Critérios Gerais

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Critérios Gerais
SUMÁRIO
1.
DOS PARTICIPANTES ................................................................................................................................ 3
2.
DA COMISSÃO JULGADORA...................................................................................................................... 4
3.
REQUISITOS DOS ELETRICISTAS ................................................................................................................ 4
4.
REQUISITOS DOS JUÍZES DE POSTE ........................................................................................................... 4
5.
TREINAMENTO DOS JUÍZES ...................................................................................................................... 5
6.
REQUISITOS DOS PADRINHOS DE EQUIPES ............................................................................................... 5
7.
TAREFAS .................................................................................................................................................. 6
8.
DO ACESSO À ARENA ............................................................................................................................... 8
9.
DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO ............................................................................................................. 9
10.
DA EXECUÇÃO DA TAREFA ....................................................................................................................... 9
11.
SISTEMA DE APELAÇÃO .......................................................................................................................... 10
12.
DO SISTEMA DE PONTUAÇÃO................................................................................................................. 11
13.
DA CLASSIFICAÇÃO DOS COMPETIDORES POR TAREFA ........................................................................... 11
14.
DA CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS EQUIPES ................................................................................................ 11
15.
PREMIAÇÃO DOS ELETRICISTAS POR TAREFA – CLASSIFICAÇÃO POR DUPLA- MEDALHA INDIVIDUAL ..... 12
16.
PREMIAÇÃO DAS EQUIPES – CLASSIFICAÇÃO GERAL ............................................................................... 12
17.
DAS SUBCOMISSÕES DE APURAÇÃO E APELAÇÃO E JUÍZES DE LINHA ..................................................... 12
VI RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS
Critérios Gerais
1. Dos participantes
1.1. Cada concessionária e cada empresa contratada poderão inscrever até
02 equipes.
1.1.1. As equipes de concessionárias deverão ser compostas somente
por eletricistas do quadro próprio;
1.1.2. As equipes de empresas contratadas poderão ser compostas por
eletricistas de diferentes empresas;
1.2. Cada equipe será composta por 05 (cinco) eletricistas;
1.3. Cada equipe deverá ter 01(um) padrinho (não competidor);
1.4. A equipe poderá ser formada por eletricistas do sexo masculino e/ou
feminino;
1.5. A equipe deverá ser autorizada conforme determina a NR-10 e NR-35;
1.6. As equipes deverão apresentar-se na arena utilizando a vestimenta que
identifique a(s) empresa(s);
1.7. Cada equipe deverá ter obrigatoriamente uma identificação própria,
além do nome da respectiva empresa. Ex: Equipe Copel – Pura
Energia;
1.8. A inscrição e pagamento da(s) equipe(s) deverão ser feita até o dia
30/09/2016;
1.9. No ato da inscrição da(s) equipe(s), a Empresa deverá indicar o nome
de uma pessoa, com telefone e endereço eletrônico, que representará a
empresa junto ao Comitê Técnico, ficando a mesma responsável por
receber as informações do VI Rodeio Nacional de Eletricistas.
1.10. A empresa poderá fazer a inscrição da(s) sua(s) equipe(s), não sendo
necessária de imediato à indicação dos nomes dos componentes
(padrinho e eletricistas);
1.11. A empresa terá até o dia 30/09/2016 para indicar os nomes de todos os
eletricistas e padrinhos componentes da(s) equipe(s), enviar
documentação com foto atual;
1.12. Serão permitidas substituição de indicados nos casos de desligamento,
doença, afastamento e outros motivos de força maior, que deverá ser
enviado à Coordenação do Rodeio com as devidas justificativas que
analisará e dará o parecer.
1.12.1 Somente será permitida a redução do número de competidores se a
condição do afastamento ocorrer durante os dias do evento;
1.13. Para cada equipe inscrita no VI Rodeio Nacional de Eletricistas, a
empresa deverá enviar, obrigatoriamente, de seu quadro próprio, 02
juízes, que irão realizar o julgamento das provas (juízes de poste). A
indicação dos juízes deverá acontecer até 29/07/2016, mesmo que a
inscrição não tenha sido paga;
1.14. A dupla de juízes deverá ser formada, obrigatoriamente, por 1(um)
engenheiro/técnico da área de segurança e 1(um) engenheiro/técnico
da área operacional;
1.15. O número máximo de equipes competidoras será de 35 (trinta e cinco),
onde o critério para preenchimento das vagas será o de ordem de
inscrição confirmado através do pagamento do boleto.
