exportações de cotia e osasco
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exportações de cotia e osasco
CASA DO EMPREENDEDOR DE OSASCO ano 02 | Nº 05 RODADA DE NEGÓCIOS EM VARGEM GRANDE EMPRESÁRIOS VOLTAM A FALAR DAS FALHAS DE ENERGIA Circular para Presidência Diretoria Engenharia Produção RH MKT Outros EXPORTAÇÕES DE COTIA E OSASCO CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba CIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista Loteamento aprovado em todos os órgãos competentes. Associação de proprietários do Parque Industrial San José II devidamente constituída. Empreendimento registrado nas matrículas 91.636 e 91.637 no Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Cotia. Alvarás da Prefeitura de Vargem Grande Paulista nª 095/2011 e 096/2011. Consultar detalhes dos lotes no plantão de vendas • Galpões sobre medida para compra ou locação; • Terrenos a partir de 1.000m² para venda; • Local estratégico de fácil acesso a importantes rodovias; • Pagamento facilitado em até 36 meses; • Infraestrutura completa. Loteamento aprovado em todos os órgãos competentes. Associação de Proprietários do Parque Industrial San José devidamente constituída. Empreendimento registrado na matrícula 94.130 no Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Cotia. Álvara da Prefeitura Municipal de Cotia nº 060/2011. Consultar detalhes dos lotes no plantão de vendas. editorial Matérias com Conteúdo E sta edição está recheada de matérias com bastante conteúdo, que procuramos selecionar para vocês, caros leitores, na linha editorial da nossa revista , que procura transmitir mais conhecimento e informações úteis ao empresário e a seus colaboradores. Começamos com a matéria do presidente da FIESP, Paulo Skaf, que aborda o tema “Empreender e Inovar” imprescindível para a nossa indústria caminhar para a frente e exportar produtos novos. Nesse linha apresentamos duas matérias sobre exportação, com a boa surpresa do desempenho de Cotia, crescimento anual constante no volume de produtos exportados, superando o município de Osasco e Novos Instrumentos de Defesa Comercial anti Dumping. Artigo interessante é sobre a abusiva Tributação das Multinacionais Brasileiras, com uma das taxas mais altas do mundo, impedindo a expansão destas empresas no mercado global, escrito por Marcos Sawaya Jank, Diretor Global de Assuntos Corporativos da BRF. Também apresentamos importante artigo sobre a função dos Conselheiros na administração das empresas públicas e privadas, em função da aprovação da compra da refinaria de Pasadena. Continuamos dando atenção ao problema das interrupções frequentes de energia, com a opinião de diretores das empresas Delphi e Ornare sobre os prejuízos que este problema constante na região aumenta consideravelmente o custo Brasil, além do sufoco da falta de mobilidade na Raposo Tavares. Preste atenção ainda nos Cursos e Palestras que serão ministrados, e escolha o CIESP para emitir os Certificados de Origem e os Certificados Digitais, pois além de preços especiais aos nossos associados, você conta com melhor atendimento e serviço profissional. Observe ainda os Eventos que virão, como a Rodada de Negócios e o II Encontro Empresarial. Depois de ler a revista, passe-a para o seu colega de trabalho ao lado, repartindo o conhecimento e a informação por toda a empresa, imprescindível no mercado cada vez mais competitivo Boa leitura. João Lino Editor Walter Sacca (Diretor Titular CIESP Cotia) Fábio Starace Fonseca (Diretor Titular CIESP Castello) Claudia Regina Papi (Gerente Regional) Lourdes Proença (Gerente Regional) CONSELHO Rua Paula Rodrigues, 61 06233-030 - Osasco - SP Fone: 11 3686-5922/4714 ciespcastelo.com.br [email protected] DIRETORIA REGIONAL CASTELO 2011-2015 Diretor Titular Fabio Starace Fonseca 1º Vice-Diretor Sergio Marchesi 2º Vice-Diretor Christian Bennecke Alciney Tadeu da Rocha Altair Antônio de Souza Antonio Carlos M. Abreu Carlos Alberto Orlando Carlos Roberto Seicentos Clemens de Souza Daniel Fernandes Borrelly Dirceu Paulino Enrique Robles Garcia Fábio da Silva Félix Jandir Barboza Joaquim X. Isaac José Carlos Andrade Nadalini José Francisco de Sá Ribeiro José Soares Juracy Rubens F. D. Lucca Luiz Carlos de G. M. Strobel Manoel Lima Domingues Manoel Torres Sobrinho Mário Jorge Nyari Maurizio Cozzi Pércio Michalski Ramos Ronaldo K. Rodrigues Silvio Ferreira Dutra Rodrigues CONSELHO Rua do Amor Perfeito, 200 06713-290 - Cotia - SP Fone: 4612-9722 ciespcotia.com.br [email protected] Diretoria Regional Cotia 2011-2015 Diretor Titular Walter Sacca 1º Vice-Diretor José de Vasconcellos Jr. 2º Vice-Diretor Terezinha de Jesus C. de Almeida Marcelo Santiago Trindade Mario Leopold C. Appel Mauro Daffre Anselmo Nakatani Ronald Ferfila Vinício Cesar Pensa Carlos Peterson Tremonte Francisco Saraiva S. Torres Jr Giovanni Ciriaco Maio Roberto Klaus Huessner Julio Ricardo Bacheschi Paulo Eduardo Alves Correa Norbert Edwin Lammers Claudio Hanaoka Ari José fonts Marques Pedro Augusto P. de Queiroz Mauricio Gemignani Eduardo Jorge F. Soares Marcio Yutaka Abe Editoração e Comercialização: 4 Marcelos Santos Dutra José Carlos Nunes Paulo Rezende de C. Reis Jair Carlos Zanandréa Leandro Cavallaro José Paulino R. Ribeiro Achille Ferrario Nelson Luiz Barbosa Carlos del Nero Gilmar Fernandes Ivete Judith R.S. de Carvalho Ulisses Vieira Mario Cesar Moreira Orlando D.T. Zungolo Cleisson Baldassi filho Nelcino Oliveira Primo Washington T. T. Nishiyama Toni Guede Pellicer Fabio Hermes Queiroz Ace Mais Tel.: 4551-3312/4777-1399 Direção de Arte: Adriana Azevedo Tiragem: 10.000 exemplares Impressão: Gráfica Elyon Diretor Comercial e Editor: João Lino da Silva Comercial: Magali Moreira ([email protected]) A Revista CIESP é uma publicação das diretorias regionais dos CIESP Castelo e Cotia. Artigos assinados não refletem a opinião da Revista CIESP, sendo de inteira responsabilidade de seus autores. Ideias que vendem com a experiência de 25 anos MPD Engenharia Campanha Spazio Club Barueri Tempo Saúde - Campanha institucional Tempo Assist Manual usuário Schneider Electric - Catálogo Queluz - Portfólio Institucional ADA MECÂNICA VIAGEM PREMI TEMPO AFINIDADES 2 TO POR ANDAR 5 VAGAS LIVING COM VARANDA DUPLA A Varanda Lazer e a Varanda Gourmet acopladas ao living dão um toque de praticidade e modernidade, valorizando a arte de bem viver, com conforto e elegância. *A metragem apresentada contempla área de depósito privativo. Perspectiva artística do living Planejamento e Vendas Lazer completo Bia e Branca Feres, as gêmeas do nado sincronizado Piscina adulto com deck de madeira Piscina infantil e Solarium Churrasqueira e Forno de pizza Fitness Center, Spa, Saunas seca e úmida Salão de jogos Salão de festas com Espaço gourmet Brinquedoteca Espaço de recreação infantil 4221-4204 Rua Maranhão, 456 Registro de Incorporação, sob nº R2 na Matrícula 34928 de 07/04/2009 do 2° Ofício de Registro de Imóveis de São Caetano do Sul - Fotos e perspectivas meramente ilustrativas. Os acabamentos serão entregues conforme memorial descritivo. Tempo Saúde Campanha Incentivo LAZER COMPLETO Croqui ilustrativo de localização sem escala Living com varanda dupla Realização DBM | Lee Hecht Harrison Convite Evento 2 COBERTURAS Visite o site www.braidoceceli.com.br/doble e faça uma visita virtual 360º pelo apartamento decorado. Ilustração artística da fachada PrEPArE-SE! APERTE O CINTO quE A VIAGEM VAI COMEçAR LANÇAMEN Perspectiva artística da varanda gourmet com churrasqueira e pia Perspectiva artística da varanda lazer para da TEMPO AFINIDADES maio, uma campanha de vendas Objetivo: trata-se de desempenhos no trimestre Credicard, a buscar melhores incentivar os analistas que oferecem junho e julho de 2012. Credicard (Vidax e Flex) es. os analistas das bases as mesmas oportunidad Como participar: todos podem participar e terão julho 2012. produtos da TEMPO AFINIDADES será de 07 de maio a 27 campanha da período o Periodicidade: os analistas Premiação: para cada central, dentre 05 prêmios surpresas SEMANAL: sorteio de vendas da semana. do 1° ao 3° que atingirem a meta de para troca, para premiar dará cartões presente, MENSAL: A campanha . com melhor desempenho geral das duas centrais. lugar, de cada central, do 1° ao 3° lugar no ranking FINAL: viagens para premiar que atingirem a meta cada central participante, de analistas os participar do todos irão AFINIDADES, Semanalmente, de produtos da TEMPO de performance em vendas surpresa. temáticos brindes 05 do mês, os três sorteio que vai distribuir performance. Ao final tabulação mensal de Saraiva com Em paralelo, ocorre a receber um cartão presente s de cada central, vão Lugar: R$ 80,00, melhores desempenho Lugar: R$ 100,00 - 