduct s ( whet herornoti ndi cat edasr egi st er ed)doesnoti mpl yanyi nt ent i ont oi nf r i ngepr opr i et ar yr i ght s, norshoul di tbeconst r uedasanendor sementorr ecommendat i onont hepar toft heI AEA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Plano de Emergência Setorial - CNAAA Alexandre Gromann de Araujo Góes Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Reatores Nucleares CGRN / DRS Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear Seminário Plano de Emergência – Marinha do Brasil Abril 2011 Escopo Missão Estrutura Organizacional Licenciamento Nuclear Arcabouço Legal, Legislação Nuclear Normativa Etapas do Licenciamento Emergência Nuclear Óbices Missão Garantir o uso seguro e pacífico da energia nuclear, desenvolver e disponibilizar tecnologias nuclear e correlatas, visando o bem estar da população. Organograma da Área Nuclear Presidência da República Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério de Minas e Energia CNEN Eletronuclear Reatores de Pesquisa Angra 1, 2 e 3 Ministério da Defesa Aeronáutica Exército Marinha LABGENE Ministério das Relações Exteriores Estrutura Organizacional Presidência Assuntos Internacionais Procuradoria Jurídica Comissão Auditoria Deliberativa Comunicação Planejamento e Orçamento Diretoria de Gestão Institucional Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Diretoria de Radioproteção e Segurança Coordenação Geral de Reatores Nucleares CGRN/DRS: Recursos Humanos CGRN (53) Secretaria (3) CORAN (4) BANCA (9) SEASE (17) Técnicos (46): 24 Doutorado, 18 Mestrado, 4 Especialização SEEMA (14) SESER (8) E-A1 Média de Idade dos Técnicos 56 anos DIIRA (10) E-A2 E-A3 ESAR Licenciamento Nuclear Conceito: É o conjunto de processos de Avaliação de Segurança e de Fiscalização executados de modo a garantir a segurança e proteção dos trabalhadores, do público e a preservação do meio ambiente. É uma atividade formal constituída de um processo de tomada de decisões, envolvendo emissão de autorizações, licenças, certificações e cancelamento das mesmas. Licenciamento: Objetivos de Segurança Objetivo Técnico de Segurança: Implementar todas as medidas praticáveis para prevenir acidentes nas instalações nucleares mitigando as suas conseqüências, caso eles ocorram. Garantir, com alto grau de confiança, que para todos os acidentes possíveis considerados no projeto da instalação, incluindo aqueles de baixa probabilidade, as conseqüências radiológicas sejam mínimas. Assegurar que a probabilidade de ocorrência de um acidente com graves conseqüências radiológicas, seja extremamente baixa. Licenciamento: Objetivos de Segurança Objetivo de Proteção Radiológica: Assegurar que a exposição a radiação e a liberação de material radioativo dentro de uma instalação nuclear em operação normal sejam mantidas dentro dos limites estabelecidos e tão baixas quanto razoavelmente exeqüível. Assegurar a mitigação das conseqüências radiológicas decorrentes de acidentes nas instalações. Licenciamento Nuclear Conclusão: É de competência da CNEN, órgão regulador, conduzir o processo de licenciamento de instalações nucleares, através de atividades de avaliação de segurança e fiscalização, visando garantir a construção e a operação destas instalações, em conformidade com padrões de segurança recomendados e aceitos nacional e internacionalmente. Arcabouço Legal Leis Federais Resoluções Normas / Normas da CNEN do SIPRON Recomendações Guias da AIEA de Outros Países Legislação Nuclear Historicamente: A legislação nuclear existente tem se mantido equilibrada Poderia ser modificada futuramente para atender a uma nova conjuntura? Sim, seguindo os trâmites legais previstos / existentes. Normativa Normas da CNEN em vigor? Cerca de 40. Normativa Necessidade de novas normas? Sim. Ação DRS/CNEN: Formação de grupos de trabalho para elaboração destas novas normas (Local, Descomissionamento, etc.) Normas Aplicáveis NE 1. 