Ayrton Diniz Gabriele Trombeta Marina Torteli Luiza Monteiro
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Ayrton Diniz Gabriele Trombeta Marina Torteli Luiza Monteiro
PROJETO III - A DOSSIÊ DE REFERÊNCIAS Ayrton Diniz - 8909324 Daniela Uttemberghe - 8909216 Fernanda Seleguim - 8909352 Gabriele Trombeta - 8909345 Luiza Monteiro - 9036570 Marina Torteli - 9001369 Marcelo Tramontano e Renato Anelli ÍNDICE CENTRAL DE ABASTECIMENTO - CEASA ……………………………………………………….03 CUSTORE PAVILLION …………………………………………………………..……………….…......07 DIGFABMTY 1.0 …………………………………………………………………………………………. 14 HEADQUARTERS FOR SWATCH AND OMEGA ………………………………………...……17 PAVILHÃO ORIGAMI …………………………………………………………………………………… 21 CONCLUSÃO……………………………………………………………………………………………….. 25 REFERÊNCIAS …………………………………………………………………………………………….. 27 CENTRAL DE ABASTECIMENTO - CEASA PAVILHÃO DOS PRODUTORES, PORTO ALEGRE - BRASIL O maior e principal edifício do conjunto é o Pavilhão dos Produtores. Foi um projeto de proporções típicas do “milagre econômico”. O uso de abóbadas acompanhava a arquitetura moderna brasileira desde seus primórdios e no caso do CEASA de Porto Alegre, constituíram-se como um componente elementar do projeto, unificando concepção estrutural e forma com precisão. É formado pela repetição de quarenta e uma abóbadas de tijolo armado com dupla curvatura intercaladas por aberturas de iluminação; e a cobertura composta por 39 abóbadas. As dimensões do edifício são: oitenta metros de comprimento por quarenta e cinco de largura. As abóbadas são idênticas e vencem o vão equivalente à largura do edifício. As duas entradas do edifício são marcadas por uma abóbada diferenciada, cuja altura do arco no sentido do vão é de seis metros e meio. Já as dimensões da dupla curvatura de cada abóbada são: em planta, sete metros; em altura, máximo de catorze. - - Ano: 1974 Equipe: Carlos Maximiliano Fayet, Cláudio Luiz Araújo, Carlos Eduardo Comas, Eladio Dieste e Eugênio Montañez. Material: Abóbadas de tijolo armado 03 O assentamento dos tijolos se dá de maneira que a face maior fique aparente. O apoio das abóbadas se dá por pilares dispostos a cada sete metros. Há um corredor elevado que se estende por todo o comprimento do edifício no exterior das duas faces laterais e é protegido por uma laje de concreto aparente em balanço ligeiramente inclinada, o que configura uma calha sobreposta às paredes laterais. Um fato interessante é a iluminação natural adentrando o recinto por entre as curvas através de aberturas com, no máximo, oito metros de altura. Isso faz com que as ondulações sucessivas se destaquem devido a iluminação. 04 Uma prancha de detalhamento do Pavilhão dos Produtores, com destaque para as abóbadas e a abertura entre elas. 05 O conjunto é composto por outros edifícios, entre eles, os Pavilhões dos Comerciantes, idênticos entre si. São dezessete blocos com as seguintes dimensões: cem metros de comprimento e trinta de largura. A cobertura é composta por vinte abóbadas autoportantes de curvatura simples, dispostas a cada cinco metros. Diferente do Pavilhão dos Produtores, a iluminação se dá pela própria abertura lateral arqueada das abóbadas; não há abertura entre as abóbadas. 06 CUSTORE PAVILLION PAVILHÃO NO CENTRO COMERCIAL ZLOTE TARASY, VARSÓVIA Custore Pavillion é um projeto experimental, um pavilhão que explora as áreas da arquitetura paramétrica utilizada para o mercado comercial. Foi desenhado por Anna Dobek e Mateusz Wojcicki, e eles tiveram que lidar não só com as questões estéticas de formas esculturais, geradas por computador, mas também com problemas práticos associados à execução do projeto dentro de um edifício comercial, e - mais importante - com o real choque de formas artísticas e diretrizes do mercado comercial. - Design: Anna Dobek + Mateusz Wojcicki Local: Centro Comercial Złote Tarasy, Varsóvia Cliente: Circus Digitalis Área: 19,8 m2 Ano de Projeto / Construção: 2012/2013 Material: madeira 07 O processo de design começou com a escolha do material, impulsionada pela cooperação com o maior produtor de madeira na Polónia - PAGED Sklejka SA Plywood, valorizado por