plano de curso integrado - mecânica - IFAL
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plano de curso integrado - mecânica - IFAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS– IFAL CAMPUS MACEIÓ PLANO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM MECÂNICA MACEIÓ/AL 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – IFAL CAMPUS MACEIÓ PLANO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM MECÂNICA Comissão de Elaboração Marcus Alexandre Buarque da Silva Manoel Messias Domingues da silva Jackson José Souto de Moraes Roberto de Araújo Alécio Assessoria Pedagógica Helizabete Barros Mendes da Fonseca Vânia Maria Galdino da Silva Maria Aparecida da Silva Danielly Ferreira da Silva Wanessa Lopes de Melo Adriana Carla Valença MACEIÓ/AL 2012 2 ADMINISTRAÇÃO DA REITORIA - IFAL REITOR Prof. Sergio Teixeira Costa PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Prof. Wellington Spencer Peixoto PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Prof. Altemir João Sêcco PRÓ-REITOR DE ENSINO Prof. Luiz Henrique de Gouvêa Lemos PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Prof. Carlos Henrique de Almeida Alves PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Prof. José Carlos Pessoa de Melo DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS MACEIÓ DIRETORA - GERAL Profª. Jeane Maria de Melo DIRETOR DE EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS – GRADUAÇÃO Profª. Daniela Ribeiro de Bulhões Jobim DIRETORA DE ENSINO Profª. Angela Baraldi Pacheco DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Miquéias Ferreira dos Santos DEPARTAMENTO DE APOIO ACADÊMICO Maria Betânia Vilar de Souza. DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSO Prof. Antenor Farias Barbosa 3 SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................... 5 2. OBJETIVOS ............................................................................................................................... 8 2.1. Objetivo Geral: ..................................................................................................................... 8 2.2. Objetivos Específicos:........................................................................................................... 8 3. REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................................................ 9 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO............................................................................10 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................................12 6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ...............................................................................................................................17 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS ............17 8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ..............................................................19 9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ..........................................................................................23 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ..............................................................................................23 11. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ..............................................................................................24 11.1. NÚCLEO COMUM ..........................................................................................................24 11.2. NÚCLEO INTEGRADOR .............................................................................................. 125 11.3. NÚCLEO PROFISSIONAL ............................................................................................ 136 4 1. JUSTIFICATIVA Este Plano do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica na área de Indústria é parte integrante das ofertas do IFAL, no âmbito da educação básica. Estão ancorado no marco normativo deste nível de ensino a partir da Lei nº 9.394/96, que é complementada em leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que constituem o arcabouço legal da Educação Profissional de Nível Médio. Nele se fazem presentes, também, elementos constitutivos do Projeto Político Pedagógico (PPP) desta Instituição, evidenciados a partir dos seguintes princípios norteadores: trabalho como principio educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a gestão democrática e participativa a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O presente Plano de Curso teve a inclusão das disciplinas Filosofia e Sociologia nos quatros períodos letivos do curso, em cumprimento a Lei n° 11.684 de 2 de junho de 2008, e portaria n° 1.238/GR de 24 de agosto de 2011. Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL; 2004). Essa constatação admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas da atual conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio educativo que busque, progressivamente, afastar-se da separação entre as funções intelectuais e as técnicas, com vistas a estruturar uma formação que unifique ciência, tecnologia e trabalho, bem como atividades intelectuais e instrumentais” (BRASIL; 2004; P.11). Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a Lei nº 9.394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo mecanismos de controle e avaliação da qualidade dos serviços educacionais, orientando um reposicionamento do currículo. As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, consequentemente, na educação, trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho. Mesmo tendo a clareza que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, numa dimensão generalista de 5 formação/atuação, no atual cenário econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de trabalho. Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista, formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta sociedade, sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da realidade. Dessa forma, o IFAL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica como direito e bem público essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico e social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola pública com qualidade social e tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta para um modelo de nação cujas bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a redução das vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas. Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como deem acesso às inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho. Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas educacionais para o nosso país. O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a agroindústria, o turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com potencialidades econômicas em expansão. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD,2003), a força de trabalho alagoana compreende, aproximadamente, 1.227.524 habitantes, que representa 54,3% do total da população do Estado com 10 anos ou mais de idade. Portanto, a população economicamente ativa está distribuída em torno de 36,7% nas áreas rurais e 63,3% nas áreas urbanas. 6 Segundo o Plano Estadual de Educação – PEE/AL 1998/2007 – da Secretaria de Educação do Estado, cerca de 36% (1.025.995 habitantes) da população encontra-se na faixa etária escolar. Infelizmente, desse total, 47,8% encontra-se fora da sala de aula. Mesmo com esse indicativo de dificuldades, o Estado de Alagoas vem se destacando no ramo do agronegócio, sendo hoje o 2º produtor nacional de açúcar e álcool. De acordo com o Anuário RAIS (site do Ministério do Trabalho e Emprego), do ponto de vista do índice de criação de postos de trabalhos, o Estado de Alagoas, vem apresentando um crescimento significativo nos últimos anos nas áreas da indústria de transformação, do comércio e de serviços. ESTOQUE DE EMPREGOS FORMAIS POR SETOR DE RAMO DE ATIVIDADE ATIVIDADE ECONÔMICA, SEGUNDO UNIDADE DA FEDERAÇÃO – ALAGOAS (BRASIL 2003 E 2004) 2003 2004 Indústria de Transformação 80.217 94.492 Comércio 39.895 43.064 Serviços 63.474 66.187 TOTAL 183.586 203.743 Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75 – Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE Com a finalidade de atender às demandas regionais, o IFAL, retoma com maior ênfase a oferta do Curso Técnico de Nível Médio em Mecânica Integrado à Educação Básica, compreendendo seu papel com a formação profissional que contribua na consolidação do desenvolvimento econômico e sustentável do estado. Nos últimos anos Alagoas também vem despontando capacidade de incremento nas suas atividades produtivas onde se encontram implantados em seus 101 municípios, de acordo com o Cadastro Industrial de Alagoas (ref.: ano 2000) /FIEA (Federação das Indústrias do Estado de Alagoas), aproximadamente 2400 estabelecimentos industriais, nos campos petroquímico, cloro álcool químico; nossetores elétrico, têxtil, de gás natural, de cimento, mineração, abastecimento de água, metalurgia, alimentos, bebidas, fertilizantes, beneficiamento de vidro e cristal, produção de pneumáticos, embalagens em geral, terminal portuário, curtume, gases industriais, material de limpeza, confecções de roupas, 7 refrigeração e climatização, fumo, serviços gráficos em geral, produção de material ótico, produção de calçados, construção civil, atividades geotécnicas, terraplanagem, construção e pavimentação de estradas e vias urbanas, construção de barragens, setores automobilísticos. A consolidação do IFAL como espaço de educação profissional, especialmente no âmbito da mecânica, se dá tomando-se por base à formação científica – tecnológicahumanística tendo por objetivoformar profissionais qualificados para atuação nos diversos segmentos industriais e automobilístico com qualidade, preservação ambiental, competitividade, segurança, visão empreendedora e cooperativa, acompanhando as constantes evoluções tecnológicas, planejando, controlando e executando suas atividades com a competência requerida em seus ramos de atividades. Assim sendo, o técnico em Mecânica encontram espaços privilegiados no mundo do trabalho alagoano por se tratar de um profissional fundamental para o incremento dos mais variados setores da economia aqui destacados. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral: Formar técnicos de nível médio numa perspectiva generalista em condições de atuar nos setores de produção, manutenção projeto, serviços e gestão na área de mecânica, fundamentado em bases científicas e tecnológicas além daquelas de natureza cultural, humana e sociológica, com vista à preservação da humanidade em seus aspectos ambientais, sociais e econômicos, tendo à ética e o senso crítico como princípios primordiais de qualidade pessoal e profissional necessários a uma inserção social cidadã. 2.2. Objetivos Específicos: Conhecer as normas do desenho técnico. Ler e interpretar o desenho mecânico. Utilizar o desenho técnico como ferramenta de aplicação no desenvolvimento de projetos mecânicos. 8 Utilizar os aplicativos de desenho assistido por computador na concepção, elaboração e desenvolvimento de projetos mecânicos. Conhecer procedimentos e normas relacionados aos comandos eletroeletrônicos utilizados na mecânica. Identificar comandos eletroeletrônicos aplicados em sistemas mecânicos. Conhecer noções gerais em eletrônica e eletricidade básicas. Identificar e classificar dimensionar materiais aplicados na construção de componentes de máquinas. Identificar e especificar componentes de automação relacionados a hidráulicos e pneumáticos aplicados aos sistemas mecânicos. Aplicar princípios técnicos de transmissão de calor no dimensionamento, instalação e manutenção nos sistemas de frio e de produção de vapor. Aplicar técnicas de produção mecânica por meio de processos de fabricação convencionais e automatizados. Proceder ao diagnóstico relativo à execução de manutenção corretiva, preventiva, preditiva de sistemas mecânicos. Realizar levantamento prévio necessário à execução preventiva e preditiva de sistemas mecânicos. Planejar e coordenar os serviços da manutenção e da produção. Executar manutenção de sistemas nas diversas áreas da mecânica. Utilizar procedimentos de compras e vendas técnicas e controle de estoques. Desenvolver postura proativa de preservação do meio ambiente, segurança e saúde ocupacional. Desenvolver projetos mecânicos. 3. REQUISITOS DE ACESSO O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica será realizado por meio de processo seletivo aberto ao público para a 1ª série do curso, para candidatos que tenham concluído a última etapa do Ensino Fundamental. 9 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico de Nível Médio em Mecânica é um profissional generalista, crítico, criativo, consciente, preparado para trabalhar em organizações empresariais, sejam elas industriais, automotivas ou de prestação de serviços. Sua formação está fundamentada na plena integração das bases humanista, científica e tecnológica que solidamente compõe a estrutura curricular do Curso. Concluídas as etapas acadêmicas da formação, o técnico de nível médio em mecânica terá um perfil que lhe possibilite: Na Área de Projetos A identificação e a necessidade de novas tecnologias. A execução de pesquisa bibliográfica e coleta de dados de campo. A análise das características e propriedades físico-químicas e mecânicas de elementos de máquinas. A execução de cálculos para dimensionamento de componentes e de equipamentos. A execução de cálculos para dimensionamento de materiais e mão-de-obra. A elaboração de desenhos convencionais e assistidos por computador. A especificação dos recursos de projetos, com fins de aquisição dos mesmos. A elaboração de orçamentos. A elaboração de cronogramas de execução. A consolidação dos projetos mecânicos e as sistemáticas de execução, acompanhamento e fiscalização relativos à sua implantação. Na Área de Manutenção Automobilística A inspeção e o diagnostico de danos, bem como, a emissão de laudos e a elaboração de orçamentos. A execução e a intervenção de manutenção corretiva A execução de planos de manutenção preventiva e de lubrificação. A realização do controle de sobressalentes e ferramentas. A realização do acompanhamento e controle do tempo de execução dos serviços. A emissão de Relatório Técnico de Execução. 10 Na Área de Manutenção Industrial (equipamentos dinâmicos e estacionários) A elaboração de planos de manutenção preventiva, preditiva, de inspeção de equipamentos e de lubrificação industrial. A execução de manutenção corretiva, preventiva e preditiva. A execução de processos de lubrificação industrial. A realização da inspeção de equipamentos. A realização de ensaios destrutivos e não destrutivos. A realização do controle de sobressalentes e ferramentas. A realização do acompanhamento e controle do tempo de execução dos serviços. A emissão de Relatório Técnico de Execução. Na Área de Produção e Montagem A análise do projeto do produto a ser fabricado, orientando, adequando e otimizando a metodologia e processos de fabricação. A elaboração dasequência de operações, métodos e tempos de execução, visando à racionalização do trabalho. A especificação da mão-de-obra e processos produtivos a serem aplicados. A especificação do material a ser empregado e o controle da produção. A supervisão do processo de produção e do pessoal de operação. A operação de equipamentos e sistemas mecânicos dinâmicos e estacionários. A execução e assistência na montagem e desmontagem de equipamentos e sistemas mecânicos dinâmicos e estacionários. A realização de apontamento de serviços de produção e de montagem. A emissão de Relatório Técnico de Execução. Na Área de Gestão A elaboração dos procedimentos de execução da manutenção e da produção. A elaboração do planejamento da produção. A realização de estudo para a implantação da manutenção planificada. A implantação da área de Planejamento e Controle da Manutenção (PCM). 11 A realização do acompanhamento de indicadores de controle da manutenção e da produção. A utilização de ferramentas de melhoria (MASP, FMEA, RCM, etc). A realização do controle do ciclo de vida de dispositivos, equipamentos e sistemas mecânicos dinâmicos e estacionários. A emissão de Relatório Técnico de Execução. Nas Áreas da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional O conhecimento e aplicação das Normas das Séries ISO 9001: 2000, ISO 1400 e OHSAS 18000. O conhecimento e aplicação da normalização básica do CONAMA. O conhecimento e aplicação das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. O desenvolvimento da postura proativa. A identificação e registro de não conformidades. A colaboração na eliminação de situações e condições não conformes. A emissão de Relatório Técnico de Execução. Na Área do Empreendedorismo Visão empreendedora, capaz de detectar oportunidades de mercado, de elaborar e realizar projetos ou planos de negócio, e de conhecer as principais linhas de créditos disponíveis no mercado. Domínio dos processos de compra e venda. A emissão de Relatório Técnico de Execução. 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O IFAL, na perspectiva de cumprimento de sua missão definida como “a formação histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive, inserindo-se nelas, consciente de sua importância no processo de transformação”, afirmada no seu PPI, requer que a estrutura curricular dos seus cursos tome o trabalho como 12 principio geral da ação educativa, destacando para tanto adoção dos seguintes princípios para a condução do ensino: - organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação profissional; - estabelecimento de eixos comuns às áreas e cursos, cujos componentes curriculares deverão ser privilegiados na proposta pedagógica; - indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de espaços para atividades complementares, para aprofundamento de conhecimentos adquiridos, como forma de fomento do debate, da dúvida, da crítica e, portanto, de construção da vida acadêmica e ampliação dos horizontes culturais e profissionais dos alunos; - adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica; - opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social. Observando o marco regulatório da educação profissional técnica de nível médio, a organização curricular do curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica, é composta de um núcleo comum integrando os componentes curriculares das áreas de Linguagens e Códigos, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, Matemática, todas contemplando as suas Tecnologias; uma parte diversificada constituída por componentes curriculares que possibilitem a compreensão das relações que perpassam a vida social e produtiva e sua articulação com os conhecimentos acadêmicos; e a formação profissional composta por componentes curriculares específicos da área de Mecânica. A estrutura curricular do curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânicacontempla2133,33h para o Núcleo Comum, 266,67h para a Parte do Núcleo Integrado, 1367h parao Núcleo Profissional e333h para Prática Profissional. Podendo ser desenvolvida a partir da 2ª série por meio de projetos diversos conforme programa deste componente. Educação física na 3ª série será trabalhada na forma de modalidades desportivas. A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre experiências vivenciais e conteúdos/saberes necessários para fazer frente ás situações nos âmbitos das relações de 13 trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também esta compreensão na consolidação da aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos operacionais de forma interativa. Conjugar a teoria com a prática é fundamento primordial a partir de proposta pedagógica que tenha como base, dentre outros construtos, a interdisciplinaridade, a contextualização e a flexibilidade enquanto condições para a superação dos limites entre a formação geral e profissional com vistas à consecução da profissionalização que se pretende competente. Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político Pedagógico do IFAL, o Curso Técnico Integrado em Mecânica, para alcançar o perfil de formação delineado, o qual contempla uma formação integral que se constitui em socialização competente para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais de existência, compreende-se que a prática profissional se configura no espaço, por excelência, de conjugação teoria/prática. A prática profissional, por concepção, caracteriza-se como um procedimento didáticopedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re) construção do conhecimento. É, na verdade, condições de superação da simples visão de disciplinas isoladas para a culminância de um processo de formação no quais alunos e professores são engajados na composição/implementação de alternativas de trabalhos pedagógicos do qual derivam diversos projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas de intervenção/inserção na comunidade/sociedade. MODALIDADES DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS Na perspectiva de que o estudante possa relacionar teoria e prática a partir dos conhecimentos adquiridos durante o curso, a prática profissional poderá ser realizada dentre as seguintes modalidades: Estágio Supervisionado Desenvolvimento de Projetos Estudo de Caso Desenvolvimento de Atividades de Monitoria Efetivo Exercício Profissional 14 OBS. Em reunião pedagógica a Coordenação do Curso de Mecânica, desde o início das discussões deste plano, determinou que só concorda com o Estágio Curricular Obrigatório. 15 CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO DE MECÂNICA - IFAL INDICAÇÃO DISCIPLINAS Língua Portuguesa LPOR Estudo das Artes ESAR Língua Inglesa NÚCLEO COMUM NÚCLEO INTEGRADOR Total Geral 4ª SÉRIE Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual H.A. 3 120 3 120 3 120 1 40 400 1 LING 40 0 0 0 2 80 2 80 1 H. R. 333,3 0 40 33,3 40 200 166,7 200,0 2 80 2 80 2 80 0 240 2 80 2 80 2 80 0 240 200,0 Filosofia 1 40 1 40 1 40 1 40 160 133,33 Sociologia SOCI 1 40 1 40 1 40 1 40 160 133,33 Química QUIM 2 80 3 120 2 80 0 280 233,3 FISC 3 120 3 120 2 80 0 320 266,7 Biologia BIOL 2 80 2 80 2 80 0 240 200,0 Matemática MATE EDFI 3 120 3 120 3 120 0 360 300,0 2 80 2 80 0 160 133,33 160 2800 2333,33 Física 22 880 24 960 0 20 800 0 4 INFO 2 80 0 0 0 80 66,7 Desenho DESN 2 80 0 0 0 80 66,7 Gestão Org. e Seg. do Trabalho GOST 0 0 0 2 80 80 66,7 Língua Espanhola SUBTOTAL LESP 0 0 0 2 80 80 66,7 0 0 4 160 320 266,67 3 120 Informática NÚCLEO PROFISSIONAL 3ª SÉRIE HIST Geografia Educação Física SUBTOTAL O. 2ª SÉRIE GEOG FILO História PORTARIA N 1.238/GR DE 24 DE AGOSTO DE 2011** PPI – IFAL** E LEI 11.684, DE 2 DE JUNHO DE 2008 CÓDIGO DIRETORIA DE ENSINO 1ª SÉRIE 4 160 0 0 2 80 Desenho Técnico DEST Desenho Assistido por Computador DACO Projeto Mecânico PRME 1 Eletrônica Básica ELEB 2 Comandos Elétricos COEL 2 Ciência dos Materiais CIMA Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais MTRM Máquinas Térmicas TEMT - Termo fluído e Maq. Term MQTR 2 Elementos de Máquinas ELMA 2 Mecânica dos Fluidos, Bombeamento e Compressão MFBC Ensaios de Materiais ENMA 2 Manutenção Industrial MANI 2 Elementos de Automação ELAU Produção Mecânica 1 PME 1 Produção Mecânica 2 PME 2 Produção Mecânica 3 PME 3 Metrologia METR SUBTOTAL 2 80 66,7 120 100,0 40 40 33,3 80 80 66,7 80 80 66,7 80 66,7 80 66,7 80 80 66,7 80 80 66,7 80 66,7 80 80 66,7 80 80 66,7 120 100,0 160 133,3 160 133,3 133,3 80 2 80 2 4 80 3 120 4 160 160 4 160 160 2 80 80 66,7 4 160 8 320 12 480 17 680 1640 1367 400 333 30 1200 32 1280 32 1280 25 1000 5160 4300 PRÁTICA PROFISSIONAL TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO MECÂNICA NOS LABORATÓRIOS 1 2 Máquinas Operatrizes - Torneamento Máquinas Operatrizes - Plaina , Ajustagem e Frezagem 3 4 5 6 7 8 Usinagem por Comando Numéricos Computadorizado Fundição Solda Caldeiraria Automotivo Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 9 Refrigeração e Ar condicionado ANO 2º 3º 4º 2º 2º 3º 2º 3º 4º 4º 3º 4º * EDUCAÇÃO FÍSICA NA 3ª SÉRIE SERÁ TRABALHADA NA FORMA DE MODALIDADES DESPORTIVAS . ** A PRÁTICA PROFISSIONAL PODERÁ SER DESENVOLVIDA A PARTIR DA 2ª SÉRIE POR MEIO DE PROJETOS DIVERSOS CONFORME PROGRAMA DESTE COMPONENTE. 16 6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser aproveitados a partir de avaliação e certificação de bases científicas trabalhadas no curso. Podem ser aproveitados conhecimentos adquiridos em: Qualificações profissionais ou componentes curriculares concluídos em outros cursos de nível técnico; Curso de formação inicial e continuada de trabalhadores; Atividades desenvolvidas no trabalho e/ou em alguma modalidade de atividades não formais. 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPP do CEFET-AL concebe o processo educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da compreensão da realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de interpretação e de produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada realidade. Há que se avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos sujeitos e como modifica a sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua capacidade de participar da realidade onde está vivendo. Essa avaliação não pode acontecer de forma individualizada, tampouco segmentada. Deve ser empreendida como uma tarefa coletiva, de todos, e não como uma obrigação formal, burocrática e isolada no processo pedagógico. Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IFAL deve se fundamentar numa concepção emancipatória de avaliação, da qual possa ser revelado, nos sujeitos sociais, como efeitos da ação educativa, o desenvolvimento de competências e habilidades num plano multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao sociocultural, situacional e processual, que não se confunde com mero „desempenho‟. A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos cognitivos, afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos avaliativos: diagnóstico, formativo e somático, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação entre os 17 sujeitos do processo de ensino e aprendizagem. Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica, estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando os seguintes princípios: Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a tomada de decisões para o (re) dimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo; Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua aprendizagem; Garantia de consistência entre os processos de avaliação e a aprendizagem pretendida, através da utilização de formas e instrumentos e técnicas diversificados tais como: prova escrita e oral; observação; auto avaliação; trabalhos individuais e em grupo; portfólio; projetos e conselho de classe, sobrepondo-se este como espaço privilegiado de avaliação coletiva; Assegurar o aproveitamento de estudos concluídos com êxito; Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo; Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para possível redimensionamento das práticas educativas; Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando reformulação para corrigi-lo; Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em termos quantitativos; Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que, como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e professores; Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo, psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), como caráter dialógico e emancipatório; Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise, discussão e decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de ensino e aprendizagem; 18 Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de aprendizagem. 8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA Instalações e equipamentos para funcionamento dos cursos ofertados pela Coordenação de Mecânica na Área de Indústria, serão disponibilizados no âmbito do IFAL, considerando-se a estrutura física necessária para atender aos requisitos de execução das aulas e de acomodação dos corpos docente e discente. Atualmente, a Coordenação de Mecânica dispõe da seguinte infraestrutura: Instalação Equipamentos / Instrumentos Quantidade Sala da COORDENADORIA Microcomputador 02 Sala dos Professores Microcomputador 03 Sala de Desenho1 Pranchetas de Ferro 24 Sala de Desenho 2 Pranchetas de Ferro 24 Laboratório Informática Microcomputador 21 Torno CNC 02 Centro de Usinagem 01 Microcomputador 01 Prensa Hidráulica 01 Policorte 01 Afiadora Mecânica 03 Máquina de Serra Mecânica 02 Serra de Fita 03 Retifica 02 Furadeira Radial 01 Moto Esmeril 05 Furadeira de Coluna 06 Plaina Limadora 05 Fresadoras 08 Torno Mecânico Convencional 19 Laboratório de Controle Numérico Computadorizado Laboratório de Máquinas Operatrizes 19 Laboratório de Metalografia Instalação Laboratório de Ensaios Politriz Simples 11 Politriz Dupla 01 Extensômetro Eletrônico 01 Policorte 01 Microscópio 03 Máquina de Polimento 01 Prensa p/ Embutimento de Amostra 01 Estufa p/ Filmes e Papéis Fotográfico 01 Lixadeira Manual 07 “Televisor LCD 32” 01 Equipamentos / Instrumentos Quantidade Máquina de Ensaio de Tração 02 Máquina Univ. de Ensaio (impacto) 01 Máquina de Ensaios em Molas 01 Máquina de Ensaio (Durômetro) 03 Forno Elétrico para Tratamento Térmico 01 Laminador 01 Computadores 02 Paquímetro Universal Quadrimensional 20 Paquímetro Profissional sem Ajuste Fino 07 Paquímetro 6” com Aproxim. 1/128 e 0,05mm 36 Pente de Rosca p/ Verificação de Perfil 20 Jogo de Blocos Padrão Classe “A” 02 Desempeno de Granito 01 Relógio Comparador 08 Suporte Universal com Base Magnética 09 Suporte para Micrômetros Externos 02 Esquadro de Precisão Plano 04 Transferidor de Ângulo Universal 03 Paquímetro de Precisão com Relógio 05 Paquímetro Eletrônico Digital de 150 mm/ 6" 02 Rugosímetro para Metais 01 Micrômetro Externo 20 Laboratório de Tratamento Térmico Gabinete da Área de Materiais Laboratório de Metrologia 20 Dial Indicador Internal 18 Calibre de Raio Nº 178 MA 09 Calibre de Folga 20 Calibre de Folga Côncavo e Convexo 20 Componentes Hidráulicos e Eletro hidráulicos 50 Componentes Pneumáticos 115 Compressor de Ar 02 Jogo de Simbologias Magnética 02 Componentes Hidráulicos e Eletro hidráulicos 50 Componentes Pneumáticos 115 Laboratório de Sistemas Hidráulicos Compressor de Ar 02 e Pneumáticos Jogo de Simbologias Magnética 02 Controlador Lógico Programável Compac da Festo. Instalação 01 Equipamentos / Instrumentos Quantidade Condicionadores de Ar 10 Refrigeradores 06 Bomba de Vácuo 01 Freezer 02 Unidades Condensadoras 02 Condicionador de Ar Comercial 02 Bebedouros 03 Forno Basculante 01 Peneira Elétrica 01 Bancada p/ Serviços Manuais 05 Furadeira de Coluna 02 Misturador de Areia 01 Modelos Diversos Caixas de Moldação Diversas Máquinas de Solda 06 Máquina de Corte a Disco Abrasivo 01 Laboratório de Soldagem e Máquina de Serra Elétrica 01 Caldeiraria Máquina de Solda por Ponto 01 Bancada de Solda Oxi-Acetilênica 11 Laboratório de Refrigeração 21 Dobradeira de Chapa 01 Dobradeira de Tubos 01 Calandra 02 Furadeira de Coluna 02 Guilhotina 01 Prensa Hidráulica 01 Motores de Combustão Interna 11 Ferramental Básico Vários Câmbio 01 Diferencial 02 Paquímetro Universal Analógico 150 mm 01 Micrômetro Externo 04 Micrômetro Internos de Três Pontas "Holtest" 04 Anel Padrão para aferição de Micrômetros Inter. 02 Laboratório de Mecânica Relógio Comparador 02 Automotiva Comparador de Diâmetro Interno 01 Suporte Magnético 03 Lâmpada estroboscópica 01 Veículo Parati (para estudo) 04 Veículo Voyage (para estudo) 01 Veículo Uno (para estudo) 01 01 ST400 (p/ injeção eletrônica para veículos produzidos pela Autolatina) Instalação Laboratório de Mecânica dos fluidos Equipamentos / Instrumentos Painel Didático p/ Medição de Pressão, Vazão e Perda de Cargas em Tubulações Quantidade 01 22 9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO Coordenação do Curso de Mecânica - Quadro de Pessoal Professor Categoria Formação Titulação Benedito Nascimento Efetivo Licenc. em Mecânica Mestrando Eurico Jorge de Sant`anna Efetivo Engenheiro Mecânico Especialização Fernando José da Silva Efetivo Engenheiro Mecânico Doutorando Frank Werley Xavier da Silva Efetivo Engenheiro Mecânico Doutor Genivaldo Wanderley Rocha Efetivo Tecnólogo Mecânico Mestrando Jackson José S. Moraes Efetivo Tecnólogo Mecânico Mestre Jorge Luiz Lauriano Gama Efetivo Engenheiro Mecânico Doutor José dos Santos Efetivo Licenc. em Mecânica Aperfeiçoamento José Manzil dos Santos Efetivo Licenc. em Mecânica Doutorando Josivaldo Rocha Santos Efetivo Licenc. em Mecânica Aperfeiçoamento Lesso Benedito dos Santos Efetivo Licenc. em Mecânica Doutorando Luiz Gomes Duarte Neto Efetivo Engenheiro Mecânico Mestre Manoel José dos Santos Efetivo Licenc. em Mecânica Especialização Manoel Messias D. da Silva Efetivo Licenc. em Mecânica Mestrando Marcus Alexandre B. da Silva Efetivo Licenc. em Mecânica Mestrando Marcus Vinícius de A. Gomes Efetivo Engenheiro Mecânico Especialização Paulo dos Santos Silva Efetivo Licenc. em Mecânica Mestrando Roberto de Araújo Alécio Efetivo Licenc. em Mecânica Doutorando Roosevelt Pontes Silva Efetivo Licenc. em Mecânica Especialização Sandro Alberto P. B. Beltrão Efetivo Engenheiro Mecânico Mestre Sergio Tavares Pereira Efetivo Licenc. em Mecânica Mestre Valdomiro Odilon Pereira Efetivo Tecnólogo Mecânico Mestrando 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS Integralizados os componentes curriculares que compõem o curso Técnico de Nível Médio em Mecânica, na forma integrada, bem como realizada a prática profissional correspondente, será conferida ao aluno o Diploma de Técnico em Mecânica. 