Estrela de David - seja bem vindo(a)

Transcrição

Estrela de David - seja bem vindo(a)
A VERDADE SOBRE A ESTRELA DE DAVI
(IDEIAS OCULTISTAS, CABALÍSTICAS E OUTRAS)
A "Estrela de Davi" também possui outros nomes, como: Hexagrama,
Estrela Judia, Magen David, Estrela de David. Entretanto, afirmam os
estudiosos, que esta estrela jamais foi usada pelo rei Davi para
absolutamente nada, quem usou para fins ocultistas foi Salomão. O
verdadeiro símbolo do povo judeu sempre foi o Menorah, que é o
candelabro de sete braços.
Na verdade o Hexagrama é um símbolo muito
anterior ao surgimento de Israel, remonta o tempo
das primeiras civilizações, podendo até ser
encontrado em tábuas sumérias e outras mais.
Tábua Sumeriana
O Haxagrama também pode ser encontrado em
outras civilizações (que não são judias), mas que
ainda assim, são anteriores ao atual estado de
Israel (fundado em 1948).
Mosaico Romano
Peça Bizantina
Não temos espaço para mostrar todas as imagens de povos que
utilizavam o Hexagrama, mas o número é incrível, indo desde os mongóis
até os cruzados da Igreja Católica, passando pelos tibetanos, marroquinos
e muitos outros.
Na verdade este símbolo passou a ser representante de Israel no ano
de 1864, quando judeus vienenses o ofereceram para que o imperado
germânico Ferdinand III pudesse homenagear os Judeus de Praga, por
causa da Guerra dos Trinta Anos (em que eles tinham ajudado). Depois, o
símbolo se espalhou e tomou conta de toda Israel (povo, não país, pois o
Estado de Israel só foi proclamado, em 1948), incluindo sinagogas, festas,
e tudo mais.
O que pouca gente sabe é que o símbolo não foi aceito por vários
rabinos, que se opuseram fortemente por saber que se tratava de um
símbolo pagão, entretanto, influenciados pela popularidade que o símbolo
tinha ganhado por estar estampado na casa de pessoas influentes, as
vozes dissonantes foram abafadas e o símbolo tomou fôlego.
Em 1897, o símbolo se tornou o representante do Movimento Sionista.
Como muitos sabem, o Movimento Sionista tem suas raízes na Maçonaria.
Existe um livro maçônico chamado "A Segunda Milha" que, diz: "a estrela
de seis pontas é um símbolo muito antigo, e um dos mais poderosos".
Sem sombra de dúvidas, a "Estrela de Davi" tem suas raízes na Maçonaria,
que por sua vez, tem raízes no Ocultismo da Antiguidade.
Na imagem abaixo (lado esquerdo)
O Símbolo da Maçonaria (G) + Hexagrama
Ao lado, ritual de Iniciação Maçônica.
Repare o Hexagrama
Na literatura védica (nos Vedas), o Hexagrama é um importante
símbolo do Hinduísmo, como pode ser visto abaixo:
E parece até uma ironia, mas existe uma mistura (em culturas orientais
antigas) entre o Hexagrama, o Hinduísmo e a Suástica (aquela usada por
Hitler e seus compatriotas).
Podemos observar que a "Estrela de Davi" não só esteve presente em
todas as culturas (desde as antigas até as mais recentes), mas também
está em várias religiões, movimentos idealistas e outras coisas mais. Até
mesmo no Budismo, no Teosofismo, etc, existe a presença do Hexagrama,
aparecendo também no Islamismo.
Será que existe algo em comum em todas estas coincidências?
Bem, no Islã, o símbolo recebe o nome de Selo de Salomão.
Anel de Salomão (Selo de Salomão)
Afirmam vários estudiosos, que Salomão utilizou
o “Selo de Salomão” para invocar e controlar
demônios e espíritos de ciência (para aprender
coisas novas com estes demônios - que obviamente
sabem de mais coisas do que nós humanos).