3° Lugar: R$ 120,00 - 2° os seguintes valores: 1° site da Livraria Saraiva. que apresentarem o para trocar nas lojas ou Premiada, os três analistas Viagem três meses de dos Campanha da geral Ao final as duas centrais, no acumulado melhor desempenho, entre sua colocação. conforme te viagem uma acompanhan campanha, vão ganhar l de quatro dias, com uma viagem Internaciona Buenos O 1° colocado vai ganhar extras, a escolher entre R$ 600,00 para despesas e cartão de crédito com te Del Este (Uruguai). Aires (Argentina) ou Punta de quatro dias, com acompanhan e Iguaçu ganhar uma viagem nacional 2° e 3° Colocados vão entre Salvador, Foz do R$ 600,00, a escolher e cartão de crédito com Gramado. totais vendidos, será vencedor se houver empate de valores “unidades vendidas”. Critérios para desempate: com menor número de valor maior o atingido o analista que tiver ACE+ SÃO CAETANO DO SUL - SANTA PAULA ESPAÇO, CONFORTO E SOFISTICAÇÃO EM DOBRO 4 SUÍTES 4 VAGAS 240M2 ÁREA PRIVATIVA Braido Ceceli - Anúncio Jornal Tel.: 4777-1399 / 4777-1400 • [email protected] • http://www.acemais.com.br Creci 19808-J Delphi - Catálogo | presidência | chapeu CHAPEU FIESP Empreender e inovar, vocações brasileiras. “É preciso uma cruzada de todos os setores da sociedade, de maneira que mantenha o Brasil não apenas com esta vocação para empreender, mas que mude os rumos da Nação.” o Relatório Global de Empreendedorismo 2013, realizado pela empresa especializada em venda directa Amway, mostra que mais de 70% dos convidados a participar do levantamento afirmaram ter uma visão positiva a respeito do empreendedorismo. Há que se ressaltar que o levantamento revelou que atitudes empreendedoras continuam sendo bem vistas no mundo globalizado. O lado negativo da pesquisa é que 70% dos entrevistados revelaram que o maior receio entre eles é o fracasso do novo negócio. No Brasil, onde temos um povo empreendedor e com espírito realizador, e por isso chegamos ao posto de 7ª economia do mundo, é grande o desejo de ser dono e conduzir o próprio negócio. Esse comportamento está presente em todas as classes sociais e faixas etárias. Somos um dos países com o maior percentual de mulheres empreendedoras no mundo. Temos leis que estimulam o empreendedorismo, como a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e a Lei do Microempreendedor Individual. 6 As informações sobre produtos, negócios e marcas são cada vez mais acessíveis e compartilhadas. E o mais recente relatório do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), com dados de 2013, coloca o Brasil como uma das nações com maior taxa de empreendedores em estágio inicial entre os países do Brics e do G20, ou seja, 17,3% do total de empreendedores. Esses são sinais do potencial brasileiro na área dos negócios, na pratica de empreender. Mas, é importante deixar bem claro que o País precisa avançar muito mais nas políticas de apoio, infraestrutura e capital formal. E esta é uma iniciativa que não deve partir apenas das esferas de governos. É preciso uma cruzada de todos os setores da sociedade, de maneira que mantenha o Brasil não apenas com esta vocação para empreender, mas que mude os rumos da Nação, também, na vocação por inovação que deve ser encarada como uma prioridade estratégica. Em nossas entidades, por exemplo, há o que podemos chamar de escolas para formação de lideranças empresariais e de entidades do Foto: Junior Ruiz/Fiesp negócios | rodada futuro. Refiro-me ao Núcleo e ao Comitê de Jovens Empreendedores – o NJE do Ciesp e o CJE da Fiesp –, formados por empresários jovens das mais diversas atividades da indústria. Por vocação, o NJE e o CJE identificam e desenvolvem novas lideranças institucionais e empresariais, aprimorando suas qualidades de gestão com foco na maior competitividade e desenvolvimento do empreendedorismo nos diversos setores da economia. Junto desse trabalho de estimulo ao empreendedorismo não abrimos mão de que o tema inovação seja presente entre empreendedores, que todos se informam cada vez melhor sobre a importância da inovação, e que há muitos esforços nessa direção, mas falta o principal: o investimento com estratégia. Há uma grande distância entre a geração da ideia e a concretização da ideia. Temos aí um dos gargalos que comprometem o futuro do Brasil. Os investimentos em desenvolvimento e pesquisa em nosso País, entre 2000 e 2010, tiveram um crescimento residual, de 1,02% para 1,16% do PIB. É muito pouco para um País que quer ter produtos para competir em mercados globais avançados. Estamos investindo em inovação menos da metade, e em alguns casos até mesmo um terço, de países como Alemanha, Coréia do Sul, Japão e França. É preciso mudar esse quadro com investimentos focados e substanciosos, para que dentro de alguns anos nossas empresas possam disputar e liderar mercados de tecnologias avançadas. No Senai-SP mantemos unidades de nanotecnologia iguais às que só existem na Alemanha e, com o apoio da Fiesp, do Ciesp, da Agência USP de Inovação e do Sebrae-SP, estamos capacitando centenas de pequenas empresas paulistas em gestão da inovação. O Senai paulista ministra ensino técnico e tecnológico que é modelo e referência para o Brasil. São cursos modernos, que se destacam pelo foco nas demandas da indústria e nas vocações das regiões onde estão instaladas as unidades. Nossa instituição promove anualmente a feira “Inova Senai”, na qual professores e alunos demonstram a sua capacidade de criar e desenvolver raciocínio lógico por meio de inovações. É, sem dúvida, um dos maiores estímulos ao empreendedor que busca por inovação na sua empresa. A Fiesp é interlocutora permanente da indústria junto aos Governos Federal, Estaduais e Municipais – neste último caso, por intermédio das diretoriais regionais do Ciesp – e procuramos tirar o melhor proveito disso. Mantemos contatos frequentes com Ministérios, Secretarias, Diretorias e Departamentos, Institutos de Pesquisas, Universidades aos quais encaminhamos nossas reivindicações, sempre no sentido de que a prioridade é retomar a competitividade do Brasil, garantir nossa vocação para empreender e inovar e oferecer vida e renda melhores para todos os brasileiros. *Paulo Skaf é presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp/Ciesp Quer falar com mais de 10.000 executivos, de 5.000 indústrias de 13 municípios da região Oeste? Anuncie na Revista CIESP das regionais Castelo e Cotia. O melhor canal de comunicação para vender para PF e PJ. Enviada através do mailing corporativo do CIESP. Informações: 4551-3312 [email protected] A única revista da região Oeste que alcança 13 municípios Vista também nos sites: www.ciespcastelo.com.br www.ciespcotia.com.br CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba CIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista educação | curso O SENAI também tem cursos na área de TI! “Nesse curso, o aluno é capacitado para atuar nas etapas de implementação, manutenção e administração de uma rede de computadores.” Á rea em evidência no cenário nacional, a Tecnologia da Informação está presente na vida de todos desde aplicações destinadas ao usuário comum como sites de entretenimento e notícias, Facebook, Skype, e-mails, Youtube, Whatsapp, aplicativos para celular, etc. até as aplicações de grande porte voltadas para empresas e indústrias, seja por meio de site, softwares, aplicativos e/ou mídias sociais, como em questões estratégicas de infraestrutura como cabeamento estruturado, telefonia IP, armazenamento em nuvens, serviços de redes, segurança da informação, monitoramento por câmeras, controle de acesso, entre outros. Atualmente esses são assuntos comuns tratados pelas empresas e indústrias brasileiras, desde a etapa de projeto de novas unidades à atualização de infraestruturas já existentes. Para atender essa demanda, o SENAI oferece cursos direcionados a essa área também, como é o caso do Curso Técnico de Redes de Computadores. Nesse curso, o aluno é capacitado para atuar nas etapas de implementação, manutenção e administração de uma rede de computadores. Suas atividades contemplam desde o projeto de cabeamento estruturado, a instalação física, a configuração dos equipamentos que compõe uma rede de computadores como switch, servidor, access point, roteador, entre outros, até a manutenção de toda a estrutura e administração dos servi- ços que uma rede de computadores oferece. Esse assunto é novo e consequentemente não há muitos profissionais qualificados no mercado, reforçando assim a atuação no SENAI nesse segmento. O Curso Técnico de Redes de Computadores do SENAI de Jandira dispõe de uma grande quantidade de equipamentos para uso prático dos alunos em laboratórios especialmente projetados para