tabelas do currículo mínimo da educação infantil
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tabelas do currículo mínimo da educação infantil
Educação de excelência para ser referência PREFEITURA DE BRUSQUE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS BRUSQUE – SC 2012 PAULO ROBERTO ECCEL PREFEITO DE BRUSQUE EVANDRO DE FARIAS VICE-PREFEITO EQUIPE DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Gleusa Luci Fischer DIRETORIA GERAL Gracielle Böing Lyra - Diretora Geral Karina Biachini Stoll – Assessora da Secretária EDUCAÇÃO BÁSICA DIRETORIA DO ENSINO FUNDAMENTAL/MÉDIO/EJA Luciana Raimundo Marcos - Diretora Marléte Tolio Comassetto - Coordenadora dos anos iniciais Regiane Pedrini Fischer - Coordenadora dos anos finais, ensino médio e EJA Suzana Mafra - Bibliotecária Kelle C. Leite Henschel - Coordenador Educação Ambiental DIRETORIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Aline Djulei Monguilhott Machado - Diretora Alessandra Stoltenberg do Nascimento - Coordenadora DIRETORIA ADMINISTRATIVA Kelly Cristina M. S. Bergler: Diretora Administrativa Rubens Merizio - Coordenador de Gestão de Pessoas Fábio Lamartine Barbosa Toledo - Agente Administrativo Mariana Zimmermann Faria - Agente Administrativo - Gestão de Pessoas Isabela Lourenço - Chefe Operacional - Setor Suprimentos Izabela Albani - Nutricionista Valetim Luiz Dada - Motorista Diego Fagundes - Coordenador do Programa Transporte Escolar Igor Alves Balbinot - Agente Administrativo - Transporte escolar Arilson Fagundes – Coordenador de Patrimônio e Logística DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, PESQUISA, TECNOLOGIA INFORMAÇÃO - PPTI Marilene Carrano Barros Melara – Diretora Marcilene Pöpper Gomes – Professora responsável pelo PAR Rosana Paza - Coordenadora de Comunicação Carlos Henrique dos Santos - Chefe Operacional Gilmar Antonio Malmann Feil - Suporte Técnico Gladis da Silva Valle - Professora Responsável do Centro Municipal de Inclusão Digital Fernando Luiz Merizio - Professor do CMID Geovani Garcia – Professor do CMID DIRETORIA DE INCLUSÃO E DIVERSIDADE Ana Lúcia Rodrigues Marques - Diretora Jucilane Motta Zandonai do Amaral – Saúde do Escolar Célia Ávila de Souza – Coordenadora de Educação Especial CONSTRUÇÃO DO DOCUMENTO Análise da Proposta Curricular Municipal 2008: Cristina Kuroski Formadores: Otilia Lizete de Oliveira Martins Heinig, Adonis Marcos Lisboa, Gracielle Boing Lyra, Aline Djulei Monguilhott Machado, Adriana dos Santos. Organização do documento: Gracielle Boing Lyra Revisão: Rosana Paza, Otilia Lizete de Oliveira Martins Heining Mediadores Ensino Fundamental: Luciana Raimundo Marcos, Marilene Barros Carrano Melara, Gracielle Böing Lyra, Regiane Pedrini Fischer, Rosana Paza, Marléte Tólio Comasseto. Educação Infantil: Aline Djulei Monguilhott Machado, Alessandra Stoltenberg do Nascimento, Gracielle Böing Lyra. Educação Especial: Ana Lucia Marques, Jucilane Motta Zandonai do Amaral, Célia Ávila de Souza. Educação Física: Adonis Marcos Lisboa. Educação Ambiental: Kelle C. Leite Henschel. Biblioteca Escolar: Suzana Mafra. LISTA DE FIGURAS Figura 1: Dimensões da análise linguística no texto . ................................................................................. 51 Figura 2: Múltiplos letramentos na escola.................................................................................................... 56 Figura 3: Agências de letramento e suas interfaces...................................................................................... 57 Figura 4: Estrutura de base proposta............................................................................................................. 59 Figura 5: Eixos de linguagem nos anos iniciais............................................................................................ 62 Figura 6: Eixos para o desenvolvimento da linguagem nos anos finais.................................................... 64 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 15 1.2 TRAJETÓRIA PEDAGÓGICA 2009 – 2011.......................................................................................... 15 2 A CONSTRUÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS................................... 16 2.1 PRIMEIRA ETAPA:................................................................................................................................... 16 2.2 SEGUNDA ETAPA.................................................................................................................................... 17 2.3 DIALOGANDO SOBRE CONCEPÇÕES.............................................................................................. 18 2.3.1 Homem . .................................................................................................................................. 19 2.3.2 Criança..................................................................................................................................... 20 2.3.3 Infância.................................................................................................................................... 21 2.3.4 Aprendizagem.......................................................................................................................... 22 2.3.5 Educação ................................................................................................................................. 23 2.3.6 Educação Integral.................................................................................................................... 25 2.3.7 A Psicomotricidade relacional no contraturno escolar Educação Integral........................... 26 2.3.8 Objetivo................................................................................................................................... 28 2.3.9 Metodologia............................................................................................................................. 28 2.3.10 Avaliação................................................................................................................................ 29 3 EDUCAÇÃO ESPECIAL............................................................................................................... 31 3.1 CONCEITO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL............................................................................................ 31 3.2 MARCOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.............................................................................. 31 3.2.1 Legislação................................................................................................................................. 31 3.2.2 O Atendimento Educacional Especializado (AEE)................................................................. 32 3.2.3 Alunos público-alvo do Atendimento Educacional Especializado........................................ 33 3.2.4 Alunos público de acompanhamento..................................................................................... 33 3.2.5 Avaliação diagnóstica para o acesso ao Atendimento Educacional Especializado – AEE..... 34 3.2.6 Avaliação no Ensino Fundamental de Alunos com deficiência ou com Necessidades Educacionais Especiais..................................................................................................................... 34 3.3 FLEXIBILIZAÇÕES CURRICULARES .........................................................................................34 3.4 PLANEJAMENTO INDIVIDUALIZADO ....................................................................................35 3.5 TERMINALIDADE E CERTIFICAÇÃO.........................................................................................36 3.6 PROFISSIONAIS QUE COMPÕEM O SERVIÇO........................................................................36 4 BIBLIOTECA ESCOLAR.............................................................................................................. 37 5 AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTAS AUXILIARES NA EDUCAÇÃO....................................................................................................... 39 6 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO...................................... 40 7 Educação Infantil e Ensino Fundamental: Um Continuum............................... 44 8 LEITURA E ESCRITA: permeando o currículo............................................................ 46 8.1 ANCORAGEM TEÓRICA....................................................................................................................... 47 9 OS LETRAMENTOS..................................................................................................................... 54 9.1 POSSIBILIDADES DE TRABALHO EM SALA DE AULA................................................................. 58 9.2 EIXOS DO ENSINO LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A LINGUAGEM.................................... 62 APRESENTAÇÃO DAS TABELAS DO CURRÍCULO MÍNIMO................................................... 67 TABELAS DO CURRÍCULO MÍNIMO DA EDUCAÇÃO INFANTIL.......................................... 69 MENSAGEM DO PREFEITO É com muita satisfação que, na qualidade de Gestor Municipal, escrevo algumas palavras para os educadores que foram responsáveis pelo movimento coletivo para a construção das Diretrizes Curriculares Municipais. Construir este documento que norteará o trabalho pedagógico das Unidades Escolares é uma ação democrática, participativa, responsável e vem confirmar o compromisso e a marca do nosso governo que tem a criança e o adolescente como prioridade absoluta. Agradecemos a todos que se envolveram com esse projeto de mudança e contribuíram para torná-lo acessível. Esperamos que a construção coletiva das Diretrizes Curriculares do Município de Brusque contribua para ampliar, enriquecer e humanizar o espaço de nossas escolas. Meu desejo é de que este seja um norte, e que sigamos nesta direção de uma educação de excelência para ser referência. Paulo Roberto Eccel Prefeito de Brusque A palavra da Secretária Prezados Professores da Rede Municipal de Educação de Brusque, Quando assumimos este governo em janeiro de 2009, um dos olhares da gestão da Secretaria de Educação foi implementar as ações necessárias para o funcionamento do Sistema da Rede Municipal de Educação de Brusque. Nesse cenário, revimos o organograma desta Secretaria, algumas diretorias foram criadas e outras extintas, no intuito de dar condições organizacionais e formar equipes de profissionais qualificados para os novos panoramas educacionais indicados no Plano deste Governo. A revisão do Estatuto do Magistério e do piso salarial da educação; a modernização e dinamização do ensino; o concurso público na área educacional; a eleição de diretores; a designação de coordenadores pedagógicos aliados ao extenso programa de formação continuada expressou a preocupação da atual Gestão Municipal com a valorização do profissional da educação. Buscando, dessa forma, oferecer uma educação de excelência para ser referência. Em 2009 iniciamos nosso diálogo sobre a discussão e elaboração das Diretrizes Curriculares Municipais, com a revisão da Proposta Curricular de 2008. Para isso, a equipe Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação e os profissionais da rede estabeleceram metas no sentido de criar as diretrizes que devem ser seguidas por toda a nossa rede de educação. Os cursos, palestras, reuniões para organização do trabalho escolar, congressos e os encontros de educadores, que anualmente reuniram profissionais das escolas municipais para os relatos de práticas pedagógicas e pesquisas científicas, favoreceram a troca de experiências, o aperfeiçoamento teórico e a firmeza da prática profissional. Assim sendo, estas diretrizes delinearão uma trajetória político-pedagógica de ensinoaprendizagem, e o desafio maior que está posto a partir de agora, configurando-se como um espaço de aquisição de conhecimentos, reflexão e de construção coletiva, em cada unidade escolar. Apresentamos, assim, as Diretrizes Curriculares Municipais para as Unidades Escolares da Rede Municipal de Educação de Brusque, como um documento oficial que traz marcas de sua construção, fazendo ressoar no seu bojo, as vozes de todos os educadores que contribuíram para a sua elaboração. Portanto, reafirmo a importância da participação crítica, constante, transformadora e efetiva nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Educação de Brusque, para que resulte num currículo dinâmico e inovador, voltado à efetiva educação. GLEUSA LUCI FISCHER Secretária da Educação do Município de Brusque/SC Apresentação da Secretaria de Educação Missão Proporcionar à sociedade brusquense uma educação de qualidade por meio de políticas públicas que assegurem o acesso e a permanência à Educação Básica, à inclusão social, cultural, ambiental e digital, possibilitando a construção da cidadania voltada à valorização do ser humano. Visão Educação de excelência para ser referência. Valores Formação integral do ser humano; Ética; Diálogo; Autonomia; Equidade/ diversidade; Qualificação e valorização dos profissionais de educação; Excelência no processo de ensino/aprendizagem; Conscientização Ambiental; Inclusão das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs); Gestão participativa; Empreendedorismo e Parceria; Garantia de infraestrutura física; Recursos pedagógicos. Objetivo Geral da Secretaria de Educação Coordenar e assessorar a Educação Municipal, nos aspectos administrativos e pedagógicos, delineando estratégias de procedimentos, avaliando e relatando os resultados para tomada de novas decisões. 1 INTRODUÇÃO 1.1O COMEÇO DO CAMINHO: PRIMEIROS PASSOS PARA ORGANIZAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS [...] Meu enredamento vem de que uma história é feita de muitas histórias. E nem todas posso contar [...]. (Clarice Lispector) Construímos, pesquisamos, vivenciamos, experimentamos, discutimos, propusemos conceitos durante este movimento para construção das Diretrizes Curriculares Municipais. Cada interlocutor trouxe uma ideia inicial, um desejo, algo a realizar, saberes advindos da sua formação. Como aprendemos com Michel Serres (1992), cada um de nós possui um manto feito de retalhos adquiridos nos lugares por onde andamos. A nossa pele simbólica é nossa própria vivência e identidade. Somos produtos do social, dos encontros e desencontros, das aprendizagens e contatos, das vivências, sucessos e derrotas de nossas vidas. Cada pessoa tem seu manto e, nele, a sua história. Para contribuir com nosso diálogo trouxemos os dizeres de Eckert-Hoff, (2002, p.23) Acreditamos que, ao falar da prática, o sujeito-professor vai tecendo uma rede de significados, que não são estáveis, uma vez que partimos de pressupostos de que a linguagem significa; que falar é produzir sentidos. Dar sentidos é considerar o lugar da história e da sociedade, o que implica buscar suas condições de produção. É também, aceitar que se está sempre no jogo, na relação das diferentes formações discursivas, na relação entre diferentes sentidos; é compreender a necessidade da ideologia e das relações de poder na constituição do sujeito. Nesse movimento fomo-nos conhecendo, pesquisando, compreendendo, estudando e nesse arranjo de chegadas e partidas com essa trama de pessoas, que se encontram e se entrelaçam, fomos nos constituindo e nossas trocas nos possibilitaram crescer, amadurecer e, por consequência, aprender. Iniciamos construindo uma visão: “Educação de excelência para ser referência,” é isso que queremos? Faltam palavras... Tira daqui... Acrescenta lá... E a visão foi construída. Com base nela, a consolidação nas escolas, e, aos poucos, com muito estudo, observação e análise fomos propondo um novo formato para o conselho de classe, as comemorações, o uso do parque. Em cada formação, novas discussões, novas mexidas nos grupos e o desejo de registrar tudo isso ficava ainda maior. Quantos projetos! Agora, um novo desafio: escrever, reunir o grupo novamente, ler, reler, aprovar e deixar o texto alçar voos maiores, ir para as mãos dos professores, que terão um novo direcionamento para o trabalho na Rede Municipal. Quando o texto chegar a eles, já será um novo ano, teremos novos leitores, novas possibilidades de diálogos, e muitas interlocuções que depois se transformarão em um novo texto, com outros autores e assim sucessivamente, se acreditamos que a educação é um processo contínuo. Mãos à obra! Vamos à escrita do nosso desejado texto. Gracielle Böing Lyra – Diretora Geral 1.2 TRAJETÓRIA PEDAGÓGICA 2009 – 2011 No ano de 2009, dando continuidade ao que havia sido construído até então, a equipe Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação estabeleceu metas no sentido de, com base na Proposta Curricular 15 de 2008, portanto, da terceira edição desse documento, criar suas diretrizes para que sejam seguidas por toda a rede de educação. A definição destas diretrizes visa conduzir o processo de aprendizagem de forma intencional, organicamente concebida e dialogada, possibilitando o questionamento e a participação de todos os segmentos da comunidade escolar, tendo como finalidade a qualidade educacional e social. As diretrizes são entendidas como linhas gerais de ação, como proposição de caminhos abertos, traduzindo-se em currículos mínimos que orientarão as etapas que constituem a educação deste município. Como sinaliza Rojo (2010, p.10), “os currículos são organizados privilegiando a língua em uso. Eles vêm atender à crescente exigência de letramento no mundo.” O estabelecimento de um Currículo Mínimo é uma ação norteadora, que cria um solo firme para o desenvolvimento de um conjunto de boas práticas educacionais tais como: ensino interdisciplinar e contextualizado, inclusão de alunos com deficiência, respeito à diversidade, novas mídias no ensino. Esse procedimento deve se consolidar por meio de um currículo, concebido como um conjunto de valores e práticas capazes de promover a produção e a socialização de saberes, repleto de significados, intervindo no espaço social, capazes de contribuir para a construção de identidades sociais e culturais dos estudantes. O objetivo maior é possibilitar interferir na realidade de maneira consciente e crítica, visando à transformação rumo a uma sociedade sustentável. O currículo mínimo não pode engessar o processo e nem tolher a liberdade de criação dos docentes, mas sim, servir como um rumo a ser seguido por todos, tendo em vista o sucesso da aprendizagem escolar. O currículo constrói identidades e subjetividades: junto com os conteúdos das disciplinas escolares, se adquirem na escola percepções, disposições e valores que orientam os comportamentos e estruturam personalidades (SANTOS e PARAISO, 1996, p. 37). Não é simples selecionar o que ensinar. Precisamos refletir sobre quais saberes poderão ser mais relevantes para o convívio diário dos meninos e meninas que frequentam nossas escolas, e para a inserção cada vez mais plena deles nessa sociedade letrada. 2 A CONSTRUÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS A elaboração das Diretrizes Curriculares da Rede Municipal de Educação de Brusque aconteceu em etapas: 2.1 PRIMEIRA ETAPA: A equipe pedagógica da rede se reuniu com os coordenadores. Nosso anseio foi o de possibilitar a participação maciça dos profissionais para que pudéssemos construir um movimento coletivo intenso para, a partir da proposta até então em vigor, construirmos diretrizes curriculares municipais com vistas ao currículo mínimo por ano/série e/ou disciplina, tornando, de fato e de direito, os profissionais que nesta rede de educação trabalham copartícipes e corresponsáveis pelo amadurecimento e evolução da Educação Municipal Brusquense. Para iniciar, propusemos a discussão e elaboração, com referencial teórico, dos termos: 16 Homem, Criança, Infância, Educação, Aprendizagem, Educação Integral. Alguns questionamentos foram provocados e impulsionaram as discussões: • • • • • • • • • • • • • Que autores fundamentam sua prática? Que infância eu, educador, quero para a escola? Como os professores brusquenses estão significando criança e infância? Que escola estamos propondo para as crianças? Qual o conceito de homem que temos? O que é educação e qual a diferença entre educação e educação integral? Que escola buscamos? Qual o objetivo geral da nossa rede de ensino? Que metodologia de trabalho queremos para toda a nossa rede? Como é feita a avaliação e que avaliação queremos? O que é importante ensinar em cada ano ou disciplina? Quais são os conteúdos importantes para a criança significar dentro de um período escolar para que possa dar continuidade em outro? Que gêneros selecionar e como organizá-los ao longo do currículo? Como pensar progressões curriculares? Com que gêneros em circulação trabalhar: somente os de circulação escolar, com os de circulação extraescolar ou com ambos? Quais os mais relevantes? Fizemos essas provocações com o grupo de coordenadores e estes levaram para as escolas, com o compromisso de fazer, também, essa discussão e trazer por escrito, o conceito de cada escola. Esse trabalho resultou em quarenta e oito textos com os conceitos de: Homem, Criança, Infância, Educação Integral, Objetivos, Metodologia e Avaliação, que foram rediscutidos e enxugados. Aproximamos as regularidades para que se tornasse um texto composto de muitas vozes. Algumas questões foram retomadas em um momento posterior, quando os grupos foram divididos por área/ano; essa etapa está descrita abaixo. Ao mesmo tempo em que discutíamos, fomos oportunizando aos nossos educadores formações com os temas: Avaliação, Linguagens Geradoras, Educação Inclusiva, Ensino e Aprendizagem em gêneros textuais, Letramento e Alfabetização nos primeiros anos: desafios e perspectivas; Currículo Mínimo: linguagens no Ensino Fundamental, O Ensino Fundamental de nove anos, As implicações da neurociência para docência e aprendizagem dos conhecimentos escolares entre outros. 2.2 SEGUNDA ETAPA A segunda etapa, de responsabilidade dos docentes do Ensino Fundamental, da Educação Infantil, Educação Especial aconteceu conforme descrito abaixo. Os grupos foram divididos no Ensino Fundamental por anos, nos Anos Finais por disciplina e, na Educação Infantil pela faixa etária na qual trabalham. Os grupos se encontraram semanalmente, quando foram possibilitadas reflexões voltadas à prática de sala de aula; rever o material utilizado por disciplina; estudar as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Educação Básica; construir os conteúdos e os objetivos por ano/série. Levando em consideração os letramentos, com base na contextualização, aproximando os saberes do cotidiano com os científicos como nos propõe Vygotsky (teoria que consolida nossas diretrizes). 17 Também foi feita a apresentação do trabalho a ser desenvolvido com orientações sobre o Currículo Mínimo e os gêneros. Vale salientar que, no ano de 2010, os professores tiveram um mês de formação sobre letramentos e o trabalho com gêneros. Cada grupo construiu uma tabela com o currículo mínimo, iniciando a discussão sobre os conteúdos relevantes a serem ensinados e possibilitados, levando em consideração a heterogeneidade, objetivando a inserção dos nossos alunos na sociedade. A construção de um Currículo Mínimo visa ser referência para todas as escolas. Sua finalidade é orientar, de forma clara e objetiva, os itens que não podem faltar no processo de ensino-aprendizagem em cada ano. Tem o propósito de estabelecer harmonia em uma rede de ensino múltipla e diversa, uma vez que propõe o mínimo, podendo o professor e seu grupo avançar ou não com base nesse mínimo. É importante saber até onde o aluno precisa chegar a um ano letivo para que possa dar continuidade no outro. Apresentamos abaixo o texto que construímos a muitas mãos, com muitas discussões e um enorme desejo de fazermos uma educação de excelência. 2.3 DIALOGANDO SOBRE CONCEPÇÕES Este texto emergiu do debate com os profissionais da educação que, coletivamente, discutiram nas suas unidades escolares, sobre as concepções de Homem, Criança, Infância, Educação, Educação Integral, Objetivos, Metodologia e Avaliação que farão parte destas diretrizes da Rede Municipal de Educação de Brusque. Depois dessa discussão foi formado um novo grupo, do qual participou um representante de cada Unidade Escolar, o coordenador pedagógico e a equipe da Secretaria Municipal de Educação. O objetivo desse grupo foi o de debater as ideias trazidas e com base nelas, construir um único conceito de Homem, Criança, Infância, Educação, Educação Integral, Objetivos, Metodologia e Avaliação para nossa Rede. Algumas provocações nos ajudaram a dialogar, entre elas: Quem é esse homem que queremos formar? Qual o conceito de homem da sociedade em que estamos inseridos? Quem é essa criança que frequenta nossa Rede de Educação? Qual o conceito de criança? Que educação nós temos e que educação queremos? Qual o conceito de educação da nossa rede ou para ela? O que é educação integral? Qual o objetivo principal da nossa Rede de Educação? Para alcançá-los, que metodologias adotaremos? Existe uma única? E a avaliação? Como nosso grupo de profissionais pensa a avaliação? A dinâmica dos encontros permitiu que cada representante expusesse as ideias de seu grupo. Valendo-nos delas, fomos elencando as palavras recorrentes. Esse movimento possibilitou construirmos os conceitos acima nomeados, para permear o trabalho pedagógico da rede. Ao iniciarmos nosso diálogo sobre os conceitos escolhidos como pano de fundo desse documento faz-se necessário salientar que eles foram pesquisados, estudados, discutidos e contextualizados, a fim de aproximálos da realidade brusquense, tendo em vista a identidade das diretrizes de forma a se projetar como portadora de uma proposta sociopolítica, compatível com o cenário democrático participativo que sustenta o atual paradigma educacional. Na reestruturação da nossa proposta pedagógica, exteriorizada nestas diretrizes, é importante esclarecer que os conceitos apresentados têm um ponto de partida e um ponto de chegada. Partimos de um conceito já amplamente discutido nas teorias sobre o assunto, e apresentamos um conceito mais específico, contextualizado e identificado com nossa realidade brusquense. 18 O referencial teórico adotado nas Diretrizes da Rede Municipal de Educação de Brusque está ancorado na perspectiva sociointeracionista, que expressa a pedagogia relacional. Nesse sentido, o professor acredita que o que o aluno construiu, em sua vida, serve de patamar para continuar a construir novos conhecimentos. Sendo a aprendizagem, por excelência, construção, ação e tomada de consciência da coordenação das ações, cabe ao professor trazer materiais que tenham significado para os alunos, dirigir-lhes perguntas, explorando aspectos problemáticos e solicitar-lhes que representem o que elaboraram. Ao aluno, portanto, é reservada a tarefa de explorar diferentes possibilidades num ambiente pedagógico que permita construir o mundo que se quer. Não reproduz o passado, mas debruça-se sobre ele, pois nele está o embrião do futuro (BECKER, 1994; MORETTO, 2003). Diante dessas premissas, formulamos as seguintes concepções que servem como referências da atuação pedagógica: 2.3.1 Homem Nosso conceito inicial refere-se a um homem social e histórico, que se pauta nas abordagens sociointeracionistas de Piaget e Vygotsky. Cabe salientar que, ao propor um diálogo teórico entre esses dois autores, buscamos desmitificar a não aproximação entre os mesmos para a fundamentação das ações pedagógicas. Visto que, em nossa concepção, é possível nos servirmos de ambos sem que com isso façamos uma confusão epistemológica. Para essa aproximação, faz-se necessária uma leitura mais cuidadosa desses dois grandes autores. O homem de que tratamos aqui é um sujeito que se constitui enquanto tal na interação com seus pares e no convívio de sua cultura, e tem como seu maior atributo e principal diferencial em relação aos outros animais, a sua imaginação (GEHLEN, 1987). Esta última possibilita-lhe transcender suas carências biológicas e sociais. Utilizando da imaginação, transforma a natureza para poder viver. A concepção de aprendizagem decorrente do pensamento vigotskiano é chamada de histórico-cultural também conhecida como sócio-histórica ou sociointeracionista. O termo sociointeracionismo é utilizado para explicar o desenvolvimento psicológico, tomando-se por base a interação do sujeito com o ambiente sócio-histórico cultural. Vendo o homem na perspectiva sociointeracionista, homem e mundo são analisados conjuntamente, já que o conhecimento é produto da interação entre sujeito e objeto, não se enfatizando polo algum da relação, como ocorre nas abordagens tradicional, comportamentalista e humanista. Para Piaget (1978), o ser humano se desenvolve por fases que se inter-relacionam e se sucedem até que se atinjam os estádios da inteligência caracterizados por maior mobilidade e estabilidade. O homem é um ser que possui raízes espaço-temporais e um ser situado no mundo e com o mundo. É um ser de práxis, compreendida por Freire (1974), como: ação e reflexão dos homens, sobre o mundo, com o objetivo de transformá-lo. Para abordagem descrita acima, o homem chegará a ser sujeito pela reflexão sobre seu ambiente concreto: quanto mais ele reflete sobre a realidade, sobre sua própria situação concreta, mais se torna progressiva e gradualmente consciente, comprometido a intervir na realidade para mudá-la. Esse é um caminho adequado para que ele atinja sua autonomia. Capacidade esta que está no foco de nossa educação brusquense, por entendermos que um homem autônomo aprende melhor, relaciona-se melhor; enfim, vive e interage melhor com e no mundo. 19 Também nestas Diretrizes nos apoiamos na Teoria da Enunciação defendida por Bakhtin (2004), pois o autor postula que a alteridade define o ser humano, já que o outro é imprescindível para sua concepção. É impossível pensar no homem fora das suas relações que o ligam ao outro. Para esse autor, a estrutura da enunciação é inteiramente realizada nas relações sociais. É nessa atmosfera heterogênea, que o sujeito, mergulhado nas múltiplas relações e dimensões da interação socioideológica, vai se constituindo discursivamente pela assimilação de vozes sociais e nas interrelações dialógicas. 2.3.2 Criança Consideramos criança como sujeito ativo, inventivo, afetivo, investigador que, com mediação do outro constrói e amplia seu repertório cultural e conhecimento de mundo. Pensar na criança como um ser da cultura vai, no entanto, significar para o adulto que ele também se entenda como um ser da cultura, que se desenvolve continuamente, acompanhando o movimento das descobertas e criações humanas. Nesse sentido, estar próximo à criança significará para o adulto, novas possibilidades de desenvolvimento (LIMA, 2002). Ao buscar o conceito de criança no Referencial Curricular da Educação Infantil, encontramos: A criança como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca. A criança tem na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de interações sociais que estabelecem com outras instituições sociais. (REFERENCIAL CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL, volume 1, Brasília, 1998, p. 21). As concepções de criança e infância são noções que mudam ao longo dos tempos e se encontram em permanente reelaboração. Essas não se apresentam de forma homogênea nem mesmo no interior de uma sociedade e época. O conceito de criança e de infância sofre variações, dependendo da posição da família na estrutura socioeconômica, das concepções religiosas e das linhas não hegemônicas que o atravessam. Para Deleuze e Gatarri apud Silveira (2005, p. 17), “os conceitos não param de mudar, eles têm sua maneira de não morrer e são submetidos às exigências de renovação, de substituição e de mutação, por forças que são postas em jogo”. Tendo em vista que os conceitos se modificam e sofrem influência do meio social, não adentramos na história da criança e da infância, mas é importante termos claro que a criança não foi sempre vista e considerada da maneira que o fazemos hoje. Ela já foi vista e tratada como um adulto em miniatura; frequentava sem qualquer diferenciação ambientes ocupados pelos adultos, e participava de vários segmentos sociais sem que se tivesse um cuidado especial. Além disso, não se dava relevância à sua individualidade. Parecia que todas as crianças eram iguais (ARIÈS, 1981). Entendemos a criança com um sujeito de direitos; ser histórico e social, produtor e consumidor de conhecimento e de cultura; sensível e ativa; tem voz própria que deve ser ouvida e considerada; pesquisadora e construtora de significados e conhecimentos; alguém que vive a primeira etapa da vida; psicologicamente capaz e socialmente vulnerável (ARRUDA; GALVÃO, 2008). Entender o sujeito dessa forma é considerar sua capacidade de pensar, de se expressar e suas formas de compreender 20 o mundo, construídas historicamente na cultura do meio social em que vive, como ator social de pleno direito. É compreendê-la como um ser único e singular que se completa entre os seus iguais por ser um fenômeno biológico e social. Para ilustrar nosso conceito, trouxemos a sociologia da Infância (PLAISANCE, 2004), que entende a criança também como um ator social, capaz de criar, negociar, compartilhar e modificar sua cultura mesmo estando inserida no mundo adulto. É fundamental que os profissionais da educação tenham as crianças como referência na produção e apropriação dos (seus) saberes; afinal, pode acabar por não ceder mais espaço à infância do vir-a-ser, pode levar a conceber a escola/unidade escolar como um espaço científico, conforme menciona Faria (1994, p. 215): “A creche é científica não porque ensina a ciência, mas porque faz ciência: constrói e divulga novos conhecimentos, cria novos espaços, influenciando e sendo influenciada por vários setores da sociedade.” A criança necessita de espaços e oportunidades que propiciem um desenvolvimento pleno e saudável, levando em conta o seu contexto cultural e histórico, sua infância. Para isso, é necessário que se compreenda o que é ser criança e como ela se expressa em suas múltiplas linguagens. 2.3.3 Infância O conceito de criança abordado anteriormente quer chamar a atenção para as formas de constituição das crianças, traços e retratos que as identificam e diferenciam, porque elas não existem no singular, assim sendo é mais apropriado falar em crianças, que juntas, em sua pluralidade formam a categoria infância. Contudo, podemos inferir que a variedade de vivências e contextos socioculturais das crianças permite-nos falar não numa infância, e sim em infâncias, que são múltiplas e plurais nas suas mais diversas formas de manifestações e produções culturais. A infância é historicamente construída e vem sendo atualizada na prática social, nas interações entre as crianças e nas interações crianças e adultos. Essa relação é assíncrona, isto é, não decorre sempre no mesmo sentido, sendo diferente em cada momento, levando em consideração as variáveis, como a alteração das políticas públicas no que diz respeito ao alargamento da escolaridade; os tipos de brinquedos, o uso dos vídeos, informática, o local da criança na família, o uso das linguagens, a institucionalização das crianças, entre outros. Esse processo de constituição da cultura infantil se deu progressivamente à medida que as estruturas sociais, econômicas, políticas e os paradigmas de nossa sociedade foram se transformando. Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, 1996), a infância é compreendida como uma categoria social, que se muda e se constrói nas práticas sociais concretas e a criança como principal ator da construção de sua história. Abramowicz e Levcovitz (2005, p. 83) salientam que a ideia de infância, nas sociedades ocidentais, se constitui como uma teia, como um conjunto que, de certa maneira, prescreve o brincar, a sociabilidade, estética... Essa fase é marcada pelas relações de interação com o outro (criança/criança e criança/adulto) e pela espontaneidade do brincar, descobrir e inventar, que podem potencializar a ação pedagógica mediadora que proporciona o desenvolvimento das quatro aprendizagens: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver juntos e aprender a ser. O conceito de infância está diretamente relacionado ao de criança. Apesar de levarmos em 21 conta que a infância é heterogênea, não podemos desconsiderar que há um período do desenvolvimento humano que passa pelo que chamamos infância. Nesse sentido, enquanto evolução ontogenética ela é única. Porém, ao tratarmos essa fase de acordo com os aspectos sociais, ela é plural, pois cada criança que passa por esse período é diferente de todas as demais, visto que ela apresenta singularidades. E como a escola vem percebendo a cultura infantil? Se dialogarmos com Plaisance (2004), podemos perceber que a escola vem interpretando a infância: como um lugar educativo que permite o desenvolvimento das personalidades infantis e/ou como uma instituição que prepara para a grande escola e para as aprendizagens. Pinto e Sarmento (1997) nos ajudam a pensar a respeito do direito à participação das crianças nas decisões sociais e na partilha de responsabilidades sobre fatos relacionados aos seus modos de vida. Esses pesquisadores nos apontam a necessidade de dar voz às crianças e ouvir atentamente o que elas nos têm a dizer, de nos desprendermos de uma proposta de educação infantil pautada na perspectiva adultocêntrica, que recorta a infância em tempos e espaços definidos por critérios burocráticos e hierárquicos a serviço do funcionamento harmônico das instituições coletivas de cuidados e educação para a infância. Esses autores ainda nos dizem que precisamos não ocupar mais os tempos das crianças com atividades rotineiras, como as denunciadas por Batista (1998), distanciadas daquilo que de fato essas crianças tanto desejam. As crianças, melhor do que ninguém, podem nos informar seus desejos, interesses, necessidades. Nesse sentido, [...] o estudo das crianças a partir de si mesmas permite descortinar uma outra realidade social, que é aquela que emerge das interpretações infantis dos respectivos mundos de vida. O olhar das crianças permite revelar fenômenos sociais que o olhar dos adultos deixa na penumbra e obscurece totalmente [...] interpretar as representações sociais das crianças pode ser não apenas um meio de acesso à infância como categoria social, mas às próprias estruturas dinâmicas sociais que são desocultadas no discurso das crianças (PINTO; SARMENTO, 1997, p. 25). Entendemos que a infância é um período em que a criança tenha espaço para descobrir, imaginar, criar (materialização do imaginário), brincar; enfim, ser criança. Segundo Nascimento (2006, p. 29), “para considerar a infância em toda sua dimensão, é preciso olhar não só para o cotidiano das instituições de ensino como também para os outros espaços sociais em que as crianças estão inseridas”. Dessa forma, aproximamos o aluno da criança e a escola da comunidade. Relações fundamentais quando se almeja uma Educação Integral. 2.3.4 Aprendizagem Porque nós estamos na educação formando o sujeito capaz de ter história própria, e não história copiada, reproduzida, na sombra dos outros, parasitária. Uma história que permita ao sujeito participar da sociedade. (PEDRO DEMO, 1999). Os dizeres de Demo (1999) abrem este diálogo porque se aproximam do que discutimos e interagimos sobre o conceito de aprendizagem. Os sujeitos, que estão na escola, têm conceitos construídos e operam intelectualmente de acordo com os mecanismos de funcionamento mental da espécie humana (OLIVEIRA, 2011), são capazes de ter história própria e por meio dela se inserem na sociedade e aprendem. A escola onde esses sujeitos estão é, segundo Oliveira (2011), um elemento 22 de fundamental importância no seu ambiente sociocultural, e tem como objetivo transmitir um corpo de conhecimentos socialmente definidos como relevantes e modos de operar intelectualmente, considerados adequados dentro desse contexto social. Oliveira (2011) apresenta um questionamento relevante para o nosso diálogo: Como fazer para trazer cada indivíduo do ponto de partida em que se encontra ao entrar na escola para o ponto de chegada estabelecido pelos objetivos dessa escola? Para a autora já citada, esse é o desafio a ser enfrentado no desenvolvimento do trabalho escolar. E diante das discussões propostas no grupo de profissionais da educação que construíram este documento é nesse ponto, ou seja, ao aproximar os saberes dos alunos, os cotidianos e os científicos, que acontece a aprendizagem escolar. Para enfrentar esse desafio, Oliveira (2011) postula que alguns subsídios podem ser buscados na psicologia cognitiva, no sentido de aproximar as reflexões a respeito do aluno como um ser ativo, que elabora e verifica hipóteses e constrói conhecimento. Considerando o exposto acima, a aprendizagem nestas diretrizes é compreendida como um processo de mudança de comportamento obtido pela experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Aprender é o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente. De acordo com a nova ênfase educacional, centrada na aprendizagem, o professor é coautor do processo de aprendizagem dos alunos. Nesse enfoque, o conhecimento é construído e reconstruído continuamente (DEMO, 1999). Ainda o mesmo autor postula que quando a educação é construída pelo sujeito da aprendizagem, existe a ressignificação, novas formas de comunicação e a construção de novas habilidades, caracterizando competências e atitudes significativas. No processo de aprendizagem há a participação, mediação e interatividade, porque há um novo ambiente de aprendizagem, remodelização dos papéis dos atores e coautores do processo, desarticulação de incertezas e novas formas de interação mediadas pela orientação, condução e facilitação dos caminhos a seguir. O conceito de aprendizagem, revisitado pelo grupo de professores da Rede Municipal de Educação de Brusque, prima pelo objetivo de que esta seja significativa e valorize os saberes que a criança já possui (PIAGET, 1978). Dessa forma, o conhecimento construído com e pela criança deve conduzi-la dos conhecimentos espontâneos aos conhecimentos científicos (VYGOTSKY, 2001). Nessa visão de aprendizagem, a criança deve aprender de corpo inteiro (FREIRE, 1989), ter efetivamente incluído em seu processo de ensino-aprendizagem, a sua corporeidade. Para uma aprendizagem significativa e integrada à criança, é necessário que ela vivencie-se e vivencie com seus pares as diversas experiências pedagógicas, para que percorra da ação à operação (PIAGET, 1978), dos níveis inferiores aos níveis superiores do pensamento (VYGOTSKY, 2001). Ao finalizar esse conceito, parafraseamos Demo: “Quem sabe aprender, alarga seus horizontes, explora alternativas, conquista fronteiras”. O Aprender é dinâmica da vida, a bagagem recebida na vida não é ponto final. É apenas ponto de partida (DEMO, 1999, p. 46). 2.3.5 Educação Para falarmos em Conceito de Educação, é importante salientar que, como educadores, acompanhamos a evolução e os movimentos do conceito de educação. Não retornaremos à história da educação, pois temos claro que o educador já tem esse conhecimento. Nosso ponto de partida é a 23 educação no momento atual, por isso, diante dos conceitos já discutidos, levantamos a questão: O que é educação? No que se difere da Educação Integral? Educação Integral é estar em tempo integral na escola? Ou é uma educação levando em consideração as inteligências múltiplas? Certamente não é fácil conceituar educação ou ousando um pouco, educações. Porém, a discussão se torna inevitável quando nos deparamos com muitos conceitos e poucas aplicações desses na escola, que é o espaço onde a educação aqui referida acontece. Sabemos que ela não acontece só na escola, mas acordamos em grupo que é sobre esse espaço que iremos discutir neste texto, ou seja, a educação escolar. Uma das definições de Educação é: “prática pela qual se pretende atuar sistematicamente sobre indivíduos e grupos sociais, com a intenção de possibilitar a formação de sua personalidade e sua participação ativa na sociedade” (GONÇALVES, 2006, p. 119). Este conceito é abrangente e de difícil verificação na prática. Apesar disso, ele tem sua validade, visto que esclarece sobre a atuação da educação formal, quando menciona “atuar sistematicamente”, ou seja, como educadores devemos planejar, organizar adequadamente nossas ações; estabelecer objetivos, metodologias de ensino entre outros. Recorrendo às ideias de Gonçalves (2006), defendemos uma Educação que proporcione possibilidades a todos e que, sobretudo contribua na transformação de nossa sociedade para uma coletividade harmoniosa e cooperativa. Ainda Gonçalves contribui com nossa reflexão com os dizeres sobre o ideal educativo: O ideal educativo define-se, assim, para nós, em formar o homem para ser verdadeiro, ser livre e ser com-os-outros na justiça. Essa dimensão ideal, no entanto, em nossa concepção de educação, não é fruto de uma imaginação desligada das condições reais – o que faria com que permanecesse no plano ideal – mas, sim, emerge da práxis humana concreta e historicamente determinada (GONÇALVES, 2006, p. 121-122). Estes três valores – verdade, justiça e liberdade – vão ser as referências para a Educação transformadora. São valores que implicam grande comprometimento tanto de professores quanto de alunos. “A Educação transformadora incentiva o desenvolvimento da criatividade, pois esta última está no cerne mesmo da transformação pessoal e social” (2006, p. 128). Serão esses valores essenciais que nortearão as diretrizes da Rede Municipal de Educação de Brusque, visando à transformação social pretendida, por meio do ensino de excelência. Os valores a serem seguidos serão interpretados à luz dos esclarecimentos de Gonçalves (2006): a) Liberdade: a educação transformadora concretiza o valor de liberdade, vinculado ao conceito de responsabilidade, de dever, de compromisso com os outros; b) Justiça: refere-se à nossa condição de coletividade e de pessoa. A educação transformadora tem como fim, a concretização do valor justiça delineada como um modo de ser que aspiramos e que deve pautar a vida comunitária, reconhecendo em todos os homens, o direito à satisfação de suas necessidades materiais e espirituais, direito esse fundado em seu reconhecimento como pessoa; c) Educação transformadora: processo que auxilia o aluno a encontrar a própria identidade, isto é, a ser idêntico a si próprio, o que equivale a dizer, a ser autêntico de modo a despertar em si o sentimento de amor, solidariedade, respeito ao outro, cooperação e justiça. 