Após o casamento com a filha do faraó (pode ter sido
muitos anos depois), Salomão se desviou dos
caminhos do Eterno, e se envolveu com ocultismo pesado e bruxaria,
erguendo até templos para Moloque e Astarote (Salomão fez muitas
outras coisas para o Ocultismo).
A própria Escritura nos diz que Salomão esteve envolvido com isto
mesmo.
“Porque sucedeu que, no tempo da velhice de Sh’lomo (Salomão), suas
mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e o seu
coração não era perfeito para com Yahuh seu Elohim, como o coração de
David, seu pai. Porque Salomão seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e
Milcom, a abominação dos amonitas. Assim fez Salomão o que parecia
mal aos olhos de Yahuh; e não perseverou em seguir a Yahuh, como
David, seu pai. Então edificou Salomão um alto a Quemós, a abominação
dos moabitas, sobre o monte que está diante de Jerusalém, e a Moloque,
a abominação dos filhos de Amom. E assim fez para com todas as suas
mulheres estrangeiras; as quais queimavam incenso e sacrificavam a
seus ídolos!” (1 Reis 11:4-8)
Doc Marquis, que é um grande ocultista (reconhecido até pelos
órgãos do governo americano), disse que o Hexagrama é o símbolo mais
maligno que existe, não há nada que chegue nem perto dele. Diz também,
que a "Estrela de Davi" é o símbolo utilizado nas mais altas cerimônias
demoníacas, para convidar demônios para este plano existencial.
William Schonebelen, que é um dos maiores “ex-satanistas” dos EUA,
afirma que a "Estrela de Davi" é a melhor ferramenta para invocação de
demônios, servindo até para invocar a Antiga Serpente (Satanás).
Este símbolo é encontrado na Cabala, que é uma espécie de
Ocultismo/Misticismo Judaico. Afirmam muitos estudiosos que a Cabala é
a mãe da maioria destas espécies de filosofia religiosa.
Representação das 7 Emanações Divinas da Cabala
Segundo os satanistas, o Hexagrama dentro de um círculo representa
“Poder Concentrado”, enquanto o Hexagrama fora do mesmo significa
“Poder Expandido”, aos quatros cantos da terra. Por isso, quanto os
místicos querem a presença do “Poder” desenha um círculo e põem uma
estrela de seis pontas no centro.
Roma - Vaticano
Vejam o símbolo oficial de uma religião chamada Luciferianismo
Gnóstico:
Bem, eu não tenho nada contra quem gosta
destes símbolos; também não tenho nada contra as
religiões descritas acima; mas jamais eu faria parte de
nenhuma delas; nem utilizaria os símbolos acima para
nada; nem daria como conselho para qualquer um,
ser de lá; e se uma pessoa de dentro me pedisse um
conselho, eu diria que é melhor sair.
Hexagrama em colar assírio (abaixo).
Uma investigação mais atenta confirma
que o hexagrama não é um símbolo
originalmente judaico. Ele aparece em
gravuras budistas e até mesmo em relevos
assírios feitos algumas dezenas de séculos
antes da era comum, isto é, depois do
Mashiach. Ao que parece, o movimento
sionista resgatou esse emblema antigo e
lhe deu novo significado. Seja como for,
em dado momento os judeus viram no símbolo uma ótima representação
para a nação judaica.
Muitas tentativas foram feitas para explicar o emprego da estrela da
Davi pelos judeus, que em hebraico transliterado aparece como “magen
David” (lê-se maguén David), literalmente “escudo de Davi”. Segundo Elza
Galdino há uma tradição judaica [em minha opinião, pouco crível] que diz
que os soldados do rei Davi tinham em seus escudos a estrela de seis
pontas. Outra tradição, continua Elza Galdino, diz que os dois triângulos
seriam formados pelo entrelaçamento de duas letras gregas “delta” (Δ),
equivalente à letra hebraica “dalet” (‫)ד‬, que aparece no começo e no fim
da grafia hebraica do nome desse rei. Esta última explicação faz sentido,
desde que o símbolo seja admitido que uma assimilação cultural e não
uma criação judaica. É possível que algum judeu tenha notado que o
hexagrama lembra dois deltas entrelaçados e acabou achando que seria
um bom emblema para a nação judaica. Acho esta uma explicação
aceitável, ainda assim carece de provas.
