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0 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DE JUIZ DE FORA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL PARTE II APÊNDICES AO PPC MARÇO 2014 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 1 Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais - FIEMG Olavo Machado Júnior Presidente do Sistema FIEMG Petrônio Machado Zica Gestor do Senai DR/MG Lúcio José de Figueiredo Sampaio Diretor Regional Edmar Fernando de Alcântara Gerente de Educação Profissional Vander José Montesse do Amaral Diretor da Faculdade de Tecnologia SENAI de Juiz de Fora Gerson Antonio Romanel Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 2 APÊNDICES CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Este documento deve ser atualizado periodicamente, conforme solicitações ou necessidades ocorridas geradas por alterações no PPC ou no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do MEC. Última atualização em 06 de março de 2014. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 3 SUMÁRIO ASSUNTO p. PARTE I MENSAGEM AOS EDUCADORES PROLEGÔMENO CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONTEXTUALIZAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DE JUIZ DE FORA 14 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 20 1 DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 24 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 24 1.1.1 Metas do PNE 24 1.1.2 Atendimento do SENAI na educação 24 1.1.3 Histórico da mantenedora 25 1.1.4 Histórico da Faculdade de Tecnologia Luiz Adelar Scheuer 27 1.1.5 Caracterização da área de abrangência da Faculdade 29 1.1.6 História da cidade 30 1.1.7 Atualidades 31 1.1.8 Característica geográficas 31 1.1.9 Educação superior regional 33 1.1.10 1.1.10 População no ensino médio e técnico na região 33 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 35 1.2.1 Políticas de Ensino 35 1.2.2 Políticas de Extensão 35 1.2.3 Políticas de Gestão 35 1.3 OBJETIVOS DO CURSO 37 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 4 1.3.1 Objetivos da Faculdade 37 1.3.2 Objetivo do eixo tecnológico 38 1.3.3 Missão do curso 38 1.3.4 Objetivo do curso 38 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 40 1.4.1 Egresso da faculdade 40 1.4.2 Perfil do egresso do curso de manutenção industrial 40 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR 43 1.5.1 Estrutura curricular 43 1.5.2 Projetos interdisciplinares 46 1.5.3 Projetos Integradores 48 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES 49 1.6.1 Plano de disciplina (PLADIS) 49 1.7 METODOLOGIA 50 1.7.1 Princípios filosóficos e técnico-metodológicos 50 1.7.1.1 Aspectos filosóficos 50 1.7.1.2 Aspectos psicopedagógicos 51 1.7.1.3 Princípios Didáticos Metodológicos 52 1.7.2 Organização didático-pedagógica da instituição 55 1.7.3 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas 55 1.7.4 Inovações consideradas significativas 56 1.8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 61 1.8.1 Estágio supervisionado não obrigatório 61 1.8.2 Estágio em organizações 61 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 62 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 63 1.11 APOIO AO DISCENTE 64 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 5 1.11.1 Políticas de atendimento aos discentes 64 1.11.2 Promoção de eventos internos 70 1.11.3 Participação em eventos 70 1.11.4 Visita em organizações 71 1.12 AÇÕES DECORRRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO 72 1.12.1 Auto-avaliação do curso 72 1.12.2 Avaliação de curso de graduação 72 1.12.3 Avaliação pelo colegiado de curso 72 1.12.4 Avaliação pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) 73 1.12.5 Avaliação da Coordenadoria do Curso 73 1.12.6 Avaliação pelo colegiado de discentes 73 1.12.7 Avaliação em tempo real – OUVIDORIA 73 1.12.8 Autoavaliação institucional 73 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA 76 1.14 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO 77 1.14.1 Tecnologias da informação disponíveis na FATEC - JF 77 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL 78 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO 79 1.17 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM 80 1.17.1 Prescrições regulamentares 80 1.17.1.1 Nota de aprovação 81 1.17.2 Premissas da avaliação ensino-aprendizagem 81 1.18 NÚMERO DE VAGAS 83 1.18.1 Número de vagas autorizadas 83 2 DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE 84 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 84 2.1.1 Designação do NDE 84 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 6 2.1.2 Reuniões do NDE 84 2.1.3 Avaliação do curso 84 2.1.4 Composição do NDE 84 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 85 2.2.1 Designação do coordenador do curso 85 2.2.2 Formação do coordenador 85 2.2.3 Atribuições regimentais 85 2.3 EXPERIÊNCIA DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO EM CURSOS A DISTÂNCIA 86 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR 87 2.4.1 Experiência do coordenador (acadêmica e profissional) 87 2.4.1.1 Principais atividades acadêmicas 87 2.4.1.2 Principais atividades não acadêmicas 88 2.4.1.3 Principais publicações 90 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR 92 2.5.1 Regime de trabalho do coordenador 92 2.5.2 Relação vagas anuais e horas dedicadas à coordenação 92 2.6 CARGA HORÁRIA COORDENADOR CURSOS À DISTÂNCIA 93 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 94 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES 95 2.8.1 Docentes doutores 95 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE 96 2.9.1 Regime de trabalho do corpo docente 96 2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE 97 2.10.1 Experiência profissional do corpo docente 97 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 98 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE 99 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 7 2.12.1 Experiência de magistério superior 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES 100 2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO 101 2.14.1 Regulamentação do colegiado de curso 101 2.14.2 Atas 102 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA 103 2.15.1 Produção científica e outras 103 3 INFRAESTRUTURA 104 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 104 3.1.1 Gabinete de trabalho para docentes TI 104 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS 105 3.2.1 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos 105 3.3 SALA DE PROFESSORES 106 3.3.1 Sala de professores 106 3.4 SALAS DE AULA 107 3.4.1 Salas de aula 107 3.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 108 3.5.1 Acesso aos equipamentos de informática 108 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 109 3.6.1 Considerações sobre a bibliografia básica 109 3.6.2 Relação de livros da bibliografia básica 109 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 110 3.7.1 Considerações sobre a bibliografia complementar 110 3.7.2 Relação de livros da bibliografia complementar 110 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 111 3.8.1 Considerações sobre periódicos especializados 111 PPC MNT IND 99 APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 8 3.9 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS 113 3.9.1 Quantidade de laboratórios implantados 113 3.9.2 Normas de funcionamento, utilização e segurança de laboratórios 114 3.9.2.1 Horário 114 3.9.2.2 Normas e procedimentos de segurança 115 3.9.2.3 Procedimentos para realização de práticas de laboratório 115 3.9.3 Manutenção dos laboratórios 115 3.9.4 Descritivo de cada laboratório 115 3.10 ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO DIFERENCIADO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA (PCD) 116 3.10.1 Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a pessoa com deficiência (PCD) 116 4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 117 4.1 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 117 5 EXTINÇÃO DE CURSO SUPERIOR 119 5.1 EXTINÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 119 6 ALTERAÇÃO PRAZO MÁXIMO PARA CONCLUSÃO DE CURSO SUPERIOR 121 6.1 PRAZO MÁXIMO PARA CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR DE MANUTENÇÃO 121 REFERÊNCIAS 123 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 9 PARTE II APÊNDICES 11 APÊNDICE A: NORMAS DE TCC 12 APÊNDICE B: COMPOSIÇÃO DO NDE 30 APÊNDICE C: TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 32 APÊNDICE D: REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE 34 APÊNDICE E: EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE 36 APÊNDICE F: EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE 38 APÊNDICE G: PRODUÇÃO CIENTÍFICA, ARTÍSTICA E CULTURAL 40 APÊNDICE H: DESCRITIVO DOS LABORATÓRIOS 42 APÊNDICE I: RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 82 APÊNDICE J: INFRAESTRUTURA FÍSICA 88 APÊNDICE K: BIBLIOTECA 95 APÊNDICE L: DOCENTES x DISCIPLINAS 100 APÊNDICE M: ALTERAÇÃO MATRIZ CURRICULAR CURSO MANUTENÇÃO 102 APÊNDICE N: PESQUISA DE AVALIAÇÃO 107 APÊNDICE O: MODELO DE AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA 110 APÊNDICE P: PLANOS DE DISCIPLINAS (PLADIS) 113 APÊNDICE Q: EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS NOS CURSOS 199 APÊNDICE R: ATIVIDADES COMPLEMENTARES 202 APÊNDICE S: ORGANOGRAMAS INSTITUCIONAL E ACADÊMICO 209 APÊNDICE T: MATRIZ CURRICULAR MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 211 APÊNDICE U: COMPETÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO PARCIAL MÓDULOS I A III 216 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 10 APÊNDICE V: COMPETÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO PARCIAL MÓDULOS I A V 218 APÊNDICE X: COMPETÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO PARCIAL MÓDULOS I A VI 221 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 11 APÊNDICES PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 12 APÊNDICE A NORMAS REGULADORAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 13 1 NORMAS GERAIS RELATIVAS AOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) (após 2012-2) 2 NORMAS PARA DEFINIÇÃO DE TEMAS E APROVAÇÃO DE PROJETO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 3 NORMAS PARA DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 14 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DE JUIZ DE FORA NORMAS GERAIS RELATIVAS AOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) (após 2012-2) 1 FINALIDADE Estabelecer procedimentos e orientar as atividades das etapas básicas dos TCC no âmbito da Faculdade de Tecnologia SENAI de Juiz de Fora. 2 OBJETIVO Permitir o exercício das atribuições e responsabilidades do orientando (discente) e do orientador (docente), relativas às atividades de todas as etapas básicas dos TCC. 3 REFERÊNCIAS Lei Nº 9.394, de 23 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica. Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial. Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Automação Industrial. 4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O TCC é uma atividade de caráter individual (monografia) ou coletivo, participação máxima de 2 (dois) discentes, para desenvolvimento de experimento, projeto técnico ou projeto de pesquisa. O número de discentes pode ser maior que 2 (dois) quando houver necessidade para o projeto, para tanto deverá haver provação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do respectivo curso). O TCC pressupõe a elaboração de um documento de uma das modalidades abaixo, de acordo com formato estabelecido pela Faculdade: o monografia; o desenvolvimento de experimento; o projeto técnico; o projeto de pesquisa. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 15 O trabalho deverá se constituir em aprofundamento dos estudos realizados durante curso de tecnologia na Faculdade. O TCC poderá ser concluído sem necessariamente apresentar algo novo sobre o tema. O tema do TCC será proposto pelo orientando ou pela Faculdade, dentro das linhas de pesquisa que englobam a área industrial. 5 AGENTES DO PROGRAMA DE TCC 5.1 Supervisor do Programa de TCC A função de Supervisor do Programa de TCC (STCC) de cada curso será desempenhada por docente pertencente ao curso, designado pela Direção da Faculdade, podendo esta ser acumulativa com outras funções. 5.2 Grupos de Pesquisa Os grupos de pesquisa são organizados por linhas de pesquisa que abrangem a área industrial. Os orientadores (docentes) e orientandos (discentes) que estão realizando TCC deverão estar vinculados a grupo de pesquisa que abrange o seu tema ou sua área de estudo, e estarão constando em documentação própria do Núcleo de Pesquisa da Faculdade como pesquisadores de grupo. 5.3 Líderes dos Grupos de Pesquisa As funções de líderes de Grupos de Pesquisa serão desempenhadas por docentes que possuam conhecimentos adequados aos objetivos propostos de cada grupo, e que estejam desenvolvendo atividades na área de estudo do referido grupo. 5.4 Orientador de TCC O orientador concorre direta e preponderantemente para a formação do graduando, pela transmissão de conhecimento e de experiências necessárias ao desenvolvimento e à conclusão do trabalho, sendo considerado co-autor do trabalho. 5.5 Banca Examinadora PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 16 Para cada TCC será constituída uma Banca Examinadora, presidida pelo orientador e composta por mais dois outros membros, sendo um necessariamente docente da Faculdade e o outro pode ser docente de Instituição de Ensino Superior (IES) ou convidado externo possuidor de curso de graduação, preferencialmente na área do curso. 5.6 Coordenador de Curso O Coordenador de Curso em estreita ligação com o Supervisor de TCC definirá o número de temas a ser orientado por professor orientador nas disciplinas definidas para essa finalidade nos módulos V e VI de cada curso. 6 INGRESSO NO PROGRAMA DE TCC O discente regular de curso superior da Faculdade poderá ingressar no Programa de TCC quando se matricular em disciplina definida para esse fim no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) a que pertence, a partir do penúltimo módulo do curso. A condição exigida para matrícula na disciplina do penúltimo módulo é que o discente tenha tido o seu tema proposto aprovado pelo NDE e homologado pelo STCC de seu curso em semestre anterior a sua matrícula na disciplina especificada em PPC. O discente somente poderá se matricular na última disciplina do Módulo VI que trata do TCC se for aprovado na disciplina correspondente do Módulo V. O ingresso no Programa de TCC somente será efetivado nos prazos estabelecidos em Cronograma próprio. 7 CRONOGRAMA DO PROGRAMA DE TCC Apresenta-se a seguir calendário anual com as atividades necessárias ao ingresso no Programa de TCC e os decorrentes para a sua conclusão. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 17 MÓDULOS MÓDULO IV MÓDULO V MÓDULO VI MÊSES 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 JAN a DEZ J F M A M J J A S O N D J F M A M J JUL a JUN J A S O N D J F M A M J J A S O N D Proposta de temas Aprovação do tema e ingresso no PROGRAMA DE TCC Elaboração do Préprojeto de TCC Desenvolvimento do marco teórico e da parte experimental, se houver, etapas que antecedem à conclusão do TCC AVALIAÇÃO PARCIAL DO TCC (aprovação ou não na disciplina) Matrícula no Módulo VI (TCC) Elaboração da conclusão do TCC Elaboração do Relatório conforme Normas ABNT Entrega do Relatório ao orientador AVALIAÇÃO POR BANCA EXAMINADORA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 18 Entrega do Relatório corrigido do TCC Informação do resultado para a Secretaria pela STCC 8 ETAPAS BÁSICAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO As seguintes etapas são consideradas básicas na evolução do trabalho de conclusão de curso: a. proposta de tipo de trabalho e tema de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pelo(s) discente(s); b. aprovação do tipo de trabalho e tema do projeto pela Faculdade (NDE e STCC); c. elaboração de Pré-projeto de TCC pelo(s) discente(s); d. avaliação e aprovação do Pré-projeto de TCC pelo orientador; f. elaboração do relatório parcial de TCC pelo(s) discente(s); g. avaliação do relatório parcial pelo orientador para prosseguimento do projeto de TCC em próximo módulo do curso; h. avaliação do relatório final de TCC pelo orientador; i. solicitação, pelo orientador, de banca examinadora para a avaliação do relatório final de TCC; j. avaliação do relatório final de TCC por banca examinadora; k. entrega do relatório final de TCC, com os devidos ajustes, em papel e meio eletrônico pelo discente para o orientador; l. entrega do relatório final de TCC em papel e meio eletrônico pelo orientador à STCC; m. arquivo do relatório final de TCC à Biblioteca Acadêmica pela STCC. 9 ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROGRAMA DE TCC 9.1 Supervisor de TCC 9.1.1 Acompanhar o andamento dos trabalhos sob sua responsabilidade. 9.1.2 Acompanhar o relacionamento orientador-orientando e a propriedade da orientação. 9.1.3 Acompanhar o confronto entre a proposição e os meios disponíveis e, ao inferir ameaças à viabilidade dos resultados esperados, informar ao Coordenador de Curso sobre as dificuldades encontradas. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 19 9.1.4 Assegurar, numa esfera mais ampla, recursos, meios e facilidades para o desenvolvimento do trabalho. 9.1.5 Assegurar ao orientando local apropriado de trabalho, apoiá-lo com os meios logísticos disponíveis, dando-lhe acesso às facilidades existentes na Faculdade e em órgãos externos de relacionamento da IES. 9.1.6 Manter estreito contato com os orientadores e co-orientadores dos Trabalhos de Conclusão de Curso. 9.1.7 Sugerir local, data e hora da apresentação do trabalho. 9.2 Orientador de TCC 9.2.1 Sugerir ao(s) orientando(s) a elaboração de um calendário detalhado que sirva de cronograma para desenvolvimento do trabalho e permita ao orientador participação oportuna em seu andamento. 9.2.2 Solicitar ao(s) orientando(s) a elaboração de um Pré-projeto para o desenvolvimento do tema. 9.2.3 Discutir com o(s) orientando(s), sempre que possível, os aspectos duvidosos relacionados com a esquematização. 9.2.4 Manter-se atento ao desenvolvimento do trabalho para evitar desvios da essência do tema. 9.2.5 Alertar quanto à proteção dada por lei aos direitos autorais. 9.2.6 Estimular e respeitar a criatividade do(s) orientando(s). 9.2.7 Orientar a reunião de subsídios, indicar fontes de consulta ou de pesquisa de campo ou bibliográfica. 9.2.8 Emitir avaliação do relatório parcial do TCC visando a continuidade ou não do orientando no trabalho do projeto no último módulo do curso. 9.2.9 Opinar sobre o conteúdo e a forma do texto, de parte ou de todo trabalho. 9.2.10 Presidir a Banca Examinadora do Programa de TCC sempre que possível. 9.3 Banca Examinadora 9.3.1 Participar da qualificação dos trabalhos de conclusão de curso dos discentes inscritos no programa de TCC, sugerindo, se for o caso, modificações nos trabalhos. 9.3.2 Examinar e expressar seu parecer (avaliação) sobre o trabalho ao final da apresentação. 9.3.3 Preencher os dados necessários na ata do exame, ao aprovar ou reprovar o trabalho. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 20 9.3.4 Apresentar sugestões por escrito com o fim exclusivo de rever algum aspecto que, se esclarecido, melhore a qualidade do trabalho. 9.4 Discente(s) 9.4.1 Cumprir o programa de TCC conforme a legislação em vigor e as particularidades contidas nestas normas. 9.4.2 Indicar o coorientador de TCC para seu trabalho, entre os docentes disponibilizados pela Faculdade. 10 RESPONSABILIDADES Estão envolvidos no Programa de TCC, como principais geradores de providências, os seguintes interessados: na proposta do tipo de trabalho e tema do TCC: o(s) discente(s); na aprovação do tipo de trabalho e tema de TCC: o NDE e a STCC na avaliação do Pré-projeto de TCC: o(s) discente(s) e o orientador; acompanhamento do desenvolvimento do TCC: o(s) orientando(s) e o orientador. na composição gráfica do TCC: o(s) orientando(s); na formação da banca de TCC: a STCC, o coordenador e os orientadores; na avaliação prévia do TCC: o orientador; na avaliação final do TCC: a banca examinadora. 11 CONDIÇÕES DE MATRÍCULA E DE CONCLUSÃO EM PROGRAMA DE TCC 11.1 Matrícula Ter sido aprovado e homologado seu tipo de trabalho e tema de Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso em semestre anterior ao de matrícula no penúltimo módulo de seu curso. A disciplina será definida em PPC. Ter sido aprovado na disciplina da proposição anterior e matricular-se em disciplina definida no PPC do último módulo do curso. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 21 11.2 Conclusão Ter cumprido todas as etapas básicas preconizadas nestas normas. Ter obtido no TCC, no mínimo, a nota 60 (sessenta) - menção Regular (“R”). A nota obtida em banca examinadora será atribuída como média final na disciplina do último módulo do curso, especificada no PPC. Caso o(s) discente(s) não seja(m) aprovado(s) na disciplina por nota, terá de fazer novo relatório de TCC e submetê-lo à banca examinadora em próximo semestre. Caso o discente não seja aprovado na disciplina por frequência terá de refazê-la em próximo semestre, sendo a nota atribuída a do relatório aprovado por banca em semestre anterior. 12 REVISTA TÉCNICA A Faculdade envidará esforços para divulgar ou publicar semestralmente uma revista técnica com base nos melhores trabalhos de conclusão de curso apresentados pelos discentes. Juiz de Fora, MG, 30 de junho de 2012. APROVADA EM - Conselho Superior. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 22 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DE JUIZ DE FORA NORMAS PARA DEFINIÇÃO DE TEMAS E APROVAÇÃO DE PROJETO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 FINALIDADE Orientar e estabelecer procedimentos relativos à definição de temas a serem desenvolvidos pelos discentes como Trabalho de Conclusão de Curso. 2 OBJETIVOS – Tornar a definição dos temas dos trabalhos coerente com as necessidades da indústria e da Faculdade, alinhados com os interesses pessoais dos discentes. – Estabelecer procedimentos para a estruturação e a aprovação de projetos de TCC. 3 REFERÊNCIAS - Lei Nº 9.394, de 23 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. - Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica. - Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial. - Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Automação Industrial. 4 ÁREAS DE ESTUDO Em tecnologia aplicada à área industrial. 5 PROPOSTA DE TEMAS PARA OS TRABALHOS 5.1 Características dos temas A proposta de tipo de trabalho deve ater-se às seguintes modalidades: PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 23 monografia; desenvolvimento de experimento; projeto técnico; projeto de pesquisa. A monografia tem caráter individual, somente um autor. Os demais tipos permitem a participação de 2 (dois) discentes, podendo ser maior o número quando houver necessidade e ter a aprovação do NDE do curso. 5.2 Características dos temas O tema para Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve possuir as seguintes características: – ser indicado pelo discente ou sugerido pela Faculdade; – ser de interesse da Faculdade ou da indústria; – estimular a pesquisa e o desenvolvimento; – resultar na coleta de subsídios sobre assuntos técnico-profissionais e de cultura geral; – explorar a experiência profissional e a bagagem intelectual do discente; – explorar o desenvolvimento do sentido crítico, do espírito de análise, do poder de síntese e a criatividade do discente; – ensejar a abordagem sob diferentes enfoques. 