plano de curso integrado - mecânica - IFAL

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plano de curso integrado - mecânica - IFAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS– IFAL
CAMPUS MACEIÓ
PLANO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM
MECÂNICA
MACEIÓ/AL
2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – IFAL
CAMPUS MACEIÓ
PLANO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM
MECÂNICA
Comissão de Elaboração
Marcus Alexandre Buarque da Silva
Manoel Messias Domingues da silva
Jackson José Souto de Moraes
Roberto de Araújo Alécio
Assessoria Pedagógica
Helizabete Barros Mendes da Fonseca
Vânia Maria Galdino da Silva
Maria Aparecida da Silva
Danielly Ferreira da Silva
Wanessa Lopes de Melo
Adriana Carla Valença
MACEIÓ/AL
2012
2
ADMINISTRAÇÃO DA REITORIA - IFAL
REITOR
Prof. Sergio Teixeira Costa
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Prof. Wellington Spencer Peixoto
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Prof. Altemir João Sêcco
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Prof. Luiz Henrique de Gouvêa Lemos
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Prof. Carlos Henrique de Almeida Alves
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Prof. José Carlos Pessoa de Melo
DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS MACEIÓ
DIRETORA - GERAL
Profª. Jeane Maria de Melo
DIRETOR DE EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS – GRADUAÇÃO
Profª. Daniela Ribeiro de Bulhões Jobim
DIRETORA DE ENSINO
Profª. Angela Baraldi Pacheco
DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Miquéias Ferreira dos Santos
DEPARTAMENTO DE APOIO ACADÊMICO
Maria Betânia Vilar de Souza.
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSO
Prof. Antenor Farias Barbosa
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SUMÁRIO
1.
JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................... 5
2. OBJETIVOS ............................................................................................................................... 8
2.1. Objetivo Geral: ..................................................................................................................... 8
2.2. Objetivos Específicos:........................................................................................................... 8
3. REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................................................ 9
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO............................................................................10
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................................12
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ...............................................................................................................................17
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS ............17
8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ..............................................................19
9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ..........................................................................................23
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ..............................................................................................23
11. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ..............................................................................................24
11.1. NÚCLEO COMUM ..........................................................................................................24
11.2. NÚCLEO INTEGRADOR .............................................................................................. 125
11.3. NÚCLEO PROFISSIONAL ............................................................................................ 136
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1. JUSTIFICATIVA
Este Plano do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica na área de
Indústria é parte integrante das ofertas do IFAL, no âmbito da educação básica. Estão
ancorado no marco normativo deste nível de ensino a partir da Lei nº 9.394/96, que é
complementada em leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que constituem o
arcabouço legal da Educação Profissional de Nível Médio. Nele se fazem presentes,
também, elementos constitutivos do Projeto Político Pedagógico (PPP) desta Instituição,
evidenciados a partir dos seguintes princípios norteadores: trabalho como principio
educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a gestão democrática e
participativa a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
O presente Plano de Curso teve a inclusão das disciplinas Filosofia e Sociologia nos
quatros períodos letivos do curso, em cumprimento a Lei n° 11.684 de 2 de junho de 2008, e
portaria n° 1.238/GR de 24 de agosto de 2011.
Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a
educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o
cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente
preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL; 2004). Essa
constatação admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas da atual
conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio educativo
que busque, progressivamente, afastar-se da separação entre as funções intelectuais e as
técnicas, com vistas a estruturar uma formação que unifique ciência, tecnologia e trabalho,
bem como atividades intelectuais e instrumentais” (BRASIL; 2004; P.11).
Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a Lei nº
9.394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo mecanismos de
controle
e
avaliação
da
qualidade
dos
serviços
educacionais,
orientando
um
reposicionamento do currículo.
As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais
imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, consequentemente, na educação,
trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho.
Mesmo tendo a clareza que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador preparado
para atuar com competência, criatividade e ousadia, numa dimensão generalista de
5
formação/atuação, no atual cenário econômico, não devemos subordinar a educação apenas
às exigências do mercado de trabalho.
Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista,
formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da
apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta sociedade,
sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar
qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da
realidade.
Dessa forma, o IFAL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica como
direito e bem público essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico e
social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao
projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica
como requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola pública
com qualidade social e tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta
para um modelo de nação cujas bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável
e a redução das vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas.
Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente
discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando
experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como deem acesso às
inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho.
Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da
Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo
superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas
educacionais para o nosso país.
O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a agroindústria, o
turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com potencialidades econômicas em
expansão.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD,2003), a
força de trabalho alagoana compreende, aproximadamente, 1.227.524 habitantes, que
representa 54,3% do total da população do Estado com 10 anos ou mais de idade. Portanto, a
população economicamente ativa está distribuída em torno de 36,7% nas áreas rurais e
63,3% nas áreas urbanas.
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Segundo o Plano Estadual de Educação – PEE/AL 1998/2007 – da Secretaria de
Educação do Estado, cerca de 36% (1.025.995 habitantes) da população encontra-se na faixa
etária escolar. Infelizmente, desse total, 47,8% encontra-se fora da sala de aula.
Mesmo com esse indicativo de dificuldades, o Estado de Alagoas vem se destacando
no ramo do agronegócio, sendo hoje o 2º produtor nacional de açúcar e álcool.
De acordo com o Anuário RAIS (site do Ministério do Trabalho e Emprego), do
ponto de vista do índice de criação de postos de trabalhos, o Estado de Alagoas, vem
apresentando um crescimento significativo nos últimos anos nas áreas da indústria de
transformação, do comércio e de serviços.
ESTOQUE DE EMPREGOS FORMAIS POR SETOR
DE
RAMO DE ATIVIDADE
ATIVIDADE
ECONÔMICA,
SEGUNDO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO – ALAGOAS (BRASIL
2003 E 2004)
2003
2004
Indústria de Transformação
80.217
94.492
Comércio
39.895
43.064
Serviços
63.474
66.187
TOTAL
183.586
203.743
Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75 – Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE
Com a finalidade de atender às demandas regionais, o IFAL, retoma com maior
ênfase a oferta do Curso Técnico de Nível Médio em Mecânica Integrado à Educação
Básica, compreendendo seu papel com a formação profissional que contribua na
consolidação do desenvolvimento econômico e sustentável do estado.
Nos últimos anos Alagoas também vem despontando capacidade de incremento nas
suas atividades produtivas onde se encontram implantados em seus 101 municípios, de
acordo com o Cadastro Industrial de Alagoas (ref.: ano 2000) /FIEA (Federação das
Indústrias do Estado de Alagoas), aproximadamente 2400 estabelecimentos industriais, nos
campos petroquímico, cloro álcool químico; nossetores elétrico, têxtil, de gás natural, de
cimento, mineração, abastecimento de água, metalurgia, alimentos, bebidas, fertilizantes,
beneficiamento de vidro e cristal, produção de pneumáticos, embalagens em geral, terminal
portuário, curtume, gases industriais, material de limpeza, confecções de roupas,
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refrigeração e climatização, fumo, serviços gráficos em geral, produção de material ótico,
produção de calçados, construção civil, atividades geotécnicas, terraplanagem, construção e
pavimentação de estradas e vias urbanas, construção de barragens, setores automobilísticos.
A consolidação do IFAL como espaço de educação profissional, especialmente no
âmbito da mecânica, se dá tomando-se por base à formação científica – tecnológicahumanística tendo por objetivoformar profissionais qualificados para atuação nos diversos
segmentos
industriais
e
automobilístico
com
qualidade,
preservação
ambiental,
competitividade, segurança, visão empreendedora e cooperativa, acompanhando as
constantes evoluções tecnológicas, planejando, controlando e executando suas atividades
com a competência requerida em seus ramos de atividades.
Assim sendo, o técnico em Mecânica encontram espaços privilegiados no mundo do
trabalho alagoano por se tratar de um profissional fundamental para o incremento dos mais
variados setores da economia aqui destacados.
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo Geral:
Formar técnicos de nível médio numa perspectiva generalista em condições de atuar
nos setores de produção, manutenção projeto, serviços e gestão na área de mecânica,
fundamentado em bases científicas e tecnológicas além daquelas de natureza cultural,
humana e sociológica, com vista à preservação da humanidade em seus aspectos ambientais,
sociais e econômicos, tendo à ética e o senso crítico como princípios primordiais de
qualidade pessoal e profissional necessários a uma inserção social cidadã.
2.2. Objetivos Específicos:
 Conhecer as normas do desenho técnico.
 Ler e interpretar o desenho mecânico.
 Utilizar o desenho técnico como ferramenta de aplicação no desenvolvimento
de projetos mecânicos.
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 Utilizar os aplicativos de desenho assistido por computador na concepção,
elaboração e desenvolvimento de projetos mecânicos.
 Conhecer
procedimentos
e
normas
relacionados
aos
comandos
eletroeletrônicos utilizados na mecânica.
 Identificar comandos eletroeletrônicos aplicados em sistemas mecânicos.
 Conhecer noções gerais em eletrônica e eletricidade básicas.
 Identificar e classificar dimensionar materiais aplicados na construção de
componentes de máquinas.
 Identificar e especificar componentes de automação relacionados a hidráulicos
e pneumáticos aplicados aos sistemas mecânicos.
 Aplicar princípios técnicos de transmissão de calor no dimensionamento,
instalação e manutenção nos sistemas de frio e de produção de vapor.
 Aplicar técnicas de produção mecânica por meio de processos de fabricação
convencionais e automatizados.
 Proceder ao diagnóstico relativo à execução de manutenção corretiva,
preventiva, preditiva de sistemas mecânicos.
 Realizar levantamento prévio necessário à execução preventiva e preditiva de
sistemas mecânicos.
 Planejar e coordenar os serviços da manutenção e da produção.
 Executar manutenção de sistemas nas diversas áreas da mecânica.
 Utilizar procedimentos de compras e vendas técnicas e controle de estoques.
 Desenvolver postura proativa de preservação do meio ambiente, segurança e
saúde ocupacional.
 Desenvolver projetos mecânicos.
3. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica será realizado por
meio de processo seletivo aberto ao público para a 1ª série do curso, para candidatos que
tenham concluído a última etapa do Ensino Fundamental.
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4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico de Nível Médio em Mecânica é um profissional generalista, crítico,
criativo, consciente, preparado para trabalhar em organizações empresariais, sejam elas
industriais, automotivas ou de prestação de serviços. Sua formação está fundamentada na
plena integração das bases humanista, científica e tecnológica que solidamente compõe a
estrutura curricular do Curso.
Concluídas as etapas acadêmicas da formação, o técnico de nível médio em mecânica terá
um perfil que lhe possibilite:
 Na Área de Projetos
 A identificação e a necessidade de novas tecnologias.
 A execução de pesquisa bibliográfica e coleta de dados de campo.
 A análise das características e propriedades físico-químicas e mecânicas de elementos
de máquinas.
 A execução de cálculos para dimensionamento de componentes e de equipamentos.
 A execução de cálculos para dimensionamento de materiais e mão-de-obra.
 A elaboração de desenhos convencionais e assistidos por computador.
 A especificação dos recursos de projetos, com fins de aquisição dos mesmos.
 A elaboração de orçamentos.
 A elaboração de cronogramas de execução.
 A consolidação dos projetos mecânicos e as sistemáticas de execução,
acompanhamento e fiscalização relativos à sua implantação.
 Na Área de Manutenção Automobilística
 A inspeção e o diagnostico de danos, bem como, a emissão de laudos e a elaboração
de orçamentos.
 A execução e a intervenção de manutenção corretiva
 A execução de planos de manutenção preventiva e de lubrificação.
 A realização do controle de sobressalentes e ferramentas.
 A realização do acompanhamento e controle do tempo de execução dos serviços.
 A emissão de Relatório Técnico de Execução.
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 Na Área de Manutenção Industrial (equipamentos dinâmicos e estacionários)
 A elaboração de planos de manutenção preventiva, preditiva, de inspeção de
equipamentos e de lubrificação industrial.
 A execução de manutenção corretiva, preventiva e preditiva.
 A execução de processos de lubrificação industrial.
 A realização da inspeção de equipamentos.
 A realização de ensaios destrutivos e não destrutivos.
 A realização do controle de sobressalentes e ferramentas.
 A realização do acompanhamento e controle do tempo de execução dos serviços.
 A emissão de Relatório Técnico de Execução.
 Na Área de Produção e Montagem
 A análise do projeto do produto a ser fabricado, orientando, adequando e otimizando
a metodologia e processos de fabricação.
 A elaboração dasequência de operações, métodos e tempos de execução, visando à
racionalização do trabalho.
 A especificação da mão-de-obra e processos produtivos a serem aplicados.
 A especificação do material a ser empregado e o controle da produção.
 A supervisão do processo de produção e do pessoal de operação.
 A operação de equipamentos e sistemas mecânicos dinâmicos e estacionários.
 A execução e assistência na montagem e desmontagem de equipamentos e sistemas
mecânicos dinâmicos e estacionários.
 A realização de apontamento de serviços de produção e de montagem.
 A emissão de Relatório Técnico de Execução.
 Na Área de Gestão
 A elaboração dos procedimentos de execução da manutenção e da produção.
 A elaboração do planejamento da produção.
 A realização de estudo para a implantação da manutenção planificada.
 A implantação da área de Planejamento e Controle da Manutenção (PCM).
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 A realização do acompanhamento de indicadores de controle da manutenção e da
produção.
 A utilização de ferramentas de melhoria (MASP, FMEA, RCM, etc).
 A realização do controle do ciclo de vida de dispositivos, equipamentos e sistemas
mecânicos dinâmicos e estacionários.
 A emissão de Relatório Técnico de Execução.
 Nas Áreas da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional
 O conhecimento e aplicação das Normas das Séries ISO 9001: 2000, ISO 1400 e
OHSAS 18000.
 O conhecimento e aplicação da normalização básica do CONAMA.
 O conhecimento e aplicação das Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho.
 O desenvolvimento da postura proativa.
 A identificação e registro de não conformidades.
 A colaboração na eliminação de situações e condições não conformes.
 A emissão de Relatório Técnico de Execução.
 Na Área do Empreendedorismo
 Visão empreendedora, capaz de detectar oportunidades de mercado, de elaborar e
realizar projetos ou planos de negócio, e de conhecer as principais linhas de créditos
disponíveis no mercado.
 Domínio dos processos de compra e venda.
 A emissão de Relatório Técnico de Execução.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O IFAL, na perspectiva de cumprimento de sua missão definida como “a formação
histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em
que vive, inserindo-se nelas, consciente de sua importância no processo de transformação”,
afirmada no seu PPI, requer que a estrutura curricular dos seus cursos tome o trabalho como
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principio geral da ação educativa, destacando para tanto adoção dos seguintes princípios
para a condução do ensino:
- organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação
profissional;
- estabelecimento de eixos comuns às áreas e cursos, cujos componentes curriculares
deverão ser privilegiados na proposta pedagógica;
- indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de
espaços para atividades complementares, para aprofundamento de conhecimentos
adquiridos, como forma de fomento do debate, da dúvida, da crítica e, portanto, de
construção da vida acadêmica e ampliação dos horizontes culturais e profissionais dos
alunos;
- adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica;
- opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação
transformadora da natureza e de constituição da vida social.
Observando o marco regulatório da educação profissional técnica de nível médio, a
organização curricular do curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica, é
composta de um núcleo comum integrando os componentes curriculares das áreas de
Linguagens e Códigos, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, Matemática, todas
contemplando as suas Tecnologias; uma parte diversificada constituída por componentes
curriculares que possibilitem a compreensão das relações que perpassam a vida social e
produtiva e sua articulação com os conhecimentos acadêmicos; e a formação profissional
composta por componentes curriculares específicos da área de Mecânica.
A estrutura curricular do curso Técnico de Nível Médio Integrado em
Mecânicacontempla2133,33h para o Núcleo Comum, 266,67h para a Parte do Núcleo
Integrado, 1367h parao Núcleo Profissional e333h para Prática Profissional. Podendo ser
desenvolvida a partir da 2ª série por meio de projetos diversos conforme programa deste
componente.
Educação física na 3ª série será trabalhada na forma de modalidades desportivas.
A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre experiências vivenciais
e conteúdos/saberes necessários para fazer frente ás situações nos âmbitos das relações de
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trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também esta compreensão na consolidação
da aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos operacionais de forma interativa.
Conjugar a teoria com a prática é fundamento primordial a partir de proposta
pedagógica que tenha como base, dentre outros construtos, a interdisciplinaridade, a
contextualização e a flexibilidade enquanto condições para a superação dos limites entre a
formação geral e profissional com vistas à consecução da profissionalização que se pretende
competente.
Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político Pedagógico do
IFAL, o Curso Técnico Integrado em Mecânica, para alcançar o perfil de formação
delineado, o qual contempla uma formação integral que se constitui em socialização
competente para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da
produção das condições gerais de existência, compreende-se que a prática profissional se
configura no espaço, por excelência, de conjugação teoria/prática.
A prática profissional, por concepção, caracteriza-se como um procedimento didáticopedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando
teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re) construção do conhecimento. É, na
verdade, condições de superação da simples visão de disciplinas isoladas para a culminância
de um processo de formação no quais alunos e professores são engajados na
composição/implementação de alternativas de trabalhos pedagógicos do qual derivam
diversos projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas de
intervenção/inserção na comunidade/sociedade.
MODALIDADES DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS
Na perspectiva de que o estudante possa relacionar teoria e prática a partir dos
conhecimentos adquiridos durante o curso, a prática profissional poderá ser realizada dentre
as seguintes modalidades:
 Estágio Supervisionado
 Desenvolvimento de Projetos
 Estudo de Caso
 Desenvolvimento de Atividades de Monitoria
 Efetivo Exercício Profissional
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OBS. Em reunião pedagógica a Coordenação do Curso de Mecânica, desde o início das discussões
deste plano, determinou que só concorda com o Estágio Curricular Obrigatório.
15
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO DE MECÂNICA - IFAL
INDICAÇÃO DISCIPLINAS
Língua Portuguesa
LPOR
Estudo das Artes
ESAR
Língua Inglesa
NÚCLEO COMUM
NÚCLEO
INTEGRADOR
Total Geral
4ª SÉRIE
Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual H.A.
3
120
3
120
3
120
1
40
400
1
LING
40
0
0
0
2
80
2
80
1
H. R.
333,3
0
40
33,3
40
200
166,7
200,0
2
80
2
80
2
80
0
240
2
80
2
80
2
80
0
240
200,0
Filosofia
1
40
1
40
1
40
1
40
160
133,33
Sociologia
SOCI
1
40
1
40
1
40
1
40
160
133,33
Química
QUIM
2
80
3
120
2
80
0
280
233,3
FISC
3
120
3
120
2
80
0
320
266,7
Biologia
BIOL
2
80
2
80
2
80
0
240
200,0
Matemática
MATE
EDFI
3
120
3
120
3
120
0
360
300,0
2
80
2
80
0
160
133,33
160
2800
2333,33
Física
22
880
24
960
0
20
800
0
4
INFO
2
80
0
0
0
80
66,7
Desenho
DESN
2
80
0
0
0
80
66,7
Gestão Org. e Seg. do Trabalho
GOST
0
0
0
2
80
80
66,7
Língua Espanhola
SUBTOTAL
LESP
0
0
0
2
80
80
66,7
0
0
4
160
320
266,67
3
120
Informática
NÚCLEO PROFISSIONAL
3ª SÉRIE
HIST
Geografia
Educação Física
SUBTOTAL
O.
2ª SÉRIE
GEOG
FILO
História
PORTARIA N 1.238/GR DE 24 DE AGOSTO DE 2011** PPI – IFAL** E LEI 11.684, DE 2 DE JUNHO DE 2008
CÓDIGO
DIRETORIA DE ENSINO
1ª SÉRIE
4
160
0
0
2
80
Desenho Técnico
DEST
Desenho Assistido por Computador
DACO
Projeto Mecânico
PRME
1
Eletrônica Básica
ELEB
2
Comandos Elétricos
COEL
2
Ciência dos Materiais
CIMA
Mecânica Técnica e Resistência dos
Materiais
MTRM
Máquinas Térmicas TEMT - Termo
fluído e Maq. Term
MQTR
2
Elementos de Máquinas
ELMA
2
Mecânica dos Fluidos, Bombeamento
e Compressão
MFBC
Ensaios de Materiais
ENMA
2
Manutenção Industrial
MANI
2
Elementos de Automação
ELAU
Produção Mecânica 1
PME 1
Produção Mecânica 2
PME 2
Produção Mecânica 3
PME 3
Metrologia
METR
SUBTOTAL
2
80
66,7
120
100,0
40
40
33,3
80
80
66,7
80
80
66,7
80
66,7
80
66,7
80
80
66,7
80
80
66,7
80
66,7
80
80
66,7
80
80
66,7
120
100,0
160
133,3
160
133,3
133,3
80
2
80
2
4
80
3
120
4
160
160
4
160
160
2
80
80
66,7
4
160
8
320
12
480
17
680
1640
1367
400
333
30
1200
32
1280
32
1280
25
1000
5160
4300
PRÁTICA PROFISSIONAL
TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO MECÂNICA NOS LABORATÓRIOS
1
2
Máquinas Operatrizes - Torneamento
Máquinas Operatrizes - Plaina , Ajustagem e Frezagem
3
4
5
6
7
8
Usinagem por Comando Numéricos Computadorizado
Fundição
Solda
Caldeiraria
Automotivo
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
9
Refrigeração e Ar condicionado
ANO
2º
3º
4º
2º
2º
3º
2º
3º
4º
4º
3º
4º
*
EDUCAÇÃO FÍSICA NA 3ª SÉRIE SERÁ TRABALHADA NA FORMA DE MODALIDADES DESPORTIVAS .
**
A PRÁTICA PROFISSIONAL PODERÁ SER DESENVOLVIDA A PARTIR DA 2ª SÉRIE POR MEIO DE PROJETOS DIVERSOS CONFORME PROGRAMA DESTE
COMPONENTE.
16
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser aproveitados a
partir de avaliação e certificação de bases científicas trabalhadas no curso. Podem ser
aproveitados conhecimentos adquiridos em:
Qualificações profissionais ou componentes curriculares concluídos em outros cursos
de nível técnico;
 Curso de formação inicial e continuada de trabalhadores;
 Atividades desenvolvidas no trabalho e/ou em alguma modalidade de atividades não
formais.
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS
ALUNOS
A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPP do CEFET-AL concebe o
processo educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da compreensão
da realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de interpretação e de
produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada realidade. Há que se
avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos sujeitos e como modifica
a sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua capacidade de participar da realidade
onde está vivendo. Essa avaliação não pode acontecer de forma individualizada, tampouco
segmentada. Deve ser empreendida como uma tarefa coletiva, de todos, e não como uma
obrigação formal, burocrática e isolada no processo pedagógico.
Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IFAL deve se
fundamentar numa concepção emancipatória de avaliação, da qual possa ser revelado, nos
sujeitos sociais, como efeitos da ação educativa, o desenvolvimento de competências e
habilidades num plano multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao
sociocultural, situacional e processual, que não se confunde com mero „desempenho‟.
A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos cognitivos, afetivos e
psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos avaliativos: diagnóstico,
formativo e somático, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação entre os
17
sujeitos do processo de ensino e aprendizagem. Enfim, o processo de avaliação de
aprendizagem do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica, estabelecerá
estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos contemplando os seguintes princípios:
 Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a
tomada de decisões para o (re) dimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo;
 Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a
pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua
aprendizagem;
 Garantia de consistência entre os processos de avaliação e a aprendizagem pretendida,
através da utilização de formas e instrumentos e técnicas diversificados tais como:
prova escrita e oral; observação; auto avaliação; trabalhos individuais e em grupo;
portfólio; projetos e conselho de classe, sobrepondo-se este como espaço privilegiado
de avaliação coletiva;
 Assegurar o aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
 Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo;
 Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para
possível redimensionamento das práticas educativas;
 Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando
reformulação para corrigi-lo;
 Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em
termos quantitativos;
 Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que,
como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e
professores;
 Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo,
psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), como caráter dialógico e
emancipatório;
 Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise, discussão e
decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de ensino e
aprendizagem;
18
 Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como
mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de
aprendizagem.
8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
Instalações e equipamentos para funcionamento dos cursos ofertados pela
Coordenação de Mecânica na Área de Indústria, serão disponibilizados no âmbito do IFAL,
considerando-se a estrutura física necessária para atender aos requisitos de execução das
aulas e de acomodação dos corpos docente e discente.
Atualmente, a Coordenação de Mecânica dispõe da seguinte infraestrutura:
Instalação
Equipamentos / Instrumentos
Quantidade
Sala da COORDENADORIA
Microcomputador
02
Sala dos Professores
Microcomputador
03
Sala de Desenho1
Pranchetas de Ferro
24
Sala de Desenho 2
Pranchetas de Ferro
24
Laboratório Informática
Microcomputador
21
Torno CNC
02
Centro de Usinagem
01
Microcomputador
01
Prensa Hidráulica
01
Policorte
01
Afiadora Mecânica
03
Máquina de Serra Mecânica
02
Serra de Fita
03
Retifica
02
Furadeira Radial
01
Moto Esmeril
05
Furadeira de Coluna
06
Plaina Limadora
05
Fresadoras
08
Torno Mecânico Convencional
19
Laboratório de Controle Numérico
Computadorizado
Laboratório de Máquinas Operatrizes
19
Laboratório de Metalografia
Instalação
Laboratório de Ensaios
Politriz Simples
11
Politriz Dupla
01
Extensômetro Eletrônico
01
Policorte
01
Microscópio
03
Máquina de Polimento
01
Prensa p/ Embutimento de Amostra
01
Estufa p/ Filmes e Papéis Fotográfico
01
Lixadeira Manual
07
“Televisor LCD 32”
01
Equipamentos / Instrumentos
Quantidade
Máquina de Ensaio de Tração
02
Máquina Univ. de Ensaio (impacto)
01
Máquina de Ensaios em Molas
01
Máquina de Ensaio (Durômetro)
03
Forno Elétrico para Tratamento Térmico
01
Laminador
01
Computadores
02
Paquímetro Universal Quadrimensional
20
Paquímetro Profissional sem Ajuste Fino
07
Paquímetro 6” com Aproxim. 1/128 e 0,05mm
36
Pente de Rosca p/ Verificação de Perfil
20
Jogo de Blocos Padrão Classe “A”
02
Desempeno de Granito
01
Relógio Comparador
08
Suporte Universal com Base Magnética
09
Suporte para Micrômetros Externos
02
Esquadro de Precisão Plano
04
Transferidor de Ângulo Universal
03
Paquímetro de Precisão com Relógio
05
Paquímetro Eletrônico Digital de 150 mm/ 6"
02
Rugosímetro para Metais
01
Micrômetro Externo
20
Laboratório de Tratamento Térmico
Gabinete da Área de Materiais
Laboratório de Metrologia
20
Dial Indicador Internal
18
Calibre de Raio Nº 178 MA
09
Calibre de Folga
20
Calibre de Folga Côncavo e Convexo
20
Componentes Hidráulicos e Eletro hidráulicos
50
Componentes Pneumáticos
115
Compressor de Ar
02
Jogo de Simbologias Magnética
02
Componentes Hidráulicos e Eletro hidráulicos
50
Componentes Pneumáticos
115
Laboratório de Sistemas Hidráulicos
Compressor de Ar
02
e Pneumáticos
Jogo de Simbologias Magnética
02
Controlador Lógico Programável Compac da
Festo.
Instalação
01
Equipamentos / Instrumentos
Quantidade
Condicionadores de Ar
10
Refrigeradores
06
Bomba de Vácuo
01
Freezer
02
Unidades Condensadoras
02
Condicionador de Ar Comercial
02
Bebedouros
03
Forno Basculante
01
Peneira Elétrica
01
Bancada p/ Serviços Manuais
05
Furadeira de Coluna
02
Misturador de Areia
01
Modelos
Diversos
Caixas de Moldação
Diversas
Máquinas de Solda
06
Máquina de Corte a Disco Abrasivo
01
Laboratório de Soldagem e
Máquina de Serra Elétrica
01
Caldeiraria
Máquina de Solda por Ponto
01
Bancada de Solda Oxi-Acetilênica
11
Laboratório de Refrigeração
21
Dobradeira de Chapa
01
Dobradeira de Tubos
01
Calandra
02
Furadeira de Coluna
02
Guilhotina
01
Prensa Hidráulica
01
Motores de Combustão Interna
11
Ferramental Básico
Vários
Câmbio
01
Diferencial
02
Paquímetro Universal Analógico 150 mm
01
Micrômetro Externo
04
Micrômetro Internos de Três Pontas "Holtest"
04
Anel Padrão para aferição de Micrômetros
Inter.
02
Laboratório de Mecânica
Relógio Comparador
02
Automotiva
Comparador de Diâmetro Interno
01
Suporte Magnético
03
Lâmpada estroboscópica
01
Veículo Parati (para estudo)
04
Veículo Voyage (para estudo)
01
Veículo Uno (para estudo)
01
01
ST400 (p/ injeção eletrônica para veículos
produzidos pela Autolatina)
Instalação
Laboratório de Mecânica dos fluidos
Equipamentos / Instrumentos
Painel Didático p/ Medição de Pressão, Vazão
e Perda de Cargas em Tubulações
Quantidade
01
22
9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
Coordenação do Curso de Mecânica - Quadro de Pessoal
Professor
Categoria
Formação
Titulação
Benedito Nascimento
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Mestrando
Eurico Jorge de Sant`anna
Efetivo
Engenheiro Mecânico
Especialização
Fernando José da Silva
Efetivo
Engenheiro Mecânico
Doutorando
Frank Werley Xavier da Silva
Efetivo
Engenheiro Mecânico
Doutor
Genivaldo Wanderley Rocha
Efetivo
Tecnólogo Mecânico
Mestrando
Jackson José S. Moraes
Efetivo
Tecnólogo Mecânico
Mestre
Jorge Luiz Lauriano Gama
Efetivo
Engenheiro Mecânico
Doutor
José dos Santos
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Aperfeiçoamento
José Manzil dos Santos
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Doutorando
Josivaldo Rocha Santos
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Aperfeiçoamento
Lesso Benedito dos Santos
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Doutorando
Luiz Gomes Duarte Neto
Efetivo
Engenheiro Mecânico
Mestre
Manoel José dos Santos
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Especialização
Manoel Messias D. da Silva
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Mestrando
Marcus Alexandre B. da Silva
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Mestrando
Marcus Vinícius de A. Gomes
Efetivo
Engenheiro Mecânico
Especialização
Paulo dos Santos Silva
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Mestrando
Roberto de Araújo Alécio
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Doutorando
Roosevelt Pontes Silva
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Especialização
Sandro Alberto P. B. Beltrão
Efetivo
Engenheiro Mecânico
Mestre
Sergio Tavares Pereira
Efetivo
Licenc. em Mecânica
Mestre
Valdomiro Odilon Pereira
Efetivo
Tecnólogo Mecânico
Mestrando
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Integralizados os componentes curriculares que compõem o curso Técnico de Nível
Médio em Mecânica, na forma integrada, bem como realizada a prática profissional
correspondente, será conferida ao aluno o Diploma de Técnico em Mecânica.
23
11. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
11.1. NÚCLEO COMUM
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL
(DAFG)
COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenação de Linguagens e Códigos
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
1º
FATOR
X
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira e Artes (LPOR)
120
CH SEMANAL
03
Desenvolver, a partir de aulas de Língua, Literatura e Artes, práticas interdisciplinares que
permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da
EMENTA
língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades
pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.
Refletir sobre os usos sociais da língua (gem).
Identificar os elementos do processo de comunicação e relacionar cada uma das categorias
comunicativas estudadas ao uso das linguagens: oral ou escrita.
Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos diversos.
OBJETIVOS
Reconhecer os diferentes gêneros e tipologias textuais.
Produzir e interpretar textos com estrutura, linguagem e conteúdos específicos.
Valorizar as variações linguísticas presentes em contextos comunicativos diversos.
1º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Elementos da comunicação/Registros formal e informal
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
(Conceitos básicos de língua, linguagem, fala, cultura, arte, texto, contexto, denotação,
conotação, significante, significado).
Características das linguagens verbal e não-verbal (pintura, escultura, gravuras, gestos,
fisionomia, sinais).
Elementos do processo de comunicação: funções da linguagem.
Pontuação.
24
2º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Texto e sentido
Noções de Semântica.
Figuras de linguagem.
Introdução à literatura.
Periodização da literatura.
Literatura informativa.
3º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Gêneros textuais e tipologias textuais
Gêneros literários e não-literários (poema, conto, fábula, romance, carta, bilhete,
reportagem, entrevista etc.).
Gêneros próprios da área técnica afim.
As tipologias: descrição, narração, dissertação.
Barroco.
4º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Variações linguísticas
Noção de erro.
Preconceito linguístico.
Variações estigmatizadas e não-estigmatizadas.
Variações regionais.
Arcadismo.
Colocação pronominal.
Aulas expositivas.
Debates.
METODOLOGIASDE
ENSINO APLICÁVEIS
Leitura de textos diversificados.
Trabalhos individuais e em grupo.
Produção de textos diversificados.
Prova discursiva.
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Testes.
Produção textual.
Debates.
Participação em projetos.
25
Dramatizações.
Exposições.
Confecção de painéis.
Quadro branco e pincéis com diferentes cores.
Retroprojetor.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Datashow.
Aparelho de som.
Aparelho de DVD.
Televisão.
Gravador.
Cartolinas.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Papel A4.
Papel A3.
Português: Linguagens / Volume 1 – William Roberto Cereja e Thereza Anália Cochar
Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva.
O componente curricular estudo da arte será trabalhado de forma interdisciplinar com a
disciplina LPLB; os tópicos enumerados serão trabalhados a cada bimestre, também, a
partir de textos da escola literária Modernismo / poesia e de produções contemporâneas da
OBSERVAÇÃO
literatura alagoana / poesia; o uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro
bimestres enquanto suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica
afim.
26
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenação de Linguagens e Códigos
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
2º
FATOR
X
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira (LPOR)
120
CH SEMANAL
03
Desenvolver, a partir de aulas de Língua e Literatura práticas interdisciplinares que
permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da
EMENTA
língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades
pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.
Refletir sobre Língua(gem) e identidade cultural.
Conhecer as origens da Língua Portuguesa.
Identificar as manifestações literárias brasileiras.
OBJETIVOS
Fazer leituras críticas das manifestações literárias brasileiras.
Fazer leituras críticas de textos diversificados.
Reconhecer os recursos expressivos que envolvem o processo de leitura e produção textual:
recursos estilísticos e coesivos das linguagens literária e não-literária.
1º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Origens da Língua Portuguesa
Os países que usam a língua portuguesa.
O uso dos indianismos, dos africanismos, dos neologismos.
Estrutura das palavras, formação de palavras.
2º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Manifestações literárias no Brasil
Romantismo – poesia.
Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas literárias estudadas.
A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03.
Classes de palavras (substantivo, adjetivo, pronome).
Elementos dêiticos.
3º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Recursos estilísticos da linguagem literária
27
Romantismo – prosa.
Realismo, Naturalismo.
Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas literárias estudadas.
A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03.
Classes de palavras (verbo).
Elementos dêiticos.
4º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Recursos estilísticos e coesivos da linguagem
Parnasianismo e Simbolismo.
Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas literárias estudadas.
A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03.
Classes de palavras: (preposição, conjunção, advérbio).
Elementos dêiticos.
Aulas expositivas.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Debates.
Leitura de textos diversificados.
Trabalhos individuais e em grupo.
Produção de textos diversificados.
Prova discursiva.
Testes.
Produção textual.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Debates.
Participação em projetos.
Dramatizações.
Exposições.
Confecção de painéis.
Quadro branco e pincéis com diferentes cores.
Retroprojetor.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Datashow.
Aparelho de som.
Aparelho de DVD.
Televisão.
Gravador.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Cartolinas.
Papel A4.
Papel A3.
Português: Linguagens / Volumes 2 – William Roberto Cereja e Thereza Anália
Cochar Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva.
28
A cada bimestre serão trabalhadas a refacção e a produção de textos, incluindo os gêneros
OBSERVAÇÃO
próprios da área técnica afim; os temas e os eixos serão adaptados para cada língua
estudada inglês ou portuguesa.
29
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS DE CÓDIGOS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenação de Linguagens e Códigos
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
3º
FATOR
X
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira (LPOR)
CH SEMANAL
120
03
Desenvolver, a partir de aulas de Língua e Literatura
práticas interdisciplinares que
permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da
EMENTA
língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades
pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

