Como Construir Pavimentos Asfálticos de Longa Duração e Baixo
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Como Construir Pavimentos Asfálticos de Longa Duração e Baixo
COMO CONSTRUIR PAVIMENTOS ASFÁLTICOS DURÁVEIS COM MENORES CUSTOS DE MANUTENÇÃO Eng. Paul Lavaud Diretor de Vendas Internacionais, América Latina e Caribe 1900-1910 Desenvolvimento de Asfalto Em 1900 Frederick J. Warren solicitou uma patente para um pavimento “Bitulithic”, uma mistura do betume e brita (“bitu” de “bitumén” e “lithic” de “lithos,” da palavra grega para a rocha). A primeira usina moderna de asfalto foi construída em 1901 por Warren Brothers em Cambridge, Mass. Em 1902, a Texas Gulf Refining e a Texas Refining companies produziram asfalto, como o fez a Sun Oil Co. na Pensilvania. No ano seguinte, o congresso estabeleceu um laboratório mecânico e químico para testes de materiais de caminhos. Em 1907 foi repavimentada a famosa Av. Pensilvania, em Washington D.C. com Asfalto refinado de petróleo. A primeira vez tinha sido em 1876 com asfalto de Trinidad. Em 1908 Henry Ford lança o modelo T. 1910 – 1930 Início de Instituições nos EUA • • • Em 1914 funda-se a American Association of State Highways (AASHO). “ Smooth pavement stay smoother throught its performance life”. Em 1915 funda-se a Bureau of Public Roads, cujas funções passam para a FHWA após a sua inauguração em 1967. Em 1925 funda-se o Highway Research Board (HRB) que mudou para Transportation Research Board (TRB) em 1974. W.N. Carey Jr. And P.E. Irick “ The performance Serviciability Performance Concept” HRB Bulletin 250 , 1960 SUPERPAVE 1993 • • • • Em 1987 o congresso dos EUA estabeleceu um programa de pesquisa de 5 aos, chamado Strategic Highway ResearchProgram (SHRP) a um custo de US$150 milhões dirigido a melhorar o rendimento, durabilidade, segurança, e eficácia do sistema de autopistas da nação. Asfalto Rendimento dos Pavimentos. Encarregou-se do programa Long Term Pavement Performance Program (LTPP), que consistia em um estudo de 20 anos sobre 2000 seções de rodovias em serviço nos EUA e Canadá para melhorar as especificações de construção e manutenção de pavimentos. Concreto e estruturas. Highway operations. 1930-1950 Equipamentos de Pavimentação • • Em 1935 a Barber Green produz sua primeira vibroacabadora com o conceito de chapa flutuante. Em 1987 a Astec adquire a Barber Green. Nos anos 50, são colocados controles eletrônicos nas vibroacabadoras e nos anos 60 começam a ser usados controles automáticos nas mesas compactadoras. • Nos anos 30 aparece o desenho Marshall para misturas asfálticas. • Nos anos 40 desenvolve-se no Bureau of Public Roads (BPR Integrator) .. 1950-1960 ROADS TESTS • Em 1955 estabelece-se a National Bituminous Concrete Association que, logo em 1965, se converteria na National Asphalt Pavement Association (NAPA) . Seu objetivo é propiciar a inovação de desenho e construção de pavimentos betuminosos. • 1952 – 54 WASHO ROAD TEST 1955 - 62 AASHO ROAD TEST Desenho AASHTO PSR Índice de Serviço • • Em 1956 o presidente Dwight Eisenhower lançou a construção do Sistema de Autopistas Interestaduais . Sua construção levou 35 anos. Em 2006 tinha 75.440 km. 1962 AASHO ROAD TEST Estabelece-se o conceito de: “SERVICIBILIDADE” ÍNDICE DE SERVIÇO INICIAL ÍNDICE DE SERVIÇO FINAL PSR 4,5 IRI (m/km) 0,40 4,2 0,65 2,5 2,68 2,0 3,50 Segundo um estudo realizado