Projeto Pedagógico do Curso Técnico Integrado em Química

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso Técnico Integrado em Química
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
São Paulo
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO
MÉDIO
Capivari - SP
Outubro/2014
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Henrique Paim
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Aléssio Trindade de Barros
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DE SÃO PAULO
Eduardo Antonio Modena
PRÓ-REITORA - DE ENSINO
Cynthia Regina Fischer
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Paulo Fernandes Júnior
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Whisner Fraga Mamede
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Eduardo Alves da Costa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
DIRETOR GERAL DO CAMPUS CAPIVARI
Waldo Luis de Lucca
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO DO CURSO
Campus Capivari
______________________________
Aderbal Almeida Rocha
Professor/ Coordenador da Área Básica
______________________________
Ana Carla Dantas Midões
Professora/ Coordenadora de Apoio ao Ensino
______________________________
Ana Paula dos Santos Conceição
Professora/ Coordenadora de Pesquisa
______________________________
Carlos Fernando Barboza da Silva
Professor/ Coordenador de Área - Química
______________________________
Daltamir Justino Maia
Professor
______________________________
Francisco Marcio Barbosa Teixeira
Professor
______________________________
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
Pedagoga
______________________________
João Batista de Medeiros
Professor
______________________________
Luís Eduardo Pais dos Santos
Professor
______________________________
Silvânia Regina Mendes Moreschi
Professora/ Coordenadora de Extensão
Campus Campinas
______________________________
Fabiana Ocampos
Professora
______________________________
João Alexandre Bortoloti
Coordenador de curso
____________________________________
Márcio André Miranda
Professor- Gerente Educacional
____________________________
Renata Aliaga
Pedagoga
____________________________________
Ramiro Costa Romankvicius
Professor
Colaboradoras:
Claudia Abboud Aranega - Diretora de Educação Básica
Michelle Chaves da Silva - Pedagoga
Erika de Souza Barreto - Pedagoga
Sumário
LISTA DE FIGURAS.................................................................................................................................. 7
LISTA DE TABELAS.................................................................................................................................. 8
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................ 9
1.1
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS CAPIVARI ......................................................................................... 10
2.
MISSÃO ....................................................................................................................................... 11
2.1.
CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL............................................................................................. 11
2.2.
HISTÓRICO INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 11
2.3.
RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP .................................................................................................. 13
TABELA 1 - UNIDADES DO IFSP .............................................................................................................. 13
2.4.
HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO ............................................................................ 15
3.
JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .................................................................................... 17
4.
OBJETIVOS................................................................................................................................... 19
4.1
OBJETIVOS GERAIS ....................................................................................................................... 19
4.2
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................... 20
5.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................................. 21
6.
REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................................... 21
7.
LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ........................................................................................................ 22
8.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................ 27
8.1.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................... 29
8.2
GRADE CURRICULAR .................................................................................................................... 30
8.3
PLANOS DAS DISCIPLINAS- BASE NACIONAL COMUM .................................................................... 31
8.4
PLANOS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS .................................................................................... 119
8.4
PLANOS DAS DISCIPLINAS- PARTE ESPECÍFICA ............................................................................. 130
9.
METODOLOGIA.......................................................................................................................... 154
10.
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................... 154
11.
TRABALHO DE CO NCLUSÃO DE CURSO (TCC) ................................................................. 157
12.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................. 158
13.
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................................... 161
14.
APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................. 162
15.
PROJETO INTEGRADOR .............................................................................................................. 166
16.
MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMA .................................................................................... 168
16.3
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ................................................................ 171
16.4
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO .................................................. 171
17.
17.1
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................................................ 173
INFRESTRUTURA FÍSICA CAMPUS CAPIVARI ............................................................................ 174
17.2
ACESSIBILIDADE .................................................................................................................... 174
17.3
LABORATÓRIOS DE USO GERAL CAMPUS CAPIVARI ................................................................. 175
17.4
BIBLIOTECA: ACERVO DO CAMPUS CAPIVARI .......................................................................... 182
18.
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 183
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Estrutura curricular do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino
Médio.................................................................................................................... 30
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Unidades do IFSP ............................................................................... 13
Tabela 2 – Legislações ........................................................................................ 23
Tabela 3 - Biblioteca: acervo por área do conhecimento ................................... 182
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério
da Educação (SETEC)
ENDEREÇO:
Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONES: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)
FACSÍMILE: (11) 3775-4501
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158154
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS
QUE
ESTABELECERAM
A
ESTRUTURA
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
ORGANIZACIONAL
1.1
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS CAPIVARI
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Campus Capivari
SIGLA: IFSP – CPV
CNPJ: 10.882.594/0027-02
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério
da Educação (SETEC)
ENDEREÇO:
Av. Dr. Ênio Pires de Camargo, n0 2971 - Bairro São João Batista - Capivari/SP
CEP: 13360-000
TELEFONE: (19) 99664-0840
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifspcapivari.com.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158712
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS
QUE
ESTABELECERAM
A
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Resolução nº 30, de 23/12/2009
2. MISSÃO
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a
formação integradora e a produção do conhecimento.
2.1.
Caracterização Educacional
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida
como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações
científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às
atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o
desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das
comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos
conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma
reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores
reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita
a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência,
nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão
sobre o mundo, como consta no PDI institucional.
2.2.
HISTÓRICO INSTITUCIONAL
O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e
Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do
governo federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e
gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e
eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas.
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e
funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial
de São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um
Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão
governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado
como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério
da Educação. Com um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se
a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e
de cursos pedagógicos.
Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola
Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para
implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e
Estradas.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no
segundo ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as
escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos
técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento
de Dados foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se
somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção
militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs,
sendo as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.
Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a
instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a
2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da
Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.
O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei
nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e
profissional.
Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias
caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola
Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores
qualificados para o mercado, bem como se transformou em uma escola integrada
no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo
oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente
conta com 29 campi, 01 núcleo avançado e 12 campi avançados em fase de
implantação– contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo,
cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência
de cada campus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do
potencial das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à
comunidade em todas as suas representações.
2.3.
RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP
Tabela 1 - Unidades do IFSP
Campus
Autorização de Funcionamento
Início das Atividades
São Paulo
Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909
24/02/1910
Cubatão
Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987
01/04/1987
Sertãozinho
Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996
01/1996
Guarulhos
Portaria Ministerial nº. 2.113, de 16/06/2006
13/02/2006
São João da Boa Vista
Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006
02/01/2007
Caraguatatuba
Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006
12/02/2007
Bragança Paulista
Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006
30/07/2007
Salto
Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006
02/08/2007
São Carlos
Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007
01/08/2008
São Roque
Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008
11/08/2008
Campos do Jordão
Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010
02/2009
Birigui
Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Piracicaba
Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Itapetininga
Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Catanduva
Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Araraquara
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
Suzano
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
Barretos
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
Boituva
Resolução nº 28, de 23/12/2009
2º semestre de 2010
Capivari
Resolução nº 30, de 23/12/2009
2º semestre de 2010
Matão
Resolução nº 29, de 23/12/2009
2º semestre de 2010
Avaré
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Hortolândia
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Registro
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Votuporanga
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Presidente Epitácio
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Campinas
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
São José dos Campos
Portaria Ministerial nº 330, de 26/04/2013
1º semestre de 2013
Jacareí
Em andamento
2º semestre de 2014
Jundiaí
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
Araras
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
Rio Claro
Campus Avançado
Sorocaba
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
Limeira
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
Pirassununga
Campus Avançado
Em fase de Implantação
Paraguassú Paulista
Campus Avançado
Em fase de Implantação
Presidente Prudente
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
Ubatuba
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
Mococa
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
Ribeirão Preto
Campus Avançado
Santo André
Em fase de implantação
Mauá
Campus Avançado
Em fase de Implantação
Cidade Tiradentes
Campus Avançado
Em fase de Implantação
Ubatuba
Campus Avançado
Em fase de Implantação
Itapecerica da Serra
Em estudo
Itaquaquecetuba
Em estudo
Francisco Morato
Em estudo
São Paulo (Z. Noroeste)
Em estudo
Bauru
Em estudo
Marília
Em estudo
Itapeva
Em estudo
Carapicuíba
Em estudo
Em fase de Implantação
Em fase de Implantação
2º semestre de 2014
2.4.
HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO
O município de Capivari está localizado no Estado de São Paulo, na
mesorregião e microrregião de Piracicaba (IBGE 2009), a 140 km da capital do
Estado. Faz divisa com os municípios de Elias Fausto, Mombuca, Monte Mor,
Porto Feliz, Rafard, Rio das Pedras, Santa Bárbara D’Oeste com proximidades à
Americana, Campinas, Cerquilho, Itú, Hortolândia, Indaiatuba, Laranjal Paulista,
Nova Odessa, Paulínia, Piracicaba, Saltinho, Sumaré e Tietê.
O Campus Avançado Capivari foi criado em 1º de fevereiro de 2010
vinculado ao Campus Salto, em ato oficial realizado em Brasília, conduzido pelo
Presidente da República à época, Luiz Inácio Lula da Silva. Em abril de 2013, o
Campus deixou de ser Campus Avançado, passando a ser reconhecido como
Campus Pleno, nas mesmas condições dos demais do IFSP.
As atividades no Campus Capivari iniciaram-se em agosto de 2010, com a
oferta
de
dois
cursos
técnicos
oferecidos
na
modalidade
subsequente/concomitante (Química e Manutenção e Suporte em Informática). Em
2012, o Campus passou a oferecer dois cursos técnicos integrados ao ensino
médio (Química e Informática), em parceria com a Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo. Em 2013, foi criado o primeiro curso superior (Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas) e foi aprovado no Conselho Superior
o projeto do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos, ofertado a
partir do 1º semestre de 2014.
Em termos de infraestrutura, o Campus Capivari apresenta oito salas de
aulas teóricas, possui cinco laboratórios de Informática (Desenvolvimento Básico,
Desenvolvimento Avançado, Multimídia e Redes), um laboratório de Eletrônica e
Hardware, três laboratórios de Química, Biblioteca, Cantina e Auditório.
O IFSP tem atuação prioritária na Educação Tecnológica nos seus diversos
níveis de ensino, atuando ainda na formação de professores e desenvolvimento
de pesquisas tecnológicas. Os campi do estado de São Paulo possuem
aproximadamente 7 mil alunos matriculados em cursos de longa duração, cursos
técnicos integrados ao ensino médio, inclusive na modalidade – PROEJA, técnicos
concomitantes e/ou subsequentes, cursos tecnológicos, licenciatura, engenharias
e cursos de especialização.
Além dos cursos presenciais, o campus tornou-se Polo de Apoio Presencial
de atividades de Educação a Distância (EaD) no primeiro semestre de 2014 para o
curso Técnico em Secretaria Escolar no âmbito do Programa Pró Funcionário.
Oferecendo também, como polo, o curso Técnico em Administração, no segundo
semestre de 2014.
O Campus também oferece cursos de curta duração na forma de Formação
Inicial e Continuada (FIC) e Pronatec em diferentes áreas.
Cursos FIC:
•
Visual Basic.Net;
•
Boas Práticas de Fabricação na Indústria de Alimentos;
•
Informática Básica;
•
Tratamento de Formulários HTML com JavaScript;
•
Manutenção Preventiva em Computadores;
•
Uso Básico de Planilhas Eletrônicas;
•
Instalação e Configuração do Sistema Operacional Windows Server
2003;
•
Banco de Dados;
•
Matemática Básica;
•
Conhecendo a Cultura Alemã.
Cursos Pronatec:
• Auxiliar Administrativo
• Auxiliar de Biblioteca
• Auxiliar de Recursos Humanos
• Inglês Básico
• Montador e Reparador de Computadores
• Programador de Sistemas
• Programador Web.
Também várias atividades são desenvolvidas por meio do Programa Bolsas
Discentes para Ensino, Extensão e Pesquisa e Inovação.
Anualmente, são realizados também eventos como a Jornada TécnicoCientífica, Semana de Ciência e Tecnologia, Viagens técnicas-científicas e
culturais, além de atividades culturais e trotes solidários com arrecadações e
doações de produtos de consumo para entidades beneficentes e de caridade.
Com intuito de fazer integração entre alunos, servidores e comunidade.
3. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
Capivari é um município em que as atividades industriais relacionadas à
produção de açúcar e álcool são muito intensas. Segundo a ASSOCAP
(Associação dos Fornecedores de Cana), entidade de classe fundada em 1943
que abrange os municípios de Capivari (sede), Rafard, Mombuca, Elias Fausto,
Monte Mor, Cerquilho, Tietê, Indaiatuba, Salto, Laranjal Paulista, Tatuí e Cesário
Lange, a cana-de-açúcar sempre representou uma grande força na economia
capivariana.
Em Capivari, de acordo com as informações da Relação Anual de
Informações Sociais (RAIS / Ministério do Trabalho e Emprego), há 377
estabelecimentos industriais, responsáveis por 46% do emprego formal no
município. Dentre as indústrias instaladas no município, há 16 indústrias químicas
e 28 indústrias de alimentos e bebidas, que são os principais setores em que há
demanda por profissionais técnicos em química, juntamente com a agroindústria
da cana de açúcar. A cana de açúcar é cultivada em quase 55% dos
estabelecimentos agrícolas do município. A economia do município aponta para a
existência de grande número de estabelecimentos cuja atividade, direta ou
indireta, está relacionada à cana de açúcar. Além desses, outras indústrias do
município e da região necessitam de profissionais qualificados para o trabalho
com operação e análise de processos químicos.
Nessa região, é constatado que a realidade se repete. Em Mombuca, 24
das 38 indústrias do município são desse setor e a cana de açúcar representa
80% da cultura agrícola da cidade. Rafard, município vizinho de Capivari, possui
cerca de 30% de suas indústrias na área química ou afins. Também em Rafard, no
agronegócio, predomina a cana de açúcar, com 60% dos estabelecimentos no
setor. Outro município próximo de Capivari, Rio das Pedras, possui cerca de 80%
dos seus estabelecimentos agroindustriais voltados para a área de cana de
açúcar.
A demanda por profissionais da área de Química é percebida pelos
municípios da região de Capivari. Em consulta aos municípios de Capivari,
Mombuca, Rafard, Piracicaba, Elias Fausto e Tietê, por intermédio do Centro
Integrado de Apoio ao Trabalhador e Empresário de Capivari, todos os municípios
indicaram a necessidade de um curso técnico na área de Química na região.
O campo de atuação principal do Técnico em Química é a indústria, e a
vocação industrial do município de Capivari pode ser percebida quando se analisa
os dados do IBGE sobre a composição do Produto Interno Bruto (Valor
Adicionado). Enquanto a participação da indústria no Estado de São Paulo é de
31,69% do PIB e nacionalmente é de 29,27%, no município de Capivari, a
participação da indústria na composição do PIB é de 40,56% (Figura 2).
Mais de 15% dessas indústrias é da área química ou afim, necessitando de
profissionais da área para a realização de suas atividades. Portanto, há a
necessidade de atendimento às demandas dessas empresas, com formação
profissional para atuação em operações e análises de processos químicos,
contribuindo para a economia do setor e preservação da saúde e da qualidade de
vida da população.
Na região de Capivari, não há oferta de Cursos Técnicos Integrados ao
Ensino Médio, os alunos precisam concluir o Ensino Médio, para irem para
cidades maiores para então se profissionalizar. Com o Curso Técnico em Química
Integrado ao Ensino Médio, a população tem a oportunidade de garantir o Ensino
Médio com qualidade e obter formação técnica de nível médio, melhorando as
expectativas das famílias social, cultural e economicamente.
Atualmente, o campus dispõe de corpo técnico administrativo e docente
especializado,
instalações
e
equipamentos,
implantação e funcionamento do curso.
infraestrutura
adequada
para
Figura 2. Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Capivari (Fonte: IBGE, 2009).
O profissional formado em química pode atuar nas empresas do setor
químico, além de outros setores que realizam operações ou análises de processos
químicos, incluindo empresas da área de alimentos, plásticos, bebidas,
automotivas, metalúrgicas, dentre outras.
4. OBJETIVOS
4.1 OBJETIVOS GERAIS
• Realizar, dentro das normas de segurança, ambientais e de saúde o
planejamento, a coordenação, a operação e o controle de processos
industriais e equipamentos utilizados nos processos químicos,
manipulando matérias-primas e produtos;
• Realizar análises químicas e interpretar resultados;
• Desenvolver a capacidade de compreensão e desenvolvimento de
visão holística do mundo do trabalho cada vez mais complexo,
dinâmico e competitivo, relacionando a teoria e prática no ensino de
cada componente curriculr;
• Realizar controle ambiental e de qualidade;
• Manusear, movimentar, estocar e utilizar adequadamente matériasprimas e produtos químicos;
• Aplicar técnicas de amostragem e análise química, físico-química e
microbiológica desde a coleta até a análise final;
• Desenvolver conhecimentos que possibilitem a aquisição de uma
consciência crítica, de saberes e competências que habilitem,
efetivamente, os alunos para entender, analisar, questionar e intervir,
com mais propriedade, de forma ética e responsável socioeconômica
e ambiental no cotidiano do mundo do trabalho e sociedade,
dotando-os, também, de capacidade investigativa diante da vida, de
forma mais criativa e crítica uma vez compreendido que associar o
Ensino Médio à formação profissional exige uma especial atenção
sobre e para além da ideia de profissionalismo.
4.2
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Atuar no planejamento e controle de processos industriais na área
química,
com
a
capacidade
para
identificar
e
realizar
adequadamente técnicas de amostragem e preparo de amostras;
• Realizar os procedimentos pertinentes para as análises, interpretar
os dados obtidos, avaliar os resultados e identificar os equipamentos
e dispositivos utilizados.
• Analisar os riscos dos processos;
• Selecionar e organizar procedimentos, aplicar as normas ambientais
pertinentes, avaliar a geração de efluentes e o impacto dos
processos industriais e do tratamento de resíduos, buscar a
preservação do ambiente. Consoante ao preconizado na Lei nº 9795
de 27 de abril de 1999 e na Resolução nº 2 de 15 de junho de 2012;
• Identificar e aplicar técnicas e procedimentos de estocagem e
movimentação de matérias-primas, reagentes e produtos químicos,
manusear adequadamente e avaliar os riscos inerentes às
operações com tais materiais;
• Inspecionar equipamentos e instrumentos, visando à conservação
dos mesmos e a segurança em sua utilização.
• Atuar na venda e assistência técnica de equipamentos e produtos
químicos de forma ética e responsável socioeconômica e ambiental.
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Segundo o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, o Técnico em Química
é o profissional que atua no planejamento, coordenação, operação e controle dos
processos industriais e equipamentos nos processos produtivos, planeja e
coordena os processos laboratoriais, realiza amostragens, análises químicas,
físico-químicas e microbiológicas, realiza vendas e assistência técnica na
aplicação de equipamentos e produtos químicos, participa no desenvolvimento de
produtos e validação de métodos, atua com responsabilidade ambiental e em
conformidade com as normas técnicas, normas de qualidade e de boas práticas
de manufatura e de segurança.
O mercado de trabalho para o Técnico em Química inclui empresas do
setor químico e petroquímico, além de outros setores em que são realizadas
operações ou análises de processos químicos, incluindo empresas da área de
alimentos, plásticos, bebidas, automotivas, metalúrgicas, dentre outras.
6. REQUISITOS DE ACESSO
Serão ofertadas 40 vagas anuais para o Curso Técnico em Química
Integrado ao Ensino Médio, com duração de três anos, destinadas aos alunos
concluintes do Ensino Fundamental. O curso será integral e ocorrerá no período
diurno (matutino/ vespertino), com duração de três anos.
O ingresso do candidato ao curso Técnico Integrado dar-se-á mediante o
atendimento das seguintes condições:
a- Por meio da aprovação em processo seletivo realizado, com Edital
devidamente aprovado e publicado pelo IFSP;
b- No ato da matrícula, o candidato deverá comprovar a conclusão do
Ensino Fundamental ou equivalente, com apresentação obrigatória
do respectivo Certificado de Conclusão e Histórico Escolar.
No caso da existência de vagas remanescentes, poderá ocorrer o processo
seletivo simplificado, além de transferências conforme normas acadêmicas do
IFSP.
Não serão exigidos nestes processos, competências ou conteúdos próprios do
curso. Deverão ser reservadas consoante ao estipulado pela Lei nº 12.711/2012,
de 29/08/2012, no mínimo, 50% das vagas aos candidatos que cursaram
integralmente o ensino fundamental em escolas públicas, renda per capta bruta ou
inferior a 1,5(um vírgula cinco) salário mínimo e autodeclarados pretos, pardos ou
indígenas de acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).
A matrícula do candidato aprovado (classificado) no processo seletivo será
efetivada por ele próprio, quando maior de 18 (dezoito) anos, ou por seu
representante legal, quando menor de 18 (dezoito) anos. Todas as orientações
referentes ao processo de matrícula estarão discriminadas em edital devidamente
aprovado e publicado pelo IFSP.
Turno
Vagas oferecidas (anual)
Matutino e vespertino (integrado)
40 vagas
7. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
Na especificidade da legislação ressalta-se a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional que prevê a possibilidade de desenvolvimento da
Educação Profissional e Técnica de Nível Médio, quando estabelece, no seu Art.
36-A, modificado pela redação dada pela Lei nº 11.741, de 16/07/2008, que: “A
preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional
poderão ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino médio ou em
cooperação com instituições especializadas em educação profissional”.
No Art. 36-C faz uma especificação sobre o curso Médio Integrado:
A educação profissional técnica de nível médio articulada, prevista
no inciso I do caput do art. 36-B desta Lei, será desenvolvida de
forma: (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)
I - integrada, oferecida somente a quem já tenha concluído o
ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o
aluno à habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma
instituição de ensino, efetuando-se matrícula única para cada aluno;
(Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)
No caso específico do IFSP, a Lei 11.892, de 29/12/2009, que criou
os Institutos Federais dá amparo ao presente projeto quando determina, no seu
artigo 2º, que:
Os Institutos Federais são instituições de educação superior,
básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados
na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes
modalidades de ensino, com base na conjugação de
conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas
pedagógicas, nos termos desta Lei.
Neste
sentido,
entende-se
ser
competência
dos
IF
propor
novas formas de oferta de cursos, ampliando assim o acesso à população, uma
vez que, historicamente, apenas um baixo índice de jovens acessa a educação
gratuita e de qualidade.
Tabela 2 – LEGISLAÇÕES
Legislação Institucional
Resolução, 871, de 04 de junho de 2013
Regimento Geral
Resolução, 872, de 04 de junho de 2013
Estatuto do IFSP
Resolução, 866, de 04 de junho de 2013
Projeto Pedagógico Institucional
Resolução, 859, de 07 de maio de 2013
Organização Didática
Resolução, 283, de 03 de dezembro de
2007
Conselho Diretor do CEFETSP, que aprova a
definição dos parâmetros dos planos de cursos e
dos calendários escolares e acadêmicos do
CEFETSP (5%).
Delega competência ao Pró-Reitor de Ensino para
autorizar a implementação de atualizações em
Projeto Pedagógicos de Cursos pelo Conselho
Superior.
Resolução, 26, de 11 de março de 2014
Legislação Acessibilidade
Decreto 5296, de 02 de dezembro de 2004
Condições de acesso para portadores de
necessidades especiais que regulamenta as Leis
nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá
prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
que estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
Decreto nº 7.611/2011, de 17 de novembro
de 2011.
Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional
especializado
e
dá
outras
providências.
Legislação da Educação
Regulamenta o § 2ºdo art. 36 e os artigos 39 a
41da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, e dá outras providências.
Decreto 5154, de 23 de julho de 2004.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Resolução CNE/CEB, nº 6, de 20 de
setembro de 2012.
Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Técnica de Nível Médio
Catálogo Nacional dos Cursos.
Parecer CNE/CEB nº 11/2012
Portaria 870 de 16 de julho de 2008.
Resolução CONFEA
novembro de 2002.
473,
de
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
26
de
Tabela de Títulos
CONFEA/CREA.
Profissionais
do
Sistema
Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de
2012
Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº
3/2008, definindo a nova versão do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.
Lei nº 12.287/2010
Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, no tocante ao ensino da Arte.
Lei nº 10.793, de 1 de dezembro de 2003
Altera a redação do art. 26, que dispõe sobre a
Educação Física no projeto pedagógico da escola e
o
altera a redação do art. 26, § 3 , e do art. 92 da Lei
o
n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e dá outras providências.
Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro
de 2012
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio. Dado pelo Parecer CNE/CEB nº 5/2011,
aprovado em 5 de maio de 2011.
Parecer CNE/CEB nº38/2006, 7 de julho de
2006
Dispõe sobre a inclusão obrigatória das disciplinas
de Filosofia e Sociologia no currículo do Ensino
Médio.
o
Lei nº 11.161/2005
Dispõe sobre o ensino da Língua Espanhola (de
oferta obrigatória por parte da instituição e de
matrícula facultada aos alunos).
Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003
Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de
Ensino a obrigatoriedade da temática "História e
Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.
o
Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico – Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e
Africana.
Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999
Dispõe sobre a Educação Ambiental, que institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá
outras providências.
Resolução nº2, de 15 de junho de 2012
Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais
ap para a Educação Ambiental.
o
Altera o art. 36 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro
de1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir a Filosofia e a
Sociologia como disciplinas obrigatórias nos
currículos do Ensino Médio.
Lei nº 11. 684, de 2 de junho de 2008
Decreto nº 7.037 de 21 de dezembro de
2009
Institui o Programa Nacional de Direitos Humanos.
Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos.
Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012
É obrigatório o oferecimento da educação alimentar
e nutricional; processo de envelhecimento, respeito
e valorização do idoso; Educação Ambiental;
Educação para o Trânsito; Educação em Direitos
Humanos
Resolução nº 2, de 30/01/2012
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária
de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. –Brasília: MEC, SEB, DICEI,
2013.542p
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – PCNEM
Legislação Estágio
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº
5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494,
de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de
março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº
da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto
de 2001; e dá outras providências.
Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de
2011
Aprova o Regulamento de Estágio do IFSP.
Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de
2005
Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da
Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova
manifestação sobre estágio supervisionado pelo
Conselho Nacional de Educação.
Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro
de 2004
Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização
e a realização de Estágio de alunos da Educação
Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas
modalidades de Educação Especial e de Educação
de Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução
CNE/CEB nº 2/2005.
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo proposto para o Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino
Médio do Campus Capivari foi elaborado pelos docentes em conjunto com a
equipe pedagógica do campus e adotará a perspectiva da integração entre a
formação geral e a profissional. Para efetivar essa integração busca-se o objeto
comum ao qual esteja associado o conhecimento historicamente acumulado pela
humanidade, o desenvolvimento científico mostrado aos alunos como construção
humana e a contextualização do conhecimento, da ciência e da técnica no âmbito
global e local.
O curso compreende espaços de ensino e aprendizagem que articulem a
interdisciplinaridade do currículo com as ações de pesquisa e extensão de forma a
permitir a construção do conhecimento, culminando em uma produção acadêmica
e técnico-científica.
A organização curricular do curso busca atender a autonomia da Instituição,
sem perder a visão da formação geral que contemple a percepção dos processos
sociais e profissionais buscando sempre adequar os conteúdos à dinâmica do
mundo do trabalho. Assim, a matriz curricular para o Curso Técnico em Química
Integrado ao Ensino Médio foi organizada de modo a assegurar o que preconizam
os dispositivos: Resolução CNE/CEB nº2, de 30 de janeiro de 2012, a Resolução
nº 6, de 20 de setembro de 2012, Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos e os
PCN´s.
O currículo do Curso Técnico em Química foi concebido de modo a
promover um espaço integrador que assegure a interdisciplinaridade e a Inter
articulação teórico prática e reflexiva dos componentes curriculares da Base
Nacional Comum e da Parte Específica, com vistas ao rompimento para com a
ênfase na dimensão apenas conceitual da formação dos alunos.
O Curso Técnico Integrado será desenvolvido com a carga horária de 3767
horas, distribuída em três anos letivos, sendo que cada ano é constituído de 200
dias letivos e cada aula com duração de 50 minutos. Sendo 2533 horas da Parte
Propedêutica, mais 267 horas da parte diversificada optativa, visando a
complementação
dos
estudos,
conforme
demanda,
necessidade
de
aperfeiçoamento e interesse de cada aluno. E 1233 horas da Parte Específica
Profissionalizante, já incluídas 100 horas do Projeto Integrador, no qual o aluno
elaborará e desenvolverá um projeto, que será apresentado como Trabalho de
Conclusão de Curso. O aluno poderá optar por realizar o estágio, com carga
horária mínima de 180 horas para seu desenvolvimento.
Porém não será
dispensado da disciplina Projeto Integrador.
A parte diversificada optativa, 267 horas, tem o intuito de oferecer opções
de complementação dos estudos, conforme demanda e necessidade de
aperfeiçoamento e interesse de cada aluno. Os componentes curriculares
optativos são: Espanhol e Esportes:
-Espanhol:
Será ofertada, em todos os anos do curso, a disciplina Espanhol, de modo a
adicionar aos alunos o conhecimento de uma segunda língua estrangeira
necessária, também, a propiciar a compreensão, o entendimento e a leitura de
temas ou assuntos da área em diversas mídias além de propiciar a fluência e
entendimento de diálogos e situações de comunicação cotidianas na língua. Com
o número mínimo de 10 alunos para abertura.
-Esportes:
Será oferecido, no terceiro e último ano do curso, o componente curricular
optativo “Esportes” com o objetivo de promover aos discentes sua participação
nas atividades físicas visto que a disciplina de Educação Física será obrigatória ao
curso apenas nos dois primeiros anos de modo a fortalecer as relações
interpessoais e éticas, valorar as manifestações corporais aplicando-as em seu
lazer. Integrar o aluno na cultura corporal de movimento, mas de uma forma
completa, transmitir conhecimentos sobre a saúde, sobre várias modalidades do
mundo dos esportes e do fitness, adaptando o conteúdo das aulas à
individualidade de cada aluno e a fase de desenvolvimento em que estes se
encontram.
