A Defesa Civil no Estado do Mato Grosso do Sul
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A Defesa Civil no Estado do Mato Grosso do Sul
T'OLiC1A MILITAR DO ESTADO DE SÃO ~AVlO CCl1tf·o t'tc Apcrfciço~,met1to c Ebfl..fi)D~ S".pCMD"Ct-; C.VR5D SVPER1DR DE POLíCJJ\ ,,. : , .' '1 I "I i :"' ( ,-_ ..._('-/ I, ". "'" / , ) .' __ " .1, ) <.1.., •... __ ... -_.-' -. ,', ' ,', ' . A DEfESA C1V1L NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SVL VMA PROPOSTA DE MODERN1ZAÇÃC. TEN CEl QQl'M AVGVSTO DOS SANTOS AVTtES DEZ / 1993 POLicIA M1L1TAR DO rSTADO Df SÃO l'AVlO CCt1tro ~c Apcrfciço~\»1Cl1tO c Esfl,fbo~ S\-fpcri"rc~ C.VRSO svrER10R DE 'POLíCIA A DEFESA C1Vll NO ESTADO DO MATO GROSSO DO !5VL VMA PROPOSTA DE MODERN1ZAÇÃO TEN CEl QQDM AVGVSTO 005 SANTOS AVRES Orlrnt~,~{,,~ T Cl1 cct fu1 Niltot1 Divit10 D'A~()io DEZ /1993 .' " A Defesa Civil é uma obriga~~o com a humanidade, que n~o pode ser abdicada por nenhuma na~~o, comunidade individuo " Winston Churchil ou Dedico à minha esposa Lldia, às minhas filhas, Flávia, Raquel & F&rnanda, frutos do amor que as concebeu. I ND I C E I NTRODUÇAO ................................................ 08 CAPITULO I FUNDAMENTOS DE DEFESA CIVIL .......................... !! 1.1 Considerações Preliminares ................. !! 1.2 Fundamento Teórico da Defesa Civil ......... 14 1.3 Fundamento Prático da Defesa Civil ......... 19 1. 4 Origem da Defesa CiviL .................... 23 1.5 A Defesa Civil no Brasil ................... 25 1.6 A Defesa Civil no MS ....................... 3! 1.7 A Defesa Civil em outros Paises ............ 33 CAPITULO 1. 7.1 Perú ........................... 33 1. 7.2 Argentina ...................... 34 1. 7.3 Chile .......................... 34 1. 7.4 P aragua i ....................... 35 1. 7.5 Uruguai ........................ 36 11 CARACTERISTICAS E DESENVOLVIMENTO DO MS 2.1 Dados Gerais ............................... 37 2.2 Localização Geo-econõmica .................. 38 2.2.1 Vias Navegáve is ................ 40 2.2.2 Potencial Hidroelétrico ........ 40 2.2.3 Atividades Agropecuárias ....... 41 2.2.4 Atividade Industrial ........... 4! CAPITULO 2.2.5 Transporte ..................... 42 2.2.6 Saneamento ..................... 44 111 PLANOS DE DEFESA CIVIL ............................... 45 3.1 Generalidades .............................. 45 3.2 Plano Geral ..........................•..... 46 3.3 Plano Espebifico ........................... 46 3.4 Plano SetoriaL ............................ 47 3.5 Caracteres Fundamentais .................... 47 3.6 Fatores Influentes ......................... 48 CAPITULO IV PARTICIPACAO DO CORPO DE BOMBEIROS NO SISTEMA DE DEFESA CIVIL ................................................ 49 4.1 Atuação do Corpo de Bombeiros .............. 49 4.2 Aspectos Positivos ......................... 51 CAPITULO V FATORES ADVERSOS ..................................... 53 5.1 Estiagem ................................... 53 5.2 As Inundações .............................. 54 5.3 Me io Ambiente .............................. 54 5. 4 Que imadas .................................. 55 5.5 Comunidades dos sem-terra .................. 55 CONCLUSOES ................................................ 57 BIBLIOGRAFIA .............................................. 63 ANEXOS .................................................... 65 :( N T LI CUnLt:úc!o dVI'Lu tio IJl,Lr'ul:u,'1.l de o Il J\ ti.'I.dJ/I.l.hu C.Lv.\..!., J)u'."t:UIl ç U V I I I'U I li) (J I)(:r' 1i U LlJlII.l u .I. L t; ,.' fi IJ. t i l)(:lCJ CO('PO l'UIlJ.I.:',IH.lll V IJ. du flo,"I.H.l:\.r'OI' Hl..I..I.tlll' do 1::uLllclo dI.: r-fllLo Cr'Olll.'Ü elo ~:.:Lll. .l dI': J\ dI, 1./1 L 1I rt tIL L t v Il u"L,'uLur'/1 LIIIIII '1IJf'V.I./;Ú 11 /1/.l r' "UII 11111.'\',1 I .. I: LI I.!. J. I. :', I 1<.1/.4 I;; 1.1 L I. :~,l.Idu du LlOIJlbtl:L r'Cnl /-11.1..L Lt.1 r'. A 1': 1.\ fUrttl/.ll1lt':rtL/H.lll t riO" Au .. T'LI ,~ LI 1'/1 I)t: t r'/J. blll t; L1 t ti. J'OrtLr':I:1 dI:: COJIUU.l.tll t'ot:'IJ.IJI: HlJ.flLlúl P.Li.LJ\() U.lr'I.:LO!' du J)c:ful:II.I C:Lv:Ll, Apoutl.ll.L pr':lTlc:lpl1.Lt:I I) r: {t·;I.\l1 C.!.v1.l. t:c: 1:1 tiío . (:11\ () C.Lv.Ll ho dt: du CLI r'lJl) .ú: 1:11,1 ti (: 1.\l:L: 1.II:Ulllu II,(:l:odo" de Duft:ull C:Lv:Ll/~·:I.>, dn 1I1t: todo .I.lJl:!.l.CI.l C I.; L LI .L .L O dl.1 t' r'uj etc, Corll:JO l.\.dúç' íio. r-rode r'rI.l :', 11 ç' ii.o u J ri L(' r'.l () Y' L:',111~ i.i () ell1 De f,; Ua C.l v.l 1. • r11.1 fi U 1I 1 CClnll Apell. 1\IIII.11t:nLI.d Pr'Oe1'1l1J111 L.l tLI :lçi\ü 1.;'udl·;r'l.ll, Pr'ov:l.I.1Ór':!.Il(1 dc dlll'J r~/1I;C;UI1 Urt.ld/llJ- U/~EP. CürllJL.l Lul.çi\o Açi\o COlllulI.Ltilr'.l1.l dü 1':'.lI~lldü r'f/Ll,CH' do Exi: r'C .llO .' 1\ :1.1111: 1<..11.1 C~:I'··Jl/l.I·l. 1\ :l LI l'j :i. fI du r' t: 11 c O r 1/'1 0.1. :l d 1.1 r.' J .L ~'. 1,1 r: i. i CJ IJ.I·J :1. dI': .1.1.11.1 Llt:l:ll'.h t tllll d t'; t (: rr cI :l d IlI1 por' o fJfl to o f .L c: .L Id . : Ou .l.l.11I11:UI,' cio 1.1IHILlrrl:l) Lr.'I.ILlltln I; 11/1 l.LrdICHJ {!.UI'/J..Lt.J do trublllho eHo y'onultl1doo dn vontuue de inovar, dinflmizor e evoluir no contexto. A jU[-jtiLlcntivú neceBS idado de cio implnn tu r Ele telJlll UIJI/J. ,Je8envolvido nova f i lúsofifJ. está de na Defesa Civil no Estudo de Mnto Gr~8Bo do Sul . . E necefJsftr io ev idenc iar n ilnportiinc ia pró. tica evalor adoçí.io do trabalho, plenll, SUfJ.EI 0.0 importantoEl pnrn pois Deus vicion nílo V i J:'tudes podem permitem conceder a o sua subfJidios p/H3Elap.olII fu turn do ute ro levante oer'! iço U1l\ft executado pe lo Corpo de Dorrlbe iros. conceber f.Je considernr podemos nlf!.uns citar ti aspec tC>EI Civil lJl ef:ltrutul~a importnnt.::fl, cultuia organizacional momento h:Lutór:lco l1tuül e 1\ fI ti i uma oe ndo , nr.io represlo:nta Ü entre da preciso é os Corporação, o cOlllpntibilldücle com o futuro. eota estruturn propostn de únict.L prOpOEltf.l. pOBfJivel e, nem ti quais Defesa ml~emo ~ tem ü prcteno7.io de ser portanto, melhor propof:ltn fJ. [ler conceb:ldf.L, um trabf.Llho flcadêrnico que tem v:lr"tud68 pereonalisticoB . .' ü. e E' vicios F"NnA,\\E~TftS !tE UEFESA [I\'IL C AP I T UL O I FUNDAMENTOS DE DEFESA CIVIL 1.1 COnf,j ide l'liÇ (J e B Pre 1. :lrnintu'e /3 , E Defesa impoDE! i Vt') 1 conc€: ber. ullIn BEltru turú rnodcl'nÚ Civil que nfio articule através da inform6tica de c. da telecomunicncão. Eoses instrumentos,se aplicados de formo adequada , fJ. eBtrutur/.l Dt1/Defc:fJli Civil, fliCiJ.itlJllI o f.1y.'quivo e o extremamente dtidos de rúpido fi UIII interesse d~ crande acervo informações geral, as administrativas e,eapecialmente,as atividades pois cnda frnçffo dn estrutura BM dndos ctlda {'J ou atividades operacionaio, pode ter aC0BBO a todos os arquivlldos e processados eletron:Lcnmente, um desta frnC(lo tambélll f.1C(1000 sendo que responsúve I pe lo processo de retroalimentncí\o de todo o Elistellla. o emprego processo divif.lório tWTlbéril deuoeB inBtrumentoB, gnnhl1nclo t~ Ulllf.l otimizado COIII o vereJIo IflOdernll e compatlvel com o futuro. Todas llS Corporações Pl'1/DM fL nive 1 nac ional, bem como todos os órpJIoB e empreEltlB convenlüdl.iS que compartilham BAUB recursos emergSncia com na prestaçffo de serviços de o Corpo de Bombeiros Militar do segurança fintado Mato Grosso do Sul, devem eBtfl.r interligados a.truvós de rede ndeguada de informhtica e de telecomunicação, nao e de uma. só 12 pAra o atendimento dos os casos de calamidade rnobi I izaç'lto podem 13er ro~ina, eventos de pública, fi ti vadof:l como também para quando os planos de numfi c idade, num rnunic ipio, nurna rAgif.lo, e até lJIesmo em todo terri tór'io nttciono.l. Constituiç~o A nova ampliac~o da misBAo dos No Pfl8Ellldo humanidade, brasileira proporcionou a Bo~beiros. di8tF.tnte tlLo quanto a. história da. aB8im que o homem passou B viver em grupos, coletivamente, tornou-se p~tente para éldoçí.:'to de medida8 de defesa. para Corn li fixaçr:to povoados e cida.des, epidemias, dos 1:1 comunidade. povos, com a.s guerras, tornou-se cada proteção de todos, a li com o cret::!c imento dos com as pestes e com as vez mais importante o aperfeiçoamento de estratégiu8 de defesa comunitária. A Nacional, f:j o c i e d li d e br li s i 1e i r em sua carta Magna, fi , fl 1~ :r E1 v é B do C o n g r (, S Bo reconheceu e deu poderes aos Corp08 de Bombeiros Militares para efetuarem as atividades de Defesa Civil, fortalecendo estas Corporações, importante fator de integração destns como um Forçlls Auxiliares em todo DraBil. Entretanto, ê de se considerar que vários fatores têm sido de suma importÊtncia no prOCI:::BSO de integração dos Corpos de Bombeiros, contribuindo de forma constante e, O planejamento 8ietêmico, adotado o maior empenho possivel. pe lo Governo, pürft com coordennr B8 üç'Ôef-j de envolvidos em atividades de Defesa Civil, todos 08 órgãos de forma global, cristalizou-se na consciência política hrasileira. A integr.açlLo d08 catástrofes e càlamidades, das Forças Armadas, serviço!:1 de bombeiros em recebem ainda o importante apoio por intermédio da Inspetoria Gerttl das Policias Militares. As Corporações de Bombeiros Militares devem buscar as bases sólidas da ciência e da ~ecnologin., ocupando 13 AspnçoA, vienndo acima de tudo o bem-estar da comunidade: sociedade em geral e As ElO bem comum, seu objetivo principal. atividades conceito único no mundo, surgimento, econômicos, como o e AOC os DefesfJ. Civil às variantes que não possuem condicionantes geogrf.Í.ficos nos diversos cul turfli.a, países, d08 conflito, do civil na defesa do ou uma maior contra os desastres naturais. ou menor idéia de seu pais, ênfase bem blocos de fazem com que exista em certos casos, a um papel mais atuante um influiram no seu envolvimento noa pactos militares confronto, caso de de fatores iaia, da na em defesa 14 1.2 Fundamento teórico da DefeBa Civil Entende-se por Defesa Civil, o conjunto de medidas preventivas, de socorro, assistenciais ou recuperativas que se destinam a evitar e/ou minimizar as conseqüências danosas de eventos desastrosos, protegendo a vida, a integridade fisica das populações e as propriedades públicas e privadas, bem como promovendo a restauração essenciais, o restabelecimento dos de serviços ocorrência públicos de tais Vermelha assim eventos. o Comitê Internacional da Cruz define: Defesa Civil ... engloba as tarefas destinadas efeitos assegurar salvaguarda à que surjam sua da população de atos hostis sobrevivência e para ou humanitárias civil contra calamidades, prover as os para condições necessárias à sua existência .. A Defesa Civil inclui: a) resgate, primeiros socorros, remoção de feridos e combates a incêndios; b) salvaguarda dos artigos indispensáveis à sobrevivência da população civil; c) fornecimento de material de emergência e assistência social à população civil; d) reparo de emergência dos serviços públicos indispensáveis à população civil; e) manutenção da ordem pública nas áreas de calamidade; 15 f) medidllfl pr6venU.Vf.:llôl, tn:lcj corno . .1l6l:'ttl. 1\ populw;:íio c.Lvil, evacuação e provimento de abrigos e (!.) detecc/io e dcmflrCncf.lO de úrenB per·1.gofjflB. o Estado Maior conceitun DefeslJ. Civil das Forças 1\rmadas ( EM r:1\) , COI/lO: Conjunto de lIIed:Ld/.lIOI quetern por finalidade limitar, em Bituac~o de guerra ou pnz, oa riBCOs e perdas que eCitilo sujeitos mnteriais, por ncüo populflçiio, os ou e 111 1Tlillllgn recursos e n bens conseqüência de cnlwnidndeB qUI1.lBquer' .. 