Textos Utilizados

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
 Publicação dos dois textos utilizados na prova de proficiência em
Língua Inglesa; FAMERP 2012
Texto I
A Way to Make New Eggs in Women?
New research could raise hope for women who are having trouble getting
pregnant. For years, the thinking has been that women are born with all the eggs their
bodies will ever produce. In fact, this has been the thinking not just about humans but all
mammals. Then, in 2004, a researcher at Massachusetts General Hospital reported a
surprising discovery. Jonathan Tilly found that adult female mice could produce new
eggs. Now, Tilly has extended his work and reported another discovery -- this time
about human females.
TILLY: "We've isolated, essentially, the female equivalent of the stem
cells that we know exist in men that actively make new sperm. So having these cells
now isolated, I think, opens up a lot of opportunities to consider that we simply couldn't
fathom before."
Stem cells are special kinds of cells. Starting in embryos just a few days
old, they produce the many different cell types and tissues that form the body. In some
adult tissues, stem cells produce replacements for damaged or worn out cells. In his
new study, Jonathan Tilly and other researchers removed cells from ovaries. Ovaries
are the female reproductive organs that produce eggs. The scientists did laboratory
tests to make sure they had the right cells that they were looking for.
TILLY: "And we could start with perhaps one hundred cells, and over
several months' time take those one hundred cells and make hundreds of thousands of
cells. And interestingly, we noticed that these cells would spontaneously generate
immature eggs."
The researchers did not stop there. They wanted to further confirm the
ability of these cells to make eggs. They placed some of the cells into human ovary
tissue. Then they implanted the tissue under the skin of laboratory mice.
The studies found that these human cells were -- in Tilly's words -- "more
than happy to create new human egg cells." He says growing eggs in the lab could
improve the chances for women who are having the process known as in vitro
fertilization. With IVF, an egg is fertilized with sperm in a laboratory, then placed in the
woman's uterus to develop.
His paper on making new human eggs from stem cells was published
online this week by the journal Nature Medicine. Some experts raised questions about
his earlier work with mice.
Texto II
Knowing Women's Risk of Heart Disease
Heart disease is the world's leading cause of death. Yet most cases can
be prevented. Doctors say reducing deaths from heart disease will require not only
changes in the way people live. It will also require changes in public policy, and better
public knowledge about differences in heart disease between men and women.
Two conditions, coronary artery disease and microvascular disease, can
both reduce blood flow to the heart. Experts at Brigham and Women's Hospital in
Boston say heart disease in women is more likely to be caused by microvascular
disease. Finding this condition may require tests other than an angiogram. An
angiogram is a kind of X-ray test. Doctors use it to look for a buildup of fatty plaque
material that can block arteries. The World Health Organization says heart disease kills
eighteen million women a year. And these are not just older women. Carrie Vincent had
a heart attack after giving birth to her first child. VINCENT: "My God, I was thirty-one
years old. Thirty-one-year-olds don't have heart attack." Ms. Vincent is now taking her
message to women in their homes through an organization called Sister to Sister.
Irene Pollin started Sister to Sister to educate women about heart disease.
Ms. Pollin urges women to learn about their blood pressure, cholesterol levels and other
risk factors for heart disease. "The goal is really prevention, having people understand
their risk, that they should really get screened, know their numbers and then do
something about it." Ms. Pollin teamed up with a heart specialist at Brigham and
Women’s Hospital. Dr. Joanne Foody works mostly on prevention efforts.
FOODY: "The good news is we know that ninety percent of heart disease
is preventable by reducing risk." Reducing risk means not smoking. It means controlling
or avoiding diabetes. It also means keeping a healthy weight and eating healthy foods.
And it means exercising at least thirty minutes on most days and managing or reducing
stress.
Dr. Dariush Mozaffarian at the Harvard School of Public Health also has
other advice about reducing the risk of heart attacks. He says people should eat more
fish, whole grains, vegetables, vegetable oils and nuts, and reduce the amount of salt
and trans fats in their diets. MOZAFFARIAN: "People are getting chronic diseases not
from eating too much, but eating poorly. And so in fact what they're not eating is actually
probably mostly what's harming them."
INFORMAÇÕES GERAIS
 Tradução utilizada como base na transposição (tradução
contextualizada) para a Língua Portuguesa dos dois textos:
 Obs. Outras reproduções podem ser utilizadas, desde que
mantenham o sentido do texto original escolhido.
Texto I
Uma maneira de produzir novos óvulos em mulheres?
Nova pesquisa pode aumentar a esperança para mulheres que estão tendo problemas
para engravidar. Durante anos, a idéia foi que as mulheres nascem com todos os
óvulos que seus corpos nunca vão produzir. Na verdade, esta tem sido a idéia não
apenas sobre os humanos, mas todos os mamíferos. Então, em 2004, um pesquisador
do Massachusetts General Hospital relatou uma descoberta surpreendente. Jonathan
Tilly descobriu que camundongas adultas podiam produzir novos óvulos. Agora, Tilly
estendeu seu trabalho e relatou outra descoberta - desta vez sobre as fêmeas
humanas.
