Geografia - FAENG

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Geografia - FAENG
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM GEOGRAFIA
FAENG/UFMS
CAMPO GRANDE
2015
Identificação
CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA
Modalidade
PRESENCIAL - FAENG
Instituição
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Reitora: Prof.ª Dr.ª Célia Maria da Silva Oliveira
Vice-Reitor: Prof. Dr. João Ricardo Filgueiras Tognini
Direção da FAENG
Prof. Dr. João Onofre Pereira Pinto
Colegiado de Curso
Prof.ª Dr.ª Ana Paula Correia de Araujo
Prof.ª Dr.ª Icléia Albuquerque de Vargas
Prof.ª Dr.ª Flávia Akemi Ikuta
Prof. Dr. Sérgio Ricardo Oliveira Martins
Coordenação de Curso
Prof. Dr. Sérgio Ricardo Oliveira Martins
Programa
UFMS/MEC
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 5
1.1 Histórico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) ............................ 5
1.2 Histórico do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET ....................................... 6
1.3 Histórico do curso .................................................................................................... 7
1.4 Importância social do Curso de Geografia em Campo Grande: Justificativa ............... 8
2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO..................................................................... 10
2.1 Coordenação do Curso ........................................................................................... 10
2.2 Organização Acadêmico – Administrativa ............................................................... 12
2.3 Atenção aos Discentes............................................................................................ 18
3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 21
3.1 Curso ..................................................................................................................... 21
3.2 Modalidade do Curso ............................................................................................. 22
3.3 Habilitação ............................................................................................................. 22
3.4 Título obtido pelo formando .................................................................................. 22
3.5 Modalidade de Ensino ............................................................................................ 22
3.6 Regime de Matricula .............................................................................................. 22
3.7 Tempo de Duração ................................................................................................. 22
3.8 Carga Horária Mínima ............................................................................................ 22
3.9 Número de Vagas ................................................................................................... 22
3.10 Número de Turmas............................................................................................... 22
3.11 Turno de Funcionamento ..................................................................................... 22
3.12 Local de funcionamento ....................................................................................... 22
3.13 - Forma de Ingresso .............................................................................................. 23
4 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................ 23
4.1 Fundamentação Teórico – Metodológica ................................................................ 23
4.2 Fundamentação Legal ............................................................................................ 24
4.3 Objetivos ............................................................................................................... 26
4.3.1 Objetivo Geral.......................................................................................................... 27
4.3.2 – Específicos ............................................................................................................ 27
4.4 Perfil do Egresso..................................................................................................... 27
4.5 Habilidades e Competências ................................................................................... 27
4.5.1 Habilidades Gerais ................................................................................................... 28
4.5.2 Habilidades Específicas ............................................................................................ 29
5 CURRÍCULO................................................................................................................... 29
5.1 Estrutura curricular do curso .................................................................................. 29
5.2 Quadro de Semestralização .................................................................................... 33
5.3 Tabela de Equivalência das Disciplinas .................................................................... 35
5.4 Lotação das Disciplinas ........................................................................................... 37
5.5 Ementário e Bibliografia – Disciplinas Obrigatórias ................................................. 38
5.6 Ementário e Bibliografia – Disciplinas Optativas ..................................................... 49
5.7 Política de Implantação do Novo Currículo ............................................................. 73
6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................... 74
6.1 Sistema de avaliação da aprendizagem................................................................... 74
6.2 Sistema de autoavaliação do curso ......................................................................... 74
6.3 Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso ................................. 75
7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO ......................... 76
7.1 Estágio Obrigatório Profissional.............................................................................. 76
7.2 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................. 77
7.3 Atividades Complementares................................................................................... 78
7.4 Participação do corpo discente na avaliação do curso ............................................. 78
7.5 Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas ..................................... 78
8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS....................................................... 79
9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
....................................................................................................................................... 80
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................. 80
REFERÊNCIAS................................................................................................................... 80
ANEXO I - LEI Nº 6.664, DE 26 DE JUNHO DE 1979 E LEI Nº 7.399, DE 4 DE NOVEMBRO DE
1985 ................................................................................................................................ 82
ANEXO II - LEI Nº 7.399, DE 4 DE NOVEMBRO DE 1985 ..................................................... 84
ANEXO III - RESOLUÇÃO Nº 1.010..................................................................................... 86
ANEXO IV - RESOLUÇÃO Nº 054, DE 21 DE OUTUBRO DE 1997 .......................................... 91
ANEXO V - LEGISLAÇÃO ................................................................................................... 95
ANEXO VI – RESOLUÇÃO CNE/CES 14, DE 13 DE MARÇO DE 2002 (*) .................................. 96
ANEXO VII - PARECER N.º: CNE/CES 492/2001, APROVADO EM: 03/04/2001 .................... 97
ANEXO IX – REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PROFISSIONAL ......................... 111
ANEXO X – REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ......................................... 116
ANEXO XI – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................. 120
ANEXO XII – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ............... 126
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
BACHARELADO PRESENCIAL
1 INTRODUÇÃO
1.1 Histórico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) representa um
importante centro de produção do conhecimento e de produção tecnológica no estado de
Mato Grosso do Sul e na região Centro-Oeste como um todo, formando pesquisadores e
professores capacitados à atuar nas mais diferentes linhas do conhecimento científico. A
instituição teve origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia
na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do
então estado de Mato Grosso.
Em 26 de julho de 1966, pela Lei Estadual nº 2620, esses cursos foram absorvidos
com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou
a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.
Na mesma década, no ano de 1967, o governo do estado criou, em Corumbá o
Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras,
ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior. Integrando os Institutos de
Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual n. 2.947, de 16.09.1969, criou a
Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à
UEMT, os centros pedagógicos de Aquidauana e Dourados.
Com a divisão do estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada com a
promulgação da Lei Federal nº 6.674, de 05 de julho de 1979, passando a denominar-se
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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico
de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal
de Mato Grosso (UFMT).
Atualmente, a UFMS mantém além da sede na cidade universitária de Campo
Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
(CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET), Centro de Ciências Humanas e
Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de Computação
(FACOM) e Faculdade de Direito (FADIR); unidades setoriais no interior do estado,
especificamente nas cidades de Aquidauana, Bonito, Corumbá, Coxim, Chapadão do Sul,
Paranaíba, Nova Andradina, Naviraí, Paranaíba, Três Lagoas e Ponta Porá, descentralizando o
ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do estado. São diferentes
cursos nas grandes áreas do conhecimento: humanas, biológicas, exatas, sociais aplicadas e
da terra, constituindo um amplo leque que qualificam a mão-de-obra e fomentam o
desenvolvimento científico regional.
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul possui cursos de graduação e pósgraduação, presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam as
especializações e os programas de mestrado e doutorado.
Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às
atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação
e conservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul,
especialmente da fauna e flora do Pantanal e do Cerrado, regiões onde esta inserida.
O Campus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da
Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a
Lei n. 11.153, de 29.07.2005.
1.2 Histórico do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET
Com a implantação do curso de Engenharia Civil pela Universidade Estadual de
Mato Grosso do Sul, no Campus de Campo Grande em 1972, criou-se o Centro de Estudos
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Gerais – CEG, constituído pelos departamentos de Engenharia, Matemática, Química, Física e
Biologia. Com a divisão do estado de Mato Grosso, e a federalização da antiga Universidade
Estadual de Mato Grosso, houve uma reestruturação administrativa criando-se novos centro
O Campus da cidade universitária de Campo Grande da UFMS foi constituído pelos
Centros de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) e o
Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET).
Atualmente, O Centro de Ciências Exatas e Tecnologia é composto pelos cursos de
graduação em Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Geografia,
Engenharia Ambiental, Química, Física e Matemática. Em nível de mestrado, os cursos de
pós-graduação ofertados atualmente são: Física, Química, Engenharia Elétrica e Tecnologias
Ambientais. Além desses, vários cursos de especialização são oferecidos regularmente.
1.3 Histórico do curso
O curso de Bacharelado em Geografia do CCET, da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul foi construído ao longo do ano de 2010, por um grupo de professores de
Geografia do Campus de Aquidauana. Até aquele momento, Campo Grande (MS) constituíase na única capital brasileira sem oferecimento de vagas em Geografia. A proposta inicial
visava à criação e implantação de um curso de Licenciatura em Geografia. Entretanto, com a
possibilidade de criação do curso de Licenciatura em Geografia pela EaD/UFMS, optou-se
por construir o Bacharelado presencial, com o objetivo de atender a demanda no estado de
Mato Grosso do Sul. A opção pelo CCET se deu em função do sistema CONFEA/CREA que
regulamenta a profissão de Geógrafo. A estrutura curricular foi construída com base na
legislação que regulamenta a profissão do geógrafo, seguindo as orientações do sistema
CONFEA/CREA. Em paralelo, houve a preocupação em aproximar a estrutura curricular da
licenciatura em EAD ao Bacharelado presencial, permitindo ao aluno egresso a possibilidade
de ampliar sua habilitação no menor tempo possível. Assim, o curso foi estruturado em
quatro anos com um rol de disciplinas obrigatórias e optativas. No primeiro ano de
implantação, 2011, foram oferecidas 40 vagas e a relação candidato/vaga foi de 12/1 (SISU,
2010), confirmando as expectativas sobre a necessidade de implementação do curso de
8
Geografia em Campo Grande.
As discussões metodológicas e epistemológicas sempre foram uma preocupação da
ciência e particularmente da Geografia. Estabelecer reflexões sobre a ciência geográfica; sua
identidade e seus procedimentos, sua importância, seus limites e seus alcances,
são
elementos que interessam aos geógrafos.
Problematizar estes aspectos não é uma tarefa nova e, muitas vezes torna-se
repetitiva. Mas não deixa de ser fundamental para aprimorar o rigor do pensamento
geográfico. Neste sentido, desde sua institucionalização científica no final do século XIX, a
Geografia é pensada e discutida, fomentando debates sobre questões relativas a natureza
do conhecimento geográfico, sobe seu objeto, seus métodos, para que serve e a quem
serve, discussões que se mantém até hoje e que dinamizam a disciplina, legitimado o seu
valor
e a sua capacidade de relacionamento com outras ciências. Criando uma base
conceitual e metodológica sólida para lidar com o seu principal objeto de estudo – o espaço.
No fim do século XX, com processo de reestruturação política, econômica, cultural,
social, produtiva, ideológica e espacial, emerge a Geografia, voltada para a diferenciação
concreta dos lugares, para o reconhecimento da alteridade, das múltiplas vozes que foram
negligenciadas nos grandes relatos, para a interpretação da nova ordem espacial do mundo,
para o retorno a integralidade dos processos físicos e humanos. O profissional da Geografia,
como as demais categorias, é afetado pelas transformações tecnológicas, de trabalho e
sociais em nível mundial. Partindo, pois, dessa realidade, faz-se necessário, traçar os
princípios que fundamentam o currículo no curso de Geografia. São eles: Estabelecer trato
teórico-metodológico da realidade da Geografia, que possibilite a compreensão dos
problemas e desafios com os quais o profissional se defrontar; Superação da fragmentação
de conteúdos na organização curricular; Possibilidade de definição de disciplinas e outros
componentes curriculares com flexibilidade na organização dos currículos; Caráter
interdisciplinar nas várias dimensões do projeto de formação profissional; Pluralismo como
elemento próprio da natureza da vida acadêmica e profissional, bem como nas dimensões
do ensino, pesquisa e extensão; Ética como princípio formativo.
1.4 Importância social do Curso de Geografia em Campo Grande: Justificativa
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A implantação do Curso de Geografia na sede da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul, Campo Grande, tem por objetivo suprir a falta de profissionais habilitados em
bacharelado na área de Geografia, visando à formação de profissionais capazes de contribuir
o desenvolvimento territorial do estado de Mato Grosso do Sul e do país, em bases
sustentáveis.
A centralidade da cidade de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do
Sul, viabiliza a demanda por profissionais técnicos em Geografia para atuar no estado, na
região Centro Oeste e no país. Em paralelo, permite a maior inserção do curso na sociedade
sul-mato-grossense e a construção de um curso de excelência.
Como centro da organização espacial do estado, a cidade de Campo Grande
concentra população, investimentos e a produção científica e tecnológica, aspectos que
possibilita trocas de alto nível, fundamental para a verticalização do curso de Geografia, com
a implantação, em médio prazo, de programas de pós – graduação na área e/ou
multidisciplinar. Como a Instituição já possui um Programa de Mestrado em Geografia no
Campus de Três Lagoas – CPTL, objetiva-se em Campo Grande a construção de uma linha de
pesquisa que atenda ao programa existente, inserindo e integrando os pesquisadores da
área e, com isso, potencializando a produção acadêmica. Pretende-se, em Campo Grande
consolidar um Programa de Doutorado em Geografia, articulado ao Mestrado de Três
Lagoas.
No Brasil, e no Mato Grosso do Sul, em especial, o conhecimento do espaço, em
suas diferentes faces, é particularmente importante em função do desenvolvimento do país
e do estado e, conseqüente mudança na divisão territorial do trabalho no mundo.
O desenvolvimento pressupõe conquistas fundamentais, dentre as quais ressaltam
o melhor aproveitamento da dimensão continental do país e de Mato Grosso do Sul,
mediante a valorização de recursos naturais e humanos e a ocupação de espaços vazios.
Urge uma política nacional de desenvolvimento regional e a ocupação adequada do espaço
territorial através do planejamento.
Isso implica, necessariamente, em qualificação
profissional, em aprimorar o rigor do pensamento geográfico e aumentar a capacidade de
comunicação interdisciplinar.
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Sob esse aspecto, o curso de Bacharelado em Geografia em Campo Grande é focado
nas geotecnologias, no planejamento e gestão ambiental e no desenvolvimento territorial, a
partir de uma estrutura curricular multidisciplinar e generalista, sem perder a especificidade
desta ciência. Busca-se a formação de profissionais capazes de atuar na dinâmica territorial
sul-mato-grossense e brasileira, a partir da compreensão da relação homem-meio em sua
integralidade.
A despeito de todas as críticas, o saber geográfico continua a ser valorizado, tem
uma aplicabilidade e uma legitimidade que gera grande interesse na sociedade, é
considerada uma disciplina obrigatória no currículo básico da educação brasileira e de
muitos países, tem lugar nos meios de comunicação e respeito acadêmico.
Frente às novas solicitações, os geógrafos da Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul, cônscio de sua responsabilidade para com a renovação e o aperfeiçoamento do
magistério superior e a formação de pesquisadores e planejadores, buscam implantar o
Curso de Bacharelado em Geografia, em 2010 (vestibular de inverno) no Campus de Campo
Grande, dando continuidade a sua tradição inovadora na formação geográfica no estado de
Mato Grosso do Sul, na Região Centro – Oeste e no país como um todo.
2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
2.1 Coordenação do Curso
De acordo com o Estatuto da UFMS Estatuto da UFMS (aprovado pela Portaria nº
1.686-MEC, de 3 de Julho de 2003, publicada no D.O.U. de 7 de Julho de 2003) , Art 62, a
Coordenação de Curso de Graduação será exercida:
I - em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;
II - em nível executivo, pelo Coordenador de Curso ou pelo Presidente do
Colegiado.
De acordo com o Art.64, o Coordenador de Curso de Graduação será um dos
membros docentes do Colegiado de Curso, eleito pelos professores que ministram
disciplinas ao curso e pelos alunos nele matriculados, obedecida a proporcionalidade
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docente estabelecida em lei e designado pelo Reitor.
Este artigo estabelece ainda, no seu parágrafo primeiro, que o Coordenador de
Curso deverá ser professor com formação específica na área de graduação ou pós-graduação
correspondente às finalidades e aos objetivos do curso, preferencialmente com o título de
Mestre ou Doutor.
O Coordenador de Curso será substituído, em suas faltas ou impedimentos
eventuais, por um dos membros do Colegiado de Curso, com a formação específica na área
do curso graduação ou pós-graduação, e com maior tempo de Magistério Superior na UFMS.
Dos atos do Coordenador de Curso, caberá recurso ao Colegiado de Curso, no prazo
de dez dias, a contar da data da comunicação formal do ato. Das decisões do Colegiado de
Curso, por estrita argüição de ilegalidade, caberá recurso ao Conselho de Centro, no prazo
de dez dias, contados da publicação da respectiva Resolução. O Coordenador de Curso é
membro nato do Conselho de Centro – CCET.
As atribuições e as responsabilidades do Coordenador de Curso são definidas no
Regimento Geral. Porém, destacam-se: o papel de gestor, de mediador entre o corpo
discente e docente; de organização do curso em seus aspectos administrativos e
pedagógicos; de elaboração de um calendário de atividades que assumirão, no decorrer do
ano letivo, o caráter de projetos de extensão e de pesquisa; de acompanhamento e de
registro das atividades complementares; de acompanhamento de egressos, de cumprimento
dos regulamentos que, de uma maneira geral, dizem respeito à vida acadêmica; de
realização de reuniões pedagógicas com o intuito de aprimorar o processo de ensinoaprendizagem; e, finalmente, de elaboração de um programa de avaliação do curso,
contando com a participação dos docentes e, também, dos discentes. A Coordenação do
Curso coloca-se à disposição dos professores para auxiliá-los, quando necessário, na
elaboração dos Planos de Ensino. Faz, inclusive, sugestões bibliográficas, buscando, assim,
orientá-los no que diz respeito à implementação do Projeto Pedagógico.
A Coordenação de Curso é a instância executiva, exercendo competência sobre as
deliberações do Colegiado de Curso. A Coordenação de Curso tem como atribuições
principais:
- elaborar estudos necessários à compatibilização dos programas, cargas-
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horárias e planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura
curricular;
- acompanhar a execução do currículo quanto às diretrizes do Colegiado e
objetivos do Curso;
- acompanhar o cumprimento pelos professores dos prazos estabelecidos pela
CAEN para realização das avaliações e divulgação das notas;
- orientar os discentes com relação aos aspectos da vida acadêmica.
O Colegiado de Curso é responsável pela coordenação didática do curso
(elaboração do currículo pleno, do horário de aulas, do programa de cada disciplina, etc) e é
constituído por 5 representantes dos Departamentos que oferecem disciplinas ao curso e
por um Representante Discente. A Presidência do Colegiado de Curso cabe ao Coordenador
de Curso. As reuniões do Colegiado de curso são mensais. O coordenador do curso é
membro do conselho de centro do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul. O Núcleo Docente Estruturante está sendo organizado para
suas atribuições específicas, de acordo com a Resolução vigente.
Com a implantação do Curso de Geografia – Bacharelado pela Resolução
no.155/2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) será formado por
docentes, com
formação em Geografia, visando superar as dificuldades que emergem do processo
transformador.
2.2 Organização Acadêmico – Administrativa
Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito
da UFMS, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação,
coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de
concurso para professor efetivo, de controle da contratação de docentes substitutos, de
processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de suporte às
unidades setoriais.
No âmbito dos cursos de graduação existem as figuras do Colegiado de Curso e do
Coordenador de Curso, que possuem as funções acadêmico-administrativas a eles
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relacionados. Por outro lado, no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da
UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico,
emissão de históricos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes. O controle
acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar (Dice/CAA/PREG)
e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas dos Centros/Faculdades.
O sistema acadêmico adotado pelo curso de graduação em Geografia é o de
matrícula por crédito, assim distribuídas:
I – disciplinas semestrais;
II – atividades acadêmicas especiais de natureza obrigatória;
III – atividades acadêmicas complementares.
O currículo do Curso de graduação em Geografia é constituído por um conjunto de
atividades acadêmicas, distribuídas nas seguintes categorias:
I – disciplinas obrigatórias
II – atividades acadêmicas especiais de natureza obrigatória, correspondentes a
estágio e trabalho de conclusão de curso;
III – atividades acadêmicas complementares, correspondentes à participação do
estudante em:
a) monitoria acadêmica
b) projetos de ensino, pesquisa e extensão;
c) cursos de extensão;
d) eventos;
e) estágios voluntários;
f) atividades filantrópicas;
g) estágio não obrigatório;
h) outros.
O estudante, em sua matrícula inicial, será inscrito em todas as atividades
acadêmicas obrigatórias previstas na primeira série do curso. As matrículas subsequentes
deverão ser renovadas anualmente pelo estudante, conforme calendário de atividades da
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graduação.
A Coordenação do Curso de Bacharelado em Geografia está localizada no prédio do
CCET, a organização acadêmico-administrativa é composta pelo Colegiado de Curso,
Conselho de Centro e Secretaria Acadêmica.
Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito
da UFMS, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação,
coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de
concurso para professor efetivo, de contratação de docentes substitutos, de processo
seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de suporte às unidades
setoriais.
A PREG é composta das seguintes Coordenadorias: Administração Acadêmica
(CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); e Desenvolvimento e Avaliação do Ensino
(CDA/PREG). Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à
estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao
aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e
à melhoria das condições de ensino.
A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas
seguintes divisões:
- Acompanhamento
Docente
(DIDO/CAA/PREG):
responsável
pela
orientação, acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e
controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério
público; da carga horária docente e do plano de oferta de disciplinas dos
cursos de graduação;
- Controle
Escolar
(DICE/CAA/PREG):
responsável
pela
orientação
acompanhamento e controle de discentes, controle de calendários
acadêmicos, revisão dos históricos escolares, controle de processos
seletivos, identificação da situação acadêmica, liberação para a colação de
grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto
as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.
A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas seguintes
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divisões:
- Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);
- Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);
- Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG).
Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) verificar
com cada Coordenador de Curso de Graduação, a necessidade de acervo e disponibilizar,
conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de
aquisição e atualização de acervo bibliográfico, dando ênfase às publicações nacionais e
estrangeiras que contribuem com o avanço do conhecimento científico.
A Comissão de Seleção do Material Bibliográfica (COMABI), formada por
professores representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC/PREG na
distribuição dos recursos orçamentários e financeiros para a aquisição do acervo
bibliográfico.
A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG) é
composta pelas seguintes divisões:
- Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): responsável pela orientação,
acompanhamento e controle de monitoria, Projeto de Ensino de
Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e
renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, ENADE; outras
formas de avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos
correlatos;
- Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação,
análise e formatação final dos Projetos Pedagógicos dos cursos de
graduação para a apreciação e decisão do Conselho de Ensino de
Graduação (COEG), colaboração na análise e elaboração de editais de
processos seletivos, alteração de turno de funcionamento, e outros
assuntos correlatos;
- Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela orientação de
aplicação da legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de
pareceres sobre as questões acadêmicas, transferências, revalidação de
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diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros,
convênios de estágio curricular e não curricular, e outros assuntos
correlatos.