1\ EBcolu Super'ior de Guerra concei tunç7.'to do mantém a eusência EMfo1\ e f.l.pret:lentl1 II\f.1iFl all2llno da ao flspectos efJtudo, no encnrar Defe["1fl Civil como: o limitar Eluj e i to I:! os conj unto de lIIedidflEl dee t.inndl1F3 a ri8cOB destinados e a fiS perdas aos preveni 1.' quais populaçZio e Of] recurflOS IlIl.'ltúr .lais da e ficam nação em decbrrênc ia de guerrf.1S ou de calf.lll\idf.ld~~EJ públ iCB.fl. Compreende tarn b{:;rn, rnedicl.~tl tOrtlndas parl1 reparflçao dos serviços vitais do pnlB e para preservação do moral da populf.1ctlo .. Em 1975, o EStf.:ldo Malor do E)ct'":r'cito publicou série de lIIedidéls de ações cOllluni túriaf:l nn ediçüo do IP ( InstrucclI::s tr0s Prov isór ias de Açf.J.o Corrn.mi tilr ia ) f88BB, f.l lu - anii.lis8 das ocoFrênc ias; divididas uma 46.1 em saber: Hedidn8 Pr6vontivftfl prováveis causus dos fen6menoB e épocas de 16 - planejamento e execução de obras de proteção, tais como: · barragens de regularização; · diques de proteção; · cónaiA de drenagem; desaABorf:amento de rios e canais; · controle de erosões; · controle de encostas; · educação comunitAria em todos os niveis; · profila.xia do homem e das áreas a serem atingidas por fenômenos adversos. - indicação dos riscos de incêndios e desabamentos; - detecção e sinalização de zonas perigosas; - de8contaminaç~o e medidas semelhantes de proteção; - proibição de construir em zonBS impróprias ou perigosas; - obrigação de inclusão no orçamento, de verbas especificas destinadas ao pagamento do atendimento às calamidades: - aplicação de medidas de escurecimento (blackout). 2ü HediduB de ABaiat8ncin - 8F.1lvamentos; - evacuação de 6reas atingidas; - recolhimentos a abrigos; - prestação de serviços médicos; - distribuição de alimentos, roupas e agasalhos; - serviços funerários de emergência; 17 - assistência religiosa; - combate a incêndios; - ajuda em caso de urgência para restabelecimento de ordens em zonas danificadas e - assistência na preservação dos bens essenciais à sobrevivência. 3a Medidas de Recuperação - abastecimento de água; - fornecimento de luz e gás; - vias de transporte; - meios de comunicação; - aeroportos; - habitação; - regiões cultivadas - esgotos sanitários; - sistemas de drenagem de águas pluviais; - engenharia e comércio; - pecuária e outros. Em 1977, com a publicação do Manual de Campanha C. 100 - 10, versando sobre Apoio Administrativo, passaram a ser consideradas atendimento da algumas atividades população civil, no que relacionadas dlz respeito suprimentos mínimos necessários à manutenção da vida e ao aos 18 sepultamentos de emergência. o "dispõe Decreto no 895 de sobre Civil 16 de or'f!.b.nizlicão do li SINDEC", passou a agosto de SiErtelllú contar Nacional com um que 1993, de Defesa conceito mais preciso e abrangente, que assim considera Defesa Civil: conjunto O ilAB :i..atenc :i.. a m:i..nlmlzll1' ia 08 rel:1t1.lbelecer e de81i8tres. 11. preventiv1l8. t.l.COOB 1'ecupernt t VllU del:,1~ :i..nlld/.lB prel:te1'vn1' normf:11:i..dnde Devemos, pública e de aindEt, o mo1'al de ou populacílo e aocü.. l · · concei tuar estado de situação de emergência conforme a Curso dt PlI:tnejllmento e ev i tfl1' li dl.l 80CO:':-1'o. calamidade apostila do gef.lt7:to em Defet3a Civil df:J. FundF.1cão Getúlio V':iref.1fj: Estado pelo Poder de Público calamidade clt públ ica situF.1Cão o anorrnEl1, reconhec imento provocada por desastres, causando sérios danos fi comunidade afetllclf.1, inclusive a incolumidade ou a vida de ôeua integrantes. Si tuaçf.í.o de emergênc ia Poder Público d~ aitullCZO anormal, é o reconhec imento pe lo provocada por desastres, causando danos superáveis pela comunidade afetada. Em suma, embora mantida sua característica de predominnnternente civil e estreitos vínculos necessário, com fi com desarméldf:i, a DefesEt Defesa Interna. l.i ~Cão Defesa Civil rnan'tém Teeritorial e, quando 10 1.3 'l'erritorif..ll, F)ctf7 r'YlIi (; qU(: J IJf:: clêL'lpf:r'tnndo fie ndo Deft:Btl Se{!.ur/H\cn ú C one [~\) i 111 !in fj dfl i clú lJ(lln ~SC. per'i.od:lcürn':'l1te úprt::tJ(Jn1;ür' d.'.1 difunclir- l": n,:;:', P/H'll 1~T11 COr'por'{l(;:íí.o. 11l1l:lor confl/Hlçl.1 de pr(lticl;\ (J. - I'\(,:r'vi.çon pr'f!f.ltüdoEI .~ u c: 11 fJi/jtl.~rnf.lticfllllf.:ntê, cliJ. Corporhç-?,o, f;X i r'l) t i n/1 fl /:lU to 1ü t.o y'.L I.lnç l.1I:j, dlH:1 (:][(1 cl e tc:nrJo üç (')I'; t:l v iflt.'1 (-l te/.!. t fl fi/'1cnli?üclor'(.!. pú b 1 :l.eon. cl e LI lfI c o rn fl ti pr em CtifJOI'I d'-IB te. f:l t~Ô flC e 111 e r púnico ele fi f:1 fj fIlo n : l i fi.dul-r.ocj orientnr cltJ em vis! tú/3 8 pr of i de fiO e o Y' ro ti or~e c o 0\ uni t ú r :l o n (,; 11 C[(: que preve ne í1 o c1' /LI!.U.'1 qUfJdfl/:.l (.! t'1 f: f bl11'rfJ.l!enfl, I:. r.' fl b t-J. :1. h o finf.lliclhdt.~ eVllcuüç-i'\o ele <) UI~ comO: pi/:jc .in.'!I\, r'Ot'i, p r'i mt:'; .l 1'0 (:1 ele t. h i./J nelo·1:. t.lctül.'J y' e Il Li. z l:l ç 7i o C o rn uni d () pl'ent~nçll ti:c n 1 co-p r'O f Lt:'11:Llonli 1 lor~r'f.1dou f'O tj eBpt.,:eil:11:lz/Jclo/':1, UI10 /lIrlt: ri '" ~'. '-l l ' extfJte em outrtit:l mecl:lcl/lf1 prevenc:lonifltfJ.Ei, r id/.ldn fi. fi 1 .i. u/'\u/tl'io I:: tl o J(ür tódromo, A t': 1'1 C o f' t'J 1.1 1.1 fl.ll'l te rnn t:L c {i lfI e n t e autódromo, clt::; d ri ond(:: pr'on une i um 17.0111 J. f1 contrü lrl CorpoJ'Ilç-Í.lo. LI t: 'I (-) C ntl , tlll:.icUB I:: cl(~t:lürrnüdo hY'l:1ço ôirnultnnemnente, vif.wndo t(:cn:LC:/J/·' I.lt'.\ UrlI efJtirnulür f:t:tmuliLc!ot:l. r ()I.JU J.liÇ?,O phrt.i.c!Il, .1 n te r de Cuerra - Dr:;vr-;-r·w l~xerciciOfj (;; vinculuclfi (; ::.~(: PU r/i n ç 11 h Su~erior fAcolfi C:lvil D,;fl::ufJ. A lX,felJll Civil ],'und/lllll!nto pl'nt:lr.o dt! e i fi e t1 f.; cio outr.·.)B f--:ventoB. Apor'l.1 08 cle in:[orfll/.Ll" /.LEi fIO r'v:L (;0 Ij Oy'rUln:l?'ÜçÕefJ antéciphr py'ovidP:nciaf.l PreviB~o 1fI(:;t r:,Y'üO f: de lÓ/? :l,:OM po fi r::ruern cond i cõ 0[1 C.lvil. Def(;IVl min\.m:l?/:lr el,'.lI10/1, como o I.J. filfl oerviço ele ele Fluvlhl de lnund8cão o o Berv.i.ço alarllo16gico. A coo[)erncí\o Y' ed pflrll t:J ho tJ Pi t f.l 1/1 r emergênc :lI.l, d o v () fiC p Ú I:J fI U ionündo--o i r LI m p 1 fl n o F.1Cmpré que de 20 eituaçrr6 exigir . A que, DefetJtl Civil em oCf.101{5eo que deve promover' ef:ltudoB, ocorr.ÜHI fn·toreB üclverooB autol'idadee hptao n e desenvolver firn fi de nnor/llaie, eetejam ae um trabalho têcnico visando catalogar, codificar e padronizar eimbolos de desHstref.l. A atualmente Secretaria Especial de Defesa Civil, urJla tnbelf.1 de dfJof1f..1tres qUI:J já desenvolve atingo a casa de centenas de tipos diferentes de eventoB. Do . citndo trabulho poderemos retirar (t seguinte base doutrinhria para fi clfissificaç&o de desastres: (*) Quanto fi origem 08 deofietrôe podem ser claeeificadoô em trêo grnndeo grupOFJ: Deenetree naturai6 10 aquelef! desequilibrios provocndoB da natureza. São por produ~idos fenomenos por e fatores de origem exter'na que atuam independentelT,ôn te dn ação do homem. 2.0. DefHiBtrea eecundllrioB d8 açõea hwn8.nfl6 ou deBfiotreB humnnOB c..... 1:l.O homem, aqueleB enquanto produzir nt'l turozn, ugente si tuaçõeB rtOo provocndoo pela ntuacül) ou nutor. capazes ocoeo :l/:Jtemtl.l:J de E8tes r.er'ar onde v:l verIlO/:1 do desastres grandce e prÓt'rio t:l tó podem dano~., meDmo a à. nuto- deetruiCf:lO do hOlllem. t~ormt.\llllente de ações oe deôl':l.B tr.el] hUlI\anos ofIo desajustadas, relacionamento geradoras de COn[·18CJ.ÜGn/~ dceôquilibrio s6cio-econômico e politico entre os iúo no hOffi8ns, ou de profundas e prejudiciúio alteraçõeo nn ecologia. 21 OcorrC:fI\ C'ont r'.i buolfI <]uündo IH:J hurnúna.s OlllifIElÔC/J cCJrll[")ltca r' ou :Ln tunEI1. f:lcü r' plH'l:l ou ÜÇÕC:fJ (~fe i'tOEI on dOEI d(:O/LfltY'(;('1 YlI.ltUY'Il.1.n I.J./U'(lVllndo-o/:I. J\ 1 (; m oC:Ol"r'C:ncifl clt:' clr:l'lilft't r'/.::I:I ltindll I" 11 c: t e r .1. ? .'l m I) \.H1 n cl u: II ''!".. cont:H.::qüôncifll.J de f.I.(!.Y'ÜV.'.Int nfl cr'it(;y.':lOl'lüITII.::rt'tc: e (j lor.l'.l:Ln ond(~ ',f1111 de clt"::crc:tnr Il x trilo l"cl i. n{L)" io [i Dened.i. to 11f:ElfJil,i.f:1 • Borr.efi, conf:i.EUr(~ I'.lC cübf: Civil, Df::fQEIf:i. dtO; fl .. Em termos cnlli.lIl:i.dnc.lc, ou im i nf; nc 111 t~íJ IJ1'h8i1. I;:rn V n n t. :l v o nOElflO [Ji"L de H!