04 - Licenciamento de Instalações Nucleares NE 1. 01 - Licenciamento de Operadores de Reatores Nucleares NN 1. 16 - Garantia da Qualidade para Usinas Nucleoelétricas NE 1. 12 - Qualificação de Órgãos de Supervisão Técnica Independente em Instalações Nucleares NE 1. 14 - Relatórios de Operação de Usinas Nucleoelétricas NE 1. 15 - Supervisão Técnica Independente em Atividades de Garantia de Qualidade Normas Aplicáveis NE 1.17 - Qualificação de Pessoal e Certificação para Ensaios NãoDestrutivos em Itens de Instalações Nucleares NE 1.22 - Programas de Meteorologia de Apoio a Usinas Nucleoelétricas NE 1.26 - Segurança na Operação de Usinas Nucleoelétricas NE 2.01 - Proteção Física de Unidades Operacionais da Área Nuclear NE 2.03 - Proteção Contra Incêndio em Usinas Nucleoelétricas NE 3.01 - Diretrizes Básicas de Radioproteção Etapas do Licenciamento Aprovação Aprovaçãode deLocal Local . Licença Licençade deConstrução Construção Total Totalou ouParcial Parcial Relatório Relatóriode deLocal Local Relatório RelatórioPreliminar Preliminarde deAnálise Análisede deSegurança Segurança Autorização Autorizaçãopara paraUtilização Utilizaçãode de Material MaterialNuclear Nuclear Relatório RelatórioFinal Finalde deAnálise Análisede deSegurança Segurança Autorização Autorizaçãopara paraOperação OperaçãoInicial Inicial/ / Permanente Permanente Avaliação AvaliaçãoFinal Final Descomissionamento Descomissionamento Relatório Relatóriode de Descomissionamento Descomissionamento Etapas do Licenciamento Documentos de Licenciamento: Relatório de Local (RL) Relatório Preliminar de Análise de Segurança (RPAS) Relatório Final de Análise de Segurança (RFAS) Relatório de Descomissionamento (RD) Futuramente esta prática poderia ser modificada (Pré-avaliação de novos projetos, outras Autorizações)? Esta possibilidade existe! Etapas do Licenciamento APROVAÇÃO DO LOCAL VERIFICA SE O LOCAL É APROPRIADO PARA A INSTALAÇÃO PROPOSTA LICENÇA DE CONSTRUÇÃO APROVA O INICIO DA CONSTRUÇÃO AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DE MATERIAL NUCLEAR VERIFICA SE A INSTALAÇÃO ESTÁ PREPARADA PARA RECEBER MATERIAL NUCLEAR AUTORIZAÇÃO PARA OPERAÇÃO VERIFICA SE A INSTALAÇÃO ESTÁ PREPARADA PARA A OPERAÇÃO DESCOMISSIONAMENTO VERIFICA SE A INSTALAÇÃO PODE SER LIBERADA DO CONTROLE REGULATÓRIO Emergência Nuclear Por que ocorre??? Processos de operação, manutenção, treinamento, fiscalização, controle ... Cultura de Segurança ... Não foram realizados adequadamente!!! Onde ocorre? Emergência Nuclear Angra Parati CNAAA Ilha Grande Restinga da Marambaia Emergência Nuclear Emergência Nuclear: CNAAA I e II Emergência Nuclear: CNAAA I e II BARREIRAS CONTRA A LIBERAÇÃO DE PRODUTOS RADIOATIVOS 6 Barreira externa de contenção (envoltório de concreto) 5 Barreira interna de contenção (envoltório de aço) 4 Blindagem biológica de concreto 3 Vaso de pressão do reator 2 Barreira constituída pelas pastilhas cerâmicas de combustível 1 Revestimento da vareta de combustível EDIFÍCIO DO REATOR PBRAVA FRADE ANGRA 1 BRACUÍ BARLAVENTO MAMBUCABA A.REIS TARITUBA MARINA APE ZPE 3 ZPE 5 ZPE 10 ZPE 15 Áreas de Interesse Emergência Nuclear Área de Controle: Círculo com raio