2º Vestibular Simulado - ENEM - Prova (2° Dia)
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2º Vestibular Simulado - ENEM - Prova (2° Dia)
B ATI STA P RÉ- U N I VERSI TÁRI O COORD EN AÇÃO P ED AGÓGI CA D O P RÉ- V ESTI BULAR 2 o VESTI BULAR SI M ULAD O – 2 0 1 6 CAD ERN O- QUESTI ON ÁRI O EN EM – EXAM E N ACI ON AL D O EN SI N O M ÉD I O 2 o dia SI M ULAD O 2 0 1 6 1 4 D E M ARÇO D E 2 0 1 6 D URAÇÃO D A PROVA: 5 h 3 0 m in Pr ova de Re da çã o e de Lingua ge ns, Códigos e sua s Te cnologia s Pr ova de M a t e m á t ica e sua s Te cnologia s LEI A ATEN TAM EN TE AS I N STRUÇÕES SEGUI N TES 0 1 . Est e CADERNO DE QUESTÕES cont ém 90 quest ões, num erad as de 1 a 90 e dispost as da seguint e m an eira: a ) as quest ões de núm ero 1 a 45 são relat iv as à área d e Lin gu ag ens, Cód igos e suas Tecn ologias; b ) as quest ões de núm ero 46 a 90 são relat iv as à área d e Mat em át ica e su as Tecnologias. 0 2 . Ma r q u e n o CARTÃO- RESPOSTA, n o e sp a ço ap r o p r i ad o, o CÓDI GO DO ALUNO, TI PO DE PROVA, PROVA/ GRUPO e o BI MESTRE. AT EN ÇÃO : se v ocê assin alar m a is d e u m a o p çã o o u d ei x ar t o d os os cam p os em br an co, su a pr ov a não será cor rigida. 0 3 . Ap ós a con f er ên cia, escr ev a e assi n e seu n om e n os esp aço s p r óp r i os d o CARTÃO- RESPOSTA com can e t a esferogr áf ica de t in t a a z u l ou p re t a . 0 4 . Não d ob r e, n ão am asse, n em r asur e o CARTÃO- RESPOSTA. Ele não p oderá ser su bst it uíd o. 0 5 . Para cada um a das quest ões obj et iv as, são apresent adas 5 opções, ident ificadas com as let ras A, B, C, D e E. Apenas um a responde corret am ent e à quest ão. Você d ev e, p or t ant o, assin alar apenas um a op ção em cad a q uest ão. A m ar cação d e m ais d e u m a op ção an u la a quest ão, m esm o que um a das respost as est ej a corret a. 0 6 . No CARTÃO- RESPOSTA, m ar q u e , p ar a cad a q u est ão, a let r a cor r esp on d en t e à opção escolh ida para a r esp ost a , p r een ch e n d o t od o o esp aço com p r een d i d o n o q uad rinh o, com canet a esf erogr áf ica d e t int a a z u l ou preta. 0 7 . O t em p o d i sp o n ív el p ar a est as p r o v as é d e q u a t r o h o r a s e 3 0 m in u t o s. 0 8 . Re ser v e os 3 0 m in u t o s f in a is p ar a m ar car seu CARTÃO- RESPOSTA. Os rascu nh os e as m arcações assinalad as n o CADERNO DE QUESTÕES n ão serão consider ados na av aliação. 0 9 . Q u a lq u e r r e cl a m a çã o r e l a t iv a a o ca d e r n o - q u e s t i o n á r i o s o m e n t e s e r á a ce i t a d u r a n t e o s t r i n t a m i n u t o s i n icia i s. 1 0 . D u r a n t e a p r o v a n ã o se a d m i t e a t r o ca o u e m p r é s t im o d e m a t e r ia l d e q u a lq u e r n a t u r e z a . 1 1 . Qu an d o t e r m in ar as p r ov as, en t r eg u e ao ap licad or o CARTÃO- RESPOSTA. 1 2 . Você som ent e pod erá deix ar o local d e prova ap ós decorrid a u m a h ora do início da sua aplicação. 1 3 . Você ser á ex cluído d a pr ov a caso: a ) ut ilize, durant e a realização da prov a, m áquinas e( ou) r elóg ios d e calcu lar, bem com o rádios, g rav ad or es, h ead ph on es, t elef ones celulares ou fon t es de con su lt a de qu alqu er espécie; b ) se ausent e da sala em que se realiza a prov a lev ando consigo o CARTÃO- RESPOSTA ant es do prazo est ab eleci d o; c) aj a com in cor r eção ou d escort esia p ara com q ualquer part icipant e d o processo de aplicação d as prov a s; d ) se com unique com out r o part icip ant e, v erb alm ent e, por escrit o ou p or q ualq uer out ra form a. 1 4 . O candidat o som ent e poderá sair da sala após ent regar a FOLHA- RESPOSTA e assinar a LI STA DE PRESENÇA. Nom e: ______________________________________________________________________ Turm a: __________ OBS 1 .: Todos os direit os reservados ao C.B.S.D. e aos elaboradores da prova. Nenhum a part e dest a prova pode ser ut ilizada ou reproduzida, em qualquer m eio ou form a, sej a m ecânico ou elet rônico, fot ocópia, gravação, et c., nem apropriada ou est ocada em sist em a de banco de dados sem a expressa aut orização do Colégio Bat ist a Sant os Dum ont. OBS 2 .: O com ent ário est ará disponível a part ir das 14h no sit e w w w .ba t ist a .g1 2 .br. Rua Des. Leit e Albuquerque, 1056 – Aldeot a – CEP: 60. 150- 150 – Fone: 4008- 2335 / 2368 – Fort aleza- CE • e- m ail: v est i b ul ar @bat ist a. g12. br Uni dade Edson Quei r oz – Rua Hi l Mor ai s, 124 – Edson Quei r oz – CEP: 60. 811- 760 – Fone: 3273. 1282 “ Posso t odas as coi sas em Crist o que m e fort alece.” ( Fi l. 4: 13. ) 82202/ 16 BATISTA P RÉ-UNIVERSIT ÁRIO COORDENAÇÃO P EDAGÓGICA DO P RÉ-UNIVERSITÁRIO RASCUN HO I II III IV V 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A PROPOSTA D E RED AÇÃO I N STRUÇÕES • • • • • • Seu t ext o deve ser escrit o na norm a cult a da língua port uguesa; Deve t er um a est r ut ura dissert at iv a; Não deve est ar redigido em f orm a de poem a ( versos) ou narração; A redação deve t er no m ínim o 2 0 e no m áxim o 3 0 linhas escrit as; Ut ilize canet a esferográfica na cor a zul ou pre t a ; Não dê t ít ulo a sua redação. Com base na leit ura dos t ext os m ot ivadores ant er ior es e nos conhecim ent os const ruídos ao longo de su a f or m ação, r edij a um t ext o DI SSERTATI VO-ARGUMENTATI VO em nor m a cult a da Língua Por t uguesa sobre o t em a LI X O: I N CÔM OD O O U OPORTU N I D AD E? Apr esent e ex p er iência ou pr opost a de ação social q ue r espei t e os direit os hum anos. Selecione, organize e r elacione, de form a coerent e e coesa, ar gum ent os e fat os que defendam seu pont o de vist a. Te x t o I Vik M uniz a firm a que re corre u a o lix o por se u a lt o pode r provoca dor O art ist a brasileiro Vik Muniz, que na noit e de t erça- f eira exibiu em Lisboa seu docum ent ário Lixo Ext raordinár io, indicado ao Oscar em 2 01 1, declar ou que recorr eu ao lix o em seu t r abalho cr iat iv o por se t r at ar de " um elem ent o que ninguém quer ver" e que, por isso m esm o, possui um " alt o poder provocador" . Para Muniz, é " especial" e " paradigm át ica" a relação psicológica que o hom em m ant ém com o lixo, orgânico ou inorgânico, que produz e que sem pre se sent iu at raído por criar im agens. Disponív el em : < ht t p: / / v ej a. abr il . com . br / not i cia/ cel ebr idades/ vi k- m uniz- af ir m a- que- recor reu- ao- li x o- por- seu- alt o- poder - pr ov ocador> . Acesso em : 9 j ul. 2013. Te x to I I A produçã o de re síduos é ine re nt e à condiçã o hum a na e ine x orá ve l Mas a lat a de lixo não é um desint egrador m ágico de m at éria! O lixo cont inua exist indo depois que o j ogam os na lixeira. A ideia é const ruirm os um m undo m elhor, cer t o? Cr em os que um fut uro m elhor sej a o result ado de um present e m ais responsáv el. I ndividualm ent e responsável. Disponível em : < ht t p: / / w w w . lixo. com . br/ > . Acesso em : 9 j ul. 2013. 3 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A Tex to I I I Di sponív el em : < ht t p: / / super. abr i l . com . br / bl ogs/ i dei as- v er des/ f i l es/ 2011/ 05/ LI XAO1. j pg. Acesso em : 9 j ul . 2013. Te x t o I V D ECRETO N º 5 .9 4 0 , D E 2 5 D E OUTUBRO D E 2 0 0 6 I nst it ui a separação dos resíduos recicláveis descar t ados pelos órgãos e ent idades da adm inist ração pública f eder al diret a e indir et a, na f ont e ger ador a, e a sua dest inação às associações e cooperat iv as dos cat ador es de m at er iais recicláv eis, e dá out r as providências. O PRESI DENTE DA REPÚBLI CA, no uso da at ribuição que lhe confere o art . 84, inciso VI , alínea " a" , da Const it uição, DECRETA: Art . 