Nobel da Paz, Ramos-Horta dá aula aberta na USP sobre Oriente

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Nobel da Paz, Ramos-Horta dá aula aberta na USP sobre Oriente
Boletim Informativo da Confederação Israelita do Brasil | 02/12/2013 | Fale Conosco: [email protected]
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Nobel
da
Paz,
Ramos-Horta
dá
aula
aberta
na
USP
sobre
Oriente
Médio
Projeto Israel na Web lança revista multimídia “Unidos por Israel” para o público cristão brasileiro
História mostra que interesses dos EUA não se pautam pelos de Israel, diz Feldberg no ciclo Israel-Mundo
Relações israelo-palestinas serão o tema em 7 de outubro no ciclo “Israel e o Mundo”, em São Paulo
PUC-RJ monta sucá [cabana] no campus, e judeus e cristãos celebram juntos a festa de Sucot
Marshall Meyer, rabino que enfrentou a ditadura militar argentina, será homenageado no Brasil
Exposição fotográfica sobre o Holocausto já recebeu 5.500 visitantes em
Fortaleza
Comunidade
judaica
de
Santa
Catarina
recebe
pensador
e
rabino
Joseph
Edelheit
Sociedade
Israelita
é
parceira
de
Porto
Alegre
para
a
Copa
do
Mundo
Museu do Holocausto de Curitiba participa de projeto educacional em Araucária/PR
Estudantes
da
Universidade
Católica
de
Brasília
visitam
Embaixada
de
Israel
Indicação de textos e vídeo
Nobel da Paz, Ramos-Horta dá aula aberta na USP sobre Oriente Médio
“O lado palestino falhou muitas vezes. Subestimou Israel e lançou guerras. Seus líderes nunca perderam a
oportunidade de perder uma oportunidade. A responsabilidade é também dos líderes árabes. Por outro lado,
Israel, como vitorioso, deve ser magnânimo com os vencidos. Falta um líder de estatura moral com a visão
de Mandela ou Ghandi para fazer isso”. Diante da complexidade do conflito israelo-palestino, a falta de
líderes com grandeza é o diagnóstico dado pelo Nobel da Paz Ramos-Horta, ex-presidente do Timor-Leste,
durante aula aberta realizada no auditório da História-USP, para cerca de 200 pessoas, na noite desta terçafeira, 2 de outubro.
Ramos-Horta iniciou sua fala se posicionando como um não especialista no conflito entre israelenses e
palestinos, e com simpatia pelos dois lados. Ele expôs o processo de independência de Timor-Leste e
lembrou que 200 mil timorenses foram mortos pelos indonésios em 24 anos de resistência – cerca de 20% da
população – o que configura um genocídio de proporções absurdas. Hoje, no entanto, o país mantém com a
Indonésia ótimas relações.
Como se explica isso? “Apesar do massacre de civis, a resistência nunca reagiu da mesma forma. Nunca
houve terror por parte de Timor-Leste. Nossos prisioneiros receberam tratamento digno. Nunca diabolizamos
o Islã [a Indonésia é o país com a maior população muçulmana do mundo], nem tratamos os muçulmanos
como inimigos. Não cedemos à tentação do ódio e da vingança”.
O Nobel da Paz relatou um encontro em Londres com um jovem palestino, que lhe perguntou: “Como um
país tão pequeno conseguiu a independência?” A resposta: “Foi uma luta vencida no plano político e
diplomático. Timor-Leste fica no fim do mundo, mas conseguimos mobilizar a opinião pública mundial, sem
violência, sem fanatismo, sem ódio”.
Como se libertaram da cultura do ódio? “Nossos líderes, Nicolau Lobato e Xanana Gusmão nos ensinaram
isso”. Ele criticou a postura de líderes como Mohamed Mursi, no Egito, “que deveria caminhar em direção às
minorias, mas as hostilizou”, a falta de líderes da oposição na Síria e a recusa de Arafat em aceitar a
proposta israelense em Camp David, no ano 2000. “Usamos com a Indonésia a tática do salame:
aproveitamos todas as pequenas fatias”.
Peter Demant, professor de História da USP e um dos debatedores, observou que há diferenças importantes
nos processos de paz de Timor-Leste e entre israelenses e palestinos. “Os palestinos também têm vitórias
diplomática e de propaganda, mas isso não se reflete no terreno prático. As vítimas em toda a história do
conflito israelo-palestino não chegam a um décimo dos números de Timor-Leste, mas a dificuldade é maior,
pois se trata de um conflito existencial, em que os dois povos se veem com direito à terra e têm narrativas
diferentes, mas fortes. É necessário um reconhecimento mútuo como entidades políticas, um processo
interno, psicológico. Sem isso, não há paz ”.