suas propriedades estéticas e de resistência, foi usado como substância principal e única (com exceção dos parafusos de montagem Confirmat, a madeira de faia e mangas de ancoragem expansíveis) para a construção do pavilhão. Os criadores do conceito da loja Custore ( "personalizar" + "store") queriam criar um espaço que seria a combinação de uma loja e uma galeria de arte. Uma forma inovadora de apresentar a gama de produtos em telas sensíveis ao toque, incentivar a criatividade e dar aos clientes a oportunidade de contribuir para fazer seus próprios móveis. A diretriz fundamental a partir do cliente - o grupo Circus Digitalis foi a suposição de que o pavilhão deveria fornecer um isolamento visual parcial, enquanto ainda seria sendo aberto para o espaço circundante. Seguindo essa diretriz, criaram um tema para o pavilhão - uma barreira translúcida entre o forte e geometricamente definido exterior, e um interior macio. O material utilizado neste projeto também deu a impressão de conforto, que foi destacado pela pequena área do pavilhão. 08 Dentro do pavilhão, localizamos um ponto de informação e quatro carrinhos com monitores touchscreen. A estrutura está em sintonia com o interior do "Złote Tarasy" shopping center, que é protegida por painéis triangulares de vidro embebidas numa estrutura de aço - o primeiro exemplo do uso da arquitetura paramétrica na Polónia. Corte Planta O processo de design utilizado arranjou o trabalho de tal forma que fosse possível fazer modificações em qualquer fase. A escolha do método paramétrico foi crucial por causa das diretrizes de mudança, que foram condicionadas por questões tecnológicas, dimensionais, logísticas e funcionais. Eles dividiram a forma do pavilhão em duas partes - interior suave e escultural e exterior geométrico linear. Isto permitiu uma conformação muito mais flexível da forma final do pavilhão. 1. Personal Stand 2. Circulação 3. Tela touch screen para apresentação multimídia do produto 09 Custore Pavillion é um projeto experimental, um pavilhão que explora as áreas da arquitetura paramétrica utilizada para o mercado comercial. Foi desenhado por Anna Dobek e Mateusz Wojcicki, e eles tiveram que lidar não só com as questões estéticas de formas esculturais, geradas por computador, mas também com problemas práticos associados à execução do projeto dentro de um edifício comercial, e - mais importante com o real choque de formas artísticas e diretrizes do mercado comercial. O uso de algoritmos para moldar o pavilhão levou a contínua experimentação com as propriedades das juntas pavilhão, o desenho e cálculo de custos e consumo de material. A divisão em módulos que definiram o interior e exterior do pavilhão também deram a oportunidade de experimentar com o olhar de todo o corpo, independentemente da forma de seu interior. 10 Para definir um algoritmo que gerou o pavilhão, foi utilizado o software Grasshopper e Rhinoceros. A preparação dos arquivos para fabricação requeriam limpeza digital e questões que não eram possíveis de serem resolvidas com o algoritmo aplicado. No AutoCAD, foram adicionamos os furos que faltavam para conectar os dedais, proporcionando a junta vertical da estrutura, e os perfis foram cortados ajustando esteiras de corte para o tamanho de folhas de compensado fabricados pela PAGED Sklejka. Os perfis foram então convertidos em um formato legível por uma máquina CNC, que deixava as peças prontas para montagem. Um dos principais objetivos do projeto foi a possibilidade de re-montagem e transportá-lo por uma van. Portanto, o pavilhão, após a instalação inicial do protótipo (com os componentes individuais, tais como mangas e secções cortadas pela máquina), tinha de ser desmontado de volta para módulos básicos que podem então serem montados novamente. Durante este processo, foi possível testar a estabilidade estrutural e tornar possíveis correções. Este processo também teve um grande impacto sobre a forma final do pavilhão. 