Baixar Revista Programação MBD 2014

Transcrição

Baixar Revista Programação MBD 2014
ÍNDICE
Prepare-se para entrar no mundo da dança.
A Mostra Brasileira de Dança (MBD) integra o
calendário anual de eventos culturais na cidade do Recife
e é componente da RENDA (Rede Nordeste de Dança), um
circuito de festivais realizados na Região Nordeste do Brasil.
Selecionamos, então, uma programação bem especial com
espetáculos de diversas partes do Brasil a preços populares.
A MBD funciona com uma plataforma de intercâmbio
e negócios para artistas independentes, grupos,
programadores, gestores e companhias de dança em
suas diversas características artísticas. Um espaço para
difusão, mas que agrega também atividades de formação
técnica e artística para fruição de idéias e saberes.
Esta programação foi elaborada com muito cuidado
para proporcionar ao público novas experiências e
sensações. Afinal, mais de 150 profissionais estão
trabalhando nos bastidores para fazer deste festival um
dos mais importantes do país. Desejamos a todos uma
excelente 11ª Mostra Brasileira de Dança!
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Localize-se 27
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Onde comprar ingressos
Produção
Reverência
Homenageada 2014
Programação Espetáculos
e Mostra de Videodança
Aquarelas
O Vestido
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Aquarelas
D.I.V.A.S. – Era Uma Vez...
Frevo de Casa
O Tempo Perguntou
ao Tempo
Marruá
Na Pista
Mostra de Videodança
Para Josefina
Proibido Elefantes
Onde as Borboletas Não
São Mais Frequentes... e
Sobre Mosaicos Azuis
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PEBA e ämämä mämäm
Sarará
Elégùn, Um Corpo Em
Trânsito
Mostra de Coreografias
Amadoras (Clássicos de
Repertório, Intro, O Que
Se Passa, La Piel e Minha
Cor, Minha Dança)
Terra
Anticorpo
Interações
Os Sete Buracos
Mostra de Coreografias
Profissionais (Clássicos
do Ballet, Corazón,
Senzala, O Tango
Encontra a Milonga e
Corpo e Elemento)
Só Tinha de Ser Com Você
Compartilhados
Fricção
Só Tinha de Ser Com Você
Programação
Pedagógica
Oficinas
Seminários
Exposições
Ficha Técnica
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
LOCALIZE-SE
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Teatro de Santa Isabel
Praça da República, s/n, Santo Antônio
Tel: 3355 3322
Paço do Frevo
Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do Recife
Tel: 3355 9500
Teatro Apolo
Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife
Tel: 3355 3321 e 3355 3319
Teatro Arraial
Rua da Aurora, 457, Boa Vista
Tel: 3184 3057
Teatro Hermilo Borba Filho
Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife
Tel: 3355 3321 e 3355 3319
Caixa Cultural Recife
Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero,
Bairro do Recife
Tel: 3425 1906
> O espetáculo Frevo de Casa não tem venda pelo
site. Ingressos apenas no Paço do Frevo, 2 horas
antes da sessão.
> Integrantes da Ameciclo (Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife) têm
50% de desconto no seu ingresso nas sessões
do Teatro de Santa Isabel, com validação anterior de carimbo no stand em frente à casa de
espetáculos.
Teatro Marco Camarotti
| SESC Santo Amaro
Rua Treze de Maio, 455, Santo Amaro
Tel: 3216 1728
Centro Cultural Correios
Av. Marquês de Olinda, 262, Bairro do Recife
Tel: 3224 5739 e 3424 1935
Quem tem direito a meia entrada?
Importante
> Crianças até 10 anos, estudantes, professores e
maiores de 60 anos com identificação.
Teatro Luiz Mendonça
| Parque Dona Lindu
Av. Boa Viagem, s/n, Boa Viagem
Tel: 3355 9821
Livraria Cultura
| Paço Alfândega
Rua Madre de Deus, s/n, Bairro do Recife
Tel: 2102 4033
> Todas as vendas pela Internet necessitam troca
do voucher pelo ingresso a partir de 2 horas antes
de cada sessão. Recomendamos chegar antecipadamente para esta ação.
Teatro Barreto Júnior
Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n, Pina
Tel: 3355 6398
> Pelo site www.compreingressos.com até um
dia antes de cada apresentação. Na bilheteria
dos teatros, 2 horas antes de cada sessão (excetuando o Teatro de Santa Isabel, cuja bilheteria
abre das 9 às 12h e das 14 às 17h), apenas com
pagamento à vista, em dinheiro. Recomendamos
compra antecipada pela Internet.
> Funcionários dos Correios têm 50% de desconto no seu ingresso com a apresentação da carteira funcional.
> Funcionários e clientes fidelidade de O Boticário
têm 50% de desconto no seu ingresso com apresentação de documento.
> Clientes Clube-Diario têm 50% de desconto no
seu ingresso com a apresentação do cartão.
> Artistas associados ao SATED têm 50% de desconto no seu ingresso com a apresentação da
carteira em dia, válida mediante apresentação do
recibo atualizado.
> No ato da compra na bilheteria é imprescindível a apresentação do documento comprovatório, o mesmo sendo necessário na entrada do
teatro. Aqueles que não o fizerem, terão seu ingresso invalidado.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
ONDE
COMPRAR
INGRESSOS
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O início de uma nova década
Que o início desta nova década abra caminhos
para novos horizontes!
Iris Macedo e Paulo de Castro
Diretores da Mostra Brasileira de Dança
foto: Daniel Rozowykwiat
foto: FOTOFREE
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11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> reverência
grande festival. Assim que termina uma edição, já
estamos articulando, planejando e buscando novos
mercados e artistas.
Constantemente temos muitos desafios, é
verdade. Um deles é a falta de patrocínio, mas
nunca perdemos o nosso foco que é fazer arte. Em
2014, consolidamos um projeto gestado há quatro
anos, a implementação da RENDA – Rede Nordeste
de Dança. São muitas conquistas, muito trabalho e
dedicação! Portanto, esta 11ª edição é mais do que
um momento de celebração!
Assim, saudamos os artistas de todo o Brasil
que, ao longo do ano, enviam propostas artísticas
e nos provocam com novos olhares de fazer arte;
agradecemos ao público fiel que nos acompanha
há tanto tempo; e não podemos esquecer dos
técnicos e cenotécnicos de todas as casas de
espetáculos que trabalham nas coxias, e, em
especial, de toda a nossa equipe de produção, que
há meses vem lutando para que este festival fosse
possível.
FOTO: Wellington Dantas
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PRODUção
A edição 2014 da Mostra Brasileira de Dança
chega revigorada, repleta de boas energias com
uma plataforma mais abrangente das edições
anteriores. Tanto que estamos realizando o
projeto em sete teatros simultaneamente, além
da utilização de cinco centros de formação, uma
livraria e um museu do frevo. A qualidade dos
grupos que compõem a programação veio de uma
minuciosa e cuidadosa curadoria composta ao
todo por onze profissionais.
Tal projeto consagra o esforço de seus
organizadores para a realização desta 11ª edição.
A mais recente foi realizada com grande sucesso
em 2012, reunindo aproximadamente 18 mil
espectadores. Entretanto, em 2013, com pouco
aporte de patrocínio somado às manifestações
populares que tomaram conta das ruas do centro
do Recife, o cancelamento foi inevitável. Mas
somos fortes e decididos e nunca deixamos de
acreditar no nosso trabalho!
Contribuir culturalmente para a cidade
do Recife, sede do evento, não tem preço.
Proporcionar à sociedade civil e, em especial, à
de baixa renda a oportunidade de assistir grandes
produções a preços populares, é o que nos move.
Por isso, a cada ano, temos um novo desafio
que é buscar parceiros para tornar real este
TEATRO DE
santa
isabel
Reverência da Mostra Brasileira
de Dança aos 164 anos do
Teatro de Santa Isabel.
Há 11 anos este monumento
faz parte da nossa história.
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Mônica
TEXTO: LEIDSON FERRAZ
Mônica Japiassú é pura elegância aos 73
anos. Não só pela postura corporal fruto
dos anos dedicados à dança e ao Pilates,
mas pela voz grave e pausada que lhe
dá ainda mais charme. Esta “paulistana
da gema” que desde 1969, por conta do
casamento, trocou São Paulo pelo Recife,
é, sem dúvida, uma das mestras da
Cultura no nosso país. O seu contato com
o dançar vem desde os sete anos de idade,
quando começou a fazer aulas de balé
clássico na Escola de Dança de São Paulo,
ligada ao Theatro Municipal paulistano.
“Meu avô era inteligentíssimo; meu pai,
um advogado que adorava arte; minha
mãe, dona de casa, tinha um grande dom
para a pintura, assim como meu irmão
para a música. Ou seja, sou das famílias
que formaram a Grande São Paulo e
de culturas bastante interessantes no
sentido humanístico e artístico. Isso
acabou me dando a oportunidade de
dançar desde criança”, lembra.
>> HOMENAGEADA 2014
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Japiassú
foto: SOBRADO 423/ rogério alves
Da Dança ao Pilates, a elegância
de nossa homenageada
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Numa época em que São Paulo ainda não
tinha grupos de dança, Mônica pôde acompanhar
as festividades do IV Centenário, em 1954, e ainda
ver ensaios do Ballet organizado especialmente
para a comemoração, além de fazer aulas. Até
então, só pensava em ser bailarina clássica.
Aos 17 anos, viu um anúncio de inscrições para
a Escola de Arte Dramática (EAD) e decidiu
experimentar o teatro. Passou no teste, mas teve
que pedir autorização aos pais para entrar como
a mais nova aluna da instituição, estudando
com colegas como Aracy Balabanian e Juca de
Oliveira e tendo grande incentivo do diretor
Alfredo Mesquita. Esse contato com o teatro foi
transformador. “A EAD revirou minha cabeça,
minha vida, minha forma de ser e de entender
a dança. Sim, porque eu continuava a estudar
clássico, mas não me realizava naquilo”.
Nas aulas de expressão corporal com a
professora argentina Aída Slon, que vinha da
escola de dança moderna de Paul Taylor, viu
que era melhor deixar de lado as sapatilhas de
ponta. “Eu me encontrei na dança moderna,
tanto que fui fazer aulas com Aída fora da EAD.
Os exercícios eram tão interessantes que passei
a sentir meu corpo de outra forma, descobrindo
para que servia minha musculatura, por exemplo.
Algo de extraordinário surgiu e vi que podia
expressar o que eu queria com o meu corpo. Esse
casamento com o teatro foi perfeito”, elogia.
Até que um convite irrecusável apareceu na sua
vida. “Me viram dançando e ganhei uma bolsa de
estudos na Rússia, pela Casa da Amizade. Foi um
erro, porque o último lugar que eu queria estar
era no campo da dança clássica novamente”. No
entanto, por seu “espírito aventureiro”, trancou
o curso de teatro e seguiu para a antiga União
Soviética.
Foram quase dois anos em terra estrangeira,
enfrentando um rígido sistema de aulas de
balé clássico, com quatro horas diárias, além
de apresentações. “Na Escola Coreográfica
de Balé de Leningrado, eu tinha saudades de
uma aula mais humana e, no fundo, dentro de
tempos perdidos,
nossos tempos
(1981)
mim, eu não queria seguir carreira”, revela sem
esconder contradições daquela época. Até que
um namoro fez com que seu pai fosse buscála. “Isso gerou um drama na minha família, a
possibilidade de eu ficar para sempre por lá, e
voltei para São Paulo, onde retomei a EAD e me
formei como atriz”. No íntimo, Mônica não sabia
o que fazer nem com o teatro nem com a dança.
