Guia de fotografia

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Guia de fotografia
.Guia Básico de fotografias Digital
E-fotos
1.Introdução
Todos os dias, nos deparamos com novos avanços e tecnologias que surgem para
facilitar e melhorar nossas vidas. Telefones celulares cada vez menores,
computadores mais velozes, internet, etc. Na fotografia não poderia ser diferente.
A fotografia digital, que surgiu para o grande público há 5 anos no Japão e nos
Estados Unidos, está se tornando cada vez mais popular. Calcula-se que 8 milhões de
pessoas já tenham enviado imagens digitais para a web, e que 28 milhões já as
tenham visto. Tudo isso graças às imagens digitais. Essa nova tecnologia, que alia
fotografia e computadores, chega agora ao Brasil, tanto no mundo virtual quanto no
mundo real.
A e-fotos oferece a mais completa gama de serviços relacionados à fotografia digital:
escaneamento de fotografias, cromos, slides e filmes, gravações de medias,
impressos em papel fotográfico de arquivos digitais e filmes analógicos, artigos
personalizados, assim como um site-albúm totalmente voltado para a fotografia
digital.
Este caderno, elaborado pela equipe da e-fotos, serve como guia básico para esse
novo ramo da fotografia.
Qualquer pessoa pode manipular uma câmera fotográfica digital e ter suas fotos
ampliadas em papel fotográfico. Porém, para aqueles que pretendem se aprofundar
um pouco mais neste novo e divertido universo, incluímos nesta brochura noções
básicas de computação e informática. A união da fotografia e da computação permite
que o usuário aproveite para gravar suas fotos em CDs, Zips, manipulá-las e até
enviá-las pela internet.
Explicaremos o que é a fotografia digital, como uma imagem digital é formada, como
são os “filmes” das câmeras digitais, o que são pixels, sensors CCD, enfim, as
principais característica da fotografia digital.
Traçamos também um comparativo entre a fotografia digital e a convencional, citando
algumas vantagens e desvantagens dos dois sitemas.
Assim, em qualquer assunto que envolve tecnologia, a fotografia digital possui
palavras e expressões próprias, o que fez com que incluíssemos igualmente neste
caderno um dicionário básico da Fotografia Digital.
Este caderno é apenas uma introdução à fotografia digital, seus termos e palavras,
suas vantagens e utilidades. Porém, não tem nem a finalidade, nem a pretensão de
ensinar seus segredos; para isso existem cursos, extensa literatura e até faculdades
que tratam do assunto. Aconselhamos a visita ao nosso site: www.e-fotos.com.br, na
área de conteúdo. Lá existem dezenas de links e dicas sobre onde conseguir mais
informações.
Uma ótima leitura e bem-vindos à era da FOTOGRAFIA DIGITAL!!
Atenciosamente,
Equipe e-fotos.
2. Conceitos de computação e informática
Um dos segredos atrativos da fotografia digital é, justamente, seu estreito
relacionamento com a computação. A união de bytes e pixels permite que as fotos
sejam passadas para o computador e, de lá , uma miríade de coisas podem ser feitas
.Manipulação de cores, brilho e contraste, fusão de imagens, adição de textos, criação
de álbuns virtuais, envios pela internet, enfim, quase tudo o que a imaginação quiser
e o computador permitir!
Para isso, o usuário necessitará de alguns conhecimentos em informática, assim como
alguns softwares e hardwares.
O computador é um sistema composto basicamente de dois elementos: hardware e
software.
Hardware é a parte física, eletromecânica do computador, composta de dispositivos de
entrada e saída de dados da CPU – Unidade Central de Processamento. Alguns de
seus componentes habituais são: teclado, mouse, monitor, placa mãe (coração do
computador), disco rígido (hard-disk, responsável pelo armazenamento de
informações), drive (unidade de leitura/gravação de meios de armazenamento de
dados, como um disquete ou um CD Rom) e impressora.
Além desses componentes, outros podem também ser adicionados ao computador
para a execução de tarefas específicas, como por exemplo uma placa de FAX-Modem,
que além de transmitir FAX, ainda permite o acesso discado (dial-up) à internet, ou
um kit multimedia, que permite a interação usuário e computador, através de som e
imagens dinâmicas.
