Apresentação do PowerPoint - Medicina Veterinária Militar
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Apresentação do PowerPoint - Medicina Veterinária Militar
Atuação do Veterinário em Operações Militares José Roberto Pinho de Andrade Lima - Maj Médico Veterinário, M.Sc., Doutor em Saúde Pública Escola de Formação Complementar do Exército - EsFCEx Fortaleza, Setembro 2012 1 SUMÁRIO 1. Introdução 2. História da Veterinária Militar 3. Atuação dos Veterinários nas Forças Armadas Estrangeiras 4. Formação dos Oficiais Veterinários no Exército Brasileiro 5. Experiências Recentes e Perspectivas 6. Considerações Finais 2 INTRODUÇÃO 3 Biowarfare, Bioterrorism, and Animal Diseases as Bioweapons 6 Fonte: www.mma.gov.br INTRODUÇÃO 8 INTRODUÇÃO 9 SUMÁRIO 1. Introdução 2. História da Veterinária Militar 3. Atuação dos Veterinários nas Forças Armadas Estrangeiras 4. Formação dos Oficiais Veterinários no Exército Brasileiro 5. Experiências Recentes e Perspectivas 6. Considerações Finais 10 11 TC João Muniz Barreto de Aragão (17 de junho de 1874); Epidemias de mormo no Rio de Janeiro (1892); Missões Francesas e Criação da Escola de Veterinária do Exército (1910). Criação da Escola de Veterinária do Exército Evolução do Ensino da Veterinária Militar Brasileira 2010 - Transformação da EsAEx em EsFCEx, EME determina incluir Vet Sv Sau e EsSEx reativa CEIAL Criação da EsVEx 1910 1914 1972 EsVE E sAO Especialização Oficiais Formação Sgt Sgt Oficiais Saúde Pública Aux granja Mestre Ferrador Universidades CAIAL Enf Vet CIAB A p e r fe i ç o a m e n to 1992 ECEM E E s A E x A lt o s e s t u d o s F o rm a ç ã o Q C O 1997 EsSEx 2003 E s A E x Formação Saúde Especialização Oficiais Oficiais CEIAL 1988 Sgt Sgt S48 1987 F o rm a ç ã o Q C O 2011 EsFCEx SUMÁRIO 1. Introdução 2. História da Veterinária Militar 3. Atuação dos Veterinários nas Forças Armadas Estrangeiras 4. Formação dos Oficiais Veterinários no Exército Brasileiro 5. Experiências Recentes e Perspectivas 6. Considerações Finais 15 França 16 Missões Higiene dos alimentos e saúde coletiva Redução de riscos zoosanitários e fitosanitários Saúde animal Assessoramento e formação científica Apoio a operações no exterior 17 18 19 US Army Veterinary Corps - 2700 militares US Army Field Manual 4-02.18 20 Missões Higiene de alimentos (segurança e qualidade) Saúde, proteção e prevenção das enfermidades zoonóticas Pesquisa e desenvolvimento Engajamento em operações no exterior Assistência veterinária (clínica e cirúrgica) 21 Espanha 22 Missões Atendimento veterinário dos animais militares Inspeção de alimentos e Bromatologia Equipes de higiene, profilaxia de Saúde Pública e Meio Ambiente Cinofilia Assistência veterinária em casos de desastres 23 Espanha FERNÁNDEZ-CAPARRÓS, L. M. (2009) 24 25 Equipamentos Desde 2007, containers modulares com equipamentos de campanha • Kit de inspeção sanitaria de alimentos (EIA2004) ; • Kit de inspeção sanitaria de alimentos – modelo de base (EIA basico-2004) ; 26 Equipamentos • Kit de defensa biologica (EDB-2005) ; • kit de microbiologia de alimentos (EMA2006) ; • kit para coleta de amostras para diagnóstico da legionellose (EML-2006) ; 27 Equipamentos • kit para coleta de amostras (MTM-2004); • Kit para controle de vetores e pragas (MDP-2008); • kit de entomologia (ME-2007 e MVE2008). 