24 2.3.6 Educação Integral O conceito de Educação Integral que discutiremos neste texto se aproxima do conceito de educação integral proposto pelo Programa Mais Educação, instituído pela Portaria Interministerial 17/2007, e pelo Decreto Presidencial 7083/2010, que integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, como estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada e a organização curricular na perspectiva da educação integral. Esse Programa é desenvolvido nas escolas que apresentam Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) abaixo da média nacional. Tem como objetivo promover a ampliação de tempos, espaço, oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar entre os profissionais de educação e de outras áreas, as famílias e diferentes atores sociais, sob a coordenação da escola e dos professores. Quando nos manifestamos, dizendo que o conceito discutido se aproxima do conceito elaborado pelo Programa Mais Educação, é porque estamos, também, falando de Educação de corpo inteiro; portanto, não discutimos na sua totalidade as atividades no outro turno, pois no momento atual não são todas as Unidades de Ensino que comportam. Naquelas que existe a possibilidade, se realizam projetos piloto, assim como nas contempladas com o Programa Mais Educação. Ao discutimos o conceito de Educação Integral com os professores da Rede Municipal de Educação de Brusque, estivemos permeados pelo conceito de educação de corpo inteiro, que concebe o homem como um ser total, preconizando uma educação que integre suas múltiplas dimensões, intelectual, afetiva, física e moral (Tendências para Educação Integral, 2011). Sem nos debruçarmos sobre o período integral, mesmo porque entendemos que aí está a diferença, podemos ter educação integral, sem que a criança esteja em período integral na escola. Entendemos que o conceito de Educação Integral está em movimento, no Brasil o debate em torno da Educação Integral tem como referência histórica, os ideais de educação democrática propostos por Anísio Teixeira, na primeira metade do século XX. O conceito também aparece a partir da década de 90, discutido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Nossas reflexões nos possibilitaram perceber que a Educação Integral que almejamos é a que possibilita educar integralmente, pensar a aprendizagem por inteiro. Mobilizar experiências capazes de desenvolver habilidades cognitivas e intelectuais, afetivas, físicas, éticas e sociais. Segundo o texto (Tendências para Educação Integral, 2011), a educação integral não se faz sem o consórcio de vários agentes, saberes, e espaços de interação e experiência. A Educação Integral reeditada para este nosso tempo, considera a cidade como território educador, disponibiliza em diálogo, os muitos saberes construídos socialmente, mediados pelas questões contemporâneas. Produz uma aproximação e integração entre os diversos campos do conhecimento (artístico, linguístico, científico, ético, físico). Assim, a Educação Integral impõe mediações e compartilhamentos entre diversos atores, buscando a circulação de saberes. Nesse diálogo de saberes, repensamos as disciplinas curriculares. Nossos planejamentos estavam divididos em compartimentos estanques, ou seja, para cada assunto um momento, um horário, uma atividade. Refletindo sobre o trabalho interdisciplinar, acordamos que do 1º ao 5º ano não teremos mais disciplinas separadas trabalharemos na perspectiva dos letramentos (será explicado posteriormente quando apresentarmos o currículo mínimo). Do 6º ao 9º ano decidimos pelo diálogo entre as disciplinas, já que o sistema de Ensino do nosso País ainda não está definido pela unidocência nesse segmento. Um currículo que se pretende democrático deve visar à humanização de todos a ser desenhado 25 com base no que não está acessível às pessoas. Segundo Lima (2008,p. 21), refere-se ao desenvolvimento cultural da espécie. O desenvolvimento cultural é função do momento histórico pelo qual passa a humanidade e do quanto cada país participa do acervo de cultura, tecnologia, ciências e bens disponíveis a um momento dado. Dentro de um mesmo país, a participação é definida também em termos de classes sociais, etnias, gênero e diversidade biológica. E, ainda, a mesma autora salienta que um currículo para formação humana é aquele orientado para a inclusão de todos aos bens culturais e ao conhecimento, está, assim, a serviço da diversidade. Concordamos com Lima (2008), quando diz que “o conhecimento torna-se não somente uma aquisição individual, mas uma possibilidade de desenvolvimento da pessoa que terá reflexos na vida em sociedade”. Uma política de Educação Integral não se traduz, apenas, em aumentar o tempo de escolarização, antes significa mudar a própria concepção e o tipo de formação oferecida às novas gerações, uma educação integral inspirada na concepção de cidade educadora, que impõe rearticulações curriculares, que não fragmente conhecimentos. Crianças e adolescentes nutrem-se de novas condições sociais e reivindicam outra educação escolar: querem aprendizagem e não mais transmissão de conhecimentos1. É na perspectiva dos dizeres acima que a Rede Municipal de Educação de Brusque discutiu a Educação Integral como a interação da escola e da comunidade, compondo uma vivência única de aprendizagem, em que temos os alunos como produtores de conhecimento e os currículos escolares com significado para a vida desses sujeitos. Deixamos claro que Educação Integral não significa necessariamente uma escola de tempo integral, e sim que as experiências vivenciadas nesse processo sejam de construção no e pelo aluno. Finalizamos essa reflexão citando Lima (2008, p.22), “O conhecimento é um bem comum, devendo, portanto, ser socializado a todos os seres humanos. O currículo é o instrumento por excelência desta socialização” O texto a seguir, ilustra o conceito de Educação Integral. Trata-se de um projeto piloto desenvolvido pela Rede Municipal de Educação em uma de suas Unidades escolares, os demais projetos encontram-se descritos nos anexos deste documento. 2.3.7 A Psicomotricidade relacional no contraturno escolar Educação Integral Na evolução teórica e prática da Psicomotricidade vários autores contribuíram significativamente, dentre eles podemos citar Jean Le Boulch, Julian de Ajuriaguerra, Pierre Vayer, Sami Ali, Brunet, Lèzine, Le Coste, Vitor da Fonseca. Também contribuíram com suas teorias para esta área três grandes nomes: Piaget, Wallon e Freud. Foi com a inclusão efetiva das ideias deste último autor que André Lapierre e Bernard Aucouturier, na década de 1970, revolucionaram os conceitos da Psicomotricidade. É atribuído a esses dois autores o grande corte epistemológico que aconteceu nessa área do conhecimento, abordando-a não mais, apenas pelo aspecto funcional, e sim investindo num olhar mais aprofundado. Buscando não atuar mais sobre os efeitos, mas sobre as causas. Investiram prioritariamente na prevenção e não na cura. Após longo tempo de atuação prática e produção teórica juntos, Lapierre e Aucouturier discordam. Este último criou a técnica que chamou Prática Psicomotora Aucouturier e Lapierre criou a Psicomotricidade Relacional. 1 Citado por Maria do Carmo Brant de Carvalho, em novembro de 2011, palestra Arranjos Inovadores de Integração - Tempos, Espaços e Conteúdos – na Educação Integral- Chapecó. 26 O trabalho desenvolvido no contraturno nas escolas da rede municipal de Brusque fundamentouse essencialmente na Psicomotricidade Relacional, no entanto, também teve por base a metodologia que Lapierre e Aucouturier utilizaram em sua prática até o momento da ruptura, mais especificamente numa trilogia escrita por eles: Os contrastes, Associações de contrastes e As nuanças (LAPIERRE; AUCOUTURIER, 1985a, 1985b, 1985c). A Psicomotricidade Relacional, segundo Vieira, Batista e Lapierre (2005): Define-se dessa forma, como um método de trabalho que proporciona um espaço de legitimação dos desejos e dos sentimentos no qual o indivíduo pode se mostrar na sua inteireza, com seus medos, desejos, fantasias e ambivalências, na relação consigo mesmo, com o outro e com o meio, potencializando o desenvolvimento global, a aprendizagem, o equilíbrio da personalidade, facilitando as relações afetivas e sociais (p. 39 e 40). Ainda sobre esse método psicomotor os mesmos autores esclarecem: Introduz em sua prática ao jogo espontâneo em que o corpo participa em todas as suas dimensões, privilegiando a comunicação não-verbal, onde, através de situações lúdicas e dinâmicas, joga com o corpo em movimento, buscando induzir situações nas quais sejam expressos atos desencadeados por sentimentos, que somente mais tarde traduzirão em termos conscientes, as emoções em que se originaram, ou seja, num primeiro momento de forma impulsiva e inconsciente, para depois chegar ao consciente (p. 40). Na E.E.F. Prefeito Alexandre Merico2 no segundo semestre de 2011 foram realizadas algumas sessões específicas de aplicação da metodologia da Psicomotricidade Relacional. A realização da sessão de Psicomotricidade Relacional apresenta particularidades quanto aos recursos materiais utilizados e na forma de atuação do psicomotricista. Quanto aos materiais, são clássicos os seguintes: arcos, bolas, cordas, caixas de papelão, tecidos, bastões, colchonetes (LAPIERRE; LAPIERRE, 2002). Quanto à atuação do psicomotricista destaca-se a valorização das relações afetivas, o reconhecimento das ações do outro e a observação atenciosa e investigativa que o mesmo se propõe. No Projeto desenvolvido no contraturno escolar são estas características que se busca no profissional que nele atuar. Numa palavra, é a essência da Psicomotricidade Relacional que se deseja aplicar nas situações de aprendizagem que se desenvolverão, ou seja, transcender a sala de psicomotricidade, no sentido de levar para a ação pedagógica do professor - independente da área em que atue - este investimento em sua disponibilização corporal, na afetividade e nas potencialidades do aluno com quem estabeleça relações. A Psicomotricidade Relacional é uma prática educativa, de valor preventivo, que possibilita um tempo e um espaço à criança, no qual ela de forma espontânea e criativa, pode expressar com liberdade e autenticidade o seu potencial motor, cognitivo, afetivo, social e relacional para, a partir daí, melhorar o desenvolvimento global de sua aprendizagem e de sua capacidade de adaptação social e afetiva. Por meio de trabalhos em grupo, nos quais se privilegia a comunicação não-verbal, a Psicomotricidade Relacional na escola conforme mencionam Vieira, Batista, Lapierre (2005, p. 140) “Pretende promover a expressão de professores e crianças em sua plenitude, recriando uma escola em que se abre o espaço para vivências de aspectos afetivos que permeiam a evolução da personalidade e a inserção social”. Ainda sobre este método no contexto escolar os mesmos autores afirmam: 2 Primeira escola do município a receber este Projeto no ano de 2010. Em 2011, ele foi expandido para mais duas escolas: E.E.F. Ayres Gevaerd e E.E.F. Carlos Moritz. 27 A Psicomotricidade Relacional na escola intervém corporalmente em todas as idades. Tem por objetivo favorecer e organizar as experiências corporais. Trata-se sempre de aprender, de conceitualizar e de intelectualizar a experiência vivida. Ao mesmo tempo, a riqueza e a variedade das atividades corporais com os diferentes objetos postos à disposição das crianças permitem sair de uma programação demasiado dirigida e ir para uma pedagogia, quem sabe mais aberta, da descoberta na qual a criança está estreitamente vinculada à busca e é livre em certa medida, para desenvolver os temas que lhe interessem (IDEM, p. 143). A Psicomotricidade Relacional objetiva estimular as potencialidades criativas da criança, contribuir para que ela supere suas dificuldades de relação e de aprendizagem e desenvolva-se satisfatoriamente em suas várias dimensões humanas. Esta abordagem psicomotora foi utilizada como proposta para as atividades do contraturno escolar de algumas escolas da rede municipal de Brusque e os relatos das coordenações, das direções e principalmente das crianças participantes demonstram sua viabilidade e contribuição para uma Educação Integral. (Adonis Marcos Lisboa -Projeto psicomotricidade relacional.) Em decorrência dos conceitos acima discutimos os objetivos, a metodologia e a avaliação definidos para o trabalho na Rede Municipal de Educação. 2.3.8 Objetivo Ao iniciar nosso diálogo sobre o objetivo principal para a rede, algumas situações foram levantadas e discutidas, uma delas e talvez a que mais se destacou foi: O que pretendemos com esse sujeito que entra na nossa escola com seis meses e sai com dezesseis anos? Quais os nossos objetivos para sua formação? Também refletimos um pouco sobre o que é ser professor e nossas responsabilidades para com esse sujeito. Paramos para refletir sobre qual é a nossa obra nesse processo de ensinar e aprender? Dentre as discussões, palavras, frases, costuras; constrói-se e desconstrói-se conceitos. Os dizeres abaixo foram os eleitos para definir o objetivo para Rede Municipal de Educação de Brusque. Proporcionar aos educandos da Rede Municipal de Educação de Brusque, uma educação de Excelência, por meio do desenvolvimento cognitivo, social, afetivo e físico, promovendo o desenvolvimento integral para o exercício da cidadania. Buscando situações pedagógicas que aproximem os conceitos cotidianos dos científicos, possibilitando uma aprendizagem significativa. Fornecendo condições que viabilizem a formação de sujeitos felizes, saudáveis, reflexivos e comprometidos com a inclusão social, cultural, ambiental e digital. Auxiliando-os na compreensão dos padrões morais e éticos para conviver em sociedade, progredir no trabalho e em estudos posteriores. 2.3.9 Metodologia A educação no município respeita a heterogeneidade, focando nas potencialidades do sujeito, por intermédio de situações problematizadoras capazes de solucionar de maneira viável os desafios que estão postos. Com base no exposto, a metodologia discutida, refletida e estabelecida para a Rede Municipal de Brusque, privilegia a ação pedagógica que considera professores e alunos como sujeitos do processo de ensinar e aprender. 28 Para (FREIRE, 2002), quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. Portanto, a tarefa docente não é apenas ensinar os conteúdos, mas, sobretudo, ensinar a pensar, a trabalhar os conteúdos criticamente, criativamente, rigorosamente, humildemente, de forma inquietante e persistente. A ação pedagógica deve acontecer por meio da participação entre os professores, alunos, pais, ou seja, a comunidade escolar, com pesquisas e questionamentos, dando voz a cada um deles. Nessa proposta metodológica, a escola é vista como uma comunidade democrática de aprendizagem (LIBÂNEO, OLIVEIRA, TOSCHI, 2008), um lugar de aprendizado, de conhecimentos, de desenvolvimento de capacidades intelectuais, sociais, afetivas, éticas e, também, de formações para vida social, econômica e cultural. As situações vividas no ambiente escolar têm a função de focar a aprendizagem. Nela o aluno aprende como um todo: pela maneira como ela é organizada e como funciona; pelas ações globais que promove; pelo modo como as pessoas nela se relacionam e trabalham e como a escola se relaciona com a comunidade; pela atitude que expressa com relação às pessoas; aos problemas educacionais e sociais e pelo modo como nela se trabalha. Nesse contexto, se integram as comemorações, mostras de trabalhos, reuniões, momentos de encontros com alunos, passeios, encontros com pais. O discurso que permeia a escola deve estar comprometido com a formação integral dos alunos, ou seja, os discursos de sala de aula estão intimamente ligados com todos os outros ambientes que a compõe, as disciplinas dialogam umas com as outras. Para finalizar, podemos dizer que a metodologia aqui defendida, é aquela que busca uma relação pedagógica, como relação primordial da existência humana, privilegiando o diálogo, a interação, e a troca de experiências. 2.3.10 Avaliação Nosso diálogo foi pautado nas condutas avaliativas até então praticadas. Foi do consenso de todos que este tema exige muita reflexão e que, em alguns casos, a avaliação é um processo excludente. Por isso, buscamos apoio de um especialista que nos possibilitou uma tarde de reflexões. O grupo de coordenadores se comprometeu a multiplicar a discussão nas unidades escolares e ampliá-las. Nesse sentido, surgiram algumas perguntas instigantes: O que avaliar? Para que se avalia? Para quem se avalia? Quando se avalia? Com o que avaliamos? Quando e como avaliamos? Transcrevemos abaixo as ideias apresentadas, refletidas e discutidas pelo grupo de professores e coordenadores. Quando pensamos em para que se avalia, concordamos com as ideias de Jolibert e Jacob (2009) que defendem a necessidade de se fazer uma balanço das competências já construídas, em via de se construir, ou que ainda falta construir; é também para reativar a aprendizagem, saber onde se devem fazer os maiores esforços, ajustar. Ainda os mesmos autores nos iluminam ao dizer que, avaliamos para cada sujeito no intuito de saber o que precisam aprender, a fim de que tenham consciência do tempo de que precisam para aprender esse ou aquele assunto. Também se avalia para o professor que é quem tem a responsabilidade de verificar as competências construídas ou em via de se construir, mede a eficácia do seu trabalho busca apoio e replaneja. Defendemos para o trabalho na Rede de Educação de Brusque uma avaliação que inclua; que compreenda os diferentes modos de aprender; que avalie o processo de aprendizagem e não ações isoladas. E, ainda, que entre a avaliação e os objetivos exista um estreitamento. Avaliar como tarefa docente para Esteban (2008) é mobilizar corações e mentes, afeto e razão, desejos e possibilidades. É, também, uma forma de dar identidade a quem avalia, normatizar sua 29 ação, definir etapas e procedimentos escolares, mediar relações, determinar continuidades e rupturas, orientar a prática pedagógica. Nesse contexto, entendemos avaliação como um instrumento de reflexão que se transforma em ação, ou seja, um instrumento interativo de acompanhamento do processo ensino/aprendizagem constituído de um olhar observador e reflexivo, delineando o destino das ações educativas. Deve ser coerente com os objetivos propostos e isso se dá por meio de um processo contínuo de observação e registro dos alunos; promovendo o avanço e possibilitando subsídios para um trabalho pedagógico. Concordamos com Hoffmann, (1995. p.18), quando diz que: A avaliação é uma reflexão transformada em ação. A ação essa que nos impulsiona às novas reflexões. Reflexão permanente do educador sobre sua realidade e acompanhamento do conhecimento. Um processo interativo, através do qual educandos e educadores aprendem sobre si mesmos e sobre a realidade escolar no ato próprio da avaliação. A avaliação possibilita um olhar reflexivo do educador diante das ações e da relação professor/ aluno, aluno/aluno, e consolida-se na observação e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem nas diferentes situações vivenciadas na escola. Deve ser processual, conceitual, atitudinal e contínua, levando em consideração os avanços no processo ensino-aprendizagem e servir para redirecionamento da prática educativa. É também, instrumento que possibilita obter dados sobre o processo de aprendizagem de cada aluno, reorientando a prática e a elaboração do planejamento, propondo situações capazes de guiar novos avanços na aprendizagem. A finalidade principal da avaliação deve ser facilitar e promover a transformação de concepções, crenças, e modos de interpretar dos que participam do processo educativo (STENHOUSE, 1975). Parlett e Hamilton (1977), já na década de 70, defendiam a prática de uma avaliação Iluminativa, que levasse em conta o processo educativo como um todo, que o iluminasse, de maneira a permitir a compreensão da complexidade das situações. É na lógica desses autores que defendemos para Rede Municipal de Educação de Brusque, uma avaliação Iluminativa, que caminhe ao encontro da ação do indagar e do indagar-se, num processo compartilhado, coletivo, em que todos se aventurem ao conhecimento, buscando o autoconhecimento, nesse processo a interação sujeito-sujeito é indispensável e insubstituível. É um movimento permanente no qual ao avaliar eu me avalio, ao confrontar com o desconhecido confronto com os meus próprios conhecimentos e a forma na qual estou partilhando. Assim, avaliador e avaliado descobrem trajetos para percorrerem rumo ao conhecimento. A avaliação nessa proposta é entendida como um processo dialógico porque é tecida coletivamente em todos os momentos, na sala de aula, no pátio, nos passeios, nos corredores, por onde transitam os sujeitos que se encontram na escola, tendo como objetivo um novo e instigante convite ao saber. Consensuamos que não haverá mais conteúdos soltos, fora do contexto, eles serão mobilizados no gênero ou vice-versa e as aulas deverão ser programadas em sequências didáticas e/ ou projetos didáticos. Para que os alunos entendam o discurso do texto, é preciso focar o gênero textual. Estes termos específicos como: gêneros, currículo mínimo, serão definidos, quando apresentarmos as tabelas com os Currículos Mínimos. Para finalizar damos novamente voz a Hoffmann (2011) “A missão do avaliador é cuidar mais de quem precisa mais e por mais tempo. A intencionalidade deve ser clara: Avaliar para promover”3. 3 Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Jussara Hoffmann. XIII Fórum Ordinário da Undime/SC. Slide 23. 30 3 EDUCAÇÃO ESPECIAL Nesta construção das Diretrizes Curriculares Municipais buscamos identificar a concepção dos profissionais da Rede Municipal de Educação sobre a Educação Especial, para com base nessa identificação, iniciarmos a discussão e, posteriormente, construirmos coletivamente as diretrizes que nortearão o trabalho. Assim sendo, o texto descrito abaixo é o resultado dessa discussão e norteará o trabalho e a ação dos professores e profissionais que trabalham com os alunos com deficiência na Rede Municipal de Educação, contribuindo assim, para a construção de uma educação que garanta o ACESSO, a PERMANÊNCIA e a APRENDIZAGEM para todos os alunos. 3.1 CONCEITO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A Educação Especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades. Realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos próprios desse atendimento aos alunos e alunas e orientando professores/as quanto à sua utilização nas turmas comuns do ensino regular. 3.2 MARCOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 3.2.1 Legislação A Educação Especial tem como embasamento legal documentos que ao longo de muitas décadas foram construídos, e a discussão acerca da Garantia de Diretos básicos das pessoas, exemplificando o acesso à educação. Essas discussões resultaram em acordos internacionais, alguns deles bem antigos como da Declaração Universal dos Direitos Humanos - DUDH promulgada pelas Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948, que diz em seu Art. I e II: Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade. Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nessa Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. A Constituição Federal de 1988, a Conferência Mundial sobre Educação para Todos em Jomtien na Tailândia em março de 1990, a Declaração de Salamanca de junho de 1994; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; a Convenção da Guatemala de outubro de 2001; a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência de 1º de agosto de 2008, são documentos que contribuíram para reafirmar a igualdade de direitos e garantir à educação de qualidade. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, conforme Constituição da República Federativa do 31 Brasil de 5 de outubro de 1988. O fundamental, direito à educação é garantido a todos, mas há especificidades dos sujeitos referentes aos recursos físicos (acessibilidade que possibilitem a autonomia do sujeito) e humanos (profissionais como o auxiliar do educando com deficiências e responsáveis pela alimentação, higiene, locomoção e mediação da atividade pedagógica, o professor de LIBRAS, o intérprete e guia intérprete para o surdo cego) que fazem a diferença no seu processo de escolarização. O fato de estar no espaço escolar não garante o acesso ao conhecimento é necessário instrumentalizar o estudante, acompanhálos, orientar os profissionais da educação e a família para que este sujeito tenha uma educação de qualidade. O Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069 de julho e 1990: Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; E para consolidar a universalização da educação fundamentada nos princípios assegurados na Constituição Federal e na LDB, o Ministério da Educação lança no ano de 2007, o documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 3.2.2 O Atendimento Educacional Especializado (AEE) O Atendimento Educacional Especializado constitui-se como parte diversificada do currículo, tendo como objetivo principal a realização do atendimento educacional especializado – AEE preferencialmente na escola onde o aluno com deficiência estuda, com a disponibilização dos recursos pedagógicos e a utilização desses recursos no processo de ensino aprendizagem. Conforme Decreto nº 6.571 de 18 de setembro de 2008, são objetivos desse atendimento: I- Prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular; II- Garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; III- Fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; IV- Assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares. De acordo com o decreto, este atendimento na Rede Municipal de Ensino de Brusque tem como função elaborar, identificar e preparar os recursos pedagógicos e de acessibilidade, eliminando as barreiras e possibilitando autonomia e participação do aluno, na escola, na família, e na sociedade. A característica do atendimento é identificar e trabalhar com as especificidades de cada aluno permitindo conhecimento (amplo/profundo) das necessidades e potencialidades do aluno, contudo, pode perder sua função principal se não for partilhado com o docente da sala regular, sendo de fundamental importância o diálogo e a articulação do professor de educação especial com os demais professores e profissionais que trabalham com os alunos com deficiência. O trabalho proposto visa o desenvolvimento das funções psicológicas superiores, tais como: atenção, concentração, memória, raciocínio, linguagem e percepção auditiva, tátil e visual), motricidade 32 e pensamento. Estes aspectos são trabalhados de forma dinâmica e lúdica, utilizando como recursos: jogos pedagógicos, atividades de coordenação motora fina e ampla, atividades da vida diária, desenhos, desafios de raciocínio lógico, dramatizações, música, jogo simbólico, tecnologia aumentativa e assistiva, entre outros. Embora as atividades do atendimento especializado desenvolvam habilidades para a aquisição de aprendizagens acadêmicas, elas não substituem o trabalho da sala de aula, exigindo frequência ao ensino regular. Isso reafirma o caráter complementar ou suplementar do serviço. 3.2.3 Alunos público-alvo do Atendimento Educacional Especializado O atendimento Educacional especializado destina-se a alunos da Rede Pública de Ensino e estão divididos em três grupos: a) Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, deparando-se com diversas barreiras, podem ter dificultada sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. b) Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam sintomatologia do espectro autista, quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluemse nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses). c) Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade. 3.2.4 Alunos público de acompanhamento O acompanhamento é destinado a alunos que não apresentam deficiência, mas que em função de necessidades específicas requerem atenção especial, mesmo que temporariamente, tais como: alunos que apresentam dificuldades significativas de aprendizagem ou transtornos funcionais Específicos: como a Dislexia, Disortografia, Disgrafia, Discalculia, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDA ou TDAH), com atrasos significativos. Primeiramente passarão por avaliação do professor de educação especial do polo ou psicopedagogas da Secretaria de Educação. O acompanhamento é realizado por meio de adaptações de pequeno porte, incluindo orientações para professores, pais e demais profissionais da unidade escolar. Faz-se necessário observar que esses alunos não são público da frequência na sala multifuncional. Já com relação ao número de alunos no atendimento direto na sala multifuncional deve ficar a critério do profissional que irá atendê-los, configurando o espaço para o atendimento em grupos ou individual, de acordo com a realidade do(s) aluno(s) e a idade do(s) mesmo(s). O número mínimo por polo deverá ser 10 alunos. Quando for menor que isso, o professor poderá realizar trabalho itinerante em outras escolas ou se deslocar para outro polo. 33 3.2.5 Avaliação diagnóstica para o acesso ao Atendimento Educacional Especializado – AEE O professor da sala de recursos multifuncional tem a avaliação como parte do plano de trabalho, assim, para elaborar o planejamento para o aluno, é preciso identificar quais são os elementos facilitadores e quais são as barreiras que estão dificultando a aprendizagem dele. Também propicia a identificação das especificidades vinculadas ao próprio aluno, as quais dificultam ou impedem que a sua aprendizagem escolar ocorra. Incluem-se, nesse caso, problemas visuais, intelectuais, comportamentais, motores, sensoriais e físicos. 3.2.6 Avaliação no Ensino Fundamental de Alunos com deficiência ou com Necessidades Educacionais Especiais. A Avaliação dos alunos com deficiência se dá continuamente, na forma de registro avaliativo dissertativo. É feita bimestralmente pelo professor regente em conjunto com o professor auxiliar, junto com a nota a qual o relatório a justifica, pois de acordo com a Resolução CNE/CEB nº2 de 11 de fevereiro de 2011, que cita em seu art. 18, inc. III, “Avaliar continuamente a eficácia do processo educativo para o atendimento de necessidades especiais.” Hoffmann (1996, p. 18) afirma que não se pode conceber, avaliação como um jogo de regras uniformes e definidas, à luz de parâmetros fixos, controladores, pois ela encerra a dinâmica da interação e a própria dialética do conhecimento, com suas continuidades e descontinuidades. Assim sendo, por meio dos dados coletados no processo de avaliação, é possível decidir quais são as melhores estratégias, metodologias e recursos, bem como quais objetivos e conteúdos devem ser desenvolvidos, de forma a preencher as necessidades e interesses do aluno, dando-lhe uma resposta educativa adequada às suas possibilidades, favorecendo seu pleno desenvolvimento. 3.3 FLEXIBILIZAÇÕES CURRICULARES Cada aluno tem sua própria história de aprendizagem (conjunto de saberes já construídos e aprendidos); características pessoais em seu modo de aprender. Há os que aprendem melhor por meio da via visual (leitura, filmes, observação, etc.), há os que necessitam maior utilização do concreto, bem como os que já operam bem no nível abstrato. Enfim, cada um é diferente do outro, tanto em termos de suas características físicas, sociais, culturais, como de seu funcionamento mental. Sabe-se, também, que não há aprendizagem se não houver um ensino eficiente. Para que haja um ensino produtivo e eficiente, entretanto, há de se considerar as características e peculiaridades de cada aluno, que devem direcionar as respostas educacionais que o sistema dará a cada um e a todos os alunos. Flexibilizações Curriculares, portanto, são respostas educativas que devem ser dadas pelo sistema educacional, de forma a favorecer a todos os alunos e, dentre estes, os que apresentam deficiência; • O acesso ao Currículo; • A participação integral, efetiva e bem-sucedida em uma programação escolar tão comum quanto possível; • A consideração e o atendimento de suas peculiaridades e especificidades, no processo de aprendizagem. 34 As especificidades revelam que tipos de estratégias, diferentes das usuais, são necessários para permitir que todos os alunos, inclusive as pessoas com deficiência, participem integralmente das oportunidades educacionais, com resultados favoráveis. Para atender ao conjunto de especificidades do alunado, Flexibilizações Curriculares de Grande e/ou de Pequeno Porte podem se mostrar necessárias em três diferentes níveis do planejamento educacional: no âmbito do Plano Municipal de Educação e no do Projeto Pedagógico, tanto do Município quanto da Unidade Escolar; no âmbito do Plano de Ensino, elaborado pelo professor; no campo da Programação Individual de Ensino, também elaborada pelo professor. As Flexibilizações Curriculares no âmbito do Projeto Pedagógico devem focalizar especialmente a organização escolar e a disponibilização de serviços de apoio. Elas devem propiciar as condições para que as demais adaptações que se façam necessárias, a fim de atender as especificidades de alunos possam também ser implementadas. 3.4 PLANEJAMENTO INDIVIDUALIZADO Depois da análise dos dados da avaliação, o professor elaborará um Planejamento de Ensino Individualizado (PDI), considerando as limitações, dificuldades e, sobretudo, valorizando suas capacidades e potencialidades. Toda ação será delineada pelo documento que registra a avaliação e a intervenção realizada pelo professor do atendimento educacional especializado, na sala de recursos multifuncional. O referido planejamento consiste em: • Desenvolvimento de competências e aptidões envolvidas na aprendizagem do aluno, fundamentais para sua participação efetiva na classe regular, levando-se em conta a série/ ano em que o aluno se encontra. • Produção e uso de recursos, materiais e equipamentos especiais, bem como estratégias e metodologias diferenciadas, que favorecem o desenvolvimento de habilidades necessárias à autonomia e aprendizagem do aluno no ensino regular. • Ensino de linguagens e códigos diferenciados e exercícios que ampliam suas condições para acessar o currículo e desenvolver-se, como: língua de sinais, Braile, treino da visão, uso de diferentes formas de representação simbólica, treino de orientação e mobilidade, exercícios de atividade motora adaptada e de psicomotricidade, uso de sistemas aumentativos de comunicação, exercício para desenvolver a autonomia e desenvolvimento pessoal e social, bem como exercícios que trabalham com as competências sociocognitivas, entre outros. • Elaboração de adequações nos instrumentos de avaliação e no acompanhamento dos progressos das aprendizagens, como: alteração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e certificação utilizados; adequações nas condições de avaliação, no que se refere às formas e meios de comunicação usados e à periodicidade, local e duração da mesma. • Produção de relatórios e elaboração do documento de terminalidade específica para os alunos que dela necessitam. • Apoio e orientação para a comunidade escolar (funcionários, professores e alunos de forma geral, gestores e familiares) e, especialmente para o professor da classe regular que atua com o aluno da sala de recursos multifuncional. 35 Encaminhamentos e orientações para o aluno, no seu âmbito familiar, na sociedade em geral e em relação à sua vida profissional. 3.5 TERMINALIDADE E CERTIFICAÇÃO De acordo com a Lei complementar nº 170, de 1998, do Estado de Santa Catarina, em seu Artigo 64, estabelece que: poderá proceder à terminalidade específica do Ensino Fundamental por meio de certificação de conclusão de escolaridade, educandos que em virtude de suas deficiências não puderam atingir os níveis exigidos e, para os portadores de altas habilidades, aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar. Nessa mesma direção, as Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica Resolução 02/2001, do Conselho Nacional de Educação, no Artigo, 16 estabelece: É facultado às instituições de ensino, esgotadas as possibilidades pontuadas nos Artigos 24 e 26 da LDBEN, viabilizar ao aluno com grave deficiência mental ou múltipla, que não apresentar resultados de escolarização previstos nos inciso I do Artigo 32, da mesma lei, terminalidade específica do ensino fundamental, por meio da certificação de conclusão de escolaridade, com histórico escolar que apresente, de forma descritiva, as competências desenvolvidas pelo educando, bem como o devido encaminhamento à educação de jovens e adultos e para a educação profissional. Esse encaminhamento só poderá ser procedido após se esgotarem todas as possibilidades de permanência nas classes regulares, e a partir de avaliação multiprofissional da equipe pedagógica da escola (coordenador Pedagógico e Professor de Educação Especial), e da educação especial da SEME. 3.6 PROFISSIONAIS QUE COMPÕEM O SERVIÇO Conforme Nota Técnica SEESP/GAB nº 19/2010, os serviços de educação especial, que os sistemas de ensino devem prover, estão os profissionais de apoio tais como aqueles necessários para promoção da acessibilidade e para atendimento às necessidades específicas dos estudantes no âmbito da acessibilidade às comunicações e da atenção aos cuidados pessoais de alimentação higiene e locomoção. O serviço ofertado pela sala multifuncional é composto pelo professor de Educação Especial, auxiliar do educando com deficiência, intérprete de LIBRAS, professor de LIBRAS, guia intérprete e transcritor em Braille. 36 4 BIBLIOTECA ESCOLAR A palavra biblioteca tem sua origem nos termos gregos biblíon (livro) e theka (caixa), significando o móvel ou lugar onde se guardam livros. No entanto, o conceito e as explicações para a palavra biblioteca vêm se transformando e se ajustando ao longo da história. Hoje, a biblioteca deixou de ser vista como um depósito de livros e passou a ter seu foco voltado às pessoas que fazem uso da informação, oferecendo meios para que ela circule de forma mais dinâmica e acessível. Assim, a biblioteca escolar pode ser definida como uma instituição que organiza a utilização dos livros; orienta a leitura dos alunos, coopera com a educação e com o desenvolvimento cultural da comunidade escolar, e dá suporte ao atendimento do currículo da escola. No Brasil, a Lei Nº 12.244 de 24 de maio de 2010, determina que toda escola do ensino fundamental tenha biblioteca: Art. 1º As instituições de ensino públicas e privadas de todos os sistemas de ensino do País contarão com bibliotecas, nos termos desta Lei. Art. 2º Para os fins desta Lei considera-se biblioteca escolar a coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura. Parágrafo único. Será obrigatório um acervo de livros na biblioteca de, no mínimo, um título para cada aluno matriculado, cabendo ao respectivo sistema de ensino determinar a ampliação deste acervo conforme sua realidade, bem como divulgar orientações de guarda, preservação, organização e funcionamento das bibliotecas escolares. Art. 3º Os sistemas de ensino do País deverão desenvolver esforços progressivos para que a universalização das bibliotecas escolares, nos termos previstos nesta Lei, seja efetivada num prazo máximo de dez anos, respeitada a profissão de Bibliotecário, disciplinada pelas Leis nos 4.084, de 30 de junho de 1962, e 9.674, de 25 de junho de 1998. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. A Rede Municipal de Educação de Brusque dispõe de uma bibliotecária em seu quadro funcional para orientar o trabalho desenvolvido nas bibliotecas escolares. Essa orientação é feita durante as formações mensais com os profissionais que atuam nas bibliotecas e, também, por suporte in loco nas escolas e por e-mail. As bibliotecas escolares da Rede Municipal de Educação funcionam, preferencialmente, em período integral, não fechando durante o recreio. São mantidas com recursos da Secretaria Municipal de Educação, da própria Escola e do Governo Federal. Também poderão se beneficiar de parcerias e doações. Além de oferecer acesso ao livro, a biblioteca precisa ser dinâmica, buscar estratégias que atraiam os alunos, os professores e os demais funcionários da escola, para favorecer as mais diversas formas de expressão cultural e apropriação de linguagens. É consenso dos educadores que o desempenho escolar flui melhor quando a escola tem uma biblioteca dinâmica. O acervo das bibliotecas é registrado e organizado por grandes grupos de assuntos, seguindo a tabela CDD (Classificação Decimal de Dewey). Cada escola mantém seu sistema de cadastro de usuários e controle de empréstimos. Cabe à escola desenvolver o calendário para os momentos das turmas na biblioteca. Esses momentos podem ser utilizados para desenvolver a hora do conto, a leitura livre, o troca-troca de 37 livros, a pesquisa, dentre outros. A integração entre a biblioteca e a equipe pedagógica na elaboração e condução desse calendário é fundamental. Cada novo aluno que ingressa na Rede Municipal de Educação é informado sobre o funcionamento da biblioteca: para que serve, o que tem para ler, o que se pode emprestar, horário de funcionamento e como está organizada. A biblioteca escolar poderá atender a comunidade de entorno, desempenhando o papel de Biblioteca comunitária. Essa iniciativa aproximará a comunidade da escola, favorecendo o processo de aprendizagem. Com o avanço das tecnologias e a explosão da informação, a biblioteca se torna ambiente indispensável na escola, podendo ser o local onde o conhecimento é armazenado, difundido e produzido. As escolas desenvolvem diversos projetos vinculados à biblioteca, como a hora do conto, a parada da leitura (todos param durante um tempo preestabelecido para leitura), projeto Caixa mágica (uma caixa surpresa contendo livros vai para casa do aluno, cada semana um aluno é sorteado para levar a caixa), projetos que trazem o autor na escola, de apresentações com dramatização, recital de poesia, dentre outros. As datas comemorativas também são exploradas para incentivar a leitura e a pesquisa, ampliando o conhecimento dos educandos. A biblioteca integra-se aos projetos pedagógicos da escola. Suzana Mafra - Bibliotecária – CRB 14/415 - Secretaria Municipal de Educação 38 5 AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTAS AUXILIARES NA EDUCAÇÃO Nenhuma profissão envelhece mais rapidamente do que a do professor, precisamente porque lida mais de perto com a lógica do conhecimento. Mais decisivo do que colher um diploma, é manter-se atualizado pela vida afora. Demo, (apud, Hespanha, 2010). Dando voz ao autor que inicia este texto a Secretaria Municipal de Educação de Brusque e sua filosofia de uma “Educação de excelência para ser referência” disponibiliza as salas pedagógicas informatizadas, em parceria com Proinfo/MEC, às escolas do ensino fundamental e médio. A sala informatizada é composta por 18 computadores com acesso à internet e uma impressora em rede. Seguindo as orientações do MEC para o uso de software livre, o sistema operacional instalado nos computadores é o Linux, que permite formar um ambiente moderno, seguro e estável para Desktops e servidores. Completando o processo de inclusão digital, o programa Banda Larga nas escolas proporciona o acesso gratuito à internet. Nesse ambiente, os recursos informacionais estão colocados à disposição dos professores e alunos para desenvolverem suas atividades curriculares, buscando um novo paradigma didáticopedagógico com suporte nas tecnologias da informação e comunicação. Estas devem conter ferramentas de produção colaborativa, que possibilitem o acesso às informações atualizadas. “Não são os recursos que geram a aprendizagem. Esta é a exploração das diversas informações que os recursos tornam acessíveis” (ARAÚJO, 2005, p. 31-32). É importante que as informações sejam disponibilizadas para que professores e alunos as utilizem num processo multidirecional, no qual todos são autores no processo de produção do conhecimento. Entre os desafios no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) um deles é refletir e utilizá-las numa perspectiva social e não apenas pelo fascínio tecnológico que possam causar. Para que isso ocorra, é preciso conhecer as possibilidades de uso oferecidas pelas tecnologias da informação e comunicação, no intuito de estar ciente de que elas podem auxiliar no processo educacional. No entanto, seu uso inadequado pode se tornar totalmente ineficiente à sua prática. Nos diversos setores da sociedade, as ferramentas como internet e as redes sociais fazem parte do dia a dia das pessoas, assim também acontece na educação. Essas ferramentas, quando conhecidas, poderão ser aplicadas de maneira eficiente, porém usadas ao acaso, sem um objetivo previamente refletido, ou apenas por ser mais um modismo que perpassa a vida dos alunos, muito pouco contribuirão para a educação. Segundo Daniela Hespanha4. Consultora em Tecnologia Educacional do Portal Universitário, Nada adianta ter os recursos tecnológicos, a infraestrutura, se o material humano é despreparado e não partilha do mesmo ideal. O domínio instrumental de uma tecnologia, sabê-la usar para as tarefas do cotidiano como postagens e troca de mensagens em redes sociais, por exemplo, é insuficiente para compreender sua significância e incorporá-la ao processo educativo. Para que a proposta de aplicação das TICs possa alcançar seus objetivos, é preciso que o professor 4 Disponível em:<http://ticsnaeducacao.wordpress.com> Acesso em: 30 jun. 2010. 39 se prepare no uso dessas ferramentas. Com esse intuito, a Secretaria Municipal de Educação, por meio da Diretoria de Planejamento Pesquisa e Tecnologia da Informação – PPTI viabiliza as capacitações. Diante dessa realidade é preciso ter clareza sobre os conceitos de responsabilidade e ética no uso das TICs. Como apoio a esse trabalho ainda temos: • o Centro Municipal de Inclusão Digital - CMID que é um espaço pedagógico de inclusão digital com a finalidade de democratizar o acesso às tecnologias de informação e comunicação pelo atendimento à comunidade em geral e formação de professores. Por meio de seus equipamentos e profissionais (auxilia), prepara e executa temas específicos para as capacitações tanto dos professores motivadores do ESPIN/PROINFO quanto para os professores que atuam nas diversas disciplinas e nas salas multifuncionais do ensino na rede municipal. Essas capacitações poderão acontecer em nível de palestras, workshop e ambientes virtuais de aprendizagem; • o TI (Tecnologia da Informação) da prefeitura onde são hospedados os sites das escolas, e o site da SEME; • os técnicos do PPTI, que executam serviços de manutenção de hardware nas salas informatizadas e nas secretarias das escolas e no gerenciamento do Sistema de Gerenciamento Escolar e no site da SEME. As tecnologias de informação e comunicação também estão presentes no Programa de Inclusão da rede municipal de ensino, composto por 10 salas multifuncionais com um total de 10 notebooks, 20 computadores, 10 (digitalizadores) escâner, 10 impressoras, 10 lupas digitais, 10 teclados colmeia e 10 softwares de comunicação alternativa BoardMaker com Speaking Dynamically Pro. 6 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Que nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, a intensificação da luta pela justiça e pela paz, e a alegre celebração da vida. (ÚLTIMO PARÁGRAFO DA CARTA DA TERRA) A Educação Ambiental no contexto escolar municipal não está fragmentada em uma disciplina, ela acontece de forma interdisciplinar e transdisciplinar. Embora a Educação Ambiental não seja novidade no contexto do ensino formal, historicamente tem sido desenvolvida e limitada à área das ciências naturais, assim sendo, é necessário fortalecer constantemente o enfoque interdisciplinar, utilizando o conteúdo específico de cada disciplina, explorando todos os aspectos globais. Sintetizamos a Educação Ambiental na qual se respeitem as peculiaridades, em que, ao mesmo tempo, esteja inserido nos avanços ambientais no Brasil e no mundo, oferecendo aos educadores capacitações que lhes permitam vivenciar a Educação Ambiental no seu fazer pedagógico. Trabalhando com projetos elaborados de maneira integradora, visando além da preservação do meio ambiente, o uso de seus recursos de maneira sustentável. A escola é um espaço definido e significativo, onde as relações de ensino e aprendizagem, interpessoais e profissionais necessitam de mudanças baseadas em uma educação crítica, que promova ambientes de mobilização nos processos de intervenção sobre a realidade e seus problemas socioambientais. O uso da educação ambiental como ferramenta de sensibilização de ensino e capacitação dos educadores, estudantes e da população em geral sobre os problemas ambientais facilitará 40 o processo de tomada de consciência sobre a gravidade dos problemas ambientais e a necessidade de solução e prevenção, no qual as pessoas envolvidas passem a ser agentes transformadores, participando ativamente na busca de alternativas para redução de impactos ambientais e para o controle social do uso dos recursos naturais. Vivemos em um tempo quando precisamos partir do pressuposto de que não basta estarmos no mundo, e sim com ele. A prática ambiental precisa resultar em um saber consciente da problemática ambiental e não somente emocional opinativo. Com a integração das áreas de conhecimentos nos trabalhos e projetos realizados, procuramos, com a proposta, implantar um processo duradouro da geração atual e futura, buscando a harmonia entre a humanidade e meio ambiente, embasados nos conhecimentos científicos e tecnológicos. Na Rede Municipal de Educação de Brusque a Educação Ambiental conta com uma coordenadora de educação ambiental, que articula o trabalho nas unidades escolares, e também o grupo de trabalho ambiental municipal; o município ainda faz parte do grupo de trabalho de educação ambiental da região hidrográfica – 07 (RH07). Nas escolas, acontecem debates permanentes de reflexão e prática, perpassando por todos os conteúdos curriculares, envolvendo a participação das famílias, das instituições sociais comunitárias, das empresas e das organizações não governamentais em permanente sintonia com o mundo, atendendo os segmentos: Educação Infantil, Ensino Fundamental; Educação Especial; Ensino médio; Educação de Jovens e Adultos. A Educação Ambiental no município está amparada pela: Lei nº 3.371 de Dezembro de 2010 - que Institui a Política Municipal de Educação Ambiental – PMEA e cria o Grupo de Trabalho de Educação Ambiental – GTEA. O município possui o decreto nº 6.167/09 que institui o programa de recuperação e conservação das matas ciliares. Como resultado, obtemos os projetos desenvolvidos na rede municipal: Projeto “Plantando uma árvore, colhendo esperança”; “Recuperação de Áreas Degradadas (APP)”; Projeto “Hortas Escolares – Saberes e Sabores”; Projeto “Reutilização do óleo de cozinha”; Projeto “Placa solar de pet”; Projeto “Água de Viver - Monitoramento do Rio Itajaí- Mirim”; Projeto de reciclagem do lixo – “Projeto 6Rs”; Projeto Revivendo o Rio Itajaí-Mirim”. A educação ambiental de Brusque busca propiciar o exercício da cidadania direcionada para uma gestão sustentável. Para uma implementação efetiva da Educação Ambiental nas escolas, conforme Freire, (1998), é importante se posicionar por um processo de implementação que não seja hierárquico, agressivo, competitivo e exclusivista, mas que seja levado adiante, fundamentado pela cooperação, participação e pela geração de autonomia dos atores envolvidos. Nesse sentido, é fundamental, para que os projetos escolares atinjam os resultados efetivos, que sejam contemplados por toda a comunidade escolar e não isolados em uma ou duas turmas. No município de Brusque, a Lei nº 3.371, de 13 de dezembro de 2010, Institui a Política Municipal de Educação Ambiental- PMEA e cria o Grupo de Trabalho de Educação Ambiental – GTEA. Tendo em seus conceitos: Art. 1° Entende-se por Educação Ambiental - EA o processo por meio do qual o indivíduo e a coletividade constroem valores, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Parágrafo único. Educação Ambiental - EA como prática política significa contribuir para que as relações entre atores governamentais e não governamentais sejam explicitadas, identificadas e compreendidas, evitando a reprodução do modelo social existente e atuando como força de transformaçãArt. 