11 Estruturas comerciais diferem das puramente experimentais e acadêmicas, devido à necessidade de adaptar as estruturas a serem usadas em uma variedade de ambientes sensíveis. Outro fator importante que influenciou a forma do pavilhão foi as diretrizes emanadas do corpo de bombeiros, que obrigaram a abertura da estrutura do telhado e da instalação de um elemento de construção (feixe), para garantir a transferência adequada de forças para evitar o colapso da a estrutura para o seu centro. 12 Custore Pavilion foi um projeto interessante, em que os formulários ainda pioneiros gerados por computador estiveram correlacionados com as diretrizes reais do mercado comercial. A estrutura foi projetada para testar essas soluções, o que podem desempenhar no processo de publicidade e mostrar o produto para um consumidor comum. Curiosamente, no mercado polaco este tipo de arquitetura, por um lado faísca curiosidade no público, mas, por outro lado, também é percebido com uma espécie de distância, que se desvanece ao longo do tempo se usadas como um objeto de interação. Um aspecto muito importante neste caso foram os clientes mais jovens. Durante o primeiro contato com o pavilhão, eles não sentem qualquer estranheza, o que resulta em uma forma muito mais interessante de interação. Tal interação é fundamental para, pelo menos, iniciar uma "comunicação" ainda mais semelhante entre os adultos que acompanham o público mais jovem, e moderna estrutura do pavilhão. Ao todo, o objetivo de provocar o interesse dos clientes na própria forma do pavilhão foi alcançado, e mais orientações das implicações no mercado comercial serão definidas depois de examinar os clientes e as respostas à experimentação do pavilhão a longo prazo. 13 DIGFABMTY 1.0 PAVILHÃO PARAMÉTRICO EM MONTERREY, MÉXICO Este pavilhão foi projetado por um conjunto de 11 alunos do Campus Tecnológico de Monterrey, no México, para um exercício de final de semestre. Foi desenvolvido a partir de um algoritmo criado por um dos estudantes, onde um componente em forma de pirâmide foi colocado através de uma superfície abobadada, criando uma forte diferenciação ao mudar a sua altura. Outro algoritmo foi elaborado para desdobrar os 195 componentes em uma superfície plana para ser cortada a laser e então dobrada para gerar a forma piramidal com uma única peça de Coroplast de 3 milímetros. O time cuidadosamente juntou todos os componentes usando uma pistola de grampo industrial e vínculos de plástico e a estrutura foi reforçada com canos de PVC fixos ao chão. O intuito desse exercício foi de encorajar os alunos a utilizarem, no futuro, técnicas de fabricação digital. -Coordenador: Alejandro Rodriguez -Design: Andrés Martinez -Fotografia: Alejandro Rodriguez -Data: Dezembro de 2014 -Área : 21 m² -Software: Rhinoceros + Grasshopper -Material: Coroplast -Time: Paulina Rangel, Francisco Ruiz, Omar Nava, Maru Padilla, Cesar Delgado, Andrés Martinez, Esteban Huacuja, Javier Jasso, Cristina Gonzalez, Lucia Coronel, Alberto Frias. 14 Na imagem ao lado, estão expostos o processo de elaboração digital, que ocorreu nos programas Rhinoceros e Grasshopper, a estrutura de pvc fixa ao chão, e a explicação de montagem das peças piramidais feitas de Coroplast . Detalhes da estruturação do componente pirâmide e da união entre eles, feitas com grampos. E um dos tubos de pvc, dando maior sustentação e fixação ao pavilhão. 15 Como está exposto nas imagens ao lado, sua forma tem altura variável, sendo menor no “centro” e maior nas extremidades, que é responsável por criar dois nichos, nos quais são encontradas cadeiras para repouso. Sua implantação é pensada na relação com o Campus Tecnológico de Monterrey, está localizado entre seus prédios e entre caminhos, para que as pessoas realmente se deparem com esse novo elemento e utilizem-no em seu dia-a-dia. Como foi fruto de um exercício de fim de semestre, foi pensado como uma estrutura temporária, ou seja, de fácil montagem e desmontagem. 