1º . A separ ação dos resíduos r ecicláveis descart ados pelos ór gãos e ent idades da adm inist ração pública f eder al diret a e indir et a, na f ont e ger ador a, e a sua dest inação às associações e cooperat iv as dos cat ador es de m at eriais recicláv eis são r eguladas pelas disposições dest e Decr et o. 4 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A LI NGUAGENS, CÓDI GOS E SUAS TECNOLOGI AS QUESTÕES D E 0 1 A 4 5 QUESTÕES D E 0 1 A 0 5 ( OPÇÃO I N GLÊS) 01. Am ount Per Serving Am ount Per Serving T ot a l Fa t: 41.1g T ot a l Ca r bs: 8.7g Chole st e r ol: 204m g D ie t a ry Fibe r : 0.3g Sodium : 553m g P rot e in: 51.3g ALL RI GH TS RESERVED 2 01 1 Al l r eci pes. co m Pr int ed f r om Al l r eci pes. com 3/ 1/ 2011 Analisando o f orm at o e o cont eúdo geral do t ex t o acim a, podem os afirm ar que: a) t rat a- se de part e de um cardápio de um rest aurant e de com ida asiát ica. b) t rat a- se de um a r eceit a de um pr at o t ípico da Ásia, publicada em um j ornal im presso cham ado Allrecipes. c) t r at a- se d e u m a r ecei t a asiát ica en v i ada por Alfann0 2 e que serv e cinco pessoas. d) t rat a- se de um a r eceit a de um pr at o t ípico da Ásia, sim ples de fazer por cont er apenas t r ês in gr ed ient es. e) t rat a- se de um a r eceit a publicada em sit e que par ece se pr eocupar com aqueles que apreciam cozinhar e cuidar de sua saúde ao m esm o t em po. “An arom at ic m arinade of soy sauce, ginger, honey, garlic and onion creat es an Asian- st yle chicken prepared wit h a m inim um of bot her.” I ngredie nt s: 1 ( 3 pound) whole chicken, cut int o pieces 3 t ablespoons chopped onion 2 t ablespoons soy sauce Ant i- Sla ve ry I nt e rna t iona l w ork s a t loca l, na t iona l a n d in t e r na t i ona l le ve ls t o e lim in a t e a ll form s of sla ve ry a round t he w orld. 1 t ablespoon m inced fresh ginger root 1 t easpoon m inced garlic 2 t ablespoons honey W ha t is m ode rn sla ve ry? 1/ 4 cup chopped green onions Millions of m en, w om en and children around t he world are forced t o lead liv es as slav es. Alt hough t his exploit at ion is of t en not called slav ery, t he condit ions ar e t he sam e. People are sold lik e obj ect s, for ced t o work for lit t le or no pay and are at t he m ercy of t heir ‘em ploy er s’. Slav er y ex ist s t oday despit e t he fact t hat i t is banned in m ost of t he count ries where it is pract ised. I t is also prohibit ed by t he 19 48 Universal Declarat ion of H u m a n Ri g h t s a n d t h e 1 9 5 6 UN Su p p l e m e n t a r y Convent ion on t he Abolit ion of Slavery, t he Slave Trade and I nst it ut ions and Pract ices Sim ilar t o Slavery. Wom en f r o m east er n Eu r op e ar e b on d ed i n t o p r ost i t u t i on , children ar e t raf fick ed bet ween West African count r ies an d m en ar e f or ced t o w or k as sl av es on Br azi li an a g r i cu l t u r a l e st a t e s. Co n t e m p or a r y sl a v e r y t a k e s v ar ious f or m s and af fect s people of all ages, sex and r ace. D ire ct ions: 1. To Marinat e: Arrange chicken pieces in a 9 x 3 inch baking dish. I n a sm all bowl com bine t he onion, soy sauce, ginger, gar lic and honey ; m ix t oget her and sp o o n m i x t u r e o v e r ch i c k e n . Co v e r d i sh a n d r efrigerat e t o m ar inat e f or 1 hour, t ur ning pieces once. 2. Preheat oven t o 425 degress F ( 220 degrees C) . 3. Bake chicken at 425 degrees F ( 220 degrees C) for 3 0 m inut es. Tur n pieces ov er and t op w it h green oni on , t hen con t i nu e b ak in g f or ab ou t 1 0 t o 1 5 m i n u t es, or u n t i l ch i ck en i s t en d er an d cook ed t hrough and j uices run clear. Serve im m ediat ely. 5 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A Com m on char act erist ics dist inguish slavery f rom ot her hum an right s violat ions. A slave is: • f or ced t o w or k – t hr ough m ent al or phy sical t h r eat ; • ow ned or cont r olled by an ‘em ployer ’, usually t hrough m ent al or phy sical abuse or t hr eat ened abuse ; • d e h u m a n i se d , t r e a t e d a s a co m m od i t y o r bought and sold as ‘proper t y ’; • physically const rained or has rest rict ions placed on his/ her freedom of m ovem ent . ( ...) OH, GREAT... NOW I T’S SEXTI NG DRUGS AND ROCK N’ROLL... ht t p: / / w w w . ant i sl av er y. or g/ engli sh/ slav er y_t oday/ w hat _i s_ m odern_sl av ery. aspx . ( Accessed on Febr uar y 3, 2011. ) 0 2 . O t ex t o acim a est á disponibilizado no sit e de um a ONG denom inada Ant i- Slav er y I nt er nat ional, cuj a principal m issão é a de: 0 4 . Neologism o é o em prego de palavr as nov as, derivadas ou form adas de out ras j á exist ent es, da m esm a língua ou não, ou a at r ibuição de nov os sent idos a palavras j á exist ent es. De acor do com a v isão do car t unist a sobre o fenôm eno cuj a denom inação é um neologism o, a saber, se x t ing, é corre t o afirm ar que o cart um a) com bat er t oda form a de escravidão ao redor do m u nd o. b) com bat er especificam ent e a pr ost it uição de m ulh er es. c) denunciar o t ráfico de crianças na África Ocident al. a) reflet e o et erno conflit o de gerações que abrange pais e filhos, cuj a configur ação é, rigor osam ent e, a m esm a ao longo de décadas. d) denunciar o t r abalho escr av o em pr opr iedades agr ícolas br asileir as. b) expressa a preocupação dos pais com um a nova m odalidade de com por t am ent o sexual dos adolescent es v inculada ao uso da t ecnologia. e) com bat er t oda form a de violação de direit os hum anos, dent re as quais o t r abalho escr av o. c) crit ica a concepção ret rógrada com que a m ídia encar a o com por t am ent o dos adolescent es, reduzindo- o ao t rinôm io sexo, drogas e rock 'n' roll. d) r et r at a o consum ism o ex acer bado dos adolescent es, pr incipalm ent e, no que t ange à aquisição de produt os t ecnológicos recém - lançados no m er cado. e) enalt ece a post ura liberal da sociedade hodierna per ant e as d iv er sas m an if est ações com por t am ent ais da j uv ent ude at ual. When pain get s in t he way of doing t he t hings you enj oy, t r y Aleve. Only Alev e* has t he st r engt h t o st op body, j oint , back and ar t hr it is pain all day wit h j ust t wo pills. I t would t ake t wice as m any Advil or four t im es as m any Tylenol t o do t hat . For all day pain- fr ee m ovem ent , not hing helps your body bet t er t han Alev e. Ebony a nd ivory Ebony and ivory Liv e t oget her in perfect harm ony Side by side on m y piano keyboard Oh Lord, why don't we? ( Reader’s Digest, June 2009. ) . We all know That people ar e t he sam e w herever you go There is good and bad in every one We learn t o live, we learn t o give each ot her What we need t o sur vive Toget her aliv e Ebony and ivory, living in perfect harm ony… 0 3 . O t ext o Never st op m oving é: a) um cart az da Bayer Healt h Care alert ando sobre art r it e. b) u m a not a ex p li cat i v a sobr e a im p or t ân ci a d o m ovim ent o corporal e a ação de Aleve. Disponív el em : ht t p: / / ebonyandi vor y. paulm ccart eney. let rasde c) um a pr opaganda do m edicam ent o Alev e Liquid Gels para alívio da dor. m usi cas. com . br. d) um anúncio do gel Aleve cuj a fórm ula proporciona o m esm o efeit o que o Tylenol. 0 5 . A canção " Ebony and ivor y" foi com post a pelo m úsico brit ânico paul McCart ney e gravada, em 1982, com a par t i ci p ação do m ú si co am er i can o St ev i e e) um folder que inform a sobre a relação m ovim ent o/ f or ça/ m edicação. 6 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A Wonder. Nela, é possível afirm ar que o ex- int egrant e dos Beat les d) a qu e com par ecier on r epr esent ant es de t odas las naciones del m undo. a) enalt ece as polít icas de prom oção da igualdade de gêner os com o inst r um ent os de m anut enção do equilíbrio fam iliar e social. e) gr andiosa, que ocur rió en Alem ania. b) def ende a lu t a pelos dir eit os civ i s com o única gar ant ia de que a liberdade indiv idual do cidadão sej a pr eser v ada pelos gov er nant es. 0 2 . Dice el t ex t o acerca de la ex posición de Hannov er que ella: c) dest aca o sincr et ism o religioso com o f er ram ent a de prom oção da frat ernidade ent re os povos, const r uindo, assim , a paz no m undo. a) ocur rió después de la r eunificación germ ana. d) pr opõe a superação das diferenças raciais, post ulando a possibilidade de um a conviv ência pacífica ent re brancos e negros. c) se realizó diez años ant es de la guerr a. e) ex alt a a necessidade da redist ribuição social da r iqueza com o m ecanism o de super ação da m iséria que assola o m undo. e) fue la pr im era exposición de caráct er universal. b) se dio en una ciudad desconocida de I nglat erra. d) est aba pr ev ist a desde el año de 1 85 1. 