Software: são os programas contidos nos computadores que realizam ordens enviadas
pelo usuário através do processamento de dados, incluindo sistema operacional.
Existem vários tipos de computadores pessoais; os principais são os PCs (personal
computers) líderes de mercado, e os Apple-Macintosh, que possuem outra arquitetura
e outro sitema operacional.
O processamento de sons e imagens depende da capacidade do processador e da
memória do computador, que se divide em dois tipos: RAM (random acces memory) e
ROM (read only memory).
MEMÓRIA RAM : Quanto maior a disponibilidade deste tipo de memória, maior e mais
rápido será o processamento de dados. Essa memória é volátil e desaparece quando
desligamos o computador; com isso a informação nela armazenada desaparece com a
queda de energia.
MEMÓRIA ROM: Utilizada no armazenamento definitivo de dados e informações em
disquetes, discos rígidos, CD Roms, etc. Para o armazenamento de volumes maiores
de informacões, como programas computacionais, utiliza-se o disco rígido, que possui
capacidade de armazenamento que vai de 700 Mb (Megabytes) até 70 Gb
(Gigabytes).
Os computadores também variam quanto à sua capacidade de processamento de
dados; computadores com processamento Pentium são mais velozes do que os 486.
Então, qual o tipo de computador ideal para se trabalhar com arquivos digitais?
Para que um computador possa trabalhar com fotografia digital é recomendado
máquinas robustas. Um Pentium III de 550 MHz com 128 MB de memória RAM e Placa
de vídeo com 16 MB é uma exelente máquina.
Os computadores antigos (386-486-Pentim) podem trabalhar com fotos digitais
também, porém, certifique-se de ter no mínimo 16 MB de RAM e 1 GB de disco rígido.
Quais são os softwares mais indicados para a manipulação gráfica?
Muitos dos softwares de manipulução estão na internet à disposição de todos. Os mais
indicados e popularizados são: Adobe PhotoShop, ACDSee, AnimatedScren, 3D Gif
Desingner, Macromedia Fireworks, Paint Shop Pro.
3.Entendendo as fotos digitais
Até pouco tempo, quando se falava em fotografia, o que vinha na mente das pessoas
era o ato de expor um filme fotosensível à luz. Após a exposição, era preciso
submeter o filme a um processo químico chamado revelação, e posterirmente, o
negativo era ampliado para o papel fotográfico.
Com os avanços conseguidos na área de engenharia eletrônica temos hoje as câmeras
digitais, que oferecem um novo método de se gravar imagens e momentos especiais:
a fotografia digital.
Toda essa tecnologia utilizada nas câmeras digitais as transformam em verdadeiros
computadores que dispõem de vários recursos. Para se entender e aproveitar o
máximo a fotografia digital, é necessário saber que vários elementos influenciam
diretamente no resultado final da imagem.
O que são bits e bytes?
A expressão bit foi inventada em 1948 por um engenheiro belga chamado Caude
Shannon. Um bit (abreviação de dígito binário em inglês, binary digit) é a menor
unidade (pedaço) de informação que um computador pode armazenar e processar.
Consiste sempre de um único dado representado por zero e 1.
Já o byte é composto por 8 bits.
O que é um pixel?
Um pixel (abreviacão de elemento de figura em inglês, picture element) é a menor
parte de uma imagem digital. As imagens digitais são formadas por milhões de pixels,
sendo cada um com cor e tonalidade específica.
O que significa resolução?
Um conceito importante quando se fala em foto digital é a resolução da imagem. Ela
pode ser entendida como a concentração de pixels da imagem, ou seja, quanto maior
o tamanho da foto obtida.
A qualidade de uma fotografia produzida por uma câmera digital está diretamente
associada à quantidade de pixels disponível. Quanto maior o número de pixels de uma
imagem, maior será a sua qualidade fotográfica.
As unidades para se medir o tamanho de uma foto digital são: pontos por polegadas
(Dots Per Inch) ou a quantidade de pixels total (Ex.: 2.1 mega pixel).
A resolução é afetada pelo tamanho dos arquivos?
Quanto maior o arquivo, maior será a resolução. Porém, alguns padrões de
compressão de imagens como o JPEG produzem fotos com boa resolução e arquivos
relativamente pequenos.
O que é compressão?
