n!.51-setembr0-1981

Transcrição

n!.51-setembr0-1981
oJ/jJJJ
ORGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA DROGASIL S/A.
~~
~,~
N!.51-SETEMBR0-1981
EDITOR RESPONSAVEL BRAZ PIMENTEL
**********************
gravura gentilmente cedida pelos Labs. Parke Davis
OS HOSPITAIS MEDIEVAIS (do ano 500 ao 1500)
Nos tempos medievais, que se desenvolveram entre os anos 500 a 1500, a ciência e a medicina passaramporum período de inércia.A cu.!_
tura do mundo ocidental sofreu uma interrupção em razão da politica de transformação social, pela devastação causadapelas_epidemia~,
desenvolvimento de novos conceitos religiosos e submissão ãs técnicas antigas. Embora o progresso tenha recuado, nesse milenio,
nao
deixou de contribuir para o bem-estar, criando o Hospital Medieval, cuja inspiração não veio das enfermarias, mas da igreja_cristã.
Outras instituições similares apareceram em diversas partes do mundo, muito antes do nascimento de Cristo. Existem referencias ahos
pitais no Ceilão, no século V a.e., na India. Na Arãbia, elas existiram com grande e liberal dotação depois do começo da era Cristã-;perdurando a conjectura de terem os muçulmanos aproveitado a idéia dos Budistas ou dos Cristãos.
Os Romanos instalaram os hospitais em grandes edifícios, para o tratamento das tropas estacionadas em fronteiras distantes, e para
os civis quando doentes.
Os hospitais antigos da Europa se assemelhavam mais aos lares de amparo ã velhice, ou hospícios, onde a doença achava seu lugar ape
nas em razão de ela fazer parte do grupo de necessitados, incluindo indigentes, peregrinos, viajantes, velhos, Õrfãos e outros caren
tes. Para estes a caridade cristã proporcionava hospitalidade, especialmente comida e abrigo. Esses antigos hospitais raramente se es
pecializavam no tratamento das doenças. A cura era realizada quando o corpo era suprido e a fé ministrada ao espírito, para que o in
divÍduo pudesse voltar ao trabalho.
O mais velho hospital da França parece ter sido o "Hôtel-Dieu", fundado em Lyons cerca do ano 542. O "famoso de Paris", com o mesmo
nome, fundou-se em 652. Acredita-se que o "Santa Maria Della Scala", fundado em 898, seja o mais velho hospital da Itãlia. As cruzadas, no século XII, estimularam o desenvolvimento dos hospitais e, mais tarde, a difusão das pragas. Grandes grupos se moviam para a
Terra Santa. Esse movimento de milhares de pessoas, nas mais primitivas circunstâncias, favorecia a proliferação das epidemias. Hospi
tais do Espírito Santo foram abertos em diversas cidades da Europa.
Os maometanos não eram menos zelosos do que os cristãos, também promovendo a caridade. De fato os ãrabes se anteciparam em adotar o
tratamento pela bondade. Numerosos hospitais foram erigidos nas cidades muçulmanas,na Asia menor: em Bagdad, em 910; no Cairo,em874;
e também nas cidades Sarracenas, na Espanha.
A gravura reproduz aquele que se acredita ser o mais velho edifício que, continuamente, tem abrigado um hospital. O mais representa
tiva estilo do hospital medieval, localizado em Beaune, na França, fundado em 1443, combinando com o moderno serviço hospitalar, con
segue preservar nos nossos dias a atmosfera do século XV. As irmãs da antiga Ordem da Congregação de Sainte Marthe gabam os hãbitos
tradicionais, usados para cuitlar dos doentes, velhos e indigentes por mais de 500 anos, sem parar, apesar das guerras, das mudanças
políticas ou econômicas.
''t com grande satisfação que cormmico ter me
chegada às mãos o exempía1" n9 42 de dezembro
80 da DROGAZETA, e gostaria de cumprimentá-los
pelo excelente trubalho apresentada, gpstaria
se poss-Ível passar a receber mensalmente em
meu nome.
Outrossim, solicito a V.Sa. a viabi!idade
de conseguir os exemplares anteriores para ~
quivo e ao mesmo tempo gostaria de yoder co~
tribuir com trubalhos que possue (eposs-ível?)
sobre versos, trovas, etc.