0 3 . Est á escrit o arriba que las exposiciones universales: a) i n t e n t a n no logr an se r m ed ios de com unicación ent r e naciones. QUESTÕES D E 0 1 A 0 5 ( OPÇÃO ESPAN H OL) b) n o si r v e n com o e sce n a r i o s p ar a m o st r a r e l Tex t o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 pero pr ogr eso t ecnológico. En m edio de la t ransición m ilenaria, un gran núm ero de naciones se reunió en la ciudad alem ana de Hannov er. Allí t uv o lugar, desde el 1 de j unio hast a el 31 de oct ubre del año pasado, una de las ex posi cion es u n i v er sales m ás am bi ci osas d e l a hist oria: Expo Hannover 200 0. Baj o el l em a Hu m an i d ad – Nat u r al eza – Tecnología – Surge un nuevo Mundo, la exposición unió al orbe durant e 153 días. Las naciones part icipant es enf ocar on pr incipalm ent e sus per spect iv as d e d e sar r o l l o so st e n i b l e e n est a p r i m er a ex posición univ er sal que se r ealizó en Alem ania diez años después de la r eunif icación ger m ana – la pioner a se llev ó a cabo en 1 85 1 , en Londres, I nglat er r a. Las ex p osi ci ones u n iv er sales r ep r esent an punt os de cont act o ent re naciones. En ellas, cada part icipant e m uest r a su av ance t ecnológico y cult ural dent ro de un m arco fest ivo. A lo largo de la hi st or ia d e est os ev ent os h an ocur r i do g r and es acont ecim ient os. Bast a recordar la exposición m undial que t uvo lugar en París, Francia, en el año 1889, en donde se present ó form alm ent e al icono ferial por excelencia: la Torre Eiffel. En el caso p ar t icul ar de la Ex po 2 0 0 0 , el énfasis fue puest o en las diferent es est rat egias y posibilidades de cada país represent ado par a enfr en t ar l os r et os qu e la ecol ogía y la econ om ía plant ean en el nuevo m ilenio. c) const it uy en inst r um ent os de cont act o ent r e los p aíses. d) podrían ser, per o no son, un espacio fest ivo. e) t i en en t od as com o p r i n cip al sím b ol o la Tor r e Eiffel. 0 4 . De conform idad con el t ext o, en el caso de la Expo 2.00 0, se dio énfasis: a) a los desaf íos de lnt er net . b) al enf rent am ient o de los ret os de la ecología y la econom ía. c) al caos que se espera en el nuevo m ilenio. d) a l as d if er ent es est r at egias par a com bat ir los cr ím enes ecológicos. e) a las posibilidades de plant ear un nuev o m odelo económ ico. 0 5 . Cuando en el t ext o se dice: " para enfrent ar los ret os" ( líneas 27- 28) , se habla de hacer frent e a los: a) m ist er ios. b) en can t os. 0 1 . El t ext o se refiere a una ex posición: c) pr ob lem as. a) encargada de la t ransición m ilenaria. d) d esaf íos. b) ci t ad a en los l ibr os escolar es por su absolu t o fr acaso. e) enem i g os. c) qu e pr et en di ó ser la m ay or y m ás r ica de l a hist or ia de Eur opa. 7 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A d) 0 6 . As obras de art es percorrem dois cam inhos nít idos: a art e pela art e, que visa t ão som ent e ao belo; e a art e engaj ada, com deliberada int enção de crít ica e denúncia social. Marque a opção em que um a das obras de Pawla Kuczynskiego se concent ra, essencialm ent e, na função lúdica, ist o é, não visa a um a reflexão profunda sobr e det er m inada m anif est ação da r ealidade: a) e) b) Ca j uína Exist irm os – a que será que se dest ina? Pois quando t u m e dest e a rosa pequenina. Vi que és um hom em lindo e se acaso a sina De um m enino infeliz não se nos ilum ina Tão pouco t ur va- se a lágrim a nor dest ina Apenas a m at éria vida era t ão fina E ér am os olhar m o- nos, int act a ret ina A caj uína cr ist alina em Teresina c) 0 7 . Nest a com posição de Caet ano Veloso, pr edom ina, por cont a da essência da com posição, a seguint e f unção da linguagem : a) Fát ica, porque o aut or procura t est ar o canal de com unicação, por m eio de ex pressões com o " – a que será que se dest ina?" b) Met alinguíst ica, porque a m ensagem se r esum e na ex p licação do sign if icado d e u m a palav r a: " Caj uína" ; c) Conat iv a, um a v ez que o leit or é pr ov ocado a part icipar de um a ação: " Pois quando t u m e dest e a r osa pequenina" . 8 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A d) Ref er encial, pela pr esença de inf or m ações sobre fat os reais: " Vi que eras um hom em lindo" . b) " Eu nunca sonhei com você / nunca fui ao cinem a / Não gost o de sam ba/ não vou a I panem a / não gost o de chuva / nem gost o de sol." ( Tom e) Poét ica, pois cham a a at enção par a a elaboração especial e art íst ica da est rut ura do t ext o: " A caj uína cr ist alina em Teresina" . Jobi m ) c) " Quando eu v im do sert ão seu m oço / Do m eu bodocó / Meu m alot e era um saco / E o cadeado era o nó / Só t razia a coragem e a cara / Viaj ando num pau de arara / Eu penei, m as aqui cheguei." ( Luiz Gonzaga & Hum bert o Teix eira) Te x t o I H a ga r ACHO Q UE O MUNDO É REDONDO. D ik Brow ne d) " A vida aqui só é ruim quando não chove no chão / Mas se chover dá de t udo fart ura t em de m ont ão / Tom ara que chova logo t om ara m eu Deus t om ar a / Só deixo o m eu car ir i no últ im o pau- de- arar a" ( José Guim arães; Cor um ba & Venâncio) VOU LEVAR VOCÊ A UM OCULI STA. É MESMO? e) " B e l e z a só se t e m q u a n d o s e a c e n d e a lam parina/ I lum inando a alm a se ent ende a própria sina / E quando se vê o aram e que am arra t oda gent e / Pendendo das est acas sob um sol indiferent e." ( Fragner & Brandão) Re trat o Eu não t inha est e rost o de hoj e, assim calm o, assim t rist e, assim m agro, nem est es olhos t ão vazios, nem o lábio am argo. Te x to I I Da m inha aldeia vej o quant o da t err a se pode ver no Un iv er so… Por isso m inha aldeia é grande com o out ra qualquer Porque sou do t am anho do que vej o E não do t am anho da m inha alt ura… Eu não t inha est as m ãos sem força, t ão paradas e f rias e m ort as; eu não t inha est e coração que nem se m ost ra. ( Al ber t o Caei r o) 0 8 . A t ira " Hagar" e o poem a de Albert o Caeiro ( um dos het erônim os de Fernando Pessoa) expressam , com linguagens diferent es, um a m esm a ideia: a de que a com preensão que t em os do m undo é condicionada, essencialm ent e, Eu não dei por est a m udança, t ão sim ples, t ão cert a, t ão fácil: – Em que espelho ficou perdida ( MEI RELES, C. Ant ologia Poét ica. Rio de Janeiro: Edit ora Nova Fr ont ei r a, 2001. ) a) pelo alcance de cada cult ur a. b) pela capacidade v isual do obser vador. 