2. Da comissão julgadora
2.1. A Subcomissão (Colegiado de representantes das empresas) será a
responsável pela arbitragem do evento, utilizando as regras definidas
em conjunto com o Comitê Técnico;
3. Requisitos dos eletricistas
3.1.
A empresa deverá enviar para o Comitê Técnico do VI Rodeio Nacional
de Eletricistas, até o dia 30/09/2016, uma declaração por equipe
(disponível no site do SENDI), atestando as seguintes situações de
todos os seus componentes:
3.1.1. Estejam contratados ou exercendo nas suas respectivas empresas
as atividades de eletricista;
3.1.2. Estejam com o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) em dia;
3.1.3. Tenham, no mínimo, 01(um) ano de experiência na função de
eletricista;
3.1.4. Não tenham recebido sanções disciplinares nos últimos 02(dois)
anos;
3.1.5. Não tenham sofrido acidente de trabalho com afastamento (CAT),
nos últimos 02(dois) anos. Não será considerada a CAT gerada por
doença ocupacional, desde que não haja limitação laboral;
3.1.6. Todos os eletricistas estejam autorizados a realizarem as atividades
na empresa em conformidade com a NR-10 e NR-35;
4. Requisitos dos juízes de poste
4.1. Formação ensino médio técnico ou ensino superior em engenharia;
4.2. Experiência comprovada de 01(um) ano em redes de distribuição aérea;
4.3. Não tenham sofrido acidente de trabalho com afastamento (CAT), nos
últimos 02(dois) anos. Não será considerada a CAT gerada por doença
ocupacional, desde que não haja limitação laboral;
4.4. Não tenham recebido sanções disciplinares nos últimos 02(dois) anos;
4.5. Ser autorizado conforme determina a NR-10 e conhecimento da NR-35;
4.6. Ter comportamento ético;
4.7. Ter julgamento crítico;
4.8. Ter atenção concentrada.
OBS.: A empresa deverá enviar para o Comitê Técnico do VI Rodeio Nacional
de Eletricistas, até o dia 29/07/2016, uma declaração informando os nomes dos
juízes e que os mesmos cumprem os requisitos estabelecidos para a função.
5. Treinamento dos juízes
5.1. Será promovido um curso de capacitação para os juízes, coordenado
pela Comissão Técnica do VI Rodeio Nacional de Eletricistas;
5.2. Todos os juízes indicados pelas empresas deverão ser capacitados
através de treinamento específico;
5.3. Todos os juízes deverão fazer uma prova para verificação da
assimilação dos conceitos e procedimentos repassados;
5.4. A prova terá caráter eliminatório;
5.5. O treinamento dos Juízes será realizado nos dias 15 à 18 de agosto de
2016;
5.6. O treinamento será realizado no distrito de Faxinal do Céu – Paraná
Centro de Treinamentos da Copel;
5.7. As despesas de transporte (aéreo ou terrestre), hospedagem e
alimentação até as 08:00h do dia 15/08/2016 serão por conta de cada
empresa ou grupo representada pelos juízes;
5.8. As despesas de hospedagem, alimentação e translado (Curitiba/Faxinal
do Ceu e vice-versa) dos Juízes durante o treinamento (do dia
15/08/2016 as 08:00h a 19/08/2016 até o horário de retorno a Curitiba)
serão custeadas pelo VI Rodeio Nacional de Eletricistas;
5.9. As despesas de retorno à cidade de origem serão custeadas pelas
empresas representadas pelos juízes.
