MCS ENGENHARIA

Transcrição

MCS ENGENHARIA
Serviços do PLC
Proteo
MCS ENGENHARIA
SERVIÇOS DO PLC
MANUAL DE REFERÊNCIA
SÉRIE – PROTEO
30/11/2006
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Serviços do PLC
MCS Engenharia
Proteo
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Serviços do PLC
1
MEMÓRIA DO PLC INTEGRADO ................................................................................. 9
1.1
1.2
2
Proteo
TIPOS DE MEMÓRIA ................................................................................................. 10
MAPA DA ÁREA DE TRANSFERÊNCIA OU MEMÓRIA I DO PROTEO............ 11
SERVIÇOS ....................................................................................................................... 12
2.1
2.2
2.3
ESTRUTURA DE SERVIÇO........................................................................................ 12
DIAGRAMA DA ESTRUTURA DE SERVIÇO .......................................................... 13
EXEMPLO DE UMA ESTRUTURA DE SERVIÇO................................................... 13
3
HABILITAÇÃO DE SERVIÇOS .................................................................................... 15
4
SERVIÇO DE ALARMES E MENSAGENS .................................................................. 18
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
4.8
4.9
4.10
4.11
4.12
5
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
5.8
6
6.1
6.2
6.3
6.4
6.5
DESCRIÇÃO GERAL .................................................................................................. 18
TIPOS DE DADOS........................................................................................................ 18
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ............................................ 18
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS..................................................................... 19
ESTRUTURA DE DADOS (PLC -> CNC)................................................................... 19
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO....................................................................... 20
EXEMPLO..................................................................................................................... 22
PROGRAMA EXEMPLO............................................................................................. 24
MODO DE EXIBIÇÃO NA TELA ............................................................................... 26
ESTRUTURA DO ARQUIVO DE DEFINES DE ALARMES/MENSAGENS ........ 27
ARQUIVO DE ALARMES E MENSAGENS ............................................................ 30
FLUXOGRAMA DE FUNCIONAMENTO ............................................................... 31
SERVIÇO DE MOVIMENTO MANUAL....................................................................... 32
DESCRIÇÃO GERAL .................................................................................................. 32
TIPOS DE DADOS........................................................................................................ 33
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ............................................ 33
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS..................................................................... 33
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ....................................... 33
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ................................................................. 35
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO....................................................................... 37
EXEMPLO..................................................................................................................... 38
SERVIÇO DE BUSCA DE REFERÊNCIA..................................................................... 41
DESCRIÇÃO GERAL .................................................................................................. 41
TIPOS DE DADOS........................................................................................................ 42
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ............................................ 42
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS..................................................................... 42
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ....................................... 43
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Serviços do PLC
6.6
6.7
6.8
6.9
7
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ................................................................. 46
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO ...................................................................... 48
FLUXOGRAMA DE FUNCIONAMENTO ................................................................. 49
EXEMPLOS................................................................................................................... 50
SERVIÇO DE TECLADO (PROTEO)............................................................................ 59
7.1
7.2
7.3
7.4
7.5
7.6
7.7
7.8
7.9
7.10
7.11
8
DESCRIÇÃO GERAL .................................................................................................. 59
TIPOS DE DADOS........................................................................................................ 59
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ............................................ 59
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ............................................. 59
ESTRUTURA DE DADOS (PLC -> CNC)................................................................... 60
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ................................................................. 62
ESTRUTURA BÁSICA DO ARQUIVO DE CONFIGURAÇÃO DAS SOFTKEYS . 64
RÓTULOS ..................................................................................................................... 66
ESTRUTURA DE UMA SOFTKEY............................................................................. 69
DEFINIÇÕES DOS CAMPOS DE SOFTKEYS ........................................................ 70
EXEMPLO................................................................................................................... 73
SERVIÇO DE TECLADO PROTEO MINI.................................................................... 77
8.1
8.2
8.3
8.4
8.5
9
Proteo
DESCRIÇÃO GERAL .................................................................................................. 77
TIPOS DE DADOS........................................................................................................ 77
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ............................................ 77
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ............................................. 77
ESTRUTURA DE DADOS (PLC -> CNC)................................................................... 78
SERVIÇO GERAL S (SPINDLE).................................................................................... 81
9.1
9.2
9.3
9.4
9.5
9.6
9.7
9.8
DESCRIÇÃO GERAL .................................................................................................. 81
TIPOS DE DADOS........................................................................................................ 81
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ............................................ 81
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ............................................. 81
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ....................................... 82
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (CNC -> PLC) ....................................... 85
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO....................................................................... 87
EXEMPLO..................................................................................................................... 88
10
SERVIÇOS DE FUNÇÕES MST................................................................................... 92
10.1
10.2
10.3
10.4
10.5
10.6
10.7
10.8
DESCRIÇÃO GERAL................................................................................................. 92
TIPOS DE DADOS ...................................................................................................... 92
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS .......................................... 92
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ........................................... 92
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ..................................... 93
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................... 94
FLUXOGRAMA DE FUNCIONAMENTO FUNÇÃO T .......................................... 96
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO..................................................................... 97
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Serviços do PLC
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11
11.1
11.2
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11.4
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11.7
11.8
12
12.1
12.2
12.3
12.4
12.5
12.6
12.7
13
13.1
13.2
13.3
13.4
13.5
13.6
13.7
13.8
14
14.1
14.2
14.3
14.4
14.5
14.6
14.7
14.8
14.9
15
Proteo
EXEMPLO................................................................................................................... 98
SERVIÇO DE TERMOPAR ........................................................................................ 101
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 101
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 101
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 101
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 101
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 102
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 105
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 108
EXEMPLO................................................................................................................. 109
SERVIÇO DE LEDS DO PAINEL .............................................................................. 127
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 127
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 127
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 127
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 127
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 128
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 132
EXEMPLO................................................................................................................. 133
SERVIÇO DO CAME DOS EIXOS – VÍNCULOS COMPLEXOS........................... 135
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 135
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 135
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 135
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 135
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 136
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 137
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 138
EXEMPLO................................................................................................................. 139
SERVIÇO DO CAME DOS EIXOS – VÍNCULOS NORMAIS E CONTROLE ...... 140
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 140
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 140
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 140
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 140
ENDEREÇOS DOS EIXOS ...................................................................................... 140
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 141
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 146
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 149
EXEMPLO................................................................................................................. 150
SERVIÇO DE CAME DIGITAL ................................................................................. 151
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Serviços do PLC
15.1
15.2
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15.4
15.5
15.6
15.7
15.8
16
16.1
16.2
16.3
16.4
16.5
16.6
16.7
16.8
17
17.1
17.2
17.3
17.4
17.5
17.6
17.7
17.8
18
18.1
18.2
18.3
18.4
18.5
18.6
18.7
18.8
19
19.1
19.2
19.3
19.4
Proteo
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 151
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 151
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 151
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 151
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 152
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 156
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 158
EXEMPLO................................................................................................................. 159
SERVIÇO DE CAME VIRTUAL ................................................................................ 160
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 160
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 160
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 160
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 160
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 161
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 163
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 165
EXEMPLO................................................................................................................. 166
SERVIÇO DE CAME REAL ....................................................................................... 167
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 167
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 167
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 167
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 167
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 168
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 170
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 172
EXEMPLO................................................................................................................. 173
SERVIÇO DE JOYSTICK........................................................................................... 174
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 174
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 174
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 174
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 174
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 175
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 179
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 181
EXEMPLO................................................................................................................. 182
EXECUÇÃO DE PROGRAMA................................................................................... 183
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 183
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 185
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 185
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 185
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Serviços do PLC
19.5
19.6
19.7
19.8
20
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 186
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 189
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 191
EXEMPLO................................................................................................................. 192
SERVIÇO DE FOTOCÉLULA ................................................................................... 194
20.1
20.2
20.3
20.4
20.5
20.6
20.7
20.8
20.9
20.10
21
21.1
21.2
21.3
21.4
21.5
21.6
21.7
21.8
21.9
22
22.1
22.2
22.3
22.4
22.5
22.6
22.7
22.8
23
23.1
23.2
23.3
23.4
23.5
Proteo
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 194
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 194
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 194
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 194
HARDWARE PROTEO MINI/LCD ........................................................................ 194
FOTOCÉLULA DO MÓDULO MSC I/O CANOPEN............................................ 194
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 195
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 198
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 200
EXEMPLO............................................................................................................... 201
SERVIÇO DE DISPLAY LCD .................................................................................... 202
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 202
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 202
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 202
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 202
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 203
DISPOSIÇÃO DOS CARACTERES NO DISPLAY ............................................... 205
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 206
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 207
EXEMPLO................................................................................................................. 208
SERVIÇO DE LEITURA E ESCRITA DE PARÂMETROS DE DRIVERS ............ 209
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 209
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 209
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 209
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 209
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 210
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 212
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 214
EXEMPLO................................................................................................................. 215
SERVIÇO DE ACOPLAMENTO ENTRE EIXOS .................................................... 216
DESCRIÇÃO GERAL............................................................................................... 216
TIPOS DE DADOS .................................................................................................... 216
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO UTILIZADOS ........................................ 216
PARÂMETROS DE PLC UTILIZADOS (P900 – P999) ......................................... 216
ESTRUTURA DE DADOS E COMANDOS (PLC -> CNC) ................................... 217
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Serviços do PLC
23.6
23.7
23.8
24
24.1
24.2
24.3
24.4
25
25.1
25.2
25.3
25.4
25.5
25.6
Proteo
ESTRUTURA DE STATUS (CNC -> PLC) ............................................................. 219
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO................................................................... 220
EXEMPLO................................................................................................................. 221
APÊNDICE ................................................................................................................... 222
POSIÇÕES DE MEMÓRIA - DIVERSAS ............................................................... 223
ERRO DE ACOMPANHAMENTO – LAG / MODO LIVRE............................... 224
TABELA DE CÓDIGOS DAS TECLAS DO PROTEO .......................................... 226
MAPA DO TECLADO / PAINEL ............................................................................ 227
SERVIÇO GERAL S.................................................................................................... 228
BUSCA REFERÊNCIA............................................................................................. 229
FUNÇÃO MST .......................................................................................................... 230
MOVIMENTO MANUAL......................................................................................... 231
TERMOPAR.............................................................................................................. 232
LEITURA E ESCRITA DE PARÂMTROS DE DRIVERS..................................... 233
ACOPLAMENTO ENTRE EIXOS .......................................................................... 234
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Serviços do PLC
1
Proteo
Memória do PLC Integrado
Periodicamente o programa do PLC integrado é executado pelo CNC, que utiliza um sistema
operacional de tempo real que partilha o tempo da CPU entre as diversas tarefas necessárias ao
comando da Máquina. O PLC integrado é apenas uma destas tarefas que é executada com prioridade média dentro do sistema geral de tarefas do CNC. Isto significa que o programa PLC deve
ser otimizado para não prejudicar outras tarefas do CNC, como a execução de programas de usuário, apresentação de telas, etc. Antes de ser executado, o programa PLC recebe uma imagem das
variáveis do CNC que são copiadas para uma área de transferência, essa memória do PLC integrado é definida como área I. A área I contém todas as informações que precisa para fazer a integração entre o CNC e a máquina. Entradas, saídas, temporizadores, dados e variáveis de estado
ficam acessíveis ao PLC que pode utilizar estas informações em sua lógica de intertravamento. A
área de transferência I do Proteo é formada por 4096 Bytes que estão divididos por áreas.
Área de Transferência ou Memória I
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1.1
Proteo
Tipos de Memória
Byte
Bits16
Int16
Int16u
Int32
Float32
= Estrutura de bits (B07 a B00 - 1 byte)
= Estrutura de bits (B15 a B00 - 2 bytes)
= Inteiro de 16 bits (B15 a B00 - 2 bytes)
= Inteiro de 16 bits sem sinal (B15 a B00 - 2 bytes)
= Inteiro de 32 bits sem sinal (B31 a B00 - 4 bytes)
= Número em ponto flutuante simples (B31 a B00 - 4 bytes)
Estrutura do Byte (8 bits):
Único Byte
07 06 05 04 03 02 01 00
Exemplo:
O Valor 90d (em Decimal) corresponde a um único Byte e pode ser escrito como 5Ah (em
Hexadecimal) ou 01011010b (em binário).
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Proteo
Estrutura do Bits16, Int16 e Int16u (2 bytes ou 16 bits)
Segundo Byte
Primeiro Byte
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
Exemplo:
O Valor 32768d (em Decimal) corresponde a dois Bytes ou uma Word e pode ser escrito como
8000h (em Hexadecimal) ou 1000000000000000b (em binário).
Estrutura do Int32 e Float32 (4 bytes ou 32 bits)
Quarto Byte
Terceiro Byte
31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16
Segundo Byte
Primeiro Byte
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
Exemplo:
O Valor 2147483648d (em Decimal) corresponde a quatro Bytes ou uma Double Word e pode
ser escrito como 80000000h (em Hexadecimal) ou 10000000000000000000000000000000b (em
binário).
1.2
Mapa da Área de Transferência ou Memória I do Proteo
4095 Endereço Final
2096 Bytes
Memórias de
Uso Geral
2000 Endereço Inicial
1999 Endereço Final
6 Bytes
Memórias
utilizadas para
Status
1994 Endereço Inicial
1993 Endereço Final
994 Bytes
Memórias
utilizadas nas
rotinas do PLC
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Proteo
1000 Endereço Inicial
0999 Endereço Final
100 Bytes
Memórias de
Parâmetros e
Funções
0900 Endereço Inicial
0899 Endereço Final
20 Bytes
Reservado
0880 Endereço Inicial
0879 Endereço Final
80 Bytes
Memórias
utilizadas pelos
Temporizadores
0800 Endereço Inicial
0799 Endereço Final
800 Bytes
Memórias de
Dados e
Comandos
0000 Endereço Inicial
O conteúdo dos endereços do Proteo é formado por dois Bytes ou uma Word.
2
Serviços
Os CNCs da série Proteo foram projetados para trabalhar com estruturas de dados, comandos e
status que juntas formam os “Serviços”, que são utilizados nos programas de PLC para se
executar uma determinada função e obter informações a respeito da mesma.
2.1
Estrutura de Serviço
A Estrutura de Serviço é responsável pela integração entre o programa de PLC e o CNC. Composta por um conjunto de variáveis que podem ser do tipo Byte, Bits16, Int16, Int16u, Int32 ou
Float32 essas variáveis são usadas para solicitar a habilitação ou desabilitação das funções, informar ou requisitar o estado de algum serviço ou ainda passar valores numéricos para o controle
do CNC. Essa estrutura é dividida em duas partes que são:
1°) Estrutura de Dados e Comandos (PLC -> CNC) que é responsável em fornecer ao CNC valores passados pelo programa de PLC ou solicitar a habilitação ou estado de algum serviço.
2°) Estrutura de Status (PLC -> CNC) que é responsável em fornecer ao programa de PLC informações a respeito dos serviços solicitados.
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2.2
Proteo
Diagrama da estrutura de Serviço
Estrutura de Dados e
Comandos (PLC -> CNC)
Estrutura de Status
(CNC -> PLC)
2.3
Exemplo de uma Estrutura de Serviço
A seguir temos um exemplo de Estrutura de Serviço utilizando algumas das variáveis de memória vistas anteriormente.
Endereço Base = 2000 – Estrutura de Dados e Comandos (PLC -> CNC)
Endereço
Base
Base+2
.
.
.
Base+66
Base+68
Tipo
Int16
Int16
.
.
.
Int16
Int32
Bits16
MCS Engenharia
Nome
Descrição (PLC -> CNC)
O endereço Base está na posição de memória 2000
O endereço Base+2 está na posição de memória 2002
O endereço Base+66 está na posição de memória 2066
O endereço Base+68 está na posição de memória 2068
B00
B01
B02
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B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Base+72
Base+74
Proteo
Int16
O endereço Base+72 está na posição de memória 2072
O endereço Base+74 está na posição de memória 2074
Endereço Base = 2076 – Estrutura de Status (CNC -> PLC)
Endereço
Base
Base+2
.
.
.
Tipo
Int16
Int16
.
.
.
Bits16
Base+68
MCS Engenharia
Nome
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
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Descrição (CNC -> PLC)
O endereço Base está na posição de memória 2076
O endereço Base+2 está na posição de memória 2078
O endereço Base+68 está na posição de memória 2144
Página 14 de 14
Serviços do PLC
Proteo
B10
B11
B12
B13
B14
B15
3
Habilitação de Serviços
A Habilitação de Serviços é uma estrutura formada por 96 bits que são utilizados para solicitar
ao CNC a habilitação de um determinado serviço. Esses bits quando definidos em nível lógico 1
solicitam ao CNC a habilitação do serviço selecionado, e quando definidos em nível lógico 0
solicitam a desabilitação do mesmo. Essa estrutura está localizada no mapa de memórias I entre
as memórias I12 e I23, sendo reservado um bit para cada serviço.
Bit
Rótulo
12.0 HLEDIG
12.1 HESDIG
12.2 HLEANA
12.3 HESANA
12.4 HREFEI
12.5 HEPPRI
12.6 HEPAUX
12.7 HAESDI
Estado Inicial
Habilitado
Habilitado
Habilitado
Habilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Habilitado
Bit
Estado Inicial
MCS Engenharia
Rótulo
6/4/2011
Significado
Leitura das Entradas Digitais
Escrita nas Saídas Digitais
Leitura das Entradas Analógicas
Escrita nas Saídas Analógicas
Referência dos Eixos
Execução de Programa do Canal Principal
Execução de Programa do Canal Auxiliar
Escrita em Display
Significado
Página 15 de 15
Serviços do PLC
Proteo
13.0 HALETC
13.1 HECOTA
13.2 HCOTUB
13.3 HJOYST
13.4 HFAUPR
13.5 HFAUXI
13.6 HGESPR
13.7 HGESAU
Bit
14.0
14.1
14.2
14.3
14.4
14.5
14.6
14.7
Habilitado
Habilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Leitura de Teclado por PLC
Escrita de Cotas
Serviço de Corte de Tubos
Serviço de Joystick
Funções Auxiliares do Canal Principal
Funções Auxiliares do Canal Auxiliar
Geral S do Canal Principal
Geral S do Canal Auxiliar
Rótulo
HMOVE1
HMOVE2
HMOVE3
HMOVE4
HMOVE5
HMOVE6
HMOVE7
HMOVE8
Estado Inicial
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Significado
Movimento manual / independente (eixo 1)
Movimento manual / independente (eixo 2)
Movimento manual / independente (eixo 3)
Movimento manual / independente (eixo 4)
Movimento manual / independente (eixo 5)
Movimento manual / independente (eixo 6)
Movimento manual / independente (eixo 7)
Movimento manual / independente (eixo 8)
Bit
Rótulo
15.0 HSALME
15.1
15.2
15.3
15.4
15.5
15.6
15.7
Estado Inicial
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Significado
Alarmes e Mensagens
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
Bit
Rótulo
16.0 HSFOT1
16.1 HSFOT2
16.2 HSCREA
16.3 HSCVIR
16.4 HSCDIG
16.5 HSVCOM
16.6
16.7
Estado Inicial
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Significado
Serviço da Fotocélula 1
Serviço da Fotocélula 2
Came Real
Came Virtual
Came Digital
Came dos Eixos – Vínculos Complexos
Termopar
Leitura e Escrita Parâmetros Driver CAN
Bit
17.0
17.1
17.2
17.3
Estado Inicial
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Significado
Vínculos Normais e Controle do Eixo 1
Vínculos Normais e Controle do Eixo 2
Vínculos Normais e Controle do Eixo 3
Vínculos Normais e Controle do Eixo 4
Rótulo
HSVEX1
HSVEX2
HSVEX3
HSVEX4
MCS Engenharia
6/4/2011
Página 16 de 16
Serviços do PLC
Proteo
17.4
17.5
17.6
17.7
HSVEX5
HSVEX6
HSVEX7
HSVEX8
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Bit
18.0
18.1
18.2
18.3
18.4
18.5
18.6
18.7
Rótulo
Estado Inicial
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
Bit
19.0
19.1
19.2
19.3
19.4
19.5
19.6
19.7
Rótulo
Estado Inicial
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
Bit
20.0
20.1
20.2
20.3
20.4
20.5
20.6
20.7
Rótulo
Estado Inicial
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
Bit
21.0
21.1
21.2
21.3
Rótulo
MCS Engenharia
Estado Inicial
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
6/4/2011
Vínculos Normais e Controle do Eixo 5
Vínculos Normais e Controle do Eixo 6
Vínculos Normais e Controle do Eixo 7
Vínculos Normais e Controle do Eixo 8
Significado
Significado
Significado
Significado
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
Página 17 de 17
Serviços do PLC
Proteo
21.4
21.5
21.6
21.7
4
4.1
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Bit
22.0
22.1
22.2
22.3
22.4
22.5
22.6
22.7
Rótulo
Bit
23.0
23.1
23.2
23.3
23.4
23.5
23.6
23.7
Rótulo
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
Estado Inicial
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Significado
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
Estado Inicial
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
Desabilitado
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
Significado
Serviço de Alarmes e Mensagens
Descrição geral
O serviço de alarmes e mensagens permite que o programa de PLC faça uso da tela do CNC Proteo para informar ao operador sobre o acontecimento de algum novo evento. Através da tela de
Mensagens é possível visualizar todos os Alarmes e Mensagens que já tenham sido registrados
ao mesmo tempo e através da tela de operação visualizar somente um registro por vez.
4.2
Tipos de dados
= Estrutura de bits (B07 a B00 - 1 byte)
Byte
Int16u = Inteiro de 16 bits sem sinal (B15 a B00 - 2 bytes)
4.3
Parâmetros de Configuração Utilizados
Não há.
MCS Engenharia
6/4/2011
Página 18 de 18
Serviços do PLC
4.4
Proteo
Parâmetros de PLC Utilizados
Não há.
4.5
Estrutura de Dados (PLC -> CNC)
Ponteiro base da estrutura de dados. (endereço do início da estrutura na área I) = I 738
(Ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 40 bytes.
Endereço
Base
Base+2
...
Base+28
Base+30
Base+32
Base+33
...
Base+38
Base+39
Tipo
Int16u
Int16u
...
Int16u
Int16u
Byte
Byte
…
Byte
Byte
MCS Engenharia
Nome
ALARME_00
ALARME_01
...
ALARME_14
ALARME_15
MSG_0X
MSG_1X
...
MSG_6X
MSG_7X
6/4/2011
Descrição
Código de Alarme 0 (2 bytes por mensagem)
Código de Alarme 1 (2 bytes por mensagem)
...
Código de Alarme 14 (2 bytes por mensagem)
Código de Alarme 15 (2 bytes por mensagem)
Mensagens: 0.0 a 0.7 (1 bit por mensagem)
Mensagens: 1.0 a 1.7 (1 bit por mensagem)
Mensagens: 2.0 a 5.7 (1 bit por mensagem)
Mensagens: 6.0 a 6.7 (1 bit por mensagem)
Mensagens: 7.0 a 7.7 (1 bit por mensagem)
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Serviços do PLC
Proteo
4.5.1 Código de Alarme 0
É o endereço que contem o código do alarme 0 e também o início da estrutura de alarmes.
4.5.2 Código de Alarme 1
É o endereço que contem o código do alarme 1 seguindo do 2, 3 e assim por diante até o alarme
15.
4.5.3 Mensagens de 0.0 a 0.7
É o endereço que contem os bits de habilitação das mensagens de 0 a 7.
4.5.4 Mensagens de 1.0 a 1.7
É o endereço que contem os bits de habilitação das mensagens de 8 a 15 seguindo pelos bits de
16 a 23, 24 a 31 e assim por diante até a mensagem 63.
4.6
Descrição de Funcionamento
O objetivo deste serviço é permitir que se controle a exibição de alarmes e mensagens na tela do
Proteo em função dos códigos e caracteres de textos atribuídos a elas. Para se utilizar este serviço
é necessária uma estrutura de dados composta por 16 Words para Alarmes e 64 bits para
Mensagens onde se atribui a variável de memória comum ou área de transferência o início do
índice da estrutura de alarmes e mensagens.
Os Códigos de Alarmes são formados por 16 words que compõem a parte de alarmes da estrutura deste serviço, onde apenas a primeira posição é mostrada na primeira linha do display, as outras 15 posições servem apenas para montar uma pilha de memória dos alarmes causados pela
máquina ou pelo operador, esta lógica de controle deve ser feita no programa de PLC. Os objetos
de tela podem conter até 56 caracteres de texto para alarmes.