“Eu não tinha o tipo para badalações, de correr
atrás de oportunidades. Acabei me apaixonando
pelo meu futuro marido e, a pedido dele, como
sempre fui voltada a paixões da vida, larguei
tudo e vim morar no Recife”.
Mônica confessa que tinha medo da carreira
artística não dar certo. “Era uma insegurança
interna. Preferi, então, estabelecer minha vida
de outra forma”. Na capital pernambucana,
nem pensava em dedicar-se ao teatro para não
enfrentar problemas com o marido, mas entrou
em acordo com ele sobre a dança. “Fui chamada
para dar aulas no Clube Cabanga e aceitei. Claro
que comecei com o balé clássico para crianças,
porque durante muito tempo eu pensava que
para ser uma bailarina moderna, era preciso ter
uma boa base clássica. Hoje, não acho mais”. Com
a resposta positiva do alunado, alugou uma sala
na avenida Conde da Boa Vista onde inaugurou
a Academia Mônica Japiassú, com turmas para
todas as idades. Pela grande procura, o espaço
foi ficando pequeno e sua escola acabou sendo
transferida para um casarão na Torre.
“Desde que comecei a dar aulas, sempre
quis montar uma escolinha de artes integradas
para crianças, com iniciação musical, pintura,
dança. Daí, fui conhecendo nomes da expressão
corporal, dediquei-me bastante ao pensamento
e à técnica de Laban e acabei sendo a primeira no
Recife a lançar a Dança Espontânea. Cheguei a ter
dois mil alunos e realmente tenho a sensação de
ter contribuído para a formação de muita gente”,
diz sem falsa modéstia. Do encantamento com
a Educação, surgiram convites para coreografar
espetáculos teatrais, inicialmente com o diretor
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
FOTOS: BOSCO ACCETTI
>> HOMENAGEADA 2014
senhora dos
afogados
(1985)
>> HOMENAGEADA 2014
ANJO AZUL
(1983)
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verdade, eu me sentia numa ilha. E se você não
está vivenciando a dança por completo, assistindo
espetáculos, viajando para se reciclar, como
pode continuar coreografando?”, se autoanalisa.
Cansada de lutas e pelo medo da repetição, mas
também por questões familiares, Mônica abriu
mão da dança e, em 1999, fechou sua academia.
Desde então, descobriu no Pilates e em técnicas
fisioterápicas a possibilidade de continuar atrelada
ao corpo.
“Passei por formações diversas neste campo e é
uma alegria muito grande saber que contribuí com
algo que eu acreditava. Hoje, nas atividades que
exerço, dando de seis a sete aulas individuais por
dia, ainda tenho a visão de que estou fazendo bem
às pessoas, assim como foi na Educação”, conclui.
E, de dentro de uma das salas de sua residência em
Boa Viagem, onde também funciona o seu Estúdio
Corpo Pilates, agradeceu a honra de estar sendo
homenageada pela 11ª Mostra Brasileira de Dança.
Com a elegância de sempre.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> HOMENAGEADA 2014
José Francisco Filho. Até que Mônica deparou-se
com o ator, dramaturgo e diretor carioca Rubem
Rocha Filho, recém-chegado da Inglaterra. “Vivi
com ele o auge da minha atividade artística”,
lembra satisfeita.
Dos diversos trabalhos, Morte e Vida Severina
(1980), inspirado no poema homônimo de João
Cabral de Melo Neto, marcou a estreia desta
parceria, que resultou ainda em montagens
elogiadas como Anjo Azul (1983), inspirada no filme
de Ernest Lubisch; e Senhora dos Afogados (1985),
adaptada da obra de Nelson Rodrigues. Pelas
mãos de Mônica, muitos artistas despontaram nos
palcos. Ela ainda fomentou cursos, trouxe bailarinos
convidados, ajudou a fundar a Associação de Dança
do Recife, produziu, coreografou e dirigiu sem parar,
até que, para surpresa de muitos, decidiu se afastar
da dança.
“Meu sonho era fazer um grupo, mas tudo
é muito difícil. E mesmo que eu já tivesse uma
assinatura própria na cena, tudo se renova. Na
Mônica japiassÚ
com Rubem Rocha Filho
foto: acervo recordança
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espetáculos e
mostra de videodança
Dia 1 de agosto de 2014
sexta-feira
Teatro de Santa Isabel, 20h
Preço único promocional: R$ 20,00
Coreografias
Carlinhos de Jesus, Marcello
Moragas, Rodrigo Marques e
Ana Paula Diniz
Direção de ensaios
Rodrigo Marques
Técnico de som E
iluminação
Wellington Costa
Camareira
Andréia Rodrigues
Elenco
Carlinhos de Jesus, Caroline
Nascimento, Hugo Roberto,
Josy Gomes, Larissa Oliveira,
Lucas Caderusso, Michelle
Barreto, Paloma Loretto,
Rachel Rosemberg, Rodrigo
Marques, Rodrigo Melo,
Ronald Passos e Vanessa
Nascimento
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Concepção, roteiro
e direção geral
Carlinhos de Jesus
Com atenção especial à arte popular praticada no Rio
de Janeiro e suas variações coreográficas do samba, um
verdadeiro painel das danças do Brasil ganha a cena neste
espetáculo que é pura festa. No palco, Carlinhos de Jesus
e mais doze bailarinos apresentam o chorinho, o samba
percussivo, o samba de roda, o samba no pé, o samba na
Comissão de Frente da Mangueira, os sambas de gafieira,
e tantas outras manifestações populares do dançar no
Brasil, como a lambada, o forró e o frevo. Além de contar
com inserções de vídeo e um número especial de plateia,
uma coreografia vibrante encerra tanta declaração de
amor ao nosso país: Aquarela do Brasil, com presença de
mestre sala, porta bandeira e passistas, numa referência ao
mais do que festivo carnaval carioca e ao país do samba.
Incontestavelmente, Carlinhos de Jesus tornouse o sinônimo da dança de salão brasileira e referência
internacional como dançarino, coreógrafo e professor.
Com a sua Cia. de Dança Carlinhos de Jesus, ele já montou
outros espetáculos como Ritmus, Pé na Estrada e Isto é
Brasil, este último em parceria com a bailarina clássica Ana
Botafogo, encenado desde 2004 e já assistido por mais de
200 mil pessoas em todo o país.
>> PROGRAMAÇÃO
Aquarelas
Cia. de Dança Carlinhos de Jesus / RJ
FOTOS: WAGNER CARVALHO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 1h INDIcacão: Livre
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relas
Vídeo
Duda Las Casas
Edição de vídeo
Gustavo Silvestre
Produção
Cia. Mário Nascimento
e Herivelto Campos
duração: 1h INDIcacão: Livre
O Vestido
Núcleo de Criação Rosa Antuña / MG
O espetáculo, solo de dança, teatro, poesia
e canto, traz à cena um “corpo político” que é o
espelho da nossa sociedade e busca respostas para
as insatisfações do agora. É através de um vestido
em cena, metáfora dos sonhos almejados, que uma
força libertadora pode transcender medos e ousar.
Pode ainda representar o encontro com o amor
em nossas vidas ou algo sublime que transcende
nossa existência. Coragem para se arriscar no
desconhecido, romper barreiras, preconceitos.
Um vestido que, literal ou metafórico, externa ou
internamente, possa nos fazer voar! O espetáculo
estreou em maio de 2014 e teve em seu processo de
criação inspiração dos livros de Lewis Carroll, Alice
no País das Maravilhas e Alice Através do Espelho;
além de Ecce Homo, de Nietzsche, e alguns textos
sobre estudos de Freud, e ainda os filmes A Jovem
Rainha Vitória e Elizabeth.
A mineira Rosa Antuña é intérprete criadora,
diretora, coreógrafa e vem atuando, cada vez mais,
como atriz. Há 11 anos na Cia. Mário Nascimento, é
assistente de direção e de coreografia, ensaiadora
e professora de dança, improvisação, teatro e voz.
Além da formação em ballet clássico pelo método
da Royal Academy of Dancing e no Centro Mineiro
de Danças Clássicas, estudou também no Centro
Pro-Danza de Cuba e na Palucca Schule Dresden,
Alemanha. Buscou ainda estudos complementares
de teatro com Eugênio Barba, Júlia Varley, Roberta
Carreri, Yara de Novaes, dentre outros, além de
estudar canto e cultura popular brasileira.
Concepção, roteiro
e direção geral
Carlinhos de Jesus
Coreografias
Carlinhos de Jesus, Marcello
Moragas, Rodrigo Marques e
Ana Paula Diniz
Direção de ensaios
Rodrigo Marques
Técnico de som E
iluminação
Wellington Costa
Camareira
Andréia Rodrigues
Elenco
Carlinhos de Jesus, Caroline
Nascimento, Hugo Roberto,
Josy Gomes, Larissa Oliveira,
Lucas Caderusso, Michelle
Barreto, Paloma Loretto,
Rachel Rosemberg, Rodrigo
Marques, Rodrigo Melo, Ronald
Passos e Vanessa Nascimento
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 50min INDIcacão: Livre
Aquarelas
Cia. de Dança Carlinhos de Jesus / RJ
Com atenção especial à arte popular praticada
no Rio de Janeiro e suas variações coreográficas do
samba, um verdadeiro painel das danças do Brasil
ganha a cena neste espetáculo que é pura festa.
No palco, Carlinhos de Jesus e mais doze bailarinos
apresentam o chorinho, o samba percussivo,
o samba de roda, o samba no pé, o samba na
Comissão de Frente da Mangueira, os sambas de
gafieira, e tantas outras manifestações populares
do dançar no Brasil, como a lambada, o forró e o
frevo. Além de contar com inserções de vídeo e
um número especial de plateia, uma coreografia
vibrante encerra tanta declaração de amor ao
nosso país: Aquarela do Brasil, com presença de
mestre sala, porta bandeira e passistas, numa
referência ao mais do que festivo carnaval carioca
e ao país do samba.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Criação de luz e
cenografia
Mário Nascimento
Dia 2 de agosto de 2014
sábado
Teatro de Santa Isabel, 20h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
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FOTOS: WAGNER CARVALHO
>> PROGRAMAÇÃO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
FOTOS: MARCO AURélio prates
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Concepção, direção,
compilação da trilha
sonora, produção de
figurino e atuação
Rosa Antuña
Dia 2 de agosto de 2014
sábado
Teatro Apolo, 19h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
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Cia. Árabe Hannah Costa / PE
Comemorando sua 6ª edição, o espetáculo
D.I.V.A.S. (Dança, Imagem, Ventre, Arte e
Sensibilidade) traz um novo roteiro cênico aos
palcos, dando destaque à dança do ventre como
elemento principal das cenas. Neste enredo atual,
intitulado Era Uma Vez..., propõe-se um conto de
fadas diferente que, fugindo dos padrões conhecidos,
não apresenta apenas o conflito entre o bem e o mal
ou a máxima do “E viveram felizes para sempre”. A
partir das lembranças de um personagem quixotesco
que repassa seus momentos de intenso sofrimento e
felicidade vividos nos romances dos quais faz parte,
diversas coreografias materializam o seu passado.