üY'tül:i.düc\(: do elo mf:LY'ctLvr:l1O rdJ: mr~E.III'\O o Dt=:fr::{J{..l ~:Iocif.ll, pt:lofl c:ornunld{:J.defj d nOf\f:jO C:l.vl1 Durg :lnm c ú. rn p (::: li V ~J. C i v :l1, dond[-J dun de e ti proj tJtOA i'.lBair:I'Léncii.ll.i.rjtn, retirante f.lçi.io liAn1.fltênc:i.f.1 cl/': D e f (; ill:J, t:; SUti llorrl,eA, cBporncl :lCfl.lIIen te relevüntes mt=:nOfl d)z prt=:ntl,lç'110 (L rnecenfLfl, figuras 1\ 1.L'I, 1~}El5, em fJ 111 n ('J j I.lIII fJ n t o ,'I triAtcA Il.:Lnc.lrt flido telll P l' :i. n c :i. P él 1 . . f: {lviLl:i.tll" enl'l:l na c:i.rcunetílncLltfl pr c li e Sc:cretflY'Ül fi dt.': podc: rt.': fi 1 (: f!.iJ.:l fJ 1.': Non /'lUft f.I hUHlIH1CH,1, Poder: PI~lhl.i.co, re cu r f10:-1 f.I. In b é m nhturtlir'l elf:fJhotr'f:tl Ser.unelo, {LO t d .1. fi fIO, frenten (.LD li ,tilo trabalho folclor(~. deVf:: e 1'1 tl'1 Y' ocr'viçoe :l.nI'Wr:ldfl tem qUf; no tJ.mbito pre/:ltl.ldo füvorecidflt:1 pr~lf.L f.IOr'tl~, Cf.lrentefl f; às de mülfi lfW.l difltr.lbuü\ofl. J\ fi n (.I c 1 f: o fI r. n Ü 111 LI C' Ó (; n n :'L t r'L de D é f (~ 1'\ fi r'i, o ,:, , cl Ü 1'1 Ci v i 1 i. n i c i n 1/1 rJ tI'l 'L [, :i. to f.1 o no rn U ni v ri f: 1 cl o tl 'l c i. p i o H , 22 expnndindo-lJe regiões por cflpi t' i to de vizinhas, 00 1 idL..c iedndo, dos estados da União e, ao nté apoio ele mesmo, de outros lU[1.llreL'l do mundo. nçõet:l AfJ coordenl.ldt:lf::l, elevem Der cor.'retalllente articultldas e adequados e visundo n utilizaçfio de recurOOB indif.lpensí!veio u. uoluçí.'lo dos problelllf.w, ucmpre em função do tipo do desnstre, sua extenefio. velocidade de agravamento inten(-d f icnçí'io e eluraçfí.o da ocorrénc if:l, den~re e outros fatores. Coimbra Clist.ro, em suo. conferéncia de 1990 na ESC, nos ensina. controle .. o ideal é que as pr:LrneirüEI provielencif..lfJ parfi o ela ocorr8ncia sejam da pr6pria desta e a comunidade a progressiva doa diferenteu escalões de npoio dependern c:[e prepar'o, da COef.lõ'o, ela art iculaçlto e da efic i8nc ln elllA 1 iclc::r'ançfifl empenhadas .. Conforme publicado em pupe 1 1 ider do estudo do Prof. 1906. nOEJ lIIoetrlJ. que .. contribuição ou da f..l.dloinistrador teoria Olavo Santana Filho, elesenvolvimen·to t) de emer.'gÊlnc iElS psicodramfiticn ao do l"lUITltl I e controle provençí\o do pilnlco elll calam.ld/.ldül), o tI'tiumn psicológico com 08 desnstres pelo que ê um problema gue atinge a drama: tanto aqueles Vf.l0 fl todos serero BocorricloB envolvidos como aqueles em Docorro Uma cnrncter iElt ica rnal:cante das cnlnrnidades e a ocorrênc in de sobr'esEwl toe e do pi'inico. O fOrmLLLJ de pílnico pode preven:L-Io eepontl1neidude e dl1 e deve Bel' prevenido é através criatividnc.l~,; do e uma detlcnvolvirnen'to dos lJc.leroe ou das ela chefos em formae de ndministração de desfistres. !;tem urna 'rIH.ldf.mça posi tivfi nU[:J fJ.ti tudes e atuar fr.'ente aos cleSf..l.stres que colocam (:;10 risco nossaB vidas e pdtrirnônio, nunca chegarerno['\ às soluçí5es para as questões da Defeôa Civil nacional. Origem dl.l Defor:m C:i.vil Se considerarmos como válida a citação Biblica do di lúvio, PéH'h corno alguns identtficlir eetudiosos mn Noé o de ))efeea Civil primeiro grf.1nde o fazem, esforço humano para realizar açâo completli de Defesa Civil, talvez possamos então lembrar que foi vontfJ.de divina, o um megadesaetre natural, responsável pelo no caso por surgimento da primeira ação de Defesa Civil entre os seres humanos. Hoj e n[jSOlllr"fJ.fn Be Anbe que as 'l'err'fl pl"irnitiva, ti enormes tempestades foram re!:rponstÍveis, que juntf.lmente com u rhdiaçâo proveniente do espaço, pelas reações quimicus que deram origem à vida no planetfl.. Em ocasiõeA diversas, ao longo do tempo responsável pelo formas de vidli, geológico, a 8ofr~u Terra florescimento de abundantes e variáveis aesim como pela extinçâo de muitas outras, detonando o fenômeno da seleção nlitural, desenvolvimento aquecim~nto o das formas de vida que permitiu o mais fJ.dl'1ptadas e a eliminação dos demais. Atuf.ilmente, comunidade meteori1~08 científica nl..1 atul:d quase é que unanimamente foi a queda acei to de gigantescos regiAo do Golfo do México o c1esencadeador elo proceBSO que culminou com pela a mecanismo extinçlLo dos dinossauros. Outros por exemplo, complexo de fenomenos espetaculares do extenc10 derrame fendas, hoje foram bliBli 1 t·, ico coincidenteEJ que com a causadores, ocorreu num bacia do Hio Paraná, no Brlisil, responséÍ.vel pelli for·maçf.í.o de terra roxa, um dOB Bolos de rnelhores caracteristicas agricolas do pais. NOB tempos históricos, os ma.is importantes siriliis 24 da dinf.i.micll terrefJtre forlHII refl,iEltrndofl inicinlmente egipcios, cheins que aprenderwII a conviver e a tirnr proveito do Diblin, polos Rio o Nilo; pelos hebreuB, dilúvio, prl1j!.t:.lo das registraram, que de 8fifr..lnhotoB e ele na serpentes, terremotos como o que provavelmente der'rubou as muralhas de ., Jericó e outros, principalmente pelo notitvel Heródoto, o 'pai da. Histórill, /\tlílnticln, que fn to narrou o desapareCimento hoj o corre lnc ionnelo i:t. da e rupçílo lendhria do vu:!.cílo 1450 Thera, na ilha do Hediterrãneo de Santurini, no ano de a.C. Det.1t1BtreB no Dr6tül Mui tas PCfJBOlllJ irnfl1!.innvllm que o Brasil é imune aos desllstreô. Heallllente ní:lo ocorrem furaci5es :lntensoL'l, erupções vulcãnicaa ou aprofundndo elelllonat rn .que terremotos arrnBaelores, 11 mas estudo urfl soc iednc:le brüB i le irfi É: mui to vulnerâvel nOB dcelietrcB naturulB ou pcovocudos pelo homem. o c:letJuBtre possivelmente c\I:iS nllturlil /\1II[~ricllB, Belll mais comum elo Drfl.sil, dúvida nenhuma., é fi O seca., primeiro regifJtro de fJecn no pais OCOI'l'eU em 1583. Em Fern~o e 1~j87 , Carclin dizia: I-louve Provincia, uma grlinde seCl:l e ~) de ttll forma que cerca de eateri 1 idade IlIil indlos na descE:rarn do Bertlto, Ilpertndos pell'1 fome ". De oito secuEI aeCllB, entílo pnrn cit, fortlln l'eg:í f:.ltrndsr:I das quais vinte podem F!.eraitl, por atingirem todu Ber fi c inquenta consideradas hren do e como 8emi-~rido nordestino, enquar(to fiS derrmiu fort.l.rn consideradas corno secas parcillis. No Nordeste brasileiro, cerca de 1030 municípioB localizados no poligono dfiS secas, com urna populaçílo de mais de 35 milhões de pessoas, silo afbtadac por essas estiagens .... ').- c ic: U. C llfJ e p r'O 1 onnl.lcllll:\. tlllin te ndo TIl :i.l tlnt·,; B ) de i nd:l v í dUOB em u.\.tuI"lC:í'io dc; I':xtY·orn/.1 pobY'(;z/.l. Nu c.l1:l c:olon:i.zllr;i~o oc o r y' i·i nc i do bhC.\.f! I.'l fj, Itl1.jl:ll, Hio 1J.1,,:·mi\), mui t H fi Y't.:,gitltrnc!Lln fOt'tlIIl el t: 11'1 fj [)liy't:.l.!' 1.1 C o i n c 1. d i n (I o 1052 ele (in:í.c.to c:l.nqu(:)nt/.1 c o rtI IHI e ec fJ dunEl do fi F.I nordl.'.'fjte. No /ino dt~ 1002, fOY'E1m clef'1tllcüdf.1i.l béiC:i.l"lf:1 dOf:1r'1.0fl SClO Frt.lnclBCo, 'l'ocl'.I.nt.tn/:\ e .tnundl.lçõe(j nf.\8 Lt.'Jl1te, b/icif..lB elo I:: IJwin Y'f:centf:"nentt:: n.'.l r't~pi.Zlo Sul. no .i.nício do nno, 1_ ~) 1\ Defet·tn Clvll no JlNltt:ll fllt::lhCJr'/1Y" 01"\ EfJtüdo/:J, t1unici.pion, ti,,; [Jy·ocI::d.\.rllt::flLol"1 proct'Idirnt'Int;ün ele cOCJpl'!y· .... Ç/lCJ Ari/'loc:inç7)er:l envolvidot:! IJ.oVOY'nl.Hnt':lntnl.t'I. proteçí\o e tlf:! corn f; d/: únt:'Y'/;; I.J. Un:LF.ío. OY·/,1,l.lni ?f..lr;é5e/" quentrlf.'t'J n2io 'Y·el/it:lVfJ.fl c'lOf.l pr'üvt'Jnç'flo, t3oc:orro om C 11/'10 t:1 elf~ f~rl.lncle[j clenr:lf.1tref.1 nl1turf.1.l/:J c t,ecnológicOA. '~ü/'l hor i ?onte últimol1 pEH'c'l fiA I1rlOl:1 houve pOAEI i b.t 1 icltlcleA "'01 :l clnr:l edllc.l e co n.i LI n t {U:I I.L umll '''''.J.ior conoc.\.("nt.lzt.1t.:;llo potf:nc ir.d./3 b t'f.1 np't~ ndo t.oclo o [In f do [:li8temo. de fi . A Defe8h Civil Be constitui num in8trumento ChPB? dp. con/'1p./.?u:lr o n 1. v fi 1 de UTlln f..!.0f'1tJlO rrlütA deBl..':nvolvirnento fi f: U. U Y' {:\ nç fi <] t.l f; n 11 rn rt.lciont.i.l r: econômico t'I (~ rn p r (~ coorclenl.ldü .:.:xige {; n 1c fJ. um nç l:J. d em Cu.'JOL'1 aumento o d I': do f o r rn fi ?G fl f.1 t f.l t :L fI f éJ Y' i h . clêV(::m ck,(\t':nvolvlcl/1/-j t:11.'!Y' Bornbeirof1 t1ilitrLY'e/'1. fi ele o ~'I U ·t(:'cnico. exper1êncl.t~~ no conjuntrl forrnt.1 n1ndl.l DnS. de 16 de no viotl.l COl':'pon 1'1::101,1 no Chrnpo dn (::',Cf1t?lO clt: def.\Ii8trf:f1, f.LÇí~)êfj dl'lEI f:fi..cilC18 Decreto de ponto Df:flBe cornpronlf:t1c1l-lB, f1ejl.1.rn r l.? i m(:) n t o D e f e flll cl fi. C 1. v J. 1 fi r no f;lIlbü'C'f.! do npf:[\(.I.r que dlf1p~e AgOf.\tO de 1993. de f:l 1'1 flobrc e i 1 fi f.1 t eve , cond:L c .1.onflclo p rti. r:=\(,: fI lIA c i rcurH.ltrlnc i me flmtlEI em ou r.-rQ 13 . F o r' IL rn I.L fI t1:L t LI li :LrHI!:y'urnt=:nl'.()f.! dI:.: Dt:::f't:t·11.1 C:Lv:i.l F rrl t:\ubordi.nl'ldo I.1CJ o De c r Minttl'l~/~Y'io objetivo populaç~o Em n o br'lintl.t::ir'll f; L t:J i t, o Dt! daAAf: f1eY'vico nde ti C U f: J' r ü (.I. u e 1mplhntnçt'lo CIOB :1 (1). ·1 O 9 IJ. ri .0. J: e teU L P/lt:.II'll v O6 cI t: d.Q A nt :lI1Ôre,~l f.L ()('U pr'oteçlLo 1.1 inte:'l1f.1 contrn pOABivf:la fitnquef.1 de guerra. 19'13. ü ele Sf:rviço De fí-:flll clt':lnorninti.r-Hf: DfJfef.w. Civil, fi' :I. n d f.l t.t1: r Cr cll.1 !\1:lrOnúut.l.cl.l. l'L v {)f.1 n do I I Cr li Antif.d~r(:t:!., Pt:LFJfJivtJ. flom no t~ntl.lnto modificl:lr (2) lia cliretrizeB e objetivoM. C :L v i l, I I v.1..f.lflndo e f.ll'.h~jf: 1 é: C F.:U o Sé rv iç o clf: f evere i. ro. plCt./'1/30Ll 1 9 '1 ?. cl n C Õ I:; f.1 medlcl/ÜI. propic:lflrhrn flA prlme.1..rht:l da bt]ervr.s.dnfl ü Út:1 n c\ e C U f: r L (; 1 n.o Dc: c r (: t o Y' a f c' i fi X 9 :) 'I O de t :L n ·t t.l fl 1 '/ j U ri h o de D e f e fj f.l de 19'16. A CtlY.'ta MfLj:mn de .l.fI.1.. propon:l.çê,t:;u 19'1G. :Jr.'t eEltnbelc:cifl em f\eu pér't:l.nf:nteu i'l/.I f.ll:'t • cülwn:Ldúclf:t:J públ:l.ctJ.fj. elf:crt"tnvn IJ.Ul':toelot'\ 01'1 bY.'flflile:l.rot:l erülll ohripndofl :10 /'1erv.\.ço militar ou outro/=) enCl.lrp'ofl em r61nçi'cJ Pid:rin. nooterlflOC1 e o t\ob firtigo 50 - pOnflf\ <.Ih inc:lso 13. loi. fi Defer::1.l Civil da (3). éfltnbelecin o flGgu~nte: 27 c CJ n t r' rI (; f o fI o f; i t, O fi cl 1,1 l:lrt:l/~o neceAsidncten cl t I o c LI, fJ Ij o fi 10 ~BU do fi e governo e i el flln i {J, 1:1 Y' \l t:' 1,1 E ::J t ti cl o 1:1 d6 i dnô e (i P r o ver íI o n f:) fidminiAtruo~o, Run PLlbl icu .. Ern 19" 9 um Anteprojoto elrtborou rentrttfl o lÜ't~I.lt:1 úlr,unlt:lo (1. ~~ U P li: 1:1 C o la 1\ E':ltôdo-Mo.ior do Poder' o r' i o interlnédio clt': um tl"llblilho, V t'l r':l f :i.cou - da pürte t.J. tjt.l c:onluniclüele Lei. de l.lnl/j, 'lUZ C 11 e r' Y' ,',1, tornou-se ,y que nt,lO 1 9 5 O, (; In p o r cY'itiçrlO cle um 6rf:il:0 ti :Ldnclü " di'l rnilitnr. I\rm.'l.dllEl. dit'1CUtHIf.í.O CU;:ili recomt,:nc!ou n,;; c e fJH [.'orç.'lf1 f':Xt'!CUt:LVO, c.t /:; y' dflA qunnto c 01111C ie n t i Zl,lC ?IO de n(::ceosidncle ti cle rl,,:r-:Fltruturnr no P/d,/'I um Ijerviço ele Defec1fl C1.vil pr;r'ffiflnen'te • mf::f.\J110 el/I nitu/lC/\O ele [lh:/.. Nú renlidf.1de forr.un outrofl fútorcp. que contl'ibuü'/illl maiA pt.J.rh deciAivflmente fi r1 r fllli n (: n t e inundhçõen no e 111 t'.I U o fi ti í (:). vr.~r iOA pontos 1.':11l eBtruturhG~O LI 1\ I'J o C o y' dli Defeoa CiVll r.' (;; 'fi C i do terr :ltéJl' :lo, d f~ 11 [j com ef('! i f.l (; tOA vez mflir'l ~-:xprf:tj[1ivoI3 t:m termol:! l.,:conbmicOf\ e floci::l.iFJ, d (; t (; Y' rn t n 1,1 n t P fl t:I fJ, f:1 ~: r h cl e f :l n i 'r' flll\ per't,:l.n",ntefl fi. Dofel:!fl Civil, nC8ntufJ.clo. IIiOo'tY'I.l ü com C I:lrú'tr" Y' e cúdn for.alTl in 1':1 t rum fJ n t ::' s rnilitüT' menOf.1 (1) Em nOVf.1H1t::nte Ü(:!.O'Y't.l ú:l ~'. \.1 n f':1 C ü. 1:1 1950, volta ti O En'tlJ.c\o Cl..lr.'(!.f.1 fl, Mflior COIIIO /~rn dü,fI foorC;fJ.L'I t.I'übl.l.lho(·J 1\rmnclns IJorlteY':lorOfJ nf;cêntliellidt'.: dti. c:r-).flÇ(IO ele um' ór~~uo ele DefeB.