Contando desde já com a atenção Je
V. Sa.,
subscrevo-me. Atenciosamente. José Durval Co
minato - São Paulo - SP. "
•
''Por meio desta carta, venho info1'm<Í.-los, e
também parabenizá-los, de que recebi vários nf
meros da Drogazeta, atenção pela qual muito ~
grodeço.
E quero continuar com essa obro marovilhosa
da Drogazeta. - José Roberto de Souza - São
Paulo - SP."
•
''Por intermédio de um das viajantes da Dro
gasil S.A., fiquei conhecendo alguns exemp~
res da Drogazeta.
Achei uma obro de mui ta importância pQ!'Q ler
e descobrir várias coisas sobre o in-Íoio da me
dioina.
Já possuo alguns números e gostaria se Pº!!..
s-Ível completar minha coleção.
Sem mais subscrevo-me. Atenciosamente - Edson Gotarde - Américo BI'QBiliense - SP."
•
"Foi com gronde satisfação que tomei conhe
cimento da publicação "D!'ogazeta".
Jamais, em minhas muitas visitas a loja Fa!:_
masil da Mooca, para adquirir seus produtos,
havia topada com essa revista.
Achei-a muito interessante, instrutiva e bo
nita. Gostaria de recebê-la, em casa, se Pº!!..
sivel, e mais, ta71bém, os números já public~
das (quantos sejam), pois, tenho certeza que
eles irão enriquecer um pouco mais minha pa!:_
ca cultU!'a, e, outrossim, me tr>a!'ão algumas i~
formações atualizadas.
Desde já agradeço a acolhida desta, e subscrevo-me agradecida. - Rodalpho Berontini - Vi_
la Bertioga - SP. "
•
"Venho por meio desta, congrotular-lhe, por
tão bem ''bolada" obro, o qual vim a saber a
tão pouco tempo.
E ficanço tão interessada, fui movida a lhe
escrever esta.
Se poss-ível, lhes peço agentilez<3 de por f~
vor, me remeter, todas os outros numeros, que
assim tiverem, e também se poss-Ível os que ai~
da estão por vir.
_
_
Sem mais, e certa da atençao e compreensao
de V. Sa., desde já agrodeço. Atenciosamente A!'lete He!'!'ero Rodr>igues - Jundia{ - SP •. "
•
"Eu Marcelo Thadeu Mondini, filho de Antonio
Thomaz Mondini - proprietário da ~a1'm<Í.oia ~
pacabana de llio ClaPO Estada de Sao Paulo, s~
licita a V.Sas. os folhetos D!'ogazeta da n9 01
ao 42.
Atenciosamente. - Mareelo Thadeu Mondini
llio Claro - SP. "
•
"Foi para mim uma swpresa mui to agradável
o recebimento, nesta data de dezesseis exemplares de DROGAZETA. Fiquei muito feliz pelo
presentão. Agradeço-lhe penhorodamente. A RI!_
vista é realmente foro de série, marovilhosa.
Vou tiror xerox de todas as trovas publi~
das, paro enriquecimento da meu Cll'C[uiVO lite
rário.
A propósito, gostaria de s_aber de V. Sa. . se
a gen-te pode colaboror tambem; em caso af-z,~
tivo peço ao Sr. a fineza de info1'f'Tla1' quais
seri~ os próximos temas e as formalidades a
serem preenchidas paro o envio de trovas.
Reiterando o meu af!!'adeoimento, aproveito o
ensejo paro apresentar-lhe os meus protestos
de estima e consideração.
Cordialmente, subscrevo-rne. Osvaldo Gonçalo da Ca1'1T1o - Pedr>o Leopoldo - MG. "
N. R. Agradecemos as amáveis palavras.
Seguiu carta.
"Lenci? um-exemplar da magnifica revista Dro
gazeta, cedida pelo Trovador Nicomedes A1'1'Udã
(meu colega de trabalho, que a recebe ~gula!:_
mente) fiquei marovilhada com seu conteuda, ~
pleto de matéria da melhor qualidade e de alto
interesse de todas nós. Assim senda, gostaria
de merecer uma gentileza sua com a remessa de
futuros números paro o meu endereço.
Certo de poder merecer sua atenção para o
pedida oro formulada, proporcionando-me, dessa
maneira, o prozer da leituro dessa maravilh5::
sa revista, antecipo agradecimentos. Muito CO!:_
dialmente. Altamir Maia - CachoeiI'QB de Macacu
- RJ."