O controle acadêmico da UFMS é realizado pela Divisão de Controle Escolar (DICE/
CAA/PREG) e, pelas Secretarias Acadêmicas. O acadêmico, ao ingressar na UFMS, recebe um
RGA (registro geral do acadêmico). A Secretaria abre um prontuário para o mesmo, onde
ficam arquivados todos os documentos pertinentes a sua vida acadêmica.
Esta Divisão coordena e supervisiona as atividades inerentes à área acadêmica,
incluindo matrículas, trancamentos, freqüências, notas, aprovação/reprovação, fluxo
curricular de conclusão de curso. A efetivação do controle é transmitida a SECAC/CCET e
orientada pelo Colegiado de Curso. A SECAC/CCET atende a comunidade acadêmica e ao
público em geral, de segunda a sexta-feira, das 7 as 11 e das 13 às 17 horas.
O controle acadêmico encontra-se atualmente parcialmente informatizado e
disponibilizado aos professores do curso. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do
Professor (SISCAD-PROF) funciona como um diário eletrônico com senha própria. Nele os
professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o cronograma de aulas, ausências e
presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas
e conteúdos.
O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do
diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, sendo
enviada eletronicamente para a PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata
é impressa e, depois de assinada, é arquivada para eventual comprovação.
O coordenador de Curso tem acesso limitado aos dados das disciplinas, permitindo
um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso,
por meio dos seguintes relatórios:
- Acadêmicos por situação atual;
- Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;
- Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual;
- Relação dos acadêmicos por disciplina;
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- Relação dos endereços residenciais; titulo eleitoral e demais dados
cadastrais dos acadêmicos;
- Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no Curso comparando
seu desempenho individual à média geral do curso.
Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da
carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a finalidade
de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC
de cada ano que regulamenta a aplicação do ENADE.
Os acadêmicos têm acesso às informações sobre a sua vida acadêmica pelo site
www.siscad.ufms.br, digitando o seu registro acadêmico e senha.
Quanto ao acompanhamento do projeto pedagógico do curso, os membros do
Colegiado do Curso de Graduação em Geografia tem se reportado aos docentes e discentes
do Curso, visando acompanhar a repercussão do projeto pedagógico do Curso no
desempenho acadêmico.
Ao Colegiado de curso compete monitorar a execução do projeto pedagógico.
Para efeito de monitoramento do Projeto Político Pedagógico, poderão ser
considerados os seguintes pontos:
- O foco do monitoramento será a autoavaliação interna do curso
abrangendo avaliação da estrutura, do currículo e das práticas
pedagógicas, dos docentes e dos discentes visando à correção de rumos e a
possibilidade de melhoria e avanços a partir do debate entre os sujeitos do
processo educativo;
- Considerar propostas de nivelamento e monitorando dos ingressantes
desde o processo seletivo, particularmente nos primeiros períodos, de
forma a contribuir para o desenvolvimento de habilidades básicas
necessárias ao estudante de ensino superior de Geografia;
- Estabelecer procedimentos de acompanhamento das disciplinas, alunos e
professores que permitam a implementação de mecanismos de
recuperação dos alunos e revisão dos processos de ensino-aprendizagem,
18
com base na avaliação dos semestres anteriores;
- Definir Orientação Metodológica e Ações Pedagógicas, por meio de
atividades de educação continuada como cursos, oficinas, seminários
interdisciplinares, em atendimento as necessidades dos docentes e
técnico-administrativos envolvidos com o curso, no que se refere à
elaboração de instrumentos de avaliação, planejamento de atividades
avaliação, estratégias dinamização da sala de aula, além de técnicas de
ensino, projetos, tutoria, uso de ferramentas digitais, etc.
Quanto ao planejamento pedagógico do curso, a cada início de período letivo, o
coordenador de curso e o Colegiado se reúnem pêra discutir o número de turmas de
disciplinas obrigatórias e de optativas, bem como o horário das mesmas. Logo no inicio das
aulas, os respectivos docentes responsáveis pelas disciplinas apresentam e discutem com os
acadêmicos os planos de ensinos das disciplinas e após encaminham ao Colegiado do Curso,
onde estão descritos os procedimentos acadêmicos (metodologia de ensino, datas de
avaliações, etc.) a serem implementados naquele período. Cabe ao Colegiado do Curso
aprovar e acompanhar a efetivação do que está proposto em cada Plano de Ensino.
Os alunos têm acesso às informações sobre a sua vida acadêmica dirigindo-se a
Secretaria Acadêmica do Centro e ao Coordenador de curso, bem como mediante o Sistema
de acompanhamento Discente - SISCAD.
2.3 Atenção aos Discentes
A Coordenação do Curso manterá um diálogo contínuo com os discentes, inserindoos no planejamento estratégico do curso e procurando resolver diferentes problemas que
possam surgir, com isto, incentivará discussões e debates em prol do avanço no
aprimoramento pedagógico e administrativo. Cada turma possuirá um representante de sala
e, também, incentivará a participação dos discentes no Colegiado de Curso, e a criação do
centro acadêmico. A Coordenação do Curso divulgará estágios, dados do mercado de
trabalho, concursos, eventos científicos e tecnológicos da área e apoiará e incentivará a
participação dos discentes.
19
Em paralelo, de acordo com os Art. 162 e 163 do Regimento Geral, a UFMS presta
assistência ao corpo discente, sem prejuízo de suas responsabilidades com os demais
membros da comunidade.
A Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis
(PREAE) é a responsável pela execução da política institucional de apoio ao estudante, por
meio dos seguintes programas:
- de alimentação e saúde;
- bolsa de trabalho, extensão, monitoria, iniciação científica e estágio com
prévia audiência da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, no que couber;
- de orientação psicopedagógica e profissional.
Quanto ao apoio à participação em eventos, A Coordenação e os docentes do Curso
de Graduação em Geografia têm apoiado a participação dos acadêmicos do curso em
eventos científicos, que enriquecem a sua formação, tais como: Semanas Acadêmicas de
Geografia, Aulas Magnas, Encontro Sul-Mato-Grossense de Geógrafos, Encontro Nacional de
Geógrafos, Encontro de Geógrafos da América Latina, Encontro de Estudos Fronteiriços,
Encontro De Estudos da América Platina, dentre outros. A coordenação e os professores do
Curso apóiam viagens a congressos, seminários, encontros, através da Pró-Reitoria, para
viabilização da ajuda de custo (recursos das fundações de apoio).
Quanto ao apoio pedagógico, os acadêmicos dispõem de uma sala de estudos onde
têm acesso a computadores empregados na confecção de trabalhos escolares; também
existem monitores de ensino que prestam auxílio em diversas disciplinas; além disso, os
docentes do curso, normalmente, oferecem aulas extras e horários especiais para o
atendimento extraclasse aos acadêmicos, para o esclarecimento de dúvidas relativas a
conteúdos de disciplinas em andamento.
Além do apoio que recebem dos docentes do curso, especialmente dos membros
do Colegiado do Curso, os acadêmicos também dispõem dos serviços oferecidos pela PróReitoria de Extensão e Assuntos Estudantis, através da Coordenadoria de Assuntos
Estudantis – CAE, Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica – DIAA, que tem como metas
planejar, executar e avaliar ações voltadas ao atendimento das necessidades
socioeconômicas e psicológicas dos acadêmicos, especialmente, os de baixa renda:
- Bolsa Alimentação: O acadêmico que, após análise socioeconômica realizada
20
pelo Serviço Social, for selecionado como bolsista, terá desconto nas refeições
do Restaurante Universitário – RU. Esse bolsista poderá receber visita
domiciliar como um dos procedimentos do processo de seleção;
- Bolsa Trabalho: Trata-se de um Programa que visa atender prioritariamente
ao aluno de baixa renda. Sendo selecionado, após avaliação socioeconômica,
e apresentando bom rendimento escolar, o acadêmico terá a oportunidade
de, através do trabalho, ser auxiliado financeiramente para sua própria
manutenção;
- Bolsas do Programa PIBIC/CNPq (Iniciação Científica) – Diversos alunos do
Curso são beneficiados por bolsas de Iniciação Científica, mantidas pelo CNPq
(concedidas através da Pró-Reitoria de Pesquisa/UFMS ou diretamente no
órgão financiador), e colaboram em pesquisas desenvolvidas por docentes da
UFMS;
- Bolsas do Programa PET – Programa de Educação Tutorial – Diversos alunos
do Curso são beneficiados por bolsas do PET SESu/MEC (concedidas através
da Pró-Reitoria de Graduação, e colaboram na melhoria da qualidade do curso
de graduação, coordenados por Tutor, docente do curso;
- Estágio Extracurricular: Trata-se de estágio extracurricular (remunerado ou
não), que visa oferecer ao aluno da UFMS condições financeiras e
educacionais que possam auxiliá-lo na manutenção de sua vida particular e do
seu curso. A UFMS estabelece convênio com Entidades/Empresas
interessadas no estágio. Também é orientado e encaminhado pelo Serviço
Social ao CIEE (Centro de Integração Empresa Escola) e IEL (Instituto Euvaldo
Lodi), locais que cadastram e fazem o intercâmbio com outros campos de
estágio.
- Assistência Médica: Orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao
Ambulatório Geral do NHU, que fará agendamento e consulta médica
conforme vagas asseguradas ao acadêmico. Quando necessário, também
estará à sua disposição outros serviços oferecidos pelo Hospital Universitário,
todos de forma gratuita;
21
- Assistência Odontológica: Trata-se de um atendimento gratuito que se
caracteriza pelo agendamento prévio entre a DIAA e a Policlínica do HU, para
avaliação odontológica. Dispõe também do serviço de emergência. A DIAA
busca antecipar os casos de situação de baixa renda para o referido
encaminhamento.
- Serviço de Atendimento Psicológico: Presta atendimento individualizado ao
acadêmico da UFMS, objetivando auxiliá-lo nos desajustes de sua vida
particular, social, educacional e profissional, respeitando sempre a
singularidade de cada indivíduo. O agendamento é na própria DIAA.
- Outros Serviços Sociais: O Serviço Social se encontra á disposição de todos os
acadêmicos da UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser
apresentadas à DIAA, ou seja, além dos programas já estruturados, os casos
específicos também recebem a devida atenção e providência;
O mecanismo de nivelamento do discente é aplicado quando é detectado o
problema de assimilação de conteúdos ou desempenho não satisfatório nas avaliações de
ensino-aprendizagem. Outra forma de nivelamento de estudos ocorre por análise de
currículo de estudos realizados anteriormente ao ingresso do acadêmico na UFMS.
Os acadêmicos são estimulados a apresentarem e divulgarem os trabalhos
produzidos nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, nos diversos eventos de que
participam (SBPC, Encontros Locais, Regionais e Nacionais dos Grupos PET, etc.), recebendo
apoio financeiro, sempre que possível.
Os docentes e membros do Colegiado do Curso têm por princípio de trabalho o
tratamento didático e cordial para com todos os alunos. Se houver alunos portadores de
necessidades especiais matriculados no curso, certamente serão envidados esforços no
sentido de atendê-los, e propiciar aos mesmos, condições para que suas demandas
acadêmicas e sociais sejam atendidas.
3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1 Curso
22
- GEOGRAFIA.
3.2 Modalidade do Curso
- Bacharelado / Noturno.
3.3 Habilitação
- Bacharelado.
3.4 Título obtido pelo formando
- Bacharel em Geografia.
3.5 Modalidade de Ensino
- Presencial.
3.6 Regime de Matricula
- Sistema de matrícula semestral por disciplina.
3.7 Tempo de Duração
- Mínimo CNE: 3 anos
- Máximo CNE: indefinido
- Mínimo UFMS: 8 semestres
- Máximo UFMS: 12 semestres.
3.8 Carga Horária Mínima
- CNE: 2.400 horas;
- UFMS: 2.635 horas-aulas (De acordo com a Resolução nº 537, de 14/11/2014, do
Conselho de Ensino de Graduação – COEG/UFMS).
3.9 Número de Vagas
- 40.
3.10 Número de Turmas
- Quatro.
3.11 Turno de Funcionamento
- Noturno, de segunda à sexta-feira, e vespertino, aos sábados.
3.12 Local de funcionamento
- Campo Grande – Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e
23
Geografia/FAENG.
3.13 - Forma de Ingresso
- A forma de ingresso se dá pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para o
ingresso de novos candidatos, movimentação interna, transferência de outras IES
e portadores de diplomas, mediante existência de vagas; e transferência
compulsória.
4 CONCEPÇÃO DO CURSO
4.1 Fundamentação Teórico – Metodológica
A Geografia consolida teoricamente sua posição como prática social, pedagógica e
científica que busca conhecer, explicar e ensinar a organização do espaço, tanto em relação
aos aspectos físicos como humanos. Questões como: por que um lugar é assim e o outro
não? Quais as causas e as conseqüências de tal processo? Quais os atores responsáveis? São
questões geográficas por excelência, extremamente valorizadas no momento atual, em
função da ênfase territorial dada ao processo desenvolvimento social, econômico, científico
e tecnológico.
A dinâmica e a complexidade das análises geográficas, bem como suas relações com
outras áreas do conhecimento, podem ser percebidas na estrutura curricular proposta para
o curso, na modalidade Bacharelado. As particularidades e as generalidades são analisadas
nas diferentes escalas geográficas e históricas. O curso de Bacharelado visa formar geógrafos
com capacidade de responder as necessidades atuais do país revendo as formas tradicionais
de utilização de recursos, analisando as transformações recentes no país e no mundo,
participando da reorganização dos espaços mal aproveitados e na organização dos espaços a
serem conquistados. Profissional capacitado, por uma linguagem científica moderna, a um
trabalho interdisciplinar, (fundamental para o encontro de soluções que atenuem os
desequilíbrios setoriais e regionais), bem como em firmas particulares de planejamento,
indica a crescente demanda de “profissionais do espaço terrestre” que a Universidade deve
preparar. Os conteúdos básicos e complementares da Geografia organizam-se em torno de:
24
Núcleo específico – conteúdos referentes ao conhecimento geográfico;
Núcleo complementar – conteúdos considerados necessários à aquisição de
conhecimento geográfico e que podem ser oriundos de outras áreas de conhecimento, mas
não excluem os de natureza específica da Geografia;
Núcleo de opções livres – disciplinas optativas, cujos conteúdos serão escolhidos
pelo próprio aluno, com orientação de um professor. O Aluno deverá cumprir seis disciplinas
optativas de 68h/a, ao longo do curso, oferecidas na modalidade presencial e/ou distância,
totalizando 408 h/a de carga horária.
O Curso de Graduação de Bacharelado em Geografia será ministrado em quatro
anos (8 semestres). A estrutura curricular envolve disciplinas obrigatórias e optativas
visando estreitar as relações no plano didático-pedagógico e qualificar o currículo do
profissional formado na Instituição. Em paralelo, o currículo contém o Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, obrigatório, desenvolvido durante o último ano do Curso, sob
supervisão de um professor orientador previamente estabelecido. O Trabalho de Conclusão
de Curso envolve: desenvolvimento de projeto de pesquisa ou; produto (vídeo, cartilha,
jogos, software, etc.) ou; projeto de intervenção.
Os eixos de conteúdos básicos e específicos e livres se articulam através de
atividades complementares, Estágios, trabalhos de campo e aulas práticas. O Estágio
Obrigatório será presencial, em empresas públicas e privadas do estado de Mato Grosso do
Sul, e supervisionado. Atividades de campo serão previamente agendadas com os alunos e
professores para sua realização a partir das necessidades de cada disciplina e do curso.
4.2 Fundamentação Legal1
- Lei n.º 6.664, de 26 de junho de 1979 – regulamenta a profissão de geógrafo;
- Lei n.º 7.399, de 4 de novembro de 1985 - regulamenta a profissão de geógrafo;
- Resolução nº 1.010 – CONFEA/CREA -
de 22 de agosto de 2005 –
Sistematização do campo de atuação profissional em Geografia;
1
Em anexo.
25
- Resolução CNE/CES 14, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes
Curriculares para o Curso de Geografia;
- Parecer CNE/CES 492, de 03/04/2001, Diretrizes Curriculares para o Curso de
Geografia;
- Resolução COEG n. 93/2003, que aprova as orientações para Elaboração do
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação da UFMS, e dá outras providências;
- Lei nº 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional
(LDB);
- Resolução COUN n. 31, de 19.08.2003, que dá conhecimento à comunidade
universitária do Estado da UFMS, aprovado pela Portaria MEC n. 1.686, de
03.07.2003;
- Resolução COUN nº 55*, de 30.08.2004, que aprova o Regimento Geral da
UFMS;
- Lei nº 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES);
- Lei n. 11.788/2008, que prevê no Projeto Pedagógico do curso, o estágio
obrigatório e não obrigatório;
- Resolução COEG nº 107, de 16 de junho de 2010, que aprova o regulamento
dos estágios;
- Resolução COEG n. 214, de 17/12/2009, que aprova o regulamento dos cursos
de graduação da UFMS;
- Resolução COEG n. 166, de 13/10/2009, que aprova a reformulação das regras
de transição entre regime de matrículas por série e o regime de matrículas por
disciplinas para os cursos da UFMS;
- Resolução nº 054, de 21 de outubro de 1997.
- Decreto nº 5626, de 24.04.2002, Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000.
26
4.3 Objetivos
Na UFMS, Campus Campo Grande, pretende-se implantar um curso dinâmico,
formando profissionais capacitados para trabalhar com diferentes conhecimentos desde as
Ciências Exatas - Matemática, Física e Química e suas aplicações práticas - as Engenharias,
até aquelas das Ciências Naturais e das Ciências Humanas e da Computação, esta última em
proporção crescente nos últimos anos. A formação do Geógrafo na UFMS deve, portanto,
tirar partido da peculiaridade histórica de sua área de conhecimento, aproveitando-a para
torná-lo um profissional flexível e de fácil trânsito interdisciplinar.
O Curso será ministrado em quatro anos (8 semestres), no período noturno. A
estrutura curricular envolve disciplinas obrigatórias e optativas. O currículo contém o
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, obrigatório, desenvolvido durante o último ano do
Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC poderá ser apresentado de forma
convencional ou através de propostas inovadoras, de caráter multidisciplinar, voltadas para
as realidades por meio de Projetos de Intervenção e/ou de Interação com a Realidade.
Diferentes técnicas de produção e comunicação poderão ser utilizadas. O TCC, portanto,
estará relacionado às diferentes opções de concentração, criadas com o objetivo de fornecer
aos alunos uma especialização precoce, ainda durante a graduação. Seu principal objetivo é
proporcionar condições ao aluno exercer a práxis em Geografia. Para a integralização do
currículo o aluno deverá participar e/ou desenvolver atividades complementares (cinema,
teatro, palestras, extensão, etc.), que enriquecem a formação acadêmica, além de cumprir o
Estágio Profissional Obrigatório.
Os procedimentos didáticos foram concebidos para envolver aulas teóricas e
práticas em salas de aula, em laboratórios, em bibliotecas e em campo, tendo o estado de
Mato Grosso do Sul como referência, mas, não se limitará a ele. Parte do Curso de
Bacharelado em Geografia, Campus de Campo Grande, será ministrado a distância,
utilizando a estrutura da Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância da Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul.
27
4.3.1 Objetivo Geral
Formar profissionais geógrafos qualificados para atuar no mercado de trabalho.
4.3.2 – Específicos

Formar profissionais capacitados a analisar e reavaliar os procedimentos
teórico-metodológicos da Geografia, visando à adequação aos problemas e
desafios com os quais o profissional irá se defrontar.

Formar profissionais capacitados a atuar em equipes multidisciplinares.
4.4 Perfil do Egresso
O bacharel em Geografia formado na UFMS, Campus Campo Grande, deve aliar a
uma formação básica profissional sólida, a capacidade e disposição para o aprendizado
permanente de novas técnicas. A formação básica deve ser ampla e, ao mesmo tempo,
profunda, o que significa conhecer e dominar plenamente todas as nuances do processo de
elaboração da explicação geográfica. Assim, o perfil desejado do estudante formado em
Geografia deve ser encarado, sobretudo, como um conjunto de capacitações, posturas e
motivações resultantes de treinamento prático e conhecimento teórico dinâmico, cujo
objetivo seja praticar o raciocínio geográfico, independente da natureza dos dados e de sua
fonte.
4.5 Habilidades e Competências
O Geógrafo egresso da UFMS atua na elaboração de estudos e relatórios de impacto
ambiental de obras de engenharia civil, avaliações, pareceres, laudos técnicos, perícias e
gerenciamento de recursos naturais, no monitoramento, plano e relatório de controle
ambiental, na elaboração de planos diretores urbanos, rurais, regionais e no ordenamento e
28
gestão territorial, na elaboração e gerenciamento de cadastros rurais e urbanos, na
estruturação e reestruturação dos sistemas de circulação de bens e serviços, na pesquisa de
mercado e intercâmbio regional e inter-regional, na delimitação e caracterização de regiões
para planejamento e gestão, na divisão de unidades político-administrativas, nos estudos
populacionais, nas definições de fluxos migratórios e no estudo das migrações, na análise
geoeconômica, na identificação e análise do sistema de saúde, na cartografia temática, na
cartografia digital, no sensoriamento remoto, no georreferenciamento, na interpretação de
fotografias aéreas e imagens de satélite, na implantação e gerenciamento de Sistemas de
Informações Geográficas (SIG), na delimitação e plano de manejo de bacias hidrográficas e
unidades de conservação, na avaliação e estudo do potencial de recursos hídricos, no
mapeamento e caracterização de bacias hidrográficas, no controle de escoamento, erosão e
assoreamento dos cursos d'água, nos estudos e pesquisas geomorfológicas, nas cartas de
declividade e perfil de relevo, na climatologia, mudanças climáticas e aquecimento global, no
levantamento do potencial turístico, nos projetos e serviços de turismo ecológico
(identificação e mapeamento de trilhas), na contribuição ao gerenciamento de pólos
turísticos, na geografia política e na geopolítica, na geografia cultural, na biodiversidade,
ecologia, fitogeografia e zoogeografia, na caracterização ecológica e etológica da paisagem,
no zoneamento ecológico-econômico.
