purificar a África com o Johrei e a Agricultura Natural
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purificar a África com o Johrei e a Agricultura Natural
IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL EM ÁFRICA Atualidade Ensinamento Coluna da Salvação A desidratação é uma das técnicas mais antigas de preservação de alimentos utilizadas pelo homem. D Religião e Ciência Experiências de Fé por Alexandre Bertoldo da Silva Johrei News Atualidade IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL – SEDE CENTRAL DA ÁFRICA ESIDRATAÇÃO SOLAR DE O processo é simples e consiste na eliminação de água de um produto por evaporação, com transferência de calor e massa. Uma de suas maiores vantagens é não necessitar de refrigeração durante o armazenamento e transporte, o que, sem dúvida, agrega considerável valor aos produtos assim obtidos. buidores. A divisão tradicional entre indústria, serviço e agricultura é inadequada. O conceito de agronegócio representa, portanto, o enfoque moderno que considera todas as empresas que produzem, processam, e distribuem produtos agropecuários. Os vegetais desidratados são empregados como condimentos na formulação de outros alimentos, na elaboração de sopas ou consumidos diretamente, como é o caso das frutas desidratadas (banana, manga, abacaxi, etc.). Unidade-piloto de Desidratação Solar no Pólo de Agricultura Natural de Bom Jesus O grande desafio do mundo globalizado é produzir alimentos para uma população que não para de crescer e já ultrapassa os seis bilhões de habitantes. Uma vez que as áreas agricultáveis estão diminuindo, a oferta de água para irrigação é escassa e as tecnologias de produção já não conseguem dar mais saltos de produtividade, alguns especialistas acreditam que até o ano 2020 a oferta de alimentos no mundo crescerá menos que a população. Existem várias técnicas e equipamentos para a desidratação de alimentos. Entretanto, a desidratação solar vem se apresentando, ultimamente, como uma alternativa viável tanto do ponto de vista econômico, pois o gasto com energia é virtualmente zero, como do ponto de vista da sustentabilidade ambiental. E ainda, como um fator de transformação da sociedade, no que diz respeito a hábitos e costumes. Apesar da indiscutível necessidade de se aumentar a produção de frutas e outros alimentos, torna-se imprescindível reduzir as perdas que ocorrem em toda a cadeia produtiva. Nos países emergentes, como já parece ser o caso de Angola, as perdas são estimadas em 50% para alguns produtos. Desde o produtor até o consumidor, a magnitude das perdas é considerável. Este fato evidencia a urgente necessidade de processos simples e baratos, que possam oferecer caminhos para conservar estes alimentos extremamente perecíveis. A instalação de agroindústrias junto às regiões produtoras pode vir a ser uma boa alternativa para reduzir as grandes perdas que ocorrem durante os procedimentos de seleção, transporte e comercialização de vegetais, em especial bananas e tomates, no caso angolano. Com a globalização de mercados, o sucesso de uma empresa, principalmente no agronegócio, depende cada vez mais da inter-relação entre fornecedores, produtores de matérias primas, processadores e distri- A técnica de desidratação solar de alimentos é, pois, simples e de baixíssimo custo operacional e de instalação. Embora possam ser construídos equipamentos usando materiais nobres como o aço ou mesmo o alumínio, a madeira e até mesmo o bambu podem ser utilizados, o que torna o custo ainda mais baixo. Isso significa, em termos sociais, uma possibilidade real de mudança económica e cultural, pois as famílias de baixa renda podem não só melhorar a questão de preservação de produtos agrícolas como também se inserirem em programas de agronegócio, principalmente em escala familiar. A sociedade angolana, como um todo, se encaixa perfeitamente nesse cenário de necessidade de agregar valor ao seu trabalho, principalmente naquele oriundo de atividades rurais. Assim sendo, vemos com muito entusiasmo a introdução de técnicas de desidratação de alimentos usando o sol como fonte de energia abundante, saudável e praticamente a custo zero. No final do último mês de março, foi enviado à equi- Esquema de montagem do desidratador solar CDS-02 pe da Africarte em Angola, um esquema de construção do modelo de desidratador solar batizado de CDS-02, uma vez que o equipamento foi idealizado no Centro de Desenvolvimento Sustentável Guaçu-Virá, em parceria com a equipe de Agricultura Natural do Estado do Espírito Santo, Brasil. DE 2009 – NO 5 Com esse tipo de equipamento, será possível desidratar praticamente qualquer tipo de vegetal, sejam frutas ou legumes. Porém, numa primeira etapa de trabalho, optou-se por iniciar com a desidratação de bananafruta para obtenção de banana-passa. Com isso, não só poderão ser minimizadas as perdas por amadurecimento rápido, pois a desidratação permite o armazenamento por período relativamente longo (dois a três meses), se observadas as condições adequadas de higiene e embalagem, como também estaremos agregando valor a esse precioso alimento. Vale informar que a desidratação de frutas, se feita a baixas temperaturas (70°C) como as conseguidas com a desidratação solar, favorece a concentração de nutrientes e açúcares naturais, além de permitir uma conservação e aumento da concentração de vitaminas por massa total de produto desidratado. Ou seja, ao retirarmos lentamente a água dos alimentos até o ponto adequado, além de aumentarmos o seu conteúdo nutricional e vitamínico, propiciamos também a concentração natural do seu sabor. Outro produto que estará sendo desenvolvido no Pólo do Bom Jesus é a conserva em azeite de tomate-seco. O tomate, amplamente cultivado no território angolano e um produto presente em praticamente todos os lares, também sofre com perdas consideráveis nos campos agrícolas por deficiências de logística de armazenamento, transporte e comercialização. A produção de conservas de tomate-seco é uma excelente forma de preservarmos o alimento, além de ser um produto extremamente valorizado no mercado internacional. A exemplo da banana-passa, sua produção também é muito simples e, se existir abundância de sol, extremamente rápida e barata. As figuras a seguir mostram a sequência de montagem final do desidratador solar no Pólo do Bom Jesus e a produção do primeiro lote de banana-passa. 