simular ambientes reais de aplicação, contando com laboratório específico para cabeamento estruturado, laboratório específico para configuração e administração de serviços de rede com infraestrutura completa, laboratório específico para Tecnologias de hardware, contando com diversas tecnologias de servidores, desktops e ativos de redes, laboratório específico para automação de serviços de redes e segurança, além de laboratórios de informática com softwares de uso comum. Enfim, o Curso Técnico de Redes de Computadores do SENAI de Jandira forma profissionais capacitados em uma estrutura que proporciona o aprendizado na prática, fazendo com que o aluno, após o curso, tenha mais segurança para exercer a profissão, pois no SENAI “você aprende fazendo”. Os alunos Jeniffer Evangelista dos Santos de Siqueira e Jean Marcos Alves . Encontre maiores informações sobre os cursos do SENAI de Jandira em: jandira.sp.senai.br www.facebook.com/senaijandira 8 Castelo 2ª Cotia RODADA DE NEGÓCIOS VARGEM GRANDE PAULISTA GRANDES OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS INSCRIÇÕES ABERTAS DIA: 29 DE MAIO HORÁRIO: Das 13 às 18h LOCAL: CENTRO MARIÁPOLIS GINETTA RUA: José Coelho Casa, nº 55 - Vargem Grande Paulista Informações: 11 - 4612-9722 acemais.com.br [email protected] | [email protected] Centro de Excelência Odontológica Granja Viana com multi especialidades A Granclinic Odonto está preparada para receber você e sua família, com a excelência de sempre e equipamentos de última geração. • Prevenção: profilaxia e aplicação tópica de flúor • Dentistica: restaurações em geral, clareamento dentário, facetas de porcelana • Endodontia: tratamento de canal • Periodontia: tratamento da gengiva • Prótese Dentária: coroas de porcelana, dentadura, ponte móvel • Cirurgia: extração de dentes (incluindo o dente siso), enxertos ósseos, cirurgia de gengiva • Ortodontia: aparelhos móveis infantil/adulto, aparelhos fixos (metal ou porcelana), aparelho invisível (invisalign) • Dor Orofacial: placa de bruxismo, tratamento de dores na face • Implantodontia: implantes dentários • Odontopediatria• Odontogeriatria Av. São Camilo, 899, 1º and. - Granja Viana Cotia/SP • Tels.: 4612-6283/4777-0984 Estacionamento grátis • www.granclinic.com.br Diretora Técnica: Dra. Lisandra Espindola Roese CRO-RS: 12.030 e CRO-SP: 107.799 educação | curso DELPHI FORMA ALUNOS DO PROJETO SOCIAL Por João Lino O Formare é um ambiente de aprendizagem profissional que desenvolve, por meio da ação voluntária, a potencialidade de jovens de populações de baixa renda, do entorno, para integrá-los à sociedade como cidadãos e profissionais. Projeto Formare - a primeira franquia social sem fins lucrativos do Brasil, é um dos projetos da Fundação IOCHPE. Instituída em 1989 pela Iochpe-Maxion S/A --grupo empresarial que opera nos segmentos de autopeças e equipamentos ferroviários--, a Fundação desenvolve programas nas áreas de educação, cultura e bem-estar social, realizando parcerias com entidades públicas e privadas, como Delphi, Suzano, Meritor, ZF e outras. O Formare possui quatro focos: • Atenção ao educando, de forma a promover seu desenvolvimento como profissional e cidadão integrado ao meio em que vive. • Atenção ao educador, identificado junto ao corpo funcional da empresa mantenedora, que, ao trabalhar como voluntário, assume a sua função como cidadão. • Atenção ao espaço físico, que deve ser preparado de modo a possibilitar a integração do fazer e do pensar nas atividades previstas no planejamento curricular. • Atenção com a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho, com acompanhamento e orientação no período inicial. Números do projeto 56 empresas parceiras 82 escolas 3.280 educadores voluntários 1.640 jovens em formação/ano Cerca de 15 mil jovens capacitados FORMARE EM COTIA mare. Durante a cerimônia, 20 alunos da fábrica de Cotia, em São Paulo, receberam o certificado de conclusão do curso profissionalizante de Assistente de Produção e Serviços, ao lado suas respectivas mães. Os estudantes fazem parte da 12ª turma a se formar na unidade, totalizando 240 jovens de baixa renda já formados na região. Além de Cotia, o Projeto Formare também está presente nas unidades de Jambeiro, Jaguariúna, Itabirito, Paraisópolis e Espírito Santo do Pinhal. Desde 2001, ano inicial do projeto na Delphi, mais de 900 alunos já foram capacitados nos cursos profissionalizantes e, em 2014, a Delphi prevê formar mais de 100 estudantes. A mesa que presidiu a diplomação estava formada por: Luiz Raffagnato - Diretor Adjunto de Operações da planta da Delphi em Cotia; Luiz Antonio Medeiros - Superintendente Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo; Cris Meinberg - Fundação Iochpe e Luciana Almeida - Gerente do Jurídico da Delphi para a América do Sul e Coordenadora Corporativa do Formare. Todo o processo educacional é realizado por funcionários voluntários da Delphi, que se deDelphi forma 12ª turma No dia 19 de março, a Delphi realizou a for- dicam, com muito carinho e entusiasmo, que matura de mais uma turma do Projeto For- aqui destacamos: 10 Amanda Santos (Educação Ambiental); Anderson Esteves Freitas (Informática); Andreazio Silva Delmondes (Desenho industrial/ Comunicação & Relacionamento); Arivaldo Ap. Silva (Comunicação e Relacionamento); Bruna Gallo (Higiene Saúde e Segurança); Carlos Eduardo Costa (Instrumentos e Medidas/Administração da Produção e Montagem/Automação e Conservação); Daniel Niimoto (Organização Industrial e Comercial/Administração de Vendas e Serviços); Dionis Morganti (Empreendedorismo); Everaldo Euzébio (Instrumentos e Medidas); Hailton Lira O de Oliveira (Ajustagem Mecânica); Henrique B. Novaes (Instrumentos e Medidas); Icaro Ramos (Matemática Aplicada); Jessica Mendes Wille (Organização Industrial e Comercial); José Cláudio Marques (Informática); Leandro Castilho (Fundamentação Numérica/Administração da Produção e Montagem/Automação e Conservação); Leandro Folha (Materiais e Processos); Philipe Camara (Matemática Aplicada); Rafael Barbosa Silva (Educação Ambiental); Raimundo Costa (Desenho Técnico Mecânico/Ajustagem Mecânica); Raphael Borges de Oliveira (Automação e Conservação); Rogério Rudi da Vitória (Organização Industrial e Comercial/Administração de Vendas e Serviços); Tania Ribeiro Queiroz (Higiene Saúde e Segurança). IMPOSTOS | ônus Tributação das multinacionais brasileiras Marcos Sawaya Jank (*) - Jornal “O Estado de São Paulo”, 18/03/2014, Opinião, A-2 O Brasil conta hoje com aproximadamente 50 empresas multinacionais que se vêm expandindo com sucesso no mundo. A internacionalização dessas empresas decorre de notórias competências gerenciais, da atuação em segmentos em que o Brasil consolidou vantagens competitivas globais e, em alguns casos, da impossibilidade de crescer no País em razão de restrições da legislação de defesa da concorrência. Esse fenômeno gerou intenso debate sobre um modelo de tributação de lucros auferidos no exterior adequado aos interesses do País, que possa pacificar uma década de conflitos entre a Receita e o setor privado. Porém, antes de analisar a situação brasileira, é importante listar os dois principais modelos tributários praticados no mundo. A maioria dos países desenvolvidos, principalmente na Europa e na Ásia, adota o sistema de isenção tributária na origem do investimento. Esse modelo é preconizado pela OCDE, pois “incentiva” a internacionalização e a competitividade das empresas, eliminando a dupla tributação de forma ampla. Basicamente as empresas pagam os impostos nos países destino onde atuam e recebem no seu país de residência isenção total ou parcial (em geral, de 95%) dos impostos sobre os dividendos que forem repatriados para a matriz. O segundo sistema, vigente nos EUA e em alguns outros países, pode ser classificado como “neutro”. Neste caso, o país de origem dos investimentos tributa os lucros gerados pelas controladas no exterior no momento em que estes são distribuídos para a matriz. Esse foi o modelo utilizado no Brasil até 2001. Nesse ano, porém, uma medida provisória (MP 2.158/2001) determinou que os lucros de qualquer operação no exterior seriam tributados pela alíquota brasileira, de 34%, ao final de cada ano, mesmo que eles não fossem disponibilizados para os acionistas no País. Essa MP, que não encontra paralelo em nenhum local do planeta, se tornou “perene” sem nunca ter sido votada no Congresso, por força da emenda constitucional que proibiu a reedição infinita de MPs (que desde então caducam se não forem votadas em até 120 dias). Ignorando dezenas de tratados internacionais contra a dupla tributação assinados pelo Brasil, a Receita passou a autuar empresas que promoviam a consolidação de seus