23 11. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 11.1. NÚCLEO COMUM INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 1º FATOR X Língua Portuguesa e Literatura Brasileira e Artes (LPOR) 120 CH SEMANAL 03 Desenvolver, a partir de aulas de Língua, Literatura e Artes, práticas interdisciplinares que permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da EMENTA língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas. Refletir sobre os usos sociais da língua (gem). Identificar os elementos do processo de comunicação e relacionar cada uma das categorias comunicativas estudadas ao uso das linguagens: oral ou escrita. Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos diversos. OBJETIVOS Reconhecer os diferentes gêneros e tipologias textuais. Produzir e interpretar textos com estrutura, linguagem e conteúdos específicos. Valorizar as variações linguísticas presentes em contextos comunicativos diversos. 1º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Elementos da comunicação/Registros formal e informal CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS (Conceitos básicos de língua, linguagem, fala, cultura, arte, texto, contexto, denotação, conotação, significante, significado). Características das linguagens verbal e não-verbal (pintura, escultura, gravuras, gestos, fisionomia, sinais). Elementos do processo de comunicação: funções da linguagem. Pontuação. 24 2º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Texto e sentido Noções de Semântica. Figuras de linguagem. Introdução à literatura. Periodização da literatura. Literatura informativa. 3º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Gêneros textuais e tipologias textuais Gêneros literários e não-literários (poema, conto, fábula, romance, carta, bilhete, reportagem, entrevista etc.). Gêneros próprios da área técnica afim. As tipologias: descrição, narração, dissertação. Barroco. 4º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Variações linguísticas Noção de erro. Preconceito linguístico. Variações estigmatizadas e não-estigmatizadas. Variações regionais. Arcadismo. Colocação pronominal. Aulas expositivas. Debates. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS Leitura de textos diversificados. Trabalhos individuais e em grupo. Produção de textos diversificados. Prova discursiva. METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Testes. Produção textual. Debates. Participação em projetos. 25 Dramatizações. Exposições. Confecção de painéis. Quadro branco e pincéis com diferentes cores. Retroprojetor. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Gravador. Cartolinas. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Papel A4. Papel A3. Português: Linguagens / Volume 1 – William Roberto Cereja e Thereza Anália Cochar Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva. O componente curricular estudo da arte será trabalhado de forma interdisciplinar com a disciplina LPLB; os tópicos enumerados serão trabalhados a cada bimestre, também, a partir de textos da escola literária Modernismo / poesia e de produções contemporâneas da OBSERVAÇÃO literatura alagoana / poesia; o uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim. 26 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 2º FATOR X Língua Portuguesa e Literatura Brasileira (LPOR) 120 CH SEMANAL 03 Desenvolver, a partir de aulas de Língua e Literatura práticas interdisciplinares que permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da EMENTA língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas. Refletir sobre Língua(gem) e identidade cultural. Conhecer as origens da Língua Portuguesa. Identificar as manifestações literárias brasileiras. OBJETIVOS Fazer leituras críticas das manifestações literárias brasileiras. Fazer leituras críticas de textos diversificados. Reconhecer os recursos expressivos que envolvem o processo de leitura e produção textual: recursos estilísticos e coesivos das linguagens literária e não-literária. 1º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Origens da Língua Portuguesa Os países que usam a língua portuguesa. O uso dos indianismos, dos africanismos, dos neologismos. Estrutura das palavras, formação de palavras. 2º Bimestre EIXO TEMÁTICO: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Manifestações literárias no Brasil Romantismo – poesia. Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas literárias estudadas. A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03. Classes de palavras (substantivo, adjetivo, pronome). Elementos dêiticos. 3º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Recursos estilísticos da linguagem literária 27 Romantismo – prosa. Realismo, Naturalismo. Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas literárias estudadas. A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03. Classes de palavras (verbo). Elementos dêiticos. 4º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Recursos estilísticos e coesivos da linguagem Parnasianismo e Simbolismo. Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas literárias estudadas. A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03. Classes de palavras: (preposição, conjunção, advérbio). Elementos dêiticos. Aulas expositivas. METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Debates. Leitura de textos diversificados. Trabalhos individuais e em grupo. Produção de textos diversificados. Prova discursiva. Testes. Produção textual. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Debates. Participação em projetos. Dramatizações. Exposições. Confecção de painéis. Quadro branco e pincéis com diferentes cores. Retroprojetor. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Gravador. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Cartolinas. Papel A4. Papel A3. Português: Linguagens / Volumes 2 – William Roberto Cereja e Thereza Anália Cochar Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva. 28 A cada bimestre serão trabalhadas a refacção e a produção de textos, incluindo os gêneros OBSERVAÇÃO próprios da área técnica afim; os temas e os eixos serão adaptados para cada língua estudada inglês ou portuguesa. 29 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS DE CÓDIGOS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 3º FATOR X Língua Portuguesa e Literatura Brasileira (LPOR) CH SEMANAL 120 03 Desenvolver, a partir de aulas de Língua e Literatura práticas interdisciplinares que permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da EMENTA língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas. Reconhecer a Língua (gem) enquanto expressão cultural e identificar a sua diversidade a partir de leituras críticas. OBJETIVOS Identificar as funções da e os vários discursos presentes nos textos. Ler textos diversificados a partir do reconhecimento de diferentes níveis de linguagem. Refletir sobre as ideologias presentes nos textos literários do Modernismo / poesia e prosa. 1º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Texto, sentido e discurso Pré-Modernismo. Análise semântico-sintática e pragmática das frases, observando-se os períodos simples e compostos das frases. 2º Bimestre CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS EIXO TEMÁTICO: Níveis de linguagem e suas leituras Vanguardas europeias. Modernismo: 1ª fase. Análise semântico-sintática e pragmática do período. 3º Bimestre EIXO TEMÁTICO: As ideologias presentes nos textos literários do Modernismo / poesia Modernismo: 2ª fase / poesia 30 Autores, fases, gêneros, características, obras, ideologias, contextos, linguagem, discursos silenciados / o dito e o não dito. Análise semântico-sintática e pragmática do período. 4º Bimestre EIXO TEMÁTICO: As ideologias presentes nos textos literários do Modernismo / prosa Modernismo: 2ª fase / prosa (Geração de 45) Autores, fases, gêneros, características, obras, ideologias, contextos, linguagem, discursos silenciados / o dito e o não dito. METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Regência e Concordância. Aulas expositivas. Debates. Leitura de textos diversificados. Trabalhos individuais e em grupo. Produção de textos diversificados. Prova discursiva. Testes. Produção textual. Debates. Participação em projetos. Dramatizações. Exposições. Confecção de painéis. Quadro branco e pincéis com diferentes cores. Retroprojetor. Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Gravador. Cartolinas. Papel A4. Papel A3. Português: Linguagens / Volume 3 – William Roberto Cereja e Thereza Anália Cochar Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva. A cada bimestre serão trabalhadas a refacção e a produção de textos, incluindo os gêneros OBSERVAÇÃO próprios da área técnica afim. Os temas e os eixos serão adaptados para cada língua estudada inglesa ou portuguesa. 31 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS PLANO DE DISCIPLINA: CURSO Mecânica ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 4º 01 FATOR X Língua Portuguesa e Literatura Brasileira CH SEMANAL 40 Desenvolver, a partir de aulas de Língua e Literatura EMENTA práticas interdisciplinares que permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas. Reconhecer a língua (gem) enquanto forma de inclusão profissional. Desenvolver habilidades para a elaboração de relatórios: de observação e de estágio. OBJETIVOS Realizar visitas técnicas. Relacionar o desenvolvimento da linguagem em seus diferentes níveis à produção de relatório na área técnica. 1º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Leitura e produção Estudo do gênero Relatório (de visita, de estágio). 2º Bimestre CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO: Leitura e produção PROGRAMÁTICOS Estudo dos gêneros notícia, reportagem, crônica, conto. Estudo de escritores relacionados aos gêneros crônica e conto. 3º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Leitura e produção Estudo dos gêneros resumo, resenha, editorial. 32 4º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Leitura e produção Estudo dos gêneros artigo de opinião, artigo científico. Obs.: os conteúdos serão abordados a partir do conceito, linguagem, características e estruturas de cada gênero estudado. METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Aulas expositivas. Debates. Leitura de textos diversificados. Trabalhos individuais e em grupo. Produção de textos diversificados. Visitas técnica. Prova discursiva. Testes. Produção textual. Debates. Participação em projetos. Dramatizações. Exposições. Confecção de painéis. Quadro branco e pincéis com diferentes cores. Retroprojetor. Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Gravador. Cartolinas. Papel A4. Papel A3. Português: Linguagens / Volumes 1, 2 e 3 – William Roberto Cereja e Thereza Anália Cochar Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva. A cada bimestre serão trabalhadas a refacção e a produção de textos da área técnica afim; Com o 4ª ano dos cursos técnicos integrados, será lançada a proposta para a implantação de OBSERVAÇÃO atividades de acompanhamento feito pelo professor aos trabalhos de elaboração de relatórios (TCC) realizados ao final do curso por estudantes. Nessa proposta, as atividades de orientação serão consideradas como horas em sala de aula. 33 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE LINGUAGENS E CÓDIGOS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 1º 01 FATOR X Estudo das artes (ESAR) CH SEMANAL 40 Desenvolver, a partir de aulas de Artes, práticas interdisciplinares que permitam aos estudantes dos cursos integrados chegarem à percepção da importância da língua(gem) EMENTA enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas. OBJETIVOS Refletir sobre os usos sociais da língua (gem) Refletir sobre os usos sociais da língua (gem) artística. Conceituar e classificar arte e cultura. Valorizar o surgimento das atividades artísticas. Reconhecer as influências da cultura ocidental, indígena e afro. Pontuar as Características gerais da pintura, escultura, dança, teatro, música, fotografia e cinema. Identificar e diferenciar os gêneros teatrais, gêneros musicais e poéticos. Criar e improvisar textos. Reconhecer as variações regionais da cultura brasileira. APRESENTAR TRABALHOS PRÁTICOS. 1º Bimestre Conceito e classificação de artes e de cultura, surgimento das atividades artísticas, influências da cultura ocidental, indígena e afro. 2º Bimestre CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Características gerais da pintura, escultura, dança, teatro, música, fotografia e cinema. 3º Bimestre Gêneros teatrais, gêneros musicais e poéticos. Criação e improvisação de textos. 4º Bimestre 34 METODOLOGIASD E ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIASD E AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Variações regionais da cultura brasileira. Apresentações de trabalhos práticos. Aulas expositivas. Debates. Leitura de textos diversificados. Trabalhos individuais e em grupo. Produção de textos diversificados. Dramatizações. Oficinas. Prova discursiva. Testes. Produção textual. Debates. Participação em projetos. Dramatizações. Exposições. Confecção de painéis. Quadro branco e pincéis com diferentes cores. Retroprojetor. Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Gravador. Cartolinas. Papel A4. Papel A3. O componente curricular estudo da arte será trabalhado de forma interdisciplinar com a disciplina LPLB; os tópicos enumerados serão trabalhados a cada bimestre, também, a partir BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA de textos da escola literária Modernismo / poesia e de produções contemporâneas da literatura alagoana / poesia; o uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim. 35 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 2º 02 FATOR X Língua Inglesa (LING) CH SEMANAL 80 Desenvolver, a partir de aulas de Língua Inglesa, práticas interdisciplinares que permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância do conhecimento EMENTA de diferentes língua(gens) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas. Refletir sobre os usos sociais da língua (gem). Identificar os elementos do processo de comunicação e relacionar cada uma das categorias comunicativas estudadas ao uso das linguagens: oral ou escrita. OBJETIVOS Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos diversos. Reconhecer os diferentes gêneros e tipologias textuais. Ler textos com estrutura, linguagem e conteúdos específicos. 1º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Elementos da comunicação Conceitos básicos para o conhecimento da língua Inglesa. 2º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Registros: formal e informal Características da linguagem verbal e não-verbal. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 3º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Gêneros textuais e tipologias textuais Gêneros literários e não-literários Gêneros próprios da área técnica afim; As tipologias: descrição, narração, dissertação. 4º Bimestre EIXO TEMÁTICO: 36 Variações linguísticas Pronúncias diferenciadas em Língua inglesa (monolíngues e bilíngues) Noção de erro. Preconceito linguístico; Variações estigmatizadas e não-estigmatizadas; Variações regionais. Aulas expositivas. METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Debates. Leitura de textos diversificados. Trabalhos individuais e em grupo. Produção de textos diversificados. Prova discursiva. Testes. Produção textual. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Debates. Participação em projetos. Dramatizações. Exposições. Confecção de painéis. Conversação. Quadro branco e pincéis com diferentes cores. Retroprojetor. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Gravador. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Cartolinas. Papel A4. Papel A3. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA A cada bimestre, serão utilizadas estratégias metacognitivas de leitura em língua inglesa. Também serão utilizados textos técnicos de áreas afins aos cursos. OBSERVAÇÕES O uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim. 37 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 3º 02 FATOR X Língua Inglesa (LING) CH SEMANAL 80 Desenvolver, a partir de aulas de Língua Inglesa, práticas interdisciplinares que permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância do conhecimento EMENTA de diferentes língua (gens) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas. OBJETIVOS Refletir sobre Língua (gem) e identidade cultural. Conhecer as origens da Língua Inglesa. Identificar as manifestações culturais em língua inglesa. Fazer leituras de manifestações culturais em língua inglesa. Fazer leituras de textos diversificados. Reconhecer os recursos expressivos que envolvem o processo de leitura e produção textual: recursos estilísticos e coesivos das linguagens literária e não-literária. 1º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Origens da Língua Inglesa Os vários ingleses; O inglês como língua nativa, 2ª língua e língua estrangeira; Estrutura das palavras, formação de palavras e classes de palavras. 2º Bimestre EIXO TEMÁTICO: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Manifestações culturais em língua inglesa Poemas e letras de música em língua inglesa como manifestações culturais atuais (o rap); Culturas afro-americanas, gêneros, etnias, minoridades A ideologia por trás do discurso artístico-cultural. 3º Bimestre EIXO TEMÁTICO: 38 Recursos estilísticos da linguagem Pontuação; Figuras de linguagem. 4º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Recursos coesivos da linguagem METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Preposição e conjunção; Dêiticos como referentes textuais. Aulas expositivas. Debates. Leitura de textos diversificados. Trabalhos individuais e em grupo. Produção de textos diversificados. Prova discursiva. Testes. Produção textual. Debates. Participação em projetos. Dramatizações. Exposições. Confecção de painéis. Conversação. Quadro branco e pincéis com diferentes cores. Retroprojetor. Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Gravador. Cartolinas. Papel A4. Papel A3. A cada bimestre, serão utilizadas estratégias metacognitivas de leitura em língua BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA inglesa. OBSERVAÇÕES Também serão utilizados textos técnicos de áreas afins aos cursos. O uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim. 39 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 4º 01 FATOR X Língua Inglesa (LING) CH SEMANAL 40 Desenvolver, a partir de aulas de Língua Inglesa, práticas interdisciplinares que permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância do conhecimento EMENTA de diferentes língua (gens) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas. Reconhecer a Língua (gem) enquanto expressão cultural e identificar a sua diversidade a partir de leituras críticas. OBJETIVOS Identificar as funções da e os vários discursos presentes nos textos. Ler textos diversificados a partir do reconhecimento de diferentes níveis de linguagem. 1º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Funções da linguagem e os vários discursos presentes nos textos A polissemia das palavras, denotação, conotação; Análise semântico-sintática e pragmática das frases, observando-se os períodos simples e compostos das frases. 2º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Níveis de linguagem e suas leituras CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS A polissemia das palavras, denotação, conotação; Análise semântico-sintática e pragmática das frases. 3º Bimestre EIXO TEMÁTICO: As ideologias presentes nos textos em seus variados gêneros Estratégias de leituras para textos emlíngua inglesa de diferentes gêneros. 40 4º Bimestre EIXO TEMÁTICO: Produção e refacção de textos em língua inglesa METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Estratégias de produção de textos, em língua inglesa, de diferentes gêneros. Aulas expositivas. Debates. Leitura de textos diversificados. Trabalhos individuais e em grupo. Produção de textos diversificados. Prova discursiva. Testes. Produção textual. Debates. Participação em projetos. Dramatizações. Exposições. Confecção de painéis. Conversação. Quadro branco e pincéis com diferentes cores. Retroprojetor. Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Gravador. Cartolinas. Papel A4. Papel A3. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA A cada bimestre, serão utilizadas estratégias metacognitivas de leitura em língua inglesa. OBSERVAÇÃO Também serão utilizados textos técnicos de áreas afins aos cursos. O uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim. 41 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências humanas COMPONENTE CURRICULAR História (HIST) CH ANUAL 80 FORMA Integrada SÉRIE 1º CH SEMANAL 2 FATOR X Levar os alunos a compreender o processo que evoluiu durante a primitividade até o final da idade média, demonstrando as diferenças sociais, e a luta que motiva a evolução do processo. Considerando ainda, a importância do homem como sujeito da história e as modificações que essa interação acarreta na forma de olhar da humanidade hoje, revelando EMENTA mias, a influência do pensamento medieval, na formação da consciência das populações ocidentais contemporâneas. Estimulando desta forma, o espírito crítico do aluno, sobre o contexto que vive e fomentando uma atitude positiva de ação, no processo político que vivemos. Compreender o processo de formação da consciência da humanidade, considerando as diferenças fundamentais que evolução determinou, durante a formação biológica do homem, bem como, as consequências que a agricultura acarretou na forma de vida das comunidades primitivas e as modificações do modelo, que ensejaram o surgimento das primeiras civilizações. - observar os conflitos de classes decorrentes da criação da agricultura e da acumulação da OBJETIVOS riqueza, bem, como as contradições existentes no modelo escravista de produção, que predominou durante a antiguidade clássica e que posteriormente determinaram a formação do feudalismo, ao tempo que, se analisa as diferenças do processo, nas civilizações orientais. - compreender as contradições predominantes na idade média, bem como, a riqueza do pensamento medieval e a evolução do processo histórico, que possibilitam o surgimento do sistema capitalista e da classe burguesa. 1. A Teoria da Historia. 1.1. Conceitos de Modo de Produção; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1.2. Conceito de Modo de Produção Primitivo; 1.3. O homem em Comunidades Primitivas; 2. O mundo Antigo 2.1. Egito; 42 2.2. Mesopotâmia; 2.3. Persa; 2.4. Hebreus; 2.5. Fenícios; 3. O Mundo Asiático. 3.1. Índia; 3.2. China; 3.3. Japão. 4. O Mundo Grego. 4.1. Creta; 4.2. Período Homérico; 4.3. Arcaico; 4.4. Período Clássico; 4.5. Hegemonia da Polis; 4.6. Macedônios; 4.7. Helenismo. 5. O Mundo Romano. 5.1. Monarquia, República, Principado e Império; 5.2. Declínio e Queda do Império Romano; 5.3. Cristianismo; 5.4. Reinos Bárbaros; 5.5. Império Bizantino. 6. O Mundo Medieval. 6.1. Império Bizantino; 6.2. Islamismo; 6.3. Império Carolíngio; 6.4. O Mundo de produção Feudal; 6.5. Feudalismo europeu; 6.6. Cultura e Mentalidade do Mundo feudal; 6.7. As Cruzadas; 6.8. Renascimento Comercial e Urbano do sistema Feudal. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS Aulas dialogadas; Desenvolvimento de pesquisas; Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa; Estudos dirigidos em sala de aula; Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas etc.; METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Palestrante (eventualmente) A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como: Participação nas aulas; Interesse; 43 Organização; Frequência; Socialização com os colegas; Pontualidade no cumprimento das atividades; Colaboração; Interação; Correção nas atividades realizadas. Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma e de todos os alunos, devem ser analisados e elencados. São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc. As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios elencados acima e obedecendo ao padrão somativo. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Facilitador RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 44 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências humanas COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA integrada SÉRIE 2º CH SEMANAL 02 FATOR X História (HIST) 80 Levar os alunos a compreender o processo que evoluiu durante a primitividade até o final da idade média, demonstrando as diferenças sociais, e a luta que motiva a evolução do processo. Considerando ainda, a importância do homem como sujeito da história e as modificações que essa interação acarreta na forma de olhar da humanidade EMENTA hoje, revelando mias, a influência do pensamento medieval, na formação da consciência das populações ocidentais contemporâneas. Estimulando desta forma, o espírito crítico do aluno, sobre o contexto que vive e fomentando uma atitude positiva de ação, no processo político que vivemos. Compreender o processo de formação da consciência da humanidade, considerando as diferenças fundamentais que evolução determinou, durante a formação biológica do homem, bem como, as consequências que a agricultura acarretou na forma de vida das comunidades primitivas e as modificações do modelo, que ensejaram o surgimento das primeiras civilizações. OBJETIVOS Compreender as diferenças entre a civilização romana e o modelo feudal imposto após as invasões bárbaras, bem como, a instituições herdadas do império romano, que perduram ate hoje. Compreender as contradições predominantes na idade média, bem como, a riqueza do pensamento medieval e a evolução do processo histórico, que possibilitam o surgimento do sistema capitalista e da classe burguesa. - Conceitos de Modo de produção capitalista. 1. Transição do Feudalismo ao capitalismo. 1.1 A crise do sistema feudal. 2. O Mundo Moderno. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 2.1. Formação dos estados Nacionais; 2.2. Absolutismo; 2.3. Expansão marítimo-comercial europeia; 2.4. Renascimento cultural; 2.5. Reforma e Contra Reforma. 3. O Mercantilismo e os sistemas Coloniais. 45 3.1. O Modelo espanhol, inglês, francês e holandês. 4. A Colonização da América. 4.1. O Brasil Pré – colonial (1500/1530). 5. O Brasil Colonial (1530/1808). 5.1. Formação territorial, econômica, política, administrativa, social e cultural; 5.2. O domínio espanhol; a) Os holandeses no Brasil; b) Ciclo da mineração. 6. As Revelações burguesas que marcaram o Mundo Moderno. 6.1. As Revelações inglesas do séc. XVII; 6.2. A Revolução Industrial – consolidação do capitalismo industrial; 6.3. Iluminismo Esclarecido; 6.4. A Revolução Francesa. 7. As principais rebeliões coloniais brasileiras Dando ênfase aos movimentos locais e regionais. 8. A crise dos sistemas coloniais. 8.1. Inglês; 8.2. Independência dos EUA; 8.3. Português e o Processo de independência do Brasil (1808/1822); 8.4. Espanhol. 9. Brasil Independente – 1822/1889. 9.1. Primeiro Reinado – 1822/183; 9.2. Período Regencial – 1831/1840; 9.3. Segundo Reinado – 1840/1889. Destacamos, nesse período, os aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais. Reafirmação do modelo burguês e a sua contestação. Aulas dialogadas; Desenvolvimento de pesquisas; METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa; Estudos dirigidos em sala de aula; Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas etc; Palestrante (eventualmente). A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como: Participação nas aulas; Interesse; Organização; METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Frequência; Socialização com os colegas; Pontualidade no cumprimento das atividades; Colaboração; Interação; Correção nas atividades realizadas. 46 Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma e de todos os alunos, devem ser analisados e elencados. São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc. As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios elencados acima e obedecendo ao padrão somativo. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Facilitador RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 47 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências humanas COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 3º CH SEMANAL 02 FATOR X História (HIST) 80 Levar os alunos a compreender o processo histórico do Brasil e do mundo, a partir do século XIX, com o desenvolvimento da economia capitalista até os dias atuais, EMENTA mostrando as diversas formas de funcionamento da sociedade e as relações existentes, permitindo o aluno a se sentir parte integrante da história, a partir dos problemas vividos em seu cotidiano. Compreender o processo de desenvolvimento econômico e industrial do capitalismo, resultando na adoção de políticas imperialistas, nazifascistas. 1ª Guerra. Compreender a formação da República brasileira, vinculada ao contexto mundial, sua fase e apogeu e crise como fim dos governos oligárquicos. A nova configuração do mundo contemporâneo com a divisão em dois blocos (capitalista e socialista) e seus efeitos na sociedade e economia mundial. OBJETIVOS O processo de “Revoluções Socialistas” ocorrido na América Latina, incluindo o período populista no Brasil, a reação conservadora, contextualizada ao momento histórico da Guerra Fria. A formação da República no Estado de Alagoas contextualizado ao Estado Oligárquico brasileiro, as rupturas com o governo Vargas e o conservadorismo durante a ditadura militar. 1. Imperialismo e as transformações do capitalismo. 2. A Primeira Guerra Mundial 3. A Revolução Russa de 1917 4. A Crise de 1929 5. Nazi-Fascismo 6. A Segunda Guerra Mundial CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 7. Brasil até 1945: 7.1 – A República Oligárquica 7.2 – A Era Vargas 8. A Guerra Fria 9. Neoimperialismo: América, Ásia e África e a luta pela libertação. 10. Mundo Capitalista 10.1 – A Internacionalização da economia; 48 10.2 – O Milagre japonês; 10.3 – A Unificação Europeia e os Blocos Econômicos. 11. Mundo Socialista 11.1 – Expansão e mudança; 11.2 – A Crise; 11.3 – colapso do socialismo real e seus desdobramentos. 12. A América Latina 12.1 – Revolução e reações. 13. Brasil atual 13.1 – O Processo de Redemocratização (1946/1964); 13.2 – Período Militar; 13.3 – A Redemocratização nos anos 80 e 90; 13.4 – Quadro Atual do Brasil. 14. Alagoas República (1889 aos dias atuais). Aulas dialogadas; Desenvolvimento de pesquisas; METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa; Estudos dirigidos em sala de aula; Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas etc; Palestrante (eventualmente); A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como: Participação nas aulas; Interesse; Organização; Frequência; Socialização com os colegas; Pontualidade no cumprimento das atividades; Colaboração; METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Interação; Correção nas atividades realizadas. Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma e de todos os alunos, devem ser analisados e elencados. São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc. As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios elencados acima e obedecendo ao padrão somativo. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Facilitador RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia 49 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências humanas COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 1º CH SEMANAL 02 FATOR X Geografia (GEOG) 80 A Produção do Espaço Geográfico. Cartografia: Representação do Espaço Geográfico. Geomorfologia: Estrutura Geológica; Relevo Terrestre. Recursos Minerais. A Dinâmica Climática e os Domínios Morfoclimáticos. EMENTA As Paisagens Vegetais. A dinâmica Hidrológica e os Recursos Hídricos. Os Impactos Ambientais. As Políticas Ambientais. Alagoas. Reconhecer a dinâmica dos elementos naturais e como tal dinâmica e a interdependência entre esses elementos formam e transformam as paisagens do planeta, de maneira que o OBJETIVOS aluno compreenda como ocorrem as interferências humanas e como eles as fazem parte do nosso cotidiano. I Bimestre Objetivos específicos: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Reconhecer, analisar as diversas paisagens naturais e humanizadas. Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os como elementos espaciais. Conteúdo: A Produção do Espaço Geográfico: As Paisagens Geográficas. A Representação do Espaço Geográfico: Cartografia. 50 II Bimestre Objetivo específico: Reconhecer as principais formas de relevo. Identificar os principais impactos geológicos no Brasil e mundo. Reconhecer e analisar os principais problemas climáticos. Conteúdo: Geomorfologia: Estrutura Geológica. Formas de Relevo: Dinâmica da Litosfera. Recursos minerais. Dinâmica Climáticas e os Domínios Morfoclimáticos. As Mudanças Climáticas. As Paisagens Vegetais. III Bimestre Objetivo específico: Analisar a importância hidrográfica na produção econômica. Identificar os impactos ambientais e correlacioná-los com o modelo econômico adotado. Conteúdo: A dinâmica hidrológica e os recursos hídricos. Impactos Ambientais. Políticas Ambientais. IV Bimestre Objetivos específicos: Identificar e analisar os principais impactos ambientais em Alagoas. Analisar as bases econômicas de Alagoas. Analisar a dinâmica demográfica Alagoana. Conteúdo: Geografia de Alagoas. Paisagens Naturais. 