Para Arlene Clemesha, diretora do Centro de Estudos árabes da FFLCH-USP, um olhar externo ao conflito
pode ser proveitoso: “Necessitamos inovação”. Ela lembrou que, após visitar Israel e a Cisjordânia, em 2011,
Ramos-Horta escreveu que é preciso dialogar com o inimigo.
O líder timorense respondeu que movimentos como o Hamas e o Hezbolá têm apelo popular e não devem
ser tratados como grupos terroristas por Israel. Por outro lado, apontou o Irã como um fator de instabilidade
na região, que prejudica tanto israelenses quanto palestinos. Quanto a estes, observou que Hamas e Fatah
devem se entender: “São necessários parceiros críveis para fazer a paz - e uma negociação paciente”.
O evento foi organizado pelo Fórum 18, com apoio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
USP e do Grupo de Trabalho Oriente Médio e Mundo Muçulmano da História-USP.
Leia matéria sobre a aula aberta, em o Globo.
Veja entrevista com Ramos-Horta, na Folha de S. Paulo.
Panorama da aula aberta de Ramos-Horta, na USP. Foto: Samuel Neuman.
Panorama do público na aula aberta de Ramos-Horta, na USP. Foto: Samuel Neuman.
José Ramos-Horta. Foto: Samuel Neuman.
Em sentido horário: Ramos-Horta; Daniel Douek, do Fórum 18, Arlene Clemesha e Peter Demant. Foto: Samuel Neuman.
Mesa dos debatedores na aula aberta de Ramos-Horta na USP. Foto: Samuel Neuman.
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Israel na Web lança revista “Unidos por Israel” para o público cristão brasileiro
Para atender os cristãos brasileiros que expressam seu apreço e admiração pela terra e o povo de Israel, o
projeto Israel na Web lançou a revista multimídia Unidos por Israel.
A nova revista levará semanalmente, e de forma gratuita, ao público cristão brasileiro conteúdo sobre Israel
produzido por renomados parceiros e colaboradores sediados em Jerusalém e selecionado por consultores
de
grande
prestígio
nos
meios
evangélico
e
católico
do
Brasil.
“São pessoas de todos os Estados, idades e classes sociais, pertencentes às mais diversas denominações
da fé cristã. Em comum, uma sede de aprender tudo o que puderem sobre o passado e o presente de Israel”,
afirma Renato Aizenman, sobre sua experiência de três anos como diretor do Israel na Web.
O embaixador de Israel, Rafael Eldad, disse que Israel valoriza muito o apoio dos cristãos brasileiros. “Em
cada viagem que faço pelo Brasil, sinto grande satisfação quando vejo e percebo essa amizade entre nós.
Iniciativas como essa nova revista contribuem para revelar a realidade israelense e são fundamentais para
fortalecer
essa
amizade.”
A revista será enviada às sextas-feiras e a Edição de Lançamento já está disponível. Cadastre-se para
receber gratuitamente a revista.
Para os interessados em aprofundar seus conhecimentos, há a opção de entrar para o Círculo dos
Semeadores de Israel e ter acesso a conteúdo exclusivo e uma árvore plantada em seu nome pelo Fundo
Nacional Judaico [KKL] na Terra Santa.
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Feldberg: "História mostra que interesse dos EUA não se pauta pelo de Israel"
Um exame detalhado da história mostra que, ao contrário do que muitos pensam, os interesses dos EUA não
se pautam pela agenda de Israel, afirmou o cientista político Samuel Feldberg, em palestra realizada nesta
segunda-feira, 30 de setembro, no Centro da Cultura Judaica, em São Paulo. Falando no ciclo “Israel e o
Mundo” sobre o tema “Israel e EUA”, ele abordou convergências e divergências entre os dois países, desde a
fundação de Israel, em 1948.
Feldberg, professor de Relações Internacionais das Faculdades Integradas Rio Branco, mostrou que os EUA
apoiaram a criação de Israel, mas o presidente Truman teve forte oposição do Departamento de Estado e do
Pentágono. Na Guerra do Sinai, em 1956, os americanos forçaram Israel a recuar. Nas primeiras décadas de
existência do Estado judeu, os EUA tinham pouco envolvimento no Oriente Médio. Na Guerra dos Seis Dias,
em 1967, Israel lutou com armamento francês.
Foi após este conflito, e dentro do contexto da Guerra do Vietnã e da Doutrina Nixon – pela qual os EUA
passaram a apoiar aliados em várias regiões do mundo, mas sem o envio de tropas – que o relacionamento
com Israel se aprofundou.