por Carey and Irick, em 1960, praticamente 50% dos motoristas disseram que um PSR de 2,5, equivalente a um IRI de 2,68 m/km não era aceitável. -0,26 (IRI) PSR=5e Correlação informada em 1992 em Illinois por Al-Omari e Darter Construção Inicial Reabilitação ou Manutenção 0,40 m/k 2,00 m/k 2,5 2,68 m/k (FHWA Conceito “Aceitável Qualidade de Direção” 1998) 3,50 m/k Nível mínimo aceitável de PSI Normalmente usado Tráfego ( Eixos equivalentes ou Tempo) Paul Lavaud Telf. 224 1681 1970-1980 Aparecimento de Fresadoras • Aparecimento de Fresadoras • Crise do Petróleo • Reciclagem • Medição de rugosidade com Perfilógrafo California Test 526 de 1978 IRI m/km 16 Uso Normal km/hr Erosão da brita e depressões profundas 1982 Conceito IRI International Roughness Index 14 50 12 10 Frequentes depressões rasas E profundas alguns 11 10 60 8 8.0 6 4 Frequentes depressões menores Imperfeições da superficie 6,0 3,5 4,0 100 3,5 2 2.0 2,5 1,5 0 Aeroportos Rodovias 80 Novos Pavimentos Antigos Pavimentos Estarads não Pavimentos Pavimentos Danificados Estradas não pavimentadas Sem mantenção Quanto maior o tráfego, recomenda-se menor IRI Recomendações do Transportation Research Board (TRB) para a seleção de valores máximos admissíveis de IRI em função do TPDA. Especificações AASHTO 1988 Índice de Perfil Pol./milha mm/km IRI m/km Ajuste de Preço unitário 1988 3 ou menos 47,6 ou menos 1,068 ou menos 105 Entre 3 e 4 Entre 47,4 e 63,5 Entre 1,068 e 1,128 104 Entre 4 e 5 Entre 63,5 e 79,4 Entre 1,128 e 1,188 103 Entre 5 e 6 Entre 79,4 e 95,3 Entre 1,188 e 1,248 102 Entre 6 e 7 Entre 95,3 e 111,5 Entre 1,246 e 1,308 101 Entre 7 e 10 Entre 111,1 e 158,8 Entre 1,308 e 1,489 100 Entre 10 e 11 Entre 158,8 e 174,6 Entre 1,489 e 1,549 98 Entre 11 e 12 Entre 174,6 e 190,5 Entre 1,549 e 1,609 96 Entre 12 e 13 Entre 190,5 e 206,4 Entre 1,609 e 1,669 94 Entre 13 e 14 Entre 206,4 e 222,3 Entre 1,669 e 1,729 92 Entre 14 e 15 Entre 222,3 e 238,1 1,729 e 1,789 90 Mais de 15 Mais de 238,1 Mais de 1,789 É necessário trabalho Corretivo AASHTO Medição de Índice de Perfil (IP) Teste California 526, 1978 Correlação IRI: 3,78601 * PI 5mm + 887,51 R2 0,77 (NCHRP web document 42 Project 20.51 (Ano 2002) VEÍCULO DE TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL 1989 (1 u) ATUAL (1200 u) 20 Países Espanha 20; México 7; Porto Rico 4; Colômbia 3; Brasil 2; Venezuela 2; Panamá 1 Veículo de Transferência de Material 1989 Alemania Holanda España Rusia Puerto Rico Venezuela Brasil Panamá ESTUDO DE MICHAEL JANOFF APRESENTADO PERANTE A NAPA EM 1990 “A RUGOSIDADE INICIAL INFLUI NA VIDA ÚTIL DAS RODOVIAS E NOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO A LONGO PRAZO” Economia 87% RUGOSIDADE INICIAL METRO MAYS IRI mm/km m /km 553 1,41 474 1,34 395 1,26 316 1,19 237 1,11 158 1,04 RUGOSIDADE FINAL RACHADURAS METRO MAYS IRI m/km m /km mm/km 647 1,50 410 553 1,41 268 474 1,34 150 379 1,25 63 300 1,17 16 205 1,08 0 CUSTO MÉDIO FAIXA US$ / Km 590 416 73 162 81 Bônus 5% 32 Devido à redução da rugosidade de 553 a 158 mm/km, apresentam-se menos rachaduras e, portanto, tem-se que intervir menos no pavimento, segundo os dados encontrados do estudo a economia anual é de US$ 590 menos US$ 32, ou seja, de US$ 558. Em 12,7 anos a economia equivale a US$ 7.087. Portanto, a economia total por pavimentar com uma rugosidade inicial de 158 mm/km é de US$ 3.206 + US$ 7.087 = US$ 