Exemplo:
Posição
Word1 Word2 Word3
MCS Engenharia
6/4/2011
Word4
....
Word15 Word16
Página 20 de 20
Serviços do PLC
Valor
13
Proteo
5
14
0
0
0
Os alarmes aparecem por ordem de ocorrência, ou seja, o primeiro alarme que for acionado tem
prioridade sobre os outros, conforme a tabela acima caso o alarme 13 seja cancelado o alarme 5
assume a posição 1 e o alarme 14 assume a posição 2, como podemos ver na tabela abaixo.
Posição
Valor
Word1
5
Word2
14
Word3
0
Word4
0
....
Word15
0
Word16
0
E assim acontecerá sucessivamente até que se limpem todos os alarmes memorizados.
Os alarmes diferentemente das mensagens não são bits então para que possamos limpar um
alarme é necessário colocar o valor 0 (zero) na Word correspondente a mensagem. Se mais de
um alarme for acionado, apenas o alarme que estiver na posição “Word1” será mostrado na tela,
ou seja, os outros alarmes estarão memorizados, mas não se poderá ler o texto da mensagem,
caso se limpe esse primeiro alarme o segundo na ordem de ocorrência assumirá a posição 1
como mostramos anteriormente e o texto que aparece na primeira linha também mudará. Caso se
queiram ver os textos de mais alarmes que estão memorizados será necessário acessar a tela de
Alarmes e Mensagens, onde se mostram os textos de alarmes e mensagens em sua ordem de
ocorrência.
Os Códigos de mensagens são formados por 64 bits de controle de mensagens onde para se
chamar uma mensagem é necessário atribuir ao bit correspondente à mensagem desejada o nível
lógico 1. No objeto de tela a quantidade máxima de caracteres de texto que pode ter uma
mensagem é de 56 caracteres.
Exemplo:
Os textos a serem apresentados no display estão no arquivo fonte de mensagens que é
transmitido através do FTP do Proteo, ou seja, a tabela de mensagens não esta anexada ao
programa de PLC ela é um arquivo a parte.
Bit0
1
Bit1
0
Bit2
1
Bit3
0
....
Bit62
0
Bit63
0
Neste exemplo aparecerão duas mensagens a 1 e a 3. A mensagem 1 independentemente de que
objeto de tela esteja em foco aparecerá na primeira linha do display, já na tela de Alarmes e
Mensagens as duas mensagens aparecerão simultaneamente. A ordem de aparição das mensagens será em ordem numérica crescente, ou seja, a mensagem que contém o menor número aparecerá em primeiro. As mensagens ficarão aparecendo enquanto o bit equivalente a mensagem
estiver em 1 e assim que o bit for para 0 a mensagem desaparecerá.
MCS Engenharia
6/4/2011
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Serviços do PLC
4.7
Proteo
Exemplo
Deseja-se mostrar na tela do Proteo o Alarme “BOTAO DE STOP PRESSIONADO” e a Mensagem “BOTAO DE EMERGENCIA PRESSIONADO”. Para isso precisamos definir no arquivo
de definições os endereços de memória nos quais estarão armazenados o Alarme e a Mensagem
que serão mostrados no objeto de tela, em seguida devemos escrever o programa de PLC que
solicitará a habilitação do serviço de mensagens e alarmes e se encarregará de exibir os mesmos
na tela.
Arquivo de definições - ALARMENS.H
;=================================================
; ARQUIVO DE DEFINIÇÕES DE ALARMES E MENSAGENS
;=================================================
; Inicio da tabela de memórias de alarmes e mensagens
#DEFINE
#DEFINE
ALAR01
MENS01
MCS Engenharia
6/4/2011
1620 ; Código do Alarme 01 - (2 Bytes)
1652.0 ; Bit da Mensagem 01
Página 22 de 22
Serviços do PLC
Proteo
; Fim da tabela de memórias de alarmes e mensagens
;----------------------------------------------------------------------------------Feito isso vamos escrever o programa de PLC que fará com que o Alarme e a Mensagem sejam
mostrados na tela.
No programa de PLC devemos solicitar ao CNC a habilitação do serviço de alarmes e mensagens
atribuindo ao bit 15.0 da palavra de controle de serviços (I 15) o valor 1.
SF
M
HSALME
; Solicita a Habilitação do Serviço de Alarmes e Mensagens
Depois devemos definir o endereço inicial de memória para os alarmes e mensagens, no nosso
exemplo 1620.
L
KW
ALAR01
; Endereço Inicial de Memória (1620) atribuído no define
Feito isso devemos apontar o inicio da tabela de alarmes e mensagens atribuindo a memória
BDALME (I 738) o valor de ALAR01 (1620).
=
MW
BDALME
; Base de Dados de Alarmes e Mensagens
E por último informar o Código do Alarme ou atribuir ao bit da Mensagem desejada, o valor 1.
Código do Alarme
Segundo Byte
Segundo Byte
.
.
.
Segundo Byte
Segundo Byte
Primeiro Byte
Primeiro Byte
.
.
.
Primeiro Byte
Primeiro Byte
Bits das Mensagens
Bit 0
Bit 1
.
MCS Engenharia
6/4/2011
Rótulo
Descrição
ALAR01
ALAR02
.
.
.
ALAR15
ALAR16
Alarme 01
Alarme 02
.
.
.
Alarme 15
Alarme 16
Rótulo
Descrição
MENS01
MENS02
.
Bit Mensagem 01
Bit Mensagem 02
.
Página 23 de 23
Serviços do PLC
Proteo
.
.
Bit 62
Bit 63
.
.
MENS63
MENS64
.
.
Bit Mensagem 63
Bit Mensagem 64
Por exemplo para se apresentar o alarme “BOTAO DE STOP PRESSIONADO” devemos na
posição de memória do “ALAR01” atribuir o número 1 que corresponde a mensagem de texto 1
definida no arquivo PROTEO.MSG.
L
=
KW
MW
1
ALAR01
; Número do Alarme
; Alarme Botão de Stop Pressionado
Ou para se apresentar a mensagem "BOTAO DE EMERGENCIA PRESSIONADO" devemos
atribuir ao bit 0 da memória de Mensagens (MENS01) o valor 1.
L
==
4.8
I
M
0.0
MENS01
; Leitura da Entrada do Botão de EMERGÊNCIA
; Mensagem Botão de Emergência Pressionado
Programa Exemplo
Arquivo de Programa - ALARMEN.S
;=================================================
; ARQUIVO DE PROGRAMA DE ALARMES E MENSAGENS
;=================================================
#INCLUDE '_MEMPROTE.100'
#INCLUDE '_MACROMIN.100'
#INCLUDE '_BASDPROT.100'
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
;----------------------------------------------------------------------------------LN
M
MINICN
CALL RPRICI
; Memória do Modo de Inicialização
; Chama a Rotina de Primeiro Ciclo
;-----------------------------------------------------------------------------------
MCS Engenharia
6/4/2011
Página 24 de 24
Serviços do PLC
Proteo
; LEITURA DAS ENTRADAS DIGITAIS
;----------------------------------------------------------------------------------L
==
I
M
0.0
MENS01
; Leitura da Entrada do Botão de EMERGÊNCIA
; Botão de Emergência Pressionado
L
L
==
I
KW
MW
0.1
1
ALAR01
; Leitura da Entrada do Botão de STOP
; Carrega o Acumulador com o valor do Número do Alarme
; Botão de Stop Pressionado
L
L
==
I
KW
MW
0.2
0
ALAR01
; Leitura da Entrada para limpar Alarme
; Valor Zero para nenhum Alarme
; Limpa o Alarme
END
; Fim da Rotina
;=================================================
; ROTINA DE PRIMEIRO CICLO
;=================================================
RPRICI:
SF
M
STOPC
; Acerta Stop
;----------------------------------------------------------------------------------L
=
KW
MW
1620
BDALME
; Inicio de tabela de Alarmes e Mensagens
; Base de Dados de Alarmes e Mensagens
;----------------------------------------------------------------------------------SF
M
HSALME
; Habilita Serviço de Alarmes e Mensagens
;----------------------------------------------------------------------------------SF
M
MINICN
RET
; Encerra Primeiro Ciclo
; Retorno da Rotina
;----------------------------------------------------------------------------------ENDC
; Fim do Programa
;-----------------------------------------------------------------------------------
MCS Engenharia
6/4/2011
Página 25 de 25
Serviços do PLC
4.9
Proteo
Modo de Exibição na Tela
Tela Qualquer
Tela de Alarmes e Mensagens
BOTAO DE EMERGENCIA PRESSIONADO
BOTAO DE STOP PRESSIONADO
BOTAO DE EMERGENCIA PRESSIONADO
MCS Engenharia
6/4/2011
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Serviços do PLC
Proteo
Obs.: No modo de exibição em “Tela Qualquer”, não aparece outro Alarme ou Mensagem que
não seja o da primeira linha (posição 0.0), já na “Tela de Alarmes e Mensagens” aparecerão todos os Alarmes e todas a Mensagens que já ocorreram.
4.10 Estrutura do Arquivo de Defines de Alarmes/Mensagens
Aqui podemos ver um exemplo de arquivo de definições que contêm todos os endereços de Alarmes e Mensagens pré-definidos. Nesse arquivo podemos também definir somente os endereços de Alarmes e/ou Mensagens que serão utilizados pelo projeto. O inicio da tabela de Alarmes
e Mensagens do nosso exemplo é definido pelo endereço 1620. Este endereço é um Word (2 bytes) onde se aponta o inicio da tabela, esse inicio foi definido colocando-se o valor 1620 na
memória I 738.
Arquivo de definições - ALARMEN.H
;=================================================
; ARQUIVO DE DEFINIÇÕES DE ALARMES E MENSAGENS
;=================================================
; Inicio da tabela de memórias de alarmes e mensagens
MCS Engenharia
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Serviços do PLC
Proteo
; Inicio da tabela de alarmes
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
ALAR01
ALAR02
ALAR03
ALAR04
ALAR05
ALAR06
ALAR07
ALAR08
ALAR09
ALAR10
ALAR11
ALAR12
ALAR13
ALAR14
ALAR15
ALAR16
1620
1622
1624
1626
1628
1630
1632
1634
1636
1638
1640
1642
1644
1646
1648
1650
; Código do Alarme 01 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 02 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 03 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 04 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 05 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 06 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 07 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 08 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 09 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 10 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 11 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 12 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 13 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 14 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 15 - (2 Bytes)
; Código do Alarme 16 - (2 Bytes)
; Inicio da tabela de mensagens
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
MENS01
MENS02
MENS03
MENS04
MENS05
MENS06
MENS07
MENS08
1652.0 ; Bit da Mensagem 01
1652.1 ; Bit da Mensagem 02
1652.2 ; Bit da Mensagem 03
1652.3 ; Bit da Mensagem 04
1652.4 ; Bit da Mensagem 05
1652.5 ; Bit da Mensagem 06
1652.6 ; Bit da Mensagem 07
1652.7 ; Bit da Mensagem 08
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
MENS09
MENS10
MENS11
MENS12
MENS13
MENS14
MENS15
MENS16
1653.0 ; Bit da Mensagem 09
1653.1 ; Bit da Mensagem 10
1653.2 ; Bit da Mensagem 11
1653.3 ; Bit da Mensagem 12
1653.4 ; Bit da Mensagem 13
1653.5 ; Bit da Mensagem 14
1653.6 ; Bit da Mensagem 15
1653.7 ; Bit da Mensagem 16
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
MENS17
MENS18
MENS19
MENS20
MENS21
1654.0 ; Bit da Mensagem 17
1654.1 ; Bit da Mensagem 18
1654.2 ; Bit da Mensagem 19
1654.3 ; Bit da Mensagem 20
1654.4 ; Bit da Mensagem 21
MCS Engenharia
6/4/2011
Página 28 de 28
Serviços do PLC
Proteo
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
MENS22
MENS23
MENS24
1654.5 ; Bit da Mensagem 22
1654.6 ; Bit da Mensagem 23
1654.7 ; Bit da Mensagem 24
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
MENS25
MENS26
MENS27
MENS28
MENS29
MENS30
MENS31
MENS32
1655.0 ; Bit da Mensagem 25
1655.1 ; Bit da Mensagem 26
1655.2 ; Bit da Mensagem 27
1655.3 ; Bit da Mensagem 28
1655.4 ; Bit da Mensagem 29
1655.5 ; Bit da Mensagem 30
1655.6 ; Bit da Mensagem 31
1655.7 ; Bit da Mensagem 32
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
MENS33
MENS34
MENS35
MENS36
MENS37
MENS38
MENS39
MENS40
1656.0 ; Bit da Mensagem 33
1656.1 ; Bit da Mensagem 34
1656.2 ; Bit da Mensagem 35
1656.3 ; Bit da Mensagem 36
1656.4 ; Bit da Mensagem 37
1656.5 ; Bit da Mensagem 38
1656.6 ; Bit da Mensagem 39
1656.7 ; Bit da Mensagem 40
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
MENS41
MENS42
MENS43
MENS44
MENS45
MENS46
MENS47
MENS48
1657.0 ; Bit da Mensagem 41
1657.1 ; Bit da Mensagem 42
1657.2 ; Bit da Mensagem 43
1657.3 ; Bit da Mensagem 44
1657.4 ; Bit da Mensagem 45
1657.5 ; Bit da Mensagem 46
1657.6 ; Bit da Mensagem 47
1657.7 ; Bit da Mensagem 48
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
MENS49
MENS50
MENS51
MENS52
MENS53
MENS54
MENS55
MENS56
1658.0 ; Bit da Mensagem 49
1658.1 ; Bit da Mensagem 50
1658.2 ; Bit da Mensagem 51
1658.3 ; Bit da Mensagem 52
1658.4 ; Bit da Mensagem 53
1658.5 ; Bit da Mensagem 54
1658.6 ; Bit da Mensagem 55
1658.7 ; Bit da Mensagem 56
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
MENS57
MENS58
MENS59
MENS60
MENS61
MENS62
MENS63
1659.0 ; Bit da Mensagem 57
1659.1 ; Bit da Mensagem 58
1659.2 ; Bit da Mensagem 59
1659.3 ; Bit da Mensagem 60
1659.4 ; Bit da Mensagem 61
1659.5 ; Bit da Mensagem 62
1659.6 ; Bit da Mensagem 63
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Serviços do PLC
#DEFINE
Proteo
MENS64
1659.7 ; Bit da Mensagem 64
; Fim da tabela de memórias de alarmes e mensagens
;-----------------------------------------------------------------------------------
4.11 Arquivo de Alarmes e Mensagens
Este arquivo é utilizado para se atribuir aos Alarmes e as Mensagens os textos que serão apresentados na tela do Proteo.
Arquivo de Mensagens - PROTEO.MSG
;=================================================
; ARQUIVO DE ALARMES E MENSAGENS
;=================================================
[MESSAGES]
[ALARMS]
; Lista de alarmes:
[PORTUGUESE]
1, "BOTAO DE STOP PRESSIONADO"
2, "AL2 - BOTÃO STOP PRESSIONADO"
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Serviços do PLC
Proteo
3, "AL5 - INCOERÊNCIA NO MOVIMENTO"
.
.
.
13, "AL13 - FIM DE CURSO DE SOFTWARE POSITIVO 1"
14, "AL14 - FIM DE CURSO DE SOFTWARE NEGATIVO 1"
15, "AL15 - ..."
16, "AL16 - ..."
[ENGLISH]
1, "ALARM TEST"
[WARNINGS]
; Lista de mensagens:
[PORTUGUESE]
1, "BOTAO DE EMERGENCIA PRESSIONADO"
2, "MS2 - MÁQUINA NÃO REFERENCIADA"
3, "MS3 - INCOERÊNCIA NO MOVIMENTO"
.
.
.
63, "MS63 - FIM DE CURSO DE SOFTWARE POSITIVO 1"
64, "MS64 - FIM DE CURSO DE SOFTWARE NEGATIVO 1"
[ENGLISH]
1, " MESSAGE TEST "
[END_OF_MESSAGES]
; Final das definições de mensagens
Como podemos observar sempre abaixo de uma lista de mensagens existe uma tag [ENGLISH]
esta tag serve para que possamos colocar textos em inglês. Isto pode ser feito com qualquer outro
idioma desde que o parâmetro P000 seja alterado para o idioma desejado.
4.12 Fluxograma de Funcionamento
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Serviços do PLC
5
5.1
Proteo
Serviço de Movimento Manual
Descrição geral
O serviço de movimento manual permite ao operador realizar o movimento independente de um
eixo através de chaves de movimento ou Softkeys, geralmente este movimento é solicitado no
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Proteo
modo de operação manual. Em aplicações especiais pode ser necessário mover o eixo por interferência do operador nos modos de programação ou execução.
5.2
Tipos de dados
Byte
Int16u
Int32
Bits16
5.3
= Estrutura de bits (B07 a B00 - 1 byte)
= Inteiro de 16 bits sem sinal (B15 a B00 - 2 bytes)
= Inteiro de 32 bits sem sinal (B31 a B00 - 4 bytes)
= Estrutura de bits (B15 a B00 - 2 bytes)
Parâmetros de Configuração Utilizados
Não há.
5.4
Parâmetros de PLC Utilizados
Não há.
5.5
Estrutura de Dados e Comandos (PLC -> CNC)
Para se utilizar este serviço é necessária uma estrutura de dados onde se atribuem as variáveis de
memória comum ou área de transferência valores que definem qual eixo executará o movimento
manual. Essas posições de memória são fixas.
(Ver tabela de endereços)
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Serviços do PLC
Proteo
Tamanho da estrutura = 36 Bytes.
Memórias 2 e 3
Endereço
Tipo
Memórias
2e3
Bits16
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Nome
E1P
E1N
E2P
E2N
E3P
E3N
E4P
E4N
E5P
E5N
E6P
E6N
E7P
E7N
E8P
E8N
Descrição
Movimento Manual Eixo 1 Sentido Positivo
Movimento Manual Eixo 1 Sentido Negativo
Movimento Manual Eixo 2 Sentido Positivo
Movimento Manual Eixo 2 Sentido Negativo
Movimento Manual Eixo 3 Sentido Positivo
Movimento Manual Eixo 3 Sentido Negativo
Movimento Manual Eixo 4 Sentido Positivo
Movimento Manual Eixo 4 Sentido Negativo
Movimento Manual Eixo 5 Sentido Positivo
Movimento Manual Eixo 5 Sentido Negativo
Movimento Manual Eixo 6 Sentido Positivo
Movimento Manual Eixo 6 Sentido Negativo
Movimento Manual Eixo 7 Sentido Positivo
Movimento Manual Eixo 7 Sentido Negativo
Movimento Manual Eixo 8 Sentido Positivo
Movimento Manual Eixo 8 Sentido Negativo
Memórias de 30 a 60
Memórias
30 e 31
Bits16
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
MINCR1
MINCR2
MINCR3
MINCR4
MINCR5
MINCR6
MINCR7
MINCR8
MOVIN1
MOVIN2
MOVIN3
MOVIN4
MOVIN5
MOVIN6
MOVIN7
MOVIN8
Movimento Manual Incremental Eixo 1
Movimento Manual Incremental Eixo 2
Movimento Manual Incremental Eixo 3
Movimento Manual Incremental Eixo 4
Movimento Manual Incremental Eixo 5
Movimento Manual Incremental Eixo 6
Movimento Manual Incremental Eixo 7
Movimento Manual Incremental Eixo 8
Movimento Manual Independente Eixo 1
Movimento Manual Independente Eixo 2
Movimento Manual Independente Eixo 3
Movimento Manual Independente Eixo 4
Movimento Manual Independente Eixo 5
Movimento Manual Independente Eixo 6
Movimento Manual Independente Eixo 7
Movimento Manual Independente Eixo 8
Continuação da Estrutura de Dados e Comandos.
Memória 32
Memória 36
Memória 40
Int32
Int32
Int32
MCS Engenharia
POSMJ1
POSMJ2
POSMJ3
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Posição ou Incremento para Movimento JOG Eixo 1
Posição ou Incremento para Movimento JOG Eixo 2
Posição ou Incremento para Movimento JOG Eixo 3
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Serviços do PLC
Memória 44
Memória 48
Memória 52
Memória 56
Memória 60
Int32
Int32
Int32
Int32
Int32
Proteo
POSMJ4
POSMJ5
POSMJ6
POSMJ7
POSMJ8
Posição ou Incremento para Movimento JOG Eixo 4
Posição ou Incremento para Movimento JOG Eixo 5
Posição ou Incremento para Movimento JOG Eixo 6
Posição ou Incremento para Movimento JOG Eixo 7
Posição ou Incremento para Movimento JOG Eixo 8
5.5.1 Movimento Manual dos Eixos nos Sentidos Positivo e Negativo (EnP/EnN)
Definem qual eixo executará o movimento manual e qual será seu sentido de giro. O movimento
dos eixos está dividido em dois endereços de memória, esses endereços são o 2 e o 3 e são
divididos em bits. Esses bits sempre são ativos em nível lógico 1.
5.5.2 Movimento Manual Incremental / Independente do Eixo (MINCRn/MOVINn)
Definem o tipo do movimento executado pelo serviço manual. Se selecionado o movimento
manual incremental, os eixos se moverão por comando manual de acordo com o incremento
definido em POSMJn. Se selecionado o movimento independente, o eixo se posicionará até a
cota de posicionamento que estará definida em POSMJn.
5.5.3 Posição ou Incremento para movimento do Eixo (POSMJn)
Define o valor do incremento que será utilizado no modo manual incremental ou o valor da cota
para posicionamento do eixo, quando em modo independente.
5.6
Estrutura de Status (CNC -> PLC)
Sua função é a de informar situações relacionadas aos movimentos manuais ativos, como o
estado do movimento, eixo em movimento, movimento concluído e estado dos fins de curso.
(Ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 2 Bytes por Eixo
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Proteo
Sua posição na memória é definida pela fórmula Eixo n = 100 + i, onde i = 2 * (num do eixo - 1)
e 100 é a posição de memória associada ao eixo.
Exemplo:
Eixo 1 = I100-101
Eixo 2 = I102-103
Eixo 3 = I104-105
Eixo 4 = I106-107
Eixo 5 = I108-109
Eixo 6 = I110-111
Eixo 7 = I112-113
Eixo 8 = I114-115
Endereço
100 + i
Tipo
Bits16
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Nome
SMnINI
SMnHAB
MMnMOV
MMnMCO
MMnINT
MMnFCP
MMnFCN
MMnCON
FALMMn
FPPPMn
FNPPMn
MMnEME
Descrição
Movimento Manual Eixo n Iniciado
Movimento Manual Eixo n Habilitado
Eixo n em Movimento Manual
Eixo n em Movimento Manual Contínuo
Movimento Manual Eixo n Interrompido
Fim de Curso Positivo Movimento Manual Eixo n
Fim de Curso Negativo Movimento Manual Eixo n
Movimento Manual Eixo n Concluído
Falha no Movimento Manual Eixo n
Posição do Eixo n além do Fim de Curso Positivo
Posição do Eixo n além do Fim de Curso Negativo
Emergência Movimento Manual Eixo n
-
5.6.1 Movimento Manual Eixo n Iniciado (SMnINI)
Informa que o Serviço de Movimento Manual do Eixo n foi Iniciado.
5.6.2 Movimento Manual Eixo n Habilitado (SMnHAB)
Informa que o Serviço de Movimento Manual do Eixo n está Habilitado.
5.6.3 Eixo n em Movimento Manual (MMnMOV)
Informa que o Eixo n encontra-se em Movimento Manual.
5.6.4 Eixo n em Movimento Manual Contínuo (MMnMCO)
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Proteo
Informa que o Eixo n encontra-se em Movimento Manual Contínuo.
5.6.5 Movimento Manual Eixo n Interrompido (MMnINT)
Informa que o Movimento Manual do Eixo n foi Interrompido.
5.6.6 Fim de Curso Positivo Movimento Manual Eixo n (MMnFCP)
Informa que o Movimento Manual do Eixo n atingiu o Fim de Curso Positivo.
5.6.7 Fim de Curso Negativo Movimento Manual Eixo n (MMnFCN)
Informa que o Movimento Manual do Eixo n atingiu o Fim de Curso Negativo.
5.6.8 Movimento Manual Eixo n concluído (MMnCON)
Informa que o Movimento Manual do Eixo n foi concluído sem problemas.