2° Entende-se por Educação Ambiental - EA 41 formal a que acontece no ensino escolar, ou seja, aquela desenvolvida no âmbito dos currículos e atividades das instituições de ensino públicas e privadas, englobando: I - educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; II - educação superior; III - educação técnico-profissional; IV – educação especial; V - educação de jovens e adultos. § 1º A EA formal será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. § 2º Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporada a dimensão da ética ambiental nas atividades profissionais a serem desenvolvidas. § 3° A dimensão ambiental deve constar nos currículos de formação de professores, em todos os níveis, com abordagem interdisciplinar considerando a integração entre o meio social e natural. Art. 3° Entende-se por EA não formal todas as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização, ao desenvolvimento de senso crítico, à construção de conhecimentos e a organização, mobilização e participação da comunidade na defesa do meio ambiente, exceto as citadas no artigo 2º desta Lei. Fazendo uma retrospectiva da educação ambiental, teremos o início das discussões no fim dos anos 1940, durante a reunião da não governamental IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza), em Paris. Em 1972 ocorreu em Estocolmo a “Conferência das Nações sobre o Ambiente Humano”, onde constituiu a “Declaração sobre o Ambiente Humano” que expressa a convicção de que “tanto as gerações presentes como as futuras, tenham, reconhecidas como direito fundamental, a vida num ambiente sadio e não degradado” (TAMANES, 1977, p.100). Ainda como resultado da Conferência de Estocolmo, nesse mesmo ano, a ONU criou um organismo denominado Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA sediado em Nairobi. Em 1975, a UNESCO promoveu em Belgrado (Iugoslávia) um Encontro Internacional em Educação ambiental – PIEA que formulou os seguintes princípios orientadores: a Educação Ambiental deve ser continuada, multidisciplinar, integrada às diferenças regionais e voltada para os interesses nacionais. Criou-se um dos documentos mais lúcidos até o presente: a Carta de Belgrado, propondo um programa mundial de Educação Ambiental. No Brasil, em 1976, as universidades do Amazonas, Brasília, Campinas, São Carlos e o Instituto de Pesquisas Aéreas – INPA criaram cursos de pós-graduação na área de Ecologia. Na década de 80, o MEC oficializa o parecer 819/85, pelo qual reforça a necessidade de conteúdos ecológicos ao longo do processo de formação do ensino fundamental e médio, possibilitando a “formação da consciência ecológica do futuro cidadão”. Em 1988, a Constituição da República Federativa do Brasil dedicou o Capítulo VI ao Meio Ambiente e no Art. 225, Inciso VI, determina ao “[...] Poder Público, promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino [...]”. Em 1992, a ONU realiza no Rio de Janeiro, a Conferência Meio Ambiente e Desenvolvimento, Rio -92, a qual impulsionou várias ações ambientais no Brasil e no Mundo. A Portaria 1648/99, do MEC, cria o Grupo de Trabalho Ambiental e propõe o Programa PCNs em Ação, sendo o Meio Ambiente um dos temas transversais a ser trabalhado no ano de 2000. Em 1999, a Lei nº 9.795, de 27 de abril, institui a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), que tem como principal: Segundo o Art. 4º da Lei Nº 9795, são princípios básicos da educação ambiental: I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; 42 II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural. De forma geral, nas últimas décadas melhorou-se os índices de qualidade de vida, nos ramos ambientais no Brasil. A participação efetiva das ONGs e a incorporação das empresas com seus processos de (certificações, gestão ambiental, ecoeficiência). A escola é parte integrante da sociedade, com enorme atuação e responsabilidade nas transformações existentes. É necessário que ocorram estudos referentes às questões ambientais e suas problemáticas em todos os âmbitos: locais, nacionais e globais, tendo como objetivo principal buscar mecanismos que permitam neles atuarem. Para Dias (2003, p.148); A EA deve prover os meios de percepção e compreensão dos vários fatores que interagem no tempo e no espaço para modelar o meio ambiente. Quando possível, o conhecimento em questão deveria ser adquirido por meio da observação, do estudo e da experimentação de ambientes específicos. Deve também definir os valores e motivação que conduzam a padrões de comportamento de preservação e melhoria do meio ambiente. Tal efeito só será possível se a maioria dos membros de uma dada sociedade absorver, de forma livre e consciente, os valores positivos do meio ambiente, capazes de estabelecer a autodisciplina. De acordo com a Proposta Curricular de Santa Catarina, a compreensão da problemática ambiental, baseia-se nos três pilares da sustentabilidade: econômica, ambiental e social. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) discutem alguns pontos interligados que buscam uma sociedade sustentável. Entre eles podemos citar a melhora da qualidade da vida humana, atendendo a satisfação das necessidades básicas de alimentação, saúde, educação, lazer, trabalho, habitação respeitando os limites de capacidade de suporte do planeta Terra, cuidando da comunidade dos seres vivos, considerando a fragilidade de seu habitat. Os PCNs (p. 50) assinalam também alguns meios para chegar à sustentabilidade, por exemplo: modificar atitudes e práticas pessoais e coletivas em relação ao consumo desenfreado de bens supérfluos, gerar uma estrutura nacional para a integração do desenvolvimento e a conservação dos recursos, considerar a riqueza dos caminhos diferenciados das diversas culturas em suas modalidades de relação com a natureza, permitir e incentivar formas autogestionárias do meio ambiente e reconhecer o valor do saber tradicional das comunidades. A perspectiva de a Educação Ambiental para sociedades sustentáveis passa pelo enfrentamento dos desafios identificados e pelo desenvolvimento de atividades educacionais baseadas em uma educação crítica que, promova ambientes de mobilização nos processos de intervenção sobre a realidade e seus problemas socioambientais, e que esses ambientes propiciem o exercício da cidadania ativa, na transformação da crise socioambiental que vivenciamos. Busca-se com as diretrizes curriculares municipais de Brusque, a integração de diferentes áreas do conhecimento, refletindo sobre os questionamentos e buscando a definição de responsabilidades sendo estes fatores, importantíssimos, para relacionar a gestão de educação ambiental nas unidades escolares. 43 7 Educação Infantil e Ensino Fundamental: Um Continuum Ao apresentarmos as tabelas do Currículo Mínimo da Educação Infantil faz-se necessário um breve relato de como elas foram gestadas. Ao nos reunirmos com os profissionais da Educação havia o entendimento de que nosso trabalho é um continuum, ou seja, deve haver uma proposta curricular de continuidade educativa para as crianças. Inicia quando elas entram para a Educação Infantil e finaliza quando saem da escola, isto é, no nono ano. Uma pedagogia da infância que articule a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. Portanto, decidimos discutir as concepções eleitas neste trabalho com todos os profissionais da Educação, o que diferencia os segmentos são as tabelas do Currículo Mínimo, que consideram o desenvolvimento cognitivo e emocional. Deixamos sinalizado aqui, que existe a compreensão das diferenças entre um segmento e outro. Ao discutirmos, aprofundamos os estudos conforme o segmento, dessa forma, ao registrar, acordamos que seria um mesmo documento para que os profissionais, que integram a Rede de Educação Municipal de Brusque, possam compreender a essência do trabalho. Entre os conceitos discutidos estão: Infância, criança e quem é a criança que temos nos Centros de Educação Infantil de Brusque que, consequentemente, irá para o Ensino Fundamental. Ao elaborarmos as tabelas, fomos elencando prioridades e respeitando singularidades. Como já foi apresentado, nosso trabalho está permeado pelas linguagens. Para organizarmos as tabelas da Educação Infantil estivemos ancorados nos estudos de Gabriel Junqueira (2005), quando descreve que o currículo na Educação Infantil consiste de vivências e não de aulas a serem ministradas e repetidas. Ainda o mesmo autor postula que em situações naturais de vida semelhantes ao ambiente familiar, deverá o currículo abranger: a saúde, a vida social, o prazer da música, o trabalho criador das artes plásticas, convívio com a natureza e o mundo variado das coisas, a observação e o comentário espontâneo da experiência, a fantasia no reino encantado das histórias, a formação de hábitos indispensáveis à vida, a comunicação da linguagem oral relacionada a situações e conhecimentos de vida (JUNQUEIRA, 2005). Nossas tabelas foram organizadas em linguagens , gênero, objetivos/habilidades, conteúdos mobilizados, estratégias/orientações /recursos, a partir da provocação feita pelo Prof. Dr. Gabriel de Andrade Junqueira Filho, quando esteve conosco: de que maneira, em que medida os conteúdos selecionados pelo professor e/ou equipe de profissionais responsável pelas crianças vão contribuir, no sentido de que, as crianças para quem estes conteúdos foram selecionados passem a entender um pouco mais sobre si e sobre o mundo (o próximo e o distante), auxiliando-as - a partir do entendimento da relação entre esses conteúdos e a vida delas e a do planeta Terra – a interferirem sobre si mesmas e o mundo, no sentido de se produzirem pessoas melhores e produzirem um mundo melhor - para si, para os outros, para o planeta, para o universo, do qual somos uma parte em interação. Ao elaborarmos as tabelas para Educação Infantil levamos em consideração os questionamentos e os textos estudados sobre linguagens. Salientamos que nosso estudo teve início com as professoras do berçário I e finalizou nas disciplinas específicas do nono ano, para que os profissionais da Educação pudessem compreender que nosso trabalho é em rede e não pode haver lacunas. As linguagens nos permitem um trabalho flexivo, reflexivo e real que atende as necessidades das crianças e responde : O que as crianças “querem porque precisam” saber? 44 Estas diretrizes possibilitam que professores e alunos se constituam sujeitos na ação reflexão porque foram construídas com sujeitos da escola: os professores. Podemos traduzir que a tabela do Currículo Mínimo é a parte cheia do planejamento (JUNQUEIRA, 2005), e a parte vazia será construída pelo professor com os alunos, levando em consideração a subjetividade dos sujeitos que formam seu grupo. Deixamos registrado que as tabelas foram construídas pelos profissionais da Educação Infantil que acompanharam os grupos nos anos de 2009 a 2011. Gracielle Boing Lyra Diretora Geral Aline Djulei Monguilhott Machado Diretora de Educação Infantil 45 Apresentaremos em seguida, algumas reflexões sobre a metodologia para o trabalho com o Currículo Mínimo, um diálogo com a professora Drª. Otilia Lizete de Oliveira Heinig. 8 LEITURA E ESCRITA: permeando o currículo5 O texto que aqui se apresenta é uma revisita ao texto já produzido em 2003, o qual teve sua história construída por outros atores sociais (em sua grande maioria), mas que souberam deixar seu legado. O texto, que foi construído no final de 2010 e no primeiro semestre de 2011, visa compreender as propostas ali apresentadas e ampliar a discussão teórica. Além disso, consideramos que hoje o público atendido nas escolas e a própria formação dos professores é diferente, por isso a proposta foi elaborada em uma perspectiva dialógica tanto em sua construção e redação quanto no viés teórico que a sustenta. O movimento discursivo realizado para a elaboração das diretrizes que se centram em um Currículo Mínimo para o ensino permite, de um lado, manter um fio condutor dos conteúdos mínimos por ano e, por outro, considerar a cultura local de cada comunidade na qual a escola se localiza, bem como as necessidades singulares de cada aluno em seu processo de escolarização. Para iniciar, retomamos o texto já apresentado na primeira versão da Proposta, pois os primeiros linguistas e educadores a pensarem nisso o fizeram de uma forma crítica, aproximando os aspectos teórico-metodológicos dos políticos. Nesse quesito, devemos considerar que as opções pelas formas como ensinamos e como nossos alunos aprendem são políticas quando entendemos esse ato como escolha baseada em princípios construídos pelo sujeito que se insere em certa comunidade discursiva. Assim, podemos refletir sobre o que afirmou Geraldi (1985, p. 42), “toda e qualquer metodologia de ensino articula uma opção política – que envolve uma teoria de compreensão e interpretação da realidade – com os mecanismos utilizados em sala de aula.” (grifo nosso) Para ampliar essa compreensão, novamente nos reportamos a Geraldi (1985, p. 42), e concordarmos que “os conteúdos ensinados, o enfoque que se dá a estes conteúdos, as estratégias de trabalho com os alunos, a bibliografia utilizada, o sistema de avaliação, o relacionamento com os alunos, tudo isto corresponderá, nas nossas atividades concretas em sala de aula, ao caminho por que optamos”. (Grifo nosso). Ou seja, não há como, nesse movimento dialógico, separar as unidades do mesmo quadro quando nos referimos ao ensino e à aprendizagem. Diante disso, o autor apresenta questões que conduzem o educador a optar pelos caminhos pedagógicos pelos quais irá conduzir seus educandos. Duas questões iniciais são: (1) para que ensinamos o que ensinamos? (2) para que as crianças aprendem o que aprendem? Muitas vezes essas questões são postas em segundo plano ou mesmo nem aventadas em detrimento das discussões sobre como, quando e o que ensinar. O foco no sujeito aprendiz e nos aspectos culturais sobre a leitura e escrita são pouco considerados quando o foco do ensino é apenas o conteúdo. Nessa perspectiva, a questão que direciona o fazer pedagógico deve centrar-se na resposta ao para quê? A resposta a esta questão implica a filiação a uma concepção de educação por parte do educador e do sistema ao qual pertence. 5 Texto produzido pela Professora Drª Otilia Lizete de Oliveira Heining, Drª em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina (ufsc). Professora titular da Universidade Regional de Blumenau (furb). Consultora e orientadora deste documento. 46 8.1 ANCORAGEM TEÓRICA Para compreender melhor as concepções que orientam o ensino das linguagens, passamos, de forma sintetizada, a apresentar cada uma delas. O trabalho pedagógico pode se inscrever em uma concepção, na qual a linguagem é expressão do pensamento, sendo seu foco, em geral, a unidade palavra e cabe ao aprendiz estudar a língua recortada e isolada de seu contexto de uso, é por isso que se costuma afirmar que essa concepção norteia a corrente de estudos linguísticos da gramática tradicional. Nesta vertente está as demais disciplinas quando o foco é o conteúdo isolado. Aqui o conhecimento se dá isoladamente e cada disciplina se fecha em si mesma. Outra concepção é a de que a linguagem é instrumento de comunicação: que está ligada à teoria da comunicação e vê a língua como código (conjunto de signos que se combinam segundo regras) capaz de transmitir ao receptor uma mensagem, assim, temos uma corrente que defende o estruturalismo e o transformacionalismo o qual, na década de oitenta, esteve presente na rede estadual de ensino, havendo inclusive material didático para o trabalho com exercícios estruturais cujo foco era a sentença. A concepção adotada, nestas diretrizes, é a de que a linguagem é uma forma de interação, pois leva em consideração a língua enquanto sistema, mas também busca compreendê-la como discurso, incluindo os interlocutores no contexto em que o enunciado é produzido. Com base nesse pressuposto, a língua deixa de ser um sistema pronto e acabado, que pode ser repartido em pequenos conteúdos, e passa a ser um sistema em construção desde o nascimento do sujeito e sua inserção na sua comunidade linguística. A língua é, então, uma manifestação plural. Isto não se refere apenas ao ensino da Língua Portuguesa, mas também às demais disciplinas, pois a concepção de conhecimento é outra. Nesta perspectiva, o conhecimento se dá em rede o que segundo Machado (1999), possibilita a flexibilidade das fronteiras disciplinares, pois as relações se entretecem , articulam-se em teias, em redes, construídas social e individualmente, e em permanente estado de atualização. Por isso, os objetivos se ampliam e o trabalho deixa de ser o de apenas classificar e definir e passa a ser o de analisar para compreender a produção oral e escrita que circula na sociedade. Considerando o gênero discursivo. Isso nos leva a uma discussão mais ampla sobre o assunto e apresentamos a seguir uma pequena reflexão sobre o tema. Sob o enfoque discursivo-interacionista do Círculo de Bakhtin (1986; 2003), a interação verbal entre interlocutores, realizada através da enunciação, é o princípio fundador da linguagem e possui, fundamentalmente, caráter dialógico. Nesta perspectiva, toda enunciação é um diálogo e é o produto da interação de indivíduos socialmente organizados, seja ela um único ato de fala determinado por uma situação imediata ou um contexto mais amplo que constitui o conjunto das condições de vida de uma comunidade linguística. A enunciação, então, nesse viés teórico, se produz na forma de enunciados, unidades reais da comunicação, os quais são únicos e irrepetíveis e são produzidos por um sujeito em um tempo e um lugar que devem ser considerados na construção do sentido. As esferas/campos de circulação da linguagem acolhem modos de dizer e escrever denominados por Bakhtin como gêneros discursivos. Ao apresentar a sua compreensão, o autor os considera “tipo relativamente estável de texto” (2003), apontando para o não engessamento do enunciado, mas para seu caráter dialógico e único. Bakhtin (2003) propõe distinguir gêneros de discursos primários e secundários. Os primeiros constituídos por aqueles da vida cotidiana, produzidos em situação espontânea e que, portanto, mantêm uma relação imediata com as situações nas quais são produzidos (por ex., os diferentes tipos de diálogo oral, linguagem das reuniões sociais). Já o segundo grupo é o dos que aparecem em situações 47 de uma troca cultural mais complexa e se manifestam, principalmente, na língua escrita. Estes gêneros: romance, teatro, sermão, discurso científico repousam sobre instituições sociais e tendem a explorar e a incorporar os discursos primários, que perdem desde então sua relação direta com as situações espontâneas de onde originaram.6 Nesta perspectiva, partindo do que já discutiu Fischer (2001), a diversidade dos gêneros do discurso é advinda de uma variedade dos escopos intencionais daquele que fala ou escreve. Tornar o discurso inteligível é somente um elemento abstrato da intenção discursiva em seu todo. O próprio locutor é um respondente, pois não é o primeiro locutor, que rompe, pela primeira vez, o eterno silêncio de um mundo mudo e não pressupõe apenas a existência do sistema da língua que utiliza, mas também a existência de enunciados anteriores aos quais se vinculam, por algum tipo de relação, seu próprio enunciado. “É nesse território de atos dialógicos, fundadores das ações interativas, agenciadoras de relações com outros discursos, que os sujeitos se constituem como tais, à medida que, pela e na linguagem, potencializada pelos gêneros discursivos, compreendem o mundo, representam-no e agem sobre ele” (SILVA, 1999, p.95). A eleição dos gêneros do discurso como objeto de ensino, segundo Barbosa (2000, p.1523), pode contemplar de maneira mais satisfatória o complexo processo de produção e compreensão de textos. A noção de gênero abrange elementos da ordem do social e do histórico, possibilita considerar a situação de produção de um dado discurso (quem fala, para quem, lugares sociais dos interlocutores, posicionamentos ideológicos, em que situação, em que momento histórico, em que veículo, com que objetivo, finalidade ou intenção, em que registro), incorpora o conteúdo temático – o que pode ser dizível em um dado gênero, a construção composicional, que diz respeito à forma de dizer e à organização geral que não é inventada, mas que está disponível em circulação social, e o estilo verbal – seleção de recursos disponibilizados pela língua, orientada pela posição enunciativa do produtor do texto. Nessa direção, a apropriação de um determinado gênero passa, necessariamente, pela vinculação deste com seu contexto sócio-histórico-cultural de circulação. Nesta perspectiva, o gênero de linguagem, segundo Schneuwly e Dolz, pode “ser considerado um megainstrumentos que fornece um suporte para a atividade nas situações de comunicação e uma referência para os aprendizes”. (1999, p. 7, grifo meu). O trabalho com gêneros, segundo esses autores, é forçosamente realizado pela escola na sua missão de ensinar a ler e escrever, entretanto, aqui, o que se pretende é uma organização dos gêneros discursivos/textuais a serem trabalhados em cada ano, o que não impede a inserção de outros que façam parte ou da cultura letrada dos alunos ou de suas necessidades. Portanto, o professor precisa estar atento ao seu espaço escolar a fim de selecionar os gêneros do discurso que já são conhecidos pelos alunos e os que necessitam ser sistematizados. Isso se deve a uma grande variedade de gêneros do discurso que circulam em todas as esferas da sociedade. Saber selecionar é a chave para o trabalho com o texto. Apesar de a adoção dos gêneros discursivos como objeto de ensino disponibilizar tantos benefícios no trabalho de produção e compreensão de textos, outro desafio se apresenta aos professores ou mesmo à escola em geral é: quais gêneros a escola ou os professores devem priorizar como objetos de aprendizagem? Em primeiro lugar, são necessários fundamentos que possam fornecer indicações para a seleção e priorização de gêneros. Com base em Bakhtin, Rodrigues (2000, p.210) propõe que um dos critérios na elaboração de currículos sejam as diferentes esferas sociais, considerando que, no projeto pedagógico, há um conjunto de outros critérios como o processo de aprendizagem dos alunos, os objetivos de ensino, entre outros. A autora (op.cit, p. 208-9), remetendo-se a Dolz e Schneuwly7, explica que eles 6 Brandão, 2000; 2001. 7 Integrantes do grupo de pesquisa da Faculdade de Psicologia e Ciências da Faculdade de Educação da Universidade de Genebra (Suíça) no artigo “Genres et progression en expression orale et écrite: éléments de réflexions à propos d’une expérience romande” (1996). 48 propõem a elaboração e progressão de um currículo para a produção oral e escrita para os diferentes ciclos do 1o grau a partir de gêneros, elaborados em torno de três critérios: os diferentes domínios sociais de comunicação, as capacidades de linguagem dominantes e os aspectos tipológicos já presentes nas teorias de texto e documentos escolares. Cinco agrupamentos são propostos a partir desses critérios: do narrar, do relatar, do argumentar, do expor e do descrever ações. Entretanto, nesta proposta, não optamos por uma tipologia enunciativa, preferimos o enfoque discursivo-interacionista de Bakhtin. O importante, acima de tudo, é que se tenha clareza de que “o bom desempenho linguísticodiscursivo nas diferentes esferas sociais está ligado à compreensão e ao domínio dos gêneros que nelas circulam” (op.cit., p. 212). A escola, enquanto instituição com função social específica, também tem seus próprios gêneros, os quais podem ser denominados gêneros escolares, em que se constituem e desenvolvem-se as interações escolares, as atividades de ensino e de aprendizagem. Porém, o que se deve combater são os gêneros escolarizados que, em consequência de reduções das concepções da escrita e da leitura e da adoção de tipologias textuais para a prática de produção escrita que tomam a parte pelo todo, não encontram referência concreta na comunicação discursiva. Contribuindo para estas reflexões, Barbosa (2000, p.154) esclarece que “não se pode ensinar linguagem oral em geral, da mesma forma que não se pode ensinar linguagem escrita em geral.” Não se pode, por exemplo, ensinar narrativa em geral, porque, mesmo que vários textos possam ser classificados como sendo narrativos, eles se concretizam em formas diferentes – gêneros – que possuem diferenças específicas. Assim, o trabalho com categorias como “começo, meio e fim” nessas e outras produções são demasiadamente genéricas e não são produtivas no processo de produção de textos, pois gêneros como fábula, conto de fadas, romance policial, possuem grandes diferenças entre si. Da mesma forma, muitos textos como um artigo de opinião, uma resenha crítica e um artigo científico são abordados por meio da definição de dissertação, em que muitos professores insistem em apresentá-los como um tipo de texto que tem apenas uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão. Dessa forma, é preciso considerar, como afirma a autora (op.cit., p.157), que “cada gênero traz em si mesmo conteúdos específicos de ensino a ele relacionados.” Portanto, a prática da linguagem, na perspectiva sócio-histórica do Círculo de Bakhtin, associada à utilização de gêneros discursivos, que circulam na sociedade, podem ser bastante produtivas. No entanto, de acordo com Barbosa (2000, p.159), a validade deste trabalho pode ficar comprometida se esta proposta com gêneros for tomada, por professores, de forma indiferenciada dos trabalhos que adotam tipologias textuais, seja porque alguns relacionam essa proposta com explorações tipológicas estruturais que já realizam, supondo ser a mesma coisa, ou porque não compreendem exatamente o que propor no lugar das práticas já consagradas, por não conseguirem realizar uma descrição de gênero e uma transposição didática adequadas por diversos motivos - falta de condições ideais de trabalho, de materiais didáticos e paradidáticos nessa perspectiva, de formação para tal, ou por falta de um claro entendimento da abordagem teórica em questão8. A grande maioria dos professores, ao longo da sua história escolar, esteve acostumada a ter a palavra como sua unidade de ensino, e por isso se pergunta como trabalhar, então, a gramática. O trabalho com a língua requer, como já ficou evidente, uma concepção clara do que seja linguagem e isso 8 Fischer, 2001, p. 14-15. 49 norteia a metodologia para o ensino da gramática. Na proposta que ora apresentamos aos professores, o ensino se concentra na análise linguística, pois a unidade de ensino é o enunciado. O professor (membro da escola tradicional) no ensino se limita a ensinar a gramática normativa, dando ênfase ao ler e escrever, esquecendo assim, o falar e o ouvir. Quando há espaço para a redação, esta é vista, muitas vezes, como aplicação de regras gramaticais como já refletia Luft (1986, p.51), na década de oitenta: As consequências aparecem na avaliação e correção: em vez de privilegiar o conteúdo e a criatividade do aluno, a estrutura do texto, assinalam-se implacavelmente todos os erros de grafia, pontuação, sintaxe, e atribui-se nota ou conceito por subtração baseada nessas deficiências.[...] o aluno não faz redação para praticar a língua, para se expandir linguisticamente e manifestar suas emoções ou ideias, nem para aprender a estruturar seu pensamento por escrito; o aluno faz redação para o professor corrigir. A realidade escolar, como se pode perceber, valoriza o conhecimento pronto e acabado. Se a criança suportar aprender de forma explícita o que já domina implicitamente, conseguirá terminar seus estudos. Ao final do processo, a escola terá, na grande maioria, um aluno que não aprendeu a teoria gramatical ou que aprendeu, de forma fragmentada, regrinhas soltas, que perturbam a comunicação livre e autêntica. Portanto, em uma perspectiva dialógica as aulas, em todas as disciplinas, deveriam dar ênfase à leitura, comentário, análise e interpretação de bons textos, oportunizando a tentativa constante de produzir pessoalmente textos bons. Deveria. Mas a realidade é bem outra. No caso do ensino de Língua Portuguesa, muitas vezes, confunde-se estudar a língua com estudar gramática; expressão escrita com “fazer redação”, para o professor corrigir e não para o aluno criar livremente, oportunizando o seu crescimento. É estranha a linha de “progresso” do ensino estudantil (geralmente antes do ingresso no Ensino Fundamental), sente prazer em lidar com a língua, gosta de contar e inventar histórias. Mas “à medida que suas folhas se enchem de correções do professor, e ela é censurada na sua linguagem, a criança perde espontaneidade, e parte importante de sua personalidade se encolhe, fica tolhida, murcha” (Luft, 1986, p. 23)9. Isso não ocorre apenas em Língua Portuguesa, mas em outras disciplinas nas quais o foco é a avaliação do conteúdo, e não o processo de aprendizagem. Para se evitar um quadro como o descrito anteriormente, é preciso que as aulas de gramática, meramente expositivas, sejam substituídas por uma forma reflexiva de ensinar a gramática. Isso mesmo, é preciso construir conhecimentos linguísticos, apesar de muitas pessoas acharem que, numa proposta com o texto não se deva trabalhar a gramática. Essa confusão é natural, pois nem todas as pessoas têm o entendimento de que a cada concepção de linguagem, língua, norma e erro corresponde uma concepção de gramática. Gramática aqui é definida como conjunto de regras que o falante da língua domina. Logo, a ênfase não recai sobre uma norma eleita, mas sobre a comunhão das variedades de uma mesma língua. Possenti (1997, p. 85) adverte que nos momentos em que a escola toma a língua como assunto sobre o qual se fala, a reflexão sobre os valores sociais e situacionais das variantes linguísticas deveria, aliás, receber preferência sobre a análise da estrutura. Não se trata, é claro, de substituir os manuais 9 Heinig, 1995, p. 30-31. 50 de análise sintática por capítulos sobre variação linguística, e menos ainda por listas de expressões e modos de dizer próprios de ricos e pobres, nortistas e sulistas, situações formais e informações. Isto seria, de novo, levar para a sala de aula questões artificiais, ignorando que há, no próprio conhecimento do aluno e no confronto com a variedade padrão, material de trabalho mais do que suficiente. Portanto, o ensino da língua deve ser compreendido como uma tarefa de construção do conhecimento, o que faz a grande diferença entre uma e outra concepção de linguagem e de ensinar. Maieski (2007) apresenta uma proposta de sistematização para a análise linguística em um diálogo entre a língua-sistema e a língua-discurso e suas dimensões como apresentado na figura a seguir. Figura 1: Dimensões da análise linguística no texto Fonte: Maieski (2007) Esta proposta é para textos em todos os eixos do ensino de Língua (oralidade, leitura, produção textual). Ao apresentar o texto ao aluno, o professor deve considerar o seu contexto de circulação e isso aponta para o plano da língua-discurso na qual os interlocutores se encontram em uma situação enunciativa. Por isso, é importante que o texto seja apresentando em seu suporte de origem e que o contexto mais amplo de produção como o veículo, o autor, o produtor, o momento histórico e o lugar da enunciação sejam compreendidos como elementos que interferem na forma de dizer. Assim, ao estudar a língua-sistema, o aluno deverá refletir sobre as escolhas linguísticas, estruturais e composicionais do texto em uma perspectiva dialógica. Ao isolar a língua-sistema, apresentando o texto recortado de sua situação enunciativa, o foco deixa de ser o enunciado e pode ser a palavra ou a sentença. Haverá momentos de estudo sobre a dimensão composicional e estilística de cada gênero a ser lido ou produzido, mas esse recorte é temporário e tem como objetivo a depreensão do conhecimento sobre a forma composicional que cada gênero assume (ainda que possa sofrer variações), por isso é importante que vários textos do mesmo gênero sejam apresentados ao aluno para que ele, em uma análise comparativa, possa depreender a estabilidade (sempre provisória) que o gênero exige. No que tange à dimensão 51 estilística, é importante propor questões que levem o aluno a refletir sobre as escolhas linguísticas que o autor e/ou o gênero discursivo exigem. Isso aponta para um estudo, muitas vezes, que isola o fenômeno linguístico em si e o professor caminha pelas informações estabelecidas nas gramáticas de uso e mesmo nas normativas. O que se deve ter em mente é o objetivo do estudo linguístico-gramatical: levar o aluno a ler melhor determinado gênero e compreender as marcas linguísticas que o leitor deixa e que ele, enquanto produtor de textos, deve contemplar. Como se percebe, há um movimento entre ler-analisar linguisticamente-produzir textos. Para o trabalho em sala de aula, partindo do material escrito pelos alunos, sugerimos que o trabalho com a língua seja feito, tendo como base a prática da análise linguística10: 1. o ensino da gramática somente tem sentido se for auxiliar o aluno e, por isso, partirá do texto 2. 3. 4. 5. 6. dele; a preparação das aulas de análise linguística será a própria leitura dos textos produzidos pelos alunos nas aulas; para cada aula de prática de análise linguística, o professor deverá selecionar apenas um problema; a prática de análise linguística caracteriza-se pela retomada do texto produzido para a reescrita no aspecto tomado como tema na aula de análise; material necessário: textos dos alunos, caderno para anotações, gramáticas e dicionários; atividades em pequenos grupos ou grande grupo; 7. princípio: partir do “erro” para chegar à autocorreção (monitoria). Percebe-se, então, que para desenvolver a prática de análise linguística, é preciso que se realize um ótimo trabalho de leitura e produção de textos. Como já afirmamos, a seleção dos gêneros discursivos é o primeiro passo para a organização do planejamento do trabalho com o texto. O aluno precisa ir construindo uma visão de que a leitura e a produção do texto estão atreladas às características do gênero em estudo. Quando se trata de texto escrito é necessário pensar em adequação ao leitor; afinal, há diferença entre o iniciante, o em processo, o outro já fluente e, finalmente, o crítico. Por isso, é importante que aquele que escolhe os textos seja capaz de avaliar o material escrito o qual, na maioria das vezes, no contexto escolar, desencadeia uma série de atividades, uma delas a produção textual. Se há uma relação entre leitura e escrita, então é preciso oferecer textos que não sejam especialmente fragmentados e descontextualizados. Cabe lembrar que, para muitos alunos, a escola é seu único espaço de acesso a textos escritos, e estes serão modelos para a produção. Falar em modelos não significa oferecer fórmulas para produção (melhor, mera redação) ou formas para despejar a massa amorfa das palavras. Quando a escola começa a oferecer imagens, modelos que devem ser absorvidos pelo aluno, acabam gerando dúvida e conflito quanto à forma de se comportar. Não podemos nos esquecer de que, na produção escrita, o aluno se revela de acordo com os seus estímulos exteriores e interiores. Ou seja, pode receber influência do meio e de si, oferecendo ao outro uma imagem que não é sua, ora usando máscara de aluno comportado e conformado ora de rebelde. O difícil é haver a revelação no papel. 10 Geraldi, 1985, p. 63. 52 Para que isso não ocorra, o modelo deve ser entendido como o ponto de partida, o elemento de discussão. Será apenas uma forma de ver o mundo e compor um texto, não o caminho único e correto. No começo, se absorve um modelo daqui, outro de lá, até se conseguir o domínio suficiente para a transgressão, ou seja, para superar modelos. “Quem começa a escrever, primeiro põe no papel o que já leu, mais ou menos como está lá. Depois, vai combinando as ideias e as palavras de forma nova, pessoal, passando a constituir o seu próprio texto num novo modelo para os outros.”11 De acordo com Geraldi (1997), leitura e produção estão inseridos num processo recursivo, pois à medida que há a necessidade de uso da linguagem escrita, paralelamente, busca-se em diferentes fontes de leitura subsídios para compor essa prática escrita. Partindo desse pressuposto, definimos leitura como um processo interativo. Assim, ler é mais do que extrair ou atribuir sentido ao texto, é um processo de interação entre leitor e texto que leva à compreensão. Esta, segundo a Teoria dos Esquemas, “dá-se na medida em que o leitor atribui um valor a cada uma das variáveis que configuram um determinado esquema.” (LEFFA, 1996, p. 37). Nesse processo de formação de leitores, é fundamental levar em conta o trabalho com gêneros diversificados e que tenham alguma relação com os alunos, pois sendo a leitura um processo interativo, a construção do sentido também se dá a partir dos conhecimentos ativados pelo leitor, ou seja, o texto não está pronto, ele precisa do leitor. Cabe à escola pensar um planejamento sequenciado de obras, partindo sempre da preferência do aluno, a fim de que os diferentes gêneros possam ser lidos e analisados em sala de aula. Além disso, é preciso ter claro que cada gênero pede um tipo de leitura, logo um texto informativo, como uma reportagem, não pode ser lido da mesma forma que um poema. Aí está o desafio para a escola: criar um espaço de diálogo no qual, pela interação, novos conhecimentos, valores e atitudes sejam construídos. Dando continuidade ao diálogo com Heinig (2011), nossa conversa se direciona para as práticas sociais de leitura e escrita. 11 Bernardo, 1985, p. 21. 53 9 OS LETRAMENTOS A perspectiva adotada nestas diretrizes inclui as práticas sociais de leitura e escrita, pois conforme Kleiman (2010, p. 381): Se aceitarmos que o letramento do aluno é a função primeira da escola, então é o letramento o princípio estruturador do currículo. O letramento é um conjunto de práticas discursivas que envolvem os usos da escrita (KLEIMAN, 1995); é fato que os discursos circulam em esferas da atividade humana e a escola é uma dessas esferas; seguese, então, que, na esfera escolar, circulam práticas sócio-históricas e culturais próprias dessa esfera de atividade, que carregam em si, tal como outras práticas, a potencialidade de transformação e mudança, à medida que a interação sofre transformações decorrentes de novas dinâmicas, novos atributos dos papéis sociais, novas tecnologias e ferramentas semióticas. Dessa citação, podemos pinçar a definição de letramento cunhado pela autora nos primeiros momentos de discussão sobre o tema aqui no Brasil: um conjunto de práticas discursivas que envolvem os usos da escrita. Isso nos leva à própria história do letramento e seus desdobramentos, sobre o que iremos discorrer nos próximos parágrafos. O termo letramento, no Brasil, entrou há pouco tempo no cenário nacional e, talvez por isso, vem possibilitando muitas discussões em torno de sua significação. Isso se deve ao fato de que esse fenômeno ainda está em construção e os pesquisadores o percebem em seu caráter polissêmico. As pesquisas que investem sobre letramentos concebem-nos como fenômeno de natureza complexa. Três perspectivas, por meio das quais pesquisas e ações pedagógicas vêm abordando letramento, são explicitadas por Anderson e Irvine (1993): funcionalista; interpretativista e letramento crítico. A primeira focaliza habilidades e técnicas em leitura e escrita, cujas ações recaem sobre o indivíduo. A segunda considera o contexto social, mas pouco acentua as relações desiguais, de poder, que envolvem práticas de letramento. Já o letramento crítico discute a perspectiva da questão política do letramento, mas com inscrição e participação histórica de cada sujeito. Além disso, há de se levar em consideração que o conceito de letramento se liga à teoria da enunciação conforme contribuição de Goulart (2006), o que se aproxima da proposta aqui apresentada, uma vez que se compreende que o sujeito se constitui pela linguagem, na interação e esta se atualiza em cada prática de letramento. Para essa autora (2006, p. 6-7), “constituir linguagem é formar sistemas de referências, a partir do que determinadas interpretações sejam aceitas e valorizadas socialmente”. E prossegue: “A verdadeira substância da língua é o fenômeno da interação verbal”. Com isso, assume que o signo se expõe e se define em cada ato. Vale-se da noção de heteroglossia, considerando-a fundamental à compreensão de letramento, porque remete ao fato de que qualquer signo, enunciado, encontra o objeto a que se refere recoberto de sentidos construído na história e na cultura, ideologizado, por camadas de discursos. Ainda que a separação de modelos de letramento, como formulados por Street (1995), entre “autônomo” e “ideológico”, retomados por Soares (2000; 2003), Kleiman (1995), não sejam tão simples assim, um número significativo de pesquisas se inclina pelo segundo, por uma construção de linguagem que se assume, como fato social, com seus valores, crenças, tradições, formas de distribuição de poder. Pelo modelo de letramento ideológico, é coerente pensar nas complexidades sociais de uso da leitura 54 e da escrita. Além de Street (1995), já referenciado, Barton (2006) e Freire (1987) têm se debruçado sobre a problemática, ainda que, no caso deste, não se encontre explicitamente este termo. Street propõe o modelo ideológico como alternativo para não se abordar letramento como uma tecnologia neutra, independente do contexto social, como formulado pelo modelo autônomo. Este, segundo o autor, defende que “o letramento terá efeitos sobre outras práticas sociais ou cognitivas”, mas disfarça as suposições culturais e ideológicas sobre as quais se baseia e que são apresentadas como neutras e universais. Tfouni (1995) alerta que o modelo autônomo constitui uma versão moderna da teoria da grande divisa que contempla a alfabetização como critério para diferenciar processos cognitivos e comunicacionais. Cria-se uma dicotomia entre os que sabem ler e os que não sabem. Esta autora desloca o conceito de letramento para as teorias cognitivas. Um conceito chave para a compreensão de letramento é o de “eventos de letramento” o qual foi proposto por Heath, apud Street (1995, p. 12): “evento de letramento é qualquer ocasião em que um texto escrito faz parte da natureza das interações dos participantes e de seus processos interpretativos”. O autor considera o conceito fundamental porque focaliza uma situação específica, mas há problemas, se empregado isoladamente, ficando apenas descritivo e não informando sobre como os sentidos são construídos. É nesse movimento que a teoria da enunciação vem se mostrando pertinente, na contribuição de Goulart (2006). A objeção de Street (1995) se deve ao fato de que há convenções e suposições ao redor do evento de letramento que permitem o seu funcionamento. São essas convenções e suposições que dão conta do que efetivamente constitui práticas de letramento. Para Soares (2003), as práticas de letramento tanto dizem respeito a comportamentos exercidos pelos sujeitos num evento de letramento quanto a concepções sociais e culturais que o configuram, determinam sua interpretação e dão sentido aos usos da leitura e/ou escrita naquela particular situação. Barton (2006) expande a concepção de eventos de letramento, apontando finalidades e funções de práticas sociais. Para o autor, há textos que são expostos, mas não lidos num sentido convencional; há textos em que os eventos têm funções. A isso se poderiam acrescentar textos para eventos permanentes e textos para eventos ocasionais, o que remete para a questão da temporalidade e espacialidade de alguns textos. Outra consideração importante é a relação escola e práticas sociais, para contextos sociais específicos. Eventos precisam ser descritos, mas as práticas de letramento também precisam ser compreendidas ou para que se viabilizem possíveis tentativas de mudanças nas práticas letradas em muitas escolas e universidades ou até mesmo para propor programas de letramento nas instituições de ensino. Pesquisa de Heinig (2009) aponta que há lacunas sim, mas muito mais em função de uma formação de professores ainda pouco adequada para a terceira perspectiva e recorre a Bartlett (2003), que pode auxiliar as futuras pesquisas e mesmo compreensões do e no espaço escolar por relacionar letramento a poder, a desenvolvimento, entre outros. Pelo resumido até aqui, constata-se que as atividades de leitura e escrita relacionam-se com o contexto mais amplo da vida sociocultural com controles institucionais, com hierarquias e não apenas com o contexto da fala ou produção. É por meio desse contexto mais amplo, nas práticas de letramento, que o discurso se apresenta como a expressão concreta da relação língua-cultura-sociedade e a linguagem como um processo essencialmente social. 