1 0 . Em relação à poesia " Ret rat o" de Cecília m arque a opção corre t a . c) pelo senso de hum or de cada um . d) pela idade do obser vador. Meireles, a) O p r im ei r o v er so " Eu n ão t i nha est e r ost o de hoj e" , o p r onom e d em on st r at i v o i nt en si fi ca a v olt a ao passado. e) pela alt ur a do pont o de observ ação. b) O segundo verso da 1 a est rofe dá um rit m o lent o suger indo que a passagem do t em p o fosse quase im per cept ível par a o eu- lírico. D e not a çã o e conot a çã o Denot ação é o em prego da palavra em seu sent ido de dicionário: " Os rom eiros sobem a ladeira / cheia de pedras, cheia de espinhos" . ( rocha) ; conot ação é o em pr ego da palav r a em seu sent ido f igur ado, subj et iv o, incom um , que foge ao dicionário: " Ela sem pre m e recebe com quat r o pedr as nas m ãos" . ( host ilidade) . c) Na segunda est r ofe, " eu não t inha est e cor ação/ que nem se m ost ra" , a palavra coração est á em pregada com o um a elipse para sent im ent os. d) A t erceira est rofe t raz a t ransit oriedade ressalt ada na repet ição da palavra " t ão" , m ost rando a cer t eza sobr e a ev olução e a passagem da v ida. 0 9 . O em prego do sent ido conot at ivo apar ece em : a) " Eu quero um a m ulher / que saiba larvar e cozinhar / e que m e acorde cedo / na hora de t rabalhar/ só exist e um a, sem ela não sei viver, / Em ília, Em ília" ( Wilson Bat ist a) e) A aut ora aborda o t em a da passagem da vida e da sua t ransit oriedade de m aneira filosófica, part icular e sim ples. 9 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A c) I nterte xtualida de I nt ert ext ualidade é a superposição de um t ext o a out ro; ist o é, a relação que se est abelece ent re dois t ext os, um a vez que um faz cit ação do out ro: " Quando eu nasci, um anj o t ort o / Desses que vivem na som bra / D i sse: Vai , Car l os, ser g au ch e n a v i d a . " ( Car l os Drum m ond de Andrade) ; " Quando nasci, um anj o es- belt o / Desses que t ocam t rom bet a, anunciou: / Vai carregar bandeira. / Cargo m uit o pesado pra m ulher, / Est a espécie ainda envergonhada. / Vai ser cox o na vida é m aldição pra hom em . / Mulher é desdobrável. Eu sou." ( Adélia Prado) Após a leit ura dos dois fragm ent os, infere- se que Adélia Prado dialoga com Carlos Drum m ond de Andrade – e essa conversa j á est á anunciada no t ít ulo da poet isa t am bém m ineira: " Com licença poét ica" . Vários elem ent os da com posição de Dr um m ond r eapar ecem na de Adélia Pr ado, t ais com o: o " anj o" , o " v ai" , o j ogo " gauche" x " cox o" . ( Aonde v ai s?) 1 1 . Ocorr e int ert ex t ualidade em : d) a) b) e) ( O segr edo dos seus olhos) 10 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A Te x t o I 1 2 . A leit ura dest es dois t ex t os faz- nos inferir que: a) im pr im em - se as m ar cas d a in t r at ex t ual id ad e, u m a v e z q u e se a n u n ci a u m a ú n i ca v o z poem át ica. Lut ar com palavr as É a lut a m ais vã. Ent ant o lut am os Mal rom pe a m anhã. São m uit as, eu pouco. Algum as, t ão fort es Com o o j avali. Não m e j ulgo louco. Se o fosse, t eria poder de encant á- las. Mas lúcido e frio, Apar eço e t ent o Apanhar algum as Par a m eu sust ent o Num dia de vida. b) evidencia- se o t om de par ódia, pois, a rigor, a int enção do t ex t o I I é desdenhar do em penho da criação. c) assom am os t raços da int ert ext ualidade no t rat am ent o do m esm o t em a: a quest ão do at o de f azer p oesia. d) depara- se o m odo debochado com o, no t ext o I , o aut or encar a a nat ur eza da i nspir ação e da cr iação ar t íst ica. e) observa- se, claram ent e, que, no t ext o I I , o aut or apropriou- se das ideias do t ext o I , para, ent ão, dest ruí- las. ( ANDRADE, Carlos Drum m ond de. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguil ar, 1992, p. 84. ) VOCÊ VAI COMER ASFALTO NO QUI NTO PERÍ ODO, BABACA. FI QUE ESPERTO, ENT ENDEU. Te x to I I ÓTI MO. ESTOU MORTO. Lut ar com palavr as At é nos dom ingos É volt ar à infância Por out ros cam inhos. Lut ar com palavr as É lut a pr ofunda. Com eça na est úpida Manhã de segu nda. QUI NTO PERÍ ODO – “ESTUDO EM ESTADO DE AMEAÇA TERRORI STA.” Lut ar com palavr as É lut a perversa. No ent ant o volt am os À lut a na t erça. ...I GUAL À UMA AULA DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA. Lut ar com palavr as No verso ou na cart a De am or. Por desleixo, Lut am os na quar t a. Lut ar com palavr as De form a sucint a É est ar acordado À espera da quint a. 1 3 . An al isan do as f alas das per son ag en s, assin al e a alt er nat iv a que cont enha as ex pressões ut ilizadas em seu sent ido conot at ivo: Lut ar com palavr as É a lut a m ais best a E falaz. Mas sem pre Lut am os na sex t a. a) " Você vai com er asfalt o" e " est ou m ort o" . b) " No quint o período, seu babaca" e " você vai com er asfalt o" . Lut ar com palavr as Em dia de sábado É não se dar cont a Do t em po acabado. c) " Am eaça t er rorist a" e " aula de educação física" . d) " Am eaça t err or ist a" e " est ou m or t o" e) " Fique esper t o, ent endeu? e " aula de educação f ísica" ( CARVALHO, Francisco. Mort os não j ogam xadrez. Fort aleza: Expressão Gráfi ca, 2008, p. 49. ) 11 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A Com t odo o a m or... O QUE VOCÊ ESTÁ TOMANDO? CHUTA. " Com t odo o am or de Am aro de Oliveira. São Paulo, 2 de abril de 39" . O aut ógrafo se espalha em folha int eir a, Enredando o leit or, que se com ov e, Não na hist ór ia nar rada pelo t ext o, Mas na let ra do am or, que agora m ove A t ram a envelhecida de out ro enredo, Convidando um a dam a a que o prove. Cat harina, Ter esa, I gnez, Am ália? Não se per cebe o nom e, est á ext int a A pólv ora escondida na palavr a, Na escrit a escura do que j á fugiu. Perdido ent r e os papéis de m inha casa, Am aro am a alguém no m ês de abril. ( SECCHI N, Ant onio Carlos. Todos os vent os – ant ologia poét ica. Ri o de Janeiro: Edições Quasi, 2005, p. 35. ) 1 6 . Quant o à leit ura desse sonet o, é corre t o o que se afirm a em : 1 4 . Nest e cart um , o recurso expressivo para sua const rução im plica o uso de: a) Am b iguidade. d) Poli ssem i a. b) D enot ação. e) I r onia. a) Enquadra- se no gênero dram át ico, pois foi concebido par a ser r epr esent ado. b) Ainda que escr it o em v er sos, t r at a- se de um a cr ônica, sendo um flagrant e do cot idiano. c) Con ot ação. c) Ainda que escrit o em v ersos, é um cont o, pois com pr eende um a narr at iva am or osa. Te m po fort e d d ii ii á a a aa a llll lll oooo o ooooo ggggg gggggg oooo o ooooo o o d) Por apresent ar a presença de per sonagens, int egr a o gêner o épico. e) É de nat ureza lírica, um a vez que proj et a em oções e sent im ent os. O m undo é gra nde l O m undo é grande e cabe Nest a j anela sobre o m ar. O m ar é grande e cabe Na cam a e no colchão de am ar. O am or é grande e cabe No brev e espaço do beij ar. g ( ANDRADE, Carlos Drum mond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Agui lar, 1992, p. 1043. ) QUERO ACORDAR A AURORA. ( Sl 57,9) 1 7 . Nesse poem a, os versos est abelecem ent re si relações de sent ido, alicer çadas em : ( DÍ DI MO, H. A palavra e a PALAVRA. 3 a ed. Fort aleza: Edit ora a) Com parações im plícit as, im plicando o uso de m et áfora: associam - se o m undo a um a j anela sobre o m ar; o m ar a um a cam a; e o am or ao beij o. UFC, 2 0 0 2. ) 1 5 . Nesse t ext o, a m ensagem concent ra t oda a at enção em si m esm a, ressalt ando ser ela frut o de um a elabor ação. Desse m odo, pr edom ina nessa com posição a função: a) Met aling uíst ica. d) Poét i ca. b) Con at i v a. e) Em ot iv a. b) Sinest esia, um a vez que as ideias de " j anela" , de " m ar" , de " cam a" , de " colchão" e de " grande" t raduzem um apelo de nat ureza visual. c) Ant ít ese, pois cada con j unt o de doi s v er sos é ligado por m eio da m esm a conj unção - E , e est a e q u i v al e a " p o r ém " , m a r ca n d o o p o si çã o d e id ei as. c) Ref er encial. 