5.6.9 Falha no Movimento Manual Eixo n (FALMMn)
Informa que houve Falha no Movimento Manual do Eixo n.
5.6.10 Posição do Eixo n além do Fim de Curso Positivo (FPPPMn)
Informa que o Eixo n encontra-se além da Posição do Fim de Curso Positivo.
5.6.11 Posição do Eixo n além do Fim de Curso Negativo (FNPPMn)
Informa que o Eixo n encontra-se além da Posição do Fim de Curso Negativo.
5.6.12 Emergência Movimento Manual Eixo n (MMnEME)
Informa que o Serviço de Movimento Manual do Eixo n encontra-se em estado de Emergência.
5.7
Descrição de Funcionamento
O objetivo deste serviço é permitir que se controle o movimento manual de cada eixo de forma
independente através de botões, chaves de movimento externas ou Softkeys. Normalmente este
serviço é solicitado no modo de operação manual. Esse movimento pode ser tanto incremental
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Proteo
quanto independente, para isso é necessário definir o valor do incremento que será utilizado ou o
valor da cota para posicionamento do eixo, quando em modo independente.
5.8
Exemplo
Deseja-se movimentar manualmente o eixo 1 nos sentidos positivo e negativo através dos botões
externos de avanço e retorno que estão instalados no painel de uma máquina.
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Proteo
Para isso precisamos definir no arquivo de definições em quais entradas digitais estão conectados
os botões externos de avanço e retorno do eixo 1.
Arquivo de definições - MANUAL.H
;=================================================
; PROGRAMA PARA MOVIMENTO MANUAL
;=================================================
#DEFINE
#DEFINE
BE1P 0.0
BE1N 0.1
; Botão Movimento Manual Eixo 1 Positivo
; Botão Movimento Manual Eixo 1 Negativo
Feito isso vamos escrever o programa de PLC que fará a leitura desses botões e iniciará o movimento manual do eixo 1 de acordo com o botão pressionado.
No programa de PLC devemos verificar o estado dos botões de Manual Positivo e Negativo do
Eixo 1 caso algum esteja pressionado devemos solicitar a habilitação do Serviço de Movimento
Manual do Eixo 1 atribuindo ao bit “HMOVE1” (14.0) da palavra de controle de serviços na
memória I 14 o valor 1, em seguida devemos liberar o eixo 1.
L
O
O
==
==
I
I
M
M
M
BE1P
BE1N
MM1MOV
HMOVE1
LIBX1
; Botão Movimento Manual Eixo 1 Positivo
; Botão Movimento Manual Eixo 1 Negativo
; Eixo 1 em Movimento Manual
; Solicita a Habilitação do Movimento Manual do Eixo 1
; Libera o Eixo 1
Depois devemos verificar se o Eixo 1 encontra-se em condição de Movimento Manual.
L
A
==
L
A
==
I
M
M
I
M
M
BE1P
SM1HAB
E1P
BE1N
SM1HAB
E1N
; Botão Movimento Manual Eixo 1 Positivo
; Status do Serviço de Movimento Manual Eixo 1
; Inicia o Movimento Eixo 1 Sentido Positivo
; Botão Movimento Manual Eixo 1 Negativo
; Status do Serviço de Movimento Manual Eixo 1
; Inicia o Movimento Eixo 1 Sentido Negativo
Caso o botão pressionado seja o “BE1P” e o serviço de Movimento Manual esteja habilitado é
iniciado o Movimento Manual Positivo do Eixo 1.
Caso o botão pressionado seja o “BE1N” e o serviço de Movimento Manual esteja habilitado é
iniciado o Movimento Manual Negativo do Eixo 1.
Arquivo de Programa - MANUAL.S
;=================================================
; PROGRAMA PARA MOVIMENTO MANUAL
;=================================================
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Serviços do PLC
Proteo
#INCLUDE '_MEMPROTE.100'
#INCLUDE '_MACROMIN.100'
#INCLUDE '_BASDPROT.100'
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
;----------------------------------------------------------------------------------LN
M
MINICN
CALL RPRICI
; Memória do Modo de Inicialização
; Chama a Rotina de Primeiro Ciclo
;----------------------------------------------------------------------------------; LEITURA DOS BOTÕES DE AVANÇO E RETORNO
;----------------------------------------------------------------------------------L
O
O
==
==
I
I
M
M
M
BE1P
BE1N
MM1MOV
HMOVE1
LIBX1
; Botão Movimento Manual Eixo 1 Positivo
; Botão Movimento Manual Eixo 1 Negativo
; Eixo 1 em Movimento Manual
; Solicita a Habilitação do Movimento Manual Eixo 1
; Libera o Eixo 1
L
A
==
L
A
==
I
M
M
I
M
M
BE1P
SM1HAB
E1P
BE1N
SM1HAB
E1N
; Botão Movimento Manual Eixo 1 Positivo
; Status do Serviço de Movimento Manual Eixo 1
; Inicia o Movimento Eixo 1 Sentido Positivo
; Botão Movimento Manual Eixo 1 Negativo
; Status do Serviço de Movimento Manual Eixo 1
; Inicia o Movimento Eixo 1 Sentido Negativo
END
; Fim da Rotina
;=================================================
; ROTINA DE PRIMEIRO CICLO
;=================================================
RPRICI:
SF
M
STOPC
; Atribui o valor 1 a Memória de STOP (parada dos eixos)
SF
L
=
M
KW
MW
POFPLC
50
POTF
; Passa o Controle do Potenciômetro F para o PLC
; Carrega o Acumulador com o valor 50
; Atribui o valor de 50% ao Potenciômetro de Avanço
;----------------------------------------------------------------------------------SF
M
MINICN
; Encerra primeiro ciclo
RET
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Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------ENDC
; Fim do Programa
;-----------------------------------------------------------------------------------
6
6.1
Serviço de Busca de Referência
Descrição geral
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Proteo
A busca de referência é um procedimento de captura da posição absoluta de um eixo em uma
máquina na qual se utilizam transdutores incrementais de posição (Encoders). A busca de
referência é necessária para garantir que o posicionamento deste eixo sempre esteja referido a
uma posição determinada da máquina chamada “Zero de Máquina”. Para a realização dos
movimentos de cada eixo, o CNC deve identificar qual é a posição do eixo dentro de sua
trajetória, ou seja, é necessário que o CNC conheça o valor da atual posição do eixo a ser
movimentado de forma precisa, e assim deslocar este eixo para a sua nova posição, já que o
controle numérico computadorizado, ou simplesmente CNC é um equipamento capaz de realizar
posicionamentos precisos. Para realizar essa medição podemos usar transdutores (*) lineares
(que realizam a medição de deslocamentos lineares) ou transdutores rotativos que medem o
ângulo em que se encontra o eixo (no caso de eixos rotativos), ou a posição do fuso normalmente
utilizado para deslocar o eixo (transformando um movimento rotativo num movimento linear).
Tanto os transdutores lineares quanto os rotativos podem ser absolutos ou incrementais.
Os transdutores absolutos geram, para cada posição um código binário que indica a posição real
em que o eixo se encontra (para cada posição um código). Os transdutores incrementais geram
sinais que permitem determinar a distância (ou ângulo) entre uma posição e outra mas não permitem determinar onde se localiza a posição inicial e nem a final. Os transdutores absolutos são
complexos e caros já os transdutores incrementais são mais simples e de custo bem menor.
Para permitir a utilização de transdutores incrementais precisamos criar um processo que garanta
que cada vez que ativarmos o CNC, o mesmo irá procurar uma posição do eixo com precisão e
coordenada conhecida a partir da qual todas as medições serão realizadas. Este processo é chamado de “Busca de Referência”.
(*) Transdutores são dispositivos que transformam uma unidade física em outra unidade física,
no caso Comprimento (ou Ângulo) em Volts.
6.2
Tipos de dados
Bits16 = Estrutura de bits (B15 a B00 - 2 bytes)
Int16 = Inteiro de 16 bits (B15 a B00 - 2 bytes)
6.3
Parâmetros de Configuração Utilizados
Pn47: Direção de Busca da Marca de Referência
Pn48: Velocidade de Busca da Marca de Referência
Pn49: Velocidade de Busca Reversa da Marca de Referência
Pn53: Polaridade da Marca de Referência
Onde n é o número do Eixo associado.
6.4
Parâmetros de PLC utilizados
Não há.
6.4.1 O Encoder
O Encoder é o tipo mais comum de transdutor de posição, pode ser do tipo absoluto ou incremental, e tem por função gerar a cada movimento angular do fuso ao qual o Encoder está aco-
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Proteo
plado, uma seqüência de pulsos elétricos (a quantidade de pulsos gerados é proporcional ao número de pulsos por volta do transdutor e ao ângulo do movimento) que são lidos pelo CNC. O
CNC, por sua vez, converte estes sinais e os transforma em comandos para controlar o movimento do correspondente eixo da máquina. Os sinais gerados por um Encoder são: 0º, 90º e Ref. Em
uma volta os sinais de 0º, 90º geram o número total de pulsos do Encoder, já o sinal de Ref só
ocorre uma vez em cada volta. Neste processo de medição, o Encoder gera pulsos elétricos enquanto estiver girando (movimento angular), conforme a figura a seguir.
Sinais gerados pelo Encoder durante seu movimento angular
Através destas informações que o Encoder fornece ao CNC, é que o CNC sabe o quanto o eixo
foi deslocado em relação a sua última posição (posição relativa), porém para que o CNC identifique e saiba a posição real do eixo, este eixo deve estar referenciado pelo procedimento de
“Busca de Referência”.
6.5
Estrutura de Dados e Comandos (PLC -> CNC)
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Serviços do PLC
Proteo
Para se utilizar este serviço é necessária uma estrutura de dados onde se atribuem as variáveis de
memória comum ou área de transferência valores que definem as condições para a captura da
posição absoluta de um eixo. Essas posições de memória são fixas.
(Ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 8 Bytes
Endereço
Memórias
4e5
Memórias
6e7
Memórias
8e9
Memórias
10 e 11
Tipo
Bits16
Bits16
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Bits16
Int16
B15
Nome
CHREF1
BLOQR1
POMAR1
STATUS
Descrição
Chave de Referência do Eixo 1
Bloqueio de Referência do Eixo 1
Posicionar na Marca de Referência do Eixo 1
Chave de Referência do Eixo 2
Bloqueio de Referência do Eixo 2
Posicionar na Marca de Referência do Eixo 2
Chave de Referência do Eixo 3
Bloqueio de Referência do Eixo 3
Posicionar na Marca de Referência do Eixo 3
Chave de Referência do Eixo 4
Bloqueio de Referência do Eixo 4
Posicionar na Marca de Referência do Eixo 4
Chave de Referência do Eixo 5
Bloqueio de Referência do Eixo 5
Posicionar na Marca de Referência do Eixo 5
Chave de Referência do Eixo 6
Bloqueio de Referência do Eixo 6
Posicionar na Marca de Referência do Eixo 6
Chave de Referência do Eixo 7
Bloqueio de Referência do Eixo 7
Posicionar na Marca de Referência do Eixo 7
Chave de Referência do Eixo 8
Bloqueio de Referência do Eixo 8
Posicionar na Marca de Referência do Eixo 8
Status (Ver tabela de Status a seguir)
AXISREF
RESET
Eixo para Buscar Referência (1 a 8)
Reinicia Serviço de Busca de Referência
CHREF2
BLOQR2
POMAR2
CHREF3
BLOQR3
POMAR3
CHREF4
BLOQR4
POMAR4
CHREF5
BLOQR5
POMAR5
CHREF6
BLOQR6
POMAR6
CHREF7
BLOQR7
POMAR7
CHREF8
BLOQR8
POMAR8
6.5.1 Chave de Referência do Eixo n (CHREFn)
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Proteo
Chave de Sinalização do Ponto de Referência do Eixo Associado.
6.5.2 Bloqueio de Referência do Eixo n (BLOQRn)
Define o bloqueio da Referência do Eixo Associado.
6.5.3 Posicionar na Marca de Referência do Eixo n (POMARn)
Define o Posicionamento do Eixo Associado em sua marca de referência.
6.5.4 Eixo para Buscar Referência (AXISREF)
Determina qual Eixo que irá realizar a Busca de Referência.
6.5.5 Reinicia Serviço de Busca de Referência (RESET)
Define o reinicio do serviço de Busca de Referência do Eixo.
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Serviços do PLC
6.6
Proteo
Estrutura de Status (CNC -> PLC)
Sua função é a de informar situações que estão relacionadas ao serviço de busca de captura da
posição absoluta dos eixos. Essas posições de memória são fixas.
(Ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 2 Bytes
Endereço
Tipo
Memórias
8e9
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
Bits16
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Nome
INIREF
STAREF
AFCBRF
AACBRF
AMRBRF
ATREEX
POSREF
PAUSRF
STOPRF
FALHRF
REFOKF
EMERRF
Descrição
Serviço de Referência Iniciado
Esperando START para a Referência do Eixo
Aguardando fechar Chave de Busca de Referência do Eixo
Aguardando abrir chave de Busca de Referência do Eixo
Aguardando Marca de Referência do Eixo
Atualizando Referência do Eixo
Posicionando na Referência do Eixo
Referência em Pausa - Feed Hold do Eixo
Referência Parada – STOP do Eixo
Falha na Referência do Eixo
Referência do Eixo OK
Emergência na Referência do Eixo
-
6.6.1 Inicialização para a Referência do Eixo (INIREF)
Indica que o serviço de Busca de Referência do Eixo foi Inicializado.
6.6.2 Esperando START para a Referência do Eixo (STARREF)
Indica que o serviço está aguardando o comando de início para realizar a Busca de Referência.
6.6.3 Aguardando fechar Chave de Busca de Referência do Eixo (AFCBRF)
Indica que o serviço ainda não encontrou a Chave de Referência do Eixo.
6.6.4 Aguardando abrir Chave de Busca de Referência do Eixo (AACBRF)
Indica que o serviço encontrou a Chave de Referência e está esperando pela abertura da mesma.
6.6.5 Aguardando Marca de Referência do Eixo (AMRBRF)
Indica que a Marca de Referência do Eixo está sendo aguardada.
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Serviços do PLC
Proteo
6.6.6 Atualizando Referência do Eixo (ATREEX)
Indica que está atualizando a Marca de Referência do Eixo.
6.6.7 Posicionando na Referência do Eixo (POSREF)
Indica que o Eixo está posicionado em sua Marca de Referência.
6.6.8 Referência em Pausa (PAUSRF)
Indica que a Busca de Referência do Eixo está pausada.
6.6.9 Referência Parada (STOPRF)
Indica que a Busca de Referência do eixo está parada.
6.6.10 Falha na Referência do Eixo (FALHRF)
Indica que houve falha no processo de Busca de Referência do Eixo.
6.6.11 Referência Eixo OK (REFOKF)
Indica que o processo de Busca de Referência do Eixo foi finalizado com sucesso.
6.6.12 Emergência na Referência do Eixo (EMERRF)
Indica estado de emergência durante Serviço de Busca de Referência do Eixo.
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Serviços do PLC
6.7
Proteo
Descrição do funcionamento
O objetivo deste serviço é garantir o referênciamento dos eixos da máquina em função de posições pré-estabelecidas indicadas por chaves de referência. O processo de Busca de Referência
pode ser iniciado de três formas, seja pelo acionamento de um comando externo (botão) seja pela
Softkey de Referência que se encontra na tela do monitor do CNC no modo Manual, ou ainda
automaticamente ao se inicializar a máquina. Qualquer que seja a forma de inicialização do processo de Busca de Referência o CNC irá realizar uma seqüência de funções que são descritas a
seguir.
6.7.1 Busca de Referência com Chave de Fim de Curso
Os fins de curso de hardware são chaves ou sensores montados fisicamente nas extremidades de
cada eixo para detectar a aproximação do eixo em direção a uma das extremidades físicas da
máquina, gerando para o PLC um sinal lógico quando acionado, que deverá interferir no
processo de movimento daquele eixo garantindo desta forma a segurança do próprio eixo
evitando que o mesmo se danifique ou seja capaz de provocar algum acidente.
Para escolher uma das várias marcas de referência existentes em um eixo linear ou rotativo com
redução entre o motor e o eixo propriamente dito, o CNC observa uma entrada (física ou lógica)
que determina onde se encontra a marca de referência desejada. Esta chave de referência divide o
eixo em duas regiões: antes e depois da marca. Ao iniciar o procedimento de busca de referência,
o CNC observa o estado da chave e movimenta o eixo no sentido de buscar o estado fechado da
chave de referência caso esta esteja aberta, e caso esteja fechada irá buscar o estado aberto.
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Serviços do PLC
Proteo
6.7.2 Busca de Referência sem Chave de Fim de Curso
No caso de eixos rotativos onde uma volta do eixo corresponde a uma volta do transdutor, e onde
só existe uma marca de referência por volta e o eixo pode girar indefinidamente para qualquer
um dos sentidos, não é necessária a existência de chave de referência externa, pode-se utilizar a
própria marca de referência transdutor e para escolher a marca o CNC move o eixo no sentido
em que deseja capturá-la até encontrar.
6.8
Fluxograma de funcionamento
Sentido de Giro Horário e Anti-Horário é somente uma convenção para identificar sentidos de
giros diferentes.
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Serviços do PLC
6.9
Proteo
Exemplos
6.9.1 Busca de Referência para 1 Eixo
Deseja-se referenciar apenas um eixo de uma máquina, para isso precisamos definir no arquivo
de definições em quais entradas digitais estarão conectados o sensor de referência do eixo e o
botão de START, em seguida devemos escrever o programa de PLC que executará a leitura das
entradas digitais e executará a Busca de Referência.
Arquivo de definições – REFER1.H
;=================================================
; ARQUIVO DE DEFINIÇÕES PARA BUSCA DE REFERÊNCIA 1 EIXO
;=================================================
#DEFINE
#DEFINE
IREFX
START
0.0
0.7
; Entrada 0 – Sensor de Referencia Eixo X
; Entrada 7 – Botão de START
Feito isso vamos escrever o programa de PLC que executará a busca de referência do eixo, a
leitura do botão de START e do sensor de referência.
Arquivo de Programa – REFER1.S
;=================================================
; PROGRAMA PARA BUSCA DE REFERÊNCIA 1 EIXO
;=================================================
#INCLUDE '_MEMPROTE.100'
#INCLUDE '_MACROMIN.100'
#INCLUDE '_BASDPROT.100'
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
;----------------------------------------------------------------------------------LN
M
MINICN
CALL RPRICI
; Memória do Modo de Inicialização
; Chama a Rotina de Primeiro Ciclo
;----------------------------------------------------------------------------------; AGUARDA PARTIDA
;----------------------------------------------------------------------------------L
EU
S
==
I
START
M
M
LIBX1
STARTC
; Leitura da Entrada do Botão de START
; Detecta a Transição do Botão de START
; Liberação do Eixo 1
; Bit de START para o CNC
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Serviços do PLC
Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------; STATUS DAS CHAVES DE SENTIDO DE BUSCA DE REFERÊNCIA
;----------------------------------------------------------------------------------L
==
I
M
IREFX
REF1
END
; Leitura da Entrada do Sensor de Referência do Eixo X
; Atribui valor a Memória Chave de Referência do Eixo 1
; Fim da Rotina de Busca de Referência
;=================================================
; ROTINA DE PRIMEIRO CICLO
;=================================================
RPRICI:
SF
M
STOPC
; Atribui o valor 1 a Memória de STOP (parada dos eixos)
SF
L
=
M
KW
MW
POFPLC
50
POTF
; Passa o Controle do Potenciômetro F para o PLC
; Carrega o Acumulador com o valor 50
; Atribui o valor de 50% ao Potenciômetro de Avanço
;----------------------------------------------------------------------------------; HABILITA SERVIÇO DE BUSCA DE REFERÊNCIA
;----------------------------------------------------------------------------------SF
M
HREFEI
; Solicita a Habilitação do Serviço de Busca de Referência
;----------------------------------------------------------------------------------; DEFINE O NÚMERO DO EIXO DA BUSCA DE REFERÊNCIA
;----------------------------------------------------------------------------------L
=
KW
MW
1
NEIXBR
; Eixo 1 na Busca de Referência
; Memória do Número do Eixo da Busca de Referência
SF
M
MINICN
; Encerra primeiro ciclo
RET
;----------------------------------------------------------------------------------ENDC
; Fim do Programa
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Serviços do PLC
Proteo
6.9.2 Busca de Referência para 3 Eixos
Deseja-se referenciar os eixos 1, 2 e 3 de uma Máquina Fresadora. Para isso precisamos definir
no arquivo de definições em quais entradas digitais estão conectados os sensores de referência
dos eixos, o botão de START e algumas posições de memória que serão utilizadas pelas rotinas.
Arquivo de definições – REFER3.H
;=================================================
; ARQUIVO DE DEFINIÇÕES PARA BUSCA DE REFERÊNCIA 3 EIXOS
;=================================================
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
IREFX
IREFY
IREFZ
START
0.0
0.1
0.2
0.7
; Entrada 0 – Sensor de Referencia Eixo X
; Entrada 1 – Sensor de Referencia Eixo Y
; Entrada 2 – Sensor de Referencia Eixo Z
; Entrada 7 – Botão de START
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
STMREF
MREFER
BUSREF
TRBSTA
1200.0 ; Indica Status de Máquina Referenciada
1200.1 ; Indica Modo de Busca de Referência
1200.2 ; Indica que está Buscando Referencia
1200.3 ; Indica a Transição do Botão de START
#DEFINE
#DEFINE
INTEXE
MCSMMA
1200.6 ; Interrompe a Execução da Busca de Referência
1200.7 ; Cancela o Serviço de Movimento Manual
#DEFINE
#DEFINE
REFFAS
NEIXRE
1202 ; Memória das Fases da Rotina de Busca de Referência
1206 ; Memória do número do Eixo da Busca de Referência
Feito isso vamos escrever o programa de PLC que determinará a seqüência de busca de
referência dos eixos, a leitura do botão de START e a leitura dos sensores de referência.
