Guia Tipo Assim - eliasbitencourt

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Guia Tipo Assim - eliasbitencourt
Tipo assim...
elias bitencourt
unifacs • 2007
©
2007 elias bitencourt
Material didático de suporte
para as aulas da disciplina tipografia,
oferecidas no segundo semestre de
2007, no curso de design gráfico da
unifacs - universidade salvador.
Proibida venda, comercialização
ou utilização para outros fins sem
autorização prévia do autor.
&
Tipo assim...
um pequeno auxílio
para o uso correto dos
termos tipográficos.
elias bitencourt
01
07
13
morfologia,
termos and all
that jazz...
taxionomia
do tipo padrão
bs 2961 1967
hall of fame
séc xv - xiX
termos, elementos e estruturas
Handgloves
01
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07
12
10
underware dolly bold
04
06
11
01.serifas: Tipo de acabamento
@
acrescido ao final das hastes, traves ou
barras de uma letra. São geralmente
classificadas de acordo com sentido a,
espessura b, junção c, acabamento d e
base e.
Morfologia
termos, estruturas
and all that jazz...
n
bi
uni
the serif
a. Bilaterais e
unilaterais: Diz-se
respectivamente das
serifas que apontam
para ambos os lados ou
apenas um.
b. regulares, slab ou hairline:
Quanto a variação de espessura, as
serifas caracterizam-se por regulares
quando estabelecem contrastes moderados em relação às estruturas a que se
unem. As slabs definem-se tanto pela
ausência de contraste em relação às
hastes como pelo notado aumento em
relação a estas. As hairlines ou de
filetes são identificadas pela estrutura
visivelmente menos espessa que os
contornos do tipo.
i i i
regular
adobe garamond
02
slab filete
fago office
be wallbaum
13
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22
23
c. Curvas, triangulares ou retas:
Quanto à junção, as serifas podem
fundir-se nas hastes por meio de apoios
(brackets) com suaves transições curvas
ou ainda através de diagonais e ângulos
retos. Nestas últimas ocasiões,
costuma-se nomeá-las respectivamente
de triangulares e retas. Embora seja
comum encontrar o termo triangular
refererindo-se também às serifas curvas,
optou-se aqui por melhor objetivar o
processo de categorização separando-as
em taxes distintas.
curva
triangular
reta
sabon
sun serif
itc officina serif
d. oblíquo, reto, agudo ou curvo:
Atribui-se a nomenclatura dos
acabamentos oblíquos quando as
extremidades laterais das serifas
encerram-se em cortes obtusos em
relação à linha de base e retos quando
os cortes ocorrem perpendiculares à
mesma. As serifas agudas e curvas
caracterizam-se respectivamente pelas
extremidades em forma de vértices ou
com suavizações orgânicas.
03. terminais: Acabamentos encon-
oblíquas
retas
arno pro
itc new baskerville
trados nas extremidades dos arcos de
glifos como a, c, f, j, r, y. É comum a
ocorrência dessas estruturas em três
categorias - circular (bola), gota (lágrima)
e bico, conforme mostra figura anterior.
04. espora: “Pequena projeção na haste
curvas
agudas
garamond premier pro
garamond
e. Planas ou côncavas: Diz-se serifas
de bases planas quando estas apóiam-se
plenas e paralelas à linha de base. As
bases côncavas costumam apresentar
reentrâncias notáveis que funcionam
como efeitos ópticos ou ornamentativos
de algumas letras. Não chega a configurar-se
enquanto serifa.” (rocha, 2002). Algumas
fontes não serifadas costumam apresentar
essa estrutura no glifo a.
espora
dolly bold
DTL Fleischmann D
02.barra: Traço horizontal presente
08. Descendentes: Estruturas
presentes em algumas letras minúsculas
que se estendem abaixo da linha de base
e tocam a linha das descendentes. E.g. j,
p, q, y, g.
espora
09. Orelha
12. haste: Ver barra 02.
serifa
serifa
de cima para baixo
adobe caslon, the sans
e helvetica
em alguns glifos como o L,H,F,E, e t, f
espora
dentre outros. Costumeiramente o stroke
(contorno) costuma manifestar-se em
outras 2 estruturas retilíneas principais. 05. ombro: curvatura das hastes que
culminam em arcos ou em outras hastes
Quando estas ocorrem na vertical,
recebem o nome de haste 12 e quando na como nos glifos a, n respectivamente.
diagonal, trave 14.