Reconhecer a Língua (gem) enquanto expressão cultural
e identificar a sua
diversidade a partir de leituras críticas.
OBJETIVOS

Identificar as funções da e os vários discursos presentes nos textos.

Ler textos diversificados a partir do reconhecimento de diferentes níveis de
linguagem.

Refletir sobre as ideologias presentes nos textos literários do Modernismo / poesia
e prosa.
1º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Texto, sentido e discurso

Pré-Modernismo.

Análise semântico-sintática e pragmática das frases, observando-se os períodos
simples e compostos das frases.
2º Bimestre
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
EIXO TEMÁTICO:
Níveis de linguagem e suas leituras

Vanguardas europeias.

Modernismo: 1ª fase.

Análise semântico-sintática e pragmática do período.
3º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
As ideologias presentes nos textos literários do Modernismo / poesia

Modernismo: 2ª fase / poesia
30

Autores, fases, gêneros, características, obras, ideologias, contextos, linguagem,
discursos silenciados / o dito e o não dito.

Análise semântico-sintática e pragmática do período.
4º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
As ideologias presentes nos textos literários do Modernismo / prosa

Modernismo: 2ª fase / prosa (Geração de 45)

Autores, fases, gêneros, características, obras, ideologias, contextos, linguagem,
discursos silenciados / o dito e o não dito.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA

Regência e Concordância.

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.
Português: Linguagens / Volume 3 – William Roberto Cereja e Thereza Anália Cochar
Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva.
A cada bimestre serão trabalhadas a refacção e a produção de textos, incluindo os gêneros
OBSERVAÇÃO
próprios da área técnica afim. Os temas e os eixos serão adaptados para cada língua
estudada inglesa ou portuguesa.
31
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS
PLANO DE DISCIPLINA:
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenação de Linguagens e Códigos
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
4º
01
FATOR
X
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
CH SEMANAL
40
Desenvolver, a partir de aulas de Língua e Literatura
EMENTA
práticas interdisciplinares que
permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da
língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades
pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

Reconhecer a língua (gem) enquanto forma de inclusão profissional.

Desenvolver habilidades para a elaboração de relatórios: de observação e de
estágio.
OBJETIVOS

Realizar visitas técnicas.

Relacionar o desenvolvimento da linguagem em seus diferentes níveis à
produção de relatório na área técnica.
1º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Leitura e produção

Estudo do gênero Relatório (de visita, de estágio).
2º Bimestre
CONTEÚDOS
EIXO TEMÁTICO:
Leitura e produção
PROGRAMÁTICOS

Estudo dos gêneros notícia, reportagem, crônica, conto.

Estudo de escritores relacionados aos gêneros crônica e conto.
3º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Leitura e produção

Estudo dos gêneros resumo, resenha, editorial.
32
4º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Leitura e produção

Estudo dos gêneros artigo de opinião, artigo científico.
Obs.: os conteúdos serão abordados a partir do conceito, linguagem, características e estruturas de cada gênero estudado.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

Visitas técnica.

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.
Português: Linguagens / Volumes 1, 2 e 3 – William Roberto Cereja e Thereza Anália
Cochar Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva.
A cada bimestre serão trabalhadas a refacção e a produção de textos da área técnica afim;
Com o 4ª ano dos cursos técnicos integrados, será lançada a proposta para a implantação de
OBSERVAÇÃO
atividades de acompanhamento feito pelo professor aos trabalhos de elaboração de
relatórios (TCC) realizados ao final do curso por estudantes. Nessa proposta, as atividades
de orientação serão consideradas como horas em sala de aula.
33
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL
(DAFG)
COORDENADORIA
DE LINGUAGENS E CÓDIGOS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenação de Linguagens e Códigos
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
1º
01
FATOR
X
Estudo das artes (ESAR)
CH SEMANAL
40
Desenvolver, a partir de aulas de Artes, práticas interdisciplinares que permitam aos
estudantes dos cursos integrados chegarem à percepção da importância da língua(gem)
EMENTA
enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades pessoal e
profissional e da aquisição de diversas culturas.
OBJETIVOS

Refletir sobre os usos sociais da língua (gem)

Refletir sobre os usos sociais da língua (gem) artística.

Conceituar e classificar arte e cultura.

Valorizar o surgimento das atividades artísticas.

Reconhecer as influências da cultura ocidental, indígena e afro.

Pontuar as Características gerais da pintura, escultura, dança, teatro, música,
fotografia e cinema.

Identificar e diferenciar os gêneros teatrais, gêneros musicais e poéticos.

Criar e improvisar textos.

Reconhecer as variações regionais da cultura brasileira.

APRESENTAR TRABALHOS PRÁTICOS.
1º Bimestre

Conceito e classificação de artes e de cultura, surgimento das atividades artísticas,
influências da cultura ocidental, indígena e afro.
2º Bimestre

CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Características gerais da pintura, escultura, dança, teatro, música, fotografia e
cinema.
3º Bimestre

Gêneros teatrais, gêneros musicais e poéticos.

Criação e improvisação de textos.
4º Bimestre
34
METODOLOGIASD
E ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIASD
E AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

Variações regionais da cultura brasileira.

Apresentações de trabalhos práticos.

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

Dramatizações.

Oficinas.

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.
O componente curricular estudo da arte será trabalhado de forma interdisciplinar com a
disciplina LPLB; os tópicos enumerados serão trabalhados a cada bimestre, também, a partir
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
de textos da escola literária Modernismo / poesia e de produções contemporâneas da
literatura alagoana / poesia; o uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro
bimestres enquanto suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica
afim.
35
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenação de Linguagens e Códigos
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
2º
02
FATOR
X
Língua Inglesa (LING)
CH SEMANAL
80
Desenvolver, a partir de aulas de Língua Inglesa, práticas interdisciplinares que permitam
aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância do conhecimento
EMENTA
de diferentes língua(gens) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de
identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

Refletir sobre os usos sociais da língua (gem).

Identificar os elementos do processo de comunicação e relacionar cada uma das
categorias comunicativas estudadas ao uso das linguagens: oral ou escrita.
OBJETIVOS

Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos
diversos.

Reconhecer os diferentes gêneros e tipologias textuais.

Ler textos com estrutura, linguagem e conteúdos específicos.
1º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Elementos da comunicação
Conceitos básicos para o conhecimento da língua Inglesa.
2º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Registros: formal e informal
Características da linguagem verbal e não-verbal.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
3º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Gêneros textuais e tipologias textuais
Gêneros literários e não-literários
Gêneros próprios da área técnica afim;
As tipologias: descrição, narração, dissertação.
4º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
36
Variações linguísticas
Pronúncias diferenciadas em
Língua inglesa (monolíngues e bilíngues)
Noção de erro.
Preconceito linguístico;
Variações estigmatizadas e não-estigmatizadas;
Variações regionais.
Aulas expositivas.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Debates.
Leitura de textos diversificados.
Trabalhos individuais e em grupo.
Produção de textos diversificados.
Prova discursiva.
Testes.
Produção textual.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Debates.
Participação em projetos.
Dramatizações.
Exposições.
Confecção de painéis.
Conversação.
Quadro branco e pincéis com diferentes cores.
Retroprojetor.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Datashow.
Aparelho de som.
Aparelho de DVD.
Televisão.
Gravador.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Cartolinas.
Papel A4.
Papel A3.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
A cada bimestre, serão utilizadas estratégias metacognitivas de leitura em língua inglesa.
Também serão utilizados textos técnicos de áreas afins aos cursos.
OBSERVAÇÕES
O uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto suporte para
os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim.
37
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenação de Linguagens e Códigos
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
3º
02
FATOR
X
Língua Inglesa (LING)
CH SEMANAL
80
Desenvolver, a partir de aulas de Língua Inglesa, práticas interdisciplinares que permitam
aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância do conhecimento
EMENTA
de diferentes língua (gens) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de
identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.
OBJETIVOS

Refletir sobre Língua (gem) e identidade cultural.

Conhecer as origens da Língua Inglesa.

Identificar as manifestações culturais em língua inglesa.

Fazer leituras de manifestações culturais em língua inglesa.

Fazer leituras de textos diversificados.

Reconhecer os recursos expressivos que envolvem o processo de leitura e
produção textual: recursos estilísticos e coesivos das linguagens literária e
não-literária.
1º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Origens da Língua Inglesa

Os vários ingleses;
 O inglês como língua nativa, 2ª língua e língua estrangeira;
 Estrutura das palavras, formação de palavras e classes de palavras.
2º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Manifestações culturais em língua inglesa
 Poemas e letras de música em língua inglesa como manifestações culturais atuais
(o rap);
 Culturas afro-americanas, gêneros, etnias, minoridades
 A ideologia por trás do discurso artístico-cultural.
3º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
38
Recursos estilísticos da linguagem

Pontuação;

Figuras de linguagem.
4º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Recursos coesivos da linguagem
METODOLOGIAS DE
ENSINO APLICÁVEIS
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

Preposição e conjunção;

Dêiticos como referentes textuais.

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

Conversação.

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

A cada bimestre, serão utilizadas estratégias metacognitivas de leitura em língua
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
inglesa.
OBSERVAÇÕES

Também serão utilizados textos técnicos de áreas afins aos cursos.

O uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto
suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim.
39
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DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenação de Linguagens e Códigos
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
4º
01
FATOR
X
Língua Inglesa (LING)
CH SEMANAL
40
Desenvolver, a partir de aulas de Língua Inglesa, práticas interdisciplinares que permitam
aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância do conhecimento
EMENTA
de diferentes língua (gens) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de
identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

Reconhecer a Língua (gem) enquanto expressão cultural e identificar a sua
diversidade a partir de leituras críticas.
OBJETIVOS

Identificar as funções da e os vários discursos presentes nos textos.

Ler textos diversificados a partir do reconhecimento de diferentes níveis de
linguagem.
1º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Funções da linguagem e os vários discursos presentes nos textos

A polissemia das palavras, denotação, conotação;

Análise semântico-sintática e pragmática das frases, observando-se os períodos
simples e compostos das frases.
2º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Níveis de linguagem e suas leituras
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

A polissemia das palavras, denotação, conotação;

Análise semântico-sintática e pragmática das frases.
3º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
As ideologias presentes nos textos em seus variados gêneros

Estratégias de leituras para textos emlíngua inglesa de diferentes gêneros.
40
4º Bimestre
EIXO TEMÁTICO:
Produção e refacção de textos em língua inglesa

METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Estratégias de produção de textos, em língua inglesa, de diferentes gêneros.

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

Conversação.

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA

A cada bimestre, serão utilizadas estratégias metacognitivas de leitura em língua
inglesa.
OBSERVAÇÃO

Também serão utilizados textos técnicos de áreas afins aos cursos.

O uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto
suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim.
41
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL
(DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências humanas
COMPONENTE
CURRICULAR
História (HIST)
CH ANUAL
80
FORMA
Integrada
SÉRIE
1º
CH SEMANAL
2
FATOR
X
Levar os alunos a compreender o processo que evoluiu durante a primitividade até o final
da idade média, demonstrando as diferenças sociais, e a luta que motiva a evolução do
processo. Considerando ainda, a importância do homem como sujeito da história e as
modificações que essa interação acarreta na forma de olhar da humanidade hoje, revelando
EMENTA
mias, a influência do pensamento medieval, na formação da consciência das populações
ocidentais contemporâneas. Estimulando desta forma, o espírito crítico do aluno, sobre o
contexto que vive e fomentando uma atitude positiva de ação, no processo político que
vivemos.
Compreender o processo de formação da consciência da humanidade, considerando as
diferenças fundamentais que evolução determinou, durante a formação biológica do
homem, bem como, as consequências que a agricultura acarretou na forma de vida das
comunidades primitivas e as modificações do modelo, que ensejaram o surgimento das
primeiras civilizações.
- observar os conflitos de classes decorrentes da criação da agricultura e da acumulação da
OBJETIVOS
riqueza, bem, como as contradições existentes no modelo escravista de produção, que
predominou durante a antiguidade clássica e que posteriormente determinaram a formação
do feudalismo, ao tempo que, se analisa as diferenças do processo, nas civilizações
orientais.
- compreender as contradições predominantes na idade média, bem como, a riqueza do
pensamento medieval e a evolução do processo histórico, que possibilitam o surgimento do
sistema capitalista e da classe burguesa.
1. A Teoria da Historia.
1.1. Conceitos de Modo de Produção;
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
1.2. Conceito de Modo de Produção Primitivo;
1.3. O homem em Comunidades Primitivas;
2. O mundo Antigo
2.1. Egito;
42
2.2. Mesopotâmia;
2.3. Persa;
2.4. Hebreus;
2.5. Fenícios;
3. O Mundo Asiático.
3.1. Índia;
3.2. China;
3.3. Japão.
4. O Mundo Grego.
4.1. Creta;
4.2. Período Homérico;
4.3. Arcaico;
4.4. Período Clássico;
4.5. Hegemonia da Polis;
4.6. Macedônios;
4.7. Helenismo.
5. O Mundo Romano.
5.1. Monarquia, República, Principado e Império;
5.2. Declínio e Queda do Império Romano;
5.3. Cristianismo;
5.4. Reinos Bárbaros;
5.5. Império Bizantino.
6. O Mundo Medieval.
6.1. Império Bizantino;
6.2. Islamismo;
6.3. Império Carolíngio;
6.4. O Mundo de produção Feudal;
6.5. Feudalismo europeu;
6.6. Cultura e Mentalidade do Mundo feudal;
6.7. As Cruzadas;
6.8. Renascimento Comercial e Urbano do sistema Feudal.
METODOLOGIASDE
ENSINO APLICÁVEIS

Aulas dialogadas;

Desenvolvimento de pesquisas;

Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;

Estudos dirigidos em sala de aula;

Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas
etc.;
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Palestrante (eventualmente)

A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como:

Participação nas aulas;

Interesse;
43

Organização;

Frequência;

Socialização com os colegas;

Pontualidade no cumprimento das atividades;

Colaboração;

Interação;

Correção nas atividades realizadas.

Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma
e de todos os alunos, devem ser analisados e elencados.

São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da
aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências
da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas,
realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc.

As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios
elencados acima e obedecendo ao padrão somativo.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Facilitador
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
44
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências humanas
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
integrada
SÉRIE
2º
CH SEMANAL
02
FATOR
X
História (HIST)
80
Levar os alunos a compreender o processo que evoluiu durante a primitividade até o
final da idade média, demonstrando as diferenças sociais, e a luta que motiva a
evolução do processo. Considerando ainda, a importância do homem como sujeito da
história e as modificações que essa interação acarreta na forma de olhar da humanidade
EMENTA
hoje, revelando mias, a influência do pensamento medieval, na formação da
consciência das populações ocidentais contemporâneas. Estimulando desta forma, o
espírito crítico do aluno, sobre o contexto que vive e fomentando uma atitude positiva
de ação, no processo político que vivemos.
Compreender o processo de formação da consciência da humanidade, considerando as
diferenças fundamentais que evolução determinou, durante a formação biológica do
homem, bem como, as consequências que a agricultura acarretou na forma de vida das
comunidades primitivas e as modificações do modelo, que ensejaram o surgimento das
primeiras civilizações.
OBJETIVOS

Compreender as diferenças entre a civilização romana e o modelo feudal
imposto após as invasões bárbaras, bem como, a instituições herdadas do
império romano, que perduram ate hoje.

Compreender as contradições predominantes na idade média, bem como, a
riqueza do pensamento medieval e a evolução do processo histórico, que
possibilitam o surgimento do sistema capitalista e da classe burguesa.
- Conceitos de Modo de produção capitalista.
1. Transição do Feudalismo ao capitalismo.
1.1 A crise do sistema feudal.
2. O Mundo Moderno.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
2.1. Formação dos estados Nacionais;
2.2. Absolutismo;
2.3. Expansão marítimo-comercial europeia;
2.4. Renascimento cultural;
2.5. Reforma e Contra Reforma.
3. O Mercantilismo e os sistemas Coloniais.
45
3.1. O Modelo espanhol, inglês, francês e holandês.
4. A Colonização da América.
4.1. O Brasil Pré – colonial (1500/1530).
5. O Brasil Colonial (1530/1808).
5.1. Formação territorial, econômica, política, administrativa, social e cultural;
5.2. O domínio espanhol;
a) Os holandeses no Brasil;
b) Ciclo da mineração.
6. As Revelações burguesas que marcaram o Mundo Moderno.
6.1. As Revelações inglesas do séc. XVII;
6.2. A Revolução Industrial – consolidação do capitalismo industrial;
6.3. Iluminismo Esclarecido;
6.4. A Revolução Francesa.
7. As principais rebeliões coloniais brasileiras Dando ênfase aos movimentos locais e
regionais.
8. A crise dos sistemas coloniais.
8.1. Inglês;
8.2. Independência dos EUA;
8.3. Português e o Processo de independência do Brasil (1808/1822);
8.4. Espanhol.
9. Brasil Independente – 1822/1889.
9.1. Primeiro Reinado – 1822/183;
9.2. Período Regencial – 1831/1840;
9.3. Segundo Reinado – 1840/1889.
Destacamos, nesse período, os aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais.
Reafirmação do modelo burguês e a sua contestação.
Aulas dialogadas;
Desenvolvimento de pesquisas;
METODOLOGIASDE
ENSINO APLICÁVEIS
Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;
Estudos dirigidos em sala de aula;
Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas etc;
Palestrante (eventualmente).
A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como:
Participação nas aulas;
Interesse;
Organização;
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Frequência;
Socialização com os colegas;
Pontualidade no cumprimento das atividades;
Colaboração;
Interação;
Correção nas atividades realizadas.
46
Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma e de
todos os alunos, devem ser analisados e elencados.
São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da
aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da
atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar
feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc.
As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios
elencados acima e obedecendo ao padrão somativo.
RECURSOS DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Facilitador
RECURSOS MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
47
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências humanas
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
3º
CH SEMANAL
02
FATOR
X
História (HIST)
80
Levar os alunos a compreender o processo histórico do Brasil e do mundo, a partir do
século XIX, com o desenvolvimento da economia capitalista até os dias atuais,
EMENTA
mostrando as diversas formas de funcionamento da sociedade e as relações existentes,
permitindo o aluno a se sentir parte integrante da história, a partir dos problemas
vividos em seu cotidiano.
Compreender o processo de desenvolvimento econômico e industrial do capitalismo,
resultando na adoção de políticas imperialistas, nazifascistas. 1ª Guerra.
Compreender a formação da República brasileira, vinculada ao contexto mundial, sua
fase e apogeu e crise como fim dos governos oligárquicos.
A nova configuração do mundo contemporâneo com a divisão em dois blocos
(capitalista e socialista) e seus efeitos na sociedade e economia mundial.
OBJETIVOS
O processo de “Revoluções Socialistas” ocorrido na América Latina, incluindo o
período populista no Brasil, a reação conservadora, contextualizada ao momento
histórico da Guerra Fria.
A formação da República no Estado de Alagoas contextualizado ao Estado Oligárquico
brasileiro, as rupturas com o governo Vargas e o conservadorismo durante a ditadura
militar.
1. Imperialismo e as transformações do capitalismo.
2. A Primeira Guerra Mundial
3. A Revolução Russa de 1917
4. A Crise de 1929
5. Nazi-Fascismo
6. A Segunda Guerra Mundial
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
7. Brasil até 1945:
7.1 – A República Oligárquica
7.2 – A Era Vargas
8. A Guerra Fria
9. Neoimperialismo: América, Ásia e África e a luta pela libertação.
10. Mundo Capitalista
10.1 – A Internacionalização da economia;
48
10.2 – O Milagre japonês;
10.3 – A Unificação Europeia e os Blocos Econômicos.
11. Mundo Socialista
11.1 – Expansão e mudança;
11.2 – A Crise;
11.3 – colapso do socialismo real e seus desdobramentos.
12. A América Latina
12.1 – Revolução e reações.
13. Brasil atual
13.1 – O Processo de Redemocratização (1946/1964);
13.2 – Período Militar;
13.3 – A Redemocratização nos anos 80 e 90;
13.4 – Quadro Atual do Brasil.
14. Alagoas República (1889 aos dias atuais).
Aulas dialogadas;
Desenvolvimento de pesquisas;
METODOLOGIAS DE
ENSINO APLICÁVEIS
Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;
Estudos dirigidos em sala de aula;
Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas etc;
Palestrante (eventualmente);
A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como:
Participação nas aulas;
Interesse;
Organização;
Frequência;
Socialização com os colegas;
Pontualidade no cumprimento das atividades;
Colaboração;
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Interação;
Correção nas atividades realizadas.
Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma e de
todos os alunos, devem ser analisados e elencados.
São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da
aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da
atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar
feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc.
As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios
elencados acima e obedecendo ao padrão somativo.
RECURSOS DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Facilitador
RECURSOS MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia
49
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL
(DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências humanas
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
1º
CH SEMANAL
02
FATOR
X
Geografia (GEOG)
80
A Produção do Espaço Geográfico.
Cartografia: Representação do Espaço Geográfico.
Geomorfologia: Estrutura Geológica; Relevo Terrestre.
Recursos Minerais.
A Dinâmica Climática e os Domínios Morfoclimáticos.
EMENTA
As Paisagens Vegetais.
A dinâmica Hidrológica e os Recursos Hídricos.
Os Impactos Ambientais.
As Políticas Ambientais.
Alagoas.
Reconhecer a dinâmica dos elementos naturais e como tal dinâmica e a interdependência
entre esses elementos formam e transformam as paisagens do planeta, de maneira que o
OBJETIVOS
aluno compreenda como ocorrem as interferências humanas e como eles as fazem parte do
nosso cotidiano.
I Bimestre
Objetivos específicos:
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Reconhecer, analisar as diversas paisagens naturais e humanizadas.

Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos,
tabelas etc.), considerando-os como elementos espaciais.
Conteúdo:

A Produção do Espaço Geográfico: As Paisagens Geográficas.

A Representação do Espaço Geográfico: Cartografia.
50
II Bimestre
Objetivo específico:

Reconhecer as principais formas de relevo.

Identificar os principais impactos geológicos no Brasil e mundo.

Reconhecer e analisar os principais problemas climáticos.
Conteúdo:

Geomorfologia: Estrutura Geológica.

Formas de Relevo: Dinâmica da Litosfera.

Recursos minerais.

Dinâmica Climáticas e os Domínios Morfoclimáticos.

As Mudanças Climáticas.

As Paisagens Vegetais.
III Bimestre
Objetivo específico:

Analisar a importância hidrográfica na produção econômica.

Identificar os impactos ambientais e correlacioná-los com o modelo econômico
adotado.
Conteúdo:

A dinâmica hidrológica e os recursos hídricos.

Impactos Ambientais.

Políticas Ambientais.
IV Bimestre
Objetivos específicos:

Identificar e analisar os principais impactos ambientais em Alagoas.

Analisar as bases econômicas de Alagoas.

Analisar a dinâmica demográfica Alagoana.
Conteúdo:

Geografia de Alagoas.

Paisagens Naturais.
51
METODOLOGIASDE
ENSINO APLICÁVEIS

Aspectos Humanos.

Aspectos Econômicos.

Aulas dialogadas;

Desenvolvimento de pesquisas;

Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;

Estudos dirigidos em sala de aula;

Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas
etc.;

Palestrante (eventualmente)
A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como:
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Participação nas aulas;

Interesse;

Organização;

Frequência;

Socialização com os colegas;

Pontualidade no cumprimento das atividades;

Colaboração;

Interação;

Correção nas atividades realizadas.
Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma e de
todos os alunos, devem ser analisados e elencados.
São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da aprendizagem,
indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da atuação docente,
informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos
e planejamentos elaborados, etc.
As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios elencados
acima e obedecendo ao padrão somativo.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Facilitador
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
52
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências humanas
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
2º
CH SEMANAL
02
FATOR
X
Geografia (GEOG)
80
A Formação da Economia Global: Evolução do Capitalismo.
Socialismo.
A Geografia do Poder Mundial: Bipolaridade e Multipolaridade.
Os Fluxos da Economia Global.
Regionalização da Economia Global :DIT; Blocos Econômicos e OMC.
O Espaço Industrial.
Agropecuária.
EMENTA
Meio Rural e suas Transformações.
Estratégias Energéticas.
Meios de Transportes e Comunicação.
Urbanização e Impactos Ambientais.
Dinâmicas Demográficas.
Migrações Internacionais.
Conflitos Regionais na Ordem Global.
Desigualdade e Exclusão no Mundo.
Promover uma visão abrangente do funcionamento do Capitalismo numa perspectiva
histórica, desde o seu surgimento até hoje. Analisando as principais características do
OBJETIVOS
mesmo, destacando o desenvolvimento científico, e suas contradições em escala mundial,
quanto ao desenvolvimento socioeconômico das várias nações. O aluno deve ciência e
compreender que as transformações atuais são justos da evolução do Capitalismo.
I Bimestre: O Mundo Contemporâneo.
Objetivo específico:
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Identificar as principais características ao capitalismo e socialismo.

Entender o subdesenvolvimento como fruto da exploração capitalista.

Reconhecer os principais polos da economia mundial.

Analisar as causas e consequências da desestruturação do bloco socialista.

Observar a atual fase da globalização, destacando os pontos positivos e negativos
do mesmo para a economia mundial.
53
Conteúdo:

A formação da Economia Global: Evolução do Capitalismo.

Socialismo.

A Geografia do Poder Mundial: do Poder Bipolar a Multipolaridade ( a nova
ordem mundial).

Os Fluxos da Economia Global.

Regionalização da Economia Global: Divisão Internacional do Trabalho ( DIT);
blocos Econômicos e OMC.
II Bimestre: A geografia da Produção
Objetivos específicos:

Destacar as principais características da evolução mundial no mundo.