5.10. O juiz que não for aprovado no treinamento será substituído por um juiz
da Copel;
6. Requisitos dos padrinhos de equipes
6.1. Ser empregado da área operacional ou segurança do trabalho, podendo
ser supervisor, encarregado, eletricista, técnico ou engenheiro;
6.2. Não poderão fazer parte da Comissão Técnica do VI Rodeio Nacional
de Eletricistas;
6.3. Não poderão ser competidor;
6.4. Será o interlocutor entre a equipe e a Comissão Julgadora e não
poderá, contudo, entrar na arena durante a realização das provas do VI
Rodeio Nacional de Eletricistas;
6.5. Ter conhecimento de NR-10 e NR-35;
7. Tarefas
7.1. O VI Rodeio Nacional de Eletricistas será composto por 10 (dez)
tarefas;
7.2. Preliminares:
7.2.1. Tarefa P1 - ADEQUAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO E
CONFERÊNCIA
DE
FERRAMENTAS,
MATERIAIS
E
EQUIPAMENTOS NA ARENA;
7.2.2. Tarefa P2 - PLANEJAMENTO E APR (ANÁLISE PRELIMINAR
DE RISCO);
7.3. Tarefas em plano elevado:
7.3.1. Tarefa T1 - ABERTURA DE CHAVE FUSÍVEL COM
DISPOSITIVO DE ABERTURA SOB CARGA (DAC), DE
GRAMPOS DE LINHA VIVA, E RETIRADA DOS PORTAS
FUSIVEIS;
7.3.2. Tarefa T2 - INSTALAÇÃO DE SUBCONJUNTO DE
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO TIPO SELA PARA MT (MÉDIA
TENSÃO);
7.3.3. Tarefa T3 – SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL FASE DO
MEIO;
7.3.4. Tarefa
T4
RETIRADA
DE
SUBCONJUNTO
DE
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO PARA MT (MÉDIA TENSÃO);
7.3.5. Tarefa T5 - SUBSTITUIÇÃO DE ELO FUSÍVEL, FECHAMENTO
DE GRAMPOS DE LINHA VIVA E CHAVE FUSÍVEL;
7.3.6. Tarefa T6 - RETIRADA DE OBJETO ESTRANHO DA REDE DE
MT (MÉDIA TENSÃO);
7.4. Tarefas extras:
7.4.1. Tarefa Extra E1 - DESTREZA COM BASTÃO PEGA-TUDO;
7.4.2. Tarefa Extra E2 - ELETRICISTA COM OS OLHOS VENDADOS
EQUIPAR-SE COM EPIs;
7.5. Tempo Alvo das Tarefas
7.5.1. Cada tarefa em plano elevado possui um tempo alvo que será a
base para o cálculo do desvio percentual da tarefa em relação ao
tempo alvo;
7.5.2. O desvio percentual será utilizado como critério de desempate na
classificação por tarefa e na geral das equipes competidoras,
conforme detalhado itens 13 e 14 deste regulamento;
7.5.3. A tabela 1 define, para cada tarefa, os participantes, o tempo alvo,
os executores da tarefa e se a tarefa possui impacto na
classificação geral das equipes competidoras;
Tarefa
Descrição
Participantes
Tempo Alvo
Competidores
Pontua na
classificação
geral
P1
ADEQUAÇÃO DA ÁREA
DE TRABALHO E
CONFERÊNCIA DE
FERRAMENTAS,
MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS
EQUIPE
(NÃO TEM)
1|2|3|4|5
SIM
P2
PLANEJAMENTO E APR
EQUIPE
(NÃO TEM)
1|2|3|4|5
SIM
DUPLA
MENOR
TEMPO DE
EXECUÇÃO
1|2
SIM
DUPLA
MEDIANA
DOS TEMPOS
DE
EXECUÇÃO
MENOS 10%
2|3
SIM
3|4
SIM
4|5
SIM
5|1
SIM
T1
T2
ABERTURA DE CHAVE
FUSÍVEL COM
DISPOSITIVO DE
ABERTURA SOB CARGA