Consoante ao disposto na Resolução CNE/CEB nº6, de 20 de setembro de
2012, artigo 26 em seu parágrafo único, respeitados os mínimos previstos de
duração e a carga horária total, o plano de Curso Técnico de Nível Médio poderá
prever atividades não presenciais, até 20% (vinte por cento) da carga horaria
diária do curso, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o
atendimento por docentes e tutores.
8.1.
Identificação do Curso
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio do Campus
Capivari
Campus
Capivari
Finalidade
Implantação
Modalidade
Curso Presencial
Previsão de abertura do
curso
1º semestre 2015
Período
Matutino / Vespertino (Integral)
Vagas semestrais
0
Vagas Anuais
40 vagas
Nº de semestres
6 semestres
Carga Horária Mínima
Facultativa
267 horas
Carga Horária
Mínima Obrigatória
3767 horas
Duração da Hora-aula
50 minutos
Duração do semestre
20 semanas
8.2 GRADE CURRICULAR
Figura 1 – Estrutura curricular do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Carga Horária
Mínima Obrigatória
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Criado pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008.
3767
Campus Capivari
Criado pela Resolução nº 30, de 23/12/2009
Número de
semanas
ESTRUTURA DE CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Base Legal: Lei nº 9394/1996, Decreto n°5154/2004, Resoluções CNE/CEB nº 02/2012, nº 06/2012 e Parecer CNE/CEBnº 11/2012.
40
Resolução de autorização do Curso no IFSP, nº xxx de xxxx
Habilitação Profissional: TÉCNICO EM QUÍMICA
BASE NACIONAL COMUM
ÁREAS
LINGUAGENS
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS DA
NATUREZA
CIÊNCIAS
HUMANAS
Part e Divers.
Obrigatória
LINGUAGENS
Componente Curricular
Cód.
Trat. Núm.
Met. Prof.
LPT
T
1
4
4
4
133
133
133
480
400
ART
T/P
1
2
1
0
67
33
0
120
100
Educação Física
EFI
P
1
2
1
0
67
33
0
120
100
Matemática
MAT
T
1
4
4
4
133
133
133
480
400
Biologia
BIO
T
1
2
2
2
67
67
67
240
200
Física
FIS
T
1
2
2
2
67
67
67
240
200
Química
QUI
T
1
2
2
2
67
67
67
240
200
História
HIS
T
1
2
2
2
67
67
67
240
200
Geografia
GEO
T
1
2
2
2
67
67
67
240
200
Filosofia
FIL
T
1
2
2
1
67
67
33
200
167
Sociologia
SOC
T
1
2
2
1
67
67
33
200
167
Inglês
ING
T/P
1
2
2
2
67
67
67
240
200
28 26 22
933
867
733
3040
2533
Espanhol (facultativo)
ESP
T
1
2
2
2
67
67
67
240
200
Esportes
EPO
P
1
0
0
2
0
0
67
80
67
2
2
4
67
67
133
320
267
PARTE ESPECÍFICA
Química Geral
QGR
T
1
4
0
0
133
0
0
160
133
Técnicas de Laboratório
TLB
T/P
2
4
0
0
133
0
0
160
133
Microbiologia
MBI
T/P
2
2
0
0
67
0
0
80
67
Operações Unitárias
OPU
T
1
0
2
0
0
67
0
80
67
Físico-Química
FSQ
T/P
2
0
4
0
0
133
0
160
133
Química Inorgânica
QIN
T/P
2
0
4
0
0
133
0
160
133
Química Analítica Qualitativa
QAQ
T/P
2
0
0
2
0
0
67
80
67
Química Analítica Quantitativa e Instrumental
QAI
T/P
2
0
0
4
0
0
133
160
133
Química Orgânica e Bioquímica
QOB
T/P
2
0
0
4
0
0
133
160
133
Química Ambiental
QAM
T
1
0
0
2
0
0
67
80
67
Processos Químicos Industriais
PQI
T
1
0
0
2
0
0
67
80
67
Projeto Integrador
PRJ
T/P
2
0
0
3
0
0
100
120
100
1233
FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE = Sub Total III
HORÁRIA
Total
horas
Arte
PARTE FACULTATIVA = Sub Total II
RESUMO CARGA
Total
aulas
Lingua Portuguesa e Literaturas
FORMAÇÃO GERAL = Sub Total I
Parte Diversificada
(OPTATIVA)
Aulas
Total de ch/componentes
semanais
1º 2º 3º
1º
2º
3º
Total de Aulas Semanais (Aulas de 50 minutos)
FORMAÇÃO GERAL: Base Nacional Comum + Parte Diversificada
FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE: Projeto Integrador + Parte Específica
TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA (sem estágio)
Carga Horária Facultativa
Estágio Supervisionado
(Facultativo)
10 10 17
333
333
567
1480
38 36 39
1267
1200
1300
4520
2533
1233
3767
267
180
8.3
Planos das Disciplinas- Base Nacional Comum
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Língua Portuguesa e Literaturas
Ano: 1°
Código: LPT
N° de aulas p/ semana: 4
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
2 – EMENTA:
Simbolização de experiências (suas e dos outros) a partir da palavra oral e escrita,
refletindo sobre elas mediante o estudo da língua, instrumento que lhes permite
organizar a realidade na qual se inserem, construindo significados, nomeando
conhecimentos e experiências, produzindo sentidos, tornando-se sujeitos.
3 – OBJETIVOS:
• Analisar o papel da linguagem na sociedade, dentro do quadro histórico, e o seu papel
na sociedade atual.
• Refletir sobre a linguagem enquanto constituidora dos nossos desejos e saberes.
• Aprender outras linguagens, como a da informática, a das ciências, a das técnicas, as
variações linguísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo,
buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a sua
organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de funcionamento.
• Levar os alunos a observar o modo de funcionamento de uma língua específica,
elaborando reflexões sobre sua gramática, preferencialmente exercendo a comparação.
• Tratar a leitura e a produção de textos como momentos indissociáveis de um mesmo
processo, já que quem lê pode estar também reescrevendo o texto, não se limitando a
passivamente decodificá-lo, e quem produz um texto interfere na realidade com a leitura
advinda do reconhecimento do lugar histórico-social de produção do texto escrito.
• Trabalhar a indissociabilidade entre a sintaxe, a semântica, a fonologia e a morfologia
de uma língua, apesar das especificidades de seus processos.
• Tratar as diferentes estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações
regionais, sociais e etárias e suas diferentes modalidades de uso.
• Entender a literatura como uso artístico da linguagem, explorada em seus aspectos
linguísticos, estéticos, sociais, lúdicos, etc.
• Reconhecer os diferentes gêneros literários e suas manifestações: poesia, conto,
romance, novela, fábula, lenda, canção, cordel, peça teatral, sermão, carta, discurso,
dentre outros.
• Articular o discurso literário com outros discursos de diferentes manifestações
artísticas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Língua portuguesa
UNIDADE I
I.1 Comunicação humana: linguagem, língua e fala;
I.2. Signo linguístico e funções da linguagem
I.3. Norma culta e variedades linguísticas: o preconceito linguístico
I.4. Sentido das palavras: denotativo e conotativo (metafórico)
I.5. Figuras de linguagem
I.6. Interpretação de texto verbal e não verbal: história em quadrinhos, charge e
tirinhas.
UNIDADE II
II.1. Estrutura das palavras:
II.2. Processo de formação de palavras
II.3. Ortografia:
II.4. Noções gerais sobre ortografia
II.5. Novo Acordo ortográfico
II.6. Interpretação textual
UNIDADE III
III.1. Morfossintaxe I: classes de palavras variáveis
III.2. Morfossintaxe II: classes de palavras invariáveis
III.3. Sintaxe: termos (essenciais, integrantes e acessórios) da oração.
III.4. Interpretação textual
UNIDADE IV
IV.1. Texto, coesão e coerência textual.
IV.2. O planejamento do parágrafo
IV.3. Introdução de modalizadores e expressões de estilo em fórmulas textuais
IV.4. Interpretação de textos:
IV.5. Níveis de leitura:
IV.6. Decodificação
IV.7. Inferência
IV.8. Extrapolação
Literatura
UNIDADE V
V.1. A plurissignificação da linguagem literária
V.2. O texto literário e o texto não literário
V.3. A Literatura na Idade Média
V.4. História Social do Trovadorismo: as cantigas trovadorescas
V.5. O texto teatral: Gil Vicente
V.6. Leitura Dramatizada: Farsa de Inês Pereira
UNIDADE VI
VI.1. O Renascimento: Renascimento e Classicismo
VI.2. A Linguagem da poesia clássico renascentista: Os Lusíadas
VI.3. O Quinhentismo no Brasil: A Literatura de Informação
VI.4. Leitura: A carta de Caminha
UNIDADE VII
VII.1. Barroco: A arte da indisciplina
VII.2. A linguagem barroca: Pe. Antônio Vieira e Gregório de Matos
VII.3. O Barroco em Portugal: Literatura como missão (Pe. Antônio Vieira).
VII.4. O Barroco no Brasil: adequação e irreverência (Gregório de Matos)
UNIDADE VIII
VIII.1. O Arcadismo: a linguagem árcade
VIII.2. O Arcadismo em Portugal: sonetos de Bocage
VIII.3. O Arcadismo no Brasil: os árcades e a Inconfidência
5 – METODOLOGIA:
Aulas expositiva e dialogadas
• Seminários/ palestras
• Leitura, comentários, compreensão e interpretação de textos
• Atividades escritas e orais
• Discussão em grupo e/ou duplas sobre os gêneros trabalhados
• Trabalhos em grupos e/ou duplas e/ou individual sobre os gêneros trabalhados
• Apresentação oral de trabalhos
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
autoavaliação, entre outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABAURRE, M.L.M.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M.
interlocução e sentido. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
Português contexto,
CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T.C. Português: Linguagens. Volume único, São
Paulo: Atual, 2013. 672p.
FARACO, C.E.; MOURA, F.M.; JUNIOR, J.H.M. Língua portuguesa: linguagem e
interação. 2.ed. São Paulo: Ática, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SARMENTO, L.L. Vereda Digital Gramática – Gramática em Textos. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2012. 608p.
CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo:
Editora Nacional, 2008. 696p.
EMEDIATO, W. A fórmula do texto.Redação, argumentação e leitura. 3. ed. São
Paulo: Geração, 2007. 296p.
DELMANTO, D.; CASTRO, M.C. Português: ideias e linguagens. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005. 239p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Língua Portuguesa e Literaturas
Ano: 2°
Código: LPT
N° de aulas p/ semana: 4
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
2 – EMENTA:
Simbolização de experiências (suas e dos outros) a partir da palavra oral e escrita,
refletindo sobre elas mediante o estudo da língua, instrumento que lhes permite
organizar a realidade na qual se inserem, construindo significados, nomeando
conhecimentos e experiências, produzindo sentidos, tornando-se sujeitos.
3 – OBJETIVOS:
• Analisar o papel da linguagem na sociedade, dentro do quadro histórico, e o seu papel
na sociedade atual.
• Refletir sobre a linguagem enquanto constituidora dos nossos desejos e saberes.
• Aprender outras linguagens, como a da informática, a das ciências, a das técnicas, as
variações linguísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo,
buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a sua
organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de funcionamento.
• Levar os alunos a observar o modo de funcionamento de uma língua específica,
elaborando reflexões sobre sua gramática, preferencialmente exercendo a comparação.
• Tratar a leitura e a produção de textos como momentos indissociáveis de um mesmo
processo, já que quem lê pode estar também reescrevendo o texto, não se limitando a
passivamente decodificá-lo, e quem produz um texto interfere na realidade com a leitura
advinda do reconhecimento do lugar histórico-social de produção do texto escrito.
• Trabalhar a indissociabilidade entre a sintaxe, a semântica, a fonologia e a morfologia
de uma língua, apesar das especificidades de seus processos.
• Tratar as diferentes estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações
regionais, sociais e etárias e suas diferentes modalidades de uso.
• Entender a literatura como uso artístico da linguagem, explorada em seus aspectos
linguísticos, estéticos, sociais, lúdicos, etc.
• Reconhecer os diferentes gêneros literários e suas manifestações: poesia, conto,
romance, novela, fábula, lenda, canção, cordel, peça teatral, sermão, carta, discurso,
dentre outros.
• Articular o discurso literário com outros discursos de diferentes manifestações
artísticas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Língua portuguesa
UNIDADE I
I.1. Noções gerais sobre ortografia
I.2. Novo Acordo Ortográfico
I.3. Morfossintaxe I (classes de palavras variáveis)
I.4. Morfossintaxe II (classe de palavras invariáveis)
I.5. Sintaxe: termos (essenciais, integrantes e acessórios) da oração
I.6. Interpretação de texto verbal e não verbal: charge, tirinha e cartum.
UNIDADE II
II.1. As funções da linguagem e do discurso
II.2. O modo de organização do discurso narrativo
II.3. Elementos estruturais da narrativa
II.4. O enredo, a verossimilhança
II.5. O tempo e o espaço
II.6. O narrador: variantes do narrador em 3ª e em 1ª pessoa
II.7.Estudo da notícia, crônica e conto
II.8. Interpretação de texto: semântica e interação
UNIDADE III
III.1. Os modos de organização do discurso:
III.2. Gêneros e tipos textuais
III.3. Argumentativo:
III.4. O texto publicitário, a crítica e o editorial
III.5. O modo de organização do discurso argumentativo:
III.5.1. Argumentos empíricos ou factuais
III.5.2. A causalidade (argumentos causais)
III.5.3. Argumentação pragmática (ad consequentiam)
III.6. Os argumentos fundados em confrontação
III.70. Os argumentos de autoridade e legitimação
III.8. Conjunção e argumentação
III.9. Interpretação de texto: editorial e crítica
UNIDADE IV
IV.1. O planejamento do parágrafo
IV.2. Introdução de modalizadores e expressões de estilo em fórmulas textuais
IV.3. Sintaxe de relação: concordância, regência, crase e colocação pronominal
IV.4. Função do “que” e do “se”:
IV.5. Como eliminar o vício do “queísmo”
IV.6. Interpretação de textos: O teatro.
Literatura
UNIDADE V
V.1. História social do romantismo
V.2. A poesia
V.3. Romantismo: A arte da burguesia
V.4. O Romantismo em Portugal:
V.5. A primeira geração Romântica
V.6. A segunda geração Romântica
V.7. O Romantismo no Brasil
V.8. A primeira geração do Romantismo no Brasil
V.9. A segunda geração do Romantismo no Brasil
V.10. O Condoreirismo
UNIDADE VI
VI.1. O Romantismo: a prosa
VI.2. O romance romântico e a identidade nacional
VI.3. O romance indianista
VI.4. Leitura: O Guarani de José de Alencar e Instinto de nacionalidade de Machado de
Assis
UNIDADE VII
VII.1. História social do Realismo, do Naturalismo e do Parnasianismo
VII.2. O Realismo: a realidade desnuda
VII.3. A linguagem da prosa realista
VII.4. Leitura: “Missa do galo” de Machado de Assis
VII.5. O Realismo em Portugal:
VII.6. Leitura: O primo Basílio de Eça de Queirós
VII.7. O Realismo no Brasil: Machado de Assis e a linguagem pensante
VII.8. Leitura: Dom Casmurro, O Alienista.
VII.9. O Parnasianismo no Brasil
UNIDADE VIII
VIII.1. História social do Simbolismo
VIII.2. O Simbolismo: a linguagem da música
VIII.3. Parnasianismo x Simbolismo
VIII.4. O Simbolismo em Portugal
VIII.5. O Simbolismo no Brasil
VIII.6. O teatro (romântico x realista)
5 – METODOLOGIA:
• Aulas expositivo-dialogadas
• Seminários/ palestras
• Leitura, comentários, compreensão e interpretação de textos
• Atividades escritas e orais
• Discussão em grupo e/ou duplas sobre os gêneros trabalhados
• Trabalhos em grupos e/ou duplas e/ou individual sobre os gêneros trabalhados
• Apresentação oral de trabalhos
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
autoavaliação, entre outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABAURRE, M.L.M.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M.
Português contexto,
interlocução e sentido. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T. C.
Paulo: Atual, 2013. 672p.
Português: Linguagens. Volume único, São
FARACO, C.E.; MOURA, F.M.; JUNIOR, J.H.M. Língua portuguesa: linguagem e
interação. 2.ed. São Paulo: Ática, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SARMENTO, L.L. Vereda Digital Gramática – Gramática em Textos. 3. ed. São
Paulo: Moderna, 2012. 608p.
CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo:
Editora Nacional, 2008. 696p.
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: Redação, argumentação e leitura. 3. ed. São
Paulo: Geração, 2007. 296p.
DELMANTO, D.; CASTRO, M. C. Português: ideias e linguagens. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005. 239p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Língua Portuguesa e Literaturas
Ano: 3°
Código: LPT
N° de aulas p/ semana: 4
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
2 – EMENTA:
Simbolização de experiências (suas e dos outros) a partir da palavra oral e escrita,
refletindo sobre elas mediante o estudo da língua, instrumento que lhes permite
organizar a realidade na qual se inserem, construindo significados, nomeando
conhecimentos e experiências, produzindo sentidos, tornando-se sujeitos.
3 – OBJETIVOS:
• Analisar o papel da linguagem na sociedade, dentro do quadro histórico, e o seu papel
na sociedade atual.
• Refletir sobre a linguagem enquanto constituidora dos nossos desejos e saberes.
• Aprender outras linguagens, como a da informática, a das ciências, a das técnicas, as
variações linguísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo,
buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a sua
organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de funcionamento.
• Levar os alunos a observar o modo de funcionamento de uma língua específica,
elaborando reflexões sobre sua gramática, preferencialmente exercendo a comparação.
• Tratar a leitura e a produção de textos como momentos indissociáveis de um mesmo
processo, já que quem lê pode estar também reescrevendo o texto, não se limitando a
passivamente decodificá-lo, e quem produz um texto interfere na realidade com a leitura
advinda do reconhecimento do lugar histórico-social de produção do texto escrito.
• Trabalhar a indissociabilidade entre a sintaxe, a semântica, a fonologia e a morfologia
de uma língua, apesar das especificidades de seus processos.
• Tratar as diferentes estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações
regionais, sociais e etárias e suas diferentes modalidades de uso.
• Entender a literatura como uso artístico da linguagem, explorada em seus aspectos
linguísticos, estéticos, sociais, lúdicos, etc.
• Reconhecer os diferentes gêneros literários e suas manifestações: poesia, conto,
romance, novela, fábula, lenda, canção, cordel, peça teatral, sermão, carta, discurso,
dentre outros.
• Articular o discurso literário com outros discursos de diferentes manifestações
artísticas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Língua portuguesa
UNIDADE I
I.1. As conjunções e as relações lógico-semânticas entre orações
I.2. Noções gerais sobre ortografia
I.3. Novo Acordo Ortográfico
I.4. Conjunção e argumentação: as relações lógicas
I.5. Sintaxe I: O período composto por coordenação
I.6. Valores semânticos das orações coordenadas sindéticas (com conjunções)
I.7. O modo de organização do discurso
I.8. As pessoas do discurso
I.9. Enunciação em 1ª pessoa: efeito de subjetividade
I.10. Enunciação em 2ª pessoa: efeito de interlocução
I.11. Enunciação em 3ª pessoa: efeito de objetividade
I.12. Gêneros e tipos textuais: Narrativo, Contos, romance e novelas
I.13. Elementos estruturais da narrativa:
I.14. O enredo
I.15. Personagens e papéis narrativos
I.16. Os esquemas narrativos
UNIDADE II
II.1. Gêneros e tipos textuais
II.2. Dissertativo
II.3. Artigo de opinião, resenhas, artigos e ensaios.
II.4. O modo de organização do discurso dissertativo
II.5. Estrutura da argumentação: proposição, tese e persuasão
II.6. A argumentação persuasiva
II.7. A argumentação demonstrativa
II.8. A argumentação retórica
II.9. Interpretação de texto: Crônica
UNIDADE III
III.1. O período composto por subordinação
III.2. Valores semânticos das orações subordinadas e suas conjunções subordinativas
III.3. As orações subordinadas adjetivas
III.4. As orações subordinadas adjetivas reduzidas
III.5. As orações subordinadas adverbiais
III.6. As orações subordinadas adverbiais reduzidas
III.7. Interpretação de texto: Reportagem e notícia
UNIDADE IV
IV.1. O método sistêmico de produção textual
IV.2. O planejamento dos parágrafos
IV.3. Como associar as formas de planejamento do parágrafo às fórmulas textuais de
períodos
IV.4. Introdução de modalizadores e expressões de estilo em fórmulas textuais
IV.5. Produção de texto: vestibulares e concursos.
Literatura
UNIDADE V
V.1. Pré-modernismo;
V.2. Belle Époque e o Pré-modernismo.
V.3. Vanguarda europeias: tensões com a tradição.
V.4. Semana de Arte Moderna e seu contexto histórico.
UNIDADE VI
VI.1. Modernismo brasileiro, seus autores e contexto histórico.
UNIDADE VII
VII.2. Poesia e prosa na geração de 30
VII.3. Contexto histórico após a Semana de 22.
VII.4. Poesia e prosa na geração de 45.
VII.5. Contexto histórico do pós-guerra no mundo e no Brasil.
UNIDADE VIII
VIII.1. Concretismo
VIII.2. Tropicalismo
VIII.3. Poesia marginal
VIII.4. Literatura contemporânea.
5 – METODOLOGIA:
• Aulas expositivo-dialogadas
• Seminários/ palestras
• Leitura, comentários, compreensão e interpretação de textos
• Atividades escritas e orais
• Discussão em grupo e/ou duplas sobre os gêneros trabalhados
• Trabalhos em grupos e/ou duplas e/ou individual sobre os gêneros trabalhados
• Apresentação oral de trabalhos
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
autoavaliação, entre outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABAURRE, M.L.M.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M.
Português contexto,
interlocução e sentido. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T.C.
Paulo: Atual, 2013. 672p.
Português: Linguagens. Volume único, São
FARACO, C.E.; MOURA, F.M.; JUNIOR, J.H.M. Língua portuguesa: linguagem e
interação. 2.ed. São Paulo: Ática, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SARMENTO, L.L. Vereda Digital Gramática: Gramática em Textos. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2012. 608p.
CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo:
Editora Nacional, 2008. 696p.
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: Redação, argumentação e leitura. 3. ed. São
Paulo: Geração, 2007. 296p.
DELMANTO, D.; CASTRO, M.C. Português: ideias e linguagens. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005. 239p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Arte
Ano: 1°
Código: ART
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Apropriação de saberes culturais e estéticos em música, artes visuais, dança, teatro e
artes audiovisuais inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas.
3 – OBJETIVOS:
• Realizar produções artísticas e compreendê-las;
• Apreciar produtos de arte e compreendê-los;
• Analisar manifestações artísticas, conhecendo-as e compreendendo-as em sua
diversidade histórico-cultural.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1. História da Arte: breve introdução, conceituação e principais movimentos;
I.2. Artes visuais: suportes, ferramentas e procedimentos técnicos e inventivos;
I.3. Arte pública: monumentos históricos; intervenções urbanas; grafite e pichação.
UNIDADE II
II.1. Corpo espetacular: o corpo como suporte físico na dança e no teatro;
II.2. Teatro: texto teatral; o corpo do ator/atriz em expressão cênica; a improvisação
teatral.
II.3. A dança e suas modalidades; Danças populares; Dança contemporânea; Festivais
de dança; Espaços alternativos de dança.
UNIDADE III
III.1. Música: matéria sonora e significação; sons, ritmo e tempo; gêneros musicais;
III.2. Prática vocal e prática instrumental;
III.3. Festivais de música; espaços para concerto e espaços alternativos de música
(coretos, ruas etc.);
UNIDADE VI
VI.1. Artes audiovisuais: cinema e televisão; desenho de animação; videoclipe,
videogame e web vídeos;
VI.2. Intervenção em Arte: modos de intervenção artística e seus processos de criação
em artes visuais, música, teatro, dança e audiovisual; Ações de intervenção e mediação
cultural por meio de projetos individuais ou colaborativos.
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas e práticas, envolvendo reflexão, apreciação e produção artísticas em sala
de aula ou outros espaços escolares ou espaços da comunidade local.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
autoavaliação, entre outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOZZANO, H.L.B.; FRENDA, P.; GUSMÃO, T.C. Arte em interação. 1. ed. São Paulo:
IBEP, 2013.
UTUARI, S.; et al. Por toda parte. 1. Ed. São Paulo: FTD, 2013.
FARTHING, S. Tudo sobre Arte – Os movimentos e as obras mais importantes de
todos os tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2011. 576p.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENNETT, R.; COSTA, M. T. R. Uma breve História da Música. Rio de Janeiro:
Zahar, 1986. 80p.
TIRAPELI, P. Arte Popular. 2. ed. [s.l.]: IBEP, 2011. 80p.
FILHO, D. B. Pequena História das Artes no Brasil. 2. ed. [s.l.]: Átomo, 2008. 134p.
DICKINS, R.; GRIFFITH, M. Introdução à arte. [s.l.]: Ciranda Cultural, 2012. 144p.
DICKINS, R. Introdução à arte moderna. [s.l.]: Ciranda Cultural, 2012. 96p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Arte
Ano: 2°
Código: ART
N° de aulas p/ semana: 1
Total de aulas: 40
Total de horas: 33
2 – EMENTA:
Apropriação de saberes culturais e estéticos em música, artes visuais, dança, teatro e
artes audiovisuais inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas.
3 – OBJETIVOS:
• Realizar produções artísticas e compreendê-las;
• Apreciar produtos de arte e compreendê-los;
• Analisar manifestações artísticas, conhecendo-as e compreendendo-as em sua
diversidade histórico-cultural.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1. História da Arte: breve introdução, conceituação e principais movimentos;
I.2. Artes visuais: suportes, ferramentas e procedimentos técnicos e inventivos;
I.3. Arte pública: monumentos históricos; intervenções urbanas; grafite e pichação.
UNIDADE II
II.1. Corpo espetacular: o corpo como suporte físico na dança e no teatro;
II.2. Teatro: texto teatral; o corpo do ator/atriz em expressão cênica; a improvisação
teatral.
II.3. A dança e suas modalidades; Danças populares; Dança contemporânea; Festivais
de dança; Espaços alternativos de dança.
UNIDADE III
III.1. Música: matéria sonora e significação; sons, ritmo e tempo; gêneros musicais;
III.2. Prática vocal e prática instrumental;
III.3. Festivais de música; espaços para concerto e espaços alternativos de música
(coretos, ruas etc.);
UNIDADE VI
VI.1. Artes audiovisuais: cinema e televisão; desenho de animação; videoclipe,
videogame e web vídeos;
VI.2. Intervenção em Arte: modos de intervenção artística e seus processos de criação
em artes visuais, música, teatro, dança e audiovisual; Ações de intervenção e mediação
cultural por meio de projetos individuais ou colaborativos.
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas e práticas, envolvendo reflexão, apreciação e produção artísticas em sala
de aula ou outros espaços escolares ou espaços da comunidade local.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
autoavaliação, entre outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOZZANO, H.L.B.; FRENDA, P.; GUSMÃO, T.C. Arte em interação. 1. ed. São Paulo:
IBEP, 2013.
UTUARI, S.; et a. Por toda parte. 1. Ed. São Paulo: FTD, 2013.
FARTHING, S. Tudo sobre Arte – Os movimentos e as obras mais importantes de
todos os tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2011. 576p.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENNETT, R.; COSTA, M. T. R. Uma breve História da Música. Rio de Janeiro:
Zahar, 1986. 80p.
TIRAPELI, P. Arte Popular. 2. ed. [s.l.]: IBEP, 2011. 80p.
FILHO, D. B. Pequena História das Artes no Brasil. 2. ed. [s.l.]: Átomo, 2008. 134p.
DICKINS, R.; GRIFFITH, M. Introdução à arte. [s.l.]: Ciranda Cultural, 2012. 144p.
DICKINS, R. Introdução à arte moderna. [s.l.]: Ciranda Cultural, 2012. 96p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Educação Física
Ano: 1°
Código: EFI
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Contextualização do corpo e do movimento no âmbito da cultura juvenil, cotejada com
outras dimensões do mundo contemporâneo de forma a auxiliar o educando a
compreender o mundo de forma mais crítica e nele intervir com mais recursos e de
forma mais autônoma.
3 – OBJETIVOS:
• Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como
fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas do nosso tempo e das vidas dos
alunos, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento;
• Ampliar as possibilidades de movimento e dos significados/sentidos das experiências
do movimento no jogo, no esporte, na ginástica, na luta e na atividade rítmica, rumo à
construção de uma autonomia crítica e autocrítica.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - Corpo, saúde e cultura
I.1. O corpo e o movimento
I.2. Cultura corporal e padrões estéticos do corpo
I.3. Crescimento e desenvolvimento (psicologia)
I.4. Alimentação e hidratação (nutrição)
I.5. Patologias (cardiovasculares, osteoarticulares, obesidade, distúrbios alimentares
etc.)
I.6. Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.
UNDADE II - Esportes coletivos
II1. Modalidades
II.2. As capacidades físicas, as técnicas e as regras
II.3. As questões de inclusão e gênero nos esportes coletivos
II.4. As relações de esporte e cultura
II.5. Competição X cooperação
II.6. Os princípios éticos e relações interpessoais no esporte
II.7. Prática de esportes coletivos.