lucros em holdings no exterior, criando enorme contencioso que só traz incertezas ao ambiente produtivo. Em novembro foi editada nova MP, 627/1013, a ser votada até o mês que vem, que traz como conceito central o recolhimento no Brasil da diferença entre a alíquota paga no exterior e os atuais 34% vigentes no País. Essa diferença será calculada pela variação patrimonial a cada exercício, independentemente de os lucros serem reinvestidos no exterior ou remetidos de volta como dividendos. As empresas que estão hoje investindo em capacidade produtiva no exterior definitivamente não ficaram satisfeitas. Para elas, não se trata de apenas melhorar as condições do modelo tributário de 2001, mas sim, de adotar um modelo compatível com as práticas dominantes no mundo, que permita disputar o mercado em condições de igualdade com concorrentes locais e globais em cada país-alvo. Vejamos o caso da BRF. Criada em 2009 pela fusão da Sadia e da Perdigão, a BRF hoje enfrenta restrições para adquirir empresas no Brasil por força de um acordo firmado com o Cade. Ao mesmo tempo, a empresa enxerga uma imensa oportunidade para expandir atividades em outros países e com isso incrementar sua capacidade produtiva no Brasil, plataforma de sua expansão. Terceiro maior exportador do planeta, o Brasil tornou-se referência global no agronegócio mundial, exportando para mais de 170 países. Agora é hora de as empresas brasileiras se internacionalizarem, e as maiores oportunidades estão nos países em desenvolvimento. Um dos setores mais nobres para a internacionalização é o de proteínas de origem animal, cujo consumo ainda é baixo principalmente na Ásia, na África e no Oriente Médio. É nesse sentido que a empresa vai inaugurar no segundo semestre, em Abu Dhabi, a maior fábrica de processados de carnes do Oriente Médio e estuda investimentos em outros países. Vale destacar que a construção ou aquisição de plantas industriais representa muito mais do que investimentos no exterior. Ela traz consigo o uso de know-how e tecnologia nacional, a geração de empregos para brasileiros no País e no exterior, o pagamento de tributos no Brasil decorrente dessas atividades e representa um caminho fundamental para tornar viável o acesso a mercados hoje totalmente fechados para o Brasil. A KPMG levantou as condições de tributação de 123 países no mundo e apenas 9 aplicam alíquotas superiores à do Brasil. Quase metade dos países levantados (54) aplicam alíquotas abaixo de 20% e muitos destes são destino natural para a expansão das empresas do agronegócio. A pergunta é: como tornar viáveis investimentos produtivos, pagando 34% de imposto, em países que tributam abaixo de 20%? E aqui ainda temos um círculo vicioso: quanto maiores forem os benefícios fiscais e de atração de investimentos concedidos pelo país onde queremos investir, menor será nossa competitividade em relação aos concorrentes locais. Além disso, se quisermos continuar a reinvestir os lucros no exterior, teremos de buscar outros recursos para pagar o imposto adicional no Brasil sobre o lucro da operação estrangeira, o que geraria uma redução dos investimentos em território brasileiro. Se o Brasil insistir nesse modelo tributário tão rígido e reducionista, único no planeta, dificilmente as controladas das empresas brasileiras no exterior vão conseguir competir com seus concorrentes, principalmente no mundo em desenvolvimento, onde teríamos de arcar com uma carga tributária que seria mais que o dobro da deles. Uma das consequências nefastas desse modelo é condenar o Brasil a continuar sendo um país de empresas controladas, e não de controladoras. (*) Diretor Global de Assuntos Corporativos da BRF. 11 EMPRESA| conselheiros Responsabilidades dos Conselheiros em empresas privadas e públicas Por Fábio Cornibert (*) OS FATOS O tema Governança Corporativa e responsabilidade dos Administradores, que também inclui os Conselheiros, volta à tona nos jornais após o fato que veio a público sobre a compra da refinaria de Pasadena nos EUA pela Petrobras, cujo Conselho de Administração aprovou em 2006 a compra de 50% da refinaria por US$ 360 milhões, sendo que um ano antes, 100% da refinaria havia sido adquirida pela Belga Astra Oil por US$ 42,5 milhões. A aprovação da compra pelo Conselho da Petrobras foi baseada no Resumo Executivo (que tinha 2 paginas e 13 parágrafos) e que suportava a compra baseada na expansão dos negócios na área Internacional nos EUA e agregava valor ao excedente de Petróleo pesado produzido pela empresa e em alinhamento com o planejamento estratégico da Petrobras. Neste documento nada foi mencionado sobre a cláusula de Put Option, nem a fórmula de preço dos 50% restantes em caso de divergências entre os sócios, bem como nada foi mencionado sobre a cláusula Marlim que garantia à Petrobras um retorno mínimo de 6,9% ao ano. Após divergências entre os sócios decorrentes de perfis e objetivos opostos e desentendimentos quanto aos investimentos, a sócia Belga ( Astra Oil ) solicitou a execução da cláusula de Put Option e por não chegarem a um acordo o processo foi para a Justiça. A Petrobras perdeu a causa e o custo total da aquisição de 100% da refinaria custou à Petrobras US$ 1.2 bilhão. A Presidente Dilma, que era Presidente do 12 Conselho de Administração na época da aquisição da refinaria de Pasadena e quando do exercício da cláusula de Put Option, disse que tomou conhecimento desta cláusula somente na data que a Petrobras teve que exercê-la . Disse somente agora, 7 anos depois. Duvido, pois esta cláusula é padrão na maioria dos contratos entre sócios. Este documento foi elaborado pelo Diretor da área Internacional da Petrobras, que acabou sendo demitido da BR Distribuidora dia 21.03.2014 após a Presidente Dilma ter justificado que o Resumo era tecnicamente e Juridicamente falho e pelo Diretor de Abastecimento que hoje esta preso pela Policia Federal em virtude de corrupção. A Presidente Dilma tinha poderes como Presidente do Conselho de solicitar maiores informações e tomar as devidas providencias para minimizar os prejuízos e punir os culpados. Nada fez na época. Deixou o assunto virar notícia para tomar uma medida. GOVERNANÇA Os 4 princípios básicos de Governança Corporativa estabelecidos pelo IBGC são: Transparência – mais do que obrigação, é desejo de informar para gerar um clima de confiança interna e externa à organização. Ética em tudo que se faz. Equidade – não só entre sócios de capital, mas também com todas as partes interessadas. Prestação de Contas – quem recebe um mandato tem o dever de prestar contas de seus atos. Responsabilidade Corporativa – visão de longo prazo, considerações de ordem social e ambiental. Praticar estes quatro princípios na sua íntegra, em toda a empresa e em tudo que se faz, é um processo que leva anos e exige perseverança, consistência nas atitudes e atos e principalmente uma mudança cultural na RESPONSABILIDADE Empresa. DOS CONSELHEIROS Muitas empresas Brasileiras de capital aberto O IBGC -Instituto Brasileiro de Governan- estão cumprindo ou no processo de cumprir ça Corporativa e a lei 6404/76 estabelece, estes princípios. dentre outras responsabilidades dos Conselheiros, a de fiscalizar a gestão dos Direto- Já nas empresas Estatais , elas estão na sua res, examinar livros e papéis da Cia, solicitar maioria muito longe do ideal por várias rainformações sobre contratos ou quaisquer zões: atos, aprovar orçamentos e investimentos e 1 - Visto que a maioria dos cargos das Estaacompanhar os resultados e os projetos/in- tais são políticos e indicados pelos Partidos vestimentos da Empresa. A principal função e/ou Governo, dificilmente a competência dos Conselheiros é a criação de valor aos na área prevalece. O que podemos esperar Acionistas. destas pessoas? 2 - Infelizmente a corrupção esta enraizada em todas as camadas do Governo e das empresas Estatais. Os interesses destas pessoas são para se enriquecerem e terem vantagens e não estão preocupadas com a criação de valor à Empresa. Ética não existe. 3 - Não existe um sistema de meritocracia que privilegie os melhores e os que entregam resultados. 4 - As empresas Estatais são em geral usadas para objetivos políticos ou econômicos e não para a criação de valor à Empresa. A falta destes princípios, aliado à falta de aplicação das boas práticas de Governança Corporativa e de Gestão estão presentes na maioria das empresas Estatais. Haja vista que o valor de mercado da Petrobras caiu em 4 anos um valor equivalente a US$ 120 bilhões, era a 6ª maior empresa do mundo e hoje está perto da posição 120ª. Além disso, por falta de rentabilidade e geração de caixa devido o controle de preços da gasolina, as plataformas estão na sua maioria sucateadas e hoje é a empresa mais endividada do mundo. 