Revista Janela 24

Transcrição

Revista Janela 24
Janela 24
O que leva uma pessoa a usar drogas?
Agricultura século XII.
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Humor
Entrevista
Artigo
Curiosidade
Você não pode perder!!!
1
Índice:
-Capa
-Entrevista:
Histórias de um Professor de História ........................................................................................... 3
-Artigo:
A pena de morte no Brasil ............................................................................................................. 7
-Curiosidades:
Você sabe qual é a Cavidade mais profunda do mundo? ........................................................... 12
-Reportagens:
Sexualidade.................................................................................................................................15
Drogas.........................................................................................................................................14
Drogas e suas curiosidades ......................................................................................................... 12
O que leva uma pessoa a usar drogas? ....................................................................................... 13
Perigos do uso da maconha ........................................................................................................ 13
Agricultura séc. XII ...................................................................................................................... 20
-Humor:
“Canção do IFRS”: o retrato atual de nossa escola. .................................................................... 20
2
Histórias de um professor de História


Odair José Spenthof, vindo de Corbélia- PR,
hoje reside na cidade de Passo Fundo- RS.
Atualmente leciona História no Instituto Federal
de Educação Ciência e Tecnologia - Câmpus
Sertão.
Numa entrevista dirigida pelos alunos Marcelo,
Ricardo, Adailton e Juliano. Conta sobre fatos
que aconteceram em sua carreira. Desde
Agricolino até sua formação de Professor.
Como se sabe você foi um dia
agricolino. Descreva como foi seu
primeiro dia no EAFS e agora IFRS?
Sobre sua paciência, o que lhe
deixa irritado e o que você não
suporta?
Primeiro dia no EAFS foi três
dias antes de começar as aulas, nós
estávamos em três alunos, e todos os
trotes possíveis nós passamos e
sofremos, quando chegaram os demais
alunos nós só ficamos olhando.
Eu não suporto quando uma
pessoa sabe que está errada, mas teima
mesmo sabendo que está errada só para
contrariar a gente.
Qual a maior dificuldade de
sua carreira?
Foi que, demorei muito tempo
até me formar e demorei em fazer a
graduação.
Como profissional o que lhe
mais motiva e o que mais lhe
desmotiva?
O que mais me motiva é quando
a gente consegue ser amigo dos alunos,
Ver que eles entenderam alguma coisa e
encontrar com eles dez... Quinze...
Vinte anos depois ainda se lembram da
gente. E o que desmotiva às vezes, é a
própria classe quando é desunida
inclusive a dos professores.
Você está satisfeito com o
rumo de sua carreira e vida
profissional?
Sim, muito! Principalmente a
vida pessoal, ótima! E a carreira
também, excelente!
Sobre o refeitório do antigo
EAFS, a comida era boa, descreva:
Quando tinha comida era
comível, ”quando tinha”, nem sempre
tinha, também eram mais racionados, o
terceiros anos comiam primeiro, os
segundos após e depois vinha o
primeiro ano.
3
Enquanto você residia no
EAFS,
você
sofreu
alguma
necessidade? Especifique:
Necessidade... Falta de dinheiro.
Ter que fazer plantão para ganhar
dinheiro para ir embora. Ah! E
problema de saúde também, no inverno
bravo, com dor de dente e não havia
dentista aqui.
Como você de agricolino,
decidiu seguir essa carreira e por
quê?
Olha, na época em que me
formei aqui, o mercado de trabalho era
bem complicado, então demorou até
encontrar um trabalho. Depois, por eu
achar que não estava valendo a pena,
mudei de rumo, fui para outra área,
professor. Porém não pensava em vir
trabalhar aqui. O destino é uma “coisa”!
Em relação ao convívio dentro
e fora da sala de aula, você acha que
aluno e professor podem estabelecer
uma relação de amizade:
Sim, sem dúvida! Se houver
respeito mútuo. Tranquilo! Tanto
dentro, quanto fora da sala de aula são
todos seres humanos e, se cada um
souber seu lugar. Cada um sabendo até
onde pode ir, sem problema nenhum e
sem que haja abuso tanto da parte
professor aluno quanto aluno professor.
