Parte 15: Sindrome Dolorosa Membro Superior I

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Parte 15: Sindrome Dolorosa Membro Superior I
Profº André Montillo
Anatomia do Ombro
Cintura Escapular
 Estruturas Ósseas:
 Escápula
 Clavícula
 Úmero
 Estruturas Musculaturas:




Deltóide
Manguito Rotador
Subescapular
Tendão Longo do Bíceps Braquial
 Bursas:
 Subdeltoidea
 Subacromial
Anatomia do Membro Superior
Anatomia do Ombro
(Cintura Escapular)
Anatomia do Ombro
Cintura Escapular
 Articulações: Intrinsecamente Instáveis
 Reais: Diartrodiais
 Escápulo-umeral
 Acrômio-clavicular
 Virtuais:
 Escápulo-costal
 Subacromial
Anatomia do Membro Superior
Anatomia do Ombro
(Cintura Escapular)
Anatomia do Ombro
Cintura Escapular
 Estruturas Musculares:
 Deltóide:
 Abdução do Úmero até 30º
 Inserção: Face Lateral e Proximal do Úmero
 Manquito Rotador:
 Estabilizador da Abdução do Úmero: Acima dos 30º
 Inserção: Tubérculo Maior do Úmero
 Componentes Musculares:
 Tendão do Supraespinhoso
 Tendão do Infraespinhoso
 Tendão do Redondo Menor
Anatomia do Ombro
Cintura Escapular
 Estruturas Musculares:
 Subescapular:
 Estabilizador da Abdução do Úmero: Acima dos 30º
 Inserção: Tubérculo Menor do Úmero
 Tendão Longo do Bíceps Braquial:
 Inserção: Tubérculo Supra-glenoidal da Escápula
 Flexão do Antebraço
 Bursas:
 Subdeltoidea
 Subacromial
Anatomia do Membro Superior
Anatomia do Ombro
(Cintura Escapular)
Síndromes Dolorosas do Ombro
 Tendinite do Deltóide
 Tendinite do Bíceps Braquial: Tendão Longo
 Tendinite do Supraespinhoso: Síndrome do Impacto
 Bursite Subacromial
Tendinite do Deltóide
 Quadro Clínico:
 Dor na Inserção do Deltóide: 1/3 Médio Lateral do
Úmero
 Dor nos 30º Iniciais da Abdução com Resistência
Tendinite Biceptal:
 Quadro Clínico:
 Dor à nível da Goteira Biceptal: Região Anterior da
Cabeça do Úmero
 Dor na Flexão do Cotovelo com Resistência
Tendinite do Deltóide
 Diagnóstico:
 Clínico
 Raio X: Normal
 RNM: Sinais de Tendinite no Deltóide
 Tratamento:
 Conservador:
 AINH e Analgésico
 Fisioterapia / Acupuntura
Tendinite do Deltóide
Raio X
Tendinite Biceptal:
 Diagnóstico:
 Clínico
 Raio X: Normal
 RNM: Sinais de Tendinite Biceptal
 Tratamento:
 Conservador
 AINH e Analgésico
 Fisioterapia Acupuntura
Tendinite do Supraespinhoso
Síndrome do Impacto
 Fisiologia:
 O Tendão do Manguito Rotador sofre constantemente Impacto
entre o Acrômio e Sua Inserção (Tubérculo Maior)
desenvolvendo um processo Inflamatório Crônico que pode
evoluir com a Lesão Completa do Manguito Rotador.