•
"Muito me alegrou a chegada, pelo correio,
de um pacote contenda números atrusadas de D1'q_
gazeta que os senhores tão gentilmente me e~
viarum.
Quero agradecer-lhes profundamente e dese
jar que prossigam com êxito neste trobalho áe
divulgação.
Atenciosamente. - Maria das Groças Fonseca
Orlandine - PNsidente Prudente - SP."
•
"Quando via a Drogazeta eu ficava tão con
tente, mas tão cont.'nte que até brigava por
causa dela.
Por isso eu estou escrevendo, pedindo os
exemplares da Drogazeta.
Agradecimentos antecipadas de: MQ!'cos
Luciano Corsatto - Botucatu - SP. "
•
"Casualmente cairam-me às mãos três exempla
res da magn-Ífica publicação Drogazeta,
cuja
leitur>a muito me agradou e, também, à minha
fam-ília. Pelo fato de abordar assuntos variadas, todas eles interessant-Íssimos, gostaria
de receber regularniente, pelo cq_rreio, os p~
ximos exemplares dessa publicaçao e, se poss{vel, os números anteriores .
Muito groto pela gentileza da sua at~nção ,
aproveito a opor>tunidade paro subscrever-me.
Cordialmente - D!'. Tuffi Aidar Sobrinho - So
rocaba - SP. "
•
"Venho por meio desta, solicita!' de V. Sas.,
na medida do poss{vel enviar-me os exemplares
da n9 01 ao 39 e o n9 41, paro completar a c~
leção que estou iniciando.
Sendo o que se me oferece paro o momento, ~
teoipo meus agrodecimentos,
subscrevendo-me
mui.
Atenciosamente. - Raul Teixeiro de Souza
são Paulo - SP."
•
"Tem esta a finalidade de solicitar> o envio
dessa vossa conceituada revista, cujo conteú
da é de alto gabarito e muito Útil a nossa ao
oiedade.
Gostaria de colecioná-la desde o numero um
até o atuai.
Espe!'Clndo contar com a atenção de V.Sas. ,eu
sou muito grota. - Mareia Regina Baugis - Sal
to Gronde - SP. "
•
"Sou muito pequeno e não trobalho na fanaj_
eia ainda, mas por intermédio de meu tio que
é dano de uma farmácia, tive a oportunif!ade de
ler algumas revistas da D!'ogazeta, en!ao
~u
estou lhes escrevendo p = saber se nao sena
possível eu também receber cr.lgw,.s números de!!_
sa revistinha.
Se não fosse- incomoda eu queria alguns_ núml!._
roa atrosadas, pois, eu quero coleciona-las,
poz,que eu gosto muito de folheá-las e ler.
llichard Marte li - Ca!'apicuiba - SP."
•
"Recebi numa de suas drugarias um exempla!'
da reviam drugazeta, que muito me alegrou.
Fiauei rodiante com as groVU!'QS, e com as
infomaçÕes mui to Úteis. Achei-a uma revis ta
muito culta e informativa.
Ficaria imensamente feliz se os senhores me
enviassem os exemplares da n9 01 ao 43. Desde
já, antecipo os meus agrodeoimentos. - Misail
Raul - Botucatu - SP."
•
"Sou quartanista da cur>so de Fa1'm<Í.oia e _Bi~
qu-Ímica da Universida~ Federol de Maringa. E
estanda aqui em são Paulo, tive a oportunidade
de conhecer a Dl'ogazeta na casa de um amigo.
Achei-a muito interessante, com muitos assun
tos diversificadas; e portanto, gostaria muI_
to de recebê-la mensalmente, além de todas os
números para que eu possa ter a coleção completa desse informativo, caso fosse poss-Ível.
De1,ide já, quero deixar aqui os meus agrodl!._
cimentos, na certeza de ser atendida. Atenoi~
sarnente. - Dulcinéia Rossini - Maringá - PR."