No seu tempo de EAFS, você
sofreu com os trotes e como eram
esses trotes?
Os trotes não eram tão violentos
quanto já foi, mas havia algumas
desavenças quanto às turmas de
primeiros, segundos e terceiros anos.
Por exemplo, o refeitório era por série.
Primeiro iam os terceiros, após os
segundos e depois iam os primeiros
anos. Os trotes eram, - rezar para
ressuscitar uma perereca morta; - Uma
vez dois meninos tiveram que medir o
alojamento com dois palitos de fósforo
(dois para frente um para traz - regra).
Não posso dizer que sofri trote violento,
só viravam colchões, banho de água,
mas eu não tomei banho de água
enquanto estudei ali. Utilizava técnicas
para escapar dos banhos, como: - deixar
a cama bem encostada na parede, então
não conseguia atingi-la.
Em
relação
à
bebidas
alcóolicas, drogas, cigarros, etc.
Como era no EAFS e qual sua
posição perante isso?
Quando eu era aluno aqui, vinte
e um alunos foram expulsos por causa
de drogas, numa “tacada” só. Expulsos!
Eu acho que não deve haver tolerância,
principalmente drogas, e o álcool não
deixa de ser uma droga. No momento
que você está numa instituição onde se
tem um regulamento, você deve seguir
o regulamento ou vai estudar em outro
lugar. Escola é escola, divertimento é
divertimento! Deve-se, saber, separar
as duas coisas.
Antes de prestar serviços no
IFRS, onde trabalhava e com que?
Era professor do Estado. Fui
técnico em agropecuária, trabalhei na
Perdigão (assistência técnica em aves),
também trabalhei na Secretaria da
Agricultura.
Em relação aos dormitórios,
como funcionava no seu tempo de
Agricolino no EAFS?
Na época os primeiros anos não
tinham AP era só o terceiro ano no
4
alojamento três. Era um salão, com um
corredor no meio, três quartos (com
vinte internos em cada um) de um lado
e os banheiros de outro lado. No
segundo ano a gente já foi para esse
sistema que vocês têm hoje, só que
eram mais limpos na minha época, por
possuir um sistema diferente como
faxina geral uma vez por semana, junto
com a coordenação do internato.
Como eram aplicadas as aulas
práticas ou práticas orientadas, no
seu tempo de EAFS?
Tínhamos meio dia de aula, e o
resto do dia era aula prática. No
primeiro semestre tínhamos aula, aqui
no prédio central de manhã e no
segundo semestre invertia, aula prática
de manhã e teórica à tarde. Havia dias
que tínhamos somente aula prática,
como quebrar milho no inverno, uns
cem alunos participavam das práticas, o
primeiro ano inteiro.
Como hoje se sabe todos os
novatos que chegam ao curso
técnico em agropecuária integrado
ao
ensino
médio,
recebem
padrinhos e com isso surgem os
apelidos. Qual era seu apelido e
como você via a relação, padrinho
– afilhado?
Não existia a relação padrinho –
afilhado, era chegar e ganhar apelido,
mas não se sabia quantos outros foram
apelidados por aquele veterano. Meu
apelido era “Corbélia”, devido ao nome
da cidade que eu vinha. Eu escapei
barato, nós tínhamos todo um zoológico
aqui. Tinham: King; Coruja; Rato;
Coelho, entre outros.

Odair teve sua formação no ano de
1991 e seu quadro de formatura se
encontra no corredor do prédio central
do IFRS-Campus Sertão.
5
Sistema de comedouros automáticos
Suínos e Aves
Estes sistemas chegaram para
ajudar os produtores no manejo de seus
animais, tendo como vantagem o menor
desperdício
de
alimento,
maior
uniformidade dos lotes, diminuição de
competição entre os animais, e menor mão
de obra.
Porém, este sistema apresenta como
desvantagem o custo elevado na sua
instalação e manutenção. Fazendo assim
com que esse sistema seja mais utilizado
por produtores de grande porte, os menores
ainda optam pelo sistema de comedouros
manual.
Entre os sistemas de comedouros para aves, o mais utilizado é o de tipo prato,
que consiste em uma linha de pratos conectados por um tubo com rosca em seu interior.