Compressão é um algorítmo de compactação de arquivos que permite economizar
memória/espaço em disco. Como funciona: pixels vizinhos que possuem cores
semelhantes são arquivados como um só pixel de uma única cor (economia de
espaço). Comprimir as fotos reduz a qualidade das mesmas, pois os pixels não
mantêm a fidelidade das cores que possuíam no início.
As fotos digitais podem ser comprimidas?
Sim. Por exemplo, quando se utiliza o formato de gravação JPEG, uma foto de 220kb
é comprimida para enxutos 50 kb, enquanto uma foto de alta resolução com 540 kb é
convertida para 75 kb. As fotos perdem um pouco da qualidade ao serem
comprimidas, porém, quando gravadas com a opção de máxima qualidade a diferença
não é percebida.
O algarítmo do formato JPEG possui diferentes níveis de compressão; menor a
qualidade da imagem e menor o tamanho também. Nas câmeras digitais o nível de
compressão é confirmado pelos recursos: superfine (pouca compressão), fine,
stantard e basic (muita compressão, menor qualidade).
Posso aumentar a resolução de minhas fotos no computador?
Não. Apesar de ser possível alterar uma fotografia digital quanto à cor, brilho,
contraste, adicionar imagens, texto, etc, a resolução permanecerá a mesma. Existem
softwares que aumentam a quantidade de pixels por interpolação, porém os únicos
pixels fiéis em cores da imagem serão os originais e não os decorrentes de
interpolação.
Mas o que é “Digital?”
Digital refere-se à representação binária de um arquivo dividido em bits e bytes. A
representação binária de um arquivo é basicamente a linguagem usada nos
computadores para criar, manipular e arquivar informações como músicas, fotos etc.
Como funciona a fotografia digital?
As câmeras digitais não possuem filmes. As imagens são captadas analogicamente por
células foto-sensíveis chamadas CCD (Charged Coupled Device). Essas células
capturam a cor vermelha, depois a azul e depois a verde; então é feita a sobreposição
dessas três para montar uma imagem.
Essas células estão atrás da lente da câmera e transformam as informações visuais
em impulsos elétricos. Posteriormente, esses impulsos são decodificados pelos
circuitos internos do equipamento e gravados na memória da câmera fotográfica.
Finalmente as imagens serão digitalizadas pelo que se chama de “Shift register” e
armazenadas em um disquete ou em placas de memória tipo Smart Cards,
CompactFlash, SmartMedia, Memory Stick ou disquetes.
Quais as vantagens da fotografia digital?
As fotos estão disponíveis para uso imediato sem que haja necessidade de revelação
ou ampliação. Uma vez dentro do computador, as fotos digitais podem ser
manipuladas, transmitidas através da internet, armazenadas em uma grande
variedade de mídias tais como disquetes e CD ROM e não perdem a qualidade com o
tempo.
O que pode ser feito com fotos digitais?
Qualquer coisa que sua imaginação quiser e que seu software permitir!
• Enriquecer textos e planilhas com imagens e fotos;
• Adicionar textos às imagens;
• Modificar as fotos a seu bel prazer, utilizando um software de manipulação
gráfica;
• Alterar as cores, contraste e brilho das imagens;
• Eliminar o efeito red-eye (olhos vermelhos) das fotografias;
• Enviar suas fotos pela internet;
• Montar seu álbum no site www.e-fotos.com.br, podendo assim compartilhar
com qualquer computador conectado à internet do planeta;
• Imprimir as fotos com papel de alta resolução em impressoras de jato de tintas;
• Imprimir as fotos na e-fotos em papel fotográfico com a mesma qualidade de
uma foto convencional, e ainda personalizar artigos tais como camisetas,
canecas de porcelana e até bolos;
• Montar até um show com as fotos.
Como fazer para criar um álbum virtual e para compartilhá-lo pela internet?
Existem duas soluções. A primeira seria comprar um software que faça um slide show
(Microsoft Powerpoint ou Adobe Persuasion por exemplo), inserir as fotos e enviá-las.
A segunda solução, bem mais simples e econômica, é utilizar o site www.efotos.com.br. Nele, após o cadastro (gratuito), a única coisa a ser feita é “up-lodear”
as fotos, é convidar as pessoas através de seus e-mails.
