Θ - CBCA
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DIF SEK PARTE 2 COMPORTAMENTO TÉRMICO DAS ESTRUTURAS DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 0 / 45 Resistência ao fogo – Sequência de eventos Carregamento Θ Colunas de aço tempo 2: Acções térmicas 1: Ignição 3: Acções mecânicas R tempo 4: Comportamento térmico DIF SEK 5: Comportamento mecânico Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 6: Colapso eventual 1 / 45 Índice ¾ ¾ ¾ ¾ 1. 2. 3. 4. Introdução Conceitos básicos Regras de cálculo para elementos em aço Regras de cálculo para elementos mistos aço-betão ¾ Anexos DIF SEK Equação diferencial de Fourier Resposta térmica de elementos em aço Dados tabelados & modelos simples de acordo com a EN 1994-1-2 Regras do EC para isolamento de lajes mistas com chapa perfilada Regras do EC para a temperatura dos varões da armadura de momentos positivos em lajes mistas Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 2 / 45 Comportamento térmico Conceitos básicos ¾ Condução térmica (= λ) ¾ Capacidade térmica (= ρ·cp) z q + ∆q q DV: (ilustrado para apenas 1 direcção) ∂Θ ∂( λ ) ∂( ρ c Θ) ∂x = 0 + ∂t ∂x p y x Balanço térmico ∆q/ ∆x + ∆(ρcp Θ) / ∆t = 0 condições fronteira: entrada/saida de fluxo na superficie: hnet,tot condições iniciais: temperatura ambiente DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas Lei de Fourier q = λ ∆ Θ / ∆x 3 / 45 Condutividade térmica Betão vs. aço Condutividade térmica λ [W/mK] 60 50 40 aço 30 20 10 betão 0 0 200 400 600 800 1000 1200 temperatura [°C] DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 4 / 45 Capacidade térmica Betão vs. aço Capacidade térmica [MJ/m3K] Fase de transição 9 8 7 6 aço 5 4 betão 3 2 1 0 0 DIF SEK Vaporização da humidade 200 400 600 800 1000 1200 temperatura [oC] Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 5 / 45 temperatura [oC] Comportamento térmico Viga em aço/laje em betão (2D) 800 400 0 0 60 120 tempo [min] DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 6 / 45 Comportamento térmico Laje mista (2D) 1200 temperatura [°C] Temperatuur [0 C] ==> G simulação computacional DIF SEK A F 1000 E B D C B A 800 C 600 D 400 E F 200 G 0 0 30 60 90 120 Tijd [min] ==>tempo [min] teste vs. simulação Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 7 / 45 Comportamento térmico Viga extrema mista (3D) Viga em aço DIF SEK Isolamento ao fogo Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 8 / 45 Regras de cálculo para elementos em aço ¾ ¾ ¾ ¾ Âmbito Aço não protegido Aço protegido Parâmetros de cálculo do desenvolvimento das temperaturas DIF SEK Geral Factor de massividade Características de isolamento ao fogo A não utilização de condições de fogo padrão Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 9 / 45 Resistência ao fogo de elementos em aço Conceitos básicos ¾ Apenas com função de resistência a carga ⇒ Capacidade de resistência a carga ¾ Distribuição de temperaturas uniforme ⇒ DIF SEK Conceito de temperatura critica Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 10 / 45 Resistência ao fogo de elementos em aço Procedimentos de cálculo ¾ Passo 1: determinação do comportamento mecânico µa ⇒ Θcrit ¾ Passo 2: determinação do comportamento térmico ⇒ Θa ¾ Passo 3: determinação da resistência ao fogo ⇒ res. fogo Θ, Θa Curva de fogo normalizada Θa Θcrit temp. aço passo 2 passo 1 passo 3 res. fogo DIF SEK tempo factor de utilização Parte 2: Comportamento térmico de estruturas µ0 11 / 45 Acções térmicas Transferência de calor em exposição ao fogo ¾ Transferência de calor por ¾ . • [ hnet, r = Φ ⋅ εm ⋅σ ⋅ ( Θr + 273)4 −( Θm + 273)4 radiação: . Transferência de calor por • hnet,c = αm ⋅ ( Θg −Θm ) convecção: ] em que: Θrad é a temperatura por radiação [°C] ⇒ Θrad Æ Θg Æ curva de incêndio Θm é a temperatura na superfície [°C] ⇒ comportamento térmico εm