etnoecologia associada aos cafezais agroflorestais tradicionais da

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etnoecologia associada aos cafezais agroflorestais tradicionais da
ETNOECOLOGIA ASSOCIADA AOS CAFEZAIS AGROFLORESTAIS
TRADICIONAIS DA REGIÃO DO SERRO, MG
Fernando Figueiredo Goulart*, André Luis Zanela Monte, Carlos Henrique Bonsi Checoli,
Carlos Hiroo Saito
*
[email protected]
RESUMO
A etnoecologia é a associação do fenômeno intelectual humano aos objetivos práticos da ecologia e
biologia da conservação. Sistemas Agroflorestais (SAFs) são sistemas agrícolas nos quais existe a
presença de vegetais arbóreos nativos em uma porção significativa do sistema. O presente estudo é
uma análise da compreensão ecológica dos agricultores no que se refere aos cultivos de café
agroflorestal tradicionais da região do Serro, Minas Gerais. Mais especificamente procurou-se
compreender a opinião dos agricultores(as) sobre a importância das árvores nos cultivos, as espécies
de arbóreas compatíveis e não compatíveis, manejo, histórico, conflito de gerações, paladar,
diferenças das variedades, questões sociais e mitos relacionados aos cafezais. Foram citas 36
espécies de árvores sendo 26 compatíveis e 18 não compatíveis. Com relação à importância das
arvores para o café, obteve-se o total de 14 categorias de resposta sendo que a mais citada foi a
retenção da umidade. Verificou-se que o cultivo agroflorestal é uma prática antepassada sendo que a
maioria dos jovens possui pouco interesse nesse tipo de cultivo. Segundo os(as) informantes os
cultivos foram substituídos por Brachiaria sendo que, no passado, a prática era mais difundida.
Apesar disso ainda existem muitos cultivos na região. A prática agroflorestal não é somente uma
prática agrícola, mas envolve histórias, mitos e valores relacionados a ela. O conhecimento
etnoecológico possui grande importância para a compreensão dos fenômenos sociais e ecológicos
contribuindo assim para o desenvolvimento de técnicas de manejo agroflorestais.
Palavras chaves: etnoecologia, SAF, Café sombreado, Mata Atlântica, Moca
INTRODUÇÃO
Segundo Toledo (1992) e Hunn (1982), a etnoecologia é uma ciência que procura, através do
enfoque holístico, associar o fenômeno intelectual humano aos objetivos práticos da ecologia e
biologia da conservação. A etnoecologia é tratada como uma junção do corpus (repertório de
símbolos, percepções e conceitos a cerca da natureza) e práxis (conjuntos de ações que envolvam a
apropriação material da natureza) (Toledo, 1992).
Os Sistemas Agroflorestais (SAFs) são sistemas agrícolas nos quais existe a presença de vegetais
arbóreos nativos em uma porção significativa do sistema (ICRAF, 2000). Essa definição engloba uma
vasta gama de manejos baseados em dinâmicas ecológicas naturais (Schroth et al. 2004). A partir da
década de noventa surgiu um interesse por parte de conservacionistas nos cafezais agroflorestais na
América do Sul e Central pela importância que estes sistemas possuem para a conservação da
biodiversidade. Tal fato se dá uma vez que são cultivos de alta complexidade estrutural se
assemelhando ao ambiente florestal (Moguel e Toledo, 1999).
O estudo ecológico dos safs não pode ser conduzido a par da compreensão do fenômeno social e
cultural que permeia este ambiente (não espanta que referências clássicas dessas linhas de pesquisa
sejam do mesmo autor: Victor Toledo). Tal fato se dá uma vez que o estudo da biodiversidade e
manejo agroflorestal é construído em um ambiente necessariamente antrópico nos quais os atores
humanos influenciam e são influenciados pelos fenômenos naturais. Tal fato faz com que
agricultores(as) possuam profundo conhecimento da dinâmica desse sistema podendo contribuir
enormemente para o desenvolvimento de técnicas de manejo agroflorestais.
O presente estudo é o primeiro passo na compreensão do conhecimento etnoecológico relacionado
aos cultivos de café agroflorestal da região do Serro, Minas Gerais. Mais especificamente procurou-se
compreender a opinião dos agricultores(as) sobre a importância das árvores nos cultivos, as espécies
de arbóreas compatíveis e não compatíveis, histórico, conflito de gerações, paladar, diferenças das
variedades, questões sociais e mitos relacionados aos cafezais.