UNIDADE III - Ginástica e dança
III.1. Modalidades
III.2. As capacidades físicas, as técnicas e as regras da ginástica e da dança
III.3. Equilíbrios e desequilíbrios
III.4. As questões de gênero e inclusão na ginástica e na dança
III.5. Prática de ginástica e dança.
UNIDADE IV - Jogos e brincadeiras
Da brincadeira ao esporte
IV.1. Jogos e brincadeiras tradicionais
IV.2. Jogos e brincadeiras contemporâneas e as tecnologias
IV.3. As regras e a inclusão
IV.4. Espaço e materiais; Competição X cooperação
IV.5. Prática de jogos e brincadeiras.
5 – METODOLOGIA:
Todos os conteúdos deverão ser desenvolvidos a partir de aulas teóricas e aulas
práticas, ampliando o espaço tradicional das aulas de Educação Física – a quadra de
esportes – e utilizando outros tempos e espaços escolares e espaços da comunidade
local, além de atividades extra-aula. Sendo assim, diversos recursos didáticos poderão
estar envolvidos, além dos tradicionais artigos esportivos, dentre eles: textos, filmes,
slides etc.
6 – AVALIAÇÃO:
Continua e cumulativa. Observação constante feita pelo professor. Trabalhos feitos
individualmente e/ou em grupos. Participação nas atividades propostas.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATOS, D. C.; et al. Dicionário de Educação Física, Desporto e Saúde.. [s.l.]: Bubio,
2005. 304p.
DA SILVA, P. A. 3000 Exercícios e Jogos para Educação Física Escolar. v.3., [s.l.]:
Sprint, 2003. 278p.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAOLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados,
2004. 88p.
FERREIRA, V. Educação Física - Recreação, Jogos e Desportos. [s.l.]: Sprint, 2002.
130p.
SOARES, C. L.; et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez,
2012. 200p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Educação Física
Ano: 2°
Código: EFI
N° de aulas p/ semana: 1
Total de aulas: 40
Total de horas: 33
2 – EMENTA:
Contextualização do corpo e do movimento no âmbito da cultura juvenil, cotejada com
outras dimensões do mundo contemporâneo de forma a auxiliar o educando a
compreender o mundo de forma mais crítica e nele intervir com mais recursos e de
forma mais autônoma.
3 – OBJETIVOS:
• Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como
fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas do nosso tempo e das vidas dos
alunos, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento;
• Ampliar as possibilidades de movimento e dos significados/sentidos das experiências
do movimento no jogo, no esporte, na ginástica, na luta e na atividade rítmica, rumo à
construção de uma autonomia crítica e autocrítica.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - Corpo, saúde e cultura
I.1. O corpo e o movimento
I.2. Cultura corporal e padrões estéticos do corpo
I.3. Crescimento e desenvolvimento (psicologia)
I.4. Alimentação e hidratação (nutrição)
I.5. Patologias (cardiovasculares, osteoarticulares, obesidade, distúrbios alimentares
etc.)
I.6. Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.
UNDADE II - Esportes coletivos
II1. Modalidades
II.2. As capacidades físicas, as técnicas e as regras
II.3. As questões de inclusão e gênero nos esportes coletivos
II.4. As relações de esporte e cultura
II.5. Competição X cooperação
II.6. Os princípios éticos e relações interpessoais no esporte
II.7. Prática de esportes coletivos.
UNIDADE III - Ginástica e dança
III.1. Modalidades
III.2. As capacidades físicas, as técnicas e as regras da ginástica e da dança
III.3. Equilíbrios e desequilíbrios
III.4. As questões de gênero e inclusão na ginástica e na dança
III.5. Prática de ginástica e dança.
UNIDADE IV - Jogos e brincadeiras
Da brincadeira ao esporte
IV.1. Jogos e brincadeiras tradicionais
IV.2. Jogos e brincadeiras contemporâneas e as tecnologias
IV.3. As regras e a inclusão
IV.4. Espaço e materiais; Competição X cooperação
IV.5. Prática de jogos e brincadeiras.
5 – METODOLOGIA:
Todos os conteúdos deverão ser desenvolvidos a partir de aulas teóricas e aulas
práticas, ampliando o espaço tradicional das aulas de Educação Física – a quadra de
esportes – e utilizando outros tempos e espaços escolares e espaços da comunidade
local, além de atividades extra-aula. Sendo assim, diversos recursos didáticos poderão
estar envolvidos, além dos tradicionais artigos esportivos, dentre eles: textos, filmes,
slides etc.
6 – AVALIAÇÃO:
A ênfase do ensino está embasada na teoria Crítico Superadora, que leve em
consideração aspectos da Cultura Corporal, a participação (entendida como interesse e
compromisso do aluno de fazer a aula, valores atitudinais como cooperação,
solidariedade e outros), assiduidade, pontualidade e a produção intelectual, serão
considerada como todas as atividades (formais ou não) realizadas pelos alunos durante
as aulas.
A método para quantificação e os pesos atribuídos a cada uma das avaliações será
definida no primeiro dia de aula, e de comum acordo com os alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATOS, D. C.; et al. Dicionário de Educação Física, Desporto e Saúde.. [s.l.]: Bubio,
2005. 304p.
DA SILVA, P. A. 3000 Exercícios e Jogos para Educação Física Escolar. v.3., [s.l.]:
Sprint, 2003. 278p.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAOLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados,
2004. 88p.
FERREIRA, V. Educação Física - Recreação, Jogos e Desportos. [s.l.]: Sprint, 2002.
130p.
SOARES, C.L; et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez,
2012. 200p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Matemática
Ano: 1°
Código: MAT
N° de aulas p/ semana: 4
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
2 – EMENTA:
Desenvolvimento da capacidade de raciocínio, compreendendo e utilizando a ciência
como elemento de interpretação e intervenção na realidade social.
3 – OBJETIVOS:
• Conhecer os problemas nodais que impulsionaram a necessidade de ampliação dos
campos numéricos;
• Conceituar e operar conjuntos;
• Fazer uso da linguagem simbólica de conjuntos para representar o raciocínio lógico;
• Descrever, através de funções, o comportamento de fenômenos das outras áreas do
conhecimento;
• Resolver situações-problemas modeladas através de funções;
• Construir algoritmos na interpretação de situações-problemas;
• Fazer uso do algoritmo como ferramenta apropriada para simplificação de cálculos;
• Resolver situações-problemas modeladas através de funções;
• Construir algoritmos na interpretação de situações-problemas;
• Fazer uso do algoritmo como ferramenta apropriada para simplificação de cálculos;
• Realizar cálculos de porcentagem.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1. Conjuntos e conjuntos numéricos
I.2. Noção de conjunto
I.3. Propriedades
I.4. Operações entre conjuntos
I.5. Conjuntos numéricos – intervalos
UNIDADE II
II.1. Funções: 1º e 2º graus
II.2. Noção intuitiva de função
II.3. Definição e reconhecimento de uma função
II.4. Domínio, contradomínio e imagem de uma função.
II.5. Gráfico de uma função
II.6. Classificação de uma função
II.7. Função composta
II.8. Função inversa
UNIDADE III
III.1. Função Exponencial
III.2. Equações exponenciais
III.3. Reconhecimento de uma função exponencial
III.4. Equações exponenciais (tipos)
III.5. Inequações exponenciais
UNIDADE IV
IV.1. Função Logarítmica
IV.2. Definição de logaritmo e consequências da definição
IV.3. Cálculo do logaritmo pela definição
IV.3. Propriedades dos logaritmos
IV.4. Equações logarítmicas
IV.5. Inequações logarítmicas
IV.6. Função logarítmica (gráficos)
IV.7. Sequências numéricas – Progressões: aritmética e geométrica
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Exposição do conteúdo programático com a participação dos alunos e auxílio do
data-show
- Aulas de exercícios.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
autoavaliação, entre outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, L.R. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
LEZZI, G.; et al. Matemática: ciência e aplicações. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SMOLE, K.C.S., DINIZ, M.I.S.V. Matemática: ensino médio. 8. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACCHIN, W. Matemática para a escola de hoje. São Paulo: FTD, 2006.
PAIVA, M.R. Matemática Paiva. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
GIOVANNI, J.R.; et al. Matemática Fundamental: Uma nova abordagem. São Paulo:
FTD, 2002.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Matemática
Ano: 2°
Código: MAT
N° de aulas p/ semana: 4
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
2 – EMENTA:
Desenvolvimento da capacidade de raciocínio, compreendendo e utilizando a ciência
como elemento de interpretação e intervenção na realidade social.
3 – OBJETIVOS:
• Noções de matemática financeira como instrumento para a resolução de envolvendo
juros simples e compostos.
• Relacionar os conceitos de porcentagem, juro simples e juro composto com PA e PG,
respectivamente.
• Desenvolver o espírito crítico, capacidade de analisar e de tomar decisões, diante de
vários tipos de situações;
• Desenvolver a capacidade de formular estratégias para a organização em
agrupamentos de dados;
• Formular estratégias para a organização dos dados em agrupamentos que possam ser
contados corretamente,
• Entender os sistemas lineares e matrizes como organização e sistematização de
informações
• Fazer uso do algoritmo como ferramenta apropriada para simplificação de cálculos.
• Realizar cálculos de porcentagem;
• Resolver situações-problemas envolvendo juros simples e compostos.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1. Trigonometria no triângulo retângulo e no círculo trigonométrico
I.2. Funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente
UNIDADE II
II.1. Análise combinatória
II.2. Princípio Fundamental da Contagem
II.3. Fatorial de um número
II.4. Permutações, Arranjos e Combinações
II.5. Binômio de Newton
UNIDADE III
III.1. Matemática financeira
III.1.1. Noções de juros simples e composto
UNIDADE IV
III.1. Probabilidade
III.1.1. Espaço Amostral
III.1.2. Evento
III.1.3. Probabilidade em espaços amostrais equiprováveis
III.1.4. Probabilidade da união de dois eventos
III.1.5. Probabilidade em Eventos
III.1.6. Probabilidade Condicional.
UNIDADE IV
IV.1. Matrizes
IV.2. Sistemas lineares
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Exposição do conteúdo programático com a participação dos alunos e auxílio do
data-show;
- Aulas de exercícios.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
autoavaliação, entre outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, L.R. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
LEZZI, G.; et al. Matemática: ciência e aplicações. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SMOLE, K.C.S., DINIZ, M.I.S.V. Matemática: ensino médio. 8. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACCHIN, W. Matemática para a escola de hoje. São Paulo: FTD, 2006.
PAIVA, M.R. Matemática Paiva. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
GIOVANNI, J. R.; et al. Matemática Fundamental: Uma nova abordagem. São Paulo:
FTD, 2002.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Matemática
Ano: 3°
Código: MAT
N° de aulas p/ semana: 4
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
2 – EMENTA:
Desenvolvimento da capacidade de raciocínio, compreendendo e utilizando a ciência
como elemento de interpretação e intervenção na realidade social.
3 – OBJETIVOS:
• Utilizar os conhecimentos geométricos para leitura, compreensão e ação sobre a
realidade;
• Caracterizar as diferentes formas geométricas e espaciais, presentes na natureza ou
imaginadas, através de seus elementos e propriedades;
• Representar as formas geométricas por meio de desenho;
• Capacitar o aluno de modo a ter uma visão geométrica espacial;
• Obter o domínio das ideias de proporcionalidade e semelhança;
• Compreender os conceitos de comprimento, área e volume, bem como saber calculálos;
• Utilizar as coordenadas cartesianas de pontos no espaço possibilita a descrição de
objetos geométricos numa linguagem algébrica;
• Entender que fenômenos periódicos são descritos principalmente com funções
trigonométricas;
• Utilizar os conceitos de polinômios resolução de problemas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
IV.1. Revisão de geometria plana
IV.2. Geometria espacial
IV.3. Prismas e Pirâmides
IV.4. Corpos redondos: Cilindro, cone e esfera.
UNIDADE II
II.1. Noções de estatística
II.2. População e amostra
II.3. Tratamento da informação e interpretação de dados em tabelas e gráficos.
II.4. Medidas de tendência central e de dispersão
UNIDADE III
III.1. Geometria Analítica
III.2. Ponto
III.3. Reta
III.4. Circunferência
UNIDADE IV
II.1. Números Complexos
II.1.1. Introdução
II.1.2. Forma Algébrica
II.1.3. Representação Geométrica
II.1.4. Operações
II.1.5. Forma Trigonométrica ou Polar
II.1.6. Transformações de polar para trigonométrica e vice-versa
UNIDADE V
III.1. Álgebra
III.1.2. Polinômios e Operações
III.1.4. Função polinomial.
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Exposição do conteúdo programático com a participação dos alunos e auxílio do
data-show
- Aulas de exercícios.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
autoavaliação, entre outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, L.R. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
LEZZI, G.; et al. Matemática: ciência e aplicações. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SMOLE, K.C.S., DINIZ, M.I.S.V. Matemática: ensino médio. 8. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACCHIN, W. Matemática para a escola de hoje. São Paulo: FTD, 2006.
PAIVA, M.R. Matemática Paiva. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
GIOVANNI, J. R.; et al. Matemática Fundamental: Uma nova abordagem. São Paulo:
FTD, 2002.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Biologia
Ano: 1°
Código: BIO
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreensão da saúde como qualidade de vida, baseada nas relações de renda,
educação, trabalho, habitação, saneamento, transporte, lazer, alimentação,
longevidade, liberdade de expressão e da participação democrática, fundamentadas na
educação alimentar e nutricional; a inter-relação entre fenômenos físicos, químicos e
biológicos nos processos vitais, sempre evidenciando os pressupostos da educação
ambiental; bem como propor os conhecimentos básicos sobre os organismos. Entender
os processos de evolução científica, analisando-os como resultado de uma rede de
influências, entendendo que a Ciência está em permanente construção e que as
afirmações científicas são provisórias.
3 – OBJETIVOS:
• Desenvolver a consciência do corpo, a autoestima e a confiança, como uma atitude de
valorização do próprio corpo, da saúde física, mental e emocional, de sua vida e da vida
do outro;
• Reconhecer o ser humano como parte integrante da natureza e a qualidade de vida
como resultado da interação homem-natureza;
• Utilizar e valorizar os conhecimentos da ciência e da tecnologia na tomada de
decisões pessoais e coletivas.
• Compreender a importância do estudo da biologia para o entendimento dos
fenômenos naturais e suas influências na vida humana;
• Conhecer os processos biológicos celulares animal e vegetal e sua influência para os
seres vivos;
• Conhecer a diversidade dos seres vivos e suas inter-relações;
• Compreender os mecanismos de funcionamento dos diversos sistemas orgânicos
animais e vegetais e suas consequências para o meio ambiente e diversidade biológica.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1. Conceitos de saúde (física e mental)
I.2. Qualidade de vida versus saúde (aspectos que influenciam: alimentação, moradia,
saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte e lazer).
I.3. Mapeamento da saúde no Brasil (condições socioeconômicas e qualidade de vida
nas diferentes regiões)
I.4. Conceitos de indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública
(mortalidade infantil, expectativa de vida, saneamento e acesso aos serviços de
assistência).
UNIDADE II
II.1. Níveis de organização em Biologia
II.2. Introdução à classificação dos seres vivos
II.3. Introdução à Citologia
II.4. Tipos de organização dos seres vivos – acelular, celular procarionte e celular
eucarionte
II.5. Estudo da Célula Procarionte
II.6. Estudo da Célula Eucarionte
II.7. Componentes Celulares
II.8. Organelas citoplasmáticas – morfologia e função
II.9. Introdução à Bioquímica e Fisiologia Celular
II.10. Noções de Metabolismo: Anabolismo e Catabolismo
II.11. Água e Sais Minerais
II.12. Metabolismo energético I (Carboidratos e Lipídios: estrutura, tipos e funções)
II.13. Metabolismo energético II (Quimiossíntese, Fermentação, Respiração e
Fotossíntese)
II.14. Metabolismo de construção I (Proteínas: estrutura)
II.15. Metabolismo de construção II – (Proteínas: funções)
II.16. Introdução à Fisiologia Celular
II.17. Metabolismo de controle I (Ácidos Nucleicos – estrutura, tipos e funções)
II.18. Metabolismo de controle II – (Síntese de Proteínas)
II.19. Núcleo Celular Interfásico
II.20. Divisão celular (Mitose e Meiose)
UNIDADE III
III.1. Introdução à Ecologia – Níveis de Organização em Ecologia e Conceitos
III.2. Fluxo de Energia nos Ecossistemas: Cadeias e Teiasalimentares
III.3. Pirâmides Ecológicas
III.4. Fluxo de Matéria nos Ecossistemas: Ciclos Biogeoquímicos
III.5. Relações Ecológicas
III.6. Sucessão Ecológica
III.7. Principais Ecossistemas e Biomas Terrestres
III.8. Desequilíbrios ambientais (Poluição da água, solo e ar – Agravamento do Efeito
Estufa, Buraco na Camada de Ozônio, Inversão Térmica, Chuva Ácida, Derramamento
de Óleo, Magnificação Trófica, Eutrofização, Desmatamento, Lixo, Queimadas –
causas, consequências e soluções)
UNIDADE IV
IV.1. Hipóteses da Origem da Vida (Abiogênese x Biogênese – principais cientistas e
seus experimentos)
IV.2. Teorias da Evolução: Fixismo, Criacionismo e Transformismo (Lamarck, Darwin e
Teoria Sintética da Evolução)
IV.3. Registros comprobatórios da evolução
IV.4. Irradiação Adaptativa, Convergência Adaptativa e Especiação
IV.5. Evolução humana.
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento de
- exemplos de aplicações no cotidiano do aluno.
- Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula.
Aulas práticas:
- Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de apoio
didático.
- Trabalhos práticos orientados em grupos.
- Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a
multidisciplinaridade do assunto estudado.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
O sistema da avaliação continuada prevê e implica uma verificação de aprendizagem
que está em relação direta com a postura acadêmica do discente. Desta forma, o
conceito final do aluno refletirá sua atitude diante da classe, do professor e da disciplina
em questão, cujo conteúdo será avaliado mais diretamente através das seguintes
atividades:
1) Resolução de atividades desenvolvidas em sala de aula;
2) Participação e envolvimento nas atividades propostas;
3) Avaliação individual escrita, para verificação de conhecimentos apreendidos;
4) Avaliação das atividades de laboratório através de relatórios;
5) A recuperação paralela será realizada a partir da aplicação de atividades
complementares, em horário extraclasse com o auxílio do professor.
6) A métrica para quantificação e os pesos atribuídos a cada uma das avaliações será
definida no primeiro dia de aula, e de comum acordo com os alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia em contexto. 1. ed. São Paulo: Moderna,
2013.
LOPES, S.G.B.C.; ROSSO, S. Bio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MENDONÇA, V.L. Biologia. 2. ed. São Paulo: AJS, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOPES, S.G.B.; ROSSO, S. Bio: ensino médio. Volume único, São Paulo: Saraiva,
2010. 784p.
LAURENCE, J. Biologia: ensino médio. Volume único, São Paulo: Nova Geração,
2005. 696p.
SADAVA, D.; et al. Vida: a ciência da biologia. v.1, 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
448p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Biologia
Ano: 2°
Código: BIO
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreensão da saúde como qualidade de vida, baseada nas relações de renda,
educação, trabalho, habitação, saneamento, transporte, lazer, alimentação,
longevidade, liberdade de expressão e da participação democrática, fundamentadas na
educação alimentar e nutricional; a inter-relação entre fenômenos físicos, químicos e
biológicos nos processos vitais, sempre evidenciando os pressupostos da educação
ambiental; bem como propor os conhecimentos básicos sobre os organismos. Entender
os processos de evolução científica, analisando-os como resultado de uma rede de
influências, entendendo que a Ciência está em permanente construção e que as
afirmações científicas são provisórias.
3 – OBJETIVOS:
• Desenvolver a consciência do corpo, a autoestima e a confiança, como uma atitude de
valorização do próprio corpo, da saúde física, mental e emocional, de sua vida e da vida
do outro;
• Reconhecer o ser humano como parte integrante da natureza e a qualidade de vida
como resultado da interação homem-natureza;
• Utilizar e valorizar os conhecimentos da ciência e da tecnologia na tomada de
decisões pessoais e coletivas.
• Compreender a importância do estudo da biologia para o entendimento dos
fenômenos naturais e suas influências na vida humana;
• Conhecer os processos biológicos celulares animal e vegetal e sua influência para os
seres vivos;
• Conhecer a diversidade dos seres vivos e suas inter-relações;
• Compreender os mecanismos de funcionamento dos diversos sistemas orgânicos
animais e vegetais e suas consequências para o meio ambiente e diversidade biológica.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – ZOOLOGIA
I.1. Introdução à Classificação Zoológica (Taxonomia e Sistemática);
I.2. Classificação dos seres vivos: (Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino
Vegetal).
I.3. Reino Protista – Protozoários: classificação, características gerais e principais
Protozooses (Malária, Doença de Chagas, Amebíase, Giardíase, Tricomoníase,
Leishmaniose, Doença do Sono)
I.4. Reino Animal
I.5. Introdução à Embriologia – fases do desenvolvimento embrionário, tipos de ovos;
I.6. Invertebrados – Filos: Poríferos, Cnidários, Platelmintos, Nematelmintos, Anelídeos,
Artrópodes;
I.7. Moluscos e Equinodermos – caracterização geral dos grupos (estruturas, órgãos e
sistemas) sob o enfoque evolutivo e filogenético.
I.8. Principais Patologias: Esquistossomose, Teníase, Cisticercose, Oxiuríase, Filaríase,
Ascaridíase, Ancilostomíase (ciclo de vida, contágio, prevenção e tratamento).
I.9. Vertebrados – Filo Cordados (Protocordados – Vertebrados: Peixes Cartilaginosos,
Peixes Ósseos, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos) – caracterização geral dos grupos
(estruturas, órgãos e sistemas) sob o enfoque evolutivo e filogenético.
UNIDADE II – BOTÂNICA
II.1. Vírus
II.2. Caracterização geral do grupo (organização, tipos e reprodução)
II.3. Importância ecológica e para o homem
II.4. Reino Monera
II.5. Caracterização geral do grupo (organização celular, reprodução)
II.6. Importância ecológica e para o homem
II.7. Reino Protista – Algas
II.8. Caracterização geral do grupo (organização celular, reprodução)
II.9. Importância ecológica e para o homem
II.10. Reino Fungi
II.11. Caracterização geral do grupo (organização celular, reprodução)
II.12. Importância ecológica e para o homem
II.13. Reino Vegetal
II.14. Introdução ao estudo das plantas - Célula, Tecidos e Órgão Vegetais
II.15. Divisões – Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas – caracterização
geral dos grupos (estruturas, órgãos e sistemas) sob o enfoque evolutivo e filogenético.
II.16. Fisiologia Vegetal
II.17. Mecanismos fisiológicos envolvidos no controle da Transpiração e do Transporte
de Seiva Bruta e Elaborada
II.18. Hormônios Vegetais
II.19. Fotoperiodismo
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento de
- exemplos de aplicações no cotidiano do aluno.
- Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula.
Aulas práticas:
- Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de apoio
didático.
- Trabalhos práticos orientados em grupos.
- Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a
multidisciplinaridade do assunto estudado.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
O sistema da avaliação continuada prevê e implica uma verificação de aprendizagem
que está em relação direta com a postura acadêmica do discente. Desta forma, o
conceito final do aluno refletirá sua atitude diante da classe, do professor e da disciplina
em questão, cujo conteúdo será avaliado mais diretamente através das seguintes
atividades:
1) Resolução de atividades desenvolvidas em sala de aula;
2) Participação e envolvimento nas atividades propostas;
3) Avaliação individual escrita, para verificação de conhecimentos apreendidos;
4) Avaliação das atividades de laboratório através de relatórios;
5) A recuperação paralela será realizada a partir da aplicação de atividades
complementares, em horário extraclasse com o auxílio do professor.
6) A métrica para quantificação e os pesos atribuídos a cada uma das avaliações será
definida no primeiro dia de aula, e de comum acordo com os alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia em contexto. 1. ed. São Paulo: Moderna,
2013.
LOPES, S.G.B.C.; ROSSO, S. Bio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MENDONÇA, V.L. Biologia. 2. ed. São Paulo: AJS, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: ensino médio. Volume único, São Paulo: Saraiva, 2010.
784p.
LAURENCE, J. Biologia: ensino médio. Volume único, São Paulo: Nova Geração,
2005. 696p.
SADAVA, D.; et al. Vida: a ciência da biologia. v.1, 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
448p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Biologia
Ano: 3°
Código: BIO
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreensão da saúde como qualidade de vida, baseada nas relações de renda,
educação, trabalho, habitação, saneamento, transporte, lazer, alimentação,
longevidade, liberdade de expressão e da participação democrática, fundamentadas na
educação alimentar e nutricional; a inter-relação entre fenômenos físicos, químicos e
biológicos nos processos vitais, sempre evidenciando os pressupostos da educação
ambiental; bem como propor os conhecimentos básicos sobre os organismos. Entender
os processos de evolução científica, analisando-os como resultado de uma rede de
influências, entendendo que a Ciência está em permanente construção e que as
afirmações científicas são provisórias.
3 – OBJETIVOS:
• Desenvolver a consciência do corpo, a autoestima e a confiança, como uma atitude de
valorização do próprio corpo, da saúde física, mental e emocional, de sua vida e da vida
do outro
• Reconhecer o ser humano como parte integrante da natureza e a qualidade de vida
como resultado da interação homem-natureza;
• Utilizar e valorizar os conhecimentos da ciência e da tecnologia na tomada de
decisões pessoais e coletivas.
• Compreender a importância do estudo da biologia para o entendimento dos
fenômenos naturais e suas influências na vida humana;
• Conhecer os processos biológicos celulares animal e vegetal e sua influência para os
seres vivos;
• Conhecer a diversidade dos seres vivos e suas inter-relações;
• Compreender os mecanismos de funcionamento dos diversos sistemas orgânicos
animais e vegetais e suas consequências para o meio ambiente e diversidade biológica.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – GENÉTICA
I.1. Introdução à Genética
I.2. Primeira lei de Mendel
I.3. Noções de probabilidade
I.4. Genealogias e Cruzamento Teste
I.5. Herança sem dominância e genes letais
I.6. Alelos Múltiplos e Tipagem Sanguínea
I.7. Segunda lei de Mendel
I.8. Interações Gênicas, Epistasia, Pleiotropia e Herança Quantitativa
I.9. Linkage
I.10. Determinação Cromossômica do Sexo
I.11. Herança e Sexo (Ligada ao Sexo, Influenciada pelo Sexo e Restrita ao Sexo)
I.12. Genética de Populações
I.13. Mutações
I.14. Aberrações cromossômicas
I.15. Biotecnologia (PCR – Tecnologia do DNA Recombinante) e Engenharia Genética
(Transgênicos, Clonagem e Projeto Genoma Humano)
UNIDADE II – FISIOLOGIA HUMANA E COMPARADA
II.1. Introdução à Histologia
II.2. Tipos de Tecidos Humanos: Epitelial, Conjuntivo, Muscular e Nervoso – subtipos,
caracterização celular e funções
II.3. Introdução à Fisiologia: noções de Metabolismo e Regulação
II.4. Fisiologia Humana e Comparada dos sistemas:
II.5. Digestório
II.6. Circulatório
II.7. Linfático
II.8. Imunológico
II.9. Respiratório
II.10. Excretor
II.11. Nervoso
II.12. Endócrino
II.13. Locomotor (Ósseo e Muscular)
II.14. Tegumentar
II.15. Reprodutor
II.16. Introdução ao desenvolvimento
II.17. Gravidez, Métodos Contraceptivos e Doenças Sexualmente Transmissíveis.
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento de
- exemplos de aplicações no cotidiano do aluno.
- Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula.
Aulas práticas:
- Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de apoio
didático.
- Trabalhos práticos orientados em grupos.
- Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a
multidisciplinaridade do assunto estudado.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
O sistema da avaliação continuada prevê e implica uma verificação de aprendizagem
que está em relação direta com a postura acadêmica do discente. Desta forma, o
conceito final do aluno refletirá sua atitude diante da classe, do professor e da disciplina
em questão, cujo conteúdo será avaliado mais diretamente através das seguintes
atividades:
1) Resolução de atividades desenvolvidas em sala de aula;
2) Participação e envolvimento nas atividades propostas;
3) Avaliação individual escrita, para verificação de conhecimentos apreendidos;
4) Avaliação das atividades de laboratório através de relatórios;
5) A recuperação paralela será realizada a partir da aplicação de atividades
complementares, em horário extraclasse com o auxílio do professor.
6) A métrica para quantificação e os pesos atribuídos a cada uma das avaliações será
definida no primeiro dia de aula, e de comum acordo com os alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia em contexto. 1. ed. São Paulo: Moderna,
2013.
LOPES, S.G.B.C.; ROSSO, S. Bio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MENDONÇA, V.L. Biologia. 2. ed. São Paulo: AJS, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: ensino médio. Volume único, São Paulo: Saraiva, 2010.
784p.
LAURENCE, J. Biologia: ensino médio. Volume único, São Paulo: Nova Geração,
2005. 696p.
SADAVA, D.; et al. Vida: a ciência da biologia. v.1, 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
488p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Física
Ano: 1°
Código: FIS
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreender os temas fundamentais da Física Básica, enfatizando o conceito
físico, sua relação com o cotidiano e suas aplicações tecnológicas.
3 – OBJETIVOS:
• Entender o papel da Física no mundo contemporâneo.
• Compreender a Física presente no cotidiano e nos equipamentos e procedimentos
tecnológicos.
• Utilizar conceitos físicos para a resolução de problemas.
• Interpretar e utilizar tabelas e gráficos para exprimir o conhecimento físico.
• Compreender enunciados referentes a códigos e símbolos físicos.