Nele, ícones femininos foram suas amantes. Mas o
que ele busca é a liberdade, acreditando que, tanto
ele quanto as figuras à sua volta, devem se libertar do
que passou e entender que a grande conquista é viver
o agora como única forma de perpetuar a felicidade.
Neste contexto de presente, passado e futuro,
visões, vozes, imagens, sons, música e a dança como
elemento central povoam o palco.
A primeira edição do D.I.V.A.S. aconteceu em 2007
e, desde então, com interrupção apenas nos anos 2011
e 2012, o projeto vem ocupando teatros do Recife com
roteiro cênico inédito a cada ano, numa mescla das
artes cênicas com a música. Desta vez, o flamenco e
a dança moderna também são revisitados, mas numa
fusão que não descaracteriza a dança do ventre em
sua essência. A Cia. Árabe Hannah Costa está em
atividade no Recife desde 2003.
Flaira Ferro, Valéria Vicente, Spok
e Lucas dos Prazeres / PE
Trabalho de dança e música que investiga, através da
improvisação, a relação entre o indivíduo e a tradição em seu
viés dinâmico, vivo e criativo. Bailarinas e músicos propõem um
exercício de liberdade compartilhada, cujo percurso é guiado pela
escuta, a vibração, o contágio e o desejo. A participação do público é
incorporada à performance do quarteto, diluindo as fronteiras entre
artistas e público, obra e apreciadores. É a primeira vez que esta
proposta cênica, estreada em janeiro de 2014, vai ser apresentada
no Paço do Frevo, o que promete ser ainda mais especial.
Valéria Vicente é bailarina, passista foliã e coreógrafa, Mestre
em Artes Cênicas pela UFBA e professora do curso de Licenciatura
em Dança da UFPB. Pesquisa Frevo desde 2005 e já dirigiu os
espetáculos Fervo e Pequena Subversão. Flaira Ferro é jornalista,
pesquisadora, bailarina, atriz e professora de danças populares
do Instituto Brincante (SP). Com trajetória ligada à difusão do
frevo desde a infância, integra a Companhia de Dança Antônio
Nóbrega (SP). Spok é músico, compositor, instrumentista de
reconhecimento internacional, maestro brasileiro da nova
geração e um dos fundadores e diretor musical da SpokFrevo
Orquestra. Lucas dos Prazeres é dançarino, percussionista, cantor
e compositor, criador da Orquestra dos Prazeres.
FOTOS: JU BRAINER
D.I.V.A.S.
Era Uma Vez...
Direção geral
Hannah Costa
Direção artística
Hannah Costa e José Sales
Texto e roteiro
Sátiro Santos
Adaptação
Adriano Cabral
Encenação
Sátiro Santos e Adriano Cabral
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Coreografia e figurino
José Sales
Camareira
Maria Eduarda
Elenco
Hannah Costa, Mayara
Narim, Karina Leiro, Tamyris
Farias, Bianca Tude, Dayanne
Cristine, Tânia Lapa, Clarissa
Clementino, Ayanne Peres,
Je Zuhaira, Joanny Andrade,
Gabriela Oliveira e Babi
Johari, com participação
especial do ator Adriano
Cabral e da dançarina
do ventre convidada Lulu
from Brazil (SP)
Frevo de Casa
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 50min INDIcacão: Livre
FOTOS: LEANDRO LIMA
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 1h30min INDIcacão: Livre
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 3 de agosto de 2014
domingo
Paço do Frevo, 16h
Preço: R$ 6,00 e R$ 3,00
Entrada no local. Professores da rede
pública não pagam
Dia 2 de agosto de 2014
sábado
Teatro Luiz Mendonça
(Parque Dona Lindu), 21h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO
Valéria Vicente e Flaira Ferro
ILUMINAÇÃO
Ângelo Filizola
FIGURINO
Marcondes Lima
VÍDEO
Flora Pimentel
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Hudson Wlamir
PERFORMANCE E CRIAÇÃO
Valéria Vicente, Flaira Ferro,
Spok e Lucas dos Prazeres
Dia 3 de agosto de 2014
domingo
Teatro Apolo, 17h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
O Tempo
Perguntou
ao Tempo
duração: 40min INDIcacão: Livre
Marruá
Projeto Marruá / RN
DIREÇÃO
Bárbara Aguiar
COREOGRAFIA
E CENÁRIO
Grupo Acaso
ILUMINAÇÃO
Cleison Ramos
TRILHA SONORA
Narciso Fernandes
FIGURINOS
Marília Martins e
Bárbara Aguiar
PRODUÇÃO
Paulo de Castro
ELENCO
Fernando Oliveira,
Felipe Dupopping,
Hulli Cavalcanti, Hayla
Cavalcanti, Ana Catarina
Maia e Regina Medeiros
FOTOS: DIEGO MELO | CRIA SA
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ORIENTAÇÃO E
DIREÇÃO ARTÍSTICA
Profa. Dra. Lara
Rodrigues Machado
Este espetáculo especialmente dedicado às crianças
de todas as idades reúne as linguagens da dança, do
teatro de formas animadas e das experiências de luz numa
viagem bem humorada e lúdica ao mundo das parlendas
(rimas infantis), cantigas, brincadeiras e personagens de
nossas infâncias. A obra nasceu de uma pesquisa sobre
cantigas e parlendas em comum entre Portugal e o Brasil.
Contando com tipos hilários, como um irrequieto sapo,
e uma trilha sonora bastante conhecida, mas com nova
roupagem, cenas teatrais e coreográficas, nascidas a partir
das memórias dos próprios artistas, surgem neste divertido
espetáculo de dança, que procura ressaltar a importância
de manter o imaginário dos tempos de criança vivo em
nossas lembranças.
Desde 2009, quando foi fundado no Recife, o Grupo
Acaso vem estudando as artes cênicas e montando
coreografias e espetáculos, obras que já participaram
dos mais importantes festivais na capital pernambucana,
em circulação pelo estado de Pernambuco ou turnê de
residência artística em Portugal. Dentre suas produções,
Ecos (2009), 8,5mb (2010) e Para Josefina (2012). O Tempo
Perguntou ao Tempo (2013) é sua mais recente criação.
MPO
CO-DIREÇÃO E
PRODUÇÃO
Sílvia Rodrigues
CONCEPÇÃO E
OPERAÇÃO DE LUZ
Hilca Honorato
INTÉRPRETES CRIADORES
Alexandre Américo e Sílvia
Rodrigues
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL
Clareana Graebner
Da rua, onde começa o espetáculo, o público é conduzido
até o teatro pelos dois intérpretes criadores que, neste trabalho
artístico, abordam questões referentes ao universo do sertão
e da cultura afro-brasileira. São como personagens andarilhas,
os Marruás, espíritos impetuosos que carregam suas histórias
revelando um intenso jogo de poder. Em cena, a dupla assume
imagens de animais, homem, mulher, mãe, filho, inspirados em
corpos encontrados nas manifestações populares brasileiras,
tais como Capoeira, Tambor de Crioula, Coco de Roda, Coco de
Zambê. Intérpretes e elementos se embalam num intenso jogo
de poder entre domador e domado, revelando movimentos
caracterizados por ações de enfiar os pés no chão, que remetem
aos caminhares dos bois, animais recorrentes no cotidiano rural.
Contando com profissionais que atuam na área de dança
em Natal (RN) e Salvador (BA), Marruá foi construído a partir de
orientações da Professora Dra. Lara Rodrigues Machado e sua
metodologia intitulada “O Jogo da Construção Poética”, fruto
de uma das disciplinas do Curso de Licenciatura em Dança da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com Alexandre
Américo e Sílvia Rodrigues, no decorrer dos anos de 2010 a 2012.
ruÁ
FOTOS: BRUNNO MARTINS
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Grupo Acaso e Associação dos Produtores de
Artes Cênicas de Pernambuco – Apacepe / PE
>> PROGRAMAÇÃO
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 1h INDIcacão: Livre
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 3 de agosto de 2014
DOMINGO
Teatro Luiz Mendonça
(Parque Dona Lindu), 16h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
21
duração: 45min INDIcacão: Livre
CO-DIREÇÃO E
PRODUÇÃO
Tiago Sousa
ENSAIADOR
Miguel Fernandes
ILUMINAÇÃO E
TÉCNICO DE SOM
Ton Bernardes
ELENCO
Miguel Fernandes, Johnny
Britto, Raphael Russier,
André Feijão, Júlio Rocha,
Allan Wagner, Rafael
Balbino, Tiago Sousa e
Jéssica Nascimento
Na Pista
Companhia Urbana de Dança / RJ
Pura vibração para olhos e ouvidos, este espetáculo de danças
urbanas tem suas raízes no subúrbio carioca. Afinal, ritmos e
sequências coreográficas que fizeram parte da vida dos jovens
dançarinos inspiraram o trabalho, que nasceu com referências de
hits musicais de Michael Jackson, Jamiroquai, Tim Maia e Lauryn
Hill, clássicos que marcaram a pista de dança, todos sob a leitura
da companhia e sua linguagem bem particular. Ao universo dos
dançarinos, a coreógrafa Sonia Destri trouxe David Bowie, Earth
Wind and Fire, Chaka Khan e a dance music. Já o produtor musical
Rodrigo Marçal inseriu Erik Satie e De La Soul. O título também
faz alusão à gíria da periferia no sentido de liberdade, como uma
expressão sinônima a “estar na vida”.
Lançada em 2004, a Companhia Urbana de Dança é formada
por jovens moradores de áreas populares do Rio de Janeiro. Suas
vivências e ideias são incorporadas como material de criação, além
do trabalho de pesquisa e reconhecimento das raízes culturais
brasileiras em diálogo com as tendências contemporâneas da dança
urbana e do hip hop. Os espetáculos apostam no sotaque carioca,
brasileiro e afrodescendente, ao mesmo tempo traduzível ao mundo,
numa postura afirmativa e pluralista. Na Pista teve sua estreia em
2012 e já foi aplaudido no Joyce Theater, na Broadway. Recentemente,
participou do Jacobs Pillow Dance Festival, em Massachussets,
também nos Estados Unidos.
“Olhares Latino Americanos”
>> PROGRAMAÇÃO
DESAPARECIDAS
Dia 3 de agosto de 2014
DOMINGO
Teatro de Santa Isabel, 19h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
FOTOS: RENATO MANGOLIN
>> PROGRAMAÇÃO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Videodança
Mostra de
DIREÇÃO ARTÍSTICA
E COREOGRAFIA
Sonia Destri
22
Dia 4 de agosto de 2014
segunda-feira
Livraria Cultura, 19h30
Entrada franca
Criadores da Argentina, Brasil, Bolívia, Uruguai e Chile apresentam seus olhares variados sobre o
corpo, a dança e o espaço. Olhares que vão além de cada país e se entrelaçam, apresentando um
panorama das criações de videodança na América Latina.
Curadoria: Sofía Orihuela (Bolívia) e Liana Gesteira (PE)
Chile
“Las alamedas y de
cómo perdí”
Direção: Patricio Soto e
Aguilar P.