Em uma extremidade da linha há um silo interno, de pequeno porte, ligado ao silo
externo; na outra há o prato de comando, que controla o acionamento da rosca
transportadora. Esse prato apresenta um sensor que capta sinais quando há diminuição
do nível de ração, ativando a rosca que distribui em todos os outros pratos da linha.
Para suínos também existem muitos tipos de comedouros no mercado, um deles
é o comedouro do tipo bandeja rotomoldada, podendo ser regulado para sistema semiautomatizado e automatizado. Consiste em uma bandeja de plástico rotomoldadas, cone
em plástico rotomoldado com capacidade para 60 kg, estrutura em aço galvanizado a
fogo, válvula umedecedora de inox, trabalha com ração seca e úmida, regulagem
externa de precisão, possibilita visualização da regulagem de forma coletiva. É indicado
para até 50 animais dos 65 dias de idade até o abate.
6
A pena de morte no Brasil
Por: Fernanda Trentin
Também denominada pena capital, não se tem relatos de suas primeiras
aplicações, contudo sabe-se, que esta era e continua sendo legada em alguns países
como os Estados Unidos e a China. O Brasil, apesar de não estar incluído atualmente,
trazia esta prática em suas leis.
A abolição deste sistema de execução em terras brasileiras só foi decretada
quando um cidadão plenamente inocente, teve a injúria de ser condenado à morte em
lugar do legítimo criminoso. Presumindo assim, que este tipo de condenação não seria a
melhor forma de se aplicar justiça em um país.
A destituição da vida de um homem considerado culpado pode ser para muitos e
principalmente para as pessoas próximas das vítimas uma forma de se amenizar a dor de
ter a certeza de que este não retornará a fazê-lo além de servir como exemplo aos
criminosos de menor periculosidade. Estes pensamentos também estão direcionados a
indivíduos com retardo mental, que podem causar perigos à população como os
psicopatas e pessoas insanas.
Mas será realmente necessário? A necessidade de se tirar a vida de um
indivíduo, não traria alívio, mas geraria mais dor à família de quem cometeu o delito.
Acredito que deve ser considerada a chance de arrependimento, mudança de atitude e
caráter por parte do criminoso. Porém, também posso dizer que sou a favor quando
ocorrem tragédias de maior escala e se possui todas as provas possíveis contra este
criminoso.
Juntamente com estes fatos observa-se a questão religiosa que é particularmente
contra o ato da pena capital e da sociedade como um todo, ou seja, se analisado a
população de um país constata-se que inúmeras mortes não ocorrem somente por
violência, mas pelas inúmeras anomalias que circundam estas pessoas. A fome, a falta
de hospitais, as doenças são exemplos de perdas não ocasionadas pela violência e que
também não estão recebendo a merecida atenção por parte do governo.
Uma grande parte da população acredita que se aplicada esta lei, os crimes e
assassinatos terão um fim, assim tendo um mundo livre de perigos, onde pode-se viver
em paz e tranquilamente.
Pode-se dizer que a pena de morte não é a melhor forma de se acabar com a
violência no mundo, pois se assim fosse não estaríamos na situação desoladora que nos
encontramos hoje. Mesmo sabendo que a maior parte dos criminosos, após cumprirem
suas penas retornam à sociedade implantando novas ondas de crimes e assassinando
pessoas.
Algumas medidas que são tomadas em países que aboliram a pena capital como
no Brasil para reabilitação destes criminosos são as medidas sócio- educativas
7
(prestação de serviços à comunidade, obrigação de reparar o dano, privação da
liberdade) e de justiça terapêutica (consiste em que o criminoso receba tratamento ou
outro tipo de terapia). Estas são estabelecidas com intuito de diminuir a criminalidade e
torná-los indivíduos melhores socialmente.
A morte seja ela transcorrida em uma cadeira elétrica ou injeção letal, se torna
contra a moralidade humana quando aplicada em lei. Perante isso, deixo como
conclusão a seguinte frase de Richard Gere: “Acredito que somente Deus tem o direito
de tirar vidas. Nós como povo, não temos esse direito”.
8
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11
Você sabe qual é a Cavidade mais profunda do
mundo?