MATERIAIS E MÉTODOS
Foram aplicados questionários com perguntas fechadas e semi-abertas. Depoimentos espontâneos
também foram registrados. Foi conduzida uma análise de conteúdo das respostas semi-abertas. Para
a análise do material coletado, optou-se por trabalhar com categorias. Categoria é um conceito que
se refere a elementos com características comuns ou que se relacionam entre si, possibilitando ao
investigador estabelecer classificações. Trabalhar com categorias envolve o procedimento de agrupar
elementos, idéias ou expressões em torno de um conceito (Gomes, 1999). A identificação das
categorias foi estabelecida através da busca de uma fundamentação teórica, da leitura exaustiva das
entrevistas e do diálogo com outras pesquisas empíricas, nos quais procurou-se reconhecer tópicos,
temas e padrões relevantes para a compreensão do objeto de investigação.
A grande região do Serro inclui os municípios de Serro, Conceição do Mato Dentro, Congonhas do
Norte, Dom Joaquim. A região se situa no bioma da Mata Atlântica, mas possui forte influência de
Cerrado e Campo rupestre.
RESULTADOS E REFLEXÃO
A importância das árvores para o café está descrita na tabela 1. No total, 36 espécies de árvores
foram citadas sendo 26 compatíveis e 18 não compatíveis com o café. As principais árvores
compatíveis foram a bananeira (Musa), o Pau Jacaré (Pitatenia gonoacantha), a Mangueira
(Magnifera indica) e o Jacarandá (Jacaranda cuspidifoia). As principais espécies não compatíveis
foram o Pau Jacaré, a Mangueira, o Jacarandá e o Vinhátio (Plathymenia reticulata). Apesar do
aparente paradoxo das mesmas espécies terem sido citadas como compatíveis e não compatíveis, os
agricultores(as) estão, em parte, cientes disso sendo que um deles ao descrever o Pau Jacaré disse:
“..é ressecante mas esterca..” já o Jacarandá foi descrito como “..dá muita folha (se referindo ao
excesso de sombra)...” por outro lado “...dá esterco...”. Os benefícios trazidos pelo fato do Jacarandá
e ser uma árvore decídua (Lorenzi, 1949) de folha relativamente pequena o que faz com que ela
contribua para o acúmulo de biomassa no sistema.
Com relação às variedades foram descritas quatro tradicionais; Moca, Bourbom, Cravinho, Café de
Coco e Carolina e uma não tradicional; o Catuaí (também chamado de Café de Lavoura, Café Novato
ou Catuí). A grande maioria dos agricultores(as) cultivam a variedade Moca sendo que o Catuí
também é utilizado. Os informantes revelaram uma preferência quase unânime pelo Moca. A principal
explicação foi a durabilidade dessa variedade frente a não tradicional “...o Cafezin (Catuaí) dá com 3
anos com muita proteção e esterco, esse (Moca) tem maior durabilidade...” e “...tem café com mais de
100 anos que ainda dá...”. Também foi descrita uma preferência pelo sabor do Moca: “...O paladar do
cafezinho é ruim...”. Também foi descrita a superioridade do Moca à pestes e doenças: “....Desde que
eu me entendo por gente o pessoal planta o café assim (na sombra). Muita gente passou a o
cafezinho mas eles não gostaram porque o bago dele fica preto aí num presta (doença) também
caruncha esse aqui (Moca) num caruncha...”
No que diz respeito ao histórico, os agricultores(as) revelaram que no passado o Moca era
amplamente cultivado, mas que os cultivos foram convertidos em pasto de Brachiaria e eucaliptais.