O curso de Geografia pretende proporcionar a aquisição de habilidades
contempladas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Geografia, e em
consonância com o sistema Confea-Crea, que regula a profissão do Geógrafo. A matriz
Curricular se divide em dois níveis:
4.5.1 Habilidades Gerais
Identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do
conhecimento; articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento
científico dos processos espaciais; reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e
manifestação dos fatos, fenômenos e eventos geográficos; planejar e realizar atividades de
campo referentes à investigação geográfica; dominar técnicas laboratoriais concernentes a
29
produção e aplicação do conhecimento geográfico; propor e elaborar projetos de pesquisa e
executivos no âmbito de área de atuação da Geografia; utilizar os recursos da informática;
dominar a língua portuguesa e um idioma estrangeiro no qual seja significativa a produção e
a difusão do conhecimento geográfico; trabalhar de maneira integrada e contributiva em
equipes multidisciplinares.
4.5.2 Habilidades Específicas
Identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas naturais;
identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas e concepções
concernentes ao processo de produção do espaço; selecionar a linguagem científica mais
adequada para tratar a informação geográfica, considerando suas características e o
problema proposto; avaliar representações ou tratamentos gráficos e matemáticoestatísticos; elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas.
5 CURRÍCULO
5.1 Estrutura curricular do curso2
Estrutura implantada em 2015-2, de acordo com a Resolução nº 537, de
14/11/2014, do COEG/UFMS, e Resolução nº 373, de 24/07/2015.
COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS
CH
1. NUCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS
2
Cartografia
68
Cartografia Temática
68
Estatística
68
Geologia Geral
68
0
Os procedimentos referentes ao aproveitamento de disciplinas cumprirão as normas da Resolução n . 054, de
21 de outubro de 1997 (em anexo).
30
Metodologia e Redação Científica
34
2. NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Avaliação de Impactos Ambientais
68
Biogeografia
68
Climatologia
68
Dinâmicas Populacionais
34
Geografia da População
34
Geografia Econômica
68
Geografia Política
51
Geografia Regional e Regionalização
68
Geografia Rural
68
Geografia Urbana
68
Geomorfologia Continental
68
Geomorfologia Fluvial
68
Geoprocessamento I
68
Geoprocessamento II
68
História do Pensamento Geográfico
34
Hidrologia e Recursos hídricos
68
Pedologia
68
Planejamento e Gestão Ambiental
68
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
34
Planejamento e Gestão Territorial
68
Planejamento e Gestão Urbana
68
Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação
68
Sistema de Informação Geográfica
68
Teoria da Geografia
51
3. NÚCLEO DE CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
Ecologia Aplicada à Geografia
51
Educação Ambiental
68
Hidrologia Geral
34
31
Sociedade e Natureza
34
Topografia
68
4. NÚCLEO DE CONTEUDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS
Atividades Complementares
34
Estágio Obrigatório Profissional I
102
Estágio Obrigatório Profissional II
102
Estágio Obrigatório Profissional III
102
Trabalho de Conclusão de Curso I
34
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
5 NÚCLEO DE COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para o acadêmico integralizar o Curso de Geografia – Bacharelado/CCET, deverá cursar, no mínimo, 272
horas aula de disciplinas complementares optativas do rol elencado e/ou disciplinas de outros cursos. O
acadêmico pode, também, cursar disciplinas em qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da
Resolução Coeg nº 269/2013).
Disciplina
Total
Teórica
Prática
Álgebra Linear
68
-
-
Cálculo Diferencial e Integral
68
-
-
Bioclimatologia
68
51
17
Cidade e Cotidiano
68
-
-
Climatologia Aplicada
68
51
17
Demografia
68
34
34
Desenvolvimento Regional
68
51
17
Desenvolvimento Territorial Rural Sustentável
68
34
34
Dinâmica Interna da Cidade de Campo Grane
68
-
-
Direito Administrativo ambiental
68
-
-
Direito Urbanístico
68
-
-
Ecologia de Populações de Água Doce
68
34
34
Economia Política dos Recursos Naturais
68
-
-
Educação das Relações Étnico-Raciais
34
-
-
Educação Diferenciada
68
-
-
Educação do Campo
68
-
-
Educação Especial
51
-
-
32
Elaboração de Projetos
68
34
34
Erosão e Conservação do Solo
68
34
34
Estrutura, Funcionamento e Gestão de Áreas Protegidas
68
51
17
Estudo de Libras
51
-
-
Estudos de Rede Urbana
68
34
34
Estudos Fronteiriços
68
-
-
Fotogrametria e Fotointerpretação
68
34
34
Fundamentos de Didática
51
-
-
Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação
68
-
-
Geoarqueologia
68
-
-
Geobiossistemas
68
34
34
Geoestatística
68
17
51
Geodésia
68
34
34
Geografia Aplicada a Análise Ambiental
68
-
-
Geografia da Cultura Afro-Brasileira
68
-
-
Geografia da Saúde
68
-
-
Geografia do Mato Grosso do Sul
68
-
-
Geografia do Turismo
68
-
-
Geografia e Geologia da Bacia do Pantanal
68
-
-
Geografia e Literatura
68
-
-
Geografia Eleitoral
68
34
34
Geografia Física do Brasil
68
34
34
Geologia Ambiental
68
-
-
Geologia II
68
34
34
Geometria Analítica
68
-
-
Geomorfologia Aplicada
68
17
51
Geomorfologia Costeira
68
-
-
Geopolítica
68
-
-
Geopolítica da América Latina
68
-
-
Gerenciamento e Análise de Bacias Hidrográficas
68
34
34
Gestão de Recursos Hídricos
68
-
-
33
Gestão de Resíduos
68
40
28
Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
68
40
28
História Econômica Geral e do Brasil
68
-
-
Introdução ao Licenciamento Ambiental
68
51
17
Informática
68
-
68
Leitura e Produção de Texto I
68
-
-
Limnologia
68
34
34
Matemática
68
-
-
Materiais de Construção Civil
68
-
-
Metodologia de Estudos em EAD
68
-
-
Planejamento e Gestão de Territórios Turísticos
68
34
34
Planejamento e Gestão Territorial de Agropolos
68
34
34
Política de Desenvolvimento Agrário
68
-
-
Políticas Educacionais
51
-
-
Poluição Atmosférica
68
51
17
Poluição de Aquíferos
68
-
-
Psicologia e Educação
51
-
-
Sistema de Informação Geográfica
68
34
34
Sociologia da Educação
68
-
-
Tecnologias da Comunicação e Informação
68
-
-
Teoria da Geografia Física
68
-
-
Teoria da Geografia I
68
-
-
Teoria da Geografia II
68
-
-
Teoria da Geografia III
68
-
-
Teoria da Geografia IV
68
-
-
Teoria da Geografia V
68
-
-
Teoria da Geografia VI
68
-
-
Tópicos Especiais em Cartografia
68
17
51
Tópicos Especiais sobre Campo Grande
68
-
-
5.2 Quadro de Semestralização
34
SÉRIE
1º Sem
2º Sem
3º Sem
4º Sem
5º Sem
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
Prática
História do Pensamento Geográfico
34
34
-
Cartografia
68
34
34
Sociedade e Natureza
34
34
-
Estatística
68
51
17
Geologia Geral
68
34
34
SUBTOTAL
272
Teoria da Geografia
51
51
-
Geografia da População
34
34
-
Cartografia Temática
68
34
34
Geomorfologia Continental
68
51
17
Climatologia
68
51
17
SUBTOTAL
289
Dinâmicas Populacionais
34
17
17
Pedologia
68
51
17
Educação Ambiental
68
68
-
Geografia Econômica
68
68
-
Topografia
68
51
17
SUBTOTAL
306
Geoprocessamento I
68
34
34
Biogeografia
68
51
17
Geografia Regional e Regionalização
68
51
17
Geomorfologia Fluvial
68
51
17
SUBTOTAL
272
Geografia Rural
68
68
-
Hidrologia Geral
34
17
17
Geografia Urbana
68
68
-
Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação
68
34
34
SUBTOTAL
238
35
6º Sem
7º Sem
8º Sem
Geografia Cultural
68
68
-
Planejamento e Gestão Urbana
68
34
34
Geoprocessamento II
68
34
34
Geografia Política
51
51
-
Metodologia e Redação Científica
34
34
-
Estágio Obrigatório Profissional I
102
-
102
SUBTOTAL
391
Ecologia Aplicada à Geografia
51
34
17
Planejamento e Gestão Territorial
68
34
34
Trabalho de Conclusão de Curso I
34
-
34
Planejamento e Gestão Ambiental
68
34
34
Estágio Obrigatório Profissional II
102
-
102
SUBTOTAL
323
Avaliação de Impactos Ambientais
68
51
17
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
34
17
17
Estágio Obrigatório Profissional III
102
-
102
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
-
34
SUBTOTAL
238
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
34
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
272
TOTAL
2.635
5.3 Tabela de Equivalência das Disciplinas
EM VIGOR ATÉ 2014
CH*
A PARTIR DE 2015/1
CH**
Atividades Complementares
102
Atividades Complementares
34
Avaliação de Impacto Ambiental
68
Avaliação de Impactos Ambientais
68
Biogeografia
68
Biogeografia
68
Cartografia
68
Cartografia
68
Cartografia Temática
68
Cartografia Temática
68
36
Climatologia
68
Climatologia
68
Ecologia
68
Ecologia Aplicada à Geografia
51
Educação Ambiental
68
Educação Ambiental
68
Estágio Obrigatório Profissional I
102
Estágio Obrigatório Profissional I
102
Estágio Obrigatório Profissional II
102
Estágio Obrigatório Profissional II
102
Estágio Obrigatório Profissional III
102
Estágio Obrigatório Profissional III
102
Estatística
68
Estatística
68
Geografia Cultural
68
Geografia Cultural
68
Geografia da População
68
Geografia da População
34
Dinâmicas Populacionais
34
Geografia Econômica
68
Geografia Econômica
68
Geografia Política
68
Geografia Política
51
Geografia Regional
68
Geografia
Regionalização
Geografia Rural
68
Geografia Rural
68
Geografia Urbana
68
Geografia Urbana
68
Geologia
68
Geologia Geral
68
Geomorfologia Continental
68
Geomorfologia Continental
68
Geomorfologia Fluvial
68
Geomorfologia Fluvial
68
Geoprocessamento I
68
Geoprocessamento I
68
Geoprocessamento II
68
Geoprocessamento II
68
Hidrologia Geral
34
Regional
e
68
Hidrologia e Recursos Hídricos
68
Planejamento e
Recursos Hídricos
História do Pensamento Geográfico
34
História do Pensamento Geográfico
34
História Econômica Geral e do
Brasil
68
História Econômica Geral e do
Brasil (Opt)
68
Leitura e Produção de Texto I
34
Leitura e Produção de Texto I (Opt)
34
Metodologia Científica
34
Metodologia e Redação Científica
34
Pedologia
68
Pedologia
68
Planejamento e Gestão Ambiental
68
Planejamento e Gestão Ambiental
68
Planejamento e Gestão Territorial
68
Planejamento e Gestão Territorial
68
Gestão
de
34
37
Planejamento e Gestão Urbana
68
Planejamento e Gestão Urbana
Sensoriamento Remoto e
Fotointerpretação
68
Sensoriamento
Fotointerpretação
Sociedade e Natureza
34
Sociedade e Natureza
34
Teoria da Geografia
68
Teoria da Geografia
51
Trabalho de Conclusão de Curso I
34
Trabalho de Conclusão de Curso I
34
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
Topografia (Opt)
68
Topografia
68
Remoto
68
e
68
Legenda: CH: Carga horária; Opt: Disciplina optativa.
*CH em hora-aula de 50 minutos
**CH em hora-aula de 60 minutos
5.4 Lotação das Disciplinas
DISCIPLINAS
UNIDADE DE LOTAÇÃO
Álgebra Linear
INMA
Calculo Diferencial e Integral
INMA
Direito Administrativo Ambiental
FADIR
Direito Urbanístico
FADIR
Educação das Relações Étnico-Raciais
CCHS
Educação Diferenciada
CCHS
Educação Especial
CCHS
Estatística
INMA
Estudos de Libras
CCHS
Fundamentos de Didática
CCHS
Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação
CCHS
Geometria Analítica
INMA
História Econômica Geral e do Brasil
CCHS
Leitura e Produção de Texto I
CCHS
Matemática
INMA
Metodologia de Estudos em EAD
CCHS
Políticas Educacionais
CCHS
38
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
CCHS
Sociologia da Educação
CCHS
Tecnologias de Comunicação e Informação
CCHS
5.5 Ementário e Bibliografia – Disciplinas Obrigatórias
Atividades Complementares: Atividades culturais, acadêmicas e científicas,
relevantes para a formação do acadêmico, que abrangem pesquisa, ensino e extensão,
conforme regulamento específico. Bibliografia básica: Aquelas indicadas conforme as
atividades desenvolvidas. Bibliografia complementar: Aquelas indicadas conforme as
atividades desenvolvidas.
Avaliação de Impactos Ambientais: Introdução; Histórico da Avaliação de Impacto
Ambiental (AIA); Conceitos Básicos e Procedimentos de Avaliação de Impactos Ambientais
(AIA); Principais Impactos Ambientais; Roteiro para apresentação de Estudo de Impacto
Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA); Exemplos de Impactos Ambientais
de Alguns Empreendimentos: de Obras Hidráulicas; de Projetos de Irrigação; de Geração de
Energia; da Execução de Aterros Sanitários; de Obras Rodoviárias, Hidroviárias, outras vias;
da Mineração; de Empreendimentos Urbanos. Bibliografia básica: SÁNCHEZ, L.E. Avaliação
de Impacto Ambiental – Conceitos E Métodos. 3ª Ed. Oficina De Texto. São Paulo - SP. 2011.
*GUERRA, A. J. T & CUNHA, S. B.Org. Impactos Ambientais Urbanos No Brasil. 6ª Ed.
Bertrand Brasil. Rio De Janeiro, RJ. 2010. LUDWIG, RUSSELL G. Evaluacion del impacto
ambiental: ubicacion y diseno de emisarios submarinos. Lima: CEPIS/OPS/OMS, 1988. 46 p.
(Informe; n. 43) ISBN 0-905918-39-8. PINHEIRO, ANTÔNIO CARLOS FONSECA BRAGANCA;
ANDRE MONTEIRO, ANA LUCIA F. B. P. Ciências do ambiente: ecologia, poluição e impacto
ambiental. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. 148 p. Bibliografia complementar:
AB´SABER. A. N. e PLANTENBERG, C. M. (Orgs.). Previsão de impactos. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2005. GUERRA, A. J. T & CUNHA, S. B. Org. Avaliação e Perícia
Ambiental. 2ª ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, RJ. 2000. GALDINO, SÉRGIO; VIEIRA, LUIZ
MARQUES; PELLEGRIN, LUIZ ALBERTO. Impactos ambientais e socioeconômicos na bacia do
rio Taquari, Pantanal. Corumbá, MS: Embrapa Pantanal, 2005. 356 p. ISBN 85-98893-02-1.
TOMASI, L. R. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1993. TRICART, J.
Ecodinâmica. Rio de Janeiro: FIBGE/ SUPREN, 1977.
Biogeografia: História da Biogeografia. Evolução dos Estudos Biogeográficos.
Teorias e métodos da biogeografia. Biogeografia e Meio Ambiente. Biogeografia e Paisagem.
O Meio Abiótico e Biótico. Biodiversidade. Zoogeografia e fitogeografia. Estudo Biológico das
Relações dos Seres Vivos com o Ambiente em que vivem. Grandes biomas terrestres e do
Brasil. Biogeografia e conservação. Bibliografia básica: AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de
natureza no Brasil – Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 3ª ed., 2005. AB’SABER,
A. Brasil: Paisagens de Exceção. O litoral e o Pantanal Mato-Grossense, Patrimônios Básicos.
Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2006. MARTINS, Celso. Biogeografia e ecologia. 5. ed. Sao Paulo:
Nobel, 1985. 115 p. Bibliografia complementar: FERNANDES, Afrânio. Fitogeografia
39
brasileira. Fortaleza: Multigral, 1998. FERRI, Mário Guimarães. Vegetação brasileira. Belo
Horizonte: Itatiaia, USP, v. 26, 1980. MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Omega, 1986.
951 p.
Cartografia: Definição. Objetivo. História da cartografia. Escalas. Representações
cartográficas. Projeções cartográficas. Sistema UTM. A esfera terrestre. Orientação e
localização no espaço geográfico. Leituras de Cartas. Bibliografia básica: LEBAULT, André.
Geocartografia. São Paulo: Ed. Nacional, Ed. Da Universidade de São Paulo. 1975. OLIVEIRA,
Cêurio de. Curso de cartografia moderna. 2º Ed. Rio de Janeiro, IBGE. 1993. RAIZ, Erwis.
Cartografia geral. Tradução Neide M. Schneider, Péricles Augusto Machado Neves,
Schneider, Péricles Augusto Machado Neves. Revisão: Celso Santos Meyer. Editora Científica.
Rio de Janeiro. 1969. Bibliografia complementar: DUARTE, Paulo Araujo. Fundamentos de
cartografia. 2º Ed. Florianópolis. Ed. da Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.
MARTINELLI, Marcello. Curso de Cartografia temática. São Paulo. Contexto, 1991. OLIVEIRA,
Cêurio de. Dicionário cartográfico. 2º Ed. Rio de Janeiro, IBGE. 1988.
Cartografia Temática: Princípios para confecção de mapas. Cartograma e
diagramas. Planimetria, altimetria. Topografia básica. Representação topográfica de relevo.
Perfis topográficos. Cartometria. Trabalhos de confecção de cartas, mapas e plantas. Mapas
temáticos. Bibliografia básica: ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. Editora Globo. Porto
Alegre, 1975. MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro, LTC, 2007. OLIVEIRA, Cêurio de.
Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro, IBGE. 1988. Bibliografia complementar:
DUARTE, Paulo Araujo. Fundamentos de cartografia. 2º Ed. Florianópolis. Ed. da
Universidade Federal de Santa Catarina, 2002. MARTINELLI, Marcello. Curso de Cartografia
temática. São Paulo. Contexto, 1991. OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. Rio de
Janeiro, IBGE. 1988.
Climatologia: Noções e conceitos de climatologia. Atmosfera: composição e
estrutura. Elementos e fatores climáticos. Bibliografia básica: CONTI, J. B. Clima e meio
ambiente. São Paulo: atual, 1998. DREW, D. Processos interativos homem meio ambiente.
São Paulo: Editora DIFEL S.A., 1987. GONÇALVES, C. da S. et. Al. Clima. In: Recursos naturais
e meio ambiente. IBGE. Rio de Janeiro, 1993: 95 – 100. Bibliografia complementar:
MENDONÇA, F. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de textos,
2007. SANT ´ANNA NETO, J.L. O caráter transicional do clima e a adversidade da paisagem
natural na região de Aquidauana – MS. In: Anais da II semana de estudos geográficos:
desenvolvimento e geografia. Departamento de geociências do Campus de Aquidauana da
UFMS. 23 a 29 de maio. Aquidauana, 1993: 117 – 128. SANT ´ANNA NETO, J.L. História da
climatologia no Brasil: gênese e paradigmas do clima como fenômeno geográfico. Cadernos
Geográficos, nº 7, Florianópolis, UFSC, maio 2004.
Dinâmicas Populacionais: Técnicas e análises demográficas utilizadas na Geografia.
Políticas de povoamento e colonização. Fluxos populacionais e planejamento territorial.
Dinâmicas populacionais intra-urbana, rural-urbana e interurbana e os processos espaciais.
Bibliografia Básica: SZMRESCSÁNYI, Tomás. Dinâmica da população: teoria métodos e
técnicas de análise, São Paulo. T. A. Queiroz, 1980. IBGE Censo Demográfico Brasileiro.
Disponível via: www.ibge.gov.br. PASTORAL DOS MIGRANTES; et al. O Fenômeno Migratório
40
no limiar do terceiro milênio: Desafios Pastorais. Petrópolis: Vozes, 1998. Bibliografia
complementar: BOGUS, Lucia M.M. Globalização e migração internacional: o que há de novo
nesses processos? In : Desafios da Globalização (org.L.Dowbor et al.), Petrópolis:Vozes,1997.
HAESBAERT, Rogério. Des-territorialização e identidade. A rede “gaúcha”no Nordeste.
Niterói. Ed. da UFF, 1997. KON, Anita. Tecnologia e trabalho no cenário da globalização. In
Desafios da Globalização, org. Ladislau Dowbor et al. Petrópolis: Vozes, 1997. MARTINE,
George. Estado, economia e mobilidade geográfica: retrospectiva e perspectivas para o fim
do século. Revista Brasileira de Estudos da População, v.11, n.1, jan/jun.1994.
Ecologia Aplicada à Geografia: Origem e histórico da ecologia. Conceitos e
princípios fundamentais em Ecologia. Estrutura e natureza dos ecossistemas. Transferência
de matéria e energia nos ecossistemas. Populações e comunidades em Ecologia. Introdução
à Ecologia da Paisagem. Bibliografia básica: ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 1998.
RICKLEFS, R. E. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia
complementar: ACOT, P. História da ecologia. Rio de Janeiro: Campus, 1990. AVILA-PIRES, F.
D. Fundamentos históricos da ecologia. Ribeirão Preto: S.P.: Holo, 1999. REDCLIFT, M.
Development and the environmental crisis: red or green alternatives? London: Methuen e
Co. Ltd, 1984.
Educação Ambiental: Princípios ecológicos da educação ambiental. Princípios
metodológicos da educação ambiental. Fundamentos teórico-metodológicos da educação
ambiental. Desenvolvimento socioeconômico, política e meio ambiente. Educação ambiental
e cidadania. Educação ambiental na educação formal e no âmbito informal. Práticas de
educação ambiental.
Bibliografia básica: DIAS, Genebaldo Freire. Atividades
interdisciplinares de educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Gaia, 2006. 224 p. LEME, Taciana
Neto. Os conhecimentos práticos dos professores: (re)abrindo caminhos para a educação
ambiental na escola. São Paulo: Annablume, 2006. 148 p.; TAMAIO, Irineu, (Coord.).
Caminhos & aprendizagem: educação ambiental, conservação e desenvolvimento. Brasília:
WWF Brasil, 2000. 92 p. Bibliografia complementar: MARCONDES, Ayrton César; SOARES,
Paulo A. de Toledo. Curso básico de educação ambiental. São Paulo: Scipione, 1991. 88 p.
SATO, Michele. . Educação ambiental. São Carlos: UFSCAR, 1994. 52 p. TANNER, R. Thomas.