''Por n-Ímia gentileza da nosso prezada Amigo
José Pires, que há cerea de 36 anos tem
consultório médico na Penha de Frunça, chegou
às nossas mãos o exemplar de n9 38-agôsto-80
da DROGAZETA e, prozeirosamente, tomamos c~
nheoimento de seu conteúdo, o que nos deixou
agrodavelmente surpreendidas pela robustez de
seus a!'tigos, de suas quadr>inhas poéHcas e
sentimentais, estas com citação de seus vates,
mui tos das quais famosos por toda pa!'t~.: To~
via, outro coisa que nos chamou a atençao foram as f!!'aVUl'as estampadas na DROGAZETA,
de
uma nitidez e detalhes 1'aPOB que bem poucas ve
zes é dada verifica!' em outras publicações,
cujas f!1'aVU1'aB afio c,roadas de ouro pelas de!!_
crições e cronicas alusivas àquelas, da,,da-nos
uma idéia ccmpleta e substancial da que tais
grovurus r>epresentam.
Face ao exposto, ficar-íamos sumamente grotos
se V. Sa. , por via postal ou por inte1'f'Tlédio da
Famasil, localizada à Av. Penha de Frunça ,
18?, de cujo estabelecimento somos clientes,
adquirindo medicamentos para d fa1'm<Í.oia desta
Obra, nos remetessem os exemplares de n9 01 a
37 de DROGAZETA, para fo1'ITIQ1' a coleção para a
biblioteca da SASP e aproveitamento da grovu
ro pela "IOssa escola de desenho e pinturo, nãõ
olvidando das números futuros, ou seja, da n9
39 em diante .
Paro as despesas postais que houverem, com
a melhor> boa vontade, aqui estamos paro sala§:_
las, com vista ao envio das exemplares de sua
magnifica publicação, Atenciosamente. Hedemir>
Lingui tte - Penha de Fmnça - SP. "
Dr.
e
"Tive a oportunidade de ler um exemplar da
Drogazeta. Achei muito interessante,_se fosse
poss-Ível gostaria de receber a coleçao compll!._
ta pela qual me interessei mui to .
Ganhei a Drogazeta da Gerente de uma Parma
sil.
Se eu fÔr atendida serei g!'ata. Marlene Ma
t= - Aroçatuba - SP."
•
"Venho por meio desta, e logiar a edição de
Drogazeta, confesso que fiquei impr>essionada
com o alto valor culturol dessa.
Conheci at!'avés da Famáoia onde trabalho.
Conto com a colaboração de vocês pa!'a rece
ber os exemplares desde o n9 01 até o atual.
E se poss{vel, gostaria de ser inclu{~ _ na
lista de assinantes dessa excelente ed-z,çao.
Gostaria de receber os exemplares na Fanaj_
eia onde trobalho. Sem mais, agrodeço antecf
padamente sua gentil colabomção, enviando WT}
abruço, subscr>evo-me. - Paulo Roberto Fe!'!'e~
ro de Brito - são Bemarda da Campo - SP."
•
Agradecemos as cartas e as opiniões externadas. Os pedidos serão atendidos. Deixaremos de enviar alguns números, pois estão esgotados.
•
N.R. Agradecemos ao Dr. João Magalhães
a remessa das suas primeiras trovas. Os
nossos parabéns, estamos publicando ci~
co delas, e os votos para que continue.
Amor é fraco veneno
não mata, nem força tem
maltrata desde pequeno
e dele não escapa ninguem
Entrar pro grupo da trova
agora e minha intenção
botar o talento em prova
ou sair pedindo perdão
A trova
receita
ou mata
ou cura
é como remédio
de homeopatia
a gente de tédio
da hipocondria
A trova é um mini poema
q~e poucos sabem fazer
nao pode fugir do tema
nem pode a rima esquecer
SÓ não trova quem não sabe
a rima ao verso ajuntar
pois qualquer assunto cabe
onde se deseja trovar
O VENTO NAS TROVAS
Para aumentar meus tormentos
e também a minha dor,
conta a brisa aos quatro ventos
os meus segredos de amor.
Dias Monteiro
Sopra o vento .•• E a tempestade
do passado na lembrança,
entre as cinzas da saudade
traz centelpas de esperança ..•
Aluisio Alves da Costa
Sem ligar aos sofrimentos
mas vivente por viver,
sou moinho entregue aos ventos
girando sem perceber.
Para aumentar meus tormentos
e também a minha dor,
conta a brisa aos quatro ventos
os meus segredos de amor.
Enquanto estavas partindo,
entre promessa e lamento,
teu nome fiquei ouvindo
na voz longJ:nqua do vento!
Ouves, acaso, um lamento
que anda solto pelo espaço?
É minha voz, solta ao vento,
clamando por teu abraço .