10.293. Se considerarmos que o custo inicial do pavimento era de US$ 11.875, estamos falando de uma economia de 87%. Se as entidades encarregadas de estabelecer as especificações técnicas oferecessem um bônus entre 5 a 10% por atingir uma rugosidade inicial de 158 mm/km (IRI de 1,04 m/km) em vez de 553 mm (IRI de 1,41 m/km) teriam um grande benefício PESQUISA DEMONSTRA QUE OS PAVIMENTOS MAIS PLANOS DURAM MAIS 1997 Redução Rugosidade Inicial 10% 25% 50% % Média de Incremento a vida útil dos pavimentos Asfalto Concreto 5 7 13 18 27 36 FONTE: Resultado de sensitividade segundo a rugosidade inicial (NCHRP1-31 Smoothness specifications for Pavements) The National Cooperative Highway Research Program http://www.fhwa.dot.gov/publications/publicroads/00septoct/smooth.cfm Enhancing Pavement Smoothness Results of Smoothness Modeling Sensitivity Analysis (NCHRP 1-31, Smoothness Specifications for Pavements) Um pavimento plano se mantém plano com o tempo Mudança de IRI do Ano 1 ao Ano 3 Impacts of Smoothness on Hot Mix Asphalt Pavement Performance In Washington State 2004. OPERAÇÃO ADEQUADA DA VIBROACABADORA 1996 • A colocação adequada dos materiais da mistura asfáltica a quente é um elo crítico na cadeia de atividades que devem ser controladas para produzir uma superfície asfáltica com a mais alta qualidade em rodovias, aeroportos e ruas. • Um pavimento de qualidade pode ser definido em duas palavras: Uniforme e Duradouro. Manual NAPA N° 125, impresso em junho de 1996. Deve ser usado o sensor automático de alimentação. Uso de extensões de sem-fim e túnel. Os sem-fins devem estar entre 30 e 45 centímetros do borde da mesa para una melhor distribuição da mistura. CORREÇÃO DA MESA COMPACTADORA Direção de pavimentação 63% 87% 96% 98% 99% Amplitude de mudança 0 1L L = Longitude do braço 2L 3L 4L 5L 6L Colocar base com Vibroacabadora • Mistura Homogênea • Compactação adequada • Superfície plana Fresado requer nivelamento Regularidade: A superfície será testada com uma regla de 3 m. A variação da superfície com a regla não deverá ser maior que 5mm. DOT Georgia Specificação Fresado 432.3.06 Quality Acceptance • • • • • • • • • • Ensure that the milling operation produces a uniform pavement texture that is true to line, grade, and cross section. Milled pavement surface acceptance testing will be performed using the Laser Road Profiler method in GDT 126. Milled pavement will be evaluated on individual test sections, normally 1 mile (1 km) long. When the milled surface is to be left as the final wearing surface, ensure that indices do not exceed: • 1025 on milled pavement surfaces on interstates when the milled surface will be the final wearing surface • 1175 for other on-system routes when the milled surface will be the final wearing surface • 1175 on Interstates and 1325 for other on-system routes if the milled surface will be overlaid Remill mile (kilometer) areas to meet the specified limits when the indices are exceeded. Remill at no additional cost to the Department. Milled pavement surfaces are subject to visual and straightedge inspection. Keep a 10 ft (3 m) straightedge near the milling operation to measure surface irregularities of the milled pavement surface. Remill irregularities greater than 1/8 in per 10 ft (3mm in 3 m) at no additional cost to the Department. Ensure that the cross slope is uniform and that no depressions