Quer dizer então que posso enviar minhas fotos digitais pela internet?
Sim. Essa é uma das grandes vantagens da fotografia digital, uma vez que as
fotografias digitais são um alograma de bits e bytes, elas são facilmente enviadas pela
internet.
Como imprimir minhas fotos digitais?
A e-fotos é especializada justamente na impressão em papel fotográfico de fotos,
arquivos e imagens digitais. Obs.: quanto maior a impressão desejada (em cm),
maior deve ser a resolução da foto capturada (em pixel).
Existe alguma diferença entre uma impressão feita em impressora térmica (cera) e
uma feita em papel fotográfico?
Sim. As impressões feitas com jato de cera, dependendo da qualidade do papel
podem simplesmente desaparecer, devido à incidência de luz; outro problema é que a
imagem pode borrar se passarmos o dedo nela.
Existe alguma diferença entre uma impressão e suas respectivas cópias?
As cópias são exatamente iguais as de origem, pois não há perda de informações em
cópias digitais.
Por que as fotos impressas têm uma coloração diferente das visualizadas na tela do
computador?
A tela de um computador tem, geralmente, capacidade de exibir muito mais cores que
uma impressora a jato de tinta quando da impressão.
Quanto tempo duram as fotografias digitais?
Por elas serem arquivos digitais compostos por bits e bytes que não se deterioram
com o tempo, as fotos digitais serão eternas e com a mesma qualidade do dia da
captura, desde que a mídia na qual estão gravadas não seja danificada.
Fotos capturadas em filme 35mm ou slides podem se tornar arquivos digitais?
Sim. As fotos tiradas em filme 35mm (analógicas) são frequentemente passadas para
computadorres. Existem várias maneiras de passar suas fotos em papel para mídias
digitais, por exemplo, utilizando-se de scanner de fotos, de slides, de negativos ou
para filmes APS. A e-fotos oferece um serviço completo de scanneamento de fotos,
filmes, slides, APS e cromos, e sua gravação em disquetes ou CD ROM
4. Armazenando as imagens
Bem, agora que suas fotos foram tiradas, o importante é armazená-las. Cada
fabricante de câmeras digitais produz seus equipamentos com diferentes cartões de
memória. Esses cartões variam em tamanho, formato e memória.
Além das diferenças físicas, esses cartões variam também em formatos de gravação.
Quantas fotos cabem numa câmera digital?
As imagens são armazenadas nas câmeras digitais de várias maneiras. As mais
simples possuem uma memória interna onde são gravadas as fotos.
A câmera digital Mavica, da Sony, grava as imagens em disquetes comuns de 1.44MB.
Esse fato, que facilita o manuseio das imagens e sua transferência para o micro, fez
da Mavica a líder absoluta do mercado de digitais amadoras.
Os outros modelos gravam as imagens em cartões de memória e outras mídias, que
podem ser de vários tipos.
5. Comparativo- Fotografia digital x convencional
Sistema digital
• Não requer filme nem revelação
• Pode-se visualizar a foto
imediatamente
• Só são guardadas as boas imagens,
as ruins podem ser deletadas na
hora
• A ausência de filme e revelação
ajudam a compensar o custo inicial
da câmera
•
•
•
•
•
Muitas câmeras permitem a
gravação de filmes em vídeo
O preço das câmeras estão
baixando
Não são afetadas por raios X
Imagens e arquivos digitais não
perdem qualidade com o tempo
Fotos digitais podem ser carregadas
a um computador, e daí
•
•
•
Sistema convencional
Filme e revelação necessários
Tem que esperar pela ampliação
para ver o resultado
Paga-se pelas fotos boas e ruins
•
Com o tempo, o que se gasta com
filmes e revelação encarece o
processo
•
Equipamentos limitados somente
para uso fotográfico
Preços estáveis
•
•
•
•
Podem ser afetadas por raios X
Com o tempo, os negativos/slides e
as fotos perdem cor e qualidade
Qualquer manipulação ou envio das
imagens pela internet requer a
•
•
•
•
manipuladas ou enviadas pela
internet sem a necessidade de
scanner
As câmeras são mais silenciosas e
tendem a diminuir o tamanho
Conhecimentos básicos de internet
são necessários
Um computador se faz necessário
para usufruir totalmente das
vantagens desse sistema
A durabilidade das pilhas ainda é
um problema
utilização de um scanner
•
•
•
•
•
Não existem câmeras digitais
descartáveis
•
•
Apenas as câmeras com maior
resolução oferecem ótima qualidade
na hora da impressão
Poucos laboratórios oferecem
impressão a partir de arquivos
digitais
Tecnologia ainda em evolução
•
•
•
Componentes mecânicos mais
barulhentos e tamanho e peso
estáticos
A grande maioria das pessoas está
apta a operar este sistema
Não requer computador
A maioria das câmeras não requer
nenhuma fonte de energia, a não
ser para o flash
Existem inúmeras, de marcas cores
e tamanhos diferentes, à prova
d`àgua ou não
Qualquer câmera oferece boa
qualidadde na hora da impressão
•
As impressões podem ser
requisitadas em qualquer esquina
•
Tecnologia já instalada
6. Dicionário Básico da Fotografia Digital
{Private “TYPE=PICT;ALT=Steve’s Digicams”} {PRIVATE “TYPE=PICT;ALT=gradient
line”} 3x, 5x ,10x – Denomina a potência do zoom de uma lente. Trata-se de um
zoom óptico e não digital. Ir para “Digital zoom” nesta sessão.