5.3 Definição do tema – De posse das "Áreas de Estudo”, caberá ao discente indicar os temas que pretende abordar. – A seleção do tema deve ser precedida de atento exame dos seguintes aspectos: fontes de consulta e possibilidades de pesquisa; enfoques possíveis para cada tema; bagagem cultural e experiência pessoal do discente. 5.4 Delimitação do Tema PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 24 Após as sugestões de temas, o discente delimitará o domínio (aspecto particular) sobre o qual vai trabalhar. 5.5 Exemplos de Temas – Área de Estudo: Tecnologia Aplicada. Tema: Soldagem - estudo comparativo de modificação cristalina ocorrida em aço carbono e aço liga. Tema: Aço Inoxidável: resistência à corrosão de ácido sulfúrico com diferentes concentrações. Tema: Manutenção Preditiva em motores do Ciclo Otto. Tema: Automação de linha de produção industrial. 6 APRESENTAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS TEMAS DOS TRABALHOS a) O discente ou dupla deverá definir o tipo de trabalho e temas e enviá-los por correio eletrônico à Supervisão de TCC até 30 (trinta) dias antes de concluir o antepenúltimo módulo de seu curso, indicando pelo menos 2 (dois) temas para desenvolver o seu trabalho. b) Essa indicação deverá ser feita em ordem decrescente de prioridade. c) Caberá à STCC, ouvindo o NDE de cada curso, consolidar as indicações dos discentes e apresentar à Coordenação de Curso uma proposta, observados os critérios a seguir: – a indicação final é da competência da Coordenadoria de Curso, que deve, sempre que possível, aceitar os temas dentro das prioridades sugeridas pelos discentes. Em casos especiais, o discente poderá ser consultado a respeito de modificar seu tema ou mesmo receber outro; – o tema poderá sofrer pequenos reajustes até o momento da apresentação do projeto do trabalho, quando confirmará o título do trabalho; – a alteração do título será considerada situação excepcional e, como tal, deverá ser solicitada e devidamente justificada pelo discente até 10 (dez) dias antes da apresentação do respectivo projeto de TCC. 7 ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO DO PROJETO DE TCC a) Aprovado pela Faculdade o tema do trabalho a ser desenvolvido, o discente poderá se matricular na disciplina do módulo V que versa sobre o TCC, sendo o professor da disciplina o PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 25 seu orientador. Caso seja necessário ao desenvolvimento do projeto um coorientador poderá ser atrelado ao projeto de TCC. b) O projeto é um compromisso que deve envolver o discente e a Faculdade, devendo ser viável e objetivo. c) Caso o tema do projeto não seja aprovado pelo NDE e homologado pela STCC, é apurada a responsabilidade do discente, podendo ser concedido um prazo suplementar de 10 (dez) dias para a apresentação de nova proposta. 8 MUDANÇA DE TEMA DE PROJETO APROVADO A mudança de tema de projeto aprovado implica realização de novo projeto, sendo que este deverá seguir os trâmites como se fosse projeto novo. Juiz de Fora – MG, 30 de junho de 2012. APROVADA EM PPC MNT IND APÊNDICES - Conselho Superior. Atualizado em 06 de março de 2014 26 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DE JUIZ DE FORA NORMAS PARA DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 FINALIDADE Orientar e estabelecer recomendações e procedimentos para o desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso no âmbito da Faculdade. 2 OBJETIVO Sistematizar o desenvolvimento dos trabalhos do orientando no tocante à confecção do Trabalho de Conclusão de Curso no âmbito da Faculdade. 3 REFERÊNCIAS – Lei Nº 9.394, de 23 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. – Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica. – Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial. – Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Automação Industrial. 4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO a. Funções O trabalho de conclusão de curso, para alcançar seus objetivos num prazo determinado, pressupõe condições de evolução asseguradas pelas contribuições de docentes e de administradores no exercício de suas funções. As funções que mais diretamente contribuem para a efetiva conclusão de trabalho são: – a orientação; – o acompanhamento; – a avaliação. b. Orientação – É o discente o interessado, executor e responsável pelo desenvolvimento do trabalho. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 27 – O orientador concorre direta e preponderantemente para a formação do graduado, seja pela transmissão de conhecimento, seja pela transmissão de experiências necessárias ao desenvolvimento e conclusão do trabalho. – Os orientadores poderão ser escolhidos entre os docentes designados pela coordenadoria de Curso, em estreita ligação com a STCC. – Para o cumprimento de sua atividade o orientador deverá: a) sugerir ao orientando a elaboração de um calendário detalhado, respeitando o cronograma do projeto de TCC, que sirva para acompanhar o desenvolvimento do trabalho, permitindo ao orientador participação oportuna no andamento do mesmo; b) solicitar ao(s) orientando(s) a que observe(m) o pré-projeto para o desenvolvimento do tema; c) discutir com o(s) orientando(s), sempre que possível, os aspectos duvidosos relacionados com a esquematização; d) manter-se atento ao desenvolvimento do trabalho para evitar desvios da essência do tema; e) alertar quanto à proteção dada por lei aos direitos autorais; f) incentivar e respeitar a criatividade do orientando; g) orientar a reunião de subsídios, indicar fontes de consulta ou de pesquisa, seja ela de campo, documental ou bibliográfica; – h) emitir conceito ou avaliação preliminar de parte ou de todo o trabalho; i) opinar sobre o conteúdo e a forma do texto ou rascunho, de parte ou de todo o trabalho. Caso, por algum motivo, o orientador não puder continuar orientando o(s) trabalho(s), o(s) discente(s) deverá(ão), oportunamente, comunicar o fato à coordenação do curso que indicará outro orientador para assumir as atribuições de orientação. – O TCC poderá contar com co-orientador, desde que aprovado pelo orientador e pela STCC. c. Acompanhamento O acompanhamento do desenvolvimento do trabalho será uma atribuição do orientador, e compreende: – o desempenho do orientando; – a propriedade da orientação; – a existência de condições e meios disponíveis. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 28 O acompanhamento do trabalho deverá ser feito por meio de entrevistas pessoais e periódicas entre o orientador e o orientando(s). O acompanhamento não será atribuição exclusiva do orientador vinculado ao orientando(s), mas, também, de um modo geral, de todos os docentes da Faculdade. À STCC caberá acompanhar o relacionamento orientador-orientando(s), bem como a propriedade da orientação. A STCC, no acompanhamento do confronto entre a proposição e os meios disponíveis, ao inferir ameaças à viabilidade dos resultados esperados, deverá informar à Coordenadoria de Curso sobre as dificuldades encontradas. Caberá à Coordenadoria de Curso assegurar, numa esfera mais ampla, os recursos, os meios e as facilidades para o desenvolvimento do trabalho. A STCC deverá assegurar ao orientando o local apropriado para o trabalho de campo, apoiálo com os meios administrativos e burocráticos disponíveis, dando-lhe acesso às facilidades existentes na Faculdade e em órgãos externos à mesma. 5 CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO a. Por ocasião da avaliação por banca examinadora, o trabalho de conclusão de curso receberá a avaliação final expressa por meio de nota e menção. b. Menção é o conceito atribuído ao desempenho do orientando em conseqüência da nota por ele obtida. As notas serão transformadas em menções de acordo com as faixas abaixo: de 0 até 59 - Insuficiente (I); de 60 até 69 - Regular (R); de 70 até 79 - Bom (B); de 80 até 89 – Muito Bom (MB); de 90 até 100 - Excelente (E). c. O(s) orientando(s) fará(ao) jus a aprovação no Programa de TCC se obtiver menção final igual ou superior a “Regular“. d. Não será aceito o trabalho que obtiver menção “Insuficiente”. Esses trabalhos deverão ser revistos e reavaliados, dentro de prazo compatível com o processo de avaliação, a apuração do resultado final e a data de conclusão de curso. Será concedida somente uma oportunidade para revisão do trabalho e, neste caso, o resultado final será a média aritmética entre o resultado da primeira e o da PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 29 segunda avaliação. Persistindo menção inferior a “R”, o discente será considerado inabilitado no programa de TCC. e. Se o discente for inabilitado em seu trabalho, poderá ingressar novamente em programa de TCC, observado o cronograma para a realização do TCC. g. A nota do TCC será atribuída à disciplina definida em Projeto Pedagógico do Curso (PPC). 6 PRODUÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA Incentivo, apoio e facilidades deverão ser dados a orientadores e orientandos para que os resultados parciais do trabalho redundem em artigos e publicações, que constituem a produção técnica e científica do curso. Permitem, ainda, a divulgação dos conhecimentos produzidos e promovem o curso na comunidade. Ao final do trabalho o orientando deverá estar em condições de produzir um artigo para publicação em periódico especializado, sendo-lhe assegurados pela Faculdade os meios necessários. 7 ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO Ao ser aprovado o TCC e realizados os ajustes definidos pela banca examinadora, o discente deverá apresentar o relatório para conferência do orientador e disponibilizar, após conferência, para a STCC, 1 (uma) via do relatório impressa em papel e uma via em meio eletrônico, as quais serão encaminhadas à Biblioteca Acadêmica. Juiz de Fora – MG, 30 de junho de 2012. APROVADA EM - CONSELHO SUPERIOR PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 30 APÊNDICE B COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 31 1) COMPOSIÇÃO E TITULAÇÃO O primeiro NDE do curso foi nomeado pela Portaria nº 07 de 10 de junho de 2009 da Direção da Faculdade. O NDE era composto pelos professores abaixo citados: 1. Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel (coordenador do curso) 2. Prof.ª Dr.ª Terezinha Cristina Campos de Resende 3. Prof. Me Áureo Dias Júnior 4. Prof. Me Flávio Bilha dos Santos 5. Profª Ma Micheli Soares Alves 6. Prof. Espec. Glauco Gruppi O NDE atual foi nomeado pela Portaria nº 07 de 27 de março de 2012 da Direção da Faculdade, nos seguintes termos: “Nomear os docentes infracitados para comporem o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial (TMI) por prazo indeterminado: 1. Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel (coordenador do curso) 2. Prof. Me Flávio Bilha dos Santos 3. Prof.ª Dr.ª Terezinha Cristina Campos de Resende 4. Profª Ma Micheli Soares Alves 5. Prof. Esp. Marcus Vinicius Oliveira de Paula” 2) REGIME DE TRABALHO Todos em tempo parcial. 3) PERMANÊNCIA SEM INTERRUPÇÃO NO CURSO Pode ser verificado pelas portarias de designação supracitadas. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 32 APÊNDICE C TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 33 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Atualizado em 06 mar 14 Nº NOME TITULAÇÃO REG. TRAB. LEGISL. 1 Alexandre Luiz Moraes Lovisi Mestrado Horista CLT 2 Annelise Gamonal Nogueira Gruppi Mestrado Horista CLT 3 Áureo Dias Junior Mestrado Horista CLT 4 Carlos Henrique Passos de Souza Especialista Horista CLT 5 Emerson de Sales da Cruz Especialista Horista CLT 6 Ferdinando Trivelato Especialista Horista CLT 7 Fernando Cesar Soares Antunes Especialista Horista CLT 8 Flavio Bilha dos Santos Mestrado Parcial CLT 9 Gerson Antonio Romanel Doutorado Integral CLT 10 Glauco Fernandes Gruppi Especialista Horista CLT 11 Helber de Assis Chaves Especialista Horista CLT 12 Jorge Antonio Barros de Macedo Doutorado Horista CLT 13 Juliana Maioli Laval Bernardo Especialista Horista CLT 14 Luciano de Paiva Albuquerque Especialista Horista CLT 15 Luiz Morisson Mestrado Horista CLT 16 Marcus Vinicius Oliveira Paula Especialista Parcial CLT 17 Micheli Soares Alves Mestrado Parcial CLT 18 Newton Neiva Campos Especialista Horista CLT 19 Terezinha Cristina Campos de Resende Doutorado Parcial CLT 20 Wladimir Poletti Jorge Especialista Horista CLT PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 34 APÊNDICE D REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 35 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Atualizado em 06 mar 14 Nº NOME TITULAÇÃO REG. TRAB. LEGISL. 1 Alexandre Luiz Moraes Lovisi Mestrado Horista CLT 2 Annelise Gamonal Nogueira Gruppi Mestrado Horista CLT 3 Áureo Dias Junior Mestrado Horista CLT 4 Carlos Henrique Passos de Souza Especialista Horista CLT 5 Emerson de Sales da Cruz Especialista Horista CLT 6 Ferdinando Trivelato Especialista Horista CLT 7 Fernando Cesar Soares Antunes Especialista Horista CLT 8 Flavio Bilha dos Santos Mestrado Parcial CLT 9 Gerson Antonio Romanel Doutorado Integral CLT 10 Glauco Fernandes Gruppi Especialista Horista CLT 11 Helber de Assis Chaves Especialista Horista CLT 12 Jorge Antonio Barros de Macedo Doutorado Horista CLT 13 Juliana Maioli Laval Bernardo Especialista Horista CLT 14 Luciano de Paiva Albuquerque Especialista Horista CLT 15 Luiz Morisson Mestrado Horista CLT 16 Marcus Vinicius Oliveira Paula Especialista Parcial CLT 17 Micheli Soares Alves Mestrado Parcial CLT 18 Newton Neiva Campos Especialista Horista CLT 19 Terezinha Cristina Campos de Resende Doutorado Parcial CLT 20 Wladimir Poletti Jorge Especialista Horista CLT PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 36 APÊNDICE E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE (FORA DO MAGISTÉRIO) PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 37 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE (FORA DO MAGISTÉRIO) Atualizado em 06 mar 14 Comprovação: exigência Nº NOME ANOS 1 Alexandre Luiz Moraes Lovisi 12 2 Annelise Gamonal Nogueira Gruppi 10 3 Aureo Dias Junior 19 4 Carlos Henrique Passos de Souza 35 5 Emerson de Sales da Cruz 17 6 Ferdinando Trivelato 34 7 Fernando Cesar Soares Antunes 31 8 Flavio Bilha dos Santos 26 9 Gerson Antonio Romanel 29 10 Glauco Fernandes Gruppi 25 11 Helber de Assis Chaves 02 12 Jorge Antonio Barros de Macedo 0 13 Juliana Maioli Laval Bernardo 09 14 Luciano de Paiva Albuquerque 24 15 Luiz Uilson de Morisson de Faria 10 16 Marcus Vinicius Oliveira Paula 06 17 Micheli Soares Alves 0 18 Newton Neiva Campos 24 19 Terezinha Cristina Campos de Resende 0 20 Wladimir Poletti Jorge 07 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 38 APÊNDICE F EXPERIÊNCIA MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 39 EXPERIÊNCIA MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE Comprovação: exigência Nº NOME Atualizado em 06 jun 2013 DATA ADMISSÃO FATEC EXP. MAG. SUP. (ANOS) 1 Alexandre Luiz Moraes Lovisi 34/04/2006 13 2 Annelise Gamonal Nogueira Gruppi 03/04/2006 13 3 Aureo Dias Junior 03/04/2006 08 4 Carlos Henrique Passos de Souza 02/03/2009 10 5 Emerson de Sales da Cruz 01/03/2012 02 6 Ferdinando Trivelato 01/02/2012 02 7 Fernando Cesar Soares Antunes 01/08/2011 02 8 Flavio Bilha dos Santos 01/03/2005 09 9 Gerson Antonio Romanel 01/08/2005 30 10 Glauco Fernandes Gruppi 01/03/2005 09 11 Helber de Assis Chaves 01/08/2010 08 12 Jorge Antonio Barros de Macedo 01/08/2011 16 13 Juliana Maioli Laval Bernardo 01/08/2006 17 14 Luciano de Paiva Albuquerque 08/02/2010 04 15 Luiz Uilson de Morisson de Faria 10/05/2010 41 16 Marcus Vinicius Oliveira Paula 01/08/2011 02 17 Micheli Soares Alves 01/09/2006 13 18 Newton Neiva Campos 09/08/2010 34 19 Terezinha Cristina Campos de Resende 01/02/2005 15 20 Wladimir Poletti Jorge 09/08/2010 03 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 40 APÊNDICE G PRODUÇÃO CIENTÍFICA, ARTÍSTICA, CULTURAL E TECNOLÓGICA DO CORPO DOCENTE PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 41 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, ARTÍSTICA, CULTURAL E TECNOLÓGICA DO CORPO DOCENTE Comprovação: exigência Nº NOME DO DOCENTE Atualizado em 06 mar 2014 NOME OU INDICATIVO DA PRODUÇÃO 1 Alexandre Luiz Moraes Lovisi http://lattes.cnpq.br/6937431680070859 2 Annelise Gamonal Nogueira Gruppi http://lattes.cnpq.br/3517825312202029 3 Aureo Dias Junior http://lattes.cnpq.br/1063784535030843 4 Carlos Henrique Passos de Souza http://lattes.cnpq.br/0320578873714986 5 Emerson de Sales da Cruz http://lattes.cnpq.br/9538618496266346 6 Ferdinando Trivelato http://lattes.cnpq.br/1369555167140023 7 Fernando Cesar Soares Antunes http://lattes.cnpq.br/9651042191869319 8 Flavio Bilha dos Santos http://lattes.cnpq.br/2822070355107509 9 Gerson Antonio Romanel http://lattes.cnpq.br/7232032855340488 10 Glauco Fernandes Gruppi http://lattes.cnpq.br/9217618633036672 11 Helber de Assis Chaves http://lattes.cnpq.br/2602981026645078 12 Jorge Antonio Barros de Macedo http://lattes.cnpq.br/7968453137099173 13 Juliana Maioli Laval Bernardo http://lattes.cnpq.br/0286208289832130 14 Luciano de Paiva Albuquerque http://lattes.cnpq.br/9683593494410221 15 Luiz Morisson 16 Marcus Vinicius Oliveira Paula http://lattes.cnpq.br/9578003790125785 17 Micheli Soares Alves http://lattes.cnpq.br/9190946061926161 18 Newton Neiva Campos http://lattes.cnpq.br/7484898693398019 19 Terezinha Cristina Campos de Resende http://lattes.cnpq.br/4463262183060100 20 Wladimir Poletti Jorge http://lattes.cnpq.br/4529275238854789 * PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 42 APÊNDICE H DESCRITIVO DOS LABORATÓRIOS Atualizado em 06 mar 14. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 43 Unidade centro - Fatec JF LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01 Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas às SENAI / disciplinas do curso. FACULDADE ÁREA = 51,49 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição MICROCOMPUTADOR PENTIUM INTEL, WINDOWS XP PROFESSIONAL, 19GB DE 20 DISCO RÍGIDO, 512 MB DE MEMÓRIA RAM, CD-ROM 56 X, ACESSO A INTERNET VIA LAN, ACESSO A REDE WINNT. OBS. 1 COMPUTADOR COM GRAVADOR DE CD E COM DVD . . MICROSOFT WINDOWS XP PROFESSIONAL EDITION . INTERNET EXPLORER 6 . OUTLOOK EXPRESS 6 . MEDIA PLAYER 9 SERIES . MICROSOFT OFFICE XP PROFESSIONAL EDITION COM FRONTPAGE . WORD; EXCEL; POWERPOINT; ACCESS; OUTLOOK . FRONTPAGE . PHOTO EDITOR . ACCESS SNAPSHOT VIEWER . CLIP ORGANIZER PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 44 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 02 Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas às SENAI / disciplinas do curso. FACULDADE ÁREA = 68 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição MICROCOMPUTADORES INTEL CLEREON C/ MOMITOPR DE 17 POLEGADAS 22 EQUIPAMENTOS EMPRESTADOS PELA EMPRESA BRASIL CENTER PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 45 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 03 Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas às SENAI / disciplinas do curso. FACULDADE ÁREA = 68 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição COMPUTADOR POSITIVO POS-AT CONFIGURAÇÃO PADRÃO PROCESSADOR INTEL CORE 13-550 21 3,2GHZ MEMO. 4 GB HD 320 GB SATA II MONITOR EM LCD 17 POL. E CAIXA DE SOM PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 46 LABORATÓRIO PORTÁTIL DE METROLOGIA (PORTÁTIL)1 Estudar, conhecer e utilizar instrumentos de medida relativos à sua área de atuação (eletromecânica). SENAI / FACULDADE ÁREA = -- m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 20 PAQUÍMETROS 20 MICRÔMETROS 08 MULTÍMETROS 03 RELÓGIO COMPARADOR 0-10 MM GRAD. DE 03 A 0,001MM C/ SUPORTE MAGNÉTICO DIGIMES 02 ALICATE AMPERÍMETRO DE CORRENTE 600 AC/DC 02 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL C/ IHM MARCA ALTUS 02 FONTE DE ALIMENTAÇÃO MARCA NINIPA MPL-1303 1 PORTÁTIL: os instrumentos são armazenados em armários próprios e disponibilizados em sala de aula quando solicitados pelo docente. A prática de medidas é realizada em sala de aula (normalmente as aulas são feitas na sala de desenho devido a infraestrutura existente - tamanho das mesas). PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 47 Unidade CIDT LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas às unidades de estudo do curso. SENAI / CIDT ÁREA = 68 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 21,00 1,00 MICROCOMPUTADOR INTEL COREi3 3,2 GHz, 4,00 GB, 500 GB HD PLOTTER IMPRESSÃO PRETO E BRANCO A 600 DPI E VIBRANTE IMPRESSÃO COLORIDA DE 300 DPI MARCA HP DEDIGNERJET 450C 1,00 TELA INTERATIVA 1,00 APARELHO DE DATASHOW MARCA EPSON 1,00 11,00 ROTEADOR PARA REDE WIRELLES (SEM FIO) MODELO AirPlus Xtreme G HighSpeed 2.4GHz (802.11g) Wireless 108Mbps1 - DI-624 PLACA PCI PARA REDE WIRELLES (SEM FIO) AirPlus Xtreme G High Speed 2.4GHz (802.11g) Wireless 108Mbps1 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 48 LABORATÓRIO DE Desenvolver, através da integração de recursos e técnicas de automação de AUTOMAÇÃO processos produtivos, a capacidade de simular ensaios, experiências e testes SENAI / CIDT de sistemas robóticos. ÁREA = 54 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 1,00 MICROCOMPUTADOR INTEL COREi3 3,2 GHz, 4,00 GB, 500 GB HD CONJUNTO DIDATICO DE ROBOTICA COM ACESSORIOS QUE PERMITEM A 1,00 CRIAÇÃO E SIMULAÇÃO DE UM AMBIENTE INDUSTRIAL MODELO ESCORBOT ERV PLUS PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 49 LABORATÓRIO DE ELETROHIDROPNEUMÁTICA Desenvolver controle e simulação de processos automatizados, montagem e instalação de chaves magnéticas de acionamento de dispositivos pneumáticos e hidráulicos. SENAI / CIDT ÁREA = 54 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição CONJUNTO DE TREINAMENTO EM PNEUMATICA E ELETROPNEUMATICA 1,00 COSTITUIDO EM PERFIL DE ALUMINIO COM TAMPO CO RODIZIOS GIRATORIOS E TRAVA PARA FIXAÇÃO. CONJUNTO DE TREINAMENTO EM HIDRAULICA E ELETROHIDRAULICA 1,00 CONSTITUIDO EM ESTRUT. ALUMINIO COM RODIZIOS E TRAVA BANDEJA COLET. E GAVET. 3GAVETAS GAFESTO. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 50 LABORATÓRIO DE Realizar ensaios, experiências e testes relacionados com a preparação de PINTURA superfície de pintura, preparação e aplicação em peças plásticas e polímeros SENAI / CIDT e prática das técnicas de preparação e aplicação de tintas. ÁREA = 168 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 2,00 2,00 1,00 2,00 2,00 3,00 POLITRIZ PNEUMATICA 7 POLEGADA DIAMETRO DISCO VELOCIDADE 2500RPM PESO 2KG MOD.AT-7074 PUMA POLITRIZ ANGULAR 7 POLEGADAS VELOCIDADE 2000RPM 90SPI MOD. AT7070 MARCA PUMA LIXADEIRA ORBITAL COM EXAUSTÃO MOD. AT 7004 MARCA PUMA SECADOR MANUAL DE SOPRO 1400W 220 REG. 300-350 C MOD. H.1600 MARCA METABO LIXADEIRA RETA ORBITAL 6 POLEGADAS PARA LIXAMENTO A SECO MODELO P-7028C TANQUE PRESSÃO DE INOX VOLUME 02 GALOES MARCA ARPREX PLANO ASPIRANTE HORIZONTAL A SECO FABRICADO EM CHAPA DE AÇO 1,00 GALVANIZADO COM BASE DE SUSTENTAÇÃO EM CANTONEIRA COM MOTOR MOD. KFS7E MARCA TECNOAVANCE 1,00 CABINE COMPLETA DE TINTURA E ESTUFA MODELO SAIMA A7140 5M X 9M 7,5KW 3,00 PISTOLAS DE PINTURA DE ALTA PRESSÃO 4,00 PISTOLAS DE PINTURA DE BAIXA PRESSÃO TIPO GRAVIDADE PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 51 LABORATÓRIO DE Desenvolver atividades relativas à injeção eletrônica, direção, suspensão, MONTAGEM FINAL sistema de freios, motores, montagem e desmontagem das partes que SENAI / CIDT compõem um veículo. ÁREA = 220 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 1,00 DISPOSITIVO DE MONTAGEM E DESMONTAGEM DE PORTAS DO CAMINHÃO ACTROS 2,00 ELEVADOR ELÉTRICO PARA VEÍCULOS 1,00 VEÍCULO CLASSE A MERCEDES BENZ - A160 CLASSIC 1,00 CAMINHÃO MERCEDES-BENZ MODELO ACTROS 1,00 PONTE ROLANTE COM CAPACIDADE DE CARGA DE 2500 kg 1,00 CONJUNTO MOTO - PROPULSOR DO VEÍCULO CLASSE A MERCEDES BENZ A160 1,00 CONJUNTO MOTO - PROPULSOR DO VEÍCULO CLASSE A MERCEDES BENZ A190 1,00 MACACO TELESCOPICO COM BANDEJA 1,00 CARRINHO ESTANTE DUPLO PARA FERRAMENTAS (TIPO QUADRO DE FERRAMENTAS) MESA PARA DISPOSITIVO SUPORTE INTEGRAL COM DISPOSITIVO PARA 1,00 DESMONTAR EIXO TRASEIRO E DISPOSITIVO PARA ABAIXAR E LEVANTAR MOTOR 4,00 TORQUIMETRO DE RELOGIO MODELO TRN200 HOMIS 1,00 GUINCHO HIDRAULICO COM BRAÇO ALONGAVEL CAPACIDADE DE 1000KG PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 52 LABORATORIO DE SOLDAGEM Desenvolver técnicas, testes e experiências nos processos de soldagem, eletrodo revestido, TIG, MIG/MAG e cortes nos processos oxigás e a plasma. SENAI / CIDT ÁREA = 140 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 13,00 MÁQUINAS DE SOLDA MIG/MAG - 400A PULSADA INVERSORA EUTETIC 10,00 MÁQUINAS DE SOLDA MIG/MAG - MILLERMATIC 350P MILLER 2,00 MÁQUINA DE CORTE PORTÁTIL PARA OXIGÁS 2,00 MÁQUINAS DE CORTE A PLÁSMA HYPERTHERM POWERMAX 65 1,00 MÁQUINA DE SOLDA TIG AC-DC COM BALANCEAMENTO DE ARCOM 200 A PULSADA MOD. HELIARC - 255 MARCA ESAB RETIFICADORA PARA SOLDAGEM FAIXA DE CORRENTE AC 60-400 A TENSÃO 4,00 DE ALIMENTAÇÃO 220V 60HZ EQUIPADA COM VENTILADOR PORTA ELETRODO MARCA BALMER 2,00 FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO LAVOUSIER MOD. 402D 4000W 1,00 ESTUFA PARA CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM MARCA INFINIT 1000W 2,00 SERRA POLICORTE FERRARI, MOTOR 110/220 2CV 6,00 ESMERILHADEIRA ANGULAR MAKITA 7 POLEGADAS 220 V 2,00 FURADEIRA ELETRICA PORTÁTIL IMPACTO DEWALT 1/2DW508K 110V 2,00 1,00 LIXADEIRA POLITRIZ 2 VELOCIDADE ANGULAR MANUAL 127V DISCO 7 MARCA MAKITA MOTO ESMERIL DE COLUNA CONSTRUÇÃO BLINDADA ROTAÇÃO 1700RPM COM 1,5CV 220V MOTOR TRIFASICO MARCA JOWA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 53 Executar procedimentos de amostragem, manusear produtos e reagentes químicos, LABORATÓRIO executar tarefas de controle de qualidade de produtos e processos através de DE QUÍMICA procedimentos SENAI / CIDT procedimentos laboratoriais e executar procedimentos de segurança e higiene analíticos, avaliar impactos ambientais decorrentes dos laboratorial. ÁREA = 30 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO MOD. NT513 MED, 0,45X0,40X45CM 1,00 TEMPERATURA DE AMBIENTE ATÉ 250C CONTROLADO POR TERMOSTATO MARCA NT 1,00 1,00 4,00 1,00 CONDUTIVIMETRO DIGITAL POCKET 20.000 MILI SIEMENS EM 02 ESCALAS MODELO 186 MARCA HOMIS PH METRO DE BANCADA MICROPROCESSADA FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,00 A 14,00 PH MODELO Q-400M MARCA QUIMIS APARELHO DE INFRAVERMELHO MANUAL MOD. TSI MONO 1KW BALANÇA ELETRONICA DE PRECISAO PARA MISTURA DE TINTA, DIGIMED MOD. KN500 - CAP. 500G 1,00 PLACA AQUECEDORA QUADRADA - 18X18 CM HOT LAB I - NALGON 1,00 PLACA AQUECEDORA REDONDA - 14 CM 660 W - FISATON 1,00 AGITADOR MAGNÉTICO - 06 LTS S/ AQUECIM. (MOD.752 -FISATON 1,00 AGITADOR MAGNÉTICO - 04 LTS C/ AQUECIM. MOD.752A - FISATON 1,00 ESPECTOFOTÔMETRO DIGITAL 325 A 1000NM MONOFEIXE BIOSPECTRO 1,00 BOMBA DE VÁCUO ASPIRADORA - 01 LITRO STANDARD - NEVONI 1,00 FORNO MULFA - 11X20X11CM ATÉ 1.200°C - DIGITAL - LAVOIZIER PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 54 LABORATÓRIO DE ELETROELETRÔNICA Desenvolver programação de PLC´s, controle e simulação de processos automatizados, montagem e instalação de chaves magnéticas para partida de motores trifásicos de indução, montagem de circuitos e dispositivos de SENAI / CIDT eletroeletrônica. ÁREA = 54 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 7,00 4,00 3,00 1,00 1,00 CONTROLADOR LOGICO PROGRAMAVEL MOD. ELC-94500 – DATAPOOL. LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BANCO DE ENSAIO MULTIDISCIPLINAR DS - BE PH CHAVE LIGA DESLIGA E FONTE ALIMENTAÇÃO MARCA FESTO. KIT DIDATICO PARA ESTUDO DE SISTEMA COM CPS COM 16 ENTRADAS DIGITAIS 06 CHAVES ON-OFF E 16 SAIDAS DIGITAIS MODELO DIDACLP MARCA DIDATECH. TRANSMISSOR CONTROLADOR DE TEMPERATURA MICROPROCESSADO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO HART MODELO TT301 MARCA SMAR. TRANSMISSOR CONTROLADOR DE PRESSÃO MICROPROCESSADO 1.25 A 50 MBAR COM PROTOCOLO HART MODELO LD301 MARCA SMAR. TRANSMISSOR CONTROLADOR DE PRESSÃO MICROPROCESSADO 12.5 A 500 1,00 MBAR COM PROTOCOLO FIELDBUS FOUNDATION MODELO LD302 MARCA SMAR. 1,00 1,00 1,00 1,00 TRANSMISSOR CONTROLADOR DE TEMPERATURA MICROPROCESSADO PROTOCOLO HART E FIELDBUS MODELO TT302 MARCA SMAR. CONVERSOR FIELDNUS CORRENTE COM 03 CANAIS MODELO FI302 MARCA SMAR. FILTRO DE LINHA PARA REDE FIELDBUS MODELO DF49 MARCA SMAR. FONTE ALIMENTAÇÃO PARA REDE FIELDBUS ENTRADA 90 A 260V PARA FREQUENCIA DE 50 A 400HZ MODELO DF52 MARCA SMAR. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 55 KIT DIDATICO PARA ESTUDO DE INVERSOR DE FREQUENCIA COM 01 INVERSOR 2,00 WEG 01 MOTOR TRIFASICO DE INDUÇÃO TACOGERADOR POTENCIOMETRO MOD. BD-IFW MARCA WEG. 4,00 MODULO DE ELETRONICA DE POTENCIA TRANSFORMADOR MP01 RETIFICADORES DE POTENCIA MP02 MARCA PROBIT TEC EDUC. BANCADA ESPECIAL PARA LABORATORIO ELETROELETRONICA COM 03 GAVETAS 9,00 COM FECHADURA 04 TOMADAS MONOFASICO DISJUNTOR TRIPOLAR 10A E LAMPADA DE INDICAÇÃO. 1,00 1,00 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL COM INTERFACE FIELDBUS COMPOSSTODE 01 PS AC R 01 PC CPU-700-C3 MODELO SYSCON MARCA SMAR. CONTROLADOR LOGICO PROGRAMAVEL COM INTERFACE FIELDBUS COMPOSSTODE 01 PS AC R 01 PC CPU-700-C3 MODELO CONF-700 MARCA SMAR. 6,00 OSCILOSCÓPIO DIGITAL MOD. TDS-1002 - MARCA TEKTRONIX. 10,00 MULTÍMETRO DIGITAL MINIPA 1,00 PLC STEP5 MARCA SIEMENS 10,00 PLC STEP7-1200 MARCA SIEMENS 10,00 PLC LOGO-230RC MARCA SIEMENS 4,00 AMPERÍMETRO TIPO ALICATE MARCA MINIPA 10,00 ESTAÇÃO DE SOLDA 2,00 CAPACIMETRO 2,00 INDUTIMETRO 2,00 GERADOR DE FUNÇÃO DIGITAL 1,00 MEGÔMETRO MARCA MINIPA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 56 2,00 TACÔMETRO MARCA MINIPA 2,00 FASIMETRO MARCA MINIPA 1,00 LUXIMETRO MARCA MINIPA 2,00 PIRÔMETRO MARCA MINIPA 10,00 FONTE DE TENSÃO E CORRENTE VARIÁVEIS MARCA MINIPA 10,00 MICROCOMPUTADOR INTEL COREi3 3,2 GHz, 4,00 GB, 500 GB HD PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 57 LABORATÓRIO DE Realizar operações na área de metal mecânica, técnicas de usinagem de estampos USINAGEM em corte e repuxo, tratamento térmico dos aços, projetos de moldes de injeção SENAI / CIDT plásticos, sistemas de manutenção, construção de dispositivos. ÁREA = 200 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 1,00 1,00 1,00 MICROCOMPUTADOR POSITIVO INTEL CORE i3 SERRA FITA VERTICAL PARA METAIS LUMINARIA EMBUTIDA VOLANTE 430mm MESA INCLINAVEL MOTOR TRIFASICO 220V MOD. RMF 400 MARCA ROMARFA MAQUINA DE USINAGEM POR ELETROEROSÃO A PENTRAÇÃO DE 40 AMPERES COM EQUIPAMENTO ELETRICO EM 380V 60HZ MARCA EMGEMAQ MAQUINA DE USINAGEM VERTICAL CNC CONE DE ARVORE ISO 40 VELOCIDADE DE 1,00 7 A 7500RPM DO CABEÇOTE VER. AVANÇO RAPIDO EM X Y DE 25000MM MIN.MOD.DICOVERY 560 TORNO HORIZONTAL PROGRAMAVEL CNC ALTURA DE PONTAS 215MM DISTANCIA ENTRE PONTAS 1000MM VARIAÇÃO VEL 4 A 4000RPM MOD.MULTIPLIC 30D 1,00 1,00 2,00 X1000MM MARCA ROMI TORNO PARALELO UNIVERSAL COMPRIMENTO ENTRE PONTAS 1500MM ALTURA DE PONTAS 250MM MOD. ND 250 X 1500MM DIPLOMAT TORNO PARALELO UNIVERSAL COMPRIMENTO ENTRE PONTAS DE 1000MM ALTURA DE PONTAS 205MM MOD. MS 205 X 1000MM MARCA DIPLOMAT FRESADORA UNIVERSAL DIMENSÕES DA MESA 300X1350MM CURSO 2,00 LONGITUDINAL MANUAL AUTOMATICO 900MM CURSO TRANSVERSAL MANUAL AUTOMATICO 300MM MOD.KFU3 KONE 2,00 MOTO ESMERIL DE COLUNA CONSTRUÇÃO BLINDADA ROTAÇÃO 1700RPM COM 1,5CV 220V MOTOR TRIFASICO MARCA JOWA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 58 1,00 1,00 2,00 RETIFICADORA PLANA TANGENCIAL COM MESA SISTEMA ILUMINAÇÃO COM ACESSORIOS MODELO P36 NS 740 MARCA MELLO RETIFICADORA CILINDRICA UNIVERSAL MODELO UNS2/1000 NS 693 COM ACESSÓRIOS MARCA MELLO FURADEIRA DE COLUNA CAPACIDADE DE FURAÇÃO EM AÇO ATE 40MM COM MANUAL DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO MARCA YADOYA BANCADA SEXTAVADA COM TAMPO MADEIRA COM 06 GAVETAS DE AÇO 06 3,00 DIVISÕES INTERNA COM 02 PORTAS DE AÇO EM CADA LADO COM CHAVE MED. 2,45X2,73X3,02 1,00 KIT PARA MEC ROMICROM SVUBB2 MAIS BT40 MAIS PIN SIST MANDRILAMENTO MARCA ROMI MORSA HIDRAULICA COM ABERTURA DE 300 mm FECHAMENTOS 4500KGF HV6 3,00 PAQUIMETRO UNIVERSAL 150MM 6 POLEGADAS YK 16,00 PAQUÍMETRO UNIVERSAL 150 mm/6 POL – MARCA MITUTOYO 20,00 DESEMPENO EM FE FO MED. 800X800X100MM USINADO COM RANHURAS 1,00 CRUZADAS EM ESPAÇAMENTO DE 50MM APOIADO EM SUPORTE METALICO MARCA AROMED 1,00 PAQUÍMETRO PARA SERVIÇOS PESADOS COM CAPACIDADE DE 1000 mm – MARCA STARRETT DESEMPENO EM FE FO MED. 1000X2000X300MM USINADO COM RANHURAS 1,00 CRUZADAS EM ESPAÇAMENTO DE 100MM APOIADO EM SUPORTE METALICO MARCA MITUTOYO 1,00 MICROMETRO EXTERNO COM CAPACIDADE DE 0 A1 POLEGADA CAP. LEITURA DE PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 59 0,001 POLEGADA ISOLAÇÃO TERMICA PONTAS DE CONTATO METAL DURO MITUTOYO 1,00 1,00 MICROMETRO INTERNO DE 10 A 16 MM LEITURA DE 0,005MM 3 PONTAS COM ESTOJO DIGIMESS CALIBRADOR TRAÇADOR DE ALTURA 300MM 12 POLEGADAS COMPONTA DO RISCADOR DE METAL DURO DIGIMESS 1,00 COMPARADOR DIAMETRO INTERNO DE 35 A 50MM LEITURA DE 0,01 DIGIMESS 1,00 NIVEL DE PRECISÃO 200 MM LEIT. 0,02 MM DIGIMESS 2,00 RELOGIO APALPADOR CURSO 0,8 MM LEIT. 0,01 MM 30 MM DIAMETRO DIGIMESS 2,00 MICROMETRO EXTERNO DE 0 A 25 MM DIGIMESS LEITURA 0,01 MM 2,00 MICROMETRO EXTERNO DE 25 A 50 MM DIGIMESS LEITURA 0,01 MM 2,00 MICROMETRO EXTERNO DE 50 A 75 MM DIGIMESS LEITURA 0,01 MM 1,00 MICROMETRO INTERNO 12 A 20 MM LEITURA DE 0,005 MM DIGIMESS 1,00 MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 16 A 20 MM DIGIMESS 1,00 MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 20 A 25 MM DIGIMESS 1,00 MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 25 A 30 MM DIGIMESS 1,00 MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE30 A 35 MM DIGIMESS 1,00 MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 35 A 40 MM DIGIMESS 2,00 1,00 1,00 MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 40 A 50 LEIT. 0,005 MM DIGIMESS MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 40 A 50 MM 0,005 MM DIGIMESS DUROMETRO DE BANCADA DIGITAL COM ESTATISTICA E IMPRESSORA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 60 INCORPORADA MODELO DHT - 02 RUGOSIMETRO PORTATIL LEITURA DIGITAL ELETRONICA DOS PARAMENTROS RA 1,00 RQ RT RZDIN RY SM NO SISTEMA METRICO E INGLES MOD. SURTRONIC 3 MARCA TAYLOR HOBSON 3,00 2,00 RELOGIO COMPARADOR CAPACIDADE DE 0 A 10MM APROXIMAÇÃO DE 0,01 DIAMETRO DO MOSTRADOR 57 A 58 MMMODELO 121 - 304 MARCA DIGIMESS CALIBRADOR ÂNGULO DE BROCAS STARRET CC22 MC CAPACIDADE PARA BROCAS DE DIAMETRO DE 1 A 40MM 2,00 GONIOMETRO 360 GRAUS LEITURA 5MIN REGUA 300MM DIGIMESS 2,00 PAQUIMETRO UNIVERSAL CAPAC 200MMX8 LEITURA 0,02MM REF 100004 PAQUIMETRO DIGITAL 150MMCOM CABO 1M 500-151/152 MITUTOYO 1,00 1,00 1,00 2,00 RELOGIO COMPARADOR DIGITAL IDS 0,01MMCOM CABO DE 1M 500-32X570-2XX MITUTOYO MESA DE MEDIÇÃO EM GRANITO COM SUPERFICIE DE TRABALHO PARA UTILIZAÇÃO DE TODOS OS RELOGIOS COMPARADORES MEDIDA 200X300X235 PAQUIMETRO DUPLO PARA MEDIÇÃO DE DENTES DE ENGRENAGENS MODULO 1-25 RESOLUÇÃO 0,02MM STARRET 1,00 MICROMETRO EXTERNO 100 A 125MM LEITURA 0,01MM DIGIMESS 2,00 MORSA PARALELA BASE GIRATORIA CAPAC 220 MM VERTEX VJ 500 1,00 MICROMETRO DIGITAL EXTERNO MOD. 110700 DIGIMESS 1,00 JOGO DE BLOCO PADRÃO CLASSE 0 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 61 Unidade JFN LABORATÓRIO DE REDES São realizados treinamentos visando capacitar os alunos em E ARQUITETURA DE arquitetura de computadores, tecnologia da comunicação e redes de COMPUTADORES computadores. SENAI / JFN ÁREA = 37,72 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição COMPUTADOR INTEL CORE I3 3.2 GHZ, 4GB RAM, 500GB HD, 14 MONITOR 19" LCD, COM WINDOWS 7 PROFESSIONAL E OFFICE 2010 PROFESSIONAL 1 IMPRESSORA A LASER HP LASERJET P1606DN, MONOCROMÁTICA REDE ENTRE TODOS OS COMPUTADORES ACESSO À INTERNET PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 62 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA E LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO São realizados treinamentos visando capacitar os alunos em informática básica e/ou, linguagem de programação. SENAI / JFN ÁREA = 37,72 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição COMPUTADOR INTEL CORE I3 3.2 GHZ, 4GB RAM, 500GB HD, 17 MONITOR 19" LCD, COM WINDOWS 7 PROFESSIONAL E OFFICE 2010 PROFESSIONAL REDE ENTRE TODOS OS COMPUTADORES ACESSO À INTERNET PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 63 LABORATÓRIO DE Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais INFORMÁTICA TECH relativas às disciplinas do curso. PREP SENAI / JFN ÁREA = 43,86 m2 Quantidade 15 01 EQUIPAMENTOS Descrição MICROCOMPUTADOR INTEL CORE 2 DUO 2.6 GHZ, COM 3 GB RAM, HD DE 160 GB IMPRESSORA A LASER LEXMARK T630, MONOCROMÁTICA REDE ENTRE TODOS OS COMPUTADORES ACESSO À INTERNET PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 64 LABORATÓRIO DE Capacitar os alunos na usinagem de componentes mecânicos USINAGEM E (desbastes, faceamento, abertura de roscas, torneamento cônicos e AJUSTAGEM etc.) seja para fabricação, reposição, substituição ou correção de MECÂNICA defeitos. SENAI / JFN ÁREA = 238 m2 Quantidade EQUIPAMENTOS Descrição CONJUNTO DE FERRAMENTAS ( CHAVES DE FENDA, ALICATES, ETC. ) 11 BANCADAS DE TRABALHO 13 TORNO MECÂNICO CONVENCIONAL 03 FRESADORA MECÂNICA CONVENCIONAL 25 MORSA DE BANCADA PARA TRABALHOS MANUAIS 02 FURADEIRA DE COLUNA E DE BANCADA 03 ESMERIL 04 PLAINA MECÂNICA CONVENCIONAL 28 MICRÔMETRO INTERNO E EXTERNO 50 PAQUÍMETRO 01 RELÓGIO COMPARADOR COM BASE MAGNÉTICA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 65 LABORATÓRIO DE FERRAMENTARIA INJEÇÃO DE PLÁSTICOS Capacitar os alunos no desenvolvimento de matrizes para moldes de estampos e injeção de plásticos. SENAI / JFN ÁREA = 198,73 m2 Quantidade EQUIPAMENTOS Descrição CONJUNTO DE FERRAMENTAS ( CHAVES DE FENDA, ALICATES, ETC. ) 12 BANCADAS DE TRABALHO 4 TORNO MECÂNICO CONVENCIONAL 3 FRESADORA MECÂNICA CONVENCIONAL 16 MORSA DE BANCADA PARA TRABALHOS MANUAIS 02 FURADEIRA DE COLUNA E DE BANCADA 01 ESMERIL 12 MICRÔMETRO INTERNO E EXTERNO 16 PAQUÍMETRO 03 GONIÔMETRO 01 PRENSA EXCÊNTRICA 01 GUILHOTINA 01 FORNO 01 DURÔMETRO 03 RETIFICADORA 12 RÉGUA DE PRECISÃO PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 66 01 RELÓGIO COMPARADOR COM BASE MAGNÉTICA 01 MÁQUINA DE ELETROEROSÃO POR PENETRAÇÃO 03 RELÓGIO APALPADOR COM BASE MAGNÉTICA 01 INJETORA DE TERMOPLÁSTICOS 01 MÁQUINA DE TERMO CONFORMAÇÃO DE PLÁSTICO PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 67 Laboratório de CNC: Destina-se a qualificação de operadores de máquina, programadores de CNC e planejadores da produção. Utilizando programação manual LABORATÓRIO DE abrangendo os processos mais importantes de usinagem CNC. MECÂNICA AUTOMAÇÃO SENAI / JFN Laboratório de Manufatura Integrada por Computador: Integração de processos de manufatura. Destina-se à qualificação de programadores de célula de manufatura, programação de robôs, programação de torno e fresadora CNC. ÁREA = 160 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 04 TORNO CNC 04 FRESADORA CNC 01 CÉLULA DE PRODUÇÃO COM 3 ROBÔS 01 ESTEIRA ROLANTE ESHED ROBOTEC 03 BRAÇO ROBOT MODELO SCORBOT ER IX ESHED ROBOTEC SOFTWARE SINUMERIK 820 T SOFTWARE SINUMERIK 820 M SOFTWARE OPENCIM 03 02 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL – CLP - SCHNEIDER MODICOM M340 TERMINAL IHM – INTERFACE HOMEM MÁQUINA - MAGELIS SOFTWARE UNITY – PROGRAMAÇÃO DE CLP SCHNEIDER ELECTRIC PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 68 SOFTWARE VIJEO – PROGRAMAÇÃO E SIMULAÇÃO DA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA MAGELIS XBTN/RT SOFTWARE SUPERVISÓRIO E3 ELIPSE SCADA 05 MICROCOMPUTADOR DELL COM PROCESSSADOR INTEL CORE 2 DUO 2.20 GHZ 2MB L2 CACHE 800MHZ MOD. E4500, COM MONITOR LCD 17 POLEG. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 69 LABORATÓRIO DE Desenvolvimento de treinamentos de manutenção de equipamentos MANUTENÇÃO mecânicos industriais, capacitando os treinandos na desmontagem, MECÂNICA montagem e reparação de conjuntos mecânicos. SENAI / JFN ÁREA = 119 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição CONJUNTO DE FERRAMENTAS ( CHAVES DE FENDA, ALICATES, ETC. ) 05 BANCADAS DE TRABALHO 01 MONOVIA ( TALHA PARA TRANSPORTE DE CARGA ) 02 CONJUNTO REDUTOR PARA ALINHAMENTO 02 CONJUNTO DE MOTORES PARA ALINHAMENTO 01 ESTEIRA PARA ALINHAMENTO 01 CONJUNTO MOTO-BOMBA 04 CONJUNTO DIDÁTICO PARA ALINHAMENTO (CORREIAS, POLIAS, EMBREAGEM E REDUTOR ) PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 70 Laboratório de Pneumática e Eletropneumática: Desenvolvimento de teorias e práticas voltadas ao ensino de pneumática e eletropneumática visando a qualificação no que tange a automação através do ar comprimido. LABORATÓRIO DE PNEUMÁTICA HIDRÁULICA Laboratório de Hidráulica e Eletrohidráulica: SENAI / JFN Desenvolvimento de teorias e práticas voltadas ao ensino de hidráulica e eletrohidráulica buscando a automação industrial sob a ação de fluídos hidráulicos direcionados à indústria, metalmecânica e móbil. ÁREA = 68 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 01 PAINEL DIDÁTICO ELETROPNEUMÁTICO MARCA FESTO 01 PAINEL DIDÁTICO HIDRÁULICO MARCA FESTO 01 PAINEL DIDÁTICO SIMPLES PNEUMÁTICO MARCA FESTO 01 PAINEL DIDÁTICO ELETROHIDRÁULICO MARCA PARKER 01 COMPRESSOR DE AR 200 LITROS, 5CV, MARCA: PRESSURE 01 COMPRESSOR DE AR 400 LITROS, 15CV, MARCA: PRESSURE PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 71 LABORATÓRIO DE CAD Elaborar desenhos técnicos. SENAI / JFN ÁREA = 60 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição COMPUTADOR INTEL CORE I3 3.2 GHZ, 4GB RAM, 500GB HD, 21 MONITOR 19" LCD, COM WINDOWS 7 PROFESSIONAL E OFFICE 2010 PROFESSIONAL 1 IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL HP LASERJET M1212NF MFP, MONOCROMÁTICA REDE ENTRE TODOS OS COMPUTADORES ACESSO À INTERNET SOFTWARE SOLIDWORKS EDUCATION EDITION, 2012-2013 – 20 USUÁRIOS PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 72 LABORATÓRIO DE Desenvolvimento de teorias e práticas voltadas ao ensino de SOLDAGEM processos de soldagem a eletrodo revestido, oxigás, tig e mig-mag. SENAI / JFN ÁREA = 88,03 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 9 POSTO DE TRABALHO 06 MÁQUINA DE SOLDA COM ELETRODO REVESTIDO 02 MÁQUINA DE SOLDA MIG/MAG 03 MÁQUINA DE SOLDA TIG/ELETRODO REVESTIDO 02 POSTO DE TRABALHO PARA SOLDA OXIACETILÊNICA 01 MÁQUINA POLICORTE PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 73 Laboratório de Eletricidade Industrial São realizados treinamentos visando capacitar os alunos no desenvolvimento de projetos e montagens práticas referentes a LABORATÓRIO DE comando elétrico, circuitos elétricos, medição de grandezas elétricas. ELÉTRICA SENAI / JFN Laboratório de Eletricidade Predial São realizados treinamentos visando capacitar os alunos no desenvolvimento de projetos e montagens práticas referentes a instalações elétricas prediais. ÁREA = 186 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 04 BANCADAS DE TRABALHO 05 POSTO DE TRABALHO (BOX) DE ELETRICISTA PREDIAL 08 BANCADA DIDÁTICA PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 06 PAINEL INDUSTRIAL PARA PRÁTICA DE COMANDOS ELÉTRICOS 24 MOTOR TRIFÁSICO 07 MOTOR MONOFÁSICO 03 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - CLP 03 INVERSOR DE FREQUÊNCIA 01 SOFTSTARTER 02 ALICATE AMPERÍMETRO 01 TACÔMETRO ÓTICO PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 74 LABORATÓRIO DE Desenvolvimento de treinamentos na área de manutenção eletrônica ELETRÔNICA industrial analógica e digital, projetos e fabricação de equipamentos SENAI / JFN eletrônicos. ÁREA = 54 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 09 BANCADA DIDÁTICA 10 OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 08 GERADOR DE ÁUDIO 08 FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA 08 FONTE DE CORRENTE ALTERNADA 08 CONJUNTO DIDÁTICO PARA EXPERIÊNCIA EM ELETRÔNICA DIGITAL 29 MULTÍMETRO DIGITAL 06 FREQUENCÍMETRO DIGITAL 15 MULTÍMETRO ANALÓGICO 02 OSCILOSCÓPIO DIGITAL 09 GERADOR DE FUNÇÃO PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 75 LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO ELETROELETRÔNICA INDUSTRIAL Desenvolvimento de treinamentos na área de automação eletroeletrônica industrial. SENAI / JFN ÁREA = 40,23 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 1 PAINEL DIDÁTICO DE TEMPERATURA - KET 1020 - TRON 1 PAINEL DIDÁTICO DE PROTEÇÃO KET 1030 - TRON 1 PAINEL DIDÁTICO DE NÍVEL KET 1040 - TRON 1 PAINEL DIDÁTICO DE CLP KET 1070 - TRON 1 PAINEL DIDÁTICO COM IHM, CLP E INVERSOR - TELEMECANIQUE 12 MICROCOMPUTADORES INTEL PENTIUM III E IV PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 76 LABORATÓRIO DE Aplicar os processos de análise química, análise micrográfica, análise METALURGIA SENAI / macrográfica em materiais metálicos. JFN ÁREA = 43,65 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 01 MICROSCÓPIO COM CÂMERA 01 EMBUTIDORA METALOGRÁFICA 01 POLITRIZ LIXADEIRA METALOGRÁFICA 01 CORTADORA METALOGRÁFICA 01 ÁCIDOS E SOLUÇÕES PARA ANÁLISE QUÍMICA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 77 Unidade centro - Fatec JF LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01 Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas às SENAI / disciplinas do curso. FACULDADE ÁREA = 51,49 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição MICROCOMPUTADOR PENTIUM INTEL, WINDOWS XP PROFESSIONAL, 19GB DE 20 DISCO RÍGIDO, 512 MB DE MEMÓRIA RAM, CD-ROM 56 X, ACESSO A INTERNET VIA LAN, ACESSO A REDE WINNT. OBS. 1 COMPUTADOR COM GRAVADOR DE CD E COM DVD . . MICROSOFT WINDOWS XP PROFESSIONAL EDITION . INTERNET EXPLORER 6 . OUTLOOK EXPRESS 6 . MEDIA PLAYER 9 SERIES . MICROSOFT OFFICE XP PROFESSIONAL EDITION COM FRONTPAGE . WORD . EXCEL . POWERPOINT . ACCESS . OUTLOOK . FRONTPAGE . PHOTO EDITOR PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 78 . ACCESS SNAPSHOT VIEWER . CLIP ORGANIZER PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 79 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 02 Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas às SENAI / disciplinas do curso. FACULDADE ÁREA = 68 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição MICROCOMPUTADORES INTEL CLEREON C/ MOMITOPR DE 17 POLEGADAS 22 EQUIPAMENTOS EMPRESTADOS PELA EMPRESA BRASIL CENTER PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 80 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 03 Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas às SENAI / disciplinas do curso. FACULDADE ÁREA = 68 m2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição COMPUTADOR POSITIVO POS-AT CONFIGURAÇÃO PADRÃO PROCESSADOR INTEL CORE 13-550 21 3,2GHZ MEMO. 4 GB HD 320 GB SATA II MONITOR EM LCD 17 POL. E CAIXA DE SOM PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 81 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 82 APÊNDICE I RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 83 RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Atualizado em03 jun 2013 1 SOFTWARES DISPONÍVEIS O quadro abaixo apresenta os softwares disponíveis para uso das diversas disciplinas, especificando o local (Unidade), o nome do software, o número de licenças e breve sinopse de sua aplicação. Nº LOCAL SOFTWARES Nº DE LICENÇAS SINOPSE DO OBJETIVO DO SOFTWARE CIDT 1 Desenho técnico e projetos SOLIDWORKS 2012 20 envolvendo constituintes mecânicos e elétricos. CIDT 2 Gerenciamento de Projetos – MS PROJECT 2003 20 Planejamento, execução, controle (recursos, prazo e custos). 