Folheto Semanal Um Mundo de União e Paz Sant Mat: O Lado

Transcrição

Folheto Semanal Um Mundo de União e Paz Sant Mat: O Lado
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Folheto Semanal
Satsang Semanal, Semana: n° 30
Sant Mat: O Lado Místico e Esotérico que Forma a
Unidade Fundamental de todas as Religiões
Um Mundo de União e Paz
Sant Rajinder Singh Ji Maharaj
Em termos de religião e espiritualidade, os santos da tradição Sant Mat ensinam que há dois
tipos de conhecimento. Sant Darshan Singh Ji Maharaj fala dessa diferença: “Nosso grande Mestre
Hazur Baba Sawan Singh Ji, costumava lembrar-nos que precisamos distinguir entre os dois
tipos de conhecimento, varnatmak e dhunatmak ou respectivamente, o conhecimento externo
que pode ser colocado em palavras e o conhecimento interno que só pode ser entendido
espiritualmente. O estudo das escrituras, as discussões metafísicas, as asanas ou posturas
ióguicas, os ritos e rituais externos e as peregrinações, todos pertencem ao conhecimento
varnatmak.
Por isso, devemos ir além do conhecimento que pode estar contido nas palavras. A
sabedoria que nasce da realização espiritual é uma sabedoria que pode ser experienciada,
mas não pode ser verbalizada.”
Unidade é a condição que explica todo nosso universo. A paz que sentimos na unidade é um
reflexo de nosso verdadeiro estado de existência. É um estado no qual há somente um. Essa unidade
original é o próprio Deus. Todas as escrituras fazem referência à condição antes da criação vir a ser.
Todos estão de acordo em que havia somente Deus. Não havia divisão, nem separação, nem dualidade.
Era um oceano sem forma, todo consciência, todo paz e todo Luz. Não havia casta, nem religião, nem
nacionalidade. Foi somente quando Deus decidiu expressar a si mesmo, e dar origem à criação do ser
que a unidade tornou-se dualidade. O que era um, então, tornou-se vários. As escrituras referem-se a
esse impulso inicial. Elas descrevem a criação como Deus expressando-se a si mesmo em duas
manifestações primárias: Luz e Som. Nas escrituras hindus esse princípio é chamado Udgit, nas
muçulmanas chama-se Sraosha, nas sikhs, Naam ou Shabd. Os chineses a chamam de Tão, os
teosofistas Voz do Silêncio e a Bíblia, de Verbo ou Palavra. “No começo era o Verbo e o Verbo estava
com Deus, e o Verbo era Deus” (João - 1:1). Esta Luz e Som produziu muitos níveis ou planos
diferentes de criação — de regiões puramente espirituais a zonas onde há principalmente matéria.
Essas regiões ou planos são assim chamados: Sach Khand, que é feito de puro espírito; o plano
supracausal, que contém principalmente espírito, com uma fina camada de ilusão; o plano causal, que
contém partes iguais de espírito e matéria; o plano astral, com mais matéria; e o plano físico, que é
constituído principalmente de matéria, com uma pequena parte de espírito.
Como parte do plano da criação, partes de Deus foram separadas e habitaram esses mundos.
Essas pequenas partículas de Sua essência foram chamadas “almas” e trouxeram consigo todas as
qualidades de Deus: conhecimento, bem-aventurança e Luz. Ao serem enviadas para os vários
mundos, foram envolvidas por outros corpos feitos de material do plano em que residiriam. Nos reinos
puramente espirituais, elas eram somente espírito. Como desceram para regiões feitas de matéria,
foram recobertas por camadas dessa matéria. Assim, no plano físico, elas vivem em corpos físicos. Há
muitas eras, a alma identificou-se com o corpo e com a região em que habita. Ela, infelizmente,
esqueceu sua verdadeira identidade como alma.
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Se observássemos este mundo físico de um ponto estratégico, descobriríamos a Luz de bilhões
de almas brilhando por todo o mundo. Como um mar de espumas, elas se movem de uma vida para
outra, de uma forma de viver para outra. Todas as almas, quando vistas em sua verdadeira perspectiva,
são iguais. São todas uma parte da consciência de Deus, todas são Luz e todas têm uma bemaventurança inata. Mas, olhando a condição de nosso mundo, ficamos aterrorizados e chocados com o
sofrimento e a dor que cada forma de vida está suportando. Vemos luta e discórdia por toda parte do
mundo. Vemos países em guerra. Muitas nações estão envolvidas em eternos conflitos. Vemos grupos
religiosos discutindo uns com os outros. A discórdia está difundida nas comunidades. Constantemente
percebemos discórdia e desarmonia no seio das famílias. Vemos seres humanos matando várias formas
de vida, incluindo outros seres humanos. Ficamos surpresos com o fato de tanta dor e tumulto serem
causados por pessoas que têm a mesma divindade de Deus. Essa fragmentação de Deus em tantas
almas teve por finalidade produzir um aumento na felicidade do Senhor. Da mesma forma que um
casal gera filhos para aumentar o amor e a alegria de ambos, assim também Deus produziu a criação
de tantas almas, tantos filhos. Todavia, o resultado está longe do que foi intencionado. Nós que
trazemos conosco pequena parcela de bem-aventurança e percepção interior, somente conhecemos dor
e tormento.