TILLY: "Nós isolamos, essencialmente, o equivalente feminino das células-tronco, que
sabemos que existem nos homens que produzem ativamente novos espermatozóides
Assim, tendo estas células agora isoladas, eu acho, que abre uma série de
oportunidades
em considerar o que nós simplesmente. não poderíamos imaginar
antes
As células tronco são tipos especiais de células. A partir de embriões de apenas alguns
dias de idade, eles produzem os vários tipos diferentes de células e tecidos que
constituem o corpo. Em alguns tecidos adultos, as células-tronco produzem substitutos
para as células danificadas ou desgastadas. Em seu novo estudo, Jonathan Tilly e
outros pesquisadores removeram as células dos ovários. Os ovários são os órgãos
reprodutivos femininos que produzem óvulos. Os cientistas fizeram testes de
laboratório para se certificarem que tinham as células certas que eles estavam
procurando
TILLY: "E poderíamos talvez começar com cem células, e ao longo do tempo em vários
meses pegar estas cem células e fazer centenas de milhares de células E,
curiosamente, percebemos que essas células poderiam espontaneamente gerar óvulos
imaturos.
Os pesquisadores não pararam por aí. Queriam confirmar ainda mais a capacidade
destas células para produzir óvulos. Colocaram algumas das células no tecido do
ovário humano. Em seguida, eles implantaram o tecido sob a pele de camundongos de
laboratório Os estudos mostraram que estas células humanas - nas palavras de Tilly ". mais do que feliz por criar novas células de óvulos humanos". Ele diz que óvulos em
crescimento no laboratório poderiam melhorar as chances de mulheres que estão
tendo o processo conhecido como fertilização in vitro. Com a fertilização in vitro, um
óvulo é fertilizado com o esperma em um laboratório, em seguida, colocado no útero da
mulher para se desenvolver.
Seu artigo sobre produzir novos óvulos humanos a partir de células-tronco foi publicado
online esta semana pela revista Nature Medicine. Alguns especialistas levantaram
dúvidas sobre seu trabalho anterior com camundongos.
Texto II
Conhecendo o risco de doenças cardíacas em mulheres
A doença cardíaca é a principal causa de morte no mundo. No entanto, a maioria dos
casos pode ser prevenida. Os médicos dizem que a redução das mortes por doença
cardíaca, exigirá não apenas mudanças na forma como as pessoas vivem. Exige
também mudanças na política pública, e um melhor conhecimento público sobre as
diferenças de doenças cardíacas entre homens e mulheres.
Duas condições, doença arterial coronariana e doença microvascular, podem ambas
reduzir o fluxo sanguíneo para o coração. Especialistas do Hospital Brigham e das
Mulheres, em Boston dizem que doença cardíaca nas mulheres é mais provável que
seja causada por uma doença microvascular. Encontrar esta condição pode exigir
outros testes além de uma angiografia. Uma angiografia é uma espécie de teste raio-X.
Médicos usam-na para procurar um acúmulo de placas de gordura que podem
bloquear as artérias. A Organização Mundial de Saúde diz que a doença cardíaca mata
18 milhões de mulheres por ano. E estas não são apenas as mulheres mais velhas.
Carrie Vincent teve um ataque cardíaco depois de dar à luz ao seu primeiro filho.
VINCENT: ".. Meu Deus, eu tinha trinta e um anos de idade Trinta e um anos de idade
não tem ataque cardíaco" A Sra. Vincent está agora levando a sua mensagem para as
mulheres em suas casas através de uma organização chamada Irmã para Irmã.
Irene Pollin começou Irmã para Irmã para educar as mulheres sobre doença cardíaca.
Ms. Pollin alerta as mulheres para que aprendam sobre a sua pressão arterial, níveis
de colesterol e outros fatores de risco para doença cardíaca. "O objetivo é realmente a
prevenção, tendo as pessoas a compreensão sobre o risco, que devem ser realmente
rastreadas, conhecer os seus números e então fazer algo a respeito. "Ms. Pollin uniuse com uma especialista de coração em Brigham e no Hospital das Mulheres. Dr.
Joanne Foody trabalha principalmente nos esforços de prevenção.
FOODY: "A boa notícia é que nós sabemos que 90% das doenças cardíacas são
previsíveis pela redução do risco." Redução de risco significa não fumar. Significa
controlar ou evitar a diabetes. Significa, também, manter um peso saudável e comer
alimentos saudáveis. E isso significa se exercitar pelo menos 30 minutos na maioria
dos
dias
e
gerenciar
ou
reduzir
o
estresse.
Dr. Dariush Mozaffarian na Escola Harvard de Saúde Pública também tem outro
conselho sobre como reduzir o risco de ataques cardíacos. Ele diz que as pessoas
deveriam comer mais peixes, grãos integrais, legumes, óleos vegetais e nozes, e
reduzir a quantidade de sal e gorduras trans em suas dietas. Mozaffarian: "As pessoas
estão ficando com doenças crônicas não por comer demais, mas comer mal. E assim
de fato o que não estão comendo é realmente provável, o que lhes tem prejudicado.".