16 HEADQUARTERS FOR SWATCH AND OMEGA PAVILHÃO SEDE DA SWATCH E OMEGA EM BIEL, SUÍÇA Shigeru Ban foi o vencedor de um concurso para construir a expansão da sede da Swatch e da Omega, ambas companhias pertencentes a Swiss Watch. Localizada no distrito onde os relógios são fabricados, em Biel, na Suíça. Toda a estrutura é projetada em madeira, que o arquiteto justifica por ser uma tecnologia muito avançada e utilizada na cidade. - Ano de projeto: 2015 Design: Shigeru Ban Local: Biel, Suíça Cliente: Swatch e Omega Material: madeira 17 A utilização da madeira também reflete a sustentabilidade característica dos projetos de Shigeru Ban. Nesta construção ele também utiliza painéis solares como fechamento na grade de madeira. 18 19 O edifício consiste em uma nova sede da Swatch, uma unidade de produção da Omega, escritórios, um auditório e um museu. Misturando design paramétrico com a simplicidade da arquitetura contemporânea, a parte da construção que abriga a Swatch, possui uma forma orgânica, que consiste em uma grade de madeira em formato semi circular; enquanto o edifício da Omega tem uma forma mais rígida. A escolha não se dá de maneira aleatória, mas reflete a personalidade das respectivas companhias. A conexão entre as duas partes do edifício se dá em um momento onde a sinuosidade da estrutura de madeira sobrepõe o edifício de escritórios. O auditório, de forma oval, também se encontra no topo dos escritórios. 20 PAVILHÃO ORIGAMI - 2016 UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DE OSTWESTFALEN-LIPPE , LEMGO - ALEMANHA Composto por oito painéis de alumínio, o pavilhão tem inspiração nas técnicas tradicionais de dobra de papel. Foram desenvolvidos algorítimos que otimizam a rigidez da superfície do alumínio. O resultado é uma estrutura em balanço completamente autoportante composta por dobras que dão à superfície vincada uma aparência contínua. Friedman afirma que a técnica pode, em muitos casos, substituir métodos construtivos tradicionais que utilizam painéis individuais, já que sua composição de apenas um material pode economizar tempo de fabricação e desperdícios no canteiro. 21 A estrutura tem sua estabilidade a partir da rigidez das superfícies e seus ângulos de dobra, a partir disso é possível chegar a uma estrutura estaticamente estável. Um modelo matemático foi analisado a fim de avaliar a estabilidade das juntas. Além disso, para análise estrutural foi utilizado um modelo virtual a partir do método de elementos finitos. Isso foi necessário devido a complexidade da forma. Gráficos em 3D também foram analisados devido a impossibilidade em examinar a forma através de gráficos 22 em 2D. 23 Folding Achitecture - Inspiração de Projeto Inspirado nas técnicas de origami, a forma final é constituído por dois módulos de "Flor" foram ligados em conjunto para formar uma estrutura de pórtico que se assemelha ao contorno de uma Torri japonês. Na cultura japonesa, principalmente em Shinto, Torri é um estrutura que marca simbolicamente a passagem do profano para o sagrado. O Arquiteto escolheu mesclar o elemento de um pórtico com um pavilhão de tal maneira que permite a estrutura duas caracteristicas, a de passagem e a de um lugar próprio para estar, provindo sombra em dias quentes e abrigo em dias chuvosos. 24 CONCLUSÃO O intuito da realização desse dossiê é o de criar um repertório de técnicas construtivas e digitais, e analisar a viabilidade das mesmas de acordo com os nossos objetivos para a elaboração do projeto dos abrigos e da estação para a rede de VLTs., já que o projeto a ser realizado exigirá o detalhamento de como a estrutura foi elaborada e como seria construída. A partir dessas referências, podemos refletir sobre como a geometria complexa foi sendo incorporada ao longo do tempo na arquitetura. Na primeira referência, o CEASA de Porto Alegre, vimos como a geometria complexa foi utilizada com uma função estrutural: a forma curva das abóbadas permitiu a construção de grandes vãos sem a utilização de vigas. Além disso, é de se admirar o uso dessa forma em uma época com poucos recursos tecnólogicos e materiais, comparando com atualmente, sendo as abóbadas construídas emem tijolo armado. Outro ponto interessante foi o aproveitamento da estrutura formada pelas abóbadas para criar uma abertura de iluminação natural entre as curvas destas. Na segunda referência, Custore Pavillion, a parametrização é usada