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Testes têm grande repercussão na mídia Visitas Em dezembro e janeiro, a Gepco recebeu em sua fábrica, em Guarulhos, a visita de: Aquiles H. C. Lin e Waldemar Kazumasa Kubota - Suzuki Jamil Chokr e Valmir Gimenez Fortblin Thomas Betmann H. e Massami Kobo Jr. - Auto Safe Os testes de Interlagos tiveram grande repercussão na mídia. A Rede Record veiculou matérias nos programas "É Show" - apresentado por Adriane Galisteu -, "Cidade Alerta", Jornal da Record (2a Edição) e Terceiro Tempo (este último, apresentado por Milton Neves, com seis inserções de um minuto em quatro domingos consecutivos). O comparativo também foi noticiado com destaque no UOL (com chamada de capa neste que é o site de maior audiência do país), Auto Informe e Motorcar, além da revista espe- cializada Vendo Autos e do jornal Folha do Estado, do Mato Grosso, que publicou matéria de página inteira sobre o evento. Em dezembro de 2002 e janeiro de 2003, a Gepco foi notícia nos principais jornais econômicos do Brasil, entre eles a Gazeta Mercantil, DCI e Diário do Comércio (todos de São Paulo). O assunto abordado por estes veículos foi o balanço positivo da Gepco no ano passado, quando a empresa duplicou sua participação no mercado nacional de vidros blindados. Gepco consolida liderança A Gepco consolidou em 2002 sua condição de maior fabricante de vidros blindados de alta tecnologia do Brasil. No ano passado, a empresa duplicou sua participação neste mercado, que atualmente ultrapassa 15%, e seu faturamento cresceu 122% no período. Seu quadro de funcionários, que aumentou cerca de 30% nos últimos 12 meses, contém hoje 100 trabalhadores. 4 Outros números da companhia ratificam seu bom desempenho no ano passado. A Gepco fabricou um total de 356,1 toneladas de vidros balísticos em 2002, 56% mais que no ano passado. Só a produção de vidros curvos cresceu mais de 100%, se comparado a 2001, chegando a 248,6 toneladas. No segundo semestre, a Gepco investiu R$ 2,5 milhões em novos fornos, equipamentos de lapidação automática e máquinas de corte computadorizadas. Segundo Gerson Branco, diretorpresidente da Gepco, 2002 marcou o fim da "infância" do mercado de vidros blindados no Brasil. "Em 2003, este setor atingirá sua 'maturidade' e deve manter-se aquecido como vem ocorrendo nos últimos anos, mas com empresas que priorizem a tecnologia e a qualidade dos vidros blindados que fabricam", explica. Ainda segundo o executivo, a empresa chegou a outra marca expressiva no ano. "Ampliamos nossa participação no segmento de painéis balísticos e, hoje, detemos também a liderança neste mercado, com 30%". A Gepco processa mensalmente cerca de 5.400 metros quadrados de kevlar, fabricado pela DuPont. Edição nº 9 Janeiro/ Fevereiro de 2003 Testes confirmam: carro blindado não tem performance prejudicada Gepco realizou em dezembro testes comparativos entre um Subaru ImprezaTurbo blindado e um convencional César Francisco Garcia, Allan D. S. Burt e Kenneth F. Stuller Jr. DuPont do Brasil S/A José Carlos Maruoka - Secretário de Indústria, Comércio e Abastecimento Edgar Risso de Castro - TCT Alexandre Zgouridi e Cláudio Gilberto Fevereiro - Rod-Car Dennis Eli Mizerahi, Ciro Leibocius e Henrique Leibocius Nova Geração Cap. Pedro Augusto S.L. Cosentino e Cap. Gustavo de Queiroz Chavez - IPD - Exército Brasileiro Expediente Info Gepco é uma publicação da Gepco Indústria e Comércio Ltda. Tel. : (11) 3061-1213 www.gepco.com.br Coordenação: Gerson Branco Redação/Edição: ZDL de Comunicação Tel.:(11) 3285-5911 Projeto Gráfico/Produção: Masa Propaganda Tel.: (11) 3901-1215 Os Subaru Impreza Turbo convencional (à esquerda) e blindado, na antiga reta dos boxes de Interlagos "O motorista 'leigo' não percebe a diferença. Nós, pilotos profissionais, que temos outra sensibilidade ao dirigir, notamos pequenas variações". Esta foi a opinião do piloto Tino Viana, vicecampeão brasileiro de rali de velocidade em 2002, depois dos testes comparativos de desempenho entre um Subaru Impreza Turbo blindado e um convencional promovidos pela Gepco em dezembro no autódromo de Interlagos, em São Paulo. Foram realizados cinco tipos de avaliação – aceleração, retomada, slalom, desvio e frenagem. No evento, a Gepco teve como parceiras a montadora Subaru e a blindadora Safety Life. O principal objetivo da empresa era desmistificar a teoria que todo veículo blindado tem sua performance prejudicada, pelo elevado peso dos vidros e mantas balísticas. No final, foram feitos ataques balísticos ao pára-brisa do carro blindado e na porta avulsa de um Vectra. O especialista e consultor balístico Creso Zanotta atirou nos vidros. Além de Tino Viana, os testes contaram com o jovem piloto Giuliano Losacco, da Stock Car Light, de 18 anos. "Realmente, as diferenças entre os dois carros são quase imperceptíveis”. Creso Zanotta durante ataque balístico Veja nas páginas 2 e 3 todos os detalhes dos testes comparativos e as principais fotos das avaliações. Blindado x convencional, desempenhos parecidos "Os resultados destes testes realmente me surpreenderam. Esperava números muito maiores. A diferença de peso entre o Subaru convencional e o blindado é de apenas 10%" - Marcelo Marques, diretor do Centro de Pilotagem Roberto Manzini Os testes de desempenho foram organizados pelo Centro de Pilotagem Roberto Manzini, atualmente comentarista de automobilismo do canal a cabo ESPN Brasil, e mostraram que a performance dos carros blindado e convencional foi praticamente idêntica. O carro blindado, cujo peso é de 1.551 kg, é equipado com o vidro CrystalGard High Performance, de 17mm, fabricado pela Gepco desde o início de 2002. Já o Subaru convencional pesa 1.409 kg (diferença de 142 kg). Quanto à proteção opaca, o Subaru blindado era equipado com o YellowGard, manta balística fabricada pela Gepco que tem como matéria-prima o kevlar, material produzido pela DuPont. Antes dos testes, o diretor-presidente da Gerson Branco fala da evolução dos vidros blindados no Brasil “O CrystalGard HP de 17 mm é evolução dos vidros blindados no país. Com esse produto, estamos ratificando nossa posição de líderes do segmento no país, que nos últimos cinco anos cresceu em média 30% ao ano, índice raramente alcançado em outros setores da economia” – Gerson Branco, diretorpresidente da Gepco Gepco, Gerson Branco, fez uma rápida explanação aos jornalistas e demais convidados sobre a evolução dos vidros blindados no Brasil. Ele lembrou que até o início da década de 90, a maioria dos vidros que equipavam os carros blindados no país tinha 40 milímetros de espessura e peso de 108 quilos por metro quadrado. Com isso, o carro podia acrescentar ao seu peso quase 600 kg, entre vidro e proteção opaca feita em aço. Ainda segundo o executivo, em meados da última década, a Gepco desenvolveu um vidro de 21 milímetros, com a mesma capacidade de retenção balística (nível III-A) - resistente à bala de pistolas 9mm e revólveres até calibre 44 - e metade do peso do vidro existente no mercado, pois tinha uma camada de policarbonato, termoplástico de alta absorção energética, portanto era mais leve. Para Gerson, o CrystalGard HP de 17 milímetros, que revolucionou o mercado em 2002, é