• Compreender o conceito de medição e estimar ordens de grandeza.
• Relacionar grandezas físicas, fazer análise dimensional, identificar parâmetros
relevantes.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1. Introdução: algarismos significativos.
UNIDADE II
II.1. Cinemática:
II.1.1.Movimento retilíneo.
II.1.2.Vetores – movimento curvilíneo.
UNIDADE II
III. Leis de Newton:
III.1. 1ª, 2ª e 3ª leis de Newton.
III.1. Aplicações das leis de Newton.
UNIDADE IV
IV. Dinâmica do corpo rígido.
IV.1. Gravitação Universal.
IV.2. Leis de Conservação:
IV.2.1. Conservação de energia.
IV.2.2. Conservação da quantidade de movimento.
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento
de exemplos de aplicações no cotidiano do aluno.
- Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula.
Aulas práticas:
- Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de
apoio didático.
- Trabalhos práticos orientados em grupos.
- Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a
multidisciplinaridade do assunto estudado.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: resolução de
exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, provas escritas, seminários, fichas de
observação, autoavaliação, realização de experimentos e confecção de relatórios, entre
outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Contextos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo:
Scipione, 2013.
GUIMARÃES, O.; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2013.
ARTUSO A. R.; WRUBLEWSKI, M. Física. 1ª ed. Curitiba: Positivo, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIETROCOLA, M.; et al. Física em contextos: pessoal, social e histórico:
movimento, força, astronomia. v.1, São Paulo: FTD, 2011. 512p.
HEWITT, Paul G.. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 685p.
GASPAR, A. Física. v.1, São Paulo: Atica, 2011. 408p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Física
Ano: 2°
Código: FIS
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreender os temas fundamentais da Física Básica, enfatizando o conceito
físico, sua relação com o cotidiano e suas aplicações tecnológicas.
3 – OBJETIVOS:
• Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber
científico.
• Compreender a ciência e a tecnologia na atualidade.
• Compreender a Física presente no cotidiano e nos equipamentos e procedimentos
tecnológicos.
• Utilizar conceitos físicos em resolução de problemas.
• Interpretar e utilizar tabelas e gráficos para exprimir o conhecimento físico.
• Compreender enunciados referentes a códigos e símbolos físicos.
• Compreender o conceito de medição e estimar ordens de grandeza.
• Relacionar grandezas físicas, fazer análise dimensional, identificar parâmetros
relevantes.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I. Mecânica dos Fluídos
UNIDADE II
II. Temperatura e Dilatação.
II.1.Comportamento dos Gases
UNIDADE III
III. Calor:
III.1.Leis da termodinâmica.
III.1.Máquinas térmicas.
III.1.Mudança de fase.
UNIDADE IV
IV. Óptica e Ondas:
IV.1.Reflexão da luz.
IV.2.Refração da luz.
IV.3.Movimento ondulatório.
IV.4.Ondas sonoras.
IV.5.Óptica física.
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento
de exemplos de aplicações no cotidiano do aluno.
- Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula.
Aulas práticas:
- Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de
apoio didático.
- Trabalhos práticos orientados em grupos.
- Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a
multidisciplinaridade do assunto estudado.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: resolução de
exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, provas escritas, seminários, fichas de
observação, autoavaliação, realização de experimentos e confecção de relatórios, entre
outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Contextos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo:
Scipione, 2013.
GUIMARÃES, O.; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2013.
ARTUSO A. R.; WRUBLEWSKI, M. Física. 1ª ed. Curitiba: Positivo, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIETROCOLA, M.; et al. Física em contextos: pessoal, social e histórico:
movimento, força, astronomia. v.2, São Paulo: FTD, 2011. 624p.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 685p.
GASPAR, A. Física. v.2, São Paulo: Atica, 2011.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Física
Ano: 3°
Código: FIS
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreender os temas fundamentais da Física Básica, enfatizando o conceito
físico, sua relação com o cotidiano e suas aplicações tecnológicas.
3 – OBJETIVOS:
• Discutir e argumentar sobre ciência e tecnologia.
• Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber
científico.
• Compreender a ciência e a tecnologia na atualidade e articular ciência, tecnologia,
ética e cidadania.
• Compreender a Física presente no cotidiano e nos equipamentos e procedimentos
tecnológicos.
• Utilizar conceitos físicos em resolução de problemas.
• Interpretar e utilizar tabelas e gráficos para exprimir o conhecimento físico.
• Compreender enunciados referentes a códigos e símbolos físicos.
• Compreender o conceito de medição e estimar ordens de grandeza.
• Relacionar grandezas físicas, fazer análise dimensional, identificar parâmetros
relevantes.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.Campo e Potencial Elétrico
I.2.Carga elétrica
I.3.Campo elétrico
I.4.Potencial elétrico
I.5.Capacitores
UNIDADE II
II.1.Circuitos elétricos
II.2.Corrente elétrica
UNIDADE III
III.1.Geradores
UNIDADE IV
IV.1.Magnetismo
IV.2.Eletromagnetismo
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento
de exemplos de aplicações no cotidiano do aluno.
- Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula.
Aulas práticas:
- Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de
apoio didático.
- Trabalhos práticos orientados em grupos.
- Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a
multidisciplinaridade do assunto estudado.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: resolução de
exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, provas escritas, seminários, fichas de
observação, autoavaliação, realização de experimentos e confecção de relatórios, entre
outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Contextos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo:
Scipione, 2013.
GUIMARÃES, O.; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2013.
ARTUSO A. R.; WRUBLEWSKI, M. Física. 1ª ed. Curitiba: Positivo, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIETROCOLA, M.; et al. Física em contextos: pessoal, social e histórico:
movimento, força, astronomia. v.3, São Paulo: FTD, 2011. 640p.
HEWITT, P. G.. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 685p.
GASPAR, A. Física. v.3, São Paulo: Atica, 2010.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química
Ano: 1°
Código: QUI
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Estudar os aspectos macroscópicos e os diferentes modelos de constituição da
matéria, além das características das transformações químicas (tipos de reações), sua
formalização simbólica e suas relações estequiométricas.
Compreensão e aplicação dos principais fundamentos da química geral envolvidos
em sistemas químicos.
3 – OBJETIVOS:
• Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica.
• Relacionar os fenômenos naturais com o seu meio. Articular a relação teórica e
prática, permitindo a ampliação no cotidiano e na demonstração dos
conhecimentos básicos da Química;
• Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da Química;
• Desenvolver diversos modelos de sistemas químicos relacionados com o seu
cotidiano;
• Selecionar e organizar ideias sobre a composição da matéria;
• Fazer uso dos gráficos e tabelas com dados referentes às leis das combinações
químicas e estequiométricas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao estudo da química;
2. Estrutura da matéria e classificação da mesma;
3. Massa atômica, massa molecular, Mol;
4. Representação da matéria (fórmulas)
5. Propriedades físico-químicas da matéria;
6. Reações químicas: Conceitos e Classificação.
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento
de - exemplos de aplicações no cotidiano do aluno.
- Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula.
Aulas práticas:
- Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de
apoio didático.
- Trabalhos práticos orientados em grupos.
- Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a
multidisciplinaridade do assunto estudado.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, M.R.M. Química. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2013
CASTRO, E.N.F., et al. Química cidadã. 1. ed. São Paulo: AJS, 2013
PERUZZO, T. M. Química. Na Abordagem do Cotidiano – Vol. único. 4. ed. São
Paulo: Moderna, 2007.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, M.T. Ser protagonista: Química. 2. ed. São Paulo: SM, 2013.
BIANCHI J.C.A., ALBRECHT C.H. e MAIA D.J.; “Universo da QUÍMICA”; Ed. FTD, Vol.
1, São Paulo, 2008.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química - Ensino Médio. Volume único, 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química ao Ensino Médio
Componente curricular: Química
Ano: 2°
Código: QUI
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreensão e aplicação dos principais fundamentos físico-químicos envolvidos
em sistemas químicos.
3 – OBJETIVOS:
• Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica e
microscópica;
• Relacionar os fenômenos naturais com o seu meio. Articular a relação teórica e
prática, permitindo a ampliação no cotidiano e na demonstração dos
conhecimentos básicos da Química;
• Relacionar os fundamentos teóricos aos fenômenos do cotidiano e aplicá-los aos
trabalhos práticos em um laboratório de química.
• Resolver problemas específicos envolvendo os conhecimentos da físico-química
• Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da Química;
• Reconhecer os fundamentos físico-químicos aplicados ao cotidiano;
• Conhecer e correlacionar os princípios, métodos e técnicas de análise físicoquímica;
• Desenvolver diversos modelos de sistemas químicos relacionados com o seu
cotidiano;
• Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no
desenvolvimento da Química e da Tecnologia no estudo das funções químicas e
suas aplicações em benefício do homem.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudo dos gases: Variáveis dos gases, lei de Boyle, transformações isotermas,
isobáricas e isocóricas, volume molar, lei de Avogadro, lei geral dos gases, lei dos
gases ideais, mistura de gases (pressão parcial e volume parcial). Desvios de
idealidade (gases reais). Cálculos estequiométricos – rendimento, reagente em
excesso, impurezas. Soluções – solubilidade, propriedades coligativas.
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento
de exemplos de aplicações no cotidiano do aluno.
- Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula.
Aulas práticas:
- Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de
apoio didático.
- Trabalhos práticos orientados em grupos.
- Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a
multidisciplinaridade do assunto estudado.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, M.R.M. Química. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2013
CASTRO, E.N.F., et al. Química cidadã. 1. ed. São Paulo: AJS, 2013
PERUZZO, T. M. Química. Na Abordagem do Cotidiano – Vol. único. 4. ed. São
Paulo: Moderna, 2007.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
USBERCO, J.; SALVADOR, Edgard. Química Orgânica- Ensino Médio. Volume único,
4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 464p.
ANTUNES, M.T. Ser protagonista: Química. 2. ed. São Paulo: SM, 2013.
BIANCHI J.C.A., ALBRECHT C.H.; MAIA D.J.; “Universo da QUÍMICA”; Ed. FTD, Vol.
1, São Paulo, 2008.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química
Ano: 3°
Código: QUI
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreensão e aplicação dos principais fundamentos da química orgânica
envolvidos em sistemas químicos.
3 – OBJETIVOS:
• Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica e
microscópica; Relacionar os fenômenos naturais com o seu meio.
• Articular a relação teórica e prática, permitindo a ampliação no cotidiano e na
demonstração dos conhecimentos básicos da Química;
• Promover uma preparação do aluno para a avaliação do ENEM.
• Relacionar os fundamentos teóricos aos fenômenos do cotidiano e aplicá-los aos
trabalhos práticos em um laboratório de química.
• Reconhecer as funções químicas e suas aplicações em benefício do homem;
• Fornecer aos alunos conhecimentos básicos sobre compostos orgânicos, suas
nomenclaturas, propriedades e estruturas moleculares.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Propriedades físicas dos compostos orgânicos; Polímeros; Isomeria.
Acidez/Basicidade dos Compostos Orgânicos: A força dos ácidos e bases: Ka e pKa;
Relação entre estrutura e acidez; Tabela de acidez/escala de acidez.
5 – METODOLOGIA:
Aulas teóricas:
- Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento
de exemplos de aplicações no cotidiano do aluno.
- Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula.
Aulas práticas:
- Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de
apoio didático.
- Trabalhos práticos orientados em grupos.
- Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a
multidisciplinaridade do assunto estudado.
Trabalhos extraclasse:
- Leitura de textos técnicos relacionados à área;
- Lista de exercícios.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades
de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, M.R.M. Química. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2013
CASTRO, E.N.F.; et al. Química cidadã. 1. ed. São Paulo: AJS, 2013
PERUZZO, T. M. Química. Na Abordagem do Cotidiano – Vol. único. 4. ed. São
Paulo: Moderna, 2007.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, M.T. Ser protagonista: Química. 2. ed. São Paulo: SM, 2013.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química Orgânica- Ensino Médio. Volume único, 4. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
MCMURRY, J. Química Orgânica. v.1, 2. ed. São Paulo: Cengage, 2011. 688p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: História
Ano: 1°
Código: HIS
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Análise e reflexão sobre fatos e acontecimentos históricos como forma de
proporcionar ao aluno a compreensão de tais eventos, propondo sua participação social
e política, despertando a consciência em relação ao exercício de direitos e deveres
políticos, civis e sociais. Conhecimento da história e das culturas afro-brasileira e
indígena.
3 – OBJETIVOS:
• Reconhecer os acontecimentos históricos em sua temporalidade, estabelecendo
relações de anterioridade e posterioridade.
• Desenvolver o espírito investigativo e a autonomia ao buscar dados e informações;
Valorizar a diversidade dos patrimônios étnicos culturais e artísticos, identificandoos em suas manifestações e representações em diferentes sociedades; Interpretar
realidades históricas sociais a partir de conhecimentos sobre a economia e as
práticas sociais e culturais, principalmente das culturas afro-brasileira e indígena.
• Identificar, a partir de mapas, fenômenos e fatos histórico-sociais, considerando
suas dimensões temporais e espaciais; Confrontar formas de interações culturais,
sociais e econômicas em diferentes contextos históricos; Identificar as relações de
poder na sociedade; Reconhecer a importância de utilizar criticamente as fontes e
informações históricas, independentemente de sua natureza; Caracterizar formas
de circulação de informação, capitais, mercadorias e serviços no tempo e no
espaço.
• Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais, relacionando-os
às transformações do contexto histórico; Identificar as principais características do
processo histórico de constituição, transformação e uso dos espaços urbanos;
Relacionar os princípios iluministas à ocorrência da Revolução Francesa;
Problematizar conceitos como direito, igualdade e liberdade no contexto da
Revolução Francesa; Analisar o processo histórico da formação das instituições
políticas brasileiras; Reconhecer as principais características dos governos
populistas no Brasil.
• Analisar processos sociais utilizando conhecimentos históricos e geográficos;
Reconhecer e valorizar a diversidade dos patrimônios étnico culturais e artísticos
de diferentes sociedades; Compreender as características essenciais das relações
sociais de trabalho ao longo da história; Comparar organizações políticas,
econômicas e sociais no mundo contemporâneo, reconhecendo propostas que
visem a reduzir as desigualdades sociais; Estabelecer relações entre consumismo
e alienação e entre consumismo e negação da solidariedade.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.Pré-história: A pré-história sul-americana, brasileira e regional;
I.2.O Oriente Próximo e o surgimento das primeiras cidades:
I.3.O Egito e mesopotâmia, hebreus, fenícios e persas.
UNIDADE II
II.1.Civilização grega: A constituição da cidadania clássica e o regime democrático
ateniense;
II.2.Os excluídos do regime democrático;
II.3.Democracia e escravidão no mundo antigo e no mundo contemporâneo;
II.4.O império de Alexandre e a fusão cultural do Oriente com o Ocidente;
II.5.A civilização romana e as migrações bárbaras;
II.6.Império Bizantino e o mundo árabe;
II.7.Os Francos e o império de Carlos Magno;
II.8.Sociedade Feudal: Características sociais, econômicas, políticas e culturais.
UNIDADE III
III.1.Renascimento comercial e urbano e formação das monarquias nacionais;
III.2.Reforma e Contrarreforma;
III.3.Expansão europeia nos séculos XV e XVI: Características econômicas, políticas,
culturais e religiosas.
UNIDADE IV
IV.1.A vida na América antes da conquista europeia: As sociedades maia, inca e
asteca;
IV.2.Encontro entre os europeus e as civilizações da África, da Ásia e da América;
IV.3.Sistema colonial europeu: A América Colonial;
IV.4.Revolução Inglesa; Iluminismo; Independência dos Estados Unidos da América.
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, G. História Global: Brasil e Geral. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
VICENTINO, C.; DORIGO, G. História geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo. Scipione,
2013.
VIEIRA, S.; MORENO, J. História: cultura e sociedade. 2. Ed. Curitiba: Positivo, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História Geral e do Brasil: trabalho, cultura, poder.
São Paulo: Atual, 2012. 448p.
NAPOLITANO, M,; VILLAÇA, M. História para o ensino médio. 1. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
SANTIAGO, P.; et al. Por dentro da história. São Paulo: Escala Educacional, 2011.
752p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Historia
Ano: 2°
Código: HIS
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Análise e reflexão sobre fatos e acontecimentos históricos como forma de
proporcionar ao aluno a compreensão de tais eventos, propondo sua participação social
e política, despertando a consciência em relação ao exercício de direitos e deveres
políticos, civis e sociais. Conhecimento da história e das culturas afro-brasileira e
indígena.
3 – OBJETIVOS:
• Reconhecer os acontecimentos históricos em sua temporalidade, estabelecendo
relações de anterioridade e posterioridade.
• Desenvolver o espírito investigativo e a autonomia ao buscar dados e informações;
Valorizar a diversidade dos patrimônios étnicos culturais e artísticos, identificandoos em suas manifestações e representações em diferentes sociedades; Interpretar
realidades históricas sociais a partir de conhecimentos sobre a economia e as
práticas sociais e culturais, principalmente das culturas afro-brasileira e indígena.
• Identificar, a partir de mapas, fenômenos e fatos histórico-sociais, considerando
suas dimensões temporais e espaciais; Confrontar formas de interações culturais,
sociais e econômicas em diferentes contextos históricos; Identificar as relações de
poder na sociedade; Reconhecer a importância de utilizar criticamente as fontes e
informações históricas, independentemente de sua natureza; Caracterizar formas
de circulação de informação, capitais, mercadorias e serviços no tempo e no
espaço.
• Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais, relacionando-os
às transformações do contexto histórico; Identificar as principais características do
processo histórico de constituição, transformação e uso dos espaços urbanos;
Relacionar os princípios iluministas à ocorrência da Revolução Francesa;
Problematizar conceitos como direito, igualdade e liberdade no contexto da
Revolução Francesa; Analisar o processo histórico da formação das instituições
políticas brasileiras; Reconhecer as principais características dos governos
populistas no Brasil.
• Analisar processos sociais utilizando conhecimentos históricos e geográficos;
Reconhecer e valorizar a diversidade dos patrimônios étnicos culturais e artísticos
de diferentes sociedades; Compreender as características essenciais das relações
sociais de trabalho ao longo da história; Comparar organizações políticas,
econômicas e sociais no mundo contemporâneo, reconhecendo propostas que
visem a reduzir as desigualdades sociais; Estabelecer relações entre consumismo
e alienação e entre consumismo e negação da solidariedade.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.Renascimento;
I.2.Reforma e Contrarreforma; Formação dos Estados Absolutistas Europeus
I.3.Encontro entre os europeus e as civilizações da África, da Ásia e da América
UNIDADE II
II.1.Sistemas coloniais europeus: A América Colonial; Revolução Inglesa
II.2.Iluminismo
II.3.Independência dos Estados Unidos da América
UNIDADE III
III.1.Revolução Francesa e Império Napoleônico
III.2.Processos de independência e formação territorial na América Latina
III.3.A Revolução Industrial inglesa
III.4.A luta por direitos sociais no século XIX: Socialismo, comunismo e anarquismo
UNIDADE IV
IV.1.Estados Unidos da América no século XIX: Expansão para o oeste e guerra civil
IV.2.Segundo Reinado no Brasil: Abolição da escravatura e imigração europeia para
o Brasil
IV.3.O imaginário republicano
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, G. História Global: Brasil e Geral. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
VICENTINO, C.; DORIGO, G. História geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo. Scipione,
2013.
VIEIRA, S.; MORENO, J. História: cultura e sociedade. 2. Ed. Curitiba: Positivo, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História Geral e do Brasil: trabalho, cultura, poder.
São Paulo: Atual, 2012. 448p.
NAPOLITANO, M.; VILLAÇA, M. História para o ensino médio. 1. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
SANTIAGO, P.; et al. Por dentro da história. São Paulo: Escala Educacional, 2011.
752p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: História
Ano: 3°
Código: HIS
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Análise e reflexão sobre fatos e acontecimentos históricos como forma de
proporcionar ao aluno a compreensão de tais eventos, propondo sua participação social
e política, despertando a consciência em relação ao exercício de direitos e deveres
políticos, civis e sociais. Conhecimento da história e das culturas afro-brasileira e
indígena.
3 – OBJETIVOS:
• Reconhecer os acontecimentos históricos em sua temporalidade, estabelecendo
relações de anterioridade e posterioridade.
• Desenvolver o espírito investigativo e a autonomia ao buscar dados e informações;
Valorizar a diversidade dos patrimônios étnico culturais e artísticos, identificandoos em suas manifestações e representações em diferentes sociedades; Interpretar
realidades histórico sociais a partir de conhecimentos sobre a economia e as
práticas sociais e culturais, principalmente das culturas afro-brasileira e indígena.
• Identificar, a partir de mapas, fenômenos e fatos histórico-sociais, considerando
suas dimensões temporais e espaciais; Confrontar formas de interações culturais,
sociais e econômicas em diferentes contextos históricos; Identificar as relações de
poder na sociedade; Reconhecer a importância de utilizar criticamente as fontes e
informações históricas, independentemente de sua natureza; Caracterizar formas
de circulação de informação, capitais, mercadorias e serviços no tempo e no
espaço.
• Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais, relacionando-os
às transformações do contexto histórico; Identificar as principais características do
processo histórico de constituição, transformação e uso dos espaços urbanos;
Relacionar os princípios iluministas à ocorrência da Revolução Francesa;
Problematizar conceitos como direito, igualdade e liberdade no contexto da
Revolução Francesa; Analisar o processo histórico da formação das instituições
políticas brasileiras; Reconhecer as principais características dos governos
populistas no Brasil.
• Analisar processos sociais utilizando conhecimentos históricos e geográficos;
Reconhecer e valorizar a diversidade dos patrimônios étnico culturais e artísticos
de diferentes sociedades; Compreender as características essenciais das relações
sociais de trabalho ao longo da história; Comparar organizações políticas,
econômicas e sociais no mundo contemporâneo, reconhecendo propostas que
visem a reduzir as desigualdades sociais; Estabelecer relações entre consumismo
e alienação e entre consumismo e negação da solidariedade.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.Imperialismo, Gobineau, e o racismo
I.2.Primeira Guerra Mundial
I.3.Revolução Russa
I.4.Nazismo e racismo
UNIDADE II
II.1.A crise econômica de 1929 e seus efeitos mundiais
II.2.A Guerra Civil Espanhola; Segunda Guerra Mundial
II.3.O Período Vargas: Olga Benário e Luis Carlos Prestes
UNIDADE III
III.1.O mundo pós Segunda Guerra e a Guerra Fria
III.2.Movimentos sociais e políticos na América Latina e no Brasil nas décadas de
1950 e 1960: Revolução Cubana, Movimento operário no Brasil
III.3.Golpes militares no Brasil e na América Latina: Tortura e direitos humanos
UNIDADE IV
IV.1.As manifestações culturais de resistência aos governos autoritários nas décadas
de 1960 e 1970
IV.2.O papel da sociedade civil e dos movimentos sociais na luta pela
redemocratização brasileira: Movimento das “Diretas Já”
IV.3.A questão agrária na Nova República
IV.4.O neoliberalismo no Brasil
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades
de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, G. História Global: Brasil e Geral. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
VICENTINO, C.; DORIGO, G. História geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo. Scipione,
2013.
VIEIRA, S.; MORENO, J. História: cultura e sociedade. 2. Ed. Curitiba: Positivo, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História Geral e do Brasil: trabalho, cultura, poder.
São Paulo: Atual, 2012. 448p.
NAPOLITANO, M,; VILLAÇA, M. História para o ensino médio. 1. ed. São Paulo:
Saraviva, 2013.
SANTIAGO, P.; et al. Por dentro da história. São Paulo: Escala Educacional, 2011.
752p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Geografia
Ano: 1°
Código: GEO
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica.
Domínio da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos
da natureza e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações
entre os eventos geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração,
leitura e interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento
pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e
solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade
entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos.
3 – OBJETIVOS:
• Conhecer a dinâmica que rege a constituição e a interação das esferas naturais
que determinam as características da biosfera; Analisar as transformações
naturais e antrópicas nos diferentes ecossistemas; Entender as grandes
paisagens naturais do ponto de vista socioeconômico e ambiental; Reconhecer os
fatores e interesses envolvidos na questão ambiental.
• Definir os setores da economia e a importância para a produção, circulação e
reprodução do capital; Reconhecer o mercado de commodities e participação do
Brasil; Analisar a distribuição dos trabalhadores nas atividades econômicas,
estabelecendo a relação entre a oferta e a demanda por empregos; Diferenciar o
desemprego conjuntural e estrutural; Acompanhar a nova configuração e as
exigências para o mercado de trabalho.
• Vincular a estrutura econômica às desigualdades sociais; Analisar os indicadores
sociais frente aos indicadores econômicos como forma de compreender a
diferença entre a produção e distribuição de riquezas; Entender os fatores
responsáveis pela elevação do padrão de vida dos brasileiros, percebendo a
importância de ações políticas neste sentido.
• Relacionar a configuração das estruturas políticas, econômicas, sociais e
ambientais à projeção do Brasil no cenário internacional; Entender o conceito de
geopolítica, a partir da análise das potências mundiais na defesa dos seus
interesses e de seus aliados; Analisar o papel das “redes sociais” e a importância
da organização e manifestação social como recursos de enfrentamento e defesa
dos interesses e necessidades de uma sociedade.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.Os elementos dos mapas
I.2.As projeções cartográficas
I.3.As técnicas de sensoriamento remoto
I.4.O papel dos Estados Unidos de América e a nova “desordem” mundial
I.5.Conflitos regionais e os deserdados de nova ordem mundial
UNIDADE II
II.1.As mudanças das distâncias geográficas e os processos migratórios
II.2.A globalização e as redes geográficas
II.3.Organismos Econômicos Internacionais
II.4.As corporações transnacionais
II.5.Os fluxos do comércio mundial
II.6.Fluxos econômicos na escala mundial
UNIDADE III
III.1.Estruturas e formas do planeta Terra
III.2.O relevo terrestre: Agentes internos – os movimentos da crosta e Agentes
externos – clima e intemperismo
III.3.Riscos de catástrofes em um mundo desigual: a prevenção dos riscos
UNIDADE IV
IV.1.Os biomas terrestres
IV.2.Clima e cobertura vegetal
IV.3.A nova escala dos impactos ambientais
IV.4.Os tratados internacionais sobre meio ambiente
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
ROSS, J. Geografia do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Edusp, 2003.
SANTOS, D. Geografia das redes. 2. ed. São Paulo: Brasil, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLIGIAN, L.; et al. Geografia espaço e vivência - Ensino Médio. Volume único, 3.
ed. São Paulo: Atual, 2013. 592p.
COMPANHIA EDITORA NACIONAL.
2008. 144p.
MARTINS, D.; et al.
Educacional, 2013.
Atlas geográfico escolar. São Paulo: IBEP,
Geografia sociedade e cotidiano. 3. Ed. São Paulo: Escala
TERRA, L.; et al. Conexões - Estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
Moderna, 2008. 616p.
WEISMAN, A. O mundo sem nós. São Paulo: Planeta Brasil, 2007.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Geografia
Ano: 2°
Código: GEO
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica.
Domínio da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos
da natureza e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações
entre os eventos geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração,
leitura e interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento
pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e
solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade
entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos.
3 – OBJETIVOS:
• Conhecer a dinâmica que rege a constituição e a interação das esferas naturais
que determinam as características da biosfera; Analisaras transformações naturais
e antrópicas nos diferentes ecossistemas; Entender as grandes paisagens
naturais do ponto de vista socioeconômico e ambiental; Reconhecer os fatores e
interesses envolvidos na questão ambiental.
• Definir os setores da economia e a importância para a produção, circulação e
reprodução do capital; Reconhecer o mercado de commodities e participação do
Brasil; Analisar a distribuição dos trabalhadores nas atividades econômicas,
estabelecendo a relação entre a oferta e a demanda por empregos; Diferenciar o
desemprego conjuntural e estrutural; Acompanhar a nova configuração e as
exigências para o mercado de trabalho.
• Vincular a estrutura econômica às desigualdades sociais; Analisar os indicadores
sociais frente aos indicadores econômicos como forma de compreender a
diferença entre a produção e distribuição de riquezas; Entender os fatores
responsáveis pela elevação do padrão de vida dos brasileiros, percebendo a
importância de ações políticas neste sentido.
• Relacionar a configuração das estruturas políticas, econômicas, sociais e
ambientais à projeção do Brasil no cenário internacional; Entender o conceito de
geopolítica, a partir da análise das potências mundiais na defesa dos seus
interesses e de seus aliados; Analisar o papel das “redes sociais” e a importância
da organização e manifestação social como recursos de enfrentamento e defesa
dos interesses e necessidades de uma sociedade.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.A gênese geoeconômica do território brasileiro
I.2.As fronteiras brasileiras
I.3.Do “arquipélago” ao “continente”
I.4.Mercados internacionais e agenda externa brasileira
UNIDADE II
II.1.O espaço industrial brasileiro
II.2.O espaço agropecuário brasileiro
II.3.A formação e a evolução da rede urbana brasileira
II.4.Geografia das religiões
II.5.A questão étnica cultural
II.6.América Latina?
UNIDADE III
III.1.Matrizes culturais do Brasil
III.2.A transição demográfica
III.3.O trabalho e o mercado de trabalho
III.4.A segregação sócia espacial e a exclusão social
III.5.O continente africano
III.6.África: sociedade em transformação
III.7.África e Europa
III.8.África e América
UNIDADE IV
IV.1.A placa tectônica sul-americana e o modelado do relevo brasileiro
IV.2.Os domínios morfoclimáticos e as bacias hidrográficas
IV.3.Gestão pública dos recursos naturais.
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
ROSS, J. Geografia do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Edusp, 2003.