Se pudéssemos retornar para nosso verdadeiro estado e compreender que somos alma,
encontraríamos paz e êxtase duradouros. Se pudéssemos ir ao interior de nós mesmos, penetrando
além da forma exterior deste corpo e mente físicos, encontraríamos uma fonte de eterna paz e
felicidade. Descobriríamos o segredo da unidade fundamental deste universo. §
Fonte: Sat Sandesh - March 1993
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Conquistando a Morte
Sant Darshan Singh Ji Maharaj
Os princípios centrais da dimensão isotérica da espiritualidade é o Naam ou Verbo. Na leitura
seguinte, Sant Darshan Singh Ji Maharaj explica o Naam e seu significado.
Todas as religiões se referem ao Verbo ou Naam como o Poder de Deus que emana do
Absoluto, o qual é a causa e o sustentador de toda criação. É o Poder de Deus que mantém os
universos funcionando e nos controla no corpo. Assim como esse Poder flui de Deus, essa mesma
Corrente flui de volta para sua fonte. Este Poder na forma de Luz e Som pode ser contatado no assento
da alma entre e atrás dos olhos. Ele age como um imã e puxa o espírito para Si Mesmo. Se a alma não
estivesse coberta pela ferrugem da mente e da matéria subiria num instante. A Corrente levaria a alma
em sua trajetória através das mais elevadas regiões, passando pelos planos astral e causal, até alcançar
sua fonte nas regiões de puro espírito. Agora a questão é: Como conseguir acesso a esta Corrente? Por
isso temos de ir a um Mestre vivo, que tenha ele próprio resolvido o mistério da vida e da morte e que
possa ajudar-nos a resolvê-lo nesta vida.
Ele nos ensina o processo de meditação. Por meio de Sua própria atenção ele pode ajudar-nos
a retirar nossa atenção das nove aberturas ou portas externas do corpo físico, para que a alma suba
para o centro da alma na décima porta, conhecida como o olho único ou terceiro olho. Ele retira o véu
e nosso olho interior é aberto para ver a Luz de Deus, e nosso ouvido é aberto para ouvir a Harmonia
Celestial de todas as Harmonias reverberando interiormente. Esta experiência espiritual de primeira
mão é proporcionada por um Mestre vivo no dia da iniciação nos mistérios do Além. Se tivermos
bastante sorte de encontrar um Mestre assim, não só teremos êxito em nos elevar acima da consciência
do corpo e por esse meio conquistarmos a morte, mas também teremos êxito em alcançar nossa
comunhão final com Deus.
O processo de inversão dos sentidos durante a meditação é o mesmo pelo qual passamos no
momento da morte quando as correntes sensórias abandonam o corpo. Em ambos os processos as
correntes começam primeiro retirando-se dos dedos, pés e pernas e vão subindo e notamos que nossos
pés e pernas tornam-se adormecidos, paralisados. Depois, os centros do umbigo, coração e garganta
progressivamente tornam-se paralisados. Então, a alma entra no centro do olho. Finalmente, sai do
corpo pelo centro do olho. Assim o ponto mais importante para se concentrar na meditação é o foco do
olho, que é o último lugar aonde nossa alma chega antes de deixar o corpo.
A concentração neste ponto entre e atrás dos olhos é a base da meditação praticada pelos
santos da Surat Shabd Yoga ou Sant Mat — o caminho dos Mestres. Concentrando neste ponto,
obtemos bem-aventurança; atravessamos as mais altas regiões até alcançarmos um estágio onde a alma
finalmente vê que ela é da mesma essência de Deus, e obtém o autoconhecimento. A alma então está
pronta para mover-se em direção a sua meta final — fundir-se com o Absoluto, ou Deus. Ali obtemos
toda bem-aventurança, toda paz, todo êxtase e alcançamos a verdadeira imortalidade. Este é o estágio
que os profetas e santos do mundo chamam de o mais importante da vida humana. §
(Fonte: Spiritual Awakening - cap. 2)
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O Tesouro Interno
Sant Rajinder Singh Ji Maharaj
Consideremos agora alguns pensamentos práticos de Sant Rajinder Singh Ji Maharaj
a respeito dos tesouros internos e seu valor.