Ano: 2010
Duração: 6 minutos
Brasil / Brasília
“E no Abismo de Nós
Havia Azul e Cinza”
Direção: Erika Cardoso
Ano: 2013
Duração: 7min40
Bolívia
Uruguai
Argentina
“Desaparecidas”
Direção: Wara Cajias
Ano: 2008
Duração: 15 minutos
“Hare”
Direção: Eugenia Silveira
Ano: 2011
Duração: 2min05
Bolívia
Uruguai
“PH-Propiedad
Horizontal”
Direção: Carla Schillagi
Ano: 2010
Duração: 10min40
“Acuario”
Direção: Jorge Bespa
Ano: 2012
Duração: 1 minuto
“Las Playas de Arlette”
Direção: Marcos Banina
Ano: 2011
Duração: 4min30
Argentina
“In vertido”
Direção: Daniela Lilio e
Ariel Gauna
Ano: 2012
Duração: 12min16
23
24
FOTOS: REUEL ALMEIDA
Para
Josefina
Grupo Acaso e Associação dos
Produtores de Artes Cênicas de
Pernambuco – Apacepe / PE
Homenagem a consagrada pianista
pernambucana Josefina Aguiar a partir
das impressões da sua neta, a diretora
Bárbara Aguiar, que declara seu amor à
avó e traça um perfil sobre sua personalidade e atividade artística. O espetáculo
traz como ponto de partida a fusão entre
a dança contemporânea e o popping, um
estilo do universo hip hop. Em cena, a vitalidade e a poesia da pianista, o retrato
do artista que completa o instrumento,
o despertar do seu talento e a percepção
do corpo como parte de todo e qualquer
instrumento musical.
Desde 2009, quando foi fundado no
Recife, o Grupo Acaso vem estudando as
artes cênicas e montando coreografias
e espetáculos, obras que já participaram dos mais importantes festivais na
capital pernambucana, em circulação
pelo estado de Pernambuco ou turnê de
residência artística em Portugal. Dentre suas produções, Ecos (2009), 8,5mb
(2010) e O Tempo Perguntou ao Tempo
(2013). Para Josefina (2012) já foi aplaudida em Portugal e por algumas cidades de
Pernambuco.
Proibido
Elefantes
FOTOS: CRISTIAN O PRIM
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 40min INDIcacão: Livre
Companhia Gira Dança / RN
Concepção e direção
Bárbara Aguiar
Assistente de direção
Fernando Oliveira
Coreografia
Grupo Acaso
Execução das músicas
Josefina Aguiar (em memória)
Figurinos
Maria Cristina de Oliveira
Iluminação
Cleison Ramos
Produção
Paulo de Castro e Bárbara
Aguiar
Elenco
Hulli Cavalcanti, Hayla
Cavalcanti, Felipe Dupopping,
Fernando Oliveira e Marcelo
de Paula
Coreografia
e direção de cena
Clébio Oliveira
Assistente de direção
Anízia Marques
Direção artística
Anderson Leão
Iluminação
David Costa
Produção executiva
Celso Filho
Elenco
Marconi Araújo, Álvaro
Dantas, Jânia Santos,
Joselma Soares, Rozeane
Oliveira e Rodrigo Minotti
Um espetáculo que fala do olhar como via de
acesso, porta de entrada e saída de significados,
já que nosso olhar é constituído pela realidade e
vice-versa (a construção do sentido transita em
via de mão-dupla). O olhar enquanto apreensão
subjetiva do mundo é, neste trabalho, apontado
como elemento potencializador do sujeito diante
do mesmo. Proibir elefantes é restringir o acesso,
impedir o livre trânsito do animal que serve como
meio de transporte na Índia, mas que causaria
enormes transtornos em outras localidades. Proibir
elefantes, neste espetáculo, é proibir o olhar que
ressalta as limitações, os impedimentos; que duvida
da capacidade do sujeito frente à adversidade. Uma
obra que aposta no olhar do sujeito sobre si e sobre o
mundo em que vive como elemento ressignificador e
instaurador de realidade.
Criada no ano de 2005, em Natal (RN), a
Companhia Gira Dança é formada por pessoas
com corpos diferenciados (com e sem deficiência) e
tem como proposta artística ampliar o universo da
dança com uma linguagem própria, voltada para o
conceito do corpo como ferramenta de experiências.
O espetáculo Proibido Elefantes já foi apresentado no
Ano do Brasil em Portugal, em 2013.
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 55min INDIcacão: Livre
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 5 de agosto de 2014
TERÇA-FEIRA
Teatro Marco Camarotti
(SESC Santo Amaro), 19h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
foto: BRUNNO MARTINS
Dia 6 de agosto de 2014
QUARTA-FEIRA
Teatro Apolo, 19h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
25
FOTO: VAL LIMA
PEBA
Iara Sales e Tonlin Cheng / PE
Duração: 40min Indicação: Livre
Onde as Borboletas Não
São Mais Frequentes...
Neste solo, o intérprete se debruçou na ação do bater de asas de uma borboleta
e como essa ação repercutia na construção e desconstrução de movimentos. Tratase de uma autobiografia do movimento, que utiliza como ferramenta criativa
perdas e ganhos, soma e subtração da memória corporal do intérprete.
A Cia. Etc. vem, desde 2000, produzindo criações de pesquisa continuada
referentes ao corpo, seja em dança ou em videodança. O bailarino José W. Júnior
é Licenciado em Dança pela UFPE, diretor, coreógrafo, pesquisador, professor de
dança e arte educador.
Proposta cênica entre dança, performance
e arquitetura sonora. A pesquisa investe numa
corporalidade “peba”, que, sorrateiramente, transita
entre brincadores, folguedos, ruas e festas dos estados
de Pernambuco e Bahia. Entre manifestações [extra]
cotidianas, territórios, memórias e subjetividades,
a obra toma a fronteira como um interstício de
heterotopias [ou desutopias] no corpo.
Iara Sales é bailarina, produtora cultural, designer
gráfico e ilustradora, graduada em Licenciatura em
Dança pela UFBA. Tonlin Cheng é músico e arquiteto,
compositor de trilhas sonoras para vídeos, filmes e
espetáculos cênicos.
Cia. Etc. / PE
Duração: 17min Indicação: Livre
Concepção, direção
geral, iluminação e
intérprete-criador
José W. Júnior
Direção artística,
trilha sonora,
textos e vídeo
Pedro Buarque
ämämä mämäm
Sobre Mosaicos Azuis
André Aguiar / PE
Duração: 17min Indicação: Livre
Januária Finizola / PE
Duração: 40min Indicação: Livre
A obra do poeta esquizofrênico Rodrigo de Souza Leão
inspirou esta pesquisa coreográfica, que transita na linha
tênue a separar as patologias psiquiátricas da loucura
cotidiana. No caminho de quem “perde a razão”, muitas
peças não se encaixam mais, como uma coleção de cacos,
um mosaico irregular.
Januária Finizola profissionalizou-se em dança no ano
2000, na Cia. Vias da Dança, e atualmente integra o Grupo
Experimental. Sobre Mosaicos Azuis foi seu primeiro trabalho
autoral, com orientação coreográfica de Ivaldo Mendonça. O
espetáculo recebeu o troféu Apacepe de Teatro e Dança 2012
nas categorias Melhor Figurino e Melhor Bailarina.
Direção,
coreografia
e interpretação
Januária Finizola
Dramaturgia e
direção de produção
Christianne Galdino
Assistência de produção
Sílvio Barreto
Iluminação
Luciana Raposo
Trilha sonora original
Marcelo Sena e Rua (Caio Lima e Hugo Medeiros)
Figurino
Gustavo Silvestre
FOTO: SOBRADO 423/ camila sérgio
26
Com o intuito de experimentar a liberdade da
arte, o título desta criação é uma palavra inventada.
Um trabalho que, abordando o aluguel de corpos na
sociedade do consumo e a própria relação mercantil
da arte, concede à plateia o poder de modelar os
comandos de movimento do bailarino a partir de um
pré-estabelecido cardápio.
André Aguiar é artista autônomo e possui
formação diversa por dançar desde 2005. É também
licenciado em Dança pela UFPE.
Concepção, direção
e performance
Iara Sales
Arquitetura sonora
e performance
Tonlin Cheng
Dramaturgia
Iara Sales e Sérgio
Andrade
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 40min INDIcacão: Livre
>> PROGRAMAÇÃO
FOTO: CHICO LUDERMIR
Dia 6 de agosto de 2014
QUARTA-FEIRA
Teatro Hermilo Borba Filho, 20h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Dramaturgista
Sérgio Andrade (RJ/BA)
Assessoria artística
Gabriela Santana
Palpitagem
Maria Agrelli (figurino)
e Luciana Raposo
(iluminação)
Produção
Hudson Wlamir
Coreografia
Colaborativa
Concepção, direção,
cenário, figurino e
intérprete
André Aguiar
Colaboração artística
Gardênia Coleto
Plano e execução de luz
Natalie Revorêdo
Confecção de figurino
Analu Atelier de Costura
Filmagem
Luis Vitor
Produção
Porto Artístico
27
FOTO: NATALIA RIBEIRO BARRETO
Dia 6 de agosto de 2014
QUARTA-FEIRA
Teatro Marco Camarotti
(SESC Santo Amaro), 19h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
>> PROGRAMAÇÃO
Acupe Grupo de Dança / PE
Direção artística, concepção,
roteiro e coreografia
Marília de Andrade
Direção geral e produção
Paulo Henrique Ferreira
Cenário e figurinos
Marcondes Lima
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Trilha sonora
Divanir Gattamorta e Geraldo Maia.
Iluminação
Luciana Raposo
Intérpretes
Anne Costa, Karla Rayanne, Henrique
Braz, Jadson Mendes, Paulo Davino,
Silas Samarky e Valéria Barros
Dia 7 de agosto de 2014
qUINTA-feira
Teatro Marco Camarotti
(SESC de Santo Amaro), 19h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Nos diferentes quadros deste espetáculo de dançateatro, partindo da visão antropofágica proposta pelo
escritor Oswald de Andrade, pai da coreógrafa Marília
de Andrade, expressam-se rituais, estados de alma e
poesia baseados na cultura brasileira. Criativamente,
várias linguagens da dança são integradas, numa mistura
de imagens, pensamentos, músicas e poesias que
emocionam, divertem e habitam o nosso inconsciente
coletivo, mesmo nesta época de globalização. No
roteiro, desenrolam-se as cenas Ritual, Pavão Misterioso,
Alma Lírica e Festa, que partem da referência à fuga dos
escravos, transitando por obra fantasiosa da literatura de
cordel e o sentimentalismo dos samba-canções, boleros e
modinhas, até os festejos do carnaval do Recife.
Em atividade desde 2007, o Acupe Grupo de Dança
já produziu os espetáculos como Coreológicas Recife,
5 Minutos Para Blackout e Jogo Coreográfico, além de
palestras, oficinas e seminários sobre arte educação. O
espetáculo Sarará conquistou o troféu Apacepe de Teatro
e Dança 2014 na categoria Melhor Cenografia.
duração: 44min INDIcacão: Livre
Concepção e direção
Giorrdani de Souza (Kiran)
Criador intérprete
Jorge Kildery
Concepção do
corpo sonoro e
operação de som
Caio Lima
Execução do
corpo sonoro
Caio Lima, Diogo Guedes e
Hugo Medeiros
Produção musical
Diogo Guedes
Design de luz
Natalie Revorêdo
ARÁ
FOTOS: PAULO PRETZ
FOTOS: DIEGO MELO/ CRIA SA
28
Figurino e produção
Jorge Kildery e Giorrdani
de Souza (Kiran)
Elégùn, Um
Corpo
Em Trânsito
Giorrdani de Souza/
Kiran e Jorge Kildery / PE
A trajetória de um ser que se deixa atravessar e
contaminar pelo seu próprio fazer-dizer, e narra tais
atravessamentos colocando-se em estados corporais
distintos, é a metáfora desta dramaturgia, resultado
de um projeto de pesquisa em dança que transita pelos
conceitos de corporeidade e performatividade. Elégùn é
aquele que, no candomblé, recebe (incorpora) o Orixá.
