Ronaldo Tavares e Silva – CT/Gás
Transcrição
Ronaldo Tavares e Silva – CT/Gás
Consórcio Petrobras, SENAI/DN e SENAI/RN Contribuições para Garantia da Rastreabilidade dos Sistemas de Vazão de Gás Natural pelos Laboratórios do CTGÁS Pedro Neto Nogueira Diógenes Ronaldo Tavares e Silva Agosto de 2007 1 1 APRESENTAÇÃO • • • • R a stre a b ilid a d e L a b ora tórios C T G ¸ S S iste m a s d e M e d içã o C on trib u ições 2 2 RASTREABILIDADE CALIBRAÇÃO: z C on ju n to d e op era ções qu e esta b ele ce, sob con d ições esp e cifica d a s, a rela çã o e n tre os va lores in d ica d os p or u m in stru m e n to d e m e d içã o ou sistem a d e m e d içã o ou va lores re p re se n ta d os p or u m a m e d id a m a teria liza d a ou u m m a teria l d e referên cia , e os va lores corre sp on d e n te s d a s gra n d eza s esta b e lecid os p or p a d rões. 3 3 RASTREABILIDADE INCERTEZA z P a râ m etro, a ssocia d o a o resu lta d o d e u m a m e d içã o, qu e ca ra cteriza a d isp ersã o d e va lores qu e p od e se r fu n d a m en ta lm en te a trib u íd os a u m m e n su ra n d o. z A in certeza a ssocia d a a u m va lor d e u m m e n su ra n d o forn e ce u m a m e d id a qu a n tita tiva d a con fia b ilid a d e d este va lor. z A in certeza a sse gu ra a qu a lid a d e d e p rod u tos n o m u n d o glob a liza d o, ga ra n tin d o qu e os resu lta d os d a s m e d ições se ja m m u tu a m e n te recon h ecid os n o livre com ércio. 4 4 RASTREABILIDADE RASTREABILIDADE: z P rop ried a d e d o resu lta d o d e u m a m e d içã o ou d o va lor d e u m p a d rã o esta r re la cion a d o a referên cia s esta b ele cid a s, gera lm e n te a p a d rões n a cion a is ou in tern a cion a is, a tra vés d e u m a cadeia contínua d e com p a ra ções, tod a s te n d o incertezas estabelecidas. 5 5 RASTREABILIDADE SI Padrões Internacionais Padrões Nacionais Laboratórios de Calibração e Ensaio Usuário Final 6 6 RASTREABILIDADE ELEMENTOS DA RASTREABILIDADE z z z z z C a d e ia con tín u a d e com p a ra ções, con d u zin d o-se a té u m p a d rã o n a cion a l ou in tern a cion a l; R eca lib ra ções; D ecla ra çã o d e in certeza d e m e d içã o em ca d a p a sso d a ca d eia ; D ocu m e n ta çã o; C om p etên cia . 7 7 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO P a ra u m P a ís, n o top o d a ca d eia está os I n stitu to N a cion a l d e M etrologia . A qu i n o B ra sil, n o top o d a ca d eia está o Inmetro que tem, dentre outras, como atribuição a disseminação do conhecimento e propiciar rastreabilidade ao País. N o fin a l d a ca d e ia e stá os sistem a s d e m e d içã o d e d o E & P , d a s T ra n sp orta d ora s, D istrib u id ora s e in d ú stria d e u m m od o gera l. O s la b ora tórios p od e m fa zer a liga çã o e n tre o padrão nacional e a in d ú stria d o gá s, em te rm o d e ra stre a b ilid a d e 8 8 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO – Cadeia de Rastreabilidade 9 9 T2 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO DO CTGÁS • PRESSÃO • TEMPERATURA • QUALIDADE DO GÁS • VAZÃO 10 10 Slide 10 T2 NR de medidores no Brasil; TI-NE; 22/8/2005 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO DO CTGÁS - PRESSÃO • PRESSÃO Faixa: 1 3 , 8 kP a a 1 4 0 M P a Melhor Capacidade de Medição: 1 3 , 8 a 1 00 kP a (a b solu ta ): 0, 03 % 1 00 kP a a 1 4 0 M P a (a b solu ta ): 0, 01 % 11 11 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO DO CTGÁS - PRESSÃO 12 12 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO DO CTGÁS - TEMPERATURA