12 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A d) Prosopopeia: nesse sent ido, t ant o o am or quant o o m ar t ornam - se seres vivos, m unidos da capacidade de escolha em r elação ao t em po e ao esp a ço. c) Hip ér bole. d) Sin est esia. e) Pr osop op ei a. e) I ronia: o eu lírico, a rigor, afirm a o cont rário do que diz: se o " m undo é grande" , evident em ent e não poderia caber no espaço de um a j anela. VAI GOSTAR DE PARI S, EDDI E. A COZ I NHA É FABULOSA. Poe m a De raio e chum bo E chuv a radioat iva Será a raiva rubra Que, r adiant es, Não v er em os? É?... EA COMI DA? O m edo m uda O m ant o dos m or t os E m ove os m it os. O m edo m ant erá Ou m udar á O m ant o do m undo? ( MELO, Albert o da Cunha. O cão de olhos am arelos. São Paulo: ( Dik Brow ne. H agar. Em Folha de A Girafa, 2996, S. Paulo, 9/ 1/ 2000. p. 166. ) 1 8 . Ent r e os r ecur sos ex pr essiv os em pr egados nesse t ex t o, dest aca- se: 2 0 . Na passagem " A cozinha é fabulosa" , há o em prego de: a) Met oním ia: subst it uição de um t erm o por out ro, quando há ent r e eles um a r elação de sent ido, com o part e pelo t odo. a) Met áfora, pois se t rat a de um a com par ação im plícit a. b) Met áfora: com paração im plícit a, o sent ido nat ural de um a palavra é subst it uído por out ro, num a nov a relação. b) Met on ím i a, u m a v ez qu e há u m p r ocesso d e su bst it ui ção. c) Alit eração: o rit m o do poem a é post o em relevo a par t ir da r epet ição de f onem as de nat ur eza conson an t al . d) Sím ile, im plicando um a com paração ex plícit a. c) Sinest esia, pois conduz a im pressões gust at ivas. e) Pr osopopeia, por ser um processo de personificação. d) Prosopopeia: a palavra- chave do poem a – Medo – é personif icada, agindo com o um ser vivo, de t ons hum an os. Te x t o I – Sone t o e) Cat acr ese: há um pr edom ínio de im propr iedades li nguísit icas – o qu e pode ser const at ado em t erm os com o " m it o" . Anabela Plat aform a Carret el ou Sabrina Esse Essa Essa Essa Jasm im , que arm inhos desacat a, Aur or a, que nácares av iv a, Font e, que alj ôf ar es deriva, Rosa, que púr pur a desat a: Tr oca em cinza v oraz lust rosa prat a, Brot a em prant o cruel púrpura viva, Profana em t urv o pez pr at a nat iva, Muda em lut o infeliz t er sa escarlat a. Vírgula Jasm im na alvura foi, na luz Aurora, Font e na graça, Rosa no at r ibut o, Essa her oica deidade, que em luz r epousa, Agulha Robust o Geom ét rico Cone Porém fora m elhor que assim não fora, Pois a ser cinza, prant o, barro e lut o Nasceu Jasm im , Aurora, Font e, Rosa. 1 9 . Considerando as inf orm ações acerca das figuras de linguagem , é possível inferir que na const rução dessa m ensagem , o aut or em pregou o recurso da: ( VASCONCELOS, Fran ci sco d e. I n: PÉCORA, Al ci r. ( Or g . ) Poesia seiscent ist a. São Paulo: a) Met áf or a. Hedr a, 2002, p. 150. ) b) Met oním ia. 13 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A Voca bulário Arm inhos: claro, branco, alvo ( fig.) Alj ôfa r : got a d'água, orvalho. Esca rla t a : verm elha. D e ida de : divindade. N á ca re s: m adrepérolas; carm im ( fig.) Pe z: piche. Púrp ura : v erm elho escuro, quase roxo. Te x t o I I – Sã o Je rônim o e scre ve ndo 2 2 . Assinale a opção cuj a t em át ica se assem elha à que orient a essa com posição de Fr ançois Boucher : CA RA V A GGI O a) " Enquant o past a, alegre, o m anso gado / m inha bela Mar ília, nos sent em os, / à som br a desse cedr o lev ant ado" . 2 1 . O hom em bar roco vivia um dualism o per t ur bador: b) " Fiei- m e nos sorrisos da vent ura / em m im os fem inis, com o fui louco! / Vi raiar o prazer; porém t ão pouco" . at r aído p el os ap elos m u n d an os, er a, ao m esm o c) " Eu vi o m eu sem blant e num a font e / dos anos inda não est á cort ado; / com t al dest reza t oco a sanf on i n ha" . t em po, acom et ido pela am eaça de v er p er dida a alm a por cont a dos p ecados. Tal ex per iência se expr essava por m et áforas ( com parações im plícit as) d) " Leia post eridade, ó pát rio Rio / em m eus versos t eu nom e celebrado / porque vej as um a hora d esp er t ad o. " e por ant ít eses ( ideias opost as) . Par t indo d essas considerações, é corr e t o afirm ar que nesse sonet o o poet a desenv olv e a seguint e t em át ica, t am - e) " Quando m eu m al pondero, / t ão m ais vivam ent e t e diviso: / vej o o t eu rost o, e escut o / a t ua voz e riso." bém ev idenciada pelo quadro de Car av aggio: a) A br ev idade da v ida, a f r agilidade da beleza, t udo dest r uído pela chegada da m or t e. b) O am or com o um sent im ent o perecível, incapaz de v encer obst áculos cot idianos. c) A idealização da m ulher, vist a com o um a divindade, associada à nat ur eza. d) O cont rast e ent re o hom em apaixonado e a m ulher im passível aos apelos dele. e) A suprem acia do am or espirit ual sobre os desej os da carne – est es perecíveis. 14 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A 2 3 . A obr a ant er ior de Car av aggio: ( Mar que a opção corre t a .) a) ressalt a a pr esença do feísm o: aspect os cr uéis, dolor osos e, por v ezes, r ep ug nant es da ex i st ência. b) t em at i za a i ncr edu li dade h um an a: o apóst ol o t oca na f er ida de Cr ist o para conv encer- se da r essu sci t ação. Co p y r i g h t 2 0 0 0 Mau r i ci o d e Sousa Pr oduções Lt da. Todos os di r ei t os r eser v ados. c) dest aca a presença do grot esco com o m arca da experiência cot idiana: ao lado do sagrado, há o p r of ano. 2 5 . As hist órias em quadrinhos exem plificam um gênero t ext ual em que o( a) : d) apont a a fragilidade das coisas t errenas: a qualquer m om ent o pode anunciar- se a chegada da m ort e. a) uso dos balões par a a r epr esent ação da fala é r et ir ado de out ros gêneros. b) em prego de ret icências im plica em que a perso- e) desenvolve a t em át ica da conversão: o hom em , pecador, rende- se à presença de Deus viv o, em form a hum ana. nagem falou de m odo silabado. c) recur so da onom at opeia é ilust rat ivo, port ant o, dispensável à ação. d) not a de hum or decorr e, ist o é, é frut o de um a N ova poé t ica si t uação i nesper ad a. Vou lançar a t eoria do poet a sórdido. Poet a sór di do: Aquele em cuj a poesia há a m arca suj a da vida. Vai um suj eit o Sai um suj eit o de casa com a roupa de brim branco m uit o bem engom ada, e na prim eir a esquina [ passa um cam inhão, salpica- lhe o palet ó ou a calça de um a nódoa de lam a: É a vida. O poem a deve ser com o a nódoa no brim : Fazer o leit or sat isfeit o de se dar o desesper o. Sei que a poesia é t am bém orvalho, Mas est e fica par a as m enininhas, as est relas alf as, as virgens cem por cent o [ e as am adas que envelheceram sem m aldade. e) r ep et i ção d a v og a l , com o e m " x i i i " , a p o n t a gag ueir a, incom pr eensão. Sone t o do Am or Tot a l Vi níci us de Mor ai s Am o- t e t ant o, m eu am or... não cant e O hum ano coração com m ais verdade... Am o- t e com o am igo e com o am ant e Num a sem pre div er sa r ealidade. Am o- t e afim , de um calm o am or prest ant e E t e am o além , present e na saudade Am o- t e, enfim , com grande liberdade ( BANDEI RA, Manuel. Poesia com plet a e prosa. Rio de Janeiro: Dent ro da et er nidade e a cada inst ant e. Nova Agui lar, 1997, p. 287. ) Am o- t e com o um bicho, sim plesm ent e 2 4 . Nest e poem a, o aut or: De um am or sem m ist ério e sem virt ude Com um desej o m aciço e perm anent e. a) valoriza a for m a em det r im ent o do cont eúdo. b) rej eit a a ideia da poesia v ist a com o consolo. E de t e am ar assim , m uit o e am iúde c) possui um a concepção absurda da realidade. É que um dia em t eu corpo de repent e d) vê a v ida na sua expressão de plenit ude. Hei de m orrer de am ar m ais do que pude. e) ironiza os pessim ist as conf or m e a anedot a. 2 6 . De acordo com o poem a, pode- se com preender que XI I I ... TÔ PELDI DO! PODE ME DAR UMA I NFOLMAÇÃO? o verso expressa um a cont radição ent re o am or vivo no pr esent e e no fut uro é CLARO! a) " Dent r o da et er nidade e a cada inst ant e" . b) " E de t e am ar assim , m uit o e am iúde" . c) " De um am or sem m ist ério e sem virt ude" . d) " Hei de m orrer de am ar m ais do que pude" . e) " Am o- t e com o um bicho, sim plesm ent e" . 15 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A Te x t o I V 2 7 . No t ext o ant er ior, o poet a ut ilizou- se dos advérbios " m uit o" e " am iúde" par a expressar a) quant idade e r apidez. b) int ensidade e t r anquilidade. c) quant idade e f r equência. d) int ensidade e r apidez. e) int ensidade e f r equência. FACULDADES Te x to II DE MEDI CI NA SE ADEQ UANDO À NOSSA REALI DADE EST A MOS I N T RO DUZ I N DO UM A DI SCI PLI NA N OVA NO N OSSO CURSO! 