~ C:lvi.L. Aborclfl, f~nt.re outrfl.fl propol'liç('If:I'I,enCtirhY' neu 0xercic:lo na ...... ?fJ UH ela ConfJti tuiçf.i.o de 101\(). forrnn do hrt:i.go Em 10GJ. AblLl:.ltl::clrnun1~O fo.\. cri/ido t~or'd/jt:ltl." rJü o Fundo ele (l,~.\. no. FEANI!: - (1\) e ElIlf;rgénc:ltJ '1239 dü 27 de junho) corn o objetivo de propiciar: h.. 1:tI'lI'lil.':Ití.inc til irnt,:cl.lü t f l iJ.[-j popull:1Cí.',c;/j v:í. t:l.rnt.1t'1 de cülnmielf..ldeB públiCÜf:l : b. de c. formncrlo. rnf'1nutençi\o, :rr'ecipul1m(~nt6 [tlimentoA obraR corr'(,;ç'(lO públ e Rcrviçoa que renovtlcí'lo reclu7.1t' objet:LvC111\ Ph;uf:rVt:lC?í.o de eBto<J.llf.:l~ elef:Jt1.nüeloH de prAviaão, Oh f.l1.cilitnr li. FJ. e prt.:venç?io, pl'oteçíIo f':/':(':iton clJ.lnrnidticl,.;,e ele Ü~IiH. A I1tut:lçi~o elo li·.Ji:J\NJi:. do (j fi r li L:J ( o ri cl f.: i 1 cont'II·:·<:ti..\;.~nc:lf.ll:l O C O f' e OOCil.l:Lf:l, SL\p(~r' :Ln-t:endr~nc.1.t.1 r fJ foi rel3tr:l.LrL 1.1 Hf:l2iZto UOY'det:lte m g /1 nde DeL'lenvo 1 v irnento elo t1 1.1 fJ fi (; C C o rn I!. r ü. v (~ ficlrnin.tütr'hcl.'lo foi litribuicld (:1U1.L /.1 r elo nor.'deste fj f.\. SUDENE, autürquirL elo Ministério elo Interior. I'jif:lternri.ticll A fJfjtnbelec.i..dti. n. l1bertuY'ü execuç710 b. de 1 I': f~.1 f.lll:lç Ao na Em ndrniniotrl.1ç?lo. e f1).nteAé, IIIllnutençt'lo Obrl.th1 f r',~ n tt.'l/:.I. e I:: conceBB~o (fJ.i', no r'o t.1 f.: li (j que foi tr.lInb6rn cliflciplinou fj U 11 frf.:ntf:L'.'. trt:lbnlho ele elEJ efller'g(~!nc 1n, nl.ll.':I uellll.l t~ i do (\ nl..l/:l beneficios r.,j t:J to H l1.Ii'.J\NE, f.J,overnta.mentnl e <:t LI i P 1.1/11 t:l ri to ele cll.l. n[:l13.1.r.:rtônc:Lrl elo fjf;:r'V 1,;oe f: c\.lI:rt f::li:) (/0 pf: fll:IOl.ll trabalho Operncionul do/~ [lC pfH't.\. concl:lcões :r rI;; rrt :lnMcritoB dú fi r trno i r'h TIMef) fI 1'1 :l dl.lde) t! t,j cll1 neB~QB (;: c. r'f:::cuperflç?lo de mOY'üc\iliB da popullic:O:lo pobre, ufetndfl por' ,-o ?D f.:nchenten e .I.nunclnçé)ef.l. J.<m 19(:;'1. ptlo CY·.l.llçi'to (5) 11flcl:lc.lnt..l lú:ILlCÜC~i:lo. cio '-lin:ltIU)r.lo O Y':i..~ n tflÇ í\o e cI/.:) J\C/ld(:)lfIi/l f1 r i C re (!.U l.1 do 1 fi. r i o. ele (C/.:ntro Pro t('!Cílo COrrlLln i t/t r' Úl ) . r.:rn 1'1 dü ITIt."lrço ele 19G6. {: copnoc do PY·or)f.)~J H:llitl.1r o Z éir C O P 11 O C tem LI fJ p o b .i (; t". i v o o r' r':el uc w:: í'lO i li t (; r/if.l t:i. Z li Y' ti 1:1 f-: q dü Portürifl I.1tr.'/1Vt':11 pt lI'ti C!S. n./). IlpoitJ.l' , Pro te ç ~o ê De f e fin Deff.;t:ltl C.ivLL, Civ.i.l. pl~lo ~.~'1 Em 191313, Df::creto .. E .. n.Q. FIII 1~)(;'1. 11 d,': :J/ln(;.lr'o. comtJ t;tJ\.nc:L1'1 137 ::1 riO p/.lrt:lr p l.l r I.l 1.1 d quo dl.Li. e q U 11 r t'l i 1'1 ·t Eovernl:lrnent.1.11ô, voltüclüfl provocadofl pela nhturü~IL, qw=: e c o o y' d (; n ü rninimi:-,ltY' Ofl ti fi 1'1 (; ocorrl~nc i 11 fi clt;' MinlL'Itér:Lo ftreflfl elo POI'! tt"L/j forço do 1~ri7. fo:l Interior, de pro·ti=:çí\o con·trfl .i. nu ndt:J.çól.':fJ, obrllfl lrll'l cle FI) i • d i cl Ü 1'.1 eventoo clf-: inunelnç3cR e Becas brtifLllel1~tl> pr(t1: iCli por ocuu i710 c.ler::rtl.lA eln e Y'hm il'lolac.lflA f! 1:1ern coordenflçflo únlcll. , POY' fevere:ll"O flC1Uf; 111 f) fl fi h li. muito vinhhrrl V:i.1:i/llIHldo pl'lrte dti. r·íJpUll.lÇ?lO pY' i nc ipülernt::nte contX'.t:1 CIF.:I:H;nvolv:ldlli.1, 1:;ff::LtOtl uma vez que nn COIIIO :l.n unclflcõe F.1 fOY'/JJn f:ft::t1VILf.1 C:l U e f: /li ti p(~r'rnnnente l]eC,~.lF.1 (~m [ly'olllulp,flcb t::I:ICl.lI'JelecuLl cleft":1I1 IL 19GG. ele IIY'1.111l1":irl.l e EiP'') c i I.llrnf: n te Hltl:lt:l ele dt'; :-'.(·;Inb}~o olt/:lV(). Or'HünL'.IiY' l1çi:Jefi U /li CO:n:lHI:I?í.O 12 clt': ele I.lY't:l.,~() II/"lU cfllflm :lcltldl': f:l pú h 1 i CIH1, (1 IJ. Conl,d:i tuiçí'lO Un:i.?ío> clt:l c r itlC.\fl fo:i. bl:lfl COIllO irri/!tJ.çrlO ê ü Decr8to /.ltr'ibuíclrl quanto 01:1 25 de r·(JfjporH:J/lb:ll:ldl'lc.lé: cIo inl':r.f:ntf!B ,'.Lfl Lh:i. 1.1 tlO!:1 fenômenofl no CU.l.cl.'lclofl de e:.í.c:l"lcoEl clnA C\(:;fH~nvolv:lllll~n\.o Inedidnl'l 200. dll W'H'IifILI';nciri:lo fleCh[:; c:nt·:I.,:nhf.J.riti. I\L1 e elc; populflCõ{:f\ é.tfethdflEI por chlwlliclllclefj públ :lCf..tfJ. o D6C('(:t.O inAtj.tuiu no 11inint{:rl0 elo - L6i no. ~)~jO de 13 clt: outubl'(), Interior o Fu.nclo Efipec.ilJ.l parn (FUNCJ\P) e o Cr.'upo Eopecinl tlfl pay'f,l 30 (CRACAP), as estruturas de Assuntos de Calamidades Públicas, Defesa Civil n f1 c i o na 1, tornaram passaram i n el o novos lJ. t é a ocupar ni ve 1 ú impulsos espaços el e com a mu i1i c i p i os, cr1acão de tomou para si, Defeôfi Civil e 6rg~0 Secretaria EApecial de Defesa Civil, Interior que, na média malha f a t o r e EI que instalação da elo Ministério do as responsabilidades das ações nos campos preventivofl, assistencial e de Bocorro. Em Comunitária 1972, o (COPROC), responsabili?ando-se Centro foi pela de Orientação e Proteção trnnfJferic.to para o GEACAP/INl'ER, formação de técnicos em Defesa Civil. Em critt F.l o 1979, Decreto n.o. 83.839, de 13 Secretaria Especial de Defesa Civil - de agosto, SEDEC, dentro da estrutura do Ministério do interior. A evolucíio hist6ricEJ. anterior, Uni7io, ficou Civil no Fed~ral Bra8il de 5 de que confirmando o texto constituc10nal diec ipl inado o plü.nej Ilmento e contra as DefeoEl Conetituiç~o tambóm está consubetanciada na outubro de 1988, ela c~lamidddes a corno sendo procurnção de dfJ. competênc ia defesfJ. da permanente públicas, especihlmente as secas e ae inundações. o texto regulamentado S it:lt,emli pe lo Nnc ionFJ.l de constitucional Decreto DefeôfJ. n.o. em 97.27 J1, Ci vi 1 referência que SINDEC, dispõe foi sobre mnntendo-o o no então Ministério do Interior, como 6rgão central, através da Secretaria Especial de Defesa Civil - SEDRC. o Decreto no 895 de 16 de fJ.gosto de 1993, revogou o Decreto acima referenciado e organizou o sistema atual. 31 1.6 A DefeElll Civil no Eetudo de t1uto Gr(j880 do Sul o Dee N:tO Efltndun 1. n.o. 60, c!u 0/3 de lnsti·tuiu o Sietenlú. Oper(..lcionl..ll de Deft::tlf..l Civil, como vinculF.lelo CoordenlJ.c1oY'iu Elitndufll clt: Defesl..l. fi '-li 1 i órf!.i'í.o dfl CnfJ(J. tl.lf' da CoverTll..lctor in, 79, de Hlf1rçO órgão Civil, como f:.Se ndo o che fe dn Có.Sll tvl :i. J. i t n..r. o C () V f: r r I h d o r E (J t [l d U é·i J. , [.:0 gUfHltO te Decre to Eo i revo(!,l.1do por outro que, per'tini":-ncin do Sintc-"!fnt:l Eetflclwil de ü v:i.ncu.lw..lo II C 1.1 CI 1.1 M:l.l:ltllr', flel.lr.' eoordennç',;lo eln ütividüele par'f! Defe/3F.1 Secr·e·tf:1l':lél Civil I.':x,:;cuçíiü t.r'l.1nl"jfer:Lndo IJ. ü. 131 Iene :lou e de Segur'f..lnça Hesoluçílo SSP/M:::/nQ. Públ iC':I. 05 Em 173/9~l hf.'r'OVl.1 Civil - o de março ele 1993. RI.~/?ulüif\ento 1.1 Interno drJ :3J.f.lteIM.l de Defesa CODEC. Coordenadoria Estadual de DefaRa Civil passa A cOlllpor-se com 11 R fleguinte estrutur"ü: () NGeleo de Expediente e Arquivo; () Divisão de OperaçôeB; () D:Lvir:liio ele n'~curflon Humanof:.! e Mater:UJ.io. o seguintes [1r't:l,.;~Ü 11.0 ~) df..l l1eeolur;íIo no. 176/93, tltr:lbui prerrocativBB ao Coordenador Eôtadual de tlO Defesa Civil: Estabelecer normas neceAB~riaB ao eficaz funcionnmerito I do Sistema de Defesa Civil; : .' 32 11 Propor Segurança no Governl:.ldor, Pública, fi titrl1V8e do polltlcn e Secretário diretrizes que de deverílo orientar a ação dnô atividades de Defena Civil no fimbito Sistema de SegUrf.lnçfJ. Púb.l. :i.C~l cio Estl.lclUl.Ü Estado de do !'fato CrosAo do Sul; 111 Articular e coordenar a ação dos órgãos e entidades integrantes do Sintelllu EntF.ldulll ele Defes{J. Civil; IV ElnborlH' p.lr.lnoB, programaI) e proj et08 re lac ionad')B a Defet'lf1 Civ:1.1; v ütrrlvé·s de I:\to florrn.''1tivo cio Poçler ~ ". Executivo, órgíiof cstncluais, IlIunicipl.lifJ recurllOfl necef'lfJi.trioH no VI e entidadee eJJlpref~u rll.l(\ ü.tlfJif.ltencirJ.iEJ t.uaç~lo 08 Ser:~urF.tnçf.1 Propor, f.ltrr.lvC:s do Secrf:túrio de F;otüdo ele si e nçC:·es dE: Defcf:.lf.1 C.i.vil ;:.. Públicn ,o r'cconhec.i.rnento do Coverno FEltudufJ.l da ele federais, l de emergência ou estw:.lo c.!c: d.r::cr'ctüç;:lO c rd ÜIII.i. do c! c; públicll nas hreao atingidas por desastres; VI I recurRoô J\gilizllr em regime de elllergéncüJ., a liberaçijo de nlüteriaiB e financeiros diaponiveis dcstinudoo ao atend.imento dns nt:i.vidr:tdes de Defeen Ctvil; VIII Adotf.lr furtc iOllwnen to IX mecl iclüfl necesohrifJ.s para dru'1 cooretenf.u:.Io r ForlllfJ.liznr é\ :l0.1.:1 CENC: x Secretilrio ao criação e reg ionúis ete De feerJ. Ci v ti; cornposiçf:í.o doe ConDe.lhoEl de Ní:lO Covernlcllllf.::nt,.1 lo - Indicnr a de Segurança Enti.dac!es Pública 08 Coordenadores Regionais de Defesa Civil; XI ConVOCf.lr e reunir sempre que jl1lgar inte6rantes da Coordenadoria de Defesa Civil: neceB8~rio os 33 XII Deliberativo de Defesa Civil - CONDDEC. o nQ. 28'1.'1, ele 1990, D:lllr'10 OfJctl.ll do Eotl.lclo elo Muto publicou n Lei COlllplernentar n(l. 049 de 11 de dispôe Bombeiros f:lobre fl orcnnizaçuo biloicfl do M:l.litüt., Eotl.lclo de M/.1to Gl'OUOO Sul Crol.'luo do do do julho Corpo Sul e de dá outrao providências ... 1\rt. 2.0. - Compete no Corpo de Bombe iroo l'lil i tar: VI - Realizar l.lt1.vidadAB de Defesa Civil. 1.7 1\ Defesa Civil em outroB palses 1.7.1 o Defefla ~:;istt:rll[J. NtJci.onFll Perú de Defeot.:l Civil é p'H'te com 1.1 intel?r.'ante finllliclú.de de p:coteger proporcionando ajuda oport~nn e assegurando reabilitação oua em casos de popula';llo (1 prev~nindo danos, da adequada, desastres e calamidlldeo de qualquer tipo, seja qual for a origem. Todo o S "LfltenllJ. eotit in tegraelo dü scgu in te formEl: a. Instituto Nacional de Defesa Civil. h. HI::/J. I.Otllll/:J. 1)1:;1)/11.' LIJlIlUn LOL:l Distritais de Defesa Civil. c. Oficinas de Defesa Civil dos Governos locais. O Instituto centrül do Oficial General Nacional de Defesa Civil 6 SiElterna, o Presidente ela ou um 1\lmirante f.:epúblicn fIled.if..mte o órgão nomeia propost(..l Ministro da Defesa para chefiar o órgão. .' de Defesa O Corpo Geral de Bornbe i ros executa as Civil Bob orientação do Instituto um do '-:: {j, . t i v idad(:s Nacional de 34 Defesa Civil. 