A cavidade mais profunda da Terra é o poço super profundo de Kola,
que fica na Rússia. Essa cavidade foi descoberta na década de 1970, pela
extinta
União
Soviética.
O poço super profundo de Kola passou por algumas escavações, que
tinham o objetivo de perfurar a crosta terrestre ao máximo para extrair rochas
que possibilitassem ao homem entender a formação do planeta Terra.
No ano de 1982, as perfurações do Poço Kola alcançaram uma
profundidade de 12.000 metros. Sete anos depois, em 1989, o buraco já tinha
cerca de 12.262 metros, tornando-se a cavidade mais profunda já perfurada
pelo
homem.
A expectativa dos engenheiros responsáveis pelo projeto era alcançar a
profundidade de 15.000 metros em 1993, mas o projeto acabou abandonado
em razão das altas temperaturas encontradas no fundo do poço, nas camadas
mais
baixas
da
Terra.
O poço super profundo da península de Kola foi perfurado, inicialmente,
por um equipamento de perfuração chamado de Uralmash-4E. Mais tarde, o
projeto prosseguiu com o aparelhoUralmash-15000. Com esses trabalhos, o
Kola passou a ser considerado o ponto artificial mais profundo da terra.
Essa cavidade bateu o recorde de profundidade que pertencia ao poço de
Bertha Rogers, em Oklahoma, nos Estados Unidos, que possuía cerca de
9.583
metros.
O Poço Super profundo de Kola tem uma temperatura de 180°C em sua
perfuração mais profunda. Caso a perfuração chegasse aos 15 mil metros,
como era planejado, a temperatura chegaria a 300°C.
Drogas e suas curiosidades
12
O
que
leva
uma
pessoa
a
usar
drogas?
Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um
indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais
comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares),
coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não
tomaria), dificuldade em enfrentar e/ou aguentar situações difíceis, hábito,
dependência (comum), rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se)
calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc.
Perigos do uso da maconha
A planta da maconha contém mais de 400 substâncias químicas, das
quais 60 se classificam na categoria dos canabinoides, de acordo com o
Instituto Nacional de Saúde. O tetra-hidrocarbinol (THC) é um desses
canabinoides e é a substância mais associada aos efeitos que a maconha
produz no cérebro. A concentração de THC na planta depende de alguns
fatores, como solo, clima, estação do ano, época da colheita, tempo decorrido
entre a colheita e o uso, condições de plantio, genética da planta,
processamento após a colheita, etc., por isso os efeitos podem variar bastante
de uma planta para outra.
Ao inalar a fumaça da maconha, o THC vai diretamente para os pulmões
que são revestidos pelos alvéolos, responsáveis pelas trocas gasosas. Por
possuírem uma superfície grande, os alvéolos absorvem facilmente o THC e as
outras substâncias. Minutos depois de inalado, o THC cai na corrente
sanguínea, chegando até o cérebro.
13
DROGAS
Os efeitos das drogas podem ser observados em todo o organismo, pois elas
afetam o sistema nervoso central e podem causar diversas doenças. Entretanto, elas
também afetam negativamente a família e a sociedade.
As drogas ilícitas podem ser classificadas de acordo com seus efeitos no corpo
humano, que podem ser:
Drogas estimulantes: aumentam os estímulos nervosos e deixam o indivíduo
mais eufórico. Exemplos: cocaína e anfetaminas.
Drogas alucinógenas:
Exemplos: maconha e LSD.
provocam
sensações
falsamente
agradáveis.
Estes efeitos podem ser percebidos em minutos, mas tendem a durar pouco
tempo, e por isso é comum o uso abusivo das drogas em quantidades cada vez maiores.
Efeito das drogas no sistema nervoso
O efeito das drogas no sistema nervoso é a diminuição do estímulo nervoso e da
reação entre as células, que podem deixar o indivíduo eufórico ou mais lento,
dependendo da droga que foi utilizada.
As complicações causadas pelo uso das drogas podem ser:
Lapsos na memória;
Diminuição da inteligência;
Insônia;
Perturbações nervosas;
Falta de apetite;
Complicações que afetam o sistema respiratório, digestivo e circulatório.