Analisar as causas e consequências do processo industrial e urbano para o meio
ambiente.

Identificar as principais áreas de produção de alimentos e correlacioná-las ao
capitalismo e a expansão de fome.

Identificar as principais matrizes energéticas e sua importância para o mundo.

Analisar a evolução dos meios de transportes no processo atual ou globalização.
Conteúdo:

O Espaço Industrial: Os Ciclos Industriais.

Agropecuária e Comércio Global de Alimentos.

Meio Rural e suas Transformações.

Estratégias Energéticas.
III Bimestre: A Geografia da Produção
Conteúdo:

Meios de Transportes e Comunicação.

Urbanização e os Impactos Ambientais.
IV Bimestre: A Geografia das Sociedades
Objetivos específicos:

Reconhecer os fenômenos espaciais que determinaram os conflitos atuais, em
especial no Oriente Médio e África.
Conteúdo:

Dinâmicas demográficas: transição demográfica.

Migrações internacionais

Conflitos regionais na ordem global

Desigualdades e exclusão no mundo
54
METODOLOGIAS DE
ENSINO APLICÁVEIS

Aulas dialogadas empregando: quadro negro, retroprojetor e PowerPoint;

Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;

Resolução intensiva de exercícios;

Estudos dirigidos em sala de aula;

Aulas vivenciais;

Etc.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser realizada de forma contínua,
cumulativa e sistemática com o objetivo de diagnosticar a situação da aprendizagem de
cada aluno, em relação à programação curricular. Funções básicas: informar sobre o
domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar
METODOLOGIA DE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e
programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc.
A avaliação deve ser realizada com diferentes finalidades:
Avaliação Diagnóstica;
Avaliação Formativa;
Avaliação Somativa.
Quadro branco e pincéis com diferentes cores.
Retroprojetor.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Datashow.
Aparelho de som.
Aparelho de DVD.
Televisão.
Gravador.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Cartolinas.
Papel A4.
Papel A3.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
55
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DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências humanas
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
EMENTA
FORMA
Integrada
SÉRIE
3º
CH SEMANAL
02
FATOR
X
Geografia (GEOG)
80

O Território Brasileiro em Construção.

Brasil no Mundo.

Estrutura Regional Brasileira.

O Estado Brasileiro e o Planejamento Regional.

Globalização e Território Brasileiro: Comércio Exterior e Integração Regional.

Industrialização Brasileira.

Matriz Energética.

Complexos Agroindustriais .

Comércio Exterior e Integração Sul- americana.

Rede de Transportes no Brasil.

População Brasileira: Dinâmica Demográfica.

Migrações no Brasil.

Urbanização Brasileira e Impactos Ambientais.

Estrutura Etária e PEA.
Evidenciar o processo de formação do território brasileiro, destacando as atividades
econômicas desenvolvidas, século a século, em nosso país e as origens étnicas de nossa
OBJETIVOS
população. Analisar criteriosamente o desempenho do Estado como fator primordial a
gestão do território brasileiro.
I Bimestre: O Território Brasileiro
Objetivo Específico:

Contextualizar historicamente a ocupação do território brasileiro por meio dos
ciclos econômicos. Destacar a importância do Tratado de Tordesilhas.

CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Analisar importância da divisão regional do Brasil, objetivando o planejamento
regional.

Analisar, identificar e reconhecer o espaço geográfico hoje, como fruto da
colonização de exploração, voltada, principalmente para o mercado externo.
Conteúdo:

O Território Brasileiro em Construção.
56


Brasil no Mundo.

Estrutura Regional Brasileira.

O Estado Brasileiro e o Planejamento Regional.
Globalização e Território Brasileiro: Comércio Exterior e Integração Regional.
II Bimestre: Economia e Dinâmicas Territoriais no Brasil.
Objetivo Específico:

Relacionar os processos industriais com as crises econômicas internacionais, tais como
I Guerra Mundial, a crise de 1929 e II Guerra Mundial.

Identificar e promover uma leitura da atual fase da agropecuária brasileira,
enumerando os pontos positivos e negativos.

Identificar as principais matrizes energéticas do Brasil; destacar o biocombustível
como alternativa limpa e lucrativa para o Brasil.

Analisar a opção do rodoviarismo para o Brasil.
Conteúdo:

Industrialização e Integração Nacional.

Matriz Energética.

Complexos agroindustriais.

Comércio Exterior e Integração sul-americana.

Rede de Transportes no Brasil.
III Bimestre: População Brasileira
Objetivo específico:
–
Analisar as fases do crescimento demográfico através de uma linha do tempo.
–
Reconhecer os principais grupos étnicos formadores da população brasileira.
–
Identificar as causas dos atuais movimentos migratórios brasileiros.
Conteúdo:

Dinâmica Demográfica Brasileira.

Estrutura Etária e Atividades da População.

Composição Étnica da população Brasileira.

Migração no Brasil.

Urbanização Brasileira.
IV Bimestre: Dinâmica da Natureza
Objetivo específico:

Analisar a estrutura geológica brasileira e sua importância mineral para economia
brasileira.

Identificar os principais impactos ambientais relacionados ao clima e
57
aodesmatamento

reconhecer a importância hídrica brasileira quanto a produção de energia e como

Meio de transporte viável para o país.
Conteúdo:
METODOLOGIAS DE
ENSINO APLICÁVEIS

As Bases Físicas do Brasil : Estrutura geológica do Brasil.

Climas e Vegetação Brasileira.

Domínios Morfológicos do Brasil.

Hidrografia Brasileira e os recursos hídricos.

Aulas dialogadas empregando: quadro negro, retroprojetor e PowerPoint;

Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;

Resolução intensiva de exercícios;

Estudos dirigidos em sala de aula;

Aulas vivenciais;

ETC.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser realizada de forma
contínua, cumulativa e sistemática com o objetivo de diagnosticar a situação da
aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular. Funções básicas:
informar sobre o domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
utilizada, revelar consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade
de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos
elaborados, etc.
A avaliação deve ser realizada com diferentes finalidades:
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

Avaliação Diagnóstica;

Avaliação Formativa;

Avaliação somativa.

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
58
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Ciências Humanas
DISCIPLINA
Filosofia (FILO)
CH ANUAL
40
CH SEMANAL
Integrado
ANO
1º
1
FATOR
1
Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão
EMENTA
dos problemas e conceitos fundamentais da Filosofia em suas origens, tomando como
primeiro dos grandes temas a Ética.
Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e
OBJETIVOS
questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico:
reflexão, análise e crítica filosóficas.
1º Semestre:
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Introdução à filosofia

Visão geral da filosofia no ensino médio;

Justificativa da relevância da filosofia;

Definição de filosofia;

Filosofia e conhecimento;

Origens da filosofia (do mitológico ao cosmológico).
2º Semestre:

Ótica

Problemas morais e problemas éticos;

Definição de ética e moral;

Distinção entre 'norma' e 'fato';

Propósito da ética;

Teorias éticas.
59
METODOLOGIAS DE
ENSINO
APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogais;

Leituras compartilhadas;

Estudo dirigido;

Pesquisa de campo;

Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de leitura,
interpretação, escrita argumentativa entre outras;
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS

Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc.

Avaliação escrita;

Trabalho individual;

Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates etc;

Avaliação qualitativa:

Participação contínua nas atividades da classe;

Assiduidade e pontualidade;

Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas;

Cordialidade com professores e colegas;

Quadro e pincel;

Livros e apostilas;

Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão
etc.;

Laboratório de informática.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo:
Moderna, 2003.
BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana /
Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos
filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.
BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis
Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.
CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles.2 ed.
São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008.
NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. /
Ubaldo Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.
60
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências Humanas
DISCIPLINA
Filosofia (FILO)
CH ANUAL
40
EMENTA
OBJETIVOS
METODOLOGIAS DE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Integrado
ANO
2º
CH SEMANAL
1
FATOR
1
Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão
dos modelos explicativos e conceitos concernentes às questões próprias da Teoria do
Conhecimento e da Lógica.
Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e
questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico:
reflexão, análise, raciocínio lógico e críticas filosóficas.
1º Semestre:






CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
MODALIDADE
Teoria do conhecimento
A teoria das ideias platônica;
Racionalismo e empirismo;
Criticismo.
Epistemologia contemporânea:
Verdade, crença e justificação.
2° Semestre:
 Lógica
 Raciocínio e inferência;
 Validade e verdade;
 Proposição e argumento (silogismos);
 Falácias não formais;
 Reconhecimento de argumentos; conteúdo e forma;
 Lógica proposicional.
 Formalização de argumentos;
 Conectivos lógicos;
 Tabelas de verdade.
 Aplicações da lógica.






Aulas expositivas e dialogais.
Leituras compartilhadas.
Estudo dirigido.
Pesquisa de campo.
Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de leitura,
interpretação, escrita argumentativa entre outras.
Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc.




Avaliação escrita;
Trabalho individual;
Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates etc;
Avaliação qualitativa:
61








Participação contínua nas atividades da classe;
Assiduidade e pontualidade;
Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas;
Cordialidade com professores e colegas;
Quadro e pincel.
Livros e apostilas.
Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão
etc;
Laboratório de informática.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna,
2003.
BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana /
Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos
filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.
BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo
Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.
CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.
___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles.2 ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva,
2001.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008.
NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo
Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.
___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. /
Ubaldo Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007.
ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001.
PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São
Paulo : Paulus. 2003.
SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar.4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano.
São Paulo: Madras, 2009.
62
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Ciências Humanas
DISCIPLINA
Filosofia (FILO)
CH ANUAL
40
CH SEMANAL
Integrado
ANO
3º
1
FATOR
1
Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão da
EMENTA
história e dos problemas fundamentais da metafísica, bem como das noções básicas da
estética, sua presença e implicações no cotidiano.
Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e
OBJETIVOS
questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico:
reflexão, análise, raciocínio lógico e crítica filosóficas.
1º Semestre:

Metafísica
o
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Movimento e realidade;

Uno e múltiplo;

Teoria das ideias;

Aparência e verdade.

O problema dos universais; os transcendentais;

Provas da existência de Deus; argumentos ontológico, cosmológico, teleológico;

Crítica à metafísica na contemporaneidade.
2º Semestre:

Estética
o
O belo e o sublime;
o
Juízo estético e juízo de gosto;
o
Função da arte;
o
Artes, artistas e obras de arte;
o
Arte e técnica;
o
Indústria cultural.
Aulas expositivas e dialogais.
Leituras compartilhadas.
METODOLOGIAS DE
ENSINO APLICÁVEIS Estudo dirigido.
Pesquisa de campo.
63
Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de leitura, interpretação,
escrita argumentativa entre outras.
Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc.
Avaliação escrita;
Trabalho individual;
Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates etc;
METODOLOGIAS DE Avaliação qualitativa:
AVALIAÇÃO
Participação contínua nas atividades da classe;
APLICÁVEIS
Assiduidade e pontualidade;
Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas;
Cordialidade com professores e colegas;
Quadro e pincel.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Livros e apostilas.
Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão etc;
Laboratório de informática.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna,
2003.
BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian
Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos
filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.
BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo
Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.
___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva,
2001.
DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
64
MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008.
NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo
Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.
___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo
Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007.
ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001.
PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São
Paulo : Paulus. 2003.
SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano. São
Paulo: Madras, 2009.
65
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Ciências Humanas
DISCIPLINA
Filosofia (FILO)
CH ANUAL
40
CH SEMANAL
Integrado
ANO
4º
1
FATOR
1
Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão das
EMENTA
questões relacionadas à técnica e dos fundamentos filosóficos da política, considerando sua
importância e seu impacto na vida social.
Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e
OBJETIVOS
questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico:
reflexão, análise, raciocínio lógico e crítica filosóficas.
1º Semestre:

CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Filosofia política:
o
Formas de poder;
o
Soberania e legitimidade;
o
Formação e ordenamento do Estado Moderno;
o
Teorias políticas.
2º Semestre:

Filosofia da técnica:
o
Homem, técnica e natureza;
o
Técnica e história;
o
Ciência e técnica;
o
Implicações sociais e econômicas da técnica;
o
Técnica e poder.
66
METODOLOGIAS DE
ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogais.

Leituras compartilhadas.

Estudo dirigido.

Pesquisa de campo.

Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de
leitura, interpretação, escrita argumentativa entre outras.

Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc.

Avaliação escrita;

Trabalho individual;

Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates
etc;
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS

Avaliação qualitativa:

Participação contínua nas atividades da classe;

Assiduidade e pontualidade;

Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas;

Cordialidade com professores e colegas;

Quadro e pincel.

Livros e apostilas.

Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão
etc;

Laboratório de informática.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna,
2003.
BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian
Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos
filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.
BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.
CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.
___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed.
São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
67
DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008.
NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo
Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.
___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo
Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007.
ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001.
PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo.
São Paulo : Paulus. 2003.
SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano.
São Paulo: Madras, 2009.
68
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências Humanas
DISCIPLINA
Sociologia (SOCI)
CH ANUAL
40
MODALIDADE
Integrado
ANO
1º
CH SEMANAL
1
FATOR
1
O contexto histórico de emergência da Sociologia. A contribuição sociológica de Augusto
EMENTA
Comte, Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber. Indivíduo, Sociedade; Classes e
Instituições Sociais.
Compreender o contexto histórico de surgimento e desenvolvimento da Sociologia
OBJETIVOS
enquanto ciência, conhecendo os principais teóricos clássicos. Aprender a pensar
sociologicamente as questões sociais que afetam a organização social.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METODOLOGIAS DE
ENSINO
APLICÁVEIS

O processo histórico da emergência das Ciências Sociais

O estudo da Sociologia enquanto Ciência

Sociologia e sociedade: principais pensadores

O processo de socialização

Indivíduo e Sociedade

Classes e instituições sociais

Aulas expositivas;

Grupos de discussão;

Leituras e trabalhos dirigidos,

Exercício de fixação,

Apresentação de filmes ou documentários;

Desenvolvimento de pesquisas
Para avaliação da aprendizagem serão considerados:
METODOLOGIAS DE
Participação em debates,
AVALIAÇÃO
Pesquisas e produção textual;
APLICÁVEIS
Apresentação de seminário temático
Provas objetivas e/ou dissertativas.
RECURSOS
Quadro branco,
69
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
TV,
Data show,
Retroprojetor, textos,
Filmes e documentários.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro:
Zahar, 2010.
BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições 70, LDA, 2002. (
Biblioteca 70;22)
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COHN, Gabriel(org.). Sociologia: para ler os clássicos – Durkheim, Marx, Weber. 2
ed. Rio de Janeiro: Azougue, 2009.
CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5
ed. Rio de Janeiro: Eldorado tijuca, 1977.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC,
2002.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues.
São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).
FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo:
Boitempo
FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade.
Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed.
São Paulo: Moderna,2005.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
GENTILLI, Pablo. (org.)Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia
na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000.
(Coleção A Outra Margem).
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 17 ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2009.
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo, Edições Loyola, 1992.
HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica.
Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de
70
Janeiro:Zahar, 2005.
LORENSETTI, Everaldo;ET all. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006.
SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de janeiro: Zahar, 2006.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. SãoPaulo: Makron Books,
2000.
MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo:
moderna, 1997.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994.
MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.Sociologia para
jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003.
ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio
de Janeiro: Zahar. 1976.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual,2007.
WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.
71
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências Humanas
DISCIPLINA
Sociologia (SOCI)
CH ANUAL
40
MODALIDADE
Integrado
ANO
2º
CH SEMANAL
1
FATOR
1
Poder, Política e Estado. O Estado Moderno. O Estado de bem-estar social, o pensamento
EMENTA
neoliberal. Direito, a Democracia e Cidadania. Movimentos Sociais. Mudanças, transformações e
desigualdades sociais.
Favorecer o diálogo sobre Estado, política, direito, cidadania e democracia.
OBJETIVOS
Compreender o
cenário político e econômico, as mudanças, transformações e as desigualdades sociais na sociedade
moderna e contemporânea,

Poder, Política e Estado.
O Estado Moderno.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

O Estado de bem-estar social

O neoliberalismo.

Direitos, Democracia e Cidadania.

Marginalidade Social

Os novos Movimentos Sociais.
Aulas expositivas;
Grupos de discussão;
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Leituras e trabalhos dirigidos,
Exercício de fixação,
Apresentação de filmes ou documentários;
Desenvolvimento de pesquisas
Para avaliação da aprendizagem serão considerados:
METODOLOGIASD
E AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Participação em debates,
Pesquisas e produção textual;
Apresentação de seminário temático
Provas objetivas e/ou dissertativas.
Quadro branco,
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
TV,
Data show,
Retroprojetor, textos,
Filmes e documentários.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. (Orgs.). Infoproletários: degradação real do trabalho virtual.
72
RECOMENDADA
São Paulo: Boitempo, 2009.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar,
2010.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.
DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues. São
Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).
FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo
FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Leituras
de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo:
Moderna,2005.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
GENTILLI, Pablo. (org.)Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova
ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção A Outra
Margem).
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo: Edições Loyola, 1992.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de
Janeiro: Zahar, 1997.
KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo
contemporâneo. 2ºed. Rio de janeiro: Zahar, 2006.
LORENSETTI, Everaldo.[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual,2007.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. SãoPaulo: Makron Books, 2000.
MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: moderna,
1997.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994.
MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.Sociologia para jovens do
século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007.
ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio de
Janeiro: Zahar. 1976.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual,2007.
WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.
73
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Ciências Humanas
DISCIPLINA
Sociologia (SOCI)
CH ANUAL
40
CH SEMANAL
Integrado
ANO
3º
1
FATOR
1
O conceito de cultura e seus significados sociais. Identidade e diversidade cultural.
Desigualdade e Exclusão social e minorias. Consumo, tecnologia e estilos de vida.
EMENTA
Modernidade, Globalização e Tecnologias. Trabalho e as relações produtivas.
Favorecer a compreensão dos meandros culturais, a partir do estudo da diversidade
OBJETIVOS
sociocultural. Compreender as questões sociais e culturais que afetam o mundo moderno e
contemporâneo, associando as diferentes formas e significados do trabalho e a tecnologia.

Abordagens teóricas sobre cultura e sociedade

Culturas, identidades e diversidade social

Desigualdade, exclusão e inclusão social
CONTEÚDOS

Consumo, novas tecnologias e as redes sociais
PROGRAMÁTICOS

Sociedade global e as novas tecnologias

Trabalho e sociedade moderna capitalista

A sociedade pós-industrial e as novas tecnologias

A questão do trabalho no Brasil

Aulas expositivas;

Grupos de discussão;

Leituras e trabalhos dirigidos,

Exercício de fixação,

Apresentação de filmes ou documentários;

Desenvolvimento de pesquisas

Para avaliação da aprendizagem serão considerados:
METODOLOGIAS

Participação em debates,
DE AVALIAÇÃO

Pesquisas e produção textual;
APLICÁVEIS

Apresentação de seminário temático

Provas objetivas e/ou dissertativas.
RECURSOS

Quadro branco,
DIDÁTICOS

TV,
NECESSÁRIOS

Data show,
METODOLOGIAS DE
ENSINO
APLICÁVEIS
74

Retroprojetor, textos,

Filmes e documentários.
AYALA, Marcos; AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura Popular no Brasil. 2 ed. São
Paulo: Ática, 1995.
ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do
trabalho. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro:
Zahar, 2010.
GARCÍA CANCLINI, Néstor. As culturas populares no capitalismo. São Paulo:
Brasiliense, 1983.
CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5
ed. Rio de Janeiro: Eldorado tijuca, 1977.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - A era da informação: Economia, Sociedade
BIBLIOGRAFIA
e Cultura; vol. I, São Paulo, Paz e Terra, 2001.
RECOMENDADA
CERTEAU, Michel. A cultura no plural. 5 ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.(coleção
travessia do século)
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed.
São Paulo: Moderna,2005.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.
DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues.
São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).
ENGELS, F.; [et al.]. O papel da cultura nas ciências sociais. Porto Alegre, RS: 1980.
FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo:
Boitempo
75
FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade.
Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio Janeiro. 1989.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
______. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
GENTILLI, Pablo. (org.) Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia
na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000.
(Coleção A Outra Margem).
GENERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA: formação de professoras/es em gênero,
orientação sexual e relações étnico-raciais. Livro de conteúdo. Versão 2009. Rio de
Janeiro:CEPESC; Brasília: SPM, 2009.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 17 ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2009.
HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio
de Janeiro: Zahar, 1997.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de
Janeiro:Zahar, 2005.
LORENSETTI, Everaldo;[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006.
MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo:
moderna, 1997.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994.
MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para jovens
do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003.
76
ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: brasiliense, 2004. (coleção primeiros
passos).
SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio
de Janeiro: Zahar. 1976.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.
WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.
77
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Ciências humanas
DISCIPLINA
Sociologia (SOCI)
CH ANUAL
40
CH SEMANAL
Integrado
ANO
4º
1
FATOR
1
Mudanças, transformações e desigualdades sociais. O mundo do trabalho e a organização
produtiva. A revolução técnico - cientifico. Do fordismo à produção flexível. A atual
EMENTA
divisão internacional do trabalho. A revolução informacional e as novas redes sociais. O
processo de globalização. A globalização e suas consequências. A economia globalizada.
Sociologia aplicada
Favorecer a compreensão sobre as mudanças sociais, culturais e econômicas
OBJETIVOS
desencadeadas pelo capitalismo. Identificar as consequênciasdo chamado “aldeia global”.
Compreender as questões sociais e econômicas que afetam o mundo moderno e
contemporâneo, associando as diferentes formas e significados do trabalho e da tecnologia.
Mudanças, transformações e desigualdades sociais.
As Faces do capitalismo.
O neoliberalismo em questão
As relações de trabalho e a organização produtiva
A revolução técnico-científico
Do fordismo à produção flexível
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
A atual divisão internacional do trabalho
A revolução informacional e as novas redes sociais
O processo de globalização
A globalização e suas consequências (a aldeia global)
Da economia globalizada a mundialização da cultura
Sociologia aplicada: Temas pontuais
Aulas expositivas;
Grupos de discussão;
METODOLOGIAS DE
ENSINO
APLICÁVEIS
Leituras e trabalhos dirigidos,
Exercício de fixação,
Apresentação de filmes ou documentários;
Desenvolvimento de pesquisas
78
Participação em debates,
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Pesquisas e produção textual;
Apresentação de seminário temático
Provas objetivas e/ou dissertativas.
Quadro branco,
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
TV,
Data show,
Retroprojetor, textos,
Filmes e documentários.
ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. (Org.). Infoproletários: degradação real do trabalho
virtual. São Paulo: Boitempo, 2009.
ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do
trabalho. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro:
Zahar, 2010.
COSTA, Edmilson. A globalização e o capitalismo contemporâneo. São Paulo:
expressão popular, 2008
CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5
ed. Rio de Janeiro: Eldorado tijuca, 1977.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - A era da informação: Economia, Sociedade
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
e Cultura vol. I, São Paulo, Paz e Terra, 2001.
;
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COHN, Gabriel(org.). Sociologia: para ler os clássicos – Durkheim, Marx, Weber. 2 ed.
Rio de Janeiro: Azougue, 2009.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.
DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues.
São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).
FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo:
Boitempo
FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade.
Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.
79
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed.
São Paulo: Moderna,2005.
GENTILLI, Pablo. (org.) Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia
na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção
A Outra Margem).
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo, Edições Loyola, 1992.
HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica.
Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de
Janeiro:Zahar, 2005.
LORENSETTI, Everaldo.[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006.
SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de janeiro: Zahar, 2006.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994.
MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.
______. Trabalho assalariado e capital & Salário, preço e lucro. São Paulo: expressão
popular, 2006
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003.
ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.
WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.
_______. Economia e Sociedade. 5 ed. Vol.1. Brasília: UNB, 2009.(vol.1).
80
BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições 70, LDA, 2002. (
Biblioteca 70;22)
COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC,
2002.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
LEITURA
COMPLEMENTAR
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. SãoPaulo: Makron Books,
2000.
MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo:
moderna, 1997.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para
jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007.
SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio
de Janeiro: Zahar. 1976.
81
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENAÇÃO DE QUÍMICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenação de Química
COMPONENTE
CURRICULAR
Química (QUIM)
CH ANUAL
80
FORMA
Integrada
SÉRIE
1°
CH SEMANAL
2
FATOR
1
Esta disciplina visa dar ao aluno condições para que ele possa ter uma visão mais abrangente
do mundo que o rodeia, de modo, a saber, relacionar conceitos químicos com fatos vindos de
EMENTA
seu cotidiano.
Os conteúdos desenvolvidos serão: propriedades dos materiais; substâncias e misturas; teoria
atômica; tabela periódica; ligações químicas; funções inorgânicas e reações químicas.
1º Bimestre:

Definir as propriedades da matéria e reconhecer as diferenças entre substância e
mistura.

Conhecer os vários modelos propostos para o átomo.

Identificar os três estados da matéria, distinguindo as mudanças de estados e sua
relação com a temperatura e pressão.

Saber distribuir os elétrons de um átomo relacionando com sua energia e como ser
formam cátions e ânions.

Aplicar os conhecimentos da tabela periódica para reconhecer os elementos e suas
propriedades periódicas: Conceituar energia de ionização, tamanho dos átomos,
eletronegatividade e caráter metálico.
OBJETIVOS

Conhecer as formas de obtenção e utilização dos principais elementos.

Distinguir as várias ligas metálicas.
2º Bimestre:

Reconhecer os vários tipos de ligações.

Elaborar a representação do átomo segundo Lewis.

Identificar em um composto as ligações simples, dupla, triplas e dativas.

Conceituar eletronegatividade e indicar as polaridades de uma molécula.

Mostrar quando as ligações entre moléculas são fortes ou fracas.

Determinar as fórmulas geométricas dos compostos.
82
3º Bimestre:

Identificar as quatro funções inorgânicas.

Conceituar ácido e base.

Conceituar pH.

Reconhecer pela mudança de cor alguns principais indicadores utilizados.

Aplicar os conhecimentos químicos para reconhecer os problemas da chuva ácida.

Escrever os nomes dos principais ácidos, bases, óxidos e sais.

Montar as fórmulas à partir de cátions e ânions.

Distinguir, os vários tipos de reações químicas.
4º Bimestre:

Utilizar a lei de Lavoisier e Proust para confirmar a indestrutibilidade da matéria.

Calcular o Nox dos elementos.

Identificar a existência de reação de óxido redução.

Balancear as equações químicas.

Efetuar cálculos de massa molar.
1º Bimestre:

Introdução ao estudo da Química.

Propriedades gerais e especificas da matéria.

Mudança dos estados físicos da matéria.

Substâncias simples, compostas e misturas.

Método de separação das misturas.

Fenômenos físicos, e reações químicas.

Modelos atômicos, de Dalton, Thomson, e nuclear de Rutherford e Bohr.

Número atômico ( Z ) e de massa ( A ).

Elemento químico e seus símbolos.

Semelhanças entre os átomos. Alotropia.

Distribuição dos elétrons no átomo.
CONTEÚDOS

Formação dos íons: Cátions e ânions.
PROGRAMÁTICOS

Classificação periódica dos elementos .

Principais propriedades periódicas.

Estudo dos principais metais:

Ligas metálicas
2º Bimestre:

Estudos das ligações químicas.

O modelo da estabilidade dos átomos e as limitações do octeto completo.

Representação de Lewis.

Ligação iônica,

Ligação covalente ou molecular, ligações simples, duplas, triplas e dativas.

Polaridade: moléculas apolares e polares.
83

Interações intermoleculares. As forças de Van der Waals e as pontes de Hidrogênio.

Determinação das fórmulas dos compostos iônicos e covalentes.
3º Bimestre:

Sinopse das funções inorgânicas.

Teoria de Arrehenius.

Conceito ácido-base de Arrehenius e suas propriedades, Nomenclatura dos principais
ácidos e bases.

Neutralização total e parcial dos ácidos e bases.

Óxidos e sais suas propriedades, nomenclatura e utilização.

Acidez e basicidade de soluções de uso diário.

Aplicações práticas no cotidiano dos principais ácidos, bases, sais e óxidos.
4º Bimestre:

Principais reações químicas, e as mais usadas.

Classificação das reações: decomposição, síntese, dupla troca e deslocamento.

Número de oxidação. Regras práticas para o cálculo do Nox.

Reação de óxido-redução.

Balanceamento de equações.

Calcular massas moleculares.

Aulas expositivas;

Listas de exercícios

Trabalho em grupo

Aulas práticas no laboratório

Avaliação mensal
METODOLOGIASDE

Avaliação bimestral.
AVALIAÇÃO

Trabalho em grupo.
APLICÁVEIS

Apresentação de Seminário.

Exercício de fixação da aprendizagem

Quadro branco e Lápis
RECURSOS

Data show
DIDÁTICOS

Computador
NECESSÁRIOS

Laboratório de química

Biblioteca

Lápis para Quadro branco

Papel A4

Cópias

Reagentes

Vidraria

Equipamento de laboratório
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
84
FELTRE, Ricardo. Química – Química Geral. Volume 1, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004
LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000.
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do
cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998.
SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999.
USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Química: química geral. São Paulo: Editora Saraiva,
1995.
85
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENAÇÃO DE QUÍMICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenação de Química
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
2º
CH SEMANAL
3
FATOR
1
Química (QUIM)
120
Esta disciplina visa dar condições para que o aluno possa, à partir dos conhecimentos vindos
da disciplina Físico-química, compreender melhor o
EMENTA
mundo em que vive. O
desenvolvimento da disciplina se dará com aulas práticas e teóricas onde serão tratados os
conteúdos: Cálculos químicos, gases, estequiometria, soluções, propriedades coligativas das
soluções, termoquímica, cinética química e equilíbrio químico.
1º Bimestre:

Conceituar quantidade de matéria (mol) e aplicá-lo na determinação de cálculos
químicos;

Conhecer as propriedades dos gases e a relação entre as variáveis de estado.
2º Bimestre:
OBJETIVOS

Realizar cálculos estequiométricos;

Calcular e interpretar os diversos tipos de concentração numa solução;

Realizar cálculos envolvendo diluição e mistura de soluções.
3º Bimestre:

Compreender os efeitos da presença do soluto nas propriedades físicas do solvente;

Identificar processos endotérmicos e exotérmicos;

Calcular a variação de entalpia envolvida numa reação pela lei de Hess;

Identificar os principais calores de reação;
4º Bimestre:

Conhecer os fatores que afetam a velocidade das reações químicas;

Conhecer as características das reações reversíveis e os fatores que deslocam o
equilíbrio com base no princípio de Lê Chantelier.
1º Bimestre:
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Cálculos químicos
Quantidade de matéria
86
Estudo dos gases
Teoria cinética dos gases.
Variáveis de estado.
Lei dos gases.
Equação de Clayperon.
Volume molar.
2º Bimestre:
Estequiometria
Cálculos estequiométricos envolvendo pureza dos reagentes e rendimento de reação
Soluções
Coeficiente de solubilidade.
Concentração das soluções: g/L ; mol/L ; % p/p´; % p/v; % v/V e ppm
Diluição de soluções.
3º Bimestre:
Propriedades Coligativas das Soluções
Conceito
Tonoscopia
Ebulioscopia
Crioscopia
Osmoscopia
Termoquímica.
Reações exotérmicas e endotérmicas.
Calor de combustão, calor de formação e energia de ligação.
Calculo de ∆H ( lei de Hess )
4º Bimestre:
Cinética Química.
Teoria das colisões moleculares
Fatores que alteram a velocidade das reações.
Equilíbrio Químico.
Constante de equilíbrio
Princípio de Lê Chantelier – deslocamento do equilíbrio
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Aulas expositivas;

Utilização de textos, apostilas e DVD

Listas de exercícios

Trabalho em grupo

Aulas práticas no laboratório

Avaliação mensal

Avaliação bimestral.
87
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

Trabalho em grupo.