a evolução dos vidros blindados no país, pois foi desenvolvido com duas camadas de policarbonato, que o torna mais leve e resistente. Números dos testes No comparativo de aceleração, de 0 a 100 km, a performance dos dois carros foi praticamente idêntica na pilotagem de Tino Viana, enquanto Giuliano Losacco mostrou que o blindado foi apenas 8% mais lento. Na retomada de velocidade, Losacco conseguiu ser mais rápido com o blindado. Os dois pilotos apresentaram menos de 10% de diferença no teste do slalom. A quarta amostragem, o "Teste do Alce" (desvio), também não mostrou diferenças significativas, enquanto que no último teste, de frenagem, as marcas foram quase iguais. Resultados dos testes realizados com os Subaru Impreza WRX Turbo 1. Aceleração Nesta avaliação, foram comparados o peso e a potência dos carros, que foram exigidos quanto ao trabalho e a força do motor na transferência do peso do veículo sobre as rodas. Veja os tempos de 0 a 100 km/h (tempo médio das três passagens): Carro convencional Tino Viana: 7,6 seg Giuliano Losacco: 6,7 seg Carro blindado Tino Viana: 7,5 seg Giuliano Losacco: 7,2 seg 2 . Retomada Neste teste, o carro passava pelo primeiro radar a 40 km/h em quarta marcha e percorria 300 metros até cruzar o segundo radar. O objetivo era verificar a maior velocidade atingida pelos veículos. Veja a velocidade média das três passagens: Carro convencional Tino Viana: 77,6 Km/h Giuliano Losacco: 72,6 Km/h Carro blindado Tino Viana: 59,6 Km/h Giuliano Losacco:76 Km/h 3 . Slalom Os carros superavam em zigue-zague oito cones distantes oito metros um do outro. O objetivo era verificar a agilidade do carro e a transferência de peso do veículo. Veja os tempos médios: Carro blindado (acima) e convencional durante os testes Carro convencional Tino Viana: 25,4 seg Giuliano Losacco: 26,1 seg Carro blindado Tino Viana:27,8 seg Giuliano Losacco: 26,9 seg 4 . Desvio Neste exercício, conhecido por "Teste do Alce", foram verificadas as velocidades que o carro blindado e o convencional atingiriam ao percorrer um trecho de 30 metros, mas executando um desvio repentino feito com cones, retornando sua trajetória anterior e passando entre dois cones. A avaliação foi feita em quatro velocidades máximas - 40, 60, 80 e 100 km/h. Subaru Impreza convencional é pesado antes dos testes “O motorista ‘leigo’ não percebe a diferença. Nós, pilotos profissionais, que temos outra sensibilidade ao dirigir, notamos pequenas variações” – Tino Viana, vice campeão brasileiro de rali de velocidade em 2002 “Realmente, as diferenças entre os dois carros são quase imperceptíveis.” – Giuliano Losacco piloto da Stock Car Light "Os testes realizados em Interlagos confirmam que um carro blindado com produtos de alta qualidade, como os vidros CrystalGard HP, sai da blindadora como um modelo standard que deixa uma concessionária" - Rogério Garrubo, diretor da Safety Life 2 Carro convencional Tino Viana: 34, 54, 73 e 85 km/h (com derrubada de um cone) Giuliano Losacco: 36, 60, 77 (com derrubada de um cone) e 92 km/h (com derrubada de um cone) Carro blindado Tino Viana: 40, 46, 77 e 92 km/h Giuliano Losacco: 41, 55, 74 e 88 km/h (com derrubada de dois cones) 5 . Frenagem Esta avaliação mostrou a distância de parada dos carros em três velocidades: 80, 100 e 120 km/h. Confira os números: Carro convencional Tino Viana: 29m a 80 km/h, 44m a 120 km/h Giuliano Losacco: 23m a 80 km/h, 53,5m a 120 km/h Carro blindado Tino Viana: 24m a 80 km/h, 37m a 120 km/h Giuliano Losacco: 25m a 80 km/h, 52m a 120 km/h 100 km/h e 59m a 37m a 100 km/h e 100 km/he 62m a 38m a 100 km/h e 3