AVALIAÇÃO DA COR DA MADEIRA DAS ESPÉCIES

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AVALIAÇÃO DA COR DA MADEIRA DAS ESPÉCIES
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AVALIAÇÃO DA COR DA MADEIRA DAS ESPÉCIES Hymenaea oblongifolia E Ocotea myriantha
APÓS EXPOSIÇÃO À INTEMPÉRIES
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Keiti Roseani Mendes Pereira , Thayna Tamara Souza da Silva2, Valéria Baima Frota³, Cássia da Silva Alves3,
Isaura Antonia Torres de Souza3
Resumo
Este trabalho tem como objetivo avaliar a variação da cor da madeira de Hymenaea oblongifolia e Ocotea
myriantha após exposição ao intemperismo. As espécies foram coletadas na floresta nativa do Seringal
Cachoeira, Xapuri – AC. Três árvores de cada espécie foram coletadas na floresta nativa do Seringal Cachoeira,
Xapuri – AC e destas retirados corpos de prova de 2 x 3 x 5 cm. O experimento foi instalado em plataformas
equidistantes uma das outras 5m e altura de 1,5m do nível do solo, no Parque Zoobotânico - UFAC. Essas
permaneceram expostas às intempéries por um período de oito meses. As análises da variação da cor da madeira
das espécies foram realizadas através da utilização da tabela “Munsell Soil Color Chart” (Munsell, 2000), sendo
avaliada antes e após exposição dos corpos de prova. Os resultados indicaram diferenças na coloração da
madeira nos dois momentos de avaliação. A espécie H. oblongifolia apresentou coloração marrom avermelhado
variando para marrom muito escuro após a exposição. Já a espécie O. myriantha apresentou coloração marrom
amarelado, variando à marrom cinza. A coloração das espécies variou de acordo com a exposição a intempéries,
apresentando um escurecimento na cor da madeira.
Palavras – chaves: colorimetria, intemperismo, Tabela “Munsell Soil Color Chart”
EVALUATION OF THE COLOR OF WOOD SPECIES AND Hymenaea oblongifolia AND Ocotea
miriantha AFTER EXPOSURE TO WEATHER
Abstract
This study aims to evaluate the change in color of the wood species Hymenaea oblongifolia and Ocotea
myriantha after exposure to weathering. The species were collected in the native forest Seringal Waterfall
Xapuri - AC. The samples were from three trees of each species, obtaining samples of 2 x 3 x 5cm. The
experiment was installed on platforms equidistant from one another 5m and a height of 1.5 m from ground level,
in Zoobotanical Park - UFAC. These remained exposed to weathering for a period of eight months. The analysis
of the variation in color of the wood species were performed by using the table "Munsell Soil Color Chart"
(Munsell, 2000), and was assessed before and after exposure of the specimens. The results indicated differences
in the color of the wood in both periods. The species H. oblongifolia showed varying reddish brown to very dark
brown after exposure. Already O. myriantha presented yellowish brown, varying to brown gray. The color of the
species varied according to the exposure to weather, with a darkening in color of the wood.
Keywords: colometry, weathering, Table “Munsell Soil Color Chart”
Profa. Msc., Centro de Ciências Biológicas e da Natureza. Universidade Federal do Acre. Rio Branco-Acre.
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Graduanda em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Acre, Rio Branco - Acre.
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³ Graduada em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Acre, Rio Branco – Acre
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INTRODUÇÃO
As espécies de madeira nativa amazônica estão cada vez mais sendo empregadas nas indústrias
moveleiras e de madeira beneficiada, como fonte principal de matéria prima. Esse emprego se deve pela grande
variabilidade das madeiras amazônicas em suas opções de cores e desenhos valorizando os móveis.
Mesmo a Amazônia apresentando uma alta biodiversidade em suas florestas, o pouco conhecimento das
propriedades dessas madeiras torna-se o seu uso e sua comercialização restrita em um pequeno grupo de
espécies. O uso da madeira para determinados fins depende principalmente de suas propriedades físicas,
mecânicas e estéticas, esses aspectos sofrem alterações, maiores ou menores, com o decorrer do tempo.