AA- No mundo da fotografia digital essa sigla representa a fonte de energia mais
encontrada: as pilhas tamanho AA.
AC Power – Quando a fonte de energia utilizada é uma tomada, e não pilhas.
AF- Auto Focus - Quando o foco da lente é feito automaticamente.
Artifact (ing) – Informação mal interpretada (falta de cor) de um arquivo em JPEG ou
de uma imagem comprimida - ruídos de informação.
B&W- Termo utilizado quando se fala de fotos Preto e Branco – nosso “PB”.
Bit Depth – Se refere à cor ou à escalada de cinzas de um único pixel. Um pixel com 8
bits por cor pode produzir uma imagem de 24 bits. (8 bits X 3 cores são 24 bits). Uma
resolução de 24 bits pode ter até 16.7 milhões de cores.
Bitmap –é um método de armazenamento de informação que mapeia um pixel de
uma imagem, bit por bit. Exemplos desse método são: bmp, pcx, pict, tiff, tif, gif, etc.
A maioria dos arquivos de imagem são no formato de bitmaps. Esses tipos de
arquivos, quando observados de perto, produzem os famosos “jaggies”, serrilhados.
BMP- Um método de armazenamento de informação que mapeia um pixel de uma
imagem, bit por bit, compatível com o sistema windows. Esse é um formato de
arquivo não compactado, como por exemplo o TIFF.
Card Reader – Um aparelho onde se coloca os cartões de memória do tipo “ flash
memory cards” para a transferência das informações para o computador.
CCD – Charges Coupled Devic é um chip sensível à luz utilizada para a captura das
imagens. Em condições normais são capturados diferentes tons de cinza. Para criar
as cores, uma máscara RGB (do inglês: Vermelho, Verde e Azul) é colocada diante
dos sensores de pixels. Os pixels do CCD agrupam a cor da luz e repassam para um
“registro de troca “ para armazenamento. CCDs são sensores analógicos, a
digitalização só se dá quando os electrons atravessam o conversor A/D. Esse
conversor transforma os sinais analógicos em arquivos ou em sinais digitais.
CD – CompactDisc – Mídia com capacidade para 650 MB de armazenamento de
informação digital. Estes podem ser queimados (gravados) uma única vez,
independentemente da informação enviada, mas podem ser lidos indefinidamente.
CDRW – CompactDisc ReWriteable – são novos tipos que podem ser gravados e
desgravados muitas vezes. Sua capacidade de armazenamento é de 450MB de
informação.
CIFF – Câmera Image File Format, é um método de armazenamento de imagem
utilizado por muitos fabricantes de câmeras digitais.
CMOS – Complementary Metal Oxide Semiconductor – Outro método de captura de
imagem utilizado por algumas câmeras digitais. Esse método não é tão difundido
quanto o CCD, porém, isso deve mudar, pois o método CMOS consome menos energia
do que o CCD.