é a emissividade de superfície [-] ⇒ aço: 0.7 αc é o coeficiente de convecção ⇒ 25 - 50 W/m2K (dependendo do modelo de incêndio) Φ é o factor de configuração [-] ≤ 1.0 ⇒ seguro: 1.0 ρ é a constante de Stephan Boltzmann = 5.67·10-8 W/m2K4 DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 12 / 45 Comportamento térmico Perfis metálicos ∂Θ ∂( λ ) ∂( ρ cΘ) ∂x = 0 + ∂t ∂x Condições fronteira & iniciais d Θa h&tot Am = dt ρ a ca V com Am é a área da superfície exposta do elemento [m2/m] V é o volume do elemento [m3/m] DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 13 / 45 Aumento de temperatura em aço não protegido Equações básicas d Θa dt = k sh ∆ Θa = k sh Am / V ⋅ & hnet ,tot ρ a ca K … (1) A ⋅( Θ − Θ ρc V bare a ⋅ m g a ) ⋅ ∆t … (2) a Legenda: ∆Θa : aumento de temp. no aço ∆t : tempo do passo Am/V factor de massividade Kbare: coef. de transferência de calor ksh : factor de correcção para o efeito de sombra com K bare = αc DIF SEK (Θ g + 273) − (Θa + 273) ⎤⎥⎦ ⎡ ε mσ ⎢ ⎣ + 4 Θ −Θ g 4 … (3) a Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 14 / 45 Efeito de sombra Princípios básicos ¾ Efeito de sombra causado por protecção local à transferência de calor por radiação, devido à forma do perfil metálico, i.e.: perfis, efeitos de sombra: sim perfis, efeitos de sombra: não ¾ Sem radiação térmica, sem efeitos de sombra; assim: elementos não protegidos, efeitos de sombra: sim elementos protegidos, efeitos de sombra: não DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 15 / 45 Efeito de sombra Consequências ¾ Elementos não protegidos: ∆ Θa = k sh A m . V h ρ c a net ∆t a com: para secções em I : ksh = 0.9 [Am/V]box/[Am/V] para “todas” as outras secções: ksh = [Am/V]box/[Am/V] ¾ Elementos protegidos : sem efeitos DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 16 / 45 Aumento de temperatura em aço protegido Equações básicas isolamento ∆ Θa = K A ⋅( Θ − Θ ρc V a ins ⋅ m g a ) ⋅ ∆t … (a) Placa de aço Θg a Θm com K ins = K ins ( Notas: DIF SEK λ d Θa , ρ ,c p , ρ ,ca ) … (b) p a (a) Θg - Θm << Θm - Θa (b) para protecção leve: Kins ≈ λ/d Distribuição de temperaturas Parte 2: Comportamento térmico de estruturas efeitos térmicos capacidade térmica isolamento 17 / 45 temperatura [oC] Evolução da temperatura em perfis metálicos 1000 900 Curva normalizada 800 A/V= 50 [m-1] 700 A/V = 100 [m-1] 600 500 400 A/V = 250 300 200 Series1 Series6 Series7 Series8 [m-1] Series5 Poly. (Series5) A/V = 100 [m-1] + isolamento 100 0 0 DIF SEK 20 40 60 80 Parte 2: Comportamento térmico de estruturas tempo [min] 18 / 45 Temperatura no aço em função do factor de massividade Elementos não protegidos temperatura [°C] 800 30 minutos 600 15 minutos 400 200 0 0 50 100 150 200 250 300 350 Am/V (m-1) DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 19 / 45 Temperatura no aço em função do factor de massividade Elementos protegidos duração com fogo normalizado: 90 min. temperatura [C] 1000 15 mm 20 mm 25 mm 800 600 35 mm 45 mm 400 55 mm 200 0 0 100 200 300 400 500 factor de massividade [m-1] DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 20 / 45 Factor de massividade conceito em perfis metálicos Elementos metálicos não protegidos Definição: DIF SEK Elementos metálicos protegidos rácio entre “área da superfície” por onde é transferido o calor ao aço e “volume do aço” Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 21 / 45 Factor de massividade (A/V) Valores numéricos IPE100 HE280A HE320B 387 165 110 300 113 77 334 136 91 247 84 58 Nota: gama: ≈ 50 - 400 [m-1] DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 22 / 45 Coeficiente de transferência de calor Elementos metálicos protegidos ¾ Aproximação: Kins ≈ λ/d (para protecção leve) com: d é a espessura do material de protecção λ é o coeficiente de isolamento térmico ¾ Determinação: abordagem semi-empírica ⇒ ENV 13381, p. 4 DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 23 / 45 Testes de caracterização da protecção ao fogo de elementos metálicos ¾ Objectivo: caracterizar o isolamento da protecção ao fogo ¾ ¾ do aço Complicação: “coesão e aderência” Metodologia: Vigas carregadas & não carregadas (2 pares) Pilar não carregado (10 x) ¾ Ref.: EN 13381-4 Viga antes do ensaio ao fogo DIF SEK Viga depois do ensaio ao fogo Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 24 / 45 Sistemas de isolamento ao fogo Opções ¾ Placas ¾ Sprays ¾ Tintas Intumescentes ¾ Telas para proteger elementos horizontais (Æ construção de tecto) (EN 13381-1) para proteger elementos verticais (Æ separação) (EN 13381-2) DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 25 / 45 Euronomogramas Para aço protegido; para ser usado como primeira aproximação DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 26 / 45 Regras de calculo para elementos mistos aço-betão ¾ Domínio de Aplicação ¾ Comportamento térmico de pilares metálicos com betão ¾ ¾ ¾ ¾ entre banzos Verificação do critério de isolamento em lajes mistas Temperatura em reforços de lajes mistas Comportamento térmico de pilares SHS cheios de betão Avaliação DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 27 / 45 Vigas & lajes mistas Opções Laje de betão ou laje mista com chapa metálica perfilada conectores para o corte Perfis com e sem material de protecção ao fogo lajes Armadura longitudinal Conectores para o corte vigas Laje opcional armadura soldada à alma do perfil Armadura longitudinal DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 28 / 45 Pilares mistos Opções (a) (c) (b) a: aço embebido no betão (abordagem tradicional) b: betão entre banzos c: SHS preenchidas com betão - sem armadura (res. fogo 30 minutos ou menos) - com armadura (res. fogo depende da armadura) DIF SEK (res. fogo depende da armadura) Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 29 / 45 Procedimento de cálculo para o comportamento térmico de elementos mistos ¾ Distribuição de temperatura não uniforme ¾ Suporte de carga e (possivelmente) função de separação Capacidade de resistência a carga Isolamento térmico Integridade ¾ Opções Dados tabelados Modelos de cálculo simples Modelos de cálculo avançado Nota: Referência: EN 1994-1-2 DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 30 / 45 Elementos mistos Regras de cálculo do comportamento térmico ¾ Similar a elementos em betão ¾ Complicações devido à forma ¾ Regras de cálculo simples disponíveis variedade de abordagens ver EN 1994-1-2 DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 31 / 45 Comportamento térmico de elementos mistos Modelos avançados (ilustração) 1200 temperatura [°C] Temperatuur [0 C] ==> G simulação computacional DIF SEK A F 1000 E B D C B A 800 C 600 D 400 E F 200 G 0 0 30 60 90 120 tempo [min] Tijd [min] ==> teste vs. simulação Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 32 / 45 Elementos mistos modelos de cálculo simples ¾ Abordagem semi-empírica ¾ Estudo paramétrico baseado em sistemas de cálculo com modelos avançados de cálculo ¾ Aplicação directa dos modelos avançados de cálculo DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 33 / 45 Modelos de cálculo simples Abordagem semi-empírica b Z ef u1 Y bc,fi h h w,fi u2 bc,fi ew Secção transversal reduzida Componentes da secção transversal: - banzos da secção metálica - alma da secção metálica - betão - armadura longitudinal Para cada componente: -redução da resistência e/ou -redução da área Para detalhes: ver EN 1994 -1-2 DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 34 / 45 Modelos de cálculo simples Abordagem de estudos paramétricos ¾ Lajes mistas chapa em aço perfilada Tipo de provete reentrâncias (6x) trapezoidal (49x) Altura de betão HB [mm] 50, 60, 70, 80, 90, 100, 110, 