3 0 . Par a ex p r essar o bar ul ho feit o pelo m achado ao bat er na ár vore, o aut or usou um recurso da Língu a d enom inado a) n eolog ism o. 2 8 . No t ex t o I I , o v er bo adeq uar est á f lex ionado no gerúndio. Segundo o dicionário Aurélio e a gram át ica t radicional, o verbo adequar não t em a prim eira p e ssoa d o p r e se n t e d o i n d i cat i v o. Co n f or m e o Houaiss, o ver bo é conj ugado em t odas as pessoas e t em pos. Se considerarm os o que diz o Aurélio, esse ver bo se classifica com o a) irr egular. d) ab u n d an t e. b) r egular. e) anôm alo. b) em prést im o linguíst ico. c) r ed u ção. d) hibr idism o. e) on om at op ei a. c) def ect iv o. Tex to I I I “Não coma a vida com gar f o e f aca. LAMBUZ E-SE.” Ex t r aído d o si t e: < w w w . por t al saof r anci sco. com . br / al f a/ capas/ Már io Quint ana port ugues/ f iguras- delinguagem . php> . Acesso em : 17 j un. 2012. 2 9 . Para expressar o pensam ent o sobre a vida, o poet a ut ilizou- se de 3 1 . A figura acim a represent a im aget icam ent e um processo de f or m ação de palav r as que pr om ove m udança na classificação da palavra, sem alt erar sua form a, com o na im agem do gat o. O gat o cont inua sendo gat o, porém dent ro de um cont ext o ( nascer de um ovo) que não é próprio para ele. O processo de form ação de palavr as, que a figura m elhor repr esent a, d enom ina- se: a) linguagem t écnica e o pr esent e do subj unt iv o, ex pr essand o consel ho. b) linguagem coloquial e present e do indicat ivo, expr essando algo r eal. c) linguagem for m al e present e do indicat ivo, ex pressando um f at o. d) linguagem figurat iva e o im perat ivo negat ivo e o af ir m at iv o, ex pressando conselho. a) r ed u ção. e) linguagem inform al e o present e do subj unt iv o, ex pr essando p ossib il id ad e. c) der iv ação im própr ia. b) hibr idism o. d) der iv ação r egr essiv a. e) der iv ação par assint ét ica. 16 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A 3 3 . Con siderando as ideias desenv olv i das pelo aut or, conclui- se que o t ext o t em o obj et ivo de a) argum ent ar cont ra a síndrom e da com pulsão alim ent ícia. b) narrar a vida das pessoas que t êm o t ranst orno do com er com pulsivo. c) acon sel har as p essoas obesas a p er d er peso com m ét odos sim ples. d) encam inhar as pessoas par a a m udança de hábit os alim ent ícios. e) ex por de f or m a ger al o t r anst or no com pulsiv o por alim ent ação. 3 4 . I ndique, ent re as seguint es orações, aquela em que a corr elação de t em pos e m odos ver bais foge às nor m as do padrão cult o da língua. Ex t r aído do si t e: < ht t p: / / t ir as em quadrinhos. bl ogspot . com . br/ 2 01 1 _ 07 _ 31 _ ar ch i v e. h t m l > . Acesso em : 28 abr. 2012. a) " Se não f or apr ovada nesse per íodo pelo Congresso, per derá a v alidade." 3 2 . Em um at o de com unicação, exist em várias form as de ut ilização de um a m esm a língua. Na t ira cit ada, o per sonagem Ar t urzinho, filho de um rico f azendeiro, e Tião, t r abalhador da fazenda, ut ilizam níveis de linguagem dist int os. Quant o ao nível de linguagem dos per sonagens, pode- se af ir m ar que: b) " Se a exigência dissesse r espeit o a um cidadão anônim o, ele t er ia t om ado essa at it ude." c) " Não é preciso m uit o esforço para im aginar o que t eriam dit o as m esm as pessoas que crit icaram o governador se ele t ivesse opt ado por out ro cam inho. " a) o falar caipira do personagem Tião é um exem plo de regionalism o. d) " Se a perf or m ance for per cebida com o boa ou passáv el, o candidat o t enderia a ser Ser ra." b) há ev idência de pr econceit o linguíst ico na f ala do f ilho do fazendeir o. e) " Se o sequest r ador t ivesse m at ado o em pr esár io e m ais dois ou t r ês policiais, e ainda que t am bém fosse m ort o ou se suicidasse, t ant o sangue j ust if icar ia a sacr alidade de um car go, por m ais im port ant e que fosse?" c) o uso da form a reduzida t ô não alt era o grau de for m alidade do discur so. d) Art urzinho em prega o m esm o nível de linguagem no 1 o e no 3 o quadrinhos. e) o at o com unicat iv o não se consolida, por causa da dif erença no nív el de linguagem dos per son a g en s. Am anhecer a um dom ingo alegr e no cor t iço, um bom dia de abril. Muit a luz e pouco calor. As t i nas est av am abandonad as; os cor ad our os despidos. Tabuleiros de roupa engom ada saíam das casinhas, carregados na m aior part e pelos filhos das próprias lavadeiras, que se m ost ravam agora quase t odas de fa t o lim po; os casaquinhos brancos av ult av am por cim a das saias de chit a de cor. O t ra nst orno do com e r com pulsivo O t ranst orno do com er com pulsivo vem sendo reconhecido com o um a síndr om e car act er izada por episódios de ingest ão exagerada e com pulsiva de alim ent os, porém , diferent em ent e da bulim ia ner vosa, essas pessoas não t ent am evit ar ganho de peso com os m ét odos com pensat ór ios. Os episódios v êm acom panhados de um a sensação de f alt a de cont r ole sobr e o at o de com er, sent im ent os de culpa e de vergonha. Muit as pessoas com essa síndr om e são obesas, apresent ando um a hist ória de variação de peso, pois a com ida é usada para lidar com problem as psicológicos. O t ranst orno do com er com pulsivo é encont rado em cerca de 2% da população em geral, m ais frequent em ent e acom et endo m ulher es en t r e 2 0 e 3 0 anos d e idade. Pesquisas dem onst r am que 30% das pessoas que procu r am t r at am ent o par a ob esid ade ou par a per da de peso são port adoras de t ranst orno do com er com pulsivo. ( Aluísio Azevedo, O Cort iço. ) fa t o: roupa, peça de vest uário. 3 5 . As palavras que no t ext o caract erizam o subst ant iv o, at r ibuindo- lhe qualidade, condição ou est ado, sã o a) alegre, bom , lim pos, br ancos. b) cor t iço, abandon adas, despid os. c) t abuleir os, casin has, casaqu inhos. d) m uit a, pouco, lavadeir as. Disponível em : < ht t p: / / www.abcdasaude.com .br / ar t igo.php?140> . Acesso e) dom ingo, luz, calor. em : 24 de Maio de 2013. ( Adapt ado) 17 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A 36. Analisando- se a peça publicit ár ia do Minist ér io da Saúde sobre a t uber culose, vê- se que, para aj udar a resolver um problem a social, dest acou- se a) o risco de m ort e rápida. b) o risco de um a epidem ia. c) o principal sint om a da doença. d) a necessidade de ex am es im ediat os. e) o hist ór ico da doença em nosso País. 37. Ve rso do pa nfle t o O que é t ube rculose ? É um a doença causada por um a bact éria que at aca principalm ent e os pulm ões, m as pode t am bém ocorrer em out r as part es do corpo, com o ossos, rins e m eninges ( as m em branas que envolvem o cérebro) Com o se t ra nsm it e a t ube rculose ? A t uber culose é t r ansm it ida de pessoa a pessoa. Ao espirrar ou t ossir ou falar, o doent e com t ubercu lose n os pu lm ões ex p el e as b act ér i as qu e p odem ser aspiradas por out r as pessoas. Tex t o: A at iv idade física é um a grande aliada para superar o câncer de m am a. O I nst it ut o Art e de Viver Bem nasceu com o obj et iv o de aj udar m ulher es na pr ev enção e pr incipalm ent e na recuperação de um câncer de m am a. Acr edit am os que a at iv idade física é fundam ent al ant es, durant e e depois do t rat am ent o, porque prom ove bem - est ar físico e m ent al e a int egração socia l , a l i v i a n d o o e st r e ss e , d e se n v o l v e n d o a aut oest im a, est i m u land o a m u lh er a ul t r ap assar seus própr ios lim it es e m elhor ando sua qualidade de v ida. Se você j á prat ica algum a at ividade física, ót im o, se não, com ece agora m esm o. Um a sim ples cam inhada t odos os dias é um excelent e exercício. Com o se i se e st ou com t ube rculose ? O principal sint om a é a t osse por m ais de 3 sem anas, que pode est ar acom panhada de um dos seguint es sint om as: falt a de apet it e, perda de peso, cansaço, dor no peit o, febre no fim do dia e suor n ot u r no. Com o m e pre ve nir? A m elhor form a de prevenir a t ransm issão da doença é fazer o diagnóst ico e iniciar o t rat am ent o adequado o m ais rápido possív el. A v acina BCG, obr igat ória par a m enor es de 1 ano, só prot ege as crian ças cont r a as f or m as m ai s gr av es da d oença. Adult os não são pr ot egidos por est a vacina. Par a saber m ais sobr e o câncer de m am a, acesse www.aar t edev iv er bem .com .br. Consi der ando- se