51 METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS Aspectos Humanos. Aspectos Econômicos. Aulas dialogadas; Desenvolvimento de pesquisas; Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa; Estudos dirigidos em sala de aula; Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas etc.; Palestrante (eventualmente) A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como: METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Participação nas aulas; Interesse; Organização; Frequência; Socialização com os colegas; Pontualidade no cumprimento das atividades; Colaboração; Interação; Correção nas atividades realizadas. Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma e de todos os alunos, devem ser analisados e elencados. São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc. As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios elencados acima e obedecendo ao padrão somativo. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Facilitador RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 52 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências humanas COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 2º CH SEMANAL 02 FATOR X Geografia (GEOG) 80 A Formação da Economia Global: Evolução do Capitalismo. Socialismo. A Geografia do Poder Mundial: Bipolaridade e Multipolaridade. Os Fluxos da Economia Global. Regionalização da Economia Global :DIT; Blocos Econômicos e OMC. O Espaço Industrial. Agropecuária. EMENTA Meio Rural e suas Transformações. Estratégias Energéticas. Meios de Transportes e Comunicação. Urbanização e Impactos Ambientais. Dinâmicas Demográficas. Migrações Internacionais. Conflitos Regionais na Ordem Global. Desigualdade e Exclusão no Mundo. Promover uma visão abrangente do funcionamento do Capitalismo numa perspectiva histórica, desde o seu surgimento até hoje. Analisando as principais características do OBJETIVOS mesmo, destacando o desenvolvimento científico, e suas contradições em escala mundial, quanto ao desenvolvimento socioeconômico das várias nações. O aluno deve ciência e compreender que as transformações atuais são justos da evolução do Capitalismo. I Bimestre: O Mundo Contemporâneo. Objetivo específico: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Identificar as principais características ao capitalismo e socialismo. Entender o subdesenvolvimento como fruto da exploração capitalista. Reconhecer os principais polos da economia mundial. Analisar as causas e consequências da desestruturação do bloco socialista. Observar a atual fase da globalização, destacando os pontos positivos e negativos do mesmo para a economia mundial. 53 Conteúdo: A formação da Economia Global: Evolução do Capitalismo. Socialismo. A Geografia do Poder Mundial: do Poder Bipolar a Multipolaridade ( a nova ordem mundial). Os Fluxos da Economia Global. Regionalização da Economia Global: Divisão Internacional do Trabalho ( DIT); blocos Econômicos e OMC. II Bimestre: A geografia da Produção Objetivos específicos: Destacar as principais características da evolução mundial no mundo. Analisar as causas e consequências do processo industrial e urbano para o meio ambiente. Identificar as principais áreas de produção de alimentos e correlacioná-las ao capitalismo e a expansão de fome. Identificar as principais matrizes energéticas e sua importância para o mundo. Analisar a evolução dos meios de transportes no processo atual ou globalização. Conteúdo: O Espaço Industrial: Os Ciclos Industriais. Agropecuária e Comércio Global de Alimentos. Meio Rural e suas Transformações. Estratégias Energéticas. III Bimestre: A Geografia da Produção Conteúdo: Meios de Transportes e Comunicação. Urbanização e os Impactos Ambientais. IV Bimestre: A Geografia das Sociedades Objetivos específicos: Reconhecer os fenômenos espaciais que determinaram os conflitos atuais, em especial no Oriente Médio e África. Conteúdo: Dinâmicas demográficas: transição demográfica. Migrações internacionais Conflitos regionais na ordem global Desigualdades e exclusão no mundo 54 METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Aulas dialogadas empregando: quadro negro, retroprojetor e PowerPoint; Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula; Aulas vivenciais; Etc. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática com o objetivo de diagnosticar a situação da aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular. Funções básicas: informar sobre o domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc. A avaliação deve ser realizada com diferentes finalidades: Avaliação Diagnóstica; Avaliação Formativa; Avaliação Somativa. Quadro branco e pincéis com diferentes cores. Retroprojetor. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Gravador. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Cartolinas. Papel A4. Papel A3. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 55 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências humanas COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL EMENTA FORMA Integrada SÉRIE 3º CH SEMANAL 02 FATOR X Geografia (GEOG) 80 O Território Brasileiro em Construção. Brasil no Mundo. Estrutura Regional Brasileira. O Estado Brasileiro e o Planejamento Regional. Globalização e Território Brasileiro: Comércio Exterior e Integração Regional. Industrialização Brasileira. Matriz Energética. Complexos Agroindustriais . Comércio Exterior e Integração Sul- americana. Rede de Transportes no Brasil. População Brasileira: Dinâmica Demográfica. Migrações no Brasil. Urbanização Brasileira e Impactos Ambientais. Estrutura Etária e PEA. Evidenciar o processo de formação do território brasileiro, destacando as atividades econômicas desenvolvidas, século a século, em nosso país e as origens étnicas de nossa OBJETIVOS população. Analisar criteriosamente o desempenho do Estado como fator primordial a gestão do território brasileiro. I Bimestre: O Território Brasileiro Objetivo Específico: Contextualizar historicamente a ocupação do território brasileiro por meio dos ciclos econômicos. Destacar a importância do Tratado de Tordesilhas. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Analisar importância da divisão regional do Brasil, objetivando o planejamento regional. Analisar, identificar e reconhecer o espaço geográfico hoje, como fruto da colonização de exploração, voltada, principalmente para o mercado externo. Conteúdo: O Território Brasileiro em Construção. 56 Brasil no Mundo. Estrutura Regional Brasileira. O Estado Brasileiro e o Planejamento Regional. Globalização e Território Brasileiro: Comércio Exterior e Integração Regional. II Bimestre: Economia e Dinâmicas Territoriais no Brasil. Objetivo Específico: Relacionar os processos industriais com as crises econômicas internacionais, tais como I Guerra Mundial, a crise de 1929 e II Guerra Mundial. Identificar e promover uma leitura da atual fase da agropecuária brasileira, enumerando os pontos positivos e negativos. Identificar as principais matrizes energéticas do Brasil; destacar o biocombustível como alternativa limpa e lucrativa para o Brasil. Analisar a opção do rodoviarismo para o Brasil. Conteúdo: Industrialização e Integração Nacional. Matriz Energética. Complexos agroindustriais. Comércio Exterior e Integração sul-americana. Rede de Transportes no Brasil. III Bimestre: População Brasileira Objetivo específico: – Analisar as fases do crescimento demográfico através de uma linha do tempo. – Reconhecer os principais grupos étnicos formadores da população brasileira. – Identificar as causas dos atuais movimentos migratórios brasileiros. Conteúdo: Dinâmica Demográfica Brasileira. Estrutura Etária e Atividades da População. Composição Étnica da população Brasileira. Migração no Brasil. Urbanização Brasileira. IV Bimestre: Dinâmica da Natureza Objetivo específico: Analisar a estrutura geológica brasileira e sua importância mineral para economia brasileira. Identificar os principais impactos ambientais relacionados ao clima e 57 aodesmatamento reconhecer a importância hídrica brasileira quanto a produção de energia e como Meio de transporte viável para o país. Conteúdo: METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS As Bases Físicas do Brasil : Estrutura geológica do Brasil. Climas e Vegetação Brasileira. Domínios Morfológicos do Brasil. Hidrografia Brasileira e os recursos hídricos. Aulas dialogadas empregando: quadro negro, retroprojetor e PowerPoint; Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula; Aulas vivenciais; ETC. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática com o objetivo de diagnosticar a situação da aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular. Funções básicas: informar sobre o domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS utilizada, revelar consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc. A avaliação deve ser realizada com diferentes finalidades: RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Avaliação Diagnóstica; Avaliação Formativa; Avaliação somativa. Quadro branco e pincéis com diferentes cores. Retroprojetor. Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Gravador. Cartolinas. Papel A4. Papel A3. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 58 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Ciências Humanas DISCIPLINA Filosofia (FILO) CH ANUAL 40 CH SEMANAL Integrado ANO 1º 1 FATOR 1 Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão EMENTA dos problemas e conceitos fundamentais da Filosofia em suas origens, tomando como primeiro dos grandes temas a Ética. Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e OBJETIVOS questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico: reflexão, análise e crítica filosóficas. 1º Semestre: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução à filosofia Visão geral da filosofia no ensino médio; Justificativa da relevância da filosofia; Definição de filosofia; Filosofia e conhecimento; Origens da filosofia (do mitológico ao cosmológico). 2º Semestre: Ótica Problemas morais e problemas éticos; Definição de ética e moral; Distinção entre 'norma' e 'fato'; Propósito da ética; Teorias éticas. 59 METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Aulas expositivas e dialogais; Leituras compartilhadas; Estudo dirigido; Pesquisa de campo; Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de leitura, interpretação, escrita argumentativa entre outras; METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc. Avaliação escrita; Trabalho individual; Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates etc; Avaliação qualitativa: Participação contínua nas atividades da classe; Assiduidade e pontualidade; Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas; Cordialidade com professores e colegas; Quadro e pincel; Livros e apostilas; Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão etc.; Laboratório de informática. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna, 2003. BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006. __________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003. BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007. CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles.2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005. 60 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências Humanas DISCIPLINA Filosofia (FILO) CH ANUAL 40 EMENTA OBJETIVOS METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Integrado ANO 2º CH SEMANAL 1 FATOR 1 Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão dos modelos explicativos e conceitos concernentes às questões próprias da Teoria do Conhecimento e da Lógica. Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico: reflexão, análise, raciocínio lógico e críticas filosóficas. 1º Semestre: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS MODALIDADE Teoria do conhecimento A teoria das ideias platônica; Racionalismo e empirismo; Criticismo. Epistemologia contemporânea: Verdade, crença e justificação. 2° Semestre: Lógica Raciocínio e inferência; Validade e verdade; Proposição e argumento (silogismos); Falácias não formais; Reconhecimento de argumentos; conteúdo e forma; Lógica proposicional. Formalização de argumentos; Conectivos lógicos; Tabelas de verdade. Aplicações da lógica. Aulas expositivas e dialogais. Leituras compartilhadas. Estudo dirigido. Pesquisa de campo. Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de leitura, interpretação, escrita argumentativa entre outras. Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc. Avaliação escrita; Trabalho individual; Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates etc; Avaliação qualitativa: 61 Participação contínua nas atividades da classe; Assiduidade e pontualidade; Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas; Cordialidade com professores e colegas; Quadro e pincel. Livros e apostilas. Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão etc; Laboratório de informática. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna, 2003. BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006. __________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003. BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007. CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006. ___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles.2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005. ___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007. ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001. PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São Paulo : Paulus. 2003. SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar.4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano. São Paulo: Madras, 2009. 62 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Ciências Humanas DISCIPLINA Filosofia (FILO) CH ANUAL 40 CH SEMANAL Integrado ANO 3º 1 FATOR 1 Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão da EMENTA história e dos problemas fundamentais da metafísica, bem como das noções básicas da estética, sua presença e implicações no cotidiano. Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e OBJETIVOS questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico: reflexão, análise, raciocínio lógico e crítica filosóficas. 1º Semestre: Metafísica o CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Movimento e realidade; Uno e múltiplo; Teoria das ideias; Aparência e verdade. O problema dos universais; os transcendentais; Provas da existência de Deus; argumentos ontológico, cosmológico, teleológico; Crítica à metafísica na contemporaneidade. 2º Semestre: Estética o O belo e o sublime; o Juízo estético e juízo de gosto; o Função da arte; o Artes, artistas e obras de arte; o Arte e técnica; o Indústria cultural. Aulas expositivas e dialogais. Leituras compartilhadas. METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Estudo dirigido. Pesquisa de campo. 63 Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de leitura, interpretação, escrita argumentativa entre outras. Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc. Avaliação escrita; Trabalho individual; Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates etc; METODOLOGIAS DE Avaliação qualitativa: AVALIAÇÃO Participação contínua nas atividades da classe; APLICÁVEIS Assiduidade e pontualidade; Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas; Cordialidade com professores e colegas; Quadro e pincel. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Livros e apostilas. Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão etc; Laboratório de informática. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna, 2003. BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006. __________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003. BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006. ___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 64 MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005. ___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007. ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001. PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São Paulo : Paulus. 2003. SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano. São Paulo: Madras, 2009. 65 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Ciências Humanas DISCIPLINA Filosofia (FILO) CH ANUAL 40 CH SEMANAL Integrado ANO 4º 1 FATOR 1 Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão das EMENTA questões relacionadas à técnica e dos fundamentos filosóficos da política, considerando sua importância e seu impacto na vida social. Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e OBJETIVOS questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico: reflexão, análise, raciocínio lógico e crítica filosóficas. 1º Semestre: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Filosofia política: o Formas de poder; o Soberania e legitimidade; o Formação e ordenamento do Estado Moderno; o Teorias políticas. 2º Semestre: Filosofia da técnica: o Homem, técnica e natureza; o Técnica e história; o Ciência e técnica; o Implicações sociais e econômicas da técnica; o Técnica e poder. 66 METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Aulas expositivas e dialogais. Leituras compartilhadas. Estudo dirigido. Pesquisa de campo. Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de leitura, interpretação, escrita argumentativa entre outras. Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc. Avaliação escrita; Trabalho individual; Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates etc; METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Avaliação qualitativa: Participação contínua nas atividades da classe; Assiduidade e pontualidade; Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas; Cordialidade com professores e colegas; Quadro e pincel. Livros e apostilas. Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão etc; Laboratório de informática. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna, 2003. BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006. __________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003. BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007. CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006. ___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 67 DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005. ___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007. ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001. PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São Paulo : Paulus. 2003. SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano. São Paulo: Madras, 2009. 68 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências Humanas DISCIPLINA Sociologia (SOCI) CH ANUAL 40 MODALIDADE Integrado ANO 1º CH SEMANAL 1 FATOR 1 O contexto histórico de emergência da Sociologia. A contribuição sociológica de Augusto EMENTA Comte, Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber. Indivíduo, Sociedade; Classes e Instituições Sociais. Compreender o contexto histórico de surgimento e desenvolvimento da Sociologia OBJETIVOS enquanto ciência, conhecendo os principais teóricos clássicos. Aprender a pensar sociologicamente as questões sociais que afetam a organização social. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS O processo histórico da emergência das Ciências Sociais O estudo da Sociologia enquanto Ciência Sociologia e sociedade: principais pensadores O processo de socialização Indivíduo e Sociedade Classes e instituições sociais Aulas expositivas; Grupos de discussão; Leituras e trabalhos dirigidos, Exercício de fixação, Apresentação de filmes ou documentários; Desenvolvimento de pesquisas Para avaliação da aprendizagem serão considerados: METODOLOGIAS DE Participação em debates, AVALIAÇÃO Pesquisas e produção textual; APLICÁVEIS Apresentação de seminário temático Provas objetivas e/ou dissertativas. RECURSOS Quadro branco, 69 DIDÁTICOS NECESSÁRIOS TV, Data show, Retroprojetor, textos, Filmes e documentários. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições 70, LDA, 2002. ( Biblioteca 70;22) CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. COHN, Gabriel(org.). Sociologia: para ler os clássicos – Durkheim, Marx, Weber. 2 ed. Rio de Janeiro: Azougue, 2009. CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5 ed. Rio de Janeiro: Eldorado tijuca, 1977. CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues. São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia). FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,2005. GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. GENTILLI, Pablo. (org.)Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção A Outra Margem). GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 17 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo, Edições Loyola, 1992. HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de 70 Janeiro:Zahar, 2005. LORENSETTI, Everaldo;ET all. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006. SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de janeiro: Zahar, 2006. TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. SãoPaulo: Makron Books, 2000. MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: moderna, 1997. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994. MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003. ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Learning, 2006. SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio de Janeiro: Zahar. 1976. TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual,2007. WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997. 71 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências Humanas DISCIPLINA Sociologia (SOCI) CH ANUAL 40 MODALIDADE Integrado ANO 2º CH SEMANAL 1 FATOR 1 Poder, Política e Estado. O Estado Moderno. O Estado de bem-estar social, o pensamento EMENTA neoliberal. Direito, a Democracia e Cidadania. Movimentos Sociais. Mudanças, transformações e desigualdades sociais. Favorecer o diálogo sobre Estado, política, direito, cidadania e democracia. OBJETIVOS Compreender o cenário político e econômico, as mudanças, transformações e as desigualdades sociais na sociedade moderna e contemporânea, Poder, Política e Estado. O Estado Moderno. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS O Estado de bem-estar social O neoliberalismo. Direitos, Democracia e Cidadania. Marginalidade Social Os novos Movimentos Sociais. Aulas expositivas; Grupos de discussão; METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Leituras e trabalhos dirigidos, Exercício de fixação, Apresentação de filmes ou documentários; Desenvolvimento de pesquisas Para avaliação da aprendizagem serão considerados: METODOLOGIASD E AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Participação em debates, Pesquisas e produção textual; Apresentação de seminário temático Provas objetivas e/ou dissertativas. Quadro branco, RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS TV, Data show, Retroprojetor, textos, Filmes e documentários. BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. (Orgs.). Infoproletários: degradação real do trabalho virtual. 72 RECOMENDADA São Paulo: Boitempo, 2009. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006. DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues. São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia). FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,2005. GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. GENTILLI, Pablo. (org.)Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção A Outra Margem). HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo: Edições Loyola, 1992. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. 2ºed. Rio de janeiro: Zahar, 2006. LORENSETTI, Everaldo.[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006. TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual,2007. TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. SãoPaulo: Makron Books, 2000. MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: moderna, 1997. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994. MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007. ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Learning, 2006. SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio de Janeiro: Zahar. 1976. TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual,2007. WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997. 73 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Ciências Humanas DISCIPLINA Sociologia (SOCI) CH ANUAL 40 CH SEMANAL Integrado ANO 3º 1 FATOR 1 O conceito de cultura e seus significados sociais. Identidade e diversidade cultural. Desigualdade e Exclusão social e minorias. Consumo, tecnologia e estilos de vida. EMENTA Modernidade, Globalização e Tecnologias. Trabalho e as relações produtivas. Favorecer a compreensão dos meandros culturais, a partir do estudo da diversidade OBJETIVOS sociocultural. Compreender as questões sociais e culturais que afetam o mundo moderno e contemporâneo, associando as diferentes formas e significados do trabalho e a tecnologia. Abordagens teóricas sobre cultura e sociedade Culturas, identidades e diversidade social Desigualdade, exclusão e inclusão social CONTEÚDOS Consumo, novas tecnologias e as redes sociais PROGRAMÁTICOS Sociedade global e as novas tecnologias Trabalho e sociedade moderna capitalista A sociedade pós-industrial e as novas tecnologias A questão do trabalho no Brasil Aulas expositivas; Grupos de discussão; Leituras e trabalhos dirigidos, Exercício de fixação, Apresentação de filmes ou documentários; Desenvolvimento de pesquisas Para avaliação da aprendizagem serão considerados: METODOLOGIAS Participação em debates, DE AVALIAÇÃO Pesquisas e produção textual; APLICÁVEIS Apresentação de seminário temático Provas objetivas e/ou dissertativas. RECURSOS Quadro branco, DIDÁTICOS TV, NECESSÁRIOS Data show, METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS 74 Retroprojetor, textos, Filmes e documentários. AYALA, Marcos; AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura Popular no Brasil. 2 ed. São Paulo: Ática, 1995. ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 2000. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. GARCÍA CANCLINI, Néstor. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983. CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5 ed. Rio de Janeiro: Eldorado tijuca, 1977. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - A era da informação: Economia, Sociedade BIBLIOGRAFIA e Cultura; vol. I, São Paulo, Paz e Terra, 2001. RECOMENDADA CERTEAU, Michel. A cultura no plural. 5 ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.(coleção travessia do século) CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,2005. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006. DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues. São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia). ENGELS, F.; [et al.]. O papel da cultura nas ciências sociais. Porto Alegre, RS: 1980. FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo 75 FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio Janeiro. 1989. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. ______. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. GENTILLI, Pablo. (org.) Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção A Outra Margem). GENERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA: formação de professoras/es em gênero, orientação sexual e relações étnico-raciais. Livro de conteúdo. Versão 2009. Rio de Janeiro:CEPESC; Brasília: SPM, 2009. GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 17 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de Janeiro:Zahar, 2005. LORENSETTI, Everaldo;[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006. MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: moderna, 1997. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994. MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003. 76 ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Learning, 2006. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: brasiliense, 2004. (coleção primeiros passos). SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio de Janeiro: Zahar. 1976. TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007. WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997. 77 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Ciências humanas DISCIPLINA Sociologia (SOCI) CH ANUAL 40 CH SEMANAL Integrado ANO 4º 1 FATOR 1 Mudanças, transformações e desigualdades sociais. O mundo do trabalho e a organização produtiva. A revolução técnico - cientifico. Do fordismo à produção flexível. A atual EMENTA divisão internacional do trabalho. A revolução informacional e as novas redes sociais. O processo de globalização. A globalização e suas consequências. A economia globalizada. Sociologia aplicada Favorecer a compreensão sobre as mudanças sociais, culturais e econômicas OBJETIVOS desencadeadas pelo capitalismo. Identificar as consequênciasdo chamado “aldeia global”. Compreender as questões sociais e econômicas que afetam o mundo moderno e contemporâneo, associando as diferentes formas e significados do trabalho e da tecnologia. Mudanças, transformações e desigualdades sociais. As Faces do capitalismo. O neoliberalismo em questão As relações de trabalho e a organização produtiva A revolução técnico-científico Do fordismo à produção flexível CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS A atual divisão internacional do trabalho A revolução informacional e as novas redes sociais O processo de globalização A globalização e suas consequências (a aldeia global) Da economia globalizada a mundialização da cultura Sociologia aplicada: Temas pontuais Aulas expositivas; Grupos de discussão; METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Leituras e trabalhos dirigidos, Exercício de fixação, Apresentação de filmes ou documentários; Desenvolvimento de pesquisas 78 Participação em debates, METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Pesquisas e produção textual; Apresentação de seminário temático Provas objetivas e/ou dissertativas. Quadro branco, RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS TV, Data show, Retroprojetor, textos, Filmes e documentários. ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. (Org.). Infoproletários: degradação real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo, 2009. ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 2000. BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. COSTA, Edmilson. A globalização e o capitalismo contemporâneo. São Paulo: expressão popular, 2008 CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5 ed. Rio de Janeiro: Eldorado tijuca, 1977. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - A era da informação: Economia, Sociedade BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA e Cultura vol. I, São Paulo, Paz e Terra, 2001. ; CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. COHN, Gabriel(org.). Sociologia: para ler os clássicos – Durkheim, Marx, Weber. 2 ed. Rio de Janeiro: Azougue, 2009. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006. DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues. São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia). FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977. 79 GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,2005. GENTILLI, Pablo. (org.) Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção A Outra Margem). HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo, Edições Loyola, 1992. HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de Janeiro:Zahar, 2005. LORENSETTI, Everaldo.[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006. SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de janeiro: Zahar, 2006. TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994. MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980. ______. Trabalho assalariado e capital & Salário, preço e lucro. São Paulo: expressão popular, 2006 ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003. ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Learning, 2006. TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007. WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997. _______. Economia e Sociedade. 5 ed. Vol.1. Brasília: UNB, 2009.(vol.1). 80 BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições 70, LDA, 2002. ( Biblioteca 70;22) COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002. GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. LEITURA COMPLEMENTAR TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. SãoPaulo: Makron Books, 2000. MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: moderna, 1997. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007. SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio de Janeiro: Zahar. 