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Dar a cara ao emprego
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Dar a cara ao emprego
O desemprego, as poucas respostas aos CVs enviados e as reduzidas entrevistas conseguidas,
levaram a Randstad a criar um conjunto de workshops de ajuda à elaboração de CVs e de apoio
nos comportamentos indicados em situação de entrevista. O projeto tem como alvo uma faixa da
população desempregada com dificuldades socioeconómicas, que não se candidatam a
empregos, por desconhecimento das principais ferramentas de acesso: CV e entrevista. São
pessoas em situação de exclusão social, que têm como objetivo a reintegração no mercado de
trabalho.
O projeto tem dois objetivos principais: dar a conhecer
as ferramentas de acesso ao emprego numa vertente
prática e através da análise dos CVs em sala e
simultaneamante
envolver
os
colaboradores
da
Randstad numa acção de aproximação com candidatos.
A única meta era cumprir a parceria feita com a AMI,
A parceria foi realizada com a
AMI pela credibilidade da
instituição, pela abrangência
nacional e pelo facto de ter um
perfil preciso dos utentes, o que
permite aumentar a eficácia do
projeto.
chegando aos utentes dos Centros Porta Amiga da AMI,
com excepção do Centro dos Açores. A meta foi ultrapassada com a inclusão do abrigo de
Lisboa.
Todos os colaboradores da Randstad, mesmo
os
que
não
estão
ligados
à
área
de
recrutamento, foram envolvidos no projeto, em
regime de voluntariado e dois colaboradores
prepararam os conteúdos da ação. Estas
formações
de
empregabilidade,
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já
desenvolvidas por todo o país, incluem a análise
do CV em sala e a resposta a dúvidas pelos
profissionais da Randstad. Os maiores desafios
dos workshops passam por mostrar que a
Randstad quer ajudar as pessoas a chegar ao emprego; insitir que não se deve desistir quando a
maioria das pessoas enfrenta um desemprego de longa duração, sem respostas aos contactos
que fazem; e passar uma mensagem de esperança e de optimismo, não perdendo o realismo.
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A Randstad conseguiu mostrar
como se chega ao emprego e
acabou por dar a cara a pessoas
que esperam por respostas há
muito
tempo.
Como
o
desemprego tem grande impacto
na componente emocional, este
tipo de ações são importantes
para
contribuírem
com
algum
conforto e para valorizar estas
pessoas, que acabam por se
sentir excluídas.
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