3 CIDT TIA V11 (STEP 7 10 1200) FATEC 4 Programação de CLP STEP 7 (Siemens). Desenho técnico e projetos SOLIDWORKS 2012 40 envolvendo constituintes mecânicos. FATEC 5 Software de Gerenciamento da ENGEMAN 21 manutenção – (licença estudante). CFP-JFN 6 CNC BASIC 1.3 6 Programação off line máq. CNC. 6 Gerenciamento máquinas CNC. CFP-JFN 7 CNC PROGRAMMER WIN NC3.3/3.4 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 84 CFP-JFN 8 WINCTS 3.4 6 OPEN CIM 5 CFP-JFN 9 Simulador CNC. Gerenciamento Célula Manufatura. CFP-JFN SOLIDWORKS 10 Modelagem de Sólidos, EDUCATION 20 EDITION 2012-2013 Montagem de Conjuntos, Detalhamento, Renderização. CFP-JFN SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO VIJEO DESIGNER IHM MAGELIS Atender as áreas de Eletrônica, XBTG/GT/GK/OT) 11 EDITOR GRÁFICO DE 1 CRIAÇÃO DE Elétrica, Automação. Vídeo designer é dedicado à configuração de IHMs Magelis. APLICAÇÃO PARA IHM E ANIMAÇÕES DE PLANTA INDUSTRIAL. CFP-JFN UNITY PRO SOFTWARE DE Atender as áreas de Eletrônica, PROGRAMAÇÃO Elétrica, Automação. Unity pro é MODICON M340, 12 1 PREMIUM E um software de funcionamento, depuração e programação QUANTUM - UNITY comum para PLC Modicon PRO - SOFTWARE Premium, Atrium e Quantum. DE FUNCIONAMENTO, PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 85 DEPURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE PLC SCHNEIDER. CFP-JFN Atender a área de Automação. O software Elipse é uma ELIPSE E3 - ferramenta de para o HMI/SCADA - gerenciamento em tempo-real SOFTWARE PARA 13 1 APLICAÇÕES de processos industriais, energia, saneamento e infraestrutura, DISTRIBUIDAS DE integrando todos esses sistemas ALTA em uma arquitetura única que PERFORMANCE. transforma os dados em informação estratégica. CFP-JFN 14 Treinamento, Elaboração de OFFICE 2010 103 trabalhos (relatórios, planilhas e apresentações). 15 16 17 CFP-JFN DEV-C++ CFP-JFN VISUAL BASIC EXPRESS CFP-JFN CFP-JFN 18 VISUALG 60 Ferramenta de Programação. 20 Ferramenta de Programação. 60 Ferramenta de Programação. LOGO! SOFT COMFORT VERSÃO 1 7.0 PPC MNT IND APÊNDICES Programação de controladores lógicos programáveis. Atualizado em 06 de março de 2014 86 2 RECURSOS TECNOLÓGICOS E DE ÁUDIO VISUAL Unidade centro - Fatec JF Item Observações Quantidade Televisores 03 DVD 05 Retroprojetores 14 Data Show 09 Câmera Digital 01 Quadro Branco 14 Flip-charts 15 Computador 22 Impressora 04 Notebook 01 Scanner de mesa 01 Tela de projeção 16 Lousa Eletrônica interativa 01 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 87 Unidade JFN Item Observações Quantidade Televisores 02 Vídeos cassete 03 Retroprojetores 03 Canhões Multimídia 01 Data Show 06 Quadro Branco Todas as salas Flip-chart 02 DVD 02 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 88 APÊNCIDE J INFRA-ESTRUTURA FÍSICA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 89 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Atualizado em 03 jun 2013 1 Infra-estrutura física da unidade centro - FATEC JF Local: Avenida Barão do Rio Branco, 2.572, Centro, Juiz de Fora – MG CEP: 36.016-311. DEPENDÊNCIAS ANDAR ÁREA (m2) SECRETARIA ACADÊMICA TÉRREO 47,88 DIREÇÃO TÉRREO 30,52 BANHEIRO - SALA DIREÇÃO TÉRREO 2,53 PROFESSORES TÉRREO 14,16 CANTINA TÉRREO 21,91 PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO TÉRREO 70,74 SALA DO XEROX TÉRREO 7,72 BANHEIRO FEMININO TÉRREO 2,58 BANHEIRO MASCULINO TÉRREO 2,55 BANHEIRO PNE TÉRREO 3,77 AUDITÓRIO (140 LUGARES) TÉRREO 221,20 BANHEIRO FEM AUDITÓRIO TÉRREO 6,43 BANHEIRO MASC AUDITÓRIO TÉRREO 6,33 JARDIM DE INVERNO DIREÇÃO/SALA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 90 SALA DE SOM - AUDITÓRIO TÉRREO 6,17 ARQUIVO TÉRREO 6,71 DEPÓSITO - AUDITÓRIO TÉRREO 13,6 SALA TÉCNICA TÉRREO 5,99 SALA DOS PROFESSORES TÉRREO 32,83 BANHEIRO SALA DOS PROFESSORES TÉRREO 2,15 APOIO À SECRETARIA TÉRREO 13,24 SALA DE REUNIÃO TÉRREO 9,63 SUPERVISÃO TÉCNICA TÉRREO 6,87 SUPERVISÃO PEDAGÓGICA TÉRREO 7,50 COPA SECRETARIA TÉRREO 5,83 BANHEIRO SECRETARIA TÉRREO 2,38 FOYER TÉRREO 41,30 JARDIM DE INVERNO FOYER TÉRREO 12,95 BIBLIOTECA 1º ANDAR 146,99 SALA 01 1º ANDAR 55,19 SALA 02 1º ANDAR 55,38 COORDENADORIAS DE CURSOS 1º ANDAR 22,70 ÁREA DE CONVIVÊNCIA 1° ANDAR 55,02 SALA 03 1º ANDAR 57,15 BANHEIRO FEMININO 1º ANDAR 8,48 BANHEIRO MASCULINO 1º ANDAR 11,02 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 91 BANHEIRO PNE 1º ANDAR 3,9 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01 1º ANDAR 61,49 LABORÁTORIO DE INFORMÁTICA 02 1° ANDAR 31,09 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 03 2º ANDAR 61,15 SALA DE DESENHO 2º ANDAR 79,40 SALA 05 2º ANDAR 55,19 SALA 06 2º ANDAR 54,58 SALA 06A 2º ANDAR 22,70 BANHEIRO FEMININO 2º ANDAR 8,48 BANHEIRO MASCULINO 2º ANDAR 11,02 BANHEIRO PNE 2º ANDAR 3,90 SALA 07 2º ANDAR 55,08 SALA 08 2º ANDAR 54,97 DEPÓSITOS (02) 2º ANDAR 23,38 SALA DE CONSULTORIA 2º ANDAR 15,51 SALA IQM 3° ANDAR 15,51 SALA 09 3º ANDAR 61,15 SALA 10 3º ANDAR 55,52 SALA 11 3º ANDAR 26,93 SALA 12 3º ANDAR 27,95 SALA 12A 3° ANDAR 23,58 SALA 13 3º ANDAR 27,91 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 92 DEPÓSITO 3º ANDAR 9,43 DEPÓSITO 3º ANDAR 9,19 BANHEIRO FEMININO 3º ANDAR 8,18 BANHEIRO MASCULINO 3º ANDAR 11,02 BANHEIRO PNE 3º ANDAR 3,96 SALA DE CORTE 3° ANDAR 27,16 SALA DE MODELAGEM 3º ANDAR 54,61 LABORATÓRIO DE COSTURA 3° ANDAR 79,40 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 93 2 Infra-estrutura física da unidade CIDT Centro Integrado de Desenvolvimento do Trabalhador Luiz Adelar Scheuer Local: Rodovia BR 040, km 773 – s/no , Barreira do Triunfo, Juiz de Fora – MG CEP:36.092-900. DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE m2 SALA DE DIREÇÃO 1 20 SECRETARIA 1 24 SALA DA ADMINISTRAÇÃO 1 40 SALA SUPERVISÃO TÉCNICA/PEDAGÓGICA/INSTRUTORES 1 48 SALAS DE AULAS PARA O CURSO 5 350 SANITÁRIOS 9 120 PÁTIO COBERTO / ÁREA DE LAZER / CONVIVÊNCIA 1 6.530 PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 1 500 SALA DE MULTIMEIOS 1 147 SALA DE ÁUDIO / SALAS DE APOIO 1 17 SALA DE LEITURA OU ESTUDOS 1 21 BIBLIOTECA 1 168 LABORATÓRIO DE ELETROELETRÔNICA 1 54 LABORATÓRIO DE ELETROHIDROPNEUMÁTICA 1 54 LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO 1 54 LABORATÓRIO DE QUÍMICA 1 30 LABORATÓRIO DE PINTURA 1 168 LABORATÓRIO DE SOLDAGEM 1 140 LABORATÓRIO DE MONTAGEM AUTOMOTIVA FINAL 1 220 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 68 OFICINA DE METAL MECÂNICA 1 200 PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 94 3 Infra-estrutura física da Unidade JFN Centro de Formação Profissional José Fagundes Netto Local: Av. Barão do Rio Branco, 1219 - Centro, Juiz de Fora – MG CEP: 36035-000. DEPENDÊNCIAS M2 QUANTIDADE SALA DE DIREÇÃO 01 18,58 SALAS DE COORDENAÇÃO 04 59,87 SALA DE PROFESSORES 01 47,135 SALAS DE AULA 17 718,244 SANITÁRIOS 10 116, 44 SETOR DE ATENDIMENTO/TESOURARIA 01 67,44 PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 01 210,00 BIBLIOTECA 01 65,92 LABORATÓRIO DE CAD 01 59,25 LABORATÓRIO DE REDES E ARQUITETURA DE 01 37,72 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – TECH PREP 01 43,86 LABORATÓRIO DE USINAGEM/AJUSTAGEM MECÂNICA 01 238,00 LABORATÓRIO DE FERRAMENTARIA INJEÇÃO PLÁSTICOS 01 198,73 LABORATÓRIO DE MECÂNICA - AUTOMAÇÃO 01 150,02 LABORATÓRIO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA 01 119,00 LABORATÓRIO DE PNEUMÁTICA E HIDRAÚLICA 01 67,27 LABORATÓRIO DE SOLDAGEM 01 73,59 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 01 53,90 LABORATÓRIO DE METALURGIA 01 43,65 LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO ELETROELETRÔNICA 01 40,23 COMPUTADORES PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 95 APÊNDICE K BIBLIOTECA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 96 BIBLIOTECA 1 Políticas para a biblioteca As políticas da instituição para a Biblioteca são apresentadas abaixo. Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos e outros materiais referentes aos Cursos Superiores de Tecnologia. Efetuar planejamento das ações de atualização do acervo a serem desenvolvidas, estabelecendo os orçamentos necessários. Garantir a atualização integrada e articular parcerias com outras Unidades de Informações. Administrar e centralizar a aquisição do acervo bibliográfico em seus diferentes suportes (livros, periódicos, fitas de vídeo, CDs, etc). Garantir a eficácia na recuperação de informações. Divulgação do acervo à comunidade acadêmica. 2 Quantificação do acervo por área de conhecimento O SENAI possui sistema próprio para integração das bibliotecas, através do qual pode-se exibir relatórios como o apresentado na figura abaixo, seguinte, que apresenta os totais dos livros constantes do acervo. Além dos livros que constam no registro do sistema, a biblioteca possui assinaturas de revistas e jornais. Assinaturas de Revistas Controle e instrumentação Alumínio e Cia Fundição e serviços Hidro MM - Maquinas e metais PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 97 Parafuso Corte e conformação Costura Perfeita Super Interessante Veja Língua Portuguesa Mundo Logistica Revista brasileira de estudos pedagógicos Jornais Estado de Minas Folha de São Paulo Tribuna de Minas Figura – Relatório do acervo da biblioteca Fonte: Sistema Pergamum PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 98 3 Espaço físico para estudos A Biblioteca está instalada em amplo espaço físico, com área total de aproximadamente 148,71m2, contando com escaninhos, balcão de empréstimo, sala de estudo individual e mesas para estudo em grupo. A Biblioteca se propõe a ser um centro de estímulo à leitura e de disseminação de informações, integrando-se à Instituição como parte dinamizadora de toda ação educacional. O seu acervo está sempre em expansão, sendo capaz de atender às demandas dos cursos existentes na FATEC. 4 Horário de funcionamento A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira nos seguintes horários: de 8h às 12h e 13h30min às 22h30min. 5 Pessoal técnico-administrativo Fernanda Cristina Valadão - Bibliotecária Márcia Nunes Loures - Auxiliar administrativo 6 Serviços oferecidos Empréstimo domiciliar. Consulta à base de dados Pergamum. Disponibilização de jornais diários e periódicos para leitura. COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica. Orientação na elaboração de referências bibliográficas. Pesquisa bibliográfica. Serviço de referência. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 99 Reservas , renovações e consulta on-line. Consulta a bases locais através de terminais com acesso a internet. Ambiente para estudo em grupo ou individual. 7 Formas de atualização do acervo A ampliação do acervo deverá ocorrer dentro dos critérios fixados pelo MEC em atendimento à expansão do número de vagas. O acervo é atualizado constantemente a partir das modificações inseridas nas bibliografias dos Planos de Disciplinas, sugeridos pelos professores e coordenadores, podendo haver atualizações por outros meios, como visitas de representantes de editoras, entre outros. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 100 APÊNDICE L DOCENTES POR DISCIPLINA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 101 DOCENTES POR DISCIPLINA Nº NOME TIT D1 1 Alexandre Luiz Moraes Lovisi M MECÂNICA DOS MATERIAIS 2 Annelise Gamonal N. Gruppi M DESENHO TÉCNICO I DESENHO TÉCNICO II 3 Aureo Dias Junior M CIÊNCIAS DOS MATERIAIS I CIÊNCIA DOS MATERIAIS II PROJETOS DE MANUTENÇÃO II 4 Carlos H. P. de Souza E MECÂNICA ESTATÍSTICA GESTÃO DA QUALIDADE 5 Emerson de S. da Cruz E ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL ELETRÔNICA DIGITAL ELETRÔNICA INDUSTRIAL 6 Ferdinando Trivelato E MNT PRED: ENSAIOS MNT PRED: VIBRAÇÕES ELEMENTOS DE MÁQUINAS 7 Fernando Cesar S. Antunes E 8 Flavio Bilha dos Santos M TECNOLOGIA DE SOLDAGEM MÁQUINAS ELÉTRICAS 9 Gerson Antonio Romanel D SISTEMAS DE MANUTENÇÃO INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 10 Glauco Fernandes Gruppi E 11 Helber de Assis Chaves E METROLOGIA MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE PROJETOS DE MANUTENÇÃO I 12 Jorge Antonio B. de Macedo D MEIO AMBIENTE E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA TÓPICOS ESPECIAS CORROSÃO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 13 Juliana Maioli Laval Bernardo E GESTÃO DE PESSOAS 14 Luciano de P. Albuquerque E GESTÃO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL USINAGEM GERENCIAMENTO DE PROJETOS E EMPREEENDEDORISMO 15 Luiz Morisson M MANUTENÇÃO DE BOMBAS E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS TERMODINÂMICA APLICADA 16 Marcus Vinicius O. Paula E ELETRO HIDROPNEUMÁTICA 17 Micheli Soares Alves M CUSTOS GESTÃO DA QUALIDADE 18 Newton Neiva Campos E GEOMETRIA ANALÍTICA CÁLCULO I 19 Terezinha C. C. de Resende D METODOLOGIA CIENTÍFICA 20 Wladimir Poletti Jorge E PPC MNT IND D2 SEGURANÇA DO TRABALHO APÊNDICES D3 CÁLCULO II ELETROTÉCNICA PREDIAL Atualizado em 06 de março de 2014 102 APÊNDICE M ALTERAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 103 ALTERAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES 1 MATRIZ 2010-2 Foi a matriz inicial do curso em 01 de agosto de 2010. Foi trabalhada até julho de 2011. Funcionou durante dois semestres letivos: 2010-2 e 2011-1. 2 MATRIZ 2011-2 Necessidade de racionalização das matrizes dos três cursos visando redução de custo dos cursos, conforme orientação da Mantenedora. Houve a inclusão das disciplinas Custos e Libras (optativa). Funcionou durante dois semestres letivos: 2011-2 e 2012-1. A disciplina Máquinas Elétricas já havia sido cursada pela 1ª turma, que por força da racionalização passou do Módulo II e foi incluída no Módulo III. A disciplina Ciências dos Materiais II foi criada no Módulo II (junção das disciplinas: Fundição, Ensaio dos Materiais e Princípios de Conformação). Como a 1ª Turma já havia cursado Máquinas Elétricas e não havia cursado Ciências dos Materiais II, esta foi oferecida (2011-2) em lugar de Máquinas Elétricas, nivelando-se assim a turma com esta matriz. A 2ª Turma do Curso seguiu normalmente esta matriz curricular. 3 MATRIZ 2012-2 Houve a necessidade de a Faculdade oferecer o TCC de forma presencial, assim foram efetuadas as alterações infracitadas na Matriz Curricular. Módulo V : saiu a disciplina Mecânica dos Fluidos (96 h-a), entrando as disciplinas Manutenção de Bombas e Instalações Hidráulicas (58 h-a) e Projeto de Manutenção I [TCC I] (38 h-a). Módulo VI: a disciplina Projeto de Manutenção (58 h-a) passou a se chamar Projeto de Manutenção II [TCC II] (58 h-a). Esta matriz vem sendo aplicada desde 2012-2. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 104 MATRIZ CURRICULAR DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Nº DISC. II III IV 2010-2 V ÁREAS MÓDULOS I 1 GEOM ETRIA A NA LÍTICA 5 CÁ LCULO I 5 CÁ LCULO II 5 ESTA TÍSTICA A P LICA DA 3 GESTÃ O DA QUA LIDA DE 3 SEGURA NÇA DO TRA B A LHO 3 MECÂNICA 2 DESENHO TÉCNICO I 5 DESENHO TÉCNICO II 3 FUNDIÇÃ O 2 TERM ODINÂ M ICA A P LICA DA 3 A DM INISTRA ÇÃ O DA M A NUTENÇÃ O 5 GESTÃ O DE P ESSOA S 2 ELETROELETRÔNICA 3 CIÊNCIA DOS M A TERIA IS 5 ENSA IO DOS M A TERIA IS 2 P RINCÍP IOS DE CONFORM A ÇÃ O M ECÂ NICA 2 TRA TA M ENTOS TÉRM ICOS 3 M EIO A M B IENTE E CONSERVA ÇÃ O DE ENERGIA 2 GERENCIA M ENTO DE P ROJETOS E EM P REENDEDORISM O) 2 ESPECÍFICAS 4 M ETROLOGIA 3 M ECÂ NICA 5 RESISTÊNCIA DOS M A TERIA IS 5 ELEM ENTOS DE M Á QUINA S 5 P ROCESSOS DE SOLDA GEM 3 M Á QUINA S TÉRM ICA S 3 GESTÃO 5 SISTEM A S DE M A NUTENÇÃ O 2 M Á QUINA S ELÉTRICA S 5 USINA GEM 5 CORROSÃ O E TRA TA M ENTO DE SUP ERFÍCIES 5 M ECÂ NICA DOS FLUIDOS A P LICA DA 5 LA B ORA TÓRIO DE M A NUTENÇÃ O INDUSTRIA L 5 BÁSICAS 6 ELETROTÉCNICA P REDIA L 5 ELETROTÉCNICA INDUSTRIA L 5 ELETRÔNICA DIGITA L 3 ELETRÔNICA INDUSTRIA L 3 INSTRUM ENTA ÇÃ O 3 SISTEM A S A UTOM A TIZA DOS 3 INTERDISCIPLINAR 7 M ETODOLOGIA CIENTÍFICA (sáb) 1 ELETRO-HIDROP NEUM Á TICA 3 VIB RA ÇÕES M ECÂ NICA S A P LICA DA 3 M A NUTENÇÃ O P REDITIVA 2 P ROJETO DE M A NUTENÇÃ O 5 TE I 2 TE II 2 8 VI 0 P R O J E T O LÍ N G UA P O R T UG UE S A ( P LP ) 26 25 PPC MNT IND 25 25 APÊNDICES 25 25 Atualizado em 06 de março de 2014 105 Nº DISC. MATRIZ CURRICULAR DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULOS I 1 GEOM ETRIA A NA LÍTICA II 5 CÁ LCULO I 2 DESENHO TÉCNICO I 5 3 M ETROLOGIA 4 2011-2 (Mod Jul 11) ÁREAS III IV V VI 5 CÁ LCULO II 5 ESTA TÍSTICA A P LICA DA 5 GESTÃ O DA QUA LIDA DE 3 SEGURA NÇA DO TRA B A LHO 3 MECÂNICA (53) DESENHO TÉCNICO II 5 USINA GEM 5 CORROSÃ O E TRA TA M ENTO DE SUP ERFÍCIES 5 TECNOLOGIA DE SOLDA GEM 5 GESTÃ O DE P ESSOA S 2 ELETROELETRÔNICA (26) 3 M ECÂ NICA 5 M ECÂ NICA DOS M A TERIA IS 5 ELEM ENTOS DE M Á QUINA S 5 M ECÂ NICA DOS FLUIDOS A P LICA DA 5 GERENCIA M ENTO DE P ROJETOS E EM P REENDEDORISM O) 2 ESPECÍFICAS (24) CIÊNCIA DOS M A TERIA IS I 5 CIÊNCIA DOS M A TERIA IS II 5 ELETRO-HIDROP NEUM Á TICA 5 TERM ODINÂ M ICA A P LICA DA 5 M A NUTENÇÃ O CENTRA DA EM CONFIA B ILIDA DE 5 M EIO A M B IENTE E CONSERVA ÇÃ O DE ENERGIA 2 GESTÃO (14) 5 ELETROTÉCNICA P REDIA L 5 ELETROTÉCNICA INDUSTRIA L 5 M Á QUINA S ELÉTRICA S 5 ELETRÔNICA DIGITA L 3 ELETRÔNICA INDUSTRIA L 3 GESTÃ O DA M A NUTENÇÃ O INDUSTRIA L 5 BÁSICAS (31) 6 SISTEM A S DE M A NUTENÇÃ O 2 Língua B rasileira de Sinaes LIB R A S (Optativa) (25h-a) CUSTOS 2 M NT P REDITIVA : ENSA IOS 2 INSTRUM ENTA ÇÃ O INDUSTRIA L 5 INTERDISCIPLINAR (3) 7 M ETODOLOGIA CIENTÍFICA (sáb) 1 M NT P REDITIVA : VIB RA ÇÕES M ECÃ NICA S 2 P ROJETO DE M A NUTENÇÃ O 3 TE 3 8 0 P R O J E T O LÍ N G UA P O R T UG UE S A ( P LP ) 26 25 PPC MNT IND 25 25 APÊNDICES 25 25 Atualizado em 06 de março de 2014 106 Nº DISC. MATRIZ CURRICULAR DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL II III (Mod Jun 12) 2012-2 IV I 1 GEOM ETRIA A NA LÍTICA 5 CÁ LCULO I 5 CÁ LCULO II 5 ESTA TÍSTICA A P LICA DA 5 GESTÃ O DA QUA LIDA DE 3 SEGURA NÇA DO TRA B A LHO 3 MECÂNICA (48) 2 DESENHO TÉCNICO I 5 DESENHO TÉCNICO II 5 USINA GEM 5 CORROSÃ O E TRA TA M ENTO DE SUP ERFÍCIES 5 TECNOLOGIA DE SOLDA GEM 5 GESTÃ O DE P ESSOA S 2 ELETROELETRÔNICA (26) 3 M ETROLOGIA 3 M ECÂ NICA 5 M ECÂ NICA DOS M A TERIA IS 5 ELEM ENTOS DE M Á QUINA S 5 M A NUTENÇÃ O DE B OM B A S E INSTA LA ÇÕES HIDRÁ ULICA S 3 GERENCIA M ENTO DE P ROJETOS E EM P REENDEDORISM O) 2 ESPECÍFICAS (29) 4 CIÊNCIA DOS M A TERIA IS I 5 CIÊNCIA DOS M A TERIA IS II 5 ELETRO-HIDROP NEUM Á TICA 5 TERM ODINÂ M ICA A P LICA DA 5 M A NUTENÇÃ O CENTRA DA EM CONFIA B ILIDA DE 5 M EIO A M B IENTE E CONSERVA ÇÃ O DE ENERGIA 2 GESTÃO (14) 5 ELETROTÉCNICA P REDIA L 5 ELETROTÉCNICA INDUSTRIA L 5 M Á QUINA S ELÉTRICA S 5 ELETRÔNICA DIGITA L 3 ELETRÔNICA INDUSTRIA L 3 TE 3 BÁSICAS (31) 6 SISTEM A S DE M A NUTENÇÃ O 2 CUSTOS 2 M NT P REDITIVA : ENSA IOS 2 GESTÃ O DA M A NUTENÇÃ O INDUSTRIA L 5 INTERDISCIPLINAR (1) 7 M ETODOLOGIA CIENTÍFICA (sáb) 1 M NT P REDITIVA : VIB RA ÇÕES M ECÂ NICA S 2 INSTRUM ENTA ÇÃ O INDUSTRIA L 5 P ROJETO DE M A NUTENÇÃ O I (TCC) 2 P ROJETO DE M A NUTENÇÃ O II (TCC) 3 LIB R A S (Optativa) (25h-a) V ÁREAS MÓDULOS 8 VI 0 P R O J E T O LÍ N G UA P O R T UG UE S A ( P LP ) 26 25 PPC MNT IND 25 25 APÊNDICES 25 25 Atualizado em 06 de março de 2014 107 APÊNDICE N PESQUISA DE AVALIAÇÃO PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 108 PESQUISA DE AVALIAÇÃO A pesquisa de avaliação procura verificar o índice de satisfação do discente em relação à instituição, ao curso e aos docentes que ministram aulas naquele semestre. Os resultados da avaliação são trabalhados pela Coordenadoria do Curso, pela comissão Própria de Avaliação e pela Direção da Faculdade, gerando-se ações de melhoria. Os requisitos avaliados são citados a seguir. Estrutura Conforto das instalações Máquinas e equipamentos em perfeitas condições de uso Atendimento da Recepção Atendimento da Secretaria Atendimento Financeiro Atendimento da Coordenação de Curso Atendimento da Supervisão Pedagógica Atendimento da Biblioteca Educação e respeito no atendimento ao discente Disciplina- Docente Repasse integral do conteúdo dentro do período previsto Recursos didáticos utilizados Organização e atuação do Docente Clareza nas exposições Domínio do Docente nos temas abordados Nível de aprendizagem e aplicabilidade do conhecimento PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 109 Pontualidade e assiduidade Avaliação Pedagógica (provas, trabalhos, etc.) Os dados obtidos são transformados em informação. As informações geram ações a serem realizadas, com responsáveis e metas a serem cumpridas. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 110 APÊNDICE O MODELO DE AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 111 FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA DE JUIZ DE FORA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DISCIPLINA MECÂNICA DOS MATERIAIS Data: 15/09/11 MÓDULO: IV DOCENTE: Prof. GERSON ANTONIO ROMANEL NOME DO DISCENTE: OBSERVAÇÕES 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. A prova é individual. A interpretação da questão faz parte da prova. O tempo de prova faz parte da avaliação. Solução em caneta azul ou preta ou lápis. Somente serão aceitas “Respostas na Folha de Respostas”. Os cálculos devem ser desenvolvidos na Memória de cálculo, visando comprovar as respostas obtidas. Citar na Memória de Cálculo as fórmulas utilizadas, bem como as páginas das tabelas utilizadas. Permitido o uso de calculadora científica ou financeira. Se houver necessidade de rascunho, utilizar o verso das folhas de prova. Vedado o empréstimo de qualquer material durante a prova. Vedado o uso de telefone celular. Precisão dos cálculos: milésimos (x,xxx). Leia atentamente as questões antes de iniciá-las. Dúvidas serão respondidas somente antes de iniciar a prova. Duração: 140 minutos. BOA SORTE! SUCESSO! QUESTÃO VALOR TOTAL 1 20 2 20 3 40 4 20 PPC MNT IND VALOR ATRIBUÍDO APÊNDICES VALOR TOTAL Atualizado em 06 de março de 2014 112 SITUAÇÃO GERAL Você é o responsável técnico por um escritório de projetos mecânicos especializado em dimensionamento de elementos de máquinas. SITUAÇÃO PARTICULAR Estão sendo desenvolvidos diversos projetos envolvendo as características geométricas de elementos de máquinas. COMPETÊNCIA(S) EXIGIDA(S) (Descrever a servidão de acordo com as competências citadas no Programa da Disciplina PRODIS) Alocar ; Calcular; Determinar; Analisar; Citar; Estudar; Resolver; ... QUESTÕES QUESTÃO 1 Descrever QUESTÃO 2 Descrever FOLHA DE RESPOSTAS (se for o caso) PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 113 APÊNDICE P PLANOS DE DISCIPLINAS PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 114 PLANOS DE DISCIPLINAS Atualizado em 03 junho 2013 MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV MÓDULO V MÓDULO VI PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 115 MÓDULO I PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 116 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: I DISCIPLINA: CIÊNCIA DOS MATERIAIS I CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Relacionar a Ciência dos Materiais aos processos de fabricação e manutenção. Conhecer a estrutura interna dos materiais. Conhecer e distinguir as características e propriedades dos materiais. Conhecer tratamentos térmicos. HABILIDADES Classificar materiais identificando suas estruturas e propriedades. Identificar os mecanismos para tratamento térmico de metais e ligas metálicas. Avaliar a influência dos elementos de liga nos aços. Analisar as características dos materiais cerâmicos, poliméricos e metálicos quanto a sua aplicação em processos de fabricação e manutenção. BASES TECNOLÓGICAS Estrutura atômica e ligações interatômicas. Estrutura cristalina dos sólidos. Imperfeições em estruturas cristalinas. Soluções sólidas. Difusão. Propriedades mecânicas. Tratamentos térmicos dos metais e ligas metálicas. Cinética das transformações de fase. Influência dos elementos de liga nos aços. Ligas metálicas e fabricação de metais. Cerâmicos. Polímeros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) CALLISTER, William D. Jr. Ciência de Engenharia de Materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 117 VAN VLACK, Lawrence, H. Princípio de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgar Blücher, 2000. SMITH, William F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) – CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 1988. – ASKELAND, D. R. The Science and Engineering of Materials. 