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Serviços do PLC
Proteo
Arquivo de Programa – REFER3.S
;=================================================
; PROGRAMA PARA BUSCA DE REFERÊNCIA 3 EIXOS
;=================================================
#INCLUDE '_MEMPROTE.100'
#INCLUDE '_MACROMIN.100'
#INCLUDE '_BASDPROT.100'
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
;----------------------------------------------------------------------------------LN
M
MINICN
CALL RPRICI
; Memória do Modo de Inicialização
; Chama a Rotina de Primeiro Ciclo
;----------------------------------------------------------------------------------; BUSCA DE REFERÊNCIA
;----------------------------------------------------------------------------------L
M
MREFER
CALL RBREFE
; Memória do Modo de Referência
; Chama a Rotina de Busca de Referência
END
; Fim da Busca de Referência
;=================================================
; ROTINA DE PRIMEIRO CICLO
;=================================================
RPRICI:
SF
L
=
M
KB
MB
MREFER
0
REFFAS
; Habilita a Busca de Referência
; Carrega o Acumulador com o valor 0
; Atribui valor 0 as Fases da Rotina de Busca de Referência
;----------------------------------------------------------------------------------SF
M
STOPC
; Atribui o valor 1 a Memória de Stop
;----------------------------------------------------------------------------------SF
L
=
M
KW
MW
POFPLC
50
POTF
; Passa o Controle do Potenciômetro F para o PLC
; Carrega o Acumulador com o valor 50
; Atribui o valor de 50% ao Potenciômetro de Avanço
;-----------------------------------------------------------------------------------
MCS Engenharia
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Serviços do PLC
Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------SF
M
MINICN
RET
; Encerra a Rotina de Primeiro Ciclo
; Retorno da Rotina
;=================================================
; ROTINA DE BUSCA DE REFERÊNCIA
;=================================================
RBREFE:
;----------------------------------------------------------------------------------; STATUS DAS CHAVES DE SENTIDO DE BUSCA DE REFERÊNCIA
;----------------------------------------------------------------------------------L
==
L
==
L
==
I
M
I
M
I
M
IREFX
REF1
IREFY
REF2
IREFZ
REF3
; Leitura da Entrada do Sensor de Referência do Eixo X
; Atribui valor a Memória Chave de Referência do Eixo 1
; Leitura da Entrada do Sensor de Referência do Eixo Y
; Atribui valor a Memória Chave de Referência do Eixo 2
; Leitura da Entrada do Sensor de Referência do Eixo Z
; Atribui valor a Memória Chave de Referência do Eixo 3
;----------------------------------------------------------------------------------L
LZ
S
MW
KB
M
NEIXBR
1
LIBX1
; Memória do Número do Eixo da Busca de Referência
; Verifica se o Eixo para a Busca de Referência é o 1
; Libera o Eixo 1
L
LZ
S
MW
KB
M
NEIXBR
2
LIBX2
; Memória do Número do Eixo da Busca de Referência
; Verifica se o Eixo para a Busca de Referência é o 2
; Libera o Eixo 2
L
LZ
S
MW
KB
M
NEIXBR
3
LIBX3
; Memória do Número do Eixo da Busca de Referência
; Verifica se o Eixo para a Busca de Referência é o
; Libera o Eixo 3
;=================================================
; MÁQUINA DE ESTADOS
;=================================================
L
CP
JM
JZ
J
MB REFFAS
KB
1
JBREF0
JBREF1
JBREF2
MCS Engenharia
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; Memória das Fases da Rotina de Busca de Referência
; Verifica em qual fase da Busca de Referência se encontra
; Chama Rotina da Fase 0 se a comparação for menor que 1
; Chama Rotina da Fase 1 se a comparação for igual
; Chama Rotina da Fase 2 se a comparação for maior a 1
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Serviços do PLC
Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------; FASE 0 - DESABILITA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO MANUAL
;
- INICIALIZA NÚMERO DE EIXOS REFERENCIADOS
;----------------------------------------------------------------------------------JBREF0:
SF
M
MCSMMA
; Cancela o Serviço de Movimento Manual
;----------------------------------------------------------------------------------; INICIALIZA NÚMERO DE EIXOS REFERENCIADOS
;----------------------------------------------------------------------------------L
=
KB
MB
0
NEIXRE
; Carrega o Acumulador com o valor 0
; Memória do Número do Eixo da Busca de Referência
INC
MB
REFFAS
; Incrementa a Memória das Fases de Busca de Referência
;----------------------------------------------------------------------------------; FASE 1 - HABILITA SERVIÇO DE BUSCA DE REFERÊNCIA
;
- INDICA EIXO A REFERENCIAR CONFORME TABELA
;
- AGUARDA PARTIDA
;----------------------------------------------------------------------------------JBREF1:
SF
M
HREFEI
; Solicita Habilitação do Serviço de Busca de Referência
;----------------------------------------------------------------------------------; INDICA O EIXO A REFERENCIAR
;----------------------------------------------------------------------------------L
KW 0
L
MB NEIXRE
=
MW MULT2
L
KW 2
MULT MW MULT2
=
MW MULT1
ADR TABSBR
ADD KW 02000H
ADD MW MULT1
=
MW MULT1
L
IM
MULT1
=
MW NEIXBR
; Carrega o Acumulador com o valor 0
; Memória do Número do Eixo da Busca de Referência
; Atribui o valor a Memória de Multiplicação 2
; Carrega o Acumulador com o valor 2
; Multiplica Acumulador pela Memória de Multiplicação 2
; Atribui o valor a Memória de Deslocamento
; Carrega Tabela de Ordem de Eixos a Busca de Referência
; Soma o valor a constante 2000H
; Soma com o valor da Memória de Deslocamento
; Atribui o Endereço do Dado
; Endereço do Dado
; Número do eixo para busca de referencia
;-----------------------------------------------------------------------------------
MCS Engenharia
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Serviços do PLC
L
EU
O
A
A
RZ
Proteo
I
START
M
M
M
BUSREF
STAREF
HREFEI
; Leitura da Entrada do Botão de START
; Detecta a Transição do Botão de START
; Verifica se já está Buscando Referência
; Verifica o Start para Busca de Referência
; Verifica o Serviço de Busca de Referência dos Eixos
; Retorna caso não ocorram às condições de START
;----------------------------------------------------------------------------------; MEMORIZA PARTIDA
;----------------------------------------------------------------------------------SF
SF
M
M
STARTC
BUSREF
; Bit de Start para o CNC
; Indica que está Buscando Referência
INC
MB
REFFAS
; Incrementa a Memória das Fases de Busca de Referência
RET
; Retorno da Rotina
;----------------------------------------------------------------------------------; FASE 2 - AGUARDA FINAL DA BUSCA DE REFERÊNCIA
;
- DESABILITA SERVIÇO DE BUSCA DE REFERÊNCIA
;
- INCREMENTA NÚMERO DE EIXOS REFERENCIADOS
;----------------------------------------------------------------------------------JBREF2:
;----------------------------------------------------------------------------------; CANCELA START
;----------------------------------------------------------------------------------LN
R
M
M
STAREF
STARTC
; Esperando Start para Referência
; Bit de Start para o CNC
;----------------------------------------------------------------------------------; AGUARDA FINAL DA BUSCA DE REFERÊNCIA
;----------------------------------------------------------------------------------L
RZ
M
REFEOK
; Verifica se o Eixo Capturou a Marca de Referência
; Retorna caso não Capturou
;----------------------------------------------------------------------------------; DESABILITA SERVIÇO DE BUSCA DE REFERÊNCIA
;----------------------------------------------------------------------------------RF
M
MCS Engenharia
HREFEI
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; Desabilita o Serviço de Busca de Referência dos Eixos
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Serviços do PLC
Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------; INCREMENTA MEMÓRIA DO NÚMERO DE EIXOS REFERENCIADOS
;----------------------------------------------------------------------------------INC
MB
NEIXRE
; Memória do número do Eixo da Busca de Referência
;----------------------------------------------------------------------------------; RETORNA PARA PROSSEGUIR SEQÜÊNCIA DE BUSCA REFERÊNCIA DOS EIXOS
;----------------------------------------------------------------------------------L
LM
L
==
RNZ
MB
KB
KB
MB
NEIXRE
3
1
REFFAS
; Memória do Número do Eixo da Busca de Referência
; Compara se o Acumulador é menor que 3
; Carrega o Acumulador com o valor 1
; Memória das Fases de Busca de Referência
; Retorna da Rotina para Prosseguir a seqüência
;----------------------------------------------------------------------------------; ENCERROU REFERÊNCIA DE TODOS OS EIXOS,
; INDICA MÁQUINA REFERENCIADA E CANCELA ROTINA
;----------------------------------------------------------------------------------SF
M
DCALL
STMREF
RCANBR
RET
; Atribui Status Máquina Referenciada
; Chama a Rotina que Cancela Busca de Referência
; Retorno da Rotina
;=================================================
; CANCELA BUSCA DE REFERENCIA
;=================================================
RCANBR:
LN
R
M
M
INTEXE
MREFER
; Interrompe a Execução da Busca de Referência
; Desabilita o Modo de Busca de Referência
SF
M
MCSMMA
; Cancela o Serviço de Movimento Manual
;----------------------------------------------------------------------------------; CANCELA AS VARIÁVEIS
;----------------------------------------------------------------------------------RF
RF
L
=
M
M
KB
MB
BUSREF
STARTC
0
REFFAS
; Limpa Indicação de que está Buscando Referencia
; Bit de Start para o CNC
; Carrega o Acumulador com o valor 0
; Memória das Fases de Busca de Referência
RET
; Retorno da Rotina
ENDC
; Fim do Programa
MCS Engenharia
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Serviços do PLC
Proteo
;=================================================
; TABELAS DA SEQUÊNCIA DE EIXOS NA BUSCA DE REFERÊNCIA
;=================================================
TABSBR:
#DW
#DW
#DW
#DW
1
2
3
0FFFFH
MCS Engenharia
; 1 – Primeiro Eixo na Busca de Referência
; 2 – Segundo Eixo na Busca de Referência
; 3 – Terceiro Eixo na Busca de Referência
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Serviços do PLC
7
7.1
Proteo
Serviço de Teclado (PROTEO)
Descrição geral
O serviço de teclado disponibiliza ao PLC o acesso ao hardware de teclado, através de um buffer
de memória e um mapa de transição de estados. Através desse recurso é possível ao programa de
PLC o reconhecimento tanto dos códigos de varredura das teclas quanto dos códigos de caracteres associados as mesmas. O mapa de transição por sua vez, disponibiliza o código correspondente a varredura de uma tecla durante o ciclo de PLC em que esta é pressionada.
7.2
Tipos de dados
Bits16
Int16
Int32
7.3
= Estrutura de bits (B15 a B00 - 2 bytes)
= Inteiro de 16 bits (B15 a B00 - 2 bytes)
= Inteiro de 32 bits sem sinal (B31 a B00 - 4 bytes)
Parâmetros de Configuração Utilizados
Não há.
7.4
Parâmetros de PLC Utilizados (P900 – P999)
Não há.
MCS Engenharia
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Serviços do PLC
7.5
Proteo
Estrutura de Dados (PLC -> CNC)
Para se utilizar este serviço é necessária uma estrutura de dados onde se atribuem as variáveis de
memória comum ou área de transferência valores que possibilitam o acesso ao estado das teclas.
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I). = 550
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 44 bytes
Endereço
Base
Base+2
Base+4
Base+6
Base+8
Base+12
Tipo
Nome
Descrição
B00
NEW_KEY
Nova Tecla para CNC
B01 KEY_FILTER Filtro de Teclas pelo PLC
B02 SFK_STATREQ Requisição de um novo estado de Softkey pelo PLC
B03 STAT_FILTER Filtro de Estados da Softkey pelo PLC
B04 CHG_SFK_MEM Altera Memória das Softkeys
B05
B06
B07
Bits16
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Int16
KEYCODE
Código da Tecla
Int16
SFKREQ_H_STT
Nova requisição de Status das Softkeys Horizontais
Int16
SFKREQ_V_STT
Nova requisição de Status das Softkeys Verticais
Int32
SFK_DISABLE
32 bits Correspondentes as Softkeys Desabilitadas
Int32
SFK_MEMORY
32 bits Correspondentes a Memória das Softkeys
7.5.1 Nova Tecla para CNC (NEW_KEY)
Solicita ao CNC o reconhecimento de uma nova tecla passada pelo programa de PLC.
7.5.2 Filtro de Teclas para PLC (KEY_FILTER)
Inicia o filtro de Teclas para o programa de PLC caso o bit 13.0 (HALETC) da Habilitação de
Serviços esteja habilitado.
7.5.3 Requisição de um novo estado de Softkey pelo PLC (SFK_STATREQ)
Requisita ao CNC o reconhecimento de um novo estado da Softkey passada pelo programa de
PLC.
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Serviços do PLC
Proteo
7.5.4 Filtro de estados da Softkey pelo PLC (STAT_FILTER)
Inicia o filtro de Softkeys para o programa de PLC caso o bit 13.0 (HALETC) da Habilitação de
Serviços esteja habilitado.
7.5.5 Altera memória das Softkeys (CHG_SFK_MEM)
Altera o valor da memória referente as Softkeys.
7.5.6 Código de Tecla (KEYCODE)
O programa de PLC informa ao CNC o Código da Tecla para reconhecimento.
7.5.7 Nova requisição de Status das Softkeys Horizontais (SFREQ_H_STT)
O programa de PLC informa ao CNC o código do estado das Softkeys Horizontais para reconhecimento.
7.5.8 Nova requisição de Status das Softkeys Verticais (SFREQ_V_STT)
O programa de PLC informa ao CNC o código do estado das Softkeys Verticais para reconhecimento.
7.5.9 32 bits Correspondentes as Softkeys Desabilitadas (SFK_DISABLE)
Mapa de 32 bits correspondente as Softkeys Desabilitadas.
7.5.10 32 bits correspondentes a memória das Softkeys (SFK_MEMORY)
Mapa de 32 bits correspondente a memória das Softkeys.
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Serviços do PLC
7.6
Proteo
Estrutura de Status (CNC -> PLC)
Sua função é a de informar situações que estão relacionadas ao estado do Teclado e das Softkeys
Verticais e Horizontais do Proteo.
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I) = 550
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 44 bytes
Endereço
Base+16
Base+18
Base+20
Base+22
Base+24
Base+26
Base+28
Base+32
Base+36
Base+40
Base+42
Tipo
Nome
B00 NEWKEY
B01 SFK_STREQ
B02
B03
B04
B05
B06
B07
Bits16
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Int16
KEYCODE
Int16
SFK_REQ_H
Int16
SFK_REQ_V
Int16
SFK_STT_H
Int16
SFK_STT_V
Int32
SFK_EN_MSK
Int32 SFK_MEM_MASK
Int32
SFK_MEM
Int16
CURRENT_VK
Int16
LAST_VK
Descrição
Nova Tecla para o PLC
Requisição de um Novo Estado de Softkey para PLC
Código da Tecla
Requisição de um Novo Estado de Softkeys Horizontais
Requisição de um Novo Estado de Softkeys Verticais
Estado Corrente das Softkeys Horizontais
Estado Corrente das Softkeys Verticais
32 bits de Máscara de Enable para Softkeys
32 bits de Máscara de Memória para Softkeys
32 bits de Memória das Softkeys
Foco Atual
Último Foco
7.6.1 Nova Tecla para o PLC (NEWKEY)
Informa ao programa de PLC a existência de uma nova tecla passada pelo CNC.
7.6.2 Requisição de um Novo Estado de Softkey para PLC (SFK_REQ)
Informa ao programa de PLC a existência de um novo estado de Softkey passada pelo CNC.
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Serviços do PLC
Proteo
7.6.3 Código de Tecla (KEYCODE)
Informa ao programa de PLC o código da tecla pressionada passada pelo CNC.
7.6.4 Requisição de um Novo Estado de Softkeys Horizontais (SFK_REQ_H)
Informa ao programa de PLC o novo estado das Softkeys Horizontais passadas pelo CNC.
7.6.5 Requisição de um Novo Estado de Softkeys Verticais (SFK_REQ_V)
Informa ao programa de PLC o novo estado das Softkeys Verticais passadas pelo CNC.
7.6.6 Estado corrente das Softkeys Horizontais (SFK_STT_H)
Informa ao programa de PLC o estado atual das Softkeys Horizontais passadas pelo CNC.
7.6.7 Estado corrente das Softkeys Verticais (SFK_STT_V)
Informa ao programa de PLC o estado atual das Softkeys Verticais passadas pelo CNC.
7.6.8 Máscara de 32 bits de Habilitação para Softkeys (SFK_EN_MSK)
Máscara de 32 bits de Habilitação para Softkeys.
7.6.9 Máscara de 32 bits de Memória para Softkeys (SFK_MEM_MASK)
Máscara de 32 bits de Memória para Softkeys.
7.6.10 Memória de 32 bits das Softkeys (SFK_MEM)
Informam o estados atuais das Softkeys.
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Serviços do PLC
7.7
Proteo
Estrutura Básica do Arquivo de Configuração das Softkeys
Arquivo de Configuração das Softkeys – Proteo.sfk
;=================================================
; ARQUIVO BÁSICO DE CONFIGURAÇÃO DAS SOFTKEYS
;=================================================
[SOFTKEYS]
; Inicio do Arquivo
[STATE_MAP]
; Mapa de Estados
st_INIT
st_V_INIT
=0
=0
; Identificação Inicial (Estados da Linha Horizontal)
; Identificação Inicial (Estados da Linha Vertical)
[TEXT]
; Textos Associados
[PORTUGUESE]
; Textos em Português
tx_NONE
="",
[ENGLISH]
tx_NONE
; Textos em Inglês
= " ",
[KEYCODES]
; Códigos das Softkeys
key_NONE
key_MAN
key_Mode_MANUAL
[ICONS]
icon_SOFT
= 0,
= 316,
= 400,
; Ícones Associados as Softkeys
= "icon.gif",
[KEYSETS]
; Conjuntos de Softkeys
set_INIT key_MAN key_Mode_MANUAL
[KEYMODES]
; Ícones Associados as Softkeys “Key_Mode”
key_Mode_MANUAL,
[PLC_MEMORY]
mem_ON0
mem_TG0
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icon_MAN
; Bits de Memória Associados aos Estados de Softkeys
= 0,
= 16,
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Proteo
[PLC_ENABLE]
; Bits de Memória Associados a Habilitação de Softkeys
plc_EN0 = 0,
[HORIZONTAL_SOFTKEY_TREE] ; Estados da Linha de Softkeys Horizontais
[st_INIT]
; Estado Inicial
[SK1] \
EMPTY
; Tecla Vazia
[END_OF_TREE]
; Fim da Estrutura de Estados das Softkeys Horizontais
[VERTICAL_SOFTKEY_TREE]
; Estados da Linha de Softkeys Verticais
[st_V_INIT]
; Estado Inicial
[SK1]\
EMPTY
[END_OF_TREE]
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; Fim da Estrutura de Estados das Softkeys Verticais
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Serviços do PLC
7.8
Proteo
Rótulos
Rótulos são utilizados para se definir os textos, os códigos, os ícones, os estados e memórias das
teclas, são reconhecidos pelos seus prefixos:
tx_
key_
icon_
st_
mem_
plc_
NO_
- Utilizado para textos
- Utilizado para códigos de softkeys
- Utilizado para arquivos de ícones
- Utilizado para requisição de estados
- Utilizado para bits da memória reservada de estado da softkey
- Utilizado para habilitação da softkey
- Utilizado para rótulos especiais (NO_TEXT, NO_ICON or NO_CHANGE)
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Proteo
7.8.1 Mapa de Estados ( [STATE_MAP] )
Define o mapa de estado das teclas, deve seguir algumas regras básicas que são:
1 - Nome do estado deve iniciar com 'st_';
2 - O primeiro estado deve obrigatoriamente ser seguido de um número de identificação;
3 - Pode-se atribuir um número de identificação ao estado digitando '= nnn' após o nome do estado;
4 - Estados definidos após outro com número de identificação seguem ordem crescente numérica;
5 - Existem estados para as Softkeys Horizontais e Verticais (parte inferior e lateral direita da
tela);
6 - Diferentes estados podem partilhar a mesma identificação;
7 - Numeração independente para estados das softkeys;
7.8.2 Textos Associados ( [TEXT] )
Definem os textos associados a cada tecla, devem seguir algumas regras básicas que são:
1 - Todos os textos devem iniciar com 'tx_';
2 - Após a diretiva [TEXT] seguem os grupos de textos com os idiomas desejados:
[PORTUGUESE], [ENGLISH], [GERMANY], [SPANISH], [FRENCH], [ITALIAN], ...;
3 - O caractere “ | ” indica a mudança de linha no texto.
7.8.3 Códigos das Softkeys ( [KEYCODES] )
Definem os textos associados a cada tecla, devem seguir algumas regras básicas que são:
1 - Todos os códigos devem iniciar com 'key_';
2 - O primeiro código deve obrigatoriamente ser seguido de um número de identificação;
3 - Códigos seguintes podem ter ou não um número de identificação '= nnnn' após o nome do
código;
4 - Códigos definidos após outro código com número de identificação seguem ordem crescente
numérica;
5 - Se definido um código para a softkey pertencente ao mapa de código de teclas do CNC, a
softkey executa a mesma função desta tecla;
6 - Os códigos acima de 300 são reservados para teclas virtuais;
7 - Os códigos entre 300 e 400 possuem foco associado a elas;
8 - Os códigos 400 a 415 são reservados para teclas virtuais e estão associados aos ícones de
modo.
7.8.4 Ícones Associados as Softkeys ( [ICONS] )
Definem os ícones associados a cada tecla e sua única regra é:
1 - Todos os ícones devem iniciar com 'icon_'.
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Proteo
7.8.5 Conjuntos de Softkeys ( [KEYSETS] )
Definem seqüências de códigos de Softkeys que são enviadas ao CNC ao se pressionar uma Softkey, devem seguir algumas regras básicas que são:
1 - Todos os conjuntos de Softkeys devem iniciar com 'set_';
2 - Os conjuntos são definidos por Softkeys já definidas anteriormente em [KEYCODES].
7.8.6 Ícones Associados as Softkeys 'Key_Mode' ( [KEYMODES] )
Definem os ícones que são apresentados no objeto Modo (canto superior esquerdo da tela), deve
seguir algumas regras básicas que são:
1 - Todas as associações devem iniciar com 'key_Mode_';
2 - É limitado a 16 associações.
7.8.7 Bits de Memória de PLC Associados aos Estados de Softkeys ( [PLC_MEMORY] )
Estabelecem bits de memórias do PLC associados ao estado 'SOLTO' ou 'PRESSIONADO' de
uma determinada Softkey, somente válidos para Softkeys tipo TOGGLE ou ON/OFF, devem
seguir algumas regras básicas que são:
1 - Todos os rótulos devem iniciar com 'mem_';
2 - São disponíveis 32 bits para definição das memórias de controle de estado 'SOLTO' ou 'PRESSIONADO' de Softkeys tipo ON/OFF ou TOGGLE;
3 - O número que segue '=' corresponde ao bit da memória de controle que vai de 0 a 31;
4 - A memória de controle é um endereço reservado.
7.8.8 Bits de Memória de PLC Associados a Habilitação de Softkeys ( [PLC_ENABLE] )
Estabelecem bits de memórias do PLC associados a habilitação de uma determinada Softkey,
devem seguir algumas regras básicas que são:
1 - Todos os rótulos devem iniciar com 'plc_';
2 - São disponíveis 32 bits para definição das memórias de controle da habilitação de Softkeys;
3 - O número que segue '=' corresponde ao bit da memória de controle que vai de 0 a 31;
4 - A memória de controle é um endereço reservado;
5 - Somente necessário para softkeys com memória de controle de habilitação associada.
7.8.9 Estados da Linha de Softkeys Horizontais ( [HORIZONTAL_SOFTKEY_TREE] )
Estabelecem o início da seqüência de estados de Softkeys Horizontais.
7.8.10 Estados da Linha de Softkeys Verticais ( [VERTICAL_SOFTKEY_TREE] )
Estabelecem o início da seqüência de estados de Softkeys Verticais.
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7.8.11 Estado Inicial ( [st_INIT] )
Define o estado inicial das Softkeys Horizontais.
7.8.12 Estado Inicial ( [st_V_INIT] )
Define o estado inicial das Softkeys Verticais.
7.8.13 Estados Finais das Linhas de Softkeys ( [END_OF_TREE] )
Estabelecem o fim da seqüência de estados das Softkeys Horizontais e Verticais.
7.9
Estrutura de uma Softkey
Uma Softkey ativa é formada por uma estrutura que contém diversos campos que podem ser opcionais ou que podem ser omitidos. Esses campos definem seu tipo, texto associado, ícone associado, seu código, seu estado e memórias.
[SKn]\
type,
text,
text2,
iconFile,
iconFile2,
keyCode,
nextState,
nextXState,
plcMemory,
plcEnMemory
Uma Softkey inativa é formada por uma estrutura vazia.
[SKn]\
EMPTY
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7.10 Definições dos Campos de Softkeys
7.10.1 [SKn]
Define a posição da Softkey nas Linhas de Softkeys Horizontais ou Verticais, na Linha Horizontal SK1 está associada a Softkey mais a esquerda da tela e SK6 a Softkey mais a direita da tela.
As Softkeys SK7, SK8, … SK12 são apresentadas nas mesmas posições das Softkeys SK1, ...
SK6 e assim por diante. A principio não há limite para o número de Softkeys associadas a um
estado, porém não parece prático estender demasiadamente as Softkeys para um mesmo estado.
Na Linha Vertical SK1 está associada a Softkey mais acima do lado direito da tela e SK8 a Softkey mais abaixo da tela, a Softkey SK9 é apresentada na posição da Softkey SK1, a Softkey
SK10 é apresentada na posição da Softkey SK2 e assim por diante. A Linha Vertical de Softkeys
só permite uma extensão de no máximo 16 Softkeys.
7.10.2 [tipo]
Define qual é o tipo da Softkey, que pode ser NORMAL, TOGGLE, ONOFF ou EMPTY.
Softkey - NORMAL: apresenta somente 1 texto, 1 ícone e 1 código associado, sem retenção;
Softkey - TOGGLE: pode apresentar 2 textos, 2 ícones e 2 códigos associados, sem retenção;
Softkey - ONOFF: pode apresentar 2 textos, 2 ícones e 2 códigos associados, com retenção;
Softkey - EMPTY: tipo especial; Softkey vazia, inoperante.
7.10.3 [texto]
Aponta o texto a ser apresentado na Softkey definido na seção [TEXT], de acordo com o idioma
selecionado, e correspondente ao estado solto (OFF) da Softkey. Se não for definido 'texto2', este
texto também corresponderá ao estado pressionado (ON) da Softkey.