a função social d as infor m ações pr esent es, nesse anúncio, Com o se t ra t a a t ube rculose ? O t rat am ent o deve ser feit o por um período m ínim o de 6 m eses, diariam ent e e sem nenhum a int errupção. O t rat am ent o só t erm ina quando o m édico confir m ar a cur a t ot al do pacient e. Am bient es fechados e m al v ent ilados f av orecem a t r ansm issão da d oen ça. a) especificam - se os procedim ent os de prev enção e de t rat am ent o da doença. b) relaciona- se o t ext o à im agem , explorando- se o sent ido denot at ivo, usual ent r e os elem ent os. c) est abelece- se um a relação ent r e at ividades físicas e saúde, t ant o no que t ange à pr ev enção quant o à recuper ação. • Tosse por m ais de 3 sem anas, com ou sem cat arr o, pode ser t uber culose. d) usa- se a est r at égia de apr esent ar de m odo diret o as m ais diversas dim ensões da doença para at ingir o m aior público possível. • Qu ando d iagnost icada cedo, a t uber culose t em cur a. • O t r at am ent o adequado não pode ser int err om pido e é um direit o seu garant ido pelo SUS. e) busca- se concent rar o m aior núm ero possível de inform açóes sobre o câncer de m am a, m ost rando-se suficient e para o esclarecim ent o do público. • 15 dias após iniciado o t r at am ent o, a pessoa j á não t r ansm it e m ais a doença. 18 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A 40. 38. Esse anúncio t em com o pr incipal obj et ivo a) denunciar a indúst ria da m oda que explora o t rabalho infant il. b) apoiar a indúst ria da m oda, usando um de seus A sociedade m oder na cr iou nov os m eios par a difundir a com unicação, dando um salt o na eficiência e na eficácia do processo de inform ação. Na at ualidade, as inscr ições par a o ENEM e as post er iores m at r ículas são r ealizadas pela I nt ernet . Esse t ipo de serviço que o Governo oferece, via I nt ernet , pret en d e ícones – o j eans. c) lançar um novo selo do Unicef pat r ocinado pela indúst ria da m oda. d) provocar um efeit o de hum or, ao int roduzir um a et iqu et a i nesper ad a. e) induzir o leit or a com pr ar j eans pr oduzido por a) alcançar m aior abrangência e dinam ização dos ser v iços disponív eis. crianças e adolescent es de r ua. b) defender um a polít ica educacional que prom ova educação em m assa. 3 9 . Chopis cent is c) gerar m aior cir culação de capit al nos cofres públicos nacionais. Eu “ di” um beij o nela E cham ei pra passear. d) o f e r e ce r se r v i ç o s p a r a u m a ca m a d a m a i s int elect ualizad a da população. A gent e f om os no shopping Pra “ m ode” a gent e lanchar. e) prom over a lisura dos serviços de órgãos públicos of er ecido à população. Com im uns bicho est ranho, com um t al de gergelim . At é que “ t ava” gost oso, m as eu prefiro aipim . Di nho e Júl i o Rasec, encar t e CD Mam onas Assassi nas, 1995. Nesse t recho da m úsica Chopis Cent is que fez m uit o sucesso na década de 1990 se f azem present es v ar iações linguíst icas de carát er a) cult ural, por apresent arem especificidades de um grupo social e seu gr au de inst rução. b) est ilíst ico, pelas est rut ur as a que os com posit ores recorreram para crit icar a fala do m at ut o. c) econôm ico, um a vez que “ alm oçar no shopping” é um a prát ica com um a quem t em dinheiro. Te x t o pa ra a s próx im a s 2 que st õe s. d) et im ológico, um a vez que se pret ende ressalt ar As quest ões a seguir t om am por base a crônica de Luís Fernando Veríssim o. a or igem de t erm os e expressões populares. e) hist órico, por se poder ident ificar as t ransform a- A inva sã o ções que a língua sofre com o passar do t em po. A divisão ciência/ hum anism o se reflet e na m aneira com o as pessoas, hoj e, encaram o com put ador. Resist e- se ao com put ador, e a t oda a cult ura cibernét ica, 19 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A Crônica com o um a form a de ser fiel ao livro e à palavra im pressa. Mas o com put ador não elim inará o papel. Ao cont r ár io do que se pensava há alguns anos, o com put ador não salvará as florest as. Aum ent ou o uso do papel em t odo o m undo, e não apenas porque a cada novidade elet rônica lançada no m ercado corresponde um m anual de inst r ução, sem falar num a em balagem de papelão e num em br ulho para pr esent e. O com put ador est im ula as pessoas a escreverem e im prim irem o que escrevem . Com o hoj e qualquer um pode ser seu próprio edit or, paginador e ilust rador sem largar o m ouse, a t ent ação de passar sua obr a par a o papel é quase irr esist ível. Desconfio que o que salvará o livro será o supérfluo, o que não t em nada a ver com cont eúdo ou conveniência. At é que lancem com put adores com cheiro sint et izado, nada subst it uirá o cheiro de papel e t int a nas suas duas cat egorias inim it áveis, livro novo e livro velho. E nenhum a coleção de gravações ornam ent ará um a sala com o calor e a dignidade de um a est ant e de liv r o s. A t u d o q u e f a l t a a o a d m i r á v e l m u n d o d a infor m át ica, da cibernét ica, do v irt ual e do inst ant âneo acrescent e- se isso: falt a lom bada. No fim , o livro deverá sua sobrev ida à decor ação de int er iores. Text o j or nalíst ico desenv olv ido de for m a liv re e pessoal, a part ir de f at os e acont ecim ent os da at ualidade, com t eor lit erário, polít ico, esport ivo, art íst ico, de am enidades et c. Segundo Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari, a crônica é um m eio- t erm o ent re o j ornalism o e a lit er at ur a: " do pr im eir o, apr ov eit a o int er esse pela at ualidade inform at iva, da segunda im it a o pr oj et o de ult rapassar os sim ples fat os" . O pont o com um ent re a cr ônica e a not ícia ou a report agem é que o cronist a, assim com o o repórt er, não prescinde do acont ecim ent o. Mas, ao cont rário dest e, ele " paira" sobre os fat os, " fazendo com que se dest aque no t ext o o enfoque pessoal ( onde ent ram j uízos im plícit os e explícit os) do aut or" . Por out ro lado, o edit or ial difer e da cr ônica, pelo fat o de que, nest a, o j uízo de valor se confunde com os própr ios fat os expost os, sem o dogm at ism o do edit orial, no qual a opinião do aut or ( represent ando a opinião da em presa j ornalíst ica) const it ui o eix o do t ext o. ( Dicionário de com unicação, 1978. ) 4 3 . De acordo com o verbet e, o t em a de um a crônica se baseia em : a) j uízos de valor. ( O Est ado de S. Paulo, 31. 05. 2015. ) b) anedot ár io pop ular. c) f at os pessoai s. 4 1 . Com a frase " No fim , o livro deverá sua sobrevida à decor ação de int er ior es" ( 2 o par ágr af o) , o cronist a suger e que: d) ev ent os do cot idiano. e) ev ent os cient íf icos. a) o int er esse pela leit ur a, a longo pr azo, t enderá a desapar ecer. 4 4 . De acor do com o v er bet e, o edit or ial r epr esent a sem pr e: b) o livr o se t ransf or m ar á num a ant iguidade par a colecionar. a) o j ulgam ent o dos leit or es. c) os ob j et o s d e d ecor ação ser ão, ao s p ou cos, subst it uídos por livr os. b) a opinião do r epórt er. d) a decor ação de int er ior es gar ant ir á a sobr ev ivência do livro. d) a respost a a out r os veículos de com unicação. c) a crít ica a um fat o polít ico. e) o pont o de vist a da em presa j or nalíst ica. e) a decor ação de int er ior es cont inuar á ex ist indo em função dos livros. 