3 - Uma empresa Estatal que o Governo usa para atingir objetivos políticos e econômicos deve ter capital aberto? A Conclusão é que o problema é muito mais profundo que o caso de Pasadena. Coloco algumas perguntas para reflexão: 1 - Como ficam os investidores minoritários que chegaram a perder até 50% do valor investido nas ações da Petrobras? 2 - Uma empresa Estatal que não segue os *Fábio Cornibert é sócio da CFN Consultoria. princípios básicos e as boas Práticas de Go- Sobre a CFN – A CFN Consultoria vernança Corporativa deve ter capital aberto? é especializada em gestão de negócios. EMPILHADEIRAS USADAS CMP18 Empilhadeiras usadas, marca Clark, movidas a GLP, capacidade de carga 1800kg @ 500mm, torre duplex de 4,0m. a partir de R$ 34.500 ,00 *Imagem ilustrativa à vista Consultse outro s! modelo Ligue agora e garanta a sua! (11) 4198-3553 www.alphaquip.com.br 13 [email protected] EMPREENDEDOR | osasco Casa do Empreendedor de Osasco: Um espaço de grandes com ferramentas de gestão para sua empresa/negócio. Com uma multiplicidade de tarefas, na Casa do Empreendedor, o SEBRAE-SP também disponibiliza um posto avançado que realiza, entre outros serviços, consultorias empresariais personalizadas ou coletivas, workshops e palestras a todos os seguimentos em atividade no município. Na outra ponta, a parceria com a CEF oferece serviços bancários e financiamentos às empresas, microcrédito orientado aos microempreendedores. A Casa do Empreendedor tem base legal em duas Leis municipais: Lei nº 213/2011 e Lei Nº 4437, que trazem, entre outros benefícios, o tratamento favorecido diferenciado na licitação para compras públicas às Micro e Pequenas Empresas, cujos editais são disponibilizados no Portal da Casa do Empreendedor. Para o diretor de Desenvolvimento Econômico da Casa do Empreendedor, José Monção, há muitos avanços no oferecimento dos serviços. “Ao produzir estas melhorias em qualidade e oferta de novos serviços ao empreendedor em um só local, a Casa do Empreendedor e os parceiros darão sua contribuição ao desenvolvimento da cidade, afirma. Os serviços gratuitos de intermediação de mão de obra às empresas locais também são disponibilizados aos empreendedores. A Casa do Empreendedor funciona das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, Rua Dr. Mariano J.M. Feraz, 260, - Osasco Centro, cujo telefone é 3685-0713. Foto: Divulgação/Secom C om vários órgãos reunidos num mesmo lugar, a Casa do Empreendedor de Osasco tem como principal objetivo, ajudar o empreendedor na abertura de sua empresa e prover mecanismos de sustentabilidade e longevidade, ajudando-o a prosperar. Coordenada pela Secretaria de Indústria, Comércio e Abastecimento (SICA) em parceria com diversas instituições estratégicas da cidade, a Casa do Empreendedor é a implementação da política de desenvolvimento, inovação e empreendedorismo da Prefeitura. A estratégia da Casa do Empreendedor é o fortalecimento da economia da cidade, centralizando, em um só lugar, serviços disponíveis ao empreendedor, na área da formalização de empresas, na capacitação e gestão empresarial, na orientação sobre financiamentos e ou microcrédito orientado, entre outros. A Casa do Empreendedor possui parceria com o CIESP Castelo, SEBRAE, CIEE, Sescon, Sindcont-SP, ACEO, Unifesp, Fatec, FacFito, Unifieo e Caixa Econômica Federal. A Prefeitura, através do Programa Osasco Legal, em parceria com a APEC/Junta Comercial do Estado de São Paulo, oferece, na Casa do Empreendedor, todos os serviços de abertura e encerramento de empresas, sistema de gestão ERP, para dotar o empresário Foto: Divulgação/Ivan Cruz-secom-pmo oportunidades e negócios Prefeito Jorge Lapas Serviços da Casa do Empreendedor: 1) Serviços de registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da Receita Federal e Junta Comercial do Estado de São Paulo 2) Serviço de registro na Prefeitura de Osasco 3) Orientações sobre licença da Vigilância Sanitária Municipal 4) Orientação acerca da certidão de Uso de Solo, para área do empreendimento 5) Oferecimento do alvará definitivo e a Nota Fiscal Eletrônica no mesmo dia, respeitando a legislação vigente 6) Serviço de atendimento bancário e financiamentos de linhas de crédito e microcrédito produtivo orientado 7) Auxílio aos empresários por meio do Portal do Trabalhador, na captação de mão-de-obra local 8) Auxílio na consultoria gerencial e tecnológica e outras informações que contribuam para o desenvolvimento de negócios 9) Promoção do intercâmbio e cooperação técnica entre instituições públicas e privadas, centros de conhecimentos científicos, acadêmicos e tecnológicos, entre outros, na elaboração e desenvolvimento de projetos 10) Consultoria a pequenas e médias empresas 11) Organização e operacionalização de arranjos produtivos locais 12) Orientação sobre associativismo 13) Orientações sobre comércio exterior 14) Orientação contábeis e fiscais para o empreendimento 15) Noções de inovação e empreendedorismo 16) Fomento por meio do acesso gratuito à internet, ao desenvolvimento de micro e pequenas empresas do municípios. 14 CIESP | castelo capacitação de liderança de chão de fábrica C/FATIMA RIZZO - 30 E 31 DE MAIO - 8H30 às 17h30 Abordagem lúdica e humanista para a obtenção do envolvimento e comprometimento dos participantes e uma maior assimilação dos temas e conteúdos que serão apresentados. O bom humor e o afeto agem como verdadeiros “atalhos” à mente e ao coração das pessoas e causam um impacto emocional que leva mais facilmente às mudanças de atitudes e comportamentos. Investimento: Associados do CIESP: R$ 660,00 Não associados: R$ 760,00 Informações: [email protected] Veja a grade completa deste curso em: www.ciespcastelo.com.br CIESP CASTELO - Rua Paula Rodrigues, 61, Jd. Piratininga - Osasco encontro empresarial 2014 18/setembro - 14h00 às 18h00 local: SENAI barueri Este evento visa mobilizar as empresas para contribuir com o crescimento justo e sustentável da região, ao realizar ações coordenadas de capacitação profissional, geração de negócios, projetos de inovação e sustentabilidade corporativa, focando as necessidades das empresas dos municípios e na melhoria da qualidade de vida da população. Aguardem, mais informações em breve! Acesse: www.ciespcastelo.com.br Curta nossa página no facebook: www.facebook.com/osascociespcastelo Reuniões do Conselho/Empresários SESI-SENAI Local Data Obras do SESI Carapicuíba 9/maio SESI Osasco 18/julho Obras do SESI Jandira 19/setembro SESI Santana de Parnaíba 7/novembro Almoço de Negócios CIESP Castelo (exclusivo p/associados) 25/julho • 29/agosto • 26/setembro • 31/outubro • 5/dezembro Reuniões Grupo de Compras 14/maio • Junho à definir • 9/julho • 13/agosto 10/setembro • 8/outubro • 12/novembro PALESTRAS Evento Palestra Comunicação e Mundo Moderno Palestra Figura de Transição Palestra Potencialização de Vendas Vantagens: -Atendimento diferenciado; -Agilidade e Segurança; -Preço com desconto para associados CIESP; - Estacionamento próprio e gratuito; Custos para emissão de Certificados de Origem Associados CIESP: R$32,00 Não associados CIESP: R$127,00 Contatos: Bruna (CIESP Castelo) Rua Paula Rodrigues, 61- OSASCO-SP Tels.: 11-3686-5922/4714 exportaçã[email protected] www.ciespcastelo.com.br EVENTOS Rodada de Negócios: 29/maio Data 24/abril 13/maio 22/maio Emita seu Certificado de Origem nos CIESP Castelo e Cotia Horário 18h30 18h30 18h30 Jaqueline (CIESP Cotia) Rua do Amor Perfeito, 200 –COTIA-SP Tels.: 11- 4612-9722 [email protected] www.ciespcotia.com.br 15 educação | cursos O “ objetivo da DuPont Sustainable Solutions é ajudar nossos clientes a atingir um crescimento sustentável através de uma abordagem integrada que liga pessoas, processos e tecnologia. Assim, oferecemos suporte para resolver desafios relacionados à proteção das pessoas, bens e meio ambiente, utilização de ativos de forma mais produtiva e eficiente, ou o alcance do maior retorno sobre os investimentos em tecnologia e ativos. A DuPont busca disseminar suas boas práticas por meio de ferramentas que fortalecem o desenvolvimento de competências dos funcionários. Para isso, conta com metodologias de sucesso como, por exemplo, a Academia de Segurança, desenvolvida pela DuPont, utilizando o que há de mais novo no mercado sobre Capacitação e Desenvolvimento de Equipes nas Organizações. E também, o DnA (Integrated Leadership Approach), metodologia desenvolvida para apoiar as Lideranças das organizações em sua jornada para a Excelência em Segurança através do aprimoramento das competências individuais de seus Líderes. Outras áreas de atuação: 1. Protegendo valor através de Gestão de Risco Operacional: Através de sistemas de gestão, disciplina operacional e capacitação dos funcionários, nós ajudamos o cliente a identificar e gerir riscos operacionais. Os nossos consultores trabalham para adaptar a Metodologia DuPont para a realidade operacional do cliente, visando desenvolver uma cultura de segurança e minimizar riscos. 