55 Partindo uma perspectiva de múltiplos letramentos, destacamos o letramento escolar, valendonos do que foi apresentado por Heinig (2010, p. 516-7). A teoria acerca do letramento presume ainda que a escrita traga consequências sociais, culturais, políticas, econômicas, cognitivas e linguísticas tanto para o indivíduo envolvido no seu aprendizado quanto ao grupo social em que esteja inserido (SOARES, 1998). É entendido, enfim, como o envolvimento de gêneros discursivos/textuais com as práticas sociais, um movimento plural, que integra várias linguagens. A esse respeito, Rojo (2008, p. 585) ressalta que “um dos objetivos principais da escola é justamente possibilitar que seus alunos possam participar das várias práticas sociais que se utilizam da leitura e da escrita (letramento) na vida da cidade, de maneira ética, crítica e democrática.” A autora está se referindo aos multiletramentos ou letramentos múltiplos. Para ilustrar essa compreensão, incluímos uma figura discutida durante a formação de professores que ilustra as relações entre práticas de leitura e escrita e as diversas disciplinas: Figura 2: Múltiplos letramentos na escola Fonte: Heinig (2011) Atualmente, segundo Cassany (2005), existem três novas formas de letramento: o multiletramento, o biletramento e a criticidade. O primeiro está relacionado às diversas atividades que realizamos com a leitura e a escrita tendo em vista a variedade de textos que lemos em curtos espaços de tempo. Ao refletir sobre a alfabetização, percebemos que está vinculada às relações de poder e ao prestígio social. Não obstante, as práticas de letramento vão além, compreendem o sujeito como um ser social inserido em uma sociedade grafocêntrica. A escola, como esfera social primordial e inegável, possui práticas múltiplas de letramento, que estão presentes nos mais variados gêneros e linguagens, porém, muitas vezes, o foco da escola não está na relação entre letramento e escolarização, como se a instituição escolar não fosse uma esfera de relações sociais. Para Rojo (2000, p. 5): 56 A própria necessidade de se distinguir qual a variável determinante das construções, se o letramento ou a escolarização, parece-me indicativa desta falta de foco, determinada, talvez, por uma falta de perspectiva histórica. Cabe lembrar que a escola tal qual a conhecemos – sobretudo a leiga, pública e universal – é fruto de uma história bastante mais longa de letramento e cultura da escrita, de imprensa e de impressos tornados democraticamente disponíveis e de divisão do trabalho competitivo numa perspectiva do liberalismo. Portanto, as práticas escolares são também práticas de letramento, mesmo que sejam consideradas tradicionais. Todavia, levar em conta a cultura dos alunos e o meio no qual eles estão inseridos proporcionaria o desenvolvimento de práticas de letramento ideológico. Diante dessa compreensão de letramento e das relações com o processo escolar de aprendizagem da leitura e da escrita, uma das possibilidades de trabalho que se apresenta é a que se insere em projetos de letramento. Um projeto de letramento se constitui como “um conjunto de atividades que se origina de um interesse real na vida dos alunos e cuja realização envolve o uso da escrita, isto é, a leitura de textos que, de fato, circulam na sociedade e a produção de textos que serão realmente lidos, em um trabalho coletivo de alunos e professor, cada um segundo sua capacidade” (KLEIMAN, 2000, p.238). “Independentemente do tema ou do objetivo do projeto, ele é adequado na medida de seu potencial para mobilizar conhecimentos, experiências, capacidades, estratégias, recursos, materiais e tecnologias em situações concretas de uso da língua escrita de interesse do aluno” (KLEIMAN, 2008, p.509). Quando se pensa em um trabalho nessa perspectiva, evidencia-se que ler e escrever são compromissos de todas as disciplinas e requer também sensibilidade dos atores educacionais no que tange à cultura local, o que implica um movimento entre agências de letramento (KLEIMAN, 1995). A figura que segue ilustra as relações entre possíveis agências que participam do processo de letramento dos sujeitos que chegam às escolas anualmente: Figura 3: Agências de letramento e suas interfaces Fonte: Heinig (2011) No trabalho que se realiza na escola, dentro da perspectiva das práticas sociais de leitura, escrita e oralidade, é importante que se objetive levar o aluno a dominar a língua em situações variadas e a desenvolver capacidades de ação e linguístico-discursivas. Para isso, é preciso pensar a organização do tempo pedagógico, pois: 57 em um projeto de letramento há uma dinâmica ditada pela prática social, que faz com que determinado conteúdo do programa para o ciclo, ou o ano, seja ensinado em meio a um conjunto de diversos outros, em discursos que se organizam como em uma corrente enunciativa sem limites, exceto aqueles dados pela finalização do projeto e que contribuem para sua aprendizagem e concretização. (KLEIMAN, 2010, p. 382). No que tange ao trabalho em sala de aula, dentro de uma perspectiva dialógica de linguagem, uma das possibilidades de trabalho é a com projetos de letramento, pois segundo Kleiman, constituem um meio de dinamização da aula, pois a reflexividade e abstração passam a formar parte do arsenal de instrumentos do aluno para dar conta das tarefas nessa rede de atividades, que integra tanto as práticas de letramento da esfera escolar quanto as práticas de outras esferas que o desenvolvimento do projeto demanda. Nesse percurso, as práticas sociais não escolares passam a ter existência no processo de ensino-aprendizagem (2010, p. 387). Esse posicionamento aponta para uma reflexão mais detalhada sobre as metodologias de trabalho que devem nortear o fazer pedagógico em sala de aula e as escolhas de conteúdos e temas, o que será apresentado nos quadros organizados pelos professores dos diferentes segmentos e disciplinas. 9.1 POSSIBILIDADES DE TRABALHO EM SALA DE AULA A inserção de todos nós no mundo da leitura e da escrita tem início na nossa casa, continua pelas ruas cheias de material escrito e aprofunda-se na escola. A educação, nessa perspectiva, não é apenas um período formal no qual se aprende a juntar letras, formar sílabas e palavras, ela vai muito além. Esse processo é que nos torna capazes de ler o nosso mundo e dizer de quais coisas gostamos ou não, quais nos deixam indignados e quais nos alegram e permitem que as tomemos como exemplos. A cada dia somos apresentados a novos textos e passamos a ingressar em um universo que nos convida a outros desafios. Passamos a ser usuários da língua, e isso nos impele a práticas de leitura e escrita que saem do cotidiano de nossa casa, como ler uma receita, e nos coloca na roda das notícias, quando abrimos o jornal do dia. Entre o lar e a comunidade está a escola, que exerce um papel diferenciado quando se trata das questões do uso social da língua. Muitas vezes, o aluno é levado a produzir textos que são meros exercícios de linguagem; outras vezes, é convidado a ler o texto do livro didático e segue fazendo as questões de interpretação e compreensão do texto. Entretanto, a escola pode ir além do papel que já está consolidado para ela, pode se aproximar da comunidade e do lar de cada aluno que dela faz parte. Pensar a língua e a sua relação com a sociedade é apresentar propostas que possibilitem práticas letradas num continuum. Assim, a poesia, a música, a literatura deixam de ser, nesse viés, apenas atividades escolares; passam a ser um espaço de interação com o que se produz. Além disso, a escrita deixa de ser um ato solitário. Passa a ser um ato solidário, envolvendo todo o grupo que discute, pensa, organiza o seu dizer antes de deixá-lo definitivamente no papel. Todo esse olhar para a leitura e a escrita tem como aporte teórico a teoria da enunciação na abordagem do Círculo de Bakhtin. Assim, não se escrevem sentenças, mas se produzem enunciados concretos que estão situados num espaço-tempo e se dirigem a um auditório social. Não se tem apenas uma descrição do nascer do sol, mas a produção de um gênero discursivo/textual dentro de seus limites em cada uma das suas dimensões: temática, composicional e estilística. 58 A relação teoria e prática demanda que o professor esteja atento às características do gênero discursivo/textual a ser lido e produzido em sala de aula, a fim de permitir que seus alunos, gradativamente, por meio de diversas atividades propostas, depreendam as características e façam a transposição para o seu próprio texto. Certamente, é um processo mais demorado, mas o aluno irá construir o seu conceito científico em torno do gênero discursivo/textual estudado e passará a compreendê-lo e produzi-lo com mais segurança. A proposta metodológica, aqui apresentada, tem como inspiração a concepção de sequência didática conceituada como “[...] um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito” (DOLZ; NOVERRAZ, SCHNEUWLY, 2004, p. 97). Schneuwly e Dolz (2004) têm como ancoragem teórica o interacionismo sociodiscursivo o qual se fundamenta na psicologia histórico-cultural de Vygotsky e nas construções teóricas bakhtinianas. Os estudiosos sobre textos/gêneros da equipe de Genebra investigam como os gêneros textuais estão organizados; além disso, focam as questões em torno de como aprendemos e, por que não, de como ensinamos. Retomando a concepção de linguagem que fundamenta a Proposta Curricular, o trabalho em sala de aula deve ser organizado em torno de uma sequência didática, quando se quer ensinar um conteúdo ou um gênero textual em um processo gradativo; ou, por meio de um projeto didático, quando se quer desenvolver um conjunto de ações para a construção de um produto final, o que envolve os alunos no planejamento e visa atingir a comunidade escolar. Para o desenvolvimento de uma sequência didática, sugere-se, conforme se ilustra na figura 4, a estrutura de base proposta pela equipe de Genebra: Figura 4: Estrutura de base proposta Fonte: Dolz e Schneuwly (2004, p. 98). De acordo com os autores, a organização da sequência didática deve levar em conta essas etapas as quais serão sintetizadas a seguir: Na apresentação da situação, descreve-se de maneira detalhada a tarefa de expressão oral ou escrita que os alunos deverão realizar. Para tal, deve-se: Apresentar um problema de comunicação bem definido; Qual o gênero que será abordado? Atividades de leitura ou escuta de textos; A quem se dirige a produção? Que forma assumirá a produção? Quem participará da produção? Preparar os conteúdos dos textos que serão produzidos. 59 Na produção inicial, os alunos elaboram um primeiro texto que corresponde ao gênero trabalhado, isso permitirá ao professor conhecer o que os alunos já sabem, ou seja, seu conhecimento prévio sobre o gênero textual. Por ser o primeiro contato com o gênero, a produção inicial deve ser simplificada, pois funciona como reguladora. É importante lembrar que não são produções que valem nota, pois sua função é fornecer informações ao professor sobre como irá organizar os módulos. Na parte referente aos módulos, trata-se de trabalhar os problemas que apareceram na primeira produção e dar aos alunos os instrumentos necessários para superá-los. Para definir os encaminhamentos, o professor deve refletir sobre: Que dificuldades da expressão abordar? Como construir um módulo para trabalhar um problema particular? Como capitalizar o que é adquirido nos módulos? Nesta etapa, deve levar em conta três aspectos: 1) Trabalhar problemas de níveis diferentes; 2) Variar as atividades e exercícios; 3) Capitalizar as aquisições. Quanto ao primeiro, é importante considerar quatro pontos: Representação da situação de comunicação: imagem da finalidade, interlocutor, sua própria posição como autor e do gênero. Elaboração dos conteúdos: as técnicas diferem de acordo com o gênero: debate, busca de informação, tomada de notas, técnicas de criatividade. Planejamento do texto: estrutura do texto. Realização do texto: linguagem adequada ao gênero. No que se refere a atividades e exercícios, os autores recomendam: Atividades de observação e de análise de textos: evidenciar certos aspectos de funcionamento textual, pois é ponto de referência indispensável para a aprendizagem. Tarefas simplificadas de produção de textos: o aluno deve se concentrar em um aspecto: revisar, elaborar refutações, reorganizar narrativa entre outras. Elaboração de uma linguagem comum: o que deve ser realizado ao longo de toda a sequência. Finalmente, é preciso capitalizar o conhecimento sobre o gênero, levando em conta: a aquisição de uma linguagem técnica e o registro dos conhecimentos adquiridos sobre o gênero durante o trabalho nos módulos, na forma sintética de lista de constatações ou lembrete ou glossário. A produção final permite ao aluno pôr em prática as noções e instrumentos elaborados separadamente nos módulos, pois: indica-lhe os objetivos a serem atingidos e dá-lhe um controle sobre seu próprio processo de aprendizagem; serve de instrumento para regular e controlar seu próprio comportamento de produtor de texto durante a revisão e reescrita; permite-lhe avaliar os progressos realizados no domínio trabalhado. Além disso, a produção final possibilita ao professor realizar uma avaliação somativa. Enquanto a sequência didática foca a aprendizagem de um gênero discursivo/textual ou mesmo de um tema ou autor, o projeto didático, outra possibilidade de trabalho, acolhe um trabalho sistemático também, mas que parte mais dos interesses locais. O projeto didático apresenta uma organização mais flexível e conta com a participação de professores e alunos no seu planejamento. É importante compreender que os projetos não são uma simples metodologia de ensino, mas sim uma concepção de ensino que procura favorecer a construção da autonomia dos aprendizes. Para detalhar as compreensões possíveis no trabalho com projetos, trazemos um trecho da pesquisa de Stolf que analisou o trabalho com projetos no primeiro ano do Ensino Fundamental (2010, p. 85): 60 Há vários olhares para o que seja o trabalho com projeto. Para Leite (1996), o projeto se caracteriza por ser um processo educativo desencadeado por algumas questões, que buscam as soluções favorecendo atitudes de análise, interpretação e confronto de pontos de vista. O que é ampliado por Simões (2006) para quem o trabalho pedagógico, envolvendo projetos, não se caracteriza pela origem do tema, mas o sentido e o tratamento que esse tema terá em sala de aula. A autora afirma que é preciso garantir que o trabalho seja integrador, ou seja, todos os alunos deverão estar envolvidos na elaboração, desenvolvimento e construção do resultado. Quanto à duração dos projetos, orienta que não há um limite de tempo, porém o professor precisa ser sensível e perceber quando os objetivos do tema proposto foram alcançados. Deve haver certo cuidado para que o tempo não seja muito curto a ponto de não garantir o aprofundamento das questões a serem estudadas, nem muito longo, a ponto de se perder de vista o interesse e os objetivos do trabalho. No que se refere ao currículo, Hernández (1998) compreende que um projeto não precisa, necessariamente, contemplar todas as disciplinas presentes no currículo escolar, mas as disciplinas que irão contribuir durante a execução do estudo. Além disso, a prioridade não está na transmissão de, mas no desenvolvimento de habilidades e competências no uso das informações adquiridas. O projeto é uma possibilidade de articular diferentes saberes, e os conhecimentos passam a ser significativos e válidos para o cotidiano escolar e extraescolar. Assim, tendo em vista a mobilidade e participação no planejamento, optou-se por não apresentar um roteiro fixo de desenvolvimento, deixando a critério do professor a sua elaboração. Dentro dele podem ser desenvolvidas sequências didáticas, a fim de que se alcance o objetivo delimitado, o conteúdo selecionado ou mesmo o gênero discursivo em foco. Essa compreensão de projeto didático permite uma aproximação com a de projetos de letramento os quais requerem um movimento pedagógico que vai da prática social para o “conteúdo” (seja ele uma informação sobre um tema, uma regra, uma estratégia ou procedimento), nunca o contrário (KLEIMAN, 2000; 2006). O projeto de letramento não substitui os eixos temáticos nem os eixos conteudísticos relevantes no trabalho escolar. Ele é um eixo estruturador das atividades em sala de aula, que permite ressignificar temas e conteúdos no contexto, em consequência de sua valoração pela turma. (KLEIMAN, 2010, p. 383) O que a autora afirma é muito importante para que se compreenda que o currículo mínimo traz um guia norteador do que trabalhar em cada ano do Ensino Fundamental, mas é preciso considerar as singularidades dos sujeitos e de sua comunidade, bem como as reais necessidades do grupo em cada momento da aprendizagem, pois a proposta se filia a uma concepção dialógica de linguagem na qual os sujeitos constroem o conhecimento em um processo de interação. Por isso, parafraseando Kleiman (op. cit.), dentro do projeto, o tema nasce da observação do professor em relação ao seu espaço de atuação numa perspectiva etnográfica do educador em relação à cultura local. Mais uma vez destacamos que “os objetivos e conteúdos são aqueles do currículo escolar” e que os planos de trabalho do professor em diálogo com os alunos é o que promove os usos sociais de leitura e escrita levando em consideração as aprendizagens que vão ocorrendo durante o processo. Além do desenvolvimento de sequências e projetos didáticos, é importante que sejam definidas as atividades permanentes, pois permitem a organização da rotina escolar, levando o aluno a se familiarizar com conteúdos e hábitos. 61 9.2 EIXOS DO ENSINO LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A LINGUAGEM Neste item, gostaríamos de destacar o papel da linguagem para a aprendizagem de todas as disciplinas e o quanto um aluno que lê e compreende o que lê consegue avançar em seu processo de aprendizagem. Por isso, o currículo mínimo está organizado em dois grandes blocos. O primeiro é o que orienta o trabalho dos anos iniciais que inclui o trabalho do primeiro ao quinto anos, mas com compreensões distintas, pois os três primeiros anos correspondem ao processo de aprendizagem da leitura e da escrita e sua consolidação e os anos que seguem são os de inserção em outras experiências de aprendizagem de leitura e escrita bem como oralidade e análise linguística. A figura 6 apresenta a organização em eixos dos cinco primeiros anos: Figura 5: Eixos de linguagem nos anos iniciais Fonte: Heinig (2011) Para a compreensão das relações entre os eixos e das suas especificidades, trazemos abaixo uma reflexão sobre cada um deles. A oralidade, aqui, é compreendida como contínuo (MARCUSCHI, 2001), ou seja, não há a divisão de um lado de gêneros textuais orais e de outro, os escritos. Assim, há os que são unicamente da esfera da comunicação pessoal, como uma conversa informal ou um telefonema, no qual há mais informalidade na fala; há os que estão em esferas em que a fala precisa ser monitorada, ou seja, existe um controle maior sobre o que dizer e como fazê-lo, levando em conta a situação comunicativa. É o caso, por exemplo, da apresentação de um trabalho em uma feira de Ciências ou Matemática, ou um debate público. Por outro lado, há os gêneros cuja produção depende, primeiro, do texto escrito. São os escritos para serem lidos ou falados, como é o caso do noticiário, da entrevista, do programa de rádio ou televisão. Um dos trabalhos iniciais é o de conhecer e descrever as diferentes variedades linguísticas que compõem a turma, revelando a sua riqueza. Ainda que haja uma valorização da escrita, pois vivemos numa sociedade grafocêntrica, um dos papéis da escola é contribuir para a valorização da cultura falada, focando os gêneros orais nos primeiros momentos da escolarização e retomando-os ao longo dos anos iniciais. Afinal, é preciso levar em conta que a oralidade é essencial ao processo de alfabetização. 62 Assim como a escrita, o sistema oral guarda as suas dimensões e uma delas é a presença do interlocutor e a não ruptura espaço-temporal. Este aspecto interlocutivo permite a troca entre os aprendizes que passam a construir conhecimento acerca de novos gêneros textuais. As atividades, no eixo de apropriação do sistema de escrita alfabética, durante os três primeiros anos, devem se centrar na reflexão sobre a língua, permitindo ao aluno, ao longo do processo, que domine, efetivamente, a escrita alfabética. Para isso, o trabalho deverá levar em conta as habilidades que permitam compreender, inicialmente, a representação da pauta sonora em escrita alfabética e, posteriormente, em escrita ortográfica, podendo as duas ocorrerem pari passu. No que se refere à leitura, partimos da compreensão de Scliar-Cabral (1992, p.129), para a qual são quatro as fases principais da leitura: descodificação, compreensão, interpretação e retenção da informação. O processamento da leitura12 tem início a partir da intenção do leitor que busca o texto, a fim de atender a uma necessidade: informação, lazer, prazer estético ou outra. A seguir, ocorre a pré-leitura na qual os conhecimentos prévios são acionados para que os sentidos sejam atribuídos adequadamente. Na leitura propriamente dita, ocorre o primeiro fatiamento no momento de fixação do olhar, precedido e seguido pelos movimentos em sacada, por meio das pistas fornecidas pelo texto impresso e combinadas com o conhecimento sintático internalizado. Assim, ocorre o reconhecimento e a identificação das letras, das quais certo número já é suficiente para a identificação da palavra. Passa-se, então, à atribuição dos sentidos, articulados numa microestrutura, arquivada na memória operacional, que vai guardando os sentidos articulados a partir do processamento das palavras e frases do texto. Entretanto, se o leitor se defronta com uma palavra pela primeira vez, terá de atribuir o sentido tomando como base a informação fornecida pelo texto impresso e/ou por processos inferenciais. A aprendizagem da leitura13 transcende o mero aspecto da descodificação e quem aprende a ler o faz para também compreender o que o produtor do texto quer dizer. Há diferentes atividades decorrentes da leitura que podem ser encontradas em qualquer espaço social que nem sempre se comparam no escolar. Aqui, o modo como a leitura é vista difere e passa a ser, muitas vezes, um exercício. E o problema é justamente quando o aspecto do exercitar não vai além. Um dos desejos das crianças, quando chegam à escola, é aprender a escrever, mas isso vai além das atividades escolares, constituindo-se um caminho para a assunção da autoria. Dentro de uma proposta que visa às práticas sociais de leitura e escrita, a produção textual deve levar em conta situações comunicativas em que o gênero textual se manifeste em sua potencialidade. Assim, as atividades de produção textual serão concebidas em um âmbito maior, o que pode ser possibilitado pela metodologia que se centre em sequências didáticas ou projetos pedagógicos. Nesse movimento, em que a produção do gênero é a meta, outros eixos se intercalam, pois é preciso ler, discutir e analisar linguisticamente textos para que se compreenda a sua dimensão composicional e estilística. Como a aprendizagem da escrita é processual, é preciso levar em conta os diferentes papéis assumidos pelo aprendiz nesse caminhar. Vale destacar que cabe ao professor, no seu quadro de rotina, distribuir as atividades, criando um ambiente de letramento que propicie o desenvolvimento de habilidades e capacidades. Nos anos finais, cabe ao professor de Língua Portuguesa um trabalho mais efetivo com a análise 12 SCLIAR-CABRAL, 2003. 13 HEINIG, 2003. 63 linguística como mostra a Figura 6 a seguir, mas o desenvolvimento de capacidades nos demais eixos deve ser partilhado entre todas as disciplinas, pois para que haja a construção do conhecimento é preciso que o aluno saiba ler, escrever e se apresentar oralmente. Para ampliar essa reflexão, trazemos um trecho do texto apresentando por Maieski em um dos encontros do GPLP (Grupo de Professores de Língua Portuguesa) que discorre sobre a relação entre escola e letramento: Independente da formação do professor, das condições físicas, administrativas e pedagógicas das escolas, das interferências políticas às quais estão sujeitas, a questão do letramento deve ser motivo de preocupação por parte dos educadores e daqueles que estão envolvidos com a comunidade escolar. Os materiais gráficos que estão à disposição nas ruas são imensos e podem e devem ser aproveitados pelo professor em sala de aula. Nas esquinas das cidades médias e grandes, principalmente, sempre há alguém panfletando, distribuindo cartões, propagandas, convites. Nas ruas existem uma infinidade de placas, outdoors, faixas, sinais. Nas camisetas, mais propagandas. Na mídia (rádios, TVs, Internet, revistas, jornais), o volume de informações é valiosíssimo e até impossível de se acompanhar. Qualquer evento de letramento que esteja ao alcance do professor e da escola pode e deve ser aproveitado. As famílias, provavelmente, sempre estão envolvidas em alguma atividade que envolva a escrita e a leitura. O aproveitamento de materiais é sempre bem-vindo e a família tem condições de colaborar. Entretanto, Kleiman (1999) sugere que ao professor cabe a função de introduzir o aluno no mundo da escrita e mostrar a ele os mecanismos textuais, já que se pressupõe que o mestre deve dominá-los. E a pesquisadora acrescenta que não compete somente ao professor de Português esta responsabilidade, ou seja, os textos e seus gêneros devem ser trabalhados interdisciplinarmente, ajudando o aluno a entender o texto, valorizando e apreciando a leitura num trabalho conjunto com os outros professores, de modo que possibilite ao estudante o engajamento dele em diversas práticas sociais de leitura, segundo as perspectivas das diferentes disciplinas. É um trabalho que demanda insistência, dedicação, competência e responsabilidade da escola, a qual tem de deixar um pouco de lado a monotonia curricular em benefício do enriquecimento cultural dos alunos e do próprio professor. É o letramento como prioridade na escola em todos os aspectos Figura 6: Eixos para o desenvolvimento da linguagem nos anos finais Fonte: Heinig (2011) Dentro da perspectiva de que o letramento, ou seja, os usos sociais da leitura e da escrita, é um compromisso que deve ser assumido por toda a escola em seu letramento caracterizado como escolar o qual deve considerar os multiletramentos, apresentamos, partindo da sugestão de Leal (2010), os objetivos gerais que devem ser considerados nesse processo em cada eixo: Linguagem oral • Usar a língua em diferentes situações de interação, adotando os gêneros textuais adequados às diversas finalidades e interlocutores. • Produzir textos em diversas situações de interação, organizando e articulando as ideias, adotando diferentes gêneros textuais (conversa, debate, entrevista, exposição oral, história oral, itinerário...). • Compreender textos orais, desenvolvendo escuta atenta e crítica, respeitando a fala alheia. • Refletir sobre as semelhanças e diferenças entre oralidade e escrita. • Conhecer e valorizar diferentes variedades linguísticas. • Conhecer e valorizar textos de tradição oral (parlendas, canções, trava-línguas, provérbios...). Leitura de textos • Conhecer e valorizar textos escritos de diferentes gêneros (poemas, contos, receitas, instruções • • • • de jogos...). Selecionar textos para atender a diferentes propósitos, valendo-se dos conhecimentos sobre suportes textuais (livros, revistas, jornais...) e espaços de circulação de textos (bibliotecas, cantinhos de leitura, livrarias...). Elaborar hipóteses sobre textos com base nas pistas (títulos, imagens, autores...) e verificar se são adequadas. Compreender textos, elaborando inferências, construindo sentidos gerais e apreendendo detalhes. Estabelecer relações intertextuais. • Ler com autonomia textos diversos. Produção de textos escritos • Valorizar seus próprios textos e dos colegas, desenvolvendo autoimagem positiva e desejo de participar de situações de elaboração textual. • Produzir textos para atender a diferentes finalidades e interlocutores, utilizando conhecimentos sobre as características dos gêneros textuais adotados. • Sequenciar os textos adequadamente, utilizando recursos coesivos adequados e construindo os períodos corretamente. • Revisar textos, alterando seu conteúdo e forma, utilizando estratégias de retomada de trechos produzidos, reescrita de trechos e seleção de vocabulário. • Grafar textos diversos com autonomia. Por fim, destacamos que a organização do currículo mínimo partiu da compreensão de que uma possibilidade de organização do planejamento é a que leva em conta o gênero discursivo/ textual e sua organização composicional, seu material linguístico, bem como os sentidos construídos pelo texto produzido. Os gêneros orais e escritos foram organizados, levando em conta o seu domínio discursivo aqui compreendido, na concepção baktiniana (2003), como esfera/campo de circulação dos enunciados. Os gêneros discursivos/textuais foram elencados pelos professores que participaram do processo de construção desse documento. APRESENTAÇÃO DAS TABELAS DO CURRÍCULO MÍNIMO Imagem - CEI Tia Trude TABELAS DO CURRÍCULO MÍNIMO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Imagem - CEI Hilda Anna Eccel II Docentes - Berçário I 01 Carla Cristina Bonamente 02 Cirley Terezinha Rossinki 03 Giorgia Emanuele da Luz 04 Monica da Silva Mafra 05 Vanessa de Oliveira Raulino 71 72 1 Linguagem: Nessas diretrizes entende-se linguagem como toda e qualquer produção de sentido,como afirma Junqueira Filho(2005, p.34) “por meio da qual as crianças são produzidas, nos seus processos de ação e compreensão do e sobre o mundo”, ou seja considerada objeto de conhecimento, portanto, conteúdo programático da educação dessas crianças. O trabalho com linguagens, para o mesmo autor é entendido como a centralidade da organização do trabalho da Educação Infantil, as linguagens são meios para as crianças manifestarem, expressarem e registrarem suas ideias, entendimentos, observações, recordações e sentimentos Gêneros Cardápio – música/canção – rotina –símbolo e linguagem – narrativa oral – mural –história muda – parlenda – conto – regras –teatro – jogo simbólico BERÇÁRIO I1 73 - Com o uso de materiais diversificados: sucatas, bolas, balões, papéis diferenciados, guache, brinquedos de encaixe, almofadas e travesseiros, luvas, plástico bolha. - Trocar momentos de carinho e afeto entre as crianças e professora. -Fantoche. -Cama elástica. -Caixas de papelão, para construir túneis, brincar de se esconder, entrar e sair. -Blocos de espuma ou potes com cores diversificadas, para construir torres coloridas, caminhos. -Enxergar-se a si próprio como parte de um grupo, de uma unidade complexa. -Expressar emoções e sentimentos. -Explorar e manusear diversos materiais. -Caminhar com apoio bilateral (paredes, cadeiras e adultos...) -Tapete das sensações. -Móbiles. -Participar de brincadeiras como jogos de esconde-esconde, pega-pega... -Utilizar as linguagens: oral, musical, plástica e corporal, a fim de expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos. - Desenvolver a atenção, criatividade e imaginação por meio de diferentes momentos. - Participar nos momentos de higiene (trocas, limpar nariz, lavar mão e boca...) - Identificar algumas partes do corpo. (mãos, pés, boca, nariz...) -Descobrir o próprio corpo e as suas possibilidades, necessidades, sentimentos e sensações. -Jogos e brincadeiras. -Situações de aprendizagem que desenvolvam o rasgar e amassar papel, plástico, algodão. -Músicas e vídeos. -Brincadeiras que exploram o rastejar, engatinhar, rolar. -Livros de história, plástico, pano. -Caixa surpresa. -Colchão de balões. -Bandinha musical, tambor, chocalho, pandeiro. -Aceitar a intervenção em certas condições negativas (agressividade, oposição, medos) -Desenvolver a autonomia, para atuar de forma cada vez mais independente (rolar, engatinhar, rastejar, caminhar...) -Conversa, em todos os momentos. -Participar de atividades que desenvolvam a percepção visual, auditiva, tátil, gustativa, olfativa, oral, motora e cognitiva. -Espelho. -Rolo de espuma. -Sentir-se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo. -Explorar os diferentes ambientes da escola (interno e externo) -Brinquedos de encaixe, lego grande, potes de diferentes tamanhos. -Piscina de bolinhas. - Dramatizações com bonecas, carrinhos, loucinhas. - Perceber-se a si e ao outro, as igualdades e diferenças, mediante as interações estabelecidas. - Interagir e relacionar-se por meio de fotos. - Estabelecer diálogos e ressignificar os gestos, as ações e os sentimentos por meio da linguagem. -Luvas com sininhos, para contar histórias, dançar e se movimentar. - Conversar sobre os alimentos que estão sendo oferecidos às crianças. - Experimentar diferentes tipos de alimentos (doce, salgado, quente, frio...) - Perceber um ambiente de acolhimento e segurança. Estratégias/Orientações Didáticas/Recursos Objetivos/habilidades Docentes - Berçário II 01 Adriana Pereira Abreu 02 Ana Elisa dos Santos 03 Angela Cristina Silveira Gamba Azevedo 04 Cibele Olhier 05 Elisangela Andréia Somavila 06 Francine R. Vermollen 07 Isabela de Olivieira Vieira 08 Ivana Pereira dos Santos 09 Joanita Marchevsky 10 Luciana Regis 11 Maria Rosa Luiz 12 Mariléia da Silva Moresco 13 Marlise R. Zen Voltolini 14 Rosana Cristina Gonçalves Dognini 15 Roselis Marguit Penk 16 Sandra Aguiar Knihs 17 Soraia R. Pereira 74 75 Gêneros Receita - Cardápio –Convites –Rotina –Regras -Contos de fada –Agenda-Calendário/clima -Peça Teatral –Tempo-Mural-História Muda-Música / Canção/ Parlenda –Adivinhas -Pintura/desenho -Narrativa oral BERÇÁRIO II 76 Estratégias/Orientações Didáticas/Recursos -Despertar o cuidado com o meio ambiente. -Por meio das brincadeiras do faz de conta estimular a criatividade e a expressividade das crianças. -Organizar ambientes adequados a cada atividade proposta. -Piqueniques. -Manipulação de alimentos. -Confecção de convites, envolvendo a criança, para eventos da escola. -Higiene: músicas, rótulos, brincadeiras (tomar banho, dar banho em bonecas). -Horário de Adaptação: tempo progressivo de permanência na creche, respeitando o ritmo de cada criança. -Organização momentos de faz-de-conta, utilizando colchões, panos, caixas, dentre outros materiais. -Confecção com sucatas de instrumentos musicais. -Projetos Água e Meio Ambiente. -Utilização de materiais recicláveis para confecção de brinquedos e decorações. -Sono: ambiente acolhedor, luz adequada, músicas de relaxamento, silêncio, atendimento individual à criança. -Gráficos: altura, quantidades (rótulos, figuras, preferências). -Momentos de experimentação: guache, areia, brita, cola, grama, folhas, dentre outros materiais. -Cinema: DVD e pipoca. -Momentos de socialização e interação entre diversas faixas etárias, com brincadeiras diversas. - Contato com diversos tipos de materiais impressos e escritos: livros, gibis, revistas, receitas, dentre outros. -Baú de fantasias. -Pintura facial, labirinto e máscara. Objetivos/habilidades -Desenvolver a autonomia nos momentos das refeições. -Conhecer e identificar as principais partes do corpo: olhos, nariz, boca, orelhas, mãos e pés. -Demonstrar suas necessidades e interesses. -Reconhecer-se no grupo, relacionando-se com outras crianças, adultos, professoras e demais profissionais da instituição. -Adaptar-se ao ambiente, por meio de instrumentos que permitem usufruir de diferentes espaços, a exploração, o interesse, a curiosidade, o relacionamento e o respeito às pessoas próximas. -Desenvolver o sentimento de segurança, aceitação, cooperação e a capacidade de compartilhar os objetos e o espaço com crianças da mesma faixa etária e outras com idades diferentes. -Utilizar-se das múltiplas linguagens corporal, musical, plástica, matemática, oral e escrita, da natureza e da sociedade, para favorecer o conhecimento de si e do outro, contribuindo para os processos de aprendizagem e desenvolvimento. -Identificar sons produzidos pelo próprio corpo e pelo ambiente; -Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites. -Desenvolver e valorizar hábitos de cuidado com o corpo tanto no âmbito individual quanto no coletivo. -Observar os fenômenos da natureza, os animais, as plantas, as pessoas e socializar com o grupo os seus conhecimentos. -Desenvolver as percepções: visual, auditiva, tátil, olfativa e gustativa. -Brincar, para expressar emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades por meio das brincadeiras livres, dirigidas, de esconder/achar e de imitação. -Explorar materiais de diversas formas, tamanhos e pesos. -Desenvolver a percepção de tempo e espaço. -Compartilhar um ambiente favorável e desafiador capaz de contribuir para o desenvolvimento e exploração das capacidades motoras. -Fazer compreender-se cada vez mais e mais, por meio da linguagem oral. -Iniciar a apropriação das noções elementares da contagem, quantidade, medidas, tempo e espaço. -Reconhecer gradativamente as diferenças, semelhanças e correspondências entre os objetos. BERÇÁRIO II – 1 a 2 anos Infantil I 01 Ana Daniela Schlindwein 15 Lucia da Costa Germano 02 Ana Paula Schlindwein 16 Luciana Hang 03 Ana Vani Giraldi 17 Lucimar do Nascimento 04 Andréia da Silva Zen 18 Maira Caetano Casagranda 05 Charlene Fantini 19 Maristela Gilli 06 Daiane Klabunde Jacinto 20 Martinha L. R. M. Borges 07 Daniela Debrassi 21 Silvana Aparecida dos Santos 08 Daniela Klann Schlindwein 22 Silvana Lima do Nascimento 09 Edina Dors Leoni 23 Silvia Letícia Inocente 10 Eliane Vieira 24 Siomara Lang Pirola 11 Jaqueline Medeiros 25 Suzana Aparecida Gaiguer Silva 12 Joana Martinenghi 26 Vanessa Bragagnolo Boing 13 Lisandra L. Heiderscheidt 27 Vania Maurici 14 Loreni Machado de Oliveira Peirão 77 78 Receita - Cardápio –Convite –Rotina –Regras -Contos de fada –Agenda-Calendário(tempo/clima) -Peça Teatral –Bilhetes e avisos - Mural-História MudaMúsica / Canção - Parlenda –Adivinhas -Pintura/desenho -Narrativa oral – Notícias. Gêneros Infantil I 79 -Piquenique. -Horta. -Trabalho com rótulos (identificação do produto). -Simulação de banho, banho nas bonecas, uso do banheiro. -Músicas, brincadeiras, contação de histórias, imitação, painel, confecção de livros, construção de fantoches, trabalho com sucatas (casas feitas de caixa de leite, construção de jogos, brincadeiras e decoração). -Trabalho com fotos, DVDs, rasgadura e colagem, alinhavo, projetos, dança, dramatização, quebra-cabeça. -Circuitos (bambolês, cordas, cadeiras, colchões, cones, bolas). -Desenhos livres, e representações de histórias e objetos por meio de desenhos. -Argila, massinha de modelar. -Dedoches. -Baú de fantasias (bolsa, carteira, roupas, pulseiras, colares). -Dobradura, móbile, textos e histórias feitas coletivamente com as crianças. -Pintura facial, labirinto, máscaras. Alimentação - Conhecer a diversidade de alimentos. - Conhecer a importância da alimentação saudável para o corpo. - Manipular e explorar diferentes alimentos, observando textura, forma, cor, cheiro, gosto e tamanho. - Alimentar-se sozinha, com o uso de talheres. - Aprender a evitar desperdício de alimentos; Visual e verbal - Conhecer diversos materiais utilizados no trabalho, envolvendo artes plásticas. - Desfrutar o contato com imagens que possuam cores e formas que despertam a atenção. - Utilizar a imaginação, a fantasia, a criatividade e as habilidades manuais nas produções artísticas. - Descobrir diversas formas de pinturas, ilustrações e representações visuais. - Utilizar da linguagem do desenho, de gravuras, da colagem, da modelagem, de rasgar, e amassar, da oralidade para manifestar sentimentos, emoções, expressões e desejos. - Desfrutar de brincadeiras, teatro, jogos, músicas para explorar o universo infantil, ampliando o vocabulário da criança. Sonora-musical - Ouvir e reconhecer sons do cotidiano. - Vivenciar expressões rítmicas do corpo e da mente. Cuidados, sentimentos e afetos em geral - Demonstrar suas necessidades e interesse. - Brincar, expressando emoções, sentimentos pensamentos e desejos. - Desenvolver capacidades motoras básicas de modo a tornar-se mais confiante em si mesma. Meio ambiente - Desenvolver o conhecimento e a importância da preservação ambiental, por meio de pequenas ações. - Explorar o ambiente para que possa se relacionar com outras pessoas, estabelecer contato com alguns animais, com plantas, água e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse. - Observar e conhecer alguns fenômenos da natureza. Corpo - Conhecer, identificar e nomear as principais partes do corpo, conhecendo suas funções. - Estimular o controle dos esfíncteres. Higiene - Vivenciar hábitos de higiene pessoal e do meio em que vive (escola, casa...), proporcionando o bem-estar e saúde. -Desenvolver autonomia nos cuidados do corpo (uso do banheiro, lavar as mãos). Estratégias/Orientações Didáticas/Recursos Objetivos/habilidades 80 - Levar o grupo ao banheiro para incentivar a retirada das fraldas. -Roda de conversas. -Uso de espelhos. -Instrumentos musicais. -Misturas (barro, água, areia, tintas etc.). -Passeios de estudos. -Caminhadas. -Construção de cabanas. -Jogos de memória. - Quebra-cabeça com quatro peças. -Jogo dominó. - Participar das interações, expressando seus pensamentos, sentimentos, desejos, intenções. - Fazer diferentes narrativas, utilizando várias linguagens. Da acolhida e da despedida das crianças e seus familiares Plástico-visual -Conhecer diversos materiais utilizados no trabalho, envolvendo artes plásticas. -Desfrutar do contato com imagens que possuam cores e formas que despertam a atenção. -Utilizar a imaginação, a fantasia, a criatividade e as habilidades manuais nas produções artísticas. - Descobrir diversas formas de pinturas, ilustrações e representações visuais. - Utilizar da linguagem do desenho, de gravuras, da colagem, da modelagem, de rasgar, e amassar, para manifestar sentimentos, emoções, expressões e desejos. - Participar das interações, expressando seus pensamentos, sentimentos, desejos, intenções. - Fazer diferentes narrativas, utilizando linguagem artística. Espaço-temporal -Vivenciar a rotina, desenvolvendo a noção de tempo. -Situar-se nos espaços escolar. Lógico matemática - Iniciar a apropriação das noções elementares da contagem numérica, quantidade, medidas, tempo e espaço. - Explorar e manusear peças e materiais que compõem jogo, observando-as, para depois brincar. - Elaborar conhecimentos matemáticos vivenciados no dia a dia pela interação entre objetos e pessoas. - Reconhecer gradativamente as diferenças, semelhanças e correspondência entre objetos. - Identificar as noções espaciais em relação ao corpo e aos objetos. Jogo simbólico - Utilizar jogo para expressar-se, pensar, relaxar, explorar, ousar, experimentar, descobrir, criar. - Vivenciar noções das regras de jogos. - Vivenciar o faz de conta, assumindo diversos papéis nas brincadeiras. Gestual e corporal - Familiarizar-se com a sua imagem corporal e com as possibilidades do movimento. - Explorar a imagem do corpo e os movimentos pertinentes a cada parte. - Desenvolver as capacidades expressivas por meio de mímicas e gestos corporais. - Manipular objetos e brinquedos, aperfeiçoando suas habilidades motoras. Estratégias/Orientações Didáticas/Recursos Objetivos/habilidades Infantil II 01 Ana Paula Fantoni 02 Angelita Saides 03 Carla Maçaneiro 04 Cleusa Heckert Constantini 05 Eliana Geremias 06 Eliane Q. Belz 07 Elisabete Nazario 08 Enir Salete Gaspareto 09 Fabíola Cristina Popper Cernucky 10 Geiza Dezidério Lupas 11 Graziella Villain 12 Ivana Erbs 13 Jandira Antonia de Souza 14 Jane Maria Schmitt Gamba 15 Jaqueline Peirão dos Santos 16 Keli Regina Coelho Rosa 17 Larissa Fuckner Heil Raiser 18 Lucia Helena Scodro Pereira 19 Luciana Roza 20 Luciana Venturelli 21 Luciane da Silva Oliveira 22 Mabel Vargas 23 Marcilene T. Dalbosco 24 Neuci de Oliveira 25 Rafaela Habitzreuter 26 Rosana de Oliveira 27 Saionara de Oliveira 28 Sandra Regina Groh 29 Sidnara Heil Wandrey 30 Tatiani Copi 31 Valéria Graf Benachio 32 Valquiria Amorim 33 Vanilde Hodecker 34 Veridiana Gesi N. Trivisan 35 Veronica Isabel Kormann 36 Zita Genoveva Pedrini Maestri 81 82 Receita - Cardápio –Convite –Rotina –Regras -Conto –Agenda (bilhete e avisos) -Calendário(tempo/clima) - Teatro – Mural-História Muda-Música / Canção - Parlenda –Adivinhas -Pintura/desenho -Narrativa oral – Notícias – Literatura – Símbolos e Imagens. Gêneros Infantil II 83 Estratégias/Orientações Didáticas/Recursos -Jogos e brinquedos cantados. -Instrumentos de sucata. -Roda de conversa. -Contação de histórias. -Jogos e brincadeiras (cooperativos). -Ginástica. -Ritmos. -Apresentações e imitações. -Imagens áudios visuais. -Materiais impressos (revistas, jornais e livros). -Relaxamento. -Desenho livre. -Pintura (utilizando variados materiais e técnicas). -Projeto reciclagem. -Horta. -Modelagem. -Colagem. -Encaixe de peças, alinhavo e rasgar. -Leitura de imagens (livros infantis, símbolos e rótulos). Objetivos/habilidades - Observar e explorar o ambiente que a cerca. - Acompanhar a contagem oral com mediação. - Conhecer as formas geométricas. - Conhecer as cores primárias. - Vivenciar situações que levam à compreensão das propriedades dos objetos. - Experimentar alimentos diversificados. - Manusear diferentes objetos. - Identificar diversos tipos de cheiros. - Diferenciar quente e frio. - Lavar as mãos sem auxílio. - Escovar os dentes sem auxílio. - Utilizar o banheiro com autonomia. - Interessar-se progressivamente pelo cuidado com o próprio corpo. - Identificar as suas necessidades básicas (alimentação equilibrada, vestuário, higiene e sono). - Reconhecer os seus pertences. - Auxiliar na organização do ambiente escolar. - Reconhecer a importância da preservação ambiental. - Observar e respeitar animais e plantas. - Conhecer oralmente as características dos seres vivos trabalhados. - Participar da criação das regras e combinados. - Compreender e cumprir os combinados de grupo. - Reconhecer-se como integrante de um grupo social. - Estabelecer vínculo de afeto e confiança mútua entre adultos e crianças. - Ter contato com diferentes ritmos e gêneros musicais. - Ampliar o repertório de canções para desenvolver a memória auditiva. - Identificar e reproduzir variados sons. - Acompanhar os ritmos propostos. - Participar dos momentos de expressão corporal. - Diferenciar a intensidade dos sons (alto e baixo). - Observar e compreender imagens e figuras com mediação. - Iniciar a identificação do primeiro nome. - Participar de situações e momentos que favoreçam o uso da linguagem oral como conversar, comunicar, expressar desejos, vontades etc. - Observar e manusear materiais impressos como livros, revistas etc. - Ampliar o vocabulário. - Conhecer o esquema corporal. - Ampliar a coordenação motora ampla e fina através de atividades lúdicas. - Desenvolver a imaginação e a criatividade e o faz de conta. - Classificar e comparar até dois critérios (cor/forma/tamanho). - Iniciar a identificação oral dos numerais de um a cinco. - Localizar-se no espaço. - Diferenciar questões de clima e tempo (frio/quente, ensolarado/chuvoso, dia/noite). - Participar de atividades que envolvam a família na escola e em temas trabalhados. - Expressar seu pensamento por meio de desenhos. - Produzir trabalhos de artes, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da colagem, do recorte e da construção. - Explorar diferentes materiais. - Apreciar e respeitar as próprias produções artísticas, e do outro através da observação. - Sentir-se acolhida num ambiente favorável para o sono. INFANTIL II Infantil III 01 Ana Paula Voss 02 Andréia Silveira Gamba Ristow 03 Carine Gisele Wehmuth 04 Cinara Tachini Dalcégio 05 Clara Aline Chieceri 06 Daniela da Silva Mafra Becker 07 Eliane Deucher 08 Elisabete Marcia 09 Evandra Candido 10 Giceli Wolf Leoni 11 Gislaine Zancanella 12 Ilsa Graciela Paoli 13 Ivani Maria Merisio Noldi 14 Joseane Elisiaria Dubiella 15 Joseane Floriani Pereira 