7.10.4 [texto2]
Aponta o texto a ser apresentado na Softkey definido na seção [TEXT], de acordo com o idioma
selecionado, e correspondente ao estado pressionado (ON) da Softkey. Este campo é opcional.
7.10.5 [iconFile]
Aponta o ícone a ser apresentado na Softkey definido na seção [ICONS], e correspondente ao
estado solto (OFF) da Softkey. Se não for definido 'iconFile2', este ícone também será apresentado no estado pressionado (ON) da Softkey.
7.10.6 [iconFile2]
Aponta o ícone a ser apresentado na Softkey definido na seção [ICONS], e correspondente ao
estado pressionado (ON) da Softkey. Este campo é opcional.
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7.10.7 [nextState]
Requisição de um novo estado de Linha de Softkeys, definido na seção [STATE_MAP], de acordo com a árvore de Softkeys Horizontais ou Verticais. Se aplicado o sufixo '+', o estado anterior da arvore é memorizado e pode ser acessado novamente pressionando-se a Softkey 'SETA
ESQUERDA' na Linha Horizontal ou 'SETA DUPLA' na Linha Vertical, caso contrário o caminho de volta estará perdido. Este campo é opcional.
7.10.8 [nextXState]
Requisição de um novo estado cruzado de Linha de Softkeys, definido na seção [STATE_MAP],
a ser aplicado na outra Linha de Softkeys, ou seja, será aplicado na Linha Vertical se o estado a
que pertence a Softkey for o Horizontal e vice-versa. Se aplicado o sufixo '+', o estado anterior
da arvore é memorizado e pode ser acessado novamente pressionando-se a Softkey 'SETA ESQUERDA' na Linha Horizontal ou 'SETA DUPLA' na Linha Vertical, caso contrário o caminho
de volta estará perdido. Este campo é opcional.
7.10.9 [keyCode]
Código da Softkey definido em [KEYCODES] que será enviado ao PLC quando a Softkey for
pressionada e estiver no estado 'ON'. Normalmente o código é gerado na transição OFF -> ON
da Softkey. Se aplicado o sufixo '+', após 'keyCode', o código é gerado na transição ON -> OFF
da Softkey. Este campo é opcional.
7.10.10[keyCode2]
Código da Softkey definido em [KEYCODES] que será enviado ao PLC quando a Softkey for
pressionada e estiver no estado 'ON'. Normalmente o código é gerado na transição OFF -> ON
da Softkey. Se aplicado o sufixo '+', após 'keyCode', o código é gerado na transição ON -> OFF
da Softkey. Este campo é opcional.
7.10.11[plcMemory]
Indica um bit de memória reservada do PLC associado ao estado 'ON' ou 'OFF' da Softkey, é
válido somente para Softkeys tipo TOGGLE ou ON/OFF. Sua utilização somente é necessário
caso se deseje memorizar o estado da Softkey. Este campo é opcional.
7.10.12[plcEnMemory]
Indica um bit de memória reservada do PLC associado a habilitação da Softkey. Sua utilização
somente é necessário caso se deseje desabilitar a Softkey. Este campo é opcional.
7.10.13[NO_TEXT]
Rótulo especial que indica ausência de texto na Softkey, pode ser usado opcionalmente para não
se apresentar o primeiro texto.
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7.10.14[NO_ICON]
Rótulo especial que indica ausência de ícone na Softkey, pode ser usado opcionalmente para não
se apresentar o primeiro ícone.
7.10.15[NO_CHANGE]
Rótulo especial que indica ausência de um novo estado associado a uma Softkey, pode ser usado
opcionalmente para não se requisitar novo estado, associado a 'nextState' por exemplo. Tratandose de uma Softkey da Linha Horizontal, pode-se querer associar a ela apenas um novo estado da
Linha Vertical, mantendo seu estado da Linha Horizontal.
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7.11 Exemplo
Deseja-se mostrar na tela do Proteo os ícones ‘MANUAL.GIF’ e ‘MANIVELA.GIF’ na Softkey
(SK1) da árvore de Softkeys Horizontais, sendo que o primeiro ícone aparecerá assim que o Proteo for ligado e o segundo ícone aparecerá no lugar do primeiro no momento em que (SK1) for
pressionada, junto com este ícone aparecerão também os ícones ‘XPLUS.GIF’, ‘XMINUS.GIF’,
‘START.GIF’ e ‘STOP.GIF’ na árvore de Softkeys Verticais. As Softkeys referentes aos ícones
‘MANUAL.GIF’, ‘MANIVELA.GIF’, ‘XPLUS.GIF’ e ‘XMINUS.GIF’ são do tipo NORMAL e
as Softkeys referentes aos ícones ‘START.GIF’ e ‘STOP.GIF’ são do tipo TOGGLE e ON/OFF.
Para isso precisamos definir no arquivo Proteo.sfk os estados das Softkeys, seus textos e ícones e
também seus códigos.
Arquivo de Configuração de Softkeys – Proteo.sfk
;=================================================
; ARQUIVO BÁSICO DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTKEYS
;=================================================
[SOFTKEYS]
[STATE_MAP]
; Mapa de Estados
; Estados da Linha Horizontal
st_INIT
st_MAN
=0
=4
; Identificação Inicial
; Estados da Linha Vertical
st_V_INIT
st_VMAN
=0
=2
; Identificacao Inicial
;----------------------------------------------------------------------------------; Textos Associados
;----------------------------------------------------------------------------------[TEXT]
[PORTUGUESE]
tx_MAN
tx_MANIV
tx_START
tx_STOP
; Textos em Português
= "MANUAL",
= "MANIVELA",
= "START",
= "STOP",
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------[ENGLISH]
; Textos em Inglês
tx_NONE
= " ",
;----------------------------------------------------------------------------------; Códigos das Softkeys
;----------------------------------------------------------------------------------[KEYCODES]
key_NONE
key_MAN
key_Mode_MANUAL
= 0,
= 316,
= 400,
;----------------------------------------------------------------------------------; Ícones Associados as Softkeys
;----------------------------------------------------------------------------------[ICONS]
icon_MAN
icon_XMA
icon_XME
icon_MANIV
icon_START
icon_STOP
= "MANUAL.GIF",
= "XPLUS.GIF",
= "XMINUS.GIF",
= "MANIVELA.GIF",
= "START.GIF",
= "STOP.GIF",
;----------------------------------------------------------------------------------; Conjuntos de Softkeys
;----------------------------------------------------------------------------------[KEYSETS]
set_INIT key_MAN key_Mode_MANUAL
;----------------------------------------------------------------------------------; Ícones Associados as Softkeys 'key_Mode'
;----------------------------------------------------------------------------------[KEYMODES]
key_Mode_MANUAL,
icon_MAN
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------; Bits de Memória Reservada de PLC Associados aos
; estados 'SOLTO' ou 'PRESSIONADO' das Softkeys
;----------------------------------------------------------------------------------[PLC_MEMORY]
mem_ON0
mem_TG0
= 0, ; Memória da Softkey ON/OFF
= 16, ; Memória da Softkey TOGGLE
;----------------------------------------------------------------------------------; Bits de Memória Reservada de PLC Associados a Habilitação de Softkeys
;----------------------------------------------------------------------------------[PLC_ENABLE]
plc_EN0 = 0,
;----------------------------------------------------------------------------------; Estados da Linha de Softkeys Horizontais
;----------------------------------------------------------------------------------[HORIZONTAL_SOFTKEY_TREE]
;----------------------------------------------------------------------------------; Estado Inicial
;----------------------------------------------------------------------------------[st_INIT]
[SK1] \
NORMAL,\
tx_MAN,\
icon_MAN,\
st_MAN+,\
st_VMAN+,\
; Softkey 1 Nível 1
; Softkey tipo NORMAL
; Texto MANUAL
; Ícone MANUAL
; Próximo Nível de Softkeys Horizontais
; Próximo Nível de Softkeys Verticais
[st_MAN]
[SK1]\
NORMAL,\
tx_MANIV,\
tx_MANIV,\
icon_MANIV,\
icon_MANIV,\
; Softkey 1 Nível 2
; Softkey tipo NORMAL
; Texto 1 MANIVELA
; Texto 2 MANIVELA
; Ícone 1 MANIVELA
; Ícone 2 MANIVELA
[END_OF_TREE]
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Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------; Estados da Linha de Softkeys Verticais
;----------------------------------------------------------------------------------[VERTICAL_SOFTKEY_TREE]
[st_V_INIT]
[SK1]\
EMPTY
; Softkey 1 Nível 1
; Softkey tipo EMPTY (vazia)
[st_VMAN]
[SK1]\
NORMAL,\
NO_TEXT,\
icon_XMA
; Softkey 1 Nível 2
; Softkey tipo NORMAL
; Softkey sem Texto
; Ícone X+
[SK2]\
NORMAL,\
NO_TEXT,\
icon_XME
; Softkey 2 Nível 2
; Softkey tipo NORMAL
; Softkey sem Texto
; Ícone X-
[SK4]\
TOGGLE,\
tx_START,\
tx_STOP,\
icon_START,\
icon_STOP,\
mem_TG0
; Softkey 4 Nível 2
; Softkey tipo TOGGLE
; Texto 1 START
; Texto 1 STOP
; Ícone 1 START
; Ícone 2 STOP
; Memória TOGGLE
[SK6]\
ONOFF,\
tx_START,\
tx_STOP,\
icon_START,\
icon_STOP,\
mem_ON0
; Softkey 6 Nível 2
; Softkey tipo ON/OFF
; Texto 1 START
; Texto 1 STOP
; Ícone 1 START
; Ícone 2 STOP
; Memória ON/OFF
[END_OF_TREE]
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Serviços do PLC
8
8.1
Proteo
Serviço de Teclado PROTEO MINI
Descrição geral
O serviço de teclado disponibiliza ao PLC o acesso ao hardware de teclado, através de um buffer
de memória e um mapa de transição de estados. Através desse recurso é possível ao programa de
PLC o reconhecimento tanto dos códigos de varredura das teclas quanto dos códigos de caractere
associados as mesmas. O mapa de transição por sua vez, disponibiliza o código correspondente a
varredura de uma tecla durante o ciclo de PLC em que esta é pressionada.
Os dados acessíveis são:
 Tecla pressionada: Código da Tecla (*)
 Tecla pressionada: Código de Varredura
 Mapa de Estados de Transição
(*) De acordo com a implementação
8.2
Tipos de dados
Bits16
Int16
Int32
8.3
= Estrutura de bits (B15 a B00 - 2 bytes)
= Inteiro de 16 bits (B15 a B00 - 2 bytes)
= Inteiro de 32 bits sem sinal (B31 a B00 - 4 bytes)
Parâmetros de Configuração Utilizados
Não há.
8.4
Parâmetros de PLC Utilizados (P900 – P999)
Não há.
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Serviços do PLC
8.5
Proteo
Estrutura de Dados (PLC -> CNC)
Para se utilizar este serviço é necessária uma estrutura de dados onde se atribuem as variáveis de
memória comum ou área de transferência valores que possibilitam o acesso ao estado das teclas.
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I). = 378
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 22 bytes
Endereço
Base
Tipo
Int16
Nome
CODE_EXT
Base+4
Base+6
B00
B01
B02
B03
B04
B05
CODE
B06
B07
Bits16
B08
B09
B10
B11
B12
SHIFT
B13
CTRL
B14
PRESS/RELEASE
B15
PC
Int16 Código de tecla PLC -> CNC
Int16
Base+8
Int16
Base+10
Int16
Base+12
Int16
Base+14
Int16
Base+16
Int16
Base+18
Int16
Base+20
Int16
Base+2
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Mapa de Estados
Mapa de Estados de
Transição
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Descrição
Código QxRL Remoto
Caractere Correspondente a Tecla
Estado Shift Acionado
Estado Ctrl Acionado
Tecla Pressionada
Flag de Leitura do PLC
Não Implementado
Intersecção de Q0 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q1 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q2 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q3 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q4 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q5 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q6 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q7 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q0 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q1 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q2 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q3 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q4 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q5 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q6 com as Linhas RL[0..7]
Intersecção de Q7 com as Linhas RL[0..7]
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Proteo
8.5.1 Código QxRL Remoto (CODE_EXT)
Código correspondente a intersecção de uma Coluna Qn com uma linha RLm. Pode ser gerado
por um terminal externo (quando houver) ou por um teclado local.
8.5.2 Caractere Correspondente a Tecla (CODE)
Quando disponível, retorna o código correspondente a tecla pressionada. Os códigos retornados
são correspondentes aos das teclas na tabela ASCII padrão, ou aos códigos de tecla ou função da
MCS. (conforme implementação)
8.5.3 Estado “Shift” Acionado (SHIFT)
Quando ativado, este bit indica o estado “Shift” do teclado.
8.5.4 Estado “Control” Acionado (CTRL)
Quando ativado, este bit indica o estado “Control” do teclado.
8.5.5 Tecla Pressionada (PRESS/RELEASE)
Havendo um código de tecla presente em CODE, caso o valor neste campo seja 0, indica que a
tecla correspondente está sendo pressionada, caso o valor seja 1, indica que a tecla foi liberada.
8.5.6 Flag de Leitura do PLC (PC)
Utilizado pelo programa de PLC para sinalizar a leitura do valor da tecla.
8.5.7 Mapa de Estados
Região de memória correspondente ao mapa de estado da(s) última(s) tecla(s) pressionada(s).
Endereço
Base+n
Tipo
Byte
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
Nome
RL0
RL1
RL2
RL3
RL4
RL5
RL6
RL7
Descrição
Linha de Retorno RL0
Linha de Retorno RL1
Linha de Retorno RL2
Linha de Retorno RL3
Linha de Retorno RL4
Linha de Retorno RL5
Linha de Retorno RL6
Linha de Retorno RL7
A linha de retorno RLn apresenta valor 1 quando a tecla estiver pressionada e 0 quando estiver
solta. A intersecção entre a linha de varredura do teclado e a linha de retorno, é retornada no
endereço Base+4 acrescido da coluna Qn, que correspondente a linha de varredura.
Obs.: A existência ou não de algumas colunas Qn ou linhas de retorno RLn pode ou não variar
de acordo com a implementação da membrana do teclado. (ver a documentação de hardware)
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Proteo
8.5.8 Mapa de Estados de Transição
Região de memória correspondente ao mapa de estados de transição das teclas, tem uma estrutura análoga ao Mapa de Estados, exceto pelo fato de representar apenas uma tecla pressionada e
manter o valor da tecla presente na memória apenas pelo tempo de um ciclo de PLC, preenchendo este valor com zero no ciclo seguinte. Funciona tanto com o teclado local quanto com o teclado remoto.
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9
9.1
Proteo
Serviço Geral S (SPINDLE)
Descrição geral
O serviço Geral S disponibiliza ao programa de PLC o controle do eixo central da máquina também chamado de Eixo Árvore, definindo o sentido de rotação, velocidades de JOG e as rotações
adequadas utilizadas durante o processo de usinagem das peças.
9.2
Tipos de dados
Bits16 = Estrutura de bits (B15 a B0 - 2 bytes)
= Inteiro de 16 bits (2 bytes)
Int16
Int16u = Inteiro de 16 bits sem sinal (2 bytes)
9.3
Parâmetros de Configuração Utilizados
Parâmetros Gerais:
P052: Valor Máximo Pot S (em %)
P053: Potenciômetro S (controlado através do CNC)
Parâmetros Referentes aos Eixos:
Pn00: Tipo do Eixo
Pn03: Tipo de Motor
Pn13: Fator de Acoplamento
Pn14: Canal Analógico
Pn15: Saída Analógica do PLC
Pn16: Tipo de Saída Analógica
Pn18: Limite Superior % Saída Analógica
Pn21: Canal de Entrada do Contador (Encoder)
Pn22: Inversão do Sentido de Contagem
Pn29: Velocidade no Modo Manual
Pn68: Tempo de Aceleração
Pn69: Máximo RPM
Pn70: Pulsos entre Marcas de Referência
Pn71: Pulsos por Volta
Pn72: Distância por Volta
Pn19: Limite Superior Saída Analógica (somente para Eixo CAN)
Pn73: Tipo de Acionamento CAN (somente para Eixo CAN)
Onde n é o número do Eixo associado.
9.4
Parâmetros de PLC Utilizados (P900 – P999)
Não há.
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9.5
Proteo
Estrutura de Dados e Comandos (PLC -> CNC)
Para se utilizar este serviço é necessária uma estrutura de dados onde se atribuem as variáveis de
memória comum ou área de transferência valores que definem as condições gerais para controle
do eixo árvore.
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I). = 736
(Ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 14 bytes
Endereço
Base
Base+2
Base+4
Base+6
Tipo
Int16
Int16
Int16
Int16
Base+8
Bits16
Nome
AXIS
JOG_RPM
SMAX_GAMA
PROG
B00
M3
B01
M4
B02
M5
B03
M19
B04 JOG_M3
B05 JOG_M4
B06
Scode
B07 AngM19
B08
Smax
B09
Vcc
B10 EixoVcc
B11 Vcc_ON
B12 Vcc_OFF
B13
Ref
B14
B15
Descrição
Eixo Associado
Velocidade de JOG M3 e M4
Rotação Máxima na Gama Selecionada
Valor a ser Programado nas Variáveis de Programa
M3
M4
M5 Desliga M3 ou M4
Parada Indexada
JOG M3
JOG M4
Programa Scode para M3 e M4
Programa Ângulo para M19
Programa Smax para Corte Constante
Programa Velocidade de Corte Constante
Programa Eixo do Corte Constante
Liga modo de Velocidade de Corte Constante
Desliga Modo de Velocidade de Corte Constante
Busca Referência Novamente ao Pedir Movimento
9.5.1 Eixo Associado (AXIS)
Define o eixo que está associado ao serviço Geral S.
9.5.2 Velocidade de JOG M3 e M4 (JOG_RPM)
Define o valor em RPM para os movimentos de JOG M3 e M4. Caso este valor esteja em 0 o
valor que será utilizado para o movimento de JOG será o do parâmetro Pn29 (Velocidade no
Modo Manual).
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Proteo
9.5.3 Rotação Máxima na Gama Selecionada (SMAX_GAMA)
Define o valor máximo em RPM para a gama selecionada. Caso este valor esteja em 0 o valor
que será utilizado é o do parâmetro Pn69 (Máximo RPM).
9.5.4 Valor a ser programado nas variáveis de programa (PROG)
De acordo com os bits de comando a seguir essa variável recebe um valor diferente para cada
função selecionada.
9.5.5 Bit M3
Liga o movimento do Eixo Árvore no sentido horário.
9.5.6 Bit M4
Liga o movimento do Eixo Árvore no sentido anti-horário.
9.5.7 Bit M5
Desliga o movimento do Eixo Árvore referente aos bits M3 ou M4.
9.5.8 Bit M19 (Parada Indexada)
Fecha a malha de controle do Eixo Árvore e pára no ângulo programado através do valor definido em PROG.
9.5.9 JOG_M3
Liga o movimento de JOG M3 e permanece ligado enquanto esse bit estiver em nível lógico 1.
9.5.10 JOG_M4
Liga o movimento de JOG M4 e permanece ligado enquanto esse bit estiver em nível lógico 1.
9.5.11 Programa Scode
Define o valor em RPM do Eixo Árvore para as funções M3 e M4 através do valor definido em
PROG.
9.5.12 Programa Ângulo (AngM19)
Define o ângulo em Graus para a função M19 através do valor definido em PROG.
9.5.13 Programa Smax (Smax)
Programa o valor máximo de velocidade em RPM do Eixo Árvore através do valor definido em
PROG.
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Proteo
9.5.14 Programa Velocidade de Corte Constante (Vcc)
Programa o valor máximo de velocidade em RPM do Eixo Árvore para Corte Constante através
do valor definido em PROG.
9.5.15 Programa Eixo do Corte Constante (EixoVcc)
Programa o Eixo Associado ao Corte Constante através do valor definido em PROG.
9.5.16 Liga modo de Velocidade de Corte Constante (Vcc_ON)
Liga o Modo de Velocidade de Corte Constante com o valor em RPM definido em PROG.
9.5.17 Desliga modo de Velocidade de Corte Constante (Vcc_OFF)
Desliga o Modo de Velocidade de Corte Constante.
9.5.18 Busca de Referência Novamente ao Pedir Movimento (Ref)
Ao se pedir o 1º movimento (M3, M4 ou JOG), busca a referência do Eixo automaticamente. Se
esse bit estiver em 1 quando um movimento for pedido o Eixo será referenciado novamente.
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Serviços do PLC
9.6
Proteo
Estrutura de Dados e Comandos (CNC -> PLC)
Sua função é a de informar situações que estão relacionadas ao serviço de controle do Eixo
Árvore.
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I) = 736
(Ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 14 bytes
Endereço
Tipo
Base+10
Bits16
Base+12
Int16u
Nome
INIT
OPEN
REF_ERROR
S_ERROR
FAIL
EMG
IN_MOVE
IN_WINDOW
M19
MOD_VCC
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
S_REAL
Descrição
Geral S Iniciado
Geral S Aberto
Erro de Referência no M19
Geral S Inválido ou Igual a 0
Falha no Geral S
Emergência no Geral S
Geral S em Movimento
Geral S Dentro da Janela (no M19)
Geral S em M19
Modo de Velocidade
Velocidade do Eixo Árvore (Spindle, em RPM)
9.6.1 Geral S Iniciado (INIT)
Indica que o serviço Geral S foi inicializado.
9.6.2 Geral S Aberto (OPEN)
Indica que o serviço Geral S está em execução.
9.6.3 Erro de Referência no M19 (REF_ERROR)
Indica Erro de Referência da Parada Indexada (M19).
9.6.4 Geral S inválido ou igual a 0 (S_ERROR)
Indica que o Geral S é inválido ou que seu valor está igual a zero.
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Serviços do PLC
Proteo
9.6.5 Falha no Geral S (FAIL)
Indica que houve Falha no Serviço Geral S.
9.6.6 Emergência no Geral S (EMG)
Indica estado de Emergência no Serviço Geral S.
9.6.7 Geral S em movimento (IN_MOVE)
Indica que o Eixo está em movimento caso o valor da Saída Analógica seja diferente de 0.
9.6.8 Geral S dentro da Janela (IN_WINDOW)
Indica que o Eixo Árvore está dentro da Janela de Posicionamento.
9.6.9 Geral S em M19 (M19)
Indica que o Eixo está executando uma parada indexada.
9.6.10 Modo de Velocidade de Corte Constante (MOD_VCC)
Indica o modo de Velocidade do Eixo. Se estiver em 0 indica modo de Velocidade Normal, se
estiver em 1 indica modo de Velocidade de Corte Constante.
9.6.11 Velocidade do Eixo Árvore (S_REAL)
Informa o valor da Velocidade Real do Eixo Árvore. Caso o Eixo possua Encoder o valor da
leitura será a própria Velocidade do Eixo. Caso o Eixo não possua Encoder o valor da
Velocidade será dado pela fórmula -> Sreal = Sprog * PotS (Considerando-se a Aceleração)
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Serviços do PLC
9.7
Proteo
Descrição de Funcionamento
O objetivo deste serviço é permitir que se controle e obtenha informações dos movimentos de
rotação M3 e M4, JOG e Velocidade de Corte Constante do Eixo Árvore através do Programa de
PLC. Esses movimentos podem ser executados através de instruções dentro do próprio programa
de PLC, Chaves ou Botões Externos ou ainda Softkeys, para isso é necessário definir no arquivo
de definições os endereços de memória nos quais estarão armazenados os dados referentes ao
Serviço S, solicitar ao CNC através do programa de PLC a habilitação do Serviço Geral S
atribuindo-se ao bit 13.6 (HGESPR) da palavra de controle de serviços (I 15) o valor 1, em
seguida passar o controle do Potenciômetro de Avanço para o PLC, definir o valor da
Velocidade em RPM, o sentido de rotação (horário e anti-horário) e por último liberar o Eixo
para o movimento.
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Serviços do PLC
9.8
Proteo
Exemplo
Deseja-se acionar o Eixo Árvore através do Serviço Geral S, para isso precisamos definir no arquivo de definições os endereços de memória nos quais estarão armazenados os dados da Função
Geral S, em seguida devemos escrever o programa de PLC que solicitará a habilitação do mesmo
e se encarregará de executá-lo.