como experimentação de mercado; percebe-se como o design influencia no comportamento dos consumidores e na interatividade, já que o interior é composto por telas touch screen. O objetivo experimental do projeto era estabelecer no cliente um interesse além dos produtos, um interesse pela própria forma. A relação do pavilhão com o exterior, por utilizar a técnica de fatiamentos horizontais, permite uma certa permeabilidade visual e também maior ventilação. Além disso, contou com um projeto versátil, que permitiu a alteração em qualquer estágio da construção, além de ser desmontável, o que ressalta a ideia de interatividade com o entorno. Contudo, vemos como ponto negativo o uso excessivo de material para a concepção de sua forma, que talvez não seja a alternativa mais econômica num projeto grande como o de uma estação. No projeto de expansão da sede da Swatch e da Omega por Shigeru Ban também há o uso de madeira para estruturar o pavilhão, como no Custore Pavillion, mas de maneira totalmente diferente, formando uma estrutura quadriculada e autoportante. A solução para a ventilação e iluminação se dá através de fechamentos entre os módulos da grade de madeira com “almofadas” de poliéster e a colocação de painéis solares em alguns destes módulos. 25 Já o projeto do Pavilhão Origami, o mais recente de nossas referências, nos chamou atenção pelo fato de o material da estrutura e cobertura ser o mesmo, diferente da Headquarter. Sua construção é composta por peças que foram moldadas e depois unidas , permitindo economia de tempo e material. Além disso, os recursos tecnológicos foram de grande utilidade para se atingir análises estruturais do pavilhão antes de ele ser construído, como o uso de gráficos em 3D e modelos matemáticos. A exposição simplificada do processo digital também está presente no pavilhão DIGFABMTY 1.0, em que os programas utilizados são Rhinoceros e Grasshopper, que também vamos utilizar para projetar. Sua construção é fácil de ser feita manualmente, utilizaram dobradura, já que é um pavilhão de estudo, mas os materiais utilizados, Cloroplast e tubos de pvc, não são interessantes para a construção de um abrigo de VLT devido a resistência e durabilidade. Percebemos que a versatilidade da parametrização, permite a construção dos mais variados espaços e estilos, com tamanhos distintos, mesmo que com o mesmo material. Com a madeira, temos uma pequena loja até a sede de duas empresas importantes. É interessante também a diferenciação entre estrutura e fechamento, ou a fusão desses elementos, sendo a estrutura o próprio fechamento. Na sede da Swatch e Omega, por exemplo, temos uma estrutura quadriculada em madeira, com fechamentos em materiais complementares, enquanto no pavilhão Origami, temos uma estrutura unicamente em alumínio, que não requer fechamentos. 26 REFERÊNCIAS Central de abastecimento - CEASA: http://www.archdaily.com.br/br/755131/classicos-da-arquitetura-ceasa-porto-alegre-carlos-maximiliano-fayet-claudio-luiz-araujo-e-carlos-eduardo-comasplus-eldio-dieste Acesso em: 31/03/2016 http://www.archdaily.com.br/br/01-183777/ceasa-de-porto-alegre-cumpre-40-anos Acesso em: 31/03/2016 http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.087/219 Acesso em: 31/03/2016 Custore Pavillion: http://www.archdaily.com/370542/custore-pavilion-anna-dobek-mateusz-wojcicki Acesso em: 19/03/2016 Pavilhão Digfabmty1.0 : http://www.evolo.us/architecture/parametric-pavilion-in-monterrey-mexico/ Acesso em: 30/03/2016 Headquarters for Swatch and Omega: http://www.shigerubanarchitects.com/works/p25_new-swatch-omega/ Acesso em: 21/03/2016 http://www.dezeen.com/2013/06/19/headquarters-for-swatch-and-omega-by-shigeru-ban/ Acesso em: 21/03/2016 http://www.designboom.com/architecture/shigeru-ban-headquarters-for-swatch-production-buildings-for-omega/ Acesso em: 21/03/2016 http://www.bielertagblatt.ch/nachrichten/biel/die-swatch-schlange-bahnt-sich-ihren-weg Acesso em: 21/03/2016 Pavilhão Origami: http://www.talfriedman.com/66191/8340905/gallery/origami-pavilion Acesso em: 29/03/2016 *As imagens e textos foram retirados das mesmas fontes 27