1.7.2 Não há Argentina centralização da Defesa Civil, cada Província possui o seu Sistema de Defesa Civil. As Organizações de Bombeiros são as responsáveis pela execução da atividade. Os clubes de serviço, serviços comunitários e hospitais auxiliam em casos de calamidade pública. Em casos de catástrofes a Polícia Federal argentina, coordena todas as ações. Acredita-se pouco incrementada que em a atividade de virtude de não Defesa haver Civil registro é de catástrofes ou calamidades públicas no País. 1.7.3 País Chile sujeito a freqüentes catástrofes provocadas pelas condições extremas de sua fisiografia (clima, vulcanismo de Proteção Civil, cujo órgão central e permanente é a Oficina Nacional de entre Emergência, outros), criou um Sistema relevo, subordinada diretamente ao Ministério do Interior. A missão de Oficina planejar, Nacional de Emergência (ONEMI) coordenar e executar as tem a atividades destinadas a previnir ou solucionar os problemas decorrentes de sismos ou catástrofes. Elabora coordena as ainda, os Programas de Proteção atividades de órgãos públicos ou Civil e privados, 35 atribuindo-lhes recursos. A ONEMI atua em todo o país, por intermédio de Comitês de Emergências Regionais, Províncias e Comunais, que são integradas Armadas, por representantes locais Carabineiros, Cruz Vermelha, Corpo das de Forças Bombeiros, Defesa Civil e Clube de Rádio Amadores, Escoteiros, etc. A Ministério formada Defesa da por Civil é subordinada Defesa Nacional, dirigida diretamente por um Corpo de Voluntários, é uma do militares Corporação e de direito público, criada por lei no ano de 1945, com a missão de previnir, reduzir e reparar catástrofe oriundas de inundações, epidemias e os efeitos conflitos outros de armados, sinistros qualquer sismos, e calamidades mil voluntários públicas. Conta atualmente com mais de 40 que estão distribuídos em cerca de 140 comandos locais, nas principais cidades. 1.7.4 o Paraguai país não possui um organismo integrado de Defesa Civil, embora, periodicamente, sua população sofra o flagelo das enchentes dos rios Paraná e Paraguai. Além do efetivo das Forças Armadas, chamadas a desempenhar atividades de Defesa Civil podem ser as Forças Auxiliares constituídas pela Polícia do Interior. Ambas fazem parte da estrutura organizacional do Ministério do Interior e têm responsabilidade operacional em Assunção e nos Departamentos e Alcaidias (Prefeituras). O Corpo Polícia da Capital. de Bombeiros de Assunção faz parte ~ . da 36 1. 7.5 Hepúblicn 1\ ni'.lo orenn:i.zfldfi , entr'<:tt..lnto, DNB der:lenvolvido tt.:rn prevc'Tu;,ilo do tendo e/n incDnd.iol'.\, vista ü. O flEl 19 eerv iço cúpitaie U/ll(:t (.~ trabalhos COtiS Civil Búrnbeiros educntivos quanto tuntc em t-'loTl tevidl';u, combustível e g6s :lnterno ([(lO Itnbitüçóef:J e cO/llérc:Lo. uma inElt i tu i c;: í!IO ~III Defesa D.lreçílo N/J.cJúnnl de grande qUélntidüde de l1 DND pOflElui preocupaçlio ut:lli7:Hdofl no flql.locilllflrlto prestando Uruguut de cflr'ilter nllC ional, todo püís, com deEltncü.mentos ern depnrtarnentüie e elll úlgurnfis todas cidndes do interior oendo encarregada da luta contra inc6ndios e outros f:llniBtl'oA. NÃo hit notlcin sobre clJ.tústr'ofc-:13 nêSfJe P/..lit'.l . .' E IUt ,\\S [AI~A[TEI~ISTI[AS ItESE~\'ltL \'I.\\E~Tn .' C A P I T U L O 11 CARACTERISTICA E DESENVOLVIMENTO DO MS 2.1 Dados Gerais 11 de outubro de 1977 a. Data de criação Le i Complernentélr' nco. 31 b. Data de Instalação c. Localização 01 de janeiro de 1979 Região Centro - Oeste d. Lirnites Norte: Mato Grosso e Goiás Sul Paraguai e Paraná Leste: Minas Gerais, S&O Paulo e Paraná Oeste: Paraguai e Bolivia B. Ar-ea 'I'ottal: ~357.'l71.5 J{11I2 f. Populaçuo: 1.778.494 (ocupa a em 1993. 20~ pooiçuo no Paie) A N E XO - O g. Densidade Demográfica: 4,98 hab/Km2 (1991) h. Taxa de Mortalidade Geral: 4,91 por mil hab (1992) i. N6rnero de eleitores: 1.129.572 (ago/92) (representa 58% da população do Estado) .' 38 j. População Indigenn: 31155 (eotimativa IBGE - 1992) 1. Número de Microregi5eo Geogrâficus: 11 m. Número de Municípios: 77 n. Capital: Campo Grande - firea: 8.091 1\/112 - populf..lçuo: 525612 hab. (1991) 'l'axn lIIéd ia ele creoc illlento únl.w.l no período 1980/91: 5,38 hflb/Krn2 - ·dena idade democráf ica: 6'1.,96 ho.b/Km2 -- ulL1Ludtl: b:J~.~ 111_ m. PrJncipn1,e Centros Urbanos: (1991)_Dourndos - 135799 hab _Corumbá 88279 hf..lb _Tr[;s Lagoas- 68067 hab _Ponta Porfi - 55830 hab - _I\quidauflma _Paranaíba - 39294 hab 37625 hab ANEXO '-H n. Reservas e Parques: Reserva Biológica Nacional do Pantanal I\renoso - Gooha, localizada eln Corumbá (em fnee de regularflentação) Reserva Ecológica Estadual do Parque dos Poderes. 140 ha. localizada em Campo Grande. 2.2 a. Mato Grosso do Sul, localizado na Região com de Localização Geoeconômica Centro 357.'1.71,5 Km2, situa-se na Rota de mercados toda .' Paclfico. a zona ocidental da I\mérica do Sul Oeste, potenciais e Costa do frontei:r.a com Ff..L7. li~n-A~ 001iv:lh e 11CI';A/:10 tP.trl fi HI b {: m , Contexto pela 8aclh do Rio Prhta, to Nucionl:.Ll, F: fI 1~ Y' fi cond:lç71o (11,;:1711': nvo 1 V irTIt': n dt.\. f; onde OCf:üno I\tlilntico. h() No t I\r~entlnh ã nepúblic.'.l/j cio Pl.\rt:1p.wü UfJ t f: f!. i c fi f 11ce econôrn.l.co, consti'~ui loc/dizl.lçíio eUf..l impf1:r. fn'o.y. .lrn:l dhde L1 d~ centroR conAunlidoreA e dietcibuiclorea .'1eu o grande I) üOA PhiA - o SudoCAtc e o Sul. EI1tti d"~ cond oi. C' ('J/:; /:1 conff;rl~-lh(~ locI11:l?flçl\o P. Xê r'c f: l ' p,f.lpe 1 o ctt:: c f: nt,'r.'O (-:xcépclonaiEI r'e di fl '1:, r:L tu i do r ele :i.nALlIrIOS e produtos oriundos dos grfLnc!t::tl Ct;nt1.'Ol.'l cle proeluçflo inte(!,y'ü com Pürnnrí., P fL r ü f: n fI I.l :l ri t f; f!. Y' 1.1 C o i Ii fJ. (; om o fi ç 1'10. qUI.! rodovi6rio norte-sul, de na:í.dtl l\r'IJ.Y1t.:1.J " f.l fl Lt:;trte, no 15. v :i. fL 1, Dt:l q ti P. UIIIl'l Il fl.i:'. :l ti têl e li r t i c CoiúnüI, t li C LI do /1 1 li ü P IJ. r t r' 1.1 v JJI:'{lI'IÍ1.in, C idnclú 1e v f: fl6 1\ 1:,,:1\.tnç ií.o, Vp.7.COrnO o fr'onteirü com l:l nhl.l em lJrlilCl:i.l / Pt:tY'I.1gUI1:l 11(; t fI t.:IO b li n f.Í. ou do {; f.I Porto c.l o t r o 1\ C o ulternatJvu ruo Velho, t1Ilrllll.l/l. Plir'I1/~Ut:1i). F e cl e. r n 1.1 representado pelo nR-1G3, pélrn CU.i.ü.bú. 1\ ( c o rn que r EJun ffit11ht.l de ele ntY'rlVf::n limitn-sc com OA EBLf..LdoA de MhtO Cr08do 1\0 Norte, f: EI:Jtnctofl, f:f-IUefJ f.l clt:" t'lt':Cli COrll C01'UIII~J{l, Sa n t f.l Cr e/:ltnbe lcce I..d.~ r'h v C U 7. li t. 1 c\ e pt': lf:L Dolivill e o PIU'ngllfl i, pc:: lo iI\1~f:r'l iJ!.fJçí'io Li I S :L P. r HorJov:l!:l (; fI dt: P o n·tü Po f' i.i. ter'ritório pü.rfLp-Uf.d.o o Pl1rf.\p'UI1:l :; . ont,k: 1\0 êln f' n. rIR Dr.'t1fl1 1 o 1 i f!. n ç fi o 1\ '1.G~J, ::~L\ 1, Hio flue 1 iln:l t tJrnbOf:l Oti li - dil Bt: lndo)B 40 y,'(;gietrfHn-ElE: vaziot:l d6mogrf.ÍficoEl e 6conômicoB, apeAl1r do grande potencial da região. 2.2.1 V:Laa Nmiegtive:LB A rede hidrográfica, extensão navegAve 1 é natural ma is de diversificF.1da, Par/iguf.d, OEl Rios Aqu.ldnu/:lnü, Paraguai. Sendo nélvegabilidade tt::Jn uma potenc iF.1lidade ou além Itiqutra, do próprio Taquo.ri, Coxim, Negro e Apü.. atividades NfiS 70%), destacF.1ndo-se Piquiri Mil'ünd/l, COm cerca de 2,8 mil Km (cuja rio de de nF.1vegacão, plf..mície em carc ....l de 90% do sobressai-se apresenta seu o condições curElO, Rio de constituindo via de navegação pF.1ra o BrF.1sil, Paraguaj. e Argentina. De Corumb6. saem minérios de extrú5.dos do mf..lC iço de Urucum e que ferro e manganbs, são exportúdos para o. Argentina e EstF.1dos Unidos. Potencial hidroelótrico 2.2.2 o a Dac iú do potencial hidroelétrico é pequeno, comparado com Pf:lrúná. Aqu i Ene rsu 1- Ernpre sa a Elétrica de Mato Crosso do Sul, porte. como a de São João I e de Energ ia instalou usinF.1s de pequnno São João 11, no Rio Coxim e César Calvào, no Rio Taquf1rizinho. O Rio Negrinho, apesar de apresentar pontos possiveis de aproveitamento ainda não foi utilizado. 41 2.2.3 o Atividades Agropecuárias potencial agropecuário do Estado de Mato Grosso do Sul é atualmente significativo a nível nacional. De um modo geral, em termos de potencialidades das terras, predominam áreas com vocação para pastagem natural, pastagem plantada e lavoura. A apresenta serra da Bodoquema, além do potencial consideráveis potencialidade ocorrência para a áreas de solos lavoura. férteis Entretanto é mineral, com alta comum de relevos residuais com solos rasos, que a devem ser reservados à proteção e preservação. As demais áreas são inundáveis, possuem vocação principalmente para pastagem plantada ou sivicultura. nessa bacia, a área de maior destaque é a do Matogrossensse, representados pelas Regiões Porém Pantanal Pantaneira Sul e Chaquinha. Em função de suas peculiaridades quanto ao regime híbrido, flora e fauna, tem vocação para o uso com extensiva em pastagem natural, com o pecuária aproveitamento de forragens nativas. 2.2.4 o Atividade Industrial Estado de Mato Grosso do Sul, segundo dados da Secretaria de Estado de Fazenda, possuia em dez/91, cerca de 2409 indústrias, sendo as mais destacadas: - Alimentícia: 683 indústrias - Madeira: 453 indústrias ," 4.2 - Minerais n[io metálicos: 361 indústril:i.s - Metalúrgicas: 215 indústrias - Mobiliârio: 179 indústrias - Veetuârio, calçl:i.dos: 129 indústrias Agroindústrias existentes mais destacadas: - Laticinlos: 38 - Frigorificos: 19 - Destilaria de álcool: 10 - néwíio J\niml:i.l: 10 - J.i'ur-.Lnht::1 l'U/:1 : 10 - Eernt.1gélmento de BOj a: 7 (*) Fonte: Seco Ind. Comércio Saúde - unidfides de saúde existentes: - Postos de saúde - 134 - Centros de Saúde - 1G8 12 Unidades mistas - Hospitais (*) - 120 Fonte: Secretaria de Saúde 2.2.5 Transporte ANEXOS: -8 -C - Rede Rodoviil.ria - Federal - 35'12 Krn - Estadual - -E 13763 Km - Estadual Transitória - 738 Km Municipal - 38762 Km .. \ c*) Fonto: Dereul '" I : 'J'rnnaportf; Aéreo - AN1<XO l':mbfl.rque, maloe pOAtnifJ e ]i" De sernbn r<}ue e TríinfJ i to de PÚf1fJa.ge h'os; cBrgfl.B no Aeroporto Internacional de Ca~po Crande .. 1991 Ernbny'que Def.lemlJl'11'que Trilnsito PElBEJé.lgeiroB 132.360 1:J.2.076 158.574 POf:lta.l 1.230.280 1. 366.184 1. '798.6"18 1. ~)41. 610 2.4'79.524 3.295.650 MéÜh. Ca Y'gb.F.l ( em K{!. ) Movirnento de Aeronaves no Aeroporto Internacional de Campo Crélnde - 1991 Decolagem POUtlO 9.369 9.432 (*) Fonte: Infraero t1üv imt';(\ to de Merchdor ihe por' IHi tur't;zü. dt: Cü.rgfi no porto Corurnbá/Ladário GRANEL SóLIDO ANO TOTAL 1991 512118 GRANfo:L LIQ. CARCA GEHJ\L 2'170 29182 480466 Fonte: Portobr&s 'J'rnnl1port(., Ferroviií.rlo - ANEXO C Tr ü. ns p o f' ·t e JI e r r' o v i ú r i o B e I!. u n d o transportados (em toneladas). 1991 - Trigo 106. :.107 - Soja 283.179 - Milho 23.229 - Farelo ele Sojli 172.2'11 - Arroz em casca. 