Ana Maria Motta
Alo1sio Bezerra
A minha saudade e a tua
tão iguais no sofrimento,
se encontram na mesma rua
e choram no mesmo vento! . . •
Rosalina Rosa Leite
Se teu coraçao se inflama
toma cuidado meu bem;
o vento que acende a chama
pode apaga-la também.
Sylvio Ricciardi
As ruínas do convento
passa o derradeiro frade:
o franciscano irmão vento
pelo claustro da saudade.
Judith Mendes David
Chora o vento o seu lamento
na dor si lente dos SOS
e escuto na voz do vento
o meu lamento sem voz . ..
Carolina Ramos
Quantos sonhos de criança
morreram sem um lamento! .• .
Foram flores de esperança
despetaladas ao vento ..•
L~cia Lobo Fadigas
Dias Monteiro
Batista Soares
Vento que embala meu sono,
- terna canção de acalanto
faz menos tristes o abandono
nas noites do dese~canto •••
Bendito o vento que corre
na terra, por toda a face,
levando - a folha que morre,
beijando - a planta que nasce!
Pingos de luz cintilantes
na escuridão se elevando,
são vagalumes errantes
que o vento sopra brincando.
Passa
varre
Passa
varre
Severino Silveira de Sousa
Abig.lil Araujo Rizzini
João Lop,s Paiva
o vento e, na corrida,
a flor, varre a semente ..•
o tempo, varre a vida,
sonhos - varre a gente.
Manoel Demétrio Kfuri
Parece que o vento traça
a história de muitas vidas,
deixando por onde passa
folhas mortas e perdidas •. •
O vento nao me intimida.
- É o vendaval da paixão,
que eu temo, pois que invalida
o controle da razão!
Entrando pelo t elhado
passa o vento vagabundo,
e o nosso doce pecado
sai contando a todo mundo.
Lamento é vento vadio,
que a soluçar, tristemente,
penetra neste vazio
que a vida deixa na gente.
Se a brisa passar roçando
teu rosto, a qualquer momento,
são meus lábios te beijando
no doce beijo do vento.
É Natal! ... E, na favela,
o vento em açoites frios,
varreu da humilde janela
dois sapatinhos vazios.
Perdoa quem, no caminho,
sem forças, tem que parar:
que culpa tem um moinho
se o vento não quer soprar?
Volto à casa abandonada
de portas batendo ao vento,
e sinto que a dor é nada
perante meu sofrimento.
No vendaval desta vida,
onde nunca tive paz,
eu sou a folha caída
- traz!
que o vento leva e nao
O vento faz tentativas
de transpor a minha porta
trazendo lembranças vivas
de muita lembrança morta!
Durval Mendonça
Lucy Sother A. Rocha
Lila Ricciardi Fontes
Reinaldo Moreira Aguiar
O mar ao sopro do vento,
em noites de lua cheia,
vai tecendo num lamento,
rendas de espuma na areia!
He àda de Morae s Carvalho
Izo Goldmh
Marisol
El ton Carvalho
Eugênio Carvalho Jr.
Belos castelos erguidos
em meus sonhos de menino,
eu vejo um a um destruídos
pelos ventos do destino!
Odenia Damazio
Carlinda Lamego
Almerinda Fernandes Liporage
Não te julgues o primeiro,
nem que sejas um portento!
- Quanto mais alto o coqueiro,
mais fácil se verga ao vento!
Helvécio Bãrros
Perto de ti eu fui gente •••
Longe de ti nada sou.
Fui tudo e sou, simplesmente,
nuvem que o vento levou!
Célia Guimarães Santana
Rolando pelas estradas
sem destino, em abandono,
vão pelo vento arrastadas,
as folhas mortas do outono ••.
Dalva Guedes de Athayde
correr, pular e jogar
O exercício físico que obriga a atividade funcional dos músculos
constitui uma exigência básica para o desenvolvimento adequado das
pessoas . A falta dele, podera perturbar inúmeras funções orgânicas
como a digestão, a respiração e a circulação .
Na Grécia antiga, a cultura física era desenvolvida como uma arte, cultivada com amor. As crianças se vestiam com uma simples túni
ca, com os pés nus . Adotavam uma alimentação frugal, vivendo ao ar
livre, tornavam-se verdadeiros atletas, chegando ao ponto de carre
gar um touro nas costas como o Milon, que nasceu em 540 a.C ., varias
vezes vencedor nos jogos ol í mpicos.