28 Royal Canadian Army Veterinary Corps Missões Desenvolvimento e Proteção da Força 1. Suporte às tropas desdobradas; 2. ajuda às autoridades civis; 3. Apoio a operações outras, não guerra. 30 31 SUMÁRIO 1. Introdução 2. História da Veterinária Militar 3. Atuação dos Veterinários nas Forças Armadas Estrangeiras 4. Formação dos Oficiais Veterinários no Exército Brasileiro 5. Experiências Recentes e Perspectivas 6. Considerações Finais 32 Escola de Formação Complementar do Exército Escola de Formação Complementar do Exército 34 Curriculo do CFO/Vet - EsFCEx Formação Militar Básica MPC / TCC / PI Formação Específica Legislação Técnica da veterinária Inspeção de Alimentos e Bromatologia Hipologia Cinofilia Zoonoses Emergentes Emprego da Veterinária Militar 36 37 Legislação IR70-19 – Instruções Reguladoras das Atividades de Remonta e Veterinária em Tempo de Paz. NORCE – Normas para o Controle de Eqüídeos do Exército. NORCCAN – Normas para o Controle de Caninos na Força Terrestre. NIAB – Normas para Inspeção de Alimentos e Bromatologia. CEAS – Catálogo Subsistência. de Especificações dos Artigos de Portaria 854/2005 do MD de Boas Práticas em Segurança Alimentar nas Organizações Militares 39 CASOS DE REJEIÇÃO Segurança dos Alimentos 42 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Segurança Alimentar nas Organizações Militares Saúde e Capacitação do Manipulador Controle da água Controle Integrado de Pragas Estrutura e Edificação Higiene do manipulador Higiene Ambiental Higiene de Víveres Manipulação Recebimento, Armazenamento e Transporte de Gêneros Documentação e registro ALIMENTO SEGURO É A GARANTIA DO EMPREGO OPERACIONAL DA TROPA 44 Distribuição da Pontuação de BPF em Restaurantes, 1993 a 2000, Tennessee USA O PASA é um instrumento útil e prático para se conceituar e classificar as OM de acordo com a qualidade higiênico sanitária de suas cozinhas; Fornece ao alto escalão um mapa da atual situação das cozinhas do Exército, permitindo a adoção de medidas estratégicas para um melhor gerenciamento destes serviços na Força; Padroniza as ações de avaliação e o desenvolvimento das cozinhas militares. JONES, T. F. et al 2004 45 INDICADOR DE QUALIDADE PARA OS SERVIÇOS DE APROVISIONAMENTO 46 47 Auditoria de Boas Práticas em cozinhas militares na 6ªRM, 2007 48 49 Atividades Práticas na EsFCEx Vigilância Sanitária (água e alimentos) Controle de vetores e pragas Educação em Saúde Gestão Ambiental Pesquisa em saúde 50 51 120 % de Conf 100 % NÃO conforme 80 2 por. Méd. Móv. (% NÃO conforme) 60 40 20 Se te m br o N ov em br o ju lh o m ai o Se te m br N o ov em br o Ja ne iro Meses ju lh o m ai o Se te m br N o ov em br o Ja ne iro ju lh o m ai o 0 Ja ne iro % de Conformidade Qualidade da água consumida na EsAEx-CMS (2006 a 2008) 52 Marques et al, 2005 54 Estudos Epidemiológicos 4 2 ,9 4 1 ,1 3 4 ,6 1 8 ,2 1 8 ,8 5 ,4 9 ,2 9 ,5 1 7 ,1 1 5 ,2 1 1 ,9 1 6 ,2 1 3 ,7 1 0 ,7 8 ,1 1 4 ,8 8 ,9 3 ,8 SEM CAUSA DIGESTIVO RESPIRATÓRIO ORTOPÉDICO DERMATOLÓGICO OUTROS 55 42,9 41,1 Alguns Produtos EsFCEx 34,6 18,2 18,8 5,4 9,2 9,5 17,1 15,2 11,9 16,2 13,7 10,7 8,1 8,9 3,8 14,8 2005 2006 Revista do Exército Brasileiro, V. 143, 3º Quadrimestre, 2006 59 60 SUMÁRIO 1. Introdução 2. História da Veterinária Militar 3. Atuação dos Veterinários