1976. 81 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENAÇÃO DE QUÍMICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenação de Química COMPONENTE CURRICULAR Química (QUIM) CH ANUAL 80 FORMA Integrada SÉRIE 1° CH SEMANAL 2 FATOR 1 Esta disciplina visa dar ao aluno condições para que ele possa ter uma visão mais abrangente do mundo que o rodeia, de modo, a saber, relacionar conceitos químicos com fatos vindos de EMENTA seu cotidiano. Os conteúdos desenvolvidos serão: propriedades dos materiais; substâncias e misturas; teoria atômica; tabela periódica; ligações químicas; funções inorgânicas e reações químicas. 1º Bimestre: Definir as propriedades da matéria e reconhecer as diferenças entre substância e mistura. Conhecer os vários modelos propostos para o átomo. Identificar os três estados da matéria, distinguindo as mudanças de estados e sua relação com a temperatura e pressão. Saber distribuir os elétrons de um átomo relacionando com sua energia e como ser formam cátions e ânions. Aplicar os conhecimentos da tabela periódica para reconhecer os elementos e suas propriedades periódicas: Conceituar energia de ionização, tamanho dos átomos, eletronegatividade e caráter metálico. OBJETIVOS Conhecer as formas de obtenção e utilização dos principais elementos. Distinguir as várias ligas metálicas. 2º Bimestre: Reconhecer os vários tipos de ligações. Elaborar a representação do átomo segundo Lewis. Identificar em um composto as ligações simples, dupla, triplas e dativas. Conceituar eletronegatividade e indicar as polaridades de uma molécula. Mostrar quando as ligações entre moléculas são fortes ou fracas. Determinar as fórmulas geométricas dos compostos. 82 3º Bimestre: Identificar as quatro funções inorgânicas. Conceituar ácido e base. Conceituar pH. Reconhecer pela mudança de cor alguns principais indicadores utilizados. Aplicar os conhecimentos químicos para reconhecer os problemas da chuva ácida. Escrever os nomes dos principais ácidos, bases, óxidos e sais. Montar as fórmulas à partir de cátions e ânions. Distinguir, os vários tipos de reações químicas. 4º Bimestre: Utilizar a lei de Lavoisier e Proust para confirmar a indestrutibilidade da matéria. Calcular o Nox dos elementos. Identificar a existência de reação de óxido redução. Balancear as equações químicas. Efetuar cálculos de massa molar. 1º Bimestre: Introdução ao estudo da Química. Propriedades gerais e especificas da matéria. Mudança dos estados físicos da matéria. Substâncias simples, compostas e misturas. Método de separação das misturas. Fenômenos físicos, e reações químicas. Modelos atômicos, de Dalton, Thomson, e nuclear de Rutherford e Bohr. Número atômico ( Z ) e de massa ( A ). Elemento químico e seus símbolos. Semelhanças entre os átomos. Alotropia. Distribuição dos elétrons no átomo. CONTEÚDOS Formação dos íons: Cátions e ânions. PROGRAMÁTICOS Classificação periódica dos elementos . Principais propriedades periódicas. Estudo dos principais metais: Ligas metálicas 2º Bimestre: Estudos das ligações químicas. O modelo da estabilidade dos átomos e as limitações do octeto completo. Representação de Lewis. Ligação iônica, Ligação covalente ou molecular, ligações simples, duplas, triplas e dativas. Polaridade: moléculas apolares e polares. 83 Interações intermoleculares. As forças de Van der Waals e as pontes de Hidrogênio. Determinação das fórmulas dos compostos iônicos e covalentes. 3º Bimestre: Sinopse das funções inorgânicas. Teoria de Arrehenius. Conceito ácido-base de Arrehenius e suas propriedades, Nomenclatura dos principais ácidos e bases. Neutralização total e parcial dos ácidos e bases. Óxidos e sais suas propriedades, nomenclatura e utilização. Acidez e basicidade de soluções de uso diário. Aplicações práticas no cotidiano dos principais ácidos, bases, sais e óxidos. 4º Bimestre: Principais reações químicas, e as mais usadas. Classificação das reações: decomposição, síntese, dupla troca e deslocamento. Número de oxidação. Regras práticas para o cálculo do Nox. Reação de óxido-redução. Balanceamento de equações. Calcular massas moleculares. Aulas expositivas; Listas de exercícios Trabalho em grupo Aulas práticas no laboratório Avaliação mensal METODOLOGIASDE Avaliação bimestral. AVALIAÇÃO Trabalho em grupo. APLICÁVEIS Apresentação de Seminário. Exercício de fixação da aprendizagem Quadro branco e Lápis RECURSOS Data show DIDÁTICOS Computador NECESSÁRIOS Laboratório de química Biblioteca Lápis para Quadro branco Papel A4 Cópias Reagentes Vidraria Equipamento de laboratório METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS 84 FELTRE, Ricardo. Química – Química Geral. Volume 1, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004 LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000. NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998. SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999. USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Química: química geral. São Paulo: Editora Saraiva, 1995. 85 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENAÇÃO DE QUÍMICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenação de Química COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 2º CH SEMANAL 3 FATOR 1 Química (QUIM) 120 Esta disciplina visa dar condições para que o aluno possa, à partir dos conhecimentos vindos da disciplina Físico-química, compreender melhor o EMENTA mundo em que vive. O desenvolvimento da disciplina se dará com aulas práticas e teóricas onde serão tratados os conteúdos: Cálculos químicos, gases, estequiometria, soluções, propriedades coligativas das soluções, termoquímica, cinética química e equilíbrio químico. 1º Bimestre: Conceituar quantidade de matéria (mol) e aplicá-lo na determinação de cálculos químicos; Conhecer as propriedades dos gases e a relação entre as variáveis de estado. 2º Bimestre: OBJETIVOS Realizar cálculos estequiométricos; Calcular e interpretar os diversos tipos de concentração numa solução; Realizar cálculos envolvendo diluição e mistura de soluções. 3º Bimestre: Compreender os efeitos da presença do soluto nas propriedades físicas do solvente; Identificar processos endotérmicos e exotérmicos; Calcular a variação de entalpia envolvida numa reação pela lei de Hess; Identificar os principais calores de reação; 4º Bimestre: Conhecer os fatores que afetam a velocidade das reações químicas; Conhecer as características das reações reversíveis e os fatores que deslocam o equilíbrio com base no princípio de Lê Chantelier. 1º Bimestre: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Cálculos químicos Quantidade de matéria 86 Estudo dos gases Teoria cinética dos gases. Variáveis de estado. Lei dos gases. Equação de Clayperon. Volume molar. 2º Bimestre: Estequiometria Cálculos estequiométricos envolvendo pureza dos reagentes e rendimento de reação Soluções Coeficiente de solubilidade. Concentração das soluções: g/L ; mol/L ; % p/p´; % p/v; % v/V e ppm Diluição de soluções. 3º Bimestre: Propriedades Coligativas das Soluções Conceito Tonoscopia Ebulioscopia Crioscopia Osmoscopia Termoquímica. Reações exotérmicas e endotérmicas. Calor de combustão, calor de formação e energia de ligação. Calculo de ∆H ( lei de Hess ) 4º Bimestre: Cinética Química. Teoria das colisões moleculares Fatores que alteram a velocidade das reações. Equilíbrio Químico. Constante de equilíbrio Princípio de Lê Chantelier – deslocamento do equilíbrio METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Aulas expositivas; Utilização de textos, apostilas e DVD Listas de exercícios Trabalho em grupo Aulas práticas no laboratório Avaliação mensal Avaliação bimestral. 87 RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Trabalho em grupo. Exercício de fixação da aprendizagem Quadro branco e Lápis Data show Computador Laboratório de química Biblioteca Lápis para Quadro branco Papel A4 Cópias Reagentes Vidraria Equipamento de laboratório FELTRE, Ricardo. Química – Físico-Química. Volume 2, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004 LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000. NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume 2. São Paulo: Atual, 2000. PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998. SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999. USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Químical. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. 88 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENAÇÃO DE QUÍMICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Técnico em Mecânica ÁREA Coordenação de Química COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 3° CH SEMANAL 2 FATOR 1 Química (QUIM) 80 Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dos princípios básicos da Química e suas aplicações, possibilitando-lhes um direcionamento para participações em atividades profissionais técnicas, e em atividades de pesquisa e extensão no âmbito da Química, conhecendo: O carbono suas ligações, ângulos e geometria, concatenação e classificação das cadeias carbônicas, radicais e suas nomenclaturas, principais funções orgânicas, suas fórmulas EMENTA gerais, nomenclatura, obtenção e usos, o petróleo, isomeria plana e espacial, reações e obtenção dos principais compostos orgânicos, polímeros. Equilíbrio químico, constante e grau de equilíbrio, lei de Chantelier,equilíbrio iônico,solução tampão,equilíbrio iônico na água, pH e pOH,constante de hidrólise,equilíbrio heterogêneo,produto de solubilidade. Radioatividade, leis da radioatividade, eletroquímica, pilhas e suas implicações. Eletrolise. 1º Bimestre: Conhecer a historia da evolução da química orgânica. Identificar as propriedades do carbono. Reconhecer a configuração tetraédrica do carbono. Identificar as geometrias assumidas pelo carbono. Distinguir os tipos das ligações, ângulos e hibridação do carbono nos compostos orgânicos. OBJETIVOS Classificar as cadeias carbônicas. Identificar as funções orgânicas pelas suas formulas gerais e grupos funcionais. Reconhecer os hidrocarbonetos e sua nomenclatura. Nomear radicais. Reconhecer o petróleo como fonte de hidrocarbonetos. Identificar as principais funções orgânicas pelos seus nomes oficiais: reconhecendo suas aplicações ou obtenções. Definir isomeria. Classificar a isomeria. Reconhecer os vários tipos de isomeria plana. 89 Distinguir os compostos cis e trans. Conhecer a isomeria do ácido butenodióico. Conceituar luz e sua propagação. Diferenciar substância ativa de atividade óptica. Conceituar substâncias levógiras, dextrógiras e mistura racêmica. Calcular o número de isômeros ópticos com vários carbonos assimétricos. 2º Bimestre: Classificar as reações orgânicas. Entender as reações de adição dos alcenos: Hidratação, Halogenação e adição de Haletos. Aplicar a regra de Markovnikov. Caracterizar as reações de eliminação: Desidratação, Desalogenação, Desidroalogenação. Aplicar a regra de Saytzeff. Classificar os vários tipos de reações de substituição. Conhecer as reações de substituição dos alcanos: Nitração, Halogenação, Sulfonação. Reconhecer as reações mais importantes dos aromáticos. Identificar as reações de as reações de oxidação: Oxidação dos álcoois, e dos alcenos: branda e à fundo. Caracterizar a ozonólise. Classificar os tipos de polímeros. Distinguir os polímeros de adição e condensação. Conhecer os usos práticos do cotidiano dos polímeros. 3º Bimestre: A partir de dados experimentais coletados, interpretar as características que definem o estado de equilíbrio químico. Representar em gráficos as variações das concentrações de reagentes e/ ou produtos de uma transformação química em função do tempo, até o sistema alcançar o equilíbrio. Deduzir o Princípio de Le Chantelier a partir de estudo dos fatores que modificam as condições de equilíbrio (variação da concentração de um reagente, da temperatura e da pressão). Reconhecer que o catalisador apenas acelera a reação e não altera as concentrações de equilíbrio dos participantes do equilíbrio. Compreender o significado de “deslocamento de equilíbrio” e utilizar esse conceito para explicar as alterações provocadas pelos fatores que afetam o estado de equilíbrio químico. Escrever a expressão de Kc para uma reação em equilíbrio. 90 Interpretar o valor de K em termos de extensão da reação. Determinar o valor numérico de Kc conhecendo os valores das concentrações de equilíbrio dos participantes da reação e a equação da reação. Compreender as alterações no valor de Kc por causa da alteração da concentração, da temperatura e do volume. Escrever as expressões de Ka e Kb para ácidos e bases. Interpretar as expressões Ka e Kb em termos de extensão da ionização. Relacionar o grau de condutibilidade elétrica de soluções ácidas e/ ou básicas com a extensão da ionização, conceituando força dos ácidos e das bases. Calcular o valor de Ka e Kb a partir da equação da sua ionização. Definir ácido e base de Brönsted e Lowry. Reconhecer que a água é um eletrólito fraco e, por causa da sua auto ionização, as espécies H2O, H+ e OH- coexistem em equilíbrio dinâmico. Expressar a acidez ou basicidade em termos de pH. Efetuar cálculos que envolvem Ka, pH e pOH. Conceituar hidrólise como reação de equilíbrio que resulta da interação entre os íons da água e os do sal nela dissolvidos. Compreender como ocorre a hidrólise ácida e/ ou básica. Conceituar solução tampão e compreender como o tampão atua para manter constante o pH. Escrever a expressão da constante da hidrólise e deduzir uma expressão matemática que relacione Ka (ou Kb), Kh e Kw. Escrever a expressão de Kps para um soluto iônico. Compreender o significado de Kps e de produto iônico de solução. Diferenciar produto de solubilidade (Kps) de solubilidade. Prever a ocorrência de reação de precipitação. 4º Bimestre: Compreender os processos de construção e de funcionamento das pilhas eletroquímicas. Representar por equações as transformações químicas que ocorrem nos eletrodos de uma pilha e a sua transformação global. Conhecer o significado dos termos oxidação, redução, cátodo e ânodo. Compreender o papel da ponte salina. Compreender o significado de potencial de eletrodo e tensão elétrica da pilha. Compreender como é medido o potencial de um eletrodo e a construção da escala de potenciais Eo. Determinar o Eo de uma pilha a partir dos potenciais padrão dos eletrodos. Interpretar a escala de potenciais de redução. Conhecer outras pilhas e representar por equações as transformações que ocorrem nos eletrodos, assim como na reação global. 91 Reconhecer que a eletrólise é um processo que envolve uma reação não espontânea. Compreender como ocorre a eletrólise ígnea e representar por equações as reações que ocorrem no cátodo e no ânodo e a reação global. Compreender os processos de eletrólise de soluções aquosas de solutos iônicos, representando por equações as reações que ocorrem no cátodo e no ânodo e a reação global. Utilizar a relação entre a intensidade da corrente, o tempo de circulação e a carga consumida no depósito de certa massa de metal para determinar a carga associada ao íon do metal. Compreender que a emissão de uma partícula alfa por um átomo radioativo gera outro átomo de número de massa quatro unidades menor e número atômico uma unidade maior. Representar por meio de uma equação as desintegrações alfa e/ ou beta. Compreender que a emissão beta gera um átomo de número de massa igual ao do átomo que o gerou e número atômico uma unidade maior. Reconhecer que as radiações gama acompanham as emissões alfa e beta e são eletromagnéticas. Reconhecer que a instabilidade dos núcleos atômicos depende da relação entre o número de prótons e o de nêutrons. Conceituar meia-vida ou período de semidesintegração radioativa. Compreender o processo de datação com carbono-14. Reconhecer algumas aplicações importantes e implicações sociais do uso de radioisótopos, como na Medicina Nuclear, na datação de fósseis, em armas nucleares, na conservação de alimentos, em usinas nucleares, em esterilização, etc. o 1 Bimestre: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Histórico da Química Orgânica Postulados de Kekulé. Hibridização do carbono. Classificação do carbono. Séries orgânicas. Classificação das Cadeias Carbônicas. Radicais. Hidrocarbonetos. Funções Orgânicas: Álcool, aldeído, cetona, ácidos carboxílicos, éteres, ésteres, haletos orgânicos, compostos nitrogenados: aminas, amidas e nitro compostos. Nomenclaturas de compostos orgânicos. Petróleo. Isomeria Plana: Cadeia, posição, função, compensação e tautomeria. Isomeria Espacial: Geométrica e Óptica. 92 2o Bimestre: Polímeros Cisão homolítica e heterolítica. Reações de adição em alcenos, alcinos, alcadienos, aldeídos e cetonas. Reações de substituição em alcanos, aromáticos e derivados halogenados. Reações de eliminação: álcoois, derivados halogenados, ácidos carboxílicos, sais de amônio e amidas. Reações de oxidação em álcool, aldeídos e alcenos. Reações de esterificação. Reações de saponificação. 3o Bimestre: Conceito de equilíbrio químico. Constante de equilíbrio químico em sistemas homogêneos. Grau de equilíbrio. Constante de equilíbrio expressa em função das pressões parciais (Kp). Equilíbrio heterogêneo. Deslocamento de equilíbrio: princípio de Le Chantelier. Influência da pressão, temperatura, da concentração e do catalisador. Equilíbrio em meio aquoso. Constante de ionização. Produto iônico da água (Kw). pH e pOH. Hidrólise de sais Constante de hidrólise (Kh). Produto de solubilidade (KPS). 4o Bimestre: Eletroquímica. Reações de oxirredução. Pilhas. Potencial do Eletrodo. Potencial padrão de redução. Eletrólise: Aquosa e ígnea Radioatividade. Emissões radioativas. Leis da radioatividade Elementos radioativos naturais. Séries radioativas. Emissões radioativas naturais. Cinética das emissões radioativas. 93 Vida média. Meia-vida. Radioatividade artificial Fissão Nuclear. Fusão Nuclear. Aulas expositivas; METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Utilização de textos, apostilas e DVD Listas de exercícios Trabalho em grupo Aulas práticas no laboratório Avaliação mensal METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Avaliação bimestral. Trabalho em grupo. Exercício de fixação da aprendizagem Quadro branco e Lápis RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Data show Computador Laboratório de química Biblioteca Lápis para Quadro branco Papel A4 RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Cópias Reagentes Vidraria Equipamento de laboratório FELTRE, Ricardo. Química – Físico-Química. Volume 2, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004 LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000. NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume 2. São Paulo: Atual, 2000. PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998. SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999. USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Química. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. 94 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências da natureza COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL EMENTA FORMA Integrada SÉRIE 1° CH SEMANAL 03 FATOR X Física (FISC) 120 Sistemas de unidades e de medidas Cinemática Vetores Dinâmica Estática Gravitação universal Hidrostática Leis de conservação OBJETIVOS MEDIDAS Sistemas de unidades – Sistema inglês Potências de 10 – Ordens de grandeza Algarismos significativos CINEMÁTICA Movimento retilíneo Conceitos fundamentais Movimento uniforme CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Movimento uniformemente variado Queda livre Movimento curvilíneo Vetores Movimento circular Composição de velocidades Movimento de um projétil DINÂMICA Leis de Newton 95 Princípios fundamentais Força de atrito Forças no movimento circular Estática Equilíbrio de uma partícula Equilíbrio de um corpo rígido Gravitação Universal As Leis de Kepler Gravitação universal Movimento de satélites Hidrostática Pressão e massa específica Pressão atmosférica Variação da pressão com a profundidade Vasos comunicantes Principio de Pascal Princípio de Arquimedes LEIS DE CONSERVAÇÃO Conservação da energia Trabalho de uma força Potência Trabalho e energia cinética Energia potencial gravitacional Energia potencial elástica Conservação da energia Conservação da quantidade de movimento Impulso e quantidade de movimento Conservação da quantidade de movimento Colisões Dar destaque para: Vetores; Movimento circular; Atrito; Estática: equilíbrio de um corpo, centro de gravidade ; Hidrostática; Observação: Dar destaque significa que os conteúdos apontados são indispensáveis para o curso em questão. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS Aulas expositivas, aulas de laboratório, recursos audiovisuais, pesquisas bibliográficas, 96 trabalhos individuais e em grupos. METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Provas, seminários, lista de exercícios, arguições individuais e em grupos, trabalhos de RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS livros (beatriz Alvarenga, etc), apostilas, listas de exercícios, laboratório, computadores RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Data show, projetores de slides, equipamento do laboratório, livros didáticos, etc. quadro laboratório e relatórios. com software didáticos. para aula expositiva cavalete para cartazes (cartolina). Beatriz Alvarenga – física para todos BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Alberto Gaspar –física mecânica Os alicerces da física – mecânica kazuhito e Fuke 97 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências da natureza COMPONENTE CURRICULAR Física (FISC) CH ANUAL 120 FORMA Integrada SÉRIE 2° CH SEMANAL 03 FATOR X Introdução ao estudo dos seguintes ramos da Física clássica: Termologia, Óptica EMENTA Geométrica e Ondulatória. Compreender e aplicar os conhecimentos dos conteúdos relacionados com a termologia, OBJETIVOS óptica e ondas. Termometria Dilatação térmica Calorimetria Transmissão de calor Termodinâmica CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Princípios fundamentais da óptica geométrica Espelhos: planos e esféricos Refração luminosa Lentes e instrumentos ópticos Movimento harmônico simples Ondas Acústica METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS Aulas expositivas e práticas METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Trabalhos práticos, teóricos e provas RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Quadro branco, retroprojetor e os laboratórios de informática e de instrumentos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Salas de aula, materiais de consumo utilizados no laboratório. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Beatriz Alvarenga volume 2 SITES Aulas de física e física legal 98 99 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenadoria de Ciências da natureza Matemática e sua Tecnologias COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL EMENTA FORMA integrada SÉRIE 3° Física (FISC) CH SEMANAL 80 2 FATOR X Estudo dos fenômenos eletromagnéticos da matéria. Compreensão dos fenômenos envolvendo as cargas elétricas em repouso; OBJETIVOS Entendimento dos fenômenos envolvendo campo magnético e força magnética. ELETROSTÁTICA Carga elétrica Eletrização Condutores e isolantes Eletroscópios Lei de Coulomb Campo elétrico CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Campo elétrico criado por cargas puntuais Campo elétrico uniforme Linhas de força Comportamento de um condutor eletrizado Rigidez dielétrica – poder das pontas Potencial elétrico Diferença de potencial Voltagem em um campo uniforme Voltagem no campo de uma carga pontual Superfícies equipotenciais Capacitores Associação de capacitores Energia em um capacitor 100 ELETRODINÂMICA Corrente elétrica Resistência elétrica A lei de Ohm Associação de resistências Instrumentos elétricos de medida Potência em um elemento do circuito Variação da resistência com a temperatura Força eletromotriz Geradores e receptores elétricos A equação do circuito ELETROMAGNETISMO Força magnética Campo magnético Movimento circular em campo magnético Força magnética em um condutor Campo magnético Campo magnético de um condutor retilíneo Campo magnético no centro de uma espira circular Campo magnético de um solenoide Influência do meio no valor do campo magnético Indução eletromagnética Força eletromotriz induzida A lei de Faraday A lei de Lenz O transformador Ondas eletromagnéticas O espectro eletromagnético Aulas expositivas teóricas; METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Práticas de laboratórios; Seminários; Debates. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Provas teóricas e práticas; Trabalhos para nota; Trabalhos em grupo; 101 Listas de exercícios. Retroprojetor; RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Data show; Projetor de slides; Instrumentos práticos; Kits experimentais Retroprojetor; RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Data show; Projetor de slides; DVDs. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Gaspar, Alberto; Física. V. Único. São Paulo, Ática, 2008. Máximo, Antônio; Alvarenga, Beatriz. Curso de Física. V.3. São Paulo, Scipione, 2000. 102 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenadoria de Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 1º Biologia (BIOL) CH SEMANAL 80 2 FATOR X - introdução ao estudo de biologia; - química celular: componentes inorgânicos e orgânicos; - citologia: envoltórios celulares, citoplasma e núcleo; EMENTA - estruturas dos vírus, dos procariontes e dos eucariontes; - divisão celular; - métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis; - histologia animal. OBJETIVO GERAL Conhecer a complexidade da estrutura celular e sua organização na formação de tecidos. Introdução ao estudo da biologia; Química celular: - compostos inorgânicos; - compostos orgânicos. Citologia: - histórico; - envoltórios celulares; - citoplasma; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - núcleo: noções gerais e divisão celular. Gametogênese. Métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis. Histologia animal: - tecidos epiteliais; - tecidos conjuntivos; - tecidos musculares; -tecido nervoso. 103 - aulas expositivas com utilização de retroprojetor e Datashow; METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS - aulas práticas em laboratório; - apresentação de trabalhos em grupo. Escrita, apresentação de trabalhos e confecção e apresentação de relatórios científicos. - retroprojetor; - data show completo. - caneta para quadro branco; - retroprojetor; - data show completo. Amabis, José mariano. biologia das células. 2ª ed. são Paulo: moderna, 2004. 1v. Linhares, Sérgio& gewandsznajder, Fernando. biologia hoje: citologia, histologia e origem da vida. 14ª ed. são Paulo: ática, 2003. 1v. Lopes, SôniaGodoy b. carvalho. introdução à biologia e origem da vida, citologia, BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA reprodução e embriologia, histologia. 1ª ed. são Paulo: saraiva, 2002. 1v. Paulino, WilsonRoberto. citologia e histologia. 1ª ed. são Paulo: ática, 2005. 1v. Silvajúnior, césar da & sasson, Sezar. as características da vida, biologia celular, vírus entre moléculas e células, a origem da vida e histologia animal. 8ª ed. são Paulo: saraiva, 2005.1v. 104 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Química ÁREA Coordenadoria de Ciências da natureza Matemática e suas Tecnologias COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL EMENTA OBJETIVO GERAL Integrada SÉRIE 2º Biologia (BIOL) CH SEMANAL 80 2 FATOR X Genética; Origem da vida; Evolução e Ecologia. Compreender a importância da Genética, evolução e Ecologia. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS FORMA Genética História e termos; 1ª lei de Mendel; Noções de probabilidades; Genes letais; Polialelia; Herança relacionada ao sexo; Determinação do sexo em mamíferos, aves e em drosófilas; A 2ª lei de Mendel; Interação gênica e pleiotropia; Ligação, permuta e mapas genéticos; Engenharia genética. Origem da vida. Evolução: Teoria evolucionista; Evidências da evolução; Genética de populações; Especiação e isolamento reprodutivo. Ecologia: Biosfera e ecossistema; Cadeias e teias alimentares; Fluxo de energia e pirâmides ecológicas; Ciclos biogeoquímicos; 105 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Populações naturais; Relações ecológicas; Sucessão ecológica. Escrita, apresentação de trabalhos e confecção e apresentação de relatórios científicos. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Retroprojetor; Data show completo. Caneta para quadro branco; Retroprojetor; data show completo. AMABIS, José Mariano. Biologia das Populações. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. 3v. LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: Evolução e Ecologia. 11ª Ed. São Paulo: Ática, 2003. 3v. LOPES, Sônia Godoy B. Carvalho. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Saraiva, 2002. 3v. PAULINO, Wilson Roberto. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2005. 3v. SILVA Junior, César da & SASSON, César. As Características da Vida, Biologia Celular. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.3v. 106 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenadoria de Ciências da natureza Matemática e suas Tecnologias COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 3º Biologia (BIOL) 80 CH SEMANAL 2 FATOR X Classificação biológica; Estudo dos seres vivos; Fisiologia vegetal; Fisiologia animal e EMENTA Embriologia. Desenvolver o conhecimento dos organismos através de sua fisiologia, embriologia, OBJETIVO GERAL classificando-os com a utilização das regras de nomenclatura dos seres vivos. Classificação biológica; Vírus; Reino monera; Reino protista; Reino fungi; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Reino vegetal; Noções de fisiologia vegetal; Reino animal; Embriologia; Noções de fisiologia animal; FISIOLOGIA HUMANA. - aulas expositivas com utilização de retroprojetor e data show; METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS - aulas práticas em laboratório; - aulas de campo; - apresentação de trabalhos em grupo. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Escrita, apresentação de trabalhos e confecção e apresentação de relatórios científicos. - retroprojetor; - data show completo. - caneta para quadro branco; - retroprojetor; - data show completo. 107 AMABIS, José Mariano. Biologia dos Organismos. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. 2v. LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: Os seres vivos. 11ª Ed. São Paulo: Ática, 2003. 2v. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA LOPES, Sônia Godoy B. Carvalho. Introdução ao estudo dos seres vivos, vírus, monera, protista, fungi, as plantas e os animais. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 2v. PAULINO, Wilson Roberto. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2005. 3v. SILVA Junior, César da & SASSON, César. Seres vivos: estrutura e função. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 2v. 108 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 1° FATOR X Matemática (MATE) CH SEMANAL 120 03 A partir dos conteúdos a serem abordados na disciplina pretende-se proporcionar o acesso a conhecimentos que venham contribuir na compreensão e consolidação de conceitos básicos EMENTA relacionados aos principais conjuntos numéricos, intervalos numéricos, plano cartesiano, estudo das funções do primeiro e segundo graus, funções modulares, funções exponenciais e logarítmicas, bem como o entendimento quanto à importância destes na compreensão do mundo e construção da cidadania. CONJUNTOS NUMÉRICOS Conhecer os principais conjuntos numéricos e os intervalos numéricos, buscando utilizá-los na resolução e interpretação de problemas do quotidiano. Possibilitar o aluno conhecer e utilizar um instrumental básico que o auxilie na OBJETIVOS compreensão do sistema cartesiano ortogonal, bem como a utilização do mesmo no estudo das funções. FUNÇÕES Entender a importância das funções polinomiais do primeiro e segundo graus, funções modulares, funções exponenciais e logarítmicas na compreensão, interpretação e resolução de problemas do quotidiano relacionados às diversas áreas do conhecimento. Conjuntos Numéricos; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Funções; Função polinomial do primeiro grau ou função afim; Função polinomial do segundo grau ou função quadrática; Função modular; Função exponencial; Função logarítmica; METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS Aulas expositivas, atividades práticas, atividade em grupo, projeto de pesquisa, estudo dirigido; pesquisa na internet. 109 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO Provas individuais, pesquisas, seminários e atividades em grupo. APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS Quadro branco, álbum seriado, computador, retroprojetor, internet e Datashow. NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Listas de exercícios, régua, compasso, transferidor, esquadro, paquímetro, balança e software. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IEZZI, Gelson. Et.al. Matemática Ciências e Aplicações. Vol.01. 2 aedição. Editora Atual. São Paulo. 2004. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIOVANNE, José Rui. ET al.Matemática Fundamental: uma nova abordagem.Vol. Único. 1aEdição. FTD. São Paulo. 