or slope misalignments greater than 1/4 in per 12 ft (6 mm in 3.6 m) exist when the slope is tested with a straightedge placed perpendicular to the center line. SEGREGAÇÃO DE TEMPERATURA Universidade de Washington Department of Transportation (DOT) Washington 1998 “É possível perder até 50% da vida útil de um pavimento pela segregação de temperatura” Steve Read, Univeridade de Washignton Dr. Joe Mahoney DOT Washignton DESCARGA DE MISTURA DO CAMINHÃO DIFERENTES TEMPERATURAS ESFRIAMENTO DA MISTURA PERTO DOS LADOS DA CAÇAMBA IRF Brazil Conference. October 26th, 2011. Iguazu Falls, Brazil ANALISADOR DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Efeitos da Segregação Térmica Mistura Densa COMPACTAÇÃO A °C PORCENTAGEM DE VÁCUOS (voids) (%) AFUNDAMENTO (Formação de sulcos) (rutting) FADIGA (Fatigue) TESTE DE AFUNDAMENTO TESTE DE FADIGA (mm) # DE CICLOS 149 6.7 6.8 6.38 46.718 143 7.1 7.4 6.26 20.956 138 7.0 7.5 6.06 19.690 127 7.6 8.0 7.47 13.198 116 8.5 8.4 9.50 8.010 104 8.2 8.6 10.72 4.578 93 9.1 9.5 14.84 4.250 Efeitos da Segregação Térmica Mistura Superpave COMPACTAÇÃO A °C PORCENTAGEM DE VÁCUOS (voids) (%) AFUNDAMENTO (Formação de sulcos) (rutting) FADIGA (Fatigue) TESTE DE AFUNDAMENTO TESTE DE FADIGA (mm) # DE CICLOS 171 7,4 7,4 0,53 300.000 166 8,6 7.4 0,88 226.962 160 8,6 8,3 0,89 175.972 149 9,5 9,5 1,13 172.390 138 9,3 10,3 0,91 79.146 127 8.7 9,4 2,00 71.094 116 9.5 9.8 1,55 51.798 ADEQUADA COMPACTAÇÃO 75 m Rolo 1,67 m 3,7 m 15 min Vibroacabadora v= 5 mpm Espessura do pavimento=2” Queda de Temperatura de 135 °C a 80 °C= 15 min. Rolo: 66" (1,67 m) 3 passos ( 6 percursos ida e volta) Velocidade de Rolo mínimo: 30 mpm Frequência 2000 vpm ( Máximo 3000 vpm) Velocidade do Rolo: 39 mpm Impactos por metro linear: 46 (Mínimo: 33 Impactos por minuto para uma boa textura IRF Brazil Conference. October 26th, 2011. Iguazu Falls, Brazil Real Time Thermo-imaging in Texas SEGREGAÇÃO: Produz o aparecimento prematuro de Gretas (Rachaduras) e Afundamentos de pneus FÍSICA • Quando as britas grossas se separam das finas se produz excesso de vácuo, o qual permitirá erosões pelo efeito da água. • As finas quando se juntam e têm maior quantidade de asfalto produzirão uma mistura instável. TÉRMICA • As zonas frias são mais difíceis de compactar, o que aumentará os vácuos, reduzindo a resistência. • A sobrecompactação produz fratura de pedra e exsudação. VEÍCULO DE TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL SEM-FIM QUE HOMOGENEÍZA A MISTURA SEGREGAÇÃO CENTRAL PRODUZIDA PELO DESENHO DE VIBROACABADORA SEPARAÇÃO EXCESSIVA REINÍCIO DE DESCARGA DE CAMINHÃO APÓS OS PRIMEIROS DEZ METROS QUEDA DE TEMPERATURA SEGREGAÇÃO FÍSICA E TÉRMICA Paul Lavaud Telf. 224 1681 Ajuste de preço do contrato segundo especificações limites. Conteúdo de Asfalto Porcentagem passo malha #200 Densidade DOT Pensilvania. Valor de Teste Porcentagem de ajuste no pagamento ±0.07% 100 ±0.8-1.0% 75 > ±1.0% * ±3.1-4.0% 75 ±3.0% 100 > ±4.0% * ≥ 92% or < 97% of DMT 100 90-91% or 97-99% of DMT 98 ≤ 89% or > 99% of DMT * DMT: Densidade Máxima Teórica 1998 National Strategic Highway Plan Conceito “ Aceitável Condição de Direção” IRI ≤ 2,68 m/Km National Highway System (NHS) Qualidade de Direção ACEITÁVEL IRI ≤ 2,68 m/Km NÃO ACEITÁVEL IRI > 2,68 m/Km FHWA Proporção Aceitável e Não Aceitável segundo o IRI A Statistical Analysis of Factors associated with