Educação ambiental. São Paulo: Summus, 1978.
Estatística: Estatística descritiva. Inferência elementar. Organização de dados
estatísticos. Interpretação de dados estatísticos. Coleta, análise e apresentação de dados
geográficos. Bibliografia básica: CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17ª Edição. Editora Saraiva.
São Paulo, 1999. FONSECA, J. M. Curso de Estatística. 6ª Edição. Editora Atlas. São Paulo,
1996. MEDEIROS, Ermes eElio da Silva,Valter Gonçalves, Afrânio Carlos Murolo. Estatística
para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis. Editora Atlas, 1997.
Volume I e II. Bibliografia complementar: CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17ª Edição. Editora
Saraiva. São Paulo, 1999. FONSECA, J. M. Curso de Estatística. 6ª Edição. Editora Atlas. São
Paulo, 1996. MEDEIROS, Ermes e Elio da Silva,Valter Gonçalves, Afrânio Carlos Murolo.
Estatística para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis. Editora Atlas,
1997. Volume I e II.
41
Estágio Obrigatório Profissional I: conhecimento e interação com o trabalho do
geógrafo. Atividades práticas desenvolvidas junto às Instituições publicas e privadas,
conforme regulamento específico, voltado para a área de Geografia Física. Bibliografia
básica: GUERRA, A. J. T., CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos.
Rio de Janeiro: Bertrand, 1994. D’AGOSTINI, L. R. – Erosão: o problema mais que o processo.
Florianópolis: Editora da UFSC, 1999. ANDRADE, M.C. Uma Geografia para o Século XXI. Ed.
Papirus, Campinas, 1994. Bibliografia complementar: GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B.
Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2006. GUERRA,
Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Batista da. Avaliação e perícia ambiental. São Paulo:
Bertrand Brasil, 1999.
Estágio Obrigatório Profissional II: atividades práticas desenvolvidas junto às
instituições públicas e privadas, conforme regulamento específico, voltado para Geografia
Humana. Bibliografia básica: SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e
emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. MOREIRA, Ruy. (org.) Geografia, teoria e crítica; o saber
posto em questão. Petrópolis: Vozes, 1982. SOUZA, Marcelo J. de Mudar a cidade. Uma
Introdução Crítica do Planejamento e à Gestão Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
__________ O ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
Bibliografia complementar: LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: editora Moraes,
1991. (Trad. Rubens Eduardo Frias). SANTOS, Milton. Por uma economia política da cidade: O
caso de São Paulo. São Paulo: Hucitec, Educ, 1994. SOUZA, Marcelo José Lopes de.
Urbanização e desenvolvimento no Brasil atual. São Paulo: Ática, 1996.
Estágio Obrigatório Profissional III: atividades práticas desenvolvidas junto às
instituições públicas e privadas, conforme regulamento específico, voltado para Geografia
Humana e Física. Bibliografia básica: AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no
Brasil – Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 3ª ed., 2005. AB’SABER, A. Brasil:
Paisagens de Exceção. O litoral e o Pantanal Mato-Grossense, Patrimônios Básicos. Cotia, SP:
Ateliê Editorial, 2006. Bibliografia complementar: CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de
Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: Campus, 1996. CÂMARA, Gilberto et al.
Banco de dados geográficos. Curitiba: Editora MundoGeo, 2005. ROCHA, Cézar Henrique
Barra. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. Belo Horizonte, Edição do Autor,
2000.
Geografia Cultural: interpretações culturais na Geografia. Relações entre cultura,
sociedade e espaço. Padrões culturais e dinâmicas econômicas e sociais. Padrões culturais e
relações sociedade e natureza. Bibliografia básica: CLAVAL, P. A Geografia cultural. Santa
Catarina: Ed. UFSC, 2001. MOREIRA, Roberto José e COSTA, L. F. de Carvalho. Mundo rural e
cultura. Rio de Janeiro: MAUAD, 2002. ROSENDAHL. Zeny e CORREA, Roberto Lobato.
Manifestações da cultura no espaço. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. Bibliografia
complementar: CORRÊA, Roberto Lobato & ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Introdução à
Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. ________________ Geografia
Cultural: um século (2). Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2000. IANNI, Otávio. A sociedade global.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
Geografia da População: Distribuição da população humana no Brasil e mundo.
42
Noções de demografia. Crescimento demográfico e estrutura da população. Zoneamento
geo-humano e planejamento para o desenvolvimento. Bibliografia básica: DAMIANI, A. L.
População e geografia. São Paulo: Contexto, 1991. MOREIRA, R. O Discurso do Avesso: para a
Crítica da Geografia que se Ensina. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1987. SANTOS, M. A
natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. Bibliografia
complementar: ALVES, J. A. L. A conferência do Cairo sobre população e desenvolvimento e
o paradigma de Huntington. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, Campinas, 12 (1/2),
1995. DIAS, Genebaldo F. Populações marginais em ecossistemas urbanos. Brasília: IBAMA,
1994. 156p. RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo, Ática, 1993. SANTOS, M.
O espaço do cidadão.. São Paulo: Nobel, 1996. SOUZA, Marcelo Lopes de. O Território: sobre
espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E., GOMES, P. C. C., CORRÊA,
R. L. (org.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p. 77-116.
Geografia Econômica: Agentes econômicos e produção do espaço geográfico.
Análise geográfica das indústrias. Revoluções Industriais. Indústria e Globalização. Tipos e
modalidades do transporte. Transporte e desenvolvimento econômico. Transporte no Brasil.
Fontes de Energia. Evolução da matriz energética. Sistemas energéticos. Bibliografia básica:
ANDRADE, M.C. Geografia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998. GEORGE, P. Geografia
Econômica. Rio de Janeiro: Difel, 1980. PATTERSON, J.H. Terra, Trabalho e Recursos. Rio de
Janeiro: Zahar, 1982.
Bibliografia complementar: BENKO, G. Economia, Espaço e
Globalização: na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 2002. GEORGE, P. Geografia
Industrial do Mundo. São Paulo: Bertrand Brasil, 2005. RATTNER, H. (org.) Brasil no Limiar do
Século XXI. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2000.
Geografia Política: O espaço e o poder. Território e suas dimensões. Território e
cidadania. Geopolítica e Geografia Política. Bibliografia básica: CASTRO, Iná E. de Geografia
e política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
LACOSTE, Yves. A geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas:
Papir, 1988. SANTOS, Milton O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1996. Bibliografia
complementar: BECKER, B. A geopolítica na virada do milênio: logística e desenvolvimento
sustentável. In: Castro, I.E.de, Gomes, P.C.C., Corrêa, R.L. Geografia: conceitos e temas. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. BENKO, G. Economia, espaço e globalização na virada do
milênio. São Paulo: Hucitec, 1996. CASTRO, Iná Elias de. O mito da necessidade: discurso e
pratica do regionalismo nordestino. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 1992.
Geografia Regional e Regionalização: O processo de produção do espaço geográfico
nos países do capitalismo avançado e dependente; as novas tendências do capitalismo;
Região e Regionalização. Bibliografia básica: ALTVATER, E. O preço da riqueza. São Paulo:
UNESP, 1995. BECKER, B. K. A crise do estado e a região. Revista Brasileira de Geografia. Rio
de Janeiro, v. 48, n.1, p. 43-62, jan./mar, 1986. _________________ Crescimento econômico
e reestruturação espacial do Brasil. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 34, n.4,
p. 102-115, out. / dez, 1972. Bibliografia complementar: ANDRADE, M. C. de A questão do
território no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995. BECKER, B. K. e EGLER, A. G. C. Brasil: uma nova
potência regional na economia - mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. CORAGGIO, J.
L. Territórios em transicion: critica a la planificacion regional em América Latina. Quito:
CIUDAD, 1987.
43
Geografia Rural: A Organização do Espaço Agrário. O processo de desenvolvimento
capitalista no campo. A agricultura familiar e a agricultura patronal. As relações de produção
e as relações de trabalho no campo. A tecnologia e a produção agropecuária; O complexo
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litosfera; elementos de mineralogia; elementos de petrologia; fundamentos de geotectônica
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indiretos de investigação do subsolo, geologia e meio ambiente e geologia de Mato Grosso
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Conceitos, Método e Prática – 2ª Ed. ISBN: 9788586872471. 2009. 208 p. TEIXEIRA, WILSON.
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Geomorfologia Continental: Estudo das formas de relevo, gênese e evolução.
Análise das inter-relações: rocha x solo x clima x relevo com ênfase nos aspectos tectonoestruturais. Unidades morfoestrutura. Processos endógenos e exógenos no modelado do
relevo. Geomorfologia Fluvial: Conceitos. Abordagem sistêmica e a teoria do Equilíbrio
dinâmico. Bacia hidrográfica como unidade geomorfológica. Padrões de drenagem e as
relações com a tipologia morfoestrutural. Análise morfométrica e o perfil longitudinal dos
44
cursos de água. Sistema antrópico e bacias hidrográficas. Trabalhos práticos. Bibliografia
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Geomorfologia Fluvial: os principais tipos de ambiente geomorfológico. Canais
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estrutural aplicada. São Paulo: ABGE 1990. LOCZY, L., LADEIRA, E.A. Geologia estrutural e
introdução à geotecntônica. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 1976.
Geoprocessamento I: O Conjunto das Geotecnologias. Introdução ao
Geoprocessamento. Característica dos SIGs. Dados Espaciais. Fontes de Dados. Bases digitais
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Geoprocessamento II: Topologia. Aquisição e Manipulação de Dados.
Geocodificação. Gerenciamento de Dados. Integração de Dados. Consulta e Análise Espacial.
Mapeamento por Computador. Sistemas aplicativos. Sistemas Gratuitos. Bibliografia básica:
ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas – Aplicações na Agricultura.
Brasília: EMBRAPA, 1998. BLASCHKE, T. & KUX, H. (orgs.). Sensoriamento Remoto e SIG:
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Informações para a Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
Hidrologia Geral: Ciclo Hidrológico. Bacia hidrográfica. Comportamento Hidrológico.
45
Precipitação. Evaporação. Evapotranspiração. Infiltração e água subterrânea. Escoamento
superficial. Descarga fluvial. Erosão e deposição fluvial. Transporte de sedimentos.
Bibliografia básica: TUCCI, CARLOS E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre:
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Tecnologia – 41). GARCEZ, LUCAS NOGUEIRA; ACOSTA ALVAREZ, GUILLERMO. Hidrologia. 2.
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História do Pensamento Geográfico: Antecedentes históricos da Geografia. A
Geografia como ciência. Evolução do pensamento geográfico. Evolução teórica metodológica da Geografia. A constituição dos paradigmas em Geografia. A Geografia
clássica. A institucionalização da Geografia brasileira. A Geografia como instrumento do
planejamento. A Geografia quantitativa. Geografia humanista e a fenomenologia. O
hibridismo da Geografia cultural. Geografia marxista. As novas agendas da Geografia.
Bibliografia básica: BERNARDES, Nilo. O pensamento geográfico tradicional. In: Revista
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Metodologia e Redação Científica: Redação técnica e científica. Ciência e
sociedade; Pesquisa na universidade; Produção do conhecimento científico; A pesquisa
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pesquisa; Elementos constitutivos do projeto de pesquisa. Elaboração do projeto de
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universidade. Campo Grande: UFMS, 1995. JACOBINI, M. L. P. Metodologia do trabalho
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de texto. São Paulo: Cortez, 1982. ALVES, M. Como escrever teses e monografias: roteiro
46
passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 2ª
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Pedologia: Abordagens conceituais de solos e Pedologia. Pedogênese e os
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com orientações para uso. Rio de Janeiro, 2004.
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos: Aspectos quantitativos e qualitativos
da água. Aspectos Conceituais, legais e institucionais: conceito de gestão e planejamento; os
recursos hídricos e sua importância; interdisciplinaridade da gestão das águas; legislação.
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Brasília: Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Recursos Hídricos. Bibliografia
complementar: Revista Brasileira de Recursos Hídricos RBRH, Revista de Gestão das Águas
da América Latina REGA.
47
Planejamento e Gestão Territorial: O conceito de gestão do território e de
territorialidade. Modelos macroeconômicos de desenvolvimento e políticas públicas
estruturantes do espaço: a noção de desenvolvimento sócio-espacial. Poder Público:
competências, experiências e novas condutas. Transformações conceituais no campo das
ciências gerenciais. Práticas recentes de planejamento e gestão do território no Brasil: O
planejamento como instrumento técnico e político. Planejamento estratégico: tipos e
escalas de abordagem. Instrumentos regulatórios da ordenação do território. Agentes cogestores da organização do espaço. Elementos do espaço e categorias de análise do
território. Técnicas aplicadas ao planejamento territorial. Avaliação de planos e de projetos:
as políticas territoriais em questão. Bibliografia básica: BECKER, B.; MIRANDA, M.;
BARTHOLO Jr, R. (Orgs). Tecnologia e Gestão de Território. Rio de Janeiro: EDUFRJ, 1987.
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Planejamento e Gestão Urbana: o papel do planejamento urbano. Os instrumentos
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MORAES, A. C. R. de. Geografia, pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1984. SANTOS,
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tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1996.
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Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação: introdução ao Sensoriamento
Remoto. Princípios Físicos. Espectro Eletromagnético. Plataformas e Sensores. Sistemas
48
sensores mais usuais no Brasil. Aquisição de Imagens. Análise Visual de Imagens.
Processamento Digital de Imagens. Tipos de GPS e sua Aplicação. Uso da Geomática na sala
de aula. Aplicações meteorológicas, oceanográficas, urbanas e ambientais. Estudos de Caso.
Atividades Práticas. Trabalho de Campo Curricular. Prática Laboratorial. Bibliografia básica:
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Remoto Princípios e Aplicações. São José dos Campos: Edigard Blucher, 1992. OLIVEIRA, A;
FERREIRA, E. Fotointerpretação. Lavras: UFLA, 2005.
Sistema de Informação Geográfica: apresentação dos conceitos introdutórios de
Geoprocessamento. Cartografia digital. Conceitos básicos da Ciência da Geoinformação.
Arquitetura de SIG. Bancos de dados geográficos. Aplicações de SIG. Bibliografia básica
CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas:
Campus, 1996. CÂMARA, Gilberto et al. Banco de dados geográficos. Curitiba: Editora
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Transdisciplinar. Belo Horizonte, Edição do Autor, 2000. Bibliografia complementar: ABNT,
NBR 12122. Execução de Levantamento Topográfico, 1994. CÂMARA, Gilberto et al.
Introdução à Ciência da Geoinformação. Edição online. IBGE. Especificações e Normas Gerais
para Levantamento Geodésico, 1998.
Topografia: Definição e aplicação da topografia. Unidades de medidas, ângulos e
escalas. Sinalização e marcação de pontos. Instrumental. Levantamentos expeditos: medição
de ângulos horizontais e distâncias. Planimetria. Levantamento de uma área, planilha de
cálculo analítico e desenho de planta topográfica. Nivelamento geométrico. Altimetria.
Bibliografia básica: BORGES, Alberto de Campos.. Exercício de Topografia. São Paulo: Edgard
Blucher, 1975. BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada a engenharia civil. São
Paulo: Edgard Blucher, 1994. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo,
1961. Bibliografia complementar: MANUAL DE TOPOGRAFIA E CADERNETA DE CAMPO.
Porto Alegre: Globo, 1983. NOVO, Eulyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios
e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
Trabalho de Conclusão de Curso I: Elaboração e desenvolvimento de pesquisa de
conclusão de curso, parte introdutória e referencial bibliográfico, supervisionada pelo
professor
orientador,
que
atenderá
em
horário
pré-estabelecido
entre
orientador/orientando, visando ajudar o aluno no processo de construção do seu TCC.
Bibliografia básica: ÁVILA, V. F. A pesquisa na dinâmica da vida e na essência da
universidade. Campo Grande: UFMS, 1995. JACOBINI, M. L. P. Metodologia do trabalho
acadêmico. São Paulo: Editora Alínea, 2003. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia
do trabalho científico. 6.ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia complementar: ALVES, M.
Como escrever teses e monografias: roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989. KÖCHE, J. C.
Fundamentos de metodologia científica – teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21ª ed.
Petrópolis: Vozes, 1997. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnica de Pesquisa. 5ª ed. São
49
Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, M. A natureza do espaço – técnica e tempo, razão e emoção.
São Paulo: Hucitec, 1996.
Trabalho de Conclusão de Curso II: Desenvolvimento e finalização do trabalho de
concluso de curso de conclusão de curso, supervisionada pelo professor orientador, que
atenderá em horário pré-estabelecido entre orientador/orientando. O trabalho poderá
apresentar diferentes formatos, tais como artigo, monografia, produção de material técnico,
didático ou de software, vídeos, material cartográfico e de imagens, dentre outros produtos.
Bibliografia básica: LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 1992. 214p. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, monografias,
dissertações e teses. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005. 173p. KOCHE, J. C.
Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 21ª edição.
Petrópolis: Vozes, 1997. 182 p. Bibliografia Complementar: ALVES, M. Como escrever teses
e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Campos, 2003. 110p. SOLOMON, D.
V. Como fazer uma monografia. 2. Edição, São Paulo: Martins Fontes, 1991. 294 p. ÁVILA, V.
F. A pesquisa na dinâmica da vida e na essência da universidade. Campo Grande: UFMS,
1995.
5.6 Ementário e Bibliografia – Disciplinas Optativas
Álgebra Linear: Espaços vetoriais, subespaços, bases e dimensão. Mudança de
bases. Transformações Lineares: núcleo e imagem. Noções básicas de ortogonalidade e
produto interno, método de Gram-Schmidt, projeções ortogonais e método dos quadrados
mínimos. Autovalores e autovetores, diagonalização, forma canônica de Jordan (n<4).
Exemplos das dificuldades numéricas na resolução de sistemas lineares. Princípios básicos da
programação linear. Bibliografia básica: BOLDRINI, José Luiz e outros. Álgebra Linear.
Editora Harbra, 1986. KOLMAN, Bernard, Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de
Janeiro: Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., 1998. LEON, Steven J. Álgebra Linear com
aplicações. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1995. Bibliografia complementar:
ANTON, Howard e RORRES, Chris Álgebra Linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2001. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA/CNPq, 1998. LIPSCHUTZ,
Seymour. Álgebra Linear. Ed. MacGraw-Hill, 1999. NOBLE, Ben e DANIEL, James W. Álgebra
Linear Aplicada. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1986.
Bioclimatologia: Introdução à Bioclimatologia. Conceitos básicos em etologia.
Clima. Regulação térmica dos animais e respostas adaptativas. Efeitos ambientais no
desempenho animal. Conforto térmico. Proteção animal aos efeitos adversos do meio
ambiente. Bibliografia básica: AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os Trópicos. 3.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. 332p. BAETA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em
edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246 p. ENCARNAÇÃO, R.O. Estresse e
produção animal. Campo Grande: Embrapa-CNPGC, 1997. 32p. FALCO, J.E. Bioclimatologia.
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50
identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Pantarum Ltda., 1998. 2 v.
Bibliografia complementar: MULLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais
domésticos. Porto Alegre: Sulina, 1989. 262p.
PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de
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Geografia física. São Paulo: OMEGA ESPANHA, 1987. MENDONÇA, Francisco. Geografia
socioambiental. Revista Terra Livre, n. 16. , 2001. Disponível na internet via:
www.agb.org.br/files/TL_16.
71
Teoria da Geografia I: A utopia. As leis e os métodos. As correntes. David Harvey
em análise. Bibliografia básica: HARVEY, D. Explanation in Geography. London: Edward
Arnold, 1969.HARVEY, D. A justiça social e a cidade. São Paulo: HUCITEC, 1980. _______.
Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1994. Bibliografia complementar: HARVEY,
David. Espaços de esperança. Loyola: São Paulo, 2006. _______. O enigma do Capital. São
Paulo: Boitempo ed., 2011. _______. Justice, nature and the geography difference. Oxford:
Blackwell, 1996. _______. Espaciosdel capital. Madrid: Akelediciones, 2007.
Teoria da Geografia II: Espaço. Método. A obra de Milton Santos. Bibliografia
básica: SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. São Paulo: HUCITEC, 1986. _______.
Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985. _______. Metamorfose do espaço habitado. São
Paulo: HUCITEC, 1988. _______. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996. Bibliografia
complementar: SANTOS, Milton. O espaço geográfico como categoria filosófica. Revista
Terra Livre. São Paulo: AGB, n.5, p. 9 – 20, 1988. ________. Pensando o espaço do homem.
São Paulo: HUCITEC, 1982. _______. Técnica espaço tempo: globalização e meio técnicocientífico informacional. São Paulo: HUCITEC, 1997. _______. Economia espacial: críticas e
alternativas. São Paulo: HUCITEC, 1978.
Teoria da Geografia III: Espaço e lugar. A obra de Paul Claval. Bibliografia básica:
CLAVAL, Paul. Epistemologia da Geografia. Florianópolis: UFSC ed., 2011. CLAVAL, Paul. Terra
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Edições 70 Brasil, 2007. Bibliografia complementar: ALMEIDA, M. G., ARRAIS, T. A. (orgs.). É
geografia, é Paul Claval. Goiânia: FUNAPE, 2013. CLAVAL, Paul. Reflexões sobre a Geografia
Cultural no Brasil. Espaço e Cultura, Rio de Janeiro, n. 8, p. 7-29, ago./dez. 1997. CLAVAL,
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2002.CLAVAL, Paul. Geografia cultural. HAESBAERT, Rogério. Regional - global. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. _______. Territórios Alternativos. Rio de Janeiro: Contexto,
2006. GOMES, Paulo César. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
Bibliografia complementar: VITTE, Antonio Carlos. Contribuições a história e a
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Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Rio de Janeiro: Contexto, 2006. GOMES, Paulo
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ser em Geografia. Rio de Janeiro: Contexto, 2007. ________. Sociedade e espaço geográfico
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Disponível
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de Janeiro: Brasiliense, 1994. _______. Para onde vai o pensamento geográfico? (2) Rio de
Janeiro: Contexto, 2006. _______. Para onde vai o pensamento geográfico? (3) Rio de
Janeiro: Contexto, 2006.