11.74"1 o8 p r o d u tos 44 - Carne 4.299 - Calcáreo 143.726 - Lenha C*) Fonte 36.756 - Minério de Ferro 883.540 - Minério de Manganês 147.759 = Unidade Geral de Agricultura/RFFSA.MS/Unidade Comercial/RFFSA - Bauru/ SP. 2.2.6 Saneamento Abastecimento de água - 1992 Sanesul N0mero de economias 391.309 População atendida 1.342.618 N0mero de ligações 10.510 População atendida 52.530 FNS/SAAE Serviço de esgoto N0mero de economias População atendida 45.746 142.618 [AltITIILO lU I·LA~ltS !tE UEfESA [I\'IL C A P I T U L O 111 :". PUNOS DE DEfESA CIVIL 3.1 o Ceneral:ldndes L'lUCC't.=IOO i3lt:i.vidt:lclen hl.llnr.lnlif:l dün todo/:! (::/fl os ternpof.l, decorre neCelêlf:lür ialnente dü inEl t~üul"Elção ele efjforço eln tJ X e r c :i. t '-l ç II o d I;J.. encflln:Lnhnrnento de In f: n t (': eCI tUelOt:.I, l.J. t Y' li V {; t:: unú 1 i00(1 e dn :L n t 81 i FJ.;:; n c: :L n , ftvlll inções por' no Ifl{~todos adequados, técnicas e util:Lzação de recuroos cientificos modo que n implernentnção dnd nçõeE.l decorrentes obtenç;:io inclice dou objt::tlvol3 denpe r.cl:f.c io de l:'esul te j"(é'f:lUltl.lc!ol3 c[,:/:wjiOldoB, COrri o t:: detf::lllpO, reCUT.'B08 e de na. menor rrlf:lteriain - e hUlIlflnos. de Defesf.l enquüdrún-se Civil, verdndej.Y'/:lInente dentl'o defJtl.ltl uf:lrllllJ.tivl..lt.l, pois envolvem probl(:mas dilTleno(")es I)y'eocupantes e, nOl'mnlrnente, implicam salvamento a16m OEI ou proteçfio de vidas humnnns e bens da recuperação e 1I1unutenção do equilibrio no materiais,. psicológico de grandes contingentes populacionnis. A improvlBaç~o na Area de Daf80n Civil pode trazer danoR irr.epürúvf;iri e agravür aindo, Fl.lc [t hçando i nd:Lc e f:J 1 tlB t illlú ve i produzindo fi lTIf:J.ifJ e reL'lu1tndof:l o quadro f5:i. t w:lçõe El d:lf:í.ceifJ txif:ltente, ele c·unho de Elcrem 46 repn.Y'hc!Of.l, o plflrwjl.\llll.:~nto planoB, OB Defeslol C\Ü é Civil cf..lbundo 1:10 ÓY'I-!.í'io r.\c;ntY'o cJü fl.1I3e dt.:: execuçíio, ilJlf:>r.'OL.'lc:l.nd:lvol, njuetn.r operIJ.Cionl.:tl fundnrnentl'trldo-oEl nf:1.B diretrizes dos órgãos de coordenação 8uperior .düB ãreas feder'al, eBtnduBl e rnunic:lpül f () eluclOEl técnicoo e e 111 cien·tificOD, ('U to f:! de eB tudoC'l nt inen t('~f.I cDpec:l ficétmen te i\ úr-eú. Um ch:vendo eficf.lz, 1 ig/:J.do plano o lIlfl:i.n rl.lcionol 3.2 do /)eu objetivo prov iclf~nc i/io l.\f:l simpl~[I, de Defef:lll Clv:ll devE: eficiente f:;f:ltnr e ílletüfI Pr'op.::wt:f.lS e intirnnlnente de forrnü IIIai8 rJlrür:l operntlvtJ.. Plano Ceral de Sit'jtelllfl f~ f:\.nal [:ler Civ:Ll Defeflu e ptirticipúc?í.o l.l de 11eUB Buhl~ ifl telllüR para ernerpencú.:dn ou cle cl.11nrnic\nde públicn de: quülquer origem o htendimento adequado de e de qUtllquer eL'J[.>f:c:Le, de fO!'IIlEl que 08 JIlótodOI'J delilnittlntetl de 8ua irnplernentnção ncordo com ü permitam OEI neceBôi.triofj mutflçíIo e o, diníJ.rnica dos eventoB. Plano Eepeclfico 3.3 o particulnreo profundo P lmlO e Eôpec i fico f18BUme fixadüs, decorr'ente r.: cOlllpürt:lrnentEldo, de forrna r:liBternúL\.cu .' o de üjuotamcntoB re ll:tC iOTlnrnento fi f.J. f:1.1Il de Célrflcter Ült iC0,8 IT\f.1is de T'lf:1 i O q\18 um possa eEltudo discipl:i.nar ntuhcí:'lo de co.dn te: lemento envolvido (~nt re eCiôes e lelilcn1~ot:i v iBando f.J.·t e ingir 47 com obJ e t.l. v ld'lclf: , u ftnl!l:l.clllck: pl.lrn I.J. qUlll propõe, fi f: r.. r·o~J1CIIIII(J üclvuy'uon duf.lnidoo. rl\oclillrlL(;. I."t vll.l?in 1.trIL/,c.l.pl.lcll.l du # E um :lnf:JtrulIlf:nto [\ de ex.lstf·ncin de fatos; formü fncilrnente TIO tUlflPO i/nplementaduEl descreve, se deflnam no el'lf.'üço. P ltmo Setor. inl 3.'1 dOD ("J l:i.nh"'!t:\ rnootrnHl com Clf.J.l,e.za lochliz.f:l enleEI fr.ltOEl e OEl tiO t:lções [\ oerern que o CUjl.H'J Pluno Setorial plnnoD Ceru 1 f: o retlU1L(I.clo Eepc:::c:f. fic:o, To r.nc. -- fiE: I1dllliniflty'r:ltiVf.l f' :J(;/f1 neceflDú r :i.o clnr-l f.lçÔen., rt f:l.m de do clefJV trtt.H'tr' contudo, fi desdobramento ou descentralização B~lr-:ternl1 torTlf.lr o menos porém itgiJ., múis cornplt=:xo. 3.5 Cllractereô FundarnentrüB 08 de PltHIOB Defesa Civil devem cond\lzir fUrlc\ümentülllll,:n te OEI f1eeuin1:eo c:ür!:.lctert.:u: () flexibilidade - fator que credencia a mobilidade para npl icnç-í.io to tF.1l ou pürc ial. conforme üu c ircunBU'lnc iaEl; () mobilizuçfio - indica rú.pidn de vi.nb:lli7.11r' ( ) reCUl':'OOD e hl.Jpecto que inteernçllo inte-'[!.rnçílo dr-: a disponibilidade e a UIIl plflno fl outr.'o; forma mais elllprf.::[!.(!-loB üclequúdwnente; crúck.:nci.::.l (1 POI:H'J:i.bil:Lt[\ II () r.llllpl.l.tud(j .- I.lhr'I.IIIL~(; (:111 Cl.ldl.1 d/lU L111111 Lút.!lI11 f/.l./II:/1 :.\ . G 1.111 1I1(;Cl.l.dlllJ 111,1 f)r'I.:V.\.l.It/l/.1 liÜUll.lVU.lU 1)(:rC/lU. clt:; lJ.cloçíJ.o. C:lvl1. Influt'HluJt:\ F/,ltor'OIJ C:Lv:Ll, V/I"\ 011 clt: 11 t f l l Lf) ""1.1 i.1 C 11 ti O u O 1'\ !.I':Vl:I·iíu LI (, (', LI 1I LI I. fi tr'/lIl.lçl'WI.I CI, ll'll LI r'I"".! .l Lu 11 ç ;,')/.' I I (:.1..1 L c: U , ' I J () 1.1 IJ.lI/'l.\..\,U(: l' .1.1 I r I () 'I'.1.1.'l ..\ (I' I,ll.I 'lf) ' <l ('1(' ,: t: t r'ú J. í, t U CH:' li r'lI 1111" (: (:éonCJlflj.c:ú: : I:: c: () 111 LI fi i. dI.! d t: l.J.vllllllr.'i~CJ IIICHILt'If!.(-:11I II1I .i.C/I :i, 1I L ,.' r: .i. 1I L I: fi L,: : L .I. <: 111.1 l,tcl,'Lco d 1I 1) .... I.' I: I I LI r'u J., (r'/':'\lIt:11 L,·:u : I,) r'l,r'I,1 ANExO 110(:\11 L r'().L t: 1.1 f.'OLI..'IIC:lI'1. LI 11 I .I.0C/I.i.'I: 11 " ,'11 - ,: 11 J\ IJI.\o tJ : .I. r' I,: qUII.I. L 1.: li : r".: r' I' \. (.'l '': , I ,':" L ,'U t 1)(:1' (: , dl.:I.ILI.:I.1 t"l.lLc)r'l:iJ :Ü)IJUIIIl: 1,1 (:i'.ILr'uLur'l.lçí\o do 1"r'clitiouÇo Cl.v:i. .I. , l.''I:C:u.I.,i./.,y' i. dildLJ 1'.1 r, r'I,<lu:', I.lIdu c.li.! 1',r',:ll f.1 l'lf:r' llIfÁ t~r'iJ.\.Ji,llhiJ.ctt'l. ele .L o r ,. AI~TI[n· A~AO lIo&\\nEII~OS ~n nu [OI~I·tt !tE SISTE,\\A ItEFESA [I\'IL It~ CA P I T U L O IV PARTICIPAcno DO CORPO DE BOMBEIROS NO SISTEMA DE DEFESA CIVIL 4.1 Atuação do Corpo de Bombeiros O Corpo de Bombeiros Militar, pela essência de sua destinação legal, investido da responsabilidade de manter a busca constante de alternativas para ter acesso a tecnologia de segurança contra incêndios, salvamentos e contexto interno alguns traços estabelecem a cultural da próprios recursos apoio Corporação, das formando e co-irmãs praças, para no singularidade desenvolvendo humanos ã nivel de Corporações resgates; e seus buscando formação a e aperfeiçoamento de oficiais. manutenção A outros recursos orçamentária tendo de e de seus próprios operacionais; equipamentos gestão financeira dtsvinculadas administrativa, e independentes, o seu Comandante Geral as funções e as ordenador de despesas; prerrogativas busca a e pessoal não institucionalizada do conhecimento técnico-profissional. Devemos prestação de diferentes privadas serviços órgãos e partir o compartilhamento através de convênios públicos, fundações, para para as mais com diversas possibilitar o os da mais empresas acesso aos 60 rncuY't'lOt'1 Il.lOC/.lelO/·1 Cllclll /':111 .I./I:IL:i,Lu.l.çí'iu (: dispoBiçõo de cadu conveniudo. J1elutivlllllcnte compr.eendelll E.lBfler,UY'ar (Içõen ele Civil, na quais o conjunto elc mediell.lf:1 innt.it.uc:lonnlci que visam ÚI,' o ordenlilllento 60cüd fator nquelefl de' extrellir1 irnportihlc:ln pnrn tornn D!::f/';BF.l cont Y'fldi t6r' in preponderante dentre Sr::gur'llnçll Nacional, ti n h tpóteoe dn rllin 11/1ü pürtic: ipnçílo SB do Corpo de BOlllbelroD COIIIO plH'te I1t1vIl do pr'oceSElO de defesa da. cornunidllde, IHlte fl:ltOEI que '-lO fI detef'lIItnem o1.tut.lções de ernêrgDnctn ou dt:: cnll.llllidr.tdl: públ:i.cf:l. queuti~ú na I.L OCOtTe ulc,unEI (:111 ctn rede r.l'lç'ílo, 11 exemplo do t'll1tO Crof:lfJo do E:'.Itndos <:t Ué :lllfelL',rllC'rll:o • CO Y' PO Y'l.1çí.'ío (: (: X i I.}. i (.lI:l opel'lJ.c:iollld.l::,L.\ç/lO c!e UI/léL 1.1 pt:: TI/.lU COI/IO (I bj e to IlIi~o-clt::-obl'll (;0111[>]. cujo n6.o lhe pertence. Trc'l ta-se ele urnn questíio Sul, eme fi t h r pllHh;:jHHlen'to oer repensndl.l ti em e recuperadl:i. To r.'nl1- fitO! inclut3íJ.o nec/.'j/'Jf:l(lrio Corpo de do BOlllb8.i.r'Or:1 o ent,(;:dirnr::nto Mil:i.·tür elé: C 01110 que a condutor eln Ci v i 1 dOA Efl'taelOf:l é um quest ionôl/lento que há Defesa fI:l 7. e r deveria comunidnde, ctn conficinnc:ln ele pElrte formalmente connider~vel potencial or:Lentf.1c1o ele oferecer eln ElE: jU/:Jt:\.ficn no ô.lém de deElLinar-sA ngir elll qUf.'Bti.'Jes dest:ü rté.ltureZf.l, fl e e ú.utor:Ldf.LcleB nenclo qUê el:'.It~(~ I>oe:lc:LoTlÜlltento fundamento de que o Corpo de ElorllbeirOEJ, urna ti!cn.1.co e hurllllno :i.nfra-eotrutUr'll eleVfldo Auporte e 1.nest:lrnflvel tempo8 j i... material dispõe de forrntldo e capaz contribuiçílo de nente campo dn a t iv idade hUTlli:lnél. O d:Lcitanc iülllen to do Corpo ele Bornbe i ros do processo de decisâo nas quefltôes de Defesa Civil- tem esse tipo de atividade e de deeconf iançE.t oCfisionado Ele manter em posiçíIo de por pnr·te da POPUl!:IÇÜO, a descród1to visto que desconhecido o /:leu potenciül, a Bun infl':'ú.-eotrutl.ly,-n fil3icfl e a conslst0ncia de suas ações, tanto do ponto de viuta 51 preventlvo cio qUl.Illto f'Olltú ViEILü. clt:'; operncioYl/.d. Eôtü realidade Be reflete a partir do entendi.mento de que o Corpo de e rtproxinlú JlIIJ.ifl De ~mergenciai8 no .ldf:nt:lf:Lcú no Sintefll/1 de li OIA:C de seu t on 1)0 t.:I Civil dos r'f:pr'oclu:'., dos se l".l('oblf:rnas Estados, como do ponLo ele VlFJtú tanto i t i vo leI flob o pr'"lf11l1O qUllnto nive1 fi op,~:r'llc:i.()nnl, de gUúis clou ne[!.u:Lntet:J: 00 ALuüç-i.:lo 1) Defeôél dt=: pr-.lIIlI.'::LY'fl linhn, i rnlme"('o fj destücf.lrn-[-lC controle: fIlhiB que ASPBctOS Positivos reprel~eYltflçílo prót:i.co, oY'[-!.'ln.l.t:lrIlO oficilll de calamidade p6blica. '1.2 Militar r::~ o ',11.1.1 Lar 80rnbe1rof:l lIum· CülllpO (;111 que, pC! la própr'il:l essência conteúdo, ela Corporaçl(IO: Ut J 1 i7.üçílo 2) exif:ltente, Com eflS{lô do JJO tenc in1 fo r'lIlildo e hdequl.:lclhlllcntf: hUlIlnrw e [(1[:1 ar i c ri tüelo par'fi teriúl o t,Y'út,o g ues tões ; in8titucional re]!re["lentt.l o Coronel Bombeiros, na 13M COlllündt:lnte C~r[ll qualidade de detentor, a nivel dl.lf.l tempo que ocupu cürgo de prime:i.ro c/3cLLláo nn técnicos reoponw.ib:ll:\.düdel3 pe.Lôfl de o.