2 dias depois... Angola: Pioneira na Agricultura Natural em África Pág. 3 Relatos de messiânicos sobre a prática da Horta Caseira Págs. 4 e 5 Casos solucionados com o Johrei Pág. 7 Práticas messiânicas Pág. 7 Missão: purificar a África com o Johrei e a Agricultura Natural Para resgatar a riqueza do continente africano, a A Desidratação Solar Igreja Messiânica Mundial em África – IMMA – está de Frutas é a investindo na Agricultura Natural. Respondendo a alternativa mais questões importantes, o seu Presidente, Rev. Francisco viável na atualidade Jésus Fernandes, fala sobre o desenvolvimento dos Pág. 8 três pólos agrícolas – Bom Jesus, Cacuaco e Caxito, a implantação da Escola Agrícola, a Campanha da Horta Caseira e do seu Entrevista com a Dra. A Igreja sonho em ver o continente Ernestina Coimbra habitado por homens Messiânica saudáveis, prósperos semeia a vida e felizes. Págs. 6 e 7 8 ANO 2 – AGOSTO FRUTAS: uma alternativa viável para a agricultura familiar Passo a passo Diretriz Págs. 4 e 5 1 Experiências de Fé Alimentação e Nutrição Gostaria de alertar aos especialistas que não há nada tão errado quanto a alimentação e a nutrição da atualidade. Eles transformaram-nas em teorias acadêmicas, demasiado distantes da realidade. Durante mais de dez anos fiz pesquisas profundas sobre o assunto e, surpreendentemente, os resultados obtidos foram exactamente o oposto do que a Dietética recomenda. Vou explicá-los partindo da minha própria experiência. Até cerca de quinze ou dezesseis anos atrás, eu era um grande apreciador de carne e o meu jantar consistia quase sempre de comida ocidental à base desse alimento, ou, eventualmente, de comida chinesa. Esse tipo de alimentação, segundo os nutricionistas, é o mais próximo do ideal, mas naquele tempo eu era magro e ficava doente com a maior facilidade. Vivia sempre gripado, com problemas de estômago, e não havia um só mês em que não fosse ao médico. Na tentativa de melhorar o meu estado de saúde, experimentei todos os tratamentos que estavam em moda, na época, e mais outras práticas, como respiração profunda, banhos de água fria, meditação etc. Eles fizeram algum efeito, mas não a ponto de melhorar a minha constituição física. editorial Ensinamento Quando eu soube que a carne não fazia bem, voltei a alimentar-me de comida japonesa, que consiste em verduras e peixes. Então o meu peso aumentou de 56 para 60 quilos em dois ou três anos; ao mesmo tempo, tornei-me resistente às gripes. Acabei até por esquecer-me que sofria do estômago e dos intestinos e pude sentir pela primeira vez a alegria de gozar de boa saúde. De lá para cá, e isso já faz mais de dez anos, tenho trabalhado sempre com bastante disposição. Além da Agricultura Natural, a filosofia messiânica é alicerçada em sólidos conceitos. Respondendo sobre religião e ciência, a Dra. Ernestina Coimbra, integrante da Secretaria de Pesquisa Científica e da Directoria da IMMA, explica o perfil das pessoas que procuram a nossa igreja, as práticas messiânicas, a missão do Johrei, a importância da alimentação natural, a cura de doenças e a solução de problemas que adicionam qualidade e bem estar à vida destas pessoas. Isso pode ser confirmado pelas milhares de experiências ocorridas em território africano. Algumas delas podem ser conferidas nesta edição. O resultado foi surpreendente: durante os cursos primário e secundário, os meus filhos tiveram porte físico dos melhores. A nutrição foi boa porque, começando pelo mais velho, de dezesseis anos, até o mais novo, de quatro anos, nenhum teve doença grave. Todos os anos eles monopolizavam o prêmio de assiduidade, por não terem faltado um dia sequer às aulas. Aproveitando a valiosa experiência obtida através dessa prática, tentei o mesmo método em centenas de pessoas que me procuraram desde que comecei a tratar de doentes, há oito anos. Os resultados foram excelentes, sem excepção. A alimentação à base de verduras tem sido muito eficaz principalmente no caso de pessoas portadoras de problemas pulmonares e pleurite. Gostaria, portanto, que os médicos pesquisassem como essa alimentação é benéfica para tais casos. Meishu-Sama – Junho de 1935 O Johrei News é produzido pela Igreja Messiânica Mundial da África – IMMA – em Angola Sede Central da África – Angola – Luanda Registo: MCS - 390/B/2004 Johrei News 2 Presidente: Rev. Francisco Jésus Fernandes Vice-Presidente: Min. Claudio Cristiano L. Pinheiro Gabinete da Presidência: Min. Glauro M. S. Leite Filho Assessoria de Comunicação: Gilmar Dall’Stella Igreja Messiânica Mundial, instituída no Japão em 1935 e com três milhões de adeptos no mundo, chegou à África em 1991. Em dezoito anos, já reuniu 150 mil fiéis e milhares de milagres. Muitos deles realizados com a implantação da Agricultura Natural no continente. Atualmente, a nossa Igreja já conta com três Pólos Agrícolas, está em vias de instituir uma Escola Agrícola e já orientou o desenvolvimento de quinze mil hortas caseiras. Por isso, nesta edição, o nosso presidente, Reverendo Francisco Jésus Fernandes, responde a algumas perguntas sobre a questão da Agricultura Natural e confessa o seu grande sonho de ver a África habitada por indivíduos saudáveis, prósperos e felizes, resgatando a sua riqueza original. Como Angola foi o país pioneiro na adoção do método agrícola messiânico no continente africano, há uma matéria com um retrospecto do que já foi feito e com explicações técnicas do ministro responsável desse setor na Igreja Messiânica Mundial da África – IMMA, Ministro Marques Zambo Bambi. Resolvi, então, experimentar o método em mais de dez pessoas da minha família, inclusive os meus seis filhos, e obtive bons resultados, conseguindo banir do meu lar o fantasma da doença. O mais interessante foi que experimentei ministrar-lhes uma dieta pobre em elementos protéicos. Assim, mandei que a minha mulher e a minha empregada dessem refeições pobres às crianças. Foi utilizado arroz 70% refinado, bastante verdura e, de vez em quando, peixe, mas apenas salmão salgado, sardinha seca e peixes comuns. Além disso, “ochazuke” (arroz embebido em chá) ou “shiomussubi” (bolinho de arroz com sal) acompanhados de picles japonês, ou, ainda “norimaki” (bolinho de arroz envolto em alga marinha) feito em casa, etc. Do ponto de vista da Dietética, uma alimentação carente de valor protéico. Para finalizar, apresentamos uma matéria sobre a desidratação solar de frutas, uma alternativa viável para a agricultura familiar. Boa leitura e até a próxima edição. IMMA Pelos factos que expus, poderão ver que a Dietética, cujo progresso é vertiginoso nos nossos dias, apresenta um erro fundamental. Não me acanho de apontá-lo, pois constitui um sério problema do ponto de vista da saúde. E estou a alertar firmemente não só os estudiosos do assunto como também as pessoas em geral. Se esta nova alimentação que tenho defendido se tornar uma prática comum, será uma grande boa nova, até mesmo do ponto de vista da economia nacional. Os agricultores do nosso país possuem resistência física ao trabalho porque têm uma alimentação pobre; caso eles passassem a alimentar-se de carne, cujo valor protéico é muito alto, garanto que não suportariam o trabalho da lavoura. A objectivo directo a cura das doenças. Os indivíduos que buscam somente a cura podem até alcançar resultados positivos momentaneamente. Mas percebemos que, com o passar do tempo, o problema ou a doença volta igual ou pior do que antes. Para nós, a cura é uma consequência da condição espiritual da pessoa. Por isso, o nosso objectivo é mudar justamente esta condição espiritual, oferecendo práticas para os indivíduos se elevarem espiritualmente. Em síntese, as práticas messiânicas, como o Johrei, a Agricultura Natural, a Flor de