Teoria da Geografia VI: Os Clássicos. Bibliografia básica: HETTNER, Alfred. A
geografia como ciência corológica da superfície terrestre. Revista Geographia. Disponível na
internet via: www.geographia.uff/hettner. VIDAL DE LA BLACHE, Paul. As características
próprias da Geografia. In: CHRISTOFOLETTI, Antônio (Org.). Perspectivas da Geografia. São
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Topofilia. São Paulo: Difel, 1980. [1974]. WOOLDRIDGE, S. W. & GORDON EAST, W. Espírito e
Propósitos da Geografia. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. [1958]. Bibliografia complementar:
MONBEIG, Pierre. Novos estudos de Geografia Humana Brasileira. São Paulo: Difel, 1957.
HARTSHORNE, Richard. Propósitos e natureza da Geografia. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1978.
GEORGE, Pierre. A ação do homem. São Paulo: Difel, s/d. [1968]. DEMANGEON, Albert. Uma
definição da Geografia Humana. In: CHRISTOFOLETTI, Antonio (Org.). Perspectivas da
Geografia. São Paulo: Difel, 1982. [1952]. DEFFONTAINES, Pierre. Geografia Humana do
Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Casa do Estudante Brasileiro, 1952. BRUNHES, Jean. Geografia
Humana. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, s/d. [1910]. LEFEBVRE, Henri. The
productionofspace. UK/USA: Blackwell,1991. [1974].
Tópicos Especiais em Cartografia: Cartografia sistemática e temática. Superfícies de
referência e de projeção. Sistema Geodésico Brasileiro. Referenciais geodésicos. Projeções
cartográficas usadas no mapeamento sistemático do território brasileiro. Cartometria.
Sistemas de navegação por satélite. Bibliografia básica: ARCHELA, R. S. Análise da cartografia
brasileira: bibliografia da cartografia na geografia no período de 1935-1997. São Paulo, 2000.
Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo. D’ALGE, J. C. L. Cartografia para
geoprocessamento. In: CÂMARA, G; DAVIS, C; MONTEIRO, A. M. V. (Ed.). Introdução à
ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001. IBGE. SGB -Sistema Geodésico
Brasileiro.
Disponível
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<http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/
default_sgb_int.shtm>. Acesso em: 12 abr. 2012. IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de
Janeiro: IBGE, 1998. SÁ, N. C. Elementos de Geodésia. Material didático. 1994. Bibliografia
complementar: OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. 2º Ed. Rio de Janeiro, IBGE. 1988. RAIZ,
E. Cartografia geral. Tradução Neide M. Schneider, Péricles Augusto Machado Neves,
Schneider, Péricles Augusto Machado Neves. Revisão: Celso Santos Meyer. Editora Científica.
Rio de Janeiro. 1969. VEIGA, L. A. K.;ZANETTI, M. A. Z; FAGGION, P. L. Fundamentos de
Topografia. Departamento de Geomática. Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2012.
Tópicos Especiais sobre Campo Grande: Aspectos físicos e humanos. População e
dinâmica demográfica. Organização do território. Dinâmicas e inter-relações. Espaço e
cultura. Bibliografia Básica: OLIVIRA NETO, Antonio Firmino. Nas ruas da cidade: um estudo
geográfico sobre as ruas e calçadas de Campo Grande. Campo Grande (MS): UFMS,
1999.www.pmcg.ms.gov.br. MACHADO, P. C. Pelas ruas de Campo Grande. Campo Grande:
Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, 1997. GARDIN, C. Campo Grande: entre o sagrado
e o profano. São Paulo: FFLCH/USP,1997 (diss. mestrado). Bibliografia Complementar:
CONGRO, ROSÁRIO: O município de campo grande - estado de Mato Grosso. publicação
73
oficial, 1919. IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO, 2010. IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO, 2000.
5.7 Política de Implantação do Novo Currículo
A implantação da estrutura curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Geografia
– Bacharelado/FAENG, será a partir do primeiro semestre do ano letivo de 2015 para os
todos os acadêmicos matriculados no Curso.
74
6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
6.1 Sistema de avaliação da aprendizagem
O sistema de avaliação discente praticado no Curso de Bacharelado em Geografia é
o previsto na Resolução n° 214/2009, que aprovou o Regulamento do Sistema de Matricula
por Série para os Cursos de Graduação da UFMS, na qual fixa sobre o ano letivo, os horários
de aulas, currículo pleno dos cursos, estruturas curriculares, planos de ensino, formas de
ingresso, matrícula, transferências e verificação de aprendizagem. Os instrumentos de
avaliação mais desenvolvidos são: o aproveitamento e a freqüência obtidos pelo acadêmico
nos trabalhos acadêmicos: provas escritas, provas práticas, provas orais, trabalhos práticos,
estágios, seminários, debates, trabalhos de campo, pesquisa e produção de material
bibliográfico. A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de freqüência mínima
do acadêmico em 75,0% das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0
(cinco vírgula zero), neste caso com dispensa do Exame Final (EF). Caso o acadêmico
necessite fazer o Exame Final (EF), será considerado aprovado se obtiver Média Final (MF)
igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero). A média final é calculada como média aritmética
simples entre a nota obtida no Exame Final (EF) e a Média de Aproveitamento (MA). Em
cada disciplina a programação deverá prever no mínimo duas avaliações escritas por
semestre e uma avaliação optativa, as quais o professor deverá consignar ao acadêmico os
graus numéricos de 0,0 (zero virgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). O número de trabalhos
acadêmicos deve ser o mesmo para todos os acadêmicos matriculados na disciplina.
6.2 Sistema de autoavaliação do curso
Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de
cursos e de desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que
compôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que está se organizando e
75
elaborando instrumentais, a fim de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a autoavaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnico-administrativos
e discentes, havendo para cada titular um suplente. A CPA/UFMS disponibilizou um link no
endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A
metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada à CONAES/MEC, constituída de
etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004. Foi fixado um cronograma
para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação, que a CPA/UFMS está
coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação
discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma
eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução
CAEN nº 167, de 04.10.2000. O formulário encontra-se disponível no endereço da
CPA/UFMS (www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº 3, de 21.11.2005, do Presidente
da CPA/UFMS para as coordenações dos cursos de graduação. Em paralelo, serão realizadas
reuniões semestrais com o corpo docente e discente, visando analisar eventuais problemas e
indicar soluções. No que se refere especificamente a avaliação da aprendizagem, preservarse-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando esta liberdade com
a legislação vigente no âmbito da UFMS.
6.3 Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso
De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do
Curso, a CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br)
para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi
constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004. Além da
avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma
eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:
- a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos,
matrículas, dependências, rendimento, desistências, etc.);
- a avaliação dos impactos sociais do curso;
- a avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;
76
- a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso.
7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
7.1 Estágio Obrigatório Profissional
O Estágio Obrigatório Profissional é uma atividade curricular fundamental no Curso
de Bacharelado em Geografia. Faz parte da necessidade de articulação entre a teoria e a
prática, e entre a pesquisa básica e a aplicada. Para que esta articulação se processe no
âmbito do currículo é necessário que o entendamos como qualquer conjunto de atividades
acadêmicas previstas pela IES para a integralização de um curso e, como atividade
acadêmica, aquela considerada relevante para que o estudante adquira, durante a
integralização curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação e que
contemplem processos avaliativos. O Estágio obrigatório profissional para a formação do
Geógrafo será supervisionado, e se fará por um processo planejado envolvendo a IES, a
empresa e o aluno. Poderão ser realizados órgãos públicos, Organizações Governamentais,
Organizações Não-Governamentais, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público /
OSCIP e empresas privadas, na área de atuação definida pela legislação que disciplina a
profissão de geógrafo (LEI n.º 6.664, de 26 de junho de 1979 e LEI Nº 7.399, de 4 de
novembro de 1985. RESOLUÇÃO Nº 1.010 de 2005 Confea/CREA), mediante convenio
firmado com a UFMS, seguindo a Resolução COEG n. 107/2009. O aluno poderá efetuar o
seu estágio em órgãos e empresas voltadas para o Planejamento Ambiental no âmbito da
Geografia Física (Estágio Obrigatório Profissional I) e no âmbito da Geografia Humana
(Estágio Obrigatório Profissional II). A integralidade Geografia Física e Humana e/ou a opção
por um dos segmentos ocorre no Estágio Obrigatório Profissional III. Para tanto, será
necessário desenvolver o planejamento e a preparação das atividades durante o período de
tempo que perdurar o estágio, mantendo contato permanente com seus colegas mais
próximos, orientadores de estágio e professores. A supervisão do estágio consistirá nos
seguintes procedimentos:
a) Supervisão presencial: realizada por meio do professor da UFMS e pelo
77
profissional responsável na área de atuação. Será realizada de forma direta,
respeitando os requisitos mínimos da legislação, sempre que as condições de
infra-estrutura possibilitarem;
b) Registro e documentação das atividades por meio, entre outros, de filmagens,
relatórios técnicos, fotografia, apresentação de trabalhos.
Na avaliação, serão consideradas todas as etapas do Estágio: encontros, seminário
de socialização, desenvolvimento do estágio e relatório final. Além disso, o aluno será
avaliado por sua participação geral, considerando a pontualidade, a assiduidade, a
preparação e o planejamento das atividades profissionais.
O Estágio não-obrigatório é opcional, com a finalidade de enriquecer os
conhecimentos teóricos do acadêmico, e supervisionado. Poderá ser considerado Atividade
Complementar. Segundo o Art. 5º Resolução COEG 107 de 2009, a realização de Estágio não
acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados os seguintes
requisitos:
I - matrícula e frequência regular do acadêmico, em curso de graduação;
II - celebração de Termo de Compromisso entre o acadêmico, a concedente e a
UFMS e;
III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no Termo de Compromisso.
7.2 Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC poderá ser apresentado de forma convencional ou através de propostas
inovadoras, de caráter multidisciplinar, por meio de Projetos de Intervenção e/ou de
Interação com a Realidade. Diferentes técnicas de produção e comunicação poderão ser
utilizadas. O TCC, portanto, estará relacionado às diferentes opções de concentração, criadas
com o objetivo de fornecer aos alunos uma especialização precoce, ainda durante a
graduação. Seu principal objetivo é proporcionar condições ao aluno exercer a práxis em
Geografia. Para a integralização do currículo o aluno deverá participar e/ou desenvolver
78
atividades complementares (cinema, teatro, palestras, extensão, etc.), que enriquecem a
formação acadêmica, além de cumprir o Estágio Curricular Obrigatório.
7.3 Atividades Complementares
São consideradas atividades complementares integrantes da formação do aluno de
Geografia, além das disciplinas de núcleo geral e específico e das optativas: estágios, que
poderão ocorrer em qualquer etapa do curso, desde que seus objetivos sejam claramente
explicitados; seminários; participação em eventos; discussões temáticas; atividades
acadêmicas à distância; atividades culturais, iniciação à pesquisa, docência e extensão;
vivência profissional complementar; estágios extracurriculares, trabalhos orientados de
campo, monografias, estágios em laboratórios; elaboração de projetos de pesquisa,
extensão, além de outras atividades acadêmicas a juízo do colegiado do curso. Caberá aos
colegiados de curso organizar essas atividades ao longo do tempo de integralização
curricular.
7.4 Participação do corpo discente na avaliação do curso
Os discentes do Curso de Bacharelado em Geografia deverão participar da avaliação
do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior realizado de forma eletrônica, já que a
CPA/UFMS informatizou o instrumento de avaliação aprovado pela Resolução CAEN nº 167,
de
04.10.2000.
Este
formulário
encontra-se
no
seu
endereço
eletrônico
(www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº 3, de 21.11.2005, do Presidente da
CPA/UFMS. Além disso, os docentes e a coordenação do curso estarão sempre atentos para
ouvir sugestões, dúvidas e reclamações.
7.5 Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas
Os alunos do Curso de Bacharelado em Geografia CCET/UFMS são incentivados à
participação em diferentes atividades, dentre as quais destacam-se: atividades de monitoria
79
de ensino de graduação;
em Projetos de Ensino de Graduação (PEG); em
programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação; em
atividades/programas/projetos de extensão universitária; em atividades da Bolsa Trabalho e
bolsa permanência; em atividades de divulgação do curso; em eventos científicos; em
atividades articuladas com a comunidade.
8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS
A proposta pedagógica inclui trabalhos de campo (presenciais) e em laboratórios
(presenciais), fundamentais para a formação do aluno de Geografia. Neste sentido, devem
ser efetuados roteiros de excursões de campo, procurando-se locais com diferentes formas
de organização do espaço, em Geografia Física e Geografia Humana. Os laboratórios
didáticos são importantes, para dar suporte às disciplinas, bem como a aquisição de
equipamentos necessários ao desenvolvimento prático/pedagógico de disciplinas técnicas.
Neste sentido, os alunos do curso de Bacharelado em Geografia poderão utilizar-se de
laboratórios do CCET, em Campo Grande. Haverá, ainda, a elaboração de “kits” com
equipamentos e materiais necessários as atividades de laboratório que possibilitarão aulas
práticas em campo.
Os procedimentos didáticos foram concebidos para envolver aulas teóricas e
práticas, em sala de aula, em laboratórios, em bibliotecas e em campo, utilizando a estrutura
da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Tendo o estado de Mato Grosso do Sul
como referência, mas, não se limitará a ele.
Os eixos de conteúdos básicos e específicos e livres se articulam através de
Atividades Complementares, Estágios, trabalhos de campo e aulas práticas. Os alunos
poderão, se assim desejarem, reingressar na universidade para concluir o curso de
Licenciatura em Geografia (EAD), adquirindo mais uma habilidade na área. Para tanto,
haverá análise de currículo por parte da Coordenação do Curso e orientação para a escolha
de disciplinas optativas.
Os Estágios, obrigatório e não-obrigatório, serão supervisionados, e o material
produzido poderá ser utilizado na prática docente. Atividades de campo serão previamente
80
agendadas com os alunos para sua realização a partir das necessidades de cada disciplina.
9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
O aluno será estimulado desenvolver levantamentos bibliográficos detalhados para
temas selecionados nas disciplinas, buscando integrar livros de bibliotecas convencionais e
on-line. Serão disponibilizados em “site” do curso e/ou das disciplinas, aulas expositivas,
leituras complementares de livros especializados e artigos publicados em revistas científicas
convencionais e on-line, exercícios propostos, vídeos, fotografias, dentre outros. Além disso,
será estimulada a integração on-line com outras instituições, centros de pesquisa e
laboratórios, com grupos de discussão e eventos on-line.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Geografia do CCET/UFMS é
dinâmico e, portanto, será constantemente analisado e avaliado pelo corpo docente e
discente, com o objetivo de aprimoramento constante e pleno desenvolvimento do curso.
REFERÊNCIAS
CREA – MS. Disponível na internet via: www.crea-ms.org.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / MEC. Disponível na internet via: www.mec.gov.br
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Disponível na internet via: www.mec.gov.br
PEREIRA, E.M.A. & CORTELAZZO, A.L. 2002. Flexibilidade curricular: a experiência em
desenvolvimento na Unicamp. Avaliação, ano 7, n. 4, p. 115-128.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO – UCDB / curso de Geografia. Disponível na internet
via: www.ucdb.br
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP / CAMPUS RIO CLARO. Disponível na internet
via: www.unesp.rc.br
81
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT. Disponível na internet via:
www.ufmt.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL – UFMS. Disponível na internet:
www.ufms.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ / curso de Geologia. Disponível na
internet via: www.ufrj.br
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP / curso de Geologia. Disponível na internet via:
www.usp.br
82
ANEXO I - Lei nº 6.664, de 26 de junho de 1979 e Lei nº 7.399, de 4 de novembro de 1985
Disciplina a profissão de Geógrafo e dá outras providências
Art. 3º. É da competência do Geógrafo o exercício das seguintes atividades e
funções a cargo da União, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios, das entidades
autárquicas ou de economia mista e particulares:
I - reconhecimentos, levantamentos, estudos e pesquisas de caráter físicogeográfico, biogeográfico, antropogeográfico e geoeconômico e as realidades nos campos
gerais e especiais da Geografia, que se fizerem necessárias:
a) na delimitação e caracterização de regiões e sub-regiões geográficas naturais e
zonas geoeconômicas, para fins de planejamento e organização físico-espacial;
b) no equacionamento e solução, em escala nacional, regional ou local, de
problemas atinentes aos recursos naturais do País;
c) na interpretação das condições hidrológicas das bacias fluviais;
d) no zoneamento geo-humano, com vistas aos planejamentos geral e regional;
e) na pesquisa de mercado e intercâmbio comercial em escala regional e interregional;
f) na caracterização ecológica e etológica da paisagem geográfica e problemas
conexos;
g) na política de povoamento, migração interna, imigração e colonização de regiões
novas ou de revalorização de regiões de velho povoamento;
h) no estudo físico-cultural dos setores geoeconômicos destinado ao planejamento
da produção;
i) na estruturação ou reestruturação dos sistemas de circulação;
j) no estudo e planejamento das bases físicas e geoeconômicas dos núcleos urbanos
e rurais;
l) no aproveitamento, desenvolvimento e preservação dos recursos naturais;
m) no levantamento e mapeamento destinados à solução dos problemas regionais;
n) na divisão administrativa da União, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios;
83
o) na elaboração de relatórios de impactos ambientais de obras de engenharia civil;
p) na orientação de projetos de empreendimentos turísticos e, sobretudo, projetos de
desenvolvimento local, regional, nacional e mundial.
q) no planejamento territorial ambiental e regional, estudando áreas urbanas e rurais, o
que envolve análises econômicas e políticas de questões habitacionais, de dinâmica das classes
sociais, da produção do espaço, bem como de preservação do patrimônio histórico;
r) na contribuição para a área de Cartografia, produzindo mapas temáticos e manipulando
informações através de técnicas de geoprocessamento;
s) na assessora os órgãos públicos no traçado de limites de estados, municípios e regiões
administrativas. Lida com a Aerofotogeografia e o Sensoriamento Remoto, lendo e interpretando
imagens produzidas por radares, aeronaves e satélites orbitais;
II - a organização de congressos, comissões, seminários, simpósios e outros tipos de
reuniões, destinados ao estudo e à divulgação da Geografia.
84
ANEXO II - Lei nº 7.399, de 4 de novembro de 1985
Altera a redação da Lei nº 6.664, de 26 de junho de 1979, que disciplina a profissão
de Geógrafo.
O Presidente da República,
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei;
Art. 1º - A Lei nº 6.664, de 26 JUN 1979, que disciplina a profissão de Geógrafo,
passa a vigorar com seu Art. 2º acrescido dos seguintes dispositivos;
"Art. 2º - .........................................................................................
IV - aos licenciados em Geografia e em Geografia e História, diplomados em
estabelecimento de ensino superior oficial ou reconhecido que, na data da publicação
desta Lei, estejam:
a) com contrato de trabalho como Geógrafo em órgão da administração direta ou
indireta ou em entidade privada;
b) exercendo a docência universitária.
V - aos portadores de títulos de Mestre e Doutor em Geografia, expedidos por
Universidades oficiais ou reconhecidas;
VI - a todos aqueles que, na data da publicação desta Lei, estejam
comprovadamente exercendo, há cinco anos ou mais, atividades profissionais de Geógrafo".
Art. 2º - Esta Lei será regulamentada no prazo de 60 (sessenta) dias.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 4 NOV 1985; 164º da Independência e 97º da República.
JOSÉ SARNEY
Publicada no D.O.U. DE 05 NOV 1985 - Seção II - Pág. 16.113. * Regulamentada pelo
85
Decreto 92.290 de 10/01/86.
86
ANEXO III - Resolução nº 1.010
ANEXO II DA RESOLUÇÃO Nº 1.010 DE 22 DE AGOSTO DE 2005 SISTEMATIZAÇÃO DOS
CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Este Anexo II da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, contém a Tabela de
Códigos de Competências Profissionais, em conexão com a sistematização dos Campos de
Atuação Profissional das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea. Este Anexo (passível
de revisão periódica, conforme disposto no art. 11, § 1º da Resolução nº 1.010, de 2005, do
Confea) tem a finalidade de formular a sistematização dos Campos de Atuação das
profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, partindo das legislações específicas que
regulamentam o exercício profissional respectivo, tendo em vista também a realidade atual
do exercício das profissões e a sua possível evolução a médio prazo, em função do
desenvolvimento tecnológico, industrial, social e econômico nacional, e ainda considerando
as respectivas Diretrizes Curriculares atualmente estabelecidas pelo Conselho Nacional de
Educação. Não deve ser confundida a sistematização constante deste Anexo II com as
atribuições que poderão vir a ser concedidas a um egresso de curso inserido no âmbito das
profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Esta sistematização visa somente
explicitar os Campos de Atuação Profissional, sabendo-se, de antemão, que o exercício
profissional terá sempre caráter interdisciplinar, e que não deverão ser impostas barreiras
arbitrárias que compartimentalizem o exercício profissional, impedindo ou dificultando a
migração de profissionais entre eles, no âmbito de suas respectivas categorias. A atribuição
de competências, para egressos de cursos que venham a registrar-se no Crea, em cada
Campo de Atuação Profissional caberá à respectiva Câmara Especializada do Crea, e em
conformidade com as disposições estabelecidas na Resolução nº 1.010, de 2005, e na
Resolução nº 1.016, de 25 de agosto de 2006, dependerá rigorosamente da profundidade e
da abrangência da capacitação de cada profissional, no seu respectivo nível de formação,
no âmbito de cada campo de atuação das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, com
a possibilidade de interdisciplinaridade dentro de cada Categoria, em decorrência da
flexibilidade que caracteriza as Diretrizes Curriculares, conforme explicitado na própria
87
estrutura da Resolução nº 1.010, de 2005. Isso significa que, ao contrário do procedimento,
que em muitos casos estava se cristalizando no âmbito do Sistema Confea/Crea, de se
concederem atribuições idênticas indistintamente a todos os egressos de determinado curso
com base apenas no critério da denominação do curso, e não do currículo escolar
efetivamente cursado, passa-se agora a um exame rigoroso da profundidade e da
abrangência da capacitação obtida no curso, para então serem concedidas as atribuições de
competência pelas Câmaras Especializadas respectivas do Crea. O exame rigoroso acima
mencionado para a concessão de atribuições de competência profissional deverá levar em
conta os conteúdos formativos cursados formalmente, correspondentes ao perfil de
formação do egresso objetivado pelo curso concluído. Disciplinas e atividades de caráter
informativo ou meramente complementar, alheias ao perfil objetivado, em nenhum caso
contribuirão para a concessão de atribuições profissionais. Deve ser ressaltado que, no caso
de ocorrer interdisciplinaridade no perfil de formação, a atribuição de competências iniciais
ou sua extensão para cada profissional que venha a registrar-se no Sistema Confea/Crea será
procedida no âmbito de cada câmara especializada do Crea relacionada com a
interdisciplinaridade, conforme estabelecido no Anexo III da Resolução nº 1.010, de 2005,
aprovado pela Resolução nº 1.016, de 2006.