Num caminho que percorre as metáforas contidas nos
sete chacras, o elégùn narra o seu caminhar. A obra se
desenvolve em sete cenas que dialogam com as questões:
o quanto podemos nos deixar contaminar pelo fazer-dizer
da dança? Como é estar em cena em um estado alterado
de consciência e permitir que o seu dançar se produza?
Desde 2006 dedicado à arte, Jorge Kildery é aluno do
Curso de Licenciatura em Dança da UFPE e atualmente
integra o elenco do Grupo Experimental, além de ser
performer independente. Giorrdani de Souza (Kiran) é
bacharel em Fisioterapia, pós-graduado em Fisiologia
do Exercício e em Dança como Prática Terapêutica. Atua
como coreógrafo, bailarino, professor de dança-teatro e
dança contemporânea.
GUN
>> PROGRAMAÇÃO
Sarará
duração: 55min INDIcacão: Livre
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 6 de agosto de 2014
quarta-feira
Teatro Luiz Mendonça
(Parque Dona Lindu), 20h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
29
Dia 7 de agosto de 2014
quINTA-feira
Teatro Barreto Júnior, 20h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Cia. Roberto Pereira
Danças de Salão / PE
Duração: 10 min
Direção artística
Jane Dickie
Direção geral
Ruth Rozenbaum e Lúcia Helena Gondra
Três coreografias distintas que são trechos dos
principais balés clássicos do século XIX:
Coppelia – Amigas de Swanilda
Coreografia original: Marius Petipa. Música: L.
Delibes. Bailarinas: Beatriz Gondra, Carol Paiva,
Cecília Wanderley, Jeanne Freitas, Júlia Franca, Marina
Rocha e Rayssa Carvalho
Variação feminina do balé La Péri
Coreografia original: Jean Coralli. Música: L. Delibes.
Bailarina: Isabela Loepert
Variação de Aspícia, do balé A Filha do Faraó
Coreografia original: Marius Petipa. Música: C. Pugni.
Bailarina: Jeanne Freitas
Coreografia
Breno Vieira e Darilson Cassiano
Duração: 5 min
A partir das danças urbanas, o tema da
coreografia envolve o preconceito contra uma
pessoa negra com trajes street wear andando pela
rua.
Direção e coreografia
Marcos Pacheco
Edição musical
Vini Santos (Dj Vini)
Elenco
Pacheco, Yuri, Lulinha, Kelli, Paula Dri, Jackson, Rodolfo,
Elvis, G Black, Victor Carvalho, Mamute e Victor
Cavalcanti
O Que Se Passa
Intro
Espaço e Grupo Endança / PE
Curso de Licenciatura em
Dança da Universidade
Federal de Pernambuco / PE
Duração: 10 min
Direção geral
Maria de Fátima Guimarães
Duração: 10 min
Conjunto de obras em dança moderna que
expressam estados da alma durante a vida.
Concepção, coreografia,
direção, figurino e interpretação
Stefany Ribeiro
Inspirada em trecho da obra Paixão
Segundo G. H., de Clarice Lispector, a
coreografia em dança contemporânea trata
das confusões de sentimentos e paixões
vividas pelo ser humano, com o corpo sendo
levado pelas emoções.
Recife City Breakers – RCB / PE
Direção
Breno Vieira
Elenco
Adriana Santos, Amanda Souza,
Breno Vieira e Darilson Cassiano
FOTO: divulgação/ espaço endança
Grupo de Ballet Studio de Danças/ PE
30
Uma salsa em grupo, que mostra a mescla de
corpos interagindo e procurando expressar cada
sensação proporcionada pelo ritmo.
FOTO: DIvulgação/ studio de danças
Clássicos de
Repertório
FOTO: ju brainer
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
Duração: 3min26
Minha Cor,
Minha Dança
>> PROGRAMAÇÃO
La Piel
INDIcacão: Livre
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Mostra de Coreografias
Amadoras
Almejo (Solo)
Coreografia: Maria de Fátima Guimarães
Bailarino: João Oliveira
Incompatível (Solo)
Coreografia: Maria de Fátima Guimarães
Bailarino: Galileu Missala
Mana Mana (Duo)
Coreografia: Maria de Fátima Guimarães
Bailarinas: Luiza Serafim e Marina Serafim
Dois (Duo)
Coreografia: Fábio Costa
Bailarinos: Galileu Missala e Tharcísio Siqueira
Cárcere (Trio)
Coreografia: Larissa Porto
Bailarinos: Érika Trindade, Marina Serafim E João
Oliveira
31
>> PROGRAMAÇÃO
Concepção
e direção
Maria Paula Costa
Rêgo e Eric Valença
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Trilha sonora
original
Naná Vasconcelos
Sonoplastia
Eric Valença
Figurinos
Gustavo Silvestre
Pintura
Dantas Suassuna
Textos
TT Catalão
Iluminação
Luciana Raposo
Produção
Fausto Paiva
Bailarina
Maria Paula Costa
Rêgo
FOTOs: MARCOS AURéLIO
32
Inspirado no universo indígena, este premiado
trabalho coreográfico coloca o corpo dançante de
todos os folguedos de tradição, já experienciados
pelo Grupo Grial desde sua origem, à disposição
da contação de uma história mil vezes repetidas,
mil vezes esquecida: a do direito de ser. Como uma
saga que é de todos os índios brasileiros, a proposta
aqui é adentrar, reconstruir o destruído e construir
novas possibilidades de manter viva nossa memória.
Afinal, somos todos índios Pankararú, Canindé,
Truká, Xucurú, Guaraní, Assení, Kaiowá, Tikuna,
Bororó, Tupinambá, Mundurucu, Yawalapati, Tapajó,
Caiapó, Xavante... Somos todos, sim, da mesma
Nação.
Fundado em 1997 pela bailarina e coreógrafa
Maria Paula Costa Rêgo a convite do escritor Ariano
Suassuna, desejoso de retomar a pesquisa sobre
uma linguagem Armorial na Dança, o Grupo Grial
prima por um pensamento estético que possa
representar na dança a diversidade cultural típica
do Brasil, em espetáculos populares que trazem
elementos herdados dos povos europeus, africanos
e indígenas. O espetáculo Terra já conquistou
o prêmio de Intérprete-Criadora pela APCA
(Associação Paulista de Críticos de Arte / SP), em
2013, e os troféus Apacepe de Teatro e Dança 2014
de Melhor Espetáculo de Dança, Bailarina, Trilha
Sonora, Figurino e Iluminação.
duração: 50min INDIcacão: 16 anos
Anticorpo
>> PROGRAMAÇÃO
Grupo Grial / PE
duração: 45min INDIcacão: 12 anos
Rojas Produções / PE
Direção e
intérprete criador
Saulo Uchôa
Desenho de luz
Sávio Uchôa
Operação de luz
João Paulo Lira
Neste solo, Saulo Uchôa manifesta sua relação
com o real, que, sempre travestido com subjetividade,
jamais se mostra o mesmo para todos. Uma realidade
que se veste de veias, sangue, dor e, principalmente,
de uma memória emocional que só o corpo é capaz
de revelar. Na verdade, uma memória física, como
um relato pessoal a partir do processo de cura de um
câncer linfático no estômago. O ponto aqui não é se
a arte imita a vida ou se a vida imita arte, mas o que
está no meio do caminho, entre a mente artística e o
(dito) mundo normal que nos cerca.
Saulo Uchôa é bailarino, coreógrafo e iluminador,
com diversos prêmios pela concepção de luz no
teatro e na dança. É ainda fundador e professor da
Casa Mecane, espaço cultural que abriga uma série
de atividades artísticas e técnicas.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Terra
Dia 8 de agosto de 2014
SEXTA-feira
Teatro Hermilo Borba Filho, 20h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Figurino
Maria Agrelli
Trilha sonora original
Marcelo Sena
Operação de som
Danilo Rojas
Produção executiva
Hudson Wlamir
33
FOTOs: CHICO LUDERMIR
Dia 7 de agosto de 2014
QUINTA-feira
Teatro Luiz Mendonça
(Parque Dona Lindu), 20h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Dia 8 de agosto de 2014
SEXTA-feira
Teatro Apolo, 21h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Dia 9 de agosto de 2014
Sábado
Teatro Hermilo Borba Filho, 19h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
DURAção: 50min INDIcacão: Livre
Os Sete Buracos
34
Um mergulho no samba de gafieira e nas regras,
padrões estéticos e comportamentais das danças
de salão dentro das escolas e bailes tradicionais em
Salvador. Como uma releitura dos clubes dançantes,
o espetáculo propõe uma grande gafieira num jogo
com dicotomias onde não há limites entre as partes
opostas. Afinal, o que esperar de um grande baile
onde todos podem dançar? As “inter-ações” ocorrem
no modo de organizar o corpo no espaço e no
tempo, com diferentes possibilidades de construções
coreográficas neste outro pensamento dos bailes. O
que está dentro está fora; o que é regra, deixa de ser;
o que é previsível, torna-se inesperado.
A Mazurca Criações, grupo formado por seis
dançarinos e um artista visual, surgiu em 2006 na
Escola de Dança da UFBA. Objetiva trabalhos artísticoacadêmicos pautados no que as danças de salão
trazem em sua potencialidade como investigação e
composição na contemporaneidade da dança.
Desenho e
operação de luz
Luciana Raposo
Iluminação
Marcos Dedê
Cenografia
Diego Mauro e Ícaro Vilaça
Sonoplastia
Raimundo Branco
Figurino
Solon Diego
Figurino e Maquiagem
Maria Agrelli
Coordenação de
produção
Gabriel Guerra e
Marcelo Galvão
Dançarinos
co-criadores
Leandro de Oliveira,
Lorrhan Santos, Lucimar
Cerqueira, Marcelo
Galvão, Maju Passos e
Mariana Gottschalk
Confecção DE FIGURINO
Maria Lima
Contrarregra
Anderson Rafael
Bailarinos
Gervásio Braz, Marcela
Aragão, Marcela Felipe e
Patricia Costa
FOTOs: diego melo | cria Sa
Mazurca Criações / BA
FOTOS: GABREIL GUERRA
Interações
Direção,
coreografia
e cenário
Luiz Roberto da Silva
Concepção de
trilha sonora e
sonoplastia
Rafael Xavier
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 1H INDIcacão: 14 anos
Compassos Cia. de Danças / PE
Um espetáculo que nasce das perguntas e
respostas indizíveis daquilo que é e está além do
pensamento. Que sentimentos se movem quando o
que entra pelos sete buracos da cabeça é colocado
diante do público com a crueza, poesia, beleza, o
ridículo, o riso e o abismo de sermos nós? O que
representam? Como seria viver sem eles? Quanto
de concreto e invisível essas passagens abrem e
fecham em nós, sujeitos penetráveis caminhando
na existência? Cheiros, cores, luzes, gostos, músicas
e barulhos, vozes, abismos e respiração se oferecem
ao corpo na escrita cotidiana dos encontros e
desencontros que nos afetam.