Exercício de fixação da aprendizagem

Quadro branco e Lápis

Data show

Computador

Laboratório de química

Biblioteca

Lápis para Quadro branco

Papel A4

Cópias

Reagentes

Vidraria

Equipamento de laboratório
FELTRE, Ricardo. Química – Físico-Química. Volume 2, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004
LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000.
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume 2. São Paulo: Atual, 2000.
PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do
cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998.
SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999.
USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Químical. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
88
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENAÇÃO DE QUÍMICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Técnico em Mecânica
ÁREA
Coordenação de Química
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
3°
CH SEMANAL
2
FATOR
1
Química (QUIM)
80
Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dos princípios básicos da
Química e suas aplicações, possibilitando-lhes um direcionamento para participações em
atividades profissionais técnicas, e em atividades de pesquisa e extensão no âmbito da
Química, conhecendo:
O carbono suas ligações, ângulos e geometria, concatenação e classificação das cadeias
carbônicas, radicais e suas nomenclaturas, principais funções orgânicas, suas fórmulas
EMENTA
gerais, nomenclatura, obtenção e usos, o petróleo, isomeria plana e espacial, reações e
obtenção dos principais compostos orgânicos, polímeros.
Equilíbrio químico, constante e grau de equilíbrio, lei de Chantelier,equilíbrio
iônico,solução
tampão,equilíbrio
iônico
na
água,
pH
e
pOH,constante
de
hidrólise,equilíbrio heterogêneo,produto de solubilidade.
Radioatividade, leis da radioatividade, eletroquímica, pilhas e suas implicações. Eletrolise.
1º Bimestre:

Conhecer a historia da evolução da química orgânica.

Identificar as propriedades do carbono.

Reconhecer a configuração tetraédrica do carbono.

Identificar as geometrias assumidas pelo carbono.

Distinguir os tipos das ligações, ângulos e hibridação do carbono nos compostos
orgânicos.
OBJETIVOS

Classificar as cadeias carbônicas.

Identificar as funções orgânicas pelas suas formulas gerais e grupos funcionais.

Reconhecer os hidrocarbonetos e sua nomenclatura.

Nomear radicais.

Reconhecer o petróleo como fonte de hidrocarbonetos.

Identificar as principais funções orgânicas pelos seus nomes oficiais:
reconhecendo suas aplicações ou obtenções.

Definir isomeria.

Classificar a isomeria.

Reconhecer os vários tipos de isomeria plana.
89

Distinguir os compostos cis e trans.

Conhecer a isomeria do ácido butenodióico.

Conceituar luz e sua propagação.

Diferenciar substância ativa de atividade óptica.

Conceituar substâncias levógiras, dextrógiras e mistura racêmica.

Calcular o número de isômeros ópticos com vários carbonos assimétricos.
2º Bimestre:

Classificar as reações orgânicas.

Entender as reações de adição dos alcenos: Hidratação, Halogenação e adição de
Haletos.

Aplicar a regra de Markovnikov.

Caracterizar
as
reações
de
eliminação:
Desidratação,
Desalogenação,
Desidroalogenação.

Aplicar a regra de Saytzeff.

Classificar os vários tipos de reações de substituição.

Conhecer as reações de substituição dos alcanos: Nitração, Halogenação,
Sulfonação.

Reconhecer as reações mais importantes dos aromáticos.

Identificar as reações de as reações de oxidação: Oxidação dos álcoois, e dos
alcenos: branda e à fundo.

Caracterizar a ozonólise.

Classificar os tipos de polímeros.

Distinguir os polímeros de adição e condensação.

Conhecer os usos práticos do cotidiano dos polímeros.
3º Bimestre:

A partir de dados experimentais coletados, interpretar as características que
definem o estado de equilíbrio químico.

Representar em gráficos as variações das concentrações de reagentes e/ ou
produtos de uma transformação química em função do tempo, até o sistema
alcançar o equilíbrio.

Deduzir o Princípio de Le Chantelier a partir de estudo dos fatores que modificam
as condições de equilíbrio (variação da concentração de um reagente, da
temperatura e da pressão).

Reconhecer que o catalisador apenas acelera a reação e não altera as
concentrações de equilíbrio dos participantes do equilíbrio.

Compreender o significado de “deslocamento de equilíbrio” e utilizar esse
conceito para explicar as alterações provocadas pelos fatores que afetam o estado
de equilíbrio químico.

Escrever a expressão de Kc para uma reação em equilíbrio.
90

Interpretar o valor de K em termos de extensão da reação.

Determinar o valor numérico de Kc conhecendo os valores das concentrações de
equilíbrio dos participantes da reação e a equação da reação.

Compreender as alterações no valor de Kc por causa da alteração da concentração,
da temperatura e do volume.

Escrever as expressões de Ka e Kb para ácidos e bases.

Interpretar as expressões Ka e Kb em termos de extensão da ionização.

Relacionar o grau de condutibilidade elétrica de soluções ácidas e/ ou básicas com
a extensão da ionização, conceituando força dos ácidos e das bases.

Calcular o valor de Ka e Kb a partir da equação da sua ionização.

Definir ácido e base de Brönsted e Lowry.

Reconhecer que a água é um eletrólito fraco e, por causa da sua auto ionização, as
espécies H2O, H+ e OH- coexistem em equilíbrio dinâmico.

Expressar a acidez ou basicidade em termos de pH.

Efetuar cálculos que envolvem Ka, pH e pOH.

Conceituar hidrólise como reação de equilíbrio que resulta da interação entre os
íons da água e os do sal nela dissolvidos.

Compreender como ocorre a hidrólise ácida e/ ou básica.

Conceituar solução tampão e compreender como o tampão atua para manter
constante o pH.

Escrever a expressão da constante da hidrólise e deduzir uma expressão
matemática que relacione Ka (ou Kb), Kh e Kw.

Escrever a expressão de Kps para um soluto iônico.

Compreender o significado de Kps e de produto iônico de solução.

Diferenciar produto de solubilidade (Kps) de solubilidade.

Prever a ocorrência de reação de precipitação.
4º Bimestre:

Compreender os processos de construção e de funcionamento das pilhas
eletroquímicas.

Representar por equações as transformações químicas que ocorrem nos eletrodos
de uma pilha e a sua transformação global.

Conhecer o significado dos termos oxidação, redução, cátodo e ânodo.

Compreender o papel da ponte salina.

Compreender o significado de potencial de eletrodo e tensão elétrica da pilha.

Compreender como é medido o potencial de um eletrodo e a construção da escala
de potenciais Eo.

Determinar o Eo de uma pilha a partir dos potenciais padrão dos eletrodos.

Interpretar a escala de potenciais de redução.

Conhecer outras pilhas e representar por equações as transformações que ocorrem
nos eletrodos, assim como na reação global.
91

Reconhecer que a eletrólise é um processo que envolve uma reação não
espontânea.

Compreender como ocorre a eletrólise ígnea e representar por equações as reações
que ocorrem no cátodo e no ânodo e a reação global.

Compreender os processos de eletrólise de soluções aquosas de solutos iônicos,
representando por equações as reações que ocorrem no cátodo e no ânodo e a
reação global.

Utilizar a relação entre a intensidade da corrente, o tempo de circulação e a carga
consumida no depósito de certa massa de metal para determinar a carga associada
ao íon do metal.

Compreender que a emissão de uma partícula alfa por um átomo radioativo gera
outro átomo de número de massa quatro unidades menor e número atômico uma
unidade maior.

Representar por meio de uma equação as desintegrações alfa e/ ou beta.

Compreender que a emissão beta gera um átomo de número de massa igual ao do
átomo que o gerou e número atômico uma unidade maior.

Reconhecer que as radiações gama acompanham as emissões alfa e beta e são
eletromagnéticas.

Reconhecer que a instabilidade dos núcleos atômicos depende da relação entre o
número de prótons e o de nêutrons.

Conceituar meia-vida ou período de semidesintegração radioativa.

Compreender o processo de datação com carbono-14.

Reconhecer algumas aplicações importantes e implicações sociais do uso de
radioisótopos, como na Medicina Nuclear, na datação de fósseis, em armas
nucleares, na conservação de alimentos, em usinas nucleares, em esterilização,
etc.
o
1 Bimestre:
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Histórico da Química Orgânica

Postulados de Kekulé.

Hibridização do carbono.

Classificação do carbono.

Séries orgânicas.

Classificação das Cadeias Carbônicas.

Radicais.

Hidrocarbonetos.

Funções Orgânicas: Álcool, aldeído, cetona, ácidos carboxílicos, éteres, ésteres,
haletos orgânicos, compostos nitrogenados: aminas, amidas e nitro compostos.

Nomenclaturas de compostos orgânicos.

Petróleo.

Isomeria Plana: Cadeia, posição, função, compensação e tautomeria.

Isomeria Espacial: Geométrica e Óptica.
92
2o Bimestre:

Polímeros

Cisão homolítica e heterolítica.

Reações de adição em alcenos, alcinos, alcadienos, aldeídos e cetonas.

Reações de substituição em alcanos, aromáticos e derivados halogenados.

Reações de eliminação: álcoois, derivados halogenados, ácidos carboxílicos, sais
de amônio e amidas.

Reações de oxidação em álcool, aldeídos e alcenos.

Reações de esterificação.

Reações de saponificação.
3o Bimestre:

Conceito de equilíbrio químico.

Constante de equilíbrio químico em sistemas homogêneos.

Grau de equilíbrio.

Constante de equilíbrio expressa em função das pressões parciais (Kp).

Equilíbrio heterogêneo.

Deslocamento de equilíbrio: princípio de Le Chantelier.

Influência da pressão, temperatura, da concentração e do catalisador.

Equilíbrio em meio aquoso.

Constante de ionização.

Produto iônico da água (Kw).

pH e pOH.

Hidrólise de sais

Constante de hidrólise (Kh).

Produto de solubilidade (KPS).
4o Bimestre:

Eletroquímica.

Reações de oxirredução.

Pilhas.

Potencial do Eletrodo.

Potencial padrão de redução.

Eletrólise: Aquosa e ígnea

Radioatividade.

Emissões radioativas.

Leis da radioatividade

Elementos radioativos naturais.

Séries radioativas.

Emissões radioativas naturais.

Cinética das emissões radioativas.
93

Vida média.

Meia-vida.

Radioatividade artificial

Fissão Nuclear.

Fusão Nuclear.
Aulas expositivas;
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Utilização de textos, apostilas e DVD
Listas de exercícios
Trabalho em grupo
Aulas práticas no laboratório
Avaliação mensal
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliação bimestral.
Trabalho em grupo.
Exercício de fixação da aprendizagem
Quadro branco e Lápis
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Data show
Computador
Laboratório de química
Biblioteca
Lápis para Quadro branco
Papel A4
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Cópias
Reagentes
Vidraria
Equipamento de laboratório
FELTRE, Ricardo. Química – Físico-Química. Volume 2, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004
LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000.
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume 2. São Paulo: Atual, 2000.
PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do
cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998.
SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999.
USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Química. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
94
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA,
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências da natureza
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
EMENTA
FORMA
Integrada
SÉRIE
1°
CH SEMANAL
03
FATOR
X
Física (FISC)
120

Sistemas de unidades e de medidas

Cinemática

Vetores

Dinâmica

Estática

Gravitação universal

Hidrostática

Leis de conservação
OBJETIVOS
MEDIDAS
Sistemas de unidades – Sistema inglês
Potências de 10 – Ordens de grandeza
Algarismos significativos
CINEMÁTICA
Movimento retilíneo
Conceitos fundamentais
Movimento uniforme
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Movimento uniformemente variado
Queda livre
Movimento curvilíneo
Vetores
Movimento circular
Composição de velocidades
Movimento de um projétil
DINÂMICA
Leis de Newton
95
Princípios fundamentais
Força de atrito
Forças no movimento circular
Estática
Equilíbrio de uma partícula
Equilíbrio de um corpo rígido
Gravitação Universal
As Leis de Kepler
Gravitação universal
Movimento de satélites
Hidrostática
Pressão e massa específica
Pressão atmosférica
Variação da pressão com a profundidade
Vasos comunicantes
Principio de Pascal
Princípio de Arquimedes
LEIS DE CONSERVAÇÃO
Conservação da energia
Trabalho de uma força
Potência
Trabalho e energia cinética
Energia potencial gravitacional
Energia potencial elástica
Conservação da energia
Conservação da quantidade de movimento
Impulso e quantidade de movimento
Conservação da quantidade de movimento
Colisões
Dar destaque para:
 Vetores;
 Movimento circular;
 Atrito;
 Estática: equilíbrio de um corpo, centro de gravidade ;
 Hidrostática;
Observação: Dar destaque significa que os conteúdos apontados são indispensáveis para o
curso em questão.
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas expositivas, aulas de laboratório, recursos audiovisuais, pesquisas bibliográficas,
96
trabalhos individuais e em grupos.
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Provas, seminários, lista de exercícios, arguições individuais e em grupos, trabalhos de
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
livros (beatriz Alvarenga, etc), apostilas, listas de exercícios, laboratório, computadores
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Data show, projetores de slides, equipamento do laboratório, livros didáticos, etc. quadro
laboratório e relatórios.
com software didáticos.
para aula expositiva cavalete para cartazes (cartolina).
Beatriz Alvarenga – física para todos
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Alberto Gaspar –física mecânica
Os alicerces da física – mecânica kazuhito e Fuke
97
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA,
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências da natureza
COMPONENTE
CURRICULAR
Física (FISC)
CH ANUAL
120
FORMA
Integrada
SÉRIE
2°
CH SEMANAL
03
FATOR
X
Introdução ao estudo dos seguintes ramos da Física clássica: Termologia, Óptica
EMENTA
Geométrica e Ondulatória.
Compreender e aplicar os conhecimentos dos conteúdos relacionados com a termologia,
OBJETIVOS
óptica e ondas.
Termometria
Dilatação térmica
Calorimetria
Transmissão de calor
Termodinâmica
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Princípios fundamentais da óptica geométrica
Espelhos: planos e esféricos
Refração luminosa
Lentes e instrumentos ópticos
Movimento harmônico simples
Ondas
Acústica
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas expositivas e práticas
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Trabalhos práticos, teóricos e provas
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro branco, retroprojetor e os laboratórios de informática e de instrumentos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Salas de aula, materiais de consumo utilizados no laboratório.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Beatriz Alvarenga volume 2
SITES
Aulas de física e física legal
98
99
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS
TECNOLOGIAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenadoria de Ciências da natureza Matemática e sua Tecnologias
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
EMENTA
FORMA
integrada
SÉRIE
3°
Física (FISC)
CH SEMANAL
80
2
FATOR
X
Estudo dos fenômenos eletromagnéticos da matéria.
Compreensão dos fenômenos envolvendo as cargas elétricas em repouso;
OBJETIVOS
Entendimento dos fenômenos envolvendo campo magnético e força magnética.

ELETROSTÁTICA
Carga elétrica

Eletrização

Condutores e isolantes

Eletroscópios

Lei de Coulomb
Campo elétrico
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Campo elétrico criado por cargas puntuais

Campo elétrico uniforme

Linhas de força

Comportamento de um condutor eletrizado

Rigidez dielétrica – poder das pontas
Potencial elétrico

Diferença de potencial

Voltagem em um campo uniforme

Voltagem no campo de uma carga pontual

Superfícies equipotenciais
Capacitores

Associação de capacitores

Energia em um capacitor
100

ELETRODINÂMICA
Corrente elétrica

Resistência elétrica

A lei de Ohm

Associação de resistências

Instrumentos elétricos de medida

Potência em um elemento do circuito

Variação da resistência com a temperatura
Força eletromotriz


Geradores e receptores elétricos

A equação do circuito
ELETROMAGNETISMO
Força magnética

Campo magnético

Movimento circular em campo magnético

Força magnética em um condutor
Campo magnético

Campo magnético de um condutor retilíneo

Campo magnético no centro de uma espira circular

Campo magnético de um solenoide

Influência do meio no valor do campo magnético
Indução eletromagnética

Força eletromotriz induzida

A lei de Faraday

A lei de Lenz

O transformador
Ondas eletromagnéticas

O espectro eletromagnético
Aulas expositivas teóricas;
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Práticas de laboratórios;
Seminários;
Debates.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Provas teóricas e práticas;
Trabalhos para nota;
Trabalhos em grupo;
101
Listas de exercícios.
Retroprojetor;
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Data show;
Projetor de slides;
Instrumentos práticos;
Kits experimentais
Retroprojetor;
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Data show;
Projetor de slides;
DVDs.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Gaspar, Alberto; Física. V. Único. São Paulo, Ática, 2008.
Máximo, Antônio; Alvarenga, Beatriz. Curso de Física. V.3. São Paulo, Scipione, 2000.
102
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL
(DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA
E SUAS TECNOLOGIAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenadoria de Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
1º
Biologia (BIOL)
CH SEMANAL
80
2
FATOR
X
- introdução ao estudo de biologia;
- química celular: componentes inorgânicos e orgânicos;
- citologia: envoltórios celulares, citoplasma e núcleo;
EMENTA
- estruturas dos vírus, dos procariontes e dos eucariontes;
- divisão celular;
- métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis;
- histologia animal.
OBJETIVO GERAL
Conhecer a complexidade da estrutura celular e sua organização na formação de tecidos.
Introdução ao estudo da biologia;
Química celular:
- compostos inorgânicos;
- compostos orgânicos.
Citologia:
- histórico;
- envoltórios celulares;
- citoplasma;
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
- núcleo: noções gerais e divisão celular.
Gametogênese.
Métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.
Histologia animal:
- tecidos epiteliais;
- tecidos conjuntivos;
- tecidos musculares;
-tecido nervoso.
103
- aulas expositivas com utilização de retroprojetor e Datashow;
METODOLOGIASDE
ENSINO APLICÁVEIS
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
- aulas práticas em laboratório;
- apresentação de trabalhos em grupo.
Escrita, apresentação de trabalhos e confecção e apresentação de relatórios científicos.
- retroprojetor;
- data show completo.
- caneta para quadro branco;
- retroprojetor;
- data show completo.
Amabis, José mariano. biologia das células. 2ª ed. são Paulo: moderna, 2004. 1v.
Linhares, Sérgio& gewandsznajder, Fernando. biologia hoje: citologia, histologia e
origem da vida. 14ª ed. são Paulo: ática, 2003. 1v.
Lopes, SôniaGodoy b. carvalho. introdução à biologia e origem da vida, citologia,
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
reprodução e embriologia, histologia. 1ª ed. são Paulo: saraiva, 2002. 1v.
Paulino, WilsonRoberto. citologia e histologia. 1ª ed. são Paulo: ática, 2005. 1v.
Silvajúnior, césar da & sasson, Sezar. as características da vida, biologia celular, vírus
entre moléculas e células, a origem da vida e histologia animal. 8ª ed. são Paulo:
saraiva, 2005.1v.
104
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E
SUAS TECNOLOGIAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Química
ÁREA
Coordenadoria de Ciências da natureza Matemática e suas Tecnologias
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Integrada
SÉRIE
2º
Biologia (BIOL)
CH SEMANAL
80
2
FATOR
X
Genética; Origem da vida; Evolução e Ecologia.
Compreender a importância da Genética, evolução e Ecologia.

CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
FORMA
Genética

História e termos;

1ª lei de Mendel;

Noções de probabilidades;

Genes letais;

Polialelia;

Herança relacionada ao sexo;

Determinação do sexo em mamíferos, aves e em drosófilas;

A 2ª lei de Mendel;

Interação gênica e pleiotropia;

Ligação, permuta e mapas genéticos;

Engenharia genética.

Origem da vida.

Evolução:


Teoria evolucionista;

Evidências da evolução;

Genética de populações;

Especiação e isolamento reprodutivo.
Ecologia:

Biosfera e ecossistema;

Cadeias e teias alimentares;

Fluxo de energia e pirâmides ecológicas;

Ciclos biogeoquímicos;
105
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Populações naturais;

Relações ecológicas;

Sucessão ecológica.
Escrita, apresentação de trabalhos e confecção e apresentação de relatórios científicos.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

Retroprojetor;

Data show completo.

Caneta para quadro branco;

Retroprojetor;

data show completo.
AMABIS, José Mariano. Biologia das Populações. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
3v.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: Evolução e
Ecologia. 11ª Ed. São Paulo: Ática, 2003. 3v.
LOPES, Sônia Godoy B. Carvalho. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo:
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Saraiva, 2002. 3v.
PAULINO, Wilson Roberto. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática,
2005. 3v.
SILVA Junior, César da & SASSON, César. As Características da Vida, Biologia
Celular. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.3v.
106
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COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS
TECNOLOGIAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenadoria de Ciências da natureza Matemática e suas Tecnologias
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
3º
Biologia (BIOL)
80
CH SEMANAL
2
FATOR
X
Classificação biológica; Estudo dos seres vivos; Fisiologia vegetal; Fisiologia animal e
EMENTA
Embriologia.
Desenvolver o conhecimento dos organismos através de sua fisiologia, embriologia,
OBJETIVO GERAL
classificando-os com a utilização das regras de nomenclatura dos seres vivos.
Classificação biológica;
Vírus;
Reino monera;
Reino protista;
Reino fungi;
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Reino vegetal;
Noções de fisiologia vegetal;
Reino animal;
Embriologia;
Noções de fisiologia animal;
FISIOLOGIA HUMANA.
- aulas expositivas com utilização de retroprojetor e data show;
METODOLOGIAS DE
ENSINO APLICÁVEIS
- aulas práticas em laboratório;
- aulas de campo;
- apresentação de trabalhos em grupo.
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Escrita, apresentação de trabalhos e confecção e apresentação de relatórios científicos.
- retroprojetor;
- data show completo.
- caneta para quadro branco;
- retroprojetor;
- data show completo.
107
AMABIS, José Mariano. Biologia dos Organismos. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
2v.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: Os seres
vivos. 11ª Ed. São Paulo: Ática, 2003. 2v.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
LOPES, Sônia Godoy B. Carvalho. Introdução ao estudo dos seres vivos, vírus,
monera, protista, fungi, as plantas e os animais. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 2v.
PAULINO, Wilson Roberto. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática,
2005. 3v.
SILVA Junior, César da & SASSON, César. Seres vivos: estrutura e função. 8ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2005. 2v.
108
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COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E
SUAS TECNOLOGIAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
1°
FATOR
X
Matemática (MATE)
CH SEMANAL
120
03
A partir dos conteúdos a serem abordados na disciplina pretende-se proporcionar o acesso a
conhecimentos que venham contribuir na compreensão e consolidação de conceitos básicos
EMENTA
relacionados aos principais conjuntos numéricos, intervalos numéricos, plano cartesiano,
estudo das funções do primeiro e segundo graus, funções modulares, funções exponenciais
e logarítmicas, bem como o entendimento quanto à importância destes na compreensão do
mundo e construção da cidadania.
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Conhecer os principais conjuntos numéricos e os intervalos numéricos, buscando
utilizá-los na resolução e interpretação de problemas do quotidiano.
Possibilitar o aluno conhecer e utilizar um instrumental básico que o auxilie na
OBJETIVOS
compreensão do sistema cartesiano ortogonal, bem como a utilização do mesmo no estudo
das funções.
FUNÇÕES
Entender a importância das funções polinomiais do primeiro e segundo graus, funções
modulares, funções exponenciais e logarítmicas na compreensão, interpretação e resolução
de problemas do quotidiano relacionados às diversas áreas do conhecimento.
Conjuntos Numéricos;
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Funções;

Função polinomial do primeiro grau ou função afim;

Função polinomial do segundo grau ou função quadrática;

Função modular;

Função exponencial;

Função logarítmica;
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas expositivas, atividades práticas, atividade em grupo, projeto de pesquisa, estudo
dirigido; pesquisa na internet.
109
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
Provas individuais, pesquisas, seminários e atividades em grupo.
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
Quadro branco, álbum seriado, computador, retroprojetor, internet e Datashow.
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Listas de exercícios, régua, compasso, transferidor, esquadro, paquímetro, balança e
software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, Gelson. Et.al. Matemática Ciências e Aplicações. Vol.01. 2 aedição. Editora Atual.
São Paulo. 2004.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIOVANNE, José Rui. ET al.Matemática Fundamental: uma nova abordagem.Vol. Único.
1aEdição. FTD. São Paulo. 2002.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Ensino Médio. Vol.01.1 a edição. Ática. São Paulo.
2005.
110
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DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E
SUAS TECNOLOGIAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
FORMA
ÁREA
Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias
COMPONENTE
CURRICULAR
Matemática (MATE)
CH ANUAL
120
CH SEMANAL
Integrada
03
SÉRIE
2°
FATOR
X
Matrizes, Noção de matriz, Representação de uma matriz genérica, Igualdade de matrizes,
Adição de matrizes, Propriedades da adição de matrizes, Multiplicação de um número por
uma matriz, Multiplicação de matrizes, Propriedades da adição de matrizes, Matriz
transposta, Matriz inversa de uma matriz quadrada, Matriz identidade, Equações lineares,
Sistemas de equações lineares, Matriz associada a um sistema, Matrizes equivalentes,
Transformação de matrizes, Regra de Cramer para sistema 2  2, Determinante de uma
matriz 2  2, Sistema linear 2  2, Regra de Cramer para sistema n  n, Determinante de uma
matriz quadrada qualquer, Regra de Sarrus, Cofator, Teorema de Laplace, Sistema
homogêneos definição e solução, Discussão de sistemas m  n, Discussão de sistemas n  n,
Determinante de um produto de matrizes, Determinante da matriz identidade, Existência da
matriz identidade.
Trigonometria no triângulo retângulo, Resolução de triângulos quaisquer, Lei dos senos e
lei dos cossenos Seno, Cosseno, Tangente, Trigonometria no ciclo trigonométrico, Ciclo,
Arco, Seno, Cosseno, Tangente, Cotangente, Secante, Cossecante, Redução ao 1 o
EMENTA
quadrante, As relações trigonométricas, As identidades trigonométricas, Equações
trigonométricas, Inequações trigonométricas, Função seno e gráfico, Função cosseno e
gráfico, Função tangente e gráfico, Função inversa, Função arco-seno e gráfico, Função
arco-cosseno e gráfico, Função arco-tangente e gráfico
Números complexos, O conjunto dos números complexos, Forma algébrica de um número
complexo, Representação geométrica de um número complexo, Conjugado de um número
complexo, Divisão de números complexos, Módulo de um número complexo, Forma
trigonométrica dos números complexos, Equações binômias e trinômias.
Polinômios, Definição, Função polinomial, Valor numérico de um polinômio, Igualdade de
polinômios, Operações de adição, subtração e multiplicação de polinômio, Divisão de um
polinômio por um binômio da forma x-a, Teorema do resto e Teorema de D‟Alembert.
Aplicação do dispositivo de Briot-Ruffini, Equações polinomiais ou algébricas, Definição e
elementos, Teorema fundamental da Álgebra, Decomposição em fatores do primeiro grau,
Multiplicidade de uma raiz, Relações de Gerard, Pesquisa de raízes racionais de uma
equação algébrica de coeficientes inteiros, Raízes complexas não reais numa equação
111
algébrica de coeficientes reais.
- Reconhecer um número complexo.
- Representar um número complexo na forma geométrica e na forma trigonométrica.
- Operar com números complexos.
- Calcular o produto e o quociente de números complexos na forma polar.
- Calcular a raiz n-ésima de um número complexo.
- Identificar uma função polinomial.
- Reconhecer os termos, o grau, um polinômio identicamente nulo e polinômios idênticos.
- Operar com polinômios: a adição, a subtração, a multiplicação e a divisão.
- Calcular o valor numérico de um polinômio.
OBJETIVOS
- Obter a divisão de polinômios por binômios da forma (x-a).
- Identificar o Teorema do Resto e o Teorema de D‟Alembert.
- Aplicar o dispositivo prático de Briot-Ruffini.
- Reconhecer uma equação algébrica.
- Analisar o Teorema Fundamental da Álgebra.
- Decompor um polinômio em fatores do 1o grau.
- Calcular as raízes de um polinômio.
- Escrever as relações de Girard para um polinômio de grau n.
- Números complexos
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
- Polinômios
- Equações Algébricas
Aulas expositivas;
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Projetos em equipes;
Atividades em laboratório;
Estudo dirigido;
Trabalho em grupo.
Provas Individuais
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Provas em grupo
Pesquisa
Simulado
Retroprojetor
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Data show
Projetor de slides
Quadro Branco
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Instrumentos de trabalho
IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo., DEGENSZAJN, David., PÉRIGO, Roberto., de
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
ALMEIDA, Nilze. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo, Atual Editora, 2004. 3v.
DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2000.
Volume Único.
112
SMOLE, Kátia C. S., KIYUKAWA, Rokusaburo, Matemática. São Paulo, Editora Saraiva,
1998. 3v.
NETTO, Scipione di P. DE ALMEIDA, Nilze S. Matemática curso fundamental. São
Paulo, Editora Scipione, 1990. 3v.
GIOVANNI, José R. BONJORNO, José R. GIOVANNI Jr. José R., Matemática
fundamental. São Paulo, Editora FTD, 1994. Volume único.
DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2002. 3v.
DANTE, Luiz R., Matemática. São Paulo, Editora Ática, 2004. 3v.
IEZZI, Gelson., Dolce, Osvaldo., TEIXEIRA, José C., MACHADO, Nilson J., GOULART,
Márcio C., CASTRO, Luiz R. da S., MACHADO, Antônio dos S., Matemática. São Paulo,
Atual Editora Ltda, 1991. 3v.
MUNHOZ, Ainda F. da S., IKIEZAKI, Iracema M., Elementos de Matemática. São Paulo,
Editora Saraiva, 1983. 3v.
113
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DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
INTEGRADA
SÉRIE
3°
FATOR
X
Matemática (MATE)
120
CH SEMANAL
03
Geometria plana, Propriedades das figuras geométricas, Figuras congruentes, Polígonos
semelhantes, Triângulos semelhantes, Feixe de paralelas, Relações métricas no triângulo
retângulo, Áreas de figuras planas, Cálculo de apótemas, Polígonos regulares inscritos na
circunferência e comprimento da circunferência, Geometria espacial, Prismas, Prisma
regular, Paralelepípedo, Cubo, Cálculo de áreas totais e volumes, Pirâmides, Classificação
das pirâmides, Pirâmide regular, Relações métricas numa pirâmide regular, Cálculo de
áreas laterais, totais e volume, Cilindro, Conceito elementos e classificação, Secção
meridiana, Cálculo de áreas laterais, totais e volume, Cone, Conceito, elementos e
classificação, Secção meridiana, Cálculo de áreas laterais, totais e volume, Esfera,
Conceito, secção e elementos, Superfície esférica, Distância polar, Cálculo de área e
volume, Tronco de pirâmide e tronco de cone, Secção transversal de uma pirâmide e de um
EMENTA
cone, Tronco de pirâmide e de cone conceitos e elementos, Cálculo de áreas e volume,
O ponto, Sistema cartesiano ortogonal, Distância entre dois pontos, Coordenadas do ponto
médio de um segmento de reta, Condição de alinhamento de três pontos.
Introdução aos problemas de contagem, Princípio fundamental da contagem, Combinações,
Arranjos, Permutações, Cálculo de arranjos, Cálculos de permutações, Cálculos de
combinações, Fatorial, Combinações complementares, Relação de Stifel, Arranjos com
repetição, Permutação com elementos repetidos, binômio de Newton, Produto de Stevin,
Coeficientes binomiais, Triângulo de Pascal, Fórmula do binômio de Newton,
Probabilidade, Experimentos determinístico e aleatório, Espaço amostral e evento, Eventos
certo, Probabilidade de um evento, Probabilidade da união de dois eventos, Probabilidade
de um evento complementar, Probabilidade condicional, Evento impossível, Evento
mutuamente exclusivo, Cálculo de probabilidade, Certeza e impossibilidade
- Identificar a semelhança entre figuras planas.
- Calcular a razão entre as medidas dos lados de figuras planas semelhantes.
OBJETIVOS
- Resolver problemas associados ao conceito de triângulos semelhantes.
- Estabelecer as relações métricas no triângulo retângulo.
- Conhecer e aplicar o Teorema de Pitágoras.
114
- Calcular áreas e perímetros de figuras planas.
- Resolver problemas envolvendo o cálculo de áreas e perímetros.
- Desenvolver a capacidade de raciocinar logicamente dentro de um contexto geométrico.
- Distinguir poliedros convexos e identificar seus elementos.
- Reconhecer os poliedros de Platão e os poliedros regulares.
- Identificar e construir a planificação de poliedros.
- Aplicar os conhecimentos de geometria plana em problemas de geometria espacial.
- Calcular áreas das superfícies de sólidos geométricos.
- Calcular volume de sólidos geométricos.
- Compreender e utilizar o Princípio Fundamental da Contagem.
- Compreender e utilizar os conceitos de permutação, arranjo e combinação.
- Conceituar eventos e espaço amostral.
- Calcular probabilidades em espaços amostrais equiprováveis.
- Calcular a probabilidade da união de dois eventos.
- Reconhecer a independência de dois eventos.
- Definir binomiais complementares e interpretar o triângulo de Pascal.
- Desenvolver a n-ésima potência de um binômio determinando o termo geral do
desenvolvimento.
Geometria Plana
Geometria Espacial
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Análise Combinatória
Binômio de Newton
Probabilidade
Aulas expositivas;
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Projetos em equipes;
Atividades em laboratório;
Estudo dirigido;
Trabalho em grupo
Provas Individuais
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Provas em grupo
Pesquisa
Simulado
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Retroprojetor
Data show
Projetor de slides
Instrumentos de trabalho
IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo., DEGENSZAJN, David., PÉRIGO, Roberto., de
ALMEIDA, Nilze. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo, Atual Editora,
2004. 3v.
DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2000.
Volume Único.
SMOLE, Kátia C. S., KIYUKAWA, Rokusaburo, Matemática. São Paulo, Editora Saraiva,
115
1998. 3v.
NETTO, Scipione di P. DE ALMEIDA, Nilze S. Matemática curso fundamental. São
Paulo, Editora Scipione, 1990. 3v.
GIOVANNI, José R. BONJORNO, José R. GIOVANNI Jr. José R., Matemática
fundamental. São Paulo, Editora FTD, 1994. Volume único.
DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2002. 3v.
DANTE, Luiz R., Matemática. São Paulo, Editora Ática, 2004. 3v.
IEZZI, Gelson., Dolce, Osvaldo., TEIXEIRA, José C., MACHADO, Nilson J., GOULART,
Márcio C., CASTRO, Luiz R. da S., MACHADO, Antônio dos S., Matemática. São
Paulo, Atual Editora Ltda, 1991. 3v.
MUNHOZ, Ainda F. da S., IKIEZAKI, Iracema M., Elementos de Matemática. São Paulo,
Editora Saraiva, 1983. 3v.
116
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DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenadoria de Educação Física
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
1°
Educação Física (EDFI)
CH SEMANAL
80
02
FATOR
X
Estimular a prática e o gosto pelas atividades físicas de atletismo, handebol e
basquetebol, contribuindo para a formação educacional, para desenvolvimento das
EMENTA
habilidades motoras básica, para a melhoria da qualidade de vida e a inserção do
educando no mundo do trabalho.