A cor da madeira é de grande importância sob o ponto de vista prático pela influência que exerce sobre
o valor decorativo (BURGUER; RICHTER, 1991).
A cor é um dos componentes da estética, que se associa à superfície e ao desenho de uma peça de
madeira e sua análise final garante um padrão de qualidade de mercado, exigido mundialmente. Por esta razão,
esta propriedade deve ser incorporada à caracterização tecnológica da madeira, para atender aos usos mais
nobres desse material (MORI et al., 2005).
Por ser a cor resultado da impregnação de diversas substâncias orgânicas nas células e nas paredes
celulares, essa pode apresentar alterações na exposição ao sol e ao ar. Essas mesmas substâncias podem ser
tóxicas para fungos, insetos e agentes marinhos, tornando a cor como um indicativo de durabilidade natural da
madeira.
Nesse contexto, objetivou-se com este trabalho avaliar a variação da cor da madeira das espécies
Hymenaea oblongifolia e Ocotea myriantha após exposição ao intemperismo.
REVISÃO DE LITERATURA
Espécies estudadas
Hymenaea oblongifolia (Jutaí)
O Hymenaea oblongifolia, é típica de floresta estacional semidecidual e floresta ombrófila densa com
ocorrência em toda região amazônica e além de alguns estados das regiões nordeste e sudeste. Pertence a família
Caesalpinaceae, apresentando uma infinidade de nomes vulgares, possuindo variação de 5-40 m de altura
dependendo da espécie (LORENZI, 1992).
Segundo Carvalho (1994) esta espécie possui diversas utilidades como o uso de resina extraída de seu
troco, construção civil, arborização urbana, medicina frutífera, paisagismo, seu tronco também fornece madeira
dura incorruptível, pesada (densidade média de 0,95 g/cm3), de cor vermelho-pardacenta, muito durável quando
fora do chão, utilizada para construção pesada, esteios, vigas, assoalhos, carrocerias, móveis, tonéis, etc. A figura
1 apresenta as características do caule, das folhas e do fruto de duas espécies de Hymenaea.
Ocotea myriantha (Louro-abacate)
A espécie Ocotea myriantha pertence à família Lauraceae, esta se apresenta com distribuição
pantropical sendo bem representada na América, Ásia tropical, Austrália e Madagascar e pouco expressivas no
sul da África, possuindo cerca de 2.500 espécies subordinadas a 50 gêneros (Rohwer 1993). No Brasil ocorrem
22 gêneros que habitam em sua maior parte as florestas pluviais e também as restingas e os cerrados (QUINET
2002).
Economicamente, o grupo se destaca pelo uso madeireiro e de óleos aromáticos muitas vezes
empregados na confecção de perfumes e remédios. Ocotea é constituído por cerca de 350 espécies distribuídas
na América tropical e subtropical, desde o México até a Argentina. Com poucas espécies na África e em
Madagascar e ausentes na Ásia (ROHWER, 2000).
Cor da madeira
Profa. Msc., Centro de Ciências Biológicas e da Natureza. Universidade Federal do Acre. Rio Branco-Acre.
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Graduanda em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Acre, Rio Branco - Acre.
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³ Graduada em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Acre, Rio Branco – Acre
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As madeiras apresentam uma grande variabilidade de cores com inúmeras tonalidades, reflexo da
expressão do genoma das árvores crescendo em diferentes ambientes (ZENID, 2007).
A cor da madeira é de importância secundária para a anatomia e identificação de madeiras e deve ser
considerada com reservas, pois é comum encontrar indivíduos de uma mesma espécie ou até em um mesmo
indivíduo uma ampla gama de variação natural de tonalidades (BURGUER; RICHTER, 1991).