SANTOS, D. Geografia das redes. 2. ed. São Paulo: Brasil, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLIGIAN, L.; et al. Geografia espaço e vivência - Ensino Médio. Volume único, 3.
ed. São Paulo: Atual, 2013. 592p.
COMPANHIA EDITORA NACIONAL.
2008. 144p.
MARTINS, D.; et al.
Educacional, 2013.
Atlas geográfico escolar. São Paulo: IBEP,
Geografia sociedade e cotidiano. 3. Ed. São Paulo: Escala
TERRA, L.; et al. Conexões - Estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
Moderna, 2008. 616p.
WEISMAN, A. O mundo sem nós. São Paulo: Planeta Brasil, 2007.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Geografia
Ano: 3°
Código: GEO
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica.
Domínio da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos
da natureza e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações
entre os eventos geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração,
leitura e interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento
pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e
solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade
entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos.
3 – OBJETIVOS:
• Conhecer a dinâmica que rege a constituição e a interação das esferas naturais
que determinam as características da biosfera; Analisaras transformações naturais
e antrópicas nos diferentes ecossistemas; Entender as grandes paisagens
naturais do ponto de vista socioeconômico e ambiental; Reconhecer os fatores e
interesses envolvidos na questão ambiental.
• Definir os setores da economia e a importância para a produção, circulação e
reprodução do capital; Reconhecer o mercado de commodities e participação do
Brasil; Analisar a distribuição dos trabalhadores nas atividades econômicas,
estabelecendo a relação entre a oferta e a demanda por empregos; Diferenciar o
desemprego conjuntural e estrutural; Acompanhar a nova configuração e as
exigências para o mercado de trabalho.
• Vincular a estrutura econômica às desigualdades sociais; Analisar os indicadores
sociais frente aos indicadores econômicos como forma de compreender a
diferença entre a produção e distribuição de riquezas; Entender os fatores
responsáveis pela elevação do padrão de vida dos brasileiros, percebendo a
importância de ações políticas neste sentido.
• Relacionar a configuração das estruturas políticas, econômicas, sociais e
ambientais à projeção do Brasil no cenário internacional; Entender o conceito de
geopolítica, a partir da análise das potências mundiais na defesa dos seus
interesses e de seus aliados; Analisar o papel das “redes sociais” e a importância
da organização e manifestação social como recursos de enfrentamento e defesa
dos interesses e necessidades de uma sociedade.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.As regiões da Organização das Nações Unidas (ONU)
I.2.O conflito Norte e Sul
I.3.Globalização e regionalização econômica
UNIDADE II
II.1.Geografia das religiões
II.2.A questão étnico cultural
II.3.América Latina?
UNIDADE III
III.1.O continente africano
III.2.África: sociedade em transformação
III.3.África e Europa
III.4.África e América
UNIDADE IV
IV.1.Os fluxos materiais
IV.2.Os fluxos de ideias e informação
IV.3.As cidades globais
IV.4.O terror e a guerra global
IV.5.A globalização do crime.
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
ROSS, J. Geografia do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Edusp, 2003.
SANTOS, D. Geografia das redes. 2. ed. São Paulo: Brasil, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLIGIAN, L.; et al. Geografia espaço e vivência - Ensino Médio. Volume único, 3.
ed. São Paulo: Atual, 2013. 592p.
COMPANHIA EDITORA NACIONAL.
2008. 144p.
MARTINS, D.; et al.
Educacional, 2013.
Atlas geográfico escolar. São Paulo: IBEP,
Geografia sociedade e cotidiano. 3. Ed. São Paulo: Escala
TERRA, L.; et al. Conexões - Estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
Moderna, 2008. 616p.
WEISMAN, A. O mundo sem nós. São Paulo: Planeta Brasil, 2007.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Filosofia
Ano: 1°
Código: FIL
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais no
sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente em seu contexto social.
3 – OBJETIVOS:
• Ler textos filosóficos de modo significativo.
• Ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros.
• Articular a reflexão filosófica com a discursividade das ciências e das produções
culturais em geral.
• Contextualizar histórica e socialmente os conhecimentos filosóficos, enfatizando
aspectos sociopolíticos, culturais e científico-tecnológicos.
• Elaborar reflexões verbais e escritas.
• Debater temas mediante posições argumentadas e abertas a argumentos.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.Por que estudar Filosofia? As áreas da Filosofia. A Filosofia e outras formas de
conhecimento:
I.2.História, Mito, Cultura, Religião, Arte e Ciência.
UNIDADE II
II.1.A Filosofia e outras formas de conhecimento: História, Mito, Cultura, Religião,
Arte e Ciência.
UNIDADE III
III.1.Ética e Moral. Introdução à Filosofia Política: democracia e cidadania - origens,
conceitos e dilemas;
III.2.Desigualdade social, poder e ideologia; democracia e justiça social;
III.3.Educação em direitos humanos. Participação política.
UNIDADE IV
IV.1.Introdução à Filosofia Política: democracia e cidadania – origens, conceitos e
dilemas;
IV.2.Desigualdade social, poder e ideologia; democracia e justiça social;
IV.3.Educação em direitos humanos. Participação política
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 5. ed. São
Paulo: Moderna, 2013.
CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.
GALLO, S. Filosofia: experiência do pensamento. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2013.
LEBRUN, G. O que é poder. Coleção primeiros passos. v.24, 14. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994. 126p.
MEIER, C. Filosofia: por uma inteligência da complexidade. 2. ed. São Paulo: Pax,
2013.
RUSSELL, B.; História do pensamento ocidental. São Paulo: Saraiva, 2013. 524p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Filosofia
Ano: 2°
Código: FIL
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais no
sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente em seu contexto social.
3 – OBJETIVOS:
• Ler textos filosóficos de modo significativo.
• Ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros.
• Articular a reflexão filosófica com a discursividade das ciências e das produções
culturais em geral.
• Contextualizar histórica e socialmente os conhecimentos filosóficos, enfatizando
aspectos sociopolíticos, culturais e científico-tecnológicos.
• Elaborar reflexões verbais e escritas.
• Debater temas mediante posições argumentadas e abertas a argumentos.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.Ética e política.
I.2.Autonomia e liberdade como base da cidadania na modernidade.
I.3.Teorias do Estado: absolutismo, liberalismo, socialismo, anarquismo.
UNIDADE II
II.1.Indivíduo e sociedade na Idade Moderna: Hobbes, Locke, Rousseau.
II.2.A filosofia no Iluminismo
UNIDADE III
III.1.Indivíduo e sociedade na contemporaneidade.
III.2.Marx e a alienação, ética e capitalismo.
UNIDADE IV
IV.1. Desafios éticos contemporâneos:
IV.1.1.Ciência e tecnologia
IV.1.2.Tecnocracia
IV.1.3.Bioética,
IV.1.4.A existência individual e a massificação
IV.1.5.Identidade e diferença
IV.1.6.Diferença de gênero,
IV.1.7.Questão racial
IV.1.8.Preconceito.
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 5. ed. São
Paulo: Moderna, 2013.
CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.
GALLO, S. Filosofia: experiência do pensamento. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2013.
LEBRUN, G. O que é poder. Coleção primeiros passos. v.24, 14. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994. 126p.
MEIER, C. Filosofia: por uma inteligência da complexidade. 2. ed. São Paulo: Pax,
2013.
RUSSELL, B. História do pensamento ocidental. São Paulo: Saraiva, 2013. 524p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Filosofia
Ano: 3°
Código: FIL
N° de aulas p/ semana: 1
Total de aulas: 40
Total de horas: 33
2 – EMENTA:
Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais no
sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente em seu contexto social.
3 – OBJETIVOS:
• Ler textos filosóficos de modo significativo.
• Ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros.
• Articular a reflexão filosófica com a discursividade das ciências e das produções
culturais em geral.
• Contextualizar histórica e socialmente os conhecimentos filosóficos, enfatizando
aspectos sociopolíticos, culturais e científico-tecnológicos.
• Elaborar reflexões verbais e escritas.
• Debater temas mediante posições argumentadas e abertas a argumentos.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1. Desafios éticos contemporâneos
I.1.1. ciência e tecnologia
I.1.2. tecnocracia
I.1.3. Bioética
I.1.4. A existência individual e a massificação
I.1.5. identidade e diferença
I.1.6. Diferença de gênero
I.1.7. A questão racial
I.1.8. Preconceito.
UNIDADE II
II.1. Estado e economia pós-liberal e neoliberalismo
UNIDADE III
III.1. Crise da subjetividade no meio da crise social atual
UNIDADE IV
IV.1. Ética
IV.2. Poder
IV.3. Cidadania
IV.4. Expressão cultural
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 5. ed. São
Paulo: Moderna, 2013.
CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.
GALLO, S. Filosofia: experiência do pensamento. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2013.
LEBRUN, G. O que é poder. Coleção primeiros passos. v.24, 14. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994. 126p.
MEIER, C. Filosofia: por uma inteligência da complexidade. 2. ed. São Paulo: Pax,
2013.
RUSSELL, B.; História do pensamento ocidental. São Paulo: Saraiva, 2013. 524p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Sociologia
Ano: 1°
Código: SOC
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais e de
seus desdobramentos sociais, culturais e políticos no sentido de permitir ao discente
uma intervenção consciente em seu contexto social.
3 – OBJETIVOS:
• Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as
explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e
as do senso comum;
• Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir de
observações e reflexões realizadas;
• Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando
a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais
com os vários grupos sociais;
• Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação
de massa;
• Compreender, respeitar e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e
segmentos sociais;
• Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de
qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica;
• Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da
cidadania plena (direitos e deveres).
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Tema – sustentabilidade
UNIDADE I
I. A sociedade humana como objeto de estudo
I.1. Cultura e sociedade; Papel da educação na transmissão da cultura - identidade
cultural
I.2. Principais aspectos da cultura;
I.3. Os componentes da cultura: aculturação, contato e mudança
UNIDADE II
II. Convivência Humana - nosso lugar na sociedade
II.1. Sociabilidade e socialização
II.2. Contato social
II.3. Interação social
UNIDADE III
III. Comunidade, sociedade e cidadania
III.1. Comunidade: Formação e características
III.2. Sociedade: Uma transição dolorosa
III.3. Cidadania: Direitos e deveres
UNIDADE IV
IV. Mudança Social
IV.1. Modernidade e tradição
IV.2. Causas da mudança social
IV.3. Fatores favoráveis e refratários às mudanças
UNIDADE V
V. As instituições sociais - significado e importância
V.1. Grupo social e instituição social
V.2. A interdependência entre as instituições
V.3. Principais tipos de instituições
UNIDADE VI
VI. Educação e Sociedade
VI.1. Objetivos da educação
VI.2. Processos educativos
VI.3. Desafios da educação brasileira
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGER, P.L.; Luckmann, T. A construção social da realidade. 35. ed. Petrópolis:
Vozes, 2012. 240p.
OLIVEIRA, L.F.; COSTA, R.C.R. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. São
Paulo: Imperial Novo Milenio, 2013.
TOMAZI, N.D. Sociologia para o ensino médio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRYM, R.; et al. Sociologia: uma bússola para um novo mundo. São Paulo:
Cengage, 2006. 610P.
CHAUÍ, M.; OLIVEIRA, Pérsio Santos. Filosofia e Sociologia– Série Novo Ensino
Médio. São Paulo: Ática, 2010.
MACHADO, I.J.R; AMORIM, H.; BARROS, C.R. Sociologia hoje. 1. ed. São Paulo:
Ática, 2013.
MARTINS, C. B. O que é sociologia?. 57. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2011. 326p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Sociologia
Ano: 2°
Código: SOC
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais e de
seus desdobramentos sociais, culturais e políticos no sentido de permitir ao discente
uma intervenção consciente em seu contexto social.
3 – OBJETIVOS:
• Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as
explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e
as do senso comum;
• Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir de
observações e reflexões realizadas;
• Construir instrumentos para uma melhor compreensão a vida cotidiana, ampliando
a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais
com os vários grupos sociais;
• Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação
de massa;
• Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e
segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto
princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual;
• Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de
qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica;
• Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da
cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja,
efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o
cidadão e também entre os diferentes grupos.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1. O estudo da sociologia: produção social do conhecimento: Importância e
características.
UNIDADE II
II.1. A sociedade dos indivíduos: O indivíduo, sua história e sociedade
II.2. O processo de socialização; Indivíduo e sociedade – O que pensam os
clássicos.
UNIDADE III
III.1. Trabalho e sociedade: O trabalho nas diferentes sociedades
III.2. O trabalho na sociedade moderna: capitalismo x socialismo
III.3. O trabalho alienado
III.4. A questão do trabalho no Brasil.
UNIDADE IV
V.1. A estrutura social e as desigualdades: Estrutura e estratificação social
V.1.1. A sociedade capitalista e as classes sociais
V.1.2. As desigualdades sociais: o caso brasileiro.
VI. UNIDADE V
VII.1. Poder, política e Estado:
VII.1.1. Como surgiu o Estado Moderno
VII.1.2. O poder e o Estado
VII.1.3. Poder, política e estado no Brasil
VII.1.4. Democracia no Brasil
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGER, P.L.; Luckmann, T. A construção social da realidade. 35. ed. Petrópolis:
Vozes, 2012. 240p.
OLIVEIRA, L.F.; COSTA, R.C.R. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. São
Paulo: Imperial Novo Milenio, 2013.
TOMAZI, N.D. Sociologia para o ensino médio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRYM, R.; et al. Sociologia: uma bússola para um novo mundo. São Paulo:
Cengage, 2006. 610P.
CHAUÍ, M.; OLIVEIRA, Pérsio Santos. Filosofia e Sociologia– Série Novo Ensino
Médio. São Paulo: Ática, 2010.
MACHADO, I.J.R; AMORIM, H.; BARROS, C.R. Sociologia hoje. 1. ed. São Paulo:
Ática, 2013.
MARTINS, C. B. O que é sociologia?. 57. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2011. 326p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Sociologia
Ano: 3°
Código: SOC
N° de aulas p/ semana: 1
Total de aulas: 40
Total de horas: 33
2 – EMENTA:
Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais e de
seus desdobramentos sociais, culturais e políticos no sentido de permitir ao discente
uma intervenção consciente em seu contexto social.
3 – OBJETIVOS:
• Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as
explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e
as do senso comum; • Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades
sociais, a partir de observações e reflexões realizadas;
• Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando
a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais
com os vários grupos sociais;
• Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação
de massa;
• Compreender, respeitar e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e
segmentos sociais;
• Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de
qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica;
• Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da
cidadania plena (direitos e deveres).
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.O estudo da sociologia:
I.1. Produção social do conhecimento
I.2. Importância e características
UNIDADE II
II.A sociedade dos indivíduos
II.1. O indivíduo, sua história e sociedade
II.2. O processo de socialização
II.3. Indivíduo e sociedade – O que pensam os clássicos
UNIDADE III
III.Trabalho e sociedade
III.1.O trabalho nas diferentes sociedades
III.2.O trabalho na sociedade moderna: capitalismo x socialismo
III.3.O trabalho alienado
III.4.A questão do trabalho no Brasil
UNIDADE IV
IV.A estrutura social e as desigualdades
IV.1. Estrutura e estratificação social
IV.2. A sociedade capitalista e as classes sociais
IV.3. As desigualdades sociais: o caso brasileiro
UNIDADE V
V.Poder, política e Estado
V.1. Como surgiu o Estado Moderno
V.2. O poder e o Estado
V.3. Poder, política e estado no Brasil
V.4. Democracia no Brasil
5 – METODOLOGIA:
1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as
relações entre passado e presente.
2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios
de leitura e das aulas.
3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A
resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos
nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos
preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de
pesquisa.
4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas
propostos.
Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se
em função de algum eixo temático proposto.
Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o
embate com evidências.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGER, P.L.; Luckmann, T. A construção social da realidade. 35. ed. Petrópolis:
Vozes, 2012. 240p.
OLIVEIRA, L.F.; COSTA, R.C.R. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. São
Paulo: Imperial Novo Milenio, 2013.
TOMAZI, N.D. Sociologia para o ensino médio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRYM, R.; et al. Sociologia: uma bússola para um novo mundo. São Paulo:
Cengage, 2006. 610P.
CHAUÍ, M.; OLIVEIRA, Pérsio Santos. Filosofia e Sociologia– Série Novo Ensino
Médio. São Paulo: Ática, 2010.
MACHADO, I.J.R; AMORIM, H.; BARROS, C.R. Sociologia hoje. 1. ed. São Paulo:
Ática, 2013.
MARTINS, C. B. O que é sociologia?. 57. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2011. 326p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Inglês
Ano: 1°
Código: ING
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Estudo da Língua Inglesa a fim de facilitar o processo de compreensão de textos,
produção oral e o uso das comunicações escrita em suas diversas situações focando,
principalmente, o desenvolvimento das habilidades de compreensão de textos técnicocientíficos a partir das estratégias de leitura e conhecimentos sistêmicos da língua
inglesa.
3 – OBJETIVOS:
• Reconhecer a língua inglesa como idioma universal irrestrita a espaços geográficos
específicos e como meio de ampliação de acesso à cultura, informação e
conhecimento.
• Realizar escolhas linguísticas conscientes;
• Entender as diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a
experiência humana através da linguagem em razão de aspectos sociais e/ou
culturais;
• Posicionar-se como usuário ativo da língua inglesa dentro do cenário brasileiro;
• Proporcionar um ambiente de exposição linguística em inglês e, portanto, de
insumo na língua alvo;
• Proporcionar insumo escrito com o apoio de textos autênticos;
• Proporcionar oportunidades de ampliação de vocabulário em inglês;
• Vivenciar práticas de fala escuta, escrita e, predominantemente, de leitura em
língua inglesa;
• Conhecer e instrumentalizar estratégias de leitura visando à compreensão de
significados em níveis diversos;
• Conhecer e instrumentalizar estratégias de aprendizagem para aprimorar
experiências com a língua e facilitar a busca por informação e cultura;
• Conhecer regularidades morfológicas e sintáticas da língua inglesa que auxiliem na
compreensão de significados por dedução.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.História da língua inglesa e da língua portuguesa e a evolução das línguas
através do tempo e de influências interculturais
I.2.A língua inglesa como língua oficial, segunda língua e língua estrangeira em
cenários geográficos diversos
I.3.Mapeamento dos países que usam a língua inglesa como língua materna
I.4.A influência internacional dos usos da língua inglesa como língua estrangeira
I.5.A língua inglesa no Brasil
UNIDADE II
II.1.Leitura prática e análise teórica dos textos informativos, persuasivos e de
entretenimento
II.2.Leitura prática e análise teórica das modalidades argumentativa, narrativa e
descritiva
II.3.Leitura e exploração de itens linguísticos, estrutura textual e marcas tipográficas
em gêneros tais como anúncios publicitários, cartas entre intercambistas, seções
de jornal impresso e catálogos turísticos
II.4.Emprego de estratégias de leitura
UNIDADE III
III.1.Sintaxe da língua inglesa: ordem de palavras em sintagmas verbais e
sintagmas nominais;
III.2.Comparação entre a sintaxe da língua portuguesa e da língua inglesa
III.3.Regularidades morfológicas: adjetivos e a variação de grau;
III.4.Variação de número em substantivos;
III.5.Variação de tempo e pessoa em verbos;
III.6.Desinências e afixos;
III.7.Regularidades na formação de palavras por meio de combinação de radicais,
prefixos e sufixos
III.8.Pronomes relativos
III.9.A voz passiva reduzida em manchetes de jornal; caso particípio dos verbos
5 – METODOLOGIA:
Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e
didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita
(individuais, duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades
lúdicas; pesquisas, debates e seminários.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High up. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 2, São Paulo:
Textonovo, 2001. 136p.
TAVARES, K.; FRANCO, C. Way to Go. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, D. T. Inglês Instrumental para informática. 1. ed. São Paulo: Disal, 2013.
392p.
MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2008.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 1, São Paulo:
Textonovo, 2000. 111p.
SANSANOVICZ, N. B.; et al. Inglês para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2004.
336p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Inglês
Ano: 2°
Código: ING
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Estudo da Língua Inglesa a fim de facilitar o processo de compreensão de textos,
produção oral e o uso das comunicações escrita em suas diversas situações focando,
principalmente, o desenvolvimento das habilidades de compreensão de textos técnicocientíficos a partir das estratégias de leitura e conhecimentos sistêmicos da língua
inglesa.
3 – OBJETIVOS:
• Reconhecer a língua inglesa como idioma universal irrestrita a espaços geográficos
específicos e como meio de ampliação de acesso à cultura, informação e
conhecimento.
• Realizar escolhas linguísticas conscientes;
• Entender as diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a
experiência humana através da linguagem em razão de aspectos sociais e/ou
culturais;
• Posicionar-se como usuário ativo da língua inglesa dentro do cenário brasileiro;
• Proporcionar um ambiente de exposição linguística em inglês e, portanto, de
insumo na língua alvo;
• Proporcionar insumo escrito com o apoio de textos autênticos;
• Proporcionar oportunidades de ampliação de vocabulário em inglês;
• Vivenciar práticas de fala, escuta, escrita e, predominantemente, de leitura em
língua inglesa;
• Conhecer e instrumentalizar estratégias de leitura visando à compreensão de
significados em níveis diversos;
• Conhecer e instrumentalizar estratégias de aprendizagem para aprimorar
experiências com a língua e facilitar a busca por informação e cultura;
• Conhecer regularidades morfológicas e sintáticas da língua inglesa que auxiliem na
compreensão de significados por dedução.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.Diferenças de vocabulário e pronúncia entre variações da língua inglesa em
países americanos, europeus, asiáticos e da oceania (EUA, Canadá, Inglaterra;
Austrália e Índia);
I.2.Leitura prática e análise teórica dos textos informativos, persuasivos e de
entretenimento;
I.3.Leitura prática e análise teórica das modalidades argumentativa, narrativa e
descritiva;
I.4.Leitura e exploração de itens linguísticos, estrutura textual e marcas tipográficas
em gêneros relacionados ao cinema tais como críticas, resenhas, sinopses,
notícias, entrevistas; trailers e artigos sobre a indústria do cinema.
I.5.Leitura prática e exploração de itens linguísticos e estrutura textual em textos
relacionados com a temática dos preconceitos e estereótipos em sociedades
modernas e passadas;
I.6.Reflexão sobre a temática dos preconceitos e estereótipos e seu impacto sobre
a vida das pessoas baseada nos textos empregados;
I.7.Emprego de estratégias de leitura;
UNIDADE II
II.1.Sintaxe da língua inglesa:
II.1.1.Ordem de palavras em sintagmas verbais e sintagmas nominais;
II.1.2.Sistemas de preposições;
II.1.3.Ordem de palavras em sintagmas adverbiais;
II.1.4.Comparação entre a sintaxe da língua portuguesa e da língua inglesa;
II.2.Regularidades morfologias:
II.2.1.substantivos que correspondem a profissões e ocupações na indústria do
cinema e suas terminações morfológicas;
II.2.2.Variação de tempo e pessoa em verbos;
II.2.3.Desinências e afixos;
II.2.4.Regularidades na formação de palavras por meio de combinação de
radicais, prefixos e sufixos;
II.3.Verbos auxiliares e auxiliares modais;
UNIDADE III
III.1.Roteiros de cinema adaptados de textos literários: leitura autêntica e
compreensão;
III.2.comparação de estruturas, organização textual e vocabulário entre os dois
gêneros.
5 – METODOLOGIA:
Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e
didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita
(individuais, duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades
lúdicas; pesquisas, debates e seminários.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High up. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 2, São Paulo:
Textonovo, 2001. 136p.
TAVARES, K.; FRANCO, C. Way to Go. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, D. T. Inglês Instrumental para informática. 1. ed. São Paulo: Disal, 2013.
392p.
MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2008.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 1, São Paulo:
Textonovo, 2000. 111p
SANSANOVICZ, N. B.; et al. Inglês para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2004.
336p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Inglês
Ano: 3°
Código: ING
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Estudo da Língua Inglesa a fim de facilitar o processo de compreensão de textos,
produção oral e o uso das comunicações escrita em suas diversas situações focando,
principalmente, o desenvolvimento das habilidades de compreensão de textos técnicocientíficos a partir das estratégias de leitura e conhecimentos sistêmicos da língua
inglesa.
3 – OBJETIVOS:
• Reconhecer a língua inglesa como idioma universal irrestrita a espaços geográficos
específicos e como meio de ampliação de acesso à cultura, informação e
conhecimento.
• Realizar escolhas linguísticas conscientes;
• Entender as diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a
experiência humana através da linguagem em razão de aspectos sociais e/ou
culturais;
• Posicionar-se como usuário ativo da língua inglesa dentro do cenário brasileiro;
• Proporcionar um ambiente de exposição linguística em inglês e, portanto, de
insumo na língua alvo;
• Proporcionar insumo escrito com o apoio de textos autênticos;
• Proporcionar oportunidades de ampliação de vocabulário em inglês;
• Vivenciar práticas de fala, escuta, escrita e, predominantemente, de leitura em
língua inglesa;
• Conhecer e instrumentalizar estratégias de leitura visando à compreensão de
significados em níveis diversos;
• Conhecer e instrumentalizar estratégias de aprendizagem para aprimorar
experiências com a língua e facilitar a busca por informação e cultura;
• Conhecer regularidades morfológicas e sintáticas da língua inglesa que auxiliem na
compreensão de significados por dedução;
• Explorar a temática da atuação profissional, da qualificação, de atividades pósensino médio e se posicionar frente ao mercado de trabalho.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.1.Leitura prática e análise teórica dos textos informativos, persuasivos e de
entretenimento
I.2.Leitura prática e análise teórica das modalidades argumentativa, narrativa e
descritiva
I.3.Leitura e exploração de itens linguísticos, estrutura textual e marcas tipográficas
em gêneros diversos com temática relacionada ao universo do trabalho, do
primeiro emprego e da formação profissional
I.4.Leitura prática e exploração de itens linguísticos e estrutura textual em textos
que apresentem depoimentos pessoais de trabalhadores voluntários
I.5.Reflexões sobre trabalho voluntário, remuneração, motivação para o trabalho,
escolha de atividade profissional, aptidões e interesses, baseadas em leituras
I.6.Emprego de estratégias de leitura
UNIDADE II
II.1.Regularidades morfológicas:
II.2.Substantivos que correspondem a profissões e ocupações em diversas áreas e
suas terminações morfológicas
II.3.Verbos relacionados a competências e habilidades em atividades específicas
II.4.Adjetivos relacionados a características pessoais relevantes para a atividade
profissional
II.5.Desinências e afixos;
II.6.Regularidades na formação de palavras por meio da combinação de radicais,
prefixos e sufixos
UNIDADE III
III.1.WH questions e Yes/no questions;
III.2.Pronomes interrogativos (WH pronouns)
III.3.Entrevistas: perguntar e responder em inglês
UNIDADE V
IV.1.Currículos em inglês e em português: princípios, estrutura e tópicos
5 – METODOLOGIA:
Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e
didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita
(individuais, duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades
lúdicas; pesquisas, debates e seminários.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High up. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 2, São Paulo:
Textonovo, 2001. 136p.
TAVARES, K.; FRANCO, C. Way to Go. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, D. T. Inglês Instrumental para informática. 1. ed. São Paulo: Disal, 2013.
392p.
MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2008.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 1, São Paulo:
Textonovo, 2000. 111p
SANSANOVICZ, N. B.; et al. Inglês para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2004.
336p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
8.4
PLANOS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Espanhol
Ano: 1°
Código: ESP
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas
básicas voltadas à interação sócio comunicativa com ênfase nas quatro habilidades:
audição, fala, leitura e escrita.
3 – OBJETIVOS:
• Compreender o uso da linguagem e dos recursos linguísticos focalizados,
principalmente na aquisição da língua falada em diferentes contextos sociais em
que esta língua é usada;
• Trabalhar a ativação do conhecimento prévio para ler e ouvir;
• Localizar e compreender informações em diálogos e situações de comunicação
cotidianas;
• Estabelecer relações e fazer inferências a partir de textos verbais e não verbais;
• Compreender os efeitos de sentido de textos em situações de fala e posicionar-se
em relação aos temas abordados (cultura, informação, entre outros).
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.“¿Quién soy yo? ¿Quién eres tú?”
I.1.Apresentação e dados pessoais
I.2.Alguns verbos no presente do indicativo
I.3.Pronomes interrogativos
I.4.Alfabeto
UNIDADE II
II.- “¿Quién es usted?”
II.1.Tratamento formal e informal
II.2.Pronomes de tratamento
II.3.Vos “El voseo.”
II.4.Sons das vogais
UNIDADE III
III.- “¿Qué hacemos?”
III.1.Rotina
III.2.Verbos no presente do indicativo que indicam ações cotidianas
III.3.Números cardinais e ordinais.
III.4.Horas e datas.
III.5.Uso dos dicionários
UNIDADE IV
IV.“¿Dónde se puede comprar?”
IV.1.Estabelecimentos comerciais e situações de compraS
IV.2.Artigos definidos, indefinidos e contrações
IV.3.Sons:” b, v, ñ, h e ch.”
UNIDADE V
V.“¿Qué comemos?”
V.1.Comidas.
V.2.Verbo: gustar
V.3. Sons: “d, t, g e j.”
UNIDADE VI
VI.“¿Somos lo que llevamos?”
VI.1.Características das pessoas e roupas.
VI.2.Gênero e número dos substantivos e adjetivos.
VI.3.Verbos: “preferir e llevar” no presente do indicativo
UNIDADE VII
VII.“¿Cómo es tu família?”
VII.1.A família
VII.2.Pronomes possesivos
VII.3.Sons: “l, ll, r e rr.”
UNIDADE VIII
VIII.“¿Dónde vivimos?”
VIII.1.Tipos de casas e moradias
VIII.2.Pronomes demonstrativos
VIII.3.Advérbios de lugar.