Demonstrar conhecimento teórico dos aspectos históricos, educacionais, culturais,
técnicos, táticos e normativos das modalidades desenvolvidas.

Participar das aulas práticas e teóricas.

Demonstrar domínio das principais habilidades motoras requeridas pelas
modalidades desenvolvidas.
OBJETIVOS

Demonstrar domínio dos principais fundamentos técnicos das modalidades
desenvolvidas.

Demonstrar desenvoltura na participação das práticas dirigidas.

Aplicar corretamente as normas regulamentares no desenvolvimento das práticas
dirigidas.
HANDEBOL
Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.
Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.
O handebol e a qualidade de vida.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
A relação do handebol com o mundo do trabalho
Fundamentos técnicos – o passe, a recepção, a progressão com a bola, o arremesso.
Táticas de Jogo – de defesa, de ataque
Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o
uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.
Prática dirigida
BASQUETEBOL
117
Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.
Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.
O basquetebol e a qualidade de vida.
A relação do basquetebol com o mundo do trabalho
Fundamentos técnicos – o domínio do corpo, o domínio da bola, o drible, o passe, o
arremesso, a bandeja, o rebote.
Táticas de Jogo – de defesa, de ataque.
Principais regras – a quadra, as tabelas, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o
uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.
Prática dirigida
NATAÇÃO
Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.
Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.
A natação e a qualidade de vida.
A relação da natação com o mundo do trabalho
Fundamentos técnicos – a adaptação ao meio líquido (imersão, flutuação,
deslizamento), a respiração (frontal, lateral, bilateral), a propulsão nos nados livre e
de costas (de pernas, de braços), coordenação dos nados (braços, pernas, respiração),
mergulho (sentado, agachado, em pé).
Principais regras dos nados livre e de costas.
VOLEIBOL
Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.
Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.
O voleibol e a qualidade de vida.
A relação do voleibol com o mundo do trabalho
Fundamentos técnicos – o saque, o toque, a manchete, a recepção, o levantamento, a
cortada, o bloqueio.
Táticas de Jogo – de defesa, de ataque.
Principais regras – a quadra, a rede, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o
uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.
Prática dirigida
FUTSAL
Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.
118
Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.
O futsal e a qualidade de vida.
A relação do futsal com o mundo do trabalho
Fundamentos técnicos – a condução da bola, o passe, a recepção da bola, a finta, o
drible, o chute, o cabeceio, o arremesso.
Táticas de Jogo – de defesa, de ataque
Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o
uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.
Prática dirigida
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Os conteúdos acima serão desenvolvidos sob a forma de aulas práticas e teóricas,
estudo de textos e pesquisas.
Por se tratar de um componente curricular de cunho eminentemente prático, a
avaliação não poderia deixar de verificar o grau de interesse e desenvolvimento dos
alunos expresso sob a forma de frequência e participação. Por frequência entende-se
a fato de o aluno estar presente à aula, mesmo que esteja dispensado da prática por
qualquer motivo. Já a participação, como a própria palavra diz, é aqui entendida
como a participação na aula prática. Além dessas duas modalidades de avaliação
também haverá outra de forma escrita. As avaliações obedecerão aos seguintes
critério para a aferição das notas bimestrais em um total de 16 aulas ou mais:
Frequência às aula– 0 pontos – 00 falta = 10
01 falta = 09
03 falta = 08
04 falta =07
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
05 a 06 faltas= 06
07 a 08 faltas=05
09 a 10 faltas= 04
11 a 12 faltas= 03
13 a 14 faltas= 02
15 faltas= 01
16 ou mais faltas= 00
Participação nas aulas-
10 pontos – 00 falta= 10
01 falta= 09
03 falta= 08
04 falta= 07
05 a 06 faltas= 06
07 a 08 faltas= 05
09 a 10 faltas= 04
119
11 a 12 faltas= 03
13 a 14 faltas= 02
15 faltas= 01
16 ou mais faltas= 00
Avaliação escrita
–10 pontos
Observações:
1) Nos casos em que a lei venha a liberar o aluno da prática das atividades,
o mesmo não será avaliado pelo critério de participação nas aulas.
2) Sendo o número de aulas menor que o acima previsto deve-se recalcular
observando-se a proporcionalidade.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Bolas, cones, bastões, blocos de largada, barreiras de corridas, apostilas.
Quadra esportiva, traves de handebol, redes de handebol e basquetebol, tabelas de
basquetebol, pista de atletismo.
ARNO et al. Manual de Handebol: Treinamento de Base para Crianças e
Adolescentes. São Paulo: Porthe Editora, 2002.
BENTO, J. B. Voleibol na Escola. 1ª edição. Lisboa, Livros Horizonte, 1987.
CALDAS, Iberê, Handebol: Como conteúdo para as aulas de Educação Física.
Recife: EDUPE, 2003.
CARVALHO, O M. Voleibol 1000 Exercícios. 2ª edição. Rio de Janeiro, Sprit, 1993.
CHRISTIAN, Kröger e Klaus Roth. Escola da Bola: Um ABC para iniciantes nos
jogos esportivos. São Paulo: Phorte Editora, 2002.
GRECO, Pablo Juan, BRENDA, Rodolfo Novelino. Iniciação Esportiva Universal –
1: Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Editora UFMG,
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
1998.
GRECO, Pablo Juan. Iniciação Esportiva Universal – 2: Metodologia da iniciação
esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint,
2002.
SUVOROV, Y. P. , GRISHIN, º N. Voleibol iniciação. Volume l, 2ª edição, Rio de
Janeiro, Sprint, 1990.
TEIXEIRA, H.V. Aprenda a jogar Voleibol. 1ª edição, São Paulo.
TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint,
2004.
ZAMBERLAN, Elói. Handebol: Escolar e de Iniciação. Londrina: Editora
Treinamento Desportivo, 1999.
120
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO
FÍSICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
AREA
Coordenadoria de Educação Física
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
EMENTA
FORMA
Integrada
SÉRIE
2º
Educação Física (FISC)
80
CH SEMANAL
02
FATOR
X
Estimular a prática e o gosto pelas atividades físicas de atletismo, handebol e basquetebol,
contribuindo para a formação educacional, para desenvolvimento das habilidades motoras
básica, para a melhoria da qualidade de vida e a inserção do educando no mundo do
trabalho.
Demonstrar conhecimento teórico dos aspectos históricos, educacionais, culturais, técnicos, táticos e
normativos das modalidades desenvolvidas.
Participar das aulas práticas e teóricas.
OBJETIVOS
Demonstrar domínio das principais habilidades motoras requeridas pelas modalidades desenvolvidas.
Demonstrar domínio dos principais fundamentos técnicos das modalidades desenvolvidas.
Demonstrar desenvoltura na participação das práticas dirigidas.
Aplicar corretamente as normas regulamentares no desenvolvimento das práticas dirigidas.
HANDEBOL
Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.
Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.
O handebol e a qualidade de vida.
A relação do handebol com o mundo do trabalho
Fundamentos técnicos – o passe, a recepção, a progressão com a bola, o arremesso.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Táticas de Jogo – de defesa, de ataque
Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, uniforme, o
jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.
Prática dirigida
BASQUETEBOL
Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.
Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.
121
O basquetebol e a qualidade de vida.
A relação do basquetebol com o mundo do trabalho
Fundamentos técnicos – o domínio do corpo, o domínio da bola, o drible, opasse, o
arremesso, a bandeja, o rebote.
Táticas de Jogo – de defesa, de ataque
Principais regras – a quadra, as tabelas, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme,
o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.
Prática dirigida
NATAÇÃO
Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.
Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.
A natação e a qualidade de vida.
A relação da natação com o mundo do trabalho
Fundamentos técnicos – a adaptação ao meio líquido (imersão, flutuação, deslizamento), a
respiração (frontal, lateral, bilateral), a propulsão nos nados livre e de costas (de pernas, de
braços), coordenação dos nados (braços, pernas, respiração), mergulho (sentado, agachado,
em pé).
Principais regras dos nados livre e de costas.
VOLEIBOL
Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.
Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.
O voleibol e a qualidade de vida.
A relação do voleibol com o mundo do trabalho
Fundamentos técnicos – o saque, o toque, a manchete, a recepção, o levantamento, a
cortada, o bloqueio.
Táticas de Jogo – de defesa, de ataque.
Principais regras – a quadra, a rede, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme, o
jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.
Prática dirigida
FUTSAL
Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.
Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.
O futsal e a qualidade de vida.
A relação do futsal com o mundo do trabalho
Fundamentos técnicos – a condução da bola, o passe, a recepção da bola, afinta, o drible, o
122
chute, o cabeceio, o arremesso
Táticas de Jogo – de defesa, de ataque
Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme,
o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.
Prática dirigida
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Os conteúdos acima serão desenvolvidos sob a forma de aulas práticas e teóricas, estudo de textos e
pesquisas.
Por se tratar de um componente curricular de cunho eminentemente prático, a avaliação não poderia
deixar de verificar o grau de interesse e desenvolvimento dos alunos expresso sob a forma de
frequência e participação. Por frequência entende-se a fato de o aluno estar presente à aula,mesmo que
esteja dispensado da prática por qualquer motivo. Já a participação, como a própria palavra diz, é aqui
entendida como a participação na aula prática. Além dessas duas modalidades de avaliação também
haverá uma outra de forma escrita. As avaliações obedecerão aos seguintes critério para a aferição das
notas bimestrais em um total de 16 aulas ou mais:
Frequência às aulas
–10 pontos – 00 falta
= 10
01 falta
= 09
03 falta
= 08
04 falta
=07
05 a 06 faltas
=06
07 a 08 faltas
=05
09 a 10 faltas
=04
11 a 12 faltas
=03
13 a 14 faltas
=02
15 faltas
=01
16 ou mais faltas= 00
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Participação nas aulas- 10 pontos – 00 falta
= 10
01 falta
=09
03 falta
=08
04 falta
=07
05 a 06 faltas
=06
07 a 08 faltas
=05
09 a 10 faltas
=04
11 a 12 faltas
=03
13 a 14 faltas
=02
15 faltas
=01
16 ou mais faltas= 00
Avaliação escrita
–10 pontos
Observação: 1) Nos casos em que a lei venha a liberar o aluno da prática das atividades, o mesmo não
será avaliado pelo critério de participação nas aulas.
2)
Sendo o número de aulas menor que o acima previsto deve-se recalcular observando-se a
123
proporcionalidade.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Bolas, cones, bastões, blocos de largada, barreiras de corridas, apostilas.
Quadra esportiva, traves de handebol, redes de handebol e basquetebol, tabelas de basquetebol, pista
de atletismo.
ARNO et al. Manual de Handebol: Treinamento de Base para Crianças e Adolescentes. São Paulo:
Porthe Editora, 2002.
BENTO, J. B. Voleibol na Escola. 1ª edição. Lisboa, Livros Horizonte, 1987.
CALDAS, Iberê, Handebol: Como conteúdo para as aulas de Educação Física. Recife: EDUPE, 2003.
CARVALHO, O M. Voleibol 1000 Exercícios. 2ª edição. Rio de Janeiro, Sprit, 1993.
CHRISTIAN, Kröger e Klaus Roth. Escola da Bola: Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos.
São Paulo: Phorte Editora, 2002.
GRECO, Pablo Juan, BRENDA, Rodolfo Novelino. Iniciação Esportiva Universal – 1: Da
aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
GRECO, Pablo Juan. Iniciação Esportiva Universal – 2: Metodologia da iniciação esportiva na escola
e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
SUVOROV, Y. P. , GRISHIN, º N. Voleibol iniciação. Volume l, 2ª edição, Rio de Janeiro, Sprint,
1990.
TEIXEIRA, H.V. Aprenda a jogar Voleibol. 1ª edição, São Paulo.
TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
ZAMBERLAN, Elói. Handebol: Escolar e de Iniciação. Londrina: Editora Treinamento Desportivo,
1999.
124
11.2. NÚCLEO INTEGRADOR
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E DESIGNER (DAID)
COORDENADORIA
DE
LINGUAGENS E CÓDIGOS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Linguagens e Códigos
DISCIPLINA
Informática (INFO)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
ANO
1º
2
FATOR
2
Disciplina com conteúdo programático voltado ao uso adequado dos hardwares de uso
EMENTA
pessoal, conhecimento funcional do Sistema Operacional Windows e utilização dos
aplicativos Word, Excel e Power Point.
Introduzir o corpo discente no universo da informática, conferindo-lhe a capacidade de
interagir com os hardwares e sistemas operacionais requeridos ao uso dos aplicativos
OBJETIVOS
Word, Excel, Power Point e Auto-CAD. Subsidiar o corpo discente para a utilização do
editor de textos Word, elaboração de planilhas em Excel e elaboração de apresentações em
Power Point. Introduzir os conhecimentos básicos do aplicativo Auto-CAD.
1. Introdução à Informática
Histórico da informática e evolução dos microcomputadores. Arquitetura dos
microcomputadores.
2. Sistemas Operacionais
Introdução ao sistema operacional. Conceitos de arquivos, pastas e diretórios.
Apresentação do ambiente gráfico. Utilitários do sistema operacional: bloco de
notas, wordpad, ferramentas do sistema, gerenciador de arquivos, etc. Painel de
CONTEÚDOS
controle do sistema operacional. Instalação de novos hardwares. Instalação de
PROGRAMÁTICOS
novos softwares. Instalação e configuração de acesso a Internet.
3. Word
Apresentação do processador de textos. Tela inicial: descrição das barras de
ferramentas. Apresentação dos ícones das barras de ferramentas. Formatação de
parágrafos, fontes, configuração de páginas. Listas com marcadores, numeração e
multiníveis. Tabelas, bordas e sombreamentos. Corretor ortográfico e recursos de
autocorreção. Localização e substituição de palavras. Inserção de figuras (clipart,
gráficos, wordart), caixa de texto, arquivos e objetos. Personalização da barra de
125
ferramentas. Cabeçalho, rodapé e capitulação. Mala direta.
4. Excel
Apresentação da planilha eletrônica. Tela inicial: descrição das barras de
ferramentas. Apresentação dos ícones das ferramentas. Conceito de pasta de
trabalho. Conceito de linhas, colunas e células. Renomear, inserir e apagar
planilhas. Inserindo e editando dados. Inserindo ou eliminando linhas e colunas.
Formatação de células, fontes, configuração de páginas. Fórmulas e funções.
Gráficos. Modos de visualização da planilha. Classificação de tabelas, inserindo
subtotais. Auto filtro e filtros avançados. Protegendo linhas, colunas e pastas.
5. Power Point
Apresentação do MS Power Point. Tela inicial: descrição das barras de
ferramentas. Apresentação dos ícones das barras de ferramentas. Modos de
exibição: slide, tópicos, anotações, classificação e apresentação. Escolhendo um
layout para o slide. Slide mestre. Esquema de cores e fontes. Inserindo figuras
(Clipart, Autoforma, ), Sons, Vídeos e Gráficos. Transações e intervalos entre
slides, ações e animações.
6. Auto-CAD
Introdução ao Auto-CAD. Conhecendo a tela do Auto-CAD.

Aulas teórico-expositivas.

Aulas práticas de informática.

Leitura dirigida.

Pesquisa aplicada.

Trabalhos individuais ou em grupo.
METODOLOGIASDE

Participação ativa em sala-de-aula.
AVALIAÇÃO

Prova individual escrita.
APLICÁVEIS

Prova individual prática.

Workshops.

Lousa, pincel atômico, apagador.

1 Retroprojetor.

1 Televisor de 34”.

20 PCs Pentium 4, com bancadas e cadeiras ergonômicas.
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS

1 Datashow.
RECURSOS

Softwares Base: Windows 2000.
DIDÁTICOS

Softwares Aplicativos: Acrobat Reader, Word, Excel, PowerPointAuto-CAD
NECESSÁRIOS
2002/04/05/06, WinZip, Vírus Scan, Internet e Web Mail.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 20 exercícios por aluno, para turma de 20 alunos.

20 transparências para máquina copiadora.
126

SILVA, Mário Gomes da.Informática – MicrosoftOfficePower point 2003, Office
Access 2003 e OfficeExcel 2003. 2. ed. São Paulo: Érica.

_________. Terminologia básica, Windows 2000 e Word xp. 7. ed. São Paulo:
Érica.

_________. Terminologia básica, Windows 95 e Word 97. São Paulo: Érica.

_________. Terminologia básica, Windows 98 e Word 2000. 14. ed. São Paulo:
Érica.

_________. Terminologia básica, Windows 98 e Word 97. São Paulo: Érica.

_________. Terminologia básica, windows xp e office word 2003. 2. ed. São
Paulo: Érica.

_________. Terminologia básica, Windows xp e Word xp. 6. ed. São Paulo: Érica.

________. Terminologia básica, Windows xp, Word xp e Excel xp. 7. ed. São
Paulo: Érica.

MANZANO, José Augusto N. G e MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo dirigido de
Windows 98. 17. ed. São Paulo: Érica.

BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
MANZANO, Maria Izabel N. G. e MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo dirigido de
informática básica. 5. ed. São Paulo: Érica.

_________. Estudo dirigido de MicrosoftOfficeWord 2003. 1. ed. São Paulo: Érica.

MARÇULA, Marcelo e BENINI FILHO, Pio Armando. Informática – conceitos e
aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.SILVA,

BALDAN, Roquemar de Lima. Auto-CAD 2002 – utilizando totalmente. 5. ed. São
Paulo: Érica.

LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de Auto-CAD 2002. 5. ed. São Paulo:
Érica.

_________. Estudo dirigido de Auto-CAD 2004. 3. ed. São Paulo: Érica.

MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo dirigido de MicrosoftOfficeExcel 2003. 1.
ed. São Paulo: Érica.

_________. Estudo dirigido de MicrosoftOfficePower point 2003. 1. ed. São Paulo:
Érica.

MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, João Carlos. Estudo dirigido do
Windows 95. 20. ed. São Paulo: Érica.

Gerson Antunes. Apostila Auto-CAD 2000 2D e 3D e avançado. São Paulo: Érica,
1999.
127
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA - CAMPUS MACEIÓ
DATP / DAID
COORDENADORIA DE EDIFICAÇÕES
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
FORMA
ÁREA
Coordenadoria de Edificações
DISCIPLINA
Desenho (DESN)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrada
SÉRIE
1°
2
FATOR
2
Disciplina com conteúdo programático voltado ao embasamento do desenho geométrico e
desenho técnico do corpo discente a partir dos seguintes conteúdos: desenho geométrico,
EMENTA
desenho técnico mecânico, normatização, linhas, Sistemas de Representação (vistas),
escalas, cotas, dimensionamento e perspectivas, cortes e secções, elementos de máquinas,
isométricos e plantas baixas industriais.
Conferir ao corpo discente: habilidade para o uso adequado do material aplicado ao
desenho geométrico e técnico; conhecimento dos instrumentos normativos que regem o
OBJETIVOS
desenho técnico; domínio na identificação, desenvolvimento, leitura e interpretação dos
elementos comuns e traçados geométricos necessários ao desenho técnico. Competência e
habilidade para a execução de desenho de peças, conjuntos e sistemas mecânicos,
isométricos e plantas baixas industriais.
Introdução ao Desenho Geométrico
Caligrafia Técnica
Instrumentos de desenho
Fundamentos do desenho geométrico
Construções fundamentais (Traçados de paralelas, perpendiculares, divisão de segmento,
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
mediatriz, concordância, divisão de ângulos, bissetriz e divisão de circunferência).
Polígonos (Conceitos e Construção)
Introdução Desenho Técnico (Leitura e Interpretação)
Formato do Papel
Tipos de Linha
Tipos de Projeções
Noções de geometria descritiva: ponto, reta e plano.
Vistas ortográficas principais: frontal, lateral e superior.
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
Aulas teórico-expositivas.
Práticas de elaboração de desenho.
Participação ativa em sala – de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Elaboração individual de desenhos.
128
APLICÁVEIS
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
RECURSOS
Régua, transferidor, compasso e triângulos graduados.
DIDÁTICOS
Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor.
NECESSÁRIOS
20 apostilas didáticas por turma.
40 listas de exercícios por aluno, para até 20 alunos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Sala de aula climatizada para 20 alunos.
20 pranchetas plastificadas (régua paralela incorporada), acompanhada de 20 banquetas ou
cadeiras com altura regulável.
Reprografia.
 ABNT. Normas técnicas para desenho técnico. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio
de Janeiro: Globo, 1981.
 BACHMANN, Albert; FOBERG Richard. Desenho técnico. Globo. 2. ed. Porto Alegre:
FENAME – Rio de Janeiro, 1976.
 BORNANCINI, José Carlos. Desenho técnico básico. Vols. I e II. Porto Alegre: Sulina, 1981.
 CASILLAS. A. L.. Máquinas – formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963.
 CUNHA, Luís Veiga da.Desenho técnico. Lisboa: Fundação Caloueste Gulbenkian, 1997.
 DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Lisboa: Edição 70, 1990.
 FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1981.
 FRENCH, Thomas E. e VIERK, Charles J... Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo:
Globo, 2002.
 FRENCH, Thomas E.Desenho técnico. 17. ed. Porto Alegre: Globo, 1977.
 KEM, Jerrold E.Planejamento de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
 MANFE, G., POZZA, R. e SCARATO, G.. Desenho técnico mecânico. 1. ed. Vols. 1, 2 e 3.
São Paulo: Hemus, 2004.
 MELLO, Gladys Cabral de, BARRETO, Deli Garcia Ollé e MATRINS, Enio Zago. Noções de
geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra / D. C. Luzzato, 1991.
 MINISTÉRIO DO TRABALHO. Desenho mecânico. Brasília: PIPMO, 1976.
 MINISTÉRIO DO TRABALHO. Leitura e interpretação do desenho técnico. Brasília: PIPMO,
1976.
 MITCHELL, Frederick E. Giesecke Alv A. e et. alli.. Comunicação gráfica moderna. Ed. 1.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
 PEREIRA, Aldemar. Geometria descritiva. Rio de Janeiro: Quartet.
 PROVENZA, F.. Desenhista de máquinas. Escola PRO-TEC. 3. ed. São Paulo: F. Provenza,
1983.
 SILVA, Sílvio F. da Silva. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
 SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_pr
ofissionalizantes
129
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA - CAMPUS MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E DESIGNER
(DAID)
COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Técnico em informática
ÁREA
Coordenadoria de Ciências Humanas
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
4°
Gestão organizacional e segurança do trabalho (GOST)
80
CH SEMANAL
2
FATOR
Princípios fundamentais de Gestão Organizacional aplicada à segurança no trabalho e
EMENTA
administração de empresas; Acidentes de Trabalho; Legislação Aplicada Segurança do
Trabalhador; Riscos Ambientais, Programas de Saúde e Segurança.
Identificar práticas de gestão organizacional e noções básicas de administração de
Empresas;
Obter noções sobre a Segurança do Trabalho em Geral, no Brasil e no Mundo,
reconhecendo sua importância;
OBJETIVOS
Dotar o aluno de ferramentas para o reconhecimento d de aspectos relevantes das Normas
Regulamentadoras;
Prover o Suporte Teórico e Prático sobre Equipamentos de proteção Individual e Coletiva;
Fornecer noções de combate a incêndio;
Entender a estrutura de programas de saúde e segurança do trabalho.
UNIDADEI – Noções Básicas de Administração
Evolução histórica da administração
Funções básicas da administração, planejamento, organização e controle
Sistemas de Informações Gerenciais
Empresas: conceitos, tipos de atividades, campos de atuação, tamanho.
Noções de organogramas de empresas, fluxogramas e layout.
Constituição Jurídica das empresas
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Legislação aplicada ao trabalho (aspectos fundamentais e CLT)
UNIDADEII – Introdução à Segurança e a Acidentes e Doenças de Trabalho
Introdução a Segurança do Trabalho
Legislação relacionada à Segurança do Trabalho (Normas regulamentadoras)
Visão geral sobre programas de segurança e saúde do trabalho e requisitos mínimos para
sua implantação.
Competências e Habilidades dos Profissionais de SSMA
Acidentes e Doenças do trabalho. Definições, causas e consequências.
130
Noções de Primeiros Socorros
Comunicação de Acidentes de Trabalho.
UNIDADEIII – Riscos Ambientais e Fundamentos da Higiene Ocupacional
Conceito de Riscos Ambientais
Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva
Programas de Gestão de Riscos Ambientais
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA
Programa de Prevenção contra riscos Respiratórios – PPR
Princípios de Higiene Ocupacional
UNIDADEIV – Procedimentos e políticas de SSMA (Saúde, Segurança e Meio
Ambiente)
Diretrizes de SSMA
Identificação e Análise de Riscos e Impactos
Sistemas de Disposição de Resíduos
Controle de Produtos e Processos
Integridade de instalações e Equipamentos
Instalações de Combate a Incêndio e Pânico

Aulas Expositivas;
METODOLOGIASD
E ENSINO
APLICÁVEIS

Aulas Práticas;

Pesquisa Bibliográfica;

Listas de Exercícios.
METODOLOGIASD
E AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Relatórios de Aulas Práticas;

Testes / Provas Teóricas e Práticas
1.
Quadro Branco;
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
2.
DataShow;
3.
Computador;
4.
Laboratório de Segurança do Trabalho
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

Lápis e Apagador para Quadro Branco;

Equipamentos de avaliação de agentes ambientais.

BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
Promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do Texto: Juarez de
Oliveira. 4. Ed. São Paulo: Saraiva 1990.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA

Legislação em Segurança E Saúde no Trabalho (Lei 6.514/77 e Normas
Regulamentadoras aprovadas pela Portaria MTb3.214/78 e alterações).

SOUSA, Carlos Roberto Coutinho de, ARAÚJO, Giovanni Moraes de,
BENITO, Juarez. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São
131
Paulo: LTr, 2006.
Santos, Alcinéa M. dos Anjos e outros. Introdução à Higiene Ocupacional. São
Paulo: FUNDACENTRO,2001.
132
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E DESIGNER
(DAID)
COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Todos
ÁREA
Coordenação de Linguagens e Códigos
COMPONENTE
CURRICULAR
CH ANUAL
FORMA
Integrada
SÉRIE
4º
02
FATOR
X
Língua Espanhola (LESP)
CH SEMANAL
80
Desenvolver, a partir de aulas da língua alvo, práticas que permitam aos estudantes dos cursos
integrados chegar à percepção da importância do idioma enquanto meio de interação social,
EMENTA
propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas
culturas.
OBJETIVOS

Reconhecer a língua estrangeira enquanto forma de inclusão profissional e social.

Desenvolver a habilidade oral, escrita, leitora e de compreensão auditiva.