Luz, a Prática do Sonen, a Horta Caseira, os cultos, as orações, etc. visam, em primeiro lugar, à elevação espiritual do ser humano. É por esse motivo que ocorrem muitos milagres dentro da nossa Igreja. Dra. Ernestina: Estamos emergindo de um tempo, cuja principal característica era a divisão de tudo. A anatomia e a fisiologia são exemplos disso. O pensamento dominante era o da crença de que o ser vivo pode ser visto como a mera soma de sua partes constituintes. Esse pensamento fez com que a religião e a ciência se distanciassem. Porém, muitas pesquisas mostram actualmente que a fé pode promover a cura. Em 1998, uma pesquisa realizada pelos médicos Harold e David Larson, do Centro Médico da Duke University, mostrou que as pessoas que frequentavam a igreja todas as semanas tinham menos probabilidade de serem internadas. E, caso fossem, não passavam tanto tempo no hospital quanto àquelas que iam à Igreja com menos frequencia. Os pacientes confortados pela fé também apresentam uma probabilidade três vezes maior de sobreviviência após cirurgias cardíacas, segundo um estudo da Faculdade de Medicina de Dartmouth. Nós temos pesquisas científicas com o Johrei. O Dr. Andrew Weil, por exemplo, é médico e diretor do Programa de Medicina Integrada e da Divisão de Perspectivas Sociais da Medicina, na Faculdade de Medicina da Universidade do Arizona. Como ele também é ministrante de Johrei, documentou um caso de cura de câncer ocorrido somente com o recebimento de Johrei. Outro exemplo: o Dr. Larry Dossey, clínico geral e assistente da Presidência do Grupo de Intervenções Mente/Corpo do Instituto Nacional de Saúde da Califórnia, descobriu através de exames que com o Johrei ocorrem mudanças imunológicas e fisiológicas. Em função dos inúmeros resultados comprovados cientificamente com o Johrei e com o objectivo de reduzir os gastos governamentais com medicamentos, a Inglaterra lançou um projeto ousado. O Dr. Michael Dixon, presidente do Sistema Nacional de Segurança de Saúde do país, iniciou um projeto de cura em família, utilizando o Johrei no curso de medicina integrada. MOÇAMBIQUE – Tel: 00258 21 300-275 JN – A Igreja tem algum projeto social desta envergadura para a África? REP. DEM. DO CONGO – Tel: 243 315 102 187 Dra. Ernestina: Estamos empenhados em actividades de saúde pública, com grande enfoque para as campanhas de limpeza, recolhimento de lixo e embelezamento, horta caseira, bem como no esclarecimento das pessoas sobre a alimentação mais adequada. De um modo prático, a Igreja Messiânica está empenhada na formação e no esclarecimento das pessoas sobre a importância de prevenir as doenças e promover a saúde. ÁFRICA DO SUL – Tel: 27 12 320 5484 Gestão Operacional: Raquel de Oliveira Fernandes Jornalista Responsável: José Armando Estrela Edição e Editoração Eletrônica: Ana Cristina Stabelito Fotografia: José Armando Estrela, Manuel Armando Guerra Lopes, João Mavinga Colaboradores: João José Tavares, Avelino da Costa, João Mavinga Revisão Ortográfica: Ana Florência e António Panguila Tradução: Samuel Elyachar Distribuição: IMMA Tiragem: 30 mil exemplares Periodicidade: trimestral E-mail: [email protected] 1. Angelino haukongo vikihi Kuvale Tenho 46 anos. Conheci a IMMA em Outubro de 1999 com febre tifóide e malária. Há cinco anos, também sofria com insónia. Já havia gasto altas somas em dinheiro em diversos tratamentos, que não surtiram efeito e, para piorar, ainda deixaram o meu organismo mais intoxicado. Por isso, o médico orientou-me a suspender os remédios durante um tempo indeterminado. Na unidade religiosa, contei o meu sofrimento ao responsável que orientou-me a fazer as práticas básicas. Passadas três semanas, melhorei sensivelmente, os maus sonhos e as dores no corpo cessaram e a minha saúde ficou restabelecida. JN – Como a Igreja vê a relação entre a Religião e a Ciência? ANGOLA – Tel: 244 228 740620 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE – Tel: 00239 227805 Casos solucionados com o Johrei e as práticas messiânicas JN – Poderia relatar algumas experiências de pessoas que obtiveram resultados através da Igreja Messiânica? Dra. Ernestina: Temos milhares de experiências de fé relatadas pelos membros e frequentadores da Igreja. De maneira resumida, segue algumas delas, relatadas pelos próprios indivíduos que as vivenciaram. 2. Basílio Alexandre Tenho 42 anos. Conheci a IMMA no ano de 2002. Na época, eu sofria com dor de cabeça, maculo, infecção urinária, insónia e conflitos conjugais há dois anos. Já havia procurado hospitais, casas tradicionais e igrejas espirituais. Foi assim que o meu sobrinho encaminhoume a uma casa de Johrei, onde fui recebido pelo plantonista, que me orientou a realizar as práticas básicas, a participar dos cultos às Almas dos Antepassados, da limpeza da nave e da casa de banho. Cumpri as orientações, purifiquei com hemorragia e tudo passou somente com o recebimento de Johrei. 3. Cipriano Francisco Adão Tenho 62 anos, sou membro há seis anos da Igreja Messiânica, onde dedico como responsável do Núcleo de Johrei da Coreia e do setor Johrei Ciência, na Sede Central da África. Quando conheci a Igreja em 15 de Novembro de 2001, eu sofria há dez anos, com doenças, conflitos e pobreza. Com o recebimento de Johrei, em trinta dias, a minha saúde restabeleceu-se. 4. Domingas Droia Tenho 47 anos. Conheci a Igreja Messiânica em Março de 2005. Há cinco anos, eu tinha febre tifóide, que me deixava com a barriga inflamada e sentindo muita “quentura”, além de conflitos familiares e perda de negócios . Ao vestir uma roupa, não podia tocar a barriga, senão doía muito. Fiz consultas em três hospitais e quatro postos médicos. Sem resultados satisfatórios, frequentei oito quimbandas. Num deles, o responsável me dava banho de tronco nu (da cintura para cima) no rio, e ficava com minhas roupas e sapatos. Gastei muito dinheiro e ainda passei a ser acusada por feitiço, o que gerou conflitos familiares. De tantos tratamentos, a minha casa passou a cheirar medicamentos. Fiquei desfigurada e, por fim, fui acometida de infecção urinária. Encaminhada a um Núcleo de Johrei, fui recebida pelo plantonista, que me orientou a realizar as práticas básicas. Tive algumas dificuldades, pois não conseguia me sentar num banco ou numa cadeira para receber Johrei. Também não conseguia me manter em pé por muito tempo para fazer a limpeza ou distribuir as flores. Depois de fazer algumas dedicações, as dores se intensificaram. Num belo dia, houve uma dedicação de limpeza no maior monte de lixo da cidade. Mesmo com muita dor, fiz um esforço e participei. Depois da dedicação, senti um alívio e as dores passaram. Como gratidão, o responsável orientou-me a distribuir de 100 a 150 Flores de Luz por dia, durante um mês. Até fiquei conhecida na cidade como “a bruxa das flores”. A partir daí, a barriga esvaziou e os conflitos familiares diminuíram bastante. Hoje sinto-me muito feliz. 