nas Forças Armadas Estrangeiras 4. Formação dos Oficiais Veterinários no Exército Brasileiro 5. Experiências Recentes e Perspectivas 6. Considerações Finais 64 Biossegurança e Gestão Ambiental na Missão de Paz da ONU no Haiti Gestão Ambiental e Sanitária Gestão de resíduos perigosos (óleos, baterias, etc.) • • Qualidade sanitária da água • Inspeção de alimentos • Controle de vetores e pragas • Adequação ambiental • Vigilância epidemiológica Educação Ambiental e em saúde • N FE V M A R AB R M A IO JU N JU L AG O SE T O U T NO V DE Z JA N FE V M A R AB R M A IO JU N JU L AG O SE T O U T NO V DE Z JA N FE V M A R AB R M A IO JU N JU L AG O SE T O U T N O V D EZ 100 95 90 85 80 75 70 65 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Months Rainfall IVAS Cases 400 380 360 340 320 300 280 260 240 220 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 JA mm Infections of the superior respiratory system (IVAS) of Brazilian military deployed in UN Mission in Haiti (MINUSTAH), from June 2007 to November 2009 x Rainfall at Port-au-Prince, Haiti INOVAÇÃO – PROTEÇÃO DA FORÇA Ofício Nr 07 – Gest Amb/BraBatt, Porto Príncipe, Haiti, 21 de julho de 2010 Assunto: Oficial veterinário para integrar Contingente Brasileiro no Haiti Inauguração em 23 Jul 2010 QIP – Central de Produção de Mudas – Compensação de CO2 Estado do viveiro em 12 Ago 2010 ALIMENTO SEGURO É A GARANTIA DO EMPREGO OPERACIONAL DA TROPA http://www.dabst.eb.mil.br/paginas/CL%20I_PASA.html 74 SUMÁRIO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Introdução História da Veterinária Militar Atuação dos Veterinários nas Forças Armadas Estrangeiras Formação dos Oficiais Veterinários no Exército Brasileiro Experiências Recentes e Perspectivas Considerações Finais 75 Considerações Finais O Veterinário tem papel fundamental na manutenção da saúde coletiva nas Forças Armadas (“Force protection”) O campo de atuação do Veterinário no Exército Brasileiro é amplo e encontra-se em fase de reorganização / transformação. Referências BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria nº 854, de 4 de julho de 2005. Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas em Segurança Alimentar nas Organizações Militares. Boletim do Exército, Brasília, DF, n. 28, 15 de julho de 2005. LEITE, A de B.; SILVA, C. A.da; De ANDRADE LIMA, J. R. P. Proposta de um Indicador de Qualidade para os Setores de Aprovisionamento (IQSA). Revista Científica da Escola de Administração do Exército. Salvador, v. 1, n.1, 2005. PASSOS, C.C., ANDRADE-LIMA, J.R.P., MAIA, E.F. e CAMPOS, S.P., Núcleos regionais de vigilância em saúde: Proposta de modernização do Sistema de Saúde do Exército, Revista do Exército Brasileiro, V. 143, 3º Quadrimestre, 2006, p 71-77 SILVA JUNIOR,G.A.R. Avaliação do perfil higiênico sanitário e implantação de boas práticas nos serviços de aprovisionamento de organizações militares do Exército Brasileiro sediadas no estado do Rio Grande do Sul. 2007 .f.55. Monografia- Curso de Especialização m produção,tecnologia e higiene de alimentos de origem animal. UFRS, Porto Alegre. FERNÁNDEZ-CAPARRÓS, L. M., LES NOUVEAUX ÉQUIPEMENTS DU LABORATOIRE VÉTÉRINAIRE DE TERRAIN DE L’ARMÉE ESPAGNOLE, Bull. Acad. Vét. France — 2009 - Tome 162 - N°1 77 www.esfcex.ensino.eb.br [email protected] 78