Em 1990, a Compassos Cia. de Danças deu início
ao projeto de formação e informação de elenco,
com o intuito de trabalhar a dança e suas possíveis
interfaces com outras áreas do conhecimento
(Artes Visuais, Literatura, Teatro, Música, Filosofia
e Cinema), exprimindo em suas criações o ser
humano e suas idiossincrasias. Com Os Sete Buracos,
a equipe conquistou dois troféus Apacepe de Teatro
e Dança 2014: Melhor Espetáculo e Melhor Bailarino
(Gervásio Braz).
35
36
Direção geral
Ruth Rozenbaum e Lúcia Helena Gondra.
Reunião de remontagens de partes dos mais
tradicionais espetáculos de balé clássico.
O Despertar de Flora – Pas de Quatre
Coreografia: Marius Petipa. Música: R. Drigo.
Bailarinas: Jeanne Freitas, Isabela Loepet, Carol Paiva
e Juliana Siqueira
Variação feminina do Balé Chamas De Paris
Coreografia: Vasily Ivanovich Vainonen. Música: Boris
Asafiev. Bailarina: Juliana Siqueira
Variação de Giselle, do Balé Giselle
Coreografia: J. Coralli E J. Perrot. Música: A. Adam.
Bailarina: Carol Paiva
Variação feminina, Valsa Poética
Coreografia: Jane Dickie. Música: Enrico Granados.
Bailarina: Júlia Franca
Corazón
Roberto Cristiano e Cinthia Marcelle/ PE
Duração: 4min30
Coreografia, figurino e interpretação
Roberto Cristiano e Cinthia Marcelle
Mix musical
Cinthia Marcelle
Direção e produção
Roberto Cristiano
No zouk, o encontro de dois corações buscando
um ritmo pulsante entre outros gêneros, como o
flamenco, passo doble e cigano.
A história dos negros no quilombo, uma
trajetória de sofrimento, luta e dor, mas também
da dança com os movimentos de guerra,
baseados no orixá Ogum, capoeira e plantio.
Direção geral e coreografia
Gilson Gomes
Bailarinos
Cristiano Maciel, Edicleyson Fragoso,
Everton Silva, Evandro Gleydson, Matheus
Francisco, Paulo Queiroz, Paulo Tarcísio e
Randerson José
Percussão
Adones Vasconcelos, Katilúcia Gomes e
Rinaldo Aquino
O Tango Encontra
a Milonga
Escola Dançar Gledson Silva / PE
Duração: 6min54
O conflito do tango, uma dança interiorizada, e a
alegria da milonga no desejo de bailar pelo salão.
>> PROGRAMAÇÃO
Direção Artística
Jane Dickie
Duração: 15 min
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Grupo de Ballet Studio de Danças/ PE
Duração: 20 min
FOTO: andré ferreira
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
INDIcacão: Livre
Balé Afro Raízes / PE
FOTO: g cavalcanti
Mostra de Coreografias
Profissionais
Senzala
Clássicos
do Ballet
FOTO: fernando azevedo
Dia 9 de agosto de 2014
Sábado
Teatro Apolo, 20h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Direção e coreografia
Claudio Sobral
Elenco
Claudio sobral e Fabíola Monterazo.
Corpo e
Elemento
Cia. de Dança Valdeck Farias / PE
Duração: 10 min
Num diálogo entre técnicas circenses e a dança
de salão acrobática, a magia do corpo através de
elementos cênicos.
Direção, coreografia e figurino
Valdeck Farias
Assistente geral
Luana Rocha
Elenco
Valdeck Farias, Luana Rocha, Adevania Gomes, Adriana
Dias, Laís Nunes, Jamerson Davyd Fox, Graice Barbosa,
Gean Neves e Dayvson Santos
37
>> PROGRAMAÇÃO
DURAção: 55min INDIcacão: Livre
Criação, direção
coreográfica e
desenho de luz
Henrique Rodovalho
Só Tinha de Ser
Com Você
Direção de ensaio
Daniel Calvet
Figurino
Cássio Brasil.
Quasar Cia. de Dança / GO
Trilha sonora
Elis Regina e Tom Jobim
FOTO: MARCUS CAMARGO
38
Com estreia em 2005, mas ainda inédita no
Recife, esta obra coreográfica, abstrata e romântica,
foi criada a partir da trilha sonora do disco Elis & Tom,
de 1974. A beleza plástica da coreografia não tem a
pretensão de criar novas sensações no espectador,
mas, sim, resgatar suas memórias emotivas através
de músicas que marcaram toda uma geração e
deixaram um legado imensurável para a Música
Popular Brasileira. Assim, propondo um espetáculo
que inegavelmente desperta sensações, o premiado
coreógrafo Henrique Rodovalho fez opção por
movimentos abstratos que ressaltam, além da
plasticidade, aspectos matemáticos e requintados.
O resultado é um espetáculo sofisticado que
aposta nas referências do espectador e na carga de
emotividade das canções que serão ouvidas na voz
da inesquecível dupla Elis Regina e Tom Jobim.
Cenário
Letycia Rossi
Operação de luz
Sérgio Galvão
Coordenação
de Produção
Vera Bicalho
Produção
Tainá Pompê
Cenotécnico e
assistente de produção
Júnior Leite
bailarinos
Andrey Alves, Harrison
Gavlar, Jackeline Leal, João
Paulo Gross, José Villaça,
Martha Cano, Paula Machado
e Tainara Carareto.
No ano passado, a Quasar Cia. de Dança celebrou
25 anos de intensa produção, sempre com estética
contemporânea que prima pelo olhar poético e bem
humorado. Só Tinha de Ser Com Você ficou em cartaz
por aproximadamente seis anos em seu repertório,
com vários países estrangeiros também solicitando
sua exibição em turnês pela Europa, EUA, América
Latina e África. Tanto que esta obra coreográfica
tornou-se um dos trabalhos mais dançados pela
premiada equipe goiana.
*A Quasar Cia. de Dança é patrocinada pela Petrobras.
Direção geral: Vera Bicalho, Direção artística:
Henrique Rodovalho, Produção nacional: Tainá
Pompêo, Assistente de produção: Júnior Leite, Projetos
internacionais: Sonja Gradel, Produtor associado:
Marcelo Carneiro, Gerência financeira: Késia Souza,
Secretária: Vilma Sônia Dias, Serviços gerais: Adriana
Sousa, Professores: Tassiana Stacciarini (ballet
clássico), João Paulo Gross (dança contemporânea)
e Marcus Bastos/ Studio Balance (pilates), Assessoria
de fitness: Studio Balance, Fisioterapeuta: Dr.
Adriano Bittar, Médico Ortopedista: Dr. Samuel Diniz
Filho, Nutricionista: Dra. Ana Carolina Quireze Rosa.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
FOTO: PAULO CORREIA
>> PROGRAMAÇÃO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 9 de agosto de 2014
Sábado
Teatro Luiz Mendonça
(Parque Dona Lindu), 21h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
39
Coreografia
Grupo Experimental
>> PROGRAMAÇÃO
Concepção e direção geral
Mônica Lira
Coordenação artística musical
Adriana Milet
Composições e arranjos
Hugo Linns
Projeto de iluminação
Beto Trindade
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Figurino
Carol Azevedo
Colaboração cenográfica
Henrique Celibi e Everton Gomes
Maquiagem
Jennyfer Caldas
Captação de vídeo/ edição
Diógenes Leite e Daniel Silva
Professor de pilates/ ballet
e assistente nos ensaios
Luiz Roberto
Colaboração
Ceronha Pontes
Produção
Emeline Soledade
Intérpretes criadores
Everton Gomes, Gardênia Coleto, Lili Rocha,
Januária Finizola, Jennyfer Caldas, Jorge
Kildare, Rafaella Trindade, Ramon Milanez
Compartilhados
Grupo Experimental / PE
DURAção: 40min INDIcacão: 16 anos
Segundo momento da trilogia Ilhados, pesquisa
desenvolvida a partir da experiência na ilha de Fernando
de Noronha, onde todo o grupo pôde vivenciar o
lugar, as pessoas e os costumes dos noronhenses.
Deixando emergir a trama de uma história pessoal,
corpos se tornam a memória coletiva desta obra
coreográfica, partilhando momentos e traduzindo
experiências. Os intérpretes se deslocam no espaço
de tempo, atravessando épocas, conectando falas de
uma infância passada numa realidade repressiva, em
um lugar geograficamente delimitado e cerceado por
regras e limites. Relatos de um povo ilhado.
Fundado em 1993, o Grupo Experimental, um
dos grandes destaques da dança contemporânea
em Pernambuco, adota um perfil que traduz o nome
que leva, tendo a experimentação e a interação com
diferentes linguagens artísticas como base de seu
trabalho, com diversos prêmios, circulação nacional e
internacional. Do seu repertório, destaques para Zambo
(1997), Lúmen (2002) e Conceição (2007). No primeiro
semestre de 2014, a equipe circulou com o projeto
Sobre Ilhas, nos Estados do Paraná, São Paulo, Minas
Gerais e no arquipélago de Fernando de Noronha.
Fricção
Isaura Tupiniquim / BA
Criação e performance
Isaura Tupiniquim
luminação
Márcio Nonato
Sonoplastia
Thulio Guzman
Concepção de
trilha sonora
Lívia Drummond
Colaboração conceitual
Washington Drummond
FOTOS: joão millet meirelles
41
FOTO: SOBRADO 423 | ROGério alves
40
Imagens bélicas e do universo erótico são
friccionadas nesta dramaturgia sem epílogos
conduzida pela mediação entre máquina-tecnologiaguerra-corpo. Uma dança que agencia uma dinâmica
de representações em movimento ao acionar no corpo
estados de violência e posturas de poder, ao tempo
que as erotiza. A partir de fotografias de guerras, do
Nazismo e do universo erótico na literatura de G.
Bataille e das esculturas (bonecas eróticas) do artista
alemão Hans Bellmer, tais imagens definem o estado
de atuação do corpo da performer, gerando múltiplas
qualidades de movimento e desvios de corporalidade.
Isaura Tupiniquim é artista, professora e
pesquisadora em dança. Graduada em Licenciatura
em Dança pela UFBA e Mestranda no programa de
pós-graduação em Dança da mesma universidade,
é criadora e performer dos solos Entrada ao Preço
da Razão (2008), Fricção (2011), já apresentado
na Alemanha; e Ópera Nuda (2013), além de ser
integrante do Coletivo TeiaMUV de Performance
Urbana desde 2008.
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 55 min INDIcacão: Livre
Dia 10 de agosto de 2014
DOMINGO
Teatro Apolo, 19h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 10 de agosto de 2014
DOMINGO
Teatro Hermilo Borba Filho, 18h30
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Dia 10 de agosto de 2014
DOMINGO
Teatro Luiz Mendonça
(Parque Dona Lindu), 20h
Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
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Quasar Cia. de Dança / GO
Com estreia em 2005, mas ainda inédita no
Recife, esta obra coreográfica, abstrata e romântica,
foi criada a partir da trilha sonora do disco Elis & Tom,
de 1974. A beleza plástica da coreografia não tem a
pretensão de criar novas sensações no espectador,
mas, sim, resgatar suas memórias emotivas através
de músicas que marcaram toda uma geração e
deixaram um legado imensurável para a Música
Popular Brasileira. Assim, propondo um espetáculo
que inegavelmente desperta sensações, o premiado
coreógrafo Henrique Rodovalho fez opção por
movimentos abstratos que ressaltam, além da
plasticidade, aspectos matemáticos e requintados. O
resultado é um espetáculo sofisticado que aposta nas
referências do espectador e na carga de emotividade
das canções que serão ouvidas na voz da inesquecível
dupla Elis Regina e Tom Jobim.