Em 1973, na Guerra do Iom Kipur, os americanos apoiaram Israel para contrabalançar o apoio da ex-URSS
aos árabes. Ao final da guerra, Kissinger – secretário de Estado judeu – pressionou Israel para que não
aniquilasse o 3º Exército egípcio, que estava cercado, e permitisse ao presidente Sadat uma saída honrosa.
Foram as primeiras conversações entre israelenses e egípcios desde 1949 e desembocaram no Tratado de
Paz de 1979.
Na Guerra do Golfo, em 1991, o Iraque lançou mísseis contra Israel, mas novamente os EUA pressionaram e
impediram que Israel reagisse a um ataque a seu território – o que ocorreu pela primeira vez na história.
Após o 11 de setembro, a luta contra o terrorismo e a existência de inimigos comuns como os regimes
iraniano e sírio, aproximaram mais os dois países. Ainda assim, há divergências: nesta semana, Israel alerta
os EUA contra uma aproximação diplomática com o Irã e pressiona para que não sejam suspensas as
sanções econômicas ao país.
Para Feldberg, o suposto poder de um lobby judaico nos EUA é reflexo da percepção da população
americana com relação a Israel: pesquisas de opinião pública apontam que 80% dos americanos apoiam
Israel. O que causa isso? Identidade cultural e ideológica comum, valores democráticos e herança judaicocristã.
Na próxima segunda-feira, 7 de outubro, às 20 horas, o ciclo, parceria entre a Confederação Israelita do
Brasil e o Centro de Cultura Judaica, prossegue com a palestra “Israel e Palestina”, com Michel Gherman,
graduado em História com licenciatura em Educação pela UFRJ e mestrado em Antropologia e Sociologia
pela Universidade Hebraica de Jerusalém. Atualmente, ele é professor da UFRJ, onde coordena o Núcleo
Interdisciplinar de Estudos Judaicos. Sinopse: 20 anos após a assinatura dos acordos do Oslo, israelenses e
palestinos voltam às negociações de paz em meio a grande ceticismo. Os assentamentos israelenses, as
disputas em torno do status de Jerusalém e sobre o retorno dos refugiados palestinos e as divisões entre
Fatah e Hamas são alguns dos fatores que serão abordados.
A curadoria do evento é do cientista social Daniel Douek.
O preço para cada palestra é de R$ 65,00. Idade mínima: 18 anos.
As datas são 7, 14, 21 e 28 de outubro, segundas-feiras. Horário: das 20h às 22h. Informações, no Centro da
Cultura Judaica: [email protected] ou [email protected]. Telefone: (11) 30654349/4337.
Panorama da palestra de Samuel Feldberg, no Centro de Cultura Judaica. Foto: Samuel Neuman.
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Relações israelo-palestinas serão o tema em 7/10 no ciclo “Israel e o Mundo”
No ano em que Israel completa 65 anos, a Confederação Israelita do Brasil e o Centro da Cultura Judaica,
em São Paulo, promovem, em todas as segundas-feiras de setembro e outubro, um ciclo com nove palestras
intitulado “Israel e o Mundo”, que visa traçar um panorama abrangente das relações internacionais do Estado
judeu. As palestras podem ser assistidas separadamente. Mesmo quem ainda não foi a nenhuma palestra
pode participar.
Na próxima segunda-feira, 7 de outubro, às 20 horas, o ciclo, parceria entre a Confederação Israelita do
Brasil e o Centro de Cultura Judaica, prossegue com a palestra “Israel e Palestina”, com Michel Gherman,
graduado em História com licenciatura em Educação pela UFRJ e mestrado em Antropologia e Sociologia
pela Universidade Hebraica de Jerusalém. Atualmente, ele é professor da UFRJ, onde coordena o Núcleo
Interdisciplinar de Estudos Judaicos. Sinopse: 20 anos após a assinatura dos acordos do Oslo, israelenses e
palestinos voltam às negociações de paz em meio a grande ceticismo. Os assentamentos israelenses, as
disputas em torno do status de Jerusalém e sobre o retorno dos refugiados palestinos e as divisões entre
Fatah e Hamas são alguns dos fatores que serão abordados.