de 15 km cujo centro está sobre a CNAAA I Sub-áreas: APE: Área de Propriedade da Operadora ZPE-3: BR 101 km 515,5 ao 525,5 ZPE-5: Condomínio Barlavento ao Frade ZPE-10: Vila de Mambucaba ao Bracuí ZPE-15: Vila de Tarituba à Angra dos Reis Emergência Nuclear ... E quando ocorre faz-se o que??? Aplicar, seguir, utilizar os Planos de Emergência existentes!!! Emergência Nuclear I. Estado do Rio de Janeiro (PEE): Plano de Emergência Externo - Defesa Civil II. Eletronuclear (PEL): Plano de Emergência Local (APE, ZPE-3 e ZPE-5) III. Comissão Nacional de Energia Nuclear (PSE / PESRpot) Plano para uma Situação de Emergência, Plano de Emergência Setorial para Reatores de Potência IV. Órgãos de Apoio aos SIPRON (PEC): Planos de Emergência Complementares PLANO DE EMERGÊNCIA SETORIAL DA CNEN PARA REATORES DE POTÊNCIA - UNIDADES 1, 2 E 3 DA CNAAA REVISÃO 6 Rio de Janeiro, Maio 2010 CNEN Emergência Nuclear Objetivo do PES: Estabelecer as ações que devem ser executadas em situações de emergência em reatores de potência. Evitar ou minimizar as conseqüências para o trabalhador, o público e o meio ambiente nestas situações. Emergência Nuclear ELETRONUCLEAR (Supervisor de Turno / Coordenador do GEU) CNEN /CGRN DIIRACNAAA CCCEN 10º GBM CNEN /CGRN DIIRA-ESAR COp SEMDEC/AR CNEN / CGRN PLANTÃO CNEN / IRD DIEME CNEN /CGRN COORDENADOR CGRN / CORAN CIEN CESTGEN EQUIPES TÉCNICAS EQUIPES TÉCNICAS IRD CGRN DGDEC CORE CGRN Coordenador CNAGEN SIPRON / MCT IRD - Diretor DPD – Diretor DGI – Diretor DRS – Diretor Fluxo de Comunicação PESRpot PR - Presidência Emergência Nuclear DEGRADAÇÃO NO NÍVEL DE SEGURANÇA VAZAMENTO OU LIBERAÇÃO NÃO PROGRAMADA DE MATERIAL RADIOATIVO RISCOS PARA A SAÚDE DO PESSOAL DA USINA RISCOS PARA A SAÚDE DO PESSOAL FORA DA USINA EVENTO NÃO USUAL ALERTA POSSÍVEL PROVÁVEL EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA DE ÁREA GERAL REAL OU POSSÍVEL REAL OU POSSÍVEL NÃO HOUVE HOUVE OU HOUVE OU NÃO HÁ HAVERÁ HAVERÁ REAL OU POSSÍVEL NENHUM NENHUM NENHUM NENHUM APE, ZPE - 3 / 5 APE, ZPE de 3 a 15 NENHUM DEG. NÚCLEO E CONTENÇÃO Emergência Nuclear Medidas de Proteção x ZPE • Evento Não Usual (ENU) Não está prevista qualquer ação junto à população. • Alerta Não está prevista qualquer ação junto à população. • Emergência de Área (EA) ZPE-3 e ZPE-5, notificação à população para permanecer em residências / local de trabalho, aguardando instruções. ZPE-10 e ZPE-15, notificação à população para manter-se de sobreaviso aguardando novas instruções, mantendo suas atividades normais Emergência Nuclear Medidas de Proteção x ZPE • Emergência Geral (EG) ZPE-3, evacuação da população. ZPE-5, manter população abrigada. ZPE-10 e ZPE-15, notificação à população para permanecer nas residências ou local de trabalho, aguardando instruções. Emergência Nuclear Emergência Nuclear Limites: Norma NE 3.01 Diretrizes Básicas de Radioproteção Trabalhador Público 20 mSv 1 mSv 500 mSv 1 mSv 500 mSv 50 mSv Cristalino 150 mSv 15 mSv Extremidades 500 mSv 50 mSv Dose Equivalente Anual Dose Órgãos / Tecidos Pele Emergência Nuclear Medidas de Proteção: • • • • • • • Notificação à População Abrigagem Evacuação Proteção da Pele Proteção Respiratória Controle de Águas Controle de Alimentos • • • • • • • Descontaminação de Pessoas Assistência Médica Descontaminação de Áreas Controle de Acesso Remoção Temporária Reassentamento Retorno da População Emergência Nuclear Emergência Nuclear Emergência Nuclear Emergência Nuclear Emergência Nuclear Instrumentação Transmissão de Dados para a CNEN / IRD Detector GM Emergência