Um agricultor revelou que a variedade Carolina foi trazida da África por um escrava: “...O café
Carolina, nossas bisavós contavam, que uma escrava chamada Carolina trouxe da África...”. Também
foram descritos os incentivos para a substituição dos cultivos de Moca agroflorestal por monocultivo
(Catuaí): “...Eles falaram pra eu roçar o meu e plantar do outro mas eu não rocei...”. Um agricultor
descreveu que nos anos 90 a ABIC (Associação Brasileira do Café) promoveu um financiamento para
a intensificação da lavoura. Muitos agricultores(as) participaram do programa uma vez que o juros
eram baixos. Apesar disso o alto custo da intensificação e a pouca durabilidade da variedade de sol
levaram a falência de muitos agricultores(as): “...gasta muito remédio..”. Também existe um consenso
de que o cultivo agroflorestal é uma prática “...dos antigos...” e que os jovens não se interessam por
esse tipo de cultivo. “...Os mais veio plantava na sombra os mais novo num liga pra café, muitos nem
tomam café....”. O êxodo rural também foi descrito como empecilho para a manutenção da prática
agroflorestal: “....Os novos hoje tá querendo sair pra fora arrumar dinheiro e aposentar...”. Ao falar dos
cafezais tradicionais, nota-se um forte relação afetiva: “...é uma pena que não tenha mais...” e “...pó
cortar de jeito nenhum...(ao ser questionada se pretendia intensificar seu cultivo) ”. Outro hábito
comum na região é a coleta de mudas de café dentro das matas sendo que isso foi relacionado à
dispersão de sementes por Jacu (Penelope superciliaris: Cracidae): “...A gente colhia as mudas no
mato...o Jacu que leva a semente”.
Cabe pontuar que alguns moradores explicitaram os aspectos ecológicos do cultivo do café “...esse é
o café da natureza...”mostrando uma preocupação ambiental “...não como nada que tem veneno
(agrotóxico), planto tudo, feijão...”
Com relação aos mitos relacionados aos cultivos, foi descrito que quando a pessoa que plantou o
cafezal morre, as plantas acompanham seu destino. Os próprios informantes disseram conhecer
vários casos de pés de café que morriam após o falecimento da pessoa que os plantou.
Uma das agricultoras, ao responder o questionário, revelou uma incongruência no próprio discurso,
tendendo a uma diminuição do valor do saber tradicional frente ao conhecimento científico: “..os
antigos era meio bobo”. Apesar disso, a informante não pareceu não aceitar totalmente ao
conhecimento científico“..eu vou dar a explicação dos antigos...”. Cabe pontuar que ao ser
questionada sobre a importância das árvores no cultivo foi declarado que “..o oxigênio delas é muito
maravilhoso..”. Tais depoimentos explicitam uma apropriação do discurso ecológico científico levando
a um conflito com a percepção tradicional.
RELAÇÃO DO TRABALHO COM A SUSTENTABILIDADE
A intensificação agrícola, além de ser uma das maiores causa da perda de espécies leva a
incontáveis prejuízos socioculturais (Perfecto et al. 1996). Por exemplo, no Brasil, tal processo levou
ao aumento da pobreza rural e urbana (Biswanger 1994). A mecanização agrária provocou uma
redução prematura da demanda relativa por mão-de-obra, inflacionou o preço da terra, acirrou
conflitos fundiários e levou à expulsão do pequeno produtor da fronteira agrícola (Guanziroli et al.
2001). Na Índia foi verificada uma epidemia de suicídio diretamente relacionada ao cambio de sistema
agrícola. Estima-se que 16.000 agricultores tenham praticado suicídio em Andhra Pradesh entre 1995
e 1997 por motivos de perda de lavouras, uma vez que estes não tinham como manter os cultivos
intensivos de alto custo (Shiva, 2000). Nossos dados apontam para um padrão semelhante tenha
ocorrido na região do Serro. Onde os pequenos produtores receberam incentivos para intensificar
seus cultivos mas não conseguiram manter o alto custo da intensificação. Apesar disso muitos
agricultores ainda mantiveram seus cultivos principalmente no entorno das casas (quintais
agroflorestais) por motivos legais (a lei não permite o corte de árvores nativas), motivos afetivos,
estético, de produção, ecológicos dentre outros. Tal padrão se assemelha ao que ocorreu na cabruca
baiana. O cultivo de cacau agroflorestal (Cabruca) é uma prática tradicional dos agricultores do Sul da
Bahia. Na década de 60, o governo concebeu crédito agrícola para a conversão desses sistemas em
monocultivos. Apesar da aceitação do programa, muitos agricultores não o fizeram por motivos de
resistência cultural (Johns, 1999). Hoje as cabrucas são praticamente os últimos remanescentes
florestais da região e possuem alta riqueza de espécie inclusive ameaçadas de extinção (Faria et al.
2006).