RESOLUÇÃO Nº 1.010 - CATEGORIA ENGENHARIA (Continuação) – RESOLUÇÃO
1.010 DE 2005 / CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE GEOGRAFIA3
Geociências e Meio Ambiente
- Sistemas, Métodos e Processos das Geociências;
- Geomorfologia;
- Geodiversidade;
- Biodiversidade;
- Ecologia;
- Fitogeografia;
3
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções.
88
- Zoogeografia;
- Pedologia;
- Edafologia;
- Climatologia;
- Levantamento e Análises Pluviométricas;
- Hidrografia;
- Paleogeografia;
- Sistemas e Métodos aplicados a Ecossistemas e Recursos Naturais renováveis;
- Aproveitamento Racional;
- Avaliação, Gestão, Manejo, Manutenção, Mitigação, Monitoramento, Preservação,
Proteção, Recuperação, Ordenamento, Desenvolvimento;
- Diagnóstico, Zoneamento e Manejo de Bacias Hidrográficas;
- Condições de Ambientes Costeiros;
- Condições de Ambientes Marinhos;
- Gerenciamento Costeiro;
- Identificação, Análise e Monitoramento de Processos Erosivos;
- Movimentos de Massa;
- Sistemas e Métodos aplicados a Áreas e Meios Degradados: Avaliação, Mitigação,
Monitoramento, Recuperação e Revalorização;
- Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais;
- Identificação e Potencialização de Impactos Ambientais;
- Identificação de Fontes Poluidoras;
- Controle de Poluição Ambiental;
- Proteção e Equilíbrio do Meio Ambiente;
- Levantamento de Estágios de Vegetação;
- Caracterização da Paisagem: Ecológica, Etológica;
- Ações de Preservação da Paisagem;
- Licenciamento Ambiental;
- Utilização Racional dos Recursos Disponíveis;
- Desenvolvimento Sustentável;
89
- Planejamento, Gestão e Manejo de Unidades de Conservação.
Antropogeografia
- Sociodiversidade;
- Geopolítica;
- Organização Físico-Espacial Geral;
- Organização Físico-Espacial Regional;
- Planejamento Físico-Espacial Geral;
- Planejamento Físico-Espacial Regional;
- Zoneamento Geo-Humano;
- Terras Indígenas;
- Quilombos;
- Comunidades Tradicionais;
- Demografia;
- Processos de Ocupação Humana;
- Dinâmica Populacional;
- Fluxos Populacionais;
- Limites Territoriais;
- Divisão das Unidades Político- Administrativas;
- Cenários para o Estabelecimento de Assentamentos Humanos;
- Cenários para o Desenvolvimento, Urbano, Rural, Regional;
- Cenários para o Ordenamento e Reordenamento da Ocupação do Solo Urbano: Local,
Regional;
- Cenários para o Ordenamento e Reordenamento da Ocupação do Solo Rural:
Local, Regional;
- Produção e Distribuição Espacial e Territorial de Patologias: Identificação, Análise;
- Análise dos Componentes Infraestruturais dos Sistemas de Saúde: Correlações Espaciais de
Zoonoses;
- Gestão Territorial;
- Planejamento Sócio-Ambiental, Planejamento Urbano;
- Planejamento Regional e Metropolitano;
90
- Planejamento Rural e Agrário.
Geoeconomia
- Cenários Físico-Culturais dos Setores Econômicos para o Planejamento das Bases dos
Núcleos Urbanos: Físicas, Territoriais, Ambientais, Econômicas;
- Bases dos Núcleos Rurais: Físicas, Territoriais, Ambientais, Econômicas;
- Bases dos Núcleos Regionais: Físicas, Territoriais, Ambientais, Econômicas;
- Estudos Sócio-Econômicos relativos a Mercado, Intercâmbio Comercial, Estruturação e
Reestruturação dos Sistemas Viários de Circulação, de Transporte, Tráfego e Trânsito;
- Análise e Identificação de Potenciais Turístico-Geográficos;
- Análises Econômicas Espaciais;
- Geografia de Mercado;
- Zoneamento Ecológico-Econômico;
- Geomarketing;
- Atividades interdisciplinares referentes a elaboração de Plano Diretor no âmbito
da Geografia.
91
ANEXO IV - Resolução nº 054, de 21 de outubro de 1997
Regulamenta os procedimentos relativos ao aproveitamento de estudos de alunos
ingressos na UFMS pelo concurso vestibular, ou como portadores de diploma de curso
superior de graduação ou como transferido.
O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Fundação
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e
considerando o contido no processo nº 23104.006859/96-01,
RESOLVE, "ad referendum":
Art. 1º - O aluno, ao ingressar na UFMS pelo concurso vestibular, ou como portador
de diploma de curso superior de graduação, ou como transferido, com estudos realizados
anteriormente, em curso superior de graduação, poderá solicitar ao Colegiado de Curso o
aproveitamento dos referidos estudos.
§ 1º - Somente serão aproveitados os estudos realizados em curso autorizado
ou reconhecido pelo órgão competente.
§ 2º - A análise de currículo deverá fundamentar-se no original do histórico
escolar com rigorosa explicitação da estrutura do curso de origem, período de estudo,
conteúdos programáticos oficiais e critérios de aprovação das disciplinas.
§ 3º - Nos casos de movimentação entre cursos da UFMS, os acadêmicos que
tiverem sido dispensados de freqüentar a disciplina Educação Física, terão direito à
manutenção da dispensa, devendo o documento da decisão ser citado no Histórico
Escolar.
Art. 2º - A análise do currículo de origem, para o aproveitamento de estudos e
dispensa de disciplinas, se fará obedecendo a legislação vigente, em especial a do currículo
mínimo do correspondente curso, e os critérios estabelecidos nesta Resolução.
§ 1º - Para o aluno transferido ou portador de diploma de curso superior de
graduação a análise de currículo será feita imediatamente à solicitação de vaga, servindo
de subsídio para a montagem da relação de dispensa de disciplinas a que terá direito e
que acompanha o Atestado de Vaga.
§ 2º - Os critérios previstos nesta Resolução, no caso de transferências, são
aplicáveis tanto para as transferências compulsórias como para as facultativas.
§ 3º - A análise de currículo será processada pelo Coordenador de Curso, com
consulta aos professores das disciplinas quando se julgar necessário, oportunidade em
que será elaborado o correspondente Plano de Estudo, a ser submetido, juntamente
com a proposta de aproveitamento de estudos e do conseqüente enquadramento do
92
aluno na respectiva série, à apreciação do Colegiado de Curso e à aprovação do Conselho
de Centro.
Art. 3º - O aproveitamento dos estudos, das matérias do currículo mínimo, será feito
dispensando-se a análise do seu conteúdo programático, consignando-se ao aluno a carga
horária que lhe foi atribuída na instituição de origem.
§1º - O aproveitamento de estudos referido no caput deste artigo é considerado
quando o aluno houver cumprido com aproveitamento, na IES de origem, todas as
disciplinas correspondentes a cada matéria.
§ 2º - Quando a matéria, pertencente ao currículo mínimo, estiver desdobrada
na UFMS em disciplinas que não foram cumpridas de acordo com o parágrafo anterior,
será exigido, mediante análise do conteúdo já estudado, que o aluno curse a disciplina
ou disciplinas faltantes para complementar a matéria.
Art. 4º - Quando inexistir, para o curso de origem, currículo mínimo fixado pelo
Conselho Federal de Educação/Conselho Nacional de Educação, será considerado como
currículo mínimo o conjunto de todas as matérias inseridas nos itens: Formação Básica e
Formação Profissional da Estrutura Curricular do curso aprovada pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, da UFMS.
Art. 5º - Considerados os possíveis aproveitamentos de estudos das disciplinas
complementares, em que houver a identidade ou equivalência de conteúdos, deverá o aluno
cumprir regularmente aquelas que forem tidas como necessárias para integralização plena
do curso pela UFMS.
Art. 6º - Para o aproveitamento de disciplinas complementares cursadas com
aproveitamento na IES de origem, os Coordenadores de Curso deverão observar os critérios
a seguir estabelecidos:
I - Para as disciplinas que apresentarem a mesma denominação e o mesmo
conteúdo programático, serão consideradas as informações da IES de origem, desde
que a carga horária da disciplina cursada não seja inferior a 75% da equivalente
oferecida pela UFMS;
II - as disciplinas que possuírem denominações diferentes e o mesmo conteúdo
programático, serão aproveitadas, atribuindo-se a denominação dada pela UFMS,
desde que a carga horária de cada disciplina não seja inferior a 75% da equivalente
considerada.
Art. 7º - Não será permitido o aproveitamento de estudos de cursos freqüentados
concomitantemente.
Parágrafo único - A exceção poderá ser aplicada quando o aluno com matrícula
trancada, por motivos de mudança provisória de domicílio, cursar disciplina ou disciplinas
93
em Instituição de Ensino Superior, de acordo com o § 1º, do Art. 1º desta Resolução,
localizada na região de seu novo domicílio, solicitar em requerimento devidamente
fundamentado e com os comprovantes correspondentes.
Art. 8º - Para os alunos que ingressarem como portadores de diploma de curso
superior de graduação será feita a verificação da correspondência entre os cursos.
§ 1º - Sendo os cursos correspondentes, o aluno deverá cursar apenas as
disciplinas específicas:
I) da Licenciatura Plena, se tiver a Licenciatura Curta;
II) do Bacharelado, se tiver a Licenciatura;
Ill) da Licenciatura, se tiver o Bacharelado;
IV) da nova habilitação.
§ 2º - Sendo os cursos diferentes, o aluno será obrigado a cursar as disciplinas em
que não houver, para efeito da concessão do aproveitamento de estudos, a identidade ou
equivalência de conteúdos e a carga horária não inferior a 75% da oferecida pela estrutura
curricular do curso.
Art. 9º - Nos casos em que, feito os possíveis aproveitamentos de estudos, resultar
que a carga horária total do currículo do aluno seja menor que a fixada para o Curso desta
Universidade, o Colegiado de Curso deverá orientar o aluno na escolha de disciplinas que
melhor se ajustem à natureza do curso, para efeito de complementação da carga horária.
Art. 10 - Após a análise de currículo o Coordenador de Curso procedera da seguinte
forma para elaborar o Plano de Estudos:
I) sornar a carga horária das disciplinas que compõem cada uma das séries do curso, de
acordo com a seriação constante na Estrutura Curricular aprovada pelo COEPE, de
modo a obter a carga horária total de cada uma dessas séries;
II) acrescentar o percentual máximo de 30% à série que tiver a maior carga horária;
Ill) listar as disciplinas a serem cursadas pelo aluno, localizadas em cada uma das séries
do curso;
IV) localizar o aluno na série mais avançada, desde que a soma da carga horária das
disciplinas listadas nessa série com a das séries anteriores não exceda a carga horária
resultante do cálculo especificado no inciso II;
V) verificar a compatibilidade de horário entre as disciplinas da série mais avançada e
as das séries anteriores; não havendo compatibilidade, o aluno deve ser enquadrado
94
na série anterior ou, a critério do Colegiado de Curso, poderá ser enquadrado na mais
avançada, podendo deixar de cursar disciplinas das séries anteriores, desde que tenha
condições de cursá-las nas subseqüentes.
Parágrafo único - Os estudos aproveitados, correspondentes a um ou mais anos,
serão somados aos anos necessários para a integralização curricular, o resultado não poderá
ser inferior ao mínimo, nem ultrapassar o máximo de tempo estabelecido pelo Conselho
Federal de Educação/Conselho Nacional de Educação, para o respectivo curso.
Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas a
Resolução nº 068*/96 - COEPE e demais disposições em contrário.
Jorge João Chacha
95
ANEXO V - Legislação
O curso de Geografia pretende proporcionar a aquisição de habilidades
contempladas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Geografia. A matriz
Curricular se divide em dois níveis:
4.2.1) Habilidades Gerais: identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas
diversas manifestações do conhecimento; articular elementos empíricos e
conceituais, concernentes ao conhecimento científico dos processos
espaciais; reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos
fatos, fenômenos e eventos geográficos; planejar e realizar atividades de
campo referentes à investigação geográfica; dominar técnicas laboratoriais
concernentes a produção e aplicação do conhecimento geográfico; propor e
elaborar projetos de pesquisa e executivos no âmbito da área de atuação da
Geografia; utilizar os recursos da informática; dominar a língua portuguesa e
um idioma estrangeiro no qual seja significativa a produção e a difusão do
conhecimento geográfico; trabalhar de maneira integrada e contributiva em
equipes multidisciplinares.
4.2.2) Habilidades Específicas: identificar, descrever, compreender, analisar e
representar
os
sistemas
naturais;
identificar,
descrever,
analisar,
compreender e explicar as diferentes práticas e concepções concernentes ao
processo de produção do espaço; selecionar a linguagem científica mais
adequada para tratar a informação geográfica, considerando suas
características e o problema proposto; avaliar representações ou tratamentos
gráficos e matemático-estatísticos; elaborar mapas temáticos e outras
representações gráficas.
96
ANEXO VI – Resolução CNE/CES 14, de 13 de março de 2002 (*)
Estabelece as Diretrizes Curriculares para os
cursos de Geografia.
O Presidente Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e
tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer
CNE/CES 492/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 9 de julho
de 2001, e o Parecer CNE/CES 1.363/2001, homologado em 25 de janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º As Diretrizes Curriculares para os cursos de Geografia, integrantes dos
Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, deverão orientar a formulação do projeto
pedagógico do referido curso.
Art. 2º O projeto pedagógico de formação acadêmica e profissional a ser oferecido
pelo curso de Geografia deverá explicitar:
a) o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado, licenciatura e
profissionalizante;
b) as competências e habilidades – gerais e específicas a serem desenvolvidas;
c) a estrutura do curso;
d) os conteúdos básicos e complementares e respectivos núcleos;
e) os conteúdos definidos para a Educação Básica, no caso das licenciaturas;
f) o formato dos estágios;
g) as características das atividades complementares;
h) as formas de avaliação.
Art. 3º A carga horária do curso de Geografia, bacharelado, deverá obedecer ao
disposto em Resolução própria que normatiza a oferta de cursos de bacharelado e a carga
horária da licenciatura deverá cumprir o determinado pela Resolução CNE/CP 2/2002,
integrante do Parecer CNE/CP 28/2001.
(*)
CNE. Resolução CNE/CES 14/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 33.
97
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
ANEXO VII - Parecer n.º: CNE/CES 492/2001, aprovado em: 03/04/2001
DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GEOGRAFIA
Introdução
A geografia, em seu processo de desenvolvimento histórico como área do
conhecimento, veio consolidando teoricamente sua posição como uma ciência que busca
conhecer e explicar as múltiplas interações entre a sociedade e a natureza. Isso significa
dizer que possui um conjunto muito amplo de interfaces com outras áreas do conhecimento
científico. Assim, coloca-se a necessidade de buscar compreender essa realidade espacial,
natural e humana, não de uma forma fragmentada, mas como uma totalidade dinâmica. A
geografia vem evoluindo, nas últimas décadas, tanto pela introdução e aprofundamento de
metodologias e tecnologias de representação do espaço (Geoprocessamento e sistemas
geográficos de informação, cartografia automatizada, sensoriamento remoto etc.) quanto no
que concerne ao seu acervo teórico e metodológico em nível de pesquisa básica (campos
novos ou renovados como Geoecologia, teoria das redes geográficas, geografia cultural,
geografia econômica, geografia política e recursos naturais, etc.), quanto em nível de
pesquisa aplicada (planejamento e gestão ambiental, urbana e rural).
Assim sendo,
devemos admitir que essas transformações no campo dos conhecimentos geográficos vêm
colocando desafios para a formação não apenas do geógrafo-pesquisador (técnico e
planejador) como também para o geógrafo-professor do ensino fundamental, médio e
superior. A atual dinâmica das transformações pelas quais o mundo passa, com as novas
tecnologias, com os novos recortes de espaço e tempo, com a predominância do
instantâneo e do simultâneo, com as complexas interações entre as esferas do local e do
global afetando profundamente o quotidiano das pessoas, exige que a Geografia procure
caminhos teóricos e metodológicos capazes de interpretar e explicar esta realidade
dinâmica. Dessa forma, os Departamentos ou Colegiados de Curso de Geografia, enquanto
98
instâncias responsáveis pelo dinamismo e implementação das mudanças que se façam
necessárias no currículo, não podem desconhecer novas possibilidades abertas pela LDB na
perspectiva de flexibilização das estruturas curriculares, transformando conteúdos e técnicas
em percursos possíveis para a formação do pesquisador e profissional em Geografia. Devem
buscar, então, caminhos para superar a “cultura da cartilha” e para assumir a liberdade da
crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem seu objeto específico, sem
abrir mão do rigor científico e metodológico. Esses são pressupostos que norteiam a atual
proposta das Diretrizes Curriculares para o curso de Geografia.
Diretrizes curriculares
Perfil do Formando
Compreender os elementos e processos concernentes ao meio natural e ao
construído, com base nos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da Geografia.
Dominar e aprimorar as abordagens científicas pertinentes ao processo de produção e
aplicação do conhecimento geográfico
Competências e Habilidades
A) Gerais
Os cursos de Graduação devem proporcionar o desenvolvimento das seguintes
habilidades gerais:
a.
Identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do
conhecimentos;
b. Articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento científico
dos processos espaciais;
c. Reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e
eventos geográficos;
d. Planejar e realizar atividades de campo referentes à investigação geográfica;
e. Dominar técnicas laboratoriais concernentes a produção e aplicação dos conhecimentos
geográficos;
f. Propor e elaborar projetos de pesquisa e executivos no âmbito de área de atuação da
Geografia;
99
g. Utilizar os recursos da informática;
h. Trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares.
B)
Específicas
a.
Identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas
naturais:
b. identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas e
concepções concernentes ao processo de produção do espaço;
c. selecionar a linguagem científica mais adequada para tratar a informação geográfica,
considerando suas características e o problema proposto;
d. avaliar representações ou tratamentos; gráficos e matemático-estatísticos;
e. elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas;
f. dominar os conteúdos básicos que são objeto de aprendizagem nos níveis fundamental e
médio;
g. organizar o conhecimento espacial adequando-o ao processo de ensino-aprendizagem
em geografia nos diferentes níveis de ensino.
100
ANEXO VIII - Resolução nº 107, de 16 de junho de 2010
.
O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e tendo em vista o
disposto na Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regulamento do Estágio para os acadêmicos dos Cursos de
Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, nos
termos do anexo desta Resolução.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revoga-se a Resolução nº 155, de 11 de setembro de 2009.
HENRIQUE MONGELLI,
Presidente.
Anexo à Resolução nº 107, Coeg, de 16 de junho de 2010.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO PARA OS ACADÊMICOS DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO
DA UFMS
Capítulo I
Da Natureza e do Objetivo:
Seção I - Da Definição e Relações de Estágio:
Art. 1º O estágio na Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul é um ato
educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação do
acadêmico para a atividade profissional, integrando os conhecimentos técnico, prático e
científico dos acadêmicos, permitindo a execução dos ensinamentos teóricos e a socialização
dos resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico-profissional.
Art. 2º O estágio deverá estar previsto no Projeto Pedagógico do curso de
graduação da UFMS, e tem as seguintes modalidades:
I - estágio obrigatório: é aquele definido como tal no Projeto Pedagógico do
Curso, cujo cumprimento da carga horária é um dos requisitos para a integralização do
curso;
II - estágio não-obrigatório: é aquele de natureza opcional, com a finalidade de
enriquecer os conhecimentos teóricos do acadêmico.
Art. 3º O estágio não-obrigatório poderá ser considerado Atividade Complementar,
desde que previsto no Projeto Pedagógico do curso.
Art. 4º Os acadêmicos estrangeiros, regularmente matriculados na UFMS, poderão
realizar estágio, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação
aplicável.
Art. 5º A realização de estágio não acarreta vínculo empregatício de qualquer
natureza, desde que observados os seguintes requisitos:
101
I - matrícula e freqüência regular do acadêmico, em curso de graduação;
II - celebração de Termo de Compromisso entre o acadêmico, a concedente e
a UFMS;
III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no Termo de Compromisso.
Parágrafo único. O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou
qualquer obrigação contida no Termo de Compromisso, caracteriza vínculo empregatício
entre o acadêmico e a concedente, para todos os fins da Legislação Trabalhista e
Previdenciária.
Art. 6º É vedada, no exercício do estágio, a realização de qualquer atividade em
área não compatível com o curso.
Parágrafo único. O estágio deverá ter acompanhamento efetivo do Professor
Orientador e do Supervisor de Estágio.
Art. 7º Cada curso deverá ter uma Comissão de Estágio (COE), que coordenará os
estágios, obrigatório e não-obrigatório.
Capítulo II
Das Condições de Desenvolvimento dos Estágios
Seção I - Dos Campos de Estágio
Art. 8º Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos da
administração pública, as instituições de ensino e/ou pesquisa, as próprias unidades da
UFMS e os profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus
respectivos conselhos de fiscalização profissional, desde que apresentem condições para:
I - planejamento e execução das atividades de estágio juntamente com as
partes envolvidas;
II - aprimoramento dos conhecimentos teóricos;
III - vivência de situações no campo profissional;
IV - avaliação.
Art. 9º Para atuar como campo de estágio a concedente deverá atender às
seguintes condições:
I - existência e disponibilidade de infra-estrutura e material;
II - aceitação das condições de acompanhamento e avaliação da UFMS;
III - anuência e acatamento às normas de estágio da UFMS;
IV - existência dos instrumentos jurídicos previstos neste Regulamento;
V - existência, no quadro de pessoal, de profissional com capacidade para
atuar como Supervisor de Estágio, que será o responsável pelo acompanhamento das
atividades do estagiário, no local do estágio, durante o período integral de sua
realização.
Art. 10. A concedente deverá contratar, em favor do estagiário, seguro contra
102
acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com os valores de mercado, devendo
constar, no Termo de Compromisso, o número da apólice.
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade da contratação
de seguro poderá, alternativamente, ser assumida pela UFMS.
Seção II - Da UFMS como Campo de Estágio
Art. 11. O estágio obrigatório somente será concedido sem ônus para a UFMS.