CMYK – Cyan, Magenta, Yellow, Black, Ciam, Magenta, Amarelo e Preto. Estas são as
cores utilizadas pelas impressoras coloridas: Ink-Jet, Laser, Dye-Sublimation, Térmica
e Crayon. Esse é um dos problemas no gerenciamento das cores nos computadores;
ao converter-se arquivos RGB (do inglês Vermelho, Verde e Azul) para arquivos
CMYK, causa alteração de cores.
Color Balance – a proximidade com a qual as cores capturadas refletem as da cena
original.
Color Depth – Imagens digitais podem se aproximar das cores reais: o método pelo
qual isso ocorre é dito “color depth” (profundidade das cores), pixel-depth (
profundidade dos pixels), ou bit depth (profundidade dos bits). Os computadores
modernos apresentam imagens com 16 milhões de cores, aproximadamente a mesma
quantidade que um olho humano consegue distinguir.
CompactFlash – Esse é o cartão de armazenamento mais encontrado nas câmeras
digitais. É removível, pequeno e com capacidade de 4 a 192 MB.
CF TYpe I com 5 mm de espessura
CF Type II com 9 mm de espessura.
Os do tipo II contêm o novo IBM Microdrive, um hd em miniatura.
COM port – Os computadores possuem portas seriais que comportam o tipo de
comunicação RS –232. Esse é o tipo de interface mais usado na transferência de
informações entre câmeras digitais e computadores.
Compression – A fotografia digital produz imagens cujos arquivos são enormes. Para
se ter uma idéia, uma imagem tirada na baixa resolução de 640X480 tem 307, 200
pixels. Se cada pixel utiliza 24 bits (3 bits) para dar cor, uma única imagem ocupa um
MB de espaço de memória. Para reduzir tais arquivos a grande maioria das câmeras
digitais utiliza um método de compreenssão, como por exemplo o JPEG.
CRW – O formato original de arquivos utilizado pelas câmeras digitais da Canon.
DC – Ou DigiCam, uma forma de abreviação para câmera digital.
Digital Film – Termo também utilizado quando se refere aos flash memory cards.
Digital zoom – esse tipo de zoom aumenta, por interpolação, pelo centro da imagem.
Em computador, onde se utiliza um cabo ou a porta serial (lento) ou a porta USB
(mais rápido)
DPI – Dots per Inch. Uma unidade de medida usada para descrever a concentração de
pixels de um monitor ou de uma impressora.
DPOF – Digital Print Order Format. Permite com que o usuário “ informe” a seu cartão
de memória quais, a quantidade e o tamanho das fotos a serem impressas.
DRAM – Dynamic Random Acess Memory. Um tipo de memória volátil e onde a
informação é perdida quando a energia é desligada.
DRAM Buffer – Todas as câmeras digitais dispõem de um espaço de memória onde as
informações são armazenadas antes de serem gravadas no cartão de memória. Isso
acontece para facilitar o processamento da imagem. Algumas câmeras têm um DRAM
Buffer que chega a ter uma memória de 32MB.
Dye Sub- Dye Sublimation é um processo de impressão na qual a tinta é passada
termicamente da impressora para a mídia. Apesar do preço, não deixa a desejar
quando comparada às fotografias reveladas pelo método de banhos químicos.
EPP – Enhanced Parallet Port – porta de transfêrencia de informações para o
computador, usado por alguns scanners, impressoras e câmeras digitais. Ele é bidirecional e mais veloz que seus semelhantes.
Exposure – A quantidade de luz que chega até o sensor de imagem das câmeras. Essa
quantidade é regulada pelo tempo de abertura das lentes.
FDD – Floppy disk drive – O mesmo disquete de 31/2 dos computadores atuais, cuja
memória é de 1.44 MB.
Flash memory – Conhecido como o “filme” das câmeras digitais. Esse equipamento é
reutilizável e a informação permanece armazenada mesmo quando não há mais
energia. Os mais conhecidos são: CompactFlash, SmartMedia and Memory Stick.
Floppy Disk Adapter - Um equipamento semelhante a um disquete 31/2, que
possibilita a leitura das medias Smartmedia ou Sony memory Stik em leitores de
disquete padrões.
Gamma Correction – Quando se transporta uma imagem para a tela de um
computador, a “Gamma Correction” controla e corrige a claridade/obscuridade da
mesma. As imagens que não são corretamente corrigidas tendem a ficar claras ou
obscuras demais.