2002. DANTE, Luiz Roberto. Matemática Ensino Médio. Vol.01.1 a edição. Ática. São Paulo. 2005. 110 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica FORMA ÁREA Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias COMPONENTE CURRICULAR Matemática (MATE) CH ANUAL 120 CH SEMANAL Integrada 03 SÉRIE 2° FATOR X Matrizes, Noção de matriz, Representação de uma matriz genérica, Igualdade de matrizes, Adição de matrizes, Propriedades da adição de matrizes, Multiplicação de um número por uma matriz, Multiplicação de matrizes, Propriedades da adição de matrizes, Matriz transposta, Matriz inversa de uma matriz quadrada, Matriz identidade, Equações lineares, Sistemas de equações lineares, Matriz associada a um sistema, Matrizes equivalentes, Transformação de matrizes, Regra de Cramer para sistema 2 2, Determinante de uma matriz 2 2, Sistema linear 2 2, Regra de Cramer para sistema n n, Determinante de uma matriz quadrada qualquer, Regra de Sarrus, Cofator, Teorema de Laplace, Sistema homogêneos definição e solução, Discussão de sistemas m n, Discussão de sistemas n n, Determinante de um produto de matrizes, Determinante da matriz identidade, Existência da matriz identidade. Trigonometria no triângulo retângulo, Resolução de triângulos quaisquer, Lei dos senos e lei dos cossenos Seno, Cosseno, Tangente, Trigonometria no ciclo trigonométrico, Ciclo, Arco, Seno, Cosseno, Tangente, Cotangente, Secante, Cossecante, Redução ao 1 o EMENTA quadrante, As relações trigonométricas, As identidades trigonométricas, Equações trigonométricas, Inequações trigonométricas, Função seno e gráfico, Função cosseno e gráfico, Função tangente e gráfico, Função inversa, Função arco-seno e gráfico, Função arco-cosseno e gráfico, Função arco-tangente e gráfico Números complexos, O conjunto dos números complexos, Forma algébrica de um número complexo, Representação geométrica de um número complexo, Conjugado de um número complexo, Divisão de números complexos, Módulo de um número complexo, Forma trigonométrica dos números complexos, Equações binômias e trinômias. Polinômios, Definição, Função polinomial, Valor numérico de um polinômio, Igualdade de polinômios, Operações de adição, subtração e multiplicação de polinômio, Divisão de um polinômio por um binômio da forma x-a, Teorema do resto e Teorema de D‟Alembert. Aplicação do dispositivo de Briot-Ruffini, Equações polinomiais ou algébricas, Definição e elementos, Teorema fundamental da Álgebra, Decomposição em fatores do primeiro grau, Multiplicidade de uma raiz, Relações de Gerard, Pesquisa de raízes racionais de uma equação algébrica de coeficientes inteiros, Raízes complexas não reais numa equação 111 algébrica de coeficientes reais. - Reconhecer um número complexo. - Representar um número complexo na forma geométrica e na forma trigonométrica. - Operar com números complexos. - Calcular o produto e o quociente de números complexos na forma polar. - Calcular a raiz n-ésima de um número complexo. - Identificar uma função polinomial. - Reconhecer os termos, o grau, um polinômio identicamente nulo e polinômios idênticos. - Operar com polinômios: a adição, a subtração, a multiplicação e a divisão. - Calcular o valor numérico de um polinômio. OBJETIVOS - Obter a divisão de polinômios por binômios da forma (x-a). - Identificar o Teorema do Resto e o Teorema de D‟Alembert. - Aplicar o dispositivo prático de Briot-Ruffini. - Reconhecer uma equação algébrica. - Analisar o Teorema Fundamental da Álgebra. - Decompor um polinômio em fatores do 1o grau. - Calcular as raízes de um polinômio. - Escrever as relações de Girard para um polinômio de grau n. - Números complexos CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - Polinômios - Equações Algébricas Aulas expositivas; METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Projetos em equipes; Atividades em laboratório; Estudo dirigido; Trabalho em grupo. Provas Individuais METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Provas em grupo Pesquisa Simulado Retroprojetor RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Data show Projetor de slides Quadro Branco RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Instrumentos de trabalho IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo., DEGENSZAJN, David., PÉRIGO, Roberto., de BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ALMEIDA, Nilze. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo, Atual Editora, 2004. 3v. DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2000. Volume Único. 112 SMOLE, Kátia C. S., KIYUKAWA, Rokusaburo, Matemática. São Paulo, Editora Saraiva, 1998. 3v. NETTO, Scipione di P. DE ALMEIDA, Nilze S. Matemática curso fundamental. São Paulo, Editora Scipione, 1990. 3v. GIOVANNI, José R. BONJORNO, José R. GIOVANNI Jr. José R., Matemática fundamental. São Paulo, Editora FTD, 1994. Volume único. DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2002. 3v. DANTE, Luiz R., Matemática. São Paulo, Editora Ática, 2004. 3v. IEZZI, Gelson., Dolce, Osvaldo., TEIXEIRA, José C., MACHADO, Nilson J., GOULART, Márcio C., CASTRO, Luiz R. da S., MACHADO, Antônio dos S., Matemática. São Paulo, Atual Editora Ltda, 1991. 3v. MUNHOZ, Ainda F. da S., IKIEZAKI, Iracema M., Elementos de Matemática. São Paulo, Editora Saraiva, 1983. 3v. 113 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA INTEGRADA SÉRIE 3° FATOR X Matemática (MATE) 120 CH SEMANAL 03 Geometria plana, Propriedades das figuras geométricas, Figuras congruentes, Polígonos semelhantes, Triângulos semelhantes, Feixe de paralelas, Relações métricas no triângulo retângulo, Áreas de figuras planas, Cálculo de apótemas, Polígonos regulares inscritos na circunferência e comprimento da circunferência, Geometria espacial, Prismas, Prisma regular, Paralelepípedo, Cubo, Cálculo de áreas totais e volumes, Pirâmides, Classificação das pirâmides, Pirâmide regular, Relações métricas numa pirâmide regular, Cálculo de áreas laterais, totais e volume, Cilindro, Conceito elementos e classificação, Secção meridiana, Cálculo de áreas laterais, totais e volume, Cone, Conceito, elementos e classificação, Secção meridiana, Cálculo de áreas laterais, totais e volume, Esfera, Conceito, secção e elementos, Superfície esférica, Distância polar, Cálculo de área e volume, Tronco de pirâmide e tronco de cone, Secção transversal de uma pirâmide e de um EMENTA cone, Tronco de pirâmide e de cone conceitos e elementos, Cálculo de áreas e volume, O ponto, Sistema cartesiano ortogonal, Distância entre dois pontos, Coordenadas do ponto médio de um segmento de reta, Condição de alinhamento de três pontos. Introdução aos problemas de contagem, Princípio fundamental da contagem, Combinações, Arranjos, Permutações, Cálculo de arranjos, Cálculos de permutações, Cálculos de combinações, Fatorial, Combinações complementares, Relação de Stifel, Arranjos com repetição, Permutação com elementos repetidos, binômio de Newton, Produto de Stevin, Coeficientes binomiais, Triângulo de Pascal, Fórmula do binômio de Newton, Probabilidade, Experimentos determinístico e aleatório, Espaço amostral e evento, Eventos certo, Probabilidade de um evento, Probabilidade da união de dois eventos, Probabilidade de um evento complementar, Probabilidade condicional, Evento impossível, Evento mutuamente exclusivo, Cálculo de probabilidade, Certeza e impossibilidade - Identificar a semelhança entre figuras planas. - Calcular a razão entre as medidas dos lados de figuras planas semelhantes. OBJETIVOS - Resolver problemas associados ao conceito de triângulos semelhantes. - Estabelecer as relações métricas no triângulo retângulo. - Conhecer e aplicar o Teorema de Pitágoras. 114 - Calcular áreas e perímetros de figuras planas. - Resolver problemas envolvendo o cálculo de áreas e perímetros. - Desenvolver a capacidade de raciocinar logicamente dentro de um contexto geométrico. - Distinguir poliedros convexos e identificar seus elementos. - Reconhecer os poliedros de Platão e os poliedros regulares. - Identificar e construir a planificação de poliedros. - Aplicar os conhecimentos de geometria plana em problemas de geometria espacial. - Calcular áreas das superfícies de sólidos geométricos. - Calcular volume de sólidos geométricos. - Compreender e utilizar o Princípio Fundamental da Contagem. - Compreender e utilizar os conceitos de permutação, arranjo e combinação. - Conceituar eventos e espaço amostral. - Calcular probabilidades em espaços amostrais equiprováveis. - Calcular a probabilidade da união de dois eventos. - Reconhecer a independência de dois eventos. - Definir binomiais complementares e interpretar o triângulo de Pascal. - Desenvolver a n-ésima potência de um binômio determinando o termo geral do desenvolvimento. Geometria Plana Geometria Espacial CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Análise Combinatória Binômio de Newton Probabilidade Aulas expositivas; METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Projetos em equipes; Atividades em laboratório; Estudo dirigido; Trabalho em grupo Provas Individuais METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Provas em grupo Pesquisa Simulado RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Retroprojetor Data show Projetor de slides Instrumentos de trabalho IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo., DEGENSZAJN, David., PÉRIGO, Roberto., de ALMEIDA, Nilze. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo, Atual Editora, 2004. 3v. DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2000. Volume Único. SMOLE, Kátia C. S., KIYUKAWA, Rokusaburo, Matemática. São Paulo, Editora Saraiva, 115 1998. 3v. NETTO, Scipione di P. DE ALMEIDA, Nilze S. Matemática curso fundamental. São Paulo, Editora Scipione, 1990. 3v. GIOVANNI, José R. BONJORNO, José R. GIOVANNI Jr. José R., Matemática fundamental. São Paulo, Editora FTD, 1994. Volume único. DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2002. 3v. DANTE, Luiz R., Matemática. São Paulo, Editora Ática, 2004. 3v. IEZZI, Gelson., Dolce, Osvaldo., TEIXEIRA, José C., MACHADO, Nilson J., GOULART, Márcio C., CASTRO, Luiz R. da S., MACHADO, Antônio dos S., Matemática. São Paulo, Atual Editora Ltda, 1991. 3v. MUNHOZ, Ainda F. da S., IKIEZAKI, Iracema M., Elementos de Matemática. São Paulo, Editora Saraiva, 1983. 3v. 116 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenadoria de Educação Física COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 1° Educação Física (EDFI) CH SEMANAL 80 02 FATOR X Estimular a prática e o gosto pelas atividades físicas de atletismo, handebol e basquetebol, contribuindo para a formação educacional, para desenvolvimento das EMENTA habilidades motoras básica, para a melhoria da qualidade de vida e a inserção do educando no mundo do trabalho. Demonstrar conhecimento teórico dos aspectos históricos, educacionais, culturais, técnicos, táticos e normativos das modalidades desenvolvidas. Participar das aulas práticas e teóricas. Demonstrar domínio das principais habilidades motoras requeridas pelas modalidades desenvolvidas. OBJETIVOS Demonstrar domínio dos principais fundamentos técnicos das modalidades desenvolvidas. Demonstrar desenvoltura na participação das práticas dirigidas. Aplicar corretamente as normas regulamentares no desenvolvimento das práticas dirigidas. HANDEBOL Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL. Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade. O handebol e a qualidade de vida. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS A relação do handebol com o mundo do trabalho Fundamentos técnicos – o passe, a recepção, a progressão com a bola, o arremesso. Táticas de Jogo – de defesa, de ataque Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros. Prática dirigida BASQUETEBOL 117 Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL. Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade. O basquetebol e a qualidade de vida. A relação do basquetebol com o mundo do trabalho Fundamentos técnicos – o domínio do corpo, o domínio da bola, o drible, o passe, o arremesso, a bandeja, o rebote. Táticas de Jogo – de defesa, de ataque. Principais regras – a quadra, as tabelas, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros. Prática dirigida NATAÇÃO Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL. Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade. A natação e a qualidade de vida. A relação da natação com o mundo do trabalho Fundamentos técnicos – a adaptação ao meio líquido (imersão, flutuação, deslizamento), a respiração (frontal, lateral, bilateral), a propulsão nos nados livre e de costas (de pernas, de braços), coordenação dos nados (braços, pernas, respiração), mergulho (sentado, agachado, em pé). Principais regras dos nados livre e de costas. VOLEIBOL Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL. Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade. O voleibol e a qualidade de vida. A relação do voleibol com o mundo do trabalho Fundamentos técnicos – o saque, o toque, a manchete, a recepção, o levantamento, a cortada, o bloqueio. Táticas de Jogo – de defesa, de ataque. Principais regras – a quadra, a rede, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros. Prática dirigida FUTSAL Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL. 118 Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade. O futsal e a qualidade de vida. A relação do futsal com o mundo do trabalho Fundamentos técnicos – a condução da bola, o passe, a recepção da bola, a finta, o drible, o chute, o cabeceio, o arremesso. Táticas de Jogo – de defesa, de ataque Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros. Prática dirigida METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Os conteúdos acima serão desenvolvidos sob a forma de aulas práticas e teóricas, estudo de textos e pesquisas. Por se tratar de um componente curricular de cunho eminentemente prático, a avaliação não poderia deixar de verificar o grau de interesse e desenvolvimento dos alunos expresso sob a forma de frequência e participação. Por frequência entende-se a fato de o aluno estar presente à aula, mesmo que esteja dispensado da prática por qualquer motivo. Já a participação, como a própria palavra diz, é aqui entendida como a participação na aula prática. Além dessas duas modalidades de avaliação também haverá outra de forma escrita. As avaliações obedecerão aos seguintes critério para a aferição das notas bimestrais em um total de 16 aulas ou mais: Frequência às aula– 0 pontos – 00 falta = 10 01 falta = 09 03 falta = 08 04 falta =07 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS 05 a 06 faltas= 06 07 a 08 faltas=05 09 a 10 faltas= 04 11 a 12 faltas= 03 13 a 14 faltas= 02 15 faltas= 01 16 ou mais faltas= 00 Participação nas aulas- 10 pontos – 00 falta= 10 01 falta= 09 03 falta= 08 04 falta= 07 05 a 06 faltas= 06 07 a 08 faltas= 05 09 a 10 faltas= 04 119 11 a 12 faltas= 03 13 a 14 faltas= 02 15 faltas= 01 16 ou mais faltas= 00 Avaliação escrita –10 pontos Observações: 1) Nos casos em que a lei venha a liberar o aluno da prática das atividades, o mesmo não será avaliado pelo critério de participação nas aulas. 2) Sendo o número de aulas menor que o acima previsto deve-se recalcular observando-se a proporcionalidade. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Bolas, cones, bastões, blocos de largada, barreiras de corridas, apostilas. Quadra esportiva, traves de handebol, redes de handebol e basquetebol, tabelas de basquetebol, pista de atletismo. ARNO et al. Manual de Handebol: Treinamento de Base para Crianças e Adolescentes. São Paulo: Porthe Editora, 2002. BENTO, J. B. Voleibol na Escola. 1ª edição. Lisboa, Livros Horizonte, 1987. CALDAS, Iberê, Handebol: Como conteúdo para as aulas de Educação Física. Recife: EDUPE, 2003. CARVALHO, O M. Voleibol 1000 Exercícios. 2ª edição. Rio de Janeiro, Sprit, 1993. CHRISTIAN, Kröger e Klaus Roth. Escola da Bola: Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte Editora, 2002. GRECO, Pablo Juan, BRENDA, Rodolfo Novelino. Iniciação Esportiva Universal – 1: Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Editora UFMG, BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 1998. GRECO, Pablo Juan. Iniciação Esportiva Universal – 2: Metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SUVOROV, Y. P. , GRISHIN, º N. Voleibol iniciação. Volume l, 2ª edição, Rio de Janeiro, Sprint, 1990. TEIXEIRA, H.V. Aprenda a jogar Voleibol. 1ª edição, São Paulo. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. ZAMBERLAN, Elói. Handebol: Escolar e de Iniciação. Londrina: Editora Treinamento Desportivo, 1999. 120 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica AREA Coordenadoria de Educação Física COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL EMENTA FORMA Integrada SÉRIE 2º Educação Física (FISC) 80 CH SEMANAL 02 FATOR X Estimular a prática e o gosto pelas atividades físicas de atletismo, handebol e basquetebol, contribuindo para a formação educacional, para desenvolvimento das habilidades motoras básica, para a melhoria da qualidade de vida e a inserção do educando no mundo do trabalho. Demonstrar conhecimento teórico dos aspectos históricos, educacionais, culturais, técnicos, táticos e normativos das modalidades desenvolvidas. Participar das aulas práticas e teóricas. OBJETIVOS Demonstrar domínio das principais habilidades motoras requeridas pelas modalidades desenvolvidas. Demonstrar domínio dos principais fundamentos técnicos das modalidades desenvolvidas. Demonstrar desenvoltura na participação das práticas dirigidas. Aplicar corretamente as normas regulamentares no desenvolvimento das práticas dirigidas. HANDEBOL Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL. Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade. O handebol e a qualidade de vida. A relação do handebol com o mundo do trabalho Fundamentos técnicos – o passe, a recepção, a progressão com a bola, o arremesso. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Táticas de Jogo – de defesa, de ataque Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros. Prática dirigida BASQUETEBOL Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL. Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade. 121 O basquetebol e a qualidade de vida. A relação do basquetebol com o mundo do trabalho Fundamentos técnicos – o domínio do corpo, o domínio da bola, o drible, opasse, o arremesso, a bandeja, o rebote. Táticas de Jogo – de defesa, de ataque Principais regras – a quadra, as tabelas, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros. Prática dirigida NATAÇÃO Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL. Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade. A natação e a qualidade de vida. A relação da natação com o mundo do trabalho Fundamentos técnicos – a adaptação ao meio líquido (imersão, flutuação, deslizamento), a respiração (frontal, lateral, bilateral), a propulsão nos nados livre e de costas (de pernas, de braços), coordenação dos nados (braços, pernas, respiração), mergulho (sentado, agachado, em pé). Principais regras dos nados livre e de costas. VOLEIBOL Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL. Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade. O voleibol e a qualidade de vida. A relação do voleibol com o mundo do trabalho Fundamentos técnicos – o saque, o toque, a manchete, a recepção, o levantamento, a cortada, o bloqueio. Táticas de Jogo – de defesa, de ataque. Principais regras – a quadra, a rede, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros. Prática dirigida FUTSAL Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL. Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade. O futsal e a qualidade de vida. A relação do futsal com o mundo do trabalho Fundamentos técnicos – a condução da bola, o passe, a recepção da bola, afinta, o drible, o 122 chute, o cabeceio, o arremesso Táticas de Jogo – de defesa, de ataque Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros. Prática dirigida METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Os conteúdos acima serão desenvolvidos sob a forma de aulas práticas e teóricas, estudo de textos e pesquisas. Por se tratar de um componente curricular de cunho eminentemente prático, a avaliação não poderia deixar de verificar o grau de interesse e desenvolvimento dos alunos expresso sob a forma de frequência e participação. Por frequência entende-se a fato de o aluno estar presente à aula,mesmo que esteja dispensado da prática por qualquer motivo. Já a participação, como a própria palavra diz, é aqui entendida como a participação na aula prática. Além dessas duas modalidades de avaliação também haverá uma outra de forma escrita. As avaliações obedecerão aos seguintes critério para a aferição das notas bimestrais em um total de 16 aulas ou mais: Frequência às aulas –10 pontos – 00 falta = 10 01 falta = 09 03 falta = 08 04 falta =07 05 a 06 faltas =06 07 a 08 faltas =05 09 a 10 faltas =04 11 a 12 faltas =03 13 a 14 faltas =02 15 faltas =01 16 ou mais faltas= 00 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Participação nas aulas- 10 pontos – 00 falta = 10 01 falta =09 03 falta =08 04 falta =07 05 a 06 faltas =06 07 a 08 faltas =05 09 a 10 faltas =04 11 a 12 faltas =03 13 a 14 faltas =02 15 faltas =01 16 ou mais faltas= 00 Avaliação escrita –10 pontos Observação: 1) Nos casos em que a lei venha a liberar o aluno da prática das atividades, o mesmo não será avaliado pelo critério de participação nas aulas. 2) Sendo o número de aulas menor que o acima previsto deve-se recalcular observando-se a 123 proporcionalidade. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Bolas, cones, bastões, blocos de largada, barreiras de corridas, apostilas. Quadra esportiva, traves de handebol, redes de handebol e basquetebol, tabelas de basquetebol, pista de atletismo. ARNO et al. Manual de Handebol: Treinamento de Base para Crianças e Adolescentes. São Paulo: Porthe Editora, 2002. BENTO, J. B. Voleibol na Escola. 1ª edição. Lisboa, Livros Horizonte, 1987. CALDAS, Iberê, Handebol: Como conteúdo para as aulas de Educação Física. Recife: EDUPE, 2003. CARVALHO, O M. Voleibol 1000 Exercícios. 2ª edição. Rio de Janeiro, Sprit, 1993. CHRISTIAN, Kröger e Klaus Roth. Escola da Bola: Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte Editora, 2002. GRECO, Pablo Juan, BRENDA, Rodolfo Novelino. Iniciação Esportiva Universal – 1: Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA GRECO, Pablo Juan. Iniciação Esportiva Universal – 2: Metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SUVOROV, Y. P. , GRISHIN, º N. Voleibol iniciação. Volume l, 2ª edição, Rio de Janeiro, Sprint, 1990. TEIXEIRA, H.V. Aprenda a jogar Voleibol. 1ª edição, São Paulo. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. ZAMBERLAN, Elói. Handebol: Escolar e de Iniciação. Londrina: Editora Treinamento Desportivo, 1999. 124 11.2. NÚCLEO INTEGRADOR INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E DESIGNER (DAID) COORDENADORIA DE LINGUAGENS E CÓDIGOS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Linguagens e Códigos DISCIPLINA Informática (INFO) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado ANO 1º 2 FATOR 2 Disciplina com conteúdo programático voltado ao uso adequado dos hardwares de uso EMENTA pessoal, conhecimento funcional do Sistema Operacional Windows e utilização dos aplicativos Word, Excel e Power Point. Introduzir o corpo discente no universo da informática, conferindo-lhe a capacidade de interagir com os hardwares e sistemas operacionais requeridos ao uso dos aplicativos OBJETIVOS Word, Excel, Power Point e Auto-CAD. Subsidiar o corpo discente para a utilização do editor de textos Word, elaboração de planilhas em Excel e elaboração de apresentações em Power Point. Introduzir os conhecimentos básicos do aplicativo Auto-CAD. 1. Introdução à Informática Histórico da informática e evolução dos microcomputadores. Arquitetura dos microcomputadores. 2. Sistemas Operacionais Introdução ao sistema operacional. Conceitos de arquivos, pastas e diretórios. Apresentação do ambiente gráfico. Utilitários do sistema operacional: bloco de notas, wordpad, ferramentas do sistema, gerenciador de arquivos, etc. Painel de CONTEÚDOS controle do sistema operacional. Instalação de novos hardwares. Instalação de PROGRAMÁTICOS novos softwares. Instalação e configuração de acesso a Internet. 3. Word Apresentação do processador de textos. Tela inicial: descrição das barras de ferramentas. Apresentação dos ícones das barras de ferramentas. Formatação de parágrafos, fontes, configuração de páginas. Listas com marcadores, numeração e multiníveis. Tabelas, bordas e sombreamentos. Corretor ortográfico e recursos de autocorreção. Localização e substituição de palavras. Inserção de figuras (clipart, gráficos, wordart), caixa de texto, arquivos e objetos. Personalização da barra de 125 ferramentas. Cabeçalho, rodapé e capitulação. Mala direta. 4. Excel Apresentação da planilha eletrônica. Tela inicial: descrição das barras de ferramentas. Apresentação dos ícones das ferramentas. Conceito de pasta de trabalho. Conceito de linhas, colunas e células. Renomear, inserir e apagar planilhas. Inserindo e editando dados. Inserindo ou eliminando linhas e colunas. Formatação de células, fontes, configuração de páginas. Fórmulas e funções. Gráficos. Modos de visualização da planilha. Classificação de tabelas, inserindo subtotais. Auto filtro e filtros avançados. Protegendo linhas, colunas e pastas. 5. Power Point Apresentação do MS Power Point. Tela inicial: descrição das barras de ferramentas. Apresentação dos ícones das barras de ferramentas. Modos de exibição: slide, tópicos, anotações, classificação e apresentação. Escolhendo um layout para o slide. Slide mestre. Esquema de cores e fontes. Inserindo figuras (Clipart, Autoforma, ), Sons, Vídeos e Gráficos. Transações e intervalos entre slides, ações e animações. 6. Auto-CAD Introdução ao Auto-CAD. Conhecendo a tela do Auto-CAD. Aulas teórico-expositivas. Aulas práticas de informática. Leitura dirigida. Pesquisa aplicada. Trabalhos individuais ou em grupo. METODOLOGIASDE Participação ativa em sala-de-aula. AVALIAÇÃO Prova individual escrita. APLICÁVEIS Prova individual prática. Workshops. Lousa, pincel atômico, apagador. 1 Retroprojetor. 1 Televisor de 34”. 20 PCs Pentium 4, com bancadas e cadeiras ergonômicas. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS 1 Datashow. RECURSOS Softwares Base: Windows 2000. DIDÁTICOS Softwares Aplicativos: Acrobat Reader, Word, Excel, PowerPointAuto-CAD NECESSÁRIOS 2002/04/05/06, WinZip, Vírus Scan, Internet e Web Mail. 20 apostilas didáticas por turma. Até 20 exercícios por aluno, para turma de 20 alunos. 20 transparências para máquina copiadora. 126 SILVA, Mário Gomes da.Informática – MicrosoftOfficePower point 2003, Office Access 2003 e OfficeExcel 2003. 2. ed. São Paulo: Érica. _________. Terminologia básica, Windows 2000 e Word xp. 7. ed. São Paulo: Érica. _________. Terminologia básica, Windows 95 e Word 97. São Paulo: Érica. _________. Terminologia básica, Windows 98 e Word 2000. 14. ed. São Paulo: Érica. _________. Terminologia básica, Windows 98 e Word 97. São Paulo: Érica. _________. Terminologia básica, windows xp e office word 2003. 2. ed. São Paulo: Érica. _________. Terminologia básica, Windows xp e Word xp. 6. ed. São Paulo: Érica. ________. Terminologia básica, Windows xp, Word xp e Excel xp. 7. ed. São Paulo: Érica. MANZANO, José Augusto N. G e MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo dirigido de Windows 98. 17. ed. São Paulo: Érica. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA MANZANO, Maria Izabel N. G. e MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo dirigido de informática básica. 5. ed. São Paulo: Érica. _________. Estudo dirigido de MicrosoftOfficeWord 2003. 1. ed. São Paulo: Érica. MARÇULA, Marcelo e BENINI FILHO, Pio Armando. Informática – conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.SILVA, BALDAN, Roquemar de Lima. Auto-CAD 2002 – utilizando totalmente. 5. ed. São Paulo: Érica. LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de Auto-CAD 2002. 5. ed. São Paulo: Érica. _________. Estudo dirigido de Auto-CAD 2004. 3. ed. São Paulo: Érica. MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo dirigido de MicrosoftOfficeExcel 2003. 1. ed. São Paulo: Érica. _________. Estudo dirigido de MicrosoftOfficePower point 2003. 1. ed. São Paulo: Érica. MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, João Carlos. Estudo dirigido do Windows 95. 20. ed. São Paulo: Érica. Gerson Antunes. Apostila Auto-CAD 2000 2D e 3D e avançado. São Paulo: Érica, 1999. 127 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA - CAMPUS MACEIÓ DATP / DAID COORDENADORIA DE EDIFICAÇÕES PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica FORMA ÁREA Coordenadoria de Edificações DISCIPLINA Desenho (DESN) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrada SÉRIE 1° 2 FATOR 2 Disciplina com conteúdo programático voltado ao embasamento do desenho geométrico e desenho técnico do corpo discente a partir dos seguintes conteúdos: desenho geométrico, EMENTA desenho técnico mecânico, normatização, linhas, Sistemas de Representação (vistas), escalas, cotas, dimensionamento e perspectivas, cortes e secções, elementos de máquinas, isométricos e plantas baixas industriais. Conferir ao corpo discente: habilidade para o uso adequado do material aplicado ao desenho geométrico e técnico; conhecimento dos instrumentos normativos que regem o OBJETIVOS desenho técnico; domínio na identificação, desenvolvimento, leitura e interpretação dos elementos comuns e traçados geométricos necessários ao desenho técnico. Competência e habilidade para a execução de desenho de peças, conjuntos e sistemas mecânicos, isométricos e plantas baixas industriais. Introdução ao Desenho Geométrico Caligrafia Técnica Instrumentos de desenho Fundamentos do desenho geométrico Construções fundamentais (Traçados de paralelas, perpendiculares, divisão de segmento, CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS mediatriz, concordância, divisão de ângulos, bissetriz e divisão de circunferência). Polígonos (Conceitos e Construção) Introdução Desenho Técnico (Leitura e Interpretação) Formato do Papel Tipos de Linha Tipos de Projeções Noções de geometria descritiva: ponto, reta e plano. Vistas ortográficas principais: frontal, lateral e superior. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO Aulas teórico-expositivas. Práticas de elaboração de desenho. Participação ativa em sala – de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Elaboração individual de desenhos. 128 APLICÁVEIS Quadro branco, pincel atômico, apagador. RECURSOS Régua, transferidor, compasso e triângulos graduados. DIDÁTICOS Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor. NECESSÁRIOS 20 apostilas didáticas por turma. 40 listas de exercícios por aluno, para até 20 alunos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Sala de aula climatizada para 20 alunos. 20 pranchetas plastificadas (régua paralela incorporada), acompanhada de 20 banquetas ou cadeiras com altura regulável. Reprografia. ABNT. Normas técnicas para desenho técnico. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: Globo, 1981. BACHMANN, Albert; FOBERG Richard. Desenho técnico. Globo. 2. ed. Porto Alegre: FENAME – Rio de Janeiro, 1976. BORNANCINI, José Carlos. Desenho técnico básico. Vols. I e II. Porto Alegre: Sulina, 1981. CASILLAS. A. L.. Máquinas – formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963. CUNHA, Luís Veiga da.Desenho técnico. Lisboa: Fundação Caloueste Gulbenkian, 1997. DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Lisboa: Edição 70, 1990. FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1981. FRENCH, Thomas E. e VIERK, Charles J... Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2002. FRENCH, Thomas E.Desenho técnico. 17. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. KEM, Jerrold E.Planejamento de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 1977. MANFE, G., POZZA, R. e SCARATO, G.. Desenho técnico mecânico. 1. ed. Vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Hemus, 2004. MELLO, Gladys Cabral de, BARRETO, Deli Garcia Ollé e MATRINS, Enio Zago. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra / D. C. Luzzato, 1991. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Desenho mecânico. Brasília: PIPMO, 1976. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Leitura e interpretação do desenho técnico. Brasília: PIPMO, 1976. MITCHELL, Frederick E. Giesecke Alv A. e et. alli.. Comunicação gráfica moderna. Ed. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001. PEREIRA, Aldemar. Geometria descritiva. Rio de Janeiro: Quartet. PROVENZA, F.. Desenhista de máquinas. Escola PRO-TEC. 3. ed. São Paulo: F. Provenza, 1983. SILVA, Sílvio F. da Silva. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1984. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_pr ofissionalizantes 129 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA - CAMPUS MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E DESIGNER (DAID) COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Técnico em informática ÁREA Coordenadoria de Ciências Humanas COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 4° Gestão organizacional e segurança do trabalho (GOST) 80 CH SEMANAL 2 FATOR Princípios fundamentais de Gestão Organizacional aplicada à segurança no trabalho e EMENTA administração de empresas; Acidentes de Trabalho; Legislação Aplicada Segurança do Trabalhador; Riscos Ambientais, Programas de Saúde e Segurança. Identificar práticas de gestão organizacional e noções básicas de administração de Empresas; Obter noções sobre a Segurança do Trabalho em Geral, no Brasil e no Mundo, reconhecendo sua importância; OBJETIVOS Dotar o aluno de ferramentas para o reconhecimento d de aspectos relevantes das Normas Regulamentadoras; Prover o Suporte Teórico e Prático sobre Equipamentos de proteção Individual e Coletiva; Fornecer noções de combate a incêndio; Entender a estrutura de programas de saúde e segurança do trabalho. UNIDADEI – Noções Básicas de Administração Evolução histórica da administração Funções básicas da administração, planejamento, organização e controle Sistemas de Informações Gerenciais Empresas: conceitos, tipos de atividades, campos de atuação, tamanho. Noções de organogramas de empresas, fluxogramas e layout. Constituição Jurídica das empresas CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Legislação aplicada ao trabalho (aspectos fundamentais e CLT) UNIDADEII – Introdução à Segurança e a Acidentes e Doenças de Trabalho Introdução a Segurança do Trabalho Legislação relacionada à Segurança do Trabalho (Normas regulamentadoras) Visão geral sobre programas de segurança e saúde do trabalho e requisitos mínimos para sua implantação. Competências e Habilidades dos Profissionais de SSMA Acidentes e Doenças do trabalho. Definições, causas e consequências. 130 Noções de Primeiros Socorros Comunicação de Acidentes de Trabalho. UNIDADEIII – Riscos Ambientais e Fundamentos da Higiene Ocupacional Conceito de Riscos Ambientais Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva Programas de Gestão de Riscos Ambientais Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA Programa de Prevenção contra riscos Respiratórios – PPR Princípios de Higiene Ocupacional UNIDADEIV – Procedimentos e políticas de SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente) Diretrizes de SSMA Identificação e Análise de Riscos e Impactos Sistemas de Disposição de Resíduos Controle de Produtos e Processos Integridade de instalações e Equipamentos Instalações de Combate a Incêndio e Pânico Aulas Expositivas; METODOLOGIASD E ENSINO APLICÁVEIS Aulas Práticas; Pesquisa Bibliográfica; Listas de Exercícios. METODOLOGIASD E AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Relatórios de Aulas Práticas; Testes / Provas Teóricas e Práticas 1. Quadro Branco; RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS 2. DataShow; 3. Computador; 4. Laboratório de Segurança do Trabalho RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Lápis e Apagador para Quadro Branco; Equipamentos de avaliação de agentes ambientais. BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: Promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do Texto: Juarez de Oliveira. 4. Ed. São Paulo: Saraiva 1990. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Legislação em Segurança E Saúde no Trabalho (Lei 6.514/77 e Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria MTb3.214/78 e alterações). SOUSA, Carlos Roberto Coutinho de, ARAÚJO, Giovanni Moraes de, BENITO, Juarez. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São 131 Paulo: LTr, 2006. Santos, Alcinéa M. dos Anjos e outros. Introdução à Higiene Ocupacional. São Paulo: FUNDACENTRO,2001. 132 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E DESIGNER (DAID) COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS PLANO DE DISCIPLINA CURSO Todos ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos COMPONENTE CURRICULAR CH ANUAL FORMA Integrada SÉRIE 4º 02 FATOR X Língua Espanhola (LESP) CH SEMANAL 80 Desenvolver, a partir de aulas da língua alvo, práticas que permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância do idioma enquanto meio de interação social, EMENTA propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas. OBJETIVOS Reconhecer a língua estrangeira enquanto forma de inclusão profissional e social. Desenvolver a habilidade oral, escrita, leitora e de compreensão auditiva. Conhecer aspectos culturais de diferentes regiões de fala hispânica. 1º Bimestre CONTEÚDOS PROGRAMÁTIC OS Cumprimentar e despedir-se Falar sobre origem / residência (países e nacionalidades) Soletrar (Alfabeto) Perguntar e dizer idade (Números) Nomear objetos numa sala de aula Presente do Indicativo (Verbos regulares) 2º Bimestre Falar sobre rotina (horas e dias da semana) Profissões Tratamento formal e informal Presente do Indicativo (Verbos irregulares e pronominais) Falar sobre datas (meses do ano) Leitura e compreensão de textos 3º Bimestre Leitura e compreensão de textos Falar sobre ações momentâneas (ESTAR + Gerúndio) 133 Falsos cognatos Falar sobre preferências O verbo “gustar” e seus semelhantes Noções culturais sobre os países de fala hispânica 4º Bimestre METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Leitura e compreensão de textos Falar sobre atividades passadas Pretérito perfeito (verbos regulares) Pretérito perfeito (verbos irregulares) Pretérito Indefinido Perífrase de futuro Aulas expositivas. Leitura de textos diversificados. Exercícios de compreensão auditiva. Exercícios gramaticais. Trabalhos individuais e em grupo. Produção de pequenos textos. Provas escritas. Arguições. Testes de leitura e pronúncia. Testes de compreensão auditiva. Participação em projetos. Dramatizações. Quadro branco e marcadores. Retroprojetor. Datashow. Aparelho de som. Aparelho de DVD. Televisão. Transparências. Papel A4. Papel A3. Marcadores permanentes. Martin, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Novo Ensino Médio (Vol. Único). São Paulo, Ática, 2003. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Palácios, Monica e Catino, Georgina. Espanhol – Série Parâmetros (Vol. Único). São Paulo, Scipione, 2004. García-Talavera e Diaz, Miguel. Dicionário Santillana para Estudantes – Espanhol/Português (v/v). São Paulo, Santillana-Moderna, 2008. 134 OBSERVAÇÃO 135 11.3. NÚCLEO PROFISSIONAL INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Desenho Técnico (DEST) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado ANO 2º 2 FATOR 2 Disciplina com conteúdo programático voltado ao aprofundamento do corpo discente nos EMENTA conceitos do desenho técnico mecânico, a partir dos seguintes conteúdos: cortes e secções, elementos de máquinas, isométricos e plantas baixas industriais. Conferir ao corpo discente competência para a interpretação e habilidade para a execução OBJETIVOS de desenho de peças, conjuntos e sistemas mecânicos, isométricos e plantas baixas industriais. 1. Escalas Natural. Reduzida. Ampliada. 2. Cotas e Dimensionamentos Localização das Cotas. Dimensionamento de Espaços Limitados. Dimensionamento de Cilindros. Dimensionamento de Arcos. Dimensionamento de Furos e Ângulos. Dimensionamento a Partir de Linhas Básicas ou de Referência. 3. Perspectivas CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Tipos. Cavaleira a 30º, 45° e 60°. Bimétrica. Isométrica. Posição dos Eixos Isométricos. Linhas Não-Isométricas. Perspectiva isométrica de uma circunferência e dos arcos de uma circunferência. 4. Desenhos Isométricos Leitura, Interpretação e Elaboração. 5. Cortes Linhas e Tipos de Cortes. 6. Cortes e Secções 136 Linhas de Corte. Hachuras ou Linhas de Seccionamento. Secções. Corte total. Corte Parcial. Corte a 90°. Corte em Desvio. Rupturas. Perspectivas em Corte. 7. Elementos de Máquinas Aplicações e Normas. Desenhos de Parafusos, Arruelas, Eixos, Chavetas, Polias, Mancais e Engrenagem Cilíndrica de Dentes Retos. Desenho de Conjunto Mecânico (montado e explodido) – Leitura e Interpretação. 8. Desenhos Isométricos Leitura, Interpretação e Elaboração. 9. Planta Baixa Industrial Leitura. Interpretação. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Aulas teórico-expositivas. Práticas de elaboração de desenho. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Elaboração e interpretação individual de desenhos. Quadro branco, pincel atômico, apagador. Régua, transferidor, compasso e triângulos graduados de madeira. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor. 20 apostilas didáticas por turma. Até 40 listas de exercícios para 20 alunos. Sala de aula climatizada para 20 alunos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS 20 pranchetas com régua paralela incorporada, acompanhada de 20 banquetas ou cadeiras com altura regulável. Reprografia. ABNT. Normas técnicas para desenho técnico. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: Globo, 1981. BACHMANN, Albert; FOBERG Richard. Desenho técnico. Globo. 2. ed. Porto Alegre: FENAME – Rio de Janeiro, 1976. BORNANCINI, José Carlos. Desenho técnico básico. Vols. I e II. Porto Alegre: Sulina, 1981. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA CASILLAS. A. L.. Máquinas – formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963. CUNHA, Luís Veiga da.Desenho técnico. Lisboa: Fundação Caloueste Gulbenkian, 1997. DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Lisboa: Edição 70, 1990. FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1981. FRENCH, Thomas E. e VIERK, Charles J... Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2002. FRENCH, Thomas E.Desenho técnico. 17. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. 137 KEM, Jerrold E.Planejamento de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 1977. MANFE, G., POZZA, R. e SCARATO, G.. Desenho técnico mecânico. 1. ed. Vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Hemus, 2004. MELLO, Gladys Cabral de, BARRETO, Deli Garcia Ollé e MATRINS, Enio Zago. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra / D. C. Luzzato, 1991. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Desenho mecânico. Brasília: PIPMO, 1976. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Leitura e interpretação do desenho técnico. Brasília: PIPMO, 1976. MITCHELL, Frederick E. Giesecke Alv A. e et. alli.. Comunicação gráfica moderna. Ed. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001. PEREIRA, Aldemar. Geometria descritiva. Rio de Janeiro: Quartet. PROVENZA, F.. Desenhista de máquinas. Escola PRO-TEC.3. ed. São Paulo: F. Provenza, 1983. SILVA, Sílvio F. da Silva. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1984. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes 138 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Desenho Assistido por Computador (DACO) CH ANUAL 120 EMENTA MODALIDADE CH SEMANAL Integrado 3 ANO 3º FATOR 2 Disciplina com conteúdo programático voltado ao adequado uso do software Auto-CAD. Conferir ao corpo discente aptidão para trabalhar com o software Auto-CAD, na geração de desenhos em 2D (duas dimensões). Utilizando as ferramentas do software, o aluno poderá, dentre outras coisas, criar figuras geométricas (linhas, arcos, círculos, elipses, polígonos, OBJETIVOS etc), assim como aplicar padrões, atributos e características próprias voltadas ao desenvolvimento de projetos gráficos, construção de plantas e outras figuras que exijam precisão técnica e desenho mecânica. 1. Introdução ao Auto-CAD Tela Gráfica. Personalização. Teclas F1 a F11 e Barras de Status. Comandos Ortho, Grid, Snap, Regen e Limits. Sistemas de Coordenadas. Opções New, Open, Save, Save As e Exit. Ferramentas de Desenho. Criação de Objetos – Opção Line. Visualização de Objetos – Opções Zoom, Pan e Aerial View. 2. Comandos de Desenho CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Opções Rectangle, Arc, Circle, etc. Menu de Gerenciamento de Layer. Configuração de Tipos de Linhas. Gerenciamento de Cores. Alteração de Propriedades e Modificações de Objetos. 3. Comandos de Edição Opções Eraser, Copy, Mirror, Array, Move, Rotate, Scala, Trim e Extend. Dimensionamento e Tolerância. Técnicas de Dimensionamento e de Contagem – Símbolos Especiais. Opções Linear, Radius, Angulas e Diameter. Textos e Hachuras. 139 4. Níveis de Trabalho – Layers 5. Comando de Textos 6. Comando de Hachuras 7. Biblioteca Eletrônica 8. Comando de Impressão METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. Práticas de desenho Auto-CAD. Estudo dirigido, trabalho de pesquisa e projeto. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. Trabalhos individuais ou coletivos. Lousa, pincel atômico, apagador. 1 Retroprojetor. 1 Televisor de 34”. 20 PCs Pentium 4, com bancadas e cadeiras ergonômicas. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS 1 data-show. Softwares Base: Windows 2000. Softwares Aplicativos: Acrobat Reader, Word, Excel, PowerPointAuto-CAD 2002/04/05/06, WinZip, Vírus Scan, Internet e Web Mail. 20 apostilas didáticas por turma. Até 20 exercícios por aluno, para turma de 20 alunos. 20 transparências para máquina copiadora. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Sala de aula climatizada para 20 alunos. Reprografia. ALÉCIO, Roberto Araújo. Curso de Autocad 2002 básico. Maceió: IFAL, 2005. BALDAN, Roquemar de Lima. Autocad 2002 – utilizando totalmente. 5. ed. São Paulo: Érica. BALDAN, Roquemar de Lima e COSTA, Lourenço. Autocad 2004 – utilizando totalmente. 3. ed. São Paulo: Érica. _________. Autocad 2006 – utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica. FIALHO, Arivelto B.. Autocad 2004: teoria e prática 3D no desenvolvimento de produtos BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA industriais. 1. ed. São Paulo: Érica. LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de Auto-CAD 2002. 5. ed. São Paulo: Érica. _________. Estudo dirigido de Auto-CAD 2004. 3. ed. São Paulo: Érica. _________. Estudo dirigido de Auto-CAD 2006. 1. ed. São Paulo: Érica. LIMA Cláudia Campos e CRUZ, Michele David. Estudo dirigido de autocad 2005 – enfoque para mecânica. 1. ed. São Paulo, Érica. LIMA Cláudia Campos e LADEIRA, Marcelo Chaves. Autocad for Windows: guia prático. São Paulo, Érica. MACFLOWELL, Ivan e MACDOWIL, Rosângela. Autocad: curso passo a passo 140 2000. Ed Terra. MAKRON BOOKS. Autocad passo a passo. Núcleo Técnico Editorial. São Paulo: Makron. MATSUMOTO, Elia Yathie. Autocad 2000: fundamentos 2D & 3D. 4. ed. São Paulo: Érica. _________. Autocad 2004: fundamentos 2D & 3D. 2. ed. São Paulo: Érica. _________. Autocad 2005: guia prático 2D & 3D. 1. ed. São Paulo: Érica. _________. Autocad 2006: guia prático 2D & 3D. 1. ed. São Paulo: Érica. SILVA, Gerson Antunes. Apostila Auto-CAD 2000 2D e 3D e avançado. São Paulo: Érica, 1999. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes 141 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Projeto Mecânico (PRME) CH ANUAL 40 CH SEMANAL Integrado ANO 4º 1 FATOR 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe um EMENTA projeto mecânico, bem como à sua elaboração. Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, elaborar e implantar um projeto mecânico, a partir da identificação dos seus elementos constituintes, da sua funcionalidade, da aplicação de normas técnicas, do seu custo, da legislação e considerações ambientais e OBJETIVOS ocupacionais vigentes. Orientar o aluno quanto ao dimensionamento e à concepção estrutural de um projeto mecânico, assim como quanto ao desenho do dispositivo ou conjunto estruturado. 1. Itens do Projeto Mecânico Apresentação. Objetivo. Justificativa. Fundamentação Teórica. Objeto do Projeto. Cronograma. Custos. Anexos. 2. Desenho de Conjunto Mecânico Esboço ou “As Built” do Conjunto. Detalhamento do Conjunto. Normas Técnicas e Simbologia. Escala, Proporções e Formato do Papel. Execução do Desenho do Conjunto. Revisão e Aprovação do Desenho do Conjunto. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 3. Elaboração do Projeto Mecânico Identificação e Composição da Ideia. Análise do “Custo x Benefício” e Avaliação da Viabilidade Técnico-Comercial da Ideia. Composição do Texto do Projeto. Elaboração do Desenho de Conjunto. Apresentação e Defesa do Projeto. METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Práticas e orientação para elaboração de projetos mecânicos. Elaboração, apresentação e defesa coletiva de um projeto mecânico. 142 Quadro branco, pincel atômico, apagador. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Régua, transferidor, compasso e triângulos graduados de madeira. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor. 40 apostilas didáticas por turma. 10 modelos de projetos mecânicos. Salas de aula climatizada para até 40 alunos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS 40 pranchetas com régua paralela incorporada, acompanhadas de 40 banquetas ou cadeiras ergonômicas (altura e encolsto reguláveis). Reprografia. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ABNT. Normas técnicas para desenho técnico. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: Globo, 1981. ALBUQUERQUE, Olavo A. L. Pires. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984. CASILLAS. A. L.. Máquinas – formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963. DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Lisboa: Edição 70, 1990. DUBBEL. Manual da construção de máquinas. 1. ed. Vols. 1 e 2. São Paulo: Hemus. FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1981. GIECK, Kurt. Manual de fórmulas técnicas. 4. ed. São Paulo, Hemus, 2001. ______. Manual de fórmulas técnicas. 79a. ed. São Paulo, Hemus, 2005. KEM, Jerrold E.. Planejamento de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 1977. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Desenho mecânico. Brasília: PIPMO, 1976. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Leitura e interpretação do desenho técnico. Brasília: PIPMO, 1976. NORTON, Robert L.. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. POLAK, Peter. Projetos em engenharia mecânica de produção. 1. ed. São Paulo, Hemus, 2004. PROVENZA, F.. Desenhista de máquinas. Escola PRO-TEC. 3. ed. São Paulo: F. Provenza, 1983. PROVENZA, F.. Projetista de máquinas. Escola PRO-TEC. 5. ed. São Paulo: F. Provenza, 1984. RESHETOV. D. N.. Atlas de construção de máquinas. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2005. SHIGLEY, Joseph Edward. Elementos de máquinas. Vol. 1 e 2. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984. SHIGLEY, Joseph Edward, MISCHKE, Charles R. e BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. TELLES, Pedro Carlos Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos, montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. WILMER e PEREIRA, F.. Geometria para desenho industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1988. WOILER, Sansão e MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1996. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes 143 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Eletrônica Básica (ELEB) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado ANO 4º 2 FATOR 2 Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe EMENTA Noções preliminares ao estudo de Introdução a Eletrônica, os tipos de Diodos e circuitos Básicos, Transistores e Noções de Eletrônica digital. Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, Identificar componentes Eletrônicos OBJETIVOS e Executar a manutenção de elementos Eletrônicos. UNIDADE I – Introdução à Eletrônica Materiais Semicondutores. Processo de Formação dos Semicondutores Tipo P e N: Dopagem. UNIDADE II – Diodos e Circuitos Básicos 2.1. O Diodo de Junção PN Formação da junção PN. Diodo de Junção PN: Nomenclatura e Simbologia adotadas pela ABNT, Curva Característica, Especificações Técnicas, Função e Aplicações. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Circuito de polarização e Traçado da Reta de Carga. Teste do Diodo com o Multímetro. 2.2. Circuitos Básicos Usando Diodo de Junção PN Circuitos Retificadores de Sinais Senoidais, com carga resistiva: Meia-Onda, Onda Completa em Ponte e com Derivação Central (Center Tap). Circuitos Retificadores de Onda Completa com Filtro Capacitivo: Fator de Ondulação (Ripple), Vantagens e Desvantagens. 2.3. Diodos Especiais Diodo Zener: Nomenclatura, Simbologia (ABNT), Curva Característica, 144 Especificações Técnicas, Funções e Aplicações. Circuito Regulador de Tensão. Diodo Emissor de Luz (LED): Nomenclatura, Simbologia (ABNT), Especificações Técnicas, Funções, Aplicações e Circuito de Polarização. UNIDADE III – Transistores 3.1. Aplicações Básicas Transistor Como Chave. Transistor Como fonte de Corrente. 3.2. Polarização de Transistores Circuitos de Polarização básicos. Teste e identificação do Transistor com o multímetro. UNIDADE IV – Noções de Eletrônica Digital 3.1. Sistemas de Numeração Sistemas Decimal, Binário e Hexadecimal. Conversão entre bases Decimal, Binária e Hexadecimal. Operações aritméticas no sistema binário. 3.2. Álgebra de Boole e Portas Lógicas Variáveis e Funções Lógicas. Portas lógicas básicas AND, OR e NOT; Função lógica, simbologia e tabela verdade. Postulados, Propriedades e Teoremas da Álgebra Booleana. Portas lógicas complementares NAND e NOR; Função lógica, simbologia e tabela verdade. Porta lógica EXCLUSIVE OR (OU EXCLUSIVO) e função lógica COINCIDENCE (COINCIDÊNCIA). METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de multimídia. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. 145 RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Quadro branco, pincel atômico, apagador. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Laboratório de eletrônica para 40 alunos. 40 apostilas didáticas por turma. Reprografia. Boylestad, R. e Nashelsky, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 6 ed., Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1998. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Malvino, A. P. Eletrônica – Vol. I . 4 ed., Makron Books, São Paulo, 1995. Tocci, J. Ronald e Widmer, Neal S. Sistemas Digitais. Editora Pearson. São Paulo. Capuano, F. e Idoeta, I. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. São Paulo. 146 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Comandos Elétricos (COEL) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado ANO 4º 2 FATOR 2 Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe EMENTA Noções preliminares ao estudo de Introdução a Eletricidade, Circuitos elétricos, Potência, Eletromagnetismo, Circuitos trifásicos e Diagrama fatorial. Através dos conceitos de circuitos elétricos apresentados, o estudante deve ser capaz de relacionar tensão e corrente, obter as diversas formas de potência e energia e relacioná-las, tanto em instalações de corrente contínua como de corrente alternada Atuar na instalação e suporte de sistemas eletroeletrônicos; OBJETIVOS Efetuar conexões e analisar diagramas elétricos industriais; Identificar componentes eletroeletrônicos básicos; Identificar o funcionamento de um circuito eletroeletrônico básico; Ler e interpretar manuais técnicos; Agir de acordo com normas e segurança pessoal e ambiental 1 Introdução : •O conceito de circuitos elétricos • O eletromagnetismo 2 Circuitos de corrente contínua : • Revisão de resistência elétrica • Lei de “Ohm” • Potência e energia CONTEÚDOS SPROGRAMÁTICOS • Circuitos resistivos – lei de Kirchhoff e associações de resistências • Aplicações práticas 3 Noções fundamentais de eletromagnetismo : • Corrente elétrica e campo magnético – visualização, grandezas características, circuito magnético • Interação entre corrente elétrica e campo magnético – força magnética • Lei de Faraday-Lenz – efeito mocional • Princípio físico do gerador e motor elétrico • Produção de corrente alternada 147 • Campo magnético produzido por corrente alternada • Lei de Faraday-Lenz – efeito variacional • Regime alternado – reatâncias e indutâncias indutivas própria e mútua • Princípio físico do transformador 4 Circuitos de corrente alternada : • Lei de Ohm para os 3 elementos de circuitos elétricos – resistência (R), indutância (L), e capacitância (C) • Impedância e admitância – conceito, aplicação da lei de Kirchhoff, associação de impedâncias • Potência e energia em regime alternado – análise física do fluxo de energia nos elementos R, L, C, potências instantânea, ativa, reativa, e aparente • Fator de potência – definição, exigência de controle, correção • Diagrama fatorial • Circuitos trifásicos balanceados – definição, ligações estrela e triângulo, tensões e correntes de fase e de linha, potências • Circuitos desbalanceados – componentes simétricas, outros circuitos derivados 5 Noções de poluição harmônica : • Origem • Formas de onda • Componentes harmônicos METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de multimídia. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Quadro branco, pincel atômico, apagador. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Laboratório de eletricidade para 40 alunos. 40 apostilas didáticas por turma. Reprografia. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Ed. Livros Técnicos e Científicos MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria, teoria e aplicação. Ed. EdgardBlucher. Ltda. 1990 PIRELLI FIOS E CABOS ELÉTRICOS. Manual Pirelli de instalações elétricas. Ed. Pini. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Ltda. 1995 CELESC. Norma de entrada de instalações consumidoras. NT -01 - BT. 1989 NBR 5410/97 - Projeto, execução e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão MACINTYRE, Archibald Joseph, NISKIER, Júlio, Instalações elétricas. Livros Técnicos e Científicos. Editora. AS. 1996 LIMA, Domingos Leite Filho. Projetos de instalações elétricas prediais. Editora Érica. 148 Roberlam Goncalves de Mendonca e Rui Vagner Rodrigues da Silva. Eletricidade Básica Editora: Editora do Livro Técnico. Wolski, Belmiro, Eletricidade Básica - Editora: Base Editorial Wolski, Belmiro, eletromagnetismo - Editora: Base Editorial Wolski, Belmiro, circuitos e medidas elétricas - Editora: Base Editorial 149 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Ciência dos Materiais (CIMA) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado ANO 1º 2 FATOR 2 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento: dos processos EMENTA metalúrgicos aplicados à indústria metal-mecânica; das características, propriedades e estrutura interna dos materiais metálicos ferrosos e não-ferrosos; dos processos de corrosão e dos respectivos meios de proteção. Conferir ao corpo discente conhecimentos sobre os processos siderúrgicos e metalúrgicos dos materiais aplicáveis à indústria metal-mecânica, bem como sobre as características e OBJETIVOS propriedades destes. Disponibilizar os conceitos elementares sobre a constituição interna dos materiais metálicos ferrosos, as formas de obtenção e características dos materiais metálicos não-ferrosos, assim como sobre os processos de desenvolvimento e de proteção contra a corrosão. 1. Siderurgia e Metalurgia Conceitos. Definições. 2. Produtos Siderúrgicos Tipos. Formas de Obtenção. Classificação e Normatização. Aplicações. 3. Características e Propriedades dos Materiais Metálicos Características Mecânicas, Tecnológicas e de Aplicação. Ensaios e Testes de Identificação. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 4. Constituição da Matéria 5. Fases, Soluções Homogêneas e Heterogêneas, Soluto e Solvente 6. O Estado Sólido O Átomo e a Estrutura Cristalina dos Metais (CFC, CCC e Hexagonal). Defeitos em um Sistema Cristalino (Pontuais, de Linha e de Contorno ou Superficiais). 7. O Diagrama de Fases / Equilíbrio Fe-C Diagrama Fe-C. 150 Aço: sistema de classificação; composição química e propriedades; efeitos dos elementos de liga; tipos de aços. Ferro Fundido: branco; cinzento; maleável; nodular. 8. Metais e Ligas Não-Ferrosos Cobre. Alumínio. Chumbo. Estanho. Zinco. Níquel. Magnésio. Titânio. (Tipos – Formas de Obtenção – Características e Propriedades – Aplicações). 9. Materiais Plásticos Constituição. Grupos. Propriedades. Aditivos. Principais Tipos 10. Corrosão e Revestimentos Anticorrosivos Definições. Processo de Oxirredução. Diferentes Formas de Manifestações e a Corrosão. Aumento da Resistência à Corrosão: Ligamento Metálico; Barreira Química; Proteção Anódica / Catódica. Prevenção da Corrosão. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. Práticas de laboratório. Estudo dirigido. METODOLOGIAS Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. DE AVALIAÇÃO Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. APLICÁVEIS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Seminários e Workshops. Sala de aula climatizada para 20 alunos. Reprografia. Quadro branco, pincel atômico, apagador. RECURSOS Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor, PC ou Note Book e Datashow. DIDÁTICOS 20 apostilas didáticas por turma. NECESSÁRIOS Até 3 avaliações escritas/práticas por aluno, para turma de 20 alunos. 20 transparências para máquina copiadora. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM – Associação Brasileira de Metais e Metalurgia, 2002. ________. Tecnologia mecânica – estruturas e propriedades das ligas metálicas. 2. ed. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1986. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ________. Tecnologia mecânica – processos de fabricação e tratamento. 2. ed. Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 1986. ________. Tecnologia mecânica – materiais de construção mecânica. 2. ed. Vol. 3. São Paulo: Makron Books, 1986. CALLISTER JR., William D..Ciência e engenharia de materiais – uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. COLPAERT, Albert. Metalografia dos produtos siderúrgicos. 6. ed. São Paulo: ABM – 151 Associação Brasileira de Metais e Metalurgia, 2000. COUTINHO, Telmo Azevedo. Metalografia de não ferrosos – análise e prática. São Paulo: McGraw-Hill, 1980. FREIRE, J. M.. Fundamentos de tecnologia mecânica – materiais de construção mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1983. GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001. GENTIL, Vicente. Corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ________. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. 2. ed. São Paulo: ABM – Associação Brasileira de Metais e Metalurgia, 1987. TELECURSO 2000. Materiais, tratamentos térmicos e tratamentos de superfícies. Vol. 1, 2, 3 e 4. São Paulo: SENAI – Fundação Roberto Marinho, Positivo Editora. TELLES, Pedro Carlos Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004. VLACK, Lawrence Hall Van. Princípios de ciências dos materiais. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. SITES: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes; http://www.abmbrasil.com.br; http://www.abraco.org.br 152 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais (MTRM) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado 2 ANO 2º FATOR 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento: da estática e do equilíbrio EMENTA da partícula e dos corpos rígidos; do comportamento das estruturas frente a solicitações mecânicas; e à aplicação dos conceitos da grandeza física “atrito”. Conferir ao corpo discente os conhecimentos técnicos sobre a mecânica aplicada, enfocando o estudo da estática e do equilíbrio da partícula e dos corpos rígidos. Capacitar o OBJETIVOS corpo discente para identificação e análise de estruturas de sustentação de cargas. Disponibilizar os conhecimentos pertinentes à ação da grandeza física “atrito”, nos sistemas mecânicos. 1. Estática da Partícula Vetor. Adição de Vetores. Resultante de Forças Concorrentes. Decomposição de Uma Força em Componentes. Componentes Retangulares de uma Força. Diagrama de Corpo Livre. 2. Corpos Rígidos – Sistemas de Forças Equivalentes Forças Internas e Externas. Forças Equivalentes. Produto Vetorial de Dois Vetores. Momento de uma Força em Relação e um Ponto. Teorema de Varignon. Componentes Retangulares do Momento de uma Força. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 3. Equilíbrio dos Corpos Rígidos Reações dos Apoios e Conexões de uma Estrutura Bidimensional. Equilíbrio de um Corpo Rígido em Duas Dimensões. Reações Estaticamente Indeterminadas. 4. Centroides e Centros de Gravidade Centro de Gravidade de um Corpo Bidimensional. Centroides de Áreas e Linhas. Placas e Arames Compostos. 5. Análise de Estruturas Forças Internas – 3ª Lei de Newton. Treliça – Definição. Treliça Simples. Análise De Treliças Pelo Método dos Nós. Análise Gráfica de Treliças – Diagrama de Maxwell. Análise de Treliças Pelo Método das Seções. 153 6. Forças em Vigas e Cabos Forças Internas em Elementos. Tipos de Carregamento e de Apoios. Força Cortante e Momento Fletor em uma Viga. Diagramas de Força Cortante e de Momento Fletor. 7. Atrito Definições. Leis do Atrito Seco – Coeficientes de Atrito. Ângulos de Atrito. Atrito Seco – Problemas. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. Estudo dirigido. Listas de exercícios. Participação ativa em sala-de-aula. Avaliação individual escrita RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Quadro branco, pincel atômico, apagador. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Sala de aula climatizada para 40 alunos. 40 apostilas didáticas por turma Reprografia. 