No ano passado, a Quasar Cia. de Dança celebrou
25 anos de intensa produção, sempre com estética
contemporânea que prima pelo olhar poético e bem
humorado. Só Tinha de Ser Com Você ficou em cartaz
por aproximadamente seis anos em seu repertório,
com vários países estrangeiros também solicitando
sua exibição em turnês pela Europa, EUA, América
Latina e África. Tanto que esta obra coreográfica
tornou-se um dos trabalhos mais dançados pela
premiada equipe goiana.
*A Quasar Cia. de Dança é patrocinada pela Petrobras.
Criação, direção
coreográfica e
desenho de luz
Henrique Rodovalho
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Só Tinha de Ser
Com Você
Direção de ensaio
Daniel Calvet
Figurino
Cássio Brasil.
Cenário
Letycia Rossi
Trilha sonora
Elis Regina e Tom Jobim
Operação de luz
Sérgio Galvão
Coordenação
de Produção
Vera Bicalho
Produção
Tainá Pompê
Cenotécnico e
assistente de produção
Júnior Leite
bailarinos
Andrey Alves, Harrison Gavlar,
Jackeline Leal, João Paulo
Gross, José Villaça, Martha
Cano, Paula Machado e
Tainara Carareto.
43
FOTO: MARCUS CAMARGO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
DURAção: 55min INDIcacão: Livre
> Oficinas de iniciação
> Oficinas de Aperfeiçoamento Profissional
> Seminários
> Exposições
>> PEDAGÓGICO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
FOTO : ESPELHO DE PAPEL
No intuito de ampliar a formação,
aperfeiçoamento e profissionalização
em dança no estado de Pernambuco,
a Mostra Brasileira de Dança vem, mais
uma vez, propor ações pedagógicas
bem importantes. Neste ano, o
evento conta com cinco oficinas
profissionalizantes orientadas por
professores convidados de fora do
estado e da Bolívia, sendo duas delas
gratuitas devido à parceria com
a Funarte/Ministério da Cultura,
através do Programa de Oficinas de
Capacitação Artística e Técnica em
Dança da Funarte 2014.
PROFESSOR
OCTAVIO NASSUR
(PR)
FOTO: CUIA MAGALHÃES
>> PEDAGÓGICO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
44
ATIVIDADES
FORMATIVAS
PROFESSOR
MÁRIO NASCIMENTO
(MG)
Estão sendo oferecidas também quatro outras oficinas gratuitas para iniciantes, em bairros
periféricos do Recife, com professores locais que
participaram de uma seleção com seus projetos
pedagógicos. E, na tentativa de criar espaço de
aperfeiçoamento para graduandos em Dança e professores em início de carreira, foi criado ainda um
espaço para acolher monitores para essas oficinas,
selecionados pelo mesmo edital público.
Nesta edição, como outra novidade, também
está sendo implementado o Projeto “Por Dentro
do Palco”, que consiste de visitações aos teatros de
Santa Isabel, Marco Camarotti e Luiz Mendonça,
para grupos de até 15 pessoas que, além de conhecer a história desses teatros e como eles funcionam,
poderão assistir ao ensaio de atrações na nossa
programação, como desvendamento da atividade
da dança por dentro dos bastidores das casas de
espetáculos. Para isso, basta qualquer interessado,
maior de 14 anos, inscrever-se através do e-mail
[email protected].
Também foram programadas duas exposições.
Beleza em Movimento, do programa O Boticário na
Dança, que vai ocupar o Teatro de Santa Isabel e, em
seguida, o Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona
Lindu, conta com uma seleção cuidadosa de imagens da fotógrafa brasileira Keren Chernizon com
foco na relação apaixonada entre corpo e espaço. Já
RecorDança 10 anos: Construir, Sentir e Olhar a Dança, que estará no Centro Cultural Correios, pontua
a atuação significativa de uma década do Acervo
RecorDança, equipe multidisciplinar que se reveza
em reunir, catalogar, disponibilizar e discutir documentos sobre a história da dança pernambucana. A
exposição reúne vídeos, fotografias, programas de
espetáculos, cenografias e figurinos que revelam
múltiplos olhares para o fazer e presenciar a dança
local, mas antenada com todo o país.
45
Coordenação Pedagógica:
Giorrdani de Souza – Kiran (PE)
46
PROFESSOR
AIRTON TENÓRIO
(SP)
Oficinas de
Aperfeiçoamento Profissional
Para artistas já experientes
Inscrições pelo site
www.mostrabrasileiradedanca.com.br
Período
28 de julho a 1 de agosto de 2014
(segunda a sexta-feira)
Técnica Clássica Como
Processo de Autoconhecimento
Com Valéria Mattos (SP)
N. de vagas: 25
No Studio de Danças (Rua das Pernambucanas, 65,
Graças. Tel: 3231 4884), das 9 às 12h. Valor: R$ 30,00.
Videodança
| Movimentos Para a Câmera
Com Sofía Orihuela (Bolívia)
N. de vagas: 25
No Teatro Hermilo Borba Filho (Av. Cais do Apolo,
s/n, Bairro do Recife. Tel: 3355 3321 / 3320), das 14 às
17h. Valor: R$ 30,00.
Danças Urbanas
Com Octávio Nassur (PR)
N. de vagas: 20
Na Academia Fátima Freitas (Rua Desembargador
João Paes, 214, Boa Viagem. Tel: 3467 1140), das 9 às
12h. Gratuita, com seleção por currículo. Realizada
graças à parceria entre a MBD e o Programa de Oficinas de Capacitação Artística e Técnica em Dança
da Funarte 2014.
Dança Contemporânea
Com Mário Nascimento (MG)
N. de vagas: 20
Na Academia Fátima Freitas (Rua Desembargador
João Paes, 214, Boa Viagem. Tel: 3467 1140), das 14 às
17h. Gratuita, com seleção por currículo. Realizada
graças à parceria entre a MBD e o Programa de Oficinas de Capacitação Artística e Técnica em Dança
da Funarte 2014.
>> PEDAGÓGICO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
OFICINAS
Danças Entrelaçadas
| Dança Moderna (técnica de José Limón)
e Dança Contemporânea
Com Airton Tenório (PE/RJ)
N. de vagas: 25
No Teatro Hermilo Borba Filho (Av. Cais do Apolo,
s/n, Bairro do Recife. Tel: 3355 3321 / 3320), das 9 às
12h. Valor: R$ 30,00.
PROFESSORA SOfíA ORIHUELA (BOLÍVA)
PROFESSORA
LILIANA MARTINS
(PE)
FOTOS: DIVULGAÇÃO
FOTO: CRISTIANO VIEIRA
>> PEDAGÓGICO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Ainda na programação, seminários que
discutem o fazer artístico e político na Dança.
Durante três dias, pesquisadores, professores,
gestores culturais e artistas de diferentes lugares do país vão trazer reflexões sobre três eixos
de discussão que pretendem potencializar a
visão sobre o corpo político e o corpo artístico
que vem sendo produzido pela Dança no Brasil.
A mesa-redonda Políticas Culturais Para a DançA
vai reunir gestores culturais da iniciativa pública
e privada numa discussão sobre os caminhos de
financiamento e produção em dança no país. A
mesa Corpo Diferenciado pretende refletir sobre
a participação de artistas com corpos diferenciados na cena. Já Performatividade na Dança vai debater sobre as escolhas performativas de criação
em dança na atualidade.
47
Oficina Contemporânea de Dança
Para Jovens Inspiradores
Com André Aguiar (PE)
N. de vagas: 25
Sede da Umarle (Rua Deputado Luiz Dias Lins, s/n, Lagoa Encantada. Tel. 8768 5147), das 18 às 20h. Gratuita.
Iniciação à Dança em Cadeiras de Rodas
Com Liliana Martins (PE)
N. de vagas: 20, entre cadeirantes e andantes
Faculdade Uninassau (Rua Fernando Lopes, 778,
sala 102, Bloco Capunga, Graças. Tel. 8867
5202), das 16 às 18h. Gratuita.
FOTO: RODOLFO ARAújo
PROFESSOR
Marcelo Sena
(PE)
PROFESSOR
André Aguiar
(PE)
Partindo de um histórico geral sobre o tema, será
apresentada uma contextualização do atual momento nacional no que diz respeito às ações que
vêm ocorrendo e às expectativas para um futuro de
curto e médio prazo para a Dança. Espera-se provocar uma análise crítica sobre os modos de atuação
tanto do Estado quanto dos profissionais da área.
Palestrantes
> Marila Velloso (PR), professora no curso de Dança da UNESPAR e membro do Conselho Nacional de
Política Cultural do Ministério da Cultura
> Fabiano Carneiro (RJ), Coordenador de Dança da
Funarte
> Sonia Sobral (SP), gerente de Artes Cênicas do
Itaú Cultural
Mediação
Romildo Moreira (PE)
Tema 2
Corpo Diferenciado
Dia 5 de agosto de 2014
Das 15 às 17h, na Caixa Cultural Recife
Esta palestra pretende discutir e refletir sobre a participação dos artistas com corpos diferenciados na
cena, desde o Freak Show até a dança contemporânea, observando que nesta última, os corpos diferenciados que até então eram postos à margem dos processos e produtos artísticos, vêm ganhando espaço
*Haverá certificado de participação diário.
Palestrantes
> Felipe Monteiro (AL), doutorando em Artes
Cênicas pela Universidade Federal da Bahia
> Anderson Leão (RN), fundador e diretor artístico da Companhia Gira Dança
Mediação
Letícia Damasceno (PE)
Tema 3
Performatividade na Dança
Dia 6 de agosto de 2014
Das 15 às 17h, no Teatro Arraial
A palestra visa discorrer acerca do tema da Performatividade como modo organizativo de enunciações do corpo que dança, investindo as questões e
ações do corpo na dança que constituem escritas
corporais artísticas, além das implicações estéticas e políticas produzidas por tais escritas. Por
fim, a partir da discussão sobre Performatividade e
dança popular, pretende-se ainda lançar questões
sobre o cenário da dança em geral e os limites de
realização de práticas performativas, diante da
estrutura do mercado cultural e da profusão de
imagens da sociedade contemporânea.
Palestrantes
> Jussara Setenta (BA), professora da Escola de
Dança da UFBA
> Valéria Vicente (PE), professora e coordenadora do Curso de Licenciatura em Dança da UFPB
Mediação
Gabriela Santana (PE)
>> PEDAGÓGICO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Tema 1
Políticas Culturais Para a Dança
Dia 4 de agosto de 2014
Das 15 às 17h, na Livraria Cultura (Paço Alfândega)
PROFESSOR
José W. Júnior
(PE)
Pele e Ossos – Corpos Fluidos
Com José W. Júnior (PE)
N. de vagas: 15
No Espaço Experimental (Rua Tomazina, 199, 1º
andar, Recife Antigo. Tel. 3224 1482), das 19 às 21h.
Gratuita.
Videodança: Contribuições
Entre o Corpo e o Vídeo
Com Marcelo Sena (PE)
N. de vagas: 15
No Espaço Experimental (Rua Tomazina, 199, 1º
andar, Recife Antigo. Tel. 3224 1482), das 15 às 17h.