Conhecer aspectos culturais de diferentes regiões

de fala hispânica.
1º Bimestre
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTIC
OS

Cumprimentar e despedir-se

Falar sobre origem / residência (países e nacionalidades)

Soletrar (Alfabeto)

Perguntar e dizer idade (Números)

Nomear objetos numa sala de aula

Presente do Indicativo (Verbos regulares)
2º Bimestre

Falar sobre rotina (horas e dias da semana)

Profissões

Tratamento formal e informal

Presente do Indicativo (Verbos irregulares e pronominais)

Falar sobre datas (meses do ano)

Leitura e compreensão de textos
3º Bimestre

Leitura e compreensão de textos

Falar sobre ações momentâneas (ESTAR + Gerúndio)
133

Falsos cognatos

Falar sobre preferências

O verbo “gustar” e seus semelhantes

Noções culturais sobre os países de fala hispânica
4º Bimestre
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

Leitura e compreensão de textos

Falar sobre atividades passadas

Pretérito perfeito (verbos regulares)

Pretérito perfeito (verbos irregulares)

Pretérito Indefinido

Perífrase de futuro

Aulas expositivas.

Leitura de textos diversificados.

Exercícios de compreensão auditiva.

Exercícios gramaticais.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de pequenos textos.

Provas escritas.

Arguições.

Testes de leitura e pronúncia.

Testes de compreensão auditiva.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Quadro branco e marcadores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Transparências.

Papel A4.

Papel A3.

Marcadores permanentes.
Martin, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Novo Ensino Médio (Vol. Único). São Paulo, Ática,
2003.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Palácios, Monica e Catino, Georgina. Espanhol – Série Parâmetros (Vol. Único). São Paulo,
Scipione, 2004.
García-Talavera e Diaz, Miguel. Dicionário Santillana para Estudantes – Espanhol/Português
(v/v). São Paulo, Santillana-Moderna, 2008.
134
OBSERVAÇÃO
135
11.3. NÚCLEO PROFISSIONAL
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Desenho Técnico (DEST)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
ANO
2º
2
FATOR
2
Disciplina com conteúdo programático voltado ao aprofundamento do corpo discente nos
EMENTA
conceitos do desenho técnico mecânico, a partir dos seguintes conteúdos: cortes e secções,
elementos de máquinas, isométricos e plantas baixas industriais.
Conferir ao corpo discente competência para a interpretação e habilidade para a execução
OBJETIVOS
de desenho de peças, conjuntos e sistemas mecânicos, isométricos e plantas baixas
industriais.
1. Escalas
Natural. Reduzida. Ampliada.
2. Cotas e Dimensionamentos
Localização das Cotas. Dimensionamento de Espaços Limitados. Dimensionamento de
Cilindros. Dimensionamento de Arcos. Dimensionamento de Furos e Ângulos.
Dimensionamento a Partir de Linhas Básicas ou de Referência.
3. Perspectivas
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Tipos. Cavaleira a 30º, 45° e 60°. Bimétrica. Isométrica. Posição dos Eixos Isométricos.
Linhas Não-Isométricas. Perspectiva isométrica de uma circunferência e dos arcos de uma
circunferência.
4. Desenhos Isométricos
Leitura, Interpretação e Elaboração.
5. Cortes
Linhas e Tipos de Cortes.
6. Cortes e Secções
136
Linhas de Corte. Hachuras ou Linhas de Seccionamento. Secções. Corte total.
Corte Parcial. Corte a 90°. Corte em Desvio. Rupturas. Perspectivas em Corte.
7. Elementos de Máquinas
Aplicações e Normas.
Desenhos de Parafusos, Arruelas, Eixos, Chavetas, Polias, Mancais e Engrenagem
Cilíndrica de Dentes Retos.
Desenho de Conjunto Mecânico (montado e explodido) – Leitura e Interpretação.
8. Desenhos Isométricos
Leitura, Interpretação e Elaboração.
9. Planta Baixa Industrial
Leitura. Interpretação.
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de elaboração de desenho.

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos
colegas.

Elaboração e interpretação individual de desenhos.

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Régua, transferidor, compasso e triângulos graduados de madeira.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 40 listas de exercícios para 20 alunos.
Sala de aula climatizada para 20 alunos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
20 pranchetas com régua paralela incorporada, acompanhada de 20 banquetas ou cadeiras
com altura regulável.
Reprografia.
ABNT.
Normas técnicas para desenho técnico.
Associação Brasileira de Normas
Técnicas. Rio de Janeiro: Globo, 1981.
BACHMANN, Albert; FOBERG Richard. Desenho técnico. Globo. 2. ed. Porto Alegre:
FENAME – Rio de Janeiro, 1976.
BORNANCINI, José Carlos. Desenho técnico básico. Vols. I e II. Porto Alegre: Sulina,
1981.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
CASILLAS. A. L.. Máquinas – formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963.
CUNHA, Luís Veiga da.Desenho técnico. Lisboa: Fundação Caloueste Gulbenkian, 1997.
DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Lisboa: Edição 70, 1990.
FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1981.
FRENCH, Thomas E. e VIERK, Charles J... Desenho técnico e tecnologia gráfica. São
Paulo: Globo, 2002.
FRENCH, Thomas E.Desenho técnico. 17. ed. Porto Alegre: Globo, 1977.
137
KEM, Jerrold E.Planejamento de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
MANFE, G., POZZA, R. e SCARATO, G.. Desenho técnico mecânico. 1. ed. Vols. 1, 2 e
3. São Paulo: Hemus, 2004.
MELLO, Gladys Cabral de, BARRETO, Deli Garcia Ollé e MATRINS, Enio Zago.
Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra / D. C. Luzzato,
1991.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Desenho mecânico. Brasília: PIPMO, 1976.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Leitura e interpretação do desenho técnico. Brasília:
PIPMO, 1976.
MITCHELL, Frederick E. Giesecke Alv A. e et. alli.. Comunicação gráfica moderna. Ed.
1. Porto Alegre: Bookman, 2001.
PEREIRA, Aldemar. Geometria descritiva. Rio de Janeiro: Quartet.
PROVENZA, F..
Desenhista de máquinas.
Escola PRO-TEC.3. ed.
São Paulo: F.
Provenza, 1983.
SILVA, Sílvio F. da Silva. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes
138
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Desenho Assistido por Computador (DACO)
CH ANUAL
120
EMENTA
MODALIDADE
CH SEMANAL
Integrado
3
ANO
3º
FATOR
2
Disciplina com conteúdo programático voltado ao adequado uso do software Auto-CAD.
Conferir ao corpo discente aptidão para trabalhar com o software Auto-CAD, na geração de
desenhos em 2D (duas dimensões). Utilizando as ferramentas do software, o aluno poderá,
dentre outras coisas, criar figuras geométricas (linhas, arcos, círculos, elipses, polígonos,
OBJETIVOS
etc), assim como aplicar padrões, atributos e características próprias voltadas ao
desenvolvimento de projetos gráficos, construção de plantas e outras figuras que exijam
precisão técnica e desenho mecânica.
1. Introdução ao Auto-CAD

Tela Gráfica. Personalização.

Teclas F1 a F11 e Barras de Status. Comandos Ortho, Grid, Snap, Regen e Limits.

Sistemas de Coordenadas.

Opções New, Open, Save, Save As e Exit.

Ferramentas de Desenho.

Criação de Objetos – Opção Line. Visualização de Objetos – Opções Zoom, Pan e
Aerial View.
2. Comandos de Desenho
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Opções Rectangle, Arc, Circle, etc.

Menu de Gerenciamento de Layer.

Configuração de Tipos de Linhas.

Gerenciamento de Cores.

Alteração de Propriedades e Modificações de Objetos.
3. Comandos de Edição

Opções Eraser, Copy, Mirror, Array, Move, Rotate, Scala, Trim e Extend.

Dimensionamento e Tolerância.

Técnicas de Dimensionamento e de Contagem – Símbolos Especiais.

Opções Linear, Radius, Angulas e Diameter.

Textos e Hachuras.
139
4. Níveis de Trabalho – Layers
5. Comando de Textos
6. Comando de Hachuras
7. Biblioteca Eletrônica
8. Comando de Impressão
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas teórico-expositivas.
Práticas de desenho Auto-CAD.
Estudo dirigido, trabalho de pesquisa e projeto.
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliação individual escrita.
Avaliação individual prática.
Trabalhos individuais ou coletivos.
Lousa, pincel atômico, apagador.
1 Retroprojetor.
1 Televisor de 34”.
20 PCs Pentium 4, com bancadas e cadeiras ergonômicas.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
1 data-show.
Softwares Base: Windows 2000.
Softwares
Aplicativos:
Acrobat
Reader,
Word,
Excel,
PowerPointAuto-CAD
2002/04/05/06, WinZip, Vírus Scan, Internet e Web Mail.
20 apostilas didáticas por turma.
Até 20 exercícios por aluno, para turma de 20 alunos.
20 transparências para máquina copiadora.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Sala de aula climatizada para 20 alunos.
Reprografia.
ALÉCIO, Roberto Araújo. Curso de Autocad 2002 básico. Maceió: IFAL, 2005.
BALDAN, Roquemar de Lima. Autocad 2002 – utilizando totalmente. 5. ed. São Paulo:
Érica.
BALDAN, Roquemar de Lima e COSTA, Lourenço.
Autocad 2004 – utilizando
totalmente. 3. ed. São Paulo: Érica.
_________. Autocad 2006 – utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica.
FIALHO, Arivelto B.. Autocad 2004: teoria e prática 3D no desenvolvimento de produtos
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
industriais. 1. ed. São Paulo: Érica.
LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de Auto-CAD 2002. 5. ed. São Paulo: Érica.
_________. Estudo dirigido de Auto-CAD 2004. 3. ed. São Paulo: Érica.
_________. Estudo dirigido de Auto-CAD 2006. 1. ed. São Paulo: Érica.
LIMA Cláudia Campos e CRUZ, Michele David. Estudo dirigido de autocad 2005 –
enfoque para mecânica. 1. ed. São Paulo, Érica.
LIMA Cláudia Campos e LADEIRA, Marcelo Chaves. Autocad for Windows: guia
prático. São Paulo, Érica.
MACFLOWELL, Ivan e MACDOWIL, Rosângela. Autocad: curso passo a passo
140
2000. Ed Terra.
MAKRON BOOKS. Autocad passo a passo. Núcleo Técnico Editorial. São Paulo:
Makron.
MATSUMOTO, Elia Yathie. Autocad 2000: fundamentos 2D & 3D. 4. ed. São
Paulo: Érica.
_________. Autocad 2004: fundamentos 2D & 3D. 2. ed. São Paulo: Érica.
_________. Autocad 2005: guia prático 2D & 3D. 1. ed. São Paulo: Érica.
_________. Autocad 2006: guia prático 2D & 3D. 1. ed. São Paulo: Érica.
SILVA, Gerson Antunes. Apostila Auto-CAD 2000 2D e 3D e avançado. São Paulo:
Érica, 1999.
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes
141
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Projeto Mecânico (PRME)
CH ANUAL
40
CH SEMANAL
Integrado
ANO
4º
1
FATOR
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe um
EMENTA
projeto mecânico, bem como à sua elaboração.
Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, elaborar e implantar um projeto
mecânico, a partir da identificação dos seus elementos constituintes, da sua funcionalidade,
da aplicação de normas técnicas, do seu custo, da legislação e considerações ambientais e
OBJETIVOS
ocupacionais vigentes. Orientar o aluno quanto ao dimensionamento e à concepção
estrutural de um projeto mecânico, assim como quanto ao desenho do dispositivo ou
conjunto estruturado.
1. Itens do Projeto Mecânico
Apresentação. Objetivo. Justificativa. Fundamentação Teórica. Objeto do Projeto.
Cronograma. Custos. Anexos.
2. Desenho de Conjunto Mecânico
Esboço ou “As Built” do Conjunto. Detalhamento do Conjunto. Normas Técnicas
e Simbologia. Escala, Proporções e Formato do Papel. Execução do Desenho do
Conjunto. Revisão e Aprovação do Desenho do Conjunto.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
3. Elaboração do Projeto Mecânico
Identificação e Composição da Ideia.
Análise do “Custo x Benefício” e Avaliação da Viabilidade Técnico-Comercial da
Ideia.
Composição do Texto do Projeto.
Elaboração do Desenho de Conjunto.
Apresentação e Defesa do Projeto.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas teórico-expositivas.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Práticas e orientação para elaboração de projetos mecânicos.
Elaboração, apresentação e defesa coletiva de um projeto mecânico.
142
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Régua, transferidor, compasso e triângulos graduados de madeira.
Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor.
40 apostilas didáticas por turma.
10 modelos de projetos mecânicos.
Salas de aula climatizada para até 40 alunos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
40 pranchetas com régua paralela incorporada, acompanhadas de 40 banquetas ou cadeiras
ergonômicas (altura e encolsto reguláveis).
Reprografia.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
ABNT. Normas técnicas para desenho técnico. Associação Brasileira de Normas
Técnicas. Rio de Janeiro: Globo, 1981.
ALBUQUERQUE, Olavo A. L. Pires. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois.
BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1984.
CASILLAS. A. L.. Máquinas – formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963.
DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Lisboa: Edição 70, 1990.
DUBBEL. Manual da construção de máquinas. 1. ed. Vols. 1 e 2. São Paulo: Hemus.
FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1981.
GIECK, Kurt. Manual de fórmulas técnicas. 4. ed. São Paulo, Hemus, 2001.
______. Manual de fórmulas técnicas. 79a. ed. São Paulo, Hemus, 2005.
KEM, Jerrold E.. Planejamento de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Desenho mecânico. Brasília: PIPMO, 1976.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Leitura e interpretação do desenho técnico. Brasília:
PIPMO, 1976.
NORTON, Robert L.. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003.
POLAK, Peter. Projetos em engenharia mecânica de produção. 1. ed. São Paulo, Hemus,
2004.
PROVENZA, F.. Desenhista de máquinas. Escola PRO-TEC. 3. ed. São Paulo: F.
Provenza, 1983.
PROVENZA, F.. Projetista de máquinas. Escola PRO-TEC. 5. ed. São Paulo: F.
Provenza, 1984.
RESHETOV. D. N.. Atlas de construção de máquinas. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2005.
SHIGLEY, Joseph Edward. Elementos de máquinas. Vol. 1 e 2. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1984.
SHIGLEY, Joseph Edward, MISCHKE, Charles R. e BUDYNAS, Richard G. Projeto de
engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
TELLES, Pedro Carlos Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos, montagem. 10.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto. 2. ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2005.
WILMER e PEREIRA, F.. Geometria para desenho industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1988.
WOILER, Sansão e MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração,
análise. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes
143
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Eletrônica Básica (ELEB)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
ANO
4º
2
FATOR
2
Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe
EMENTA
Noções preliminares ao estudo de Introdução a Eletrônica, os tipos de Diodos e circuitos
Básicos, Transistores e Noções de Eletrônica digital.
Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, Identificar componentes Eletrônicos
OBJETIVOS
e Executar a manutenção de elementos Eletrônicos.
UNIDADE I – Introdução à Eletrônica
Materiais Semicondutores.
Processo de Formação dos Semicondutores Tipo P e N: Dopagem.
UNIDADE II – Diodos e Circuitos Básicos
2.1. O Diodo de Junção PN

Formação da junção PN.

Diodo de Junção PN: Nomenclatura e Simbologia adotadas pela ABNT, Curva
Característica, Especificações Técnicas, Função e Aplicações.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Circuito de polarização e Traçado da Reta de Carga.

Teste do Diodo com o Multímetro.
2.2. Circuitos Básicos Usando Diodo de Junção PN

Circuitos Retificadores de Sinais Senoidais, com carga resistiva: Meia-Onda,
Onda Completa em Ponte e com Derivação Central (Center Tap).

Circuitos Retificadores de Onda Completa com Filtro Capacitivo: Fator de
Ondulação (Ripple), Vantagens e Desvantagens.
2.3. Diodos Especiais

Diodo Zener: Nomenclatura, Simbologia (ABNT), Curva Característica,
144
Especificações Técnicas, Funções e Aplicações.

Circuito Regulador de Tensão.

Diodo
Emissor
de
Luz
(LED):
Nomenclatura,
Simbologia
(ABNT),
Especificações Técnicas, Funções, Aplicações e Circuito de Polarização.
UNIDADE III – Transistores
3.1. Aplicações Básicas

Transistor Como Chave.

Transistor Como fonte de Corrente.
3.2. Polarização de Transistores

Circuitos de Polarização básicos.

Teste e identificação do Transistor com o multímetro.
UNIDADE IV – Noções de Eletrônica Digital
3.1. Sistemas de Numeração

Sistemas Decimal, Binário e Hexadecimal.

Conversão entre bases Decimal, Binária e Hexadecimal.

Operações aritméticas no sistema binário.
3.2. Álgebra de Boole e Portas Lógicas

Variáveis e Funções Lógicas.

Portas lógicas básicas AND, OR e NOT; Função lógica, simbologia e tabela
verdade.

Postulados, Propriedades e Teoremas da Álgebra Booleana.

Portas lógicas complementares NAND e NOR; Função lógica, simbologia e tabela
verdade.

Porta
lógica
EXCLUSIVE
OR (OU
EXCLUSIVO)
e
função lógica
COINCIDENCE (COINCIDÊNCIA).
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de
multimídia.
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliação individual escrita.
Avaliação individual prática.
145
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Laboratório de eletrônica para 40 alunos.
40 apostilas didáticas por turma.
Reprografia.
Boylestad, R. e Nashelsky, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 6 ed.,
Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1998.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Malvino, A. P. Eletrônica – Vol. I . 4 ed., Makron Books, São Paulo, 1995.
Tocci, J. Ronald e Widmer, Neal S. Sistemas Digitais. Editora Pearson. São Paulo.
Capuano, F. e Idoeta, I. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. São Paulo.
146
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Comandos Elétricos (COEL)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
ANO
4º
2
FATOR
2
Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe
EMENTA
Noções preliminares ao estudo de Introdução a Eletricidade, Circuitos elétricos, Potência,
Eletromagnetismo, Circuitos trifásicos e Diagrama fatorial.
Através dos conceitos de circuitos elétricos apresentados, o estudante deve ser capaz de
relacionar tensão e corrente, obter as diversas formas de potência e energia e relacioná-las,
tanto em instalações de corrente contínua como de corrente alternada
Atuar na instalação e suporte de sistemas eletroeletrônicos;
OBJETIVOS
Efetuar conexões e analisar diagramas elétricos industriais;
Identificar componentes eletroeletrônicos básicos;
Identificar o funcionamento de um circuito eletroeletrônico básico;
Ler e interpretar manuais técnicos;
Agir de acordo com normas e segurança pessoal e ambiental
1 Introdução :
•O conceito de circuitos elétricos
• O eletromagnetismo
2 Circuitos de corrente contínua :
• Revisão de resistência elétrica
• Lei de “Ohm”
• Potência e energia
CONTEÚDOS
SPROGRAMÁTICOS
• Circuitos resistivos – lei de Kirchhoff e associações de resistências
• Aplicações práticas
3 Noções fundamentais de eletromagnetismo :
• Corrente elétrica e campo magnético – visualização, grandezas características, circuito
magnético
• Interação entre corrente elétrica e campo magnético – força magnética
• Lei de Faraday-Lenz – efeito mocional
• Princípio físico do gerador e motor elétrico
• Produção de corrente alternada
147
• Campo magnético produzido por corrente alternada
• Lei de Faraday-Lenz – efeito variacional
• Regime alternado – reatâncias e indutâncias indutivas própria e mútua
• Princípio físico do transformador
4 Circuitos de corrente alternada :
• Lei de Ohm para os 3 elementos de circuitos elétricos – resistência (R), indutância
(L), e capacitância (C)
• Impedância e admitância – conceito, aplicação da lei de Kirchhoff, associação de
impedâncias
• Potência e energia em regime alternado – análise física do fluxo de energia nos
elementos R, L, C, potências instantânea, ativa, reativa, e aparente • Fator de potência –
definição, exigência de controle, correção
• Diagrama fatorial
• Circuitos trifásicos balanceados – definição, ligações estrela e triângulo, tensões e
correntes de fase e de linha, potências
• Circuitos desbalanceados – componentes simétricas, outros circuitos derivados
5 Noções de poluição harmônica :
• Origem
• Formas de onda
• Componentes harmônicos
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de
multimídia.
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Avaliação individual escrita.
Avaliação individual prática.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Laboratório de eletricidade para 40 alunos.
40 apostilas didáticas por turma.
Reprografia.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Ed. Livros Técnicos e Científicos
MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria, teoria e aplicação. Ed.
EdgardBlucher. Ltda. 1990
PIRELLI FIOS E CABOS ELÉTRICOS. Manual Pirelli de instalações elétricas. Ed. Pini.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Ltda. 1995
CELESC. Norma de entrada de instalações consumidoras. NT -01 - BT. 1989
NBR 5410/97 - Projeto, execução e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão
MACINTYRE, Archibald Joseph, NISKIER, Júlio, Instalações elétricas. Livros Técnicos e
Científicos. Editora. AS. 1996
LIMA, Domingos Leite Filho. Projetos de instalações elétricas prediais. Editora Érica.
148
Roberlam Goncalves de Mendonca e Rui Vagner Rodrigues da Silva. Eletricidade Básica Editora: Editora do Livro Técnico.
Wolski, Belmiro, Eletricidade Básica - Editora: Base Editorial
Wolski, Belmiro, eletromagnetismo - Editora: Base Editorial
Wolski, Belmiro, circuitos e medidas elétricas - Editora: Base Editorial
149
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Ciência dos Materiais (CIMA)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
ANO
1º
2
FATOR
2
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento: dos processos
EMENTA
metalúrgicos aplicados à indústria metal-mecânica; das características, propriedades e
estrutura interna dos materiais metálicos ferrosos e não-ferrosos; dos processos de corrosão
e dos respectivos meios de proteção.
Conferir ao corpo discente conhecimentos sobre os processos siderúrgicos e metalúrgicos
dos materiais aplicáveis à indústria metal-mecânica, bem como sobre as características e
OBJETIVOS
propriedades destes. Disponibilizar os conceitos elementares sobre a constituição interna
dos materiais metálicos ferrosos, as formas de obtenção e características dos materiais
metálicos não-ferrosos, assim como sobre os processos de desenvolvimento e de proteção
contra a corrosão.
1. Siderurgia e Metalurgia
Conceitos. Definições.
2. Produtos Siderúrgicos
Tipos. Formas de Obtenção. Classificação e Normatização. Aplicações.
3. Características e Propriedades dos Materiais Metálicos
Características Mecânicas, Tecnológicas e de Aplicação. Ensaios e Testes de
Identificação.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
4. Constituição da Matéria
5. Fases, Soluções Homogêneas e Heterogêneas, Soluto e Solvente
6. O Estado Sólido
O Átomo e a Estrutura Cristalina dos Metais (CFC, CCC e Hexagonal).
Defeitos em um Sistema Cristalino (Pontuais, de Linha e de Contorno ou
Superficiais).
7. O Diagrama de Fases / Equilíbrio Fe-C
Diagrama Fe-C.
150
Aço: sistema de classificação; composição química e propriedades; efeitos dos
elementos de liga; tipos de aços.
Ferro Fundido: branco; cinzento; maleável; nodular.
8. Metais e Ligas Não-Ferrosos
Cobre. Alumínio. Chumbo. Estanho. Zinco. Níquel. Magnésio. Titânio. (Tipos –
Formas de Obtenção – Características e Propriedades – Aplicações).
9. Materiais Plásticos
Constituição. Grupos. Propriedades. Aditivos. Principais Tipos
10. Corrosão e Revestimentos Anticorrosivos
Definições. Processo de Oxirredução. Diferentes Formas de Manifestações e a
Corrosão. Aumento da Resistência à Corrosão: Ligamento Metálico; Barreira
Química; Proteção Anódica / Catódica. Prevenção da Corrosão.
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas teórico-expositivas.
Práticas de laboratório.
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
DE AVALIAÇÃO
Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática.
APLICÁVEIS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Seminários e Workshops.
Sala de aula climatizada para 20 alunos.
Reprografia.
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
RECURSOS
Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor, PC ou Note Book e Datashow.
DIDÁTICOS
20 apostilas didáticas por turma.
NECESSÁRIOS
Até 3 avaliações escritas/práticas por aluno, para turma de 20 alunos.
20 transparências para máquina copiadora.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM – Associação
Brasileira de Metais e Metalurgia, 2002.
________. Tecnologia mecânica – estruturas e propriedades das ligas metálicas. 2. ed.
Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1986.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
________. Tecnologia mecânica – processos de fabricação e tratamento. 2. ed. Vol. 2.
São Paulo: Makron Books, 1986.
________. Tecnologia mecânica – materiais de construção mecânica. 2. ed. Vol. 3. São
Paulo: Makron Books, 1986.
CALLISTER JR., William D..Ciência e engenharia de materiais – uma introdução. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
COLPAERT, Albert. Metalografia dos produtos siderúrgicos. 6. ed. São Paulo: ABM –
151
Associação Brasileira de Metais e Metalurgia, 2000.
COUTINHO, Telmo Azevedo. Metalografia de não ferrosos – análise e prática. São
Paulo: McGraw-Hill, 1980.
FREIRE, J. M.. Fundamentos de tecnologia mecânica – materiais de construção mecânica.
Rio de Janeiro: LTC, 1983.
GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
GENTIL, Vicente. Corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
________. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. 2. ed. São Paulo: ABM – Associação
Brasileira de Metais e Metalurgia, 1987.
TELECURSO 2000. Materiais, tratamentos térmicos e tratamentos de superfícies. Vol. 1,
2, 3 e 4. São Paulo: SENAI – Fundação Roberto Marinho, Positivo Editora.
TELLES, Pedro Carlos Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2003.
TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. 1. ed.
São Paulo: Hemus, 2004.
VLACK, Lawrence Hall Van. Princípios de ciências dos materiais. 1. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000.
SITES:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes;
http://www.abmbrasil.com.br;
http://www.abraco.org.br
152
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais (MTRM)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
2
ANO
2º
FATOR
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento: da estática e do equilíbrio
EMENTA
da partícula e dos corpos rígidos; do comportamento das estruturas frente a solicitações
mecânicas; e à aplicação dos conceitos da grandeza física “atrito”.
Conferir ao corpo discente os conhecimentos técnicos sobre a mecânica aplicada,
enfocando o estudo da estática e do equilíbrio da partícula e dos corpos rígidos. Capacitar o
OBJETIVOS
corpo discente para identificação e análise de estruturas de sustentação de cargas.
Disponibilizar os conhecimentos pertinentes à ação da grandeza física “atrito”, nos sistemas
mecânicos.
1. Estática da Partícula
Vetor. Adição de Vetores. Resultante de Forças Concorrentes. Decomposição de Uma
Força em Componentes. Componentes Retangulares de uma Força. Diagrama de Corpo
Livre.
2. Corpos Rígidos – Sistemas de Forças Equivalentes
Forças Internas e Externas. Forças Equivalentes. Produto Vetorial de Dois Vetores.
Momento de uma Força em Relação e um Ponto. Teorema de Varignon. Componentes
Retangulares do Momento de uma Força.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
3. Equilíbrio dos Corpos Rígidos
Reações dos Apoios e Conexões de uma Estrutura Bidimensional. Equilíbrio de um Corpo
Rígido em Duas Dimensões. Reações Estaticamente Indeterminadas.
4. Centroides e Centros de Gravidade
Centro de Gravidade de um Corpo Bidimensional. Centroides de Áreas e Linhas. Placas e
Arames Compostos.
5. Análise de Estruturas
Forças Internas – 3ª Lei de Newton. Treliça – Definição. Treliça Simples. Análise De
Treliças Pelo Método dos Nós. Análise Gráfica de Treliças – Diagrama de Maxwell.
Análise de Treliças Pelo Método das Seções.
153
6. Forças em Vigas e Cabos
Forças Internas em Elementos. Tipos de Carregamento e de Apoios. Força Cortante e
Momento Fletor em uma Viga. Diagramas de Força Cortante e de Momento Fletor.
7. Atrito
Definições. Leis do Atrito Seco – Coeficientes de Atrito. Ângulos de Atrito. Atrito Seco –
Problemas.
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Estudo dirigido.

Listas de exercícios.

Participação ativa em sala-de-aula.

Avaliação individual escrita
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Sala de aula climatizada para 40 alunos.

40 apostilas didáticas por turma
Reprografia.
154
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Máquinas Térmicas (MQTR)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
ANO
4º
2
FATOR
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos Fundamentos da
EMENTA
Termodinâmica, Gazes perfeitos, Refrigeração, Condicionamento de ar, Geração de vapor.
Conferir ao corpo discente uma maior compreensão para identificar circuitos e/ou sistemas
OBJETIVOS
referentes às máquinas térmicas. Através dos fundamentos da termodinâmica a elas
aplicados, partindo dos conceitos da física aplicada.
Termodinâmica e hidrostática:

Conceitos básicos

Lei zero da termodinâmica

Primeira e segunda leis da termodinâmica
Ciclos termodinâmicos:

Ciclo de Carnot

Ciclo de Rankine

Ciclo de Rankine com reaquecimento
Transmissão de calor:
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Condução

Convecção e radiação

Leis básicas de cada modo
Geradores de vapor:

Conceito

Princípio de funcionamento

Classificação

Principais componentes

Histórico, causas e consequências das explosões

Informações básicas a respeito da norma regulamentadora 13 (NR 13)
Refrigeração e ar condicionado:
155

Ciclo de refrigeração por compressão

Classificação

Sistemas por expansão direta e indireta

Tipos de evaporadores

Condensadores

Compressores e sistemas de expansão

Principais gases refrigerantes e impactos ambientais
Psicrometria:

Temperaturas de bulbo úmido e seco

Umidade relativa

Umidade absoluta

Carta psicrométrica

Condições do ar condicionado para conforto humano
Carga térmica:
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Levantamento de carga térmica pelo método simplificado

Especificação do aparelho de refrigeração
Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de
multimídia.
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Avaliação individual escrita.
Avaliação individual prática.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Sala de aula climatizada para 40 alunos.
40 apostilas didáticas por turma.
Reprografia.
1. Gordon, J., Van Wyllen, Sonntag, R. Fundamentos da termodinâmica clássica. Trad. da
3a edição americana. São
Paulo: Edgard Blucher, 1985.
2. Frank Kreith. Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher Ltda.1977. 550p.
3. Luiz Carlos Martinelli Jr. Noções sobre geradores de vapor. UNIJUI, Campus Panambi;
4. Carlos Roberto Altafini. Apostila sobre caldeiras. Universidade de Caxias do Sul.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
5. Francisco Guedes Vilar. Treinamento de segurança para operadores de caldeiras. FIERN;
6. Ingvar Nandrup e Mário S. de Novaes. Operação de caldeiras de vapor. Manuais CNI.
7. Luiz Magno de O. Mendes. Refrigeração e ar condicionado – teoria, prática e defeitos.
Editora Tecnoprint S.A. 1984.
150p.;
8. Coleção Básica SENAI. Mecânico de refrigeração. 2ª edição, 1982;
9. Luiz Carlos Martinelli Jr. Refrigeração. UNIJUI - UERGS, Campus Panambi;
156
10. Raul Peragallo Torreira. Elementos básicos de ar condicionado. Hemus. 1983.
11. Hélio Creder. Instalações de ar condicionado. Livros técnico e científicos editora – 4ª
edição. 1990. 350p.
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes
157
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Elementos de Máquinas (ELMA)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
ANO
4º
2
FATOR
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe
EMENTA
máquinas e motores.
Conferir ao corpo discente a capacidade de habilitar os conhecimentos teóricos e práticos
OBJETIVOS
sobre os elementos de máquinas, bem como, fundamentar e identificar procedimentos
inerentes ao emprego das forças, eixos, tabelas, referências e dimensionamento.
Transmissão de potência por correias, correntes e engrenagens; Verificação e
dimensionamento de peças submetidas à tração, compressão e cisalhamento.
Definição e cálculo de tensões de compressão, tração e cisalhamento.
Diagrama de tensão x deformação, Lei de Hooke e tensões admissíveis.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Estudo da flexão: tipos de apoios; construção de diagramas de momento fletor para cargas
concentradas e distribuídas; momentos de inércia; tensões de flexão; verificação e
dimensionamento de eixos submetidos à flexão.
Estudo da torção: construção de diagramas de momento; tensão de torção;
Verificação e dimensionamento de árvores submetidas à torção; dimensionamento de
chavetas, estrias e parafusos.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de
multimídia.
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Avaliação individual escrita.
Avaliação individual prática.
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
40 apostilas didáticas por turma.
Sala de aula climatizada para 40 alunos.
Reprografia.
1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e res. dos materiais. Ed. Érica, 1993.
2. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas - Ed. Érica, 1994.
3. CARVALHO, J.R. Órgãos de máquinas – dimensionamento. ED. LTC, 1984.
4. MOVNIN, M.S. Fundamentos de mecânica técnica. Ed. Mir, 1985.
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes
158
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Mecânica dos Fluidos, Bombeamento e Compressão (MFBC)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
2
ANO
3º
FATOR
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe a
EMENTA
mecânica dos fluidos. Campo de aplicação, Classificação e principio de funcionamento de
bombas.
Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, elaborar e Aplicar os princípios
OBJETIVOS
físicos que regem o escoamento dos líquidos; Identificar os principais tipos de bombas,
seus componentes e sua sequência operacional.

CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Fundamentos básicos da Mecânica dos fluidos:

Campo de aplicação

Hidráulica

Conceito;

Subdivisão;

Pressão;

Princípio de Pascal;

Número de Reynold e regimes de escoamento;

Vazão e equação de continuidade;

Lei de conservação da energia para fluidos (equação de Bernoulli)
Bombas:
Definição;

Classificação geral;

Classificação das turbo bombas;

Princípio de funcionamento das bombas centrífuga, axial e diagonal;

Principais componentes de uma turbo bomba e suas funções:

Rotor; Difusor;

Eixo e luva de eixo;

Anéis de desgaste;

Caixa de gaxetas e selo mecânico;

Rolamentos;

Acoplamentos;

Anel de respingo.
159
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Escorva de uma bomba;

Partida e parada de bombas;

Classificação das bombas de deslocamento positivo (volumétricas);

Princípio de funcionamento das bombas de deslocamento positivo;

Curvas características das turbo bombas:

Principais curvas.

Instalação de bombeamento típica: componentes e suas funções.
Aulas teórico-expositivas.
Aulas práticas em laboratórios.
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Avaliação individual escrita.
Avaliação coletiva prática.
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.
40 apostilas didáticas por turma.
Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Sala de aula climatizada para 40 alunos.
Reprografia.
1. MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. Festo Didactict,
1988.
2. MEIXNER, H.; SAUER, E Técnicas e Aplicação de Comandos Eletropneumáticos.
Festo Didactic; 1988.
3. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática. Festo Didactic, 5ª. ed., 1987.
160 p.
4. GANGER, ROLF. Introdução a Hidráulica. Festo Didactic, 2º. ed., 1987. 164 p.
5. PARKER. Tecnologia Hidráulica Industrial. Apostila M2001 BR Julho 1998. 155 p.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
6.
FIALHO,
ARIVELTO
BUSTAMANTE.
Automação
Pneumática:
Projetos,
Dimensionamento e Análise de Circuitos. São
Paulo, Érica Editora, 2003. 324 p.
7. BONACORSO, NELSO G; NOLL, VALDIR. Automação Eletropneumática. São Paulo,
Érica Editora, 1997. 137 p.
8. CARVALHO, DJALMA FRANCISCO. Instalações Elevatórias – Bombas. 3ª ed., Belo
Horizonte, Departamento de
Engenharia Civil – IPUC, 1977. 355 p.
160
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Ensaios de Materiais (ENMA)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
ANO
4º
2
FATOR
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe
Noções preliminares de ensaios de materiais, Conceituação e classificação, Ensaios
EMENTA
destrutivos, Ensaios de dureza, Ensaios de tração, Ensaios de impacto, Ensaios nãodestrutivos.
Conferir ao corpo discente a capacidade de demonstrar conhecimentos técnicos e práticos
sobre as diversas modalidades de ensaios destrutivos e não destrutivos, bem como,
OBJETIVOS
identificar e definir propriedades mecânicas na forma de gráficos, conceitos e normas
técnicas.

Noções Preliminares de Ensaios de Materiais
Introdução, Classificação, Tensão, Deformação, Resistência, Fator de segurança.

Ensaios Destrutivos
Significado, Denominações, Normas Técnicas (ISO), Corpo de Prova.

Propriedades Mecânicas
Gráficos, Tensão de deformação, Módulo de elasticidade, Limite Elásticos, Limites de
escoamento, Alongamento, Limite de ruptura. Ensaios de Dureza e suas técnicas,
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Ensaios de Torção e suas técnicas, Ensaios de Impacto e suas técnicas.

Ensaios Não destrutivos (definições e tipos).
Pressão e vazamento;
Líquidos penetrantes;
Radiografia;
Ultrassom e Partículas Magnéticas.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de
multimídia.
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Avaliação individual escrita.
Avaliação individual prática.
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
40 apostilas didáticas por turma.
161
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Sala de aula climatizada para 40 alunos.
Reprografia.
CHIAVERRINI, Vicente- Tecnologia Mecânica - Vol III
DOYLE, Moraes - Processo de Fabricação
FIGUEIREDO FILHO, Waldomiro Costa, SAKAMOTO, Akira - Apostila de Líquidos
Penetrantes da Associação Brasileira de Ensaios não destrutivos- São Paulo – 1991.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
LEACH, Sehrader - Materiais para Engenheiros.
SOUZA, de A. Sérgio - Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profi
ssionalizantes
162
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Manutenção Industrial (MANI)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
ANO
4º
2
FATOR
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe
EMENTA
Noções preliminares ao estudo da manutenção, os tipos de manutenção de máquinas e
equipamentos, lubrificação de componentes mecânicos.
Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, elaborar e Classificar os tipos de
OBJETIVOS
manutenção; Planejar a manutenção de máquinas e equipamentos; Executar a manutenção
de elementos mecânicos.
Introdução à manutenção;
Manutenção corretiva;
Manutenção preventiva;
Manutenção preditiva;
Análise de falhas em máquinas;
Uso de ferramentas;
Desmontagem;
Montagem de conjuntos mecânicos;
Recuperação de elementos mecânicos;
Travas e vedantes químicos;
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Mancais de rolamento;
Mancais de deslizamento;
Eixos e correntes;
Polias e correias;
Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens;
Sistemas de vedação;
Alinhamento geométrico e nivelamento de máquinas de engrenagens;
Recuperação de guias ou vias deslizantes;
Lubrificação;
Análise de vibrações;
Aplicações da manutenção
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de
multimídia.
163
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Avaliação individual escrita.
Avaliação individual prática.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Sala de aula climatizada para 40 alunos.
40 apostilas didáticas por turma.
Reprografia.
1. DRAPINSKI, Janusz. Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. São
Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1978;
2. FARIA, J.G. de Aguiar. Administração da Manutenção. São Paulo, Ed. Edgard Blucher,
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
1994;
3. MOTTER, Osir. Manutenção Industrial. São Paulo, Hemus, 1992;
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profi
ssionalizantes
164
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Elementos de Automação (ELAU)
CH ANUAL
120
CH SEMANAL
Integrado
ANO
3º
3
FATOR
2
Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos sistemas hidráulicos e
EMENTA
pneumáticos, do seu funcionamento, dos seus componentes constituintes e respectivas
nomenclatura técnica e simbologia.
Conferir ao corpo discente a capacidade de identificar, desenvolver e classificar sistemas
hidráulicos e pneumáticos,
OBJETIVOS
identificar
e nominar
seus componentes física
e
esquematicamente, simular e dominar o seu funcionamento, detectar e eliminar falhas
potenciais ou reais, desmontá-los, repará-los e montá-los.

Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

Sistema Gerador. Sistema de Aplicação e Energia. Sistema de Distribuição e
Controle.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Sistema de Aplicação de Energia

Atuadores: tipos, aplicação e dimensionamento.

Acumuladores de Pressão.

Intensificadores de Pressão.

Sistema de Distribuição e Controle

Válvulas Direcionais: tipos e aplicações.

Válvulas de Controle de Pressão: tipos e aplicações.

Válvulas de Controle de Vazão: tipos e aplicações.

Circuitos Hidráulicos e Pneumáticos Básicos

Cilindro de Simples Ação com e sem Controle de Força e Velocidade.

Cilindros de Dupla Ação com e sem Controle de Força e Velocidade.

Circuito Regenerativo,

Circuitos Sequenciais Simples.

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de laboratório em bancadas de simulação.

Práticas visuais de laboratório – utilização de software aplicativo.

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos
colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação individual prática.
165

2 quadros branco para simbologia magnética, pincel atômico, apagador.

Conjunto de simbologia magnética, para montagem de circuitos hidráulicos,
pneumáticos e elétricos.

Conjunto de componentes de circuitos hidráulicos e pneumáticos, em corte.

5 bancadas de ensaios práticos de hidráulica, com seus respectivos componentes e
acessórios.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS

5 bancadas de ensaios práticos de pneumática, com seus respectivos componentes
e acessórios.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor, PC ou Note Book e
Datashow.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

20 apostilas didáticas por turma.

Até 4 avaliações escritas/práticas por aluno, para turma de 20 alunos.

20 transparências para máquina copiadora.

1 pen drive – capacidade 2GB.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Laboratório de hidráulica e pneumática climatizado.

Reprografia.
ABHP (Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática). Manual prático de hidráulica e
pneumática. São Paulo: ABHP, 1993.
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de; et. al.. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo:
Blucher, 2000.
BASTOS, Francisco de Assis A.. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1983.
BEGA, Egídio Alberto; et. al.. Instrumentação industrial. 2. ed. IBP – Instituto Brasileiro
de Petróleo e Gás. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos e dimensionamento e
análise de circuitos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2003.
________. Automação hidráulica: projetos e dimensionamento e análise de circuitos. 1.
ed. São Paulo: Érica, 2002.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
________. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4. ed. São Paulo:
Érica, 2002.
FESTO. Técnica, aplicação e montagem de comandos hidráulicos. São Paulo: FESTO,
1983.
________. Técnicas de automação industrial. São Paulo: FESTO DIDATIC, 1996.
GILES, Ranald V.. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 2. ed. Santa Catarina:
UFSC, 2003.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
MEIXUER, H.; SAUER, E. Introdução a pneumática. São Paulo: FESTO DIDATIC,
1978.
________. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo: FESTO DIDATIC, 1996.
166
PARKER.
Princípios básicos – produção, distribuição e condicionamento do ar
comprimido. São Paulo: PARKER.
________. Tecnologia pneumática industrial: apostila M1001-BR. São Paulo: PARKER,
2002.
________. Tecnologia pneumática industrial: apostila M1002-BR. São Paulo: PARKER,
2002.
________. Tecnologia hidráulica industrial: apostila M2001-BR. São Paulo: PARKER,
2003.
PROVENZA, Francesco. Hidráulica. São Paulo: PROTEC, 1982.
REXROTH. Treinamento hidráulico. São Paul: REXROTH.
STEWART, Harry L.. Pneumática e hidráulica. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2002.
SOUZA, Hiran. Manual protec de hidráulica. São Paulo: PROTEC.
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_curs
os_profissionalizantes
167
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Produção Mecânica1(PME1) / Torneamento
CH ANUAL
160
CH SEMANAL
Integrado
4
ANO
2º
FATOR
4
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da
EMENTA
Tecnologia e à Execução da Usinagem em Tornos Mecânicos Horizontais.
Conferir ao corpo discente competência e habilidade para identificação e correta utilização
dos mecanismos, ferramentas e acessórios de tornos mecânicos horizontais. Garantir ao
OBJETIVOS
corpo discente competência e habilidade a execução de processos de abertura de furo de
centro, faceamento, desbaste, torneamento cilíndrico, rasgo cilíndrico, recartilhamento,
acabamento e controle dimensional.
TECNOLOGIA DO TORNEAMENTO
1. História da Usinagem
2. Tornos Mecânicos
Tipos. Partes Constituintes. Acessórios.
3. Ferramentas de Usinagem
Tipos. Materiais de Fabricação. Widias e Materiais Cerâmicos. Aplicações.
Preparação e Afiação (ângulo de folga ou incidência, de cunha, de saída ou de ataque, e de
corte). Gabaritos.
4. A Operação de Usinagem
Leitura da Tarefa.
Posicionamento da Peça. Posicionamento da Ferramenta.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Rotação da Peça. Velocidade de Corte ou de Avanço da Ferramenta.
Furo de Cento. Faceamento. Desbaste. Torneamento Cilíndrico. Rasgo Cilíndrico com
Bedame. Recartilhamento. Acabamento.
Controle Dimensional da Qualidade.
PRÁTICA PROFISSIONAL
1. Escolha e Afiação de Ferramentas.
2. Posicionamento e Centralização da Peça no Torno Mecânico.
3. Posicionamento e Centralização da Ferramenta no Torno Mecânico
4. Leitura e Execução de Tarefas
Furo de Cento. Faceamento. Desbaste. Torneamento Cilíndrico. Rasgo Cilíndrico com
Bedame. Recartilhamento. Acabamento.
168
5. Controle Dimensional da Qualidade.
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas teórico-expositivas.
Práticas de afiação de ferramentas e de torneamento.
Tarefa programada – série metódica.
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Participação ativa em sala – de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Avaliação individual escrita.
Avaliação coletiva prática.

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra.

10 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e
recipiente de refrigerante.

2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela
politriz e recipiente de refrigerante.

20 tornos mecânicos convencionais, com ferramentas para troca e ajuste de
acessórios.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS

2 barras quadradas de aço, bitola 6m x Ø3/8".

2 barras redondas de aço, bitola 6m x Ø1”.

20 bits de 3/8".

20 bedames.

10 gabaritos para agrupamentos A2 do material a trabalhar.

50 litros de fluido de corte.

20 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança).

2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 tarefas programadas e avaliações práticas por aluno, para turma de 20
alunos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico).

Laboratório de usinagem.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.
ALDECI e et.al.. Usinagem em altíssimas velocidades - como os conceitos hsm/hsc podem
revolucionar a indústria metal-mecânica. 1. ed. São Paulo: Érica, 2003.
BIANCHI, Eduardo Carlos, AGUIAR, Paulo Roberto e PIUBLEI, Bruno Amaral.
Aplicação e utilização dos fluidos de corte. São Paulo: Artliber.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
CASILLAS, L. A.. Máquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987.
______. Ferramentas de corte. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987.
CUNHA, Lauro Salles e CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico.
1. ed. rev. São Paulo: Hemus, 2002.
DINIZ, Anselmo Eduardo, MARCONDES, Francisco Carlos e COPPINI, Nivaldo Lemos.
Tecnologia da usinagem dos materiais. 5. ed. São Paulo: Artliber.
169
FERRARESI Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. Ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
FREIRE, J. M.. Instrumentos e ferramentas manuais – fundamentos de tecnologia 1. Rio
de Janeiro: Interciência, 1989.
______. Introdução às máquinas ferramentas – fundamentos de tecnologia 1. Rio de
Janeiro: Interciência, 1989.
______. Tecnologia mecânica: instrumento de trabalho na bancada. 2. ed. Vol. 1. Rio de
Janeiro: LTC, 1978.
______. Torno mecânico. 3. ed. Vol. 3. Rio de janeiro: LTC, 1979.
ROUILLER, Robert. Formulário do mecânico. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004.
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes
170
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DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Produção Mecânica1 / Fundição (PME1)
CH ANUAL
160
CH SEMANAL
Integrado
ANO
2º
4
FATOR
4
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da
EMENTA
Tecnologia da Fundição e à execução das práticas de fundição em fornos a óleo, cubilô e
elétricos.
Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a execução dos procedimentos
siderúrgicos de obtenção das ligas ferrosas e não-ferrosas. Conferir ao corpo discente
OBJETIVOS
competência e habilidade para a seleção e confecção de moldes para fundição, assim como
para a execução dos processos de fundição em forno a óleo (tipo forja catalã), forno cubilô
(industrial) e forno elétrico (pequena produção e melhor controle).
TECNOLOGIA DA FUNDIÇÃO
1. Tecnologia da Fundição – Produção do Ferro
História da Siderurgia. Matérias Primas da Indústria Siderúrgica: Minério de Ferro; Carvão;
Fundente; Ligas Metálicas.
Alto Forno (Produção do Ferro Gusa): Forma Construtiva; Operação; Produtos; Técnicas
de Aumento da Produção.
Fabricação do Aço: Processos Pneumáticos (Conversores Bessemer, Thomas, de Sopro
Lateral e de Sopro Pelo Topo); Processo Siemens- Martin; Processo Duplex; Processos
Elétricos.
Processos de Redução Direta: SL/RN; Hoganaes; Wiber-Soderfors; Midrex; HyL.
Processos de Fundição Contínua.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Produção de Metais Não-Ferrosos: Cobre; Alumínio; Zinco; Estanho; Chumbo.
Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva.
Riscos Inerentes ao Processo e Medidas de Segurança.
PRÁTICA PROFISSIONAL
1. Moldagem em Bancada
Preparo da Areia, Execução e Montagem dos Moldes: Modelo Inteiriço (Com Divisão na
Moldação); Modelo Inteiriço (Moldação em Caixa Falsa); Modelo Bipartido; Modelo
Estruturado.
2. Moldagem no Chão
Preparo da Areia, Execução e Montagem dos Moldes: Modelo Bipartido – Técnica de
Moldação e Uso Correto da Escavação; Modelo Estruturado – Uso Correto da Estaca.
171
3. Preparo de Macho
Identificação da Caixa para Macho Inteiriço e Bipartido. Preparo da Areia. Preparo do
Macho Inteiriço. Preparo do Macho Bipartido.
4. Fundição
Forno a Óleo – Alumínio e Cobre: Preparo do Forno. com Desobstrução de Maçarico e
Verificação do Ângulo de Fundo; Posicionamento da Panela de Fusão, Alimentação de
Combustível e Aeração; Fundição; Confecção da Peça em Molde.
Forno Cubilô – Ferro: Preparo do Forno, Alimentação da Matéria-Prima (Coque, Ferro,
Calcário e Ligas); Ignição e Aeração; Fundição; Vazamento do Metal Fundido e Remoção
da Escória; Confecção da Peça em Molde.
Forno Elétrico: Preparo do Forno; Posicionamento da Panela de Fusão e Alimentação
Elétrica do Forno; Fundição; Confecção da Peça em Molde.
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de fundição.

Lista de exercícios.

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos
colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação coletiva prática.

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

2m3 de areia para moldes de fundição.

20 quilogramas de alumínio ou sucata de alumínio.

20 quilogramas de cobre ou sucata de cobre.

100 quilogramas de ferro gusa ou sucata de aço.

100 quilogramas de coque.

100 quilogramas de calcário para fundição.

200 litros de olé diesel.

10 caixas de moldagem inteiriça.

10 caixas de moldagem bipartidas.

1 forno a óleo.

1 forno cubilô.

2 fornos elétricos.

20 conjuntos de EPIs para técnico de fundição (bata, óculos para maraçariqueiro,
avental de raspa e luvas de raspa).

10 tenazes.

10 martelos de bico.

1 esmeril com rebolo abrasivo e escova rotativa.

1 esmeril com rebolo abrasivo e flanela politriz.

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 20
172
alunos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

1 extintor de água e 1 extintor de CO2 (gás carbônico) ou pó químico.

Laboratório de fundição.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

ARAÚJO, Luiz Antônio de. Manual de siderurgia. Vols. 1 e 2. São Paulo: Arte
&Ciência, 1997.

CHIANCA, Rosaly Maria Braga e PORTELLA, Rosalva Alves.
1. Ed.
Siderurgia: a história do aço. São Paulo: Ática, 1994.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – materiais de construção. 2. ed.
Vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Makron Books, 1986.

BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
___________. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM – Associação
Brasileira de Metais e Metalurgia, 2002.

GOMES, Francisco de Assis M.. História da siderurgia no brasil.1. ed. São
Paulo: Itatiaia, 1983.

TORRE, Jorge.
Manual prático de fundição e elementos de prevenção da
corrosão. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004.

SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurs
o_2000_cursos_profissionalizantes
173
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Produção Mecânica1 / Solda (PME 1) e (PME 2)
CH ANUAL
160
CH SEMANAL
Integrado
4
ANO
2º e 3º
FATOR
4
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da
EMENTA
Tecnologia da Soldagem e à execução das práticas de soldagem Oxi-acetilênica, elétrica e
MIG.
Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a execução dos procedimentos de
OBJETIVOS
soldagem a gás e a arco elétrico. Conferir ao corpo discente competência e habilidade para
soldagem do aço carbono, através dos processos Oxi-acetilênico, elétrico e MIG.
TECNOLOGIA DA SOLDAGEM
1. Tecnologia da Soldagem
Processos de Soldagem: oxiacetilênico; elétrico; MIG, MAG e TIG; por arco submerso; por
eletro-escória; por eletro-gás.
Máquinas, Equipamentos e Acessórios.
Tipos de Consumíveis: utilizados na soldagem a gás; utilizados na soldagem a arco elétrico.
Especificação AWS e Classificação dos Eletrodos Revestidos.
Técnicas de Solda:

Polaridade, penetração, comprimento de arco, ignição do arco voltaico e sopro
magnético;

Preparação da peça, movimentos do eletrodo, temperatura do arco voltaico, tipos
de juntas, escolha do tipo de junta, tipos de solda contínua, solda intermitente,
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
solda a ponto, classificação das soldas, dimensões da solda;

Comportamento dos metais dúcteis e dos metais rígidos, forças internas, dilatação,
contração, deformação, técnicas de não-deformação, pré e pós-aquecimento.
Posições de Soldagem: plana; horizontal; vertical; sobre cabeça; solda automática.
Símbolos de Solda. Qualidade no Processo de Soldagem. Ensaios de Juntas Soldadas.
Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva.
PRÁTICA PROFISSIONAL
1. Prática da Soldagem Oxi-Acetilênica
Seleção da Vareta e do Fluxo. Regulagem da Pressão de Oxigênio e Acetileno. Tipos de
Chama e de Operação (aquecimento, soldagem e Oxi-corte). Abertura de Chama e
Posicionamento da Vareta. Execução de Soldagem nas Posições Planas Horizontal e
174
Vertical. Riscos Inerentes ao Processo e Medidas de Segurança.
2. Prática da Soldagem Elétrica
Seleção e Posicionamento do Eletrodo. Regulagem da Voltagem de Soldagem. Execução
de Soldagem nas Posições Planas Horizontal, Vertical e Sobre Cabeça. Riscos Inerentes ao
Processo e Medidas de Segurança.
3. Prática da Soldagem MIG
Seleção do Arame (metal de adição). Regulagem da Voltagem de Soldagem. Alimentação
do Arame e do Gás Inerte. Execução de Soldagem na Posição Plana Horizontal. Riscos
Inerentes ao Processo e Medidas de Segurança.
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de soldagem.

Lista de exercícios.

Participação ativa em sala – de-aula – suporte ao professor na orientação dos
colegas.

Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática.

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

10 bancadas refratárias com 1 conjunto Oxi-acetilênico cada.

10 quilos de varetas para soldagem para aço carbono.

5 coxias limitadas por biombos laterais, com 1 bancada refratária e 1 máquina de
solda elétrica 380/440V cada.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS

30 quilos de eletrodo para soldagem de aço carbono.

2 coxias limitadas por biombos laterais, com 1 bancada refratária e 1 máquina de
solda MIG cada.

1 cilindro de argônio. 1 rolo de metal de adição para soldagem MIG.

10 escovas de aço. 10 tenazes. 10 martelos de bico.

20 conjuntos de EPIs para soldador (bata, óculos para maraçariqueiro, máscara
para soldador, avental de raspa, luvas de raspa).

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 20
alunos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

Laboratório de soldagem.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.
BUZZONI, Henrique Antônio. Manual de solda elétrica. Rio de Janeiro: Tecnoprint,
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
1987.
CUNHA, Lelis José G. da.Solda: como, quando e por quê. 2. ed. Porto Alegre: D. C.
175
Luzzatto, 1989.
HOFFMAN, Salvador. Manutenção por soldagem. Caxias do Sul: EDUCS, 1986.
MACHADO, Ivan Guerra. Condução do calor na soldagem – fundamentos e aplicações.
Porto Alegre: Associação Brasileira de Soldagem (ABS), 2000.
__________.Sistemas de especificação dos consumíveis para soldagem e brasagem. Rio de
Janeiro: Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem (FBTS), 1993.
MAGRINI, Rui de Oliveira. Segurança do trabalho na soldagem oxiacetilênica. São
Paulo: Fundacentro.
MARQUES, Paulo Villani, MODENESI, Paulo José e BRACARENSE Alexandre Queiroz.
Soldagem: fundamentos e tecnologia. 1. ed. Minas Gerais: UFMG, 2005.
QUITES, Almir M.. Introdução à soldagem do arco voltaico. Florianópolis: Soldasoft,
2002.
WAINER, Emílio, BRANDI, Sérgio Duarte e MELLO, Fábio Decourt Homem de.
Soldagem: processos e metalurgia. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
SITES:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes; http://www.esab.com.br; http://www.aga.com.br;
http://www.fbts.com.br; http://www.soldasoft.com.br; http://www.eutectic.com.br;
http://www.fundacentro.gov.br
176
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Produção Mecânica 1 e 2 / Automotiva (PME1 ePME2)
CH ANUAL
160
CH SEMANAL
Integrado
4
ANO
2º e 3º
FATOR
4
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento e aplicação dos
fundamentos de funcionamento, utilização e manutenção de: a) motores de combustão
EMENTA
interna; b) elementos e conjuntos dinâmicos, estacionários, elétricos e eletrônicos de
sistemas veiculares.
Conferir ao corpo discente conhecimento teórico e prático sobre: a) a nomenclatura, o
funcionamento, a identificação de falhas mecânicas, a desmontagem, a manutenção e
ajustes, e a montagem de motores de combustão interna ciclos Otto, à Diesel e 2 tempos; b)
a reparação e retífica de motores alternativos, além dos seus diversos e respectivos
OBJETIVOS
elementos e conjuntos mecânicos, tais como câmbio, diferencial e suspensão; c) a
nomenclatura e o funcionamento dos diversos sistemas mecânicos complementares,
elétricos e eletrônicos, assim como as técnicas de identificação, análise e correção de
falhas, ajustes e regulagens de motores.
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Motores Endotérmicos (combustão interna)
Histórico.
Fundamentos.
Nomenclatura.
Funcionamento.
Classificação:
a) alternativos;
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
b) rotativos;
c) a jato.
Disposição dos Cilindros:
a) em linha;
b) em V;
c) cilindros opostos.
Obs.: O estudo será restrito aos motores alternativos, em função de sua larga aplicação
veicular e estacionária.
Componentes dos Motores Alternativos
177
Fixos.
Móveis.
Auxiliares.
Tipos de Cilindros:
Fixos
a)
integrados ao bloco.
Substituíveis:
a) camisa seca (encamisamento executado com o emprego de máquinas);
b) camisa molhada (encamisamento na própria oficina).
Formas de Combustão
Ignição por Centelha Elétrica. Ignição por Compressão (motores Diesel).
Ciclos de Operação
4 Tempos (ciclo Otto). 2 Tempos (ciclo Dugald Clerk). 4 Tempos (ciclo Diesel).
Motor Diesel
Injeção Direta.
Injeção Indireta.
LUBRIFICAÇÃO AUTOMOTIVA
O Processo de Lubrificação (conceito e finalidades)
Classificação dos Lubrificantes Automotivos e Aditivos
Regeneração de Lubrificantes
Circuitos de Lubrificação Automotiva
Proteção Ambiental
DIMENSIONAMENTO, SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS, IGNIÇÃO, AFINAÇÃO DE
MOTORES
DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Cilindrada.
Razão de compressão.
Potência.
Torque.
ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL – MOTOR CICLO OTTO
Fundamentos básicos.
Análise de combustíveis.
Mistura.
Carburação.
Injeção eletrônica:
Tipos:
Analógico;
Digital.
Quanto ao número de válvulas injetoras: single-point; multipoint.
ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores aspirados.
motores superalimentados: intercooler.
178
IGNIÇÃO – MOTOR CICLO OTTO
Convencional.
Eletrônica.
AFINAÇÃO DE MOTORES
Folga de válvulas.
Ponto inicial de ignição.
Regulagem da mistura (carburadores).
Ponto inicial de injeção (motor ciclo diesel).
Extração de ar.
ARREFECIMENTO
A ar.
A água.
PROVA DOS MOTORES
Dinamômetro.
AMACIAMENTO DO MOTOR
Na bancada.
Durante o uso.
MANUTENÇÃO EM MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
DESMONTAGEM DO MOTOR
ANÁLISE DE DANOS/DESGASTES, CAUSAS E INTERVENÇÕES DE MANUTENÇÃO
RETÍFICA E RECONDICIONAMENTO DE MOTORES
MONTAGEM DO MOTOR
SISTEMAS DE EMBREAGEM, TRANSMISSÃO DE FORÇA, SUSPENSÃO, DIREÇÃO E FRENAGEM
VEICULAR
EMBREAGEM
Funções.
Princípios de funcionamento.
Componentes.
CÂMBIO
Funções.
Tipos (convencional e hidramático).
Princípios de funcionamento.
Reduções de velocidades.
Torque.
Componentes.
TRANSMISSÃO DE FORÇA
Tipos de tração:
a) traseira;
b) dianteira;
c) 4 x 4;
d) integral.
DIFERENCIAL
Funções.
Princípios de funcionamento.
Componentes.
CAIXA INTERMEDIÁRIA
Funções.
Componentes.
CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
Funções.
Componentes.
179
SUSPENSÃO
Funções.
Tipos.
Componentes.
DIREÇÃO
Funções.
Tipos (convencional e hidráulica).
Componentes.
Alinhamento de direção.
Balanceamento de rodas.
Pneus (conceitos e especificações).
FREIOS
Princípios de funcionamento.
Freio de serviço (hidráulico e pneumático).
Freio de estacionamento.
Freio motor.
Freio pneumático.
Freio por mola acumuladora
SISTEMA ELÉTRICO AUTOMOTIVO
Gerador, Alternador e Bateria
Circuito Elétrico Automotivo
Partida Eletroeletrônica
Sistema Auxiliares
Painel de Indicadores. Limpadores de Para-brisa. Trava Elétrica. Alarme. Som
Automotivo.
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de desmontagem, reparos, regulagem e montagem de sistemas
automotivos.