5. Engrácia Elisabeth Chissesso Tenho 25 anos. Conheci a Igreja Messiânica em Janeiro de 2007 por sofrer com fortes dores de cabeça, vómitos e vertigens. Além disso, há cinco anos estava com uma enorme dificuldade para engravidar. Já havia procurado curandeiros e hospitais, onde gastei muito dinheiro, sem obter bons resultados. Em Novembro de 2006, o meu estado de saúde agravou-se e fui internada num hospital por duas semanas. O meu esposo até entregou-me aos cuidados da minha família. A minha irmã, que já tinha ouvido relatos sobre os milagres da Igreja Messiânica, colocou-me às costas (eu já inconsciente) e levou-me para a Igreja. Recebi muito Johrei e, no mesmo dia, recuperei a consciência. O plantonista nos orientou a fazer as práticas básicas, a peregrinar à Sede Central da África, a dedicar no Pólo Agrícola de Bom Jesus e no Solo Sagrado de Cacuaco. No segundo dia, tive a permissão de fazer a Reflexão Profunda, onde relatei todo o sofrimento por que passei desde a infância. Posteriormente, fizemos a Prática do Sonen, encaminhando todos os antepassados presos naqueles sofrimentos para serem perdoados, purificados e salvos pelo Messias Meishu-Sama. Cumpri as orientações e, cinco dias depois, a doença passou completamente. Um mês depois, tive a permissão de engravidar e gerei uma linda menina. 6. Fernando Abel Tenho 56 anos. Vivia na miséria e tinha trombose há um ano quando conheci a Igreja Messiânica em Janeiro de 2009. Com a trombose, os membros superiores e inferiores estavam paralisados dos dois lados, o pescoço não se movia, sentia picadelas por todo o corpo e já não andava há um ano. Para me movimentar, precisava da ajuda de algum familiar. Recorri a hospitais e quimbandas, frequentei igrejas, mas todas as tentativas foram nulas. Só gastei muito dinheiro e bens materiais. Foi neste quadro de sofrimento que cheguei a uma unidade da Igreja Messiânica. Estava tão debilitado que não conseguia nem andar. Para entrar, necessitei da ajuda do meu filho e da minha irmã, que me pegaram nos braços. Estava sem forças, tremia de fraqueza. Fui recebido pela vice responsável que, ao me ver, começou a me ministrar Johrei com a Prática do Sonen e um donativo de gratidão, encaminhando todos os antepassados presos no meu sofrimento. Com a ajuda da minha irmã, fizemos uma Reflexão Profunda sobre a minha vida desde quando fiquei doente. A vice responsável me orientou a cumprir as tarefas básicas e pediu para alguns membros me colocarem numa cadeira de rodas para eu receber Johrei intensivo. Depois de uma hora, aconteceu o milagre: levantei sozinho para ir ao banheiro, sem a ajuda de ninguém. Voltei e recebi mais dois minutos de Johrei. De repente, senti como se alguém me falasse: “Levanta-te!” Sacudi os braços e as pernas com uma velocidade incrível, fui para a rua e comecei a correr. Os irmãos gritaram: “Milagre, milagre!” A dificuldade para andar de um ano passou em apenas um dia de recebimento de Johrei. Hoje, sou uma outra pessoa e já consigo andar sozinho, sem a ajuda de ninguém. Práticas Messiânicas . ministrar e receber Johrei . fazer a Reflexão Profunda . fazer a Prática do Sonen . manter a Flor de Luz em casa . fazer a Horta Caseira . ler e praticar Ensinamentos de Meishu-Sama . fazer o donativo de gratidão e de construção 7 Religião e Ciência Coluna da Salvação Situada na costa Ocidental da África, limitada por três países e pelo Oceano Atlântico, Angola foi a A Depois de procurar a cura de suas doenças na medicina tradicional e alternativa, muitos indivíduos estão encontrando na força do Messias Meishu-Sama e no cumprimento das práticas messiânicas a solução de seus problemas. Igreja Messiânica semeia a vida Devido ao interesse cada vez maior de pessoas e da mídia sobre os progressivos milagres promovidos pela Igreja Messiânica Mundial da África – IMMA, nesta matéria, a Dra. Ernestina Olinda Prazeres Coimbra responde às principais dúvidas apresentadas. Médica formada na Universidade António Agostinho Neto e membro há dezessete anos, ela, que atualmente é integrante da Secretaria de Pesquisa Científica e da Directoria da IMMA, explica a situação das pessoas que procuram a Igreja Messiânica e as orientações transmitidas, faz um retrospecto da situação da saúde no mundo e conta os projetos para o continente africano da instituição, presente em mais de oitenta países e com um número superior a três milhões de adeptos. Para comprovar sua explanação, ela apresenta alguns casos de pessoas que alcançaram a cura de doenças com a realização das práticas messiânicas. JN – A Igreja Messiânica é contra o uso de medicamentos? Dra. Ernestina: Ela não é contra, porém todos sabemos que são várias as vozes que se levantam contra os produtos (medicamentos ou alimentos) que estão a provocar sérios danos à saúde humana. Nisso estão os próprios cientistas e organismos internacionais que controlam a qualidade dos medicamentos. Em Angola, temos o caso recente dos xaropes. Os serviços nacionais de saúde vieram a público para alertar sobre o perigo do uso de um determinado xarope de proveniência do Congo Democrático. Os efeitos colaterais dos remédios precisam ser conhecidos. Vão de distúrbios cardiovasculares e cirrose hepática letal à depressão e suicídio. O primeiro alerta surgiu em 2004 com a saída às pressas do mercado do Vioxx, quando se constatou que o remédio aumentava os riscos de infarto e derrame. Na época, este antinflamatório já era consumido por mais de 85 milhões de pessoas em mais de oitenta países. Depois, acompanhamos alguns casos noticiados em todo o mundo de remédios que levaram pessoas à morte. No ano passado, saíram de cena mais dois antiinflamtórios, o Prexige e o Arcoxia (de 120 miligramas), porque foram associados a crises hepáticas. O tão idolatrado comprimido antibarriga Acomplia também foi recen- 6 temente retirado das farmácias, apenas dois anos após o seu lançamento, por aumentar o risco de depressão entre os seus usuários. Nos últimos quarenta anos, a FDA (agência americana de alimentação e saúde) e a Emea (agência européia de controle de medicamentos) já retiraram 130 remédios do mercado. Um estudo britânico, feito pelas Universidades de Birmingham e Warwick, divulgado pelo Jornal Público, em 30 de Março de 2009, diz que os produtos de limpeza e higiene podem estar a tornar as bactérias resistentes aos químicos e antibióticos, pelo menos na Inglaterra. “Segundo a investigação, os amaciadores, desinfectantes, champôs e outros produtos de limpeza estão a promover a resistência das bactérias.” O estudo avança ainda mais e aponta que “os antibióticos utilizados de forma irresponsável ou padrões de higiene baixos no dia a dia dos hospitais, deixam assim de ser as únicas causas para o desenvolvimento de microorganismos multi-resistentes”. Retomando as informações do jornal Guardian e da professora Liz Wellington, o Público cita: “A nossa investigação mostra que a resistência aos antibióticos não está reduzida aos hospitais. Está espalhada e a cada momento está a erodir a nossa capacidade de controlar as infecções.” Bem analisado, eles não estão a nos dizer para deixarmos de usar esses produtos. Tudo indica que pretendem que as pessoas tenham o maior cuidado no