A atividade física moderada sera mais salutar do ~ue o exercício
violento e esporádico . Não é aconselhável a pratica de um esporte
que esgote o físico aos sábados e aos domingos sem um preparo ade quado no meio da semana como , por exemplo, o alpinismo, o ciclismo ,
o futebol, o hÕquei , a luta livre ou o boxe . Também é aconselhável
evitar- se os esportes vi olentos apÕs os 30 anos .
O consumo de ar durante o exercício físico depende da intensidade
dele, sendo de 9 litros por minuto para o indivíduo parado,em pé; ªE.
dando, de 19,5 litros; em marcha , 24 litros; correndo , 29 litros; esc~
lando montanha, 40 litros; e nadando,51,5 litros .
O habito de caminhar a presenta inúmeras vantagens, sendo apontado
como o melhor tipo de terapêutica, porque o esforço podera ser COE_
trolado conforme o físico , a distância, a velocidade e o tipo de ter
reno . O jogo de golfe também poderá ser adaptado ao ritmo ~e cada i~
diví duo , o que torna praticável em qualquer idade . A nataçao favor~
ce a respiração , enquanto a equitação desenvolve o equ i líbrio e a
dança desenvolve o ritmo e a sensibilidade musical .
O esporte, em geral , deve ser iniciado de maneira moderada e pr~
gressiva . A aptidão do atleta deve ser avaliada e orientada por pro
fissionais competentes, que acompanharão os progressos conseguidos~
evitando os males como a estafa . Muitos exercícios físicos podem ser
praticados livremente, devendo mesmo integrar os hábitos higiênicos
dos indivíduos, na tentativa de contrabalançar as facilidades do muE_
do moderno que , a título de progresso, oferece toda a forma de loc~
moção mecânica, e imobilização, em poltronas que forçam a postura.
Além do bem-estar, o exercício físico, quando praticado regularmente, produz também me l horas, comprovadas pelos exames bioquímicos
do sangue.
Os hábitos sedentários da maioria dos executivos, que, geralmente,
desenvolvem vida social intensa, fumando exageradamente e abusando
do álcool, levam a um caminho perigoso de altas taxas de coles te rol,
uréia, glicose e ácido Úrico . SÕ a dieta correta e o exercício fÍsi
co podem normalizar os níveis e evitar os riscos de um encurtamento
da sobrevivência.
Muitos esportes proporcionam enorme satisfação com todas as quali
dades saudáveis, com exceção dos violentos como o boxe que pode ca~
sar acidentes fatais.
De um modo geral, os pecados capitais contra a saúde sao: fumar,
beber exageradamente, dormir sistematicamente mais de 8 horas e menos de sete por noite, permanecer em jejum até a hora do almoço ou
"beliscar" entre as refeições . Completando a lista, vem a falta ou
o excesso de peso e a falta de exercício físico. Todos esses maus ha
bitos poderão aumentar o Índice de mortalidade .
A idade mínima para o início da educação física é de 8 a 10 anos .
Dependendo do desenvolvimento da criança, até então bastarão os exer
cícios naturais de plena liberdade, como correr e pular corda.
Toda pratica livre de exercícios ou a competição são consideradas
esporte, cuja importância leva os governos a incluírem- no no ensino,
desde os cursos primários até aos universitários . As modalidades es
portivas variam de acordo com o clima e os costumes do país de ori
gem . Alguns regis.tram histórias pitorescas como o golfe que, em 1451;"°
foi proibido pelo parlamento escocês, porque atrapalhava a prática do
arco e flecha,usados nas guerras.
O jogo da péla, praticado por vários povos pré-colombianos, um mis
to de bola-ao-cesto e futebol,consistia na tentativa de passar urna
pelota por um arco vertical , tocando a bola com o antebraço . Ao ser
marcada a la. cesta ou gol , o jogo se encerrava e o capitão da equi
pe perdedora era decapi t ado .
-
A raposa, o animal de cauda muito peluda e de focinho fino, famosa
pela sua astúcia e pela sua atividade predadora, deu origem ao aris
tocrático esporte da "Caça à Raposa", que reúne cavaleiros com suas
casacas vermelhas, lindos cavalos de raça, e os cães que encurralam
a raposa . Os caçadores galopam pelos prados, pulando sebes, valas e
cercas.