São os extrativos, que abrangem taninos, óleos, gomas, resinas, corantes, sais de ácidos orgânicos,
compostos aromáticos, depositados preponderantemente no cerne, conferindo-lhe coloração mais acentuada e
maior densidade (COSTA, 2001).
Camargos e Gonçalez (2001) relatam que a cor é uma das características mais importantes para a
identificação e indicação de usos de espécies de madeira, principalmente quando associada aos aspectos de
textura e desenho. Os autores descrevem ainda que o aspecto visual da madeira é proveniente da sua cor e do seu
desenho, por isso é comum à indicação ou o uso em larga escala de uma determinada espécie.
De acordo com Iawa (1989) as cores das madeiras podem ser reunidas nos seguintes grupos:
esbranquiçada, amarelada, avermelhada, acastanhada, parda, enegrecida e arroxeada. Outras cores,
eventualmente, podem ser observadas em madeiras, como verde ou aspecto rajado (ZENID, 2007)
Fatores que influenciam na cor da madeira.
A cor pode ser alterada pelo teor de umidade, pela temperatura, pelas degradações provocadas pelo
ataque de organismos xilófagos ou, ainda, pelas reações fotoquímicas dos componentes químicos presentes em
sua estrutura. A idade da madeira e da árvore também são fatores que influenciam a cor natural deste material,
assim como os tratos silviculturais e o tipo de solo onde se desenvolveu a planta (SOTELO MONTES et al.,
2008).
A exposição da madeira ao ar normalmente a torna mais escura devido à oxidação das substâncias
orgânicas contidas no material lenhoso. Tal efeito é promovido pela elevação da temperatura, como pela
exposição da madeira a radiação solar (MORESCHI, 2010).
A exposição da madeira a ambientes externos torna-a suscetível a uma série de condições que
possibilitam sua degradação natural, independente da presença de indivíduos xilófagos. Todos estes
componentes atuando simultaneamente fazem com que a cor torne-se esmaecida e altere-se, as fibras soltam-se,
ocorrem distorções que podem empenar a madeira, o aspecto geral da peça empobrece e esta apresenta-se então
mais suscetível ao ataque de xilófagos. (COSTA, 2001).
Moreschi (2010) descreve que outra forma de alteração da cor natural da madeira diz respeito às
situações em que o material se encontra em contato com metais ou por ação de microorganismos
(fungos/bactérias). Morais e Costa (2007) estudando a alteração de duas espécies de eucaliptos após exposição a
fungos apodrecedores observaram escurecimento da cor da madeira nas duas espécies.
A secagem em estufa e a degradação provocada pelo ataque de organismos xilófagos também se
destacam como indicadores nas alterações da cor da madeira. A secagem, geralmente realizada entre 60ºC e 100º
C pode escurecer a madeira, e esta alteração na cor pode ser ainda mais intensa quando este material é submetido
a temperaturas superiores (LOPES, 2010).
A cor da madeira serrada varia de acordo com os planos de corte transversal, longitudinal radial e
longitudinal tangencial (OLIVEIRA, 2011). Ribeiro (2009) estudando os valores colorímetros da espécie
Eucalyptus grandis para as faces tangencial e radial, observou uma coloração mais escura na face tangencial. A
autora descreve que essa diferença colorimétrica entre as faces das madeiras permite o industrial optar durante o
desdobro da madeira desta espécie em obter peças mais claras ou mais escuras, de acordo com a solicitação de
mercado.
MATERIAL E MÉTODOS
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Espécies arbóreas
As espécies utilizadas neste trabalho foram Hymenaea oblongifolia (jutaí) e Ocotea miriantha (louro–
abacate), obtidas em uma floresta nativa no Seringal Cachoeira localizado no município de Xapuri - AC. A
figura 1 destaca a área de onde foram explorados os espécimes para desenvolvimento deste trabalho.
Figura 1- Seringal Cachoeira, Xapurí - Acre.
Figure 1- Rubber Waterfall Xapuri - Acre.