GIF – Um formato de arquivo de gráficos utilizado principalmente para imagens na
internet, podendo as mesmas serem animadas ou não. Esse formato não é
recomendado para fotos, uma vez que só oferece 256 cores indexadas.
Gray Scale – Uma escala de cores com 256 tons, que vão do branco total ao preto.
HD- Hard Drive é a grande unidade fixa de armazenamento de dados existentes nos
PCs de hoje.
Image Sensor – Câmeras tradicionais expõem um filme foto sensível para captar as
imagens; câmeras digitais utilizam um sensor eletrônico, CCD ou CMOS, para capturar
as informações.
Interpolated – Existem softwares capazes de aumentar a resolução de imagens
adicionando pixels extras ao arquivo por intermédio de complicadas equações
matemáticas. (“Interpolação” ou imagem interpolada”).
IR – Método de transferir informações de uma câmera digital para um computador
utilizando feixes de raios infra vermelhos. Tal método dispensa o uso de cabos e fios.
ISO – Nível de “foto sensibilidade” de um filme fotográfico. Os números ISO são 100,
400, escala como ASA 100, ASA etc.
“Jaggies” – Termo popular para pixelização. Quando se olha uma imagem digital e se
vê quadrados formando a mesma. Quanto maior a resolução do arquivo, maior o
número de pixels, menor seu tamanho e, portanto, melhor a qualidade da imagem.
JFIF – Ou EXIF, um tipo específico de arquivo em formato JPEG.
JPEG – Mesmo que “ JPG”.
JPG2000- O novo JPG que está sendo utilizado nas câmeras e nos softwares a partir
deste ano. Ele oferece uma maior compreensão, aliado a uma menor perda de
qualidade das imagens.
JPG – O formato de arquivo de imagem mais encontrado hoje em dia em câmeras
digitais. Esse formato sempre perderá um pouco da informação do arquivo original ao
minimizar o tamanho da imagem mesmo quando esta estiver em sua resolução
máxima.
LCD – Liquid Crystal.Display (visor de crystal liquído). Existem dois tipos: (1) um visor
colorido de alta resolução, algo como uma mini TV, ou (2) um visor monocromático
com caracteres alfanuméricos pretos, num fundo cinza/verde.
Lithium- Tipo de pilhas recarregáveis, utilizadas em algumas das novas câmeras
digitais. As pilhas de lithium são mais leves e mais caras que as pilhas NiMH ou NiCD;
são mais velozmente recarregáveis.
MB –Mega Byte é um termo que define uma capacidade de memória de 1024
KiloBytes. Tamanhos de memória de diversas medias são especificados dessa forma:
4MB, 8MB etc. (não confundir MB {megabyte} com Mb {megabit}, pois existem 8 bits
e um byte, logo 256Mb = 32 MB).
MD MiniDisk- Media digital regravável semelhante a um pequeno floppy disk. Pode ser
encontrado em algumas câmeras digitais vendidas no Japão e na Europa.
Megapixel – Câmeras digitais com capacidade de resolução de: 1.3 Megapixel, 2011
megapixel e 3034 megapixel.
Memory Stik- Cartão de memória da Sony, com capacidade de armazenamento que
vai de 4MB a 128MB. É a única media, além dos SmartMedia, que pode ser lida por
um adptador floppy disk.
Microdrive- Nova miniatura de disco rígido produzido pela IBM , acoplável aos
CompactFlash Type II, com capacidades de memória de 170MB, 340MB, 512MB e
1GB.
MP – Abreviação para MegaPixel, ex. 1.5MP ou 1.5Mpixel.
MPEG – Arquivo de vídeo em formato JPG.
Multi Zone Focusing - Novo sistema de foco encontrado nas câmeras Nikon D1 e
Coolpix 990. Tal sistema escolhe automaticamente qualquer ponto da imagem para
fazer o autofoco (meio, esquerda, direita, em cima , em baixo). O usuário não precisa
mais se certificar que um determinado ponto da imagem a ser fotografada se
encontra no meio do visor para ser perfeitamente focada.
NiMH – Nickel - Metal Hydride, tipo de pilhas recarregáveis, que, aparentemente, não
tem efeito de memória, encontrado nas suas semelhantes do tipo Nicad. As pilhas
NiMH são também denominadas NiHy por alguns.