Nuclear ALERTA: Calcular as projeções de dose, que são determinadas com base nas condições meteorológicas e de dispersão no local da CNAAA. O Sistema ARGOS calcula as projeções de dose. Ele encontra-se instalado na Sala de Emergência da Coordenação de Resposta a Acidentes Nucleares (CORAN) da CGRN. CORAN: Subsidia tecnicamente a Coordenação de Resposta à Emergência (CORE) da CNEN. Orienta e posiciona as equipes de campo do IRD, deslocadas para a região da CNAAA, em situações de acidente. Emergência Nuclear O que motivou a CGRN a implementar melhorias? Os resultados de diversos estudos e experimentos meteorológicos realizados no local demonstraram: a necessidade de melhorias nos sistemas de aquisição (sensores) e transmissão dos dados meteorológicos existentes. a necessidade de aumento das informações meteorológicas obtidas do local. a inadequação do modelo de cálculo de dispersão usado para o local (terreno complexo e interação mar-terra) Emergência Nuclear Sala de Emergência – CORAN/CGRN Emergência Nuclear Período diurno CNAAA: Características do Local Efeito das Brisas Marinha-Terrestre Período Noturno Brisa Marinha Brisa Terrestre Emergência Nuclear Primeiras horas do dia 5-6 horas Emergência Nuclear Turbulência Térmica Primeiras Horas do Dia 7 horas Emergência Nuclear Às 11 horas Emergência Nuclear Tarde 16 -15 horas Emergência Nuclear Início da Noite 18 horas Emergência Nuclear Que modelo de dispersão usar? Que sistema? Ele deveria: ter alta velocidade de resposta ter alta precisão/resolução considerar a topografia lidar com a complexidade do campo (fluxo) de vento lidar com a complexidade da dispersão local ter aceitação da comunidade científica internacional ser validado experimentalmente (internacionalmente) Emergência Nuclear Após anos de estudos e pesquisas, os especialistas da CNEN escolheram o modelo de “puff” como o modelo que pode associar uma suficiente precisão com a necessária velocidade de resposta. ARGOS Accident Reporting and Adquirido pela CGRN/DRS (dez 2007). Assistência técnica, suporte e atualização até o ano de 2012. Licença permanente da CNEN. Guidance Operational System Emergência Nuclear ARGOS Consortium Member Countries: Encontro Anual dos Consorciados Australia Brazil Canada Denmark Estonia Faroe Islands Ireland Lithuania Montenegro Norway Poland Sweden New Zeland Emergência Nuclear topografia mapeamento detectores de radiação distribuição populacional rugosidade uso da terra Emergência Nuclear Concepção, conceito, fenômenos, dados previsões de doses dados do ambiente local dados meteorológicos locais dados da fonte de emissão previsão meteorológica área a ser atingida ARGOS controle de doses da equipe campo de vento trajetórias Emergência Nuclear Organização do ARGOS Dados das Torres Previsão Numérica do Eta (INPE) Conversão para ARGOS Conversão para ARGOS Topografia Campo de Vento LINCOM Dados Manuais Termos Fontes Padronizados ou Criados RIMPUFF Cálculos de Dose e Concentração no Ar Resultado Características do Terreno e Torres CNAAA: Sistema de Meteorologia - Atual CNAAA: Sistema de Meteorologia em implementação EXERCÍCIO DE EMERGÊNCIA REALIZADO EM 2009 Posição Regulatória 3.01/006 Bracuí Ação de Proteção Frade Praia Brava Mambucaba Angra dos Reis Abrigagem Evacuação Profilaxia por Iodo Estável Nível Genérico de Intervenção 10 mSv [1] 50 mSv [2] 100 mGy [3] [1] A “abrigagem” não é recomendada por um período superior a 2 (dois) dias. [2] A evacuação não é recomendada por um período superior a 1 (uma) semana. [3] Dose absorvida