O deus que a cabala judaica adora, é conhecido atualmente pelo nome
de “Jeová Branco - Jeová Negro”, que é simbolizado pelo hexagrama. O
triângulo para cima é o princípio masculino (Jeová Branco e positivo), o
triângulo para baixo é o princípio feminino (Jeová Negro e negativo),
formando um hexagrama andrógino que é um deus hermafrodita,
também representado pelo bode de Mendes, cujas formas também são
de um ser andrógino, com cabeça de bode (masculino) e seios de mulher
(feminino). O bode de Mendes ou Baphomet é a representação do
próprio Satanás – a união do princípio universal masculino com o princípio
universal feminino, formando um ser andrógino e bissexual.
Em 1776, o “grupo dos treze” recebeu todas as instruções para a
execução do plano, colocando-as, imediatamente, em prática. Para que
pudessem contar com uma espécie de “mapa” que resumisse,
secretamente, as linhas mestras daquele estratagema, foi-lhes concedido
um EMBLEMA que, dissimuladamente, conteria todos estes dados que
somente poderiam ser “decifrados” pelos Illuminati e que funcionaria
como um guia para estes conspiradores que, nos séculos futuros, iriam
trabalhar para a implantação de um governo mundial dos iluminatti. Este
emblema e sua linguagem secreta de “símbolos mágicos” é “O GRANDE
SELO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA”, também chamado de “O
GRANDE SELO MAÇÔNICO”!
Ele foi enviado para os Estados Unidos, antes mesmo do ano de 1776,
pelo poderoso banqueiro MAYER ROTSCHILD, através de BENJAMIM
FRANKLIN, e, já, no ano de 1933, passou a ser estampado na cédula de um
dólar, por decreto do, então, presidente dos Estados Unidos, FRANKLIN
DELANO ROOSEVELT. (repare a coincidência entre o sobrenome do
“patriarca” americano e o primeiro nome deste presidente) Roosevelt, por
sua vez, era de descendência judaica e membro de alto grau na
maçonaria.
Em 1991, a revista norte-americana “PROGRESSO PARA TODOS”
publicou uma entrevista com JOHN TODD - membro deste alto concílio
maçônico chamado “GRUPO DOS TREZE”, que hoje é um rito maçônico
composto pelos trinta e três maçons INICIADOS de mais alto grau no
mundo.
Nesta entrevista John Todd revelou o significado do simbolismo da
pirâmide e do olho brilhante que se encontram impressos no verso da
nota de um dólar. Todd esclareceu:
“...o selo da pirâmide foi criado pela família Rotschild e trazido para os
Estados Unidos por Benjamim Franklin e Alexander Hamilton antes de
1776. A família ROTHSCHILD, acrescentou Todd, é a cabeça da
organização na qual eu ingressei no estado de Colorado. Todas as
irmandades de ocultismo fazem parte dela. O OLHO NA PIRÂMIDE É O
OLHO DE LÚCIFER. Supõe-se que os ROTHSCHILD teriam um
relacionamento pessoal com o diabo. Eu, no entanto, sei que isso é
verdade, estive no vilarejo deles e passei por essa experiência.”
As figuras a seguir comparam o hexagrama com uma réplica da face
posterior de cédula de um dólar. Observe que, à na parte direita da nota
emblema a face do emblema em que esta estampada a, assim chamada,
“estrela de Davi”, projetando-se sobre um agrupamento de estrelas
desenhado acima da cabeça de uma águia.
Esta ilustração é um típico exemplo de um elemento essencialmente
simbólico (a estrela) no coração da forma pictográfica (o controle dos
Iluminatti sobre os EUA) que se distingue no emblema dos Illuminati (o
“grande selo maçônico” o, assim chamado, “GRANDE SELO DOS
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA“).