(DAC), DE GRAMPOS DE
LINHA VIVA, E
RETIRADA DOS PORTAS
FUSIVEIS
INSTALAÇÃO DE
SUBCONJUNTO DE
ATERRAMENTO
TEMPORÁRIO TIPO
SELA PARA MT (MÉDIA
TENSÃO)
MEDIANA
DOS TEMPOS
DE
EXECUÇÃO
MENOS 10%
MEDIANA
DOS TEMPOS
DE
EXECUÇÃO
MENOS 10%
MEDIANA
DOS TEMPOS
DE
EXECUÇÃO
MENOS 10%
T3
SUBSTITUIÇÃO DE
CHAVE FUSÍVEL FASE
DO MEIO
DUPLA
T4
RETIRADA DE
SUBCONJUNTO DE
ATERRAMENTO
TEMPORÁRIO PARA MT
(MÉDIA TENSÃO)
DUPLA
T5
SUBSTITUIÇÃO DE ELO
FUSÍVEL, FECHAMENTO
DE GRAMPOS DE LINHA
VIVA E CHAVE FUSÍVEL
DUPLA
T6
RETIRADA DE OBJETO
ESTRANHO DA REDE DE
MT (MÉDIA TENSÃO);
DUPLA
MENOR
TEMPO DE
EXECUÇÃO
3|2
SIM
E1
DESTREZA COM
BASTÃO PEGA-TUDO
DUPLA
MENOR
TEMPO DE
EXECUÇÃO
INDICADO
PELO
PADRINHO
NÃO
E2
INDICADO
PELO
PADRINHO
ELETRICISTA COM OS
MENOR
(EXECUTOR E
OLHOS VENDADOS
INDIVIDUAL
TEMPO DE
AUXILIAR
EQUIPAR-SE COM EPIs
EXECUÇÃO
DIFERENTE DE
QUEM
EXECUTOU A
E1)
Tabela 1 – Características da Tarefas
NÃO
7.5.4. Não participarão do cálculo da mediana os tempos de execução
das equipes que não concluírem a tarefa no tempo limite
estabelecido;
7.5.5. Participarão do cálculo da mediana os tempos de execução das
equipes que concluírem a tarefa no tempo limite estabelecido,
mesmo que eventualmente, cometerem penalidades nas tarefas;
7.5.6. Para o cálculo do desvio percentual das tarefas T1 a T6, será
adotada a fórmula 1 a seguir:
Onde:
𝐷𝑃 = �
𝑇𝐸−𝑇𝐴
𝑇𝐴
� × 100
(1)
DV  Desvio Percentual;
TA  Tempo Alvo da tarefa, em segundos e centésimo de segundos;
TE  Tempo de Execução da tarefa, em segundos e centésimo de
segundos;
7.5.7. O DP (Desvio Percentual) obtido pela fórmula 1 será calculado em
valor absoluto (sem sinal negativo, caso ocorrer);
7.5.8. O DP (Desvio Percentual) será calculado com 4 (quatro) casas
decimais;
7.5.9. Não será calculado o DP (Desvio Percentual) para as tarefas
preliminares (P1 e P2) e para as tarefas extras (E1 e E2);
8. Do acesso à arena
8.1.
8.2.
8.3.
8.4.
8.5.
8.6.
8.7.
Os eletricistas escalados para a tarefa;
Os juízes de poste;
Os juízes de linha (bandeiras);
O juiz chefe;
Os narradores oficiais (se necessário);
Outros autorizados pela Comissão Técnica;
Todos deverão estar munidos dos EPIs, conforme abaixo:
8.7.1. Juízes: capacete, óculos de segurança e calçado de segurança;
8.7.2. Eletricistas: conforme PAPs;
8.7.3. Demais autorizados: capacete e calçado de segurança, fora da
área de risco delimitada para execução das tarefas;
8.8. Os padrinhos de equipe não terão acesso à arena;
9. Dos critérios de julgamento
9.1. Avaliação será conforme planilha de penalidades desenvolvida pelo
Comitê Técnico;
9.2. Somente a equipe de apuração poderá ter acesso à pontuação no
decorrer do VI Rodeio Nacional;
9.3. Os juízes de poste deverão avaliar uma única vez cada equipe, sendo
que não poderão avaliar equipes de sua empresa, ou das empresas de
seu GRUPO.