06.counter: Também conhecido por
olho, os counters referem-se aos espaços
vazios internos dos glifos, delimitados
pelo contorno (stroke). Podem ser
abertos ou fechados. Suas variantes
circular
gota
bico
estão comumente relacionadas à
dtl elzevir
bauer bodoni
palatino
personalidade da fonte.
03
regular
itálico
regular
oblíquo
the sans
akzidenz grotesk
11. Lóbulo
serifa
concavas
presentes em algumas letras minúsculas
que se estendem acima da linha média e
tocam a linha das ascendentes. E.g. h, f, b.
10. Link
serifa
planas
07. Ascendentes: Estruturas
13. Eixo de contraste: Efeito
decorrente das variações de espessura no
contorno dos glifos, mais visíveis nas
letras o, c, e. Os eixos de estricção são
uma herança da caligrafia e denunciam o
ângulo de inclinação da pena usada para
desenhar os glifos. Podem ser encontrados traçando-se uma linha imaginária
entre os pontos de menor espessura
presentes no topo e na base dos referidos
signos. Suas inclinações podem variar em
relação à linha de base, recebendo o
nome de humanista, quando oblíquos, e
racionalistas, quando perpendiculares.
obs: Os eixos de contraste não devem ser
confundidos com o slope. Este é uma
variação do itálico, onde não há alteração
do desenho original dos caracteres
regulares, apenas uma inclinação para
simulação do italizado. Fontes dessa
natureza costumam ter uma variante
conhecida como oblique.
14. Trave: Ver barra 02.
15. Bojo: “formas geralmente redondas
ou elípticas que definem o formato
básico de letras como C, G, O na caixaalta e b, c, e, o, p, d na caixa-baixa”
(bringhurst, 354, 2005)
16. Overshoot: Pequenas projeções
que ultrapassam os limites demarcados
pelas linhas das ascendentes, descendentes, média ou de base, para fins de
equilíbrio óptico entre os glifos.
17. Arremate: tipo de acabamento
04
humanista
racionalista
sem eixo
dolly
bauer bodoni
futura medium
recorrente em terminações de arcos,
algumas letras itálicas e caudais. São
uma herança da caligrafia e como o
próprio termo já diz, arrematam os
traços resultantes da retirada da pena.
18. Espinha
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUV
19. Linha das ascendentes: linha
Paralela à de base, onde a maior ascendente alcança. Pode ou não coincidir com
a linha da caixa-alta.
WXYZÀÁÂÃÄÅĄĂĀÆÇĊĈĆČĎÐ
ÈÉÊËĘĚĒĖĞĠĜĢĤĦÌÍÎÏİĨĮĴĶŁ
20. Linha da caixa-alta: linha
Paralela à de base, alcançada pela
maioria das letras maiúsculas de um set.
Pode ou não coincidir com a linha das
ascendentes.
ĽĹĻÑŃŇŅÒÓÔÕÖØŐŌ ŒŔŘŖŠŚ
ŞŜŤŢŦÙÚÛÜŮŰŬŨŪŲ ŴÝŸŶŽŹ
21. Linha média: Linha paralela à de
base onde os glifos minúsculos sem
ascendentes alcançam. A distância entre
a linha de base e a linha média determina
a altura de x.
ŻÞ 1234567890 abcdefghij
klmnopqrstuvwxyzàáâãäå
22. Linha de base: Linha onde os
glifos que não possuem descendentes se
apóiam.
ąăāæçćčċĉďđðèéêëęěēėģğ
23. Linha das descendentes: linha
ġĝħĥìíîïıĩįīĵķłľĺļñńňņò
Paralela à de base, onde a maior descendente alcança. 
óôõöøőōœŕřŗšśşŝťţŧúùû
üůűŭųũū ŵýÿŷžźżßþªº¹²³
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¤£¥ƒ®©&
Δ
Ω
µ
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∞
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
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Classificação
uma breve introdução
à taxionomia do tipo
padrão bs 2961 1967
uitas tentativas e modelos de classificação
foram elaborados desde o surgimento do
ofício tipográfico embora nenhum tenha
conseguido contemplar todas as necessidades e aspectos técnicos pertinentes a
uma taxonomia completa.