 Se agrava com a associação de artrose da articulação Acrômioclavicular, por compressão do Tendão pelos osteófitos marginais
ou pelo o Tipo do Acrômio:
 Tipo 1: Plano
 Tipo 2: Curvo
 Tipo 3: Ganchoso: Maior Compressão no Tendão do Supraespinhoso
Tendinite do Supraespinhoso
Síndrome do Impacto
 Classificação:
 Grau 1: Inflamação do Tendão do Manguito Rotador
 Grau 2: Lesão Parcial do Tendão do Manguito Rotador
 Grau 3: Lesão Total do Tendão do Manguito Rotador
Tendinite do Supraespinhoso
Síndrome do Impacto
Anatomia Patológica
Anatomia do Ombro
Cintura Escapular
Anatomia do Ombro
Cintura Escapular
Anatomia do Ombro
Cintura Escapular
Tendinite do Supraespinhoso
Síndrome do Impacto
 Quadro Clínico: Graus 1 e 2
 Dor Peri-articular Escapulo-umeral
 Arco de Abdução Doloroso Acima dos 30º
 Quadro Clínico: Grau 3
 Impotência Total da Abdução Acima dos 30 graus
 Impotência em Sustentar a Abdução Acima dos 30 graus
 Diagnóstico:
 Raio X: Calcificação Peri-umeral
 RNM: Define e Classifica a Síndrome do Impacto e
Caracteriza o Acrômio
Tendinite do Supraespinhoso
Síndrome do Impacto
Quadro Clínico
Tendinite do Supraespinhoso
Síndrome do Impacto
Quadro Clínico
Síndrome do Impacto
Quadro Clínico
Síndrome do Impacto
Raio X
Síndrome do Impacto
Raio X
Síndrome do Impacto
Raio X
Síndrome do Impacto
Raio X
Síndrome do Impacto
RNM
Tendinite do Supraespinhoso
Síndrome do Impacto
 Tratamento:
 Conservador:
 AINH e Analgésicos
 Imobilização: Curto Tempo
 Infiltração
 Fisioterapia / Acupuntura
 Cirúrgico:
 Rafia do Tendão
 Ressecção das Calcificações
Acromioplastia
Artroscopia
Tendinite do Supraespinhoso
Síndrome do Impacto
Tratamento Cirúrgico
Bursite Subacromial
 Quadro Clínico:
 Dor em Nível Subacromial
 Dor nos Movimentos com Resitência
 Não Apresenta Arco da Abdução Doloroso
 Não Há Limitação dos Movimentos
 Nos Casos Mais Graves: Não Há Qualquer
Movimento na Crise Muito Aguda
 Diagnóstico:
 Raio X: Normal ou Calcificações em Topografia da
Bursa Subacromial
 RNM: Difine o Diagnóstico
Bursite Subacromial
 Tratamento:
 Conservador
 AINH e Analgésicos
 Imobilização: Curto Tempo
 Infiltração
 Fisioterapia / Acupuntura
Atenção: Nas Síndromes Dolorosas do Ombro a
Imobilização por Muito Tempo pode Desenvolver
a Capsulite Adesiva (Ombro Congelado)
Anatomia do Cotovelo:
 Estruturas Ósseas:
 Úmero Distal
 Rádio Proximal
 Ulna Proximal
 Articulações:
 Úmero-Radial
 Úmero-Ulnar
 Rádio-Ulnar Proximal
 Estruturas Musculares:
 Tríceps: Inserção no Processo Olecraneano: Bursa Olecraneana
 Bíceps: Inserção no Rádio
 Grupo Extensor do Punho: Epicôndilo Lateral
 Grupo Flexor do Punho: Epicôndilo Medial
 Mobilidade Articular:
 Flexo-Extensão
 Prono-Supinação
Anatomia do Membro Superior
Anatomia do Cotovelo
Anatomia do Membro Superior
Anatomia do Cotovelo
Síndromes Dolorosas do Cotovelo
 Epicondilites Lateral e Medial
Cotovelo do Tenista
 Bursite Olecraneana (Higroma)
Cotovelo do Estudante
Epicondilite e Bursite do Olecrâneo
Fisiopatologia
Epicondilite
Bursite
Epicondilites
Quadro Clínico
 Epicondilite Lateral:
 Dor a Palpação do Epicôndilo Lateral
 Edema no Epicôndilo Lateral
 Dor na Extensão do Punho com Resistência
 Epicondilite Medial:
 Dor no Epicôndilo Medial
 Edema no Epicôndilo Medial
 Dor na Flexão do Punho com Resistência
Epicondilites
 Diagnóstico da Epicondilites:
 Raio X: Normal
 US e RNM: Confirmam o Diagnóstico
 Tratamento das Epicondilites:
 AINH e Analgésicos
 Imobilização
 Infiltração
 Fisioterapia / Acupuntura
 Cirurgia
Bursite Olecraneana (Higroma) e Epicondilites
Quadro Clínico
Epicondilites
 Raio X:
Epicondilites
 Ultra-Sonografia:
Epicondilites:
Ultra-Som
Bursite do Olecrâneo
 Quadro Clínico:
 Derrame na Bursa Olecraneana: “Tumoração” no Cotovelo
 Palpação Indolor