10. Da execução da tarefa
10.1. Todos os componentes da equipe deverão executar pelo menos uma
tarefa em plano elevado, conforme escala obtida através de sorteio, e
fornecida pela Comissão Julgadora aos padrinhos de equipe;
10.2. O formulário da APR será entregue pelos juízes às equipes no início da
tarefa P2, quando serão avaliados os riscos e as respectivas medidas
de controle, sendo anotados no formulário que deve ser entregue aos
juízes antes do fim da tarefa;
10.3. Havendo necessidade serão permitidas comunicação entre os juízes de
poste e os eletricistas executores da tarefa;
10.4. As equipes executarão as tarefas sempre no mesmo poste, definido
através de sorteio;
10.5. A dupla que estiver executando uma tarefa poderá se comunicar entre
si;
10.6. É vedada a comunicação entre equipes adversárias na área da arena,
durante a execução da tarefa, bem como entre juízes de postes
distintos. Será considerada falta grave, se um juiz interpelar ou
pressionar outro(s) juiz(es), sobre uma punição aplicada na equipe de
sua empresa, sendo o caso passível de advertência e/ou afastamento
do juiz infrator pela Comissão Julgadora;
10.7. Os materiais necessários para a execução de todas as tarefas deverão
estar na área delimitada de cada equipe próxima ao poste de trabalho
sobre a lona, antes da execução da tarefa P1-(Adequação da área de
trabalho e inspeção de ferramentas, materiais e equipamentos na
arena);
10.8. Antes do início de cada tarefa, as equipes receberão autorização para
acessar a arena por parte do juiz chefe;
10.9. Os juízes de poste só poderão intervir na execução da tarefa caso se
observe risco grave e iminente de acidente;
10.10. As equipes serão autorizadas a se retirar da arena pelo juiz;
10.11. Caso as equipes utilizem o protetor solar, este deverá ser providenciado
por conta de cada empresa;
10.12. Todos os postes da arena onde serão executadas as tarefas, terão
estruturas idênticas.
10.13. Antes do início e após o término das tarefas o bastão pega - tudo
poderá ficar parcialmente fora da lona, porém dentro da sua sacola;
10.14. Durante a execução das tarefas o bastão pega - tudo poderá ficar sobre
a sacola;
10.15. As escadas em fibra possuem em sua extremidade inferior um reforço
semelhante a um degrau, o qual não deverá ser alvo de punições, caso
o eletricista não o utilize;
10.16. O fornecimento do protetor solar deverá ser providenciado pela
Empresa participante;
11. Sistema de Apelação
11.1. Termo de apelação e sistemática de encaminhamento:
11.1.1. Os padrinhos receberão dois Termos de Apelação, para serem
preenchidos conforme necessidade;
11.1.2. O termo de Apelação deverá ser usado sempre que a equipe
entender que houve alguma irregularidade no julgamento da tarefa
executada resultando em: perda de pontos ou prejuízo de tempo de
execução;
11.1.3. Somente o padrinho da equipe reclamante poderá assinar e
entregar o Termo de Apelação;
11.1.4. O Termo de Apelação será entregue pelo padrinho a Comissão
Julgadora em local previamente designado na Arena,
impreterivelmente até 10 (dez minutos) após o término da tarefa
(tempo limite); esgotado esse prazo não será aceita qualquer
apelação;
11.2. Quantidade e Responsabilidade no uso das Apelações:
11.2.1. Cada equipe terá direito a fazer 2 (duas) apelações durante todo o
Rodeio Nacional de Eletricistas;
11.2.2. se apelação for julgada procedente pelo Comitê de Apelação a
equipe recuperará a possibilidade do seu uso em outra tarefa;
11.2.3. o padrinho receberá mais um termo para completar os dois termos
que a equipe tem direito. Esse procedimento se repetirá sempre
que a apelação for considerada procedente até a Tarefa E2;
11.2.4. se a apelação for julgada improcedente, além de perder uma das
duas apelações, será imputada a perda da pontuação
correspondente a(s) penalidade(s) da apelação; no caso de
apelação por tempo será imputado 2 (dois) pontos na tarefa objeto
da apelação, ou seja, o valor de uma falta leve para a equipe
reclamante na respectiva tarefa;
11.2.5. caso o Comitê não consiga concluir sobre a procedência ou
improcedência da Apelação por falta de materialidade das provas,
não será imputada a perda da pontuação correspondente a(s)
penalidade(s) da apelação e no caso de apelação por tempo não
será imputado 2 (dois) pontos, mas a equipe perderá uma das duas
apelações.
12. Do sistema de pontuação
12.1. A pontuação das tarefas será pelo sistema de pontos perdidos;
12.2. Todas as tarefas possuem um tempo limite (em segundos), destacada
em cada PAP, sendo esse o tempo máximo para que a equipe realize a
tarefa;
12.3. As falhas cometidas terão graduação de leve, média e grave, pontuadas
em 02, 04 e 10 pontos, respectivamente;
12.4. Quando a equipe ultrapassar o tempo limite de referência, a prova será
interrompida pelo juiz chefe, através de sinalização sonora;
12.5. Caso a equipe não tenha terminado a tarefa, deverá interromper os
trabalhos e deixar o poste preparado para a próxima tarefa, sendo
computado o tempo de limite da tarefa e as devidas penalidades pelos
itens não concluídos da tarefa;
12.6. Caso a equipe não execute a essência da tarefa perderá 50 pontos;
12.7. Não será permitido, por parte dos eletricistas e padrinhos, o uso de
equipamentos de medição de tempo (cronômetros, celulares, relógios,
etc.), sob pena de desclassificação da equipe na tarefa.