3. ed. Boston: PWS Publishing Company, 1994. – COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. S.Paulo, Edgard Blucher; 1974. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 118 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: I DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO I CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer as normas gerais de desenho técnico. Conhecer e interpretar a simbologia de componentes de desenhos mecânicos e eletroeletrônicos utilizados em circuitos e diagramas conforme normas técnicas. Realizar desenhos, diagramas e esquemas mecânicos e eletromecânicos, utilizando as normas técnicas. Dominar técnicas de desenho técnico em computador. HABILIDADES Utilizar padrões de folhas e margens para desenho técnico. Executar caligrafia técnica. Aplicar corretamente linhas em desenho técnico mecânico. Construir legendas e definir informações necessárias a legendas para desenho técnico. Compreender e aplicar escalas em desenhos. Utilizar planos de rebatimento. Compreender e utilizar 1o e 2o diedros. Representar vistas principais de peças. Utilizar vistas auxiliares em desenhos de peças. Representar cortes e seções em peças mecânicas. Realizar cotagens, incluindo cotagem em série e em paralelo de peças mecânicas. Aplicar e representar simbologia de soldagem. Executar croquis de peças mecânicas. Executar desenho de peças mecânicas e eletroeletrônicas utilizando instrumentos para desenho. Executar desenho de peças mecânicas e eletroeletrônicas utilizando programas de computador. BASES TECNOLÓGICAS O Desenho Técnico. Normas. Construções geométricas. Aspectos gerais do Desenho Técnico. Projeções ortogonais. Cortes e Seções. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 119 Perspectivas. Cotagem. Desenho Técnico Mecânico. Desenho Técnico Elétrico. Desenho Técnico de juntas soldadas. Iniciação ao CAD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) Desenho Técnico Moderno. SILVA, Arlindo, RIBEIRO, Carlos Tavares, DIAS, João et SOUSA, Luís. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. NBR 10067/95 – Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. São Paulo: ABNT, 1995. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos. Rio de Janeiro: Érica, 2008. p.560. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) Bachmann, Albert e Foberg, Richard. Desenho Técnico Básico. 3.ed. Porto Alegre: Globo, 1993. SILVA, Júlio César; SPECK, Henderson José; ROHLEDER, Edison Oliveira; FONSECA, Bernardo Casemiro. Desenho Técnico Auxiliado pelo Solid Works. Visual Books Editora. . Florianópolis, 2011 FINKELSTEIN, Ellen. AutoCAD 2000: a bíblia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 120 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: I DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA PREDIAL CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer os princípios de eletrotécnica aplicados em plantas fabris e processos de fabricação. Especificar componentes para serem aplicados em plantas fabris e processos de fabricação. Conhecer os fundamentos dos sistemas elétricos de potência. Dimensionar instalações elétricas prediais. Manutenir instalações elétricas de baixa tensão. HABILIDADES Aplicar os conceitos de eletrotécnica na solução de problemas associados às instalações e equipamentos de baixa tensão. Acompanhar o desenvolvimento de novas instalações e equipamentos industriais de baixa tensão. Propor melhorias em instalações e equipamentos industriais de baixa tensão. BASES TECNOLÓGICAS Conceitos de energia elétrica. Tensão e corrente elétrica. Resistência elétrica. Potência elétrica. Circuitos elétricos. Componentes de proteção e segurança em instalações elétricas. Estabilidade em sistemas de potência. Instalações elétricas prediais. Dimensionamento de condutores em baixa tensão. Instalação elétrica em prédio didático. Manutenção em instalações elétricas de baixa tensão. Segurança no trabalho voltada à eletricidade em baixa tensão. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 121 BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) MILEAF, Harry. Eletricidade. v.1 e v.2. São Paulo: Martins Fontes, 1982. NEGRISOLI, Manuel E. M. Instalações elétricas: projetos prediais. Rio de janeiro: Edgard Blucher, 2004. COTRIM, Ademar. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) CRUZ, Eduardo C. Alves e ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. 2011. EQUIPE SENAI. Eletricista de manutenção. São Paulo: Perfil, 1999. FILHO, João Mamede. Manual de equipamentos elétricos. 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 122 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: I DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Calcular áreas e volumes de sólidos. Planificar superfícies sólidas. Conhecer transformação de coordenadas. HABILIDADES Calcular áreas e volumes. Operar com vetores para a determinação de áreas e volumes. Aplicar a geometria analítica na quantificação de áreas e volumes de sólidos. Reconhecer em sólidos diversos as figuras geométricas conhecidas. Transformar coordenadas. BASES TECNOLÓGICAS Revisão de Matemática Básica. Números complexos. (introduzido por necessidade no Módulo IV) Vetores no plano e equações paramétricas. Vetores no espaço e geometria analítica sólida. Superfícies quádricas. Transformação de coordenadas. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) – ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. v.2. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. – LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. V. 2. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 1994. – SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. v.2. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1994. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 123 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) REIS, Genésio Lima dos. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1996. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Makron books, 2000. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 124 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: I DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA: 24 h-a (20h) DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer as normas para a execução de trabalho científico. HABILIDADES Redigir documentação técnica conforme as normas estabelecidas. BASES TECNOLÓGICAS Normas e metodologias do trabalho científico segundo ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 25. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. SEVERINO. Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, José Maria da,;SILVEIRA, Emerson Sena. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica. 22. ed. São Paulo: Papirus, 2010. LIMA, A. Oliveira. Manual de redação oficial. Rio de Janeiro: Impetus, 2003. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 125 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: I DISCIPLINA: METROLOGIA CARGA HORÁRIA: 58 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer e caracterizar instrumentos e acessórios usados em controle dimensional. Capacidade de compreender os diversos aspectos da utilização de tolerâncias em processo de fabricação e manutenção. Capacidade de desenvolver dispositivo visando a facilitar a metrologia no processo de fabricação e manutenção. HABILIDADES Realizar leituras com os principais instrumentos de medição lineares (paquímetro, micrômetro e relógio comparador). Interpretar medidas de tolerâncias e rugosidade apresentadas em projetos mecânicos. Aplicar técnicas de metrologia em processo de fabricação e manutenção, visando à intercambiabilidade de peças. Escolher os ajustes adequados para determinados acoplamentos, com base em normas ISO. BASES TECNOLÓGICAS Instrumentos de medição linear. Tolerâncias e acabamento superficial. Sistema de ajustes – furo-base e eixo-base. Tolerâncias de forma e diferença de forma (tolerância geométrica). Tolerâncias posição e diferenças de posição (tolerância geométrica). Desvios compostos forma e posição (tolerância geométrica). Acabamento superficial – rugosidade. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 126 BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) AGOSTINHO, Osvaldo Luiz; LIRANI, João. Tolerância, ajustes, desvios na metrologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1977. INMETRO. Guia para Expressão da Incerteza de Medição. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998. NOVASKI, Olívio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2003. p.128. (substitui o Telecurso 2000, Mecânica – Metrologia) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) ALBERTAZZI, Armando e SOUSA, André R. de . Fundamentos de metrologia científica e industrial. São Paulo: Manole, 2008. LINK, Walter. Tópicos avançados de metrologia mecânica: confiabilidade metrológica e suas aplicações. São Paulo: EPSE, 2008. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 3. Ed. São Paulo: Érica,2008. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 127 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: I DISCIPLINA: SISTEMAS DE MANUTENÇÃO CARGA HORÁRIA: 38 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Entender os conceitos básicos de manutenção. Interpretar os custos envolvidos em um sistema de manutenção. Conhecer a importância dos sistemas de manutenção - objetivos e finalidades - nos processos produtivos. Conhecer as etapas de planejamento, programação e controle de um sistema de manutenção. Conhecer indicadores aplicáveis à manutenções corretiva, preventiva e preditiva. HABILIDADES Propor estratégias de manutenção em organizações produtivas. Atuar como agente de mudança na cultura da área de manutenção. Trabalhar na melhoria contínua dos processos de manutenção. Estabelecer indicadores de manutenção. BASES TECNOLÓGICAS A evolução da manutenção. Conceitos básicos de organização e gerência da manutenção. Estratégias de manutenção e políticas de manutenção. Aspectos econômicos envolvidos na manutenção. Planejamento, programação e controle da manutenção (PPCM). Manutenções corretiva, preventiva e preditiva. Manutenção produtiva total (TPM). A confiabilidade aplicada à manutenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) PINTO, Alan Kardec e NASCIF, Júlio Aquino. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001 . NEPOMUCENO, Luís Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. v.1 e v.2. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. XENOS, Harilaus G d`Philippos. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 128 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. FILHO, Gil Branco. Custos em manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2010. FILHO, Gil Branco. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 129 MÓDULO II PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 130 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: II DISCIPLINA: CÁLCULO I CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS – Calcular pontos notáveis de funções. – Calcular velocidade e aceleração utilizando a equação do movimento de determinado corpo. HABILIDADES – Conhecer funções. – Analisar funções. – Identificar pontos notáveis de funções. BASES TECNOLÓGICAS – Números reais, funções e gráficos. – Limites e continuidade. – Derivada e regras de derivação. – Valores extremos de funções. – A diferencial. – Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) – LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. V. 1. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 1994. – ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. v.1. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. – SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. v.1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 131 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Rios. Cálculo A. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. NETO , João Barcelos. Cálculo para Entender e Usar. São Paulo: Livraria da Física, 2009 AYRES JR, Frank, MENDELSON, Elliott. Cálculo - Coleção Schaum – 4.ed.São Paulo: Bookman, 2009. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 132 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO MECÂNICA MÓDULO: II DISCIPLINA: CIÊNCIA DOS MATERIAIS II CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Selecionar processos de fundição. Aplicar os conhecimentos metalúrgicos em operações de conformação mecânica dos metais. Avaliar resultados obtidos em ensaios mecânicos destrutivos, não destrutivos. Projetar sistemas de alimentação e canais, identificar e analisar defeitos de fundição. Identificar os Processos de Fundição. Identificar e calcular os principais estados de tensões de materiais em uso ou processamento. Avaliar e determinar variáveis de processamento na conformação de metais. Dimensionar ferramentas para processos industriais. Executar relatório técnico. HABILIDADES Identificar os Processos de Fundição. Conhecer os fundamentos de metalurgia relacionados às operações de conformação mecânica. Elaborar rotinas de ensaios a partir de normas e códigos. Especificar sistemas de alimentação e canais. Analisar defeitos de fundição e correlações com variáveis de processo. Compreender os principais estados de tensões aplicadas aos materiais de engenharia. Entender o funcionamento e selecionar processos de conformação mecânica dos metais Projetar Ferramentas e Matrizes de Conformação Mecânica. Analisar os produtos da conformação mecânica. Análise dos resultados obtidos em ensaios destrutivos e não destrutivos. Análise qualitativa em micro e macroestruturas. Utilização de ensaios metalográficos em controle de qualidade. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 133 BASES TECNOLÓGICAS Operações unitárias nos processos de fundição. Processos de conformação mecânica. Conceitos e aplicação dos Ensaios de Tração, Flexão, Dureza e Impacto. Nomenclaturas e definições. Conceitos gerais em projetos de fundição. Descrição dos defeitos de fundição. Comportamento mecânico dos materiais. Transformação de Fases envolvidas na conformação mecânica. Análise de falhas ocorridas por transformações mecânicas. Conceitos e aplicação dos Ensaios de Ultra-som, Partículas Magnéticas, Raios-X, Inspeção Visual. Conceitos e aplicação de técnicas de macrografia. Conceitos e aplicação de técnicas de micrografia. Conceitos e aplicação de microscopia ótica e outros métodos de análise de microestrutura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) – HELMAN, H. e CETLIN, P. R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. – SIEGEL, Miguel. Fundição. ed. 14ª, São Paulo: ABM, 1984, 1.1 a 26.11 p. – SOUZA, Sérgio Augusto. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) – CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. v.2. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. – CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 1988. – DIETER. G. E. Metalurgia Mecânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. – GARCIA, Amauri, SPIM, Jaime Alves et SANTOS, Carlos Alexandre. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 134 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: II DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO II CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS – Entender desenhos mecânicos. – Reconhecer componentes mecânicos em desenho. – Representar componentes mecânicos. HABILIDADES Dimensionar e desenhar sistemas de transmissão. Selecionar e desenhar componentes mecânicos padronizados. Identificar necessidade e aplicação do desenho na tecnologia mecânica. Aplicar desenhos específicos a uma determinada situação. Aplicar desenhos de detalhes em conjuntos. Realizar planificação de peças para caldeiraria. Executar parametrização de desenhos. Conhecer programas utilizados para desenho mecânico. BASES TECNOLÓGICAS Desenhos em CAD. Perspectiva. Simbologia utilizada em soldagem, correias, correntes, porcas, arruelas, pinos, vedações, rolamentos, chavetas, anéis e engrenagens. Desenho para fabricação. Desenho para inspeção. Desenho de detalhes. Desenho de conjunto. Vista explodida. Planificação de superfícies de sólidos regulares e irregulares. Planificação de elementos comuns à caldeiraria (cotovelos, chapéus, interseções e curvas). Integração de desenhos. Modelagem em três dimensões de peças mecânicas. Parametrização de desenhos. Formas de representação (detalhe, montagem, vista explodida). PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 135 BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) Francesco, Provenza. Desenhista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, 2003. FIALHO, Arivelto Bustamenate. SolidWorks Premium 2009 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais - Plataforma para Projetos CAD/CAE/CAM. Rio de Janeiro: Érica, 2009. SILVA, Arlindo ...[et al.]. Desenho Técnico Moderno. Trad. Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar Koury. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) Bachmann, Albert e Foberg, Richard. Desenho Técnico Básico. 3.ed. Porto Alegre: Globo, 1993. Francesco, Provenza. Projetista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, 2003. FRENCH, Thomas e VIERCK, Charles. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8 ed. São Paulo: Globo: 2005. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 136 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: II DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer os princípios de eletrotécnica aplicados em plantas fabris e processos de fabricação. Especificar componentes para serem aplicados em plantas fabris e processos de fabricação. Conhecer os fundamentos dos sistemas elétricos de potência. Dimensionar instalações elétricas industriais. Manutenir instalações elétricas de alta tensão. HABILIDADES Aplicar os conceitos de eletrotécnica na solução de problemas associados às instalações e equipamentos de alta tensão. Acompanhar o desenvolvimento de novas instalações e equipamentos industriais de alta tensão. Propor melhorias em instalações e equipamentos industriais de alta tensão. BASES TECNOLÓGICAS Demanda. Estudo e função de componentes eletrônicos passivos: resistor, capacitor e indutor. Fator de carga. Fator de potência e correção do fator de potência. Análise da medição e do faturamento de energia. Segurança no trabalho voltada à eletricidade em alta tensão. Dispositivos de partida para motores: tipos, especificação, instalação e manutenção. Quadros de comandos. Instalação e manutenção de sistemas intertravados e em cascata para motores e geradores. Frenagem de motores elétricos: mecânica, eletromecânica e CC. Acionamento de motores com velocidade variável. Controle de potência. Manutenção de sistemas de iluminação. Pára-raios: instalação e manutenção. Sistemas de aterramento: manutenção. Quadros e subestações: manutenção. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 137 BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2003. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. São Paulo: LTC, 2007. MAMEDE, João. Instalações elétricas Industriais. 6. Ed. São Paulo: LTC, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2008. CREDER, Hélio . Manual do instalador eletricista.2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MAMEDE, João. Instalações elétricas Industriais. 8. Ed. São Paulo: LTC, 2010. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 138 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: II DISCIPLINA: MECÂNICA CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS – Conhecer os tipos de grandezas físicas, suas unidades, suas relações e conversões. – Entender os fundamentos básicos de Mecânica, envolvendo os tópicos de Estática, Cinemática e Dinâmica, relacionando-os com situações cotidianas e industriais. HABILIDADES Expressar, interpretar e converter corretamente as unidades de acordo com a teoria de algarismos significativos e notação científica. Reconhecer o Sistema Internacional de Unidades e relacionar suas bases, aplicando-o em problemas abordados no contexto. Aplicar os conceitos de posição, velocidade e aceleração na determinação dos movimentos dos corpos. Calcular as resultantes das forças em um sistema, de maneira a interpretá-lo. Entender e aplicar os conceitos de Trabalho e energia. Aplicar os estudos de estática na solução de problemas associados à suspensão de cargas. Entender e aplicar os conceitos de momento de uma força em relação a um ponto. BASES TECNOLÓGICAS Teoria de algarismos significativos. Grandezas físicas e suas unidades. Operações com Vetores. Equilíbrio e movimento de corpos rígidos. Leis de Newton. Trabalho e energia. Equilíbrio dos corpos extensos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 139 – HALLIDAY, David, WALKER, Jearl, RESNICK, Robert. Fundamentos de física mecânica. v.1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. – RAMALHO, NICOLAU , TOLEDO. Os fundamentos da física. 8.ed. São Paulo: Moderna, 2005. – CALÇADA, SAMPAIO. Física clássica. V1. 2.ed. São Paulo: Atual, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) FRANCA, Luis , MATSUMURA Amadeu. Mecânica Geral. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. BOULOS, Paulo, ZAGOTTIS, Décio. Mecânica e Cálculo. V1, V2. 2. ed. São Paulo: 2ª Ed, Editora: Edgard Blucher, 2000. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica: Mecânica. V1. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 140 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2012-1 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: II OPTATIVA (pode ser cursada ao longo do curso) DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) CARGA HORÁRIA: 25 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS – Conhecer aspectos da alfabetização de uso da palavra. – Diferençar a educação inclusiva da reflexiva. – Conhecer a Língua Brasileira de Sinais. – Conhecer os principais símbolos utilizados em LIBRAS. HABILIDADES Entender da necessidade de comunicação das pessoas surdas. Relacionar-se de forma preliminar com pessoas surdas. BASES TECNOLÓGICAS Alfabetização e o uso da palavra. Interface Pedagogia, Vida e Cultura. Educação inclusiva. Educação reflexiva. Língua Brasileira de Sinais. Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. Diálogo e Opressão Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) CAPOVILLA, Fernando César & RAPHAEL, Walquiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Imprensa Oficial do Estado, 2001. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 141 GODFELD, Márcia. A criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2002. SKLIAR.Carlos. A surdez. Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. REILY, Lúcia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. Campinas: Papirus, 2004. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. APROVAÇÃO: em 03/05/2012 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 142 MÓDULO III PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 143 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: III DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS – Conhecer e caracterizar os tipos de máquinas e motores elétricos aplicados em ambiente industrial. – Avaliar o funcionamento e os procedimentos de ensaios destes equipamentos. HABILIDADES – Caracterizar as máquinas de corrente contínua e alternada, descrevendo os princípios de operação de motores e geradores CC. – Manusear máquinas síncronas e descrever o princípio de operação dos geradores e motores síncronos. BASES TECNOLÓGICAS Máquinas de Corrente Contínua: partes Construtivas, princípios de funcionamento, excitação de máquinas CC, geração de tensão em geradores CC, comutação, torque e velocidade em motores de CC, inversão de rotação e controle básico de velocidade em motores CC. Máquinas assíncronas: partes construtivas, princípios de funcionamento, motores de indução, enrolamentos e forças magnetomotrizes, campos girantes, campo monofásico, escorregamento e freqüência, métodos de partida de motores monofásicos. Máquinas Síncronas: partes construtivas; princípios de funcionamento do alternador e do motor síncrono. Transformadores: partes construtivas, princípio de funcionamento, relações de transformação, autotransformadores, transformação trifásica. Ensaios de transformadores, motores de corrente alternada e corrente contínua. Manutenção de máquinas elétricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 144 – TORO, Vincent Del. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo: LTC, 1994. – FITZGERALD, Kingsley e STPHEN D. Máquinas elétricas. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006. – CARVALHO, Geraldo. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Érica, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) – BIM, Edison. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro : Campus, 2006. – MARTIGNONI, Afonso. Ensaios de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Globo, 2000. – CHAPMAN, Stephen J. Máquinas elétricas. São Paulo: MC Graw Hill, 2006. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 145 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: III DISCIPLINA: USINAGEM CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Selecionar equipamentos adequados e identificar as operações de usinagem. Entender os processos de usinagem e sua relação com a produtividade e custo. Conhecer e determinar os parâmetros técnicos do processo de usinagem. HABILIDADES Conhecer geometria de corte das ferramentas. Determinar parâmetros de corte. Selecionar , segundo a classificação ISO de códigos e classes, ferramentas de corte. Especificar, com base em catálogos técnicos, ferramentas de corte. Analisar as operações e condições de usinagem. BASES TECNOLÓGICAS Movimentos e relações geométricas do Processo de Usinagem. Geometria da cunha de corte. Mecanismo da formação do cavaco Força e potência de usinagem. Materiais para ferramentas. Fluídos de corte. Usinabilidade. Materiais para ferramentas de corte. Aplicação. Conhecimento da prática em usinagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) – FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 146 – DINIZ, Anselmo Eduardo, MARCONDES, Francisco Carlos, COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 4. ed. São Paulo: Artliber, 2008. – BIANCHI/AGUIAR /PIUBELI. Aplicação e utilização dos fluidos de corte. 1ª ed. São Paulo: Artliber, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) ALDECI ET AL. Usinagem em altíssimas velocidades. 1ª ed. São Paulo: Erica, 2003. RUFFINO T. R. Teoria da Usinagem dos Materiais. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. SANTOS S.C. e SALES F.W. Aspectos Tribológicos da usinagem dos materiais. 1ª ed. São Paulo: Artliber, 2007. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 147 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: III DISCIPLINA: CÁLCULO II CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Calcular áreas e volumes utilizando funções. Verificar a localização de pontos no espaço e possíveis interferências. Determinar o valor limite de seqüências e séries. HABILIDADES Operar com áreas e volumes de sólidos. Utilizar coordenadas polares na solução de problemas de mecanismos. Trabalhar com sequências e séries. BASES TECNOLÓGICAS Integral Definida e aplicações. Técnicas de integração. Coordenadas polares. Seções cônicas. Sequências e séries infinitas de termos constantes. Séries de potências. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) – LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. V. 1 e V. 2. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 1994. – ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. v.1 e v.2. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. – SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. v.1 e v.2. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1994. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 148 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Rios. Cálculo A. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. NETO , João Barcelos. Cálculo para Entender e Usar. São Paulo: Livraria da Física, 2009 AYRES JR, Frank, MENDELSON, Elliott. Cálculo - Coleção Schaum – 4.ed.São Paulo: Bookman, 2009. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 149 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: III DISCIPLINA: ELETRO-HIDROPNEUMÁTICA CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer os fundamentos dos sistemas de numeração e circuitos lógicos. Avaliar a aplicação dos conceitos no desenvolvimento de aplicações fabris. Entender os princípios de circuitos lógicos e sua aplicação em plantas fabris e processos de fabricação. Entender o funcionamento de sistemas eletro-hidropneumáticos. Especificar componentes de sistemas hidráulicos e pneumáticos. Projetar circuitos eletro-hidropneumáticos. Aplicar os princípios de hidráulica e pneumática em automação industrial. HABILIDADES Aplicar os conceitos de circuitos lógicos no desenvolvimento de instalações e equipamentos industriais. Propor melhorias e otimizar instalações e equipamentos industriais. Identificar falhas em instalações e equipamentos industriais. Conhecer os princípios de hidráulica. Conhecer os princípios de pneumática. BASES TECNOLÓGICAS Sistemas de Numeração. Introdução à hidráulica. Funções Lógicas. Álgebra de Boole. Mapa de Karnaugh. Circuitos Combinacionais Comandos elétricos. Bombas, válvulas, atuadores e acumuladores hidráulicos. Circuitos hidráulicos. Ar comprimido: produção e distribuição. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 150 Unidade de condicionamento, válvulas e atuadores pneumáticos. Circuitos pneumáticos. Manutenção de instalações eletro-hidropneumáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) – IDOETA, Ivan V. e CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 35. ed. São Paulo: Érica, 1998. – FIALHO, Arivelto Bustamenate. Automação Hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2003. – SILVA, Deodoro Ribeiro.Transporte Pneumático. São Paulo: Artliber, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 títulos) – STUART, L. Harry. Pneumática e Hidráulica. 3.ed. São Paulo: Hemus, 2002. – DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. – UYEMURA, John P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2002. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 151 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: III DISCIPLINA: MECÂNICA DOS MATERIAIS CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer solicitações mecânicas externas que atuam nas estruturas. Conhecer propriedades geométricas de superfícies e sólidos. Calcular esforços nas estruturas e traçar diagramas de representação. HABILIDADES Dimensionar estruturas com base nos esforços externos atuantes. Determinar cargas máximas em estruturas projetadas. Verificar coeficientes de segurança para determinar tensões máximas nas estruturas. Identificar o comportamento mecânico das estruturas mediante os esforços externos. Construir e interpretar diagramas de esforços atuantes nas estruturas. BASES TECNOLÓGICAS Equilíbrio de forças pontuais e distribuídas. Tipos de apoios. Tensão e deformação. Tração e compressão. Tensões térmicas. Treliças. Propriedades geométricas de sólidos. Diagramas de esforços solicitantes. Torção. Flexão. Flambagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 152 – JOHNSTON, E. Russel; BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1995. – GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson, 2003. – CRAIG JÚNIOR, Roy R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 16. ed. São Paulo: Érica, 2000. – HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. – MERYAN, J. L. , KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia – Estática. 6. ed. São Paulo: LTC, 2010. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 153 MÓDULO IV PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 154 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: IV DISCIPLINA: CORROSÃO E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIES CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Entender os mecanismos básicos dos processos corrosivos, bem como tipos e causas. Calcular as perdas econômicas causadas pela corrosão e a importância dos tratamentos superficiais. Aplicar conceitos eletroquímicos como: potencial de eletrodo, pilhas, eletrólise e as Leis de Faraday. Conhecer as principais características dos tratamentos superficiais para ligas ferrosas e não-ferrosas. Aplicar a fundamentação teórica associada ao processo de pintura. HABILIDADES Compreender os princípios básicos dos vários processos corrosivos que ocorrem no cotidiano e na indústria. Aplicar as Leis de Faraday em situações práticas de galvanostegia. Desenvolver rotinas de pré-tratamentos para galvanostegia. Especificar corretamente os tratamentos superficiais utilizáveis em componentes mecânicos usinados. Desenvolver corretamente rotinas de proteção superficial por meio de pintura em componentes mecânicos usinados. BASES TECNOLÓGICAS Estrutura atômica. Eletroquímica. Nº de oxidação. Reações de oxirredução. Pilhas. Eletrólise. Proteção catódica e anódica. Inibidores de corrosão. Corrosão eletroquímica. Corrosão de materiais metálicos. Tratamentos superficiais de ligas ferrosas e não-ferrosas. Análise de falhas em tratamentos superficiais. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 155 BIBLIOGRAFIA BÁSICA – GENTIL, Vicente. Corrosão. 3.ed. Rio de Janeiro, Editora: LTC, 2007. – ABM. Guia técnico do alumínio: tratamento de superfície. v.3. 3. ed. São Paulo: ABAL, 2005. – NUNES, Laerce de Paula e Lobo, Alfredo. Pintura industrial na proteção anticorrosiva. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – JAMBO, Hermano Cezar Medaber e FÓFANO, Sócrates. Corrosão: fundamentos, monitoração e controle. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. – NUNES, Laerce de Paula. Fundamentos de resistência à corrosão. Rio de Janeiro: Interciência , 2007. – DUTRA, Aldo cordeiro e NUNES, Laerce de Paula. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão. 5. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. APROVAÇÃO: em 15/12/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 156 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: IV DISCIPLINA: CUSTOS CARGA HORÁRIA: 38 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Capacidade de avaliar custos em organizações industriais. Capacidade de entender a influência dos custos em sistemas de produção e manutenção. Participar do desenvolvimento e implantação de um sistema de custeamento industrial. Controlar custos de produção e manutenção em organizações industriais. HABILIDADES Elaborar um sistema básico de custeamento. Analisar e relacionar custos de produção e manutenção. Aplicar os conceitos básicos de custos em sua área de atuação. Classificar e apresentar dados de custos em forma de gráficos e tabelas. Empregar os conceitos de custos no controle dos mesmos em organizações de produção e manutenção. BASES TECNOLÓGICAS Visão geral de custos gerenciais. Classificação dos custos. Determinação da rentabilidade. Comportamento dos custos como instrumento de planejamento e controle. Custos de produção e manutenção. Sistemas de custeamento. Implantação de sistemas de custos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 157 CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade: para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. LUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos et LOPES, Christianne C. M. Curso de contabilidade: para não contadores – Livro de exercícios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 158 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: IV UNIDADE DE ESTUDO: ELEMENTOS DE MÁQUINAS CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: Prof. Gerson Antonio Romanel COMPETÊNCIAS Conhecer e caracterizar lubrificantes e técnicas de lubrificação de máquinas e equipamentos. Dimensionar os elementos de máquinas mais utilizados. Especificar elementos de máquinas de acordo com normas técnicas. Conhecer princípios de funcionamento de componentes de máquinas e equipamentos. Montar, desmontar e manutenir elementos de máquinas. HABILIDADES Analisar lubrificantes a serem aplicados em diversas máquinas e equipamentos. Selecionar materiais componentes de diversos elementos de máquinas. Propor técnicas de lubrificação de máquinas e equipamentos. Comparar lubrificantes para substituição por similares. Substituir elementos de máquinas por outros similares. Verificar por intermédio de cálculo dimensional a resistência mecânica de elementos de máquinas empregados. Especificar, de acordo com normas técnicas, elementos de máquinas diversos. Dimensionar elementos de máquinas para resistir à solicitação de esforços externos. Montar e desmontar elementos de máquinas. Realizar a manutenção de elementos de máquinas. BASES TECNOLÓGICAS Tribologia: conceitos e propriedades de lubrificantes – óleos e graxas. Princípios básicos de lubrificação. Materiais empregados em construção de elementos de máquinas. Dimensionamento, montagem, desmontagem e manutenção de elementos constituintes de máquinas e equipamentos: transmissões flexíveis; engrenagens; molas; mancais. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 159 BIBLIOGRAFIA BÁSICA – CARRETEIRO, R e BELMIRO, P. Lubrificantes e lubrificação. Rio de Janeiro: Interciência, 1985. – NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman ,2004. – SHIGLEY, Joseph E., MISCHKE, Charles R. et BUDYNAS. Richard G. Projeto de engenharia mecânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. 25. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. – MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 6. ed. São Paulo: Érica, 2000. – POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2001. – AFFONSO, Luiz Otávio Amaral. Equipamentos mecânicos: análise de falhas e solução de problemas. Rio de Janeiro: Qualitymark, ISBN.: 8573036346. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 160 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: IV UNIDADE DE ESTUDO: ELETRÔNICA DIGITAL CARGA HORÁRIA: 58h DOCENTE: COMPETÊNCIAS Entender os princípios de circuitos lógicos e suas aplicações em plantas fabris e processos de fabricação. Conhecer a arquitetura de sistemas microprocessados. Compreender as relações internas e o conjunto básico de instruções entre componentes dos sistemas que utilizam microcontroladores. Avaliar a aplicação dos conceitos no desenvolvimento de aplicações fabris. HABILIDADES Aplicar os conceitos de circuitos lógicos no desenvolvimento de instalações e equipamentos industriais. Propor melhorias e otimizar instalações de sistemas digitais. Identificar falhas em instalações e equipamentos industriais. BASES TECNOLÓGICAS PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 161 Circuitos Lógicos Combinacionais. Circuitos Lógicos Seqüenciais. Memórias. Conversão de sinais. Arquitetura dos Sistemas Microprocessados. Funções desenvolvidas por microcontroladores. Linguagem Assembly Genérica Interfaces de Entrada e Saída de Dados. Componentes e suas aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA – GIMENEZ, S.P. MICROCONTROLADORES 8051. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2002. – GRUE, Sergio. Eletrônica Digital: Circuitos e Tecnologia. São Paulo: Hemud, 2004. – SILVA, Renato. Programando Microcontroladores PIC. Rio de Janeiro: Ensino Profissional, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro U.B. Sensores Industriais, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Erica, 2005. – JÚNIOR. Hetem. Fundamentos da Informática – Eletrônica Digital. Rio de Janeiro: LTC, 2010. – IDOETA, Ivan V. e CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. São Paulo: Érica, 1998. – SICA, Carlos. Sistemas Automaticos com Microcontroladores 8031/8051. São Paulo: Novatec, 2006. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 162 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: IV DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Capacidade de tomar decisões baseadas em amostra de dados. Capacidade de entender a influência das questões éticas do tratamento de dados. HABILIDADES Elaborar projeto de pesquisa estatística aplicada à área de fabricação. Analisar e relacionar dados obtidos. Aplicar os conceitos básicos de Probabilidades em sua área de atuação. Classificar e apresentar dados em forma de gráficos e tabelas. Empregar alguns métodos e técnicas estatísticas para o tratamento de dados. BASES TECNOLÓGICAS Probabilidade. Modelos matemáticos: Binomial, Poisson e Normal. Análise exploratória de dados: Estatística Descritiva - população, amostra, medidas de posição e dispersão. Inferência e decisões estatísticas. Regressão linear e correlação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA – ANDERSON, David R. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 2. Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. – LEVINE, David M., BERENSON, Mark L. e STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. – STEVENSON, William J. Estatística: aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 163 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antonio Artnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. COSTA NETO, Pedro L. de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo:Edgard Blucher, 2003. MONTGOMERY, Douglas C. e RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 164 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: IV DISCIPLINA: TERMODINÂMICA APLICADA CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Identificar processos de transferência de calor e dimensionar sistemas térmicos fundamentais HABILIDADES Conhecer e distinguir formas de transferência de calor. Cálculo de perdas térmicas. Dimensionar estruturas submetidas a fluxo térmico. Estimar tempo de aquecimento e resfriamento. BASES TECNOLÓGICAS Fundamentos da transferência de calor. Introdução à condução. Condução unidimensional em regime permanente. Condução bidimensional em regime permanente. Condução transiente. Introdução à convecção. Escoamento externo. Escoamento interno. Convecção natural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA – VAN WILEN, Gordon J. Fundamentos de termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. – POTTER, Merle C. e SCOTT, Elaine. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. – KREITH, Frank e BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson Learning, 2003. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 165 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. – BORGNAKKE, Claus e SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. – IENO, Gilberto e NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 166 MÓDULO V PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 167 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: V DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA: 58 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS – Planejar atividades de manutenção em componentes e sistemas eletrônicos industriais. – Desenvolver atividades de instalação de sistemas eletrônicos em máquinas e equipamentos industriais. HABILIDADES – Realizar tarefas técnicas na instalação e manutenção eletrônica em plantas industriais. – Exercer manutenção corretiva e preventiva em componentes e dispositivos eletrônicos. BASES TECNOLÓGICAS – Semicondutores: diodos, transistores bipolares e de efeito de campo. – Análise e simulação de circuitos eletrônicos: retificadores; fontes CC. – Amplificadores operacionais. – Conversores AD e DA. – Retificadores trifásicos (controlados e semi-controlados). – Comportamento dos circuitos com carga RL. – Circuitos básicos para controle de fase. – Circuitos integrados para o controle de fase. – Proteção de circuitos. – Análise e simulação através de – Instrumentos. – Leitura e interpretação de esquemas eletrônicos. – Procedimentos para diagnóstico de defeitos. – Teste de componentes. – Análise e simulações de circuitos. – Manutenção de circuitos eletrônicos. software. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 168 – CATHEY, Jimmie F. Dispositivos eletrônicos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Bookmam, 2003. – CRUZ, Eduardo César Alves et JÚNIOR, Salomão Chouert. Eletrônica aplicada. São Paulo: Érica, 2007. – HAYES, Monson H. Processamento digital de sinais. São Paulo: Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) – FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo : Hemus, 2002. – MARQUES, Ângelo E. B. , CRUZ, Eduardo César A. et JÚNIOR, Salomão Choueri. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores – estude e use. 9. ed. São Paulo: Érica, 2004. – SANCHES, Durval. Eletrônica industrial: montagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 169 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: V DISCIPLINA: MANUTENÇÃO PREDITIVA: VIBRAÇÕES MECÂNICAS CARGA HORÁRIA: 38 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Compreender vibrações mecânicas. Monitorar sistemas vibratórios. Interpretar sinais de vibração. Conhecer de isolamento de vibrações. Balancear máquinas rotativas. HABILIDADES Resolver problemas de vibrações em estruturas, máquinas e equipamentos. Isolar vibrações mecânicas em máquinas e equipamentos. BASES TECNOLÓGICAS – Sistemas com um ou mais graus de liberdade. – Vibrações de sistemas contínuos. – Captação e análise de vibrações. – Isolamento de vibrações. – Balanceamento de máquinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA – THOMPSON, William T. Teoria da vibração. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. – JÚNIOR, Adyles Arauto. Manutenção preditiva: usando análise de vibrações. São Paulo: Manole, 2003. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 170 – BALACHANDRAN, Balakumar e EDWARDS, B. Vibrações mecânicas. São Paulo: Centage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – FRANÇA, Luis Novaes Ferreira e JÚNIOR, José Sotelo. Introdução às vibrações mecânicas. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2006. NEPOMUCENO, Luís Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. v.1 e v.2. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. RAO, Singiresu. Vibrações mecânicas. 4.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2008. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 171 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: V DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE CARGA HORÁRIA: 58 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer os sistemas e procedimentos da administração da qualidade. Reconhecer a importância do planejamento e do controle da qualidade. Identificar as características de qualidade de bens e serviços e os custos da qualidade. Conhecer estratégias de melhoramento de processos produtivos. HABILIDADES Entender a administração da qualidade de uma organização. Utilizar as técnicas comuns de melhoramento da produção de bens e serviços. Propor melhorias da qualidade em processos produtivos. Planejar e implementar programas da Qualidade em organizações. Planejar e controlar a qualidade de processos produtivos. BASES TECNOLÓGICAS A administração da Qualidade Total. Planejamento e controle da Qualidade. Melhoramento da produção de bens e serviços. Custos da Qualidade. Prevenção e recuperação de falhas. A Qualidade na Manutenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) CHASE, R. B., JACOBS, F. R., AQUILANO, N. J. Administração da Produção para a Vantagem Competitiva. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. SLACK, N.; et al. Administração da Produção. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 172 VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela qualidade total na manutenção na manutenção industrial. Rio de Janeiro: Qualitymark, ISBN.: 9788573037203. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick, GEROLANO, Mateus Cecílio et CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: ISO 9001: 2008 – princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SAMOHYL, Robert Wayne. Controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2009. WERKEMA, Cristina. Seis sigma: introdução às ferramentas do lean manufactoring. Rio de Janeiro: Campus, 2012. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 173 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2012-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: V DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE BOMBAS E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CARGA HORÁRIA: 58 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Analisar os efeitos provocados pelo escoamento de fluidos em tubulações. Especificar acessórios, tubulações e instalações de bombeamento de fluidos diversos. Orçar instalações de bombeamento de fluidos diversos. Conhecer manutenção de instalações hidráulicas e seus componentes. HABILIDADES Conhecer as características físicas de escoamento de fluídos em tubulações. Conhecer acessórios, tubulações e instalações de bombeamento de fluídos. Realizar orçamentos. Manutenir instalações hidráulicas BASES TECNOLÓGICAS Definição e propriedades dos fluídos. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Instrumentação aplicadas a fluidos. Instalações e proteção de combate a incêndios. Materiais, equipamentos e acessórios empregados em instalações hidráulicas. Orçamentos. Manutenção de equipamentos e acessórios de instalações hidráulicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) – TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. – TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tabelas e gráficos para projetos de tubulações 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 174 – MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) – ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações.2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. – BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. – BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. APROVAÇÃO: em 01/06/2012 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 175 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: V DISCIPLINA: MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Entender os conceitos básicos utilizados em confiabilidade. Conhecer modelos de risco e fases da vida de um item. Determinar a confiabilidade de um item. Determinar a disponibilidade de equipamentos. Conhecer a análise de modo de falhas e efeitos e árvore de falhas. Conhecer a MCC. Conhecer a TPM. HABILIDADES Planejar a MCC Determinar a confiabilidade de um item. Determinar a disponibilidade de equipamentos. Fazer a FMEA e FTA. Implantar a MCC BASES TECNOLÓGICAS Manutenção centrada em confiabilidade Conceitos básicos de confiabilidade. Análise de sistemas série-paralelo. Medidas de importância de componentes. Disponibilidade de equipamentos. FMEA e FTA. Funções – identificação de sistemas. Decisões - consequência das falhas. Aplicabilidade da manutenção. Efetividade da manutenção. Seleção de atividades. Implementação da MCC. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 176 Manutenção produtiva total. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) – FOGLIATTO, Flávio Sanson e RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. SIQUEIRA, Yoni Patriota. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) BRANCO FILHO, Gil. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e índices de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. KARDEC, Alan e LAFRAIA, João Ricardo. Gestão estratégica e confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. XENOS, Harilaus G d`Philippos. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 177 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: V DISCIPLINA: MANUTENÇÃO PREDITIVA: ENSAIOS CARGA HORÁRIA: 38 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Implementar sistemas de monitoramento de máquinas e equipamentos. Interpretar resultados de dados coletados por sensores de máquinas e equipamentos. Prever falhas em máquinas e equipamentos utilizando da manutenção preditiva. Diagnosticar problemas elementares. HABILIDADES Aplicar a manutenção preditiva em máquinas e equipamentos. Interpretar parâmetros de manutenção preditiva. Antever falhas em máquinas e equipamentos. BASES TECNOLÓGICAS – Objetivos e finalidades da manutenção preditiva. – Equipamentos utilizados na medição e monitoramento. – Índices de produtividade. – Planejamento e análise de falhas técnica de monitoramento de máquinas e equipamentos por meio de vibrações, ruídos, temperatura, análise de óleos lubrificantes, ensaios não destrutivos e pressão. – Ensaios e controles utilizados na manutenção preditiva. – Diagnóstico de problemas elementares. – Manutenção preditiva de máquinas eletromecânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) – NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. v.1 e v.2 Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 1999. – GROEHS, Ademar. Mecânica vibratória. Porto Alegre: Unisinos, 2005. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 178 – JÚNIOR, Adyles Arauto. Manutenção preditiva: usando análise de vibrações. São Paulo: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) – BALACHANDRAN, Balakumar e EDWARDS, B. Vibrações mecânicas. São Paulo: Centage Learning, – XENOS, Harilaus G. Gerenciando a manutenção produtiva. Nova Lima: INDG tecnologia e Serviços 2009. Ltda, 2004. – VIANA, Herbert R. Garcia. Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 179 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2012-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: V DISCIPLINA: PROJETOS DE MANUTENÇÃO I CARGA HORÁRIA: 38 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Elaborar projeto de manutenção de organização industrial. Analisar projeto mecânico. Analisar projeto eletro-eletrônico. Implementar projeto de manutenção. HABILIDADES Compreender o ambiente de um projeto de manutenção. Analisar os elementos de um projeto manutenção. BASES TECNOLÓGICAS Introdução e desenvolvimento de Projeto de Manutenção. Apresentação do marco teórico e metodológico e desenvolvimento de Projeto Manutenção (TCC). BIBLIOGRAFIA BÁSICA – NASSIF, Júlio et DORIGO, Luiz Carlos. Manutenção orientada para resultados. Rio de Janeiro: Qualitymark, ISBN.: 9788573039030. – SHIGLEY, Joseph E. Projeto de engenharia mecânica. Porto Alegre: Bookman, 2004. – XENOS, Harilaus G d`Philippos. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – JUVINALL, Robert C. e MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do Projeto de Componentes de PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 180 Máquinas. 4. ed. Trad. e rev. SILVA, Fernando Ribeiro. Rio de Janeiro: LTC, 2008. – PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. – TAKAHASHI, Osada. Manutenção produtiva total. 3. ed. São Paulo: IMAN, 2002. – VIANA, Herbert R. Garcia. Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, ISBN.: 8573033703. APROVAÇÃO: em 01/07/2012 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 181 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: V DISCIPLINA: PROCESSOS DE SOLDAGEM CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Selecionar os Processos de Soldagem. Analisar os princípios físicos e mecânicos em soldagem. Conhecer os fundamentos de soldagem empregados na construção de estruturas. Dimensionar os parâmetros de solda aplicáveis em processos. Identificar defeitos e descontinuidades referentes aos processos de soldagem. HABILIDADES Conhecimento do processo de soldagem. Identificar os parâmetros envolvidos em soldagem. Dimensionar juntas soldadas. Associar aspectos metalúrgicos com tensões e deformações no processo de soldagem. Conhecer simbologia de soldagem. Conhecimento dos aspectos metalúrgicos. Especificar os equipamentos utilizados no processo. Identificar os defeitos referentes aos processos aplicados nas juntas soldadas. BASES TECNOLÓGICAS Tecnologia dos processos de soldagem. Distorções e tensões residuais. Metalurgia da soldagem. Fratura. Soldabilidade. Inspeção e controle de qualidade. Soldagem de manutenção. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 182 BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) – AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding Hanbook. London: Macmillan Publishers. 5v., 1984. – MARQUES, Paulo Villani, MODENESI, Paulo J. e BRACARENSE, Alexandre Queiroz. 2. ed. Soldadem: fundamentos e tecnologia. Belo Horizonte: FMG, 2007. – WAINER, Emílio, BRANDI, Sérgio Duarte e MELLO, Fábio D. H. Soldagem: Processos e Metalurgia. Rio de janeiro: Edgard Blucher, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) CALLISTER, William D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SCOTTI, Vladimir Ponomarev. Soldagem MIG/MAG. São Paulo: Artliber, 2008. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo : Pearson, 2008. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 183 MÓDULO VI PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 184 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: VI UNIDADE DE ESTUDO: INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer os fundamentos da Instrumentação Entender os princípios de medição de temperatura, pressão, forças e torque, nível Conhecer os princípios da conversão de sinais - Transdutores Avaliar a aplicação dos conceitos no desenvolvimento de aplicações fabris. HABILIDADES Aplicar os conceitos de instrumentação no desenvolvimento de instalações e equipamentos industriais. Propor melhorias e otimizar instalações e equipamentos industriais. Identificar falhas em instalações e equipamentos industriais. Manutenir instrumentos de instalações e processos. BASES TECNOLÓGICAS Fundamentos de instrumentação Medição de Temperatura Pirômetros de Radiação Medição de pressão Medição de Força e Torque Transdutores Medição de nível Manutenção de instrumentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. FILHO, Arivelto Bustamente. Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises. 2. ed. São PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 185 Paulo: Érica, 2002. HELFRICK, Albert D. e COOPER, Willian D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) BALBINOT, Alexandre et BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. v1 e v2. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro : Interciência, 2011. SOISSON, Harold. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002. APROVAÇÃO: em 20/12/2008 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 186 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: VI DISCIPLINA: GESTÃO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA: 96 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer de organização de um sistema de manutenção industrial. Estabelecer custos de manutenção. Conhecer análise de confiabilidade de máquinas e equipamentos. Entender de planejamento e operação de compras e aquisição de recursos materiais. Conhecer metodologias de previsão de demanda de materiais. Conhecer formas de estocagem e manuseio de materiais. Conhecer indicadores de desempenho e de gestão da manutenção. Analisar substituição de máquinas e equipamentos. Conhecer de planejamento e programação de manutenção industrial. Planejar e treinar pessoal de manutenção. HABILIDADES Organizar um sistema de manutenção industrial. Custear manutenção industrial. Analisar a confiabilidade de máquinas e equipamentos. Planejar e operar sistema de compras e aquisição de recursos materiais. Prever demanda de itens de suprimento. Estabelecer lotes econômicos de compra e estoques de segurança. Definir formas de estocagem e manuseio de materiais. Estabelecer indicadores de desempenho e de gestão da manutenção. Propor substituição de máquinas e equipamentos. Planejar e programar manutenção industrial. Planejar e treinar pessoal de manutenção. BASES TECNOLÓGICAS Tipos de manutenção. Organização da manutenção. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 187 Ferramentas e gestão da qualidade empregadas em manutenção. Planos de manutenção. Administração da manutenção e indicadores de desempenho aplicados. Análise de confiabilidade. Análise do ciclo de vida de equipamentos (substituição de equipamentos). Custos de manutenção. Gestão de compras e aquisição de recursos materiais. Estratégia de estoques: previsões de demanda, análise de estoque, modelos de estoque, Lote Econômico de Compra, estoque de segurança, técnicas de estocagem e manuseio. Planejamento, programação e controle da manutenção. Educação: treinamento e certificação da manutenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KARDEC, Alan e NASCIF, Júlio Aquino. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001 . – BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. XENOS, Harilaus G d`Philippos. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – KARDEC, Alan, ARCURI, Rogério et CABRAL, Nelson. Gestão estratégica: avaliação de desempenho. Rio de Janeiro : Qualitymark, ISBN.: 9788573038996. – KARDEC, Alan et RIBEIRO, Haroldo. Getão estratégica: manutenção autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, ISBN.: 8573033851. – KARDEC, Alan et CARVALHO, Cláudio. Gestão estratégica e terceirização. Rio de Janeiro: Qualitymark, ISBN.: 8573033762. – KARDEC, Alan et SEIXAS, Eduardo de Santana. Gestão estratégica: indicadores de desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, ISBN.: 8573033843. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 188 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: VI DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MEIO AMBIENTE E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA CARGA HORÁRIA: 38 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer as interações das atividades homem-indústria com o meio ambiente. Conscientizar-se e sensibilizar-se da necessidade de preservação do meio ambiente. Planejar e implementar processos de controle de impactos ambientais. Planejar e implementar medidas de conservação de energia em organizações. HABILIDADES Analisar processos industriais identificando os aspectos e impactos ambientais de suas atividades. Aplicar os fundamentos adquiridos para definir os meios de controle ambientais possíveis. Reduzir ou eliminar os riscos identificados de uma interação negativa com o meio ambiente. Economizar energia. BASES TECNOLÓGICAS Legislação ambiental. Normas técnicas ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) – DERÍSIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000. – FELLENBERG, Günter. Introdução ao controle de Poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: USP, 1980. – SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de textos, 2006. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 189 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) – Academia PEARSON. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. – BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. Ed. São Paulo: Pearson, 2005. – TRIGUEIRO, André (org). Meio ambiente no século 21. São Paulo : Autores associados, 2005. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 190 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: VI DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE PROJETOS E EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 38 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de planejamento de um projeto ou de um empreendimento. Reconhecer os diversos cenários para a realização de projetos. Elencar os elementos essenciais de um projeto. Planejar as atividades de um projeto. Programar as atividades e subatividades de um projeto. Controlar a execução de um projeto. Estabelecer os ajustes necessários face aos desvios encontrados. HABILIDADES – Entender as fases de um empreendimento. – Definir os elementos essenciais de um projeto. – Planejar as atividades de um projeto. – Programar as atividades e subatividades de um projeto. – Controlar a execução de um projeto. – Estabelecer os ajustes necessários face aos desvios encontrados. BASES TECNOLÓGICAS Empreendedorismo Contextualização e parametrização de projetos. Desafios e responsabilidades. Planejamento, programação e controle de projetos. Planejamento de redes. Estudo de casos. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 191 BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) KEELING, Ralph. Gestão de Projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. LEITE, Heymann A. R. Gestão de projeto do produto: a excelência na indústria automotiva. São Paulo: Atlas, 2007. VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) – DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2006. – FIGUEIREDO, Francisco Constant de et FIGUEIREDO, Hélio Carlos Maciel. Gerenciamento de projetos com MS Project 2000. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. – MAXIMIANO, Antonio César Amarau. Administração de projetos: transformando idéias em resultado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 192 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: VI DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS CARGA HORÁRIA: 38 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Administrar os conflitos organizacionais. Diagnosticar a cultura organizacional. Atuar como líder no ambiente organizacional. Desenvolver programas para a motivação dos colaboradores. Identificar os direitos e deveres do colaborador. Identificar os impactos da sociedade no desempenho organizacional. HABILIDADES Compreender a dinâmica do ambiente Organizacional. Compreender a formação da Cultura Organizacional. Identificar as características, funções e estilos de liderança. Identificar os tipos de motivação humana. Compreender as relações trabalhistas. Correlacionar empresa e sociedade. BASES TECNOLÓGICAS Diagnóstico e mudança do ambiente organizacional. Motivação e comportamento. Cultura organizacional. Teorias de liderança, características e estilos de líder, comportamento do líder, delegação, poder, autoridade, processo decisório. Relações trabalhistas. A empresa na sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 Títulos) – CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. ed. São Paulo: Campus, 2009. HUNTER, James C. O Monge e o Executivo. São Paulo: Sextante, 2005. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 193 ROBBINS, Stefhen. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 Títulos) – DUTRA, Joel Sousa. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2010. – MARRAS, Jean Pierre. Gestão estratégica de pessoas: conceitos e tendências. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010. – ZEN, Milton Augusto Galvão. Fator humano na manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. APROVAÇÃO: em 28/09/2007 Coordenador de Curso: Prof. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 194 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: VI DISCIPLINA: PROJETOS DE MANUTENÇÃO II CARGA HORÁRIA: 58 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Elaborar projeto de manutenção de organização industrial. Analisar projeto mecânico. Analisar projeto eletro-eletrônico. Implementar projeto de manutenção. HABILIDADES Compreender o ambiente de um projeto de manutenção. Analisar os elementos de um projeto manutenção. BASES TECNOLÓGICAS Elaboração de Projeto de Manutenção (TCC). Apresentação do Projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA – NASSIF, Júlio et DORIGO, Luiz Carlos. Manutenção orientada para resultados. Rio de Janeiro: Qualitymark, ISBN.: 9788573039030. – SHIGLEY, Joseph E. Projeto de engenharia mecânica. Porto Alegre: Bookman, 2004. – XENOS, Harilaus G d`Philippos. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 195 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – JUVINALL, Robert C. e MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas. 4. ed. Trad. e rev. SILVA, Fernando Ribeiro. Rio de Janeiro: LTC, 2008. – PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. – TAKAHASHI, Osada. Manutenção produtiva total. 3. ed. São Paulo: IMAN, 2002. – VIANA, Herbert R. Garcia. Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, ISBN.: 8573033703. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 196 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANAUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: VI DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 58 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS Conhecer os fundamentos de segurança no trabalho. Conhecer aspectos da legislação vigente sobre segurança no trabalho. Propor melhorias no programa de segurança no trabalho de empresas. Atuar como participante em CIPA. HABILIDADES Agir de acordo com os procedimentos de segurança exigidos para cada situação. Aplicar os fundamentos de segurança no trabalho em empresas. Orientar colaboradores sobre a necessidade de observar as normas de segurança. Propor o uso adequado de equipamentos de proteção individual e coletiva em ambientes de trabalho. BASES TECNOLÓGICAS Legislação Trabalhista Legislação vigente sobre segurança no trabalho. Mapa de Riscos Ergonomia Qualidade de Vida no Trabalho BIBLIOGRAFIA BÁSICA Segurança e Medicina do Trabalho – Normas regulamentadoras (NR). 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. BISTAFA, Sylvio. Acústica aplicada ao controle de ruído. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 197 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATTOS, Ubirajara A. Oliveira et MÁSCULO, Francisco Soares (org.). Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Segurança e medicina do trabalho. 8. ed. Rio de Janeiro: Saraiva: 2011. YEE, Zung Che. Perícias de engenharia de segurança do trabalho: aspectos processuais e casos práticos. 2. Ed. Curitiba: Juruá, 2008. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 198 PLANO DE UNIDADE DE ESTUDO PERÍODO: 2011-2 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO: VI UNIDADE DE ESTUDO: TÓPICOS ESPECIAIS CARGA HORÁRIA: 58 h-a DOCENTE: COMPETÊNCIAS As da unidade de estudo escolhida. HABILIDADES As da unidade de estudo escolhida. BASES TECNOLÓGICAS As da unidade de estudo escolhida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA – As da unidade de estudo escolhida. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR As da unidade de estudo escolhida. APROVAÇÃO: em 08/07/2011 Coordenador de Curso: Prof. Dr. Gerson Antonio Romanel PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 199 APÊNDICE Q EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS ENTRE CURSOS PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 200 EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS ENTRE CURSOS DISCIPLINAS COMUNS DOS CURSOS DE MANUTENÇÃO, FABRICAÇÃO E AUTOMAÇÃO (MODIFICAÇÃO OCORRIDA EM JUN 2011) MANUTENÇÃO INDUSTRIAL H-A FABRICAÇÃO MECÂNICA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MÓDULO I GEOMETRIA ANALÍTICA DESENHO TÉCNICO I METROLOGIA CIÊNCIA DOS MATERIAIS I ELETROTÉCNICA PREDIAL METODOLOGIA CIENTÍFICA (sáb) 5 5 3 5 5 CÁLCULO I DESENHO TÉCNICO II MECÂNICA CIÊNCIA DOS MATERIAIS II ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL 5 5 5 5 CÁLCULO I DESENHO TÉCNICO II MECÂNICA CIÊNCIA DOS MATERIAIS II CÁLCULO I DESENHO TÉCNICO II MECÂNICA CIÊNCIA DOS MATERIAIS II 5 ELETROTÉCNICA II ELETROTÉCNICA II 1 GEOMETRIA ANALÍTICA GEOMETRIA ANALÍTICA DESENHO TÉCNICO I DESENHO TÉCNICO I METROLOGIA METROLOGIA CIÊNCIA DOS MATERIAIS I CIÊNCIA DOS MATERIAIS I ELETROTÉCNICA I ELETROTÉCNICA I METODOLOGIA CIENTÍFICA METODOLOGIA CIENTÍFICA (sáb) (sáb) MÓDULO II MÓDULO III CÁLCULO II USINAGEM 5 5 MECÂNICA DOS MATERIAIS 5 MECÂNICA DOS MATERIAIS MECÂNICA DOS MATERIAIS 5 SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO II ELETRO-HIDROPNEUMÁTICA MÁQUINAS ELÉTRICAS CÁLCULO II USINAGEM CÁLCULO II ELETRO-HIDROPNEUMÁTICA 5 MÓDULO IV ESTATÍSTICA APLICADA CORROSÃO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 5 ELEMENTOS DE MÁQUINAS 5 TERMODINÂMICA APLICADA 5 ELETRÔNICA DIGITAL 3 CUSTOS 2 ESTATÍSTICA CORROSÃO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 5 ESTATÍSTICA ELEMENTOS DE MÁQUINAS ELEMENTOS DE MÁQUINAS PPC MNT IND TERMODINÂMICA ELETRÔNICA DIGITAL (5h-a) CUSTOS APÊNDICES CUSTOS Atualizado em 06 de março de 2014 201 EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS ENTRE CURSOS (CONT)i GESTÃO DA QUALIDADE TECNOLOGIA DE SOLDAGEM MANUTENÇÃO DE BOMBAS E INSTALAÇÕES HIDRÁULICA 3 ELETRÔNICA INDUSTRIAL 3 5 3 MÓDULO V GESTÃO DA QUALIDADE TECNOLOGIA DE SOLDAGEM MECÂNICA DOS FLUIDOS (5H-A) GESTÃO DA QUALIDADE ELETRÔNICA INDUSTRIAL (5 h-a) MÓDULO VI SEGURANÇA DO TRABALHO GESTÃO DE PESSOAS GERENC. DE PROJ. E EMPREEND. MEIO AMBIENTE E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA GESTÃO DA MNT IND INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL PROJETO DE MANUTENÇÃO II TE SEGURANÇA DO TRABALHO GESTÃO DE PESSOAS GERENC. DE PROJ. E EMPREEND. 3 2 2 2 FUNDAMENTOS DE MEIO AMBIENTE SEGURANÇA DO TRABALHO GESTÃO DE PESSOAS GERENC. DE PROJ. E EMPREEND. MEIO AMBIENTE E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA 5 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 5 3 3 TE TE Módulo V: Eletrônica Industrial do curso de Automação pode ser equivalente à Eletrônica Industrial do curso de Manutenção, o contrário não devido à carga horária das disciplinas. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 202 APÊNDICE R ATIVIDADES COMPLEMENTARES PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 203 “FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA LUIZ ADELAR SCHEUER CONSELHO SUPERIOR (CONSU) RESOLUÇÃO Nº 03 /2013 Aprova alteração na Resolução Nº 06/2007 – Regulamenta as Atividades Complementares de Cursos Superiores de Tecnologia O Presidente do CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA LUIZ ADELAR SCHEUER, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento da Faculdade, Seção II - Do Conselho Superior, Art. 17, incisos VII, VIII, XIII e Seção I – da Direção Geral, Art. 21, inciso IV. CONSIDERANDO: a) Necessário ajuste na Resolução Nº 06/2007; RESOLVE: Aprovar “ad referendum” alterações na Resolução Nº 06/2007 referente às Atividades Complementares passando a vigorar conforme a seguinte redação: Art. 1º Regulamentar as Atividades Complementares dos Cursos Superiores de Tecnologia da Faculdade que passam a ser consideradas atividades obrigatórias para a conclusão de Curso Superior de Tecnologia da Faculdade e consequente obtenção de diploma de curso. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 204 Art. 2º As Atividades Complementares podem incluir disciplina extracurricular de seu curso, pesquisa, extensão, seminário, simpósio, congresso, conferência, monitoria, iniciação científica, grupo de estudo, representação estudantil, curso de línguas, curso de informática, defesa de monografia, dissertação, tese, visita-técnica, outros cursos na área de gestão ou eletromecânica e outras atividades que venham a ser aprovadas pelo Conselho Superior. Art. 3º Os objetivos das Atividades Complementares são: I - enriquecer o currículo de discente de Curso Superior de Tecnologia; II - propiciar ao discente a possibilidade de aprofundamento temático e multidisciplinar; III – participar de outras atividades acadêmicas. Art.4º As Atividades Complementares devem ser inseridas nos currículos dos Cursos Superiores de Tecnologia da Faculdade a partir do 1º semestre de 2008, sendo obrigatória para os discentes que ingressarem nos cursos a partir daquela data. Art. 5º Compõem Atividades Complementares de Cursos Superiores de Tecnologia da Faculdade: I – unidade de estudo de Curso Superior de Tecnologia da Faculdade e de outras IES credenciadas pelo MEC podem ser consideradas atividades complementares, levando em consideração a análise da coordenadoria de curso. Requisito: declaração com base tecnológica e carga horária da unidade de estudo e aprovação na mesma. Carga horária computada para Atividade Complementar: 50% da carga horária total da unidade de estudo cursada, até o máximo de 2 (duas) unidades de estudo. II – atividade de pesquisa orientada por docente de Curso Superior de Tecnologia ou de pósgraduação da Faculdade, aprovada pela coordenadoria de curso. Requisito: declaração ou certificado de participação e relatório aprovado pelo docente responsável pela pesquisa. Carga horária computada para Atividade Complementar: 30% da carga horária total da pesquisa, até o máximo de 2 (duas) pesquisas. III – atividade de extensão supervisionada por docente de Curso Superior de Tecnologia e aprovada pelo colegiado de curso. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 205 Requisito: declaração ou certificado de participação e relatório aprovado pelo docente responsável pela atividade de extensão. Carga horária computada para Atividade Complementar: 30% da carga horária total da atividade de extensão, até o máximo de 2 (duas) atividades de extensão. IV – grupo de estudo orientado por docente de Curso Superior de Tecnologia aprovado pelo colegiado de curso. Requisito: declaração de participação em grupo de estudo. Carga horária computada para Atividade Complementar: 10% da carga horária total do grupo de estudo, até o máximo de 2 (dois) grupos de estudo. V – monitoria em disciplina pertencente ao currículo de Curso Superior de Tecnologia. Requisito: certificado e relatório aprovado pelo docente responsável pela disciplina. Carga horária computada para Atividade Complementar: 50% da carga horária total da unidade de estudo, até o máximo de 2 (duas) unidades de estudo. VI – eventos diversos, tais como: seminário, congresso, palestra, conferência e simpósio. Requisito: certificado de participação. Carga horária computada para Atividade Complementar: 10% da carga horária total do seminário, congresso, palestra, conferência e simpósio, até o máximo de 5 (cinco) seminários, congressos, palestras, conferências e simpósios. VII – apresentação de trabalho em evento científico. Requisito: certificado ou declaração e cópia do trabalho apresentado. Carga horária computada para Atividade Complementar: 10 horas por apresentação de trabalho, até o máximo de 2 (duas) apresentações. VIII – Participação em concurso de monografia. Requisito: certificado ou declaração e cópia da monografia elaborada. Carga horária computada para Atividade Complementar: 10 horas por participação em concurso de monografia, até o máximo de 2 (duas) participações. IX – publicação de artigo científico em revista ou livro indexado. Requisito: cópia da publicação. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 206 Carga horária computada para Atividade Complementar: 20 horas por publicação de artigo científico em revista ou livro indexado, até o máximo de 2 (duas) publicações. X - representação estudantil. Requisito: atestado da Secretaria Acadêmica. Carga horária computada para Atividade Complementar: 2 horas por reunião participada. XI - curso de línguas. Requisito: certificado de período de curso (em língua portuguesa). Carga horária computada para Atividade Complementar: 30% da carga horária total do período do curso de línguas, até o máximo de 2 (dois) períodos. XII - curso de Informática. Requisito: certificado de conclusão. Carga horária computada para Atividade Complementar: 30% da carga horária total do curso de informática, até o máximo de 2 (dois) cursos. XIII - Assistir, comprovadamente, defesas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) superior de tecnologia. Requisito: atestado de participação e relatório. Carga horária computada para Atividade Complementar: 1 hora por defesa de TCC, até o máximo de 2 (duas) defesas. XIV - assistir, comprovadamente, defesas de dissertação de mestrado. Requisito: atestado de participação e relatório. Carga horária computada para Atividade Complementar: 1 hora por defesa de mestrado, até o máximo de 2 (duas) defesas. XV - assistir, comprovadamente, defesas de teses de doutorado. Requisito: atestado de participação e relatório. Carga horária computada para Atividade Complementar: 1 hora por defesa de doutorado, até o máximo de 2 (duas) defesas. XVI - participar de visita-técnica em organizações industriais. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 207 Requisito: declaração de participação e relatório. Carga horária computada para Atividade Complementar: 50% da carga horária total da visita-técnica, até o máximo de 10 (dez) visitas-técnicas. XVII – Cursos nas áreas de gestão e eletromecânica Requisito: certificado ou declaração. Carga horária computada para Atividade Complementar: 50% da carga horária total de cada curso, até o máximo de 100 horas. XVIII – Estágio supervisionado não obrigatório. Requisito: atestado de participação e relatório de estágio. Carga horária computada para Atividade Complementar: 30% das horas efetivas de estágio, limitada a 100 horas. XIX – Vínculo empregatício em empresa legalmente constituída durante a realização do curso de tecnologia. Requisito: declaração da empresa legalmente constituída constando o período de contratação ou carteira de trabalho. Carga horária computada para Atividade Complementar: 10% das horas efetivas de trabalho, limitada a 100 horas. Art. 6º Compete à coordenadoria de curso aprovar e encaminhar à Secretaria Acadêmica, em formulário próprio, a atividade complementar considerada e a respectiva carga horária para constar dos assentamentos do discente. Art. 7º A Secretaria Acadêmica deve manter um sistema atualizado com as atividades complementares aprovadas e respectivas cargas horárias parcial e total de cada discente de Curso Superior de Tecnologia da Faculdade. Parágrafo único. A documentação comprobatória de atividades complementares aprovadas deve ser arquivada na pasta do discente. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 208 Art. 8º As atividades complementares devem ser, preferencialmente, cursadas ou desenvolvidas de forma desdobrada, em mais de um módulo letivo. Parágrafo Único. As atividades complementares devem, preferencialmente, ser realizadas até o penúltimo módulo de cada curso. Art. 9º A carga-horária total mínima de Atividades Complementares em Curso Superior de Tecnologia deve ser de 100 (cem) horas, respeitada a Legislação vigente. Art. 10º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Juiz de Fora, 04 de Julho de 2013. Vander José Montesse do Amaral Presidente do CONSU” PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 209 APÊNDICE S ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL E ACADÊMICO PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 210 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL E ACADÊMICO ORGANOGRAMA ACADÊMICO PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 211 APÊNDICE T MATRIZ CURRICULAR MANUTENÇÃO INDUSTRIAL PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 212 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MATRIZ CURRICULAR MÓDULO I Nº Disciplina h-a MI.I.96.1 GEOMETRIA ANALÍTICA 96 MI.I.96.2 DESENHO TÉCNICO I 96 MI.I.96.3 CIÊNCIA DOS MATERIAIS I 96 MI.I.58.4 METROLOGIA 58 MI.I.38.5 SISTEMAS DE MANUTENÇÃO 38 MI.I.96.6 ELETROTÉCNICA PREDIAL 96 MI.I.24.7 METODOLOGIA CIENTÍFICA 24 TOTAL 504 MÓDULO II Nº Disciplina h-a MI.II.96.8 CÁLCULO I 96 MI.II.58.9 DESENHO TÉCNICO II 96 MI.II.96.10 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II 96 MI.II.96.11 MECÂNICA 96 MI.II.96.12 ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL 96 MI.II.25.xx LIBRAS (optativa) 25 TOTAL 480 MÓDULO III Nº Disciplina h-a MI.III.96.14 CÁLCULO II 96 MI.III.38.15 USINAGEM 96 MI.III.38.16 MECÂNICA DOS MATERIAIS 96 MI.III.96.17 ELETRO-HIDROPNEUMÁTICA 96 MI.III.96.18 MÁQUINAS ELÉTRICAS 96 TOTAL PPC MNT IND APÊNDICES 480 Atualizado em 06 de março de 2014 213 MÓDULO IV Nº Disciplina h-a MI.IV.58.21 ESTATÍSTICA APLICADA 96 MI.IV.58.22 CORROSÃO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 96 MI.IV.58.23 ELEMENTOS DE MÁQUINAS 96 MI.IV.96.24 TERMODINÂMICA APLICADA 96 MI.IV.96.25 ELETRÔNICA DIGITAL 58 MI.IV.58.26 CUSTOS 38 TOTAL 480 MÓDULO V Nº Disciplina h-a MI.V.58.28 GESTÃO DA QUALIDADE 58 MI.V.96.29 TECNOLOGIA DE SOLDAGEM 96 MI.V.38.30 MANUTENÇÃO DE BOMBAS E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 58 MI.V.58.31 MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE 96 MI.V.96.32 ELETRÔNICA INDUSTRIAL 58 MI.V.58.33 MANUTENÇÃO PREDITIVA - ENSAIOS 38 MI.V.38.34 MANUTENÇÃO PREDITIVA – VIBRAÇÕES MECÂNICAS 38 MI.V.38.35 PROJETOS DE MANUTENÇÃO I ( TCC ) 38 TOTAL 480 MÓDULO VI Nº Disciplina h-a MI.VI.58.36 SEGURANÇA NO TRABALHO 58 MI.VI.38.37 GESTÃO DE PESSOAS 38 MI.VI.38.38 GERENCIAMENTO DE PROJETOS E EMPREENDEDORISMO 38 MI.VI.58.39 MEIO AMBIENTE E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA 38 MI.VI.96.40 TÓPICOS ESPECIAIS 58 MI.VI.58.41 GESTÃO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 96 MI.VI.96.42 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 96 MI.VI.38.43 PROJETO DE MANUTENÇÃO II ( TCC ) 58 TOTAL PPC MNT IND APÊNDICES 480 Atualizado em 06 de março de 2014 214 CURSO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL RESUMO TOTAL DE HORAS-AULA 2904 HORAS TOTAL DE HORAS 2420 Projeto de Manutenção Industrial (PMI) (extraclasse) ( Complementação de TCC ) 58 Atividades Complementares (extraclasse) (Regulamentação específica) 100 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2578 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR CERTIFICAÇÕES PARCIAIS E FINAL MÓDULOS CERTIFICAÇÕES / DIPLOMA* PMI (semestres) I II III DESENHISTA TÉCNICO (CBO- 3180-05) I II III IV SUPERVISOR DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS V (CBO 3131-15) I II III IV V SUPERVISOR DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA VI (CBO 9503-05) I II III IV V VI PPC MNT IND X TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL* APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 215 REFERÊNCIAS DAS CERTIFICAÇÕES PARCIAIS CBO - Classificação Brasileira de Ocupações Aprovada pela Portaria MTB nº 397, de 09 de outubro de 2002, para uso em todo o território nacional. TÍTULO PROFISSIONAL Segundo a Resolução nº 473/02 do CONFEA, cuja atualização foi executada em 12/06/08, a tabela de títulos profissionais apresenta o seguinte título profissional para o egresso do Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial: - 132-05-00 TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 216 APÊNDICE U COMPETÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO PARCIAL MÓDULOS I – II – III PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 217 APÊNDICE U COMPETÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO PARCIAL MÓDULOS I – II – III DESENHISTA TÉCNICO (CBO- 3180-05) COMPETÊNCIAS 1. Interpretar a simbologia de componentes de desenhos mecânicos e eletroeletrônicos utilizados em circuitos e diagramas conforme normas técnicas. 2. Realizar desenhos, diagramas e esquemas mecânicos e eletromecânicos, utilizando normas técnicas. 3. Dominar técnicas de desenho técnico em computador. 4. Distinguir as características e propriedades dos materiais. 5. Utilizar tolerâncias e ajustes em processos de fabricação e manutenção. 6. Avaliar resultados de ensaios mecânicos destrutivos e não destrutivos. 7. Determinar parâmetros técnicos de processos de usinagem. 8. Especificar componentes elétricos aplicados em plantas fabris. 9. Dimensionar instalações elétricas prediais e industriais. 10. Manutenir instalações elétricas de baixa tensão. 11. Especificar componentes de sistemas hidráulicos e pneumáticos. 12. Manutenir circuitos eletro-hidropneumáticos. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 218 APÊNDICE V COMPETÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO PARCIAL MÓDULOS I – II – III – IV - V PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 219 APÊNDICE V COMPETÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO PARCIAL MÓDULOS I – II – III – IV - V SUPERVISOR DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (CBO 3131-15) COMPETÊNCIAS 1. Interpretar a simbologia de componentes de desenhos mecânicos e eletroeletrônicos utilizados em circuitos e diagramas conforme normas técnicas. 2. Realizar desenhos, diagramas e esquemas mecânicos e eletromecânicos, utilizando normas técnicas. 3. Dominar técnicas de desenho técnico em computador. 4. Distinguir as características e propriedades dos materiais. 5. Utilizar tolerâncias e ajustes em processos de fabricação e manutenção. 6. Avaliar resultados de ensaios mecânicos destrutivos e não destrutivos. 7. Determinar parâmetros técnicos de processos de usinagem. 8. Especificar componentes elétricos aplicados em plantas fabris. 9. Dimensionar instalações elétricas prediais e industriais. 10. Manutenir instalações elétricas de baixa tensão. 11. Especificar componentes de sistemas hidráulicos e pneumáticos. 12. Manutenir circuitos eletro-hidropneumáticos. 13. Caracterizar os mecanismos básicos de processos corrosivos, bem como seus tipos e causas. 14. Controlar custos de manutenção em organizações industriais. 15. Especificar lubrificantes e técnicas de lubrificação de máquinas e equipamentos. 16. Especificar elementos de máquinas de acordo com normas técnicas. 17. Conhecer princípios de funcionamento de componentes de máquinas e equipamentos. 18. Montar, desmontar e manutenir elementos de máquinas. 19. Identificar processos de transferência de calor. 20. Planejar atividades de manutenção em componentes e sistemas eletrônicos industriais. 21. Identificar as características de qualidade de bens e serviços e os custos da qualidade. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 220 22. Especificar acessórios, tubulações e instalações de bombeamento de fluidos diversos. 23. Conhecer manutenção de instalações hidráulicas e seus componentes. 24. Determinar a confiabilidade de equipamentos. 25. Determinar a disponibilidade de equipamentos. 26. Diagnosticar falhas em máquinas e equipamentos utilizando da manutenção preditiva. 27. Elaborar projeto de manutenção de organização industrial. 28. Implementar projeto de manutenção. 29. Dimensionar os parâmetros de solda aplicáveis em processos. 30. Identificar defeitos e descontinuidades referentes aos processos de soldagem. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 221 APÊNDICE X COMPETÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO PARCIAL MÓDULOS I – II – III – IV – V - VI PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 222 APÊNDICE X COMPETÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO PARCIAL MÓDULOS I – II – III – IV – V - VI SUPERVISOR DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA (CBO 9503-05) COMPETÊNCIAS 1. Interpretar a simbologia de componentes de desenhos mecânicos e eletroeletrônicos utilizados em circuitos e diagramas conforme normas técnicas. 2. Realizar desenhos, diagramas e esquemas mecânicos e eletromecânicos, utilizando normas técnicas. 3. Dominar técnicas de desenho técnico em computador. 4. Distinguir as características e propriedades dos materiais. 5. Utilizar tolerâncias e ajustes em processos de fabricação e manutenção. 6. Avaliar resultados de ensaios mecânicos destrutivos e não destrutivos. 7. Determinar parâmetros técnicos de processos de usinagem. 8. Especificar componentes elétricos aplicados em plantas fabris. 9. Dimensionar instalações elétricas prediais e industriais. 10. Manutenir instalações elétricas de baixa tensão. 11. Especificar componentes de sistemas hidráulicos e pneumáticos. 12. Manutenir circuitos eletro-hidropneumáticos. 13. Caracterizar os mecanismos básicos de processos corrosivos, bem como seus tipos e causas. 14. Controlar custos de manutenção em organizações industriais. 15. Especificar lubrificantes e técnicas de lubrificação de máquinas e equipamentos. 16. Especificar elementos de máquinas de acordo com normas técnicas. 17. Conhecer princípios de funcionamento de componentes de máquinas e equipamentos. 18. Montar, desmontar e manutenir elementos de máquinas. 19. Identificar processos de transferência de calor. 20. Planejar atividades de manutenção em componentes e sistemas eletrônicos industriais. 21. Identificar as características de qualidade de bens e serviços e os custos da qualidade. 22. Especificar acessórios, tubulações e instalações de bombeamento de fluidos diversos. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014 223 23. Conhecer manutenção de instalações hidráulicas e seus componentes. 24. Determinar a confiabilidade de equipamentos. 25. Determinar a disponibilidade de equipamentos. 26. Diagnosticar falhas em máquinas e equipamentos utilizando da manutenção preditiva. 27. Elaborar projeto de manutenção de organização industrial. 28. Implementar projeto de manutenção. 29. Dimensionar os parâmetros de solda aplicáveis em processos. 30. Identificar defeitos e descontinuidades referentes aos processos de soldagem. 31. Especificar instrumentos industriais. 32. Supervisionar a manutenção de instrumentação industrial. 33. Estabelecer custos de manutenção. 34. Avaliar demanda de materiais utilizados em manutenção industrial. 35. Estabelecer indicadores de desempenho e de gestão da manutenção. 36. Analisar substituição de máquinas e equipamentos. 37. Planejar e programar a manutenção industrial. 38. Planejar e treinar pessoal de manutenção. 39. Planejar e implementar processos de controle de impactos ambientais. 40. Planejar e implementar medidas de conservação de energia em organizações. 41. Atuar como líder no ambiente organizacional. 42. Elaborar projeto de manutenção de organização industrial. 43. Analisar projeto mecânico e eletro-eletrônico quanto aos aspectos de manutenção. 44. Implementar projeto de manutenção de organização industrial. 45. Propor melhorias no programa de segurança no trabalho de empresas. 46. Conhecer as normas para a execução de trabalho científico. 47. Executar relatórios técnicos. PPC MNT IND APÊNDICES Atualizado em 06 de março de 2014