2. Extraindo valor através da Excelência Operacional: Ajudamos o cliente a aumentar a eficiência operacional e reduzir custos, através de uma abordagem de gestão integrada, alavancada dos conceitos de Gestão de Segurança Operacional, para acelerar os resultados e entregar melhorias duradouras em eficiência energética, produtividade de ativos e operações integradas. 3. Criação de valor através de Sustentabilidade e Crescimento de Capital: A DuPont Sustainable Solutions também fornece soluções de consultoria que abordam o desenvolvimento eficaz de ativos e sua operação inicial, gestão de riscos ambientais e sociais, e integração proativa das necessidades sociais no desenho e execução da estratégia de negócio. 4. Acelerar o desenvolvimento de competências através de soluções em Aprendizagem e Desenvolvimento (Learning & De16 velopment): Soluções de aprendizagem que visam auxiliar as organizações a otimizar o seu desempenho, por meio do desenvolvimento de uma força de trabalho segura, eficiente e capaz. Aqui integramos tecnologias de aprendizagem versáteis e conteúdo atraente para dar aos funcionários uma experiência abrangente e eficaz de aprendizagem e desenvolvimento de competências, sempre visando a melhoria da cultura de segurança da organização. Contamos com ferramentas de capacitação como: treinamentos online, vídeos impactantes e treinamentos de segurança comportamental guiados por instrutor. A DuPont Sustainable Solutions considera que a experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos. Estes são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades, transformando os conhecimentos adquiridos em atitudes, que se transformam em hábitos, ou seja, comportamentos. Pensando nisto, a DuPont decidiu abrir suas portas para diversos eventos em 2014. Nos dias 17-18 de março, fizemos o primeiro seminário de dois dias sobre Gerenciamento de Segurança de Processos (PSM) na própria DuPont. O seminário foi ministrado por Mário Fantazzini, profissional reconhecido internacionalmente na área de PSM e líder regional de PSM para o Cone Sul e Gerente de Produtos e Conteúdos da DuPont Sustainable Solutions. O objetivo do seminário foi demonstrar como é possível alcançar a meta zero acidentes e incidentes em segurança de processos, compartilhando a experiência e boas práticas da DuPont em PSM. No dia 20 de março, recebemos cerca de 40 profissionais para um encontro intitulado, Elevando as Competências da Organização, que foi uma grande oportunidade para que profissionais da indústria pudessem conhecer de perto um pouco mais sobre o que a DuPont pode fazer para estabelecer uma cultura de segurança nas organizações. Esses eventos irão acontecer praticamente todos os meses do ano e incluirão temas como Percepção de Riscos, Análise de Riscos de Processos, Programas Comportamentais, Sustentabilidade e Meio Ambiente, Gerenciamento de Crises, Investigação de Incidentes, estre outros. Confira abaixo a agenda já confirmada de eventos do primeiro semestre*: Gerenciamento do Desempenho Socioambiental em Projetos de Capital (Abril) DuPont Alphaville Análise de Riscos de Processos (Maio) DuPont Alphaville STOP IAW (4-5 de Junho) São José dos Campos Elevando sua Cultura de Segurança (Junho) DuPont Alphaville *Datas e temas estão sujeitos a substituição. Novos seminários e workshops podem ser inseridos na lista a qualquer momento. Outra novidade são os webinars, apresentações online gratuitas de uma hora, onde todos os clientes poderão aprender sobre algumas de nossas ferramentas de treinamento ou práticas de consultoria nas áreas de sustentabilidade e meio ambiente, gestão de riscos e processos, ferramenta de treinamento eLearning, programas comportamentais, entre outros. Confira abaixo a agenda já confirmada de webinars em 2014*: Gerenciamento do Desempenho Socioambiental em Projetos de Capital: 5 Práticas para um Retorno Sustentável do Investimento - 27 de Março Segurança Comportamental - 8 de Abril SafeStart® - 8 de Maio DuPont™ eLearning Suite - 10 de Julho STOP™ - 3 de Setembro DuPont™ eLearning Suite - 7 de Outubro SafeStart® - 11 de Novembro DuPont™ eLearning Suite - 4 de Dezembro *Datas e temas estão sujeitos à substituição. Novos webinars podem ser inseridos na lista a qualquer momento. Para mais informação sobre as boas práticas de segurança da DuPont, sustentabilidade e meio ambiente, utilização de ativos de forma mais produtiva e eficiente, desenvolvimento de competências, ferramentas de treinamento, agenda de seminários e webinars, entre outros, visite nossas páginas na internet www.training.dupont.com.br ou www.solucoessustentaveis.dupont.com.br ou envie um e-mail para [email protected] Fique por dentro de todas as novidades que estaremos oferecendo ao longo de 2014! Tenha um dia seguro! Lucas Martinucci Gerente de Marketing, América Latina DuPont Sustainable Solutions EXPORTAÇÃO | dumping Novos instrumentos de defesa comercial podem ajudar o seu setor Nos últimos 5 anos (2009-2013), as importações brasileiras cresceram 87,6% (de US$ 127,7 bilhões para US$ 239,6 bilhões). Esse contínuo aumento das importações ocorre concomitantemente à ampliação das práticas ilegais de comércio, como o dumping. O dumping é a exportação de um produto a um preço inferior ao praticado no mercado doméstico. Se o dumping causar dano às empresas do país importador, pode ser aplicada uma medida antidumping. Desde julho de 2013, diversas regras de defesa comercial foram modernizadas, com destaque para o novo decreto relativo às investigações de dumping (nº 8.058/2013). O novo decreto aumenta a celeridade, a eficácia e a previsibilidade das investigações. Para auxiliar os empresários brasileiros, a FIESP e o CIESP lançaram o Guia Antidumping, descrevendo os principais procedimentos de uma investigação. A seguir apresenta-se um caso prático sobre como os instrumentos de defesa comercial podem auxiliar seu setor. Em 2005, um associado procurou o Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (DEREX) da FIESP/CIESP após um surto de importações com baixo pre- Preço doméstico Preço exportação $100 Nexo Causal $150 Dano País B País A Importações a preço de dumping Margem de dumping $50 Fonte: Guia Antidumping da FIESP/CIESP. Disponível em: http://www.fiesp.com.br/indices-pesquisas-e-publicacoes/guia-antidumping Caso Prático de Dumping 1400 1200 Volume (Toneladas) X Preço Médio (US$/Kg) Início atividades DEREX Medida AD aplicada 252 14 11,5 Abertura da investigação Nossos Serviços: IR Pessoa Física Contabilidade - Societário Fiscal - Depto. Pessoal www.cpacontabilidade.com.br 11 12 10,8 9,9 11,1 9,5 37 10 ço médio, liderado pela Chi- 1000 324 8,3 9,5 214 349 321 na. Depois da atuação do De- 800 8 161 127 364 98 232 37 partamento em parceria com 600 297 6,5 6,5 84 6 466 76 o associado, foi aberta uma 4 526 400 511 999 422 450 672 678 investigação de dumping em 595 483 2 200 326 2006. Logo após a abertura 170 133 141 120 0 0 da investigação e a aplicação 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 CHINA TAIWAN OUTROS PREÇO MÉDIO (TOTAL) do direito antidumping contra a China (em 2007), notase uma redução das importações atrelada ao de importação. aumento do preço médio do importado. O fortalecimento da defesa comercial no BraO antidumping auxiliou o setor, mas tam- sil representa uma ferramenta que deve ser bém ensejou novas manobras dos importa- utilizada pelo setor privado com o intuito de dores. Desse modo, o DEREX definiu uma combater práticas ilegais de comércio e, dessa estratégia de defesa comercial e auxiliou o forma, aumentar sua competitividade. O DEsetor em outras medidas, como ações com a REX está à disposição de seus associados para Receita Federal, combate à triangulação das elaborar uma estratégia de defesa comercial e importações e pleito de elevação do imposto auxiliar na implementação dessas medidas. 