Noise - São quando os pixel da câmera digital são mal interpretados. Isso geralmente
ocorre quando se fotografa usando uma abertura superior a 1/2 segundo ou quando
se usa um número ISO 400 ou maior.
Optical Zoom – Zoom real obtido através de lentes multifocais; difere do zoom digital
que amplia a partir do centro da imagem.
Overexposure- Quando a imagem aparece clara demais, onde todas as cores são
perdidas, irrecuperáveis mesmo com a ajuda de software.
Prallax – um efeito encontrado em fotografias tiradas de muito perto, quando o que o
visor vê não corresponde ao que a lente capta, devido à distancia existente entre um
e outro. Câmeras digitais dotadas de visores LCD ou SLR não apresentam tal efeito,
pois o que se vê na tela é o mesmo que está armazenado.
PC- Personal Computer
Pixel – um elemento individual de uma imagem digital tirada por uma câmera com
sensor eletrônico de CCD ou outro. Quando as câmeras com sensor anunciam que
têm resolução de 640X480, esses números melhoram a possibilidade de se gravar
arquivos com maior/melhor resolução.
Pixelization – O mesmo que “jaggies” acima
PNG – Um formato de arquivo de imagem similar ao JPG ; quer dizer Portable
Network Graphics.
QVGA – Uma resolução de 320X240, utilizada em vídeos.
Red-Eye - Aquele efeito que deixa os olhos vermelhos nas fotografias. Isso ocorre
quando o flash eletrônico reflete na retina no fundo dos olhos humanos. Quanto
menor a distância entre o flash e a lente, maiores as chances desse efeito ocorrer.
Red- Eye Reduction Mode – Quando o flash dispara algumas vezes, com menor
intensidade, antes da fotografia ser tirada. Assim, as pupilas se contraem, o que
diminui o efeito “red-eye”.
Resolution – É a quantidade de qualquer imagem digital. Seja ela ampliada em papel
fotográfico ou visualizada na tela do computador. A qualidade depende, em parte, de
sua resolução. Quanto maior o número de pixels e menor o seu tamanho, melhor a
qualidade da imagem.
•
Opitical Resolution é o número absoluto que o sensor de uma câmera pode
fisicamente registrar.
•
Interpolated Resolutin adiciona pixels a uma imagem, utilizando complexos
alogarítmicos para determinar a cor dos mesmos. É importante salientar que a
interpolação NÃO adiciona mais informação à imagem, apenas a torna maior
com pontos calculados matematicamente.
•
Os fabricantes de câmeras especificam: QVGA (320X240) , VGA( 640X480), SVGA
(800X600), XGA (1024X768) e UXGA (1600X1200).
RGB - Do inglês Red, Green and Blue - Vermelho, Verde e
Amarelo; as cores básicas de onde todas as outras resultam.
RS-232- É a porta serial standard nos PCs. É também a mais lenta, por onde se pode
transferir informação de uma câmera digital a um computador.
SCSI- Tipo de conexão de alta velocidade de transferência de dados, originária dos
computadores da marca Macintosh, porém, presente também nos PCs de última
geração.
Sepia – Efeito especial encontrado em algumas câmeras digitais, que imita fotos
antigas graças à sua coloração em tons de marron.
Serial Port- mesma coisa que “RS 232” acima.
TFT – Thin Film Transitor. Refere-se a um tipo de visor LCD de alta resolução utilizado
em algumas câmeras digitais.
TIFF – Tagged Film TRANSITOR. Refere-se a um tipo de arquivo de imagem não
comprimido, que não perde informação nem provoca “ruídos” nas imagens nele
armazenadas.
Underexposure- Quando uma imagem aparece escura demais, por falta de luz,
quando da gravação do arquivo; é o contrário de overexposure.
USB – Universal Serial Bus – Porta de transferência de dados, encontrada em
modernas câmeras digitais e novos computadores Pentium e Mac. Muitas vezes mais
veloz que suas primas “seriais” e paralelas.
UXGA- Uma imagem com resolução de 1600X1200 pixels.
VGA – Uma imagem com resolução de 640X480 pixels.
XGA – Uma imagem com resolução de 1024X768 pixels.

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