“O ROTARY é uma poderosa organização mundial, fortemente unida á
maçonaria, mas de forma encoberta.”
Estes emblemas, através dos vários símbolos que contêm, trazem em si
mesmos, certas mensagens que não se exprimem por meio de caracteres
escritos, e que são portadores de um determinado pensamento. Eles
apresentam, de forma dissimulada, uma mensagem oculta que é expressa
através de imagens formadas pela associação de diversos símbolos.
O conjunto destes símbolos e seus significados ocultos, forma uma
determinada mensagem que arranjada numa configuração de símbolos é
conhecida como “forma pictórica”. (ou mensagem pictórica)
Em outras palavras, “formas pictograficas” são símbolos ou figuras que
comunicam uma mensagem oculta, semelhante aos hieróglifos egípcios.
Os triângulos entrelaçados do Hexagrama e seu significado central
esotérico estão na base de TODOS OS SISTEMAS ESOTÉRICOS DE
FRATERNIDADE como demonstram seus vários logotipos, emblemas e
complexos pictográficos.
Além de ser fundamental para os cabalistas, este figura é, também, um
“yantra andrógino”, isto é um “símbolo mágico” que representa aquele
“deus” hermafrodita que seria formado pela união do “princípio universal
masculino” com o “princípio universal feminino” num único ser andrógino
e bissexual.
Os bruxos e cabalistas que têm acesso a esta “doutrina secreta”
consideram que os “seres divinos” são hermafroditas, porque seus
poderes teriam origem em sua semelhança como este “deus” andrógino,
mais popularmente conhecido como Baphomet ou “bode hermafrodita de
Mendes”.
Ela se funde com o malévolo “deus” Moloque, cujo ídolo era uma
gigantesca estátua de bronze, que tinha, na sua parte inferior, uma
fornalha com o formato de uma grande saia, conferindo a esta entidade
maligna, o formato de um ser metade macho e metade fêmea, metade
humana, e metade animal.
Este abominável ídolo era adorado na remota antiguidade, inclusive
pelos israelitas que se apostatavam. Já no ano novecentos antes de
Yeshua eles, da mesma forma que os pagãos da terra de Canaã,
sacrificavam seus filhos a Moloque fazendo-os “passar pelo o fogo”, da
fornalha que existia no gigantesco ídolo de bronze.
Este ídolo sempre foi, na verdade, um protótipo do atual Baphomét, o
“bode hermafrodita de Mendes”, que, sendo uma entidade bissexual,
encarna em si mesmo, a “união dos opostos”, ele é a fusão entre o “in” e
o “yang”, o macho e a fêmea, personificando todo o “dualismo gnóstico”
num único ser, que é considerado por eles como uma “emanação
universal” do “absoluto inexistente”, ou seja, o vazio absoluto.
Todo mago, bruxo, cabalista ou maçom esotérico acredita nesta
misteriosa “união de opostos”, o “dualismo gnóstico”, como um poderoso
“princípio universal” que deve ser adorado. Eles acreditam neste
“princípio universal andrógino” como sendo um “ser primordial”, que teria
emitido emanações a partir das quais todo o cosmos teria sido criado.
MAS... QUE DEUS É ESTE?
Trata-se do próprio Moloque, também conhecido como Baphomet,
que é o próprio HaSatan (Lúcifer) numa de suas formas primitivas. Mas
seja qual for o nome ou a “mascara” que satanás assuma para enganar os
povos, todas elas têm arraigada em si mesmas, como uma de suas
principais características, esta ambiguidade abominável.