4617-9750 17 exportação | índices COTIA E OSASCO EXPORTAM PARA O MUNDO É muito importante aumentarmos as nossas exportações, para gerar um saldo positivo na balança comercial C otia tem aumentado suas exportações desde 2010 que chegou a 250,9 milhões USD, 2013 a 339,9 milhões USD. Os principais produtos exportados são Colas, Instrumentos Mecânicos, Perfumarias, Tintas e Vernizes. Estes produtos têm um valor agregado importante, pois são produtos finais na cadeia produtiva. Já Osasco, em 2010 exportou 172 milhões USD, 2011 aumentou para 216,1 milhões USD, queda em 2013 exportando 188,9 milhões USD. Os principais produtos exportados são Veículos, Tratores, Ferro fundido, Aço e Materiais Elétricos. Exportações - Cotia (US$ milhões) Esta queda pode estar sendo reflexo da atual crise na Argentina, pois Osasco tem muito concentradas suas exportações para este país. Em ambas as cidades e de modo geral o Brasil, tem sofrido muito para conseguir manter as exportações, devido aos custos internos que não conseguimos eliminar e baixíssimos investimentos nos Portos, que apresentam serviços muito ruins. Dos R$54,2 bilhões que o governo pretendia investir até 2017, nada ainda foi aplicado e tudo leva a crer que continue assim até o final do ano, pois ainda estão em discussões técnicas intermináveis. Principais destinos 351,8 320,1 249,2 243,4 “A demora é ruim para o País” afirmou o presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilem Mantelli. Mas existe uma tendência de melhora nas exportações devido à taxa de câmbio favorável, por enquanto, mas esta tendência de melhora sempre demora um pouco para ser efetivada. Por isto é importante que estas indústrias estejam sempre em contato com seus clientes no exterior, atualizando sempre suas ofertas, pois a cada % de desvalorização do Real frente ao Dólar, melhoram seus preços de venda. 339,9 250,9 Outros 125,9 mi 37% Argentina 50,5 mi 15% Estados Unidos 33,8 mi 10% Reino Unido 31,0 mi 9% 2008 18 2009 2010 2011 2012 2013 México Chile 9,1 mi 25,8 mi 3% 8% Turquia Colômbia 9,4 mi Paquistão Alemanha 17,1 mi 3% 10,1 mi Venezuela 16,2 mi 5% 11,1 mi 3% 5% 3% Exportações de Cotia (2013) Setor (SH 2 dígitos) US$ Matérias albuminóides; colas; enzimas Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Produtos de perfumaria Tintas e vernizes Produtos farmacêuticos Plásticos e suas obras Borracha e suas obras Sementes e frutos oleaginosos (Reservado para usos especiais pelas partes contratantes) Outros 104,8 65,6 39,7 28,0 19,2 16,5 9,7 7,7 5,5 4,1 39,2 31% 19% 12% 8% 6% 5% 3% 2% 2% 1% 12% 339,9 100% Total Exportações - OSASCO (US$ milhões) Part. Part. Acum. 31% 50% 62% 70% 76% 81% 83% 86% 87% 88% 100% 225,7 196,2 161,9 2008 Principais destinos 2009 188,9 172,0 2010 2011 2012 2013 Exportações de OSASCO (2013) Outros 38,0 mi 20% México 4,7 mi 3% Paraguai 5,5 mi 3% Holanda 6,4 mi 3% Chile 7,5 mi 4% Indonésia 8,6 mi Itália 5% 9,2 mi Arábia Saudita 9,9 mi 5% 5% 216,1 Argentina 56,6 mi 30% Estados Unidos 30,9 mi 16% Cingapura 11,6 mi 6% Setor (SH 2 dígitos) Veículos automóveis, tratores Ferro fundido, ferro e aço Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Obras de ferro fundido Instrumentos e aparelhos de óptica Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos Preparações de carne, peixes ou crustáceos Carnes e miudezas, comestíveis Plásticos e suas obras (Reservado para usos especiais pelas partes contratantes) Outros Total US$ 42,0 29,0 27,9 22,3 20,9 18,3 9,7 4,0 3,6 2,7 8,5 Part. 22% 15% 15% 12% 11% 10% 5% 2% 2% 1% 4% 188,9 100% Part. Acum. 22% 38% 52% 64% 75% 85% 90% 92% 94% 96% 100% FONTE DOS DADOS: MDIC CERTIFICADO DE ORIGEM Porque é importante fazer as emissões em nossas regionais. O Certificado de Origem FIESP/CIESP é Por isto é importante, mesmo terceirizando um dos mais reconhecidos internacional- os processos, que estas empresas tenham mente devido à confiabilidade de origem. As controle sobre onde está sendo emitido o Aduanas dos Países que recebem nosso certi- Certificado de Origem, e exigindo que o ficado o reconhece de imediato, pois nossas prestador use a Regional do CIESP, pois declarações de origem são bem detalhadas nosso associado tem um valor com desconpor nossos associados, e feita uma análise por to, caso contrário estaremos entrando nas técnicos qualificados. Agora com a imple- estatísticas de outras entidades. mentação do novo sistema E-cool, fica ainda A Regional de Osasco, no ano de 2013, exmais fácil a emissão e envio de documentos. pediu 6221 certificados, em Janeiro 2014 Também melhoramos muito o sistema para emitiu 206 e Fevereiro 239 certificados. quem faz a inclusão dos dados, tornando ain- A Regional de Cotia, no ano de 2013, emitiu da mais rápido o preenchimento do certifica- 4120 certificados, em Janeiro 2014 foram 150 do e a visualização e vinculação dos acordos e Fevereiro 233 certificados. Ambas as regionais estão tendo um aumento de emissões. comerciais vigentes muito mais prático. EQUIPE TÉCNICA Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP Presidente: Paulo Skaf Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX Diretor Titular: Thomaz Marinho de Andrade Zanotto Gerente: Magaly Menezes Área de Estudos em Comércio Exterior e Negociações Internacionais Elaboração: José Pimenta Jr. e Fernando Marques 19 energia | custos DIRETORES DA DELPHI E ORNARE FALAM DOS PREJUÍZOS COM A FALTA DE ENERGIA E MOBILIDADE NA REGIÃO Para falar sobre estes problemas que estão afetando consideravelmente os custos das indústrias da região da Raposo, fomos falar com Luiz Raffagnato, diretor de operações da Delphi e Ormeu T. André Jr., diretor industrial da Ornare, indústrias localizadas em Cotia. ram enormes dificuldades para cumprir os prazos de entrega. Pelo fato de termos equipamentos muito sensíveis, nossas cabines elétricas são equipadas com dispositivos de proteção, que as desarmam automaticamente sempre que a tensão sofrer variação significativa. Com uma cabine primária e 5 secundárias que possuímos, os eletricistas perdem até 15 minutos para religar todo o sistema, fora o tempo perdido para refazer o startup das máquinas. Utilizamos em nosso processo produtivo, ferramentas especiais de alto custo que, na maioria das vezes, são danificadas devido a interrupção brusca da Luiz Raffagnato, quantos colaboradores operação, e sua manutenção ou troca é um têm a planta da Delphi em Cotia? custo adicional alto. Em fevereiro, mesmo Entre funcionários efetivos, estagiários, pres- com poucos eventos de chuva, tivemos tadores de serviços, temos diariamente aqui pelo menos 11 interrupções de energia, o 1000 colaboradores, produzindo peças para que sempre causa prejuízos. o mercado automotivo. Tudo isso aumenta ainda mais o custo Qual o prejuízo causado com Brasil, que já é muito alto, gerando as oscilações e falta de energia perda de competitividade? para a Delphi? Sim, tudo isso aumenta o custo, além da próComo somos uma empresa metalúrgica, pria energia, que nos últimos 12 meses teve com processo de produção muito vertica- um aumento de 30%, no mercado livre, onde lizado, parque fabril extenso, com quase compramos a energia elétrica. Quem obser400 máquinas trabalhando em 3 turnos, va de fora pode pensar que uma parada de incluindo operação de tratamento térmico, 15 minutos é um problema pequeno, mas o qualquer falha na energia ou mesmo osci- ruído causado no fluxo produtivo é imenso lações fortes causam uma parada na linha devido a perda de previsibilidade no planede produção, com perda de peças, quebras jamento da produção, pois os problemas vão de ferramentas, etc. Esses problemas de se ampliando, formando gargalos e conseenergia aumentam os nossos custos e ge- quentemente mais prejuízos. 20 Como vê o papel do Ciesp e empresas da região estarem se reunindo com a AES Eletropaulo para reivindicar urgentes melhorias no fornecimento de energia? Com bons olhos, alguma coisa precisa ser feita para sanar este problema grave para a indústria. Hoje o que nos atormenta é não ver perspectivas de melhoria a curto prazo. Com a ajuda do CIESP há uma força maior para tentar atuar nas agências reguladoras, nas distribuidoras e até no governo uma resposta mais rápida e eficaz. Como vê a Raposo Tavares diariamente travada? Temos diversos problemas com a falta de fluidez da Raposo. Caminhões que chegam atrasados com matérias primas e caminhões que têm dificuldade para cumprir os prazos de entrega estabelecidos pela nossa logística. Também temos inúmeros ônibus que conduzem os nossos funcionários em 3 turnos na fábrica, além dos administrativos, e se chegam atrasados, é mais um custo adicional. Além disso, como temos nossa Matriz em S. Caetano e outras plantas em Jaguariúna, Piracicaba e outras cidades, o deslocamento necessário de alguns funcionários também são prejudicados pelo trânsito caótico. Também o problema viário precisa encontrar uma solução rápida para aliviar os custos extras de todas as indústrias instaladas na região. Ormeu, sua indústria também tem prejuízos com a interrupção de energia? Certamente. A Ornare está estabelecida em Cotia desde 1998, 16 anos portanto, é uma indústria de móveis planejados, home theater, cozinha, armários embutidos, usamos muita madeira e precisamos diariamente fazer cortes, usinagens, laminações, pinturas