Arquivo de definições - GERALS.H
;=================================================
; ARQUIVO DE DEFINIÇÕES SERVIÇO GERAL S
;=================================================
;----------------------------------------------------------------------------------; Início da Estrutura de Definições do Serviço Geral S
#DEFINE
EIXSAS
1620 ; Eixo Associado ao Serviço Geral S
#DEFINE
ROTJOG
1622 ; Rotação de JOG do Eixo
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
SOLM03
SOLM04
SOLM05
SOLM19
JOGM03
JOGM04
1626.0 ; Solicita Movimento no Sentido de Giro M3
1626.1 ; Solicita Movimento no Sentido de Giro M4
1626.2 ; Solicita a Parada do Eixo
1626.3 ; Solicita a Parada Indexada do Eixo
1626.4 ; Solicita JOG no Sentido de Giro M3
1626.5 ; Solicita JOG no Sentido de Giro M4
; Fim da Estrutura de Definições do Serviço Geral S
;----------------------------------------------------------------------------------Feito isso vamos escrever o programa de PLC que fará com que o Serviço Geral S seja iniciado e
executado. Para que este serviço funcione devemos no programa de PLC solicitar ao CNC a habilitação do Serviço Geral S atribuindo-se ao bit 13.6 (HGESPR) da palavra de controle de serviços (I 15) o valor 1.
Arquivo de Programa - GERALS.S
;=================================================
; PROGRAMA PARA GERAL S
;=================================================
#INCLUDE '_MEMPROTE.100'
#INCLUDE '_MACROMIN.100'
#INCLUDE '_BASDPROT.100'
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Serviços do PLC
Proteo
LN
M
MINICN
CALL RPRICI
; Memória do Modo de Inicialização
; Chama a Rotina de Primeiro Ciclo
;----------------------------------------------------------------------------------; EIXO ÁRVORE
;----------------------------------------------------------------------------------DCALL
EIXOAR
END
; Chama a Rotina do Eixo Árvore
; Fim da Rotina
;=================================================
; ROTINA DE PRIMEIRO CICLO
;=================================================
RPRICI:
;----------------------------------------------------------------------------------; PASSA POTENCIÔMETRO S PARA PLC
;----------------------------------------------------------------------------------SF
M
POSPLC
; Passa o Controle do Potenciômetro S para o PLC
L
=
KW
MW
100
POTS
; Carrega o Acumulador com o valor 100
; Atribui o valor de 100% ao Potenciômetro de Controle S
L
=
KW
MW
1620
BDGERS
; Carrega o Acumulador com o valor 1620
; Atribui o Endereço da Base de Dados do Serviço Geral S
L
==
KW
MW
1
EIXSAS
; Carrega o Acumulador com o valor 1620
; Associa o Eixo 1 ao Serviço Geral S
SF
M
HGESPR
; Habilita Geral S para Canal Principal
SF
M
MINICN
; Encerra primeiro ciclo
RET
; Retorno da Rotina
;=================================================
; ROTINA DO EIXO ÁRVORE
;=================================================
EIXOAR:
L
I
0.0
AN
M
0.7
CALL RJOGPL
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; Botão de Função JOG
; Botão de Parada Indexada
; Chama de Rotina de JOG
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Proteo
LN
I
0.0
AN
M
0.7
CALL ROTARV
; Botao de Função JOG
; Botão de Parada Indexada
; Chama a Rotina de Rotação Eixo Árvore
L
I
0.7
CALL PAINDE
; Botão de Parada Indexada
; Chama a Rotina de Parada Indexada
RET
; Retorno da Rotina
;=================================================
; ROTINA DE JOG POR PLC
;=================================================
RJOGPL:
L
=
KW
MW
300
ROTJOG
; Carrega o Acumulador com o valor 300
; Valor da Rotação em JOG
L
==
I
M
0.1
JOGM03
; Botão de JOG Sentido M3
; Botão JOG Sentido M3 pressionado
L
==
I
M
0.2
JOGM04
; Botão de JOG Sentido M4
; Botão JOG Sentido M4 pressionado
L
O
==
M
M
M
JOGM03
JOGM04
LIBX1
; JOG Sentido M4
; JOG Sentido M4
; Liberação do Eixo Árvore em JOG
RET
; Retorno da Rotina
;=================================================
; ROTINA DO EIXO ÁRVORE FUNÇÕES M
;=================================================
ROTARV:
L
EU
R
S
I
0.3
M
M
SOLM04
SOLM03
L
EU
R
S
I
0.4
M
M
SOLM03
SOLM04
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; Botão de Sentido de Giro M3
; Detecta a Transição do Botão
; Reseta Sentido de Giro M4
; Seta Sentido de Giro M3
; Botão de Sentido de Giro M4
; Detecta a Transição do Botão
; Reseta Sentido de Giro M3
; Seta Sentido de Giro M4
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Serviços do PLC
Proteo
L
R
R
==
I
M
M
M
0.5
SOLM03
SOLM04
SOLM05
; Botão de Parada do Eixo S
; Reseta Sentido de Giro M3
; Reseta Sentido de Giro M4
; Solicita Parada do Eixo S
L
O
==
M
M
M
SOLM03
SOLM04
LIBX1
; Sentido de Giro M3
; Sentido de Giro M4
; Liberação do Eixo Árvore
RET
; Retorno da Rotina
;=================================================
; ROTINA DE PARADA INDEXADA
;=================================================
PAINDE:
SF
M
LIBX1
; Liberação do Eixo Árvore
L
==
I
M
0.6
SOLM19
; Botão de Parada Indexada
; Solicita Parada Indexada do Eixo S
RET
; Retorno da Rotina
;----------------------------------------------------------------------------------ENDC
; Fim do Programa
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Serviços do PLC
Proteo
10 Serviços de Funções MST
10.1 Descrição geral
O serviço de Funções MST permite o controle das Funções auxiliares (M), Funções Spindle (S) e
Funções de Troca de Ferramentas (T). Com esta função define-se o número da ferramenta com
suas respectivas dimensões em relação a X e Z.
10.2 Tipos de dados
Bits16
Int16
= Estrutura de bits (B15 a B0 - 2 bytes)
= Inteiro de 16 bits (2 bytes)
10.3 Parâmetros de Configuração Utilizados
Não há.
10.4 Parâmetros de PLC Utilizados (P900 – P999)
Não há.
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Serviços do PLC
Proteo
10.5 Estrutura de Dados e Comandos (PLC -> CNC)
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I). = 730
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 22 bytes
Endereço
Base
Tipo
Bits16
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Nome
MCODE_OK
SPINDLE_OK
TOOL_OK
Descrição
Funções M requisitadas quitadas pelo PLC
Função S requisitada quitada pelo PLC
Função T requisitada quitada pelo PLC
-
10.5.1 Funções M requisitadas já quitadas pelo PLC (MCODE_OK)
Indica que o PLC terminou a execução das funções M requisitadas.
10.5.2 Função S requisitada quitada pelo PLC (SPINDLE_OK)
Indica que o PLC terminou a execução da função S (Spindle) requisitada.
10.5.3 Função T requisitada quitada pelo PLC (TOOL_OK)
Indica que o PLC terminou a execução da função T (Troca de Ferramenta) requisitada.
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Serviços do PLC
Proteo
10.6 Estrutura de Status (CNC -> PLC)
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I) = 730
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 22 bytes
Endereço
Tipo
Base+2
Bits16
Base+4
Base+6
Base+8
Base+10
Base+12
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Base+14
Int16
Base+16
Base+18
Int16
Int16
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Nome
ENABLE
FAIL
MCODE_REQ
SPIND_REQ
TOOL_REQ
MCODE_0
MCODE_1
MCODE_2
MCODE_3
MCODE_BITS_0
MCODE_BITS_1
SCODE
TCODE
Descrição
Serviço Habilitado
Falha no Serviço
Requisição de Funções M para o PLC
Requisição de Função S para o PLC
Requisição de Função T para o PLC
Matriz para Funções - Miscelânea Auxiliares
(M-Functions)
Bits decodificados do código M
(M_bit_0 a M_bit_15)
Bits decodificados do código M
(M_bit_16 a M_bit_31)
Código S
Código T da Ferramenta (posição no trocador)
10.6.1 Serviço Habilitado (ENABLE)
Informa que o serviço de Funções MST está habilitado.
10.6.2 Falha no Serviço (FAIL)
Informa que houve falha no Serviço de Funções MST.
10.6.3 Requisição de Funções M para o PLC (MCODE_REQ)
Requisita ao programa de PLC a execução de uma Função M (Miscelânea).
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10.6.4 Requisição de Função S para o PLC (SPIND_REQ)
Requisita ao programa de PLC a execução da Função S (Spindle).
10.6.5 Requisição de Função T para o PLC (TOOL_REQ)
Requisita ao programa de PLC a execução da Função T (Troca de Ferramenta).
10.6.6 Matriz para Funções - Miscelânea Auxiliares (MCODE_n)
Matriz utilizada para informar o código das Funções Auxiliares M.
10.6.7 Bits decodificados do código M (MCODE_BITS_0 e MCODE_BITS_1)
Bits relacionados com o código das Funções Auxiliares M.
10.6.8 Código S (SCODE)
Código da Função S (Spindle) passada para o programa de PLC.
10.6.9 Código T (TCODE)
Recebe o código da ferramenta (posição no trocador) utilizada na Função T de Troca de Ferramentas.
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10.7 Fluxograma de Funcionamento Função T
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Serviços do PLC
Proteo
10.8 Descrição de Funcionamento
O objetivo deste serviço é permitir que se controle as Funções Auxiliares (M), Funções Spindle
(S) e Funções de Troca de Ferramentas (T) através dos bits de requisição de funções MST
passados pelo CNC para o Programa de PLC. Quando uma dessas funções for solicitada o
Programa de PLC analisa a requisição e decide através da programação feita se aceita ou não a
execução da mesma desviando o programa para as rotinas correspondentes. Feito isso o CNC
fica no aguardo do sinal de quitação da função através das variáveis de quitação que podem ser
atualizadas pelo próprio programa de PLC ou por entradas digitais do CNC onde estão ligados
sensores que informam por exemplo o posicionamento da Torre de Ferramentas.
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Serviços do PLC
Proteo
10.9 Exemplo
Deseja-se acionar as funções de troca de ferramentas através do Serviço MST, para isso precisamos definir no arquivo de definições os endereços de memória nos quais estarão armazenados os
dados das Funções MST, em seguida devemos escrever o programa de PLC que solicitará a habilitação do Serviço MST e se encarregará de executar o mesmo.
Arquivo de definições - MST.H
;=================================================
; ARQUIVO DE DEFINIÇÕES SERVIÇO MST
;=================================================
;----------------------------------------------------------------------------------; Início da Estrutura de definições do serviço de funções auxiliares MST
#DEFINE
SM4041
2.0
; Saída Função M40/M41
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
LIBFM
LIBFS
LIBFT
1150.1 ; Libera Função M
1150.2 ; Libera Função S
1150.3 ; Libera Função T
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
QUITFM
QUITFS
QUITFT
1600.0 ; Libera Função M
1600.1 ; Quita Função S
1600.2 ; Quita Função T
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
REQFAM
REQFAS
REQFAT
1602.2 ; Requisição De Função M
1602.3 ; Requisição De Função S
1602.4 ; Requisição De Função T
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
BCODM0
BCODM1
BCODM2
BCODM3
1604
1606
1608
1610
; Código Função M
; Código Função M
; Código Função M
; Código Função M
;----------------------------------------------------------------------------------; Fim da Estrutura de definições do serviço de funções auxiliares MST
;=================================================
; PROGRAMA PARA FUNÇÕES MST
;=================================================
#INCLUDE '_MEMPROTE.100'
#INCLUDE '_MACROMIN.100'
#INCLUDE '_BASDPROT.100'
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Serviços do PLC
Proteo
LN
M
MINICN
CALL RPRICI
; Memória do Modo de Inicialização
; Chama a Rotina de Primeiro Ciclo
;----------------------------------------------------------------------------------;--- FUNÇÕES M AUXILIARES
;----------------------------------------------------------------------------------L
M
REQFAM
CALL RFMAUX
; Requisição da Função M
; Chama a Rotina de Funções M Auxiliares
;----------------------------------------------------------------------------------;--- QUITA FUNÇÃO M
;----------------------------------------------------------------------------------L
==
M
M
LIBFM
QUITFM
; Carrega Liberação da Função M
; Quita Função M
;----------------------------------------------------------------------------------;--- QUITA FUNÇÃO S
;----------------------------------------------------------------------------------L
O
==
M
M
M
LIBFS
REQFAS
QUITFS
; Carrega Liberação da Função S
; Requisição de Função S
; Quita Função S
;----------------------------------------------------------------------------------;--- QUITA FUNÇÃO T
;----------------------------------------------------------------------------------L
==
M
M
LIBFT
QUITFT
END
; Carrega Liberação da Função T
; Quita Função T
; Fim da Rotina
;=================================================
; --- PRIMEIRO CICLO
;=================================================
RPRICI:
;----------------------------------------------------------------------------------; Inicio de tabela de funções MST
L
=
KW
MW
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1600
BDSMST
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; Carrega o Acumulador com o valor 1600
; Atribui o valor a Base de Dados Funções MST
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Serviços do PLC
Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------; Habilita serviço de funções MST
SF
M
HFAUPR
; Habilita Funções Auxiliares Canal Principal
;----------------------------------------------------------------------------------; Encerra primeiro ciclo
SF
M
MINICN
RET
; Encerra primeiro ciclo
; Retorno da Rotina
;=================================================
;--- FUNCOES M AUXILIARES SAÍDA M40/M41
;=================================================
RFMAUX:
L
LZ
L
OZ
L
OZ
L
OZ
O
L
ANZ
L
ANZ
L
ANZ
L
ANZ
==
MW
KW
MW
KW
MW
KW
MW
KW
Q
MW
KW
MW
KW
MW
KW
MW
KW
Q
L
Q
EDG
S
M
BCODM0
40
BCODM1
40
BCODM2
40
BCODM3
40
SM4041
BCODM0
41
BCODM1
41
BCODM2
41
BCODM3
41
SM4041
; Código da Função M0
; Compara se é igual a 40
; Código da Função M1
; Compara se é igual a 40
; Código da Função M2
; Compara se é igual a 40
; Código da Função M3
; Compara se é igual a 40
; Compara com a Saída M40/M41
; Código da Função M0
; Compara se é igual a 41
; Código da Função M1
; Compara se é igual a 41
; Código da Função M2
; Compara se é igual a 41
; Código da Função M3
; Compara se é igual a 41
; Energiza a Saída M40/M41
SM4041
; Carrega o valor da Saída M40/M41
; Detecta a transição
; Libera função M
LIBFM
RET
; Retorno da Rotina
;----------------------------------------------------------------------------------ENDC
; Fim do Programa
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Serviços do PLC
Proteo
11 Serviço de Termopar
11.1 Descrição geral
O serviço de termopar permite que o programa de PLC faça o controle e obtenha informações a
respeito dos módulos de controle de temperatura. Utilizando um sistema de malha fechada PID
permitem um controle mais estável e preciso do processo de temperatura. Com este serviço é
possível obter informações dos valores de temperatura, porcentagem de potência nas saídas, avisos de termopares abertos, programar os set points, programar os fatores Kp, Ki e Kd da malha
de regulação, programar as faixas de temperatura e as potências de desumidificação, além de se
obter informações a respeito de quantos canais estão disponíveis por módulo, módulos esses que
estão disponíveis nas versões com 3, 5 e 10 canais.
11.2 Tipos de dados
Bits16 = Estrutura de bits (B15 a B0 - 2 bytes)
Bits48 = Estrutura de bits (B48 a B0 - 6 bytes)
Int16u = Inteiro de 16 bits sem sinal (2 bytes)
11.3 Parâmetros de Configuração Utilizados
Os endereços dos módulos de controle de temperatura são selecionados através de chaves digitais que definem suas posições tanto nos Slots do RACK quanto numa rede CAN. Através dos
parâmetros P006, P007 ... P020 e P021 o Proteo passa a conhecer quais módulos estão definidos
com determinado endereço. Para um sistema controlado através de um sistema CAN o código
correspondente ao módulo de termopar é 91 (MOD_TEMPERATURA_CAN).
11.4 Parâmetros de PLC Utilizados (P900 – P999)
Parâmetros a definir.
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Proteo
11.5 Estrutura de Dados e Comandos (PLC -> CNC)
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I). = 732
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 78 bytes
Endereço
Base
Base+2
Base+4
Base+10
Base+12
Base+14
Base+16
Base+18
Base+20
Base+22
Base+24
Base+26
Base+28
Tipo
Int16u
Int16u
Bits48
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Base+30
Bits16
Nome
CUR_CHANN
LAST_CHANN
EN_OUT
OFFSET_USER
TEMP_ZONE
DESUM_PWR
FATOR_KP
FATOR_KI
FATOR_KD
SETPOINT
K1
K2
K3
B00
PROG
B01
RANGE
B02 REFRESH
B03
STORE
B04
LOAD
B05 HABILITA
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Descrição
Canal Atual
Endereço do Último Canal (modo range)
Habilitações das Saídas
Offset de Temperatura do Usuário
Zona de Controle de Temperatura
Potência de Desumidificação para Canal n
Fator Kp para Canal n
Fator Ki para Canal n
Fator Kd para Canal n
Set Point para Canal n
Constante K1 de Conversão para Graus Celsius
Constante K2 de Conversão para Graus Celsius
Constante K3 de Conversão para Graus Celsius
Transfere os Dados para o Módulo (WR)
Modo Range
Atualiza Dados de Status (RD)
Salva os Parâmetros no Módulo
Carrega os Parâmetros no Módulo
Habilita ou Desabilita as Saídas do Módulo
11.5.1 Canal Atual (CUR_CHANN)
Define o endereço do canal atual do módulo de controle de temperatura.
11.5.2 Endereço do Último Canal (LAST_CHANN)
Define o endereço do último canal (modo range) do módulo de controle de temperatura.
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Proteo
11.5.3 Habilitações das Saídas (EN_OUT)
Definem quais são as saídas dos módulos que serão habilitadas. Corresponde a um bit por saída,
onde Out 1 corresponde ao Bit 0, Out 2 corresponde ao Bit 1, ... Out 15 corresponde ao Bit 14, ...
e Out 48 corresponde ao Bit 47. A habilitação da saída é definida em nível lógico 1.
11.5.4 Offset de Temperatura do Usuário (OFFSET_USER)
Define um valor de Offset de temperatura de acordo com a aplicação do usuário.
11.5.5 Zona de Controle de Temperatura (TEMP_ZONE)
Define uma faixa de valor de temperatura de controle próxima ao valor do set point, exemplo:
Para um SETPOINT=100 e TEMP_ZONE=20, os valore de controle estarão entre 80 e 120.
11.5.6 Potência de Desumidificação para Canal n (DESUM_PWR)
Define o valor da potência de desumidificação para cada Canal. Esse valor é definido em porcentagem de 0 a 100%.
11.5.7 Fatores Kp, Ki e Kd para Canal n (FATOR_Kx)
Definem os valores dos fatores Proporcionais, Integrais e Derivativos das malhas de regulação
PID. Podem ser definidos fatores independentes, um para cada canal ou fatores para uma determinada faixa de canais.
11.5.8 Set Point para Canal n (SETPOINT)
Define o valor do set point de temperatura de cada canal de forma independente.
11.5.9 Constantes Kn de Conversão para Graus Celsius (Kn)
Definem os valores das constantes de proporcionalidade utilizadas para a conversão dos valores
de tensão medidos nos conversores analógicos digitais para os valores de temperatura utilizados
no programa de PLC. Os valores convertidos são dados em Graus Celsius.
11.5.10Transfere os Dados para o Módulo (PROG)
Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1, transfere os dados referentes ao canal atual
para o módulo de controle de temperatura.
11.5.11Modo Range (RANGE)
Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1, juntamente com PROG, transfere os dados
referentes ao canal atual para o módulo de controle, com ordem para copiar estes valores para
todos os canais até o último canal (LAST_CHANN).
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Proteo
11.5.12Atualiza Dados de Status (REFRESH)
Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1, recolhe dados do módulo referente ao canal
atual e os coloca na estrutura de status. Essa função não opera em modo range.
11.5.13Salva os Parâmetros no Módulo (STORE)
Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1, salva os dados referentes ao canal atual no
módulo de controle de temperatura.
11.5.14Carrega os Parâmetros no Módulo (LOAD)
Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1, carrega os dados referentes ao canal atual
no módulo de controle de temperatura.
11.5.15Habilita ou Desabilita as Saídas do Módulo (HABILITA)
Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1, habilita as saídas do módulo de controle de
temperatura, quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 desabilita.
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Proteo
11.6 Estrutura de Status (CNC -> PLC)
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I) = 732
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 78 bytes
Endereço
Base+32
Base+34
Base+40
Base+46
Base+48
Base+50
Base+52
Base+54
Base+56
Base+58
Base+60
Base+62
Base+64
Base+66
Base+68
Base+70
Base+72
Base+74
Tipo
Int16u
Bits48
Bits48
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int16u
Int32u
Int16u
Int16u
Int16u
Base+76
Bits16
Nome
CHAN_CNT
OPEN_TERM
EN_CHANNEL
CHANN_N
CHANN_N+1
CHANN_N+2
CHANN_N+3
CHANN_N+4
CURR_CHAN
PORP_PWR1
PORP_PWR2
PORP_PWR3
PORP_PWR4
PORP_PWR5
DEV_TYPE
DEV_NAME
HW_VERSION
SW_VERSION
B00
INIT
B01
OPEN
B02
FAIL
B03 EMERGENCY
B04
WAIT
B05
READY
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Descrição
Total de Canais Disponíveis
Termopar Aberto
Habilitações dos Canais
1º. Canal da Faixa de Leitura de Temperaturas
2º. Canal da Faixa de Leitura de Temperaturas
3º. Canal da Faixa de Leitura de Temperaturas
4º. Canal da Faixa de Leitura de Temperaturas
5º. Canal da Faixa de Leitura de Temperaturas
Canal Selecionado Atual
Porcentagem de Potência de Saída do Canal 1
Porcentagem de Potência de Saída do Canal 2
Porcentagem de Potência de Saída do Canal 3
Porcentagem de Potência de Saída do Canal 4
Porcentagem de Potência de Saída do Canal 5
Tipo de Dispositivo e Descrição de Entradas
Nome do Dispositivo
Versão do Hardware
Versão do Software
Serviço Iniciado
Serviço Habilitado
Falha
Estado de Emergência
Dados Sendo Atualizados
Dados Prontos para Leitura
11.6.1 Total de Canais Disponíveis (CHAN_CNT)
Indica a quantidade total de canais que estão disponíveis para o controle de temperatura.
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Proteo
11.6.2 Termopar Aberto (OPEN_TERM)
Indicam quais termopares encontram-se abertos. Corresponde a um bit por canal, onde Bit 0
corresponde ao Termopar do Canal 1, Bit 1 corresponde ao Termopar do Canal 2, ... Bit 14
corresponde ao Termopar do Canal 15, ... e Bit 47 corresponde ao Termopar do Canal 48. A
indicação é definida em nível lógico 1.
11.6.3 Habilitações dos Canais (EN_CHANNEL)
Informam quais são os canais dos módulos que estão habilitados. Corresponde a um bit por canal, onde Bit 0 corresponde ao Canal 1, Bit 1 corresponde ao Canal 2, ... Bit 14 corresponde ao
Canal 15 e Bit 47 corresponde ao Canal 48. A indicação é definida em nível lógico 1.
11.6.4 Canal da Faixa de Leitura de Temperaturas (CHANN_N e CHANN_N+m)
Informação retornada pelo módulo de controle de temperatura correspondente ao canal n, e se
disponíveis, adicionado dos canais m subseqüentes (ver hardware).
11.6.5 Canal Selecionado Atual (CURR_CHAN)
Informa o número do canal selecionado atualmente no controle de temperatura.
11.6.6 Porcentagem de Potência de Saída do Canal n (PORP_PWRn)
Informam a porcentagem da potência de controle na saída do canal n.
11.6.7 Tipo de Dispositivo e Descrição de Entradas (DEV_TYPE)
Informa qual o tipo de dispositivo selecionado e a descrição de suas entradas.
11.6.8 Nome do Dispositivo (DEV_NAME)
Informa o nome do dispositivo selecionado.