Todos devemos entender que as experiências internas de Luz e Som são os verdadeiros
tesouros da vida. Em vez de tentarmos acumular dinheiro e posses, seria mais vantajoso acumularmos
cada vez mais experiências internas. As posses materiais somente podem nos acompanhar até a porta
da morte. Se pudermos conservá-las durante nossa vida inteira, somos de muita sorte. Mas quando
cruzarmos os portões do além, o que é material torna-se imaterial. É totalmente inútil, porque não
podemos levá-lo conosco.
As experiências divinas de Luz e Som que gozamos são os únicos tesouros proveitosos da
vida, porque nos conduzem ao Além. Levam-nos a salvo sem passar pelo Senhor do Juízo para os
braços de nosso Amado Mestre que nos aguarda e que nos levará para os reinos de bem-aventurança e
alegria muito além dos aborrecimentos deste mundo.
***
Devemos estar tão entusiasmados em possuir os tesouros internos, como as pessoas estão em
acumular dinheiro e posses. Devemos olhar avidamente para frente para obter as visões interiores e
ouvir a Música interior. Devemos considerar um dia sem meditação como um dia sem ganhar nenhum
capital espiritual. Da mesma forma que contamos quanto dinheiro ganhamos cada dia em nossos
negócios ou vendas, ou em nossos salários por hora, devemos estar ansiosos para sentarmos e calcular
quantas vistas e sons interiores nós apreciamos.
Quando vamos meditar, devemos ter em vista o fato de que devemos ver alguma coisa. Nossa
mente tem o terrível hábito de tentar armar ciladas para nos impedir de concentrar adequadamente.
Tentará interpor muitos pensamentos para tirar nossa atenção do foco do olho. Mas podemos ser mais
astutos que a mente. Podemos determinar que continuaremos em meditação até vermos alguma Luz ou
ouvirmos a Música interior. Podemos nos disciplinar de tal maneira que não interromperemos nossas
meditações até que tenhamos visto alguma coisa. Toda vez que nossa mente devaneia, podemos
lembrá-la de nos deixar a sós por algum tempo, para podermos nos concentrar na Luz interior. Uma
vez que tenhamos visto a Luz, é fácil para nós continuarmos focando no meio dela para podermos ver
o que há mais adiante. Precisamos nos lembrar de que a meta da meditação não é sentar-se em uma
posição enquanto nossa mente se envolve com uma variedade de pensamentos, sobre nossos
problemas ou planos futuros. A finalidade da meditação é experienciar as Luzes e Sons interiores e a
bela forma do Mestre interiormente. Se alguma Luz, ou se diferentes cores aparecerem, devemos
continuar olhando fixamente no meio do que está diante de nós. Em certo ponto, devemos ver um céu
a nossa frente. Se olharmos no centro deste, veremos pequeninos pontos de luz ou estrelas. Devemos
focar nossa atenção na estrela mais brilhante.
Passaremos através dela e veremos a lua interior. Novamente, fixamos o olhar no centro da
lua, e veremos o sol interior. Finalmente, veremos a forma resplandecente do Mestre. Ele pode falar
conosco, ou pode levar-nos com ele às mais elevadas regiões. Nosso desejo e aspiração deve ser
alcançar a forma resplandecente do Mestre. Não devemos nos sentar para meditar somente o tempo
suficiente para vermos a Luz, e depois parar. Devemos continuar com nossa prática. Da mesma forma
que estabelecemos a meta para nossos ganhos financeiros, devemos decidir meditar até alcançarmos a
forma resplandecente do Mestre. Se mantivermos este propósito diante de nós quando formos fazer
nossas práticas espirituais, podemos nos concentrar melhor. Se sentarmos em meditação até termos a
experiência das visões interiores, nossas meditações trarão melhores resultados.
***
Os iniciados dos grandes Mestres devem entender o valor do capital que nos foi dado no
momento da iniciação. Devemos procurar aumentá-lo todo dia. Não devemos permitir que diminua.
Devemos investi-lo adequadamente para que duplique ou triplique. Podemos investir mantendo o
diário, eliminando nossas faltas éticas e meditando regularmente. Não tomem minha palavra somente
por ela, mas ponham-na em prática, mesmo em base experimental. Experimentem por vocês mesmos.
5
A espiritualidade é uma ciência e se vocês seguirem os procedimentos com exatidão, definitivamente,
eles surtirão efeito.
A Luz interior e o Som são apenas o início, e nos conduzem para uma felicidade que não
podemos encontrar neste mundo. Quando nos pomos em contato com a Luz e Som e alcançamos a
forma resplandecente do Mestre, sentiremos bem-aventurança e alegria maiores do que quaisquer
prazeres ou posses que o mundo nos possa dar. O Sagrado Naam nos conduzirá ao amor divino, ao
êxtase e à bem-aventurança. Desenvolvamos nossas experiências interiores para que possamos
alcançar a morada do amor e da Luz. Ganharemos um tesouro que permanecerá conosco para sempre.