comprometida evitada na tiróide. Local Afetado 09:00 horas Praia Brava Frade Vila de Mambucaba Bracuí Angra dos Reis 2 5 Dose Equivalente Total (Sv) 1,24 x 10 -1 2,34 x 10 -1 6 - 10 15 8,91 x 10 -3 - Distância (km) Recomendaç Recomendação Evacuação Evacuação - EXERCÍCIO DE EMERGÊNCIA REALIZADO EM 2009 Posição Regulatória 3.01/006 Bracuí Ação de Proteção Frade Praia Brava Angra dos Reis Mambucaba Abrigagem Evacuação Profilaxia por Iodo Estável Nível Genérico de Intervenção 10 mSv [1] 50 mSv [2] 100 mGy [3] [1] A “abrigagem” não é recomendada por um período superior a 2 (dois) dias. [2] A evacuação não é recomendada por um período superior a 1 (uma) semana. [3] Dose absorvida comprometida evitada na tiróide. Local Afetado 11:00 horas Praia Brava Frade Vila de Mambucaba Bracuí Angra dos Reis 2 5 Dose Equivalente Total (Sv) 4,56 x 10 -6 3,45 x 10 -8 6 5,09 x 10 -12 10 15 4,53 x 10 -10 7,98 x 10 -10 Distância (km) Recomendaç Recomendação - EXERCÍCIO DE EMERGÊNCIA REALIZADO EM 2009 Posição Regulatória 3.01/006 Bracuí Ação de Proteção Frade Praia Brava Mambucaba Angra dos Reis Abrigagem Evacuação Profilaxia por Iodo Estável Nível Genérico de Intervenção 10 mSv [1] 50 mSv [2] 100 mGy [3] [1] A “abrigagem” não é recomendada por um período superior a 2 (dois) dias. [2] A evacuação não é recomendada por um período superior a 1 (uma) semana. [3] Dose absorvida comprometida evitada na tiróide. 13:00 horas Local Afetado Distância (km) Praia Brava Frade Vila de Mambucaba Bracuí Angra dos Reis 2 5 6 10 15 Dose Equivalente Total (Sv) 3,52 x 10 -3 - Recomendaç Recomendação - EXERCÍCIO DE EMERGÊNCIA REALIZADO EM 2009 Posição Regulatória 3.01/006 Bracuí Ação de Proteção Frade Praia Brava Angra dos Reis Mambucaba Abrigagem Evacuação Profilaxia por Iodo Estável Nível Genérico de Intervenção 10 mSv [1] 50 mSv [2] 100 mGy [3] [1] A “abrigagem” não é recomendada por um período superior a 2 (dois) dias. [2] A evacuação não é recomendada por um período superior a 1 (uma) semana. [3] Dose absorvida comprometida evitada na tiróide. Local Afetado 15:00 horas Praia Brava Frade Vila de Mambucaba Bracuí Angra dos Reis 2 5 Dose Equivalente Total (Sv) 7,43 x 10 -1 4,58 x 10 -9 6 5,47 x10 -1 10 15 - Distância (km) Recomendaç Recomendação Evacuação Evacuação - EXERCÍCIO DE EMERGÊNCIA REALIZADO EM 2009 Posição Regulatória 3.01/006 Bracuí Frade Praia Brava Mambucaba Ação de Proteção Angra dos Reis Abrigagem Evacuação Profilaxia por Iodo Estável Nível Genérico de Intervenção 10 mSv [1] 50 mSv [2] 100 mGy [3] [1] A “abrigagem” não é recomendada por um período superior a 2 (dois) dias. [2] A evacuação não é recomendada por um período superior a 1 (uma) semana. [3] Dose absorvida comprometida evitada na tiróide. Local Afetado 17:00 horas Praia Brava Frade Vila de Mambucaba Bracuí Angra dos Reis 2 5 Dose Equivalente Total (Sv) 5,89 x 10 -1 6,45 x 10 -4 6 2,34 x10 -2 10 15 - Distância (km) Recomendaç Recomendação Evacuação Abrigagem Planos de Emergência Óbices: Número de organizações que participam da emergência. Diversidade / Integração das organizações Estaduais, Municipais, Civis e Militares). (Federais, Falta de Exercícios de Planejamento de Emergência (PE) parciais / integrais desavisados, para as diversas organizações, pouca diversificação nos Exercícios de PE . Falta de consciência (cultura de segurança) de algumas organizações. Falta de transparência no processo de aprendizagem, otimização das organizações (aprender com erros, a partir dos Exercícios de PE). Muito Obrigado! [email protected] www.cnen.gov.br