Lista de exercícios. Questionários. Pesquisa extraclasse.

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos
colegas.

Avaliações individuais oral, escrita e de execução prática.

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

2 frentes vivas com motor 4 tempos (ciclo Otto) – 1 injeção convencional e 1
injeção eletrônica.

RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
2 frentes vivas com motor 4 tempos (ciclo Diesel) – 1 injeção convencional e 1
injeção eletrônica.

2 sistema motociclos – 1 ciclo Dugald Clerk (2 tempos) e 1 ciclo Otto (4 tempos).

1 motor ciclo Otto em corte de 90º.

1 motor ciclo Diesel em corte de 90º.

1 bancada com sistema de embreagem.

1 bancada com caixa de intermediária de transmissão.

1 bancada com caixa de transferência.

1 bancada com sistema de suspensão.
180

1 bancada com 2 caixas de direção.

1 bancada com 2 pneus radiais reforço lonado e 2 pneus radiais reforço de aço, os
4 com ranhuras diferenciadas.

1 bancada com sistemas de frenagem hidráulico e pneumático.

20 conjuntos de EPIs para mecânico automotivo (bata, óculos de segurança, luvas
de vaqueta).

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 20
alunos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

Laboratório de automotiva.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.
MOURA, Carlos E. S.; CARRETEIRO, Ronald P.. Lubrificantes e lubrificação. Rio de
Janeiro: LTC, 1975.
OBERT, Edward F.. Motores de combustão interna. Rio Grande do Sul: Globo, 1971.
PENIDO, Paulo Filho. O álcool combustível. São Paulo: Nobel, 1980.
_________. Os motores a combustão interna. 2. ed. Minas Gerais: Lami, 1991.
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes
COMPLEMENTAR
COFAPE do Brasil. Manual doutor em motores. 6. ed. 1993.
ESSO Brasileira de Petróleo. Princípios de lubrificação. [s.1.]. 1974.
FIAT do Brasil. Técnico em eletrônica automotiva. [s.1.: s.n.]. Minas Gerais: Fiat.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
MAHLE. Danos em pistões – causas e soluções. São Paulo: Mahle, 1999.
MAXION Internacional. Apostila técnica – motor hst. Maxion Interntional, 1988.
MERCEDES-BENZ do Brasil. Manual de oficina. São Paulo: Mercedes-Benz, 1987.
MERCEDES-BENZ do Brasil. Motores – conceitos básicos. São Paulo: Mercedes-Benz,
1984.
MERCEDES-BENZ do Brasil. Retífica de motores. São Paulo: Mercedes-Benz, 1987.
METAL Leve. Manual técnico. 4. ed. São Paulo: 1984.
MOBIL do Brasil. Descrição de produtos. São Paulo: Mobil.
MOBIL do Brasil. Fundamentos da lubrificação. São Paulo: Mobil, 1983.
MOBIL do Brasil. Lubrificação – curso básico. 5. ed. São Paulo: Mobil.
MWM do Brasil. Motores diesel 225/226/229 – manual de oficina. São Paulo: MWM,
1991.
VOLKSWAGEN do Brasil. Manual de reparação do motor Santana.
São Paulo:
Volkswagen, 1984.
181
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Produção Mecânica 2 / MOP – Plaina, ajustagem e Frezagem (PME2)
CH ANUAL
160
CH SEMANAL
Integrado
4
ANO
FATOR
3º
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da
EMENTA
Tecnologia de Ajustagem, e à execução das práticas de Fresagemem Máquinas Fresadoras
e Plaina.
Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a execução dos procedimentos
OBJETIVOS
necessários a utilização de ferramentas manuais em operações de ajustagem, plaina e a
frezadora universal.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Operações fundamentais com ferramentas manuais:

Traçagem e funcionamento de peças

Limagem de superfícies planas, curvas e em ângulos

Abertura de rosca manual (interna e externa)

Operação de serragem com serra manual e elétrica

Operação de furação com furadeira de bancada

Procedimentos de segurança

Plaina Limadora: nomenclatura, movimentos e procedimentos de segurança

Operações fundamentais de uma plaina limadoras:

Operação Aplainamento de superfícies planas e em ângulo

Abertura de rasgos

Fresadora universal: nomenclatura, princípios de funcionamento,

Ferramentas de corte e procedimentos de segurança

Operações fundamentais de uma fresadora:

Movimentos manuais e automáticos da mesa

Movimentos tridimensionais da mesa

Influência do sentido de corte (concordante e discordante) no acabamento e na
máquina.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Fresamento em superfície plana.

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de Ajustagem e Frezagem.

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos
colegas.

Avaliação individual escrita.
182

Avaliação coletiva prática.

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra.

10 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e
recipiente de refrigerante.

2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela
politriz e recipiente de refrigerante.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

05Frezadoras convencionais, com ferramentas para troca e ajuste de acessórios.

03 Plainas convencionais, com ferramentas para troca e ajuste de acessórios.

2 barras quadradas de aço, bitola 6m x Ø3/8".

2 barras redondas de aço, bitola 6m x Ø2”.

2 Jogos Completos de freza modulo.

10 Limas Murça

10 Limas Bastarda.

50 litros de fluido de corte.

20 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança).

2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 tarefas programadas eavaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos.

1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico).

Laboratório de usinagem.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.
ALDECI e et.al.. Usinagem em altíssimas velocidades - como os conceitos hsm/hsc podem
revolucionar a indústria metal-mecânica. 1. ed. São Paulo: Érica, 2003.
BIANCHI, Eduardo Carlos, AGUIAR, Paulo Roberto e PIUBLEI, Bruno Amaral.
Aplicação e utilização dos fluidos de corte. São Paulo: Artliber.
CASILLAS, L. A.. Máquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987.
______. Ferramentas de corte. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987.
CUNHA, Lauro Salles e CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico.
1. ed. rev. São Paulo: Hemus, 2002.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
DINIZ, Anselmo Eduardo, MARCONDES, Francisco Carlos e COPPINI, Nivaldo Lemos.
Tecnologia da usinagem dos materiais. 5. ed. São Paulo: Artliber.
FERRARESI Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. Ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
FREIRE, J. M.. Instrumentos e ferramentas manuais – fundamentos de tecnologia 1. Rio
de Janeiro: Interciência, 1989.
______. Introdução às máquinas ferramentas – fundamentos de tecnologia 1. Rio de
Janeiro: Interciência, 1989.
______. Tecnologia mecânica: instrumento de trabalho na bancada. 2. ed. Vol. 1. Rio de
Janeiro: LTC, 1978.
183
ROUILLER, Robert. Formulário do mecânico. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004.
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes
184
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Produção Mecânica / Refrigeração (PME2)
CH ANUAL
160
CH SEMANAL
Integrado
4
ANO
3º
FATOR
4
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a
EMENTA
Tecnologia de refrigeração, e à execução das práticas em aparelho residencial ou comercial.
Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Entender o ciclo básico de
refrigeração; Identificar os tipos de condensadores, evaporadores, compressores e sistemas
OBJETIVOS
de expansão; Dimensionar carga térmica pelo método simplificado; Detectar e reparar
defeitos em aparelhos de refrigeração do tipo doméstico, comercial. Estabelecer uma
política de manutenção preventiva.

informações básicas a respeito da norma regulamentadora 13 (NR 13)
Refrigeração:

Ciclo de refrigeração por compressão

Classificação

Sistemas por expansão direta e indireta

Tipos de evaporadores

Tipos de condensadores

Tipos de compressores e sistemas de expansão

Principais fluídos refrigerantes e impactos ambientais
Carga térmica:
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Levantamento de carga térmica pelo método simplificado

Especificação do aparelho de refrigeração
Manutenção preventiva e corretiva mecânica e elétrica em aparelhos de refrigeração do
tipo doméstico:

Ferramentas, equipamentos instrumentos

Diagramas elétricos, identificação dos bornes, etc.

brasagem

Limpeza de condensador e evaporador

Troca de compressor e outros componentes mecânicos e elétricos

Carga de gás refrigerante
185
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas em aparelhos de refrigeração.

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos
colegas.

Demonstração teórica e pratica com equipamentos e ferramentas

Avaliação individual escrita.

Avaliação coletiva prática.

Visitas Técnicas

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

10 bancadas refratárias com 1 conjunto Oxi-acetilênico cada.

Questionários

20 quilos Soldas foscoper (para cobre), alumínio e prata;

2 cilindro de Oxigênio.

2 cilindros e Acetileno.

1 cilindro de nitrogênio

2 cilindro gás refrigerante R12, R134a, R22

1 bombas de vácuo.

2 manifolds, 5 alargadores de tubo, 5 alicates seladores, 5cortadores de tubo,
5flangeadores, 3 chaves catraca, 3 jogos chaves de fenda e cruzadas, 5 chaves de
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
teste, conexões.

10 escovas de aço.

Peças de reposição para bebedouros: torneiras, anéis, cubas, etc;

Bebedouros domésticos e industriais;

Termostatos para geladeiras, balcões, câmaras frigoríficas, etc.

Tubos de cobre de várias bitolas, rígidos e recozidos;

Tubos esponjosos para revestimento e acabamento; Compressores para geladeiras,

20 conjuntos de EPIs para soldador (bata, óculos para maraçariqueiro, máscara
para soldador, avental de raspa, luvas de raspa).

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10
alunos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

Laboratório de Refrigeração.

Sala de aula climatizada para 10 alunos.

Reprografia.
1. Gordon, J., Van Wyllen, Sonntag, R. Fundamentos da termodinâmica clássica. Trad. da
3a edição americana. São
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Paulo: Edgard Blucher, 1985.
2. Frank Kreith.Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher Ltda.1987. 550p.
3. Luiz Carlos Martinelli Jr. Noções sobre geradores de vapor. UNIJUI, Campus Panambi;
186
4. . Luiz Magno de O. Mendes. Refrigeração e ar condicionado – teoria, prática e defeitos.
Editora Tecnoprint S.A. 1984.
150p.;
5. Coleção Básica SENAI. Mecânico de refrigeração.2ª edição, 1992;
6. Luiz Carlos Martinelli Jr.Refrigeração.UNIJUI - UERGS, Campus Panambi;
7. DOSSAT, Roy J. Princípios de Refrigeração, Ed: Hemus.
8. COSTA, Ennio Cruz. Física Industrial Refrigeração Ed: PUC-Emma.
187
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Produção Mecânica / Climatização (PME3)
CH ANUAL
160
CH SEMANAL
Integrado
4
ANO
4º
FATOR
4
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a
EMENTA
Tecnologia de refrigeração, e à execução das práticas em aparelho residencial ou comercial.
Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Entender o ciclo básico de
refrigeração; Identificar os tipos de condensadores, evaporadores, compressores e sistemas
de expansão; Conhecer os principais parâmetros psicrométricos; Dimensionar carga térmica
OBJETIVOS
pelo método simplificado; Detectar e reparar defeitos em aparelhos de condicionamento de
ar do tipo doméstico; comercial, industrial Estabelecer uma política de manutenção
preventiva.

Informações básicas a respeito da norma regulamentadora 13 (NR 13)
Condicionador de ar Domestico, Comercial, Industrial e Automotivo:
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Ciclo de refrigeração por compressão

Classificação

Sistemas por expansão direta e indireta

Tipos de evaporadores

Tipos de condensadores

tipos de dispositivos de expansão

Tipos de compressores

Principais fluídos refrigerantes e impactos ambientais
Psicrometria:

Temperaturas de bulbo úmido e seco. umidade absoluta

Carta psicrométrica

.Condições do ar condicionado para conforto humano
Carga térmica:

Levantamento de carga térmica pelo método simplificado

Vazão de ar, distribuição de ar, tubulações

Especificação de aparelho de condicionamento de ar

Sistema hidráulico de chiller
Manutenção Preventiva e Corretiva mecânica e elétrica em aparelhos de condicionamento
188
de ar do tipo doméstico:
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS

Equipamentos, ferramentas e instrumentos

Desmontagem de equipamentos

Limpeza de condensador e evaporador

Troca de compressor e outros componentes mecânicos e elétricos

Limpeza de filtros, etc.

Diagramas elétricos

Carga de gás refrigerante

Aulas teórico-expositivas.

Práticas em aparelhos de condicionamento de ar.

Visitas técnicas

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos
colegas.

Avaliação individual escrita.

Pratica com equipamentos e ferramentas

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor, Datashow.

10 bancadas refratárias com 1 conjunto Oxi-acetilênico cada.20 quilos
Soldasfoscoper (para cobre), alumínio e prata;

2 cilindros de Oxigênio.2 cilindros e Acetileno, 2 cilindro gás refrigerante R134a,
R22,R402B, R507A

2 bombas de vácuo.4 manifolds, 5 alargadores de tubo, 5 alicates seladores,
5cortadores de tubo, 5flangeadores, 3 chaves catraca, 3 jogos chaves de fenda e
cruzadas, 5 chaves de teste, 4 multímetros digitais, 2 detectores de vazamentos .
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS

10 escovas de aço.

Peças de reposição para bebedouros: torneiras, anéis, cubas, etc;

Bebedouros domésticos e industriais;

Peças de reposição para ar condicionado: botões, frentes plásticas, turbinas, etc.

Cabos , Fitas isolantes, protetorestérmicos, chaves seletoras, controles remotos

Termostatos para geladeiras, balcões, condicionadores de ar, câmaras frigoríficas,
etc. Tubos de cobre de várias bitolas, rígidos e recozidos;Tubos esponjosos para
revestimento e acabamento; Compressores para geladeiras, condicionadores de ar e
centrais de ar Embraco, Tecumseh e Elgin.

20 conjuntos de EPIs para soldador (bata, óculos para maraçariqueiro, máscara para
soldador, avental de raspa, luvas de raspa). 2 vassouras. 1 pá. 2 tijolos de sabão em
barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10
alunos.

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

Laboratório de Condicionamento de Ar.
189

Sala de aula climatizada para 10 alunos.

Reprografia.
1.Gordon, J., Van Wyllen, Sonntag, Fundamentos da termodinâmica clássica. Trad. da 3a
edição americana. São
Paulo: Edgard Blucher, 1985.
2.Frank Kreith.Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher Ltda.1977. 550p.
3. Luiz Carlos Martinelli Jr.Noções sobre geradores de vapor. UNIJUI, Campus Panambi;
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
4. . Luiz Magno de O. Mendes. Refrigeração e ar condicionado – teoria, prática e defeitos.
Editora Tecnoprint S.A. 1984.
150p.;
5. Hélio Creder. Instalações de ar condicionado. Livros técnico e científicos editora – 4ª
edição. 1990. 350p.
6. DOSSAT, Roy J Princípios de Refrigeração, Ed. Hemus.
7.STOECHKER, Wilbert F Refrigeração e Ar Condicionado Ed: Hill do Brasil, 1999.
190
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Produção Mecânica/ Usinagem por Comandos Numéricos CNC (PME3)
CH ANUAL
160
CH SEMANAL
ANO
Integrado
FATOR
4
4º
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a
EMENTA
Tecnologia de usinagem por comandos numéricos computadorizados, e à execução das
práticas em máquinas CNC.
Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Ler e interpretar a linguagem de
OBJETIVOS
programação CNC (ISO),
Funções preparatórias,
Ferramentas de metal
duro,
Referenciamentos e Usinagem de uma peça.
1. Introdução à programação de Máquinas CNC.

Conceitos Básicos.

Principais recursos do CNC.

Componentes da máquina CNC.

Sistemas de coordenadas.

Funções básicas e preparatórias de programação CNC.
2. Programação.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS

Sequência necessária para programação.

Linguagem de programação

Funções especiais

Funções preparatórias “G” (Grupo de funções que define a máquina o que
fazer).

Aplicação de exercícios utilizando os comandos dados.
3. Processo de usinagem utilizando ferramentas de metal duro

Classificação do metal duro (Mediante as distintas classes de componentes e
variáveis de processo e de revestimento das pastilhas, utilizando norma ISO).

Escolha do sistema de porta-ferramenta e pastilha

Funções miscelâneas

Formulas para usinagem

Aplicação de exercícios utilizando os comandos dados.
191
4. Introdução à operação em torno cnc. (Preparar a máquina para usinagem).
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS

Conceitos básicos sobre o painel de operações. (Teclados e teclas especiais).

Como ligar a máquina (Referenciar a máquina)

Descrição das paginas.

Movimentação dos Eixos

Referenciamentos.

Testar Programas

Executar a usinagem da peça.
Aulas teórico-expositivas.
Práticas em máquinas CNC.

METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos
colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação coletiva prática.

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

1 Torno CNC

1 Centro de usinagem

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra.

1 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e
recipiente de refrigerante.

2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela
politriz e recipiente de refrigerante.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS

2 barras redondas de aço, bitola 6m x Ø2”.

2 Jogos Completos castanha mole

10 jogos de ferramentas de troca rápida. (Verificar especificações)

50 litros de fluido de corte.

50 litros óleo hidráulico.

10 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança).

2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra.

10 apostilas didáticas por turma.

Até 2 tarefas programadas eavaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos.

1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10
alunos.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
BIBLIOGRAFIA

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

Laboratório de CNC.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.
Chiaverini, Vicente; “Tecnologia Mecânica”; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª ed.;
192
RECOMENDADA
1986; SP, Brasil.
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_
cursos_profissionalizantes
193
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Produção Mecânica/Caldeiraria e (PME3)
CH ANUAL
160
CH SEMANAL
Integrado
ANO
4
FATOR
4º
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a
EMENTA
Tecnologia e conhecimento prático sobre traçados de caldeiraria. Equipamentos,
Maquinário, Tarefas programadas e Etapas de execução
Conferir ao corpo discente o embasamento teórico e prático para habilitá-lo na execução de
OBJETIVOS
práticas sobre traçados de caldeiraria, utilizando chapas para a construção de peças, que
serão empregadas nas diversas indústrias mecânicas.
Equipamentos
Mesa de traçagem, Esquadro, Compasso, etc
Estudo da circunferência
Conceitos
Divisões, etc
Etapa de Execução
Cálculos
Planificação
Derivação soldada
Curva de gomo
Cone
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Pirâmide
Boca de lobo
Corte
Maquinário (conceitos e tipos)
Guilhotina
Calandra
Prensa
Máquina de solda
Maçarico
Laminadores
Mandrilhagem
Trefilação
Máquina Dobradeira
194
Forjamento
Tarefas programadas
Redução
Transduto de quadrado para redondo
Redução excêntrica de duto redondo p/redondo
Confecção de cilindro
Chapéu chinês
Curvas
Tabelas
Conversões de frações
Cálculo de comprimento de dobra de 90°
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Aulas teórico-expositivas.
Práticas em máquinas Laboratório de caldeiraria.
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos
colegas.
Avaliação individual escrita.
Avaliação coletiva prática.
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.
1 Calandra
1 Máquina dobradeira
1 Guilhotina
5 Maçaricos
1 Prensa
2 Máquina de solda
1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.
1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
1 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e recipiente de
refrigerante.
2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela politriz e
recipiente de refrigerante.
20 Chapa de aço
10 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança).
2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra.
10 apostilas didáticas por turma.
Até 2 tarefas programadas e avaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos.
1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico
Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos.
2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Laboratório de Caldeiraria.
Sala de aula climatizada para 10 alunos.
Reprografia.
195
GHIZZE, Antônio – Traçado de Caldeiraria, Funilaria, Encanador Industrial e Geometria
Descritiva
MARRETO, Vandir – Elementos Básicos de Caldeiraria
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
PRO-TEC – Desenhista de máquinas – Ed. F. Provenza
SITE:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_curs
os_profissionalizantes
196
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO
DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Produção Mecânica/ Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos - SHPN e (PME3)
CH ANUAL
160
CH SEMANAL
Integrado
4
ANO
FATOR
4º
1
Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a
EMENTA
Tecnologia dos sistemas hidráulicos e pneumáticos
Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Entender e Interpretar os circuitos
OBJETIVOS
pneumáticos, eletropneumáticos, hidráulicos e pneumáticos básicos; Elaborar Programas
em Controladores Lógicos Programáveis.
Pneumática:
. Uso e emprego da pneumática;
. Características do ar comprimido;
. Preparação do ar comprimido:
Reservatório;
Resfriador intermediário;
Resfriador posterior;
Secador;
Componentes da unidade de conservação ou de manutenção: funcionamento e simbologia;
. Atuadores lineares e rotativos: funcionamento e simbologia;
. Válvulas direcionais: funcionamento e simbologia;
. Válvulas reguladoras de fluxo: funcionamento e simbologia;
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
. Válvulas de bloqueio: funcionamento e simbologia;
. Válvulas de pressão: funcionamento e simbologia;
. Válvulas combinadas: funcionamento e simbologia:
. Temporizadores;
. Válvula de sequência.
. Esquemas pneumáticos pelo método intuitivo;
Eletropneumática:
. Elementos elétricos de introdução de sinais: funcionamento e simbologia;
. Elementos elétricos de processamento de sinais: funcionamento e simbologia;
. Conversores E-P: funcionamento e simbologia;
. Conversores P-E: funcionamento e simbologia;
. Esquemas eletropneumáticos pelo método intuitivo;
Oleodinâmica:
197
. Fluido hidráulico;
. Filtro de óleo;
. Atuadores lineares e rotativos: funcionamento e simbologia;
. Válvulas direcionais: funcionamento e simbologia;
. Válvulas reguladoras de fluxo: funcionamento e simbologia;
. Válvulas de bloqueio: funcionamento e simbologia;
. Válvulas de pressão: funcionamento e simbologia;
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
. Esquemas hidráulicos e eletro hidráulicos pelo método intuitivo;
Controlador lógico programável:
. Linguagem de programação Ladder:
Contatos NA / NF; Bobina; Bobina Set / Reset; Temporizadores; Contadores.
. Programas básicos em linguagem de programação Ladder
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Aulas teórico-expositivas.
Aulas práticas em bancadas de simulação para montagem de circuitos.
Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Avaliação individual escrita.
Avaliação coletiva prática.
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.
04 bancadas de pneumática.
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
04 bancadas de hidráulica.
Peças de reposição para bancadas;
1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.
10 apostilas didáticas por turma.
Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos.
2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.
RECURSOS
MATERIAIS
NECESSÁRIOS
Laboratório de pneumática.
Sala de aula climatizada para 20 alunos.
Reprografia.
1. MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. Festo Didactict,
1988.
2. MEIXNER, H.; SAUER, E Técnicas e Aplicação de Comandos Eletropneumáticos.
Festo Didactic; 1988.
3. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática. Festo Didactic, 5ª. ed., 1987.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
160 p.
4. GANGER, ROLF. Introdução a Hidráulica. Festo Didactic, 2º. ed., 1987. 164 p.
5. PARKER. Tecnologia Hidráulica Industrial. Apostila M2001 BR Julho 1998. 155 p.
6.
FIALHO,
ARIVELTO
BUSTAMANTE.
Automação
Pneumática:
Projetos,
Dimensionamento e Análise de Circuitos. São
Paulo, Érica Editora, 2003. 324 p.
7. BONACORSO, NELSO G; NOLL, VALDIR. Automação Eletropneumática. São Paulo,
198
Érica Editora, 1997. 137 p.
8. CARVALHO, DJALMA FRANCISCO. Instalações Elevatórias – Bombas. 3ª ed., Belo
Horizonte, Departamento de
Engenharia Civil – IPUC, 1977. 355 p.
199
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO
Mecânica
MODALIDADE
ÁREA
Coordenadoria de Mecânica
DISCIPLINA
Metrologia (METR)
CH ANUAL
80
CH SEMANAL
Integrado
ANO
1º
2
FATOR
2
Disciplina com conteúdo programático voltado ao domínio dos Sistemas Internacional (SI)
e Inglês de Unidades, e ao competente uso de Instrumentos de Medição (régua graduada,
paquímetro e micrômetro). Noções básicas da metrologia dimensional, incorporando: as
técnicas das fabricações mecânicas e seus controles; padrões lineares; erros de medição;
EMENTA
instrumentos de medição direta e por comparação; sistemas de tolerâncias; conceitos
básicos de sistema ISO;tolerâncias;furo normal e eixo normal; ajustes rotativos e fixos;
estudo da rugosidade; medição e controle de peças cônicas; roscas; sistemas de
roscas;medição e controle; tolerância das roscas; calibradores de fabricação e de
recebimento; contra calibres. Controle e medição das engrenagens.
Conferir ao corpo discente o domínio sobre as grandezas metrológicas aplicáveis à área da
mecânica, assim como assegurar a sua capacitação na conversão entre os Sistemas de
Medidas Internacional e Inglês. Conferir ao corpo discente competência e habilidade no
uso dos instrumentos de medição régua graduada, paquímetro e micrômetro. Dando ao
OBJETIVOS
aluno o domínio sobre o processo de tomada de medidas de precisão lineares e angulares,
com a utilização de instrumentos metrológicos específicos (paquímetro, micrômetro,
relógio comparador, bloco padrão, goniômetro, transferidor, nível de régua de seno e mesa
de seno). Permitir ao aluno trabalhar as atividades de ajustagem, identificando e aplicando
as tolerâncias pertinentes aos sistemas mecânicos.
1. Conceitos e Origem da Metrologia
Medição, Medida e Métodos de Medição. Unidade e Unidade Padrão.
2. Sistemas de Unidades
Sistema Métrico Decimal: múltiplos, submúltiplos e equivalências.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Sistema Internacional de Unidades: identificação, representação e grandeza das unidades.
Sistema Inglês de Unidades: identificação, representação e grandeza das unidades.
3. Conversão de Unidades
Enunciados das Transformações. Sistema Internacional de Unidades (S.I.): transformações
entre os múltiplos e submúltiplos das grandezas “comprimento”, “área”, “volume”,
“força”, “pressão” e “temperatura”.
200
Sistema Inglês de Unidades: transformações entre os múltiplos e submúltiplos das
grandezas “comprimento”, “área”, “volume”, “força”, “pressão” e “temperatura”.
Conversão de Unidades: Sistema Internacional (S.I.) x Sistema Inglês – grandezas
“comprimento”, “área”, “volume”, “força”, “pressão” e “temperatura”.
4. Instrumentos de Medição
Régua Graduada: conceitos e nomenclaturas; identificação do instrumento de medição;
leitura nos Sistemas Métricos e Inglês de Unidades.
Paquímetro: conceitos e nomenclaturas; identificação do paquímetro universal e
derivações; leitura nos Sistemas Métricos e Inglês de Unidades (“tomadas de medidas de
até 0,05mm e 1/128”, respectivamente).
Micrômetro: conceitos e nomenclaturas; identificação dos micrômetros externo, interno e
derivações; leitura nos Sistemas Métrico e Inglês de Unidades (tomadas de medidas de até
0,01mm).
METODOLOGIASDE
ENSINO
APLICÁVEIS
METODOLOGIASDE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Aulas teórico-expositivas.
Práticas de metrologia.
Estudo dirigido.
Listas de exercícios.
Participação ativa em sala - de - aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.
Avaliação individual escrita.
Avaliação individual prática.
Quadro branco, pincel atômico, apagador.
Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.
20 réguas graduadas, com escalas em (mm) e em (pol).
RECURSOS
20 paquímetros universais, com escalas em (mm) e em (pol).
DIDÁTICOS
20 micrômetros internos e 20 micrômetros externos, com escalas em (mm) e em (pol).
NECESSÁRIOS
20 apostilas didáticas por turma.
Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações escritas/práticas por aluno, para turma de 20
alunos.
20 transparências para máquina copiadora.
RECURSOS
Laboratório de metrologia instalado em sala climatizada
MATERIAIS
Sala de aula climatizada para 20 alunos.
NECESSÁRIOS
Reprografia.
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz. Tolerâncias, ajustes, desvios e análises de dimensões. São
Paulo: Érica, 1977.
CASILLAS, L. A.. Máquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987.
______. Tecnologia da medição. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1971.
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
FELIX, Júlio C.. Metrologia no brasil.1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
FREIRE, J. M.. Tecnologia mecânica: instrumento de trabalho na bancada. 2. ed. Vol. 1.
Rio de Janeiro: LTC, 1978.
HEMUS, Ed..
A Técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas e
acabamento. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004.
201
HUME, K. J.. Metrologia industrial. 2. ed. Madri: River S/A, 1968.
INMETRO. Guia para expressão da incerteza da medição. 1977.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 1. ed. São Paulo: Érica, 2001.
PROVENZA, Francesco. Tolerância iso. São Paulo: F. Provenza, 1995.
SANTOS JR, Manuel Joaquim e IRIGOYEN, Eduardo Roberto Costa.
Metrologia
dimensional. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1995.
TELECURSO 2000.
Metrologia.
São Paulo: SENAI – Fundação Roberto Marinho,
Positivo Editora.
SITES:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000
_cursos_profissionalizantes; http://www.mitutoyo.com.br
202
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS
RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998
INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO.
RESOLUÇÃO CEB N.º 4, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1999
INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃOPROFISSIONAL DE NÍVEL
TÉCNICO.
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*)
ESTABELECE DIRETRIZES NACIONAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO DE ALUNOS DA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E DO ENSINO MÉDIO, INCLUSIVE NAS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
E DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2005
ATUALIZA AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DEFINIDAS PELO CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO PARA O ENSINO MÉDIO E PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO ÀS
DISPOSIÇÕES DO DECRETO Nº 5.154/2004.
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE ABRIL DE 2005(*)(**)
MODIFICA A REDAÇÃO DO § 3º DO ARTIGO 5º DA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1/2004, ATÉ NOVA
MANIFESTAÇÃO SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PELO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
DECRETO Nº 5.154 DE 23 DE JULHO DE 2004.
REGULAMENTA O § 2º DO ART. 36 E OS ARTS. 39 A 41DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996,QUE
ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
DECRETO Nº 5.224 DE 1º DE OUTUBRO DE 2004.
DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DOS CENTROSFEDERAIS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E DÁOUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
DECRETO Nº 5.225 DE 1º DE OUTUBRO DE 2004.
ALTERA DISPOSITIVOS DO DECRETO NO 3.860,DE 9 DE JULHO DE 2001, QUE DISPÕE SOBRE A
ORGANIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR E AVALIAÇÃO DE CURSOS E INSTITUIÇÕES, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
DECRETO Nº 5.478, DE 24 DE JUNHO DE 2005.
INSTITUI, NO ÂMBITO DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, O PROGRAMA DE
INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL AO ENSINO MÉDIO NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS - PROEJA.
PARECER CEB/CNE Nº. 15/98
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO (DCNEM). ATUALIZADO EM (
25/11/2004 )
PARECER CNE/CEB Nº 16/99
TRATA DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL
TÉCNICO.
203
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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)
COORDENADORIA DE MECÂNICA
PARECER CNE/CEB Nº 39/2004
APLICAÇÃO DO DECRETO Nº 5.154/2004 NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO E NO
ENSINO MÉDIO.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.
204