O que se teve na verdade, foram tentativas
isoladas que partiram de algumas
demandas específicas, interesses e
prioridades dos seus autores.
Fato é que toda taxonomia, tipográfica ou
não, é uma convenção e, assim o sendo, é
arbitrária. Estrutura-se um método dado,
normalmente amparado em quesitos
objetivos a partir do quais, os objetos de
pesquisa são ordenados e classificados.
Tais ordenamentos podem reconstruir uma
taxonomia já existente, reafirmando-a, ou
propor novos modelos que melhor
respondam às questões levantadas.
Nas próximas páginas iremos nos deter ao
padrão BS 2961 da Instituição Britânica de
Normatização. De base morfológica, o
sistema em questão deriva dos modelos
propostos por Maximilien Vox (1894 - 1974)
diferenciando-se deste pelo maior enfoque
dado às classes dos tipos lineares.
Como todos os modelos, ele possuí
limitações. Para fins de ampliação de
repertório consulte outros padrões
internacionais como o Vox 1954, DIN 16518
e ATypI 1961
5. Mecânicos
Ampla mancha gráfica, serifas slab, retas
ou curvas, planas, com acabamentos
retos, desenhos simples, com eixo de
estricção vertical ou ausente. ex:Fago
office serif
Classificação tipográfica
modelo bs 2961/ 1967
Romanos / serifados
1.Humanistas
Apresentam formas arredondadas, traço
modulado, eixo inclinado, pouco
contraste entre as variações de espessura, altura de x relativamente pequena,
barra do caractere “e” levemente
inclinada, serifas geralmente curvas e
côncavas podendo apresentar extremidades com acabamento reto, arredondado ou em ângulo. ex: Adobe Jenson Pro
Lineares / não serifados
6. Grotescos
Desenhos volumosos e pouco refinados,
contrastes de espessura bem definidos,
bastante usadas no sec XIX para títulos,
manchetes de jornais etc. ex: Franklin
Gothic
2.Garaldes
Eixo de estricção do “o” levemente
inclinado, barra do caractere “e” paralela
à linha de base, contraste acentuado
entre as variações de espessura, altura
de x levemente maior que nas humanistas. ex: Adobe Garamond Pro
7. Neo-Grotescos
Sutis diferenças entre as grotescas.
Desenhos mais projetados, minimização
dos contrastes entre variação de
espessura para tornar as formas mais
elegantes. Seus projetos previam as
distorções de impressão e o caractere “g”
possui descendente em forma de arco ex:
Akzidenz Grotesk
3.Transicionais
Situadas entre as garaldes e as didones,
eixo de estricção vertical ou suavemente
inclinado para qualquer dos lados, serifas
mais finas, planas, com acabamento
agudo e curvas, embora a junção com a
haste normalmente seja mais suave que
nas garaldes. ex: Adobe Caslon Pro
4.Didones
Desprovidas de características manuscritas, eixo de estricção vertical, contraste
muito acentuado entre as variações de
espessura, serifas de filete, retas, planas
com acabamentos retos, terminais
redondos ou em formato de gota. ex:
Berthold Walbaum
09
8. Geométricos
Inspiradas nas formas geométricas,
contrastes monolíneos, linhas e curvas
modulares repetidas nos demais
caracteres, expressão dos ideais
modernistas, eixos verticais ou ausentes.
ex: Avenir
10
9. Humanistas
Contraste mais definido entre as
variações de espessura, relacionadas à
releituras contemporâneas das inscrições
romanas, minúsculas das garaldes e
Romanas humanistas. ex: FF Meta
10. Incisos
14. Não Latinos
Representam línguas cuja escrita não se
apresenta por meio de caracteres latinos.
Ex: Chineses, Árabes, Japoneses etc. ex:
Al Harf Al Jadid One 
Também conhecidos por cinzelados em
referência ao instrumento utilizado para
esculpir os tipos em pedra, o cinzel.
Possuem serifas triangulares e suas
estruturas se assemelham mais às
capitulares monumentais que as da
escrita cursiva. ex: Friz Qadrata
Notas...