11.6.9 Versão do Hardware (HW_VERSION)
Informa a versão do hardware do dispositivo selecionado.
11.6.10Versão do Software (SW_VERSION)
Informa a versão do software do dispositivo selecionado.
11.6.11Serviço Iniciado (INIT)
Informa que o Serviço de Termopar foi iniciado.
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Proteo
11.6.12Serviço Habilitado (OPEN)
Informa que o Serviço de Termopar está habilitado.
11.6.13Falha (FAIL)
Informa que houve falha no Serviço de Termopar.
11.6.14Estado de Emergência (EMERGENCY)
Informa estado de emergência no Serviço de Termopar.
11.6.15Dados Sendo Atualizados (WAIT)
Informa que os dados estão sendo alterados ou que está ocorrendo uma leitura do módulo.
11.6.16Dados prontos para Leitura (READY)
Informa que os dados disponíveis na estrutura são válidos e estão prontos para leitura.
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Proteo
11.7 Descrição de Funcionamento
O objetivo deste serviço é permitir que se controle e se obtenha informações a respeito dos
módulos de Controle de Temperatura. Para isso é necessário que se defina o endereço do
módulo, e que se saiba onde esse módulo está conectado se é ao Slot do Rack do CNC ou através
de uma rede de comunicação CAN. Seu controle é feito através das variáveis de setpoints,
fatores Kp, Ki e Kd, faixas de temperatura, potências de desumidificação, porcentagem de
potência nas saídas e avisos de termopares abertos.
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Proteo
11.8 Exemplo
Deseja-se controlar a temperatura de uma resistência de aquecimento que está conectada ao canal
1 de um módulo de controle de temperatura e que se encontra em uma rede de comunicação
CAN, para isso precisamos definir no arquivo de definições os endereços de memória nos quais
estarão armazenados as variáveis da estrutura de dados e comandos, as variáveis da estrutura de
status e as variáveis e memórias utilizadas pelo programa de PLC.
Arquivo de definições - TEMPERATURA.H
;=================================================
; ARQUIVO DE DEFINIÇÕES SERVIÇO DE CONTROLE DE TEMPERATURA
;=================================================
;----------------------------------------------------------------------------------; Início da Estrutura de definições do serviço de Controle de Temperatura
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
ENBATP
LASTCH
HABSAI
OFFSET
ZNTEMP
POTDES
FATPRO
FATINT
FATDER
SETPOI
CONSK1
CONSK2
CONSK3
PROGRA
RANGE
ATUALI
STORE
LOAD
HABILI
CHNCNT
OPENTE
ENCHAN
LTEMPE
LTEMP2
LTEMP3
LTEMP4
LTEMP5
CURCHN
POPWR1
POPWR2
POPWR3
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1600 ; Endereço Base da Estrutura de Temperatura
1602 ; Endereço do Ultimo Canal
1604 ; Habilitação das Saídas
1610 ; Offset de Temperatura
1612 ; Zona de Controle de Temperatura
1614 ; Potência de Desumidificação
1616 ; Fator Proporcional
1618 ; Fator Integral
1620 ; Fator Derivativo
1622 ; Set Point de Temperatura
1624 ; Constante K1 de Conversão
1626 ; Constante K2 de Conversão
1628 ; Constante K3 de Conversão
1630.0 ; Transfere os Dados para o Modulo
1630.1 ; Modo Range
1630.2 ; Atualiza os Dados que vem do Modulo
1630.3 ; Salva os Parâmetros no Modulo
1630.4 ; Carrega os Parâmetros no Modulo
1630.5 ; Habilita Saídas do Modulo
1632 ; Total de Canais Disponíveis
1634 ; Termopar Aberto
1640 ; Habilitações dos Canais
1646 ; Leitura da Temperatura Canal 1
1648 ; Leitura da Temperatura Canal 2
1650 ; Leitura da Temperatura Canal 3
1652 ; Leitura da Temperatura Canal 4
1654 ; Leitura da Temperatura Canal 5
1656 ; Canal Selecionado Atual
1658 ; Porcentagem de Potência Canal 1
1660 ; Porcentagem de Potência Canal 2
1662 ; Porcentagem de Potência Canal 3
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Serviços do PLC
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
Proteo
POPWR4
POPWR5
DETYPE
DENAME
VERSHA
VERSSO
INIT
OPEN
FAIL
EMERG
WAIT
READY
MDISPL
TEMPER
CNTLOG
MATUAL
MLIGSA
MMODIN
MFASTP
CNTCOM
MEMLOG
MESPEC
CNTPRG
PONLOG
1664 ; Porcentagem de Potência Canal 4
1666 ; Porcentagem de Potência Canal 5
1668 ; Tipo do Dispositivo
1670 ; Nome do Dispositivo
1672 ; Versão do Hardware
1674 ; Versão do Software
1676.0 ; Serviço Iniciado
1676.1 ; Serviço Habilitado
1676.2 ; Falha
1676.3 ; Sinaliza Emergência
1676.4 ; Dados Sendo Atualizados
1676.5 ; Dados Prontos para a Leitura
1900 ; Memória do Display
2500 ; Valor da Temperatura
2600 ; Contador de Log
2610.0 ; Memória da Atualização de Temperatura
2612.0 ; Memória liga saída
2614.0 ; Memória Modo Inicialização
2700 ; Memória das Fases da Rotina de Temperatura
2800 ; Contador de Espera Comunicação
2810.0 ; Memória da Rotina de Log
2810.2 ; Memória de Espera Comunicação
2802 ; Contador de Programação
2900 ; Ponteiro da Tabela de Log
;----------------------------------------------------------------------------------; Fim da Estrutura de definições do serviço de Controle de Temperatura
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Serviços do PLC
Proteo
Agora devemos escrever o programa de PLC que solicitará a habilitação do Serviço de Controle
de Temperatura, atribuirá os valores que serão utilizados durante o processo e se encarregará de
executar o mesmo.
;=================================================
; PROGRAMA PARA CONTROLE DE TEMPERATURA
;=================================================
#INCLUDE '_MACROMIN.100'
#INCLUDE '_BASDPLCD.101'
#INCLUDE '_TORNOTDC.TCL'
;=================================================
;--- CONTROLE DE TEMPERATURA
;=================================================
DCALL
BASIPLCD
; Chama a Rotina Básica do PLC
;----------------------------------------------------------------------------------LN
M
MINICN
CALL RPRICI
; Memória do Modo de Inicialização
; Chama a Rotina de Primeiro Ciclo
;----------------------------------------------------------------------------------;--- ENVIA ESTRUTURA E EFETUA A MEDICAO DE TEMPERATURA
;----------------------------------------------------------------------------------DCALL
RTEMPE
; Chama a Rotina de Temperatura
;----------------------------------------------------------------------------------;--- ROTINA DE LOG DE TEMPERATURA
;----------------------------------------------------------------------------------LN
M
MEMLOG
CALL RLOG
; Memória da Rotina de Log
; Chama a Rotina de Log de Temperatura
L
==
; Carrega Temperatura Real
; Memória do display
MW
MW
TEMPER
MDISPL
;----------------------------------------------------------------------------------; Textos display temperatura
L
KW 0
=
MW LINHA
ADR TXTSET
DCALL
IMPTXN
MCS Engenharia
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; Carrega o acumulador com o valor 0
; Atribui o valor a memória LINHA PARA IMPRESSÃO
; Transfere o Texto para Linha 1
; Chama a Rotina que Imprime Texto Associado
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Serviços do PLC
Proteo
L
KW 1
=
MW LINHA
ADR TXTTEM
DCALL
IMPTXN
; Carrega o acumulador com o valor 1
; Atribui o valor a memória LINHA PARA IMPRESSÃO
; Transfere o Texto para Linha 2
; Chama a Rotina que Imprime Texto Associado
L
KW 2
=
MW LINHA
ADR TXTPOR
DCALL
IMPTXN
; Carrega o acumulador com o valor 2
; Atribui o valor a memória LINHA PARA IMPRESSÃO
; Transfere o Texto para Linha 3
; Chama a Rotina que Imprime Texto Associado
L
KW 3
=
MW LINHA
ADR TXTPOT
DCALL
IMPTXN
; Carrega o acumulador com o valor 3
; Atribui o valor a memória LINHA PARA IMPRESSÃO
; Transfere o Texto para Linha 3
; Chama a Rotina que Imprime Texto Associado
;----------------------------------------------------------------------------------; Imprime valor do set point
RF
L
=
M
KB
MB
APRZE5
0
LINHA
; Apresenta Zeros a Esquerda
; Linha 1
; Número da Linha do Display
L
=
KB
MB
15
COLUNA
; Coluna 15
; Número da Coluna do display
L
MW
=
MW
L
KW
=
MW
L
KW
DCALL
SETPOI
NUMER0
0
NUMER2
0300H
IMPVAR
; Valor do Set Point
; Número para Conversão
; Valor da Temperatura - HIGH
; Número para Conversão
; Define 3 Inteiros
; Chama a Rotina que Imprime o Valor
;----------------------------------------------------------------------------------; Imprime valor da temperatura
RF
L
=
M
KB
MB
APRZE5
1
LINHA
; Apresenta Zeros a Esquerda
; Linha 2
; Número da Linha do Display
L
=
KB
MB
15
COLUNA
; Coluna 15
; Número da Coluna do Display
L
MW
=
MW
L
KW
=
MW
L
KW
DCALL
TEMPER
NUMER0
0
NUMER2
0301H
IMPVAR
; Valor da Temperatura
; Número para Conversão
; Valor da Temperatura - HIGH
; Número para Conversão
; Define 3 Inteiros e 1 Fracionário
; Chama a Rotina que Imprime o Valor
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Serviços do PLC
Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------DCALL
BASFPLCD ; Chama a Rotina Básica Final do CNC
END
; Fim da Rotina
;=================================================
; SUBROTINAS UTILIZADAS NO PROGRAMA
;=================================================
;=================================================
; ROTINA DE PRIMEIRO CICLO
;=================================================
RPRICI:
L
==
KW
MW
ENBATP
BDSCTE
; Endereço Base de Temperatura
; Base de Dados Serviço Controle de Temperatura
L
==
KW
MW
3750
CNTLOG
; Valor Aproximado de 1 Minuto
; Memória do Contador de 1 Minuto
L
==
KW
MW
3000
PONLOG
; Inicio da Tabela
; Grava no Ponteiro da Tabela de Log a Posição de Inicio
L
==
MW
MW
PONLOG
SETPOI
; Mostra o Valor do Set Point
; Display Set Point
L
=
KB
MB
0
MFASTP
; Carrega o Acumulador com o valor 0
; Atribui o valor 0 as Fases da Temperatura
L
=
KW
MW
500
CNTCOM
; Carrega o Acumulador com o valor 500
; Atribui o valor 500 ao contador Comunicacao
L
=
KW
MW
100
CNTPR1
; Carrega o Acumulador com o valor 100
; Atribui o valor 100 ao contador Programacao
L
=
KW
MW
100
CNTPR2
; Carrega o Acumulador com o valor 100
; Atribui o valor 100 ao contador Programacao
L
=
KW
MW
100
CNTPR3
; Carrega o Acumulador com o valor 100
; Atribui o valor 100 ao contador Programacao
L
=
KW
MW
100
CNTPR4
; Carrega o Acumulador com o valor 100
; Atribui o valor 100 ao contador Programacao
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Serviços do PLC
Proteo
L
=
KW
MW
ENBATP
BDSCTE
; Endereco Base de Temperatura
; Base de Dados Servico Controle de Temperatura
L
=
KW
MW
1
HABSAI
; Habilita canal 1
L
=
KW
MW
200
ZNTEMP
; Zona de Controle
L
=
KW
MW
100
POTDES
; Potencia de Desumidificacao
L
=
KW
MW
1000
FATPRO
; KP
L
=
KW
MW
0
FATINT
; KI
L
=
KW
MW
0
FATDER
; KD
L
=
KW
MW
250
SETPOI
; Set point
L
=
KW
MW
219
CONSK2
; Constante K2
L
=
MW
MW
LTEMPE
MDISPL
; Carrega o Acumulador com o Valor Lido
; Atribui a Memória do Display
SF
M
MINICN
; Encerra a Rotina de Primeiro Ciclo
RET
; Retorno da Rotina
;=================================================
;--- MODO DE INICIALIZACAO
;=================================================
RMODIN:
RET
; Retorno da Rotina
;=================================================
MCS Engenharia
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Serviços do PLC
Proteo
;=================================================
;--- ROTINA DE TEMPERATURA
;=================================================
RTEMPE:
;=================================================
; MÁQUINA DE ESTADOS
;=================================================
L
CP
JM
JZ
MB MFASTP
KB
1
JTEMP0
JTEMP1
; Memória das Fases da Rotina de Temperatura
; Verifica em qual fase da Rotina se encontra
; Chama a Fase 0 se a comparação for menor que 1
; Chama a Rotina da Fase 1 se a comparação for igual
CP
JM
JZ
KB
3
JTEMP2
JTEMP3
; Verifica em qual fase da Rotina se encontra
; Chama a Fase 2 se a comparação for menor que 3
; Chama a Rotina da Fase 3 se a comparação for igual
CP
JM
JZ
KB
5
JTEMP4
JTEMP5
; Verifica em qual fase da Rotina se encontra
; Chama a Fase 4 se a comparação for menor que 5
; Chama a Rotina da Fase 5 se a comparação for igual
;----------------------------------------------------------------------------------; FASE 0 - ESPERA ESTABELECER COMUNICACAO
;----------------------------------------------------------------------------------JTEMP0:
L
MW
CP
KW
DNZ MW
CNTCOM
0
CNTCOM
; Carrega o valor do contador de espera
; Compara se igual a 0
; Decrementa o valor do contador de espera
L
LZ
MW
KW
CNTCOM
0
; Carrega o valor do contador de espera
; Compara se igual a 0
S
M
HSCTEM
; Habilita servico de controle de temperatura
INZ
MW
MFASTP
; Incrementa a fase de controle de temperatura
RET
;-----------------------------------------------------------------------------------
MCS Engenharia
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Serviços do PLC
Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------; FASE 1 - ENVIA ESTRUTURA PARA O MODULO
;-----------------------------------------------------------------------------------
JTEMP1:
L
MW
CP
KW
DNZ MW
CNTPR1
0
CNTPR1
; Carrega o valor do contador de programacao
; Compara se igual a 0
; Decrementa o valor do contador de programacao
L
LZ
MW
KW
CNTPR1
0
; Carrega o valor do contador de programacao
; Compara se igual a 0
S
M
PROGRA
; Transfere os Dados para o Modulo
INZ
MW
MFASTP
; Incrementa a fase de controle de temperatura
RET
;----------------------------------------------------------------------------------; FASE 2 - ENVIA ESTRUTURA PARA O MODULO
;-----------------------------------------------------------------------------------
JTEMP2:
L
MW
CP
KW
DNZ MW
CNTPR2
0
CNTPR2
; Carrega o valor do contador de programacao
; Compara se igual a 0
; Decrementa o valor do contador de programacao
L
LZ
MW
KW
CNTPR2
0
; Carrega o valor do contador de programacao
; Compara se igual a 0
R
M
PROGRA
; Transfere os Dados para o Modulo
INZ
MW
MFASTP
; Incrementa a fase de controle de temperatura
RET
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Serviços do PLC
Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------; FASE 3 - HABILITA AS SAIDAS DO MODULO
;----------------------------------------------------------------------------------JTEMP3:
L
MW
CP
KW
DNZ MW
CNTPR3
0
CNTPR3
; Carrega o valor do contador de programacao
; Compara se igual a 0
; Decrementa o valor do contador de programacao
L
LZ
MW
KW
CNTPR3
0
; Carrega o valor do contador de programacao
; Compara se igual a 0
S
M
HABILI
; Habilita Bit das Saidas do Modulo
INZ
MW
MFASTP
; Incrementa a fase de controle de temperatura
RET
;----------------------------------------------------------------------------------; FASE 4 - HABILITA AS SAIDAS DO MODULO
;-----------------------------------------------------------------------------------
JTEMP4:
L
MW
CP
KW
DNZ MW
CNTPR4
0
CNTPR4
; Carrega o valor do contador de programacao
; Compara se igual a 0
; Decrementa o valor do contador de programacao
L
LZ
MW
KW
CNTPR4
0
; Carrega o valor do contador de programacao
; Compara se igual a 0
R
M
HABILI
; Desabilita Bit das Saidas do Modulo
INZ
MW
MFASTP
; Incrementa a fase de controle de temperatura
RET
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Serviços do PLC
Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------; FASE 5 - ATUALIZA A LEITURA DE TEMPERATURA
;-----------------------------------------------------------------------------------
JTEMP5:
LN
==
M
M
MATUAL
MATUAL
; Carrega o Complemento da Memória de Atualização
; Atribui o Valor da Memória de Atualização
L
EU
S
M
MATUAL
M
ATUALI
; Carrega o Valor da Memória de Atualização
; Detecta Transição da Borda de Subida de MATUAL
; Seta o Bit que Atualiza os Dados que vem do Modulo
L
ED
R
M
MATUAL
M
ATUALI
; Carrega o Valor da Memória de Atualização
; Detecta Transição da Borda de Descida de MATUAL
; Reseta o Bit que Atualiza os Dados que vem do Modulo
L
==
MW
MW
LTEMPE
TEMPER
; Carrega o Valor da Memória de Leitura da Temperatura
; Atribui o Valor Lido a Memória da Temperatura
RET
; Retorno da Rotina
;----------------------------------------------------------------------------------#INCLUDE
#INCLUDE
'_BASIPLCD.101'
'_BASFPLCD.101'
ENDC
; Fim do Programa
;----------------------------------------------------------------------------------; Estrutura da Tabela de Parâmetros
;----------------------------------------------------------------------------------#DEFINE
NBYTPA
20
; Número de Bytes por Parâmetro
;----------------------------------------------------------------------------------; Texto de Controle de Temperatura
TXTTEM:
#DB 'Temp. Medida'
#DB 0
TXTSET:
#DB 'Temp. Desejada'
#DB 0
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Serviços do PLC
Proteo
;=================================================
; TABELA DE ALARMES
;=================================================
; Maximo: 20 caracteres
; ATENCAO: É obrigatório colocar as 20 posições em todos os textos, inclusive os que não estão
; sendo utilizados, pois a rotina que escreve os alarmes calcula o endereço dos textos contando
; que cada texto contém 20 caracteres
TABALA:
AL1:
#DB 1, 'A01:',0
AL2:
#DB 2, 'A02:',0
AL3:
#DB 3, 'A03:',0
AL4:
#DB 4, 'A04:',0
AL5:
#DB 5, 'A05:',0
AL6:
#DB 6, 'A06:',0
AL7:
#DB 7, 'A07:',0
AL8:
#DB 8, 'A08:',0
AL9:
#DB 9, 'A09:',0
AL10:
#DB 10, 'A10:',0
AL11:
#DB 11, 'A11:',0
AL12:
#DB 12, 'A12:',0
AL13:
#DB 13, 'A13:',0
AL14:
#DB 14, 'A14:',0
AL15:
#DB 15, 'A15:',0
AL16:
#DB 16, 'A16:',0
AL17:
#DB 17, 'A17:',0
AL18:
#DB 18, 'A18:',0
AL19:
#DB 19, 'A19:',0
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Serviços do PLC
Proteo
AL20:
#DB 20, 'A20:',0
AL21:
#DB 21, 'A21:',0
AL22:
#DB 22, 'A22:',0
AL23:
#DB 23, 'A23:',0
AL24:
#DB 24, 'A24:',0
AL25:
#DB 25, 'A25:',0
AL26:
#DB 26, 'A26:',0
AL27:
#DB 27, 'A27:',0
AL28:
#DB 28, 'A28:',0
AL29:
#DB 29, 'A29:',0
AL30:
#DB 30, 'A30:',0
AL31:
#DB 31, 'A31:',0
AL32:
#DB 32, 'A32:',0
AL33:
#DB 33, 'A33:',0
AL34:
#DB 34, 'A34:',0
AL35:
#DB 35, 'A35:',0
AL36:
#DB 36, 'A36:',0
AL37:
#DB 37, 'A37:',0
AL38:
#DB 38, 'A38:',0
AL39:
#DB 39, 'A39:',0
AL40:
#DB 40, 'A40:',0
AL41:
#DB 41, 'A41:',0
AL42:
#DB 42, 'A42:',0
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Serviços do PLC
Proteo
AL43:
#DB 43, 'A43:',0
AL44:
#DB 44, 'A44:',0
AL45:
#DB 45, 'A45:',0
AL46:
#DB 46, 'A46:',0
AL47:
#DB 47, 'A47:',0
#DB 0FFH
;----------------------------------------------------------------------------------; Endereços dos Alarmes
;----------------------------------------------------------------------------------TENALA:
#DW AL1
#DW AL2
#DW AL3
#DW AL4
#DW AL5
#DW AL6
#DW AL7
#DW AL8
#DW AL9
#DW AL10
#DW AL11
#DW AL12
#DW AL13
#DW AL14
#DW AL15
#DW AL16
#DW AL17
#DW AL18
#DW AL19
#DW AL20
#DW AL21
#DW AL22
#DW AL23
#DW AL24
#DW AL25
#DW AL26
#DW AL27
#DW AL28
#DW AL29
#DW AL30
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Serviços do PLC
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
Proteo
AL31
AL32
AL33
AL34
AL35
AL36
AL37
AL38
AL39
AL40
AL41
AL42
AL43
AL44
AL45
AL46
AL47
;=================================================
; TABELA DE MENSAGENS
;=================================================
; Maximo: 20 caracteres
TABMEN:
;----------------------------------------------------------------------------------; Mensagens 2 a 5 reservadas para rotinas básicas
MS1:
#DB 1, '',0
MS2:
#DB 2, '',0
MS3:
#DB 3, '',0
MS4:
#DB 4, '',0
MS5:
#DB 5, '',0
MS6:
#DB 6, '',0
MS7:
#DB 7, '',0
MS8:
#DB 8, '',0
MS9:
#DB 9, '',0
MS10:
#DB 10,'',0
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Serviços do PLC
Proteo
MS11:
#DB 11,'',0
MS12:
#DB 12,'',0
MS13:
#DB 13, '',0
MS14:
#DB 14,'',0
MS15:
#DB 15,'',0
MS16:
#DB 16,'',0
MS17:
#DB 17,'',0
MS18:
#DB 18,'',0
MS19:
#DB 19,'',0
MS20:
#DB 20,'',0
MS21:
#DB 21,'',0
MS22:
#DB 22,'',0
MS23:
#DB 23,'',0
MS24:
#DB 24,'',0
MS25:
#DB 25,'',0
MS26:
#DB 26,'',0
MS27:
#DB 27, '',0
MS28:
#DB 28,'',0
MS29:
#DB 29,'',0
MS30:
#DB 30,'',0
MS31:
#DB 31,'',0
MS32:
#DB 32,'',0
MS33:
#DB 33,'',0
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Serviços do PLC
Proteo
MS34:
#DB 34,'',0
MS35:
#DB 35,'',0
MS36:
#DB 36,'',0
MS37:
#DB 37,'',0
MS38:
#DB 38,'',0
MS39:
#DB 39,'',0
MS40:
#DB 40,'',0
MS41:
#DB 41,'',0
MS42:
#DB 42,'',0
MS43:
#DB 43,'',0
MS44:
#DB 44,'',0
MS45:
#DB 45,'',0
MS46:
#DB 46,'',0
MS47:
#DB 47,'',0
MS48:
#DB 48,'',0
MS49:
#DB 49,'',0
MS50:
#DB 50,'',0
MS51:
#DB 51,'',0
MS52:
#DB 52,'',0
MS53:
#DB 53,'',0
MS54:
#DB 54,'',0
MS55:
#DB 55,'',0
MS56:
#DB 56,'',0
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Serviços do PLC
Proteo
MS57:
#DB 57,'',0
MS58:
#DB 58,'',0
MS59:
#DB 59,'',0
MS60:
#DB 60,'',0
MS61:
#DB 61,'',0
MS62:
#DB 62,'',0
MS63:
#DB 63,'',0
MS64:
#DB 64,'',0
#DB 0FFH
;----------------------------------------------------------------------------------; Endereços das Mensagens
;----------------------------------------------------------------------------------TABAVI:
#DW MS1
#DW MS2
#DW MS3
#DW MS4
#DW MS5
#DW MS6
#DW MS7
#DW MS8
#DW MS9
#DW MS10
#DW MS11
#DW MS12
#DW MS13
#DW MS14
#DW MS15
#DW MS16
#DW MS17
#DW MS18
#DW MS19
#DW MS20
#DW MS21
#DW MS22
#DW MS23
#DW MS24
#DW MS25
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Serviços do PLC
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
#DW
Proteo
MS26
MS27
MS28
MS29
MS30
MS31
MS32
MS33
MS34
MS35
MS36
MS37
MS38
MS39
MS40
MS41
MS42
MS43
MS44
MS45
MS46
MS47
MS48
MS49
MS50
MS51
MS52
MS53
MS54
MS55
MS56
MS57
MS58
MS59
MS60
MS61
MS62
MS63
MS64
;----------------------------------------------------------------------------------; Display Alarmes
;----------------------------------------------------------------------------------TXAL0:
#DB ' " ALARMES " ',0
TXAL1:
#DB ' " MENSAGENS " ',0
#DW 0
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Serviços do PLC
Proteo
12 Serviço de Leds do Painel
12.1 Descrição geral
O serviço de Leds do Painel permite que o programa de PLC faça o controle dos Leds que estão
presentes na membrana do teclado. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1 o Led
associado estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led associado
estará desligado. O número de Leds pode variar de acordo com a implementação da membrana
do teclado.