ç;oe/3 ele primeira (.lO Adruinietrüeíio EBtadual: po.rticipaçfio direto. e '1) A do. Corpornçfio EBtr~tégico Civil; Corpo de Defe/:lfl Civil linhh P~blica do que e elo na efetivo. elabora~ão Procosso Decisório dús do Ações dos órgãos P lünej l.unento de Defesa 52 O investilnento dos 5) de Comand~nteB Grupamentos de Incêndio e Sub-grupamentos, como Coordenadores Regionais de Defesa Civil. de modo que essas coordenadorias tenham vitalidade permanente; Utilização 6) do Sistema de Pesquisas Informações do Corpo de Bombeiros, como suporte para a coleta implementação ações, de dados técnicos de e planos e para a em função do tempo, do espaço e das de fundamental científicos, adaptação e para adequada a das circunstâncias dos problemas adversos; O real entendimento que o Corpo 1) Militar de Bombeiros tem sobre os problemas que dificultam e afligem as comunidades, em decorrência de sua permanente convivência na defesa da resolução desses problemas; A participação 8) atividades, utilizando-se da de Policia Militar todo o seu nessas potencial e em cumprimento às formalidades constitucionais; 9) Bombeiros o mantém governamentais íntimo relacionamento que com os diversos segmentos constituídas, nos o e Corpo de autoridades variados ciclos da administração pública; 10) A disciplina consciente e os reflexos de desprendimento e a disposição dos integrantes da Corporação, no enfretamento de situações adversas; 11) O aspecto econômico que representa Orçamento Estadual, visto que o potencial humano e para material usado pelo Corpo de Bombeiros na sua atuação diuturna, é mesmo a Civil. ser utilizado no desempenho das ações o de o Defesa tAI-ITIILtt \' FATnl~ES An\'EI~SttS C A P I T U L O fi'A'J.'orms V ADVEnSO~i 5.1 A eFlt,iFtgp-m é um fenôrlleno COIll o qual t-Jato Gro8so do Sul tem convivido nOA últimoA tempoA no periodo de junho a setAmbro. Este f.l1:ividades fE1to tem produtivtis e eôpaço atingido torna o concorrendo em alguns repercusôão no na populacAo; conjunto daB sua evolucrro e o problema cada vez muiô calamito8o, caBOS, para at) frustaçõeE: de safras das culturas de subôistência, com reflexos negativos diretos sobre a renda dos produtos. Os municipios da Região da Grande Dnuradoe, um doe maiores bolsões esta Ai tuaç71o, de a prejuízos inadimplência do Estado, experimeni~ado têm causando em algumas quedas cOTl[·Jiclerlive iEl Élrea agricul tável, soja produção com levando os produtol:'{';(:l, que, OA quase agentes sempre flnancelr.'os mão-de-obra empregadn na lavoura.. na principalmente da 08 e levam o. attS demissão a de A/i Inundl.lcõeH A estação chuvosa sempre tráu inümeros transtornos pnrfL o Ent,ado de Mt.1to Croaflo do Sul, Pl'ovocti.ndo desabf.J.menjos e inundaçôes, vezes, prejudicando o trânsito de veiculos e, comprometendo nté o funcionamento dos as serviços eBl'ienC in iB. I nümeros li tingidos Bt:"í.O OfJ rnunicípio[1 por eBf.leS fenômenofJ, pr lnc ipnlrnente os si tUti.dOB margens dos grandes rios corno: 1\ <J. u :L d ü U '.l n f:l e M:l r' li n d l.l , P ParnnA, ud i c undo Y' tO: j sul-matogrossenses Paraguai, c o n 1:.1 i ri e r II v é: tlfJ Coxim, 1 rrt e n t e o desempenho de suas atividudes normaia. ~j _ ::J Me! 10 Amblente A degradação do meio ambien·te é éem düvida um dos ffJ.tores de desiquilibrio da natureZél, sendo por dem.9.is evidente essa ocorrência, fruto da ação irracional do A pesca predatória durf.J.nte c ic lo df.l deBOVf.1 e l"eprüduçt."'l.o dos rios e, dos plracemfi, pe iX'="B, lançamento de agrotóxicos em fleus ft.gr icultores, traz ant,CEJ de hoje, completamente causando fi 6. f!. UEl [-:1 ti hom~m. que tH1Soreamento é o (lo fI lei tos por pal'te conseqüénc ias desastronaB aos rios, crifl·tf.J.LLnfJ.f:1 até poluidf.J.s meEimo por dUrf.lnte f.lFJ substfincias ChUVélS e quimicas, mortalidade dos peixes. Segundo técnicos da Secretario do Meio I\mbiente do MS, nAo se deve atribuir somente aOB agrotóxicos, como causa da mortalidade doe peixes, o uso de mercúrio ou vulgarmente Ir/ , ...----/ C, I.' . I,) . I '_ . . ~_ " (-..) ,I . I ,/ r, C··, · t -- .- . .' < # .> ~ ~ C( --- -_.-.---- --'-- 55 chamado de "f1zoufl.ue" pelos gf.1rimpeiros. Com as chuvas, aa enxurradas contendo um veneno de alta toxidade apu rür hEI poluição poluem todo o 'y'eAponeübl 1 idadE1E1 ocorre pela açí\o rio. pent:t lf:l de Cf.l.be IB1\M1\ e ao aO/:I IlgreElBOy'eS, um violento SEM1\, po la alcalóide o a que pode ser constatado pela morte das aves que alimentam-se dos peiXefJ. 5.4 Que :l.mu.d/:u:1 1\ poluição atmosférica ê um dos principais fatores de contribuição pr·:!.ncipalrnen1:F' flS das tr:Hn ocnA i.orwdo respirht6rlf.l.s crj.rlnçUI'l no per:í.odo ck: onde lilgunB produtores para a plantação; doenChs qUê irnam as EluafJ junho árene afetando t1 eetembro. preparando-ElB este ff.l.to aliado ao período de estiagens, di vE,rflOS t.lC tclfHlteF.1 rodov if.ts nt:tfl do EAt,tlc.lO, muitos com vitirnf.tL'l fiJ,tü.is. Devido nElB rodoviaB f.l ao elevado Polícia número Rodoviária de e acidentes o Corpo de ocorridos Bombeiros deaenvolvem campanhhs procurando orientar os motoriAtas e OB agricultores para evitf.t.r as queimEldüô, maneira minimi~f.tr este tipo de ocorrência. 5.5 Comun:ldadeB doa Sem-Terrl:l Podemos considerf1r tI Estado do MS como situação de orientaçÊlo do l"eCUrSOfl do Ji1JNCJ\.P, procurando de;3ta invasf.J.o emerg~ncia, Miniaté:r.'io da J\çilo Fundo r':EJpecilll dos pürn Social, "sem-terrEl" do pois seguindo pode ClllürnidndeB se utiliZF.1r públicf.18 nOB terrnos do Decreto-Lei n.o. 950 de 13 de outubro de 56 1969, onde o atendimento básico passa a responsabilidade do Governo Estadual em regime de cooperac~o ao órgão municj.pal de Defesa Civil, quando houver. Centenas de familias, invadem fazendas onde montam barracas e se instalam, devendo neste caso, a Defesa Civil estar prApArada para lidtir conl aquele tipo de evento. A demora nu atuacão do Poder Público, neste caso, causa prejuizos econômicos e sociais ao patrimônio público e A propriedade privada, de vida dessas pessoas. provocando deterioração das condicõee c O N C L USA O "O reconhecimento de que nenhum conhecimento ser completo, nenhuma metáfora inteira é em si Frustra o fanatismo possibilidade de e concede verdade até parcial aos e a pode humanizante. adversários si próprio a a possibilidade de erro". Alvin Toffler Após pesquisa, longo tivemos interpretar, tempo, iniciado com a oportunidade um de trabalho ler, de discutir, buscar a consolidação e a modernidade na área de Defesa Civil. A principal, triagem dos principios em função foi efetuada durante a pesquisa, da idéia obedecendo os seguintes critérios: . Escolher uma doutrina pertinente ao tema central do trabalho; Buscar á luz da doutrina, os pontos fortes fracos da atual estrutura de Defesa Civil do Estado de e Mato Grosso do Sul . . Coordenar a doutrina à operacionalidade, de modo a tornar exeqüivel a aplicabilidade das idéias e sugestões à realidade conjuntural do Estado de Mato Grosso do Sul. Discorreu-se tanto a nível constatado sobre a evolução da específico quanto a Defesa nível Civil, geral, ficando a pouca expressão dos efeitos de sua atuação no tempo e no espaço. Da consulta e da compilação de obras e legislações pertinentes, ficou comprovado que o Sistema de Defesa nos três níveis da administração pública, tem-5e em Civil contentado permanecer numa atitude inexpressiva do ponto de vista operacional, mantendo-se apenas como mais um dos componentes do organograma institucional, portanto pouco conhecido e por vezes desconhecido, não obstante a repetitividade de fenomenos étclVerSOfJ indutores clü BUli ind5.BfJünsÉlvel presença e insubstituível atuação. Apesar dos pontos fracos levantados, se na pesquisa a existência de cujos identificou- proposições conteúdos se expressam nos moldes nesse do campo, planejamento, adequando-se à visão sociolõgica da dinâmica dos fatos, cujo emprego far-se-ia adaptar de forma específica proposta à deste trabalho. Diante emergenciais da e rápida evolução calamitosos, problemas dos notadamente ocasionados por inundações, queimadas e agressões ao meio ambiente do Estado do Mato Grosso inexistência do Sul, fato, de de levantou-se um Sistema a de hipõtese Defesa norteado pelo princípio da operacionalidade, com para reduzir, fenômenos. a níveis toleráveis, os Civil, capacidade efeitos Comprovou-se essa conjectura através de dos desses dados colhidos no próprio órgão de Defesa Civil do Estado, cuja a essência sinaliza a debilidade total nesse campo e a vocação que caracteriza a comunidade em dispor, para a sua proteção, de inutr'L1IlIc:rlton gUf: ÜIOl/:IUlflIHII J\tendendo pr.ocurou-se IJIOD 1i D(-:f(~n':l [!.I:Ic!OU 1.1 plnnejarTlf:nto CI:IUt.t poutUt:'I:!. pretenei\o fundElmen tal deste EL t Y'h r' o envolv irnen to dos Civil. e fJisU::m:ioco I..l o trélbalho, se:grr\(:~ntos di versos in teg)'üçi.'io ele reconhécirnento pelo toc.loo fjociE:dade ela quanto B import&ncin destas atividades. 1\0 f:IU8CfJ é\rt iculélçi:lo determ:lnl:\ ,~ II Derem l.lpl'(':f..Ientl1dnf:J, Corpo ele lJombe i rOB. cio Cnrtf."l nOHfifj o tões entre v ioando cumpr i r da Civil e do Corpo de !:1ombe:i.rü!"j cstil pr'(:tJl':ntc: em cacln nÜ. que o MBf?,nrl. de prr-:vençíio e de Bocorro Trübrdho tlJ.ntae Defestl segundo v:i.dn C.!i,l r'OpUli:lçrio. Tendo em vistti tiS considernçõce apreoentndas, culdndof:ll.l nnúlit'Je de todos os pontoB levrtntndoB, eo tru tu r fo.tl problemilticl..l. 11 e conj unturnl de Dcfesfi apÓs cerca da C i vi 1 no Estado do Mnto Grosso do Sul, npresen'to. à lu? da doutrina mn,'l propostf.L Civil, para a crinçílo de um Sistemn Estadunl em fundnmentf.1do. moderniz/içílo principios que de DefeAn nlol consistem e interioriznçílo dn Defesa Civil no Estudo do Mato Crosso do Sul, como aegue: I ti t r.' o d u z i r diBPOB i t i vou que cr i elo Estado, perrnfl.nente f: 11\ , nf..l HEI húbi·tllntolJ. Bombeiro[i, 03 defesa ctu ":"'. de Seção de Incêndio e municipioB do Estado, com mais de 20 I\t1.thlrnente no Efltndo, cliupí5emde frações de Salvamento em todoa 1 "~ promoção calnm:ldhdefJ públ iCF.lf:J; 20) Criação li médio prnzo 111 i I~:[ltlidulil, clil=JC ipl :ionell1 e or' :Léntem II cOfllpetônc ia qUün to (':to planej amento e c:ont r'H Cl)nlélt i tuiçi\o 08 municípios clé Campo Gründe, Dourüclo8, Três .' Lagonf.l, Ponta Pori?i e Fútilllil do Sul. Com 11 1.ldoç2í.o d;'1 propustn t.j . [{/ , ./ ,/ ,: { i , '[ (' ,':), Co' /.l pú\.))..i.c:o clIII.L ri :i. li I~ ('tldor fIIlJ. :l I) r' /.~nvolv1111('nLo YI/.l 110 1':'ILllclo 1.: /.~ ri r'c: r'/l r'llç í:lo Pode' r' 11:J/.lndo .1 ./ () ) t),::f'::t'I/'t C·i,vi.l 1..,I.lr·1l 1.)1·"1 i.(;/I local. 1\ t o ~:I rlLl Coa y'df.· ntlcl o r':l tl F 1.:, t.~.ld uFll C/'I.'llcl. (;1.1,;'i.ll) /':111': 1.111 /IIuni.cip:i.o, f)fl r'n f rl ze r f r'/:': n te vo lu ri tI', r.