de am[ulânoia slu c tÍi[ulação d0 Goncelho

Transcrição

de am[ulânoia slu c tÍi[ulação d0 Goncelho
Siório bo r:,rhrÍo I SDC-A+EIBA,
s de ourubrcde ?o1a
M.dÌadodominho.ot
I í5
APO
alertaparaapüsta
obrigatória
em$uimarães
mercado têm obrigato- ama apostarnaqualidadee
namente que apostar na
inovação.<Nesüe
momento,
qualidade e inovação", estâ aposta não é Íácil.
O
observouproblemaé quesemisto as
Conscientesde que a
empresasnão conseguem
'qualidadepode ser uma impor-se
e ser conconencondição decisiva para
ciaisD,advertemos responter sucessono mercado sáveisda ÁPQ.
global,em 2009e 2010um
Naquelecontexüo,aolonnúmero próximo das vinte
godo colóqúo, osempresámiÌ empresasconquistaram rios foram alertadospam a
a certificaçãoem PorhÌgal. neces.sidade
de meÌhoraro
po deenormeconconência Nestaalülra ascontasrontipo de produtos de forma
e vasta ofeì1â.*A qualida- dam os l5%, o que, embo- continuad4zelarpela
sati+
de já foi un fator rMeren- ra abaixo da média nacio- façãodo cüenteeinol,ar
nos
ciador, mas neste ìroÌììennal, (não
parâÌnehosde
to é una condiçãoabsolu- u
semanterenr
.Tuu.: para
no produçãoe ditarnenteobliga.tóriaparae9
esIâ em u}.tÌìgação.
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tã no mercado",sÌÌbliúou
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o responsável,elogiandoa
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adesãodos empresáriosda
alobal,.
quera0 nÊ cãs em que as
região ao evento e a preÃ,,*,"^" qualidade,
empresaspoveldosseuspÍodu- dem
ocupação pela aposta na
;;;H
apostar.
quaÌidade.
quer
tos,
ao nÍveldas Mas,acima de
veiscorsiO 37.'colóquio nacio- deram
ambientais,tudo,deveme
que queslões
nal da APQ teve a preoesrenú- deresponsabilidade
tar preocupacupaçãode mostrar bons
. SOCial,
meronão
etC.
das na satisfaexemplosnacionaise evi- vai mudar
ção de todas âs
(i.
qiia!iil?.- nÌìlïu1. iíNe$re n0ne!ìt!,
diiicial ccnc
lãi€s danegócic,
rrune*
de os ajuda a aÍirmarem- as coisas estão estabilizâ- damente
dos cüentes.As
-se no atual mercado indas em termos de estâtís- empresastêm de yender
ternacional>.Com efeito, ticas,portantose algumdia
produtos com quaÌidade,
<<as
boas práticas, a qua- chegaraos 2096jáé rnúto
quese distingamdademais
lidade e a inovaçãosão a
bom>, contabilizou Paulo concorrência-As empresas
chavedo sucesso",apon- Sampaio.
têm de fazer bem à primeitou Paulo Sampaio,eloOs númerosda certifica- 14 mas depoisé precisofagiandoaadesáoeoinção de qualidade eviden- zer semprebem e continu_
vestimento dos empresá- ciaÌn que, apesar da
criamentemelhorarosprodu_
rios em tempos de crise. se, os empresáriospoúutos. AÌiandoa isto a inotB
oFalar é sempremais fágueses,nomeadamenteda
çao. Com quaÌidadee inocil, mas os empresários re$ão do Minho,
das mais
ção certaÌnenteo fuhüo
sabem que paÌa se man- atin$das
serárisonho>,advogamos
Ps1er1or1.ont"tterem competitivos no
to de austeridâde,continu- especialistâs.
ImRresas
ruttuguesas
tGm
GeÍtiÍicação
deruatidade
ahaixo
damédia
euÍo[eia
Guimaráesrecebeu37.ocolóquio nacional da eualidade
Bu osLeuos
A certjficação de qualidade das empresa-sportuguesascom maisde dez
funcionáriosrondaos cerca de l5 por cento,numa
aÌtura em que a aposta é
<imprescindível".A média nacional situa-se ìi-
geiÌaÍnente abaixo da média da União Ewopeia e
não é fácil crescer múto mais.
Os números, em forma
de âIertá, mas igualmente
de incentivo, foram avançados, ontem, por Paulo
Sampaio,didgente do núcleo do Norte da Âssocia-
çãoPortuguesaparaa Qua=
üdade (APQ), no decurso
do 37." colóquio nacional,
reelizado em Guimarães.
O fón-rmpretendeueúdenciar o conhibuto da aposta
na qualidadepara superuu
a atual co\iuntüâ sociG
cconómicae dobrara curva
das difcuÌdades,nÌun tem-
GâmaÍa
ileGa[eceiÍas
GonlÍa
ÍGtiÍada
deam[ulânoia
sluctÍi[ulação
d0Goncelho
O executivo da Câmara
Municipal de Cabeceiras
de Basto reuniu, ontem,
para
extraordinariamente,
tomar posiçãopúbÌicasobre a reestruturaçãodos
meiosde emergênciamédicado INEM.O Município
nreprovae condena" a retüada do concelhoda ambulânciaSIV(SuporteImediato de Vida) do INEM e
respetiva tripuÌação.
O executivo de Cabeceirasde Bastodeliberou,
naquelasessão,por unani- nicipal aÍìrma iguaìmenmidade,nrep16yly,geldste (não aceitar esta ponar e expressaro seu des- sição e defenderpor tocontentâmentopelaforma dos os meios ao seu aÌestranha, incompreensí- cance os direitos closcavel, absurdae inaceitável, beceirenses,principalmencomo foi conduzidoe de- te na prestaçãodos serviconeu o processo[de reços de saúdeessenciaise
tirada da ambulânciaSIVI, fundamentaisà sua quaÌià margemda Cânara Mudade de üda".
nicìpal e que tÌaz gravc.
Apesaxdâ atitude cítipara a
sas consequências
ca e condenatóriadaquela
popuìaçãodo conceÌho>. decisão,o Município maniDe igual modo, na deli- festadisponibiìdade*para
beração,o €xecutivo mudiaÌogar com a ARS Nor-
te, o INEM e outÍas entidades,norneadamente
do
MinistériodaSaúdecom o
objetivo de manter os cuidadosde saúdede emergênciâe uÌgênciaqueexistiam no concelho ate 30
de setembrodo corrente
ano, através de uma Ambuìância SIV com Técnicos de AmbuÌânciae Socorro dos BombeirosCabeceirensese com enfermeiros especiaìizados
em suporte imediato de
üd4 a colocar nas instalaçõesdos bombeiroso,
assÌm como propõe criax
uma comissãoconstituída
pelo presidenteda Câmara, presidente da Âssembìeia Municipal, um verêador a designar pela Co.
ligação 'Pela Nossa Terra', presidente da Junta
de Fleguesia de Refojos
de Basto,um repÌesentante da Ordemdos Médicos
e um representanteda Orderndos Enfermeirospara
desenvolveras diÌigências
quese revelaremnecessá_
rias para o cumprimento
da deliberação.
O executivo decidiu
iguaÌmentedar a coúecer a tomadade posição
ao Ministério da Saúde,
à ARS Norte, ao INEM,
à AssembleiaMunicipal,
às Juntas e Assembleias
de FYeguesi4bem como
à popuìaçãode Cabeceiras de Basto e à comunicaçãosocial.