uso desses bens, que podem tornar a vida de cada consumidor mais complicada. JN – A Igreja Messiânica orienta os seus fiéis a não tomarem medicamentos medicinais? Dra. Ernestina: A Igreja não proíbe o uso do medicamento, mas é importante explicar que existem vários tipos de situações de pessoas que chegam à Igreja Messiânica por causa de doenças. Há pessoas que estão há cinco, dez, vinte ou mais anos tomando medicamentos sem encontrar uma solução para seus problemas; pessoas que estão a sofrer com os efeitos colaterais ocasionados pelos medicamentos; pessoas que têm o hábito de fazer a auto-medicação, ou seja, tomam medicamentos sem acompanhamento médico e pessoas que não possuem condições de ter uma assistência médica condigna devido à situação financeira em que se encontram. A nossa preocupação não é só com os remédios, mas também com os aditivos químicos e os agrotóxicos contidos nos alimentos. Afinal, não costumamos orientar as pessoas proibindo ou coibindo o que quer que seja. Agir desta forma é ignorar um princípio básico estabelecido por Deus, e que todos conhecemos: o livre arbítrio. O que fazemos é orientar as pessoas que chegam até nós sobre as práticas da Igreja Messiânica, como o Johrei, que lhes possibilita aumentar a sua força natural de recuperação. Quando elas passam a receber Johrei, começam a perceber que estão a recuperar naturalmente a saúde. Assim, elas vão abandonando, também naturalmente, os medicamentos. Até os próprios médicos que conhecem o Johrei reduzem ou retiram completamente os medicamentos do paciente. Isso é facilmente constatado pelas milhares de experiências de fé relatadas no mundo todo. JN – O facto de uma pessoa deixar de tomar medicamentos pode levá-la à morte? Dra. Ernestina: O que se pode afirmar é que existem pessoas que dependem dos remédios para manter a vida. Nestes casos, as instruímos a seguir as orientações médicas. A Igreja Messiânica, nos dias de hoje, é respeitada no mundo inteiro por estar sempre buscando se enquadrar aos princípios médicos tradicionais e, principalmente, às leis de cada país. Porém, também sabemos que os medicamentos não podem ser vistos como uma garantia da vida. Afinal, atualmente, milhares de pessoas, mesmo que medicadas, morrem no mundo inteiro, todos os dias, dentro dos hospitais. É por isso que muitos indivíduos que já passaram por diversos tratamentos médicos e se encontram desenganados pela medicina procuram a nossa Igreja. Vemos a morte como um acto natural criado por Deus. Ninguém está isento dessa realidade. Por isso, todos devemos estar conscientes que um dia vamos partir, na hora que chegar a Vontade de Deus. Assim mesmo, diante de casos que a própria medicina não encontra nem oferece soluções, recorremos ao Supremo Deus numa última tentativa. O resultado, ao contrário da morte, é o restabelecimento da saúde e da vida. JN – O que a Igreja faz para as pessoas ficarem curadas ? Dra. Ernestina: A Igreja Messiânica não tem como primeira nação do continente africano a implantar o método messiânico da Angola: Pioneira na Agricultura Natural na África Agricultura Natural Os primeiros sinais desse desafio surgiram no ano de 1994, resultado de iniciativas isoladas realizadas no bairro Kikolo, arredores de Luanda, que tinham como propósito experimentar o método agrícola proposto pela Igreja Messiânica Mundial. Para explicar o que é a Agricultura Natural é preciso partir do seu princípio básico, que é o solo. É a consciência geral de que o solo é uma obra do Criador do Universo e, no caso do planeta Terra, ele serve para a cultura de cereais e verduras, importantíssimos alimentos para a manutenção da vida humana. Por conseguinte, sua natureza é misteriosa e impossível de ser decifrada pela ciência da matéria. Hoje, sem saber, a agricultura acabou por tomar um caminho errado e, como resultado, menosprezou a força do solo, chegando à errónea conclusão de que, para se obter melhores resultados, é necessário utilizar estercos, adubos químicos e outros produtos que debilitam o próprio solo. Foi dessa forma que a natureza do solo se degradou pouco a pouco, sofrendo naturalmente transformações, já bastante visíveis em muitas partes do globo terrestre, onde os agricultores lamentam o facto, devido à inactividade dos seus campos. Logicamente, a consequência imediata foi a força original do solo que acabou por diminuir. Hoje ainda não se percebe isso na sua grande dimensão, pois muitos continuam acreditando que a causa das más colheitas reside na ausência de adubos. Com essa crença, o homem acaba utilizando-os progressivamente em maior quantidade, o que reduz ainda mais a força do solo, a força da própria natureza de gerar os nutrientes essenciais que alimentam a terra. Em Angola, o uso de adubos ainda não afecta grande parte do seu território arável, mas sabe-se que a tendência de expansão agrícola tende a priorizar o uso de agrotóxicos nos respectivos programas de desenvolvimento. Sabe-se também que pesquisas realizadas nos solos de províncias do litoral e de algumas lo- O engenheiro agronômo Marques Zambo Bambi é o ministro responsável pelo desenvolvimento da Agricultura Natural na África calidades do Kwanza Sul e Huambo, apontam que nessas regiões predominam solos com acentuada salinidade e/ou acidez. Em Agosto do ano de 2000, a Igreja Messiânica Mundial de Angola ganhou do Governo um terreno de aproximadamente 10,5 hectares, na localidade de Bom Jesus, província do Bengo, que na Era Colonial foi aproveitado para o cultivo da cana-de-açúcar. Na época, o solo sofreu muita pressão de produtos químicos, tais como a ureia e o sulfato de amónio, e o terreno foi referenciado como tendo um solo muito saturado. Até hoje, ainda há determinados lugares onde é visível como o solo foi bem ácido. O Minsitro da Igreja Messiânica Mundial, responsável pela Agricultura Natural na África, Marques Zambo Bambi, garante que, com a utilização do método Messiânico da Agricultura Natural, as partes dos solos que não produziam começaram a ganhar vida e já foi possível recuperar oitenta por cento da vitalidade do solo do Pólo Experimental Agrícola de Bom Jesus. A maior parte das doenças são consequência exclusiva de uma alimentação errada ou de hábitos alimentares antinaturais Para esse trabalho, segundo explicou, o terreno do Bom Jesus passou por diversas fases de recuperação, fundamentalmente com o plantio de alimentos que, ao mesmo tempo, seriam os alimentadores do respectivo solo. Contou que, inicialmente, foi experimentado o cultivo de milho, por ser o alimento mais consumido pela população, numa época bastante marcada por uma guerra feroz, isto é, em 2000. O Ministro disse que o milho foi experimentado por ser uma cultura que se podia obter em 70 dias. Esse trabalho básico foi repetido por três anos consecutivos, na medida em que também foi-se aumentando a área de cultivo. Como o milho correspondeu com rapidez nessa recuperação do solo, introduziu-se posteriormente o cultivo de tomate, mandioca, batata doce, repolho e beringela. Actualmente está em fase de experiência