154 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Máquinas Térmicas (MQTR) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado ANO 4º 2 FATOR 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos Fundamentos da EMENTA Termodinâmica, Gazes perfeitos, Refrigeração, Condicionamento de ar, Geração de vapor. Conferir ao corpo discente uma maior compreensão para identificar circuitos e/ou sistemas OBJETIVOS referentes às máquinas térmicas. Através dos fundamentos da termodinâmica a elas aplicados, partindo dos conceitos da física aplicada. Termodinâmica e hidrostática: Conceitos básicos Lei zero da termodinâmica Primeira e segunda leis da termodinâmica Ciclos termodinâmicos: Ciclo de Carnot Ciclo de Rankine Ciclo de Rankine com reaquecimento Transmissão de calor: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Condução Convecção e radiação Leis básicas de cada modo Geradores de vapor: Conceito Princípio de funcionamento Classificação Principais componentes Histórico, causas e consequências das explosões Informações básicas a respeito da norma regulamentadora 13 (NR 13) Refrigeração e ar condicionado: 155 Ciclo de refrigeração por compressão Classificação Sistemas por expansão direta e indireta Tipos de evaporadores Condensadores Compressores e sistemas de expansão Principais gases refrigerantes e impactos ambientais Psicrometria: Temperaturas de bulbo úmido e seco Umidade relativa Umidade absoluta Carta psicrométrica Condições do ar condicionado para conforto humano Carga térmica: METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Levantamento de carga térmica pelo método simplificado Especificação do aparelho de refrigeração Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de multimídia. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Quadro branco, pincel atômico, apagador. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Sala de aula climatizada para 40 alunos. 40 apostilas didáticas por turma. Reprografia. 1. Gordon, J., Van Wyllen, Sonntag, R. Fundamentos da termodinâmica clássica. Trad. da 3a edição americana. São Paulo: Edgard Blucher, 1985. 2. Frank Kreith. Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher Ltda.1977. 550p. 3. Luiz Carlos Martinelli Jr. Noções sobre geradores de vapor. UNIJUI, Campus Panambi; 4. Carlos Roberto Altafini. Apostila sobre caldeiras. Universidade de Caxias do Sul. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 5. Francisco Guedes Vilar. Treinamento de segurança para operadores de caldeiras. FIERN; 6. Ingvar Nandrup e Mário S. de Novaes. Operação de caldeiras de vapor. Manuais CNI. 7. Luiz Magno de O. Mendes. Refrigeração e ar condicionado – teoria, prática e defeitos. Editora Tecnoprint S.A. 1984. 150p.; 8. Coleção Básica SENAI. Mecânico de refrigeração. 2ª edição, 1982; 9. Luiz Carlos Martinelli Jr. Refrigeração. UNIJUI - UERGS, Campus Panambi; 156 10. Raul Peragallo Torreira. Elementos básicos de ar condicionado. Hemus. 1983. 11. Hélio Creder. Instalações de ar condicionado. Livros técnico e científicos editora – 4ª edição. 1990. 350p. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes 157 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Elementos de Máquinas (ELMA) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado ANO 4º 2 FATOR 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe EMENTA máquinas e motores. Conferir ao corpo discente a capacidade de habilitar os conhecimentos teóricos e práticos OBJETIVOS sobre os elementos de máquinas, bem como, fundamentar e identificar procedimentos inerentes ao emprego das forças, eixos, tabelas, referências e dimensionamento. Transmissão de potência por correias, correntes e engrenagens; Verificação e dimensionamento de peças submetidas à tração, compressão e cisalhamento. Definição e cálculo de tensões de compressão, tração e cisalhamento. Diagrama de tensão x deformação, Lei de Hooke e tensões admissíveis. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Estudo da flexão: tipos de apoios; construção de diagramas de momento fletor para cargas concentradas e distribuídas; momentos de inércia; tensões de flexão; verificação e dimensionamento de eixos submetidos à flexão. Estudo da torção: construção de diagramas de momento; tensão de torção; Verificação e dimensionamento de árvores submetidas à torção; dimensionamento de chavetas, estrias e parafusos. METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de multimídia. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. 40 apostilas didáticas por turma. Sala de aula climatizada para 40 alunos. Reprografia. 1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e res. dos materiais. Ed. Érica, 1993. 2. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas - Ed. Érica, 1994. 3. CARVALHO, J.R. Órgãos de máquinas – dimensionamento. ED. LTC, 1984. 4. MOVNIN, M.S. Fundamentos de mecânica técnica. Ed. Mir, 1985. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes 158 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Mecânica dos Fluidos, Bombeamento e Compressão (MFBC) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado 2 ANO 3º FATOR 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe a EMENTA mecânica dos fluidos. Campo de aplicação, Classificação e principio de funcionamento de bombas. Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, elaborar e Aplicar os princípios OBJETIVOS físicos que regem o escoamento dos líquidos; Identificar os principais tipos de bombas, seus componentes e sua sequência operacional. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Fundamentos básicos da Mecânica dos fluidos: Campo de aplicação Hidráulica Conceito; Subdivisão; Pressão; Princípio de Pascal; Número de Reynold e regimes de escoamento; Vazão e equação de continuidade; Lei de conservação da energia para fluidos (equação de Bernoulli) Bombas: Definição; Classificação geral; Classificação das turbo bombas; Princípio de funcionamento das bombas centrífuga, axial e diagonal; Principais componentes de uma turbo bomba e suas funções: Rotor; Difusor; Eixo e luva de eixo; Anéis de desgaste; Caixa de gaxetas e selo mecânico; Rolamentos; Acoplamentos; Anel de respingo. 159 METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Escorva de uma bomba; Partida e parada de bombas; Classificação das bombas de deslocamento positivo (volumétricas); Princípio de funcionamento das bombas de deslocamento positivo; Curvas características das turbo bombas: Principais curvas. Instalação de bombeamento típica: componentes e suas funções. Aulas teórico-expositivas. Aulas práticas em laboratórios. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação coletiva prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 40 apostilas didáticas por turma. Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Sala de aula climatizada para 40 alunos. Reprografia. 1. MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. Festo Didactict, 1988. 2. MEIXNER, H.; SAUER, E Técnicas e Aplicação de Comandos Eletropneumáticos. Festo Didactic; 1988. 3. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática. Festo Didactic, 5ª. ed., 1987. 160 p. 4. GANGER, ROLF. Introdução a Hidráulica. Festo Didactic, 2º. ed., 1987. 164 p. 5. PARKER. Tecnologia Hidráulica Industrial. Apostila M2001 BR Julho 1998. 155 p. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 6. FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo, Érica Editora, 2003. 324 p. 7. BONACORSO, NELSO G; NOLL, VALDIR. Automação Eletropneumática. São Paulo, Érica Editora, 1997. 137 p. 8. CARVALHO, DJALMA FRANCISCO. Instalações Elevatórias – Bombas. 3ª ed., Belo Horizonte, Departamento de Engenharia Civil – IPUC, 1977. 355 p. 160 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Ensaios de Materiais (ENMA) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado ANO 4º 2 FATOR 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe Noções preliminares de ensaios de materiais, Conceituação e classificação, Ensaios EMENTA destrutivos, Ensaios de dureza, Ensaios de tração, Ensaios de impacto, Ensaios nãodestrutivos. Conferir ao corpo discente a capacidade de demonstrar conhecimentos técnicos e práticos sobre as diversas modalidades de ensaios destrutivos e não destrutivos, bem como, OBJETIVOS identificar e definir propriedades mecânicas na forma de gráficos, conceitos e normas técnicas. Noções Preliminares de Ensaios de Materiais Introdução, Classificação, Tensão, Deformação, Resistência, Fator de segurança. Ensaios Destrutivos Significado, Denominações, Normas Técnicas (ISO), Corpo de Prova. Propriedades Mecânicas Gráficos, Tensão de deformação, Módulo de elasticidade, Limite Elásticos, Limites de escoamento, Alongamento, Limite de ruptura. Ensaios de Dureza e suas técnicas, CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Ensaios de Torção e suas técnicas, Ensaios de Impacto e suas técnicas. Ensaios Não destrutivos (definições e tipos). Pressão e vazamento; Líquidos penetrantes; Radiografia; Ultrassom e Partículas Magnéticas. METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de multimídia. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. 40 apostilas didáticas por turma. 161 RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Sala de aula climatizada para 40 alunos. Reprografia. CHIAVERRINI, Vicente- Tecnologia Mecânica - Vol III DOYLE, Moraes - Processo de Fabricação FIGUEIREDO FILHO, Waldomiro Costa, SAKAMOTO, Akira - Apostila de Líquidos Penetrantes da Associação Brasileira de Ensaios não destrutivos- São Paulo – 1991. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA LEACH, Sehrader - Materiais para Engenheiros. SOUZA, de A. Sérgio - Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profi ssionalizantes 162 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Manutenção Industrial (MANI) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado ANO 4º 2 FATOR 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe EMENTA Noções preliminares ao estudo da manutenção, os tipos de manutenção de máquinas e equipamentos, lubrificação de componentes mecânicos. Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, elaborar e Classificar os tipos de OBJETIVOS manutenção; Planejar a manutenção de máquinas e equipamentos; Executar a manutenção de elementos mecânicos. Introdução à manutenção; Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva; Análise de falhas em máquinas; Uso de ferramentas; Desmontagem; Montagem de conjuntos mecânicos; Recuperação de elementos mecânicos; Travas e vedantes químicos; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Mancais de rolamento; Mancais de deslizamento; Eixos e correntes; Polias e correias; Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens; Sistemas de vedação; Alinhamento geométrico e nivelamento de máquinas de engrenagens; Recuperação de guias ou vias deslizantes; Lubrificação; Análise de vibrações; Aplicações da manutenção METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de multimídia. 163 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Quadro branco, pincel atômico, apagador. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Sala de aula climatizada para 40 alunos. 40 apostilas didáticas por turma. Reprografia. 1. DRAPINSKI, Janusz. Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. São Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1978; 2. FARIA, J.G. de Aguiar. Administração da Manutenção. São Paulo, Ed. Edgard Blucher, BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 1994; 3. MOTTER, Osir. Manutenção Industrial. São Paulo, Hemus, 1992; SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profi ssionalizantes 164 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Elementos de Automação (ELAU) CH ANUAL 120 CH SEMANAL Integrado ANO 3º 3 FATOR 2 Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos sistemas hidráulicos e EMENTA pneumáticos, do seu funcionamento, dos seus componentes constituintes e respectivas nomenclatura técnica e simbologia. Conferir ao corpo discente a capacidade de identificar, desenvolver e classificar sistemas hidráulicos e pneumáticos, OBJETIVOS identificar e nominar seus componentes física e esquematicamente, simular e dominar o seu funcionamento, detectar e eliminar falhas potenciais ou reais, desmontá-los, repará-los e montá-los. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Sistema Gerador. Sistema de Aplicação e Energia. Sistema de Distribuição e Controle. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Sistema de Aplicação de Energia Atuadores: tipos, aplicação e dimensionamento. Acumuladores de Pressão. Intensificadores de Pressão. Sistema de Distribuição e Controle Válvulas Direcionais: tipos e aplicações. Válvulas de Controle de Pressão: tipos e aplicações. Válvulas de Controle de Vazão: tipos e aplicações. Circuitos Hidráulicos e Pneumáticos Básicos Cilindro de Simples Ação com e sem Controle de Força e Velocidade. Cilindros de Dupla Ação com e sem Controle de Força e Velocidade. Circuito Regenerativo, Circuitos Sequenciais Simples. Aulas teórico-expositivas. Práticas de laboratório em bancadas de simulação. Práticas visuais de laboratório – utilização de software aplicativo. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. 165 2 quadros branco para simbologia magnética, pincel atômico, apagador. Conjunto de simbologia magnética, para montagem de circuitos hidráulicos, pneumáticos e elétricos. Conjunto de componentes de circuitos hidráulicos e pneumáticos, em corte. 5 bancadas de ensaios práticos de hidráulica, com seus respectivos componentes e acessórios. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS 5 bancadas de ensaios práticos de pneumática, com seus respectivos componentes e acessórios. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor, PC ou Note Book e Datashow. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS 20 apostilas didáticas por turma. Até 4 avaliações escritas/práticas por aluno, para turma de 20 alunos. 20 transparências para máquina copiadora. 1 pen drive – capacidade 2GB. Sala de aula climatizada para 20 alunos. Laboratório de hidráulica e pneumática climatizado. Reprografia. ABHP (Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática). Manual prático de hidráulica e pneumática. São Paulo: ABHP, 1993. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de; et. al.. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2000. BASTOS, Francisco de Assis A.. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. BEGA, Egídio Alberto; et. al.. Instrumentação industrial. 2. ed. IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos e dimensionamento e análise de circuitos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2003. ________. Automação hidráulica: projetos e dimensionamento e análise de circuitos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2002. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ________. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. FESTO. Técnica, aplicação e montagem de comandos hidráulicos. São Paulo: FESTO, 1983. ________. Técnicas de automação industrial. São Paulo: FESTO DIDATIC, 1996. GILES, Ranald V.. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 2. ed. Santa Catarina: UFSC, 2003. MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. MEIXUER, H.; SAUER, E. Introdução a pneumática. São Paulo: FESTO DIDATIC, 1978. ________. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo: FESTO DIDATIC, 1996. 166 PARKER. Princípios básicos – produção, distribuição e condicionamento do ar comprimido. São Paulo: PARKER. ________. Tecnologia pneumática industrial: apostila M1001-BR. São Paulo: PARKER, 2002. ________. Tecnologia pneumática industrial: apostila M1002-BR. São Paulo: PARKER, 2002. ________. Tecnologia hidráulica industrial: apostila M2001-BR. São Paulo: PARKER, 2003. PROVENZA, Francesco. Hidráulica. São Paulo: PROTEC, 1982. REXROTH. Treinamento hidráulico. São Paul: REXROTH. STEWART, Harry L.. Pneumática e hidráulica. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2002. SOUZA, Hiran. Manual protec de hidráulica. São Paulo: PROTEC. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_curs os_profissionalizantes 167 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Produção Mecânica1(PME1) / Torneamento CH ANUAL 160 CH SEMANAL Integrado 4 ANO 2º FATOR 4 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da EMENTA Tecnologia e à Execução da Usinagem em Tornos Mecânicos Horizontais. Conferir ao corpo discente competência e habilidade para identificação e correta utilização dos mecanismos, ferramentas e acessórios de tornos mecânicos horizontais. Garantir ao OBJETIVOS corpo discente competência e habilidade a execução de processos de abertura de furo de centro, faceamento, desbaste, torneamento cilíndrico, rasgo cilíndrico, recartilhamento, acabamento e controle dimensional. TECNOLOGIA DO TORNEAMENTO 1. História da Usinagem 2. Tornos Mecânicos Tipos. Partes Constituintes. Acessórios. 3. Ferramentas de Usinagem Tipos. Materiais de Fabricação. Widias e Materiais Cerâmicos. Aplicações. Preparação e Afiação (ângulo de folga ou incidência, de cunha, de saída ou de ataque, e de corte). Gabaritos. 4. A Operação de Usinagem Leitura da Tarefa. Posicionamento da Peça. Posicionamento da Ferramenta. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Rotação da Peça. Velocidade de Corte ou de Avanço da Ferramenta. Furo de Cento. Faceamento. Desbaste. Torneamento Cilíndrico. Rasgo Cilíndrico com Bedame. Recartilhamento. Acabamento. Controle Dimensional da Qualidade. PRÁTICA PROFISSIONAL 1. Escolha e Afiação de Ferramentas. 2. Posicionamento e Centralização da Peça no Torno Mecânico. 3. Posicionamento e Centralização da Ferramenta no Torno Mecânico 4. Leitura e Execução de Tarefas Furo de Cento. Faceamento. Desbaste. Torneamento Cilíndrico. Rasgo Cilíndrico com Bedame. Recartilhamento. Acabamento. 168 5. Controle Dimensional da Qualidade. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. Práticas de afiação de ferramentas e de torneamento. Tarefa programada – série metódica. METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Participação ativa em sala – de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação coletiva prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra. 10 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e recipiente de refrigerante. 2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela politriz e recipiente de refrigerante. 20 tornos mecânicos convencionais, com ferramentas para troca e ajuste de acessórios. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS 2 barras quadradas de aço, bitola 6m x Ø3/8". 2 barras redondas de aço, bitola 6m x Ø1”. 20 bits de 3/8". 20 bedames. 10 gabaritos para agrupamentos A2 do material a trabalhar. 50 litros de fluido de corte. 20 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança). 2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra. 20 apostilas didáticas por turma. Até 2 tarefas programadas e avaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS 1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico). Laboratório de usinagem. Sala de aula climatizada para 20 alunos. Reprografia. ALDECI e et.al.. Usinagem em altíssimas velocidades - como os conceitos hsm/hsc podem revolucionar a indústria metal-mecânica. 1. ed. São Paulo: Érica, 2003. BIANCHI, Eduardo Carlos, AGUIAR, Paulo Roberto e PIUBLEI, Bruno Amaral. Aplicação e utilização dos fluidos de corte. São Paulo: Artliber. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA CASILLAS, L. A.. Máquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987. ______. Ferramentas de corte. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987. CUNHA, Lauro Salles e CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. 1. ed. rev. São Paulo: Hemus, 2002. DINIZ, Anselmo Eduardo, MARCONDES, Francisco Carlos e COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5. ed. São Paulo: Artliber. 169 FERRARESI Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. FREIRE, J. M.. Instrumentos e ferramentas manuais – fundamentos de tecnologia 1. Rio de Janeiro: Interciência, 1989. ______. Introdução às máquinas ferramentas – fundamentos de tecnologia 1. Rio de Janeiro: Interciência, 1989. ______. Tecnologia mecânica: instrumento de trabalho na bancada. 2. ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1978. ______. Torno mecânico. 3. ed. Vol. 3. Rio de janeiro: LTC, 1979. ROUILLER, Robert. Formulário do mecânico. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes 170 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Produção Mecânica1 / Fundição (PME1) CH ANUAL 160 CH SEMANAL Integrado ANO 2º 4 FATOR 4 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da EMENTA Tecnologia da Fundição e à execução das práticas de fundição em fornos a óleo, cubilô e elétricos. Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a execução dos procedimentos siderúrgicos de obtenção das ligas ferrosas e não-ferrosas. Conferir ao corpo discente OBJETIVOS competência e habilidade para a seleção e confecção de moldes para fundição, assim como para a execução dos processos de fundição em forno a óleo (tipo forja catalã), forno cubilô (industrial) e forno elétrico (pequena produção e melhor controle). TECNOLOGIA DA FUNDIÇÃO 1. Tecnologia da Fundição – Produção do Ferro História da Siderurgia. Matérias Primas da Indústria Siderúrgica: Minério de Ferro; Carvão; Fundente; Ligas Metálicas. Alto Forno (Produção do Ferro Gusa): Forma Construtiva; Operação; Produtos; Técnicas de Aumento da Produção. Fabricação do Aço: Processos Pneumáticos (Conversores Bessemer, Thomas, de Sopro Lateral e de Sopro Pelo Topo); Processo Siemens- Martin; Processo Duplex; Processos Elétricos. Processos de Redução Direta: SL/RN; Hoganaes; Wiber-Soderfors; Midrex; HyL. Processos de Fundição Contínua. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Produção de Metais Não-Ferrosos: Cobre; Alumínio; Zinco; Estanho; Chumbo. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. Riscos Inerentes ao Processo e Medidas de Segurança. PRÁTICA PROFISSIONAL 1. Moldagem em Bancada Preparo da Areia, Execução e Montagem dos Moldes: Modelo Inteiriço (Com Divisão na Moldação); Modelo Inteiriço (Moldação em Caixa Falsa); Modelo Bipartido; Modelo Estruturado. 2. Moldagem no Chão Preparo da Areia, Execução e Montagem dos Moldes: Modelo Bipartido – Técnica de Moldação e Uso Correto da Escavação; Modelo Estruturado – Uso Correto da Estaca. 171 3. Preparo de Macho Identificação da Caixa para Macho Inteiriço e Bipartido. Preparo da Areia. Preparo do Macho Inteiriço. Preparo do Macho Bipartido. 4. Fundição Forno a Óleo – Alumínio e Cobre: Preparo do Forno. com Desobstrução de Maçarico e Verificação do Ângulo de Fundo; Posicionamento da Panela de Fusão, Alimentação de Combustível e Aeração; Fundição; Confecção da Peça em Molde. Forno Cubilô – Ferro: Preparo do Forno, Alimentação da Matéria-Prima (Coque, Ferro, Calcário e Ligas); Ignição e Aeração; Fundição; Vazamento do Metal Fundido e Remoção da Escória; Confecção da Peça em Molde. Forno Elétrico: Preparo do Forno; Posicionamento da Panela de Fusão e Alimentação Elétrica do Forno; Fundição; Confecção da Peça em Molde. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS Aulas teórico-expositivas. Práticas de fundição. Lista de exercícios. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação coletiva prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 2m3 de areia para moldes de fundição. 20 quilogramas de alumínio ou sucata de alumínio. 20 quilogramas de cobre ou sucata de cobre. 100 quilogramas de ferro gusa ou sucata de aço. 100 quilogramas de coque. 100 quilogramas de calcário para fundição. 200 litros de olé diesel. 10 caixas de moldagem inteiriça. 10 caixas de moldagem bipartidas. 1 forno a óleo. 1 forno cubilô. 2 fornos elétricos. 20 conjuntos de EPIs para técnico de fundição (bata, óculos para maraçariqueiro, avental de raspa e luvas de raspa). 10 tenazes. 10 martelos de bico. 1 esmeril com rebolo abrasivo e escova rotativa. 1 esmeril com rebolo abrasivo e flanela politriz. 1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra. 20 apostilas didáticas por turma. Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 20 172 alunos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS 1 extintor de água e 1 extintor de CO2 (gás carbônico) ou pó químico. Laboratório de fundição. Sala de aula climatizada para 20 alunos. Reprografia. ARAÚJO, Luiz Antônio de. Manual de siderurgia. Vols. 1 e 2. São Paulo: Arte &Ciência, 1997. CHIANCA, Rosaly Maria Braga e PORTELLA, Rosalva Alves. 1. Ed. Siderurgia: a história do aço. São Paulo: Ática, 1994. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – materiais de construção. 2. ed. Vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Makron Books, 1986. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ___________. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM – Associação Brasileira de Metais e Metalurgia, 2002. GOMES, Francisco de Assis M.. História da siderurgia no brasil.1. ed. São Paulo: Itatiaia, 1983. TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurs o_2000_cursos_profissionalizantes 173 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Produção Mecânica1 / Solda (PME 1) e (PME 2) CH ANUAL 160 CH SEMANAL Integrado 4 ANO 2º e 3º FATOR 4 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da EMENTA Tecnologia da Soldagem e à execução das práticas de soldagem Oxi-acetilênica, elétrica e MIG. Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a execução dos procedimentos de OBJETIVOS soldagem a gás e a arco elétrico. Conferir ao corpo discente competência e habilidade para soldagem do aço carbono, através dos processos Oxi-acetilênico, elétrico e MIG. TECNOLOGIA DA SOLDAGEM 1. Tecnologia da Soldagem Processos de Soldagem: oxiacetilênico; elétrico; MIG, MAG e TIG; por arco submerso; por eletro-escória; por eletro-gás. Máquinas, Equipamentos e Acessórios. Tipos de Consumíveis: utilizados na soldagem a gás; utilizados na soldagem a arco elétrico. Especificação AWS e Classificação dos Eletrodos Revestidos. Técnicas de Solda: Polaridade, penetração, comprimento de arco, ignição do arco voltaico e sopro magnético; Preparação da peça, movimentos do eletrodo, temperatura do arco voltaico, tipos de juntas, escolha do tipo de junta, tipos de solda contínua, solda intermitente, CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS solda a ponto, classificação das soldas, dimensões da solda; Comportamento dos metais dúcteis e dos metais rígidos, forças internas, dilatação, contração, deformação, técnicas de não-deformação, pré e pós-aquecimento. Posições de Soldagem: plana; horizontal; vertical; sobre cabeça; solda automática. Símbolos de Solda. Qualidade no Processo de Soldagem. Ensaios de Juntas Soldadas. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. PRÁTICA PROFISSIONAL 1. Prática da Soldagem Oxi-Acetilênica Seleção da Vareta e do Fluxo. Regulagem da Pressão de Oxigênio e Acetileno. Tipos de Chama e de Operação (aquecimento, soldagem e Oxi-corte). Abertura de Chama e Posicionamento da Vareta. Execução de Soldagem nas Posições Planas Horizontal e 174 Vertical. Riscos Inerentes ao Processo e Medidas de Segurança. 2. Prática da Soldagem Elétrica Seleção e Posicionamento do Eletrodo. Regulagem da Voltagem de Soldagem. Execução de Soldagem nas Posições Planas Horizontal, Vertical e Sobre Cabeça. Riscos Inerentes ao Processo e Medidas de Segurança. 3. Prática da Soldagem MIG Seleção do Arame (metal de adição). Regulagem da Voltagem de Soldagem. Alimentação do Arame e do Gás Inerte. Execução de Soldagem na Posição Plana Horizontal. Riscos Inerentes ao Processo e Medidas de Segurança. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. Práticas de soldagem. Lista de exercícios. Participação ativa em sala – de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 10 bancadas refratárias com 1 conjunto Oxi-acetilênico cada. 10 quilos de varetas para soldagem para aço carbono. 5 coxias limitadas por biombos laterais, com 1 bancada refratária e 1 máquina de solda elétrica 380/440V cada. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS 30 quilos de eletrodo para soldagem de aço carbono. 2 coxias limitadas por biombos laterais, com 1 bancada refratária e 1 máquina de solda MIG cada. 1 cilindro de argônio. 1 rolo de metal de adição para soldagem MIG. 10 escovas de aço. 10 tenazes. 10 martelos de bico. 20 conjuntos de EPIs para soldador (bata, óculos para maraçariqueiro, máscara para soldador, avental de raspa, luvas de raspa). 1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra. 20 apostilas didáticas por turma. Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS 2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico. Laboratório de soldagem. Sala de aula climatizada para 20 alunos. Reprografia. BUZZONI, Henrique Antônio. Manual de solda elétrica. Rio de Janeiro: Tecnoprint, BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 1987. CUNHA, Lelis José G. da.Solda: como, quando e por quê. 2. ed. Porto Alegre: D. C. 175 Luzzatto, 1989. HOFFMAN, Salvador. Manutenção por soldagem. Caxias do Sul: EDUCS, 1986. MACHADO, Ivan Guerra. Condução do calor na soldagem – fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Associação Brasileira de Soldagem (ABS), 2000. __________.Sistemas de especificação dos consumíveis para soldagem e brasagem. Rio de Janeiro: Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem (FBTS), 1993. MAGRINI, Rui de Oliveira. Segurança do trabalho na soldagem oxiacetilênica. São Paulo: Fundacentro. MARQUES, Paulo Villani, MODENESI, Paulo José e BRACARENSE Alexandre Queiroz. Soldagem: fundamentos e tecnologia. 1. ed. Minas Gerais: UFMG, 2005. QUITES, Almir M.. Introdução à soldagem do arco voltaico. Florianópolis: Soldasoft, 2002. WAINER, Emílio, BRANDI, Sérgio Duarte e MELLO, Fábio Decourt Homem de. Soldagem: processos e metalurgia. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. SITES: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes; http://www.esab.com.br; http://www.aga.com.br; http://www.fbts.com.br; http://www.soldasoft.com.br; http://www.eutectic.com.br; http://www.fundacentro.gov.br 176 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Produção Mecânica 1 e 2 / Automotiva (PME1 ePME2) CH ANUAL 160 CH SEMANAL Integrado 4 ANO 2º e 3º FATOR 4 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento e aplicação dos fundamentos de funcionamento, utilização e manutenção de: a) motores de combustão EMENTA interna; b) elementos e conjuntos dinâmicos, estacionários, elétricos e eletrônicos de sistemas veiculares. Conferir ao corpo discente conhecimento teórico e prático sobre: a) a nomenclatura, o funcionamento, a identificação de falhas mecânicas, a desmontagem, a manutenção e ajustes, e a montagem de motores de combustão interna ciclos Otto, à Diesel e 2 tempos; b) a reparação e retífica de motores alternativos, além dos seus diversos e respectivos OBJETIVOS elementos e conjuntos mecânicos, tais como câmbio, diferencial e suspensão; c) a nomenclatura e o funcionamento dos diversos sistemas mecânicos complementares, elétricos e eletrônicos, assim como as técnicas de identificação, análise e correção de falhas, ajustes e regulagens de motores. MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Motores Endotérmicos (combustão interna) Histórico. Fundamentos. Nomenclatura. Funcionamento. Classificação: a) alternativos; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS b) rotativos; c) a jato. Disposição dos Cilindros: a) em linha; b) em V; c) cilindros opostos. Obs.: O estudo será restrito aos motores alternativos, em função de sua larga aplicação veicular e estacionária. Componentes dos Motores Alternativos 177 Fixos. Móveis. Auxiliares. Tipos de Cilindros: Fixos a) integrados ao bloco. Substituíveis: a) camisa seca (encamisamento executado com o emprego de máquinas); b) camisa molhada (encamisamento na própria oficina). Formas de Combustão Ignição por Centelha Elétrica. Ignição por Compressão (motores Diesel). Ciclos de Operação 4 Tempos (ciclo Otto). 2 Tempos (ciclo Dugald Clerk). 4 Tempos (ciclo Diesel). Motor Diesel Injeção Direta. Injeção Indireta. LUBRIFICAÇÃO AUTOMOTIVA O Processo de Lubrificação (conceito e finalidades) Classificação dos Lubrificantes Automotivos e Aditivos Regeneração de Lubrificantes Circuitos de Lubrificação Automotiva Proteção Ambiental DIMENSIONAMENTO, SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS, IGNIÇÃO, AFINAÇÃO DE MOTORES DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Cilindrada. Razão de compressão. Potência. Torque. ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL – MOTOR CICLO OTTO Fundamentos básicos. Análise de combustíveis. Mistura. Carburação. Injeção eletrônica: Tipos: Analógico; Digital. Quanto ao número de válvulas injetoras: single-point; multipoint. ALIMENTAÇÃO DE AR Motores aspirados. motores superalimentados: intercooler. 178 IGNIÇÃO – MOTOR CICLO OTTO Convencional. Eletrônica. AFINAÇÃO DE MOTORES Folga de válvulas. Ponto inicial de ignição. Regulagem da mistura (carburadores). Ponto inicial de injeção (motor ciclo diesel). Extração de ar. ARREFECIMENTO A ar. A água. PROVA DOS MOTORES Dinamômetro. AMACIAMENTO DO MOTOR Na bancada. Durante o uso. MANUTENÇÃO EM MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA DESMONTAGEM DO MOTOR ANÁLISE DE DANOS/DESGASTES, CAUSAS E INTERVENÇÕES DE MANUTENÇÃO RETÍFICA E RECONDICIONAMENTO DE MOTORES MONTAGEM DO MOTOR SISTEMAS DE EMBREAGEM, TRANSMISSÃO DE FORÇA, SUSPENSÃO, DIREÇÃO E FRENAGEM VEICULAR EMBREAGEM Funções. Princípios de funcionamento. Componentes. CÂMBIO Funções. Tipos (convencional e hidramático). Princípios de funcionamento. Reduções de velocidades. Torque. Componentes. TRANSMISSÃO DE FORÇA Tipos de tração: a) traseira; b) dianteira; c) 4 x 4; d) integral. DIFERENCIAL Funções. Princípios de funcionamento. Componentes. CAIXA INTERMEDIÁRIA Funções. Componentes. CAIXA DE TRANSFERÊNCIA Funções. Componentes. 