UNIDADE IX
IX.“¿Cómo es la ciudad dónde vives?”
IX.1.Características das cidades, endereços e direções
IX.2.Conjunções de coordenação: “ y, o e pero”
5 – METODOLOGIA:
Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e
didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita
(individuais, duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades
lúdicas; pesquisas, debates e seminários.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTÍN, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática,
2010. 248p.
MARTÍN, Ivan Rodrigues. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática,
2009. 416p.
OSMAN, S.; et al. Enlaces. 3. ed. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOHRINGER, Astrid Schmitt. Gramática essencial de espanhol. São Paulo: Presença,
2008.
DIAZ, M. Dicionário Santillana. São Paulo: Santillana, 2012. 814p.
OLINTO, A. Minidicionário Saraiva de espanhol-português e português-espanhol
confome nova ortografia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 792p.
FLAVIAN, E.; FERNANDÉZ, G. E. Minidicionário espanhol-português, português
espanhol. 19. ed. São Paulo: Ática, 2008. 696p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Espanhol
Ano: 2°
Código: ESP
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas
básicas voltadas à interação sócio comunicativa com ênfase nas quatro habilidades:
audição, fala, leitura e escrita.
3 – OBJETIVOS:
• Compreender o uso da linguagem e dos recursos linguísticos focalizados,
principalmente na aquisição da língua falada em diferentes contextos sociais em
que esta língua é usada;
• Trabalhar a ativação do conhecimento prévio para ler e ouvir;
• Localizar e compreender informações em diálogos e situações de comunicação
cotidianas;
• Estabelecer relações e fazer inferências a partir de textos verbais e não verbais;
• Compreender os efeitos de sentido de textos em situações de fala e posicionar-se
em relação aos temas abordados (cultura, informação, entre outros).
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.“Sabes caules son tus derechos y tus deberes?”
I.1.Direitos e deveres.
I.2.Verbos regulares e irregulares no presente do indicativo
I.3.Sons: “s, c e z”
UNIDADE II
II.“Vamos de viaje?”
II.1.Viagens
II.2.Perífrases do futuro
II.3.Preposições relacionadas aos meios de transportes.
UNIDADE III
III.¿Practicas algún deporte?”
III.1.Esportes.
III.2.Perífrases: Estar + gerúndio
III.3.Expressar obrigação
UNIDADE IV
IV.“¿Qué hacías cuando eras niño?”
IV.1.Infância
IV.2.Pretérito imperfeito do indicativo
IV.3.Comparativos e superlativos
UNIDADE V
V.“¿Estás enfermo?”
V.1.Saúde e doenças
V.2.Pretérito perfeito composto do indicativo e particípio
V.3.Expressões temporais que incluem o presente
UNIDADE VI
VI.“¿Te gustan las fiestas?”
VI.1.Festas populares
VI.2.Pretérito Indefinido do indicativo
VI.3.Expressões temporais
UNIDADE VII
VII.“¿Qué pasará?”
VII.1.Previsões do futuro
VII.2.Futuro imperfeito do indicativo
VII.3.Acentos
UNIDADE VIII
VIII.“¿Sabrías escribir uma carta?”
VIII.1.Correspondência comercial
VIII.2.Condicional imperfeito
5 – METODOLOGIA:
Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e didáticos;
atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita (individuais,
duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades lúdicas;
pesquisas, debates e seminários.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTÍN, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática,
2010. 248p.
MARTÍN, Ivan Rodrigues. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática,
2009. 416p.
OSMAN, S.; et al. Enlaces. 3. ed. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOHRINGER, Astrid Schmitt. Gramática essencial de espanhol. São Paulo: Presença,
2008.
DIAZ, M. Dicionário Santillana. São Paulo: Santillana, 2012. 814p.
OLINTO, A. Minidicionário Saraiva de espanhol-português e português-espanhol
confome nova ortografia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 792p.
FLAVIAN, E.; FERNANDÉZ, G. E. Minidicionário espanhol-português, português
espanhol. 19. ed. São Paulo: Ática, 2008. 696p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Espanhol
Ano: 3°
Código: ESP
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas
básicas voltadas à interação sócio comunicativa com ênfase nas quatro habilidades:
audição, fala, leitura e escrita.
3 – OBJETIVOS:
• Compreender o uso da linguagem e dos recursos linguísticos focalizados,
principalmente na aquisição da língua falada em diferentes contextos sociais em
que esta língua é usada;
• Trabalhar a ativação do conhecimento prévio para ler e ouvir;
• Localizar e compreender informações em diálogos e situações de comunicação
cotidianas;
• Estabelecer relações e fazer inferências a partir de textos verbais e não verbais;
• Compreender os efeitos de sentido de textos em situações de fala e posicionar-se
em relação aos temas abordados (cultura, informação, entre outros).
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I
I.“¿Para qué sirve la red?”
I.1.Internet.
I.2.Presente do subjuntivo.
I.3.Expressões de desejo.
UNIDADE II
II.“¿Te toca defender la naturaliza?”
II.1.O meio ambiente.
II.2.Pretérito imperfeito do subjuntivo.
II.3.Pretérito perfeito do subjuntivo.
II.4.Pretérito Pluscuamperfecto do subjuntivo.
II.5.Expressões utilizadas em uma argumentação.
UNIDADE III
III.“¿Para qué sirven los trucos y los consejos?”
III.1.Truques e conselhos.
III.2.Imperativo afirmativo e negativo
III.3.Descrição
UNIDADE IV
IV.“¿Te gusta el arte?”
IV.1.Aarte.
IV.2.Advérbios.
IV.3.Heterosemánticos e heterotônicos.
UNIDADE V
V.¿Qué tal el cine?
V.1.O cinema espanhol e da América Latina.
V.2.Preposições e regime preposicional
UNIDADE VI
VI.¿Qué es la literatura?
VI.1.A literatura e seus gêneros.
VI.2.Pronome complemento.
UNIDADE VII
VII.¿Te gusta la música?
VII.1.A música Espanhola e da América Latina.
VII.2.Discurso direto e indireto.
VII.3.Interjeições.
UNIDADE VIII
VIII.¿Se transformo em príncipe el sapo?
VIII.1.Transformações.
VIII.2.Verbos de mudança.
UNIDADE IX
IX.Ditados populares e frases feitas
5 – METODOLOGIA:
Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e
didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita
(individuais, duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades
lúdicas; pesquisas, debates e seminários.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos
individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os
alunos..
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOHRINGER, Astrid Schmitt. Gramática essencial de espanhol. São Paulo: Presença,
2008.
MARTÍN, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática,
2010. 248p.
MARTÍN, Ivan Rodrigues. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática,
2009. 416p.
OSMAN, S.; et al. Enlaces. 3. ed. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAZ, M. Dicionário Santillana. São Paulo: Santillana, 2012. 814p.
OLINTO, A. Minidicionário Saraiva de espanhol-português e português-espanhol
confome nova ortografia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 792p.
FLAVIAN, E.; FERNANDÉZ, G. E. Minidicionário espanhol-português, português
espanhol. 19. ed. São Paulo: Ática, 2008. 696p.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Esportes
Ano: 3°
Código: EPO
N° de aulas p/ semana: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
2 – EMENTA:
A prática da atividade física relacionada aos aspectos de higiene, vestimenta e
nutrição adequadas, melhoria da aptidão física, lazer e estilo de vida saudável. Aptidão
física antropométrica, metabólica (aeróbio e anaeróbio) e neuromotora (força,
velocidade, agilidade, flexibilidade, coordenação, ritmo). Trabalho desportivo: aspectos
técnicos e táticos.
3 – OBJETIVOS:
• Desenvolver no educando, utilizando a prática de atividade física individual e
coletiva, aspectos de autoestima, respeito, socialização e cidadania, aprimorando
sua formação global além de subsidiá-los de vivências para torná-lo crítico e
construtivo na sociedade em que vive.
• Demonstrar domínio básico dos fundamentos técnicos e aspectos táticos dos
esportes ensinados. Proporcionar intervenção solidária na realidade,
considerando a diversidade sócio cultural, como inerente à condição Humana no
tempo e no espaço.
• Compreender e valorizar as manifestações corporais aplicando-as no seu lazer.
• Aprender a respeitar a diversidade humana.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Luta: orientações, regras e técnicas;
- Modalidades de luta: capoeira, caratê, judô, tae kwon do, boxe, entre outras;
- Princípios do treinamento físico: individualidade, sobrecarga e reversibilidade;
- Efeitos do treinamento físico: fisiológicos, morfológicos e psicossociais;
- Saúde e trabalho.
5 – METODOLOGIA:
Aulas demonstrativas e expositivas. Atividades com corrida de curta e longa
duração, com controle de T.I.R.P (Tempo – Intervalo – Repetições e Pulsação).
Alongamentos, ginástica localizada e formativa. Exercícios individuais e/ou em grupos.
Atividades em circuito utilizando estações com exercícios diferentes. Exercícios
individuais e/ou em grupos com bola. Jogos desportivos. Recreação. Sala de aula (com
recursos audiovisuais: PC, data-show, vídeo, TV). Bolas, Medicine ball, Cones de
borracha, Colchões, Quadra de esportes, Campo de futebol, Pista de Atletismo.
6 – AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais
e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,
autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACURAU, R.F. Nutrição e Suplementação Esportiva. 5ª Edição. Phorte. 2009.
SHARKEY, B. Condicionamento Físico e Saúde. 5 Edição. Artmed. 2006.
SOARES, C. L. Metodologia do Ensino de Educação Física. 2.ed. Editora Cortez.
2009.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CLARK, N. Guia de Nutrição Desportiva. 3.ed. Artmed. 2006.
PAZINI, C.G.D. Corrida de Orientação. Ponto Cópias, 2007.
POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício. 5.ed. Manole, 2006.
SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e
suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.
SOUZA, T.P.; PEREIRA, B. Compreendendo a Barreira do Rendimento Físico.
Phorte. 2005.
9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Isabel Cristina das Chagas Oliveira
8.4
PLANOS DAS DISCIPLINAS- PARTE ESPECÍFICA
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química Geral
Ano: 1º
Código: QGR
Número de aulas semanais: 4
Total aulas: 160
Total horas: 133
2. EMENTA
A disciplina aborda os conceitos introdutórios de matéria de maneira microscópica;
elementos químicos e sua organização da tabela periódica; os modelos de ligação
que descrevem as interações entre átomos e íons; Grandezas químicas – leis
ponderais, massa atômica, massa molecular, mol, massa molar. As principais leis
das reações químicas e das grandezas químicas e dos cálculos envolvendo as
reações.
3. OBJETIVO
Compreender a estrutura atômica dos elementos químicos e relacioná-los com
suas propriedades; correlacionar as grandezas químicas envolvendo as fórmulas
dos compostos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estrutura atômica – modelos atômicos; Tabela Periódica – classificações e
periodicidade; Modelos de ligações químicas; propriedades; polaridade; interações
intermoleculares; Grandezas químicas – leis ponderais, massa atômica, massa
molecular, mol, massa molar.
5. METODOLOGIA
Aulas expositivas empregando: lousa, data-show e vídeos;
Resolução de exercícios;
Estudos dirigidos em sala de aula e aulas experimentais.
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios,
trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas
de observação, autoavaliação, entre outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI J.C.A., ALBRECHT C.H. e MAIA D.J; “Universo da QUÍMICA”; Ed. FTD,
Vol. Único, São Paulo, 2005.
Peruzzo F.M. e Canto E.E.; “Química – na abordagem do cotidiano”; Ed.
Moderna, volume único, São Paulo.
FONSECA, M. R. M. Completamente Química: Química Geral. São Paulo: FTD,
2001.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bianchi J.C.A. e Maia D.J; “QUÍMICA GERAL – fundamentos”; Ed. Pearson, São
Paulo, 2005.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Rio de Janeiro: Bookman, 2001.
KOTZ, J.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2005.
BROWN, T. L. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
FELTRE, R. Química Geral. São Paulo: Moderna, 2004.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Prof. Dr. Daltamir Justino Maia
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Técnicas de Laboratório
Ano: 1º
Código: TLB
Número de aulas semanais: 4
Total aulas: 160 Total horas: 133
2. EMENTA
A disciplina apresenta as estruturas básicas de um laboratório, dentro de noções
de segurança, abordando os equipamentos básicos, principais materiais e
vidrarias e reagentes, permitindo realizar misturas e separação de misturas, além
de técnicas básicas de laboratório.
3. OBJETIVO
Identificar e conhecer as estruturas básicas de um laboratório de análise química,
suas principais vidrarias e equipamentos. Diferenciar e descrever vantagens e
desvantagens do uso de água potável, água destilada e deionizada. Aplicar
técnicas de manuseio e transferência de reagentes químicos, de pesagem, de
aquecimento e de separação de misturas. Determinar e estudar o caráter ácido,
neutro ou básico das substâncias. Realizar reações de precipitação e identificar o
composto insolúvel. Preparar e converter soluções em porcentagem
massa/volume. Aprender a relatar resultados de experimentos (relatório).
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Normas técnicas de procedimentos e segurança laboratoriais; Identificação de
equipamentos e vidrarias; Tipos de água (potável, destilada, ultrapura e
deionizada); Medida de volumes e calibração; Técnicas de aquecimento;
Propriedades das substâncias: temperatura de fusão e de ebulição, densidade e
solubilidade; Misturas e separação de misturas; Caracterização de ácidos e bases;
Estudo das soluções: Definição de dispersão e solução e alguns exemplos.
Concentração em massa (concentração comum), em quantidade de matéria
(molaridade), título em massa, título em massa percentual, diluição e mistura de
soluções. Outras formas de concentração: título em volume, título em volume
percentual, concentração parte por milhão (ppm), fração molar e molalidade
(mol/kg); Mistura de soluções com e sem Reações; Reações químicas.
5. METODOLOGIA
Aulas expositivas empregando: lousa, data-show e vídeos;
Resolução de exercícios;
Estudos dirigidos em sala de aula e aulas experimentais.
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios,
trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas
de observação, autoavaliação, entre outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISPINO A. e Santos P.F.; “Manual de QUÍMICA EXPERIMENTAL”; Ed.
Átomo & Alínea, Campinas, 2010.
VOGEL A., “QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA”, Ed. Mestre Jou, São Paulo,
1981.
OHLWEILER, A.O.A. Teoria e Prática da Análise Quantitativa Inorgânica. São
Paulo: ESALQ, 1968.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOGEL, et al. Análise Inorgânica Quantitativa. 4 ed. São Paulo: Guanabara
Dois S/A, 1981.
BIANCHI J.C.A. ALBRECHT C.H. e MAIA D.J.; “Universo da QUÍMICA”. Vol.
Único, São Paulo: FTD, 2005.
BRADY, J.D. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981.
SOLLIMO, V.J. General Chemistry in the Laboratory. São Paulo: Mc Graw-Hill
do Brasil, 1980.
SPOGANICZ, B. et al. Experiências de Química Geral. Imprensa Universitária,
1997.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Prof. Dr. Daltamir Justino Maia
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Microbiologia
Ano: 1º
Código: MBI
Número de aulas semanais: 2
Total aulas: 80
Total horas: 67
2 - EMENTA:
Apresentar as características dos microrganismos, culturas puras, mistas e seus
métodos de isolamento, manutenção e conservação, além de apresentar os
equipamentos e materiais mais comumente utilizados em microbiologia, técnicas
assépticas e regulagem de aparelhos.
3 - OBJETIVOS:
Aprender os conceitos básicos de microbiologia, as principais características dos
microrganismos e suas aplicações; adquirir noções básicas de microbiologia nas
áreas de bacteriologia e micologia; aprender a relatar resultados de
experimentos; compreender os fundamentos da microscopia; preparar meios de
cultivo, analisar morfologia de colônias e realizar técnica de coloração de Gram;
acondicionar vidrarias para esterilização; manusear a autoclave e o forno de
Pasteur; compreender as técnicas de contagem de microrganismos; estudar
processos fermentativos e suas aplicações.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
Introdução à microbiologia; segurança em laboratórios de microbiologia;
características dos microrganismos; microscopia; cultivo de microrganismos;
técnicas de coloração; apresentação de materiais e aparelhos de microbiologia;
métodos de esterilização; cinética de crescimento de levedura e preparo de
processos fermentativos.
5 - METODOLOGIA:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá
acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias,
avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de
aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório em debates, dinâmicas
de grupos, entre outros.
6 - AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá
acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas escritas e práticas,
avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de
aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório em debates, dinâmicas
de grupos, entre outros.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A., AQUARONE, E. Biotecnologia
Industrial Volume 1 – Fundamentos. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia
Industrial Volume 3 – Processos Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo:
Edgar Blucher, 2001.
PELCZAR, Jr., Joseph MICHAEL et al. Microbiologia. Vol. I e II., São Paulo:
Makron Books, 1997.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANDÃO, W.T.M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
DAWIS, B.D. et. al. Microbiologia. Vol. I. II. III e IV. 2a Ed., São Paulo: Harper e
Row do Brasil, 1979.
LACAZ-RUIZ, R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: Edusp,
2008.
SIQUEIRA, R.S. Manual de microbiologia de alimentos. Rio de Janeiro:
Embrapa, 1995.
TORTORA, G.J.; et al. Microbiologia. 10a ed. Ed. Artmed, 2011.
9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Prof. Dr. Aderbal Almeida Rocha
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Operações Unitárias
Ano: 2º
Código: OPU
Número de aulas semanais: 2
Total aulas: 80 Total horas: 67
2. EMENTA
A disciplina aborda os conceitos das operações unitárias da indústria química
como processos que envolvem fenômenos de transferência simultânea de calor e
massa.
3. OBJETIVO
Compreender os princípios fundamentais de operações unitárias. Capacitar o
aluno a obter informações de propriedades físico-químicas de substâncias de
interesse da indústria química. Descrever a operação dos principais equipamentos
utilizados nas indústrias de transformação química e biotecnológica.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções sobre operações unitárias na indústria química; Transferência de calor:
condução, convecção, irradiação; Transferência de massa. Redução de tamanho
das partículas: princípios, redução de partículas sólidas, redução de partículas
líquidas, equipamentos. Princípios e tipos de separação mecânica: centrifugação,
filtração, prensagem - equipamentos. Mistura de sólidos e líquidos equipamentos; Moldagem: aplicações. Princípios de Extrusão: equipamentos;
aplicações em química.
5. METODOLOGIA
As seguintes estratégias poderão ser adotadas no decorrer do curso:
Aulas expositivas empregando: lousa, data-show e vídeos;
Resolução intensiva de exercícios;
Estudos dirigidos em sala de aula;
Investigação científica.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas escritas e práticas, avaliação
do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual,
participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre
outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de Operações Unitárias.
São Paulo: Hemus, 1982.
HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. L. Engenharia Química: princípios e cálculos.
7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B.
Princípios das Operações Unitárias. 2ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1982.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMIDE, R. Estequiometria industrial. São Paulo: Edição do Autor, 1979.
VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à engenharia ambiental. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. 6ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2008.
KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. 1ª Edição, Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
SHREEVE, R.N; BRINK Jr., J.A. Indústria de Processos Químicos, 4ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Profa. Dra. Ana Paula Santos
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Físico-Química
Ano: 2º
Código: FSQ
Número de aulas semanais: 4
Total aulas: 160
Total horas: 133
2. EMENTA
Estudo de conceitos fundamentais de físico-química. Estudo de dispersões e
soluções, a determinação da concentração de soluções após sua preparação,
diluição ou mistura com outras soluções. Em seguida será abordado o estudo da
termoquímica, estudo da rapidez das reações químicas, equilíbrio químico,
eletroquímica enfatizando-se as reações de oxirredução, células galvânicas
(pilhas) e células eletrolíticas e aplicações da radioatividade.
3. OBJETIVO
Compreender e executar cálculos envolvendo as variáveis dos gases (pressão,
volume, temperatura) além da relação dessas variáveis com a quantidade de
matéria dos gases. Compreender os conceitos fundamentais de termoquímica:
processos exotérmicos, processos endotérmicos e representa-los por gráfico ou
por equação química.
Compreender a cinética química, a teoria das colisões e suas consequências para
influenciar a rapidez das reações químicas. Compreender a reversibilidade de
algumas reações químicas como um processo dinâmico. Realizar o cálculo das
constantes de equilíbrio (Kc/Kp) ou utilizar estas constantes para determinar a
concentração de alguma espécie em equilíbrio. Compreender o deslocamento do
equilíbrio químico. Compreender as reações de oxirredução como um processo de
transferência de elétrons entre espécies químicas. Compreender o funcionamento
das pilhas, determinar a tensão de uma pilha. Compreender e interpretar o
potencial de redução/oxidação de uma espécie química. Compreender o processo
de eletrólise e suas principais aplicações.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a físico-química. Termoquímica: Definição de processos endotérmicos,
processos exotérmicos, representação gráfica, variação de entalpia, estado
padrão, entalpia de formação, entalpia de combustão, energia de ligação e lei de
Hess. Cinética: Rapidez das reações químicas, teoria das colisões, fatores que
influenciam a rapidez das reações químicas, lei de velocidade e ordem de reação.
Equilíbrio químico: Reações reversíveis, constante de equilíbrio em termos de
concentração (Kc), constante de equilíbrio em termos de pressão (Kp) e
deslocamento de equilíbrio químico (Princípio de Le Chatelier). Eletroquímica:
Número de oxidação (Nox), processos de oxirredução, agente oxidante e agente
redutor, semi-reações de redução/oxidação, pilhas, eletrólise ígnea e aquosa.
Radioatividade: emissões radioativas, balanceamento de equações, tempo de
meia-vida e fusão e fissão nuclear. Aplicações de radioatividade.
5. METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico
equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá
acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas escritas e práticas,
avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas
práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de
grupos, entre outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAIA D.J. e BIANCHI J.C.A.; Química Geral: fundamentos; Ed. Pearson, São
Paulo, 2007.
FELTRE, R. Fundamentos de Química. 4ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2005.
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. do. Química na Abordagem do Cotidiano. 4ª
ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2012.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. V. 1. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1986.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. V. 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1986.
BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: A
Ciência Central. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas. V. 1. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas. V. 2. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Prof. Ms Francisco Márcio Barbosa Teixeira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química Inorgânica
Ano: 2º
Código: QIN
Número de aulas semanais: 4
Total aulas: 160
Total horas: 133
2. EMENTA
A disciplina discute as características e principais aplicações dos elementos
representativos, aprofunda o estudo dos compostos inorgânicos, ligações
químicas e cálculo estequiométrico, além de introduzir o estudo dos compostos de
coordenação.
3. OBJETIVO
Compreender as propriedades físicas e químicas dos elementos representativos e
compostos estudados, relacionando-as com as estruturas e as teorias de ligação.
Dominar a linguagem química, identificar e interpretar processos químicos.
Aprofundar os conhecimentos de estequiometria aplicada à produção industrial de
compostos inorgânicos. Ter noções da química dos compostos de coordenação.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Características e aplicações dos principais elementos representativos da tabela
periódica; Compostos inorgânicos (ácidos, bases, sais e óxidos); Ligações
químicas; Cálculo estequiométrico aplicado a obtenção de substâncias
inorgânicas; Introdução aos Compostos de Coordenação.
5. METODOLOGIA
O desenvolvimento do conteúdo programático será executado por meio de aulas
expositivas, buscando a participação ativa dos estudantes e acompanhada de
exercícios relacionados com os assuntos abordados na teoria e voltados às suas
aplicações práticas. Execução de trabalhos individuais e/ou em grupos. Utilização
de equipamentos de audiovisual tais como data-show. Resolução de Exercícios.
Aulas de laboratório.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas escritas e práticas, avaliação
do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual como
trabalhos e relatórios, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de
grupo, seminários, entre outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
KOTZ, J. C., TREICHEL, P. M. e WEAVER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas 1. Tr 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna
e o Meio Ambiente. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIA, D.J.; BIANCHI J.C.A. Química – fundamentos. São Paulo: Pearson
Editora, 2007.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2003.
BROWN, T. L.; LEMAY Jr., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química A
Ciência Central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
FARIAS, R.F.Práticas de Química Inorgânica. 3ª Ed. Campinas: Editora
Átomo,2010.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Prof. Dr. Carlos Fernando Barboza da Silva
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química Analítica Qualitativa
Ano: 3º
Código: QAQ
Número de aulas semanais: 2
Total aulas: 80
Total horas: 67
2. EMENTA
Estudo dos principais conceitos referentes ao equilíbrio químico de ácidos, bases
e sais em meio aquoso, reações ácido-base e reações de precipitação. Marcha
Analítica para determinação de cátions e ânions.
3. OBJETIVO
Possibilitar aos alunos a compreensão de conceito de equilíbrio químico, de modo
que possam compreender o comportamento de soluções aquosas de ácidos,
bases e sais. Descrever os fundamentos teóricos envolvidos na determinação
qualitativa de cátions. Aprender a relatar resultados de experimentos através de
relatório e/ou laudos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a Química Analítica. Sensibilidade e seletividade. Classificação,
separação e identificação de cátions e ânions. Técnicas básicas em laboratório.
Equilíbrio ácido-base em soluções aquosas, pH e pOH. Soluções tampão. Produto
de solubilidade.
5. METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico
equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá
acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas escritas e práticas,
avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas
práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de
grupos, entre outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VOGEL, I. A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Editora Mestre
Jou, 1981..
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna
e o Meio Ambiente. 5a ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: A
Ciência Central. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; SENESE, F. A.; JESPERSEN, N. D. Química: A Matéria e Suas
Transformações. V. 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BRADY, J. E.; SENESE, F. A.; JESPERSEN, N. D. Química: A Matéria e Suas
Transformações. V. 2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas. V. 1. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas. V. 2. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química
Básica Experimental. 4a ed. São Paulo: Ícone, 2010.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Prof. Ms Francisco Márcio Barbosa Teixeira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química Analítica Quantitativa e Instrumental
Ano: 3º
Código: QAI
Número de aulas semanais: 4
Total aulas: 160
Total horas: 133
2. EMENTA
A disciplina aborda os conteúdos sobre análise química quantitativa e
instrumental.
3. OBJETIVO
Compreender padronização de soluções de hidróxido de sódio com padrão
primário e secundário. Compreender padronização de soluções de ácido clorídrico
com padrão primário e secundário. Compreender volumetria de neutralização,
óxido redução, precipitação e complexometria. Aprender a relatar resultados de
experimentos através de relatório e/ou laudos, apresentando a incerteza absoluta
e/ou relativa. Fornecer aos alunos informações e conceitos básicos para que
possam compreender a importância da análise instrumental e sua aplicação, bem
como saber realizar esse tipo de análise. Desenvolver o censo crítico a fim de
avaliar a necessidade ou não de uma análise mais avançada prevendo a relação
custo-benefício.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação de dados (tabelas e gráficos); Medidas de tendência central (média
e mediana); Medidas de dispersão (desvio médio, desvio padrão e variância).
Erros e tratamentos dos dados analíticos: algarismos significativos, erro de uma
medida, desvio, exatidão e precisão, tipos de erros; Precisão de uma medida
Preparo de soluções padrão, conceito de padrão primário, conceito de padrão
secundário, padronização de soluções por volumetria de neutralização. Outras
volumetrias: óxido redução, precipitação e complexometria. Amostragem; preparo
de amostra. Validação de ensaios. Calibração de instrumento por Curva Padrão e
por Adição de Padrão. Fundamentos, aplicações e instrumentação dos métodos:
Titulação
potenciométrica,
titulação
condutométrica,
cromatografia,
espectrofotometria de absorção molecular (UV/Vis), absorção atômica, de emissão
atômica, de infravermelho. Analise bromatológica, toxicologia e legal.
5. METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico
equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá
acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas escritas e práticas,
avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas
práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de
grupos, entre outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACCAN, N.; BARONE, J. S.; GODINHO, O. E. S.; ANDRADE, J. C. DE;Química
Analítica Quantitativa Elementar. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Blucher, 1979.
HARRIS, D. C. AFONSO, J. C.; BARCIA, O. E. Análise Química Quantitativa. 8ª
Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
VOGEL, I. A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Editora Mestre
Jou, 1981.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARRIS, D. C. Explorando a Química Analítica. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 5ª ed. Campinas: Editora Átomo, 2012.
MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K.; Vogel:
Análise Química Quantitativa. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; HOLLER, F. J. Princípios de Análise
Instrumental. 6ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TOKIO, M.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes &
Solventes. 2ª Edição. São Paulo: Ed. Blucher, 1972.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Prof. Ms Francisco Márcio Barbosa Teixeira
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química Orgânica e Bioquímica
Ano: 3º
Código: QOB
Número de aulas semanais: 4
Total aulas: 160 Total horas: 133
2. EMENTA
A disciplina aborda conceitos básicos de Química Orgânica e Bioquímica. Estuda
as principais classes de compostos orgânicos e biomoléculas. Conhecimentos de
estrutura, nomenclatura e propriedades de compostos orgânicos. Conceitos de
Boas Práticas Laboratoriais.
3. OBJETIVO
Fornecer ao aluno noções básicas de Química Orgânica, conceituando os
principais grupos funcionais e suas propriedades físicas e químicas de modo que
o mesmo possa aplicá-los em sua rotina profissional. Possibilitar aos alunos a
compreensão de fundamentos da Bioquímica, criando situações de aprendizagem
para que os alunos possam compreender as estruturas e funções das
biomoléculas. Aprender a relatar resultados de experimentos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução; Nomenclatura e identificação de compostos orgânicos. Reações de
substituição. Alcanos, hidrocarbonetos aromáticos e derivados halogenados.