o cultivo da batata rena. A produção de fruta tem sido também outro dos objectivos em experiência na prática da Agricultura Natural. O mamão, a manga, o abacaxi, o maracujá, a banana e a goiaba são as grandes referências do campo experimental da Agricultura Natural de Bom Jesus. De acordo com uma antiquíssima experiência médica e com o actual conhecimento científico, a maior parte das doenças são consequência exclusiva de uma alimen- tação errada ou de hábitos alimentares antinaturais, mantidos e alentados durante tanto tempo que chegaram a provocar doenças e dores crónicas de toda a espécie, reduzindo e até mesmo destruindo a nossa potência vital ou a nossa alegria de viver. RESULTADOS OBTIDOS O Ministro Bambi explica que, quando se começa a fazer a Agricultura Natural num terreno em que se produziu muito produto químico, a recuperação é lenta. “Deitava-se a semente e notava-se que o solo estava muito ácido e o crescimento não era normal. O produto final era de uma qualidade inferior”. Com o trabalho que foi sendo feito, passou-se a notar alguma diferença no vigor da planta e na mudança do solo. “Notamos também mudanças na qualidade do produto, a presença de muita minhoca no solo, a mudança da própria vegetação do solo, e que uma planta pode ter uma altura de 10 ou 15 centímetros de altura aos 20 ou 30 dias, mas depois de três anos já tem uma outra estatura”, conta o Ministro Bambi. A EXPANSÃO DA AGRICULTURA NATURAL Segundo o Ministro Bambi, a melhor forma de expandir a AN é ensinar o método aos membros e frequentadores e até aos não frequentadores da instituição messiânica, principalmente aos produtores da sociedade. Também é preciso orientá-los e acompanhálos com regularidade. Ele fala que o Pólo recebe visitas de todas as camadas e presta assistência a todos os produtores, sejam nacionais ou estrangeiros. O importante é a pessoa produzir e obter um produto cem por cento natural, que não usa nenhum tipo de aditivo químico. “Outra forma que vimos para incentivar a divulgação deste método é a prática da Horta Caseira. Orientamos os produtores e fiéis da nossa instituição a divulgarem a todos (vizinhos, amigos, colegas), para que pratiquem a Horta Caseira”, afirma o Ministro. A Agricultura Natural é visível em países como Angola, Moçambique, África do Sul, República Democrática do Congo e República de São Tomé e Príncipe. Presentemente, está a iniciar-se agora na Nigéria, através da Horta Caseira e já foi dada a formação a um membro da República da Zâmbia, para se dar o pontapé de saída através da prática da Horta Caseira e, assim, apoiar aos produtores locais. 3 Diretriz Material de Estudo Missão: purificar a África com o Johrei e a Agricultura Natural No início, o solo era fértil. Com espaço suficiente para produzir alimentos para muita gente, é uma interrogação o porquê da reprodução de tanta fome, miséria e doenças. Para resgatar a riqueza do continente, a Igreja Messiânica Mundial da África está investindo na Agricultura Natural. Aqui o seu Presidente, Reverendo Francisco Jésus Fernandes, responde a questões importantes sobre o seu desenvolvimento. JN: O que o senhor quer dizer com purificar a África com o Johrei e com a Agricultura Natural? Rev. Francisco: Quando eu cheguei em Angola, o país estava em guerra. Isso foi no dia 11 de novembro de 1991. Além da terra estar suja com agrotóxicos e adubos químicos, continha também as impurezas do sangue das guerras acumuladas ao suor do sofrimento dos escravos. O país estava repleto de doenças, conflitos, pobreza e fome: sofrimentos que vieram se acumulando durante centenas de anos. Kyoshu-Sama, líder espiritual de nossa Igreja, orienta que entre os nossos antepassados, “existem muitos que devem ter conseguido sentir alegria e gratidão por terem tido contacto com o Deus Supremo. Entretanto, muitos não sentiram essa alegria e partiram deste mundo sem ter alcançado a verdadeira tranquilidade de espírito.” Todos sabemos através da história que milhões de antepassados do povo africano partiram deste mundo sob a agonia dos sofrimentos. Nós temos uma Natureza Humana que nos liga aos antepassados. Os seus pensamentos e emoções se manifestam a todo instante dentro de nós. Somos importantes para eles, pois somos a soma de todos eles. Somos seus representantes e, para muitos, a corda da salvação, a única esperança de salvação. Muitos dos nossos antepassados que não evoluíram estão presos à terra. Descobrimos através das experiências de fé das pessoas que estão praticando o Johrei, a Agricultura Natural e as Hortas Caseiras que muitos antepassados que estavam sofrendo debaixo da terra estão conseguindo se purificar e se salvar. Realizamos a prática do Johrei! O Johrei acelera a purificação do espírito. Realizamos a marcha da Flor de Luz! A Flor prepara o ambiente espiritual do lar. Tem a força para descongelar o coração. Realizamos a Reflexão Profunda e a Prática do Sonen! A Prática do Sonen é para limpar todo pensamento e sentimento negativo dos antepassados cultivados dentro de cada indivíduo. Já a Agricultura Natural é para limpar a terra e o corpo. A terra e o corpo precisam estar limpos. Se acelerarmos a Agricultura Natural, vamos poder purificar as raízes mais profundas da nossa linhagem familiar. As raízes (antepassados) sendo salvas, os descendentes também serão salvos. O Rev. Francisco Jésus Fernandes afirma que chegou a hora do africano trocar as armas pelas enxadas para construir uma vida saudável, próspera e feliz O primeiro é a recuperação do solo. O solo ganhando vida, sendo respeitado e amado, ele vai dar uma resposta positiva. A Agricultura Natural é uma revelação Divina para mostrar ao homem como se deve tratar a terra. O solo tem vida. Por isso é importante o sentimento de quem produz. A agricultura é para tornar as pessoas felizes. Esta é a missão do agricultor. O segundo é a recuperação do verdadeiro sabor dos alimentos. Porque o agricultor que ama o solo, o respeita e não o enfraquece, produz alimentos cada vez mais saborosos. Um dos maiores prezeres do ser humano é a alimentação. Mas, hoje em dia, quantas Núcleo de Johrei Samba – Luanda, Angola Tenho uma prima que sofria de tosse, asma e sinusite. Há mais de cinco meses vinha a falar com ela para receber Johrei, fazer a Prática do Sonen, mas ela sempre me ignorou. Um dia, fui visitar-lhe e a encontrei aflita, com dores. Convidei-a para fazermos oração e a horta caseira, mas ela negou, alegando estar muito ocupada. Convidei a sua sobrinha. Começamos a mexer com a terra e eu continuei a mentalizar as minhas primas, como se estivessem a dedicar também, assim como todos os seus antepassados. Ao terminar, fui para casa e, no Altar do meu lar, agradeci com donativo pela dedicação, encaminhando com a Prática do Sonen todos os antepassados daquela família sofredora que estavam presos com sentimentos negativos de ignorar o Johrei. Pedi ao Messias que eles fossem perdoados, purificados, salvos e ressuscitados. Nesta mesma noite, sonhei com um senhor que me disse: “Eu vim do Brasil para lhe agradecer pelo esforço da dedicação”. Também falou que eu não parasse por aí, que ele mesmo tinha problema de asma, mas com esta dedicação ficou curado. Uma semana depois regressei à casa desta prima com flores. Para a minha surpresa, ao me ver, ela quis as flores, uma oração e o Johrei. De repente, ouvi uma voz que me falou: “Não tenhas medo, continue a orar, nós estamos todos aqui”. Fiz oração e, na sequencia, ministrei Johrei para toda a família. Actualmente, ela já recebe Johrei com gratidão e manifesta a vontade de se tornar membro. Aprendi que, mexendo com a terra, conseguimos resgatar milhares de antepassados presos nela e que Meishu-Sama é o Messias esperado pela humanidade. 