driver-perceived road roughness on urban highway Research Project 1803 Task 28 June 2002 1995 – 2010 ÚLTIMOS 15 ANOS RODOVIAS MAIS PLANAS M/KM 1,79 1,59 1,43 1,27 1,21 Promedio Mediana 2010 a 2025 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E MENOR POLUIÇÃO Eficiência Energética Desenho Verde de Rodovias CORRELAÇÃO PRIMÁRIA ENTRE O IRI E O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL (MPG) 0,79 m/km 2,38 m/km 1,58 m/km University of North Florida 5.1 5 4.9 4.8 4.7 4.6 4.5 4.4 4.3 4.2 4.1 1-Oct-00 20-Nov-00 9-Jan-01 28-Feb-01 19-Apr-01 8-Jun-01 Time mpg IRI National Center for Asphalt Technology (NCAT) 2004 O consumo de combustível foi reduzido em até 20% 1.00 1.02 1.04 1.06 1.08 1.10 1.12 1.14 1.16 1.18 1.20 28-Jul-01 16-Sep-01 IRI (m/km) mpg Economia de Economy Combustível Rugosidade vs x Tempo Fuel andeRoughness Time Westrack O consumo médio dos caminhões foi de 4,2 milhas (6,72 km) por galão. Depois da Reabilitação reduziu-se o IRI em 10% e o rendimento do Combustível aumentou 4,5%. IMMEDIATE RELEASE July 18, 2011 Research Report Points Out Road to Energy Savings; U.S. Could Save 3.3 Billion Gallons of Fuel per Year Incline Village, NV – A new study shows that one road to energy savings could already be under the wheels of our cars: smoother pavements. Dr. Richard Willis, an assistant research professor at Auburn University, reported today that modest improvements in the smoothness of pavements could save up to 2.4 billion gallons of gasoline and over 900 million gallons of diesel for the U.S. every year – a total of more than 3.3 billion gallons of fuel for the vehicles being driven on our highways. In other terms, smoothing out America’s roads and highways could save around $12.5 billion for the U.S. economy every year. Willis and Auburn’s Dr. Rob Jackson have just completed an analysis of more than 20 studies from throughout the world. At the Midyear Meeting of the National Asphalt Pavement Association, Willis presented a preview of a study that will be published soon by Auburn. He reported that smoothness is a pavement characteristic that has one of the greatest impacts on fuel economy. “We know that, of all the factors that influence fuel economy – vehicle aerodynamics, engine dynamics, ambient air temperature, tire geometry, vehicle speed, tire pressure, and so forth – there is only one that pavements can affect, and that is rolling resistance,” said Willis. Asked to define his terms, Willis said, “Rolling resistance can be thought of as the force required to keep tires rolling. It could also be thought of as the energy lost between the vehicle and the pavement. Of the two main influences on rolling resistance related to pavements – those due to the stiffness properties of the tire and those due to imperfections in the pavement surface – the pavement industry has the opportunity to influence only one, the pavement itself.” ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL 5% Tipo de VTM Automóveis Quanti% dade Percurso Consumo Consumo Preço Uni. Sedan 85% 4.250 Ônibus 5% Caminhão e 5.000 Trailer 10% Economia Total 5% Km / dia Km/ Gal Gal/ dia Gal US$ US$ Economia US$ US$ US% / dia US$ /Ano 50 30 1,67 5,77 9,6 0,43 1.839 671.214 250 50 26 1,92 4,69 9,0 0,41 101 37.025 500 50 12 4,17 4,69 19,5 0,88 440 160.440 Total 2.380 868.678 10 Anos 23.799 8.686.780 1982 M/KM IRI 1,79 1,59 1988 AASHTO Bônus e Penalidade 1989 MTV 1990 Michael Janoff 1993 Study Superpave LTTP 1996 Manual Napa 1998 FHWA : IRI ≤ 2,69 m/km “Direção Aceitável” 93% para 2008 1,43 DOT Washington Segregação de Temperatura 1,27 1,21 Promedio Mediana FHWA PROGRAMA DE AUTOPISTAS COM BAIXA RUGOSIDADE • • • • • Para reduzir a irregularidade da rede de autopistas nacionais, as agências de transporte não somente devem reabilitar os pavimentos com alta rugosidade, devem fazê-lo de forma programada, manter corretamente a porção da rede que atualmente cumpre com os parâmetros de rugosidade. Não é uma tarefa fácil. Um programa efetivo de baixa rugosidade requer de metas de rugosidade desde o princípio. Para atingir este objetivo, um programa de vias com baixa rugosidade requer o seguinte: Processos para identificar os mais importantes projetos para manter e melhorar a rugosidade dos pavimentos na rede de rodovias. Um método para especificar a rugosidade durante a construção do pavimento. Um método para medir a rugosidade durante a construção do pavimento. Ferramentas, ou seja, equipamentos e procedimentos para construir pavimentos planos com baixa rugosidade. NORMA MEXICANA SCT 2004 Índice de I.R.I. perfil* Estimado** cm/km mm/km 4,0 ou menos 1.48 ou menos 5,5 1.48 a 1.52 7,0 1.52 a 1.55 8,5 1.55 a 1.59 10,0 1.59 a 1.62 14,0 1.63 a 1.72 16,0 1.72 a 1.73 18,0 1.77 a 1.81 20,0 1.82 a 1.86 22,00 1.86 a 1.91 24,0 1.91 a 1,96 Maior que 24,0 Fatores de estímulo ou sanção (Fj) +0,05 +0,04 Estímulo +0,03 +0,02 +0,01 0 -0,02 -0.04 Sanção -0,06 -0,08 -0,10 Corrigir Incentivos de Construção de Pavimentos no Arizona IRI (in/mi) IRI (m/km) Percent Adjustment < 51 < 0.80 +10% 51 – 60 0.80 – 0.95 +5% 61 – 80 0.96 – 1.26 0 81 – 101 1.27 – 1.58 -5% 101 – 110 1.59 – 1.74 -10% 111 – 120 1.75 – 1.89 -25% > 120 > 1.89 Replacement Required DOT CONNECTICUT IRI (m/km) < 0,79 PORCENTAGEM DE AJUSTE 10 <0,789 - 0,947 63,29 (0,947 –IRI) 0,948 - 1,262 0 1,263 - 1,893 39,68 ( 1,263 – IRI) > 1,893 -50 DEVE-SE MEDIR O IRI DIARIAMENTE Perfilômetros leves FBS - BRASIL IRF Brazil Conference. October 26th, 2011. Iguazu Falls, Brazil Tempo Espera Descargas VTM 14 min Tempo Tempo Caminhã Espera Descarga o 28 ton. (min) (min) 1 0 14 2 14 14 3 28 14 4 42 14 5 56 14 6 70 14 Tempo total 210 84 Tempo médio 42 Descarga com VTM Tempo Espera (min) 0 3 6 9 12 15 3 min Tempo Descarga (min) 3 3 3 3 3 3 45 18 8 TRANSPORTE DE MISTURA DE ASFALTO sem MTV Produção Ton./ h 100 Produção Ton./ Dia 400 Ton. / Caminhão 28 Caminhão Custo/H $60 H /Dia (Eficiência 50%) 4 Demora na Usina Tempo de Carga Ticket & Cobertor Transporte à obra Demora na obra Acomodação do caminhão Descarga na Vibroacabadora Retorno à Usina Total de minutos # Ciclos # de Ciclos/Caminhão # de Caminhões Custo diário Custo / Ton. Eficiência do Caminhão com MTV 100 400 28 $60 4 Minutos 0 Minutos 0 1 5 60 1 5 60 42 3 14 8 1 3 60 185 60 138 1,3 1,7 14 11 $2.642,86 14 8 $1.971,43 $6,61 $4,93 65% 87% Custo MTV 1 a 3 US$/Ton. Para 1500 horas a 100 Ton./h Custo é 1,70 US$/Ton. Economia pela maior eficiência de caminhões 1,68 Ton./h. KEY WORD: UNIFORMIDADE VIBRO ACABADORA: VELOCIDADE CONSTANTE, NIVEL DE MATERIAL EM EIXOS SEM-FIM, BASE.PLANO UNIFORMIDADE MISTURA: GRANULOMETRIA, CONTEÚDO DO ASFALTO E VÁCUOS Muito obrigado! Paul Lavaud [email protected] [email protected] ROADTEC
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