O referido ídolo era construído dessa forma, porque Moloque era
amplamente conhecido e adorado como o “deus” do fogo, assim como
lúcifer ou Betrame o são hoje, pois apesar de, em nossos dias, muitos
atribuírem à palavra “lúcifer” o significado de “portador da luz”, o
verdadeiro sentido desse vocábulo é “portador do fogo” conforme a
definição do dicionário Aurélio da língua portuguesa:
“LÚCIFER [DO LATIM ECLESIÁSTICO LÚCIFER (V. DIABO)< LAT LUCIFER”, O
QUE
LEVA
O
ARCHOTE”,
A
“ESTRELA
DA
MANHÔ
1-DIABO
2-ASTROLOGIA. ENTRE OS ROMANOS O PLANETA VENUS.”
Em outras palavras, Lucifer recebe este nome dos satanistas porque é
aquele que traz consigo o fogo sobre o qual ele estaria reinando.
Portanto, um, “yantra andrógino”, ou seja, uma “estrela de seis
pontas” pode representar, ao mesmo tempo, o falso deus da cabala, que é
uma “fusão de dois rabinos” conhecida como “Jeová branco- Jeová preto”
(o princípio “masculino”); bem como, pode, simultaneamente, simbolizar
a “deusa” da prostituição e da fertilidade sexual, também conhecida como
“Inana”, “Lilith”, “ishtar”, “Ísis”, “Astarote”, “Astarte”, “Moloque”,
“Afrodite”, “Venus”, a “Deusa” Semíramis que é a “Estátua da Liberdade”
de Nova York, também conhecida como “Colúmbia” , assim como a
“Aparecida do Norte”.
A bíblia faz menção desta deusa tanto no livro de Atos, como, também,
no livro do profeta Amós, onde repreende severamente o povo de Israel
por sua vida religiosa depravada e idólatra, dizendo ao povo:
“Oferecestes-me vós sacrifícios e oblações no deserto por quarenta anos
ó casa deIisrael? Antes, levantastes a tenda do vosso Moloque, e o altar
das vossas imagens, e a ESTRELA DO VOSSO DEUS RENFÃ, que vós
fizestes para as adorar. Portanto, vos levarei cativos... diz Yahuh, cujo
nome é Yahuh dos exércitos.” (amós 5: 25,26).
Na Babilônia, Renfã era equivalente à Saturno (Saturdey = O dia de
Saturno, o sábado do calendário Greco-romano).
Estevão fez um retrospecto singular de toda a historia de Israel,
expondo-a, desde as suas origens até o episodio do bezerro de ouro,
dizendo:
“... nossos pais não quiseram obedecer, antes o rejeitaram e em seu
coração retornaram ao Egito, dizendo a Arão: faze-nos deuses que vão
adiante de nós... e naqueles dias fizeram o bezerro, e ofereceram
sacrifícios ao ídolo, e se alegraram nas obras das suas mãos. mas Elohim
se afastou, e os abandonou A QUE SERVISSEM AO EXÉRCITO DO CÉU,
como está escrito o livro dos profetas: porventura me ofereceste vítimas e
sacrifícios no deserto por quarenta anos, ó casa de Israel? antes tomaste o
tabernáculo de Moloque e a estrela do vosso deus Renfã, figuras que
fizeram para as adorar.” (ATOS 7: 39 A 43)
Hashem, o Eterno, jamais ordenou fazer tal estrela. É de fato, um
símbolo Extra-Torah. Lembre-se que a própria palavra ESTRELA vem de
ISHTAR que tem o mesmo significado. A magen está em todas as religiões
do mundo, e é historicamente comprovado que antecede até mesmo o
judaísmo. Dentro das escrituras sagradas, a menorah é de fato o símbolo
da nação de Israel, assim como do Mashiach Yeshua:
“E do trono saíam relâmpagos, e vozes, e trovões; e diante do trono
ardiam SETE LÂMPADAS DE FOGO, as quais são os sete ruach “espíritos”
de Elohim” (Guilyana ) Ap 4:5
“Nisto vi, entre o trono e os quatro seres viventes, no meio dos anciãos,
um Cordeiro em pé, como havendo sido morto, e tinha sete chifres e sete
olhos, que são os sete ruach “espíritos” de Elohim, enviados por toda a
terra” (Guilyana ) Ap 5;6

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