4 2 JN: Como a Igreja Messiânica pretende conscientizar a sociedade e expandir a Agricultura Natural na África? A Horta Caseira fornece o alimento para purificar o nosso corpo e salvar o antepassado que está preso à terra e sofrendo dentro de nós. Por isso estamos a fazer a campanha de formação do Paraíso por meio da Agricultura Natural, da Marcha da Horta Caseira. Unidos, um ajudando o outro, agora é a hora de trocar definitivamente as armas pelas enxadas! Agora é a hora da purificação da África por meio da Agricultura Natural! No início, o esforço da dedicação dos membros na preparação da terra em suas próprias casas ou em outros locais foi criando um sentimento sincero e positivo para a expansão da Agricultura Natural. Até que fomos agraciados com terrenos do governo. O Pólo de Bom Jesus foi o primeiro, depois veio o de Cacuaco e, mais recentemente, o de Caxito. JN: Além da purificação das raízes familiares, quais são os outros benefícios da Agricultura Natural? Conceição Ferraz Dala nha da Horta Caseira, um trabalho integrado com o Johrei e a prática do Belo. Ela é feita na casa dos membros e aberta a qualquer pessoa que deseje participar. A Horta Caseira é para as pessoas poderem experimentar na própria vida os benefícios da alimentação natural. Quando elas adquirem essa experiência dentro de sua própria casa, fica mais fácil expandir a agricultura natural. Hoje, na África, já existem praticamente quinze mil Hortas Caseiras e os resultados são espetaculares: pessoas conseguindo experimentar o verdadeiro sabor dos alimentos e se tornando mais saudáveis. Temos três metas principais: uma é o desenvolvimento de pólos de Agricultura Natural, a outra é através da Campanha da Horta Caseira e a terceira é a implantação da Escola Agrícola. pessoas podem realmente sentir o verdadeiro sabor do alimento? O alimento é para deixar o homem feliz, para ele se deleitar e sentir o grandioso amor de Deus – as bençãos de Deus. O terceiro é o respeito ao meio ambiente. Atualmente, sofremos com o problema da desertificação, do desmatamento, do assoreamento, da água impura. A Agricultura Natural preserva a terra, respeita o habitat natural dos seres vivos, preserva a água, as florestas, as espécies, cria sementes mais puras, enfim, se desenvolve em harmonia com o ecossistema. O quarto é o respeito à saúde do agricultor e do consumidor. Temos muitas pessoas que foram dedicar Relatos de messiânicos sobre a prática da Horta Caseira 1 no pólo agrícola e recuperaram a saúde. Nós estamos sendo procurados por muitos produtores. Eles sentem que ganharam nova vida com um custo baixo. Sem ter que comprar adubos e nem colocar sua vida em risco por causa dos inseticidas, eles vêm até nós aprender sobre este sistema. Por isso a Agricultura Natural é considerada pela Igreja Messiânica uma das colunas da salvação da humanidade. Temos muitos relatos de pessoas que ao passarem a se alimentar com alimentos orgânicos também recuperaram sua saúde, conforme pode-se conferir abaixo. Daniel Huambo Johrei Center Kikolo – Luanda, Angola Sou encarregado da Agricultura Natural desta unidade religiosa. A mãe de um membro vinha sofrendo com tosse crónica, há mais de quatro anos. Preocupado, ele veio conversar comigo, pois já haviam procurado vários hospitais e quimbandas sem obter resultados satisfatórios. Depois de ouvi-lo atentamente, orientei-o a começar a buscar alimentos naturais produzidos na horta caseira da Igreja. Dois dias depois, a tosse de sua mãe passou e ela ficou completamente curada. No final de julho, o responsável do Núcleo de Johrei Paraíso solicitou-nos alguns produtos naturais para vender aos seus fiéis. Preparei uma caixa com beringelas. A Responsável Adjunta comprou algumas e levou-as para casa. Enquanto preparava o jantar no quintal, sentiu vontade de entrar. Quando regressou, não encontrou as beringelas, nem mesmo as suas cascas. Ao invés de reclamar, agradeceu a purificação. A mãe do menino que havia tirado as beringelas, sem mesmo saber onde o filho as tinha encontrado, preparou-as para o jantar e convidou a vizinha para comer, justamente a “dona” das beringelas. Apesar de notar que se tratava da sua beringela, ela comeu sem dizer nada. Porém, depois de comer, todos da casa purificaram com diarreia. O rapaz que tirara as beringelas tinha um tumor maligno na nádega, que há mais de cinco anos não encontrava a cura em hospitais. Depois deste jantar, o tumor desapareceu. Foi então que o rapaz confessou que havia tirado às beringelas da casa da vizinha. Os pais, comovidos com o milagre, a procuraram e, após uma explicação sobre a importância dos alimentos naturais, todos os membros da família despertaram e foram outorgados.Aprendi que os produtos naturais curam qualquer enfermidade, até mesmo às crónicas. 3 Em Bom Jesus já estamos caminhando para um modelo. Muitos produtores vêm até este pólo aprender como implantar a Agricultura Natural em sua terras. Em Cacuaco, vamos investir no reflorestamento e na produção de água e, em Caxito, como já é um local com a natureza mais preservada, vamos investir num projeto agroflorestal, cuja base é a reintegração da terra com a floresta, propiciando o retorno ao habitat natural. Através destes projetos já começamos a ter um grande alcance junto à sociedade. Eles também estão servindo de referência para a expansão em outros países. Estamos numa fase inicial em Moçambique, na África no Sul, no Congo e em São Tomé, mas estes países estão aproveitando o modelo da estrutura de Angola para poder se desenvolver com mais velocidade. Outro projeto de grande penetração social é a Campa- Ilda Caiala Johrei Center Maculusso – Luanda, Angola Eu já tinha a Horta Caseira quando um missionário visitou a minha casa e a observou, perguntando-me: “Esta terra é do Pólo Agrícola Bom Jesus, não é?” Como respondi afirmativamente, ele me falou: “A terra do Pólo Agrícola já é purificada. Como o objectivo é mexer com as raízes mais profundas da linhagem familiar, precisamos utilizar a terra da nossa própria casa!” Ele me pediu para escolher um vaso para a Unidade – um para mim e outro para a minha filha. Naquele momento, não entendi a razão, mas obedeci. À noite, tive um sonho em que o meu marido, já falecido na época, apareceu furioso e me perguntou: “Por que você só fez a horta caseira da tua linhagem e da minha não?” Não entendi a sua atitude. Então, ele me ordenou que