 Não Há Impotência Funcional
 Dor ao Apoiar o Cotovelo
 Tratamento:
 AINH
 Punção Aspirativa
 Fisioterapia
 Cirurgia: Ressecção da Bursa Olecraneana: Bursectomia
Bursite Olecraneana (Higroma)
Quadro Clínico
Bursite Olecraneana (Higroma)
Quadro Clínico
Bursite Olecraneana (Higroma)
Quadro Clínico
Bursite Olecraneana (Higroma)
Quadro Clínico
Anatomia do Punho
 Estruturas Ósseas:
 Rádio Distal
 Ulna Distal
 Ossos do Carpo:
 Escafóide - Semilunar - Piramidal - Pisiforme
 Trapézio - Trapezóide - Capitato - Hamato
 Metacarpos Proximais
 Estruturas Musculares:
 Grupo Tendinoso Flexor do Punho
 Grupo Tendinoso Extensor do Punho
 Estruturas Neuro-Vasculres:
 Artéria Radial e Ulnar
 Nervo Mediano
 Nervo Ulnar: Túnel de Quion: Nível Volar do Pisiforme
Anatomia do Membro Superior
Anatomia do Punho e Mão
Anatomia do Membro Superior
Anatomia do Punho e Mão
Anatomia da Mão
 Estruturas Ósseas:
 Metacarpos
 Falanges
 Estruturas Musculares:
 Músculos Palmares
 Interósseos
 Lumbricais
 Aparelho Extensor
 Formado peloTendão do Extensor dos Dedos: Que a Nível da
Articulação Interfalangeana Proximal de Divide em Partes
Laterais e Central (Bandaletas)
 Aparelho Flexor:
 Flexor Superficial
 Flexor Profundo
 Polias: Anulares e Cruciformes
Anatomia do Membro Superior
Anatomia do Punho e Mão
Anatomia do Membro Superior
Anatomia do Punho e Mão
Anatomia da Mão
Aparelho Flexor dos Dedos da Mão
Anatomia da Mão
Aparelho Flexor dos Dedos da Mão
Síndromes Dolorosas do Punho:
 Tendinite dos Extensores e Flexores
 Tendinite de De Quervain
 Cisto Sinovial
 Necrose do Semilunar: Doença de Kienbock
 Síndrome do Túnel do Carpo
 Síndrome do Pronador
Tendinite dos Flexores ou Extensores:
 Quadro Clínico:
 Dor e Edema Periarticular do Punho
 Espessamento dos Tendões
 Impotência Funcional
 Dor nos Movimentos Ativos ou Passivos e com Resistência do
Punho e dos Dedos da Mão
 Dor nos Movimentos com Resistência
 Diagnóstico:
 Raio X: Normal
 RNM: Confirma o Diagnóstico
 US: Confirma o Diagnóstico
 Tratamento:
 AINH e Analgésico
 Imobilização
 Fisioterapia / Acupuntura
Tendinite de De Quervain:
É a Inflamação dos Tendões do 1º Túnel Extensor
do Punho, em nível da Estilóide do Rádio, que
ocorre pela presença de 2 Tendões no Mesmo
Túnel Osteo-fibroso resultando na
Tendinite Estenosante.
 Extensor Curto do Polegar
 Abdutor Longo do Polegar
Tendinite de De Quervain
Fisiopatologia
Tendinite de De Quervain:
 Quadro Clínico:
 Dor e edema em nível da Estilóide do Rádio no Punho
 Impotência Funcional
 Teste de Finkelstein Positivo: Confirma a Tendinite Estenosante
 Diagnóstico:
 Raio X: Normal ou Exostose na estilóide do Rádio
 RNM: Confirma a Tendinite
 US: Confirma a Tendinite
Tendinite Estenosante de Punho
(Tendinite de De Quervain)
Quadro Clínico
Tendinite de De Quervain
Quadro Clínico
Tendinite de De Quervain
Quadro Clínico: Teste de Finkelstein
Tendinite de De Quervain
Raio X
Tendinite de De Quervain
Ultra-Sonografia
Tendinite Estenosante de Punho
(Tendinite de De Quervain)
Quadro Clínico
Tendinite Estenosante de Punho
(Tendinite de De Quervain)
Quadro Clínico
Tendinite Estenosante de Punho
(Tendinite de De Quervain)
Quadro Clínico
Tendinite de De Quervain
Raio X
Tendinite de De Quervain
Ultra-Sonografia
Tendinite de De Quervain:
 Tratamento Conservador :
 AINH e Analgésico
 Imobilização
 Fisioterapia
 Infiltração: Contra indicado: Fibrose no Túnel e Lesão dos Tendões
 Tratamento Cirúrgico: Abertura do Túnel Osteo-fibroso e
Liberação dos Tendões
Tendinite de De Quervain
Tratamento Conservador
Tendinite Estenosante de Punho
(Tendinite de De Quervain)
Tratamento Cirúrgico
Tendinite Estenosante de Punho
(Tendinite de De Quervain)
Tratamento Cirúrgico

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