Radicais dirigentes. Reações de adição em alcenos: Halogenação, Hidrogenação
catalítica, com HX e com Ácido Sulfúrico. Regras de Markovnikov e Kharasch;
Reações de adição em alcinos: Halogenação, Hidrogenação catalítica, com HX,
com HCN e hidratação catalítica. Reações de Adição à alcadienos. Reações de
adição a ciclanos. Teoria das tensões de Bayer. Reações de adição a aldeídos e
cetonas (com HCN e H2) ; Reações de eliminação. Álcoois, Halogenados e Ácidos
Orgânicos. Reações de combustão, esterificação, hidratação, com ácidos e bases
envolvendo outras funções orgânicas. Reações de óxido-redução: ozonólise,
oxidação e redução. Reações com Haletos de Alquila: Reações SN1 e SN2, E1 e
E2 – reatividades, estereoquímica e mecanismos. Reações com Compostos de
Grignard, com sódio e sais orgânicos. Reações com Ácidos Carboxílicos e
Derivados. Biomoléculas (açúcares, lipídeos e proteínas). Introdução as técnicas
de análises de compostos orgânicos (infra-vermelho, RMN 1H e massa).
5. METODOLOGIA
As seguintes estratégias poderão ser adotadas no decorrer do curso:
Aulas expositivas empregando: lousa, power-point e vídeos;
Resolução intensiva de exercícios;
Estudos dirigidos em sala de aula;
Investigação científica.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas escritas e práticas, avaliação
do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual,
participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre
outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
ALLINGER, N.L.; MICHAEL P.; CAVA M. P.; de JONGH D. C.; JOHNSON, C. R.;
LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1976.
CAMPBELL, MARY K. Bioquímica. 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia
Industrial Volume 2 – Engenharia Bioquímica. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BETTELHEIM, F.A.; BROWN W.H.; CAMPBELL M.K.; FARRELL S.O. Introdução
à química orgânica. São Paulo: CENAGE Learning, 2012.
BROWN, T.L. Química, a ciência central. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
VOET, D. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: ARTMED. 2002.
ENGEL R.G., KRIZ G. S., LAMPMAN Gary M.; PAVIA D. L. Química orgânica
experimental: Técnicas de escala pequena, 3ª ed. São Paulo: CENAGE
Learning, 2013.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Profa. Dra. Ana Paula Santos
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química Ambiental
Ano: 3º
Código: QAM
Número de aulas semanais: 2
Total aulas: 80
Total horas: 67
2. EMENTA
A disciplina aborda, de maneira introdutória, os principais poluentes (na atmosfera,
aquático e nos solos) e os problemas gerados pelos mesmos ao homem e ao
ambiente.
3. OBJETIVO
Identificar os riscos químicos de substâncias presentes e descartadas pelo homem
inerentes aos processos industriais. Compreender a importância de medidas que
devem ser tomadas no intuito de agredir menos o meio ambiente.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciclos biogeoquímicos (C, N, S, P, H2O); Poluição Aquática (principais substâncias
e ETAs); Poluição do Ar (efeito estufa, camada de ozônio, principais poluentes e
chuva ácida); Resíduos (lixo, reciclagem, coleta seletiva, compostagem); poluição
do solo (agrotóxicos, ETs); Noções de gestão ambiental (Legislação Ambiental;
Risco Ambiental; Biodiversidade; Saúde Ambiental; Licenciamento Ambiental;
Responsabilidade Social Corporativa; Sistema de Gestão); Estudo de substâncias
persistentes não biodegradáveis. Sustentabilidade, descarte de resíduos e
legislação pertinente.
5. METODOLOGIA
Aulas expositivas empregando: lousa, data-show e vídeos;
Resolução de exercícios;
Estudos dirigidos em sala de aula.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas escritas e práticas, avaliação
do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual,
participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre
outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA J.C., Rosa A.H. e Cardoso A.A; “Introdução a Química Ambiental”; Ed.
Bookman, São Paulo.
BRAGA B. et all; “Introdução a Engenharia Ambiental”; Ed. Prentice Hall”; São
Paulo.
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São
Paulo: EPU / SPRINGER / EDUSP.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNIOR, M. L. C.; GUSMÃO, A. C. F. Gestão Ambiental na Indústria. Rio de
Janeiro: Destaque, 2003.
SILVA FILHO, A. L. Segurança química. São Paulo: Ltr, 1999.
BENN, F. R.; MCAULIFFE C.A. Química e Poluição. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1981.
ILEME, F. P. Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos S/A.
PINHEIRO, A. C. F. B. e MONTEIRO, A. L. F. B. P. Ciências do Ambiente:
ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makron, 1992.
MANAHAN S.E.; “Química Ambiental”; Ed. Bookman, São Paulo.
Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola; “Química Ambiental”; No 1,
maio, 2001.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Prof. Dr. Daltamir Justino Maia
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Processos Químicos Industriais
Ano: 3º
Código: PQI
Número de aulas semanais: 2
Total aulas: 80
Total horas: 67
2. EMENTA
A disciplina aborda os processos químicos industriais de forma geral, enfatizando
nos processos, máquinas, equipamento e instalações das indústrias de
transformações químicas e biotecnológicas.
3. OBJETIVO
Conhecer os principais processos industriais orgânicos e inorgânicos, envolvendo
desde as matérias-primas até a obtenção dos produtos finais. Identificar os
principais processos biotecnológicos, envolvendo desde as matérias-primas até a
obtenção dos produtos finais. Conhecer a representação gráfica de equipamentos
em um fluxograma de processo. Interpretar fluxograma de processo das principais
indústrias de transformação química e biotecnológicas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Normas de segurança nas indústrias químicas. Reações químicas dos principais
processos industriais orgânicos e inorgânicos, assim como daqueles de interesse
específico para a indústria local. Produtos carboquímicos. Indústrias de cimento.
Cloreto de sódio e outros compostos de sódio. Indústria do cloro e dos álcalis:
barrilha, soda cáustica e cloro. Indústrias do nitrogênio. Enxofre e ácido sulfúrico.
Ácido clorídrico e diversos compostos inorgânicos. Indústrias de tintas e
correlatos. Indústrias de alimentos. Indústrias agroquímicas. Perfumes,
aromatizantes e aditivos alimentares. Óleos, gorduras e ceras. Sabões e
detergentes. Indústrias do açúcar e do amido. Biocombustíveis; Indústrias de
fermentação. Indústria de bebidas. Indústrias de polpa de papel. Indústrias da
borracha. Indústrias de plásticos. Refino do petróleo e indústria petroquímica.
Indústria farmacêutica, entre outras de importância regional.
5. METODOLOGIA
As seguintes estratégias poderão ser adotadas no decorrer do curso:
Aulas expositivas empregando: lousa, Data-show e vídeos;
Resolução intensiva de exercícios;
Leitura programada de textos;
Estudos dirigidos em sala de aula;
Investigação científica.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas escritas e práticas, avaliação
do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual,
participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre
outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHREEVE, R.N; BRINK Jr., J.A. Indústria de Processos Químicos, 4ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1997.
BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de Operações Unitárias. São Paulo:
Hemus, 1982.
FELDER, R. M.; ROSSEAU, R. W. Princípios Elementares de Processos
Químicos. 3ª ed.São Paulo: LTC, 2005.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia
industrial: fundamentos. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. Vol. I e IV.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMIDE, R. Estequiometria industrial. São Paulo: Edição do Autor, 1979.
VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à engenharia ambiental. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
ORDONEZ, J. A Tecnologia de Alimentos.São Paulo: Artmed Editora, 2005.
V.1.
AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª ed. SãoPaulo:
Artmed, 2005.
MARAFANTE, L. I. Tecnologia da Fabricação do Álcool e do açúcar. São
Paulo: Ícone, 1993.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Profa. Dra. Ana Paula Santos
CAMPUS
CAPIVARI
PLANO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Projeto Integrador
Ano: 30
Código: PRJ
Número de aulas semanais: 3
Total aulas: 120
Total horas: 100
2. EMENTA
Oferecer orientação na elaboração e acompanhar a execução do projeto de
conclusão de curso.
3. OBJETIVOS
- Orientar para a metodologia de estudos de casos;
- Orientar metodologicamente a elaboração do projeto de conclusão de curso;
- Desenvolver habilidades crítica e argumentação baseada no conhecimento;
- Auxiliar o aluno a elaborar projeto, a ser desenvolvido durante;
- Desenvolver a habilidade de aprender fazendo;
- Construir o conhecimento por meio da experimentação e estudos de casos.
- Desenvolver habilidades práticas;
- Relatar dados experimentais;
- Elaborar apresentação;
- Desenvolver habilidade de apresentação oral.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Empreendedorismo. Estudos de casos aplicados na área de química e afins,
planejamento, etapas, elaboração e apresentação de projeto. Orientação para
elaboração e execução do projeto, redação e apresentação dos resultados do
projeto.
5. METODOLOGIA
Aulas de orientação, aplicadas ao desenvolvimento do projeto.
A metodologia deverá estar em consonância com as necessidades dos estudantes
para garantir a viabilidade do aprendizado.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas
e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do
desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação
em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIAS, R.F. Para Gostar de Ler a História da Química - Volume 1, 2 e 3 .
Campinas: Átomo, 2008.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7a
Ed., São Paulo: Atlas, 2010.
SÁ, L.P.; QUEIROZ, S.L. Estudo de Casos no Ensino de Química. Campinas:
Átomo, 2010.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONSALVES, E.P. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 5a Ed.,
Campinas: Alínea, 2011.
MORIN, E. Ciência com consciência. 6a Ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2002.
______, E. Os setes saberes necessários para a educação do futuro. 8a Ed.,
São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003.
SEVERINO, A.J.
Cortez, 2007.
Metodologia do trabalho científico. 23a Ed., São Paulo:
TORRES, C.C. Ciência e tecnologia. Recife: Editora da UFPE, 2009.
TRALDI, M.C., DIAS, R. Monografia Passo a Passo. 7a Ed., Campinas: Alínea,
2011.
9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Prof. Dr. Aderbal Almeida Rocha
9. METODOLOGIA
O curso apresenta diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os
conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico
com os conteúdos apresenta grande diversidade, variando de acordo com as
necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as especificidades da
disciplina, o trabalho do professor, dentre outras variáveis, envolvendo: aulas
expositivas dialogadas, com apresentação de slides/transparências, explicação
dos
conteúdos,
exploração
dos
procedimentos,
demonstrações,
leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas
e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. As disciplinas que
abordam conteúdos específicos da área, têm como necessárias aulas práticas em
laboratórios, para garantir aprendizagem significativa.
Em se tratando de um curso técnico, é essencial o desenvolvimento prático
das atividades a serem realizadas futuramente no ambiente de trabalho. As aulas
práticas requerem a divisão das turmas, visto que, nossos laboratórios comportam
um número máximo de 25 alunos e, privando pela segurança e aprendizado, há a
necessidade de dois professores.
Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas,
estudos
de
campo,
estudos
dirigidos,
tarefas,
orientação
individualizada.
Além disso, o aluno terá a oportunidade de utilizar diferentes recursos
tecnológicos de informação e comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e
vídeo, sistemas multimídias, robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs,
chats, videoconferência, softwares e suportes eletrônicos.
A cada semestre ou ano de curso, o professor planejará o desenvolvimento
da disciplina, organizando a metodologia de cada aula/ conteúdo, de acordo as
especificidades do plano de ensino.
10. CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
De acordo com a Organização Didática vigente, o docente deverá registrar
no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos de avaliação consoante ao
disposto na Resolução nº 859, de 7 de maio de 2013-Organização Didática do
IFSP no Capítulo VII- Do Registro e da Verificação do Processo Acadêmico” em
seu artigo 30 em seu parágrafo §3º. A avaliação será norteada pela concepção
formativa,
processual
e
contínua,
pressupondo
a
contextualização
dos
conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim de propiciar um diagnóstico
do processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua
prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua
autonomia.
As avaliações serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos,
tais como:
1) Exercícios;
2) Trabalhos individuais e/ou coletivos;
3) Fichas de observações;
4) Relatórios;
5) Autoavaliação;
6) Provas escritas;
7) Provas práticas;
8) Provas orais;
9) Seminários;
10) Projetos interdisciplinares e outros.
Vale ressaltar que, sejam quais forem os instrumentos, o uso criterioso dos
mesmos deve ser considerado tendo em vista o objetivo de diagnosticar a
aprendizagem dos educandos e, quando necessário, reorientá-los da melhor forma
possível visando à qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Nesse
sentido, os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo
professor deverão ser explicitados aos estudantes no início do período letivo,
quando da apresentação do Plano de Curso. Dentro dessa perspectiva de clarificar
o processo de avaliação, assegura-se também ao estudante o direito de conhecer
os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos,
apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.
A Nota Final das avaliações do componente curricular será expressa em
notas graduadas de zero (0,0) a dez (10,0) pontos, admitida apenas a fração de
cinco décimos (0,5), com exceção do Estágio, e disciplinas com características
especiais, cujo resultado é registrado no fim de cada período letivo por meio das
expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”. A frequência mínima
obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do curso
referente às aulas e demais atividades acadêmicas. Os critérios de aprovação,
envolvendo simultaneamente frequência e avaliação, são:
É considerado aprovado por média o estudante que obtiver em cada área do
conhecimento (Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas,
Disciplinas Técnicas e Projeto Integrador) média das notas finais igual ou superior a
6,0 (seis) e frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
e demais atividades;
Os estudantes com frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades e que não forem aprovados por média terão
sua situação analisada pelo Conselho de Classe Deliberativo.
Quando os registros individuais de avaliação permanente e cumulativa
apontarem dificuldades de aprendizagem, serão ofertadas as recuperações
contínua e paralela visando o trabalho das aprendizagens não alcançadas pelos
estudantes, antecedendo-se a reavaliação conforme a previsão no plano de ensino
docente. A primeira deverá será realizada no decorrer de todo o período letivo com
base nos resultados obtidos pelos estudantes na avaliação contínua e discutidos
nos horários coletivos com o Serviço Sociopedagógico. Já a recuperação paralela
será oferecida sempre que o estudante não apresentar os progressos previstos em
relação aos objetivos e metas definidos para cada componente curricular. O
estudante poderá ser convocado para aulas de recuperação paralela em horário
diverso da classe regular, julgada a sua conveniência em cada caso pelo docente
responsável, após análise com o Coordenador de Curso/Área e com o deferimento
da Gerência Acadêmica.
Estará sujeito ao processo de reavaliação e deverá, por conseguinte,
participar das recuperações contínua e paralela, o estudante que obtiver, no
componente curricular, nota final inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que
realizar a reavaliação, será considerada a maior nota obtida entre a nota final e a da
reavaliação.
O estudante será considerado retido quando:
I. Obtiver frequência global menor que 75% (setenta e cinco por cento),
independentemente das notas que tiver alcançado;
II. Obtiver frequência global maior ou igual a 75%(setenta e cinco por cento),
média menor que 6,0 (seis) em pelo menos uma área do conhecimento e que, após
análise do Conselho de Classe Deliberativo, seja considerado retido.
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido na disciplina Projeto
Integrador, constando como obrigatória para o currículo do aluno. Constitui-se em
um projeto que será acompanhado pelo professor da disciplina
O Trabalho de Conclusão de Curso é um projeto desenvolvido pelo estudante,
orientado por um docente, no qual serão aplicados os conhecimentos adquiridos ao
longo do curso. E as normas e os mecanismos efetivos de acompanhamento e de
cumprimento deste trabalho têm por base as Orientações Curriculares do IFSP que
estão descritas a seguir:
O desenvolvimento do TCC poderá ocorrer na modalidade de monografia, artigo,
entre outros, explicitado pelo professor ao início da disciplina.
Seu objetivo específico é promover a articulação das áreas do conhecimento do
núcleo comum e profissionalizante por meio de temáticas cuja definição irá ao
encontro dos objetivos do curso, do perfil de egressos e da necessidade de ações
concretas que promovam o educando integralmente.
No decorrer do desenvolvimento do TCC serão apresentados relatórios parciais e
finais, em datas pré-estabelecidas pelo orientador e para os quais serão utilizadas
as normas ABNT de formatação, referência e citação.
O professor orientador ficará responsável pela orientação da elaboração e
correção dos relatórios, bem como da parte prática se assim houver. A orientação
ao aluno ocorrerá semanalmente na disciplina de Projeto Integrador.
Cabe ao aluno orientado frequentar normalmente a disciplina e apresentar os
relatórios para a devida correção em data previamente estipulada conforme
solicitação do professor orientador e desenvolver no decorrer das aulas a parte
específica ou prática do TCC.
A distribuição dos orientandos por orientador será norteada pela área de
conhecimentos do tema em questão.
Os critérios de avaliação do trabalho final de curso serão distribuídos entre a
elaboração do relatório com peso máximo de 5,0 e desenvolvimento e execução da
parte prática e/ou teórica com peso máximo de 5,0 sendo esta última uma avaliação
realizada no decorrer do ano.
Caso o aluno opte pelo Estágio, não será dispensado da disciplina Projeto
Integrador, que é obrigatória.
12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado no Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino
Médio é facultativo, com carga horária de 180 horas ao aluno. No estágio, o
profissional em formação tem a oportunidade de investigar, analisar e intervir na
realidade profissional especifica, enredando-se com a realidade educacional,
organização e o funcionamento da instituição e da comunidade. É importante
ressaltar que possibilita a construção autônoma do conhecimento cientifico através
da vivência de exemplos práticos acadêmicos.
Dentre as vantagens do estágio supervisionado pode-se citar: capacitação
profissional, integração do jovem no mercado de trabalho, desenvolvimento de
habilidades,
atitudes
e
competências
individuais,
desenvolvimento
da
responsabilidade e comprometimento do jovem com a sua carreira, oportunidade de
aprimoramento tecnológico.
Atualmente o conhecimento e as habilidades constituem-se em fonte de
vantagem competitiva, incentivando o exercício do senso crítico e estimulando a
criatividade. Caso o aluno opte por realizar o estágio, deverá ser acrescido na carga
horária do curso, desde que atenda as exigências.
A partir do momento em que o aluno optar por realizar o estágio facultativo,
deverá seguir as mesmas regras aplicadas para os estágios obrigatórios conforme à
Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes,
e à Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes
Nacionais para a Organização e a Realização de Estágio de Alunos da Educação
Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e
de Educação de Jovens e Adultos.
O estágio deverá estar de acordo com as normativas da coordenadoria de
extensão do campus que orientará o aluno quanto a documentação, relatórios e
instituição concedente juntamente com um professor orientador. Que obedecerá a
Portaria n.º 1204/2011, que regulamenta o estágio do IFSP bem como a Resolução
CNE/CEB nº 2, de 4 de Abril de 2005, que modifica a redação do § 3º do artigo 5º
da Resolução CNE/CEB nº 1/2004.
Para exercer a profissão com habilitação de Técnico em Química o aluno
deverá ter o registro no Conselho de Classe (Conselho Regional de Química). Será
necessário a apresentação dos seguintes documentos:
1.1.1.1 - Requerimento fornecido pelo CRQ - mod. 001;
1.1.1.2 - Diploma registrado no MEC (original e xerox autenticada frente e verso);
1.1.1.3 - Atestado de conclusão de curso, original, indicando estar o diploma em
fase de registro no MEC;
1.1.1.4 - Xerox do histórico escolar com carga horária;
1.1.1.5 - Xerox de Documentos Pessoais: - Carteira de Identidade, Título de Eleitor,
CPF, Certificado de Reservista, Carteira de Trabalho (páginas: foto, número
e série, qualificação civil e contrato de trabalho atual).
1.1.1.6 - 3 fotos 3x4 (caso tenha diploma)5 fotos 3x4 (caso tenha atestado)
1.1.1.7 Procedimentos indicados pelo Conselho Regional de Química 4ª Região:
1.1.1.8 O profissional preenche o requerimento mod. 001 e, no ato da entrega dos
documentos, a Secretaria protocola, sendo o número de protocolo o próprio
número do processo do profissional e o direito de retirar a Carteira Precária
ou Definitiva segundo os casos abaixo:
1.1.1.9 1) Tendo o profissional em mãos o diploma, cabe-lhe a emissão da Carteira
Definitiva, que será expedida dentro do prazo fixado no protocolo.
1.1.1.10 2) Caso o profissional não tenha o diploma, e sim, o Atestado de
Conclusão, cabe-lhe a Carteira Precária, renovável a cada 6 meses.
1.1.1.11 LICENÇA PROVISÓRIA (PROFISSIONAIS)
1.1.1.12 Todo profissional formado, porém não portador do diploma (que fica retido
na escola para registro no MEC) terá direito a licença provisória (LPD =
Licença Provisória por Tempo Determinado), com a mesma validade da
Carteira Definitiva. A Licença Provisória deverá ser renovada a cada 6
meses até que seja expedida a Carteira Definitiva através da apresentação
do diploma.
13. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos de componentes
curriculares já cursados, desde que dentro do mesmo nível de ensino, através de
análise e aprovação do IFSP.
Para requerer o aproveitamento de estudos dos componentes curriculares,
de acordo com o período estabelecido no calendário escolar do curso, o estudante
deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Escolares,
endereçado ao Coordenador de Curso/Área, acompanhado de cópias simples e
originais para conferência dos seguintes documentos: certificado de conclusão,
histórico
escolar,
matriz
curricular,
programas,
ementas
e
conteúdos
programáticos desenvolvidos na escola de origem e o requerimento preenchido de
aproveitamento de estudos.
A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP deverá conferir os
documentos com os originais, receber o requerimento preenchido e dar
continuidade ao processo encaminhando toda a documentação ao Coordenador
de Curso/Área.
De acordo com a Organização Didática, ressalta-se:
§1º.
A verificação da compatibilidade dar-se-á após análise, que considerará
a equivalência de no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga
horária do componente curricular.
§2º.
A Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos informará o
resultado à Coordenação de Curso/Área, que devolverá o processo para a
Coordenadoria de Registros Escolares para divulgação.
14. APOIO AO DISCENTE
O atendimento ao aluno é amplo, e de acordo com a proposta existente no
projeto contra a evasão e retenção proposto pelo IFSP, ocorrendo em horário
diferente ao das aulas.
Como proposta de atendimento, sugere-se a utilização de complementação
de carga horária do professor para atendimento ao aluno, além da utilização de
monitores para o apoio as atividades de ensino.
O serviço de orientação educacional se faz necessário, atendendo e
encaminhando os alunos, principalmente aos que apresentarem resultados ou
comportamentos inadequados para sua boa formação. Sendo assim, o aluno que
faltar, por período a ser determinado, será encaminhado ao setor de orientação
educacional, bem como aquele que não apresentar resultado satisfatório em suas
avaliações. O professor deverá encaminhar o aluno ao setor, sempre que
necessário.
Além do diagnóstico relacionado ao aprendizado do aluno, o Serviço
Sociopedagógico acompanhará e oferecerá alternativas para sua permanência na
escola, como por exemplo: auxílio transporte, auxílio alimentação, entre outros
que serão detectados durante o processo educativo, constantes do projeto contra
a evasão e retenção proposto pelo IFSP, normatizado pela Pró- Reitoria de
Ensino.
O conselho de classe cumprirá o art. 14 da lei 9.394/96, bem como a
normatização interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela Próreitora de Ensino do IFSP. O envolvimento da sociedade é fundamental neste
processo, portanto, as instituições deverão trabalhar com estratégias de motivação
para os alunos.
O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento
individual
ou
coletivo,
efetivado
pelo
Serviço
Sociopedagógico:
equipe
multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e Técnico de
Assuntos Educacionais, que atua também nos projetos de contenção de evasão,
na Assistência Estudantil e NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais), numa perspectiva dinâmica e integradora.
Dentre outras ações, o Serviço Sociopedagógico realiza o acompanhamento
permanente do estudante, a partir de questionários sobre os dados dos alunos e
sua realidade, dos registros de frequência e rendimentos/ nota, além de outros
elementos.
Atendimento Pedagógico
O trabalho do pedagogo objetiva auxiliar o corpo docente, visando
aperfeiçoar o desempenho deste na utilização dos recursos didáticos, na
metodologia de transmissão de conteúdo, e por fim, orienta com relação aos
critérios de avaliação que proporcione resultados mais significativos ao
desenvolvimento dos educandos.
Também tem a função de assistir o aluno e toda a equipe que está
envolvida no processo ensino-aprendizagem (professores, familiares e a
sociedade), propondo alternativas que visem à redução da evasão escolar e o
acesso de todos à escola, tornando-a igualitária e democrática, além de atuar nos
problemas de dificuldade de aprendizagem e disciplinares.
Atendimento Psicossocial
O intuito é personalizar, atender e orientar os alunos em suas
necessidades, principalmente os estudantes que possam estar enfrentando
alguma dificuldade, seja ela de ordem pessoal, emocional, social ou familiar e que
possa estar refletindo nos estudos e prejudicando o processo de ensino e
aprendizagem. O objetivo principal é fornecer ao aluno apoio e instrumentais para
iniciar e prosseguir seus estudos em nível médio.
Neste processo o aluno é visto de forma global, por isso o desenvolvimento
da capacidade de ser cidadão consciente, é prioridade na formação de nossos
alunos, pois o desenvolvimento da dignidade humana e da construção de uma
sociedade democrática, justa e solidária é consequência da formação dos
profissionais competentes que sairão para o mercado de trabalho.
Caso o aluno não consiga comparecer as aulas, é garantido o abono de faltas nos
seguintes casos:
I.
declaração de corporação militar, comprovando o motivo da ausência;
II.
comprovante de participação do estudante em reuniões da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) em horário
coincidente com as atividades acadêmicas, de acordo com a Lei nº
10.861/04, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES);
III.
declaração do Diretor-Geral do campus, comprovando que o estudante
esteve representando o IFSP;
IV. atestado médico para os casos previstos em lei (licença gestante e doenças
infectocontagiosas).
V. certidão de óbito de parentes de 1º (primeiro) grau ou
cônjuge; VI. solicitação judicial.
Parágrafo único: A solicitação de abono de faltas deverá ser encaminhada à
Coordenadoria de Registros Escolares, com o documento comprobatório até dois
dias úteis após o evento. Para afastamentos superiores a 15 (quinze) dias, o aluno
terá direito a solicitar o Regime de Exercícios Domiciliares, conforme Portaria Nº
778, de 20 de fevereiro de 2013.
Se as faltas forem ocorrer em tempo superior a quinze dias, o aluno terá
direito ao Regime de Exercícios Domiciliares:
O Regime de Exercícios Domiciliares é a atividade acadêmica executada
em domicílio, pelo estudante.
É permitido ao estudante amparado pelo Decreto-Lei nº. 1.044, de 21 de
outubro de 1969 e à aluna gestante, nos termos da Lei nº. 6.202 de 17/04/75,
substituir as aulas por exercícios domiciliares, desde que compatíveis com o
estado de saúde do estudante atestado por médico.
Se impossibilitado de frequentar as aulas por um período igual ou
superior a 15 (quinze) dias, o estudante poderá requerer Regime de
Exercícios Domiciliares na forma da lei:
I.
aluna em estado de gravidez a partir do oitavo mês de gestação;
II. estudante acometido de doenças infectocontagiosas ou outros
estados que impossibilitem sua frequência às atividades de ensino
por um período igual ou superior a 15 (quinze) dias, desde que se
verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais
necessárias para o prosseguimento da atividade acadêmica.
O Regime de Exercícios Domiciliares somente se aplica ao
estudante regularmente matriculado no período letivo em curso.
São condições necessárias para que o estudante seja submetido ao Regime de
Exercícios Domiciliares:
I.
requerimento protocolado dirigido ao Diretor-Geral do campus, no
prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas a partir do início da
data do afastamento;
II. laudo do médico responsável no qual conste a assinatura e o
número de seu CRM, o período do afastamento, a especificação
acerca da natureza do impedimento com indicação do Código
Internacional de Doença (CID), além da informação específica
quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao
prosseguimento das atividades de estudo fora do recinto do IFSP.
Art. 48. O Regime de Exercícios Domiciliares de que trata esta Seção
não se aplica às seguintes atividades de ensino:
I.
estágio supervisionado;
II. práticas educativo-pedagógicas;
III.aulas práticas;
IV. atividades complementares
15. PROJETO INTEGRADOR
A educação profissional técnica integrada ao ensino médio tem como
objetivo garantir ao cidadão o direito ao desenvolvimento de aptidões para a vida
produtiva e social, apresentando enfoque de inserção do cidadão no mundo do
trabalho a partir de uma formação profissional e tecnológica. Nesta perspectiva de
inclusão, entende-se que a educação profissional deve estar integrada às
diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia.
A educação profissional técnica, ainda, deve ofertar formação que garanta
uma atuação laboral com qualidade, estabelecendo como princípios norteadores
da organização e desenvolvimento curricular:
• A flexibilidade, como geradora de aptidão do profissional para adaptação e
readaptação às situações adversas ligadas à sua própria prática profissional e
ao mundo do trabalho;
• A contextualização, ou seja, desenvolvimento curricular inserido ou
integrado ao contexto do mundo do trabalho;
• A interdisciplinaridade, isto é, integração e articulação entre as diversas
áreas de conhecimento do currículo, possibilitando uma formação mais
próxima das reais demandas do mundo do trabalho.
A integração quando desenvolvida por meio de ações de caráter cultural,
desportivo e, sobretudo, por meio dos projetos, promove vínculos entre a teoria e
a prática, a partir de elementos destacados na realidade, a qual o estudante está
inserido. Além disso, promove a integração baseada na relação entre
conhecimentos gerais e específicos, construídos continuamente ao longo da
formação.
A proposta de trabalho com projetos se trata de uma ação que pode sofrer
alterações no transcorrer do próprio curso. Neste sentido, estabelece-se uma
ruptura com saberes pré-estabelecidos, visto que, os pressupostos teóricos que o
fundamentam submetem-se a um nível de interdisciplinaridade condicionado a
uma dimensão dialética do conhecimento.