·i. 1)/.1 1.1 clt:: fl/lf.1 t: r· ...: ti clt:: o [I r'olno v (: r 13,Q) comun:ltúr:ln pnrt:\.c :\'pnç(lO cy':Lanclo poc!eY'(lO COlflpor-ne, dI': f: ele: forçü-tar'efll urnn r'(;' I pro [>0 rçi3e fi fortulec:i.lllf:l\to elO::l rtolllb •.:tr·o/:l mil i o IlIun.í.cipl.'.'o, ; ec:rpiri to do criando Dr:fol.lll C·i.vil r'f-',Iinc :lt.ll'I. i nU: p, r' ü. c\ I'.lO CO"I eft-':.tto, C;fJI:)üfl e (I t Y'U tu r'ru'l III:i. ri :i.rnllff , d(~ v :i.dwlll.':n tc:! no elo (;on:l..':i.uuf·i.lr'í.'io n/.l 1':(': r'cllJ.·(j/ll.l.l/.1 (.1" do o . c,·:.ll.llll ní.'io vu.LIlf.:r'/.dJ.ll.lcllldc: , CFDt;:C. 00 r'/:':curnO/1 pl.lc\r/3t.~t;.1 - i. 7, O (:1 :l nf r'u - (:; f1t ru t url1 ct. : rt.í. v (: :L 1:1 01:1 rJ('OC c~cI.i.llle ri () fi pôcl rOrl i ?oi.lndo LI com tere &. :l:'.üç í\o Irlurl :LCll>'ll)t'j lJU CO rtl'i i. cI e r·i.lfldo IIlin 1111<'1, j Civil COlllun:L délele D(: f e u l.L dI:.&. I:l Dhfeon cI (; S:i. f.1l:. I;;IIIÜ lI\eio cle pt.l.rcer:ln e/ou V j". r'/; En t i dlidt:; fj no Público, f re nte .no prüpürll.ç(;.o Eutirrlu.l/..lY' pOI' , 08 houvel' Cov(-: (' nt:L",,~, ri tll.1.1'1 ML\ n 'i. c .i, f' :i. I) que ou pndt: r'í\o l.t./j ) um t 1J.7.f: Y' [>/:\Y'h i r 11.1 :l R ri t f :l C Il ri t () /I qUI': vll.llllldo Dc,:ft::Ul\ COllluniLÚy':Ll.l. enfocf.lndo r' ('(!v (: nç i\o :l nv': n t :1.1110 n to n nft 1.,tUII.1.cip:lo, rlCl de núcleos 1 CJc/.d i c\:j,dof:.\ I:: 11\ rnenorc:,., : 140) C •.:: r'I.1 I. 1\1.I11,:L t:l r' eln COIIIO (lu condUç'/lO ([0(3 o hflflunLoJ'.l I.lU COlflélnel.'J.n te o tor:lcll.1dú-IIII.1:lo r.' rll.l li{:~tlclOfl i:~ D(~f(,:I'Jrl C:Lv:ll: fune lonl.llI\(:nt~o no cl.üllmic\tldef:l públ :lCLLS - .' defi. n:i.t i Vt:1 fOY'!lIn 1,1· pt:rlll/'H)f'H)Lf.~ de) fundo Eupecinl FUNECI\P; .,' pura .. "1/ ~ ( I.lcllll:lnintrllcloJ' .. púVL:i.co (~rtvolvillll::nto rJ\éllor I~:/lt/jclo 110 i que t'luntc1.pio, fiO vi.lJl"tndo nü Dctel:lÜ COlllunitúrin enfocando pr('~pl.\rnç'í.i() investimentofJ nu preve:r\çí:lo e: politicOfj (: n LI :l B n i f i pOdl.':rrlo c r.Hl t um que 08 pllrn fazer frente tiS f·y'(;j u i ZOEI 1'lI'1 üelvir [-.Je nrto houver prcpa.rnçl!o l.'J. ndequoclé:l; 110. ) Covc:: r'nf:lIl1e ri tn t por Município, Poder' ENC (I viôfinclo Público, Defeôn dn fl C'n·L.1.cI~lcll':(-.I rnl n 1111[-1, 1 ::~.Q) Do tn r' CCH1 fi:i. de r'ando padroni?,r.1nclo terceiri211çílo rnun :i.c.l p:LoG 0:3 ou com o local. A conEsi,dt';r'l.indo E:i Comunidade fl:L tuúçílo do Civil DefetlEl ó fundtunentf'iJ., rec II rnOEI nece fJBÚ r :i.OH elll Ulflü clE: de: Siotellw rnelo de parceria e/ali pur,·t:LcipHÇí'io c.!F:,..,·tf.ttl r.arna. no df! emergênc iú; infr.a-estrutura de vulllerübi.licltlde, n:í.vl:::i.e Ofj procec!ünentos nü Coordenadoria Efstadual de DefefHl Civil - CL-;:DEC. Os recursos plldrõefJ fJe c:onfi/?uri:trí).o n~ cÉ: 1 li 1 n bílf:l :i.cn pnY'ü cnpnc i toçelo clli r'C:CipOD tllD Com efeito, ao elnergc:nc ias. ú.fI f::fJIJü,[) ef:ltruturrt/=s rninirntlCl,devidülflente município, poderíIo compor-se, ~riando uma força-tar-efa para füzer fren te a c!c:sw:Jtrefl de nlaioref:j proporçôC:f:I; 13.0. ) participüçílo voluntúr"LOtl Prolflover comunitilria o fortalec illlento dos lIluníc:i.[J(:)L'l, eBpil~i to do crio.ndo de Elornbeirol3 (: de: Defbf:l(l Civil (~Hl de núcleos localidu.doB rnenoreu: 140.. ) Cernl cio Corpo 1\dmitir de forma ele Dombf::lrOfJ definitiva cOlno o Comandante autoridade-maior concluçíio elos fiOfluntOtl li/~nelCJt:s [i Defesü C:Lvil; go.rnntir 150) Incluir no orçamento do Estado, dotação Para o func:i.onwnento perOH:1nente ;.~urll as calamidades públicas - FUNEC1\P; dr) Fundo Espcc:lF.ll 16Q) Incluir nos currículos dos cursos de formaçã-o e aperfeiçoamento da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros a matéria de Defesa Civil com conteúdo suficiente para a 17Q) Sugerir à Secretaria Estadual de Educação, a especialização do profissional e; inclusão nos currículos de primeiro e segundo graus, matéria de Defesa Civil, como forma de doutrinação. transitoriedade A identificado Grosso do e o sentido abstrato que a estrutura de Defesa Civil no Estado do Sul, por si explicam a tem Mato insignificância de desenvoltura no decorrer da História. Esta preocupação nos convence de que a apresentada de representação solidificação inclusão do Corpo de proposição Bombeiros como de primeira linha no Sistema, significaria do projeto dentro dos princípios a da eficiência, da eficácia e da efetividade. Esta foi a idéia que deu a origem ao tema deste trabalho. central · 1IIIILlttGI~AFIA B I B L I OGRA F I A 1) Constituição da Repüblica Federativa do Brasil - Brasilia DF 1988. 2) do Estado de Mato Grosso do Sul Constituiç&o Campo Grande - MS 1989. 3) Decreto Federal na 895 de 16 de agosto de sobre 1993. a Organização do Sistema Nacional de Defesa Dispõe Civil SINDEC. 4) Resolução na 36 - SSP/MS. Aprova o Regimento Interno do Sistema de Defesa Civil - CODEC. 5) Manual de Defesa Civil vol 1 São Paulo - CEDEC Sistema - Organização e Funcionamento. 6) Sistema de Assuntos Civis das Policias Militares - IGPM Brasilia. 7) Projeto de Consolidação, Modernização e Interiorização da Defesa Civil; (conforme o art. 31 do Decreto 29.275 de 24 de novembro de 1988 e o art. 10a do Decreto 29.752 de março de 1989) 8) -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. Centro Demogrãfico. 9) Secretaria 1991. de Agricultura - MS. Centro Agropecuário. 10) Produção Agrícola Municipal - GCEA MS/IBGE. 11) DFARA - MARA - IAGRO - Secretaria Municipal de Saúde. 12) Secretaria de Estado da Fazenda MS. Posições de arrecadação. 13) Secretaria de Estado de Turismo, Indústria e Comércio Lei nQ 701. 14) Produção e Estoque de Alcool - 1986/91 - Instituto do 15) Secretaria de Estado de Segurança Pública MS. Número de Açúcar e do Alcool (IAA - MS) Unidades de Segurança Pública e efetivo Policial. 1991. 16) Rede Rodoviária por dependência administrativa - DERSUL. 17) Número de Consumidores de Energia Elétrica. Empresa de Energia Elétrica MS. 18) Borges, Benedito Messias. A Defesa Civil. Brasília. Esni - 1985. 19) Brasil - Estado - Maior do Exército - C -100-10 - Manual de Campanha Administrativa. 20) Brasil Estado - Maior do Exército IP 46.1 Instituições Provisórias de Ação Comunitária - 1975. 21) Resolução SSP - MS 176 de 05/03/93. I I '(f, ! r J 1'- k'J - A "A" E XO N" l.'ITill·'!"1I 1/'" 1'1': 11"',. 1'. 11/,: J\,:,I:;'I'(J I li': 1')'1 I ......~.;.==..::.::::..:.~;.~-' . -- '=='. Ilh,,;,. ~"I .. ,. " ".1.··.:. I'i,il P ( (I ,:.",1"'11: '.' 'I'''' 11,·: u 1111. li·\ ~ I J CJ 1\ ti t u .11 I·.II"IJI",,~'" ~;IAI"11I1l N:H'lolIllI .", "" ."Ir~/I/.I·. " 0/,1 " .. 1,"\ 1,,·111.1.,,(\111 .. 11 11 ,,, .. , ...• , VI,· " "./ .. "11' /I I I C" (I li " ,1\'" .. lb 110 liSO 1111 ilJlliç:\O oIi"I"I\III "" alI. li. illd.\II X VIII. da: .. ,:. '1011:.1 illl;~(I\'. ..1. ',,'- 11 I·: t . /t F ." /\ . .. " I': I I ~"II·.I,"":' N: .. ·i,,".oI .I,' I )1'1"'.:. I ·i,·il - 'ilNI 11:(: r. <'1I11\liI1lIdlll'"1 (\'KnOL c :' \.:i1lÍll:u!r; Ih Adl"lIIi\\I;'\~II 1',,101;,'1\ I ,:01""11. 01 .. -; 1:'.1'101 .. ,. d" I )i,11 illl 1-'.;..1"(111 ç d\l' Mlllilcll'llll,:; 1'"1 ,'"I:oI:ld,:\ 1,111,:,,1:,'; " 1'1'1:, '.'IIIII""'/."/.:. :... 1, a "",,01,''':'';(' .1:, ~;r.O:lelo"i~ dr. I)r.(r:,,, CI~II A', I \r 1>1 :1.' dI' h1i'I;':1 ;'1 i" 01" 1111'.')', :",:\" li.,,/:,, ,,,:01 .i'.' 'ó:h, /\, I "I,jl'li, .. ·. dll \111111 I' Id.lllej:" 1"',,11'" I' a d,·lr'." 1"'III1:lllrlllc "I dOil\llr~ 1I:11l\,a\~ ou (11111101 1'''1\'1'''' ·1,)'.. Iwl" "'11'11"". 111 - 1'1<"":"" '"1 11"'''"'''''' .1:'""'" : :"rL'l'l':'I:u '1(':1:; \lclo'liUl:loI:1\ I"" .. ",'\111(1 ('I 1I-;.\i~1Í1 I'''I, .. I:II;I)C:\ itllll~:id", c tln:'\I'''': ," . d,~II''':1 "llJiI: . :. ' l'clIl"" ... I I.:~ I ;,' 1)'.:'dill:Jd.,'\ :l r'VII;1I t) fJ11 c 'njlllll" ,! .. :I(J"'\ 1" 1"", 11111111 1 ':u 'I~ ,I·' ,,',11' ': 111 ,'" ,,,O:\lI'O. ,I , .,,'.1'1 1\',\1 \ 1l~.~I'.Ir.lld:,i .. t: . :11 ".L, 1"'I'"IiIl;n" c ·hl'llI:tI;di,dc.: \" ..... .1." II :111 •. llUII"'11I tll".:';II'· 11 ,C·.III,;"I .. ",: ('v':IIII'·. ,,,IVI·I'.",. 11:,1111.,;: ·.,11 IJlUVlICHdt'l !'clv, Ct'll\',i\lC'I'.,. <':11";:11'(/" oi.!,,,,·; 1""".",,,';. ' ... 01 .'.,:.. .,"IlJlClII:'!. ((lIl~C:'lUC:IlICl ., . . ,' 111 - :;~I\I"';:\" ,i-' 1'11"")':'''' .:lIh'I:II:,1.I"'''·,., •. :"I:, 1.,' " P'" .1"\:1'.11"\, (';,"·.:,,!,I,, ,.', : ""I ... """,,,,,, I' !,. I",del l'l"ilil.'ll de ~lJ\la\~u ,1:11,0" '''1'''1:'' 'i'; 1"·I·II,,,,","i" .. ,,c lI(rl'IIIu: " " I\'· !II'I·· .... '·, 1',1. .. 1" .I,' ,:11.11'11,1 ... 10: 1,,,101;,.1 "ll'I, .. d,r, ',".:rllul, lI/lI""":"I" 1"" '!I·'\íI·,II' .... ' :11" .. 11:01 .. ·."'1 i,,'. . '.~ illl.dlllll:d:JlIt: 111' :\ d;JlIIJ~ ;"II'II!II ~ , .. lI",:,lilui,' .). ... . . ~ " """ ÚII .. :I" ~''1II:' '"1' 11 C. 111\': 11 ... Nu"i""1I1 de pu, lrplf.:"l·III:III1c.:\ d)~', f\llIlj'lll'"li,,·,,' .1,1'. ~·;,·"II·t;ui;,. III':IlI.:iur.. ... , \ IlU illdu~j\(t:· . vi"a .I,' "'11'0 1111'·1:'·11" .... AII..IV () SII-.JI>Ft·It:1I1 iJ h"I,:","II' r',lllIlIlIa:'" , I'rlll l'II\lcr 1'1'lldin, de l\ lllll'"lllll.,dr. a(cl:ld:l. ()dc~a ".' Civil :.' 1'1 (";illl':)I':::' dil 1tc-1,L.,·lkiJ. '. ;If I. ')0/: .' ., .... "r 11. (J,,~!I() 111 • (Jrg:\W; ("1111:'\: " ~;('lIcJ:lli., IC~'llllóll·.: 11.\ ,i-' ('/jlllolrllud'lfll'.' Itegiu.lIl1C; 1\' t. '.' ~~>.~.i ."~k'.: ÍJ~'(~~·':e~{:·.'. .::l "',,'~ ', ...... ·.f· r.Jj~.\JilfJ :(·,1"1:.1, (' :,,, '.'J<.' IJdl:·.~ l'i"" . ~n)l":(~.·.du'..I'iÚ,lút·;ll}'\I·a . ....... :··!:.·~-~t·· , CUIU)I:(.': :.' • " I '.1 '1.'.\: I. (1"",,1', "'." .. 1,,·,.'. " 1111'";' 'I':';"" .... (11j':'"'' .1<' I kf,'\;' Clllil ""~ I.:~lilll,.,s c 01,., "1111 . . ·........ r'\1111111 ;".1" ,I 1','1,",:1 t '"il f« ,:,,1)1'.'.(': \" '1,,'.111', .. ,' ':Hvulv:dtJ~. 11:'\ 1:',:\'-:' !I 11 1 11. d,' dr fe":I rivd. to" J·L,;IJc.:nll. 1 1·I"ui.III,··. d.1 ,,,lllllnll,U;I\"'J I·l;!'h\·... "'I' .. '1""lldll" 1111 ,11' ',I'. ". " " . ' ' .. (Jq:JIJ'i de :1I",io' f,\ ""'.. ''''. r :,~ ('lItitL,J,;\ l"il,li,';'\, nl;,oI"lIl~ C IIIUllkipl1b, . ..• I'i·",' 1111",'.' ;,"IC'. dOI :\I~~IJI·C. \'1 ' ,.' ." ...... '. ' I ' .~t .i ...·"1.·11,, :'1'''''.1:11 II)II'\:' :11'\ t'o'l'.:',,,.; I ... , ....... ,'. 1 ..' ~:. ·.1, ", . ~, r •. i' ... : .... ' 1 '., .. .' I1 ,.... ., .' ' . I '1. /. 111 • ,,111 r--1 i Ili \1 ~ , j Ii .1 •• ,', \: I . \:,. ,....... • ; . :, ••• ' ,. .,' I :. ~ ... , l. "':';l~"~ :.. :. •. (. i,", '.1 I.. .'· ...( .... I ., .. r! . " , , ... ,.,.; .;. ( ..... '.0 VIII· . '. ',' ,.' "'1;"i"I-, i" ol".'I',.oI,.III",; .I" .... .. \.,. 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