14
SEXUALIDADE
A sexualidade de um indivíduo define-se como sendo as suas preferências,
predisposições ou experiências sexuais, na experimentação e descoberta da sua
identidade e atividade sexual, num determinado período da sua existência.
Atualmente, ocorre por parte de alguns estudiosos a tentativa de afastamento
do conceito de sexualidade da noção de reprodução animal associada ao sexo.
Enquanto que esta noção se prende com o nível físico do homem enquanto animal, a
sexualidade tenderia a se referir ao plano psicológico do indivíduo. Além dos
fatores biológicos (anatômicos, fisiológicos, etc.), a sexualidade de um indivíduo
pode ser fortemente afetada pelo ambiente sócio-cultural e religioso em que este se
insere. Por exemplo, em algumas sociedades, na sua maioria orientais, promove-se
a poligamia ou bigamia, i.e., a possibilidade ou dever de ter múltiplos parceiros. Em
algumas partes do mundo a sexualidade explícita ainda é considerada como uma ameaça
aos valores político-sociais ou religiosos.
Risco de contaminação - Quanto à prevalência de DST’s entre adolescentes não
há informações, mas sabe-se que o número de casos notificados está bem abaixo dos
números reais. Na esfera social, os baixos níveis escolar e socioeconômico estão
associados a essas doenças.
No que diz respeito à infecção pelo HIV, os dados que integram o relatório do
Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), divulgado em
novembro de 2009, mostram que a tendência de contaminação de mulheres e pessoas
cada vez mais jovens pelo vírus é mundial. Crianças e adolescentes com menos de 15
anos somam 2,1 milhões de infectados. Em 2008, 430 mil pessoas nessa faixa etária
foram contaminadas e o número de mortes de crianças e adolescentes em consequência
da doença chegou a 280 mil. No Brasil, a grande preocupação do Departamento de
Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde
são as meninas entre treze e 19 anos.
15
#HUMOR
16
17
“Canção do IFRS”: o retrato atual de nossa escola.
Baseada na Canção do Exílio de Gonçalves Dias, autor da terceira geração
romântica, foi criada uma paródia onde se retrata o cenário atual aqui de nossa escola.
Segue abaixo a Canção do IFRS:
Canção do IFRS
Minha escola é uma cadeia
Tem câmeras, aqui e lá
Os alunos que bebem aqui
Só sabem se ferrar
Nossas aulas tem zoeira
Nossos AP’s mais sujeira
Passamos o dia inteiro
Levando na bobeira
Descendo pra vila, sozinho, à noite
Têm guardas no caminho para lá
Nessas trilhas tem cachorros
Que me mordem os “calcanhar”
Minha escola tem câmeras
Por todo lugar
Até no banheiro
Não dá nem mais prá c...
Deus, não deixe o DAE nos pegar
Senão meu pai vai me matar
Se eu continuar assim
Muitas horas vão pagar
Já fui mal na última prova
E não sei mais o que filosofar.
Por: Alan Pitol, Gabriel Lanzini e Vitor Tomasi
18
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19
Agricultura séc. XII
No século XII, a forma produtiva e mais
rentável era a agricultura no Brasil. Para produção
era necessário:
- Trabalho animal;
- Força bruta do homem;
- Rotação de cultura;
 (Aveia cultura mais utilizada na rotação de cultura,
inverno).
- Transporte por meio animal ( a ferradura auxiliou
na conservação as patas dos animais).
Agricultura séc. XXI
Como se sabe, nos últimos anos há um
crescimento exagerado na população nacional e
mundial, mesmo com controle como, por exemplo,
no Japão entre outros países com um número de dois
filhos por casal.
A agricultura do séc. XXI, com a finalidade de
uma alta produção para suprir o grande aumento de
“bocas” que existe, vem inovando cada vez mais, com
tecnologias novas, meios de culturas diferentes e
melhoradas geneticamente.
Com todas essas melhorias nas formas de fabricação, ainda enfrentamos problemas na
forma de conservação e armazenamento. Enfrentamos problemas, por exemplo, no transporte
do gado, dos suínos, das aves, assim deixo para refletir “- Se começa no transporte os
problemas, imaginem até a morte dos animais o quanto os mesmos sofrem.” Temos que cuidar
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