Faixa: - 3 0 a 2 3 0 …C 13 13 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO DO CTGÁS - QUALIDADE Realiza ensaios através de cromatografia gasosa para: D eterm in a çã o d os con stitu in tes d o gá s n a tu ra l D eterm in a çã o d o te or d e H 2 S 14 14 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO DO CTGÁS - VAZÃO • VAZÃO (AR & PRESSÃO ATMOSFÉRICA) Faixa: 2 a 4 000 m 3 /h Diâmetros: 1 , 5 a 1 2 p ole ga d a s (4 0 a 3 00 m m ) Melhor Capacidade de Medição: 0, 3 3 % · 2 a 2 5 m 3 /h 0, 2 9 % · 2 5 a 2 5 0 m 3 /h 0, 3 4 % - 2 5 0 a 1 000 m 3 /h 0, 3 1 % · 1 000 a 4 000 m 3 /h 15 15 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO DO CTGÁS - VAZÃO 16 16 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO DO CTGÁS - VAZÃO • VAZÃO (CONDIÇÕES PRÓXIMAS DA OPERAÇÃO) Faixa: 2 5 a 1 2 00 m 3 /h Diâmetros: 4 a 1 2 p olega d a s (1 00 a 3 00 m m ) Fluido de Trabalho: gá s n a tu ra l Pressão de trabalho: 5 5 B a r (5 5 00 kP a ) Incerteza: 0, 3 5 % 17 17 LABORATÓRIOS DE MEDIÇÃO DO CTGÁS - VAZÃO 18 18 SISTEMA DE MEDIÇÃO SISTEMAS DE MEDIÇÃO: C on ju n to com p leto d e in stru m e n tos d e m e d içã o e ou tros e qu ip a m e n tos a cop la d os p a ra e xecu ta r u m a m e d içã o esp e cífica . E xem p los: P la ca d e orifício, T u rb in a , U ltra -som , rota tivo, coriolis, . . . N orm a lm e n te d ivid id os e m : elemento primários, elementos secundários e elemento terciário. 19 19 20 NMi C o-gera d or P a d rões d e T ra b a lh o M a n ifold P on te R ola n te P erfu ra çã o d e P oço E xecu çã o d a s O b ra s C ivis P rojeto b á sico d a s ob ra s civis SISTEMA DE MEDIÇÃO – Placa de Orifício Contribuições: P&T C on stitu in tes 20 SISTEMA DE MEDIÇÃO – Turbina/Rotativos Contribuições: P&T C on stitu in tes T u rb in a s R ota tivos 21 21 SISTEMA DE MEDIÇÃO – Ultrasônicos Contribuições: P&T C on stitu in tes U ltra sôn ico (fu tu ro) 22 22 CONSIDERAÇÕES FINAIS •A p re se n ça d a ca d eia d e ra stre a b ilid a d e e o con h ecim e n to d a in ce rteza d a m e d içã o, ob tid os a tra vés d e ca lib ra çõe s, sã o p rére qu isitos p a ra a con fia b ilid a d e e cre d ib ilid a d e d e u m a m e d içã o ou d e u m re su lta d o forn ecid o p or u m sistem a d e m e d içã o. • O CTGÁS p ossu i la b ora tórios d e p ressã o, tem p e ra tu ra , qu a lid a d e e va zã o. • C om o m a ior con trib u içã o d a ra stre a b ilid a d e a os sistem a s d e m e d içã o cita -se a tu a lm e n te o LMV e fu tu ra m e n te Sítio de Testes. 23 23 FIM Contatos: Ronaldo Tavares – [email protected] Pedro neto – [email protected] 24 24 Sítio de Testes - Instalações 25 25 Diagrama – Sítio de Testes 26 26 SI – Grandeza de Base Unidade SI Grandeza Nome Símb olo C om p rim e n to m etro m Definição D istâ n cia p ercorrid a p ela lu z n o vá cu o d u ra n te u m in terva lo d e te m p o d e 1 /2 9 9 7 9 2 4 5 8 se gu n d o. 27 27 SI – Grandeza de Base Grandeza M a ssa Unidade SI Nome Símb olo qu ilogra ma kg Definição A m a ssa é a ú n ica u n id a d e a in d a d efin id a com o a rtefa to físico (p rotótip o in tern a cion a l d o qu ilogra m a ). C on siste e m u m cilin d ro d e liga d e p la tin a -iríd io con serva d o n o B I P M em S èvres, F ra n ça . 28 28 SI – Grandeza de Base Unidade SI Grande Nome Símb za olo T em p o se gu n do s Definição D u ra çã o d e 9 1 9 2 6 3 1 7 7 0 p eríod os da ra d ia çã o corre sp on d e n te a tra n siçã o e n tre os d ois n íve is h ip e rfin os d o esta d o fu n d a m e n ta l d o á tom o d e césio 1 3 3 . 29 29