Dentro da grade curricular do Curso Técnico em Química Integrado ao
Ensino Médio está presente, no último ano, a proposta de um Projeto Integrador
(obrigatório) na parte profissionalizante de 100 horas, onde será desenvolvido o
TCC.
A perspectiva deverá promover a efetiva integração entre formação geral e
profissional, com vistas a sua dimensão autônoma, crítica e criativa, necessária
para o mundo do trabalho, e prioritariamente para o exercício da sua cidadania. A
orientação docente permitirá ao estudante a revisão do processo educativo à luz
de uma concepção que valoriza projetos como elementos fundamentais à
produção do conhecimento, e consequentemente ao aprimoramento do conjunto
refletido que envolve a formação plena do cidadão.
O Projeto Integrador deverá estar pautado em:
• Estabelecer vínculos entre o particular e o geral, entre a singularidade e a
totalidade visando à consolidação de noções de conceitos habitualmente
tratados nos componentes curriculares;
• Desenvolver relatórios que traduzam as várias dimensões que compõem a
realidade e que são referências no processo educativo;
• Destacar elementos significativos para o avanço e verticalização do
conhecimento;
• Reconhecer a realidade a partir de estudos que considerem o
levantamento empírico como referência para elaboração de diagnósticos
relativos à realidade;
• Dialogar com a pedagogia de projetos na direção de fundamentar a
pesquisa como princípio político educativo.
Desta forma, este componente curricular poderá estar voltado aos estudos
individuais e coletivos, promovendo vínculos entre ensino, pesquisa e extensão e
favorecendo a expansão de ideias e conhecimentos.
16. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMA
No Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio do Campus
Capivari fará jus ao diploma os alunos que concluírem e forem aprovados em
todos os Componentes Curriculares obrigatórios do curso, entreguem o Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC), aprovado por banca examinadora, na disciplina
Projeto Integrador, que é obrigatória e, caso realizem o estágio curricular
supervisionado facultativo, entreguem o relatório final.
Os certificados e os diplomas serão emitidos e registrados em livro próprio
pela Coordenadoria de Registros Escolares do campus Capivari.
Os Diplomas da Educação Profissional Técnica de Nível Médio serão
assinados pelo Diretor-Geral do campus, pelo concluinte e pelo responsável pela
Coordenadoria de Registros Escolares do campus.
Os certificados serão assinados, pelo Diretor-Geral do Campus, pelo
concluinte e pelo responsável pela Coordenadoria de Registros Escolares do
campus.
EQUIPE DE TRABALHO:
16.1
CORPO DOCENTE DA ÁREA DE QUÍMICA
Nome do Professor
Disciplinas
Titulação
Ademir Geraldo
Cavallari Costalonga
Processos
Químicos
Industriais
Aderbal Almeida Rocha
Química
Ambiental
e
Técnicas
de
Laboratório
Ana Carla Dantas
Midões
Química Geral
e
FísicoQuímica
Ana Paula Santos da
Conceição
Química
Orgânica
Bioquímica
André Castilho Garcia
Projeto
Integrador
André Luís de Castro
Peixoto
André Luís Della Volpe
Carlos Fernando
Barboza da Silva
Daltamir Justino Maia
Daniara Cristina
Fernandes
Francisco Marcio
Barbosa Teixeira
e
Processos
Químicos
Industriais
Química Geral
e Técnicas de
Laboratório
Química
Inorgânica e
Química
Orgânica
e
Bioquímica
Química
Inorgânica e
Técnicas
de
Laboratório
Microbiologia
e
Química
Geral
Química
Analítica
Qualitativa,
Quantitativa e
Instrumental
Regime de
Trabalho
Área
Ano
Dedicação
Exclusiva
Química
III
3
Dedicação
Exclusiva
Química
I
3
Dedicação
Exclusiva
Química
II
1
Dedicação
Exclusiva
Química
I
3
Dedicação
Exclusiva
Química
II
3
Dedicação
Exclusiva
Química
I
3
Bach. e Lic.. em
Química
Dedicação
Exclusiva
Química
III
3
Doutor
(Inorgânica)
Bach./Lic.
Química
Dedicação
Exclusiva
Química
II
2
Doutor
(Inorgânica) Lic.
Química
Dedicação
Exclusiva
Química
II
2
Mestre
(Orgânica)
Bach. Química
Dedicação
Exclusiva
Química
II
1
Mestre (Ensino
de Ciências) Lic.
Química
Dedicação
Exclusiva
Química
II
3
Doutor
(Analítica) Bach.
Lic.
Tecnl.
Química
Doutor
(Agronomia)
Eng. Agrônomo
e Tecnl. em
Biocombustíveis
Mestre (Ensino
de Ciências) Lic.
Química
Doutora
(Orgânica)
Bach.
Eng.
Química
Mestre
(Analítica) Bach.
Química
Doutor
(Analítica) Bach.
Eng. Química
Mestre (Ensino
Dedicação
Química
de Ciências) Lic.
Exclusiva
II
Química
Doutor (FísicoLuís Eduardo Pais dos
FísicoDedicação
Química
Química)
Lic.
Santos
Química
Exclusiva
II
Química
Mestre
Projeto
Dedicação
Química
Sheila Pasqualotto
(Inorgânica) Lic.
Integrador
Exclusiva
IV
Química
Doutora
Silvânia Regina Mendes Operações
(Alimentos)
Dedicação
Química
Moreschi
Unitárias
Bach.
Eng. Exclusiva
I
Química
Lic. = Licenciatura, Bach. = Bacharelado, Tecnl. = Tecnologia e Eng. = Engenharia.
João Batista de
Medeiros
Técnicas
de
Laboratório
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
2
0
3
0
3
16.2
DOCENTES DO NÚCLEO COMUM
Os docentes do Núcleo Comum nomeados no concurso nº 46, de 7 de fevereiro de 2014.
Regime
Nome do Professor
Disciplinas
Titulação
de
Área
Trabalho
Mestre (Ensino de
Ana Karina Cancian Baroni
Matemática
Ciências)
Lic.
Matemática
Carolina Marocco Corneta
Biologia
e
Microbiologia
Mestre (Ensino de
Ciências)
Lic.
Biologia
Mestre (Ensino de
Cleidson Santiago de Oliveira
Física
Ciências)
Lic.
Física
Doutora
Maria Amélia Ferracciu Pagotto
Tavares de Melo
Sociologia
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Biologia II
Física
em
Ciências Sociais
Dedicação
Lic.
Exclusiva
e
Matemática I
Bach.
Sociologia
Ciências Sociais
Doutor
Adelino Francisco de Oliveira
Filosofia
em
Filosofia
Exclusiva
Lic. Filosofia
Geografia
Doutor
Lic.
Filosofia
em
Geografia
Tiago Jose Berg
Dedicação
e
Dedicação
Bach.
Exclusiva
Geografia
Geografia
Mestre
em
Linguística
Tiago Pellin
Inglês
Dedicação
Aplicada
Lic.
Letras
Português/Inglês
Exclusiva
Letras/Inglês
Outros docentes do Núcleo Comum serão nomeados no concurso nº 46, de 7 de fevereiro de
2014.
Regime
Nome do Professor
Disciplina
Titulação
de
Trabalho
Portuguesa
e
Literaturas
Física
Esportes
Matemática
Everton Pereira Barbosa
e História Literária
Lic.
Dedicação Letras/Portu
Letras Exclusiva
guês
Português/Inglês
Mestre
Educação
Irlla Karla dos Santos Diniz
Área
Mestre em Teoria
Língua
Fabiana Bigaton Tonin
Disciplina/
e
em
Educação Física
Lic.
Dedicação Educação
Educação Exclusiva
Física
Física
Mestre
em
Educação
Dedicação
Matemática
Exclusiva
Matemática
Lic. Matemática
Língua
Doutora
Portuguesa
Linguística
Maria Beatriz Gameiro Cordeiro
em
e
Língua Portuguesa
Graduação
em
Dedicação Língua
Exclusiva
Portuguesa
Letras
16.3
Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico
16.4 Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico
Nome do
Servidor
Formação
Cargo/Função
Alessandro
Mancuso
Tecnologia em Gestão
Empresarial (incompleta)
Assistente em Administração
Antônio Carlos da
Silva Bomfim
Engenharia Civil
Assistente em Administração
Carla Patrícia
Mania de Oliveira
Administração
Administradora/Gerente administrativa
Daisy de Fátima do
Amaral Aristides
Pedagogia
Auxiliar de Biblioteca
Eduardo Camargo
Maia
Administração e Direito
Administrador
Evandro Datti
Técnico em Química
Técnico de Laboratório - Química
Fabrício Quellis
Godoy
Técnico em Enfermagem
Assistente em Administração
Gabriela Xavier da
Silva
Biblioteconomia
Bibliotecária
Geraldo Amaral
Adão
Administração (incompleta)
Assistente em Administração/
Coordenador de Patrimônio e
Almoxarifado
Gilberto Bulgraen
Junior
Licenciatura em Geografia
Assistente em Administração/
Coordenador de Administração
Grazielle Cristine
Elias
Tecnologia em Alimentos
Assistente de alunos/ Coordenadora de
Registros Escolares
Grazielle Nayara
Felício Silva
Serviço Social
Assistente social
Gustavo Baptistella
Leite da Silva
Comunicação Social- Rádio e
TV
Auxiliar em Administração
Isabel Cristina das
Chagas Oliveira
Pedagogia
Especialização em Teorias e
Práticas na Educação
Pedagoga
Jaqueline Tatiane
Pereira
Direito (incompleto)
Assistente em Administração
José Renato
Paviotti
Tecnologia em Processamento
de dados
Especialização em Gestão de
Pessoas
Técnico de Tecnologia da Informação
Júnio Rodrigues de
Oliveira
Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
Técnico em Informática
Técnico de Tecnologia da Informação
Leticia Pedroso
Ramos
Licenciatura em Ciências
Agrárias
Técnica em Assuntos Educacionais
Larissa Aparecida
Gatti
Técnica em Química
Graduação em Farmácia
(Incompleto)
Técnica de Laboratório - Química
Larissa Carvalho
Raymundo
Técnico em Manutenção e
Suporte em Informática
Técnica de Laboratório - Informática
Luciana Martins
Gatti
Graduação em Contabilidade
Técnica em Contabilidade
Técnica em Contabilidade
Maria Ivete Pavan
Especialização em Gestão em
Recursos Humanos
Graduação em Análise de
Sistemas e
Administração de Empresas
Assistente em Administração/
Coordenadora de Apoio à Direção
Maria José
Diogenes Viera
Marques
Técnica em Assuntos Educacionais
Mestrado em Educação
Graduação em Letras
Micael Douglas
Diniz
Administração (incompleto)
Auxiliar em Administração
Odair Santo
Gossler
Licenciatura em Biologia
Técnica em Assuntos Educacionais
Osmar Ruy Neto
Contabilidade
Contador
Ricardo Aparecido
dos Santos Rafael
Ensino Médio
Assistente em Administração
Rosangela Galdino
Biblioteconomia
Bibliotecária-Documentalista
Rubia Dias Adão
Direito incompleto
Auxiliar de Biblioteca
Talita Barbosa
Plantcoski
Licenciatura em Psicologia
Psicóloga
Waldo Luis de
Lucca
Tecnologia em Processamento
de Dados
Mestrado
Professor do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico - Diretor do Campus Capivari
IFSP
Washington
Ernando Pereira
Benício
Técnico em Manutenção e
Suporte em Informática
Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
(incompleto)
Técnico de Laboratório – Informática/
Coordenador de Tecnologia da
Informação
17. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
O Campus Capivari apresenta infraestrutura composta de oito salas de
aula tradicionais, possuindo três laboratórios de Química, um laboratório de
Preparo de Amostras, cinco laboratórios de Informática (Desenvolvimento Básico,
dois de Desenvolvimento Avançado, Multimídia e Redes), um de Eletrônica e
Hardware, Biblioteca, Cantina e Auditório, além de ambientes administrativos com
salas para direção, gerências, coordenações, secretaria acadêmica, secretaria de
apoio, sala de professores, sala de reunião, central de processamento de dados,
arquivo morto, copa, banheiros e vestiários. Este campus está instalado em uma
área de 30.000 m², sendo 3.040 m² de área construída.
Para o Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio serão
utilizados os laboratórios de Biologia, de Biotecnologia, de Análise de Solos, de
Preparo de Amostras e de Informática.
17.1 INFRESTRUTURA FÍSICA CAMPUS CAPIVARI
Instalações
Área de apoio pedagógico
Área para serviços de apoio
Biblioteca
Instalações Administrativas
Laboratórios de Informática
Laboratórios específicos Química
Salas de aulas teóricas
Outras áreas construídas
Total
Quantidade Atual
1
1
1
1
6
4
8
1
Área (m²)
52,60
271,28
273,62
140,88
222,00
556,71
432,55
1.090,36
3.040
17.2 Acessibilidade
O prédio está localizado na Avenida Ênio Pires de Camargo, 2971. Bairro:
São João Batista CEP: 13360-000 - Capivari – SP. O terreno possui três níveis
(altura), mas o acesso à entrada do prédio é plano. A partir de sua entrada e
ainda em sua parte externa, existe uma guarita com amplo portão e guias
rebaixadas (ainda não sinalizadas), calçadas amplas feitas de bloquetes que
causam pequena trepidação para pessoas com mobilidade reduzida.
A escola possui dois andares e o acesso ao andar superior é feito por
escada com corrimãos, e um elevador de uso exclusivo para pessoas com
necessidades especiais.
O Campus ainda está em obras. Está prevista, nessa obra, a revisão do
elevador para deixá-lo em pleno funcionamento para atender aos alunos,
servidores ou visitantes que dele necessitem. Após a revisão da parte elétrica de
funcionamento, deverá ser feita uma avaliação sobre a adequação, ou não, à
NBR 9050 e, se não estiver adequado, deverá ser elaborado projeto para sua
adequação.
A obra também prevê vaga de estacionamento para pessoas com
necessidades especiais de locomoção, que ainda não foi implantada. O acesso
ao estacionamento será por calçada sem obstáculos.
O prédio possui, de forma geral, instalações que não impedem a
mobilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais de locomoção. As
áreas comuns, salas de aulas, corredores e portas de acesso a laboratórios e
salas são amplas, estando dentro das dimensões referenciais para deslocamento
de cadeirantes, tais quais tratadas na NBR 9050.
O prédio possui quatro banheiros para pessoas com necessidades
especiais de locomoção, sendo dois masculinos e dois femininos, um de cada
gênero por andar (térreo e primeiro andar). Contudo, numa análise inicial em
relação à NBR 9050, serão necessárias algumas adaptações, que deverão ser
avaliadas e pensadas para um segundo projeto básico de manutenção predial.
Os laboratórios de Informática não são adequados, mas são adaptáveis,
podendo ser reorganizados para que sejam utilizados também por pessoas que
possuam necessidades especiais.
Além das questões elencadas acima, o prédio do Campus Capivari está
trabalhando para se adequar a outras necessidades especiais, tais como visual,
auditiva e outras, com base dos dispositivos legais: Decretos nº 5.296/2004 e nº
7.611/2011 e Leis nº10.098 e nº10.048. Isso significa que projetos deverão ser
elaborados visando à acessibilidade de qualquer pessoa, segundo parâmetros
estabelecidos na NBR 9050.
17.3 LABORATÓRIOS DE USO GERAL CAMPUS CAPIVARI
Os seguintes equipamentos estão disponíveis nos laboratórios que serão
utilizados no curso:
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I (Desenvolvimento Básico) (44,40 m2)
23 computadores (estações de trabalho)
12 estabilizadores de tensão (4 tomadas)
1 switch (24 portas)
1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)
1 data-show
1 tela de projeção
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II (Desenvolvimento Avançado) (44,40 m2)
21 computadores (estações de trabalho)
11 estabilizadores de tensão (4 tomadas)
1 switch (24 portas)
1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)
1 data-show
1 tela de projeção
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III (Multimídia) (44,40 m2)
23 computadores (estações de trabalho)
12 estabilizadores de tensão (4 tomadas)
1 switch (24 portas)
1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)
1 data-show
1 tela de projeção
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
SALA DE PREPARO DE AMOSTRAS (32,53 m2)
Qtde
1
1
10
1
1
1
1
9
3
1
Equipamento
Moinho para solos (com tratamento anticorrosivo)
Estufa de secagem e esterilização (em aço inox, microprocessada)
Bandeja
Exaustor de pó (sistema de exaustão centrífuga, com motor trifásico)
Luz de emergência
Extintor de incêndio
Banquetas altas (estrutura metálica, regulagem de altura e apoio p/pés)
Armário de bancada (bancada lateral 560 x 75 x 90 modular)
Prateleiras (abertas - 750 x 40 x 205 cm)
Mesa com gavetas com cadeira
LABORATÓRIO DE QUÍMICA I (78,29 m2)
Qtde
1
1
1
Equipamento
Balança analítica eletrônica (balança analítica com taragem automática)
Balança eletrônica (balança eletrônica de precisão)
Medidor de PH de bancada (medidor de pH microprocessado)
Qtde
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4
4
4
1
2
1
1
1
1
20
4
8
8
8
8
8
8
8
8
Equipamento
Espectrofotômetro (espectofotômetro digital)
Forno mufla (forno tipo mufla c/ certificado de calibração ISO9001)
Bloco digestor (bloco digestor em alumínio fundido)
Destilador de nitrogênio (destilador p/determinação de nitrogênio)
Destilador de água (destilador de água tipo pilsen)
Estufa para secagem e esterilização (estufa p/ esterilização e secagem
microprocessada)
Banho-maria (banho-maria retangular)
Agitador magnético com aquecimento (agitador magnético acompanhado
de barra magnética)
Agitador magnético sem aquecimento (agitador sem aquecimento)
Bomba de vácuo (Bomba de vácuo e pressão)
Quarteador em aço (quarteador de amostras)
Capela (capela química)
Mesa agitadora de solos (mesa agitadora de solos c/ ISO 9001)
Fotômetro de chamas (fotômetro de chama digital)
Chapa aquecedora (chapa aquecedora em alumínio)
Agitador mecânico e dispersador de solo (dispersor de solo e misturador
de alta velocidade)
Dispensador para 1 alíquota (dispensador p/ 1 alíquota)
Estufa de secagem e esterilização (estufa c/ circulação e renovação de ar)
Chuveiro lava olhos (chuveiro e lava olhos de emergência)
GPS topográfico
Teodolito eletrônico (teodolito eletrônico c/ pressão angular)
Nível automático (nível automático de precisão)
Densímetro para solo (densímetro p/solo - escala Bouyoucos de - 5)
Termômetro, enchimento com líquido vermelho (termom. quim. esc.ext. 10 )
Termômetro, enchimento com mercúrio (term. quim. c/ mercúrio)
Termômetro (termômetro de máxima e mínima)
Barrilete 5 L (barrilete 5 litros, em PVC)
Barrilete 20 L (barrilete 20 litros, em PVC)
Trompa para vácuo (trompa p/ vácuo c/ válvula de esfera)
Kit de materiais de apoio (kit de materiais p/laboratório de solos)
Conjunto recuperador de resinas (recuperador de resinas)
Bico de bunsen (bico de bunsen tipo "meker")
Pinça para termômetro (pinça em alumínio fundido)
Pinça fixa para bureta (pinça fixa c/ mufa e garras em PVC)
Pinça fixa dupla para bureta (pinça dupla c/ garras em PVC)
Pinça fixa para condensador (PVC, alumínio fundido, mufa e uma garra em
prisma)
Pinça giratória para condensador (em PVC)
Pinça giratória para bureta (abertura de 120 mm)
Pinça fixa universal para bureta 60mm (em PVC)
Pinça fixa universal para bureta 120mm (garra em PVC)
Pinça fixa com três dedos para condensador 120mm (garras em PVC)
Qtde
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
20
20
20
20
20
20
20
20
1
4
1
1
1
4
20
8
2
10
10
10
20
4
4
4
40
21
10
1
1
Equipamento
Pinça fixa com três dedos para condensador 60mm (garras em PVC)
Pinça giratória com três dedos para condensador 120mm (garras em PVC)
Pinça giratória com três dedos para condensador 60mm (garras em PVC)
Pinça para cadinho (com 35 cm)
Pinça para copos (em isolante refratário)
Pinça para balões (com 27 cm)
Anel de 5cm (4mm de diâmetro e 5 cm)
Anel de 7cm (4mm diâmetro e 7 cm)
Anel de 10cm (4mm diâmetro e 10 cm)
Anel de 13cm (4 mm diâmetro e 13 cm)
Tela de 12mm (12mm c/ tripé)
Tela de 14mm ( com tripé)
Tela de 20mm (com tripé)
Triângulo 4cm (com tripé)
Triângulo 5cm (com tripé)
Triângulo 6cm (com tripé)
Triângulo 8cm (para tripé)
Triângulo 10cm (para tripé)
Trompa de vácuo (extração de vácuo até 750mm de Hg)
Suporte de pipetas ( em PVC)
Conjunto peneira (em aço inox)
Conjunto separador de resinas (separador de resinas capacidade p/ 10
provas)
Duluidor / dispensador (acionamento manual)
Pinça para cadinho
Tripé (com aro em ferro trefilado)
Pinça para frascos e balões (em amianto, com 22cm)
Pinça de Mohr (em material metálico)
Suporte para bureta 45cm (com base de ferro)
Suporte para bureta 70cm (com base de ferro 12x20)
Suporte para bureta 100cm (com base de ferro 12x20)
Suporte para tubo de ensaio (sem cabeceira)
Mira (de encaixe, com 4,00m)
Baliza (em tubo de aço c/2,00 comprimento)
Nível cantoneira (em aço carbono p/mira e baliza)
Banquetas altas (banquetas com estrutura metálica, regulagem de altura e
apoio p/pés)
Armário de bancada
Prateleiras
Luz de emergência
Extintor de incêndio
LABORATÓRIO DE QUÍMICA II (67,04 m2)
Qtde
1
Equipamento
Balança analítica eletrônica digital
Qtde
1
1
1
1
1
1
10
1
10
1
1
1
1
1
1
1
1
40
15
5
1
1
24
24
1
4
20
2
6
20
2
4
4
20
20
5
5
1
16
1
1
Equipamento
Balança eletrônica (precisão)
Forno mufla (temperatura máxima 1200c)
Destilador de água (Bloco digestor)
Estufa para secagem e esterilização (estufa em aço inox c/ certificação)
Capela
Autoclave vertical
Microscópio biológico binocular (de alta resistência)
Incubadora para BOD (incubadora bacteriológica para B. O. D)
Microscópio estereoscópio binocular zoom
Câmara de germinação ( Com certificação ISO 9002)
Microscópio biológico triocular
Microscópio estereoscópio triocular com zoom
Placa de vídeo acoplado ao software (com captura de imagem)
Câmera alta resolução colorida (para acoplagem ao microcomputador)
Ar condicionado 30000BTUs
Abrigo meteorológico
Banquetas altas
Banquetas baixas
Armário de bancada
Prateleiras
Pluviômetro (tipo "Ville de Paris")
Conjunto evapopluviômetro (em aço inox)
Pinça para dissecação anatômica 10cm
Pinça para dissecação anatômica 15cm
Bandeja simples para corar lâminas (em aço inox tipo 304)
Pinça para cadinho (30 cm)
Tripé (em ferro trefilado zincado)
Pinça de Mohr (em material metálico)
Suporte para tubo de ensaio
Bico de bunsen (tipo "meker")
Estojo para esterilizar placas de Petri
Pinça para cadinho (35 cm)
Pinça para copos
Tela 14mm
Tela 20mm
Triângulo 5cm
Triângulo 8cm
Kit de material de apoio
Estufa agrícola
Luz de emergência
Extintor de incêndio
LABORATÓRIO DE QUÍMICA III (67,04 m2)
Qtde
1
Equipamento
Balança analítica eletrônica digital (taragem automática)
Qtde
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4
4
1
4
20
4
2
4
4
4
20
2
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
Equipamento
Balança eletrônica (precisão)
Medidor de PH de bancada digital (microprocessado)
Forno mufla (forno tipo mufla)
Destilador de água (destilador de água tipo pilsen)
Estufa para secagem e esterilização (microprocessada)
Banho-maria (retangular, em aço inox, capacidade para aprox. 8 litros)
Agitador magnético com aquecimento (acompanhado de barra magnética)
Agitador magnético sem aquecimento (acomp. barra magnética revestida
em PTFE)
Bomba de vácuo (bomba para aspiração cap. 3 litros)
Capela (capela química)
Chapa aquecedora (plataforma em alumínio laminado)
Autoclave vertical (homogeneizador c/ jarra autoclavável)
Incubadora para BOD (bacteriológica para BOD)
Câmara de fluxo laminar horizontal (câmara de fluxo laminar vertical para
um operador)
Micro moinho
Estufa para cultura e incubação (estufa p/cultura bacteriológica)
Bureta digital
Chuveiro e lava olhos (de emergência 61 x 55 x 60 cm)
Contador de colônias (digital)
Agitador de tubos (agitador de tubos tipo vortex)
Tesoura de ponta reta 15cm
Pinça para dissecação anatômica 15cm
Bandeja simples para corar lâminas (aço inox tipo 304)
Pinça para cadinho (aço inox tipo 304, de 30 cm)
Tripé (aro em ferro trefilado)
Pinça para frascos e balões (com ponta de amianto, 22 cm)
Pinça de Mohr (material metálico)
Suporte para bureta 45cm (suporte com 10 x 18 )
Suporte para bureta 70cm (suporte 12 x 20)
Suporte para bureta 100cm (suporte 12 x 20, 100 cm)
Bico de bunsen (tipo "meker")
Pinça para termômetro (em alumínio fundido)
Pinça fixa para bureta (com mufa)
Pinça fixa dupla para bureta (com mufa e garras em PVC)
Pinça fixa para condensador (com mufa e uma garra oval em PVC)
Pinça giratória para condensador (uma garra em prisma e outra oval)
Pinça giratória para bureta (revestidas em PVC, abertura 120mm)
Pinça fixa universal para bureta 120mm (em alumínio fundido e garras de
PVC)
Pinça fixa universal para bureta 60mm (garras em PVC)
Pinça fixa com três dedos para condensador 120mm (revestidas em PVC)
Pinça fixa com três dedos para condensador 60mm (revestidas em PVC)
Pinça giratória com três dedos para condensador 120mm (revestida em
PVC)
Qtde
4
2
40
6
4
4
2
1
5
40
15
5
2
1
1
4
4
4
4
4
4
4
20
20
20
10
10
10
10
10
1
4
1
1
Equipamento
Pinça giratória com três dedos para condensador 60mm (revestida em
PVC)
Estojo para esterilizar placas de Petri (em aço inox)
Pinça para tubo de ensaio (em madeira, 18 cm)
Suporte para tubo de ensaio
Termômetro, enchimento com líquido vermelho (260mm)
Termômetro, enchimento com mercúrio (300mm)
Barrilete 5L (em PVC)
Barrilete 20L (em PVC)
Kit de material de apoio (lab. biotecnologia)
Banquetas altas
Armário de bancada
Prateleiras
Ar condicionado 30000,00BTUs
Luz de emergência
Extintor de incêndio
Pinça para cadinho, tenaz, em aço inox (35 cm)
Pinça para copos com pontas revestidas (com isolante refratário)
Pinça para balões (com isolante refratário)
Anel de 5cm (4 mm de diâmetro)
Anel de 7cm (com 7mm de diâmetro)
Anel de 10cm (4mm de diâmetro)
Anel de 13cm (4mm de diâmetro)
Tela 12mm (para tripé)
Tela 14mm (para tripé)
Tela 20mm (para tripé)
Triângulo 4cm (para tripé)
Triângulo 5cm (para tripé)
Triângulo 6cm (para tripé)
Triângulo 8cm (para tripé)
Triângulo 10cm (para tripé)
Trompa de vácuo (sem registro)
Suporte de pipetas (revestido em PVC)
Luz de emergência
Extintor de incêndio
17.4 BIBLIOTECA: ACERVO DO CAMPUS CAPIVARI
Em relação ao acervo bibliográfico, o Campus Capivari conta com 2.453
exemplares de diversas áreas. Aquisições estão sendo realizadas a fim de
atualizar o acervo.
Tabela 3 - Biblioteca: acervo por área do conhecimento
Tipo de obra
Livro
Área do conhecimento
1. Ciências Exatas e da Terra
2. Ciências Biológicas
3. Engenharias
4. Ciências da Saúde
5. Ciências Agrárias
6. Ciências Sociais Aplicadas
7. Ciências Humanas
8. Linguística, Letras e Artes
9. Outros
Quantidade
849
27
68
64
8
669
147
82
23
Periódico
1. Ciências Exatas e da Terra
2. Ciências Biológicas
3. Engenharias
4. Ciências da Saúde
5. Ciências Agrárias
6. Ciências Sociais Aplicadas
7. Ciências Humanas
8. Linguística, Letras e Artes
9. Outros
143
0
18
21
2
0
72
0
128
Obras de referência
1. Ciências Exatas e da Terra
2. Ciências Biológicas
3. Engenharias
4. Ciências da Saúde
5. Ciências Agrárias
6. Ciências Sociais Aplicadas
7. Ciências Humanas
8. Linguística, Letras e Artes
9. Outros
-----------
2
2
0
0
0
2
4
19
0
0
0
103
0
0
Vídeos
DVD
CD Rom's
Assinaturas eletrônicas
Outros
Total de exemplares do acervo
2.453
18. BIBLIOGRAFIA
JJFDDDDSSYARAFAKIKKIIIKIKK
FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2
e 3. RJ: SENAI, 1986.
MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da
unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação).
Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.
PINTO, G. T.
Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no
CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para
obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.

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