e a falta de energia interrompe o nosso processo industrial, com perdas de matéria prima ou peças. Quando estamos no final de uma pintura e falta energia perdemos a peça. Hoje exportamos 15% da nossa produção para EUA e África, e precisamos cumprir prazos, temos contratos e um nome forte a zelar. E como ser- mos mais competitivos e exportar mais com esses problemas insanáveis? No mercado nacional temos até 60 dias para fazer a entrega, e todo esse problema aumenta os nossos custos e aborrecimentos. Os nossos produtos têm preços altamente competitivos, e esses prejuízos, devidos à falta de energia, não são contabilizados em nossos custos, são todos absorvidos pela empresa, diminuindo a nossa produtividade. Mesmo assim, somos positivos, acreditamos que podemos encontrar uma melhoria, pois recentemente ampliamos a nossa indústria em Cotia. A sua indústria também tem problemas com a rodovia travada? Esse é outro problema que aumenta ainda mais o custo Brasil. Hoje temos de carregar o caminhão à noite, para ele sair bem cedo no outro dia, se quisermos ter certeza de que entregare- mos na data programada pela nossa logística de entrega. Assim como o recebimento de matérias primas, que quando não são entregues no prazo deixam máquinas e funcionários parados esperando o caminhão chegar. Como você vê o papel do CIESP, formando grupos de empresários para cobrar melhorias? Acho muito importante uma entidade séria como o CIESP, ligado à FIESP, estar lutando pela melhoria das atividades da indústria, antes que ela perca mais participação no PIB nacional. O empresário tem de participar mais destas reuniões, afinal, elas podem resultar em melhorias para todas as indústrias e sua presença é muito importante nessas horas. Também parabenizo a revista por dar destaque a todos esses problemas básicos que as indústrias têm. CURSOS | ciesp GERENCIAMENTO DE CRISES 29 DE ABRIL - 9H00 às 18h00 - LOCAL: CIESP COTIA - Rua Amor Perfeito, 200 Objetivo: Desenvolver nos participantes sensibilidade sobre potenciais geradores de crises nas empresas e oferecer técnicas de prevenção e remediação de crises relacionadas a todos os tipos de público. Mini CV: Karen Gimenez, Master Coach e Master em PNL, Coach Financeira e Consultora. Formada em Jornalismo com MBA em Estratégia Empresarial e em Geografia com especialização em gestão do Terceiro Setor. Atuou inicialmente na grade imprensa, nos jornais Folha, Diário e Estado de S. Paulo e em revistas da Editora Abril. Gerenciou e coordenou equipes em agências de Relações Públicas e em multinacionais nas áreas de mineração e alimentação. Em gerenciamento de crises atuou em acidentes aéreos, mineração, grandes redes de varejo e indústria alimentícia. Com 25 anos de experiência no mercado, atualmente é proprietária da CCS Consultoria, na Granja Viana, que oferece processos de coaching individual e de equipes, treinamentos, desenvolvimento de lideranças, engajamento de stakeholders, gerenciamento de crises e gestão de conflitos e também com projetos de responsabilidade social. Conteúdo programático: Empresas de todos os setores e portes estão sujeitas a crises. É possível mapear e prevenir a maioria delas. Quando se instauram, há também maneiras eficazes de tratar delas. Este curso busca mostrar as principais ferramentas de prevenção e de gestão de crises e conflitos, analisando casos reais e também com diversas atividades práticas. Tipos de crise em uma empresa – internas e externas; O que pode desencadear uma crise; Prevenção; Impactos; Montagem do mapa e da sala de crise; Mapeamento de stakeholders; Mensagens-chave; Preparação de porta-vozes; O papel do público interno; Agravantes de uma crise; Remediação ou não?; Debates sobre casos; Exercícios práticos Entre em contato com o CIESP Cotia e faça sua inscrição! NJE promoverá palestra sobre formação de líderes 15 DE MAIO - 18h30 - LOCAL: CIESP COTIA - Rua Amor Perfeito, 200 O Núcleo de Jovens Empreendedores (NJE) promoverá a palestra “As Habilidades e as Competências na Formação de Líderes”, que mostra como qualquer pessoa que seguir a sua “bússola interna” pode se tornar um líder autêntico. A metodologia aplicada nesta palestra foi especialmente desenhada para apoiar pessoas a identificar as principais atitudes, habilidades e competências que caracterizam e definem o Líder. O palestrante Fabio Santoro aborda de forma leve os principais conceitos de liderança, e os apresenta em formato de fácil compreensão, cujo objetivo é permitir que qualquer pessoa possa se apropriar dos conteúdos e aplicá-los no dia a dia. Inscrições podem ser feitas antecipadamente pelo telefone (11) 4612-9722 21 saúde | alimentação Hora de se alimentar, um momento de prazer! Por Dra. Carolina Soares Viana de Oliveira Médica Endocrinologista – CRM/SP: 100.532 O utro dia, uma notícia inusitada me chamou atenção. Um pesquisador francês patenteava um garfo que vibra se o intervalo entre uma garfada e outra fosse muito curto, dificultando a garfada. O preço do garfo, sugerido por ele, será 100 dólares. Por incrível que pareça, o pesquisador demonstrou que o uso do garfo lentificava a ingestão alimentar durante uma refeição e com isto auxiliava na perda de peso. Não quero entediar ninguém com áridos dados científicos e palavras de impacto como colecistocinina, peptídeo YY, grelina entre outros. Existem várias substâncias no nosso organismo que regulam a ingestão alimentar sinalizando fome e saciedade. Algumas pessoas, porém, comem tão depressa que os sinais de saciedade não têm tempo hábil de avisar o cérebro que o tanque está cheio. Resultado: aumento da ingesta alimentar e 22 ganho de peso. Outras pessoas ignoram os sinais e continuam comendo apesar de já estarem saciados, por motivos socioculturais (não deixar comida no prato, por exemplo), por ansiedade e às vezes por distração. Comer prestando atenção em outras coisas, especialmente as que hipnotizam, como computador, smartphone e televisão, também está associado a maior e mais rápida ingesta alimentar. Existem táticas para tentar combater este hábito insalubre, nem sempre de fácil execução. Uma coisa importante é ter tempo, não planejar outras coisas na hora da refeição. Comer em horários regulares, em ambientes calmos, com computador e televisão desligados, se possível com companhia para uma boa conversa e sentado. Comer em pé, no balcão, na frente da geladeira, não é recomendado. O relógio pode auxiliar, quando se estipula um tempo mínimo para a refeição. Significa que, por exemplo, eu deva ficar sentada na mesa mesmo com o prato vazio e esperar o tempo que eu determinei acabar, antes de levantar ou me servir novamente. Esta estratégia funciona muito bem se a comida não estiver na mesa, o que ajuda a resistir o impulso de repetir. Pousar o garfo, em vez de ficar segurando já com a próxima garfada pronta, encher somente a ponta do garfo de comida e até usar garfo de sobremesa para comer são estratégias boas para diminuir a velocidade alimentar. Comer alimentos menos processados também, pois exigem maior mastigação, por exemplo, bife em vez de hamburguer, arroz integral em vez de branco. Salada! Adeptos do slow food já sabem dos benefícios de comer devagar e com prazer. Espero que esta moda pegue, para não virar moda o garfo francês! Sua viagem pode ser a lazer ou negócios. No Blue Tree Congonhas é sempre um prazer. 500 Apartamentos | Piscina coberta | Fitness center Cozinha contemporânea | WiFi Grátis | | Lobby bar Transfer Aeroporto (CGH) – Hotel – Aeroporto (CGH) 12 Salas de eventos com capacidade total de 420 pessoas A 400 metros do aeroporto de congonhas Rua Henrique Fausto Lancelotti, 6333 | Tel.: (11) 2137-4000 [email protected] | www.bluetree.com.br Lançamento A M P L I E S E U S H O R I Z O N T E S Amplo espaço de convivência, integrando sala de jantar, sala de estar e terraço. Tudo isto ao lado de uma reserva biológica 2,5 vezes maior que o Parque do Ibirapuera. Concebido para você viver e receber bem. Está nascendo um novo estilo de morar. Imagem ilustrativa 3 suítes 172 m 2 • 2 suítes 140 m 2 Surpreenda-se com os decorados OPENHOUSEBOULEVARD.COM.BR • (11) 4152-3333 Alameda Cores da Mata, travessa da Av. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, 5.001 - Tamboré Intermediação: Realização: Realização e Construção: Incorporação imobiliária registrada sob nº 5 na matrícula 164.734 do Registro de Imóveis de Barueri, em 05/09/2013. Intermediação: Fernandez Mera Negócios Imobiliários CRECI 5.425-J. LIL – Intermediação Imobiliária Ltda. CRECI/SP J-19.584. TOP Brokers Negócios Imobiliários Ltda. CRECI 23.926-J. As unidades de 172m2 e 140m2 referem-se aos finais 3 e 4.
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