Empresários defendem uso de energia eólica no Brasil

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Empresários defendem uso de energia eólica no Brasil
Matérias publicadas na imprensa sobre a BWEC / BSEC 2013
Data: 27/05/2013
Mídia/ Veículo:Web/MSN
Empresários defendem uso de energia
eólica no Brasil
Empresários e representantes de entidades defenderam o potencial e a capacidade da
energia eólica em atender à...
Empresários e representantes de entidades defenderam o potencial e a capacidade da energia eólica em
atender à demanda brasileira, durante o evento Brasil Wind Energy Conference(BWEC), que ocorre nesta
segunda-feira, 27, em São Paulo. Patrocinado pelo governo da Bahia, Estado que tem US$ 10 bilhões em
investimentos no setor, de acordo com o secretário da Indústria, Comércio e Mineração do Estado da
Bahia, James Silva Santos Correia, o BWEC também serviu de cenário para críticas à mudança de
postura do governo federal. Recentemente, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) excluiu o setor
eólico do leilão para contratação de energia para 2018 (A-5), restringiu a participação nos leilões para
2016 (A-3) e de reserva a apenas projetos com garantia de interligação à malha de transmissão.
"Desenvolvemos exatamente o modelo competitivo que a presidente Dilma pediu. Podemos mostrar que a
eólica está no caminho certo", defendeu o secretário, acrescentando que o setor seria afetado por
"atitudes burocráticas".
O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Renova Energia, Pedro Pileggi, afirma que o
leilão A-3 servirá para esclarecer se há ou não uma suposta predileção por alguma fonte energética
específica. "Todos participarão e a escolha deve ser pelo mais competitivo", avaliou. Sobre o leilão de
reserva, Pileggi afirmou que deve-se considerar uma queda na demanda, o que poderia exercer pressão
sobre preços.
A exigência por redes de transmissão, um dos principais gargalos nos projetos eólicos do Nordeste, por
exemplo, deve reduzir a oferta de 14 mil MW (dados do leilão A-5 do ano passado para cerca de 3 mil
MW). Apesar disso, a presidente executiva da Abeeólica, Elbia Melo, defende a EPE que "está correta em
diversificar as fontes para manter a segurança energética do País". No entanto, Elbia pondera que, por
conta desse contexto, este ano será crucial para o setor. "Estamos em uma fase de transição, que será
decisiva. Diante dessa queda de demanda, fabricantes terão que decidir se ficarão no Brasil ou não",
avalia.
Elbia também cita as mudanças nas regras da linha Finame, do BNDES, que estão mais rígidas, e a
elevação do patamar de 50% das reservas provadas (conhecido como P50) para 90% (P90) . "Com todas
essas mudanças que ocorreram, o setor precisa de um sinal de demanda. Dêem-nos um mercado que
mostramos o que somos capazes de fazer", afirmou.
http://estadao.br.msn.com/economia/empres%C3%A1rios-defendem-uso-de-energiae%C3%B3lica-no-brasil-1
Mais informações BWEC / BSEC 2013:
Cleantech Investor
+44 (0) 20 7394 7110
www.cleantechinvestor.com
CleinaldoSimões
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11 9 8192 0700 / 0002 / 0099
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