Ecologia Química da Anémona Aiptasia mutabilis
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Ecologia Química da Anémona Aiptasia mutabilis
ECOLOGIA QUÍMICA DA ANÉMONA AIPTASIA MUTABILIS (GRAVENHORST, 1831) Grupo 3: Joana Xavier Isadora Moniz Ricardo Camarinho WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY 16th – 22nd October 2011, Ponta Delgada INTRODUÇÃO Aiptasia mutabilis Tamanho máximo – 12 cm Pode ter mais de 100 tentáculos Habita a zona infralitoral Abundante em zonas sujeitas a pouco hidrodinamismo WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY Aiptasia mutabilis Universidade dos Açores OBJECTIVOS Testar o potencial Bioactivo da espécie Aiptasia mutabilis 4 possíveis actividades biológicas Bacteriostática e bactericida Palatabilidade Toxicidade Inibição de acetilcolinesterase WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY Aiptasia mutabilis Universidade dos Açores METODOLOGIA Extração da anémona Protocolo (simples) de obtenção do extracto WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY Aiptasia mutabilis Universidade dos Açores ATIVIDADE BACTERIOSTÁTICA E BACTERICIDA Teste de efeito de concentração Teste por Incorporação 50μg/mL 25 μg/mL 6,25 μ /mL WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY Aiptasia mutabilis Universidade dos Açores Control Control 12,5 μg/mL ATIVIDADE BACTERIOSTÁTICA E BACTERICIDA Teste de efeito de concentração Enterobacter cloacea Escherichia coli Teste por Incorporação Enterobacter cloacea Escherichia coli 50 μg/mL Bacillus subtilis Micrococcus luteos WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY Aiptasia mutabilis Universidade dos Açores Bacillus subtilis Micrococcus luteos ATIVIDADE BATERIOSTATICA E BATERIOCIDA Novo teste por incorporação Resultados Escherichia coli Halo de inibição de 1mm Actividade bactericida Escherichia coli 3000 μg/mL Bacillus subtillis Halo de inibição de 0,2 – 0,4mm Actividade bacteriostática Bacillus subtilis WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY Aiptasia mutabilis Universidade dos Açores TESTE DE PALATABILIDADE Preparação Resultados WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY Aiptasia mutabilis Universidade dos Açores Rejeitado Aceite 4 mg/mL 4 6 4/6 = 60% 8 mg/mL 3 7 3/7 = 70% Control 5 5 5/5 = 50% ENSAIO DE TOXICIDADE CONCENTRA SOLVENT EXTRACT TION 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 A 0 20 8 29 29 50 0 50 0 20 66,7 0 B 0 25 0 X 0 0 0 0 33,3 X 0 5,9 C 0 0 0 0 0 0 0 33,3 0 0 0 0 D 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 E 100 66,7 0 0 0 0 0 0 0 0 7,1 0 F 66,7 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 G 77,8 0 14,3 0 0 16,7 14,3 0 7,7 0 0 50 H 86,7 54,5 11,1 0 7,1 0 0 0 0 14,3 6,3 0 Mortalidade (%) WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY Aiptasia mutabilis Universidade dos Açores INIBIÇÃO DA ACETILCOLINESTERASE α-pineno Aiptasia mutabilis IC50 IC50 100 60 40 20 0 -40 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 Concentração de Amostra/Padrão (mg/mL) WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY Aiptasia mutabilis Universidade dos Açores y = 40,674x - 2,5297 R² = 0,8497 80 % Inibição (%) % Inibição (%) 80 -20 0 100 y = 129,51x - 12,034 R² = 0,3272 60 40 20 0 -20 0 0,2 0,4 0,6 Concentração de Amostra/Padrão (mg/mL) 0,8 CONCLUSÃO O extracto possui pouca atividade batericida/bateriostática não altera o padrão de palatabilidade não possui capacidade anti-acetilcolinesterase aparentemente não possui toxicidade A espécie Aiptasia mutabilis revela ser pouco interessante de ser estudada, do ponto de vista da sua bioactividade WORKSHOP IN MARINE CHEMICAL ECOLOGY Aiptasia mutabilis Universidade dos Açores