Confecções dos corpos-de-prova
Para obtenção dos corpos-de-prova, três árvores foram cortadas de cada espécie, sendo que, de cada
espécie, foram retirados doze blocos de 5 x 5 x 150 cm nas posições 0%, 25% e 50% da altura comercial do
fuste, esses blocos foram levados a uma serraria do pólo moveleiro do município de Rio Branco – AC. Dos
blocos foram confeccionados os corpos de prova, do cerne de cada espécie, com dimensões 2 x 3x 5cm
orientados nos planos transversal, longitudinal tangencial e longitudinal radial (figura 2)
.
Figura 2 - Corpos de prova para avaliação da cor
Figure 2 – Corps of prove evaluation of color
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Área do experimento
O experimento foi instalado no Parque Zoobotânico (PZ) da Universidade Federal do Acre (UFAC),
com formações florestais secundárias em diferentes estágios de regeneração e um remanescente de floresta
primária, localizado a (9º 57’ 26”S e 67º 52’ 25” W) no município de Rio Branco, estado do Acre. As peças
foram colocadas em plataformas eqüidistantes uma das outras 5 m, posicionadas em uma estaca a 1,5 m do nível
do solo conforme a figura 3.
Figura 3: Plataforma com exposição dos corpos de prova.
Figure 3 - Platform with exposure of the specimens.
Avaliação da coloração da madeira
A avaliação da cor natural da madeira foi realizada através da observação visual, utilizando a tabela
Munsell Soil Color Charts (2000) como referência de cores. As análises foram realizadas no Laboratório de
Anatomia da Madeira do curso de Engenharia Florestal – UFAC.
As observações da coloração da madeira foram realizadas na face longitudinal tangencial, ocorrendo em
dois momentos, o primeiro momento foi após a confecção dos corpos de prova, o segundo momento ocorreu
após oitos meses de exposição da madeira às intempéries.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Análises da coloração
A tabela 1 apresenta os resultados das cores analisadas nos corpos de prova, secos ao ar e após
exposição a intempéries, durante o período de oito meses, para a H. oblongifolia e para O. miriantha.
Tabela 1: Coloração da espécie H. oblongifolia e O. miriantha, antes e após exposição as intempéries.
Table 1: Staining of the species H. oblongifolia and O. miriantha before and after exposure to weather.
Espécies
Antes
Após
H. oblongifolia
(5YR 5/4)
(10YR 4/3)
O. myriantha
(10YR 6/4)
(10YR 4/3)
Na avaliação inicial a espécie H. oblongifolia apresentou uma coloração marrom avermelhado, já a
espécie O. miriantha observou-se um tom de marrom amarelado. Após exposição a intempéries percebeu-se uma
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mudança significativa na coloração das duas espécies, H. oblongifolia apresentou um tom de marrom muito
escuro enquanto que O. miriantha apresentou uma coloração de marrom mais cinza. Pastore et al. (2008) e Silva
et al. (2007) afirmam que as cores das madeiras sofrem com a ação do intemperismo sejam pela lixiviação
ocasionada pela chuva ou ainda pela incidência da luz.
A avaliação das cores das duas espécies constatou-se que as cores das espécies apresentaram tendências
ao escurecimento quando expostas a intempéries. Oliveira et al (2005) descreve que a cor é alterada pela
incidência da luz solar, pelo teor de umidade e pela exposição ao ar, o mesmo pode ser observado.
Para Feist e Hon (1984) a cor da madeira continua a mudar lentamente após 160 horas ao sol e ainda
mais além de 1000 horas. Sternadt e Camargos (1991) observaram também que a exposição da madeira ao sol
altera sua cor, porém, há uma tendência da coloração, sendo evidenciado com maior freqüência o amarelo,
marrom, vermelho e, em menor escala, o preto.
CONCLUSÃO
A exposição das amostras de madeira das espécies H. oblongifolia e para O. miriantha mostraram
variações em sua cor após exposição à intempéries, comprovando que a cor da madeira varia pela incidência de
chuva e sol.
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