Art. 12. Para que a UFMS seja concedente de estágio não-obrigatório, é necessário
observar a regulamentação institucional e a legislação específica sobre a aceitação de
estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.
Art.13. Tratando-se de estágio realizado por acadêmicos da UFMS, as COEs deverão
observar os seguintes requisitos:
I - existência de profissional no quadro de pessoal, com capacidade para atuar
como
Supervisor de Estágio e disponibilidade de infraestrutura e material; e
II - formalização do Termo de Compromisso e do Plano de Atividades do
Estagiário.
Art. 14. O campo do Termo de Compromisso destinado à assinatura da Concedente
deverá ser assinado pelo Diretor da Unidade Setorial onde se realizará o estágio.
Seção III - Dos Instrumentos Jurídicos
Art. 15. Os estágios devem ser formalizados por instrumentos jurídicos celebrados
entre a UFMS, a concedente e o acadêmico.
Art. 16. A relação entre a UFMS e as concedentes se estabelecerá por Acordo de
Cooperação, firmado diretamente entre as partes ou por meio de Agente de Integração.
Art. 17. O processo de formalização de Acordo de Cooperação será iniciado na
Proplan, que analisará os aspectos técnicos e legais da proponente de campo de estágio.
Parágrafo único. Celebrado o Acordo de Cooperação, a Proplan comunicará à PREG,
que informará às COEs quais os cursos da UFMS são de interesse da concedente.
Art. 18. Após a formalização do Acordo de Cooperação, antes de encaminhar
estagiários pela primeira vez à concedente, a COE deverá realizar visita inicial, a fim de
verificar se as instalações oferecem condições de proporcionar ações e atividades de
aprendizagem, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e à segurança
no trabalho.
§ 1º Além da verificação inicial, deverão ocorrer visitas periódicas, com
intervalos não superiores a um ano.
§ 2º Os resultados das visitas iniciais e periódicas deverão ser repassados à
103
PREG por meio de formulário específico.
Art. 19. Poderá ser dispensado o Acordo de Cooperação quando a concedente for
profissional liberal, sendo responsabilidade da COE a averiguação dos requisitos técnicos e
legais para a celebração do Termo de Compromisso.
Parágrafo único. Os procedimentos de visita a profissionais liberais deverão ser os
mesmo descritos no art.18 deste Regulamento.
Art. 20. A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso
celebrado entre o acadêmico e a concedente, com a interveniência obrigatória da UFMS, no
qual serão definidas as condições para o estágio e o Plano de Atividades do Estagiário.
Art. 21. O Termo de Compromisso, indispensável para a efetivação do estágio,
deverá ser instruído com:
I - número da Apólice do Seguro Contra Acidentes Pessoais, contratado para o
estagiário;
II - Plano de Atividades do Estagiário, elaborado em conjunto pelo acadêmico,
Supervisor de Estágio e Professor Orientador, e aprovado pela COE.
§ 1º No Plano de Atividades do Estagiário é obrigatória a descrição de todas as
atividades a serem desempenhadas pelo acadêmico.
§ 2º A concedente atestará, no Termo de Compromisso, que as atividades do
acadêmico ficarão restritas ao disposto no Plano de Atividades do Estagiário.
§ 3º Os Termos de Compromisso e os respectivos Termos Aditivos deverão ser
assinados pelo Presidente da COE, pelo acadêmico e pelo representante legal da
concedente.
Art. 22. O Termo de Compromisso a ser utilizado deverá ser o modelo
disponibilizado pela UFMS.
Parágrafo único. Outro modelo somente será aceito se estiver em consonância com
a legislação vigente, fizer menção expressa a estágio obrigatório ou não-obrigatório e
contiver todas as informações necessárias, quais sejam:
I - dados de identificação das partes;
II - dados de identificação, cargo, formação e experiência profissional do
Supervisor de Estágio;
III - dados de identificação do Professor Orientador;
IV - responsabilidades de cada uma das partes;
V - especificação da modalidade do estágio (obrigatório ou não-obrigatório);
VI - Plano de Atividades do Estagiário;
VII - jornadas diárias e semanais das atividades do estagiário;
VIII - vigência do Termo;
IX - motivos da rescisão;
104
X - valor da bolsa ou outra forma de contraprestação para estágio nãoobrigatório e obrigatório, quando houver;
XI - valor do auxílio-transporte, quando houver;
XII - concessão de benefícios, quando houver;
XIII - dados da companhia de seguro e número da apólice do seguro
contratado; e XIV - foro de eleição.
Capítulo III
Da Realização do Estágio
Seção I - Dos Procedimentos Iniciais
Art. 23. Para realizar estágio o acadêmico deverá:
I - buscar informações de vagas, com orientação da COE;
II - preencher o Termo de Compromisso em três vias e elaborar o Plano de
Atividades do Estagiário, assessorado pelo Professor Orientador e pelo Supervisor de
Estágio.
§1º O acadêmico deverá entregar o Termo de Compromisso e o Plano de
Atividades do Estagiário à COE, devidamente preenchidos e assinados.
§ 2º O presidente da COE será responsável pela aprovação dos Planos de
Atividades e assinatura dos Termos de Compromisso.
§ 3º O presidente da COE deverá enviar uma via do Termo de Compromisso e do
Plano de Atividades do Estagiário à PREG, até dez dias após a sua formalização.
Seção II - Do Estágio
Art. 24. A disciplina Estágio Obrigatório deverá ter sua carga horária prevista no
Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 25. Os estágios devem ser cumpridos, preferencialmente, nos períodos letivos
regulares, exceto aqueles que, por suas particularidades, exijam realização em períodos
diferenciados, a critério das respectivas COEs.
Art. 26. A jornada de atividades de estágio não deverá ultrapassar seis horas diárias
e trinta horas semanais.
Art. 27. O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em
que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até quarenta horas
semanais, desde que previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 28. Nas datas de provas ou exames do curso, a jornada do estágio será reduzida
pelo menos à metade, conforme estipulado no Termo de Compromisso.
Parágrafo único. As COEs dos cursos deverão informar às concedentes as datas de
avaliações acadêmicas dos estagiários.
Art. 29. O acadêmico poderá pedir prorrogação do estágio, por meio de Termo
Aditivo ao Termo de Compromisso, firmado antes do final da vigência, instruído com Plano
de Atividades do estagiário relativo ao novo período e Relatório de Atividades referente ao
105
período que se encerra.
§ 1º. O acadêmico deverá entregar o Termo Aditivo à COE, obrigatoriamente,
antes do final da vigência do estágio, sendo indeferido se for entregue após o
encerramento da vigência do Termo de Compromisso.
§ 2º. O presidente da COE deverá remeter à PREG uma via do Termo Aditivo,
devidamente assinado, com o novo Plano de Atividades do estagiário, até dez dias após a
sua formalização.
§ 3º. No caso de indeferimento de que trata o §1º deste artigo, o estagiário
poderá formalizar novo Termo de Compromisso.
Art. 30. A duração do estágio, na mesma concedente, não poderá exceder dois
anos, exceto quando se tratar de estagiário com deficiência.
Seção III - Da Realização de Estágios
Art. 31. A disciplina Estágio Obrigatório deverá ser ofertada conforme Regulamento
da COE, observados os seguintes elementos:
I - número de acadêmicos;
II - organização das turmas;
III - distribuição de turmas por Professores Orientadores;
IV - áreas de atuação; e
V - campos de estágio.
Art. 32. O cronograma de realização do estágio obrigatório deverá ser único para
todas as turmas, sendo de responsabilidade do Presidente da COE o seu preenchimento,
com anuência dos professores envolvidos.
Art. 33. No estágio, as atividades a serem desenvolvidas pelo acadêmico constarão
no Plano de Atividades do estagiário, incorporado ao Termo de Compromisso.
Seção IV - Avaliação e Relatórios
Art. 34. Os critérios de avaliação do estágio obrigatório deverão constar nos
Regulamentos de Estágio de cada curso, respeitando-se a legislação vigente na Instituição.
Art. 35. O acadêmico deverá preencher e entregar para o Professor Orientador os
Relatórios Parciais e Final de Atividades do Estágio.
§ 1º Relatórios Parciais de Atividades do acadêmico deverão ser entregues no
máximo a cada seis meses, ou em intervalo menor, conforme estipulado no
Regulamento de Estágio do Curso.
§ 2º A ausência de Relatórios Parciais de Atividades inviabilizará o
aproveitamento do estágio, mesmo que o acadêmico venha a entregar o Relatório Final.
Art. 36. A concedente deverá preencher e entregar para o Professor Orientador os
Relatórios
106
Parciais e Final de Atividades do acadêmico, em modelo próprio fornecido pela COE.
§ 1º Os Relatórios Parciais deverão ser entregues no máximo a cada seis meses,
com vista obrigatória ao estagiário, de acordo com o art. 9º, VII, da Lei nº 11.788/2008.
§ 2º Por ocasião do encerramento do estágio, a concedente deverá entregar o
Relatório Final, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da
avaliação de desempenho.
Art.37. A COE deverá enviar à PREG, ao final de cada ano, um relatório resumido a
respeito dos estágios desenvolvidos, em formulário próprio.
Seção V - Do Estagiário
Art. 38. No estágio não-obrigatório, o estagiário deverá receber bolsa ou outra
forma de contraprestação, bem como auxílio-transporte.
Art. 39. No estágio obrigatório é facultada a concessão de bolsa ou outra forma de
contraprestação.
Art. 40. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou
superior a um ano, período de recesso de trinta dias, a ser gozado preferencialmente
durante suas férias escolares.
§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado, quando o
estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2º. Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira
proporcional, no caso do estágio ter duração inferior a um ano.
Capítulo IV
Da Organização
Seção I - Das Competências e Atribuições
Art. 41. Da organização administrativa dos estágios participam:
I - a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação;
II - a Comissão de Estágio (COE); e
II - o Professor Orientador.
Art. 42. Compete à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação:
I - designar o responsável pela coordenação geral do estágio, no âmbito da
UFMS;
II - divulgar às COEs sobre os Acordos de Cooperação celebrados com a UFMS;
III - orientar as COEs sobre os procedimentos administrativos e didáticopedagógicos envolvendo as atividades de estágio;
IV - participar, quando solicitado, de reunião de avaliação dos estágios;
V - promover o intercâmbio entre as COEs, visando solucionar problemas e
uniformizar procedimentos administrativos;
VI - receber e arquivar uma via dos Termos de Compromisso e Planos de
107
Atividade do Estágio, verificando, entre outros aspectos, a vigência dos Acordos de
Cooperação;
VII - manter cadastro atualizado de todos os estagiários e das concedentes; e
VIII - tomar as providências cabíveis quanto às possíveis irregularidades no
estágio.
Art. 43. A Comissão de Estágio (COE) de cada curso, responsável por coordenar os
estágios obrigatório e não-obrigatório, será homologada pelo Conselho de Centro/Câmpus
ou Congregação.
§ 1º A COE será composta pelo Coordenador do Curso, membro nato, e por, no
mínimo, três docentes pertencentes à Carreira do Magistério Superior, do quadro
permanente da UFMS, preferencialmente em regime de dedicação exclusiva, com
mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução por igual período.
§ 2º. A COE deverá ter representantes discentes, não excedendo 1/5 (um
quinto) do total de membros docentes, indicados pelo órgão representativo estudantil,
com mandato de um ano, podendo haver uma recondução por igual período.
§ 3º. Compete ao Conselho de Centro/Câmpus ou Congregação designar, entre
os membros docentes, o presidente da COE, com mandato de dois anos, podendo haver
uma recondução por igual período.
§ 4º Na ausência ou impedimentos do presidente, este deverá indicar um dos
membros docentes para responder por suas atribuições.
§ 5º Ocorrendo a vacância do cargo de presidente, deverá ser eleito pela COE
um novo presidente para complementação do mandato, nos prazos e formas previstos
no Regulamento da COE.
Art. 44. Cada COE deverá elaborar regulamento específico, a ser aprovado pelo
Conselho de Centro/Câmpus ou Congregação.
Art. 45. Compete à Comissão de Estágio:
I - elaborar o Regulamento de Estágio do curso e encaminhá-lo para aprovação
do Conselho de Centro/Câmpus ou Congregação;
II - identificar os campos de estágios e fomentar a celebração de Acordos de
Cooperação;
III - verificar in loco as instalações da concedente, de acordo com o disposto
no artigo 18 deste Regulamento;
IV - aprovar o perfil do Supervisor de Estágio indicado pela concedente,
verificando a sua formação ou experiência profissional na área de conhecimento
desenvolvida no curso do estagiário;
V - verificar a compatibilidade entre as atividades estabelecidas no Plano de
Atividades do Estagiário e a área de conhecimento desenvolvida no curso;
VI - certificar-se de que o estagiário está segurado contra acidentes pessoais;
VII - coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades
pertinentes aos estágios, em conjunto com os demais Professores Orientadores;
108
VIII - convocar, sempre que necessário, os Professores Orientadores de estágio
para discutir questões relativas ao planejamento, organização, funcionamento,
avaliação e controle das atividades de estágio, para análise de critérios, métodos e
instrumentos necessários ao seu desenvolvimento;
IX - distribuir os campos de estágio, grupos de estagiários e seus respectivos
Professores Orientadores;
X - comunicar oficialmente à concedente, com antecedência mínima de dez
dias, as datas de realização de avaliações acadêmicas, para fins de redução de carga
horária do estágio, conforme estipulado no Termo de Compromisso;
XI - exigir do Professor Orientador os Relatórios Parciais e Finais de Atividades
elaborados pelos acadêmicos;
XII - exigir do Professor Orientador a entrega dos Relatórios Parciais e Finais de
Atividades, elaborados pelas concedentes;
XIII - arquivar os documentos referentes à realização do estágio de cada
acadêmico, até que seja expedido o seu diploma;
XIV - manter à disposição da PREG documentos atualizados e organizados que
comprovem a relação de estágio;
XV - encaminhar anualmente à Preg relatório geral, contendo os resultados
decorrentes das atividades de estágio;
XVI - emitir certificados referentes ao estágio;
XVII - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas para os estágios; e
XVIII - comunicar à PREG qualquer irregularidade no desenvolvimento dos
estágios;
Parágrafo único. Outras competências poderão ser definidas no Regulamento da
Comissão de Estágio.
Art. 46. São atribuições do Presidente da Comissão de Estágio (COE):
I - convocar reuniões e coordenar as atividades da COE;
II - convocar os Professores Orientadores, sempre que necessário;
III - solicitar à Direção do Centro/Câmpus ou Faculdade a disponibilização de
transporte aos membros da COE, para verificação in loco das concedentes;
IV - delegar atribuições aos demais membros da COE;
V - aprovar o Plano de Atividades do Estagiário, de acordo com a proposta
pedagógica do curso, após concordância do Professor Orientador e do Supervisor de
Estágio; e
VI - assinar os Termos de Compromisso de Estágio.
Art. 47. São atribuições do Professor Orientador:
I - orientar os acadêmicos na escolha da área e campo de estágio;
II - participar de reuniões, quando convocado pela COE;
III - orientar a elaboração de Planos de Atividades do Estagiário;
IV - acompanhar, orientar e avaliar estagiários;
109
V - visitar o local de estágio, esporadicamente, sem prévio aviso;
VI - exigir da concedente e do estagiário, os Relatórios Parciais e Finais de
Atividades;
VII - encaminhar à COE os Relatórios Parciais e Finais de Atividades; e
VIII - encaminhar à COE relatório circunstanciado, quando houver indício de
desvirtuamento do estágio.
Seção II - Da Orientação e Supervisão do Estágio
Art. 48. A orientação de estágio deverá ser realizada por Professor Orientador e
compreende o acompanhamento do acadêmico no decorrer de suas atividades de estágio,
de forma a permitir o melhor desempenho de ações definidas no Plano de Atividades do
Estagiário.
Parágrafo único. Somente poderá ser Professor Orientador de estágio o docente
pertencente à Carreira do Magistério Superior da UFMS, respeitando-se a área de formação,
a experiência profissional e as peculiaridades do campo de trabalho em que se realiza o
estágio.
Art. 49. A orientação de estágio poderá ser desenvolvida por meio das seguintes
modalidades:
I - orientação direta: orientação e acompanhamento do acadêmico pelo
Professor Orientador, por meio de observação contínua e direta das atividades
desenvolvidas nos campos de estágio ao longo de todo o processo, podendo ser
complementada com visitas, entrevistas, reuniões e seminários;
II - orientação semidireta: orientação e acompanhamento do acadêmico por
meio de visitas sistemáticas à concedente, a fim de manter contato com o Supervisor
de Estágio, além de entrevistas e reuniões periódicas com os acadêmicos; e
III - orientação indireta: acompanhamento do estágio por meio de contatos
esporádicos com o estagiário e com o Supervisor de Estágio, relatórios e, sempre que
possível, visitas aos campos de estágio.
Art. 50. A supervisão de estágio deverá ser realizada por um profissional
pertencente ao quadro de pessoal da concedente e compreende o acompanhamento direto
do acadêmico na prática de suas atividades no local do estágio.
Parágrafo único. O Supervisor de Estágio deverá ter formação ou experiência
profissional na área de conhecimento ou afim ao curso do estagiário, definida pelo
Regulamento de Estágio do curso, e ser previamente aprovado pela COE.
Art. 51. As atribuições de Orientação e Supervisão de Estágio poderão ser
acumuladas pelo Professor quando o estágio acontecer na UFMS, desde que previsto no
Regulamento de Estágio do Curso.
Art. 52. O Supervisor de Estágio e o Professor Orientador não poderão ser cônjuge,
companheiro (a) ou parente consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro
grau, do estagiário.
Seção III - Do Regulamento de Estágio dos Cursos de Graduação
110
Art. 53. Os Regulamentos de Estágio de cada curso devem ser elaborados de acordo
com este Regulamento e contemplar:
I - objetivos do estágio;
II - responsabilidades e competências da COE, do Professor Orientador, do
Estagiário e do Supervisor de Estágio;
III - relatórios de estágios;
IV - avaliação;
V - outros itens julgados necessários.
Capítulo V
Das Disposições Gerais e Transitórias
Art. 54. O Termo de Compromisso poderá ser rescindido unilateralmente a qualquer
momento.
Art. 55. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino de Graduação.
111
ANEXO IX – Regulamento de Estágio Obrigatório Profissional
CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA – CCET/UFMS
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DO ESTÁGIO
Art. 1º - O Estágio Obrigatório, pela sua natureza, é uma atividade curricular
obrigatória de caráter profissionalizante, em conformidade com a Resolução CNE/CES 14, de
13 de março de 2002, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Geografia, Com a LEI n.º 6.664, de 26 de junho de 1979, a LEI Nº 7.399, de 4
de novembro de 1985, e a RESOLUÇÃO Nº 1.010 de 2005 - Confea/CREA que regulamenta a
profissão de geógrafo e a Resolução 107/2009 da UFMS.
Art. 2º - As referidas normas de Estágio Obrigatório referem-se à formação de
Bacharel do Curso de Geografia.
CAPÍTULO II
DA DEFINIÇÃO
Art. 3º - O Estágio Curricular Obrigatório consiste numa atividade teórico/prática que
o acadêmico deve desenvolver para exercício profissional.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 4º - O estágio curricular obrigatório busca a integração entre a prática
112
profissional e os conteúdos desenvolvidos, contribuindo para a formação do perfil
profissional desejado e tem os seguintes objetivos:
a)
Proporcionar oportunidades aos acadêmicos para desenvolver habilidades
pertinentes à formação profissional;
b)
Aprimorar o processo ensino-aprendizagem, despertando para a busca do
contínuo aprimoramento pessoal e profissional;
c)
Propiciar a aplicação e a atualização dos conteúdos disciplinares, adequando-
os às constantes inovações tecnológicas, políticas, educativo-sociais e econômicas.
CAPÍTULO IV
DA MATRÍCULA E DOS CONTEÚDOS
Art. 5º - Para a realização do Estágio Obrigatório o aluno deve estar regularmente
matriculado no semestre onde o mesmo está inserido.
Art. 6º - Os conteúdos das disciplinas de Estágio Obrigatório são específicos, mas
complementares entre si, compreendendo aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos
no desenvolvimento de projetos, pesquisas de campo e revisão bibliográfica que
complementam a elaboração do Relatório de Estágio Obrigatório - REO.
CAPÍTULO V
DA METODOLOGIA
Art. 7º - As atividades do Estágio Obrigatório poderão ser realizadas em órgãos
públicos, Organizações Governamentais, Organizações Não-Governamentais, Organização da
Sociedade Civil de Interesse Público / OSCIP e empresas privadas, sob orientação do
professor de Estágio.
Art. 8º - Para que uma atividade desenvolvida em empresas seja considerada como
Estágio obrigatório a mesma deve:
113
I.
Ter um parecer favorável do professor orientador e do profissional
na empresa.
II.
Ter caráter de aperfeiçoamento profissional e aprofundamento do
conhecimento, de modo que as atividades desenvolvidas pelo
aluno estagiário sejam pertinentes e relacionadas ao Curso de
Geografia e, conseqüentemente, a profissão de geógrafo.
Art. 9º - O aluno deverá apresentar relatório ao professor da disciplina e o controle
assinado das atividades do estagiário por parte do profissional da empresa de realização do
estágio.
TÍTULO II
DA EXECUÇÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
CAPÍTULO I
DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO
Art. 10º. O aluno estagiário terá como professor orientador um docente do curso
designado pelo professor responsável pela coordenação do estagio do Curso de Geografia.
Art. 11º. As instituições escolhidas pelo aluno estagiário somente serão aceitas como
locais de realização do Estágio Obrigatório, mediante análise e aprovação prévia pelo
professor-orientador.
CAPÍTULO II
DO INÍCIO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 12°. Para iniciar o Estágio Obrigatório o aluno deve apresentar Plano de
Atividades de Estágio aprovado pelo professor orientador.
114
Parágrafo único. Eventuais alterações que vierem a ocorrer no plano dependem de
consonância e aprovação prévia do professor orientador de Estágio.
CAPÍTULO III
DAS AVALIAÇÕES DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 12º. A avaliação do desempenho do aluno no estágio será feita ao final do
semestre, de acordo com o calendário escolar e com os critérios estabelecidos pelo
professor orientador.
Art. 13º. Para ser considerado apto a desempenhar as atividades profissionais, o
aluno deverá cumprir carga horária mínima estabelecida pelo Projeto Pedagógico, obter
aprovação na avaliação final do estágio com média mínima de 5,0 (cinco) e aprovação em
todas as disciplinas constantes do currículo do curso, conforme Regimento Geral.