Podemos levá-lo em nossos corações e almas aonde quer que formos, e a qualquer momento podemos
mergulhar nesse depósito e nos perdermos nos tesouros de divindade e amor. §
Fonte: Sat Sandesh, April 1993
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O Verbo Feito Carne
Sant Rajinder Singh Ji Maharaj
Da mesma forma que a religião tem uma dimensão esotérica, assim, também
acontece com o Mestre espiritual. Ainda que o Mestre nos pareça um
ser humano igual a nós, ele está muitíssimo além da forma física.
Nesta leitura Sant Rajinder Singh explica a natureza interior do Mestre espiritual.
O Guru ou Mestre não está tentando conseguir que nós O amemos, mas que amemos a Deus.
O Mestre está tentando fazer com que sigamos os ensinamentos espirituais. Mas para muitos, Deus é
abstrato. Eles nunca viram Deus, nem falaram com Ele. Como espírito, Deus é invisível para nós. É
difícil desenvolver amor por alguém que nunca vimos. Então, como podemos desenvolver bastante
amor por Deus, que seja tão forte que nos seduza e nos retire dos prazeres transitórios?
Deus é maravilhoso e pensou num modo muito sábio para conseguir que amemos o Senhor.
Ele envia-nos amor através do veículo do Mestre. É através do Mestre que provamos o amor de Deus.
É através do Mestre que recebemos o êxtase do amor de Deus. É através do Mestre que encontramos
um amor maior do que qualquer outro neste mundo. Não é o amor vindo do ser físico, mas através do
ser físico. Notem a diferença. A menos que isto esteja claro para nós, não entenderemos
completamente o que é o Mestre.
Quando acendemos a luz em nossa casa, não recebemos uma conta pela eletricidade gasta, da
fábrica de lâmpadas — nós a recebemos da companhia elétrica que gera a eletricidade. A lâmpada
funciona apenas como um agente ou veículo através do qual a luz pode brilhar. Precisamos de uma
lâmpada, apreciamos a lâmpada, respeitamos a lâmpada, mas a eletricidade mesmo está vindo da
central elétrica. De forma semelhante, o corpo do Mestre é a lâmpada ou o agente pelo qual a central
do Poder de Deus pode transmitir Sua energia para nós. Ela flui através do veículo do Mestre para nós.
Então, nós respeitamos o Mestre, mas não adoramos o Mestre. Sabemos que a verdadeira força está
vindo de Deus. Uma vez que não podemos ver Deus, diretamente, porque nossos olhos físicos somente
podem ver o que é feito de matéria, podemos olhar nos olhos do Mestre, porque ali dentro o amor de
Deus é revelado. Nos olhos do Mestre está o êxtase do oceano de bem-aventurança de Deus. Nos
olhos do Mestre está o amoroso Pai nos chamando para Casa. Não podemos ouvir Deus falar
diretamente conosco porque nossos ouvidos são feitos somente para ouvir sons e vibrações deste
mundo material. Podemos, no entanto, ouvir o que Deus quer nos dizer através dos satsangs ou
palavras dos Mestres. Frequentem o satsang de algum Mestre perfeito e encontrarão a mensagem:
“Alma — conheça a ti mesma e conheça a Deus”, e vocês podem fazer isso por meio da meditação na
Luz e Som de Deus e desenvolvendo as virtudes éticas. Essa é a essência do que todos os Mestres têm
ensinado. Esta é a simples e clara mensagem que Deus quer nos transmitir. A única maneira pela qual
escutaremos estas palavras é sentindo alguma atração por quem transmite a mensagem. Deus envia
Seu amor através do veículo do Mestre para nos atrair para o satsang, assim Deus pode nos lembrar do
que precisamos fazer para retornarmos para nosso verdadeiro Pai.
Então, Deus estabeleceu um jogo de amor entre o Mestre e o discípulo. Este jogo de amor tem
um propósito — manter o discípulo inspirado e movido para fazer o que é necessário para retornar
para Deus. Quando amamos alguém tendemos a seguir seus conselhos. Através do amor as pessoas
são inspiradas a meditar e a viver vidas éticas.
O Mestre é o poder do amor de Deus que flui para nós. Guru-bhakti é nossa resposta a esse
amor. Essa resposta é o que nós retribuímos — o amor por Deus. Uma vez que não podemos ver Deus,
expressamos este amor por Deus através do veículo do Mestre. Precisamos estar muito esclarecidos
sobre isso também. Quando amamos o Mestre, estamos amando o poder de Deus que flui através dele.
Se acreditarmos que estamos amando a Deus, então apressaremos nossa viagem espiritual de volta
para Deus. §
(Fonte: Sat Sandesh, September 1998)

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