12.2 Tipos de dados
Bits16
= Estrutura de bits (B15 a B0 - 2 bytes)
12.3 Parâmetros de Configuração Utilizados
Não há.
12.4 Parâmetros de PLC Utilizados (P900 – P999)
Não há.
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Serviços do PLC
Proteo
12.5 Estrutura de Dados e Comandos (PLC -> CNC)
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I). = 250 Proteo e 150 Proteo
Mini
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 2 bytes
12.5.1 Estrutura utilizada no Proteo - Memória I=250
Endereço
Base
Tipo
Bits16
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Nome
LEDF1
LEDF2
LEDF3
LEDF4
LEDESC
Descrição
Led da Tecla F1
Led da Tecla F2
Led da Tecla F3
Led da Tecla F4
Led da Tecla Exclamação
-
12.5.2 Led da Tecla F1 (LEDF1)
Bit correspondente ao Led da Tecla F1. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1 o
Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará desligado.
12.5.3 Led da Tecla F2 (LEDF2)
Bit correspondente ao Led da Tecla F2. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1 o
Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará desligado.
12.5.4 Led da Tecla F3 (LEDF3)
Bit correspondente ao Led da Tecla F3. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1 o
Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará desligado.
12.5.5 Led da Tecla F4 (LEDF4)
Bit correspondente ao Led da Tecla F4. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1 o
Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará desligado.
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Serviços do PLC
Proteo
12.5.6 Led da Tecla de Exclamação (LEDESC)
Bit correspondente ao Led da Tecla de Exclamação. Quando seu valor estiver definido em nível
lógico 1 o Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará
desligado.
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Serviços do PLC
Proteo
12.5.7 Estrutura utilizada no Proteo Mini - Memória I=150
Endereço
Base
Tipo
Bits16
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Nome
LEDREL
LEDTEO
LEDDN
LEDPAR
LEDPAS
LEDPRG
LEDEXC
LEDMAN
LEDSTA
LEDY
LEDX
Descrição
Led do Campo de Display Real
Led do Campo de Display Teórico
Led do Campo de Display N
Led Parâmetros
Led Passo a Passo
Led Programação
Led Execução Contínua
Led Manual
Led da Tecla Start
Led da Tecla Y
Led da Tecla X
-
12.5.8 Led do Campo de Display Real (LEDREL)
Bit correspondente ao Led do Campo de Display Real. Quando seu valor estiver definido em
nível lógico 1 o Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led
estará desligado.
12.5.9 Led do Campo de Display Teórico (LEDTEO)
Bit correspondente ao Led do Campo de Display Teórico. Quando seu valor estiver definido em
nível lógico 1 o Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led
estará desligado.
12.5.10Led do Campo de Display N (LEDDN)
Bit correspondente ao Led do Campo de Display N. Quando seu valor estiver definido em nível
lógico 1 o Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará
desligado.
12.5.11Led Parâmetros (LEDPAR)
Bit correspondente ao Led de Parâmetros. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1 o
Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará desligado.
12.5.12Led Passo a Passo (LEDPAS)
Bit correspondente ao Led de Passo a Passo. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1
o Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará desligado.
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Serviços do PLC
Proteo
12.5.13Led Programação (LEDPRG)
Bit correspondente ao Led de Programação. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1
o Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará desligado.
12.5.14Led Execução Contínua (LEDEXC)
Bit correspondente ao Led de Execução Contínua. Quando seu valor estiver definido em nível
lógico 1 o Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará
desligado.
12.5.15Led Manual (LEDMAN)
Bit correspondente ao Led de Execução Manual. Quando seu valor estiver definido em nível
lógico 1 o Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará
desligado.
12.5.16Led da Tecla Start (LEDSTA)
Bit correspondente ao Led da Tecla Start. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1 o
Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará desligado.
12.5.17Led da Tecla Y (LEDY)
Bit correspondente ao Led da Tecla Y. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1 o
Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará desligado.
12.5.18Led da Tecla X (LEDX)
Bit correspondente ao Led da Tecla X. Quando seu valor estiver definido em nível lógico 1 o
Led estará ligado e quando seu valor estiver definido em nível lógico 0 o Led estará desligado.
MCS Engenharia
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Serviços do PLC
Proteo
12.6 Descrição de Funcionamento
O objetivo deste serviço é permitir que se controlem os Leds associados as teclas que estão
presentes na membrana do teclado, através de bits de controle. Atribuindo-se a esses bits níveis
lógicos 1 e 0 é possível acender ou apagar qualquer um dos Leds da membrana do teclado,
exemplo:
Para acender os leds de Execução Contínua e Manual da membrana do teclado do Proteo Mini, é
preciso atribuir a variável base da estrutura de dados e comandos os seguintes valores binários.
Bits
Nome
Descrição
B00 LEDREL Led do Campo de Display Real
B01 LEDTEO Led do Campo de Display Teórico
B02 LEDDN Led do Campo de Display N
B03 LEDPAR Led Parâmetros
B04 LEDPAS Led Passo a Passo
B05 LEDPRG Led Programação
B06 LEDEXC Led Execução Contínua
B07 LEDMAN Led Manual
B08 LEDSTA Led da Tecla Start
B09
LEDY Led da Tecla Y
B10
LEDX Led da Tecla X
B11
(Led não Montado)
B12
(Led não Montado)
B13
(Led não Montado)
B14
(Led não Montado)
B15
(Led não Montado)
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Valor do Bit Estado do Led
0
Apagado
0
Apagado
0
Apagado
0
Apagado
0
Apagado
0
Apagado
1
Aceso
1
Aceso
0
Apagado
0
Apagado
0
Apagado
0
0
0
0
0
-
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Serviços do PLC
Proteo
12.7 Exemplo
Deseja-se acender os leds 02 e 04 da membrana do teclado do Proteo Mini, para isso precisamos
definir no arquivo de definições a estrutura do serviço de leds do painel, em seguida devemos
escrever o programa de PLC que executará a rotina responsável pelo controle dos leds.
Arquivo de definições – LEDS.H
;=================================================
; ARQUIVO DE DEFINIÇÕES PARA LEDS DO TECLADO
;=================================================
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
#DEFINE
LEDREL
LEDTEO
LEDDN
LEDPAR
LEDPAS
LEDPRG
LEDEXC
LEDMAN
LEDSTA
LEDY
LEDX
150.0
150.1
150.2
150.3
150.4
150.5
150.6
150.7
151.0
151.1
151.2
; Led do Campo de Display Real
; Led do Campo de Display Teórico
; Led do Campo de Display N
; Led Parâmetros
; Led Passo a Passo
; Led Programação
; Led Execução Continua
; Led Manual
; Led da Tecla Start
; Led da Tecla Y
; Led da Tecla X
Feito isso vamos escrever o programa de PLC que executará a rotina responsável pelo controle
dos leds. Em nosso exemplo vamos utilizar entradas digitais onde estarão conectadas chaves que
serão utilizadas somente para ilustrar a atribuição do nível lógico 1 ao bit da memória correspondente ao leds de Execução Contínua e Manual.
Arquivo de Programa – LEDS.S
;=================================================
; PROGRAMA PARA CONTROLE DOS LEDS DO TECLADO
;=================================================
#INCLUDE '_MEMMINI.102'
#INCLUDE '_MACROMIN.100'
#INCLUDE '_BASDMINI.102'
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
; Arquivo de Inclusão
;----------------------------------------------------------------------------------L
==
I
M
0.0
LEDMAN
; Entrada Digital 0
; Led Manual
L
==
I
M
0.1
LEDEXC
; Entrada Digital 1
; Led de Execução Contínua
END
MCS Engenharia
; Fim da Rotina
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Serviços do PLC
Proteo
;----------------------------------------------------------------------------------ENDC
; Fim do Programa
;-----------------------------------------------------------------------------------
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Serviços do PLC
Proteo
13 Serviço do Came dos Eixos – Vínculos Complexos
13.1 Descrição geral
O Serviço do Came dos Eixos – Vínculos Complexos define a tabela de vínculos de posição com
o Came Real ou o Came Virtual. Através deste serviço, o PLC pode associar até 4 vínculos para
cada um dos 8 eixos possíveis.
Os dados configuráveis são:
 Número do Vínculo Complexo
 Número de Segmentos do Vínculo
 Comprimento do Segmento do Vínculo
13.2 Tipos de dados
Bits16 = Estrutura de bits (B15 a B0 - 2 bytes)
Int16 = Inteiro de 16 bits (2 bytes)
13.3 Parâmetros de Configuração Utilizados
Não há.
Resolução em mm: 1/1000mm, salvo menção em contrário.
13.4 Parâmetros de PLC Utilizados (P900 – P999)
Não há.
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Serviços do PLC
Proteo
13.5 Estrutura de Dados e Comandos (PLC -> CNC)
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I). = 766
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 264 bytes
Endereço
Base
Base+2
Base+4
Base+6
...
Base+256
Base+258
Tipo
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Base+260
Bits16
Nome
NUMCPLX
NUNSEGCPX
LENSEG_1
LENSEG_2
...
LENSEG_127
LENSEG_128
B00 PROG_VINC
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Descrição
Número de Vínculos Complexos
Número de Segmentos de Cada Vínculo
Comprimento do Segmento 1
Comprimento do Segmento 2
...
Comprimento do Segmento 127
Comprimento do Segmento 128
Programar Tabela Auxiliar de Vínculos
-
13.5.1 Número de Vínculos Complexos (NUMCPLX)
Define o Número de Vínculos Complexos.
13.5.2 Número de Segmentos de Cada Vínculo (NUMSEGCPX)
Define o Número de Segmentos dos Vínculos Complexos.
13.5.3 Comprimento do Segmento n (LENSEG_n)
Comprimento correspondente a distância percorrida pelo eixo para cada segmento de vínculo.
13.5.4 Programar Tabela Auxiliar de Vínculos (PROG_VINC)
Programa a Tabela dos Vínculos de Movimento Complexos.
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Proteo
13.6 Estrutura de Status (CNC -> PLC)
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I) = 766
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 264 bytes
Endereço
Base+262
Tipo
B00
B01
B02
B03
B04
B05
B06
B07
B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
Bits16
Nome
INIT
OPEN
FAIL
EMG
VINC_PROG
Descrição
Serviço Iniciado
Serviço Habilitado
Falha
Estado de Emergência
Vínculo do Eixo Programado
-
13.6.1 Serviço Iniciado (INIT)
Informa que o serviço do Came dos Eixos – Vínculos Complexos foi iniciado.
13.6.2 Serviço Habilitado (OPEN)
Informa que o serviço do Came dos Eixos – Vínculos Complexos está habilitado.
13.6.3 Falha (FAIL)
Indica que houve falha no serviço do Came dos Eixos – Vínculos Complexos.
13.6.4 Estado de Emergência (EMG)
Indica estado de emergência durante serviço do Came dos Eixos – Vínculos Complexos.
13.6.5 Vínculo do Eixo programado (VINC_PROG)
Indica que o vínculo de movimento correspondente ao eixo foi programado.
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13.7 Descrição de Funcionamento
O objetivo deste serviço é permitir que se controle o Serviço do Came dos Eixos – Vínculos
Complexos definindo-se as tabelas de vínculos de posição com o Came Real ou o Came Virtual.
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13.8 Exemplo
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14 Serviço do Came dos Eixos – Vínculos Normais e Controle
14.1 Descrição geral
O serviço do Came dos Eixos – Vínculos Normais e Controle, define a tabela de vínculos de
posição com o Came Real ou com o Came Virtual. Através deste serviço, o PLC pode associar
até 4 vínculos para cada um dos 8 eixos possíveis, assim como habilitar o acoplamento e desacoplamento do Came dos Eixos ao MCScame (Real ou Virtual).
Os dados configuráveis são:
 Eixo Associado
 Número de Vínculos do Eixo
Sendo que para cada vínculo podem ser definidos:
 Ângulo Inicial e Final
 Comprimento do Vínculo
 Zona de Transição
14.2 Tipos de dados
Bits16 = Estrutura de bits (B15 a B0 - 2 bytes)
Int16 = Inteiro de 16 bits (2 bytes)
Int32 = Inteiro de 32 bits sem sinal (4 bytes)
14.3 Parâmetros de Configuração Utilizados
Não há.
Resolução dos valores em graus: 1/100 graus, salvo menção em contrário.
Resolução em mm: 1/1000mm, salvo menção em contrário.
14.4 Parâmetros de PLC Utilizados (P900 – P999)
Não há.
14.5 Endereços dos Eixos
Número do eixo
Eixo 1
Eixo 2
Eixo 3
Eixo 4
Eixo 5
Eixo 6
Eixo 7
Eixo 8
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Endereço (I)
768
770
772
774
776
778
780
782
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14.6 Estrutura de Dados e Comandos (PLC -> CNC)
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I). = 768 ... 782
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 80 bytes
Endereço
Base
Base+2
Base+4
Base+6
Base+8
Base+10
Base+12
Base+14
Base+16
Base+18
Base+20
Base+22
Base+24
Base+26
Base+28
Base+30
Base+32
Base+36
Base+38
Base+40
Base+42
Base+44
Base+48
Base+50
Base+52
Base+54
Base+56
Base+60
Base+62
Base+64
Base+66
Base+68
Tipo
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int16
Int32
Int16
Int16
Int16
Int16
Int32
Int16
Int16
Int16
Int16
Int32
Int16
Int16
Int16
Int16
Int32
Nome
EIXOASS
TPMCSCAME
OFFSET
POSACOP
POSDESACOP
POSTABAUX_OK
NUMFOTO
NUMVINC
SENTVINC
RECUO
DELTA_REC
SKIP
VINCPLX_1
ANG_INI_1
ANG_FIM_1
ZONA_TRANS_1
COMPR_VINC_1
VINCPLX_2
ANG_INI_2
ANG_FIM_2
ZONA_TRANS_2
COMPR_VINC_2
VINCPLX_3
ANG_INI_3
ANG_FIM_3
ZONA_TRANS_3
COMPR_VINC_3
VINCPLX_4
ANG_INI_4
ANG_FIM_4
ZONA_TRANS_4
COMPR_VINC_4
Descrição
Eixo Associado
Tipo do MCScame
Deslocamento entre Came Eixo e MCScame
Posição para Acoplar ao MCScame
Posição para Desacoplar ao MCScame
Posição para Validar Tabela Auxiliar Vínculos
Número da Fotocélula
Número de Vínculos do Eixo
Sentido dos Vínculos (1bit por vínculo)
Valor do Recuo (1/10mm)
Faixa de Recuo (delta) (1/100 graus)
Modo Skip (0=Normal)
Vínculo Complexo Associado 1
Ângulo Inicial 1
Ângulo Final 1
Zona de Transição 1
Comprimento do Vínculo 1 (1/1000 mm)
Vínculo Complexo Associado 2
Ângulo Inicial 2
Ângulo Final 2
Zona de Transição 2
Comprimento do Vínculo 2 (1/1000 mm)
Vínculo Complexo Associado 3
Ângulo Inicial 3
Ângulo Final 3
Zona de Transição 3
Comprimento do Vínculo 3 (1/1000 mm)
Vínculo Complexo Associado 4
Ângulo Inicial 4
Ângulo Final 4
Zona de Transição 4
Comprimento do Vínculo 4 (1/1000 mm)
Continuação na página seguinte.
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Base+72
Base+74
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B00 ACOPIME
B01 ACOPPOS
B02 DESACOPIME
B03 DESACOPPOS
B04 HABVINC_1
B05 HABVINC_2
B06 HABVINC_3
B07 HABVINC_4
Bits16
B08 VALTAB_VINC1
B09 VALTAB_PVINC
B10 VALTAB_POS
B11 VALTAB_IME
B12 PROGVINC
B13 VALTAB_VINC1AUX
B14 RECUAR
B15 COMP_VINC
Int16 RESERVADO
Acoplamento Imediato
Acoplamento após Posição
Desacoplamento Imediato
Desacoplamento após Posição
Habilita Vínculo 1
Habilita Vínculo 2
Habilita Vínculo 3
Habilita Vínculo 4
Validar Tabela Auxiliar no 1º Vínculo Principal
Validar Tabela Auxiliar no Próximo Vínculo
Validar Tabela Auxiliar após Posição
Validar Tabela Auxiliar Imediatamente
Programar Tabelas Auxiliares
Validar Tabela Auxiliar no 1º Vínculo Auxiliar
Habilita Recuo (1=Recuo; 0=Normal)
Programa Vínculo usando Compensação
Reservado
14.6.1 Eixo Associado (EIXOASS)
Define qual eixo está associado ao Serviço do Came dos Eixos – Vínculos Normais e Controle,
este parâmetro pode variar de 1 a 8.
14.6.2 Tipo do MCScame (TPMCSCAME)
Seleciona o tipo do MCScame ao qual o Came dos Eixos será referenciado. Came Real definido
pelo valor 0 e Came Virtual definido pelo valor 1.
14.6.3 Deslocamento entre Came Eixo e MCScame (OFFSET)
Deslocamento entre os ângulos dos eixos do MCScame e Came Eixo.
14.6.4 Posição para Acoplar ao MCScame (POSACOP)
Posição do eixo do MCScame onde ocorrerá o acoplamento.
14.6.5 Posição para Desacoplar do MCScame (POSDESACOP)
Posição do eixo do MCScame onde ocorrerá o desacoplamento.
14.6.6 Posição para Validar a Tabela Auxiliar de Vínculos (POSTABAUX_OK)
Posição do MCScame onde ocorrerá a validação da tabela auxiliar de vínculos.
14.6.7 Número da Fotocélula (NUMFOTO)
Determina o número da fotocélula associada ao Came. Quando em 0, configura modo liso.
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14.6.8 Número de Vínculos do Eixo (NUMVINC)
Número de vínculos de movimentos associados ao eixo, seu valor pode variar de 1 a 4.
14.6.9 Sentido dos Vínculos (SENTVINC)
Determina o sentido do comprimento dos vínculos, sendo um bit para cada vínculo. Se definido
o valor 0 o sentido será positivo e se definido o valor 1 o sentido será negativo.
14.6.10Valor do Recuo (RECUO)
Valor positivo do recuo programável em 1/10 mm. Quando usado como compensação do vínculo
pode assumir valores negativos e positivos.
14.6.11Faixa de Recuo (DELTA_REC)
Valor em graus referente ao ângulo da faixa de recuo.
14.6.12Modo Skip (SKIP)
Determina o uso do modo Skip se definido o valor 0, se definido o valor 1 determina o uso do
modo normal.
14.6.13Vínculo Complexo Associado n (VINCPLX_n)
Vínculo de movimento do tipo complexo associado ao eixo.
14.6.14Ângulo Inicial n (ANG_INI_n)
Ângulo inicial do vínculo de movimento n, onde n pode variar de 1 a 4.
14.6.15Ângulo Final n (ANG_FIM_n)
Ângulo final do vínculo de movimento n, onde n pode variar de 1 a 4.
14.6.16Zona de Transição n (ZONATRANS_n)
Zona de transição de velocidades. Valor de 0 a 50% que define a faixa de aceleração e desaceleração para os movimentos vinculados.
14.6.17Comprimento do Vínculo n (COMPR_VINC_n)
Distância a ser percorrida pelo eixo durante o movimento vinculado, sua resolução é de
1/1000mm.
14.6.18Acoplamento Imediato (ACOPIME)
Determina a captura imediata do ponto de referência para o acoplamento.
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14.6.19Acoplamento após Posição (ACOPPOS)
Determina que o acoplamento acontecerá apenas após a detecção da posição informada.
14.6.20Desacoplamento Imediato (DESACOPIME)
Determina o desacoplamento imediato do Came.
14.6.21Desacoplamento após Posição (DESACOPPOS)
Determina que o desacoplamento somente acontecerá após a detecção da posição de desacoplamento informada.
14.6.22Habilita Vínculo n (HABVINC_n)
Habilitação individual dos vínculos. Quando seu valor lógico for definido em nível 1 habilita o
vínculo e quando definido em 0 desabilita.
14.6.23Validar Tabela Auxiliar no 1º. Vínculo Principal (VALTAB_VINC1)
Validação da tabela de vínculos auxiliares quando o eixo entrar no primeiro vínculo principal.
14.6.24Validar Tabela Auxiliar no Próximo Vínculo (VALTAB_PVINC)
Validação da tabela de vínculos auxiliares quando o eixo entrar no próximo vínculo.
14.6.25Validar Tabela Auxiliar após Posição (VALTAB_POS)
Validação da tabela auxiliar de vínculos após a detecção da posição informada.
14.6.26Validar Tabela Auxiliar Imediatamente (VALTAB_IME)
Validação imediata da tabela auxiliar de vínculos.
14.6.27Programar Tabelas Auxiliares (PROGVINC)
Programa tabelas auxiliares de vínculos.
14.6.28Validar Tabela Auxiliar no 1° Vínculo Auxiliar (VALTAB_VINC1AUX)
Validação da tabela de vínculos auxiliares quando o eixo entrar no primeiro vínculo auxiliar.
14.6.29Habilita Recuo (RECUAR)
Habilitação do recuo. Quando seu valor lógico for definido em nível lógico 1 habilita o recuo e
quando definido em 0 desabilita. O valor referente ao recuo é definido na estrutura em Valor do
Recuo (RECUO).
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14.6.30Programa Vínculo usando Compensação (COMP_VINC)
Executa a programação do vínculo usando a compensação.
14.6.31Reservado (RESERVADO)
Bytes reservados para futuras implementações.
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14.7 Estrutura de Status (CNC -> PLC)
Ponteiro base da estrutura (endereço do início da estrutura na área I) = 768 ... 782
(ver tabela de endereços)
Tamanho da estrutura = 80 bytes
Endereço
Base+76
Base+78
Tipo
Nome
Descrição
B00
INIT
Serviço Iniciado
B01
OPEN
Serviço Habilitado
B02
FAIL
Falha
B03
EMG
Estado de Emergência
B04
ACOPLANDO
Came do Eixo esperando Posição para Acoplar
B05
ACOPLADO
Came do Eixo Acoplado
B06 DESACOPLANDO Came do Eixo esperando Posição para Desacoplar
B07 DESACOPLADO Came do Eixo Desacoplado
Bits16
B08
TAB_AUX_OK Tabela Auxiliar Programada
B09
TAB_PRI_OK
Tabela Principal Programada
B10
VINC_1_IN
Came dentro do Vínculo 1
B11
VINC_2_IN
Came dentro do Vínculo 2
B12
VINC_3_IN
Came dentro do Vínculo 3
B13
VINC_4_IN
Came dentro do Vínculo 4
B14
RESERVADO
Reservado
B15
RESERVADO
Reservado
B00
WAIT_R
Aguardando Recuo
B01
RECUANDO
Recuando
B02
RECUOU
Recuado
B03 WT_COMP_REC Aguardando para compensar Recuo
B04
COMP_REC
Compensando Recuo
B05
B06
B07
Bits16 B08
B09
B10
B11
B12
B13
B14
B15
-
14.7.1 Serviço Iniciado (INIT)
Informa que o serviço do Came dos Eixos – Vínculos Normais e Controle foi iniciado.
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