179 SUSPENSÃO Funções. Tipos. Componentes. DIREÇÃO Funções. Tipos (convencional e hidráulica). Componentes. Alinhamento de direção. Balanceamento de rodas. Pneus (conceitos e especificações). FREIOS Princípios de funcionamento. Freio de serviço (hidráulico e pneumático). Freio de estacionamento. Freio motor. Freio pneumático. Freio por mola acumuladora SISTEMA ELÉTRICO AUTOMOTIVO Gerador, Alternador e Bateria Circuito Elétrico Automotivo Partida Eletroeletrônica Sistema Auxiliares Painel de Indicadores. Limpadores de Para-brisa. Trava Elétrica. Alarme. Som Automotivo. METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. Práticas de desmontagem, reparos, regulagem e montagem de sistemas automotivos. Lista de exercícios. Questionários. Pesquisa extraclasse. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliações individuais oral, escrita e de execução prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 2 frentes vivas com motor 4 tempos (ciclo Otto) – 1 injeção convencional e 1 injeção eletrônica. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS 2 frentes vivas com motor 4 tempos (ciclo Diesel) – 1 injeção convencional e 1 injeção eletrônica. 2 sistema motociclos – 1 ciclo Dugald Clerk (2 tempos) e 1 ciclo Otto (4 tempos). 1 motor ciclo Otto em corte de 90º. 1 motor ciclo Diesel em corte de 90º. 1 bancada com sistema de embreagem. 1 bancada com caixa de intermediária de transmissão. 1 bancada com caixa de transferência. 1 bancada com sistema de suspensão. 180 1 bancada com 2 caixas de direção. 1 bancada com 2 pneus radiais reforço lonado e 2 pneus radiais reforço de aço, os 4 com ranhuras diferenciadas. 1 bancada com sistemas de frenagem hidráulico e pneumático. 20 conjuntos de EPIs para mecânico automotivo (bata, óculos de segurança, luvas de vaqueta). 1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra. 20 apostilas didáticas por turma. Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS 2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico. Laboratório de automotiva. Sala de aula climatizada para 20 alunos. Reprografia. MOURA, Carlos E. S.; CARRETEIRO, Ronald P.. Lubrificantes e lubrificação. Rio de Janeiro: LTC, 1975. OBERT, Edward F.. Motores de combustão interna. Rio Grande do Sul: Globo, 1971. PENIDO, Paulo Filho. O álcool combustível. São Paulo: Nobel, 1980. _________. Os motores a combustão interna. 2. ed. Minas Gerais: Lami, 1991. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes COMPLEMENTAR COFAPE do Brasil. Manual doutor em motores. 6. ed. 1993. ESSO Brasileira de Petróleo. Princípios de lubrificação. [s.1.]. 1974. FIAT do Brasil. Técnico em eletrônica automotiva. [s.1.: s.n.]. Minas Gerais: Fiat. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA MAHLE. Danos em pistões – causas e soluções. São Paulo: Mahle, 1999. MAXION Internacional. Apostila técnica – motor hst. Maxion Interntional, 1988. MERCEDES-BENZ do Brasil. Manual de oficina. São Paulo: Mercedes-Benz, 1987. MERCEDES-BENZ do Brasil. Motores – conceitos básicos. São Paulo: Mercedes-Benz, 1984. MERCEDES-BENZ do Brasil. Retífica de motores. São Paulo: Mercedes-Benz, 1987. METAL Leve. Manual técnico. 4. ed. São Paulo: 1984. MOBIL do Brasil. Descrição de produtos. São Paulo: Mobil. MOBIL do Brasil. Fundamentos da lubrificação. São Paulo: Mobil, 1983. MOBIL do Brasil. Lubrificação – curso básico. 5. ed. São Paulo: Mobil. MWM do Brasil. Motores diesel 225/226/229 – manual de oficina. São Paulo: MWM, 1991. VOLKSWAGEN do Brasil. Manual de reparação do motor Santana. São Paulo: Volkswagen, 1984. 181 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Produção Mecânica 2 / MOP – Plaina, ajustagem e Frezagem (PME2) CH ANUAL 160 CH SEMANAL Integrado 4 ANO FATOR 3º 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da EMENTA Tecnologia de Ajustagem, e à execução das práticas de Fresagemem Máquinas Fresadoras e Plaina. Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a execução dos procedimentos OBJETIVOS necessários a utilização de ferramentas manuais em operações de ajustagem, plaina e a frezadora universal. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Operações fundamentais com ferramentas manuais: Traçagem e funcionamento de peças Limagem de superfícies planas, curvas e em ângulos Abertura de rosca manual (interna e externa) Operação de serragem com serra manual e elétrica Operação de furação com furadeira de bancada Procedimentos de segurança Plaina Limadora: nomenclatura, movimentos e procedimentos de segurança Operações fundamentais de uma plaina limadoras: Operação Aplainamento de superfícies planas e em ângulo Abertura de rasgos Fresadora universal: nomenclatura, princípios de funcionamento, Ferramentas de corte e procedimentos de segurança Operações fundamentais de uma fresadora: Movimentos manuais e automáticos da mesa Movimentos tridimensionais da mesa Influência do sentido de corte (concordante e discordante) no acabamento e na máquina. METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Fresamento em superfície plana. Aulas teórico-expositivas. Práticas de Ajustagem e Frezagem. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. 182 Avaliação coletiva prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra. 10 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e recipiente de refrigerante. 2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela politriz e recipiente de refrigerante. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS 05Frezadoras convencionais, com ferramentas para troca e ajuste de acessórios. 03 Plainas convencionais, com ferramentas para troca e ajuste de acessórios. 2 barras quadradas de aço, bitola 6m x Ø3/8". 2 barras redondas de aço, bitola 6m x Ø2”. 2 Jogos Completos de freza modulo. 10 Limas Murça 10 Limas Bastarda. 50 litros de fluido de corte. 20 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança). 2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra. 20 apostilas didáticas por turma. Até 2 tarefas programadas eavaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos. 1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico). Laboratório de usinagem. Sala de aula climatizada para 20 alunos. Reprografia. ALDECI e et.al.. Usinagem em altíssimas velocidades - como os conceitos hsm/hsc podem revolucionar a indústria metal-mecânica. 1. ed. São Paulo: Érica, 2003. BIANCHI, Eduardo Carlos, AGUIAR, Paulo Roberto e PIUBLEI, Bruno Amaral. Aplicação e utilização dos fluidos de corte. São Paulo: Artliber. CASILLAS, L. A.. Máquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987. ______. Ferramentas de corte. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987. CUNHA, Lauro Salles e CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. 1. ed. rev. São Paulo: Hemus, 2002. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA DINIZ, Anselmo Eduardo, MARCONDES, Francisco Carlos e COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5. ed. São Paulo: Artliber. FERRARESI Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. FREIRE, J. M.. Instrumentos e ferramentas manuais – fundamentos de tecnologia 1. Rio de Janeiro: Interciência, 1989. ______. Introdução às máquinas ferramentas – fundamentos de tecnologia 1. Rio de Janeiro: Interciência, 1989. ______. Tecnologia mecânica: instrumento de trabalho na bancada. 2. ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1978. 183 ROUILLER, Robert. Formulário do mecânico. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes 184 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Produção Mecânica / Refrigeração (PME2) CH ANUAL 160 CH SEMANAL Integrado 4 ANO 3º FATOR 4 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a EMENTA Tecnologia de refrigeração, e à execução das práticas em aparelho residencial ou comercial. Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Entender o ciclo básico de refrigeração; Identificar os tipos de condensadores, evaporadores, compressores e sistemas OBJETIVOS de expansão; Dimensionar carga térmica pelo método simplificado; Detectar e reparar defeitos em aparelhos de refrigeração do tipo doméstico, comercial. Estabelecer uma política de manutenção preventiva. informações básicas a respeito da norma regulamentadora 13 (NR 13) Refrigeração: Ciclo de refrigeração por compressão Classificação Sistemas por expansão direta e indireta Tipos de evaporadores Tipos de condensadores Tipos de compressores e sistemas de expansão Principais fluídos refrigerantes e impactos ambientais Carga térmica: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Levantamento de carga térmica pelo método simplificado Especificação do aparelho de refrigeração Manutenção preventiva e corretiva mecânica e elétrica em aparelhos de refrigeração do tipo doméstico: Ferramentas, equipamentos instrumentos Diagramas elétricos, identificação dos bornes, etc. brasagem Limpeza de condensador e evaporador Troca de compressor e outros componentes mecânicos e elétricos Carga de gás refrigerante 185 METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. Práticas em aparelhos de refrigeração. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Demonstração teórica e pratica com equipamentos e ferramentas Avaliação individual escrita. Avaliação coletiva prática. Visitas Técnicas Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 10 bancadas refratárias com 1 conjunto Oxi-acetilênico cada. Questionários 20 quilos Soldas foscoper (para cobre), alumínio e prata; 2 cilindro de Oxigênio. 2 cilindros e Acetileno. 1 cilindro de nitrogênio 2 cilindro gás refrigerante R12, R134a, R22 1 bombas de vácuo. 2 manifolds, 5 alargadores de tubo, 5 alicates seladores, 5cortadores de tubo, 5flangeadores, 3 chaves catraca, 3 jogos chaves de fenda e cruzadas, 5 chaves de RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS teste, conexões. 10 escovas de aço. Peças de reposição para bebedouros: torneiras, anéis, cubas, etc; Bebedouros domésticos e industriais; Termostatos para geladeiras, balcões, câmaras frigoríficas, etc. Tubos de cobre de várias bitolas, rígidos e recozidos; Tubos esponjosos para revestimento e acabamento; Compressores para geladeiras, 20 conjuntos de EPIs para soldador (bata, óculos para maraçariqueiro, máscara para soldador, avental de raspa, luvas de raspa). 1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra. 20 apostilas didáticas por turma. Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS 2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico. Laboratório de Refrigeração. Sala de aula climatizada para 10 alunos. Reprografia. 1. Gordon, J., Van Wyllen, Sonntag, R. Fundamentos da termodinâmica clássica. Trad. da 3a edição americana. São BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Paulo: Edgard Blucher, 1985. 2. Frank Kreith.Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher Ltda.1987. 550p. 3. Luiz Carlos Martinelli Jr. Noções sobre geradores de vapor. UNIJUI, Campus Panambi; 186 4. . Luiz Magno de O. Mendes. Refrigeração e ar condicionado – teoria, prática e defeitos. Editora Tecnoprint S.A. 1984. 150p.; 5. Coleção Básica SENAI. Mecânico de refrigeração.2ª edição, 1992; 6. Luiz Carlos Martinelli Jr.Refrigeração.UNIJUI - UERGS, Campus Panambi; 7. DOSSAT, Roy J. Princípios de Refrigeração, Ed: Hemus. 8. COSTA, Ennio Cruz. Física Industrial Refrigeração Ed: PUC-Emma. 187 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Produção Mecânica / Climatização (PME3) CH ANUAL 160 CH SEMANAL Integrado 4 ANO 4º FATOR 4 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a EMENTA Tecnologia de refrigeração, e à execução das práticas em aparelho residencial ou comercial. Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Entender o ciclo básico de refrigeração; Identificar os tipos de condensadores, evaporadores, compressores e sistemas de expansão; Conhecer os principais parâmetros psicrométricos; Dimensionar carga térmica OBJETIVOS pelo método simplificado; Detectar e reparar defeitos em aparelhos de condicionamento de ar do tipo doméstico; comercial, industrial Estabelecer uma política de manutenção preventiva. Informações básicas a respeito da norma regulamentadora 13 (NR 13) Condicionador de ar Domestico, Comercial, Industrial e Automotivo: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Ciclo de refrigeração por compressão Classificação Sistemas por expansão direta e indireta Tipos de evaporadores Tipos de condensadores tipos de dispositivos de expansão Tipos de compressores Principais fluídos refrigerantes e impactos ambientais Psicrometria: Temperaturas de bulbo úmido e seco. umidade absoluta Carta psicrométrica .Condições do ar condicionado para conforto humano Carga térmica: Levantamento de carga térmica pelo método simplificado Vazão de ar, distribuição de ar, tubulações Especificação de aparelho de condicionamento de ar Sistema hidráulico de chiller Manutenção Preventiva e Corretiva mecânica e elétrica em aparelhos de condicionamento 188 de ar do tipo doméstico: METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Equipamentos, ferramentas e instrumentos Desmontagem de equipamentos Limpeza de condensador e evaporador Troca de compressor e outros componentes mecânicos e elétricos Limpeza de filtros, etc. Diagramas elétricos Carga de gás refrigerante Aulas teórico-expositivas. Práticas em aparelhos de condicionamento de ar. Visitas técnicas Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Pratica com equipamentos e ferramentas Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor, Datashow. 10 bancadas refratárias com 1 conjunto Oxi-acetilênico cada.20 quilos Soldasfoscoper (para cobre), alumínio e prata; 2 cilindros de Oxigênio.2 cilindros e Acetileno, 2 cilindro gás refrigerante R134a, R22,R402B, R507A 2 bombas de vácuo.4 manifolds, 5 alargadores de tubo, 5 alicates seladores, 5cortadores de tubo, 5flangeadores, 3 chaves catraca, 3 jogos chaves de fenda e cruzadas, 5 chaves de teste, 4 multímetros digitais, 2 detectores de vazamentos . RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS 10 escovas de aço. Peças de reposição para bebedouros: torneiras, anéis, cubas, etc; Bebedouros domésticos e industriais; Peças de reposição para ar condicionado: botões, frentes plásticas, turbinas, etc. Cabos , Fitas isolantes, protetorestérmicos, chaves seletoras, controles remotos Termostatos para geladeiras, balcões, condicionadores de ar, câmaras frigoríficas, etc. Tubos de cobre de várias bitolas, rígidos e recozidos;Tubos esponjosos para revestimento e acabamento; Compressores para geladeiras, condicionadores de ar e centrais de ar Embraco, Tecumseh e Elgin. 20 conjuntos de EPIs para soldador (bata, óculos para maraçariqueiro, máscara para soldador, avental de raspa, luvas de raspa). 2 vassouras. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra. 20 apostilas didáticas por turma. Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos. 2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico. Laboratório de Condicionamento de Ar. 189 Sala de aula climatizada para 10 alunos. Reprografia. 1.Gordon, J., Van Wyllen, Sonntag, Fundamentos da termodinâmica clássica. Trad. da 3a edição americana. São Paulo: Edgard Blucher, 1985. 2.Frank Kreith.Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher Ltda.1977. 550p. 3. Luiz Carlos Martinelli Jr.Noções sobre geradores de vapor. UNIJUI, Campus Panambi; BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 4. . Luiz Magno de O. Mendes. Refrigeração e ar condicionado – teoria, prática e defeitos. Editora Tecnoprint S.A. 1984. 150p.; 5. Hélio Creder. Instalações de ar condicionado. Livros técnico e científicos editora – 4ª edição. 1990. 350p. 6. DOSSAT, Roy J Princípios de Refrigeração, Ed. Hemus. 7.STOECHKER, Wilbert F Refrigeração e Ar Condicionado Ed: Hill do Brasil, 1999. 190 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Produção Mecânica/ Usinagem por Comandos Numéricos CNC (PME3) CH ANUAL 160 CH SEMANAL ANO Integrado FATOR 4 4º 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a EMENTA Tecnologia de usinagem por comandos numéricos computadorizados, e à execução das práticas em máquinas CNC. Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Ler e interpretar a linguagem de OBJETIVOS programação CNC (ISO), Funções preparatórias, Ferramentas de metal duro, Referenciamentos e Usinagem de uma peça. 1. Introdução à programação de Máquinas CNC. Conceitos Básicos. Principais recursos do CNC. Componentes da máquina CNC. Sistemas de coordenadas. Funções básicas e preparatórias de programação CNC. 2. Programação. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Sequência necessária para programação. Linguagem de programação Funções especiais Funções preparatórias “G” (Grupo de funções que define a máquina o que fazer). Aplicação de exercícios utilizando os comandos dados. 3. Processo de usinagem utilizando ferramentas de metal duro Classificação do metal duro (Mediante as distintas classes de componentes e variáveis de processo e de revestimento das pastilhas, utilizando norma ISO). Escolha do sistema de porta-ferramenta e pastilha Funções miscelâneas Formulas para usinagem Aplicação de exercícios utilizando os comandos dados. 191 4. Introdução à operação em torno cnc. (Preparar a máquina para usinagem). METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS Conceitos básicos sobre o painel de operações. (Teclados e teclas especiais). Como ligar a máquina (Referenciar a máquina) Descrição das paginas. Movimentação dos Eixos Referenciamentos. Testar Programas Executar a usinagem da peça. Aulas teórico-expositivas. Práticas em máquinas CNC. METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação coletiva prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 1 Torno CNC 1 Centro de usinagem 1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra. 1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra. 1 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e recipiente de refrigerante. 2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela politriz e recipiente de refrigerante. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS 2 barras redondas de aço, bitola 6m x Ø2”. 2 Jogos Completos castanha mole 10 jogos de ferramentas de troca rápida. (Verificar especificações) 50 litros de fluido de corte. 50 litros óleo hidráulico. 10 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança). 2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra. 10 apostilas didáticas por turma. Até 2 tarefas programadas eavaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos. 1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS BIBLIOGRAFIA 2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico. Laboratório de CNC. Sala de aula climatizada para 20 alunos. Reprografia. Chiaverini, Vicente; “Tecnologia Mecânica”; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª ed.; 192 RECOMENDADA 1986; SP, Brasil. SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_ cursos_profissionalizantes 193 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Produção Mecânica/Caldeiraria e (PME3) CH ANUAL 160 CH SEMANAL Integrado ANO 4 FATOR 4º 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a EMENTA Tecnologia e conhecimento prático sobre traçados de caldeiraria. Equipamentos, Maquinário, Tarefas programadas e Etapas de execução Conferir ao corpo discente o embasamento teórico e prático para habilitá-lo na execução de OBJETIVOS práticas sobre traçados de caldeiraria, utilizando chapas para a construção de peças, que serão empregadas nas diversas indústrias mecânicas. Equipamentos Mesa de traçagem, Esquadro, Compasso, etc Estudo da circunferência Conceitos Divisões, etc Etapa de Execução Cálculos Planificação Derivação soldada Curva de gomo Cone CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Pirâmide Boca de lobo Corte Maquinário (conceitos e tipos) Guilhotina Calandra Prensa Máquina de solda Maçarico Laminadores Mandrilhagem Trefilação Máquina Dobradeira 194 Forjamento Tarefas programadas Redução Transduto de quadrado para redondo Redução excêntrica de duto redondo p/redondo Confecção de cilindro Chapéu chinês Curvas Tabelas Conversões de frações Cálculo de comprimento de dobra de 90° METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. Práticas em máquinas Laboratório de caldeiraria. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação coletiva prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 1 Calandra 1 Máquina dobradeira 1 Guilhotina 5 Maçaricos 1 Prensa 2 Máquina de solda 1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra. 1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS 1 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e recipiente de refrigerante. 2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela politriz e recipiente de refrigerante. 20 Chapa de aço 10 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança). 2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra. 10 apostilas didáticas por turma. Até 2 tarefas programadas e avaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos. 1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos. 2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Laboratório de Caldeiraria. Sala de aula climatizada para 10 alunos. Reprografia. 195 GHIZZE, Antônio – Traçado de Caldeiraria, Funilaria, Encanador Industrial e Geometria Descritiva MARRETO, Vandir – Elementos Básicos de Caldeiraria BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PRO-TEC – Desenhista de máquinas – Ed. F. Provenza SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_curs os_profissionalizantes 196 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Produção Mecânica/ Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos - SHPN e (PME3) CH ANUAL 160 CH SEMANAL Integrado 4 ANO FATOR 4º 1 Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a EMENTA Tecnologia dos sistemas hidráulicos e pneumáticos Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Entender e Interpretar os circuitos OBJETIVOS pneumáticos, eletropneumáticos, hidráulicos e pneumáticos básicos; Elaborar Programas em Controladores Lógicos Programáveis. Pneumática: . Uso e emprego da pneumática; . Características do ar comprimido; . Preparação do ar comprimido: Reservatório; Resfriador intermediário; Resfriador posterior; Secador; Componentes da unidade de conservação ou de manutenção: funcionamento e simbologia; . Atuadores lineares e rotativos: funcionamento e simbologia; . Válvulas direcionais: funcionamento e simbologia; . Válvulas reguladoras de fluxo: funcionamento e simbologia; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS . Válvulas de bloqueio: funcionamento e simbologia; . Válvulas de pressão: funcionamento e simbologia; . Válvulas combinadas: funcionamento e simbologia: . Temporizadores; . Válvula de sequência. . Esquemas pneumáticos pelo método intuitivo; Eletropneumática: . Elementos elétricos de introdução de sinais: funcionamento e simbologia; . Elementos elétricos de processamento de sinais: funcionamento e simbologia; . Conversores E-P: funcionamento e simbologia; . Conversores P-E: funcionamento e simbologia; . Esquemas eletropneumáticos pelo método intuitivo; Oleodinâmica: 197 . Fluido hidráulico; . Filtro de óleo; . Atuadores lineares e rotativos: funcionamento e simbologia; . Válvulas direcionais: funcionamento e simbologia; . Válvulas reguladoras de fluxo: funcionamento e simbologia; . Válvulas de bloqueio: funcionamento e simbologia; . Válvulas de pressão: funcionamento e simbologia; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS . Esquemas hidráulicos e eletro hidráulicos pelo método intuitivo; Controlador lógico programável: . Linguagem de programação Ladder: Contatos NA / NF; Bobina; Bobina Set / Reset; Temporizadores; Contadores. . Programas básicos em linguagem de programação Ladder METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. Aulas práticas em bancadas de simulação para montagem de circuitos. Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação coletiva prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 04 bancadas de pneumática. RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS 04 bancadas de hidráulica. Peças de reposição para bancadas; 1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra. 10 apostilas didáticas por turma. Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos. 2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS Laboratório de pneumática. Sala de aula climatizada para 20 alunos. Reprografia. 1. MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. Festo Didactict, 1988. 2. MEIXNER, H.; SAUER, E Técnicas e Aplicação de Comandos Eletropneumáticos. Festo Didactic; 1988. 3. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática. Festo Didactic, 5ª. ed., 1987. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 160 p. 4. GANGER, ROLF. Introdução a Hidráulica. Festo Didactic, 2º. ed., 1987. 164 p. 5. PARKER. Tecnologia Hidráulica Industrial. Apostila M2001 BR Julho 1998. 155 p. 6. FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo, Érica Editora, 2003. 324 p. 7. BONACORSO, NELSO G; NOLL, VALDIR. Automação Eletropneumática. São Paulo, 198 Érica Editora, 1997. 137 p. 8. CARVALHO, DJALMA FRANCISCO. Instalações Elevatórias – Bombas. 3ª ed., Belo Horizonte, Departamento de Engenharia Civil – IPUC, 1977. 355 p. 199 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP) COORDENADORIA DE MECÂNICA PLANO DE DISCIPLINA CURSO Mecânica MODALIDADE ÁREA Coordenadoria de Mecânica DISCIPLINA Metrologia (METR) CH ANUAL 80 CH SEMANAL Integrado ANO 1º 2 FATOR 2 Disciplina com conteúdo programático voltado ao domínio dos Sistemas Internacional (SI) e Inglês de Unidades, e ao competente uso de Instrumentos de Medição (régua graduada, paquímetro e micrômetro). Noções básicas da metrologia dimensional, incorporando: as técnicas das fabricações mecânicas e seus controles; padrões lineares; erros de medição; EMENTA instrumentos de medição direta e por comparação; sistemas de tolerâncias; conceitos básicos de sistema ISO;tolerâncias;furo normal e eixo normal; ajustes rotativos e fixos; estudo da rugosidade; medição e controle de peças cônicas; roscas; sistemas de roscas;medição e controle; tolerância das roscas; calibradores de fabricação e de recebimento; contra calibres. Controle e medição das engrenagens. Conferir ao corpo discente o domínio sobre as grandezas metrológicas aplicáveis à área da mecânica, assim como assegurar a sua capacitação na conversão entre os Sistemas de Medidas Internacional e Inglês. Conferir ao corpo discente competência e habilidade no uso dos instrumentos de medição régua graduada, paquímetro e micrômetro. Dando ao OBJETIVOS aluno o domínio sobre o processo de tomada de medidas de precisão lineares e angulares, com a utilização de instrumentos metrológicos específicos (paquímetro, micrômetro, relógio comparador, bloco padrão, goniômetro, transferidor, nível de régua de seno e mesa de seno). Permitir ao aluno trabalhar as atividades de ajustagem, identificando e aplicando as tolerâncias pertinentes aos sistemas mecânicos. 1. Conceitos e Origem da Metrologia Medição, Medida e Métodos de Medição. Unidade e Unidade Padrão. 2. Sistemas de Unidades Sistema Métrico Decimal: múltiplos, submúltiplos e equivalências. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Sistema Internacional de Unidades: identificação, representação e grandeza das unidades. Sistema Inglês de Unidades: identificação, representação e grandeza das unidades. 3. Conversão de Unidades Enunciados das Transformações. Sistema Internacional de Unidades (S.I.): transformações entre os múltiplos e submúltiplos das grandezas “comprimento”, “área”, “volume”, “força”, “pressão” e “temperatura”. 200 Sistema Inglês de Unidades: transformações entre os múltiplos e submúltiplos das grandezas “comprimento”, “área”, “volume”, “força”, “pressão” e “temperatura”. Conversão de Unidades: Sistema Internacional (S.I.) x Sistema Inglês – grandezas “comprimento”, “área”, “volume”, “força”, “pressão” e “temperatura”. 4. Instrumentos de Medição Régua Graduada: conceitos e nomenclaturas; identificação do instrumento de medição; leitura nos Sistemas Métricos e Inglês de Unidades. Paquímetro: conceitos e nomenclaturas; identificação do paquímetro universal e derivações; leitura nos Sistemas Métricos e Inglês de Unidades (“tomadas de medidas de até 0,05mm e 1/128”, respectivamente). Micrômetro: conceitos e nomenclaturas; identificação dos micrômetros externo, interno e derivações; leitura nos Sistemas Métrico e Inglês de Unidades (tomadas de medidas de até 0,01mm). METODOLOGIASDE ENSINO APLICÁVEIS METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS Aulas teórico-expositivas. Práticas de metrologia. Estudo dirigido. Listas de exercícios. Participação ativa em sala - de - aula – suporte ao professor na orientação dos colegas. Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática. Quadro branco, pincel atômico, apagador. Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor. 20 réguas graduadas, com escalas em (mm) e em (pol). RECURSOS 20 paquímetros universais, com escalas em (mm) e em (pol). DIDÁTICOS 20 micrômetros internos e 20 micrômetros externos, com escalas em (mm) e em (pol). NECESSÁRIOS 20 apostilas didáticas por turma. Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações escritas/práticas por aluno, para turma de 20 alunos. 20 transparências para máquina copiadora. RECURSOS Laboratório de metrologia instalado em sala climatizada MATERIAIS Sala de aula climatizada para 20 alunos. NECESSÁRIOS Reprografia. AGOSTINHO, Oswaldo Luiz. Tolerâncias, ajustes, desvios e análises de dimensões. São Paulo: Érica, 1977. CASILLAS, L. A.. Máquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987. ______. Tecnologia da medição. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1971. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA FELIX, Júlio C.. Metrologia no brasil.1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. FREIRE, J. M.. Tecnologia mecânica: instrumento de trabalho na bancada. 2. ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1978. HEMUS, Ed.. A Técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas e acabamento. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004. 201 HUME, K. J.. Metrologia industrial. 2. ed. Madri: River S/A, 1968. INMETRO. Guia para expressão da incerteza da medição. 1977. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 1. ed. São Paulo: Érica, 2001. PROVENZA, Francesco. Tolerância iso. São Paulo: F. Provenza, 1995. SANTOS JR, Manuel Joaquim e IRIGOYEN, Eduardo Roberto Costa. Metrologia dimensional. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1995. TELECURSO 2000. Metrologia. São Paulo: SENAI – Fundação Roberto Marinho, Positivo Editora. SITES: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000 _cursos_profissionalizantes; http://www.mitutoyo.com.br 202 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE MECÂNICA REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998 INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO. RESOLUÇÃO CEB N.º 4, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1999 INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃOPROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) ESTABELECE DIRETRIZES NACIONAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E DO ENSINO MÉDIO, INCLUSIVE NAS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2005 ATUALIZA AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DEFINIDAS PELO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O ENSINO MÉDIO E PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO ÀS DISPOSIÇÕES DO DECRETO Nº 5.154/2004. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE ABRIL DE 2005(*)(**) MODIFICA A REDAÇÃO DO § 3º DO ARTIGO 5º DA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1/2004, ATÉ NOVA MANIFESTAÇÃO SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PELO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. DECRETO Nº 5.154 DE 23 DE JULHO DE 2004. REGULAMENTA O § 2º DO ART. 36 E OS ARTS. 39 A 41DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996,QUE ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº 5.224 DE 1º DE OUTUBRO DE 2004. DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DOS CENTROSFEDERAIS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº 5.225 DE 1º DE OUTUBRO DE 2004. ALTERA DISPOSITIVOS DO DECRETO NO 3.860,DE 9 DE JULHO DE 2001, QUE DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR E AVALIAÇÃO DE CURSOS E INSTITUIÇÕES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº 5.478, DE 24 DE JUNHO DE 2005. INSTITUI, NO ÂMBITO DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL AO ENSINO MÉDIO NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - PROEJA. PARECER CEB/CNE Nº. 15/98 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO (DCNEM). ATUALIZADO EM ( 25/11/2004 ) PARECER CNE/CEB Nº 16/99 TRATA DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO. 203 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG) COORDENADORIA DE MECÂNICA PARECER CNE/CEB Nº 39/2004 APLICAÇÃO DO DECRETO Nº 5.154/2004 NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO E NO ENSINO MÉDIO. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. 204