13. Da classificação dos competidores por tarefa
13.1. A classificação dos eletricistas será obtida através da somatória dos
pontos perdidos na tarefa, sendo vencedor aquele que obtiver o menor
número de pontos perdidos;
13.2. Caso haja empate os critérios para desempate serão, em valores
absolutos, pela seguinte ordem:
i. Menor desvio percentual da tarefa, conforme definido no item 7;
ii. Menor tempo de execução da tarefa, conforme definido no item 7;
iii. Em permanecendo o empate entre equipes, estas terão a mesma
classificação na tarefa;
14. Da classificação geral das equipes
14.1. A classificação das equipes será obtida através da somatória dos
pontos perdidos nas tarefas P1, P2 e T1 a T6, sendo vencedor aquela
que obtiver o menor número de pontos perdidos;
14.2. Caso haja empate os critérios para desempate serão, em valores
absolutos, pela seguinte ordem:
i.
ii.
iii.
iv.
Menor somatória dos desvios percentuais das tarefas T1 a T6,
conforme definido no item 7;
Menor somatória dos tempos de execução (em segundos) das tarefas
T1 a T6, conforme definido no item 7;
Menor tempo de execução da tarefa T1;
Menor tempo de execução da tarefa T6.
15. Premiação dos eletricistas por tarefa – classificação por duplamedalha individual
15.1. Medalhas: 1ª à 3ª melhor posição na classificação das tarefas T1 à T6,
E1 e E2;
16. Premiação das equipes – classificação geral
16.1 Troféu itinerante para a empresa que alcançar o 1º lugar na
classificação geral;
16.2 Troféu para as equipes que alcançar do 1º ao 5º lugar na classificação
geral;
16.3 Placas para os eletricistas e padrinhos das equipes que alcançarem da
1ª à 5ª melhor posição na classificação geral;
16.4 Premiação extra para as equipes que alcançarem da 1ª à 3ª melhor
posição na classificação geral das Distribuidoras Associadas à
ABRADEE;
17. Das Subcomissões de Apuração e Apelação e Juízes de Linha
17.1. Subcomissão de Apuração
17.1.1. A subcomissão de apuração dos resultados do rodeio será formada
pelos seguintes membros do Comitê Técnico do VI Rodeio Nacional
de Eletricistas:
•
•
•
•
•
•
Eduardo Otto Filho – COPEL;
Marcelo Gomes dos Santos – AES ELETROPAULO;
José Augusto Aparecido Labegalini – CPFL;
Nilson Heitor de Souza – CEMIG;
Valdir Kytt Korchak – EDP BANDEIRANTE;
Edmar Nunes Golart – CELESC;
17.1.2. A função dessa subcomissão é analisar e conferir os resultados de
classificação das tarefas P1 e P2, T1 a T6, E1 e E2, bem como a
classificação geral das equipes competidoras, para que seja
liberada para publicação;
17.2. Subcomissão de Apelação
17.2.1. Será formada por todos os membros do Comité Técnico do VI
Rodeio Nacional de Eletricistas;
17.2.2. Para cada apelação, 3 (três) membros serão definidos para analisar
e julgar a apelação, sendo que nenhum destes poderá fazer parte
da empresa ou grupo da apelação em questão;
17.3. Juízes de Linha
17.3.1. Os juízes de linha serão compostos pelos membros do Comitê
Técnico do VI Rodeio Nacional de Eletricistas;
17.3.2. Irão atuar dentro da arena para auxiliar na boa condução do rodeio,
verificando a preparação das equipes, sinalização de início das
tarefas e eventual auxílio aos juízes de poste em caso de dúvidas
relativas às penalidades;
17.3.3. Os juízes de linha não podem modificar as eventuais penalidades
que os juízes de poste indicarem, eles apenas esclarecem dúvidas
com relação ao regulamento e às penalidades das tarefas;

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