16 Juliana Fischer Silva 17 Juliana Kohler 18 Katia Regina Buschirolli 84 19 Larissa Sardo 20 Luciane da Silva Oliveira 21 Maria Elizabete Groh Betchold 22 Marinês Soares D. Dos Santos 23 Marlei Correa 24 Morgana Carina Germer 25 Noeli Mattioli Ficcher 26 Patricia Pretti Dallago 27 Rafaela Habitztreuter 28 Rafaela Schlindwein 29 Rogéria Kuhn da Silveira 30 Rubia Maurizio Leite 31 Sidnéia Carla França 32 Silvia R. T da Silva 33 Simone Regina Flores Junks 34 Tania M. W. Pinotti 35 Tatiane Copi 36 Terezinha de Souza da Silva 85 Receita - Cardápio –Convite –Regras –Contos de fada –Agenda / Rotina (bilhete e avisos) -Calendário(tempo/clima) – Peça teatral –Gráfico –Fôlder -Correspondência – Mural-História Muda-Música / Canção - Parlenda –Adivinhas –Trava- língua -Pintura/desenho -Narrativa oral – Notícias – Literatura – Símbolos e Imagens. Gêneros Infantil III 86 Preparo de bolos e docinhos. Horta: alimentação saudável. Exploração de rótulos e embalagens. Fôlder (construído com as crianças e/ou de propagandas). Materiais impressos diversos: jornais, revistas. Projetos de trabalho, de acordo com o interesse do grupo. Materiais alternativos (sucatas, argila etc.). Papéis diversos (várias texturas e tamanhos). Texto coletivo. Confecção de painéis coletivos. Fichas com o nome podem ser usadas como chamada ou para dar referência às atividades individuais. Painel da rotina com figuras, fotos e desenhos. Calendário grande com desenhos. Ex.: desenhar uma casa, representando o final de semana, férias ou feriado. Cordas, bambolês, amarelinhas: contribuindo para a coordenação motora. Giz de quadro: escrever e desenhar nas calçadas da escola. Escrita na areia com pedras ou gravetos. Utilização do parque e seus brinquedos, desenvolvendo circuitos motores que contribuem para o equilíbrio, sequência, subir, descer, rolar, rastejar. Rodas de conversa. Regras dos combinados do grupo: o que devemos fazer e o que devemos evitar. Sugestões de literaturas: Maria Vai Com as Outras; Fada Cisco Quase Nada; Grunter: o Porco Insuportável. Teatro, dramatização, fantoches de dedo, de vara e fantasias. Contação de histórias em locais diversos: exemplo, casinha do parque, gramado (se houver), pátio externo. Adivinhas: O que é, o que é. Pesquisa. Passeios. Piquenique. Brincadeiras, jogos tradicionais e cooperativos. Atividades lúdicas e produtivas (desenhar, montar, modelar recortar e colar). Gestual-corporal - Identificar os órgãos dos sentidos e suas especificidades (texturas, formas, cores, espessura, temperatura, cheiros, sabores). Jogo simbólico - Construir e respeitar os combinados estabelecidos em grupo. Cuidados, sentimentos e afetos em geral - Reconhecer-se como membro de grupos sociais (escola/família/comunidade). - Desenvolver atitudes de respeito em relação ao próximo e a si mesmo. - Perceber e expressar sensações, sentimentos e necessidades. Gestual-corporal - Identificar as partes do corpo (cabeça, tronco, membros). - Reconhecer e cuidar de seus pertences: mochila, escova dental, agenda, roupas. Natureza - Conhecer paisagens locais, percebendo as relações entre as suas características, os elementos naturais e os seres vivos. - Despertar o cuidado com o ambiente em que vive. - Desenvolver atitudes de preservação dos recursos naturais. - Compreender o desenvolvimento das plantas e suas necessidades. - Conhecer características físicas e habitat de animais, de acordo com o interesse do grupo. Espaço-temporal - Vivenciar oralmente a noção da divisão do tempo. Natureza - Observar o tempo e perceber as variações climáticas. Higiene - Vivenciar e reconhecer a importância dos hábitos de higiene pessoal e do ambiente ao seu redor. Culinária - Experimentar diversos alimentos. Alimentação - Conhecer hábitos alimentares saudáveis. Estratégias/Orientações Didáticas/Recursos Objetivos/habilidades 87 Brincadeiras em grupo ao ar livre, nas quais experimentem caminhar ou dançar primeiro devagar, depois rapidamente (percepção do tempo). Exploração de materiais de sucata para a construção de cenários, figurinos e móbiles. Utilização de materiais diversificados para colagens (botões, E.V.A., grãos, crepom, serragem, areia). Modelagens com argila, biscuit e massinha. Apreciação de gravuras diversas. Interpretação de histórias sem textos. Situações problemas concretas. Apresentação das estações do ano. Reciclagem. Descrição de situações, interpretação de imagens, símbolos e histórias. Desenvolver trabalhos com alinhavo, botão, cadarços e pressão. Desenho. Massagem. Exercícios de relaxamento. Instrumentos musicais. Brinquedos e jogos cantados. Baú de fantasia: roupas, sapatos, pintura facial, chapéus, máscaras etc. Cartazes. Realização de pequenas tarefas. Vídeos, DVDs e CDs. Mímica. Pesquisa. Da acolhida e despedida - Sentir-se seguro e aceito no ambiente escolar. Visual-verbal - Observar e valorizar as produções próprias e do outro. Plástico-visual - Manipular, manusear, criar, construir e reaproveitar, utilizando diversos objetos e materiais. Espaço-temporal - Desenvolver a noção de espaço e posições. Lógico-matemática - Identificar alguns objetos do cotidiano de acordo com sua forma. - Classificar os objetos pelas suas características físicas e/ou de acordo com sua posição. - Reconhecer e identificar números e quantidades de 0 a 5. - Estabelecer critérios de agrupamento, a partir da observação e comparação de objetos. Plástico-visual - Reconhecer as cores primárias e ter noções das secundárias. Jogo simbólico - Vivenciar e participar de jogos e brincadeiras que estimulem a criatividade, a expressão, o pensamento, o ousar e o relaxar. Gestual-corporal - Ampliar gradativamente o conhecimento e o controle sobre o corpo e o movimento. - Desenvolver habilidades motoras: encaixar, rasgar, amassar, rastejar, colar e manusear a tesoura. - Relatar suas vivências nas diversas situações presentes no cotidiano. - Apreciar e ter contato com diversos tipos de textos. - Identificar e reconhecer seu nome. Visual verbal - Ampliar o vocabulário. Sonoro-musical - Perceber diferentes sons produzidos pelo corpo, objetos e natureza. - Identificar a intensidade do som (alto/baixo). Estratégias/Orientações Didáticas/Recursos Objetivos/habilidades Pré 01 Alessandra Jordão Colzani 02 Aline Fantini 03 Almiri Hoepers Mascarenhas 04 Andréia Silveira Gamba Ristow 05 Carin Lilian Prim Porto 06 Catarina Tachini Molleri 07 Clarice Felipim 08 Cristina Dada Paza 09 Daiane Pereira 10 Denize Iracy Valle Cavichioli 11 Dorotea Maria Dada 12 Elisabete Maria Rauch 13 Eliziane Aparecida Ribeiro 14 Fabíola Cristina Popper Cernucky 15 Ilsa Graciela Paoli 16 Ivani Maria Merisio Noldin 17 Ivanir Heil Buss 18 Janete Aparecida Boava 19 Joseane Floriani Day 20 Juliana Fischer Silva 88 21 Larissa Sardo 22 Luciana Comandolli 23 Luciani Mara Floriani 24 Maria Goreti Crespi de Souza 25 Marilene Visconti 26 Marines Soares D. Dos Santos 27 Maristela Kuneski 28 Marlei Tourinho Correa 29 Mirian Felix da Rocha 30 Neuci de Oliveira 31 Priscila Michele Benvenutti Henschel 32 Rubia Maurizio Leite 33 Sabrina M. Klann 34 Silvia Decker Teixeira 35 Sonia Mara Maurici da Silva 36 Tania Maria W. Pinotti 37 Terezinha Júlio Costa 38 Valéria Graf Benachio 39 Vera Lúcia da Rosa 40 Viviani Fritze 89 Receita - Cardápio –Convite –Regras –Contos de fada - Literatura –Agenda - Rotina -Calendário – Peça teatral/dramatização –Gráfico –Fôlder – Correspondência - Símbolos – Mural-História Muda-Música / Canção - Parlenda –Adivinhas –Trava- línguas -Pintura/desenho -Narrativa –Poesia Mímica – Notícias. Gêneros Pré 90 Elaboração de receitas com as crianças, como: bolo, docinhos, salada de frutas, vitaminas etc. Horta escolar: plantar e acompanhar o crescimento dos alimentos. Utilização de literaturas infantis: O Grande Rabanete, O Nabo Gigante, Coleção Frutolândia, Coleção Verdelândia, Eu nunca vou comer um tomate e Os clássicos da literatura infantil. Registro do tempo (sol, chuva, nublado) no calendário da sala. Conhecimento de diversos tipos de lixo, bem como os danos que causam ao meio ambiente. Utilização de materiais recicláveis para construção de jogos, decoração para sala de aula, brinquedos etc. Projeto de estudo sobre um animal específico. Ex: realizar gráficos dos animais de estimação. Realizar experiências envolvendo o desenvolvimento das plantas. Trabalhar a leitura e a escrita, explorando o nome de flores, frutas, árvores e alimentos. Trabalhos sobre a utilidade das plantas (serve para remédios, móveis, alimentos). Dobraduras. Seriação e classificação de objetos diversos. Altura das plantas (baixo e alto). Desenho de impressão de folhas. Atividades que envolvam situações problemas de adição e subtração. Cores, peso, textura (formas, numerais e conjuntos). (Confeccionar: quebra-cabeça, dominó, jogo da memória, álbum com diversos tipos de árvores, flores, frutos). Poesias, canções relacionados ao tema. Pesquisa sobre as moradias. Apresentação do espaço escolar e seus funcionários. Pesquisa das profissões dos pais, visitas nos locais de trabalho ou do profissional visitando a escola. Utilização de literatura infantil que abrange as diversidades de famílias existentes: João e Maria, fotos da família, Construção da árvore Genealógica da família. Histórias e literatura infantil CD e DVD. Leitura do mundo por meio de rótulos, placas, letreiros etc. Utilização de diversas técnicas como: desenho, pintura, recorte, colagem, recursos naturais (areia, folhas, pedras, galhos etc.). Alimentação - Conhecer hábitos e atitudes que levem a reconhecer a importância de ter uma alimentação saudável, pela experimentação de diversos alimentos. Gestual-corporal -Desenvolver a percepção adequada dos recursos corporais, das possibilidades e limitações. -Explorar as potencialidades motoras, incluindo novas habilidades as ações de correr, pular, saltar, abaixar, levantar, com o a velocidade e força em seus movimentos. Visual e verbal -Observar cores, texturas, tintas, papéis diversos, formas de pinturas, ilustrações e representação visual, descobrindo opções diferentes para apreciar a arte. -Desenvolver o gosto e o cuidado pelo seu fazer artístico e o respeito por outras produções. -Usar da linguagem oral, para manifestar suas ideias e opiniões, progredindo em suas argumentações. -Reconhecer as diferentes formas de registros da língua escrita. · Reconhecer sons e grafias das letras do alfabeto, por meio da construção do alfabeto concreto. Sonoro-musical -Reconhecer e diferenciar variedades de ruídos e sons. Cuidados, sentimentos e afetos em geral -Expressar e identificar em si e nos outros sentimentos e emoções. - Resolver situações de conflitos, aprendendo a respeitar o outro e conquistando novas amizades. Natureza e sociedade -Observar, identificar e registrar os fenômenos da natureza. -Ampliar progressivamente a construção de conhecimentos sobre a natureza: água, ar, solo, animais e plantas. -Preservar o meio ambiente e conscientizar sobre os cuidados que devemos ter com animais que fazem parte do dele. -Conhecer alguns tipos de meios de transportes e comunicações, profissões, moradias e suas utilidades. -Conhecer as dependências da escola, suas funções e as pessoas que as ocupam. -Identificar a diversidade de formação familiar. -Compreender a importância das regras e convivências sociais (por favor, com licença, muito obrigado...). - Identificar e respeitar os direitos e deveres de cada pessoa da família e da escola. - Identificar as funções das pessoas que trabalham na escola. - Desenvolver atitudes de tolerância, solidariedade, amizade e respeito. Higiene -Ampliar o cuidado com o próprio corpo, adotando hábitos relacionados à higiene com o próprio corpo, com outras pessoas, com espaços e objetos que utiliza, e ao cuidado com a sua imagem, fortalecendo sua autoestima e autonomia. Estratégias/Orientações Didáticas/Recursos Objetivos/habilidades 91 Brincadeiras, Faz de conta e Jogos. Mediar os combinados quando se tratar de regras de jogos e convivência, respeitando os limites de cada criança e do grupo. Dobraduras. Máscaras. Pintura com pincel. DVD- assistir para relaxar. Conversações. Confecção de crachá com o nome da criança para identificação. História do nome da criança (pesquisa). Confecção de cartelas com o nome da criança, trabalhando os respectivos sons das letras. Recorte e colagem das letras do nome da criança. Trabalho com fotos das crianças. Bingo de letras do nome da criança. Trabalho com a ficha de chamada (nome em caixa alta). Músicas e danças envolvendo o nome da criança. Contagem das letras do nome, relacionando com o numeral. Recorte e colagem de figuras do corpo. Contorno do corpo nomeando a partes dele. Trabalho com comparações de corpo (maior e menor). Construção do corpo com materiais de sucata. Quebra-cabeça do corpo. Trabalho com os sentidos (jogos, experiências, músicas e brincadeiras). Jogos de boliche com as partes do corpo e de números. Imitação do comando da professora (ao som de uma música, colocar a mão no ombro do amigo, no nariz etc.). Pintar a mão, o pé com guache. Criar situações problemas envolvendo o corpo. Jogo simbólico -Vivenciar e participar de jogos e brincadeiras que estimulem a criatividade, a imaginação e a expressão dos sentimentos. Plástico-visual -Manipular, manusear, criar e construir, utilizando diversos objetos e materiais. Dar acolhida e da despedida das crianças e seus familiares -Conquistar a independência em relação aos familiares e adquirir autonomia de organização com os seus pertences. Espaço-temporal -Desenvolver a noção de estruturação de tempo (antes e depois, daqui a pouco, hoje e manhã). -Desenvolver a noção de espaço e posições (em cima/embaixo, ali e aqui, ao lado, atrás/em frente, dentro e fora). Lógico-matemática -Reconhecer e nomear as principais formas geométricas: círculo, quadrado, retângulo e triângulo. -Relacionar número e quantidade de 0 a 10. -Diferenciar/comparar algumas dimensões como: cheio /vazio, pesado/leve, muito/pouco, grande/pequeno. -Desenvolver a atenção e a concentração nas atividades realizadas. -Ampliar critérios de agrupamento, a partir da observação, comparação, classificação e seriação de objetos (maior/menor, grosso/fino, grande/pequeno, duro/mole, quente/frio, seco/molhado). - Resolver situações problemas, fazendo relação com o seu cotidiano, que envolva o uso de estratégias em busca de soluções. - Desenvolver seu raciocínio lógico e rápido, resolvendo pequenos desafios do dia a dia e descobrindo o mundo que a cerca por meio de novas experiências. - Reconhecer a importância dos números em situações do cotidiano. - Reconhecer e escrever numerais, relacionando-os à sua quantidade. Estratégias/Orientações Didáticas/Recursos Objetivos/habilidades TABELAS DO CURRÍCULO MÍNIMO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5º ANO Imagem - EEF Edith Gama Ramos 92 ANO: 1° do Ensino Fundamental MEDIADOR(A):Ana Carolina da Conceição DOCENTES: Tatiane Wanka Coelho Sidirene dos Santos Rute Metzner Rosimeri Merízio Maria Helena Kormann Maria Goreti Galassini Fantini Ana Paula Olinger Eltermann Pavesi Cirlene Martins de Lima Cenilde de Almeida Outeiro Ribeiro Lilian Ristow Irani Aparecida Seidler Prim Vanderléia Ana Felisbino Mannrich Cilene Angelina Fantini Dada Angela Merizio Janine Orthmann Pulzato Silva Elisiane Vanatt Fuzão Eliani Baron Pedrini Gisele Karine Cardoso Camila Dranski Glova Marta Maria dos Santos Ana Cristina Karing Andir Eunice Tavares Claudia Regina Vargas Bertolini Kátia Meri Fantini Coelho Bibiana Krieger Fernandes OBJETIVO GERAL: Reconhecer a linguagem verbal, escrita e gestual como forma de comunicação, bem como a sua importância no processo ensino-aprendizagem, ampliando sua participação social na construção da cidadania. Compreendendo as regras usadas no código, desenvolvendo a consciência fonológica, consciência fonêmica, familiarizando a criança, com os livros e textos impressos, desenvolvendo a metalinguagem, a língua padrão e o vocabulário. 93 94 EIXO L O L L O O O/L O/L O/L O/L O/L O/L O/L O/L DOMÍNIO DISCURSIVO JORNALÍSTICO LITERÁRIO ANO: 1° do Ensino Fundamental • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Parlenda Trava-línguas Cantigas de roda Quadrinha Poema Contos Fábulas Canção Princípios do sistema alfabético Fonemas e grafemas Frases Sequência textual, ritmos, rimas e cadências Quantificar os numerais até 30 Partes do corpo humano Hábitos de higiene Elementos naturais: água, ar e solo Utilidade e importância da água Cuidados com o Meio Ambiente Diversidade dos animais (classes) Traçado das letras Diferentes tipos de letras Leitura de imagens Escrita e leitura como função social • Sinais de pontuação (.,!?) • Vocabulário • Educação para o trânsito Interpretar a moral de uma história Ouvir com atenção Expor opiniões Recontar Desenvolver a consciência fonológica Perceber o ritmo de cada gênero textual Identificar e produzir rimas Construir o conceito de número Reconhecer o corpo humano, identificando suas partes Desenvolver hábitos de higiene pessoal Reconhecer a importância da água para os seres vivos Reconhecer os cuidados que devemos ter com o meio ambiente Identificar a importância dos animais para a natureza e os outros seres vivos • • • • CONTEÚDOS MOBILIZADOS • Expressar opiniões por meio do debate. • Identificar o tema central de uma reportagem • Distinguir quando o tempo está chuvoso, nublado e ensolarado • Compreender o texto globalmente • Perceber os diferentes tipos de letras • Ampliar o vocabulário • Conhecer a função dos principais sinais de trânsito • Perceber a necessidade de obedecer às normas e regras de trânsito para o bem da coletividade HABILIDADES/OBJETIVOS Manchete Debate Nota Notícia Reportagem Previsão do tempo GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T IT I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I /T/ C/ R 95 O/L O O/L O/L/ PT O/L/ PT O O/L/ PT O/L/ PT O/L/ PT O/L/ PT O/L/ PT O/L/ PT O/L/ PT O/L/ PT O/L/ PT ELETRÔNICO DIGITAL PUBLICITÁRIO COTIDIANO Telefonema Recado Bilhete Lista Placa Calendário Convite Agenda Mapa Receita Jingles Anúncio Rótulos Panfleto Regras de jogos I/T I/T •• Sequência lógica •• Leitura e escrita de numerais até 30 •• Leitura de imagens •• Números pares e ímpares (concreto) •• Ordem crescente e decrescente (concreto) •• Unidade, dezena •• Antecessor e sucessor (concreto) •• Meses do ano e dias da semana. •• Sistema de medida (concreto) •• Localizando o indivíduo na residência, bairro, município •• Zona Rural e Urbana •• Família, minha casa, rua, bairro e escola •• Utilizar a linguagem oral em diferentes situações •• Identificar números pares e ímpares, antecessor e sucessor, ordem crescente e decrescente. •• Proporcionar a localização de tempo/ espaço (mapa) •• Diferenciar paisagem rural e urbana, identificando em qual está inserida a sua comunidade •• Conhecer a história da sua família e comunidade I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T Unidade e dezena Noção do sistema monetário Adição sem reserva Subtração sem recurso Problemas matemáticos Tipos de letras Cores e sentidos. •• •• •• •• •• •• •• • Desenvolver estratégias de cálculos mentais percebendo as diversas formas de contagem • Desenvolver o conceito de adição e subtração, percebendo a relação entre ambas para resolução de situações problemas • Compreender o sistema de numeração decimal (unidade, dezena) • Desenvolver os princípios do sistema alfabético • Perceber diferentes tipos de letras I/T I/T I/T • Raciocínio lógico • Sequência • Coordenação motora • Proporcionar a interação com os meios tecnológicos; • Compreender as regras do jogo. 96 O L/PT L/PT L/PT L/PT L L/PT L/PT O/L/ PT Cardápio Caderno Quadro Livros Crachá Etiqueta (identificação) Tabela Gráfico Regras R – Retomar C – Consolidar T – Trabalhar sistematicamente I – Introduzir - Eixo de desenvolvimento da oralidade - Eixo da produção de textos escritos individuais e coletivos - Eixo da leitura do professor e quando possível a do aluno EIXOS – ESCOLAR • Valorizar a sua história, as pessoas e os espaços que os rodeiam. • Desenvolver o hábito de investigação e observação • Valorizar a escrita do seu nome e a dos que rodeiam • Conhecer as letras e a ordem alfabética • Compreender a função de gêneros distintos no mesmo domínio discursivo. • • • • • • • • • Escrita do nome Identificação do nome Vogais e consoantes Ordem alfabética Alfabeto Noção espacial Identidade pessoal: Eu Eu enquanto agente social História do nome I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T ANO: 2° do Ensino Fundamental MEDIADORA: Viviana de Souza Pavesi DOCENTES: Luzia de Souza Rossinski Maria Matilde Cardoso Maria Ester de Souza Horner Nádia Cristina Sedrez Sinvaldiana Viana Debrassi Sandra Luiza Rogelin Lisboa Dhébora Alves Nogueira Jakeline Angioletti Kohler Diná Maria Vicentini Siegel Claudinice Eduardo Sgrott Eliete Lopes Valério e Silva Edson Luiz Bechtold Carina Heil Albrecht Vanessa Zirke Baumgartner Rosangela Maçaneiro Cuchi Célia Bittencourt Eliani Orthmann Lídio Mirela Cristina Sandri Adriana Fischer Ribeiro Alizeti Vanelli Zirke Jane Marisa de Souza e Silva Denise Serafim de Melo Rosimeri Merízio Rosania Soares Carminati Claudete Germano Maria Terezinha dos Reis Kogikowski Rute Metzner 97 98 Nota Notícia Reportagem Previsão do tempo Tirinha L L O/L O/L/P O/L/PT Classificados Debate O O/L/PT Manchete L JORNALÍSTICO GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL EIXO DOMÍNIO DISCURSIVO Ano: 2º I–R/T • Traçado dos tipos de letra • Leitura de imagens • Escrita e leitura como função social • Estrutura narrativa • Sinais de pontuação (.,!?:,-;...) • Vocabulário (significado das palavras) • Ordem alfabética • Educação para o trânsito • Meios de comunicação • Meios de transporte • Relação entre o homem e o meio ambiente / transformações (causadas por; chuvas, ventos, enchentes, desmatamento, poluição) • Expressar opiniões por meio de debate. • Identificar o tema central de uma reportagem. • Perceber a importância da preservação e conscientização ambiental para sobrevivência dos seres vivos. • Compreender o texto globalmente, relacionando as informações. • Compreender a organização do jornal. • Reconhecer e usar os tipos de letras. • Ampliar o vocabulário. • Adquirir noções de regras de educação para o trânsito. • Perceber a necessidade de obedecer às normas e regras de trânsito para o bem da coletividade. • Conhecer os principais meios de transporte e comunicação. R/T R/T R/T R/T R/T R/T R/T R/T R/T R/T I / T/ C /R CONTEÚDOS MOBILIZADOS HABILIDADES/ OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS: • Desenvolver habilidades linguísticas de comunicação: falar, ouvir, escrever, aperfeiçoando sua linguagem oral e escrita, ampliando suas possibilidades de participação social no exercício da cidadania. • Estimular as funções cognitivas e aspectos afetivos, valorizando questões relacionadas a valores, atitudes e emoções dentro dos níveis de conhecimento sócio-histórico, valorizando a aprendizagem de forma a construir novos horizontes, enfatizando a escrita e leitura. 99 ELETRÔNICO DIGITAL LITERÁRIO Parlenda Trava-línguas Cantigas de roda História em quadrinhos Poema Conto de fadas Fábulas Canção Adivinha Quadrinha Regras de jogos O/L/P O/L O/L O/L O/L O/L O/L O/L O/L O/L/P O/L Interpretar a moral de uma história. Ouvir com atenção. Expor opiniões. Recontar. Desenvolver a consciência fonológica. Perceber o ritmo de cada gênero textual. Produzir rimas. Construir o conceito de número. Reconhecer a importância da saúde física e social do ser humano, com relação a uma alimentação saudável. Valorizar a água potável, usando-a sem desperdício. Conscientizar que a água poluída é transmissora de doenças graves e identificar formas de cuidar da água. Reconhecer os cuidados que devemos ter com o meio ambiente. Observar e reconhecer a importância dos animais para a natureza e os outros seres vivos. Distinguir textos em prosa e verso. • Proporcionar a interação com os meios tecnológicos. • Compreender as regras do jogo. • • • • • • • • • • • • • • • • • Raciocínio lógico Descrição de processo Coordenação Motora • Fonemas e grafemas • Identificar as sílabas nas palavras • Elaboração de frases • Sequência textual (narrativa), ritmos, rimas • Quantificar os numerais até 99 • Corpo humano - a saúde do corpo e da mente esporte lazer higiene e vestuário • Importância e utilidade dos elementos naturais: água, ar e solo • Água potável e poluída, doenças transmitidas pela água • Animais –características de utilidade e nocividade • Localizando o indivíduo na residência/ bairro • Noções de mapa (da casa até escola) • Verso e prosa R/T R/T R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T R/T I–R/T I–R/T R/T R/T I–R/T I–R/T 100 PUBLICITÁRIO Panfleto O/L/PT Cartaz Rótulos O/L/PT O/L/PT Anúncio Jingles O/L O Ler e interpretar imagens. Desenvolver estratégias de cálculos mentais, percebendo as diversas formas de contagem. • Desenvolver o conceito de adição e subtração, percebendo a relação entre ambas por meio da resolução de situações problemas. • Compreender o sistema de numeração decimal (unidade, dezena). • Compreender a função dos gêneros publicitários. • • • • • • • • • • Unidade e dezena Noção do sistema monetário Adição com reserva Subtração com recurso Problemas matemáticos Ritmo e musicalidade Organização do texto na página Uso de cores e letras nos textos I-R / T I-R / T I-R / T I-R / T I-R / T I-R / T I-R / T I-R / T 101 COTIDIANO Recado Bilhete Lista Placa Calendário Convite Agenda Mapa Receita O/L/PT O/L/PT O/L/PT O/L/PT O/L/PT O/L/PT O/L/PT O/L/PT Telefonema O/L/PT O • • • • • • • Utilizar a linguagem oral em diferentes situações. Identificar números pares e ímpares, antecessor e sucessor, ordem crescente e decrescente. Diferenciar paisagem rural e urbana, identificando em qual está inserida a sua comunidade. Conhecer a história da sua família e comunidade. Considerar o interlocutor no texto produzido. Reconhecer gêneros já usados em seu cotidiano. Usar com adequação os gêneros estudados. • • • • • • • • • • • • • • • • Sequência lógica Leitura e escrita de numerais até 99 Leitura de imagens Uso de data e vocativo Linguagem verbal e não verbal Palavras que indicam ação Palavras que identificam nomes Números pares e ímpares (concreto e abstrato) Ordem crescente e decrescente (concreto e abstrato) Unidade, dezena Antecessor e sucessor (concreto e abstrato) Meses do ano e dias da semana. Sistema de medida (concreto e abstrato, massa, capacidade e tempo) Zona Rural e Urbana Família, minha casa, rua, bairro Escola: Localização conhecimento da função dentro da escola, história e função social. I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T I–R/T 102 Cardápio Crachás Tabela Gráfico Regras O L/PT L L/PT L/PT EIXOS – - Eixo da leitura do professor e quando possível a do aluno - Eixo da produção de textos escritos individuais e coletivos - Eixo de desenvolvimento da oralidade I – Introduzir T – Trabalhar sistematicamente C – Consolidar R – Retomar ESCOLAR Usar os gêneros com adequação à função social. • • • • • • • • Valorizar a sua história, as pessoas e os espaços que os rodeiam. Desenvolver o hábito de investigação e observação. Valorizar a escrita do seu nome e dos que os rodeiam. Reconhecer as letras e a ordem alfabética. Reconhecer a importância de uma alimentação saudável (higiene). Desenvolver atitudes de respeito. Valorizar o diálogo como instrumento de convivência. Representar numericamente dados e informações. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Escrita do nome Identificação do nome Vogais e consoantes Ordem alfabética Noção espacial Identidade pessoal: Eu Eu enquanto agente social Costumes do passado Origem dos alimentos Hábitos alimentares Valores, respeito à diversidade cultural Convivência (boas maneiras) Numerais Recursos gráficos Dobro e metade Geometria Multiplicação Divisão R /T R /T I/T I/T I I R /T R /T R /T R /T R /T R /T R /T I / R /T R /T R /T R /T R /T ANO: 3° do Ensino Fundamental MEDIADOR(A): Adriana Fischer Ribeiro DOCENTES: Edson Luiz Bechtold Danieli Camargo Roseli Hingst Mirian Leda Soares Andréia de Souza Sgrott Neusa Roselis Soares Viguerani Mari Angela Morelli Groh Carina Paza Mannrich Rúbia Cibeli Scoz Maçaneiro Ana Regina Sgrott Dalsochio Flávia Maria Hammers Duarte Rosangela Maçaneiro Cuchi Fabiana Freitas Fachini Sidirene dos Santos Vera Helena Krespi Marchi Nádia Cristina Sedrez Ticiane Fantini Schaefer Bolsoni Ana Maria Ponciano da Silva Fabiana Freitas Fachini Maria Matilde Cardoso Juliana do Santos Maristela Dolores Martins Rafaela Schappo Aleandra Carla Bechtold Nelita Kirchner 103 104 História em quadrinhos Tirinha L O/L/PT Classificados O/L/PT Trava-línguas Reportagem O/L O/L Notícia O/L Parlenda Nota L O/L Debate O LITERÁRIO Manchete L/PT JORNALÍSTICO GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL EIXO DOMÍNIO DISCURSIVO ANO: 3º ano Interpretar a moral de uma história; Ouvir com atenção; Expor opiniões; Recontar; Perceber o ritmo de cada gênero textual; Produzir rimas e versos; Usar adequadamente os recursos linguísticos do gênero; • • • • • • • • • • • • • • • • • • Expressar opiniões; Compreender as ideias principais e secundárias do texto; Distinguir os gêneros jornalísticos e pontuar suas funções; Empregar a linguagem oral em diferentes situações; Perceber a importância da preservação e conscientização ambiental para sobrevivência dos seres vivos; Compreender o discurso do texto; Empregar os tipos de letras; Ampliar o vocabulário; Reconhecer a importância da educação para o trânsito; Classificar os meios de transporte; Conhecer os meios de comunicação e perceber sua utilidade; Conhecer a história da comunidade, suas contribuições para a cidade no passado e presente; Identificar o espaço onde está inserido; • • HABILIDADES/ OBJETIVOS Traçado dos tipos de letra; Leitura de imagens; Escrita e leitura como função social; Sinais de pontuação (.,!?:-;...) Sentença Reconhecer verbos e nomes na função do texto Uso de adjetivos e substantivos no classificado Meios de comunicaçãoconhecimentos gerais sobre os meios de comunicação de massa; Meios de transporte; Educação para o trânsito; História da comunidade (colonização, profissões, comércio, religiões, cultura, valores) Localização do indivíduo: planeta, continente, país, estado, município, bairro e residência. Número de sílabas na palavra; Produção de frases e pequenos textos; • Tipos de frases; • Sequência textual, rimas e versos; • • • • • • • • • • • • • • CONTEÚDOS MOBILIZADOS R/T R/T I/T I/T I/T R/T R/T I/T R/T R/T R/T R/T R/T R/C R R/C I /T/ C/ R 105 Poema de forma livre Conto de fadas Fábulas Canção Adivinha Quadrinha Acróstico O/L O/L O/L O/L/PT O/L O/L/PT O/L/PT • • • • • • • • • • • • • • • • • • Compreender a sequência narrativa; Construir o conceito de número; Reconhecer o número de sílabas na palavra; Utilizar corretamente a separação de sílabas no texto; Elaborar frases e textos coerentes (concordância nominal e verbal); Familiarizar-se com livros; Formulação de hipóteses, antecipação e compreensão; Reconhecer e diferenciar em textos sinônimos e antônimos; Analisar as transformações ocorridas na paisagem rural e urbana, por causa da interferência o homem; Apontar semelhanças e diferenças entre os modos de vida da cidade e do campo: moradia, hábitos, lazer, cultura, trabalho; Reconhecer como acontece o ciclo da água; Conscientizar que a água poluída é transmissora de doenças graves e identificar formas de cuidar da água; Reconhecer a importância e utilidade dos tipos de solo; Reconhecer as causas e consequências da poluição do ar; Identificar as partes da planta e suas funções; Reconhecer a utilidade das plantas; Diferenciar os animais de acordo com as suas classes; Localizar-se por meio de mapas, o país, estado, município e bairro. • • • • • • • • • • • • • Elementos da narrativa; Discurso direto; Partes do livro: capa, contracapa, autor, título, ilustrador; Utilização de vocabulário correto (passado, presente, futuro) Paisagem rural e urbana; Sinônimos e antônimos; Quantificar os numerais até 999; Ciclo da água e os estados físicos; Água e saúde (doenças); Tipos de solo (arenoso, argiloso, humoso); Ar (poluição do ar) Vegetais (partes da plantas) Animais: vertebrados (classes e reprodução) I/T I/T I/T I/T I/T I/T T/C R/T R/T R/T R/T R/T R/T 106 COTIDIANO PUBLICITÁRIO Bilhete Lista Placa Calendário Convite Agenda Mapa Receita Cartão O/L/PT L O/L O/L/PT O/L O/L/PT O/L/PT O/L/PT Cartaz O/L/PT O/L/PT Panfleto O/L/PT Recado Anúncio O/L O/L/PT Folheto O/L • Letras maiúsculas e minúsculas; • Sistema monetário; • Adição com reserva de centena; • Subtração com recurso de centena; • Problemas matemáticos; • Distribuição do texto na página. • Escrita alfabética e outras formas gráficas (símbolos, números); • Palavras que identificam estrutura e função da correspondência; • Convenções gráficas: escrita correta na linha, espaço entre as palavras, pontuação; • Palavras que indicam ação e processo; • Linguagem não verbal; • Clareza e coerência textuais; • Números pares e ímpares (concreto e abstrato); • Números ordinais; • Ordem crescente e decrescente (concreto e abstrato); • Unidade, dezena e centena; • Dúzia, meia dúzia; • Sistema de numeração decimal (composição e decomposição); • Metade, dobro, triplo, quádruplo; • Empregar letras maiúsculas e minúsculas; • Desenvolver estratégias de cálculos mentais, percebendo as diversas formas de contagem; • Compreender o conceito de adição e subtração, percebendo a relação entre ambas, por meio da resolução de situações problemas; • Utilizar o sistema monetário em situações do cotidiano; • Compreender a função do texto publicitário. • Reconhecer e identificar números pares e ímpares, antecessor e sucessor, ordem crescente e decrescente; • Compreender o sistema de numeração decimal (unidade, dezena e centena); • Compreender o conceito de multiplicação e divisão; • Identificar os números ordinais e sua função social; • Compreender a função dos conceitos: metade, dobro, triplo, dúzia e meia dúzia; • Identificar os meses do ano e os dias da semana, reconhecendo sua função; • Conhecer os sistemas de medidas e compreender sua utilização no cotidiano; • Reconhecer os símbolos e números, compreendendo a importância de sua utilização; • Identificar as figuras geométricas em situações do cotidiano. I/T T/C R/T R/T T/C R/T R/T R/T R/T T/C R/T R/T R/T R/T R/T R/T R/T R/T R/T 107 Cardápio Tabela Gráfico Regras Regulamento O/L/PT L/PT O/L/PT O/L/PT O/L • • • • • EIXOS – - Eixo da leitura do professor e quando possível a do aluno - Eixo da produção de textos escritos individuais e coletivos - Eixo de desenvolvimento da oralidade I – Introduzir T – Trabalhar sistematicamente C – Consolidar R – Retomar ESCOLAR Reconhecer vogais e consoantes, identificando os encontros vocálicos e consonantais; Identificar as letras do alfabeto, bem como a ordem correta delas; Compreender a importância de uma alimentação saudável (higiene); Reconhecer as diferenças culturais, respeitando-as; Estimular o diálogo e atitudes de cooperação. • • • • • Organização do gênero na página; O uso de verbos para indicar as ações a serem realizadas; Nutrição: hábitos de boa alimentação; Respeito à diversidade cultural; Convivência: boas maneiras, diálogo, solidariedade, amizade; • Multiplicação (concreto); • Divisão (concreto); • Antecessor e sucessor (concreto e abstrato); • Meses do ano e dias da semana. • Sistema de medida (tipos de medida); • Figuras geométricas R/T R/T R/T R/T/C R/T R/T I/T RT R/T R/T R/T ANO: 4° do Ensino Fundamental MEDIADOR(AS): Andréia de Souza Sgrott e Flávia Maria Hammers Duarte DOCENTES: Adriana Menas Fidelis Elisabetha Soares Lucimar Rocha Gazaniga da Costa Maria Regis Flores Ana Cristina Karing Rafaela de Oliveira Ana Rosa Pinoti Immianovski Rosangela Ristow Prim Marcieli Buss Alberton Célia Bittencourt Ironilda Hinckel Schiestel Rosemeri Terezinha Costa Silva Oliva Batista Zanella Gonçalves Sandra Luiza Rogelin Lisboa Larissa Fuckner Heil Raiser Valzete Maria Maestri Andreia Cristina Schweigert Wilbert Juliana Maria Schovanbach Gomes Franciele Klabunde Rúbia Cibeli Scoz Maçaneiro Gisele Karine Cardoso Sandra Regina Aguiar Andréia Lang Andrea Lúcia Zanella Greice Carla Viesenteiner 108 109 Manchete Debate Tirinha Previsão do tempo Notícia Classificados Entrevista Reportagem L/PT O L/PT O/L/PT O/L/PT L/PT L O/L Jornalístico GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL EIXO DOMÍNIO DISCURSIVO ANO: 4º ano *Compreender os numerais e o sistema monetário no contexto social; *Identificar e utilizar os pronomes para fazer retomadas; *Usar letra legível como meio de interação social; *Aprimorar-se na escrita ortográfica; *Diferenciar e conceituar substantivo e verbo no uso e função; *Utilizar o dicionário como fonte de pesquisa; *Observar as características e apropriar-se de cada gênero; HABILIDADES/OBJETIVOS T T I /T/ C /R *Sistema monetário *Sinais de pontuação (.,!?... ) T T *Noção pronomes anafóricos I/T *Ortografia *Substantivo e verbo CONTEÚDOS MOBILIZADOS OBJETIVO GERAL: Desenvolver e estimular o educando ao uso da linguagem em práticas sociais, que abrange falar, ouvir, ler e escrever, contribuindo para que o aluno desenvolva o raciocínio lógico-matemático, na resolução de situações problemas do cotidiano. Utilizando-se da observação, pesquisa, coleta de dados e formulação de hipóteses, para que possa perceber, com clareza, por meio de experiências e fatos científicos, a importância da natureza e sua preservação e o conhecimento social, político e econômico por meio de estudos reflexivos. 110 Literário História em quadrinhos Parlenda Adivinhas Trava-língua Provérbios Cantigas de roda Quadrinha Poema Livre Lendas Contos Fábula Diário Canções Hino Biografia Autobiografia L/PT L O/L O L O L/PT L/PT L L L/PT L /PT O/L O/L L O/L/PT *Reconhecer-se como cidadão com direitos e deveres; *Direitos e deveres *Valores * Pluralidade cultural T R/T I R/T *Plantas (Fotossíntese, tipos e utilidade) *Identificar o processo da fotossíntese; * Respeitar as diferenças: físicas, sociais ou culturais; R/T R/T *(Animais vertebrados e as classificações) *Animais invertebrados I R/T R/T I/T I/T I/T * Conhecer os tipos de plantas e suas utilidades; *Diferenciar e classificar os animais; *Escrever com coerência de fatos; *Sinais de pontuação (.,;!? ...-:) Noção (“ ” ( ) ) *Reconhecer palavras que rimam, identificando versos e estrofes; *Compreender a função dos sinais de pontuação e empregá-los; *Noções de versificação: verso, rima, estrofe. *Utilizar o verbo de acordo com a pessoa e o tempo; *Acentuação – sílaba tônica *Onomatopeia *Tipos de balões *Noções de: adjetivos (conceito), artigo, verbo (tempo e pessoa), substantivo e pronome *Identificar e utilizar os adjetivos, artigos, verbos, substantivos e pronomes; *Familiarizar-se com as onomatopeias; *Conhecer e utilizar os tipos de balões nas histórias em quadrinhos; 111 Publicitário Eletrônico/digital Cartaz Folheto Panfleto Folder Rótulo Propaganda L/PT O/L L/PT L L L Site L Outdoor Blog L L E-mail L/PT *Sistema de numeração decimal: ordem e classe das unidades simples e de milhar; * Escrever com correção e clareza; R/T R/T R/T R/T *Composição e decomposição; *Ordem crescente e decrescente; *Dúzia; *Metade, dobro, triplo *Resolver situações problemas, envolvendo dúzia, metade, dobro, triplo; * Compreender o significado da multiplicação e divisão por meio de situações do cotidiano; *Interpretar e resolver situações problemas, envolvendo as quatro operações; I/T *Valor relativo e valor absoluto; I I/R II/T T I/T R *Identificar a ordem crescente e decrescente na construção do número; *Conhecer o sistema de numeração decimal e posicional; * Distinguir e compreender as funções sociais dos gêneros publicitários; Distribuição do texto conforme o gênero (composição) uso de verbos, substantivos e adjetivos na publicidade. * Coerência e clareza textual *Uso do computador * Noções: Números romanos até mil *História dos números * Produzir textos que considerem o objetivo e o interlocutor; *Produzir e-mail considerando a situação comunicativa. * Usar com adequação os gêneros digitais; * Identificar a presença da numeração romana no cotidiano; * Conhecer a história dos números, diferenciando número de numeral; 112 Cotidiano Calendário Convite Agenda Cartão Carta Mapa Legenda Lista L/PT L/PT L/PT L/PT L/PT L/PT L/PT L/PT *Noções Pronome (tratamento); * Compreender o sistema de medidas que utilizamos no cotidiano; * Conceituar frações por meio do concreto e perceber a sua utilização em situações do cotidiano; (Leitura e sua representação) *Noções de frações *Expressão numérica R/T I I R/T R/T *Alimentação (Higiene e pirâmide alimentar); *Leitura e escrita dos numerais; R/T R/T R/T I/T *Higiene pessoal na prevenção das doenças; * Água (Composição, tratamento, estados físicos e as mudanças dos estados, utilização e preservação, noção das doenças transmitidas pela água); *Figuras geométricas (planas e sólidas); *Quatro operações (multiplicação por dois números e divisão por um número); *Relações entre símbolos e * Conhecer e utilizar as expressões numéricas linguagem verbal; em situações problemas; * Uso do substantivo; *Conhecer e utilizar os pronomes de tratamento; * Ler e escrever numerais de uso frequente no cotidiano; * Reconhecer a importância de uma boa alimentação para uma vida saudável; * Desenvolver hábitos de higiene pessoal, compreendendo sua importância para a saúde; *Conscientizar-se de que suas atitudes contribuirão para a disponibilidade de água no futuro; * Reconhecer a importância e utilização da água potável, entendendo a necessidade do tratamento como prevenção de doenças; *Perceber a existência das figuras geométricas no cotidiano; 113 Escolar Tabela Gráfico Manual Regras Regulamento Texto expositivo (livro didático) L/PT L/PT L O/L/PT O/L O/L * Sistema de medidas: * Identificar o planeta Terra e seus movimentos no sistema solar; * Uso de abreviaturas * Ordem alfabética * Linguagem verbal e não verbal * Interpretar e produzir gráficos e tabelas; * Compreender e produzir regras, considerando o interlocutor; * Verbos de ação e seus modos *Sinais de pontuação (;) Histórico: colonizadores, pontos turísticos, costumes e tradições, festas típicas, indústria e comércio, símbolos, governo. *Município: Geográfico: limites, clima, relevo, vegetação, hidrografia, divisão política do município, zona rural e urbana, atividades econômicas, trânsito. * Compreender o uso dos gêneros no espaço escolar e fora dele; *Utilizar o sinal de pontuação no texto; * Revisar os textos produzidos. Tempo, massa (quilo, grama, *Conhecer os aspectos geográficos, históricos tonelada), capacidade (litro, e econômicos do município; mililitro), comprimento (metro, centímetro, *Retomar os conceitos linguísticos milímetro, quilometro). explorados em outros gêneros discursivos; *Planeta Terra (Continentes, oceanos, América do Sul, * Produzir texto considerando assunto e país, estado, município) interlocutor; *Localizar-se geograficamente; I/T R/T R/T I/T R/T I/T I/T I/T 114 Relatório Resumo L/PT O/L/PT Artigo enciclopédico O/L EIXOS – Eixo da compreensão e valorização da cultura escrita - Eixo da apropriação do sistema da escrita - Eixo da leitura - Eixo da produção de textos escritos - Eixo de desenvolvimento da oralidade I – Introduzir T – Trabalhar sistematicamente C – Consolidar R – Retomar Científico Verbete O/L R/T * Sublinhar o texto * Organização textual (coesão e coerência) * Identificar ideias principais; *Produzir esquemas; I/T *Uso de pronomes anafóricos *Compreender o destino correto do lixo; I/T *Orações coordenadas e sua função * Reconhecer alguns cuidados que se devem ter com o solo e perceber algumas diferenças entre alguns tipos de solos; R/T *Uso de sinais de pontuação *Revisar o texto produzido; *Socializar as sínteses produzidas; R/T *Reciclagem do lixo *Expor a compreensão do texto por meio da escrita; R/T I/T *Solo (Tipos, utilização, preservação) *Sintetizar as experiências científicas, viagem de estudos, mostra de trabalhos; I/T R/T *Sistema solar (Movimentos da Terra, lua, estações do ano) *Ar (Importância, utilização, composição, poluição, noção das doenças respiratórias) *Conhecer algumas doenças transmitidas pelo ar e sua prevenção; *Perceber a importância do ar em nossa vida; ANO: 5° do Ensino Fundamental MEDIADOR(AS): Bernadete Wegner, Lilian Ristow e Alessandra Nolli da Silva DOCENTES: 5º ano do Ensino Fundamental: Kamille Khristiny Meneses de Oliveira Maria Aparecida Vanini Machado Mari Angela Morelli Groh Valzete Maria Maestri Ivete Juliana Morais Krug Diomar Maria Lopes da Silva e Silva Elisabetha Soares Odete Hodecker Cilene Angelina Fantini Dada Maria de Lourdes Fagundes Assi Bárbara Franciele Coelho Neusa Roselis Soares Viguerani Gésica Ramos Ullmann Regina Célia Muller Machado Gisele Aparecida Smanioto Jakeline Angioletti Kohler Vera Lúcia Huber Vanderléia Ana Felisbino Mannrich Adriana Menas Fidelis Maria de Lourdes Wanka Mari Angela Morelli Groh Cilene Angelina Fantini Dada Alizeti Vanelli Zirke Fabiane Dirschnabel de Oliveira 115 116 L/PT O L/PT O/L O/L/ PT L/PT O/PT O/L L O/L/PT O/L/PT L/PT L/O/PT L/PT L /PT O/L O/L L/O O/L/PT Literário EIXO Jornalístico DOMÍNIO DISCURSIVO ANO: 5º ano Poema Livre Contos Fábula Diário Canções Hino Biografia Autobiografia Manchete Debate Tirinha Previsão do tempo Notícia Classificados Entrevista Reportagem Charge Noticiário Enquete GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL Valorizar e respeitar a diversidade familiar; Respeitar as diferenças entre as pessoas, independente de sexo, cultura, valores, etnias, opiniões e religião; Reconhecer e identificar os encontros vocálicos, encontros consonantais; Identificar e utilizar corretamente a acentuação e os sinais gráficos, classificando quanto à sílaba tônica; Identificar e classificar os substantivos; Utilizar corretamente a pontuação nos diferentes tipos de frases, identificando-as; Reconhecer e identificar adjetivos, diferenciando-os dos substantivos; Identificar e utilizar corretamente os verbos na oralidade e na escrita; Reconhecer os pronomes em frases e textos; Identificar os artigos definidos e indefinidos; • • • • • • • • • • • • • • • Poema livre (verso) Contos e fábula (tempos verbais, artigos, adjetivos, nomes próprios e pronomes) Diário (vocativo) Autobiografia (pessoa do discurso) Família; Pluralidade cultural; Diálogo; Valores morais e éticos; Identificar a moeda brasileira e criar oportunidades de resolver situações cotidianas; • • • Conscientizar o aluno de seus atos, assumindo e respondendo por suas consequências; • • Solidariedade Justiça Sistema Monetário Manchete (sentença mais verbo) • Notícia (verbo mais sentença) • Classificados (verbo mais adjetivo) • Entrevista (vocativo mais pronome de tratamento) • • • • Valorizar o ser vivo no ambiente em que vive, demonstrando solidariedade; CONTEÚDOS MOBILIZADOS • HABILIDADES/ OBJETIVOS T/R R R T/R T/R T/R T/R T/R T T T R/T T T/C T I /T/ C /R 117 Legenda Bula Planta/Arquitetura L/PT L L/PT L/O/PT E-mail Receita Mapa L/PT L/O/PT Carta L/PT Identificar os sistemas de medidas; • • • • • • • • • • • • • • • • • Observar o mundo a sua volta como algo que está sofrendo constantes mudanças e que podemos sofrer e exercer influências sobre algumas delas; • Identificar no planeta terra as linhas imaginárias, paralelos e meridianos e continentes e oceanos; • Localizar os países da América do Sul, Regiões do Brasil, Estados e Capitais; • Identificar e localizar o estado de Santa Catarina na Região Sul; • Possibilitar ao aluno identificar a fração como parte de um inteiro, compreendendo sua representação gráfica; • Transformar número fracionário em número decimal; • Resolver situações problemas, envolvendo a porcentagem; Cartão L/PT Cotidiano • • • • Distinguir e compreender as funções sociais dos gêneros publicitários. Outdoor Propaganda L L/PT Publicitário • Identificar e caracterizar as figuras geométricas; Softwares Educativos Blog Site L/PT L L Eletrônico/ digital Planeta Terra; Linhas imaginárias; Paralelos e meridianos; Continentes e oceanos; América do Sul; Brasil na América do Sul; Divisão política e regional do Brasil; Região Sul; Localização de Santa Catarina; Fração: leitura, adição e subtração; Números decimais; Porcentagem; Sistemas de medidas (tempo, massa, comprimento, capacidade); Cartão e carta (vocativo e tipos de linguagem) Mapa e legenda (linguagem não verbal) Receita (métodos verbais, unidades de medida e descrição de processo) Vocativo Adjetivação positiva Verbos (modo e tempo) Frases coordenadas Geometria Plana e espacial (figuras geométricas; polígonos, ângulos e medidas: área e perímetro); I/T I/T I/T T T T TC I I/T I R/T I I I I I T/R T T T I/T 118 Escolar O/L O/L L/PT L L/PT L/PT L O/L/PT O/L O/L Tabela Gráfico Manual Regras Regulamento Texto expositivo (livro didático) Verbete Artigo enciclopédico Etiqueta Portfólio • Conhecer, exercendo os direitos e deveres do cidadão; • Conhecer, distinguindo os aspectos históricos, geográficos, sociais, culturais, políticos e econômicos do estado de Santa Catarina; • Reconhecer a capital, como centro administrativo do estado e visitá-la. (Quando da possibilidade da escola). • Identificar e reconhecer os símbolos e os três poderes que governam o estado; • Traçar corretamente as letras do alfabeto; • Utilizar corretamente a ordem alfabética no uso do dicionário. • Reconhecer o sistema de numeração decimal, mostrando a formação dos números até a classe dos milhões; • Resolver corretamente dentro de situações cotidianas, as quatro operações básicas, usando a nomenclatura e calculando a prova real; • Resolver expressões numéricas; • • • • • • • • • • • • • • • • Direitos e Deveres do cidadão; Estado de Santa Catarina (limites, relevo, rios, litoral, clima, vegetação, atividades econômicas); Costumes e tradições; Fatos históricos do estado: República Juliana e Farroupilha, Contestado, Revolução Federalista; Capital do Estado; Os poderes e símbolos do estado; Alfabeto (uso do dicionário e ordem alfabética); Sistema de Numeração Decimal (classe dos milhões); Leitura e escrita dos números; Valor absoluto e relativo; Composição e decomposição nas unidades das diversas ordens; Quatro operações (adição, subtração, multiplicação e divisão com dois números) Prova Real das quatro operações; Expressão numérica envolvendo as quatro operações e com parênteses; Regras (pessoa do discurso, uso dos verbos em ordens e orientações). Artigo enciclopédico (organização do texto argumentativo – informativo, elementos de coesão e paragrafação) I/T I R/T/C T R/T R/T R/T T R/T T T/C T/C T/C T/C T T/C 119 Relatório Resumo Debate Textos científicos Texto informativo L/PT O/L/PT O L L • Oportunizar ao aluno o conhecimento sobre a formação do Estado; Identificar e reconhecer os órgãos que formam os sistemas e as funções exercidas por eles; • Identificar algumas doenças e formas de prevenção; • Conhecer e respeitar as diferenças culturais e expressões religiosas; • Introduzir a história do Brasil, destacando os primeiros habitantes e a influência dos colonizadores; • • • • • • • • • • Corpo humano (células, tecidos, órgãos e sistemas); Sistemas (sensorial, digestório, cardiovascular, respiratório, reprodutor, muscular, esquelético, articular, nervoso, endócrino, urinário; Doenças referentes a cada sistema estudado e prevenção; Culturas e expressões religiosas; Introdução da História do Brasil - primeiros habitantes, descobrimento, as grandes navegações, chegada dos portugueses; as expedições; tratado de Tordesilhas; Capitanias Hereditárias; Formação do Estado; Relatório (ordenação de elemento no texto); Resumo (estratégias de síntese na leitura); Debate - uso de operadores argumentativos (conjunção) EIXOS – Eixo da compreensão e valorização da cultura escrita - Eixo da apropriação do sistema da escrita - Eixo da leitura - Eixo da produção de textos escritos - Eixo de desenvolvimento da oralidade I – Introduzir T – Trabalhar sistematicamente C – Consolidar R – Retomar OBS: As datas comemorativas serão trabalhadas conforme elas aparecerem no calendário; Toda parte gramatical será desenvolvida dentro da construção e reconstrução de textos diversos, priorizando a leitura e a interpretação de texto. Divulgação Científica I/T T/C I/T I/T R/T I I I I TABELAS DO CURRÍCULO MÍNIMO DO ENSINO FUNDAMENTAL 6º AO 9º ANO Imagem - EEF Profa. Adelina Zierke 120 TABELA DO CURRÍCULO MÍNIMO DO ENSINO FUNDAMENTAL 6º AO 9º ANO DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA MEDIADOR: Alício Schiestel DOCENTES: Alexandre Augusto Gianesini André de Melo Clarice de Souza Cavichioli Claudia Mara Dias Rodrigues Daniela Flávia de Oliveira Divana Dalbosco Jacqueline Gomes Santa Brígida Jaqueline Cachoeira Dias Luzia Antonelli Pivetta. Nadine Moritz de Oliveira Neusa Aparecida Wessolwski Priscila Scalvim Raquel Maria Cardoso Pedroso Sandra Regina Wolf Moraes da Silva Sheila Marcelino Izabel Susana Zimmermann OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA: Desenvolver as competências linguísticas de comunicação com base nos gêneros discursivos-textuais; bem como a reflexão sobre as dimensões pertinentes a essas competências, a fim de possibilitar e ampliar a participação do aluno no exercício da cidadania. 