Na abertura, em 2 de setembro, Bernardo Sorj falou sobre “Israel e o Mundo: 65 Anos de Diplomacia e
Conflito”. Em 9 de setembro, Peter Demant falou sobre as relações Israel-Europa. No dia 16, Jaime
Spitzcovsky abordou as relações Israel-Ásia. Em 23 de setembro, Heni Cukier analisou as implicações de um
Irã nuclear. Em 30 de setembro, Samuel Feldberg tratou das relações entre Israel e EUA. Nas próximas
palestras, Gustavo Chacra, Guilherme Casarões, Michel Gherman, Omar Ribeiro Thomaz e Tullo Vigevani
continuarão discutindo os temas que contribuíram para definir o lugar de Israel num mundo em constante
transformação.
A
O
curadoria
preço
do
de
cada
evento
palestra
é
do
é
cientista
R$
65,00.
social
Idade
Daniel
mínima:
Douek.
18
anos.
As datas são 7, 14, 21 e 28 de outubro, segundas-feiras. Horário: das 20h às 22h. Informações, no Centro da
Cultura Judaica: [email protected] ou [email protected]. Telefone: (11) 30654349/4337.
Mahmoud Abbas e Binyamin Netanyahu, em 2010. Foto: Moshe Milner/GPO/ Flash 90.
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PUC-RJ monta sucá no campus, e judeus e cristãos celebram juntos Sucot
A PUC-RJ montou na área externa de seu campus uma sucá [cabana, em hebraico] e comemorou, em
conjunto com
representantes e alunos da comunidade judaica, a festa de Sucot.
“Nada melhor do que celebrar no campus da PUC o diálogo inter-religioso”, disse ao programa Comunidade
na TV o reitor Josafá Carlos de Siqueira. Estiveram presentes os rabinos Eliahu Haber, da congregação Beit
Lubavitch, e Dario Bialer, da Associação Religiosa Israelita (ARI), além do presidente da Federação Israelita
do
Estado
do
Rio
de
Janeiro,
Jayme
Salomão.
A
PUC-RJ
ASSISTA.
tem
cerca
de
500
alunos
judeus;
a
sucá
é
montada
todo
ano.
A partir da esquerda: reitor Josafá Carlos de Siqueira; Jayme Salomão, presidente da Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro, e rabino
Eliahu Haber, da congregação Beit Lubavitch. Reprodução.
Alunos da PUC participam da comemoração. Reprodução.
Comemoração de Sucot na PUC-RJ. Reprodução.
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Meyer, rabino que enfrentou ditadura militar argentina, será lembrado em SP
Será lançado em São Paulo, no dia 6 de outubro, o livro “Judaísmo, Direitos Humanos e Espiritualidade: Uma
Biografia Intelectual do Rabino Marshall Meyer”, de Daniel Fainstein. A edição é da Comunidade Shalom, de
São
Paulo.
O rabino americano Marshall Meyer (1930-1993) tornou-se um ativista de direitos humanos
internacionalmente reconhecido durante o período da ditadura militar na Argentina. Ele viveu no país de 1958
a 1984. Fundou em 1962, em Buenos Aires, o Seminário Rabínico Latino-Americano, que já formou mais de
90
rabinos
na
linha
masorti
[conservadora].
O lançamento terá a presença de Fainstein e debate com o rabino Adrián Gottfried, líder religioso da
Comunidade Shalom, editor do livro e discípulo de Meyer; Naomi Meyer, viúva de Marshall e também
protagonista do trabalho do marido; Evelyn Berg Ioschpe, jornalista, socióloga e empresária atuante na
Fundação
Ioschpe.
Também
haverá
a
participação
musical
do
Coral
Luther
King.
Por ocasião do lançamento, será apresentada pela primeira vez na America Latina a exposição “I Have No
Right to Be Silent” - The Human Rights Legacy of the Rabbi Marshall T. Meyer [“Não tenho o direito de me
calar”
–
O
Legado
de
Direitos
Humanos
do
rabino
Marshall
T.
Meyer].
A exposição também será levada ao Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, entre outras cidades
brasileiras.
O lançamento em São Paulo ocorrerá às 18 horas, na sede da Comunidade Shalom, Rua das Fiandeiras,
295.
Marshall Meyer (segundo à direita) saindo da Casa Rosada (sede do governo argentino), junto a Adolfo Pérez Esquivel (Prêmio Nobel da Paz em
1980); os bispos Jorge Novak e Jaime de Nevares; Hebe de Bonafini, fundadora do grupo “Mães da Praça de Maio”; e Augusto Conte McDonnell,
fundador do Centro de Estudios Legales y Sociales, nos últimos anos da ditadura militar. Foto: Divulgação.
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Exposição sobre o Holocausto já recebeu 5.500 visitantes em Fortaleza
Está em cartaz em Fortaleza até o dia 6 de outubro a exposição “Do Holocausto à Libertação”, iniciativa da
Sociedade
Israelita
do
Ceará
que
já
atraiu
5.500
visitantes.