Cabe pontuar que a maior durabilidade da Moca frente à variedade intensiva (Catuaí) remete a outros
exemplos de intensificação agrícola como a introdução de genes suicidas. Os cultivos transgênicos Bt
(ex: milho e algodão) possuem um mecanismo de suicídio após a colheita. Dessa forma o modelo
intensivo tende a uma maior dependência do produtor às grandes empresas. Do ponto de vista
político e social a produção agrícola envolve mais do que interesses de produção de alimento, mas
evolve também relações de poder e dominação. A dependência do agricultor das empresas, no que
se refere à compra de novos grãos, insumos e replantio (como no caso do Serro) contribui para um
des-empoderamento dos pequenos e médios produtores agrícola.
CONCLUSÃO
A permanência dos cafezais agroflorestais na região do Serro representa uma resistência ao modelo
agrícola intensivo, além disso, expõe a fragilidade e alto nível de insustentabilidade desse modelo.
Nos dias de hoje a produção cafeeira intensiva, mesmo de grandes propriedades se encontra em
declínio na região (SEBRAE, 2000). Cabe pontuar que o conhecimento local é fundamental para o
desenvolvimento de técnicas de manejo agroflorestais. Além disso, o conhecimento tradicional pode
trazer além de uma contribuição técnica uma contribuição filosófica para a ciência contemporânea.
Como sugerido por Sr Antônio (agricultor): ”...A ciência tá crescendo tanto que daqui a pouco eles vão
começar a duvidar dela...”.
REFERÊNCIAS
Biswanger, H., K. Deninger, G. Fender, 1994. Poder, distorções, revolta e reforma nas relações de
terra agrícolas. Brasília
Faria, D., R. R. Laps, J. Baumgarten, M. Cetra. 2006. Bat and bird assemblages from forest and
shade plantations in two contrasting landscapes in the Atlantic Forest of Southern Bahia, Brazil.
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Perfecto, I., R. A. Rice, R. Greenberg, M. E. Van der Voort. 1996. Shade coffee: a disappearing refuge
for biodiversity. Bioscience 46:598-608.
Toledo, V. M. 1992. What is Ethnoecology? Origins, scope and implications of a rising discipline.
Etnoecológica 1 (1): 5-21.
AGRADECIMENTOS
Chicão, Sr Antônio, Francisco, Crispim, Bruno, Zé Geraldo, Chico Preto, D Zinho. Cininha, Sudária,
Bruno, Zé Amanso, Valdir de Bina, Zé Ailtom, Helio Queiroz, Zé Paca, Chiquinho, Maria, D.Efigênia,
D. Dalva, Antônio, Simião, Sr Lindolfo, Sr Adão, Sr Culito, Paulo Lima, Dona Rosa, D. Antônia, Gabi,
D Dirlene, Sr Nadin. Aos pais orientadores Prof. Eugênio Goulart e Prof. Lúcia Figueiredo.
CONTATO
Fernando Goulart: [email protected]
ANEXOS
Tabela 1: Percepção dos agricultores da região do Serro, MG, a cerca da importância das árvores nos cultivos de café
agroflorestal.
IMPORTÂNCIA
Proteção contra geada
Protege contra o sol
Mantém a umidade do solo /
ambiente
Protege contra plantas invasoras
Benefício humano da sombra
Proporciona material orgânico
aumentando a fertilidade do solo
Nº de vezes
citadas
1
9
12
1
1
6
Aproveitamento das árvores para
outras utilidades (p.ex, frutas)
6
Protege contra o amadurecimento
precoce do café
1
Refresca o ambiente
5
Aumenta a vida do café
Fornece oxigênio
Tradição
Protege contra ferrugem
Protege contra o sereno
PERDAS
Não quis responder
Não foram encontrados
1
1
1
1
1
1
4
DEPOIMENTOS
“Se não tem árvore, sapeca.”
“O café no sol queima.”
“A raiz (das árvores) deixa o chão úmido.”
“... guarda umidade...”
“O mato cresce mais pouco”
“facilita capinar na sombra”
“...o esterco das folhas.”
“esterca a terra...”
“O abacate é uma fruta... (a árvore) já tem duas
utilidades.”
...”minhas frutas, eu mantenho: é fruta pra criançada”
“O café no sol amadurece fora de hora.”
“...refresca a terra...”
“mantém o café mais fresco...”
“na sombra ele dura mais.”
“...o oxigênio delas é muito maravilhoso.”
“...desde que eu nasci elas estão aí...”
“...Protegem contra ferrugem”
“..as árvores protege contra o sereno...”

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