Existem aqueles que se destacam internacionalmente, como o futebol, o basquetebol, o atletismo e a natação.
As olimpíadas são realizadas de 4 em 4 anos e procuram reunir as
modalidades esportivas mais importantes, havendo no seu transcurso
exclusões de umas e inclusões de outras. O golfe, nunca participou
das olimpíadas; o tenis; o lacrasse, jogo semelhante ao futebol,joga
do com 10 jogadores com tacos de madeira e bola de borracha crua, ori
ginário do Canadá; o rugby e o polo, foram cortados. Entretanto, de
certa maneira desconcertante, no ano de 1900 foram incluídos os sal
tos de altura, de extensão e o triplo, sem balanço, o infantil jogo
da corda chamado "cabo de guerra" e os 60 metros debaixo d' água .
BIBLIOGRAFIA:
A CURA DA FEALDADE - Renato Keh"L - ENCICWP'tDIA FAMILIAR ll4 MEDICINA E SAfJDE - Dr. /.tJnois Fishbein OS PECADOS MORTAIS CONTRA A SA0IE - Eatado de São Paulo 22/02/81 - ARTISTS AND Cl!AFTSMEN IN ANCIENT
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3388f260
cognac 216(33888279) tropical 216 (33888287)
geige-rose 216 (33888295) sun-beige 216 (33888317) jambo 216 (33888325)
*Sab. Sarnapin
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*Shamp. Sunshine oleoso 200 ml.
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seco (37539791) normal (37539805)
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normal (37539821) seco (37539856)
38280813
*Sombra comp. Payot bledcor 214
argenter 214 (38280848) b.mediterr. 214 (38280864) Jaune 214 (38280872) Chatain 214 (38
280880) Perle 214 (38280899) vert-mousse 214
(38280902) pistache 214 (38280910) rose noir
214 (38280929) doree 214 (38280937) blanche
214 (382809~5) bleu-mer 214 (38280953) rose
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Virgem
(23 de agosto a 22 de setembro)
f o sexto signo do zodíaco, regi
do por mercúrio.
Os nativos desse signo são elegan
tes, de fino trato, gentis e muito
dedicados ao trabalho. Geralmente
ocupam altos cargos. Não possuem
um espírito ambicioso, embora façam questão de
viver bem, com conforto. Sabem usar sua aguça
da inteligência em seus objetivos. são pessoas
que apreciam a arte. Emocionalmente, são reser
vados e cuidadosos. O virginiano tem bom cora
ção, e por isso vive rodeado de amigos.
Dia da semana: quarta-feira
N9 de sorte: S
Pedra preciosa: qranada
Cor: violeta
Astro regente: mercúrio.
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Nota da redação:
Enquanto existir vida ... (n9 50)
No texto que acompanha a foto da ecosfera foi omitido o nome do planeta Saturno que na ordem de distânciamento do Sol, é o
sexto do nosso sistema, que apresenta-se cercado por anéis e inúmeros satélites. No presente momento seus mistérios estão
sendo revelados pela sonda americana Voyager que está transmitindo milhares de fotos.
Henri Matisse (1869-1954)
Natureza Morta - tela, 66x81 cm. Coleção E.G. Buhrle, Zurique
Este pintor francês desempenhou uma parte vita'l na conquista de nova liberdade para a arte do sécuio XX,maisparticularmente a cor.
Ele a usava quase sem referência ao objeto, aplicando-a pura com matizes fortes. Na criação dos espaços também não seguia a perspecti
va convencional, dependendo cada vez mais das cores. Apesar de derivar de Cézanne a esse respeito, seu trabalho se distinguia pela lu
minosidade. Superou o impressionismo do início da carreira, tornando-se líder dos "Fauvistas", , que surgiram em 1900, movlmehtoquete~
dia a reagir contra a análise impressionista, justapondo energicamente tons puros e contornandq os obje·tos com traços escuros.
Com poucos recursos, mas dotado de muito bom gosto, pintou mulheres, flores e frutas, criando a beleza de forma altamente decorati
va, enquanto professamente procurava expressar alegria. Teve muitos ~eguidores fora da Fr.ança e seu desenho d.e consis .t ência pura e de
linha continua teve marcante influência em todo o mundo.
Produziu· vitrais e murais em escala monumental. Com a idade de 80 anos descobriu um novo meio de representação: a grande colagem de
corativa.
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