Em entrevista à TV O Povo, Marcus Strozberg, curador da mostra e presidente da Sociedade Israelita do
Ceará, afirmou que a mostra permite ao grande público e às novas gerações conheçam o nível de violência a
que pode chegar um regime totalitário e a necessidade de combatermos a intolerância e respeitarmos o
diferente.
A exposição está no Espaço Multiuso do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, com entrada gratuita.
Marcus Strozberg em entrevista para a TV "O Povo". Foto: Reprodução.
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Comunidade judaica de SC recebe pensador e rabino Joseph Edelheit
A Associação Israelita Catarinense receberá nesta quinta-feira, 3 de outubro, o professor, pensador e rabino
Joseph Edelheit, da St. Cloud University (EUA), que dará a palestra: "Leitura de Textos Sagrados em um
Mundo
Científico."
O rabino realizará no dia 4 a cerimônia de Shabat. No sábado pela manhã, fará a leitura da Torá, e em
seguida debaterá o tema "As Mulheres no Muro".
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Sociedade Israelita é parceira de Porto Alegre para a Copa do Mundo
João Bosco Vaz, secretário extraordinário de Porto Alegre para a Copa do Mundo 2014, recebeu nesta terçafeira, 1ºde outubro, o rabino Guershon Kwasniewski, da Sociedade Israelita Brasileira de Cultura e
Beneficência (Sibra), e um dos membros da diretoria da instituição, Ricardo Silveira. A Sibra foi nomeada
pela Prefeitura da capital gaúcha referência na cidade para o público judaico durante a Copa.
Na reunião, foi abordada a recepção dos turistas judeus, com orientação sobre alimentação, estadia e onde
encontrar artigos judaicos.
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Museu do Holocausto de Curitiba participa de projeto em Araucária/PR
O Museu do Holocausto de Curitiba participa do ciclo de palestras do Projeto Shoah, desenvolvido por
professores do Colégio Estadual Professor Júlio Szymanski, de Araucária/PR, na região metropolitana de
Curitiba.
Na abertura do evento, nesta terça-feira, 1º de outubro, o palestrante foi o coordenador-geral do Museu,
Carlos
Reiss,
que
falou
sobre
a
experiência
pedagógica
da
instituição.
O projeto, coordenado pela professora Vania Eragus, ocorre desde 2007 e tem o apoio da Prefeitura de
Araucária, envolvendo todas as classes do Ensino Médio e profissionalizante. Seu objetivo é o estudo, a
divulgação
e
o
debate
sobre
o
Holocausto.
Ao longo do evento, falarão, entre outros, Aleksander Laks, sobrevivente do Holocausto; e Isaac Cubric,
sobre a paranaense Aracy Guimarães Rosa.
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Estudantes da Universidade Católica de Brasília visitam Embaixada de Israel
Um grupo de 30 alunos de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília visitou em 30 de
setembro
a
Embaixada
de
Israel
Os universitários assistiram a palestras sobre Israel e o Oriente Médio e sobre as relações bilaterais BrasilIsrael, ministradas respectivamente pelo ministro Lior Ben Dor e pelo primeiro-secretário Alon Lavi.
Alunos da Universidade Católica de Brasília em visita à Embaixada de Israel. Foto: Divulgação.
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Indicação de textos e vídeo
"Israel
emprega
"Mais
antigo
professores
livro
árabes
em
escolas
de
orações
é
judaico
judaicas",
revelado",
no
no
blog
blog
da
Conib.
da
Conib.
“Documentário mostra ação do diplomata Guimarães Rosa na Alemanha nazista”, no site da Conib.
“Diputados latinoamericanos rechazan en Jerusalén medidas de Unión Europea contra Israel”, no Aurora.
“WJC welcomes support of Polish bishops for overturning of religious slaughter ban”, no site do WJC.
“Silencio
ante
la
persecución
de
cristianos”,
por
David
Harris,
do
AJC,
no
El
País.
"Dinamarca comemora 70º aniversário do salvamento de 7.000 judeus dos nazistas", no blog da Conib.
“Yad
Vashem
“France
“Congreso
presta
awards
inédita
American-Jewish
contra
el
homenagem
author
antisemitismo
Philip
elogia
a
a
cidadão
Roth
highest
Grecia
por
árabe”,
honor”,
detener
no
no
portal
R7.
Jerusalem
Post.
neonazis”,
no
Aurora.
"Israel Gutman, historiador do Holocausto, morreu aos 90 anos", no Jornal de Notícias (Portugal).
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