121 122 JORNALÍSTICO FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO 6º ano Classificado Manchete Poema História em quadrinhos Lenda Mito Contos de fada Fábula GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL - Artigo - Substantivo concreto e abstrato - Dêixis (advérbio) - Verbos no Pretérito Perfeito, Imperfeito e Imperativo - Flexão nominal e verbal - Noções de concordância - Uso do verbo no texto narrativo - Estrutura da sequência narrativa CONTEÚDOS MOBILIZADOS - Sinais de pontuação (travessão, doispontos, aspas, ponto de interrogação, ponto de exclamação, ponto final e vírgula). - Variedades linguísticas - Onomatopeia - Denotação - Conotação - Linguagem figurada - Noções de versificação - Noções de acentuação gráfica - Adjetivos - Ordem da sentença - Transitividade verbal - Abreviaturas -Frase nominal e verbal - Compreender a partir do gênero a linguagem verbal e não verbal. - Compreender a estrutura e a linguagem conotativa da poesia. - Identificar a intencionalidade das palavras presentes nestes gêneros textuais. - Reconhecer as características próprias - Caracterização (Adjetivos) desses gêneros e diferenciar de fábula e - Flexão nominal contos de fada. - Anáfora (nome + pronome) - Uso do verbo no texto narrativo - Estrutura da sequência narrativa - Reconhecer as características estruturais de fábula e conto de fada. HABILIDADES/ OBJETIVOS O/L O/L/PT O/L/PT L/PT O/L/PT EIXOS 123 INSTRUCIONAL INTERPESSOAL O = oralidade Dicionário Verbete Imagem Cartaz escolar E-mail Carta - Numeral - Tipos de letra - Linguagem verbal e não-verbal - Ambiguidade - Vocativo - Pronomes (tratamento e pessoais) - Ortografia L= leitura PT = produção textual - Aprender a pesquisar os diversos - Sinônimos significados das palavras e relacioná-los - Antônimos de acordo com cada situação. - Classes morfológicas e sua abreviação - Ordem alfabética - Noções de etimologia - Produzir uma comunicação concisa numa linguagem própria e com imagens adequadas para cartaz. - Compreender as diferenças entre a linguagem formal e a informal por meio dos gêneros carta e e-mail. O/L/PT O/L/PT L/PT 124 JORNALÍSTICO FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO 7º ano Entrevista Notícia Canção Peça de teatro Conto GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL CONTEÚDOS MOBILIZADOS O/L/PT EIXOS - Ritmo - Rima - Figuras de linguagem O - Reconhecer no contexto os elementos - Termos essenciais da oração (sujeito e L/ PT básicos: quem? o quê? quando? onde? como predicado) e por quê? - Paragrafação - Concordância - Reconhecer os diferentes tipos de entrevis- - Vozes verbais (ativa, passiva e reflexiva) O/L/PT tas jornalísticas e diferenciá-las de eventos - Operadores argumentativos (preposição) comunicativos com outros objetivos. - Discurso direto - Transcrever a linguagem oral para escrita, fazendo as adaptações necessárias ao gênero entrevista jornalística. - Entender como letra e música se complementam a partir de paralelismos, refrões e rimas. O/L/PT - Compreender as características estruturais, - Discurso direto e indireto textuais e de linguagem do gênero. - Linguagem formal e informal - Variação linguística - Semelhanças e diferenças entre o sistema oral e escrita - Pronomes e suas funções (demonstrativos, interrogativos e indefinidos) - Sinais de pontuação (vírgula; parêntesis) - Reconhecer as características estruturais - Verbos: regulares do gênero conto e os marcadores temporais - Função do modo indicativo presentes nesse tipo de narrativa. - Função do modo subjuntivo - Função do pretérito - Dêixis - Estrutura narrativa - Pessoa do discurso - Coesão textual – uso de articuladores HABILIDADES/ OBJETIVOS 125 Resumo INSTRUCIONAL O = oralidade Diário INTERPESSOAL L= leitura PT = produção textual - Reconhecer e elaborar de forma coerente - Sumarização e concisa o gênero resumo, desenvolvendo a - Coesão textual capacidade de síntese. - Verbos de dizer L/PT - Ortografia na informalidade e linguagem L/PT simples - Verbos de sensação - Pessoa do discurso (1ª pessoa) - Identificar a diferença de intencionalidade - Adjetivação de cada tipo de diário. - Imperativo - Ordem cronológica (numeral, advérbio) - Reconhecer as características dos subgêneros pessoal, ficcional/literário e de viagem. 126 INSTRUCIONAL INTERPESSOAL JORNALÍSTICO FICCIONAL/ LITERÁRIO DOMÍNIO DISCURSIVO 9º ano Memórias Relatório Recibo Contrato Formulário Biografia Autobiografia Reportagem Poema - Identificar as características próprias do gênero memórias literárias. - Levar a estabelecer importantes relações com outras noções, tais como a de consciência de si, a de identidade do sujeito e a de temporal idade; com o objetivo de uma melhor apreensão do que se passa no ato da escrita. EIXOS L/PT - Identificar as estruturas textuais básicas desse gênero de acordo - Pontuação: vírgula com seu objetivo. L/PT O/L/PT O/L/PT - Adjetivos e locuções adjetivas - Pronomes possessivos - Substantivo próprio - Aposto - Formas nominais + verbos de ligação - Recursos do texto pessoal e impessoal - Pretérito perfeito - Predicativo - Orações objetivas - Reconhecer as características básicas da biografia e da autobiografia. - Perceber a importância da ordem cronológica em que são apresentados os fatos biográficos. - Compreender que a principal função das biografias e autobiografias é o compromisso com o registro do real e não do ficcional/literário. O/L/PT - Compreender a utilização desses gêneros e suas funções práticas - Ortografia no cotidiano. - Siglas - Concordância verbal e nominal - Regência: noções básicas - Subordinação - Distinguir reportagem de notícia, a coesão textual com concordância verbal e nominal. O/L/PT - Verbos no pretérito perfeito e imperfeito O/L/PT - Vocabulário - Diversidade linguística - Período simples e composto - Coordenação - A pessoa do discurso e os efeitos de sentido CONTEÚDOS MOBILIZADOS - Compreender a estrutura: ritmo e métrica, além de observar a - Ritmo linguagem figurativa. - Rima - Enumeração - Pontuação - Assonância - Aliteração - Figura de linguagem HABILIDADES/ OBJETIVOS GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL 127 PUBLICITÁRIO Anúncio Publicitário Propaganda O = oralidade L= leitura - Conotação e denotação - Figuras de linguagem - Verbos (modo imperativo) PT = produção textual - Identificar as características e diferenças entre anúncio publicitário e propaganda. - Reconhecer os recursos linguísticos utilizados em ambos e quais suas intencionalidades. - Reconhecer que este gênero está vinculado à exposição oral. - Conectores textuais Seminário escolar - Identificar recursos como definições, explicações e paráfrases. - Sinonímia - Planejar e elaborar um seminário. L/PT O/L/PT 128 JORNALÍSTICO FICCIONAL/ LITERÁRIO DOMÍNIO DISCURSIVO Artigo de opinião Crônica esportiva Crônica policial Cordel Crônica GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL - Anáfora - Orações adjetivas - Comparação (conjunções) - Figuras de linguagem (ironia, metáfora) - Linguagem coloquial - Formas de fechamento (expressões da forma reflexiva) - Uso de verbos em 1ª pessoa CONTEÚDOS MOBILIZADOS Analisar a subjetividade trazida pelo gênero, contribuindo para o desenvolvimento do espírito crítico, propiciando a compreensão e o uso competente dessa linguagem. - Compreender a realidade trazida pelos gêneros. - Anáfora - Orações adjetivas - Comparação (conjunções) -Figuras de linguagem (ironia, metáfora) - Linguagem coloquial - Formas de fechamento (expressões da forma reflexiva) - Uso de verbos em 1ª pessoa - Compreender o contexto e a situação - Elementos da narrativa - Elementos do poema de produção da literatura de cordel. - Rima - Estrofe - Interpretar recursos linguísticos empregados no gênero cordel. - Adjetivos - Ambiguidade - Frases feitas - Perceber que a crônica não tem compromisso de informar fatos acontecidos, mas proporcionar reflexões sobre o cotidiano. - Identificar os diversos tipos de crônicas. HABILIDADES/ OBJETIVOS O/L O/L/PT O/L/PT EIXOS 129 - Sumarização - Normas ABNT - Adjetivação - Organização do texto sequencialmente - Uso da pessoa do discurso - Coesão textual - Formas de retomada do referente Carta ao leitor Resenha crítica - Elemento da narrativa - Frase nominal - Coordenação - Discurso direto e indireto - Verbos no presente - Substantivos e sujeito - Adjetivos e advérbio - Caricatura - Ironia - Discurso direto - Efeitos de humor - Relação com texto factual - Articuladores argumentativos - Articuladores textuais - Sumarização de fato - Uso do passado Resumo de novela Notícia Cartum Charge Tiras História em quadrinhos - Linguagem coloquial - Substantivo - Artigo definido e indefinido - Pronome demonstrativo - Dêixis - Verbos no indicativo - Vocativo - Diminutivo - Pontuação - Tipos de sílaba - Gírias e expressões coloquiais 130 INSTRUCIONAL Requerimento Currículo profissional Debate - Discernir o que é um texto “técnico”, ou seja, ter a capacidade de compreender a estrutura, função e organização da escrita de um texto com a natureza de informar o outro sobre um fazer. - Pronome de tratamento - Uso da 1ª e 3ª pessoa - Verbos de solicitação - Enumeração - Advérbios de tempo e lugar - Substantivo - Parágrafo introdutório (tese) - Conjunções subordinativas - Concordância e regência - Preposição - Conjunções subordinativas - Operadores argumentativos - Arquitetura do texto argumentativo O/L/PT DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA MEDIADORA: Rosana Paza DOCENTES: Adriana Tormena Tomasi Bruna Carin Chierici Amorim Cristina Bohrer Coelho Jaqueline Cachoeira Dias Lídia Isabel Lira Nélio Bauer Raquel Maria Cardoso Pedroso Ricardo André Bento Sara Gracieli Wyrepkowski Thiago Alessandro Spiess OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA: Possibilitar ao aluno o primeiro contato com a Língua Estrangeira Moderna – inglês, e as diferentes culturas do idioma, possibilitando o conhecimento e o desenvolvimento das quatro habilidades da Língua Estrangeira Moderna – inglês. 131 132 - Conhecer o alfabeto e soletrar o próprio nome. Alfabeto (the alphabet) - Conhecer e identificar os membros da família nuclear. R – retomar - Conhecer e identificar os dias da semana. - Conhecer e identificar os meses do ano. I – introduzir Família (family) Dias da semana (Days of the week) Meses do ano (Months of the year) T - trabalhar I/T - Conhecer e identificar os principais alimentos utilizados no dia a dia. Comida (Food – Breakfast) I/T I/T I/T I/T - Conhecer e identificar os nomes dos animais, substituindo-os pelos pronomes pessoais (it – they). Animais (animals) (it – they) I/T I/T I/T - Utilizar os dois adjetivos possessivos. - Conhecer e identificar as cores. - Conhecer e identificar os objetos da sala de aula. I/T I/T I/T I/T I/T R/C Adjetivos Possessivos (my – your) Cores (colors) Objetos de sala de aula (school objects) - Conhecer e identificar os números de zero a cinquenta. - Cumprimentar adequadamente de acordo com o horário/ situação. Cumprimentos (Greetings) Números (numbers – 0/50) - Apresentar pessoas e a si mesmo. HABILIDADES/ OBJETIVOS Apresentação (Introductions) (this-that) (I, you, he, she) CONTEÚDOS MOBILIZADOS 5º ano Receitas caseiras e receitas culinárias. C - consolidar SAÚDE LAZER JORNALÍSTICO Boletim do tempo, história em quadrinhos, palavras cruzadas, cartum, entrevista e charge. INTERPESSOAL Jogos teatrais, jogos, trava-língua e caça palavras. Telefonema, carta, bilhete, provérbio, endereço eletrônico, diário pessoal, convite, cartão e mensagem. Fábula, poema, conto, história em quadrinhos e encenações. Prova oral, regras (convivência), mapa conceitual, tabela, prova oral, aulas pelo rádio, aulas em vídeo, aulas expositivas, aulas participativas, gráfico, portfólio e organograma. Site, blog, endereço eletrônico e endereço de internet. Cardápio e calendário. Rótulo, publicidade, logomarca e etiqueta. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL INSTRUCIONAL FICCIONAL / LITERÁRIO ELETRÔNICO/ DIGITAL COTIDIANO COMERCIAL DOMÍNIO DISCURSIVO 133 Artigos Definidos/indefinidos (A e An, the) Revisão Lexical: Objetos de sala de aula; cores; animais; família, frutas, comida, meses, dias da semana Números (numbers – 0/100) números ordinais (1-31) Idade (How old are you?) Horas (What time is it?) Adjetivos Possessivos (My, your, his, her, its, our, their). Adjetivos/características/ Roupas, acessórios Profissões There to be (presente) Preposições: (in on at behind under next to in front of left right between) CONTEÚDOS MOBILIZADOS Cumprimentos (Greetings) Apresentação (Introductions) (Pronomes demonstrativos e pessoais: sujeito) Pronomes interrogativos: What, When, Where, Why, Who e How. Plural dos substantivos Verbo to Be - (present) Países/procedência 6º ano I /T - Conhecer e identificar os números de zero a cem. - Perguntar e responder sobre idades - Perguntar, responder e identificar as horas I – introduzir T - trabalhar R – retomar I/T I/T I/T - Conhecer e identificar algumas profissões - Conhecer e identificar a utilização do there is/ there are - Conhecer e identificar a localização de objetos. I/T I/T - Reconhecer e relacionar os pronomes adjetivos possessivos. - Descrever pessoas, roupas, objetos e lugares. I /T I /T/R I/T - Revisar e reconhecer os vocabulários estudados no 5º ano. I /T I/T I/ T I/ T/ R - Conhecer, identificar o plural dos substantivos. - Conhecer, identificar e utilizar o verbo to be. - Conhecer e identificar os nomes dos países e os adjetivos pátrios. - Conhecer, identificar e utilizar os artigos. Receitas caseiras e receitas culinárias Jogos teatrais, jogos, trava-língua e caça palavras. Boletim do tempo, história em quadrinhos, cartum, classificados e charge. Telefonema, carta, bilhete, provérbio, endereço eletrônico, diário pessoal, convite, cartão e mensagem. Prova oral, regras (convivência), mapa conceitual, tabela, prova oral, aulas pelo rádio, aulas em vídeo, aulas expositivas, aulas participativas, gráfico, ficha de emprego e portfólio. Fábula, poema, conto, histórias em quadrinhos e encenações. C - concretizar SAÚDE LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ Site, blog, endereço eletrônico e endereço de internet. ELETRÔNICO/ DIGITAL I /T Maquete (arquitetura) COTIDIANO Rótulo, publicidade, logomarca e etiqueta. I /T R GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL DOMÍNIO DISCURSIVO COMERCIAL I/T R/C R/C - Conhecer, identificar os pronomes interrogativos - Cumprimentar adequadamente de acordo com o horário/ situação. - Apresentar pessoas e a si mesmo HABILIDADES/ OBJETIVOS 134 CONTEÚDOS MOBILIZADOS Conhecer e identificar os meios de transporte, lugares, pedir e dar localização Lugares, meios de transporte, localização T - trabalhar - Conhecer e identificar os verbos no tempo presente contínuo Presente contínuo I – introduzir I/T - Conhecer e identificar a localização de objetos e lugares Preposições (in on at behind under next to in front of, left, right, between, by, from, to, across, up, down, below, above,) R – retomar I/T/C I/T I/T - Conhecer e identificar os diferentes usos dos advérbios de frequência. Advérbios de frequência I/T/C - Conhecer e identificar os verbos regulares e irregulares na 3ª pessoa. I/T I/T I/T/C I/T/C I /T R /C I/T R/C Presente simples - Conhecer e identificar o uso dos pronomes pessoais objeto. Pronomes pessoais: objeto - Conhecer e identificar o verbo modal CAN - como habilidade. Modal – Can - habilidade - Conhecer e identificar o verbo imperativo. - Conhecer e identificar alguns esportes. Esportes Verbo imperativo - Conhecer e identificar o uso do caso possessivo/genitivo. - Utilizar o verbo to be no presente simples. HABILIDADES/OBJETIVOS Caso possessivo/genitivo Verbo to be (presente) 7º ano C - concretizar SAÚDE LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO ELETRÔNICO/ DIGITAL COTIDIANO COMERCIAL DOMÍNIO DISCURSIVO Receitas caseiras e receitas culinárias. Jogos teatrais, jogos, trava-língua e caça palavras. Boletim do tempo, história em quadrinhos, palavras cruzadas, cartum, entrevista e charge. Telefonema, carta, bilhete, provérbio, endereço eletrônico, diário pessoal, convite, cartão e mensagem. Prova oral, regras (convivência), mapa conceitual, tabela, prova oral, aulas pelo rádio, aulas em vídeo, aulas expositivas, aulas participativas, gráfico, regras de jogos e portfólio. Fábula, poema, conto, história em quadrinhos e encenações. Site, blog, endereço eletrônico e endereço de internet. Maquete (arquitetura) Rótulo, publicidade, logomarca e etiqueta. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 135 - Conhecer e identificar o verbo there to be no tempo passado. There to be (passado) Pronomes possessivos (substantivos) Graus comparativo e superlativo I – introduzir T - trabalhar - Conhecer e identificar o uso dos pronomes possessivos (substantivos) - Conhecer e identificar os graus comparativo e superlativo. - Conhecer e identificar os diferentes advérbios. - Conhecer e identificar os verbos no tempo passado contínuo. Passado contínuo Advérbios de modo, lugar e tempo - Conhecer e identificar os verbos regulares e irregulares no passado simples. Passado simples HABILIDADES/ OBJETIVOS - Conhecer e identificar o verbo to be no passado. CONTEÚDOS MOBILIZADOS Verbo to Be (passado) 8º ano I/T I/T I/T Receitas caseiras e receitas culinárias. Jogos teatrais, jogos, trava-língua e caça palavras. Boletim do tempo, história em quadrinhos, palavras cruzadas, cartum, entrevista e charge. Telefonema, carta, bilhete, provérbio, endereço eletrônico, diário pessoal, convite, cartão e mensagem. Prova oral, regras (convivência), mapa conceitual, tabela, prova oral, aulas pelo rádio, aulas em vídeo, aulas expositivas, aulas participativas, gráfico e portfólio. Fábula, conto e encenações. Site, blog, endereço eletrônico e endereço de internet. Mapa Rótulo, publicidade, logomarca e etiqueta. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL C - concretizar SAÚDE LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL FICCIONAL/ LITERÁRIO INSTRUCIONAL ELETRÔNICO/ DIGITAL COTIDIANO COMERCIAL DOMÍNIO DISCURSIVO R – retomar I/T/C I/T I/T I /T I/T R/C 136 HABILIDADES/ OBJETIVOS - Conhecer e identificar o uso do going to. - Conhecer e identificar o uso do futuro condicional. - Conhecer e identificar o uso dos diferentes modais. - Revisar e reconhecer o passado simples. - Conhecer e identificar as diferentes situações de uso do presente perfeito e do passado simples. Futuro Planejado (to be + going to) Futuro condicional (would) Verbos modais: (can, could, may, might, must, have to, should ought to Passado simples Presente Perfeito x Passado Simples I – introduzir T - trabalhar - Conhecer e identificar o uso dos pronomes reflexivos. - Conhecer e identificar o verbo no futuro. Futuro Simples (Will) Pronomes Reflexivos - Conhecer e identificar o uso dos pronomes indefinidos. Pronomes indefinidos: some, any, no e derivados. Substantivos contáveis e incontáveis - Conhecer e identificar os substantivos contáveis e incontáveis. CONTEÚDOS MOBILIZADOS 9º. ano C - concretizar SAÚDE LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO ELETRÔNICO/ DIGITAL COTIDIANO COMERCIAL DOMÍNIO DISCURSIVO R – retomar I/T I/T R/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T I/T R/C Receitas caseiras e receitas culinárias Jogos teatrais, jogos, trava-língua e caça palavras. Boletim do tempo, história em quadrinhos, palavras cruzadas, cartum, entrevista e charge. Telefonema, carta, bilhete, provérbios, endereço eletrônico, diário pessoal, convite, cartão e mensagem. Prova oral, regras (convivência), mapa conceitual, tabela, prova oral, aulas pelo rádio, aulas em vídeo, aulas expositivas, aulas participativas, gráfico, portfólio e projeto. Fábula, poema, conto, história em quadrinhos e peça teatral. Site, blog, endereço eletrônico e endereço de internet. Maquete (arquitetura). Rótulo, publicidade, logomarca e etiqueta. GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL DISCIPLINA: ARTE Mediadoras Linguagem Visual: Silvana Pruner Vieira e Rosangela Steffen Eberle Mediadoras Linguagem Musical: Alessandra Knihs e Cíntia Torresani Mediadora Linguagem Teatral: Michele Mafra DOCENTES: Alessandra Knihs Ana Solangela Lacerda Bender Azenir Deichmann Lemes Cíntia Torresani Denise Dubiella Ivone Gonçalves Zucco Marcelo Heckert Marisa Andrade Negruni Marina Pavesi Michele Mafra Rosangela dos Santos Roos Sandra Regina Pacheco Susana Zimermann Valdeci Lúcia Senem 137 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA POR ÁREA DE LINGUAGEM: Linguagem visual: Proporcionar ao educando a possibilidade de compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas, sabendo buscar e organizar informações sobre a mesma; tendo consciência de uma relação prazerosa com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a do outro. Linguagem musical: Possibilitar que os alunos reconheçam as sonoridades que podem ser produzidas a partir do próprio corpo, explorando a sonoridade do ambiente natural e cultural, aprendendo a conviver e comunicar-se com o outro, buscando um desenvolvimento auditivo, rítmico e corporal. Linguagem teatral: Possibilitar o exercício da imaginação, da descoberta e da invenção, bem como a expressão de sentimentos e emoções por meio de atividades teatrais, contribuindo para um convívio que respeite as diferenças e ritmos individuais. 138 139 - Conhecer e utilizar os materiais, suportes, instrumentos, procedimentos, explorando e pesquisando suas qualidades expressivas e construtivas. - Ponto, linha e cor - Formas geométricas - Texturas naturais e artificiais - Desenho de observação - Desenho dirigido I/T I/T R/C INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO LINGUAGEM VISUAL I/T R/C I/T I/T I/T HABILIDADES/ OBJETIVOS - Desenvolver a percepção auditiva, diferenciando as fontes sonoras. - Identificar e relacionar as diferentes qualidades do som. CONTEÚDOS MOBILIZADOS - Som - Silêncio - Fontes sonoras: naturais e culturais Qualidades do som: - Altura: grave/agudo - Intensidade: forte/fraco - Duração: longo/curto - Timbre: tipos Sugestão: trabalhar com sons do cotidiano. Canto: - Vivenciar manifestações da cultura - Parlendas popular. - Brinquedos de roda (Ciranda, cirandinha) - Aquecimento vocal INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO LINGUAGEM MUSICAL HABILIDADES/ OBJETIVOS CONTEÚDOS MOBILIZADOS 1º ano Aulas em vídeo, aulas pelo rádio, aulas expositivas e aulas participativas. Acalanto, parlenda, cantiga de roda e canção. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL Aulas participativas e aulas expositivas. Imagem GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL 140 I/T - Saber ouvir HABILIDADES/ OBJETIVOS - Experimentar e possibilitar o processo criativo, para realizar trabalhos individuais e de grupos. - Ponto e linha - Formas geométricas - Texturas naturais e artificiais - Desenho de observação - Desenho dirigido - Cores primárias e secundárias - Esculturas bidimensional e tridimensional - Baixo e alto relevo LAZER INSTRUCIONAL Fábula, conto, lenda, poema, declamações, parlenda, cantiga, canção popular e literatura infantil. FICCIONAL/ LITERÁRIO I/T R/T I/T R/C INSTRUCIONAL FICCIONAL /LITERÁRIO/ ESCOLAR DOMÍNIO DISCURSIVO GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL Aulas participativas, aulas expositivas e aulas em vídeo. Imagem Caderno, quadro e livros. Jogos Aulas participativas, aulas em vídeo e aulas pelo rádio. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL - MEGA INSTRUMENTOS DOMÍNIO DISCURSIVO LINGUAGEM VISUAL I/T I/T I/T I/T R/C - Expressar-se perante o grupo - Desenvolver as potencialidades do corpo por meio da expressão corporal. - Desenvolver a imaginação criativa. HABILIDADES/ OBJETIVOS CONTEÚDOS MOBILIZADOS 2º ano Jogos lúdicos Cantigas infantis Brincadeiras de roda Contação de histórias CONTEÚDOS MOBILIZADOS LINGUAGEM TEATRAL 141 Canto: - Parlendas - Brinquedos de roda - Aquecimento vocal - Vivenciar manifestações da cultura popular. - Conhecer os símbolos da grafia musical. Notação musical: - Pentagrama - Claves - Figuras musicais positivas (semibreve, mínima e semínima) - Classificar os instrumentos de acordo com sua família. Instrumentos musicais: - Sopro - Cordas - Teclas - Percussão - Eletrônicos I/T I I/T R/ T - Identificar e relacionar diferentes qualidades do som. Qualidades do som: - Altura: grave/agudo - Intensidade: forte/fraco - Duração: longo/curto - Timbre: tipos Sugestão: trabalhar com sons de animais as R/T I/T R/C - Desenvolver a percepção auditiva, diferenciando as fontes sonoras. HABILIDADES/ OBJETIVOS - Som - Silêncio - Fontes sonoras: naturais e culturais CONTEÚDOS MOBILIZADOS Acalanto, parlenda, cantiga de roda, canção, história em quadrinho. Aulas em vídeo, aulas pelo rádio, discussões, aulas expositivas e aulas participativas. INSTRUCIONAL GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO LINGUAGEM MUSICAL 142 Jogos lúdicos I – introduzir R/I/T I/T R/T I/T R/C T - trabalhar - Desenvolver a sociabilidade por meio da construção de regras. - Aprimorar a coordenação motora. - Desenvolver a imaginação criativa. - Desenvolver as potencialidades do corpo por meio da expressão corporal. Contação de histórias Expressão corporal HABILIDADES/ OBJETIVOS CONTEÚDOS MOBILIZADOS R – retomar LAZER FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO LINGUAGEM TEATRAL C – concretizar Jogos Fábula, conto, lenda, poema, declamações, parlenda, cantiga e canção popular. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 143 - Cores quentes e cores frias - Arte Abstrata - Leitura de imagens - Sugestões de Artistas Nacionais para trabalhar elencados com os conteúdos do ano: - Aldemir Martins - Vítor Meireles - Eliseu Visconti - Romero Britto - Cândido Portinari - Tarsila do Amaral - Alfredo Volpi - Meyer Filho - Franklin Cascaes - Luiz Henrique Schwanke - Eli Heil - Silvio Pléticos - Emiliano Di Cavalcanti - Ponto e linha - Formas geométricas - Texturas naturais e artificiais - Desenho de observação - Desenho dirigido - Cores primárias e secundárias - Esculturas bidimensional e tridimensional - Baixo e alto relevo CONTEÚDOS MOBILIZADOS 3º ano - Utilizar os elementos da linguagem visual e suas articulações nas imagens produzidas. HABILIDADES/ OBJETIVOS LINGUAGEM VISUAL I/T R/T I/T R/C INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ ESCOLAR DOMÍNIO DISCURSIVO Aulas participativas, aulas expositivas e aulas em vídeo. Imagem Caderno, quadro e livros. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 144 R/I/T - Reconhecer os símbolos da grafia musical. - Reproduzir diferentes sons numa determinada sequência rítmica. - Construção de uma partitura analógica. - Experimentar ritmos e danças populares tradicionais brasileiras. Notação musical: - Pentagrama - Claves - Figuras musicais positivas: (semibreve, mínima e semínima) - Localização das notas no pentagrama -Partitura analógica - Ritmo Canto: - Músicas folclóricas - Aquecimento vocal R/T I/T R/T - Classificar os instrumentos de acordo com sua família. Instrumentos musicais: - Sopro - Cordas - Teclas - Percussão - Eletrônicos R/T I/T R/C R/T - Desenvolver a percepção auditiva, diferenciando as fontes sonoras. HABILIDADES/ OBJETIVOS - Identificar e relacionar as diferentes qualidades Qualidades do som: do som. - Altura: grave/agudo - Intensidade: forte/fraco - Duração: longo/curto - Timbre: tipos Sugestão: trabalhar com sons naturais e artificiais - Som - Silêncio - Fontes sonoras: naturais e culturais CONTEÚDOS MOBILIZADOS LINGUAGEM MUSICAL ESCOLAR INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO DOMÍNIO DISCURSIVO Caderno, quadro e livros. Aulas em vídeo, aulas pelo rádio, aulas expositivas e aulas participativas. Imagem, acalanto, parlenda, cantiga de roda e canção. GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL 145 HABILIDADES/ OBJETIVOS CONTEÚDOS MOBILIZADOS I/T I/T Disco Cromático - Altura - Largura - Frontal - Profundidade I/T I/T -Edificar uma relação de autoconfiança com a produção pessoal e conhecimento estético. I/T I/T R/C Ilustração Leitura de imagem de representações planas e com volume. HABILIDADES/ OBJETIVOS I/T R/T R/T R/T I/T R/C R – retomar LINGUAGEM VISUAL T - trabalhar -Compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do processo percorrido pelo artista. I – introduzir - Associar as linguagens verbal, gestual e escrita. - Desenvolver a concentração, a memorização e a coordenação motora. - Desenvolver a imaginação criativa - Desenvolver as potencialidades do corpo por meio da expressão corporal. Noções de formas planas e com volume, luz e sombra. Sugestões de artistas: - Vitor Meireles - Tarsila do Amaral - Romero Britto (plano) - Pita Camargo (escultura) 4º ano Construção de fantoches Jogos lúdicos Expressão corporal Contação de histórias CONTEÚDOS MOBILIZADOS LINGUAGEM TEATRAL Imagem Caderno, quadro e livros. Jogos educativos. GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL Jogos Fábula, conto, lenda, poema, declamações, parlenda, literatura infantil, cantigas e canção popular. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL INSTRUCIONAL Aulas participativas, aulas expositivas e aulas em vídeo. FICCIONAL/ LITERÁRIO/ ESCOLAR ELETRÔNICO/ DIGITAL DOMÍNIO DISCURSIVO C – concretizar LAZER FICCIONAL/ LITERÁRIO DOMÍNIO DISCURSIVO 146 C/T R/T R/T - Identificar e relacionar as diferentes qualidades do som. - Classificar e reconhecer os instrumentos de acordo com sua família. - Reconhecer os símbolos da grafia musical. - Registrar os símbolos da grafia musical. - Reproduzir diferentes sons numa determinada sequência rítmica. - Construção de uma partitura analógica. - Experimentar ritmos e danças populares tradicionais brasileiras. - Conhecer as principais manifestações da cultura das diferentes regiões do país. Qualidades do som: - Altura: grave/agudo - Intensidade: forte/fraco - Duração: longo/curto - Timbre: tipos (Sugestão: trabalhar com sons de instrumentos musicais) Instrumentos musicais: - Sopro - Cordas - Teclas - Percussão - Eletrônicos Notação musical: - Pentagrama - Claves - Figuras musicais positivas (semibreve, mínima e semínima) - Localização das notas no pentagrama. - Partitura analógica - Ritmo Canto: - Músicas folclóricas - Aquecimento vocal R/T R/T C/T I/T R/C - Desenvolver a percepção auditiva, diferenciando as fontes sonoras. HABILIDADES/ OBJETIVOS - Som - Silêncio - Fontes sonoras: naturais e culturais CONTEÚDOS MOBILIZADOS LINGUAGEM MUSICAL Imagem, acalanto, parlenda, cantiga de roda e canção. Caderno, quadro e livros. GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL INSTRUCIONAL Aulas em vídeo, aulas pelo rádio, aulas expositivas e aulas participativas. FICCIONAL/ LITERÁRIO/ ESCOLAR DOMÍNIO DISCURSIVO 147 Encenando a história Consciência corporal Preparação vocal Improvisação CONTEÚDOS MOBILIZADOS I – introduzir T - trabalhar R/I/T I/T R – retomar - Aprimorar a coordenação motora. I/T I/T - Explorar a comunicação, estimulando a espontaneidade e o dinamismo. - Aprender regras básicas da linguagem cênica. - Desenvolver as potencialidades do corpo por meio da expressão corporal. I/T R/C HABILIDADES/ OBJETIVOS LINGUAGEM TEATRAL C – concretizar JORNALÍSTICO LAZER FICCIONAL/ LITERÁRIO COTIDIANO/ INTERPESSOAL DOMÍNIO DISCURSIVO Noticiário (jornal falado) Jogos Fábula, conto, lenda, poema, declamações, parlenda, literatura infantil, trava-língua, cantiga e canção popular. Conversação, telefonema, recado, bilhete e mapa. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 148 Sugestões de artista: - Eliseu d'AngeloVisconti - Georges-Pierre Seurat - Paul Signac Pontilhismo I/T I/T I/T - Geometria plana - Geometria espacial Figuras geométricas I/T I/T Perspectiva com papel milimetrado - Luz natural - Luz dirigida INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO ESCOLAR ELETRÔNICO/ DIGITAL I/T - Saber organizar informações sobre a arte por meio de pesquisa em documentos, materiais diversos. Estilos abstracionistas: - Geometria vertical - Geometria Diagonal - Geometria Horizontal Sugestões de artistas: - Pieter Cornelis Mondrian - Wassily Kandinski - Pablo Picasso - Reconhecer e compreender a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diversas culturas e etnias. DOMÍNIO DISCURSIVO I/T R/C HABILIDADES/ OBJETIVOS LINGUAGEM VISUAL CONTEÚDOS MOBILIZADOS 5º ano Aulas participativas, aulas expositivas e aulas em vídeo. Imagem Caderno, quadro e livros. Site GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 149 - Conhecer a instrumentação e o funcionamento de uma orquestra. - Classificar e reconhecer os instrumentos de acordo com sua família. Canto: - Conhecer a produção musical Trabalhar com artistas desses artistas. locais: Aldo Krieger e Edino Krieger e com artistas da contemporaneidade. Instrumentos musicais: - Sopro - Cordas - Teclas - Percussão - Eletrônicos - Reproduzir diferentes sons numa determinada sequência rítmica. -Partitura analógica - Ritmo - Construção de uma partitura analógica. R/T - Reconhecer e registrar os símbolos da grafia musical. Notação musical - Pentagrama - Claves - Figuras musicais positivas e negativas: (semibreve, mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa) - Localização das notas no pentagrama. R/T R/T R/T I/T R/C HABILIDADES/ OBJETIVOS CONTEÚDOS MOBILIZADOS Imagem, acalanto, parlenda, cantiga de roda e canção. Aulas em vídeo, aulas pelo rádio, aulas expositivas e aulas participativas. INSTRUCIONAL Caderno, quadro e livros. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL FICCIONAL/ LITERÁRIO ESCOLAR DOMÍNIO DISCURSIVO LINGUAGEM MUSICAL 150 Leitura da dramaturgia infantil Construção de pequenas cenas Jogos Improvisações CONTEÚDOS MOBILIZADOS I – introduzir - Desenvolver as potencialidades do corpo por meio da expressão corporal. - Aprimorar a coordenação motora e a localização espacial. - Desenvolver a imaginação criativa. - Aumentar o grau de concentração. - Estimular a comunicação verbal. - Dinamizar a leitura, aprimorando as entonações. - Desenvolver a autonomia e a autoconfiança. HABILIDADES/ OBJETIVOS T - trabalhar R/T I/T R/I/T R/I/T I/T R/C R – retomar JORNALÍSTICO LAZER FICCIONAL/ LITERÁRIO COTIDIANO/ INTERPESSOAL DOMÍNIO DISCURSIVO LINGUAGEM TEATRAL C – concretizar Noticiário (jornal falado) Jogos Fábula, conto, lenda, poema, declamações, parlenda, literatura infantil, cantiga, canção popular. Conversação, telefonema, recado e bilhete. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 151 Arte Indígena: - Pintura corporal - Arte plumária - Cerâmica - Cestaria - Colar - Cocar - Totens - Máscaras - Indumentária - Redes - Armas Arte urbana - Pichações - Grafites Arte Rupestre: - Pinturas rupestres -Esculturas primitivas (Vênus de Willendorf) -Pinturas e inscrições rupestres brasileiras Sugestão: Trabalhar com pinturas rupestres dos Estados de Santa Catarina, Piauí, Mato Grosso, Pará, Goiás, Minas Gerais, Bahia, Amazônia. Pigmentos naturais e artificiais - Cores primárias - Cores secundárias - Cores terciárias - Graduação de cores e tons CONTEÚDOS MOBILIZADOS 6º ano - Comparar os ideias de beleza reproduzidos na arte grega com os padrões ideais de beleza da atualidade. - Conhecer aspectos da arte grega, observando movimento e beleza. - Perceber a influência da religião nas produções artísticas. - Conhecer os aspectos da arte egípcia. - Identificar aspectos da cultura africana dentro do cenário brasileiro. - Comparar a cultura indígena com as outras culturas. - Refletir sobre a importância da arte enquanto registro de um povo, de uma cultura, de uma época. - Entender as artes visuais enquanto forma de representação de ideias e sentimentos. - Conhecer e observar as relações entre o homem e a natureza. - Reconhecer as cores e sua importância no nosso cotidiano. HABILIDADES/ OBJETIVOS LINGUAGEM VISUAL I/T I/T I/T R/I/T I/T R/C JORNALÍSTICO INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO ESCOLAR ELETRÔNICO/ DIGITAL DOMÍNIO DISCURSIVO Notícia, entrevista, resumo de filme e reportagem. Aulas participativas, aulas expositivas e aulas em vídeo. Imagem, mito e lenda. Caderno, quadro e livros. Site GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 152 I/T I/T I/T I/T Arte Afro-brasileira: - Costumes - Culinária - Máscaras - Orixás - Vestuário Sugestões de artistas: - Tarsila do Amaral - Cândido Portinari - Lasar Segal - Pablo Picasso - Johann Moritz Rugendas - Jean Baptiste Debret Arte egípcia: - Arquitetura - Pintura - Relevo - Regras estáticas - Lei da Frontalidade - Hieróglifo Arte Grega: - Arquitetura - Escultura - Proporções - Movimento - Cerâmica - Ornamentação - Idealização na arte Arte Romana: - Arquitetura - Escultura - Proporções - Movimento - Cerâmica - Ornamentação 153 - Conhecer os instrumentos musicais utilizados na cultura indígena, africana e europeia. -Construir instrumentos musicais. - Conhecer a música indígena, africana e europeia por meio de registros feitos ao longo de nossa história. - Compreender que a união das matrizes culturais africana, indígena e europeia lançaram as bases da musicalidade brasileira. Raízes da música brasileira Sugestões de ritmos regionais brasileiros: - Caipira - Chorinho - Samba - Xote - Baião - Maracatu - Embolada - Ciranda - Frevo Sugestões de ritmos afro-brasileiros: - Afoxé - Olodum - Conhecer o desenvolvimento da música nos primeiros grupos humanos. - Associar a produção musical desse período com os rituais de caráter religioso, mágico e ritualístico. I/T R/I/T I/T/C R/T - Reconhecer e registra os símbolos da grafia musical. - Reproduzir, reconhecer e diferenciar células rítmicas. I/T R/C HABILIDADES/ OBJETIVOS Instrumentos Musicais Música na Pré-História Notação musical e Ritmo: - Pentagrama - Claves - Figuras musicais positivas e negativas: (semibreve, mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa) - Localização das notas no pentagrama. CONTEÚDOS MOBILIZADOS LINGUAGEM MUSICAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO ESCOLAR DOMÍNIO DISCURSIVO Partitura, aulas em vídeo, aulas pelo rádio, aulas expositivas e aulas participativas. Imagem, acalanto, parlenda, cantiga de roda e canção. Caderno, notas de aula, quadro e livros. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 154 JORNALÍSTICO LAZER FICCIONAL/ LITERÁRIO DOMÍNIO DISCURSIVO I – introduzir T - trabalhar R – retomar C – concretizar R/T Criação de pequenos textos R/I/T R/I/T R/I/T I/T R/I/T I/T R/C R/T - Desenvolver as potencialidades do corpo por meio da expressão corporal. - Desenvolver a autonomia, a autoconfiança, o raciocínio lógico e a comunicação verbal. - Vivenciar a montagem de uma peça teatral. - Conhecer a história do teatro. HABILIDADES/ OBJETIVOS Leitura de dramaturgias Infanto-juvenil Improvisação Jogos Projeção vocal Construção de personagem História do teatro: - Teatro Grego - Teatro Romano CONTEÚDOS MOBILIZADOS LINGUAGEM TEATRAL Noticiário (jornal falado) Jogos teatrais Lenda, poema, mito, declamações e encenações. GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL 155 Arte Renascentista: -Esculturas -Pintura -Proporção do corpo -Luz e sombra -Profundidade -Simetria Sugestões de Artistas: - Leonardo da Vinci - Michelangelo - Sandro Botticelli - Rafael Sanzio Arte Medieval: - Arte Bizantina - Arte Românica - Arte Gótica Sugestão de artista: - Giotto CONTEÚDOS MOBILIZADOS 7º ano - Reconhecer a Arte como área de conhecimento autêntico e autônomo, respeitando o contexto sociocultural em que está inserida. - Identificar a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos na Idade Média. HABILIDADES/ OBJETIVOS I/T FICCIONAL/ LITERÁRIO I/T PUBLICITÁRIO JORNALÍSTICO INSTRUCIONAL INTERPESSOAL DOMÍNIO DISCURSIVO I/T R/C LINGUAGEM VISUAL Cartaz Notícia, reportagem, artigo de opinião, história em quadrinhos, palavras cruzadas e resumo de filme. Aula expositiva, aulas participativas, aulas em vídeo, debate, discussões, exposições e biografias. Debate, discussões e exposições. Biografia GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 156 Renascimento Sugestão de artista: - Josquin Dês Prez Idade média: - Canto Gregoriano, - Menestréis - Trovadores. Notação musical e Ritmo: - Pentagrama - Claves - Figuras musicais positivas e negativas: (semibreve, mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa) - Localização das notas no pentagrama. - Nomenclatura musical criada por Guido d’ Arezzo - Compassos: binário, ternário e quaternário. CONTEÚDOS MOBILIZADOS - Conhecer as características musicais e instrumentos do período. - Diferenciar a produção musical sacra da produção musical profana. - Perceber a influência da Igreja sobre as produções musicais do período. - Conhecer a produção musical relacionada a esse período histórico. - Reproduzir, reconhecer e diferenciar células rítmicas. - Reconhecer e Registrar os símbolos da grafia musical. HABILIDADES/OBJETIVOS I/T/C I/T/C R/I/T I/T R/C Partitura, aulas em vídeo, aulas pelo rádio, aulas expositivas e aulas participativas. Notícia, reportagem, artigo de opinião e resumo de filme. JORNALÍSTICO Imagem Notas de aula e livros. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO ESCOLAR DOMÍNIO DISCURSIVO LINGUAGEM MUSICAL 157 Jogos Improvisação Segmentos do teatro: - Figurino - Sonoplastia - Cenário - Maquiagem - Máscaras teatrais História do teatro no Renascimento: Commedia dell' arte História do teatro na Idade Média. CONTEÚDOS MOBILIZADOS I – introduzir - Conhecer as técnicas básicas de maquiagem, partindo da construção de personagens. - Desenvolver a criticidade em relação ao trabalho do outro. - Diferenciar a escrita literária da dramaturgia. - Contextualizar sinteticamente os segmentos do teatro e sua história. - Desenvolver as potencialidades do corpo por meio da expressão corporal. HABILIDADES/ OBJETIVOS T - trabalhar R/I/T R/I/T R/I/T R – retomar LAZER FICCIONAL/ LITERÁRIO INSTRUCIONAL I/T I/T DOMÍNIO DISCURSIVO I/T R/C LINGUAGEM TEATRAL C – concretizar Jogos teatrais Biografia, contos, peça de teatro, declamações, encenações, roteiro de filme, épica, lírica, dramática, lendas e poemas. Aulas expositivas, aulas participativas, aulas em vídeo e aulas pelo rádio. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 158 I/T Realismo Sugestões de artistas: - Gustave Eiffel - Gustave Coubert - Honoré Daumier - Jean Baptiste Camille - Théodore Rousseau I/T I/T I/T I/T R/C I/T - Perceber a valorização dada pelos artistas desse período aos diversos segmentos sociais, destacando-se temas do cotidiano. - Conhecer a produção artística do século XVII até o início do século XIX, relacionando-a com o contexto histórico-social do período. - Compreender a relação cor/ luz por meio do fenômeno da decomposição. HABILIDADES/ OBJETIVOS PUBLICITÁRIO JORNALÍSTICO INSTRUCIONAL ESCOLAR DOMÍNIO DISCURSIVO LINGUAGEM VISUAL Romantismo Sugestões de artistas: - Eugène Delacroix -Francisco José de Goya y Lucientes Neoclassicismo Sugestões de artistas - Vitor Meirelles - Jean Auguste Dominique Ingres - Jacques -Louis David Arte Barroca Sugestões de artistas: - Aleijadinho - Manuel da Costa Ataíde (Mestre Ataíde) - Cor luz - Cor pigmento CONTEÚDOS MOBILIZADOS 8º ano participativas, debate, Cartaz, propaganda, publicidade, outdoors e placa. Notícia, reportagem, artigo de opinião, história em quadrinho e resumo de filme. Aula expositiva, aulas discussões e exposições. Notas de aula e livros. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 159 - Pentagrama - Claves - Figuras musicais positivas e negativas: (semibreve, mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa) - Localização das notas no pentagrama. - Alterações musicais (bemol, sustenido e bequatro) Notação musical e Ritmo: CONTEÚDOS MOBILIZADOS Sugestões de artistas: - Claude Monet - Édouard Manet - Edgar Degas - Pierre Auguste Renoir - Vicent Willem Van Gogh - Paul Cézanne - Pizarro - Morrisot - Eugène Henri Paul Gauguin - Paul Signac - Georges-Pierre Seurat Impressionismo e Pósimpressionismo - Conhecer os símbolos utilizados na notação musical para modificar a altura das notas. -- Reproduzir, reconhecer e diferenciar células rítmicas. - Reconhecer e Registrar os símbolos da grafia musical. HABILIDADES/ OBJETIVOS ESCOLAR R/I/T Partitura, aulas em vídeo, aulas pelo rádio, aulas expositivas e aulas participativas. Notícia, reportagem, artigo de opinião e resumo de filme. JORNALÍSTICO Imagem Notas de aula e livros. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO DOMÍNIO DISCURSIVO I/T R/C LINGUAGEM MUSICAL I/T 160 Música no Romantismo Sugestão de artistas: - Ludwig van Beethoven - Franz Schubert - Frederic François Chopin - Richard Wagner Música no Classicismo Sugestão de artista: - Wolfgang Amadeus Mozart (Sinfonias) Sugestão de filme: Amadeus Música no Barroco - Produção musical de Johann Sebastian Bach - Música instrumental Sugestões de óperas: - Dafne - Eurídice Sugestão de artista/ Concerto: - Antonio Vivaldi - Descrever aquilo que ouve e sente (sentimentos e sensações) em relação ás músicas e canções apreciadas. - Apreciar músicas pertencentes a este período histórico. - Descrever aquilo que ouve e sente (sentimentos e sensações) em relação ás músicas e canções apreciadas. - Conhecer os movimentos musicais que são regras para uma sinfonia clássica. - Apreciar músicas pertencentes a este período histórico. - Apreciação e experimentação de Sonatas e Concertos. - Conhecer a estrutura de uma ópera. I/T I/T I/T 161 Jogos Improvisação Segmentos do teatro: - Figurino - Sonoplastia - Maquiagem - Iluminação - Cenário História do teatro nos séculos XVIII e XIX CONTEÚDOS MOBILIZADOS I – introduzir - Conhecer alternativas para iluminar a cena (lamparinas, velas, lanternas, iluminação feita com latas) - Vivenciar a troca de informações durante a montagem de pequenas peças teatrais (esquetes). - Desenvolver a criticidade em relação ao trabalho do outro. - Contextualizar sinteticamente os segmentos do teatro e sua história. - Desenvolver as potencialidades do corpo por meio da expressão corporal. HABILIDADES/ OBJETIVOS T - trabalhar R/I/T R/I/T R – retomar C – concretizar Jogos teatrais Notícia, reportagem, artigo de opinião, história em quadrinho e resumo de filme. JORNALÍSTICO LAZER Aulas expositivas, aulas participativas e aulas em vídeo. Peça de teatro, declamações, encenações e roteiro de filme, biografia, conto e canção. Site GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL INSTRUCIONAL FICCIONAL LITERÁRIO/ ELETRÔNICO/ DIGITAL I/T R/I/T DOMÍNIO DISCURSIVO I/T R/C LINGUAGEM TEATRAL 162 Cubismo Sugestões de artistas: - Pablo Picasso -Georges Braque - Tarsila do Amaral (perceber a influência Cubista em sua obra) Expressionismo Abstrato Sugestão de artista: - Paul Jackson Pollock Expressionismo Sugestões de artistas: - Edward Munch - Vicent Willem Van Gogh - Franz Krajcberg Sugestões de artistas: - Tarsila do Amaral - Alfredo Volpi - Anita Malfati - Di Cavalcanti - Hélio Oiticica - Candido Portinari - Lasar Segall - Arthur Bispo do Rosário - Oscar Niemeyer - Vitor Brecheret Arte Moderna e Arte Contemporânea Brasileira CONTEÚDOS MOBILIZADOS 9º ano I/T I/T I/T - Experimentar e conhecer materiais, instrumentos e procedimentos artísticos diversos. - Conhecer a produção artística do século XIX até os dias atuais, relacionando-a com o contexto histórico-social do período. I/T R/C HABILIDADES/ OBJETIVOS LINGUAGEM VISUAL Notícias, reportagens, artigos de opinião, histórias em quadrinhos e resumo de filme. Propaganda, publicidade, outdoor, placa, rótulo, panfleto, folder, cartum, caricatura, charge e logomarca. JORNALÍSTICO Biografia, imagem, Aula expositiva, aula participativa, debate, discussões e exposições. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO 163 I/T I/T I/T I/T I/T I/T Futurismo Sugestão de artista: - Giacomo Balla Dadaísmo Sugestão de artista: - Marcel Duchamp Surrealismo Sugestões de artistas: - Salvador Dali - Frida Kahlo - Rene Magritt Pop Art Sugestões de artistas: - Andy Worhol - Roy Lichtenstein - Richard Hamilton - Romero Brito Op Art Sugestões de artistas: - Victor Vasarely - Youri Messen-Jaschin - Alexander Calder Arte conceitual Sugestões de artistas: - Christo - Jeanne - Claude 164 Bossa Nova (final década de 50 e início década de 60 do século XX) João Gilberto Tom Jobim Vinícius de Moraes Sugestão de artista: - John Cage - Valorizar os autores e intérpretes das músicas apreciadas, conhecendo aspectos de sua biografia. - Reconhecer esse movimento musical como um marco da música brasileira. I/T I/T - Perceber as modificações na produção musical, por meio do uso de equipamentos e instrumentos eletrônicos. Produção musical pós Segunda Guerra Mundial: - Música eletrocústica (sons manipulados eletronicamente) I/T - Perceber na produção musical do artista ideias nacionalistas voltadas para o resgate das raízes folclóricas. Produção musical contemporânea. Sugestões de artistas: - Bela Bartok (Hungria) - Heitor Villa Lobos (Brasil) R/I/T I/T R/C - Conhecer a simbologia das cifras musicais. - Reproduzir, reconhecer e diferenciar células rítmicas. - Reconhecer e registrar os símbolos da grafia musical. HABILIDADES/ OBJETIVOS Notação musical e Ritmo: - Pentagrama - Claves - Figuras musicais positivas e negativas: (semibreve, mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa) - Localização das notas no pentagrama. - Cifras (Acordes) CONTEÚDOS MOBILIZADOS LINGUAGEM MUSICAL JORNALÍSTICO INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO ESCOLAR DOMÍNIO DISCURSIVO Notícia, reportagem, artigo de opinião e resumo de filme. Partitura, aulas em vídeo, aulas pelo rádio, aulas expositivas e aulas participativas. Imagem Notas de aula e livros. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 165 - Música Popular Brasileira (MPB) Sugestões de artistas: Tom Jobim Vinícius de Moraes Toquinho Ary Barroso Luis Gonzaga Pixinguinha Ernesto Nazareth Dorival Caymmi Produção musical no período da Ditadura Militar no Brasil: - Música de contestação - Era dos Festivais Sugestões de artistas: - Caetano Veloso - Chico Buarque - Geraldo Vandré - Edu Lobo Sugestões de Bandas: Blitz Mutantes Secos e Molhados Produção musical dos anos 80: Rock Nacional Sugestão de grupos: - Barão Vermelho - Titãs - Kid Abelha - Paralamas do Sucesso Intérpretes: - Cazuza - Lobão - Rita Lee Ritmos musicais da atualidade - Pop - Hip-Hop - Rap - Sertanejo - Rock - Forró - Samba I/T I/T I/T - Valorizar compositores e intérpretes das músicas e canções apreciadas, conhecendo aspectos de sua biografia e suas principais obras, relacionando-as com o contexto histórico-cultural. - Reconhecer diferentes tipos de ritmos musicais. - Apreciar e respeitar músicas pertencentes ao contexto jovem da comunidade e de outros meios culturais I/T Valorizar compositores e intérpretes das músicas e canções apreciadas, conhecendo aspectos de sua biografia e suas principais obras, relacionando-as com o contexto histórico-cultural - Interpretar as composições apreciadas. 166 Jogos Improvisação Segmentos do teatro: - Figurino - Sonoplastia - Maquiagem - Cenário História do Teatro Brasileiro Expressão corporal CONTEÚDOS MOBILIZADOS INSTRUCIONAL R/I/T I – introduzir T - trabalhar - Participar da produção de um espetáculo teatral, escolhendo uma função dentro do processo de montagem (ator, maquiador, sonoplasta, iluminador, cenógrafo, figurinista, diretor) ou vários deles ao mesmo tempo. - Conhecer textos teatrais de autores nacionais. R – retomar R/I/T R/I/T Homilias, sermões, benzeções Jogos teatrais Jingles, propaganda C – concretizar RELIGIOSO LAZER PUBLICITÁRIO COTIDIANO - Vivenciar a troca de informações durante a montagem de pequenas peças teatrais (esquetes). Conversação, telefonema. Peça de teatro, declamações, encenações, roteiro de filme. R/I/T FICCIONAL/ LITERÁRIO - Contextualizar sinteticamente os segmentos do teatro e sua história. - Desenvolver a criticidade em relação ao trabalho do outro. Aulas expositivas, aulas participativas, aulas em vídeo. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL Biografia, contos, canção I/T DOMÍNIO DISCURSIVO I/T R/C LITERÁRIO - Desenvolver as potencialidades do corpo por meio da expressão corporal. HABILIDADES/ OBJETIVOS LINGUAGEM TEATRAL DISCIPLINA: CIÊNCIAS MEDIADORAS: Roberta Wegner Hort e Kelle Cristina Leite Henschel DOCENTES: Alessandro Conceição Henriques Alino Pedro Dada Altair Orlando da Costa Aparecida Assunta Palma Ferreira Cladimir Fernando Barros Comassetto Cristina Knihs Zierke Iomara Geane de Vasconcelos Iadicola Márcia Regina Mosimann Negruni Geisa Carla Gripa Renata Duarte Pereira Melissa Fernanda Barni Paula Pazzini Mueller Objetivo geral da disciplina: Desenvolver competências que auxiliam os educandos compreender o mundo e atuar como indivíduos e como cidadãos, utilizando conhecimentos de natureza ambiental, científica e tecnológica. 167 168 Reino Protista - Divisão do Reino Protista - Algas unicelulares e algas pluricelulares - Doenças - Importância econômica Reino Monera - Organização celular - Formas - Reprodução - Patologias - Benefícios Vírus - Organização - Doenças - Vacinas - Soro. - Cadeia e teia alimentar - Relações entre os seres vivos (harmônicas e desarmônicas) - Ecologia - Conceitos básicos: população, comunidade, habitat, nicho ecológico, ecossistema e biosfera. Meio Ambiente - Taxonomia: níveis de classificação - Origem da vida - Evolução - Teorias da Evolução - Características dos seres vivos CONTEÚDOS MOBILIZADOS 6º ano - Compreender o modo de reprodução de cada Reino. - Perceber a evolução de cada grupo. - Conhecer a importância da cadeia alimentar para a sobrevivência dos seres vivos e suas relações. - Reconhecer as características dos Reinos, seus representantes, suas divisões e interação com o meio ambiente (aspectos, positivos e negativos). - Reconhecer os vírus como parasitas obrigatórios, causadores de patologias. - Perceber as relações entre os seres vivos e o meio ambiente. - Conhecer os níveis de classificação (Taxonomia). - Compreender o surgimento da vida. - Identificar as características comuns a todos os seres vivos. I/T/C I/T/C I/T/C R/T I/T I/T I/T/C I/T HABILIDADES/ OBJETIVOS I/T/R/C Fatura, carta de reclamação, publicidade e rótulo. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL PUBLICITÁRIO SAÚDE LAZER JURÍDICO JORNALÍSTICO Cartaz, folheto e endereço eletrônico. Receitas caseiras e receitas culinárias. Jogos e palavras-cruzadas. Contrato, leis, regulamento, normas e regras. História em quadrinhos, tiras, notícia, reportagem, charge e entrevista. Aulas expositivas, aulas em vídeo, aulas INSTRUCIONAL participativas, biografia, resenha, resumo, registros, notas de aula, tabela, mapa, glossário, projeto, diário de campo, dicionário, prova oral, prova de múltipla escolha e prova descritiva. COMERCIAL DOMÍNIO DISCURSIVO 169 I/T/C I/T/C I/T/C - Organização celular - Divisão do Reino Briófitas: - Características - Ciclo reprodutivo - Musgos e hepáticas Pteridófitas: - Estrutura morfológica - Reprodução Gimnosperma: - Estrutura morfológica - Reprodução - Importância ambiental e econômica. Angiosperma: - Características específicas Organologia vegetal - Raiz, caule e folha: estrutura, função e tipos - Flor: estrutura e polinização - Fruto e semente: estrutura, germinação e dispersão I = introduzir T = trabalhar R = retomar C = consolidar R I/T/C Reino Planta e - Características gerais Reino Fungi - Estrutura - Reprodução - Formas de vida - Utilidade 6º ano 170 Equinodermos - Diferenciação das classes - Características gerais - Relacionar a interação entre o ser humano e a classe abordada. - Relatar aspectos evolutivos entre as classes. - Especificar as características anatômicas e fisiológicas do filo cordado e suas classes. - Relacionar a interação entre o ser humano e o filo abordado. - Relatar aspectos evolutivos entre os filos. I/T/C I/T/C I/T/C I/T/C I/T/C I/T/C I/T/C - Apontar as características gerais entre os animais. - Especificar as características anatômicas e fisiológicas dos filos dos invertebrados. R R I/T - Revisar as características do Reino Animal e os níveis de classificação dos seres vivos. Caracterização do Reino Animal Taxonomia Divisão do Reino Animal em invertebrados e vertebrados INVERTEBRADOS: Poríferos e cnidários - Estrutura corporal - Alimentação - Reprodução - Importância dos corais -Platelmintos e - Nematelmintos - Diferenciação corporal - Doenças. Anelídeos - Estrutura corporal - Reprodução - Classificação - Relação com o meio ambiente e saúde. Moluscos - Classificação - Reprodução - Importância ambiental e econômica Artrópodes - Conceito - Classificação - Diferenciação das classes - Características gerais - Reprodução - Habitat - Importância econômica. I/T/R/C HABILIDADES/ OBJETIVOS CONTEÚDOS MOBILIZADOS 7º ano PUBLICITÁRIO SAÚDE LAZER JURÍDICO JORNALÍSTICO Cartaz, folheto e endereço eletrônico. Receitas caseiras e receitas culinárias. Jogos e palavras-cruzadas. Contrato, leis, regulamento, normas e regras. História em quadrinhos, notícia, reportagem, charge, entrevista, roteiro, tiras, anúncios classificados e caricatura. Aulas expositivas, aulas em vídeo, aulas participativas, resumo, registros, notas de aula, discussão, debate, seminários iniciantes, tabela, mapa conceitual, glossário, projeto, diário de campo, dicionário, prova oral, prova de múltipla escolha, prova descritiva, manual de instrução, ordem do dia e lista de tarefas. Fatura, carta de reclamação, publicidade e rótulo. COMERCIAL INSTRUCIONAL GÊNERO DISCURSIVO/ TEXTUAL DOMÍNIO DISCURSIVO 171 Peixes - Características das ordens: ósseos e cartilaginosos - Classificação - Reprodução - Importância ambiental e econômica Anfíbios - Características gerais dos anfíbios - Classificação - Reprodução - Importância ambiental e econômica Répteis - Características gerais dos répteis - Classificação - Reprodução - Importância ambiental e econômica. Aves - Características gerais das aves - Classificação - Reprodução - Importância ambiental e econômica Mamíferos - Características gerais dos mamíferos - Classificação - Reprodução - Importância ambiental e econômica VERTEBRADOS: I = introduzir T = trabalhar R = retomar C = consolidar I/T/C I/T/C I/T/C I/T/C I/T/C I/T/C 172 CONTEÚDOS MOBILIZADOS Nutrição - Composição dos alimentos: (Sais minerais, vitaminas, proteínas, carboidratos, lipídios e água) - Informações nutricionais. Sistema Reprodutório: - Órgãos do aparelho reprodutor masculino - Órgãos do aparelho reprodutor feminino - Hormônios sexuais - Anatomia e função - Ovulação, período fértil e menstruação - A fecundação - A gravidez e o desenvolvimento - Formação de gêmeos - Desenvolvimento embrionário - Métodos contraceptivos Doenças sexualmente transmissíveis (DST) - Sexualidade e saúde Noções de divisão Celular: - Mitose - Meiose Noções de Genética Humana: - Mendel - Transmissão das características hereditárias - Cromossomos sexuais - Herança consanguínea (Sistema ABO) - Clonagem - Células troncos - Características gerais do ser humano - Níveis de organização: - Célula humana, suas organelas e funções. - Tecidos: tipos e funções. 8º ano - Reconhecer os órgãos e suas funções, as doenças relacionadas com os sistemas e medidas preventivas. - Conhecer as doenças relacionadas com os distúrbios alimentares. - Identificar e compreender os nutrientes. I/T/C I/T/C - Conhecer o corpo e perceber suas mudanças. - Conhecer os métodos contraceptivos e as doenças sexuais e as medidas preventivas. I/T/C I/T/C R/I/T I/T/ R/C - Perceber a importância da tecnologia para o avanço da genética. - Compreender a herança genética do ser humano. - Perceber a célula como unidade de vida, assim como seu funcionamento. - Caracterizar o ser humano e identificar seus níveis de organização. HABILIDADES/ OBJETIVOS JURÍDICO SAÚDE JORNALÍSTICO INSTRUCIONAL COMERCIAL DOMÍNIO DISCURSIVO Contrato, leis, regulamento, normas e regras. Receitas caseiras e receitas culinárias. História em quadrinhos, tiras, notícia, reportagem, charge, entrevista, roteiro, anúncios classificados e caricatura. Resumo, comentário, discussões, debates, apresentações, aulas participativas, aulas expositivas, seminários iniciantes, aulas em vídeo, relatório, tabela, mapa conceitual, glossário, projetos, diários de campo, dicionário, prova oral, prova de múltipla escolha e descritiva, manual de instrução, ordem do dia e lista de tarefas. Fatura, carta de reclamação, publicidade e rótulo. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 173 I/T/C R/T/C R/T/C Sistema linfático e imunológico - Doenças: hipertensão, infarto, arteriosclerose, leucemia. Sistema Excretório - Órgãos e funções do sistema excretório - Doenças do aparelho excretório: cálculos renais, cistite, nefrite. Sistema Nervoso - Divisão: sistema nervoso central e periférico Doenças: Derrame, Enxaqueca, Epilepsia, Alzheimer, Parkison, Esquizofrenia, Transtorno de Déficit de Atenção, Hiperatividade, Depressão. - Drogas no sistema nervoso R/T/C R/T/C R/T/C R/T/C - Incorporar atitudes e/ou comportamentos adequados para a melhoria da qualidade de vida. - Desenvolver uma nova cultura sobre a sexualidade, baseada no conhecimento, no acolhimento, no cuidado, na atenção e na prevenção de saúde biopsicossocial. Sistema Circulatório - Sistema cardiovascular - Órgãos e funções - Funcionamento da circulação - Pressão arterial Sistema respiratório - Órgãos do aparelho respiratório e suas funções - O processo de respiração - Doenças: câncer pulmonar, pneumonia, asma, alergias. - Tabagismo. Sistema digestório - Órgãos e funções - Processo digestório (química e mecânica). - Doenças: Câncer, gastrite, úlceras, hepatite, cirrose. - Alimentação equilibrada (pirâmide alimentar). - Doenças: obesidade, osteoporose, anemia, diabetes, alterações no colesterol, anorexia, bulimia, botulismo. LAZER PUBLICITÁRIO Jogos e palavras-cruzadas. Cartaz, folheto e endereço eletrônico. 174 R/T/C R/T/C Sistema Locomotor – ossos, músculos e articulações – estrutura e função. Postura (escoliose, cifose, lordose), anabolizantes. Doenças - reumatismo, distrofia muscular, artrite. Órgãos dos sentidos e suas funções - Visão - Audição - Olfato - Gustação - Tato I = introduzir T = trabalhar R = retomar C = consolidar R/T/C Sistema Endócrino - Glândulas - Hormônios - Funções e disfunções 175 - Combinação de elementos químicos - Fórmula química - Regra do octeto - Camada de valência. - Tipos de ligações: iônica e covalente. Misturas: - Processos de separação de misturas - Soluções Funções químicas: - Ácidos - Bases - Sais - Óxidos - Indicadores de pH - Conceitos Básicos de Química e Física: Matéria e Energia - Propriedades gerais da matéria. - Constituição da matéria. - Estados físicos da matéria - Mudanças dos estados físicos da matéria - Histórico da Química - Átomos, tijolos da matéria - Histórico dos modelos atômicos e o modelo atômico atual - Número atômico e número de massa - Íons, cátions e ânions - Elementos Químicos - Classificação Periódica dos Elementos (Tabela Periódica) CONTEÚDOS MOBILIZADOS 9º ano - Compreender as três Leis de Newton e suas aplicações. - Perceber que o movimento depende da força aplicada. - Compreender a relação entre velocidade média, distância e tempo. - Relacionar as unidades com suas respectivas grandezas. - Aprender a transformar os diferentes tipos de unidades. - Compreender a escala de pH e como ocorre uma reação de neutralização. - Relacionar cada função com uma aplicabilidade. - Identificar as substâncias e classificá-las. - Conhecer os diferentes tipos de misturas e de que formas elas podem ser separadas. I/T/C I/T/C I/T/C R/T/C I/T/C I/T/C I/T/C I/T/C - Interpretar a tabela periódica. - Compreender como os elementos interagem uns com os outros. I/T/C I/T/C - Conhecer os estados físicos da matéria e suas funções. - Conhecer a estrutura da matéria, suas combinações e transformações. I/T/C I/T/ R/C Diferenciar matéria de energia. HABILIDADES/ OBJETIVOS SAÚDE PUBLICITÁRIO LAZER JURÍDICO JORNALÍSTICO Resumo, comentário, discussões, debate, apresentações, aulas participativas, aulas expositivas, seminários iniciantes, aulas em vídeo, relatório, tabela, mapa conceitual, glossário, projeto, diário de campo, dicionário, prova oral, prova de múltipla escolha e descritiva, manual de instrução, ordem do dia e lista de tarefas. INSTRUCIONAL Receitas caseiras e receitas culinárias. Cartaz, folheto e endereço eletrônico. Jogos e palavras-cruzadas. Contrato, leis, regulamento, normas e regras. História em quadrinhos, tiras, notícia, reportagem, charge, entrevista, roteiro, anúncios classificados e caricatura. Fatura, carta de reclamação, publicidade e rótulo. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL COMERCIAL DOMÍNIO/ DISCURSIVO 176 - Reações químicas - Equação química - Tipos de reações químicas - Massa molecular - Lei de Lavoisier - Lei de Prost Física: Medidas e Unidades - Movimento e repouso - Velocidade média (Vm) - Movimento uniforme - Aceleração (a) e aceleração da gravidade (g) - Força e movimento - Conceito de força - Grandezas físicas escalares e vetoriais - Força resultante. - Princípio fundamental da dinâmica - Força peso - Princípio da inércia - Princípio da ação e reação - Trabalho e energia mecânica - Energia e transformações de matéria - Trabalho mecânico. - Potência mecânica. - Energia cinética e energia potencial - Máquinas simples - Roldanas I/T/C I/T/C I/T/C RT/C I/T/C I/T/C I = introduzir T = trabalhar R = retomar C = consolidar - Perceber que as máquinas são dispositivos criados para realizar trabalho e diminuir o esforço para realizá-lo. - Identificar o sistema de força. DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO MEDIADORES: Ademir Gartner e Joel Pedro Führ DOCENTES: Adeilson Lobato Vilhena Dirceu Scapim Edvan Rodrigo Kohler Fernanda Charnobai Maurício Lima de Oliveira Tarcísio Voss Objetivo geral da disciplina: Possibilitar ao aluno o acesso ao conhecimento dos elementos básicos que compõe o fenômeno religioso, partindo das experiências religiosas, a fim de valorizar a diversidade na construção de uma sociedade verdadeiramente pluralista, pautada em relações de respeito. 177 178 Diversidade e Religiosidade Mitos - Conhecer diferentes religiões praticadas no Brasil e no mundo. - Construir o conceito próprio de liberdade a partir de pensadores. Conceito de Religião I – introduzir T - trabalhar - Conhecer diferentes mitos relacionados com a origem do mundo e do ser humano. - Compreender a relação do homem primitivo com o divino. - Identificar a etimologia e o conceito da palavra Religião. - Caracterizar as religiões politeístas e monoteístas. A Pessoa e a Religião HABILIDADES/ OBJETIVOS - Identificar o conceito de pessoa: matéria (corpo) e espírito (alma, psicológico). - Exercitar o espírito de Liderança - Identificar caminhos de relação com o transcendente. CONTEÚDOS MOBILIZADOS 6º ano Propaganda, publicidade, anúncio, cartaz, folheto, logomarca, outdoor, inscrições em muros e inscrições em banheiros. Jogos e adivinhas. História em quadrinhos, tiras, palavras cruzadas, cartum, reportagem, notícia e entrevista. Carta, e-mail e diário pessoal. C – Consolidar PUBLICITÁRIO LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL Exposições, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, biografia, autobiografia, comentário, resenha, resumo, registros, notas de aula e verbete. Poema, conto, fábula, canção, cordel, parábola, mito, lenda e provérbio. FICCIONAL/ LITERÁRIO INSTRUCIONAL Sites GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL ELETRÔNICO DOMÍNIO DISCURSIVO R – retomar I/T I/T I/T I/T I/T R/C 179 GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL Propaganda, publicidade, anúncio, cartaz, folheto, logomarca, outdoor, inscrições em muros e inscrições em banheiros. Piadas, jogos e adivinhas. História em quadrinhos, palavras cruzadas, cartum, reportagem, notícia e entrevista. Carta, e-mail e diário pessoal. Debate, discussões, exposições, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, biografia, autobiografia, comentário, resenha, resumo, registros, notas de aula e artigo. Poema, conto e canção. C – Consolidar PUBLICITÁRIO LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL INSTRUCIONAL FICCIONAL LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO R – retomar I/T - Conhecer a trajetória dos diversos líderes religiosos e a influência de seus pensamentos na sociedade. Símbolos das diversas crenças religiosas T - trabalhar I/T - Conhecer os principais símbolos das diversas crenças religiosas. Diversidade e Religiosidade I – introduzir R/I/T - Caracterizar os aspectos gerais da cultura, da geografia e da história que influenciaram e influenciam no surgimento das religiões. Lideranças religiosas I/T - Conhecer as formas variadas de comunicação com o transcendente. Comunicação com o transcendente I/T R/C HABILIDADES /OBJETIVOS CONTEÚDOS MOBILIZADOS 7º ano 180 R/I/T - Identificar os diferentes símbolos presentes no cotidiano. - Perceber os símbolos como uma forma de expressão nas mais variadas situações do viver humano. - Conhecer os diferentes ritos religiosos. - Diferenciar os ritos sagrados e profanos. - Descrever a importância dos símbolos utilizados nos ritos religiosos. Símbolo e Vida Ritos religiosos I – introduzir T - trabalhar GÊNERO DISCURSIVO /TEXTUAL Propaganda, publicidade, anúncio, cartaz, folheto, logomarca, outdoor, inscrições em muros e inscrições em banheiros. Piadas, jogos e adivinhas. História em quadrinho, charge, cartum, reportagem, notícia, entrevista e artigo de opinião. Carta, e-mail e diário pessoal. Debate, discussões, exposições, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, biografia, autobiografia, comentário, resenha, resumo, registros e notas de aula. Poema, conto, canção e crônica. C – Consolidar PUBLICITÁRIO LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO R – retomar I/T - Perceber a importância da prática dos valores humanos para uma boa convivência em sociedade. Valores Humanos I/T I/T I/T R/C HABILIDADES/ OBJETIVOS CONTEÚDOS MOBILIZADOS - Identificar diferentes pontos de vista acerca do aborto, da Questões bioéticas e a Religião. eutanásia, da ortotanásia, da pena de morte, do suicídio. 8º ano 181 CONTEÚDOS MOBILIZADOS O Fenômeno das novas Religiões (séc. XX e XXI) A função política das ideologias religiosas Ações sociais Vida e morte 9º ano I – introduzir T - trabalhar I/T I/T R – retomar - Perceber as consequências do uso dos meios de comunicação na prática religiosa. - Identificar momentos na história em que as ações de intolerância perpetuaram nas relações entre as diferentes religiões. - Conhecer as novas Igrejas que surgiram no cenário nacional. - Conhecer a origem do Fundamentalismo Religioso e seus reflexos na sociedade. - Reconhecer a influência religiosa na política em diferentes períodos históricos. - Perceber a construção da “verdade” defendida nos diferentes discursos religiosos. - Praticar as virtudes e vivenciar os valores na convivência social. -Promover ações sociais para o crescimento pessoal e espiritual. - Perceber nas ações sociais, ensinadas pelas tradições religiosas e testemunhos de vida dos líderes, a presença do transcendente. I/T I/T - Fazer relações entre os diversos pensamentos sobre o sentido da vida. - Conhecer as possíveis respostas acerca da ressurreição, da reencarnação, da ancestralidade e da inexistência de vida após a morte. I/T R/C HABILIDADES/ OBJETIVOS GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL Sermão e homilia. Propaganda, publicidade, anúncio, cartaz, folheto, logomarca, outdoor, inscrições em muros e inscrições em banheiros. Piadas, jogos e adivinhas. História em quadrinhos, cartum, reportagem, notícia, entrevista e artigo de opinião. Carta, diário pessoal, e-mail e entrevista. Debate, discussões, exposições, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, biografia, autobiografia, comentário, resenha, resumo, registros e notas de aula. Poema, conto, fábula e canção. C – Consolidar RELIGIOSO PUBLICITÁRIO LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO DISCIPLINA: FILOSOFIA MEDIADOR: Maurício Lima de Oliveira DOCENTES: Ademir Gartner Adeilson Lobato Vilhena Dirceu Scapim Edvan Rodrigo Kohler Fernanda Charnobai Glauco Vanolli Joel Pedro Führ Tarcísio Voss Objetivo geral da disciplina: Despertar nos alunos a reflexão, o questionamento e a investigação filosófica do mundo, possibilitando a superação do senso comum e o desenvolvimento de um pensar crítico. 182 183 - Estética e arte - Pensamento Filosófico - Pensamento Mítico I – introduzir T - trabalhar - Compreender e respeitar as concepções acerca do que é belo e do que é feio na vida humana. R – retomar GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL Propaganda, publicidade, anúncio, cartaz, folheto, logomarca, outdoor, inscrições em muros e inscrições em banheiros. Jogos e adivinhas. História em quadrinhos, palavras cruzadas, cartum, reportagem, notícia, entrevista e tiras. Cartas, e-mail e diário pessoal. Exposições, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, biografia, autobiografia, comentário, resenha, resumo, registros e notas de aula. Conto, lenda, poema, declamações, literatura infantil e canção. C - consolidar PUBLICITÁRIO - Analisar o conceito de belo estabelecido por diferentes sociedades. JORNALÍSTICO INTERPESSOAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO LAZER I/T I/T I/T I/T R/C - Buscar os “porquês” das produções artísticas ao longo da história. - Identificar e respeitar as diferentes formas do ser humano perceber a realidade ao seu redor no decorrer do tempo e do espaço. - Diferenciar o pensamento filosófico do pensamento mítico. - Perceber que o pensamento humano não é algo estático, mas sim evolutivo. - Conhecer o significado etimológico da palavra Filosofia. - A origem e o desenvolvimento do pensamento humano HABILIDADES/ OBJETIVOS - Caracterizar o pensamento filosófico. CONTEÚDOS MOBILIZADOS - Conceito de filosofia e sua origem 6º ano 184 - Reconhecer que a Ciência surge a partir da Filosofia. - Ciência e Técnica I – introduzir T - trabalhar - Refletir sobre a influência da ciência e da técnica no cotidiano. - Desenvolver a capacidade de estruturação do pensamento e argumentação. - Perceber que o pensamento humano não é algo estático, mas sim evolutivo. - Conhecer o significado etimológico da palavra Filosofia. - Caracterizar o pensamento filosófico. HABILIDADES/ OBJETIVOS - Construção do Pensamento Lógico - A origem e o desenvolvimento do pensamento humano - Conceito de filosofia e sua origem CONTEÚDOS MOBILIZADOS 7º ano GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL Propaganda, publicidade, anúncio, cartaz, folheto, logomarca, outdoor, inscrições em muros e inscrições em banheiros. Jogos e adivinhas. História em quadrinhos, palavras cruzadas, charge, reportagem, notícia e entrevista. Carta, e-mail e diário pessoal. Exposições, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, biografia, autobiografia, comentário, resenha, resumo, registros e notas de aula. Poema, conto e fábula e canção. C - consolidar PUBLICITÁRIO LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ DOMÍNIO DISCURSIVO R – retomar I/T I/T R/T I/T R/C 185 o pensamento - Compreender-se como pessoa individual dentro de uma coletividade social. - Indivíduo e sociedade I – introduzir T - trabalhar - Aprender a conviver com o diferente, superando os preconceitos estabelecidos historicamente na sociedade. - Entender o conceito de liberdade associado à prática da responsabilidade. - Perceber que existem variações de valores morais no tempo (de uma época para outra) e no espaço (em uma mesma época, de um lugar para outro). - Diferenciar o conceito de Ética e Moral. - Construir conceitos de Filosofia. - Caracterizar filosófico. HABILIDADES/ OBJETIVOS - Liberdade e responsabilidade - Ética e Moral - A origem e o desenvolvimento do pensamento humano - Conceito de filosofia e sua origem CONTEÚDOS MOBILIZADOS 8º ano FICCIONAL/ LITERÁRIO DOMÍNIO DISCURSIVO Propaganda, publicidade, anúncio, cartaz, folheto, logomarca, outdoor, inscrições em muros e inscrições em banheiros. Jogos História em quadrinhos, palavras cruzadas, cartum, reportagem, notícia e entrevista. Carta, e-mail e diário pessoal. Debate, discussões, exposições, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, biografia, autobiografia, comentário, resenha, resumo, registros e notas de aula. Canção GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL C – consolidar PUBLICITÁRIO LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL INSTRUCIONAL R – retomar I/T I/T I/T R/T I/T R/C 186 - Antropologia cultural - Reconhecer-se como cidadão com direitos e deveres instituídos. - Política, cidadania e formas de democracia. I – introduzir T - trabalhar - Entender o ser humano como um ser complexo e em contínua formação. - Distinguir a diversidade dos papéis culturais que desempenhamos na sociedade. - Compreender a importância da diversidade cultural na formação da sociedade. - Reconhecer as formas institucionais pelas quais a democracia se torna viável, bem como identificar as maneiras pelas quais ela não se cumpre de fato. - Diferenciar o público e o privado. - Compreender que o ser humano por natureza é um ser político. - Perceber a complexidade do conceito de filosofia. - Caracterizar o pensamento filosófico. HABILIDADES/ OBJETIVOS - O ser humano como ser político - A origem e o desenvolvimento do pensamento humano - Conceito de filosofia e sua origem CONTEÚDOS MOBILIZADOS 9º ano Propaganda, publicidade, anúncio, cartaz, folheto, logomarca, outdoor, inscrições em muros e inscrições em banheiros. Jogos História em quadrinhos, palavras cruzadas, cartum, reportagem, notícias e entrevista. Carta, diário pessoal e e-mail. Debate, discussões, exposições, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, biografia, autobiografia, comentário, resenha, resumo, registros e notas de aula. Canção GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL C – consolidar PUBLICITÁRIO LAZER JORNALÍSTICO INTERPESSOAL INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO DOMÍNIO DISCURSIVO R – retomar I/T I/T I/T R/T I/T R/C DISCIPLINA: GEOGRAFIA MEDIADORES: Daniel Dummel e Zelir Hoinatz Moraes DOCENTES: Cláudia Aparecida Fogaça Ivete Juliana Morais Krug João Leonir Mantovani Maria Ivone Crespi Noldin Monica Zilá Redondo Natália Maria Ertal Sandra Regina Pacheco Objetivo geral da disciplina: Analisar o processo de apropriação e transformação do espaço e os impactos deste processo na sociedade e no meio ambiente, possibilitando ao aluno o desenvolvimento de posturas críticas na compreensão da realidade em que vive, refletindo a respeito de quem é e reconhecendo-se como agente de transformação da realidade. 187 188 - Localizar pontos em mapas, utilizando-se das coordenadas geográficas. - Conhecer os meios de orientação no espaço geográfico. - Saber orientar-se, utilizando os diferentes meios de orientação. - Estudar a origem do Sistema Solar. - Conhecer os astros, suas características e composição. - Localizar o planeta no Sistema Solar. - Compreender os seus movimentos e seus efeitos no cotidiano. Localização no espaço: - Coordenadas geográficas Sistema solar: - Planetas - Satélites Planeta Terra: - Movimentos - Fuso horário - Instrumentos de orientação - Rosa dos ventos - Paisagem - Lugar Orientação no espaço geográfico: HABILIDADES/ OBJETIVOS - Reconhecer o espaço de vivência, bem como as transformações que ocorreram ao longo do processo histórico e geográfico. - Diferenciar os espaços geográficos. - Analisar os efeitos das transformações ocorridas no espaço geográfico. CONTEÚDOS MOBILIZADOS Espaço geográfico: 6º ano R/T T R/T R/T T/R I/T R/C JORNALÍSTICO INSTRUCIONAL FICCIONAL LITERÁRIO/ COTIDIANO DOMÍNIO DISCURSIVO Notícia, entrevista, documentário e reportagem. Tabela, gráfico, mapa, artigo científico, aulas participativas, aulas expositivas, legenda, notas de aula, exposições, aulas em vídeo e símbolos. História em quadrinhos e imagem. Mapa, planta e maquete. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 189 I – introduzir T - trabalhar - Identificar os vários tipos de vegetação nos vários tipos de espaço. Vegetação: - Distribuição geográfica - Tipos - Identificar e caracterizar as diferentes formas do relevo terrestre. - Conceituar bacia hidrográfica e rio. Relevo continental - Conceitos de mar e oceano - Relevo submarino - Bacias e rios. - Estudar as principais formas do relevo submarino e os principais movimentos das águas oceânicas. - Reconhecer a importância da água para a vida, compreendendo o ciclo da água. Hidrografia: - Massas de ar - Frentes - Distinguir tempo e clima, identificando fatores responsáveis pela variação da temperatura, mecanismos dos ventos e das massas de ar. T T T T T R – retomar - Conhecer a estrutura da Terra e seus aspectos fundamentais. - Identificar as diferentes camadas internas e seus efeitos na superfície. - Compreender e identificar a importância da atmosfera para a vida humana, caracterizando suas principais camadas. - Relacionar as agressões que a atmosfera vem sofrendo com a ação do homem sobre o meio ambiente. Tempo e clima: - Tempo geológico - Camada interna da Terra - Formação das rochas e vulcões - Formação das ilhas e tectonismo - Camada externa da Terra - Atmosfera - Níveis da atmosfera Estrutura da Terra: C - consolidar 190 T R/T T T T T - Estudar os conceitos relacionados à população. - Identificar os diferentes movimentos migratórios. - Reconhecer a formação étnica da população brasileira. - Compreender o surgimento da indústria brasileira e sua influência na urbanização. - Identificar os principais aspectos da região sul. - Identificar os principais aspectos da região sudeste. - Identificar os principais aspectos da região nordeste. - Identificar os principais aspectos da região norte Identificar os principais aspectos da região centro-oeste. População: - População absoluta e relativa - Migrações (êxodo rural) - Formação étnica da população brasileira - Industrialização brasileira - Urbanização brasileira Região sul: - Aspectos físicos - Aspectos humanos - Aspectos econômicos Região sudeste: - Aspectos físicos - Aspectos humanos - Aspectos econômicos Região nordeste: - Aspectos físicos - Aspectos humanos - Aspectos econômicos Região norte: - Aspectos físicos - Aspectos humanos - Aspectos econômicos Região centro-oeste: - Aspectos físicos - Aspectos humanos - Aspectos econômicos R/T - Conhecer as formas de regionalização do Brasil, sua divisão política e econômica. - Identificar os principais aspectos das regiões brasileiras. R/T I/T R/C Regionalização do Brasil: - Divisão política e geoeconômica do IBGE HABILIDADES/ OBJETIVOS - Localizar o Brasil nos hemisférios terrestres e sua posição no continente americano. - Identificar os pontos extremos do Brasil. CONTEÚDOS MOBILIZADOS Brasil: - Localização - Área 7º ano JORNALÍSTICO Notícia, entrevista, documentário, reportagem e tiras. Tabela, gráfico, mapa, artigo científico, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, exposições, seminários temáticos, legenda e símbolos. História em quadrinhos, poema, canção, conto, crônica e cordel. FICCIONAL/ LITERÁRIO/ INSTRUCIONAL Mapa, planta e maquete. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL COTIDIANO DOMÍNIO DISCURSIVO 191 T T - Estudar os principais aspectos da América do Sul. - Estudar os principais aspectos da América Central. - Estudar os principais aspectos da América do Norte. América do Sul: - América Andina - América Platina - Guianas - Aspectos físicos, econômicos, humanos. América Central: - Ístmica - Insular - Aspectos físicos, econômicos, humanos. América do Norte: - Aspectos físicos - Aspectos econômicos - Aspectos humanos T T T T T - Localizar o Continente Americano no globo terrestre. - Compreender as formas de regionalização do continente. - Reconhecer a diversidade climática e cobertura vegetal. - Identificar as principais bacias hidrográficas do continente americano e as principais formas e unidades de relevo, relacionando-as com a ocupação humana. Continente Americano: - Localização - Regionalização da América: divisão pelo critério físico, socioeconômico e histórico. - Clima - Vegetação - Hidrografia - Relevo R/T I/T R/C - Entender e diferenciar tipos de plantas, tipos de escalas e mapas. HABILIDADES/ OBJETIVOS Cartografia: - Projeção cartográfica - Escala gráfica e numérica - Coordenadas geográficas CONTEÚDOS MOBILIZADOS 8º ano JORNALÍSTICO INSTRUCIONAL Conto, romance e crônica. FICCIONAL/ LITERÁRIO/ Notícia, tiras, entrevista, documentário e reportagem. Tabela, gráfico, mapa, artigos científicos, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, exposições, seminários temáticos, legenda e símbolos. Mapa, planta e maquete. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL COTIDIANO DOMÍNIO DISCURSIVO 192 T T T - Compreender a ocupação do continente europeu, considerando seus aspectos físicos, refletidos na forma de ocupação e aproveitamento do continente pela população. - Conhecer os resultados econômicos obtidos no continente. - Compreender a diversidade física, cultural e econômica do continente asiático. - Identificar as sub-regiões da Ásia. - Conhecer a diversidade religiosa da Ásia. - Compreender a ocupação do continente africano, considerando seus aspectos físicos. - Analisar os resultados econômicos obtidos no continente. - Estudar a regionalização e diferenciação cultural africana. - Compreender o processo de ocupação da Oceania. - Reconhecer os países desenvolvidos deste continente. - Reconhecer os aspectos físicos econômicos e humanos do continente. - Conhecer os acordos internacionais de Ocupação da Antártida. - Identificar a parte física da Antártida. Europa: - Aspectos físicos - Aspectos econômicos - Aspectos humanos Ásia: - Aspectos físicos - Aspectos econômicos - Aspectos humanos África: - Aspectos físicos - Aspectos econômicos - Aspectos humanos Oceania: - Aspectos físicos - Aspectos econômicos - Aspectos humanos Antártida: - Aspectos físicos - Aspectos econômicos - Aspectos humanos T T R/T - Conhecer os continentes e sua regionalização mundial. - Estudar e entender os conceitos essenciais para a abordagem da geografia política: nação, território, estado e país. - Compreender a evolução histórica do capitalismo, a globalização e o seu estágio de expansão capitalista, sustentada pela revolução técnico-científico. - Perceber a mundialização e a consolidação da globalização. Globalização: - Do mundo bipolar ao globalizado e a sociedade de consumo. I/T R/C HABILIDADES/ OBJETIVOS CONTEÚDOS MOBILIZADOS 9º ano JORNALÍSTICO Charge, artigo de opinião, notícias, entrevistas, documentários, reportagens e boletim do tempo. Imagem, tabela, gráfico, mapa, artigos científicos, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, seminários temáticos, exposições, legenda e aulas em vídeo. Canção, poema e crônica. FICCIONAL/ LITERÁRIO/ INSTRUCIONAL Mapa e planta. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL COTIDIANO DOMÍNIO DISCURSIVO DISCIPLINA: HISTÓRIA MEDIADORA: Regiane Pedrini Fischer DOCENTES: Adriana Cristina de Oliveira de Andrades Celerino Rauber Evandro Ademir Felix Kátia Regina de Souza Márcia Erbs Márcia Eliane dos Santos Calheiros Vilmar Becker Objetivo geral da disciplina: Promover o desenvolvimento de sujeitos capazes de realizar uma leitura do contexto sociocultural, por meio de acesso à construção do conhecimento histórico, numa perspectiva crítica e reflexiva, contribuindo assim, para o exercício da cidadania. 193 194 I – introduzir I/T/C I/T/C I/T/C I/T R/C T - trabalhar - Reconhecer as principais características das civilizações antigas e suas heranças culturais. - Compreender o surgimento e formação das primeiras sociedades. - Comparar diferentes visões a respeito da origem da vida humana no planeta e o seu desenvolvimento. - Identificar os Períodos Históricos, dominando unidades de medida de tempo e desenvolvendo noções de simultaneidade, anterioridade e posterioridade. - Reconhecer-se como sujeito histórico. HABILIDADES/ OBJETIVOS R – retomar JORNALÍSTICO INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ COTIDIANO DOMÍNIO DISCURSIVO C – concretizar Notícia e entrevista. Mapa, legenda, diário de campo, biografia, resumo, memorial, aulas expositivas, aulas participativas, aulas em vídeo, sinopse, mapa conceitual e verbetes de dicionário. Conto, lenda, poema, declamações, biografia, história em quadrinhos e paródia. Planta, maquete, carta, calendário e conversação. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL História e Cultura Afro-brasileira e indígena deverão ser trabalhadas, segundo a lei Nº 11645, de 10 de março de 2008, perpassando os conteúdos pertinentes. História Antiga: Civilizações hidráulicas/fluviais. Civilizações Clássicas: Grécia e Roma. Pré-História Introdução aos estudos Históricos CONTEÚDOS MOBILIZADOS 6º ano 195 R – retomar JORNALÍSTICO INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO/ COTIDIANO DOMÍNIO DISCURSIVO C – concretizar Notícia, reportagem e entrevista. Mapa, legenda, diário de campo, biografia, resumo, memorial, aulas expositivas, aulas participativas, aulas em vídeo, debate, sinopse, mapa conceitual, monografia, verbetes de dicionário e artigo. Conto, paródia, biografia, história em quadrinhos, lenda, poema e declamações. Planta, maquete, carta e calendário. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL História e Cultura Afro-brasileira e indígena deverão ser trabalhadas, segundo a lei Nº 11645, de 10 de março de 2008, perpassando os conteúdos pertinentes. I – introduzir I/T/C I/T/C I/T/C I/T R/C T - trabalhar - Entender que na América existiam civilizações em vários graus de desenvolvimento antes da chegada dos europeus. Conquista e a colonização europeia na América. - Perceber o processo de conquista e colonização na América e suas consequências. - Compreender a transição do feudalismo para o capitalismo nos aspectos políticos, econômicos e sociais. - Identificar estruturas sociais, econômicas e culturais desse período histórico. - Entender que a sociedade feudal resultou da síntese de instituições romanas e germânicas. HABILIDADES/ OBJETIVOS Idade Moderna até o final do século XVII Idade Média CONTEÚDOS MOBILIZADOS 7º ano 196 I – introduzir I/T/C COTIDIANO I/T/C R – retomar GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL Notícia, entrevista e reportagem. Mapa, legenda, diário de campo, biografia, resumo, memorial, aulas expositivas e participativas, debate, sinopse, mapa conceitual, monografia, verbetes de dicionário e artigo. Biografia, paródia e história em quadrinhos. Planta, carta e calendário. C – concretizar JORNALÍSTICO INSTRUCIONAL FICCIONAL/ LITERÁRIO DOMÍNIO DISCURSIVO I/T R/C T - trabalhar - Identificar elementos desses períodos históricos, relacionando-os com a formação do Brasil como Nação. - Relacionar a vinda da família real para o Brasil, com a abertura dos portos, compreendendo o seu significado no processo de independência do Brasil e a formação do Estado brasileiro. - Reconhecer a importância dos movimentos revolucionários dos séculos XVII e XVIII, para a construção do moderno conceito de cidadania, que fundamenta atualmente as regras da política, as relações pessoais e o convívio entre os povos. HABILIDADES/ OBJETIVOS História e Cultura Afro-brasileira e indígena deverão ser trabalhadas, segundo a lei Nº 11645, de 10 de março de 2008, perpassando os conteúdos pertinentes. O período Imperial O processo de independência do Brasil Revolução Inglesa Iluminismo Revolução Industrial Independência dos Estados Unidos Revolução Francesa Revoluções na América Idade Moderna - a Era das Revoluções: CONTEÚDOS MOBILIZADOS 8º ano 197 I – introduzir T - trabalhar - Identificar as características do regime republicano implantado no Brasil em 1889, suas mudanças e permanências, compreendendo o processo de construção da sociedade brasileira. - Caracterizar o processo de globalização, compreendendo as suas contradições e o debate que divide os defensores e os críticos desse fenômeno. R – retomar JORNALÍSTICO - Compreender o significado da queda do muro de Berlim na instauração de uma nova ordem mundial. FICCIONAL/ LITERÁRIO COTIDIANO DOMÍNIO DISCURSIVO INSTRUCIONAL I/T/C I/T/C I/T R/C - Reconhecer os principais acontecimentos da Segunda Guerra Mundial e destacar os resultados do conflito na configuração do mundo bipolar. - Identificar os fatores que levaram à Primeira Guerra Mundial e os resultados advindos desse acontecimento, tais como: a Revolução Russa, a crise do capitalismo na década de 20 do século XX e a ascensão dos regimes totalitários. HABILIDADES/ OBJETIVOS C - concretizar Notícia, entrevista, reportagem e artigo de opinião. Mapa, legenda, diário de campo, biografia, resumo, memorial, aulas expositivas, aulas participativas, aulas em vídeo, debate, sinopse, mapa conceitual, monografia, verbetes de dicionário e artigo. Biografia e história em quadrinhos. Planta, carta e calendário. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL História e Cultura Afro-brasileira e indígena deverão ser trabalhadas, segundo a lei Nº 11645, de 10 de março de 2008, perpassando os conteúdos pertinentes. História do Brasil República Século XX aos dias atuais e suas relações com o século XIX Idade Contemporânea: CONTEÚDOS MOBILIZADOS 9º ano DISCIPLINA: MATEMÁTICA MEDIADORA: Daiana Dallagnoli DOCENTES: Ademar Kohler Ana Flávia Batilani Bruno Kruk Charlene Immianowsky Félix Cristiane Wagner da Rosa Claudinéia Lazari de Freitas Marcos Fabrícia Motter Freddy Vinicius Costa Geovani Garcia Joaquim Carlos Zaragoza Juares Menezes do Nascimento Manoel Carvalho Félix Marcia Regina M. Negruni Rita Adriana Lara Becker Sandra Denise Floriani Objetivo geral da disciplina: Desenvolver habilidades de observação, análise e construção de conceitos na resolução de situações problema do cotidiano, levantando e testando hipóteses, individual e coletivamente. 198 199 I/T/C I/T/C I/T - Reconhecer os números primos. - Resolver os problemas, envolvendo os critérios de divisibilidade por 2, 3, 5 e 10. - Conceituar o MMC e o MDC de dois ou mais números naturais. - Identificar diferentes representações de uma mesma fração. - Comparar frações e efetuar as quatro operações com frações e números decimais. - Calcular a porcentagem, utilizando frações decimais. - Resolver problemas do cotidiano, envolvendo porcentagem. - Compreender o conceito de unidades de medidas de comprimento, tempo e massa, e realizar transformações. - Compreender os conceitos de ponto, reta e plano. - Reconhecer as formas geométricas no ambiente da sala de aula. - Calcular perímetro e área de figuras planas. Números primos e compostos: (Critérios de divisibilidade) MMC (mínimo múltiplo comum) MDC (máximo divisor comum) Conjunto dos números racionais: - Forma fracionária - Forma decimal - Operações Porcentagem Sistema métrico Geometria plana e espacial Receitas culinárias. PUBLICITÁRIO SAÚDE Rótulo JORNALÍSTICO Notas de aulas, tabela, mapa, gráfico, projetos, comentários, cronograma de trabalho, definição, prova de múltipla escolha, discussões, prova oral, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, jogos, biografia, problemas. INSTRUCIONAL Notícia, reportagem, anúncio, enquete, boletim do tempo, cartaz, folder. Rótulo, nota de venda, fatura, comprovante de pagamento, fluxo de caixa. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL COMERCIAL DOMÍNIO DISCURSIVO I – introduzir; R- retomar; T – trabalhar; C- consolidar. R/T R/T R/T R/T/C e I/T - Reconhecer e aplicar as quatro operações fundamentais em situações cotidianas. - Resolver a potenciação e a raiz quadrada associando à multiplicação de fatores iguais. - Determinar o valor de uma expressão numérica, envolvendo as quatro operações fundamentais, potenciação e raiz quadrada. Números Naturais: - Operações fundamentais e suas propriedades - Potenciação - Raiz quadrada - Expressões numéricas completas. I/R/ T/C HABILIDADES/ OBJETIVOS CONTEÚDOS MOBILIZADOS 6º ano 200 Juros simples R/T I/T SAÚDE PUBLICITÁRIO JORNALISTICO INSTRUCIONAL COMERCIAL DOMÍNIO DISCURSIVO I – introduzir; R- retomar; T – trabalhar; C- consolidar. - Reconhecer juros como uma compensação em dinheiro que se recebe ou que se paga numa quantia depositada ou emprestada. - Reconhecer quando dois números são diretamente ou inversamente proporcionais. - Reconhecer quando duas grandezas dependentes são diretamente ou inversamente proporcionais. - Resolver situações problemas que envolvam variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas, utilizando a regra de três simples ou composta. Razão e proporção Regras de três simples e composta - Relacionar duas equações do 1º grau com duas incógnitas em cada uma ao sistema de equações. - Resolver um sistema de duas equações do 1º grau com duas incógnitas pelo método apresentado. - Resolver problemas que envolvam sistemas de equações. Sistema de equações do 1º grau com duas incógnitas (Método da substituição e/ou método da adição) I/T I/T - Compreender a diferença entre variável e incógnita. - Transformar a linguagem escrita em linguagem matemática. - Resolver equações por meio de estimativas mentais, balanceamento e operações inversas. - Resolver problemas significativos, utilizando equações do 1º grau. Equações do 1º grau R/T - Ordenar e comparar os números racionais. - Reconhecer os números racionais na forma decimal exata e de dízimas periódicas. - Identificar a localização dos números racionais representados na forma decimal na reta numérica. - Realizar as quatro operações fundamentais, potência e raiz com números racionais nas formas de fração e decimal. Conjunto dos números racionais relativos e operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potência e raiz). I /T/ R /C I/T HABILIDADES/ OBJETIVOS - Ordenar e comparar os números inteiros. - Representar os números inteiros na reta numérica. - Realizar as quatro operações elementares com os números inteiros, assim como potenciação e raiz. CONTEÚDOS MOBILIZADOS Conjunto dos números inteiros relativos e operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potência e raiz). 7° ano Receitas culinárias, receitas caseiras e bula de remédio. Folder Notícia, reportagem, anúncio, enquete, boletim do tempo, cartaz e folder. Notas de aulas, tabela, mapa, gráfico, projetos, comentários, cronograma de trabalho, definição, prova de múltipla escolha, discussões, prova oral, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, jogos, biografia e problemas. Rótulo, nota de venda, fatura, comprovante de pagamento e fluxo de caixa. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL 201 I/T I/T I/T - Identificar e reconhecer números que são quadrados perfeitos, determinando a raiz quadrada exata e aproximada de números racionais. Conjunto dos números - Compreender que a união dos números racionais reais e operações com os números irracionais forma o conjunto dos números reais. - Reconhecer que as operações estudadas em racionais são também possíveis em reais. - Efetuar operações com números reais, usando valores aproximados. - Representar números por meio de letras. - Reconhecer uma expressão algébrica como à que contém números e/ou letras. - Classificar expressões algébricas inteiras ou fracionadas. - Calcular o valor numérico de uma expressão algébrica. - Classificar uma expressão algébrica inteira conforme o número de termos. - Efetuar operações com os polinômios (exceto raiz). - Desenvolver o quadrado da soma/diferença de dois termos. - Desenvolver o produto da soma pela diferença de dois termos. Raiz quadrada exata e aproximada Polinômios (Grau, valor numérico e operações) Produtos notáveis I/T I/T π - Diferenciar números racionais e irracionais. - Conhecer a história matemática do número , relacionando o comprimento e o diâmetro de uma circunferência. - Calcular a área do círculo. Conjunto dos números irracionais (número , comprimento da circunferência e área de um círculo) π R I /T/ R /C - Reconhecer e revisar os conjuntos numéricos. HABILIDADES/ OBJETIVOS Conjuntos numéricos CONTEÚDOS MOBILIZADOS 8º ano Notas de aulas, tabela, mapa, gráfico, projetos, comentários, cronograma de trabalho, definição, prova de múltipla escolha, discussões, prova oral, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, jogos, biografia e problemas. Notícia, reportagem, anúncio, enquete, boletim do tempo, cartaz, folder. JORNALISTICO Rótulo, nota de venda, fatura, comprovante de pagamento e fluxo de caixa. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL INSTRUCIONAL COMERCIAL DOMÍNIO DISCURSIVO 202 I/T I/T - Reconhecer, identificar e classificar ângulos, vértice e lados de um ângulo. - Identificar ângulos especiais. - Associar a um ângulo sua medida em graus, usando o transferidor. - Identificar ângulos consecutivos e adjacentes. - Representar e construir a bissetriz de um ângulo; reconhecer e relacionar ângulos complementares, suplementares e ângulos opostos pelo vértice. - Resolver problemas, envolvendo ângulos. - Reconhecer, representar e estabelecer relações entre os ângulos determinados por duas retas paralelas cortadas por uma transversal. - Reconhecer polígonos e identificar seus elementos, nomeando-os de acordo com o número de lados. - Identificar e determinar as diagonais de um polígono. - Determinar que a soma dos ângulos internos de um polígono é constante. Ângulos: - Ângulos correspondentes - Ângulos colaterais internos - Ângulos alternos internos Polígonos: - Soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo - Soma dos ângulos internos de um polígono convexo Classificação de - Classificar os triângulos quanto às medidas de seus triângulos e quadriláteros. lados e dos ângulos internos. - Identificar e representar os diversos tipos de quadriláteros. I – introduzir; R- retomar; T – trabalhar; C- consolidar. I/T R/T/C - Resolver situações problemas que envolvam equações e sistemas de equações do 1º grau. Equações e sistemas de equações do 1º grau I/T I/T - Reconhecer que o quociente de dois polinômios indicado na forma fracionária é uma fração algébrica. - Simplificar uma fração algébrica, aplicando as propriedades estudadas para as frações numéricas. - Determinar a forma fatorada de um polinômio. - Escrever uma expressão algébrica dada pelo produto de polinômios. Frações Algébricas (Simplificação) Fatoração 203 - Aplicar as propriedades das frações, dos radicais e os produtos notáveis para racionalizar denominadores de expressões fracionárias. - Reconhecer equações do 2º grau com uma incógnita e identificar os seus coeficientes. - Identificar equações de 2º grau completas e incompletas. - Determinar o conjunto solução da equação do 2º grau incompleta. - Resolver equações do 2º grau completas, usando o processo algébrico de Bhaskara/soma e produto das raízes. - Resolver problemas, usando equações do 2º grau. - Identificar a relação entre duas grandezas. - Identificar uma função por meio de exemplos práticos. - Representar geometricamente pares ordenados de números reais no sistema de coordenadas cartesianas. - Reconhecer e aplicar o teorema de Talles na resolução de problemas. - Reconhecer e identificar os casos de semelhança de triângulos. - Reconhecer a hipotenusa e os catetos de um triângulo retângulo. - Aplicar o Teorema de Pitágoras na resolução de problemas. - Conceituar seno, cosseno e tangente (30º, 45º e 60º). - Identificar e aplicar as razões trigonométricas no triângulo retângulo para resolver problemas. - Determinar a área dos triângulos e quadriláteros. Racionalização do denominador Equações do 2º grau completas e incompletas Funções (noções básicas) Teorema de Talles Semelhança de triângulos Teorema de Pitágoras Trigonometria Área do polígono I – introduzir; R- retomar; T – trabalhar; C- consolidar. R/T/C I/T I/T/C I/T I/T I/T I/T/C I/T I/T/C - Rever conceitos e propriedades da potenciação. - Calcular a raiz com índice qualquer de um número real. - Conhecer e aplicar as propriedades dos radicais. - Simplificar radicais com a extração de fatores do radicando. - Efetuar operações com radicais de mesmo índice. - Utilizar propriedades de radicais para simplificação de expressões com radicais. - Potenciação (operações e propriedades) - Radiciação (operações e propriedades) R/C I /T/ R /C - Reconhecer e revisar os conjuntos numéricos. HABILIDADES/ OBJETIVOS Conjuntos numéricos CONTEÚDOS MOBILIZADOS 9 º ano SAÚDE PUBLICITÁRIO JORNALISTICO INSTRUCIONAL COMERCIAL DOMÍNIO DISCURSIVO Receitas culinárias Fôlder e rótulo. Notícia, reportagem, anúncio, enquete, boletim do tempo, cartaz e fôlder. Notas de aulas, tabela, mapa, gráfico, projeto, comentários, cronograma de trabalho, definição, prova de múltipla escolha, discussões, prova oral, aulas participativas, aulas expositivas, aulas em vídeo, jogos, biografia, problemas. Rótulo, nota de venda, fatura, comprovante de pagamento, fluxo de caixa. GÊNERO DISCURSIVO/TEXTUAL TABELAS DO CURRÍCULO MÍNIMO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Imagem - CEI Tia Trude 204 DOCENTES: Akkneiw C. Menezes Luciano Furtado Ariela Boaventura Brasil Lucimara Preti Forbes Camila Jorge Magali Sens Furtuoso Carla Regina Zorer Mariana Mafra César Augusto da Silva Mário Maestri Cristiano Ullmann Mariza Zanin Cláudia C. dos Santos Marta Lidiane Masiero Cláudio H. Beraldo Maurício Rosin Daiane Johann Mércia Gomes de Lima Diogo Murilo Roza Milana Zanon Eduardo Oliveira de Oliveira Patrícia Minella Elaine Petermann Rafaela C. Caviquioli Elisangela Brachtvogel Ramon K. E. Ribeiro Francine Klabunde Sergio Luis Gonçalves Francine Ulber Simone Cavagna Gabriela Fritze Tiago Contesini Vinotti Jerusa Olinger Thaís G. Teixeira Joseane dos Santos Tiago da Silva Mafra José Carlos Torresani Leandro Bosio OBJETIVO GERAL: Proporcionar aos educandos por meio da experimentação corporal, a estimulação, o desenvolvimento e o aprofundamento das dimensões física, psicológica, social e cultural, criando alternativas para que vivencie sua corporeidade e estruture relações cada vez mais complexas, organizadas, equilibradas e harmônicas nos contextos em que esteja inserido. 205 EDUCAÇÃO FÍSICA: CONCEITOS E CONTEXTUALIZAÇÃO Um trabalho como este, não tem razão de existir se não propuser transformações significativas ao que se encontra estabelecido em sua área específica. Neste sentido, o presente texto apresentará ideias que não são originais, pois autores como João Batista Freire, Elenor Kunz e Celi Taffarel, de modos um pouco diferentes, as defendem há longa data. Apesar disto, não as vemos disseminadas e aplicadas em larga escala nesta disciplina. O que se propõe de inovador é uma orientação prática para a concretização destas ideias de transformação da Educação Física. Pela experiência cotidiana de “chão de escola”, percebe-se que ainda há muito por avançar nesta disciplina, que as práticas de muitos professores ainda reproduzem currículos ultrapassados, não condizem com as potencialidades desta disciplina, há incoerências primárias nelas. Um exemplo disto é o currículo dos Anos Finais, calcado exclusivamente em algumas modalidades esportivas (voleibol, basquetebol, handebol, futsal e atletismo). Em geral, o Ensino Médio segue esta mesma linha, ou, passa a ser apenas um momento de descontração, de distração para os alunos. Diante de uma proposta esportivista como esta deveríamos ter resultados esportivos muito melhores internacionalmente, porém não é o que percebemos. Além disto, temos um currículo nestes dois segmentos visando o esporte, quando ao final do Ensino Médio, os egressos da escola são muito mais não atletas do que atletas, ou seja, devemos ensinar mais para a vida cotidiana, para as pessoas viverem melhor sua corporeidade do que para a prática de esportes. Para Freire (2003), Educação Física “é a disciplina pedagógica que educa corporalmente as pessoas” ou “[...] Educação Física (que não deveria ter esse nome) é o ramo pedagógico que deve educar as pessoas para se saberem corpo, se perceberem enquanto corpo” (FREIRE, 1994, p. 40). Esta educação corporal visa a totalidade do sujeito, pois o corpo para este autor, não tem uma significação simplista nem dicotômica, ou seja: Sensível é o nome com que vimos batizando o corpo aqui. Inteligível é o nome do intelecto, sendo que, neste estudo, é também o nome do corpo. Ou seja, sensível é o segundo nome do inteligível, assim como inteligível é o segundo nome do sensível. O corpo é o sensível e o inteligível. Na nossa tradição intelectual, o corpo não é tratado como inteligível e o espírito não é tratado como sensível. Temos passado tanto tempo pensando assim que se tornou difícil reconhecer mesmo o sensível do corpo ou o inteligível do espírito (FREIRE, 1991, p. 30). A sensibilidade, a complexidade e a diversidade potencial do corpo devem ser inseridas de modo efetivo nas aulas de Educação Física. Por isto o currículo que propomos nestas Diretrizes, além de um avanço importante para a disciplina em vários sentidos: conteúdos, metodologia, avaliação, visa contribuir com os professores na superação de dois graves problemas encontrados nesta disciplina nas escolas de todo país, ou seja, a falta de material e a falta de estrutura física. Ao modificarmos os paradigmas: de que o “espaço” das aulas de Educação Física é a quadra de esportes e que o principal conteúdo desta disciplina é o esporte, os dois problemas citados minimizam-se. Objetivamos contribuir para o desenvolvimento da corporeidade de nossos alunos, esta compreendida, sucintamente, como “condição de presença, participação e significação do homem no mundo” (SÉRGIO, 2003, p. 270). Ela fundamenta-se na motricidade humana, que para Sérgio (2003, p. 245) “[...] é a expressão do anseio de transcendência que em nós habita, como factor inalienável de 206 transformação e de realização pessoal e social. A motricidade humana é assim portadora de Futuro, porque é o não ao que está-aí, através do movimento livre e libertador”. Portanto, dar a devida atenção à corporeidade na Educação é respeitar a complexidade humana, é oportunizar ao nosso aluno vivenciarse e vivenciar com o outro suas potencialidades. É educar para a coletividade, pois, para realmente me disponibilizar para o outro, antes devo estar disponível a mim mesmo. Nesta perspectiva, os espaços para a vivência, para a experimentação da corporeidade aumentam, tornam-se variados e independentes de um único lugar. Com isto, também minimizamos o problema dos materiais, pois, o principal material de nossas aulas deve ser o corpo de nossos alunos. Não propomos deixar de exigir quadras de esportes, salas de dança, salas de lutas e outros espaços. Também não deixaremos de exigir uma gama de materiais diversificados e de excelente qualidade para nosso trabalho, porém, isto deixa de ser um empecilho para um trabalho de excelência, visto que a corporeidade quanto mais experimenta situações diversificadas, mais se potencializa e desenvolve. CURRÍCULO: CONTEÚDOS Estas Diretrizes enfatizam uma proposta de currículo mínimo, que não quer dizer ensinar o mínimo para os alunos e sim, indica o que os alunos precisam saber ao final de determinado período escolar. Diante disto, o currículo que propomos (ver Currículo Mínimo), oferece possibilidades múltiplas para a vivência corporal dos alunos, não privilegiando os mais aptos nesta ou naquela atividade, e sim, procurando atender das mais diversas formas as demandas corporais, psicomotoras, cognitivas e afetivas dos alunos. Um currículo alicerçado na complexidade, na diversidade e no aprofundamento dos conteúdos. Prioriza a relação e a experimentação corporal, além da ludicidade que pode envolver o contato entre os corpos que convivem num determinado tempo e espaço escolar. METODOLOGIA Para atendermos uma proposta como esta é necessária um metodologia de ensino que contemple esta diversidade de conteúdos, que trabalhe alicerçada na complexidade humana e que privilegie a ludicidade nas atividades. Pela diversidade dos conteúdos oportuniza-se a participação efetiva dos alunos, contemplando assim, as necessidades do que julgamos necessário aprender nesta disciplina, mas sobretudo, oportunizando que as preferências dos alunos também insiram-se nas aulas. A gama diversificada dos conteúdos, pode atender as variadas possibilidades de movimento, permitindo que cada aluno, dentro de sua individualidade, potencialidades e limites, possa aprender de acordo com o seu tempo de aprendizagem e enriquecer seu vocabulário psicomotor, base primeira de sua corporeidade. A complexidade humana deve permear toda atuação do professor. Desta maneira, as propostas pedagógicas que apresenta aos alunos, devem prioritariamente levá-los ao pensamento e ação complexos. O professor deve responder menos e perguntar mais. Instigar os alunos com situações-problema em qualquer faixa etária, adaptando-as ao nível de aprendizado em que se encontrem. Tendo como base a complexidade, o professor deve buscar a excelência de sua prática docente e com isto, consequentemente, uma aprendizagem significativa para os alunos. Esta abordagem complexa deve iniciar na Educação Infantil 207 e estender-se por todos os níveis seguintes de ensino, levando assim, ao aprimoramento psicomotor e cognitivo dos alunos, levando-os da ação à representação de níveis básicos até os níveis complexos de pensamento. Portanto, recomenda-se que sejam utilizadas nesta disciplina, respeitando-se o nível escolar dos alunos, aulas práticas, aulas teóricas, visitas de estudo, participação em eventos esportivos, representações mentais gráficas (escrita, desenho), trabalhos manuais específicos, produções textuais, elaboração de: jogos, peças teatrais, coreografias, outras. As possibilidades de experimentação corporal são múltiplas, cabe ao professor pesquisar, propor aos alunos e instigá-los a fazer o mesmo, pois sua participação ativa e criativa nas aulas é fundamental. A dimensão lúdica será o pano de fundo e eixo norteador de toda metodologia. O professor para tornar sua aula lúdica deve primeiramente, ser lúdico. Não discutiremos a ludicidade neste texto, porém é necessário esclarecer que ao mencionarmos este termo, não especificamos faixa etária para sua utilização, nem tampouco consideramos como lúdicas as situações livres ou sem importância. A ludicidade deve permear todas as ações nas aulas de Educação Física, ora com maior ora com menor evidência, porém, é importante mantê-la presente. Para isto o professor necessita conhecer profundamente o assunto Jogo enquanto fenômeno, conhecer desta dimensão lúdica humana. Como já indicaram alguns autores, o Jogo é provavelmente o ambiente de maior possibilidade de criação, de manifestação da imaginação. Por isto, nossos alunos devem ser oportunizados a jogar muito, pois desenvolver a imaginação é amplificar esse valioso atributo humano. Novamente evidencia-se a necessidade intelectual e teórica do professor, para que neste ambiente lúdico consiga ensinar seus diversos conteúdos levando os alunos a níveis cada vez mais complexos de elaboração mental e corporal. Com o comprometimento do professor no planejamento e organização das atividades, no cumprimento do currículo e com estas condições pedagógicas nas aulas de Educação Física, poderemos verdadeiramente falar em inter ou transdisciplinaridade nesta área. PLANEJAMENTO Este tópico apresenta-se mais como lembrete do que orientação, pois planejar é algo primário no exercício da docência. Não há como realizar uma prática docente de excelência sem planejar. Ao planejar o professor se projeta no tempo e antecipa algumas possibilidades de vivência dos conteúdos, desta maneira, organiza-se e prepara com mais eficiência sua atuação, visto que ao planejar previamente, providencia materiais necessários, espaços, auxílios de outros sujeitos da escola. Facilita sua prática e a de outros no ambiente escolar. A materialização deste planejamento se dá com a elaboração de seu Plano de Ensino, que será o norteador de toda sua atuação docente. A partir deste serão elaborados os planos de aula, que concretizarão o ensino dos conteúdos em cada aula. O plano de aula é fundamental para a micro-organização do professor, o Plano de Ensino corresponde à macro-organização. Sem um planejamento sério e comprometido o professor trabalha às cegas e vulgariza sua disciplina. Elementos fundamentais da docência como metodologia e avaliação dependem radicalmente do planejamento do professor, de seu Plano de Ensino. Para finalizar, deve-se romper com outro paradigma histórico da Educação Física e até das outras disciplinas. O aluno, em geral, desconhece o currículo, o que lhe será ensinado. O Plano de Ensino deve ser compartilhado com o aluno, para que ele também se organize e até pesquise a respeito do lhe será ensinado, tenha ciência do que e quando aprenderá os conteúdos. 208 AVALIAÇÃO Para tratarmos deste tópico, não há como, desconsiderar o que foi mencionado até aqui. Para atender a proposta destas Diretrizes Curriculares Municipais para a Educação Física, a forma de avaliar também necessitará de avanços. Há que se estabelecer critérios claros para referenciar a avaliação de aprendizagem dos alunos. Podemos citar alguns exemplos: participação nas atividades, aspectos cognitivos (colaboração nas reflexões a respeito do vivido nas aulas, sugestões de variação nas atividades), aspectos psicomotores (desempenho nas atividades, superação de dificuldades, resolução de situações-problema), aspectos sociais (respeito ao professor e colegas, interação com o grupo, disponibilidade corporal). O professor deve ter clareza de cada critério, comunicar e esclarecê-los para os alunos, pois estes eles devem conhecer a partir do que estarão sendo avaliados. Tendo claros os critérios de avaliação da aprendizagem e seguindo seu Plano de Ensino com o rigor necessário, o professor poderá atingir um nível avaliativo significativo e fidedigno. Para tanto, pode e deve servir-se dos vários instrumentos de avaliação já elaborados pelos teóricos da Educação. Poderá nesta disciplina utilizar: a observação direta; o registro sobre suas aulas em diário de campo (não apenas registrando quais atividades realizou, e sim, como elas se desenvolveram na aula e sua repercussão junto aos alunos); a avaliação escrita (exemplo: prova operatória); a avaliação prática; a produção textual; a produção prática (ex.: trabalhos elaboradas pelos alunos e aplicados à turma), enfim, a pesquisa destes instrumentos possibilitará ao professor diversificar também a sua forma de avaliar e atender assim a complexidade que esta prática docente exige. Adonis Marcos Lisboa11 Professor da Rede Municipal de Educação REFERÊNCIAS FREIRE, João B. Ensinar a ser corpo. Disponível em: www.decorpointeiro.com.br Acesso em: 18/09/2003. ___ De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, 1991. ___ Dimensões do corpo e da alma. In: DANTAS, Estélio H. M. (org.). Pensando o Corpo e o Movimento. Rio de Janeiro: Shape Ed., 1994. 1 Mestre em Ciências do Movimento Humano. Pós-graduado em Psicomotricidade Relacional. Docente dos Cursos de Educação Física da faculdade Avantes e do Centro Universitário de Brusque- UNIFEBE. Responsável pelo projeto Psicomotricidade Relacional da Rede Municipal de Educação de Brusque. Consultor e orientador da Educação Física da Educação Infantil ao Ensino Fundamental. 209 210 Musicalização Jogos Simbólicos Jogos de regras (iniciação pré) Jogos de construção (iniciação) Ginástica Geral Funções Psicomotoras Estimulação precoce - ativa e passiva (6 meses a 1 ano e meio) Educação dos Sentidos Brincadeiras Populares CONTEÚDOS MOBILIZADOS EDUCAÇÃO INFANTIL - CONTEÚDOS psicomotoras; - Elaborar e expressar movimentos corporais diversos e criativos por meio de atividades e jogos com ou sem a utilização de materiais. - Reconhecer e experienciar os sentidos humanos por meio de variadas experiências sensoriais. - Exercitar e vivenciar as dimensões psicomotora, cognitiva e social de sua corporeidade em situações lúdicas e ambientes escolares diversificados. - Adquirir conhecimentos básicos sobre o corpo (as partes) e de cuidados (higiene) necessários para com ele; - Executar movimentos psicomotores e ginásticos em ritmos e situações diferenciadas, privilegiando as funções HABILIDADES/ OBJETIVOS 211 I-T-R T-R I-T-R I-T-R T-R T-R T-R T-R-C I-T-R T-R I-T-R I-T-R-C T-R Brincadeiras populares (1º ao 5º) Capacidades físicas (1º ao 5º) Danças (1º ao 5º) Educação dos sentidos (1º ao 5º) Funções Psicomotoras (1º ao 5º) Ginástica geral (1º ao 5º) Jogos de construção (1º ao 3º) Jogos de mesa/ tabuleiro (1º ao 5º) Jogos de regras (1º ao 5º) Jogos pré-desportivos (4º e 5º ano) Lutas simples (1º ao 5º) Musicalização (1º ao 5º) I/T/R/C Atividades de fundamentação do esporte (1º ao 5º) CONTEÚDOS MOBILIZADOS ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS – CONTEÚDOS - Identificar e executar movimentos psicomotores e ginásticos em ritmos e situações diferenciadas, privilegiando a experimentação das capacidades físicas e das funções psicomotoras; - Elaborar e expressar movimentos corporais diversos e criativos por meio de jogos, danças, lutas e outras formas de manifestações culturais da corporeidade, com ou sem a utilização de materiais. - Distinguir e demonstrar formas mais elaboradas de habilidades e competências motoras, sociais e cognitivas dos conhecimentos adquiridos fora da escola a partir dos conhecimentos formais disponibilizados no âmbito escolar; - Identificar, distinguir e vivenciar diferentes manifestações da cultura corporal, pautando estas ações na eticidade e no reconhecimento das diferenças entre as pessoas em seus variados aspectos; - Reconhecer e experienciar os sentidos humanos por meio de variadas experiências sensoriais. - Exercitar e vivenciar as dimensões psicomotora, cognitiva e social de sua corporeidade em situações lúdicas e ambientes escolares diversificados. - Adquirir conhecimentos básicos sobre o corpo (partes, postura, funções) e de cuidados (higiene, precauções) necessários para com ele; HABILIDADES / OBJETIVOS 212 I-T-R-C T-R-C T-R-C T-R-C T-R-C T-R-C T-R-C I-T-R-C T-R-C T-R-C T-R-C I-T-R-C I-T-R-C T-R-C Atividades recreativas Alongamentos Capacidades físicas Danças Educação dos sentidos (1º ao 9º) Funções psicomotoras Ginástica geral Ginásticas Jogos de mesa/tabuleiro Jogos de regras Jogos pré-desportivos Lutas Modalidades esportivas (coletivas e individuais): - Atletismo - Basquetebol - Futebol - Handebol - Tênis de mesa - Voleibol Relaxamentos Legenda: I – introduzir T-R-C I / T/ R / C Atividades de fundamentação do esporte CONTEÚDOS MOBILIZADOS ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS: CONTEÚDOS T - trabalhar R – retomar C – concretizar Identificar e executar movimentos psicomotores e ginásticos em ritmos e situações diferenciadas, privilegiando a experimentação das capacidades físicas e das funções psicomotoras; - Distinguir e demonstrar formas mais elaboradas de habilidades e competências motoras, sociais e cognitivas dos conhecimentos adquiridos fora da escola a partir dos conhecimentos formais disponibilizados no âmbito escolar; - Distinguir e vivenciar modalidades específicas de ginásticas, lutas, danças, esportes dentre outras formas sistematicamente organizadas da motricidade humana. - Identificar, distinguir e vivenciar diferentes manifestações da cultura corporal, pautando estas ações na eticidade e no reconhecimento das diferenças entre as pessoas em seus variados aspectos; - Reconhecer e experienciar os sentidos humanos por meio de variadas experiências sensoriais. - Exercitar e vivenciar as dimensões psicomotora, cognitiva e social de sua corporeidade em situações lúdicas e ambientes escolares diversificados. - Demonstrar as habilidades de criticar, discutir e argumentar com fundamentação teórica os conteúdos desenvolvidos na Educação Física, relacionando-os com outras disciplinas e assuntos sociais diversos. HABILIDADES/ OBJETIVOS REFERÊNCIAS ABRAMOWICZ, A.; LEVCOVITZ, D. Tal criança. Qual infância? In: ABRAMOWICZ, A.; SILVÉRIO, V. R. (Orgs.). Afirmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas: Papirus, 2005. ABRAMOWICZ, A. O direito das crianças a educação infantil. In: PRO-POSIÇÕES, Dossiê: Educação Infantil e Gênero, Campinas: UNICAMP, v. 14, n. 3, 2003. ABRAMOWICZ, Anete; WAJSKOP, Gisela. Educação infantil: creches - atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo: Moderna, 1999. ANDERSON, G.; IRVINE, P. Informing critical literacy with etnography. In: LANKSHEAR, C. & MCLAREN, PL. Critical Literacy: politics, praxis, and the postmodern. New York: State University of New York, 1993. p. 81-104 ARAÚJO, Rosana Sarita de. Contribuições da Metodologia WebQuest no Processo de letramento dos alunos nas séries iniciais no Ensino Fundamental. In: MERCADO, Luís Paulo Leopoldo (org.). Vivências com Aprendizagem na Internet. Maceió: Edufal, 2005. 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Estes dois pontos são chaves e fundamentais para que os estudantes se apropriem dos conteúdos escolares, produzindo os próprios objetos do seu conhecimento. Essa dinâmica é, sem dúvida, pautada no Construcionismo, teoria esta desenvolvida por Seymour Papert, matemático e grande pesquisador do MIT (Massachussets Institute of Tecnology), cujos pensamentos e ações foram inspirados em seu trabalho ao lado do grande mestre Jean Piaget. A robótica educacional, como mais um recurso tecnológico a favor da educação não vê os processos de ensinar e aprender dissociados dos contextos comuns da sala de aula; seu objetivo é instigar estudantes: professores e alunos, a repensar formas alternativas de configuração dos processos de construção do conhecimento. Dessa forma, um projeto de robótica educacional é sempre um vir-a-ser, é um fazer-se cotidiano para a resolução de questões práticas. A robótica educacional que acreditamos é justamente essa que não está pronta, que tem direcionamento sim, mas que vai se construindo à medida que os alunos vão construindo bases de compreensão da robótica por ela mesma, para depois construírem a partir de algo totalmente novo as estruturas de pensamento e ação que lhes possibilitem significarem de forma legítima aquilo que estão aprendendo. Para este Projeto Piloto, a Secretaria Municipal de Educação selecionou duas turmas de alunos do 6º Ano da Escola José Vieira Côrte. Esses alunos eram atendidos no contraturno escolar, a princípio uma vez por semana, num período de 2h30min cada encontro. Nos últimos encontros, as oficinas aconteceram duas vezes por semana. No total, foram 11 encontros, perfazendo uma carga horária de 28h/a, ocorrido entre os meses de outubro a dezembro. Os alunos com frequência mínima de 75% tiveram direito a certificado emitido pela Secretaria Municipal de Educação, por meio do CMID - o qual foi entregue aos alunos em evento de encerramento das atividades da escola na sede da mesma. Formamos cerca de 18 alunos - que concluíram o projeto dentro do estipulado. Vale destacar que por se tratar de um projeto inovador na Rede Municipal de Educação, optou-se em trabalhar com dois professores ao mesmo tempo durante as atividades, otimizando e possibilitando mais interação e foco nos trabalhos desenvolvidos. Para completar, devido ao sucesso do projeto e as possibilidades que este trabalho abriu, continuamos com as atividades neste ano de 2012 - com as mesmas turmas atendidas no ano anterior, cujos alunos estão agora no 7º ano, e ainda estendemos o atendimento para uma turma mista, com alunos do 6º ano, 7ª e 8ª séries, da escola Ayres Gevaerd. Prof. Fernando Luis Merizio Professor do CMID 221 Projeto Talentos Brusquenses - Atletismo1 A atividade física precisa ser valorizada como elemento indispensável para a prevenção da saúde dos indivíduos. Porém, não é só isso que deve ser considerado, ela também proporciona ao praticante o desenvolvimento das capacidades de observação, de reflexão, de decisão, de criação, de comunicação e de cooperação. O projeto quer fomentar o gosto pela prática do atletismo em um formato popular e, com isso, oportunizar à criança, adolescentes e jovens uma atividade que além de ocupar o seu tempo ocioso também lhe permitirá uma integração ao meio em que vive. Uma valorização na relação comunitária, o aumento da autoestima e a motivação para que se torne um cidadão, exercendo suas funções e se projetando socialmente dessa forma, possibilitando um nivelamento social entre classes. Com essa finalidade, a Secretaria Municipal de Educação de Brusque propõe desenvolver na modalidade atletismo o Projeto Talentos Brusquense, por meio da realização de festivais de prova de modalidades (atletismo), aproximando os educandos da prática do atletismo, ofertando provas de fácil execução e que propicie satisfação aos participantes, tais provas divididas em categorias de acordo com suas faixas etárias e gêneros (masculino e feminino). É muito importante integrar os alunos à participação de atividades esportivas em grupo. Quanto mais rica e variadas forem as experiências vividas entre professores, alunos e comunidade, maior será a aprendizagem de ambos e menor a possibilidade do sentimento de exclusão. Uma das tarefas mais importantes da prática educativo- crítica é proporcionar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de assumir-se. Assumir-se como um ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos (FREIRE 1997, p.46). O projeto “Talento Brusquense” possibilita compreender cada ser como parte integrante de uma sociedade. É fundamental para interagir com o meio social, a fim de construir as estruturas cognitivas que permitem conhecer e reorganizar o mundo como ser ativo e pensante, identificando suas capacidades básicas de realização; física, social, psíquica e motora; contribuindo assim, para um ser integral. Profa. Ana Carolina da Conceição Professora responsável pelos Projetos de Educação Integral FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 1O Projeto Talentos Brusquenses - Atletismo acontece no Complexo Esportivo do SESI, com as escolas: E.E.F. Alberto Pretti, E.E.F. Angelo Dognini, E.E.F. Prefeito Alexandre Merico e E.E.F. Prof.ª Augusta Dutra desde o ano de 2010. 222 Projeto Todo Canto - Coral2 Com a música somos levados a desenvolver múltiplas capacidades, exercitamos as forças perceptivas, criativas e comunicativas. Pela força da música, pelo seu poder de comunicação, identificação e transformação. Ela possibilita que as crianças e os adolescentes promovam transformações em si e em seu meio. A experiência mais familiar aos jovens é a da música que toma conta deles; sabem bem que a música não os prende apenas de um determinado lado, não os atinge só em um determinado aspecto deles mesmos, mas toca o centro de sua existência, atinge o conjunto de sua pessoa, coração, espírito, corpo. Ela nos agarra, sacode invade, até impor-nos um determinado jeito de ser. E, com frequência, os alunos vivem a música como uma pressão em direção ao movimento ritmado e cantarolado ininterruptos”. (SNYDERS, 1997, p.79). A Proposta Curricular de Santa Catarina postula que todos os conteúdos em arte devem ser abordados dentro de três aspectos: fruição, contextualização e produção: “ Um ensino da Arte que propicie ao aluno o desenvolvimento das possibilidades de ver, ouvir, interpretar e julgar as qualidades dos objetos artísticos e das manifestações culturais deve compreender os elementos e as relações significativas ali estabelecidas e, assim, oportunizar o conhecimento de que é portador o objeto.” (PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA, 1998, p.195). O canto já faz parte desde o início de nossa vida, porém, é preciso ser trabalhado e desenvolvido. “Ao cantar, os alunos vivem o mundo imaginário e da fantasia ao se expressarem por meio de gestos imitativos ou criativos, desenvolvendo assim a sua capacidade de expressão e comunicação.” (VISCONTI; BIAGIONI, 2002, p. 62). A sociedade necessita de um conhecimento e uma consciência voltada para a música e seu desenvolvimento. Este projeto oportunizará a musicalização na rede pública de ensino municipal por meio do canto, facilitando o acesso a uma música de qualidade. Atualmente a música limita-se no que a mídia oferece, tornando ineficaz o conhecimento e uma abordagem crítica dela. O canto coral é a melhor maneira de atingir as crianças, contribuindo para o seu desenvolvimento intelectual, físico, emocional, além de oportunizar a relação e a convivência em grupo, fazendo-o sentirse fundamental naquele grupo. A musicalização por meio do canto oferece à criança das escolas da Rede Municipal de Educação, a apropriação dos elementos musicais que é uma linguagem universal, uma forma de expressão. Além disso, colabora com a valorização de nossos ritmos, nossas produções musicais, nosso folclore; enfim, a formação não só de futuros músicos mas também a formação de ouvintes conscientes, críticos e promulgadores de uma das mais ricas artes que possuímos. A música precisa ser compreendida e vivenciada, vista como uma dentre as diversas atividades humanas, com uma dimensão fundamental da cultura, algo que permeie a vida tanto na escola quanto fora dela. Propiciar aos alunos a educação musical por meiodo canto, utilizando-se de alguns instrumentos musicais como acompanhamento, tendo contato direto com a Música Popular Brasileira. Prof. Jocelir Alflen Projeto Todo Canto. 2 Em 2010 foram atendidas as escolas: E.E.F. Cedro Alto, E.E.F. Paquetá, E.E.F. Luiz Gonzaga Steiner, E.E.F. Prof.ª Isaura Gouvêa Gevaerd e E.E.F. Rio Branco. Em 2011 foram atendidas as escolas: E.E.F. Dr. Carlos Moritz, E.E.F. Paquetá, E.E.F. Prof.ª Isaura Gouvêa Gevaerd e E.E.F. Prof. José Vieira Corte. Atualmente, são atendidas as escolas: E.E.F. Paquetá, E.E.F. Prof.ª Isaura Gouvêa Gevaerd, E.E.F. Prof. José Vieira Corte e E.E.F. Rio Branco. 223 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GIAMANI, Eduardo José, Rítmica. Perspectiva. 3. ed. MED, Bohumil. Teoria da Música. 4. ed. Músicas Med, edições musicais. PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Florianópolis: editora COGEN, 1998. ROCCA, Edgar. Ritmos Brasileiros e seus Instrumentos de Percussão. Rio de Janeiro: Editora EBM, 1986. SANTOS, Edgar A. O Regente, Manual do Mestre de Música – Apostila. Curitiba PR, 1994. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: editora UNESP, 1991 VISCONTI, Márcia; BIAGIONI, Maria Zei. Guia para Educação e Prática Musical em Escolas. São Paulo: editora ABEMÚSICA, 2002. 224 Projeto Santa na Escola O Projeto Santa na Escola foi criado em agosto de 2008, a partir da experiência do Grupo RBS com os programas AN Escola (Jornal A Notícia, de Joinville) e DC na sala de aula (Jornal Diário Catarinense, de Florianópolis) e com base nas diretrizes do programa Jornal e Educação da Associação Nacional de Jornais (ANJ). Consiste na disponibilização do Jornal de Santa Catarina para as turmas de 5º ano, de todas as escolas da rede pública municipal. O jornal é utilizado como ferramenta pedagógica para a formação de leitores, enriquecimento do vocabulário, desenvolvimento do senso crítico e cidadania. O Santa na Escola conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, que entende a relevância do projeto de forma direta para alunos e professores e de forma indireta para as comunidades nas quais as escolas estão inseridas, pois as atividades desenvolvidas repercutem e influenciam no ambiente familiar. Em sala de aula, o jornal é trabalhado diariamente. Os alunos escolhem reportagens, para com base nelas, fazer produções escritas que são selecionadas e publicadas em 6 encartes anuais. Em Brusque, o Santa na Escola teve início no ano de 2009, com a parceria das seguintes empresas: UNIFEBE, Aradefe Malhas, HJ Malhas, RC Conti, Tecelagem Atlântica e SAMAE. Profa. Marléte Tolio Comassetto. Coordenadora do Ensino Fundamental 225 225 Programas Amigos do Zippy, Programa Amigos do Maçã e Programa Amigos do Zippy em Casa A Secretaria de Educação promove a saúde emocional dos alunos por meio do Programa Amigos do Zippy, do Programa Amigos do Maçã e do Programa Amigos do Zippy em Casa. Estes programas são aplicados pelos próprios professores regentes das turmas, que participam de capacitações ministradas por profissionais da Associação pela Saúde Emocional de Crianças (ASEC), responsável pela iniciativa no Brasil. “Partnership for Children” é a entidade detentora dos direitos autorais dos programas. O Programa Amigos do Zippy está presente na rede municipal desde 2010, é aplicado nas turmas do 2º ano do Ensino Fundamental. O objetivo é proporcionar um crescimento emocionalmente saudável, ensinando às crianças a lidar com as dificuldades do dia a dia, a identificar e falar sobre seus sentimentos e explorar as várias maneiras de lidar com as emoções. O Programa Amigos do Maçã é aplicado no 3º ano do Ensino Fundamental com o objetivo de reforçar e ampliar as habilidades desenvolvidas no Programa Amigos do Zippy, iniciou no ano de 2012. O Programa Amigos do Zippy em Casa, com ações voltadas para os pais, foi oferecido pela primeira vez, no ano de 2011, destinado aos pais de alunos que estão participando do Programa Amigos do Zippy, ou pais de alunos que já tenham participado do Amigos do Zippy no ano anterior. Para mais informações sobre o Programa Amigos do Zippy acesse www.amigosdozippy.org.br. Profa. Marléte Tolio Comassetto. Coordenadora do Ensino Fundamental 226 226 Programa Saúde do Escolar O Programa Saúde do Escolar, está fundamentado numa visão de educação integral, para uma educação de excelência que busca ser referência, por meio das parcerias estabelecidas entre as Secretarias de Saúde, Educação, Assistência Social e Habitação e a Fundação Cultural de Brusque. O objetivo do PSE é desenvolver ações intersetoriais voltadas para a atenção, prevenção e promoção da saúde dos estudantes, visando reduzir a prevalência dos fatores de risco de doenças crônicas não transmissíveis e aumentar os fatores de proteção relacionados aos estilos de vida. As ações serão orientadas para os determinantes da saúde, como: Avaliação Nutricional incidência precoce de hipertensão e diabetes; saúde bucal; acuidade visual, auditiva , ainda, avaliação psicológica dos alunos. Combater às diferentes expressões de violência, drogas, educação sexual e reprodutiva,prevenção das DST/AIDS, gravidez na adolescência, a alimentação, a atividade física, sendo abordada de forma integrada, intersetorial. Jucilane Motta Zandonai do Amaral Responsável pelo Programa Saúde do Escolar 227 227 Coordenadores Pedagógicos que participaram da elaboração das Diretrizes Ana Paula Muller Splengler Andreise Rensi Gartner Angela de Fátima Floriano Carolina Tessaro Vogel Cheila Goedert Ribeiro Dhébora Alves Nogueira Eliziane Aparecida Ribeiro Eveline Siqueira Teixeira Fabrine Verdi de Oliveira Silva da Rosa Graciela Nunes Duarte Zierke Helena Gross Inara Cristina Bononomi Belli Ivanete Lago Groh Jânira Alves Chaves Jean Pierre Cardeal Jeisiane Martins dos Santos Erthal Joneli Gionara Fernandes Leci Dias da Silva Martins Lilian Cristina de Souza Lurde Popenga Bianchessi Marilise Fischer Marinaide Selhorst Contensini Vinotti Marise Casagrande Marlina Oliveira Patrícia Soares Venzon Rosmarí Luizetto Sabrina Zen Ramos Sandra Aparecida Borba Araujo Sandra Lisboa Simone Machado Pereira Raimondi Tamara Moresco Tatiana Grippa Tatiane Leite Valenska Suavi Vanessa Campeol Dierings Viviana de Souza Pavesi Wealth Karlo Fancoti 228 228