11. Cursivos
Este espaço é seu. Anote, desenhe, faça os
complementos e observações necessárias.
Geralmente imitam a escrita cursiva
comum, caligráfica ou formal,
diferenciam-se das manuscritas principalmente por sugerirem mais uma
imitação da caligrafia que dos letterings.
Geralmente possuem junções entre os
caracteres muito mais suaves que as
manuais. ex: Linotype Zapfino
12. manuscritos
Imitam ou sugerem desenhos feitos à
mão. Suas estruturas fazem alusão aos
letterings e não à caligrafia por isso
diferenciam-se das cursivas. É comum
nas fontes dessa categoria uma
referência morfológica aos instrumentos utilizados para o desenho. ex:
Market Felt
13. góticas
Dada a especificidade da morfologia, os
tipos góticos clássicos são facilmente
distinguíveis dos romanos e lineares. Sua
origem está intimamente vinculada com
a própria sistematização da imprensa e
são comumente categorizados nas
seguintes taxes: Texturados, Rotundos,
Bastardos e Fraktur. ex: Tex
11
12
14
Joanes Gutemberg
Nascido na cidade de
Mainz Alemanha.
A ele atribui-se
a sistematização
da imprensa.
1400 . 1468
séc xv ao xix
Jenson
Nicolas Jenson
Puncionista e impressor
Francês. Trabalhou em
Veneza onde desenvolveu
o primeiro tipo romano
da renascença. Os tipos
de Jenson serviram de
referência para a Centaur
desenhada em 1915 e
a Adobe Jenson em 1990.
personalidades do
Puncionista bolonhês,
trabalhou em Veneza e
estabeleceu parcerias com
o editor Aldus Manutius
na confecção dos livros
portáteis. No início do séc. XVI
desenvolveu um tipo baseado
nas escrita cursiva italiana.
Em decorrência deste fato,
atribui-se a ele a invenção dos
tipos itálicos. A fonte Monotype
Bembo Italic de 1929, foi
baseada nas matrizes de Griffo.
Francesco Griffo
1450 . 1518
Monotype Bembo1929
hamburgerfonts
as principais
1420 . 1480
Marca do
impressor
Calígrafo Italiano, iniciou
sua carreira como editor
em 1524, tendo como sócio
o ourives Lautizio Perugino,
que mais tarde provavelmente
se tornou seu puncionista.
Arrighi desenvolveu tipos
inspirados na cancelleresca
corsiva, modelo de escrita
bastante utilizado nos escritórios
do Vaticano. Por conta disso, divide
o crédito de inventor dos primeiros
tipos itálicos juntamente com Griffo.
As suas matrizes serviram de base
para a versão itálica da Centaur 1915.
Ludovico DeglIi Arrighi
1480 . 1527
Marca do
impressor
fi
Hall of fame
16
15
Calígrafo impressor e homem
de negócios inglês, desenvolveu um
dos primeiros tipos de transição.
Atribui-se a ele também os implementos
que permitiram as tintas de impressão
terem uma secagem mais rápida.
Figura bastante controversa, Baskerville
é conhecido pela impressão refinada
dos seus livros. A bíblia impressa por
ele para a Universidade de Cambridge
em 1763 é considerada um dos livros
mais refinados desde o surgimento
da imprensa Inglesa com
Wiillian Caxton. séc. XV.
John Baskerville
1706 . 1775
neo
garamond
adobe
Puncionista Francês,
contemporâneo de Nostradamus,
Leonardo Da Vinci e Henrrique VIII,
trabalhou em paris, onde desenvolveu
um tipo com referência na cultura
humanista característica do seu século.
Suas Matrizes serviram de referência
para a Sabon 1967 do Jan Tschihold
e para diversas versões da Garamond de
foundries como a Stempel, ITC, Monotype
Adobe, Berthold dentre outras.
Claude Garamond
1490 . 1561
BAUER
Bodoni
Gravador, puncionista e impressor
italiano. Aos 18 anos trabalhou
como compositor na imprensa do
vaticano. Seus primeiros tipos
se basearam nos trabalhos de Pierre
Simon Fournier. Divide juntamente
com Firmin Didot, a invenção dos tipos
cuja forma se enquadra na categoria
Didones (vox/AtypI). Suas matrizes
originais se encontram hoje no Museu
Bodoniano em Parma - Itália.