Gratuita.
48
FOTO: MARCELO SENA Oficinas de Iniciação
Inscrições no próprio local das aulas ou
pelo e-mail: pedagogico@mostrabrasileiradedanca.
com.br (com dados e contatos do interessado)
Período
28 de julho a 1 de agosto de 2014
(segunda a sexta-feira)
Corpo Artístico e Político na Dança
Coordenação:
Liana Gesteira (PE)
Foto: Rhayana Fernandes
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PEDAGÓGICO
seminários
devido ao reconhecimento de que estes sujeitos,
sendo diferentes, podem e devem experimentar o
que é dado como possibilidade a qualquer corpo:
fazer arte. A palestra também vai abordar a trajetória da Gira Dança, companhia de dança contemporânea que trabalha com corpos diferenciados e
suas estratégias de conquistas para o cenário da
dança nacional e internacional.
49
O Boticário na Dança
Uma seleção cuidadosa da fotógrafa brasileira Keren Chernizon, com imagens produzidas no
ensaio feito especialmente para a campanha do
programa de patrocínios O Boticário na Dança, nas
ruas de São Paulo, em 2013, com foco na relação
apaixonada entre corpo e espaço; a expressão verdadeira do poder da arte; e a beleza da dança em
movimento. Atuando como fotógrafa freelancer
desde 2009, a brasileira Keren Chernizon desenvolve trabalhos de cunho documental e jornalísticos.
Em 2010 iniciou o Projeto Solo, dedicado a produzir
fotografias e vídeos de dança em cenários urbanos.
Com base em São Paulo e Berlim, o projeto se expande pela América Latina e Europa.
De 1 a 3 de agosto de 2014
(sexta a domingo), no Teatro de Santa Isabel.
Gratuita.
Temporada de visitação
De 6 a 10 de agosto de 2014
(quarta a domingo), no Teatro Luiz Mendonça.
(Parque Dona Lindu). Gratuita.
>> PEDAGÓGICO
Abertura
5 de agosto de 2014
Às 19h, no Centro Cultural Correios
(Av. Marquês de Olinda, 262, Bairro do Recife.
Tel. 3224 5739 e 3424 1935).
Temporada de visitação
6 de agosto a 2 de novembro de 2014
De terça a sexta-feira, das 9 às 18h; e sábados
e domingos, das 12 às 18h. Gratuita.
Classificação: Livre.
RECORDANÇA | FOTO: HANS VON MANTEUFFEL
Abertura
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
BELEZA EM MOVIMENTO | FOTO: KEREN CHERNIZON
Esta exposição, com curadoria de Liana
Gesteira, Roberta Ramos e Valéria Vicente,
apresenta o Acervo RecorDança como um espaço-memória para pôr em movimento documentos, sentimentos e diferentes dimensões
da dança, viabilizando trajetórias de aprendizado e reflexão. Dividida em três ambientesconceito (bastidores, palco e plateia), a exposição reúne vídeos, fotografias, programas
de espetáculos, cenografias e figurinos que
revelam múltiplos olhares para o fazer e presenciar a dança local, mas, também, estabelecendo pontes com as discussões e etapas da
história da dança nacional, sempre abordada
em seus aspectos lúdicos e sensíveis.
“Beleza em
Movimento”
BELEZA EM MOVIMENTO | FOTO: KEREN CHERNIZON
>> PEDAGÓGICO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
50
EXPOSIÇÕES
RecorDança
10 anos:
Construir,
Sentir e Olhar
a Dança
51
11ª Mostra Brasileira de Dança
28 de julho a 10 de agosto de 2014
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
www.mostrabrasileiradedanca.com.br
DIREÇÃO
Paulo de Castro e Iris Macedo
REALIZAÇÃO
Centro de Diversidade Cultural Teatro Armazém e
Roda Cultural
ASSESSORIA DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO
Leidson Ferraz
CURADORIA NACIONAL E INTERNACIONAL
Paulo de Castro e Iris Macedo
CURADORIA MOSTRA LATINO
AMERICANA DE VIDEODANÇA
Sofía Orihuela (Bolívia) e Liana Gesteira (Brasil)
CURADORIA LOCAL
ESPETÁCULOS E COREOGRAFIAS
PROFISSIONAIS DE PERNAMBUCO
Ana Cecília Soares (PE), Ivonete Melo (PE) e Diana
Fontes (RN)
Demétrius Gonçalves (PE), Gustavo Regalado
(PE) e Rogério Alves (PE) – Dança de Salão
CURADORIA LOCAL
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GRUPOS DE FORMAÇÃO DE PERNAMBUCO
Cláudia São Bento (PE), Heloísa Duque (PE) e Luiz
Roberto (PE)
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Rogério Alves
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Ana Cíntia Queiroga, Andréa Silva, Bárbara
Aguiar, Tatto Medinni e Daniel Castro
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Giorrdani Gorki (Kiran)
COORDENAÇÃO DOS SEMINÁRIOS E PALESTRAS
Liana Gesteira
ELABORAÇÃO DE CONTRATOS
Giselly Andrade
ASSESSORIA DE PRODUÇÃO
Bruna Roberta e Rodrigo Oliveira
APOIO DE PRODUÇÃO
Sayonara Silva, Júlio Antônio e Olga Miranda
CAMAREIRA
Beta Galdino
MOTOQUEIRO
Evandro Alves
COMUNICAÇÃO
IDENTIDADE VISUAL E DESENVOLVIMENTO
DAS PEÇAS PUBLICITÁRIAS
André Catita
PROJETO GRÁFICO E
DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Andréa Aguiar
REDATOR DO PROGRAMA
Leidson Ferraz
APRESENTADOR E LOCUTOR
Marcelo Gomes
SITE E REDE SOCIAL
Piano Lab
VENDA DE INGRESSOS
Compreingressos.com
FOTÓGRAFOS
Wellington Dantas, Rogério Alves e Pedro
Portugal
AGENDA CULTURAL DO TEATRO PERNAMBUCANO
Apacepe (Associação dos Produtores de Artes
Cênicas de Pernambuco)
CRIAÇÃO E DIREÇÃO DO VT INSTITUCIONAL
Virtual (Técnico: Flávio Albuquerque)
FORMAÇÃO
COORDENAÇÃO TÉCNICA
Luciana Raposo
PROFESSORES
Mário Nascimento (MG), Octávio Nassur (PR),
Valéria Mattos (SP), Airton Tenório (PE/SP), Sofía
Oriuhela (Bolívia), José W. Júnior (PE), Marcelo
Sena (PE), André Aguiar (PE) e Liliiana Martins (PE)
COORDENAÇÃO DOS TEATROS
Pedro de Souza, Sandra Possani, Pedro Portugal e
Mário Miranda
MONITORES PROJETO
“POR DENTRO DO PALCO”
Mayanne Nascimento e Tiago Ferro da Silva
COORDENAÇÃO DE TRANSPORTE E RECEPTIVO
Hudson Wlamir
SEMINARISTAS
Fabiano Carneiro (RJ), Marila Velloso (PR), Sonia
Sobral (SP), Anderson Leão (RN), Felipe Monteiro
(AL), Valéria Vicente (PE) e Jussara Setenta (BA)
MEDIADORES NOS SEMINÁRIOS
Romildo Moreira (PE), Letícia Damasceno (PE) e
Gabriela Santana (PE)
CURADORES/
PROGRAMADORES
CONVIDADOS
Cristina Castro – Festival Internacional VivaDança (BA)
Diana Fontes – Encontro Internacional de Dança
Contemporânea (RN)
Eneida Agra Maracajá – Festival de Inverno de
Campina Grande (PB)
Janne Ruth – Festival Internacional de Dança de
Fortaleza (CE)
Marcelo Castillo – GIRART – Mercado de Las Artes
Escénicas (Argentina)
Sofía Orihuela – Fest. Int. Cuerpo Digital (Bolívia)
EQUIPE TEATRO
DE SANTA ISABEL
Rita Marize – Gerente Geral
Quiercles Santana – Gerente Geral em Exercício
Gustavo Soares – Assistente de Produção
Maria Célia, João do Carmo (Joca), Luiz Antônio, Liane
Borba, Fernando Irmão, Maria José Neri e Isnaldo José –
Administração
Natércia Bandeira, Francisco Wellington, Priscila Ayres,
Genésio Gonçalves, Aureni Martins, Maria Aparecida,
Ana Maria, Jacicleide Roseno, Nivalda Araújo, Leonildo
Cândido, Maria da Conceição, José Firmino e Rilson
Agostinho – Atendimento ao Público
José Caetano, Givanildo Carneiro, José Mário, Paulo
Germano, Carlos Antônio, Eli Pedro, Nielson Cláudio,
Manoel Messias e Flávio Freitas – Técnica
EQUIPE TEATRO
LUIZ MENDONÇA
Williams Sant’Anna – Gestor
Jonas Alcântara, Inailza Alves e Lorena Santos –
Administrativo
Euclides Vieira – Operacional
Roberto Carlos – Diretor Técnico
Sebastião do Valle, Fernando Félix, Eduardo Autran,
Marcos Lima e Thiago Santos – Técnicos
EQUIPE CENTRO DE
FORMAÇÃO E PESQUISA
DAS ARTES CÊNICAS
APOLO-HERMILO
Carlos Carvalho – Gestor
Arnaldo Siqueira – Gerente Pedagógico
Izolda Barreto – Produção
Ademir dos Santos - Técnico de Som
Genildo Martins - Maquinista
Jorge Costa e Nadjeckson Lacerda - Técnicos de Luz
Maria da Silva - Camareira
EQUIPE TEATRO
BARRETO JÚNIOR
Marcelino Dias – Gestor
Jorge Roberto – Sonoplastia
Horácio Falcão e Icílio Wagner – Iluminação
Gilvan Desidério e Gaguinho – Cenotécnicos
EQUIPE TEATRO
MARCO CAMAROTTI
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
FICHA
TÉCNICA
MONITORES NAS OFICINAS
Mayanne Nascimento, Roberto de Souza da
Conceição e Ana Paula Leandro da Silva (Arcoverde)
Ailma Andrade – Supervisora de Cultura
Íris Campos – Apoio de Gestão
Júnior Brow – Técnico de Iluminação
Jorge Van der Linden – Técnico de Som
EQUIPE TEATRO ARRAIAL
Raissy Morais – Gestora
Jô Francisca – Bilheteira
Luiz Flávio e Nadjekson Lacerda – Técnicos de Iluminação
EQUIPE PAÇO DO FREVO
Paulo Braz – Gerente Geral
Eduardo Sarmento – Gerente de Conteúdo
Leila Nascimento – Coordenação Educativo e Programação
Daniela Santos – Coordenadora de Dança
André Freitas – Coordenador de Música
Naara Santos – Produtora
Eduardo Araújo – Assistente de Dança e Música
Polyana Ramalho – Assistente do Educativo
Matheus Rodrigues – Técnico de Som
AGRADECIMENTOS
Paula de Renor, Carla Valença, Tereza Miranda, Elton
Rodrigues, Maurício Jatobá, Ricardo Caldas, Erik Gomes, Leda
Alves, Ricardo Melo, Wilson Guimarães, Iuri Leite, Daniela
Santos, Carlos Alberto, Fabiano Carneiro e Sérgio Murilo.
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01 A 10 DE AGOSTO DE 2014
formação | 28 de julho a 6 de agosto

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