120 Tipo de betão NCW e LWC ENV 1994-1-1 - fogo normalizado - considerar forma perfilada - propriedades térmicas de acordo com o EC - Teor de água médio: 4% (NWC) e 5% (LWC) Nota: número total de simulações: 880 DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 35 / 45 Típica distribuição de temperaturas da face não exposta de uma laje mista Critério de isolamento: temperatura [°C] média DIF SEK -∆Θav ≤ 140 ºC -∆Θ max ≤ 180 ºC Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 36 / 45 Lajes mistas Isolamento térmico (ilustração) conceitos: h1 tf = tf (l1, l2, …, A/Lr, φ) h2 l3 l2 l1 A Lr com: l1, l2, .. geometria e laje A volume nervura Lr superfície exposta da nervura φ factor configuração tf = a0 + a1·h1 + a2· φ + a3·A/Lr + a4·1/L3 + a5·A/Lr·1/l3 [min] com: ai coeficientes, dependendo da duração da exposição ao fogo DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 37 / 45 Resistência ao fogo (nova regra) . Resistência ao fogo (modelo avan.)[-] ==> Resistência ao fogo (Eurocódigo 4) . Resistência ao fogo (modelo avan.)[-] ==> Isolamento térmico lajes mistas Verificação por regras de cálculo simples 1.50 1.25 Inseguro 1.00 0.75 Seguro 0.50 30 60 90 120 µ 0.962 σ 0.148 150 180 210 Resistência ao fogo (modelo avan.) [min] ==> (a) Regra da ENV DIF SEK 1.50 1.25 Inseguro 1.00 Seguro 0.75 0.50 30 60 90 120 µ 1.015 σ 0.073 150 180 210 Resistência ao fogo (modelo avan.) [min] ==> (b) nova regra Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 38 / 45 Lajes mistas Comportamento térmico da armadura positiva zona comprimida do betão (20 °C) z u2 u1 u3 A temperatura da armadura influencia significativamente o M+p,Θ Θr = Θr (u1 , A/O, l3, z ..) z = z(u1, u2,u3) Nota: chapa metálica pode contribuir significativamente na capacidade resistente! DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 39 / 45 1.50 1.50 1 1.25 Temperatura (EC 4) Temperatura (modelo avan.) /2L3 seguro u1 O H α A Temperatura (nova regra) . Temperatura (modelo avan.) [-] ==> . [-] ==> Comportamento térmico armadura positiva Regras de cálculo simples S 1.00 0.75 inseguro 0.50 350 450 µ 0.913 σ 0.082 550 650 Temperatura (modelo avan.) [ºC] ==> (a) Regra da ENV DIF SEK 750 1 /2L3 seguro 1.25 u1 O H S α A 1.00 0.75 inseguro 0.50 350 450 µ 0.981 σ 0.032 550 650 750 Temperatura (modelo avan.) [ºC] ==> (b) Nova regra Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 40 / 45 Pilares SHS cheios com betão Resistência ao fogo (abordagem tradicional) ¾ Gráficos de dimensionamento ¾ Não prático ¾ Necessidade para ferramenta de dimensionamento “amigável” ⇒ ex. POTFIRE Nº. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 DIF SEK qualidade betão C20 C20 C20 C30 C30 C30 C40 C40 C40 armadura % 1.0 2.5 4.0 1.0 2.5 4.0 1.0 2.5 4.0 Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 41 / 45 POTFIRE Entrada - & saída de dados entrada DIF SEK saída Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 42 / 45 temperatura do teste Validação POTFIRE 1100 considerações: 1000 - αconv = 25 W/m2k 900 800 - εres 700 = 0.7 600 500 400 SHS cheias de betão 300 200 100 0 0 DIF SEK 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 temperatura (Potfire) Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 43 / 45 Elementos mistos Avaliação do comportamento térmico ¾ O comportamento térmico é relativamente complicado ¾ regras de verificação “Simples” estão disponíveis *): dados tabulados gráficos de dimensionamento programas de computador especificos (ex. POTFIRE) ¾ Alternativa: modelos de cálculo “avançado”; praticável o Conceito de Segurança contra o fogo Natural (NFSC) *) “Regras simples” têm um campo de aplicação limitado! DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 44 / 45 Obrigado ção Obrigado pela pela Vossa Vossa aten atenção DIF SEK Parte 2: Comportamento térmico de estruturas 45 / 45