Giambattista Bodoni
1740 . 1813
aeg
Puncionista Holandês, desenvolveu
um tipo romano com base no trabalho
do Claude Garamond. Foi um dos
responsáveis pela hegemonia
tipográfica da Holanda no séc. XVII
Em 1992 Gerard Daniëls solicitado pela
Dutch Type Library, reviveu o trabalho de
Dijck através da DTL Elzevir.
Cristofell van Dijck
1601 . 1669
DLT Elzevir
Acadêmico, puncionista e impressor
francês, desenvolveu seus primeiros
tipos por volta de 1764 e reeditou
alguns dos trabalhos do seu pai Firmin
Didot. Foi juntamente com alguns
familiares, o responsável pelo padrão
de medida tipográfica ponto Didot
equivalente a 0,38mm. Juntamente
com Bodoni, dividem a autoria dos
tipos classificados como Didones, cuja
categoria é batizada com uma mistura
dos nomes dos mesmos.
Ambroise Firmin Didot
1790 . 1876
Ambroise
Didot
Gravador, puncionista e fundidor inglês
responsável pela Hegemonia tipográfica
inglesa do séc. XVIII. Seus tipos foram
baseados nos trabalhos Holandeses muito
comuns na Inglaterra do seu período.
Fundou em 1720 a H.W. Caslon & Co.
Considerada a primeira foundrie comercial
da história, a Caslon Foundry foi dirigida
pelo seu filho Caslon II após a sua morte.
Mais tarde foi herdada por inúmeros membros
da família até 1937, quando foi finalmente
comprada por Stephenson Blake. As matrizes de
Caslon serviram de inspiração para versões digitais
desenvolvidas pela ATF (1905), ITC (1922),
Adobe (1990) e hoje se encontram na
St Bride Printing Library em Londres.
Willian Caslon I
1692 . 1766
Adobe
Caslon
referências
BLACKWELL, Lewis. Tipografía del siglo
XX. Gustavo Gili, Barcelona,1998
BRINGHURST, Robert. Elementos do
estilo tipográfico. Cosac & Naify, São
Paulo, 2005
CARTER, Rob, DAY, Ben e MEGGS, Philip.
Typographic Design: Form and comunication. John Wiley & Sons, Inc, Nova York, 1993
CELSO, Alejandro Lo. Rhythm in type
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www.typeculture.com. Acesso em
03.09.2007.
FRUTIGER, Adrian. En torno a la
tipografía. Barcelona: Gustavo Gili, 2002
FRUTIGER, Adrian. Sinais e Símbolos. São
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HELLER, Steven and FILI, Louise. Typology Type Design From the Victorian Era
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JACQUES, João Pedro. Tipografia.
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LAWSON, Alexander. Anatomy of a
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TRACY, Walter. Letters of Credit. A view of
type design. Boston: David R. Godine, 1986
LUPTON, Ellen. Thinking with Type: A
Critical Guide for Designers, Writers,
Editors, & Students. Princeton Architectural Press, 2004
ROCHA, Cláudio. Projeto Tipográfico:
Análise e produção de fontes digitais.
São Paulo: Rosari, 2003.
Material composto na tipografia Auto 3 da
underware fonts. Títulos em Auto 3 Bold
italic, subtítulos em Auto 3 Smal Caps
Bold, textos em Auto 3 regular,
legendas em Auto 3 italic.
Conteúdo produzido com finalidade
didática. Disponível para download em
www.eliasbitencourt.com/academico
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superior e impressão à laser colorida em
papel uncoated 75g . As opções de
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formatada para A4 em orientação
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para a área de impressão.
Após imprimir todas as páginas desse
documento, dobre cada uma no centro
conforme mostra a figura. Para um
alinhamento correto, una as margens
opostas da página, fazendo um vinco na
dobra central. Perfure cada página
dobrada tomando como referência a
margem esquerda. Encaderne-as
preferencialmente com wire-o, selecionando um papel de gramatura mais
resistente para a capa e contra-capa.
Caso deseje customizar o material, utilize
diferentes tipos de papel para capa e miolo.
dica: experimente imprimir a página do
making of em acetato. Assim você pode
superpô-la às impressas e estudar as relações
entre o grid e a composição.

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