naquele exato momento eu mexesse com a “terra” da sua linhagem. Foi aí que eu comecei a mexer a terra com muita força. Despertei do sonho muito cansada, a transpirar e a chorar. Depois da prática da Horta Caseira, ocorreram muitas mudanças: a frequência do Núcleo de Johrei Nelito Soares, do qual sou responsável, aumentou de zero para cinco. No dia seguinte, apareceram cinco frequentadores para assistir ao Culto Matinal, sendo que a frequência foi de dez pessoas. Inclusive uma vizinha, que nunca quis saber da Igreja, veio receber Johrei. Além disso, um senhor, que guardava a Cédula e os documentos do meu marido, os devolveu no dia seguinte; o meu carro, que já estava em leilão, por eu não conseguir saldar as taxas alfandegárias de doze mil dólares, no mesmo dia telefonaram-me comunicando que elas haviam sido reduzidas para três mil; o ambiente espiritual de casa e da nave também melhorou muito. Assim, agradeci com um donativo. Aprendi que, praticando a horta caseira, mexemos com as raízes mais profundas das nossas linhagens de antepassados que se encontram no Inferno. 4 Quando eu falo que chegou a hora de largar as armas para pegar nas enxadas estou me referindo às pessoas que retornarão ao campo para trabalhar na expansão da Agricultura Natural. Em Caxito, temos um projeto para implantação de uma Escola Agrícola. Formando pessoas qualificadas para o desenvolvimento da Agricultura Natural, vamos poder expandi-la para os demais países e não apenas no continente africano. Dessa forma, chegaremos ao mundo inteiro. Na Escola Agrícola, formaremos agricultores que respeitam a natureza, o meio ambiente, a saúde humana e que saibam realizar seus projetos de maneira sustentável. Através da escola agrícola, o nosso objetivo é apoiar as pessoas no retorno ao campo e resgatar esta vocação original do povo africano: trabalhar na terra. A cor do africano é a mesma da terra. A vocação da África é a agricultura. vendo a questão da alimentação, resolvemos o problema da saúde. Na África, o caminho não é a urbanização descontrolada, mas sim o retorno do homem à terra para trabalhar na Agricultura Natural. Produzindo alimentos que façam as pessoas felizes, vai crescer o sentimento de gratidão no povo africano. Quando esse sentimento se alastrar pelos corações das pessoas, ocorrerá também a salvação dos antepassados. É o início do fim do ciclo de problemas sociais que começam com a fome. Mas para resolver esta crise alimentar não basta pensar apenas em aumentar a agricultura, ou seja, encher a África de agrotóxicos e adubos. A solução é expandir a quantidade de solos saudáveis. Muitas doenças surgem pela falta de alimentos, mas surgem também pela falta de alimentos saudáveis. Por isso não basta só produzir mais alimentos, é preciso produzir mais alimentos saudáveis. Assim, estaremos contribuindo para a salvação da África, tanto no aspecto agrícola, como no de saúde e sócio-econômico. Sinto que, através da Agricultura Natural, a África não será mais vista pelo mundo como o continente da fome, mas sim como o continente da fartura. Um dia, a África alimentará o mundo não só pela quantidade do que produz, mas, principalmente, por sua capacidade produzir alimentos saudáveis, com uma qualidade que o mundo todo irá querer comprar. Dentro da palavra África, existe uma sequência de quatros letras, que formam outra palavra: rica. Portanto, a África é rica na sua essência, na sua raiz. Empobreceu porque o solo ficou pobre. “Meu grande sonho é recuperar a riqueza da África através da Agricultura Natural e ver este JN: Qual o seu grande sonho com o desenvolvimento da Agricultura Natural na África? continente habitado por indivíduos Actualmente, temos aproximadamente um bilhão de pessoas passando fome no mundo. Portanto, resol- Conceição Jerónimo N. J. Chendovava Buraco – Luanda, Angola Como responsável do Núcleo de Johrei Chendovava Buraco, após purificar seriamente no último mês de Junho e despender muita energia para me recuperar, fiquei sem forças para dedicar. No final de Agosto, reflecti bastante sobre a razão do Núcleo de Johrei ter decaído e entendi que a causa estava em mim e senti muita vontade de mexer com a terra. Chamei os meus filhos e iniciamos a dedicação da horta caseira. Depois de agradecer perante o retrato do Messias MeishuSama, fiz uma Reflexão Profunda com os meus filhos e lhes perguntei o porquê de não ministrarem Johrei. Eles reponderam que era porque a mãe (no caso, eu) era má. “A mesma mão que ministra o Johrei é a que nos bate, a boca que nos insulta é a mesma que faz a Prática do Sonen”, explicaram. Decidi parar de lhes bater e, no dia seguinte, apareceram dez amigos dos meus filhos e mais 44 frequentadores, totalizando 54 pessoas para receber Johrei e ainda sete membros que não estavam a dedicar. Fiz uma limpeza geral e dei toda a roupa da família que não era mais necessária. Nisso, o salário do meu marido aumentou e lhe deram no serviço duas caixas de roupas novas, de diversas qualidades e tamanhos. Além disso, o Johrei Center passou a ter uma média diária de 25 frequentadores. Aprendi que a horta caseira, a Reflexão Profunda com as crianças e a limpeza foram fundamentais. 5 saudáveis, prósperos e felizes.” Fernandes António Fula Johrei Center Rocha Pinto – Luanda, Angola Dedico como Responsável Adjunto do Johrei Center Rocha Pinto. No final de Janeiro, após receber a orientação do Reverendo Francisco Jésus Fernandes sobre a construção do Paraíso Terrestre através da agricultura natural, decidi, no mesmo dia, ser o primeiro a materializar esta orientação para depois orientar os outros. Convidei a minha família e fizemos a Horta Caseira. De noite, sonhei que a minha horta era tão grande, que ocupava uma extensão desde o cruzamento do Camama até a Vila de Viana. Quatro dias depois, recebi a notícia de que a purificação da minha irmã tinha se acelerado. Esta minha irmã já recebia Johrei, mas como queria se restabelecer o mais rápido possível preferiu procurar quimbandas e, posteriormente, hospitais. No entanto, não obteve melhora. Pelo contrário, a sua situação foi piorando, até que me telefonaram, pedindo que fosse até a sua casa, uma vez que ela já não tinha mais esperança de vida. Cinco minutos depois, ligaram novamente para me comunicar o seu falecimento. Naquele momento, fiz a Prática do Sonen, uma oração e materializei um donativo de gratidão. Dez minutos depois, tornaram a me ligar, comunicando-me que ela acabava de reviver. Agradeci profundamente, parti ao seu encontro e lhe ministrei Johrei. Depois de fazermos a horta em casa, a minha esposa ganhou do seu sobrinho uma arca frigorífica e uma estante; um sobrinho, que há dois anos não telefonava, me ligou para comunicar que a doença que o assolava há décadas estava a melhorar e ele já conseguia trabalhar sem dificuldades. Aprendi que, cumprindo obedientemente as orientações dos nossos superiores, estamos a lançar a corda da salvação para as nossas raízes mais profundas, que são a causa dos nossos sofrimentos. 5
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