CAPÍTULO IV
DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 14º. O Relatório de Estágio Obrigatório - REO é o relato escrito das atividades
desenvolvidas pelo acadêmico.
§ 1º. O REO pode ser desenvolvido individualmente ou em grupo.
§ 2º. O REO deve ser construído em conformidade com as exigências do professor
orientador.
§ 3º. A entrega do REO deve ser feita em uma via encadernada, de acordo com o
calendário proposto pelo professor orientador.
CAPÍTULO V
115
DA AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (REO)
Art. 15º. A avaliação do REO, desenvolvida ao longo da disciplina Estágio Obrigatório
é de responsabilidade do professor orientador.
Art. 16º. A avaliação do trabalho escrito tem por objetivo apreciar os aspectos de
apresentação formal e lógica, obedecendo a orientações metodológicas da ABNT.
Art. 17º. A avaliação de desempenho tem por objetivo verificar o aperfeiçoamento
profissional do aluno estagiário.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 18º. Não há vínculo empregatício do aluno-estagiário para com a empresa onde
realizar as atividades do Estágio Obrigatório, sejam elas públicas ou privadas.
Art. 19º. A divulgação das Normas de Estágio Curricular Obrigatório é de
responsabilidade da Coordenação de Estágio. O Regulamento de Estágio é responsabilidade
da COES - Comissão de Estágio Supervisionado que aprova o Regulamento de Estágio do
Curso.
Art. 20º. Os casos não previstos, situações especiais e dúvidas emanadas deste
regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Geografia.
116
ANEXO X – Regulamento de Estágio Não Obrigatório
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – EAD/UFMS
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DO ESTÁGIO
Art. 1º - O Estágio Não-obrigatório, pela sua natureza, é uma atividade curricular nãoobrigatória de caráter profissionalizante, em conformidade com a Resolução 107/2009.
Art. 2º - As referidas normas de Estágio Não-obrigatório referem-se à formação de
bacharel do Curso de Geografia.
CAPÍTULO II
DA DEFINIÇÃO
Art. 3º - O Estágio Curricular Não-obrigatório consiste numa atividade teórico/prática
que o acadêmico deve desenvolver para exercício profissional.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 4º - O estágio curricular não-obrigatório tem os seguintes objetivos:
d)
Proporcionar oportunidades aos acadêmicos para desenvolver habilidades
pertinentes à formação profissional;
e)
Aprimorar o processo ensino-aprendizagem, despertando para a busca do
contínuo aprimoramento pessoal e profissional;
f)
Propiciar a aplicação e a atualização dos conteúdos disciplinares, adequando-
os às constantes inovações tecnológicas, políticas, educativo-sociais e econômicas.
117
CAPÍTULO IV
DA MATRÍCULA E DOS CONTEÚDOS
Art. 5º - O Estágio Não obrigatório poderá ser desenvolvido a partir do terceiro
semestre do curso.
CAPÍTULO V
DA METODOLOGIA
Art. 7º - As atividades do Estágio Obrigatório poderão ser realizadas em órgãos
públicos, Organizações Governamentais, Organizações Não-Governamentais, Organização da
Sociedade Civil de Interesse Público / OSCIP e empresas privadas, sob orientação do
professor de Estágio.
Art. 8º - Para que uma atividade desenvolvida na empresa seja considerada como
Estágio Não-obrigatório a mesma deve:
I.
Ter um parecer favorável do professor orientador e do profissional
na empresa.
II.
Ter caráter de aperfeiçoamento profissional e aprofundamento do
conhecimento, de modo que as atividades desenvolvidas pelo
aluno estagiário sejam pertinentes e relacionadas ao Curso de
Geografia e, conseqüentemente, a profissão de geógrafo.
Art. 9º - O aluno deverá apresentar relatório ao presidente da Comissão de Estágio
(COES) e o controle assinado das atividades do estagiário por parte do profissional da
empresa de realização do estágio.
TÍTULO II
DA EXECUÇÃO DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO
118
CAPÍTULO I
DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO
Art. 10º. O aluno estagiário terá como professor orientador um professor do curso de
Bacharelado em Geografia, definido pela COES.
Art. 11º. As instituições escolhidas pelo aluno estagiário somente serão aceitas como
locais de realização do Estágio Não-Obrigatório, mediante análise e aprovação prévia pela
Comissão de Estágio do Curso de Geografia.
CAPÍTULO II
DO INÍCIO DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO
Art. 12°. Para iniciar o Estágio Não-Obrigatório o aluno deve apresentar Plano de
Atividades de Estágio aprovado pelo professor orientador.
Parágrafo único. Eventuais alterações que vierem a ocorrer no plano dependem de
consonância e aprovação prévia do professor orientador.
CAPÍTULO III
DAS AVALIAÇÕES DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO
Art. 12º. A avaliação do desempenho do aluno no estágio será feita ao final do
Estágio, de acordo com o calendário escolar e com os critérios estabelecidos pelo professor
orientador.
CAPÍTULO IV
DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO
Art. 14º. O Relatório de Estágio Obrigatório - RENO é o relato escrito das atividades
desenvolvidas pelo acadêmico.
119
§ 1º. O RENO só pode ser desenvolvido individualmente.
§ 2º. O RENO deve ser construído em conformidade com as exigências do professor
orientador.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO (RENO)
Art. 15º. A avaliação do RENO, desenvolvida ao longo do estágio é de
responsabilidade do professor orientador.
Art. 16º. A avaliação do trabalho escrito tem por objetivo apreciar os aspectos de
apresentação formal e lógica, obedecendo a orientações metodológicas da ABNT.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 18º. Não há vínculo empregatício do aluno-estagiário para com a instituição
onde realizar as atividades do Estágio Não-Obrigatório, sejam elas públicas ou privadas.
Art. 19º. A divulgação das Normas de Estágio Curricular Não-Obrigatório é de
responsabilidade da Coordenação de Estágio. O Regulamento de Estágio é responsabilidade
da COES - Comissão de Estágio Supervisionado que aprova o Regulamento de Estágio do
Curso.
Art. 20º. Os casos não previstos, situações especiais e dúvidas emanadas deste
regulamento serão resolvidos pelo Conselho do Curso de Geografia.
120
ANEXO XI – Regulamento das Atividades Complementares
CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA - CCET
I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar o oferecimento, a
matrícula, o aproveitamento e a validação das atividades complementares que compõem o
currículo do curso de Bacharelado em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul – CCET, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.
Art. 2º. O currículo do Curso de Geografia compõe-se de Atividades Complementares
de ensino, pesquisa, extensão e estágio definidos no seu currículo pleno, em consonância
com o estabelecido no Colegiado de Curso.
Art. 3º. Os objetivos gerais das Atividades Complementares são os de flexibilizar o
currículo e propiciar aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar.
II – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 4º. As atividades complementares dividem-se em três grupos:
a) Grupo 1 - Ensino
b) Grupo 2 - Pesquisa
c) Grupo 3 - Extensão
Art. 5º. As atividades complementares aceitas para o curso de Geografia, bem como
a forma de comprovação das mesmas estão listadas da FICHA 1.
Art. 6º. A quantidade mínima de horas exigidas para colação de grau (102) deverá ser
cumprida ao longo do curso, atendendo as exigências observadas na FICHA 2.
121
§ 1º. O acadêmico poderá cumprir sua carga-horária de Atividades Complementares
desde o primeiro semestre de matrícula no curso de Geografia, inclusive durante os períodos
de férias, conforme seu interesse e disponibilidade.
§ 2º. Para efeito de cálculo, cada hora de Atividades Complementares equivale a uma
hora aula.
§ 3º. Não são consideradas como Atividades Complementares aquelas inseridas na
programação pedagógica do curso (atividades das disciplinas).
§ 4º. O acadêmico é livre para optar por um ou mais tipos de atividades, observadas
as disposições gerais da FICHA 2.
III – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 7º. Os casos não previstos, situações especiais e dúvidas emanadas deste
regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Geografia.
FICHA 1
1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: EXTENSÃO
Participação em eventos técnicos, palestras, cursos, workshops
e oficinas oferecidos dentro ou fora da UFMS, relacionados à
APERFEIÇOAMENTO
área de atuação profissional.
ACADÊMICO
Comprovação: Declaração com carga horária e
descrição das atividades desenvolvidas, em papel timbrado e
assinado pelo responsável pelo evento.
Estágios não-obrigatórios relacionados à
profissional – 40 pontos por semestre completo
ESTÁGIO NÃO
OBRIGATÓRIO
futura
área
Comprovação: Contrato de trabalho ou declaração com carga
horária e descrição das atividades desenvolvidas, em papel
timbrado e assinado pelo responsável.
Atividades desenvolvidas nos Laboratórios da UFMS
122
LABORATÓRIO
Comprovação: Declaração com carga horária e descrição das
atividades realizadas, assinada pelo responsável do setor.
Presidente do Centro Acadêmico (20 pontos por semestre);
Diretoria Executiva do Centro Acadêmico de Geografia (vicepresidente, primeiro-secretário, primeiro-tesoureiro  12
aulas por semestre); demais membros da diretoria do CA-GEO
(10 aulas por semestre). Participação como membro da
Diretoria do DCE (20 pontos por semestre). Comissão de
Formatura (considerados somente presidente, secretário e
tesoureiro  5 aulas por semestre).
REPRESENTAÇÃO
DISCENTE
Comprovação: Declaração do presidente do CA-GEO, contendo
relação de membros e atividades realizadas no semestre,
assinada pelo presidente e tendo como testemunha um
professor do curso e seu coordenador; para o DCE, cópia da ata
de posse da diretoria, com respectivo mandato; para a
comissão de formatura, Declaração do seu presidente,
contendo relação de membros, assinada pelo presidente e
tendo como testemunha, cinco alunos da sala, um professor do
curso e seu coordenador.
OFERECIMENTO DE
CURSOS E OFICINAS
Oferecimento de oficinas, workshops e mini-cursos extracurriculares, devendo ser previamente aprovado pela
coordenação de Geografia e demais setores responsáveis, na
UFMS.
Comprovação: Apresentação da proposta do curso, com carga
horária e resumo das atividades desenvolvidas e relatório de
sua realização, ratificado pelo coordenador do curso.
Organização de eventos (exposição, mostras, palestra com
profissionais, concursos, semanas, etc.).
ORGANIZAÇÃO DE
EVENTOS
PARTICIPAÇÃO EM
EVENTOS
Comprovação: Apresentação de relatório das atividades
desenvolvidas, ratificado pelo supervisor do evento e
coordenador do curso.
Participação em Encontros, Congressos, Semanas de Geografia,
Simpósios etc., como ouvinte.
Comprovação: Apresentação de certificado, declaração ou
atestado de participação.
2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: PESQUISA
PESQUISA PIBIC
Participação em projetos de pesquisa científica sob a orientação ou
co-orientação de um professor do curso de Geografia no Pibic.
123
Comprovação: Declaração de participação no Pibic, assinada pelo
responsável Pibic e pelo professor orientador.
APRESENTAÇÃO
DE TRABALHOS
CIENTÍFICOS
PUBLICAÇÕES
Apresentação de trabalhos de pesquisa científica em eventos:
workshops, semanas de Geografia, seminários, oficinas, palestras,
encontros, congressos. Cada apresentação vale 20 pontos.
Comprovação: Apresentação de declaração de apresentação de
trabalhos assinado pela equipe ou responsável pela organização do
evento.
Publicação de artigos na área de atuação profissional em revistas,
jornais, anais, CD-ROM ou sites de artigos ou discussões de
Geografia ou áreas afins.
Artigos Completos  50 pontos: Resumos  10 pontos.
Comprovação: Apresentação de cópia impressa da publicaçã com
referência bibliográfica completa sobre o material.
3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ENSINO
VIAGENS TÉCNICAS
Viagens técnicas extra-curriculares programadas pelos
professores e/ou coordenação do curso de geografia.
Comprovação: Relatório contendo as atividades desenvolvidas,
data da viagem e carga horária, assinada pelo professor
responsável.
MONITORIAS
Desenvolvimento de atividades de apoio ao professor.
Comprovação: Declaração assinada pelo professor orientador,
contendo carga horária e atividades desenvolvidas.
CURSOS ON-LINE
Cursos de Educação à Distância, relacionados à Geografia.
Comprovação: Certificado, contendo carga horária e conteúdos
desenvolvidos.
DISCIPLINAS EXTRAGRADE
Disciplinas que não fazem parte da grade curricular obrigatória
para Geografia e que são cursadas durante o período de vida
acadêmica no curso de Geografia.
Comprovação: Histórico escolar com carga horária, período
letivo e nota de aprovação.
Participação em grupos de estudos organizados por disciplina.
GRUPOS DE ESTUDO Comprovação: Relatório das atividades desenvolvidas
contendo conteúdos discutidos, carga horária e participantes,
assinado pelo monitor do grupo e pelo professor responsável.
CURSO DE LÍNGUAS
E/OU SOFTWARES DE
INTERESSE DA
PROFISSÃO
Cursos de línguas estrangeiras, softwares de interesse da
Geografia.
Comprovação: Certificados de conclusão do curso emitido por
escola autorizada para tal finalidade, contendo carga horária e
conteúdos desenvolvidos.
124
FICHA 2
Atividade
CH Min
12
0
CH Max
80
20
Representação discente – Colegiado de Curso
Prestação de serviços ao curso – organização de eventos, página do
curso, colaboração em laboratórios
Pesquisa – resumos em anais
Publicação de artigos, livros ou cadernos temáticos – individual ou
coletiva
Pesquisa – execução de plano de trabalho de projeto docente – exceto
trabalhos finais de curso
Pesquisa – auxílio em coleta e organização de dados – exceto trabalhos
finais de curso
Pesquisa – autoria e execução de projeto – exceto trabalhos finais de
curso
0
20
0
0
100
100
0
100
0
50
0
50
0
100
Pesquisa – artigo publicado em revista não indexada como co-autor.
0
50
Pesquisa – artigo publicado em revista indexada como co-autor:
Palestra – participante (na área)
Palestra – participante (em área afim)
Palestra – organização
Palestra – ministrante
Outras atividades analisadas e autorizadas
Oficina e Workshop – participante (na área)
Oficina e Workshop – participante (em área afim)
Oficina e Workshop – ministrante
Monitoria regulamentada – voluntária
Monitoria regulamentada – bolsista
Grupo de estudo – participante
Grupo de estudo – organização e acompanhamento
Extensão – execução de plano de trabalho
Extensão – autoria e execução de projetos
0
10
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
100
50
10
40
50
50
50
40
100
100
100
50
80
100
100
Estágios curriculares não obrigatórios – com supervisão profissional
0
100
Visitas técnicas
Representação estudantil – DCE / Centro acadêmico
125
Disciplinas extra-curriculares
Cursos técnicos de formação profissional
Cursos de línguas e/ou de linguagens digitais
Curso e Mini-curso – participante (na área)
Curso e Mini-curso – participante (em área afim)
Curso e Mini-curso – organização
Curso e Mini-curso – ministrante
Conferência, Congresso, Seminário, Simpósio – participante com
apresentação de trabalho (na área)
0
0
0
4
0
0
0
40
100
80
80
40
50
80
0
50
0
10
Conferência, Congresso, Seminário, Simpósio – participante (na área)
Conferência, Congresso, Seminário, Simpósio – participante (em área
afim)
8
80
0
20
Conferência, Congresso, Seminário, Simpósio – organização
Campanhas Institucionais/programas sociais/projetos comunitários –
participante
Campanhas Institucionais/programas sociais/projetos comunitários –
organização e execução
Atividades físicas ou culturais (coral, dança, teatro, equipe de esportes)
– participante
0
80
0
100
0
100
0
10
Estágio Não Obrigatório
0
100
Conferência, Congresso, Seminário, Simpósio – participante com
apresentação de trabalho (em área afim)
126
ANEXO XII – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA – FAENG
CAPÍTULO I – DA CONCEITUAÇÃO
Art. 1º. O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, consiste na elaboração pelo acadêmico, sob
os auspícios de um professor orientador, de um trabalho de cunho científico, que expressa
conhecimento emanado das disciplinas cursadas durante a Graduação e o Estágio
Obrigatório Profissional.
§1. O TCC está dividido em duas disciplinas:
- TCC I, em que deverá ser elaborado o plano de trabalho de conclusão
de curso e respectivo cronograma de desenvolvimento.
- TCC II, a partir do plano desenvolvido em TCC I, a concretização do TCC
propriamente dito.
CAPÍTULO II – DAS MODALIDADES
Art. 2º. A forma de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso para o curso de
Geografia é uma monografia ou trabalho técnico equivalente (filme, cartilhas didáticas,
artigo científico para revista indexada), realizado individualmente pelo acadêmico, sob
supervisão do orientador.
CAPÍTULO III – DA ORIENTAÇÃO
Art. 3º. O tema do TCC deve ser acordado entre o acadêmico e o professor orientador e
apresentado como projeto de TCC ao final da disciplina de TCC I para aprovação e
lançamento no sistema acadêmico pelo orientador.
127
Art. 4º. A titulação mínima exigida para orientação é de especialista, cabendo ao acadêmico
escolher o orientador, respeitada a disponibilidade do mesmo.
§1. O acadêmico deve primeiramente procurar orientadores entre os professores
do curso de Geografia.
§2. O aceite do Professor Orientador deve ser comunicado, por escrito, dentro dos
prazos estabelecidos pelo calendário acadêmico e de TCC, à comissão de TCC.
§3. O colegiado de curso poderá autorizar a orientação por professor de outra
instituição, devendo, neste caso, nomear um professor tutor que será
responsável pelo acompanhamento institucional e o lançamento das notas no
sistema acadêmico.
Art. 5º. Cabe a Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso definir o número de TCCs por
orientador.
Art. 6º. Compete ao professor-orientador do TCC:
- Acompanhar e Respeitar o calendário de TCC elaborado pela comissão de TCC.
- Encaminhar e rever o plano de trabalho e referencial bibliográfico inicial a ser
desenvolvido no TCC I.
- Aprovar o cronograma apresentado pelo aluno no TCC I.
- Acompanhar e auxiliar o aluno na triagem dos dados e informações em ambas
as disciplinas.
- Fixar a orientação técnica para pesquisa em ambas as disciplinas.
- Promover a crítica às versões preliminares apresentadas e sugerir ao aluno
refazer ou completar aquilo que se fizer necessário em ambas as disciplinas.
- Durante a disciplina de TCC II, participar da apresentação do TCC do aluno
orientado, junto a Banca de Avaliação.
- Lançar a nota final do aluno no sistema acadêmico. No caso de professor
externo, cabe ao Professor Tutor tal atribuição.
Art. 7º. Compete ao acadêmico reconhecer o professor na qualidade de orientador, no
128
âmbito do curso de Geografia, no projeto de pesquisa com vistas ao TCC devendo:
- Acompanhar e Respeitar o calendário de TCC elaborado pela comissão de TCC.
- Durante o TCC II, cumprir o plano de trabalho proposto em TCC I, observando
rigorosamente o cronograma apresentado.
- Conhecer e cumprir as normas da ABNT, ou revista escolhida, rigorosamente e
as
determinações
do
orientador
quanto
ao
desenvolvimento
e
acompanhamento da pesquisa.
- Manter contato frequente com o orientador com vistas à obtenção de
informações e/ou esclarecimentos, solicitação de materiais e documentos, ou
ainda para comunicar eventuais problemas com o andamento da pesquisa.
- Participar assiduamente das reuniões ordinárias e extraordinárias convocadas
pelo orientador para acompanhamento do trabalho em sua parte instrumental.
- Encaminhar o relatório final rigorosamente no prazo estabelecido no
calendário de TCC.
- Apresentar o TCC publicamente, presencial ou on-line, em data agendada em
acordo com o orientador.
- Entregar uma cópia do TCC corrigida em formato digital na Coordenação do
Curso, num prazo máximo de duas semanas após a defesa pública.
Art. 8°. Considerando-se os prazos do calendário acadêmico e de TCC, sem a entrega do
material final, o projeto em TCC I e o trabalho final com as correções observadas pela banca
em TCC II, fica o professor orientador impossibilitado de lançar a nota no sistema acadêmico.
Art. 9°. Ouvido o orientador, o acadêmico e a Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso,
respeitando-se os prazos do calendário escolar, cabe ao Colegiado do Curso de Geografia
acatar pedido de troca de orientador.
CAPÍTULO IV – DA COMISSÃO DE TCC
Art. 10°. Cabe a Comissão de TCC:
129
- Elaborar as normas de TCC.
- Orientar os acadêmicos sobre a importância do TCC.
- De posse do calendário acadêmico, elaborar o calendário de TCC.
- Proceder a distribuição orientador vs. orientados.
CAPÍTULO V – DA AVALIAÇÃO
Art. 11º. O Plano de TCC, da disciplina TCC I, será avaliado pelo orientador com base na
assiduidade do acadêmico, na entrega das tarefas solicitadas, responsabilidade com as
atividades programadas e na iniciativa e criatividade demonstradas pelo acadêmico diante
das situações ocorridas no desenvolvimento do Plano de TCC.
§1º. Respeitados os prazos do calendário de TCC, é considerada como prova
substitutiva a reapresentação do Plano de TCC no caso de reprovação.
Art. 12º. O TCC final, na disciplina TCC II, será avaliado por uma banca de 3 professores,
sendo o orientador e mais dois com titulação mínima de especialista.
§ 1º. A escolha dos membros da Banca deve ser feita pelo Orientador e aprovada
pelo colegiado de curso.
§ 2º. A banca deverá ser composta por pelo menos um dos professores ligados ao
Curso de Geografia.
§ 3º. Respeitados os prazos do calendário de TCC, é considerada como prova
substitutiva a reapresentação do TCC no caso de reprovação.
Art. 13º. A nota final do TCC será a média das três notas dos componentes da banca.
§ 1º. Devem ser avaliados: a qualidade e domínio do tema durante a apresentação
oral. A qualidade do trabalho escrito e o respeito às normas técnicas.
§ 2º. A média exigida para aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso segue as
normas da UFMS.
130
Art. 14º. A defesa do TCC será pública.
CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 15º. Não conclui o curso o aluno que não apresentar o TCC para avaliação e nota, dentro
dos prazos estipulados pelo calendário acadêmico e de TCC.
Art. 16º. Ouvida a comissão de TCC, os casos não previstos neste Regulamento e as situações
especiais serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.

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