4 5 . Segundo o verbet e, um a caract eríst ica com um à crônica e à report agem é: 4 2 . Em " falt a lom bada" ( 2 o parágrafo) , o cronist a se ut iliza, est ilist icam ent e, de um a f igura de linguagem q u e: a) a r elação dir et a com o acont ecim ent o. b) a int er pr et ação do acont ecim ent o. c) a necessidade de not iciar de acordo com a filosofia do j ornal. a) r epr esent a um a im agem ex ager ada do que se quer exprim ir. d) o desej o d e in for m ar r eal ist icam en t e sob r e o ocor r ido. b) se baseia num a analogia ou sem elhança. c) em prega a palavra que indica a part e pelo t odo. e) o obj et iv o de quest ionar as causas sociais dos f at os. d) em prega a palavra que indica o t odo pela part e. e) se baseia na sim ult aneidade de im pressões sensor i ai s. Te x t o pa ra a s próx im a s 3 que st õe s. Para r esponder às quest ões a seguir, leia o seguint e verbet e do Dicionário de com unicação de Carlos Albert o Rabaça e Gust av o Barbosa: 20 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A MATEMÁTI CA E SUAS TECN OLOGI AS QUESTÕES D E 4 6 A 9 0 4 9 . Um com ício polít ico lot ou um a praça sem icircular de 130 m de raio. Adm it indo um a ocupação m édia de 4 pessoas por m 2 , qual é a m elhor est im at iva do núm er o de pessoas pr esent es? 4 6 . Par a a inst alação de luz elét r ica no quart eirão de um lot eam ent o, serão colocados quat ro post es, A, B, C e D , com o indica a figura abaixo. a) dez m il b) cem m il c) m eio m ilhão d) um m ilhão e) m uit o m ais do que um m ilhão 5 0 . A figura abaixo m ost ra t rês circunferências de cent ro A, B e C e t angent es duas a duas. Se as ret as que ligam os pont os C a Q e P a T são perpendicular es e se o r aio da cir cunfer ência m aior é 6 m , quant os m et ros deve um a pessoa percorrer para ir do pont o P ao pont o Q seguindo a t raj et ória dada pela f igura? Sabendo- se que as lat erais dos t errenos são paralelas e a dist ância AD corresponde a 180 m , é cert o af i r m ar q u e a d i st ân ci a en t r e os p ost es A e B cor r esp onde a: a) 50 m d) 56 m a) 6 b) 52 m e) 58 m b) 7 c) 54 m c) 8 d) 9 e) 1 0 4 7 . A som bra de um post e vert ical, proj et ada pelo Sol sobr e um chão plano, m ede 1 2 m . Nesse m esm o inst ant e, a som bra de um bast ão vert ical de 1 m de alt ura m ede 0,6 m . A alt ura do post e é: a) 6 m 5 1 . A figura m ost ra um relógio de parede, com 40 cm de diâm et ro ext erno, m ar cando 1 hora e 54 m inut os. b) 7,2 m c) 12 m d) 20 m Usando a aproxim ação = 3, a m edida, em cm , do ar co ex t er no do r elógio det er m inado pelo ângulo cent r al agudo f orm ado pelos pont eiros das horas e dos m inut os, no horário m ost rado, v ale apr ox im ad am en t e e) 72 m 4 8 . Um banco de alt ura regulável, cuj o assent o t em form a r et angul ar, de com pr im en t o 4 0 cm , ap óia- se sobr e duas bar r as iguais, de com pr im ent o 6 0 cm ( ver figura 1) . Cada barra t em t rês furos, e o aj ust e da alt ura do banco é feit o colocando- se o parafuso nos pr im eir os, ou nos segundos, ou nos t er ceir os furos das barras ( ver visão lat eral do banco, na figura 2) . a) 2 2 . b) 3 1 . c) 3 4 . d) 2 9 . e) 2 0 . 5 2 . I m agine um cubo form ado por 6 4 cubinhos iguais. Se o cubo é pint ado em t odas as suas seis faces, alguns cubinhos int ernos não receberão t int a algum a. Quant os são esses cubinhos? a) 8 b) 7 c) 1 6 d) 2 0 A m enor alt ura que pode ser obt ida é: a) 36 cm d) 42 cm b) 38 cm e) 44 cm e) 2 4 c) 40 cm 21 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A A dist ância do pont o B ao pont o C é de 8 k m , o 5 3 . Um a pessoa cam inhou 5 km para o nort e, 5 km para o lest e e 7 km para o nort e, novam ent e. A que dist ância ela est á do seu pont o de par t ida? a) 5 km d) 27 km b) 13 km e) 30 km ângulo  m ede 4 5 o e o ângulo Ĉ m ede 7 5 o. Um a m aneira de est im ar quant o do Delt a do Jacuí est á sob influência do m eio ur bano é dada pela dist ância do pont o A ao pont o C. Essa dist ância, em km , é c) 20 km a) 5 4 . Um indivíduo em férias na praia obser v a, a par t ir da posição P1 , um barco ancorado no horizont e nort e na posição B. Nest a posição P1 , o ângulo de visão do barco, em relação à praia, é de 9 0 o, com o m ost rado na figura a seguir. 8 6 3 b) 4 6 c) 8 2 d) 8 Ele cor re aproxim adam ent e 1 00 0 m et ros na direção oest e e observa novam ent e o barco a part ir da posição P2 . Nest e nov o pont o de observ ação P2 , o ângulo de visão do barco, em relação à praia, é de 45 o . 2 3 3 e) 2 6 3 5 6 . A cot ação de um a m oeda em relação a um a segunda m oeda é o valor que cust a par a com pr ar um a unidade da prim eira m oeda, ut ilizando a segunda m oeda. Por exem plo, se a cot ação do dólar é 1, 6 real, isso significa que para com pr ar 1 dólar é necessário 1 ,6 real. Qual a dist ância P2 B aproxim adam ent e? a) 1 000 m et ros b) 1 014 m et ros c) 1 414 m et ros d) 1 714 m et ros Suponha que a cot ação do dólar, em reais, sej a de 1,6 real, a do euro, em reais, sej a de 2,4 reais e a cot ação da libra, em euros, sej a de 1,1 euro. Qual é a cot ação da libra, em dólares? e) 2 414 m et ros a) 4 ,2 2 4 dólar es b) 2 ,6 4 dólares c) 1,6 5 dólar d) 1,5 0 dólar e) 1,3 6 dólar 5 7 . No f ilm e O colecionador de ossos, produzido pela Colum bia Pict ur es Corporat ion - Univ ersal Pict ur es, a pist a deixada por um suspeit o de cer t o delit o foi a m ar ca de um a pegada no chão. Um a p er sonagem do film e, cient e de que a m arca serviria de prova para a invest igação, fot ografou essa m arca ao lado de um a not a de dólar, que m ede aproxim adam ent e 15 cm . 5 5 . A figura a seguir apresent a o delt a do rio Jacuí, sit uado na região m et ropolit ana de Port o Alegre. Nele se encont ra o par que est adual Delt a do Jacuí, im p or t an t e par q u e de pr eser v ação am b ien t al . Su a pr ox im i dade com a r egião m et r op olit ana t or n a- o suscet ív el aos im pact os am bient ais causados pela at iv idade hum ana. Disponível em : w w w. cinem enu. com . br. Acesso em : 15 j ul. 2010 ( adapt ado) . Ao r ev elar a f ot o, essa p er sonagem obt ev e um a im agem em que o com prim ent o da cédula de dólar m edia 3 cm e o da m arca da pegada m edia 6 cm . Qual a relação num érica ent re a m arca no chão e a m ar ca na im agem rev elada? a) 5 vezes m aior. b) 5 cent ím et ros m aior. c) 9 cent ím et ros m aior. d) 12 cent ím et ros m aior. e) 12 vezes m aior. 22 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A sos em viagens aéreas, por causa de sua fum aça. A cidade de Bar iloche foi um a das m ais at ingidas pelas cinzas. 5 8 . Um a dona de casa faz um com parat iv o de cust os para decidir se ir á adquir ir um a m áquina lavadora de louças par a subst it uir a lavagem m anual. Decide calcular o cust o com a lavagem de louças por um período de 30 dias, com duas lavagens por dia. Ela const at ou que não precisa considerar os cust os do det ergent e e do sabão, pois, na m áquina lavadora e na lavagem m anual, são equivalent es. Ver if icou que gast a em m édia 90 lit ros de água em cada lav agem m anual. Cada lav agem na m áquina gast a 1 6 lit r os de água e 0 ,9 kWh de ener gia. Sabe- se que a com panhia de dist ribuição de água cobra R$ 6,25 por m et ro cúbico ( pelo consum o de água e dispersão e t rat am ent o de esgot o) e a com panhia elét rica cobra R$ 0,45 por kWh consum ido. Disponív el em : ht t p: / / g1.globo.com . Acesso em : 25 j un. 2011 ( adapt ado) . Na aula de Geogr afia de det er m inada escola, foram conf eccionadas pelos est udant es m aquet es de vulcões, a um a escala 1 : 40 000. Dent re as represent ações ali produzidas, est á a do Puyehue, que, m esm o sendo um v ulcão im enso, não se com para em est at ura com o v ulcão Mauna Loa, que fica no Hav aí, considerado o m aior vulcão do m undo, com 12 000 m de alt ura. Com parando as m aquet es desses dois vulcões, qual a diferença, em cent ím et ros, ent re elas? De acordo com essas inform ações, num período de 30 dias, a lavagem m anual f icará m ais cara que a da m áquina lavadora em quant os r eais? a) 1 , 7 2 d) 9 , 4 5 b) 3 , 4 5 e) 2 7 , 7 5 a) 1 , 2 6 d) 2 0 ,3 b) 3 , 9 2 e) 2 3 ,9 c) 4 , 9 2 6 1 . Em um folhet o de propaganda foi desenhada um a plant a de um apart am ent o m edindo 6 m x 8 m , na escala 1: 50. Porém , com o sobrou m uit o espaço na f olha, foi decidido aum ent ar o desenho da plant a, passando para a escala 1: 4 0. c) 4 , 7 2 5 9 . A est im at iva do núm ero de indiv íduos de um a população de anim ais frequent em ent e envolve a capt ur a, a m ar cação e, ent ão, a liber ação de alguns desses indiv íduos. Depois de um período, após os indivíduos m arcados se m ist urarem com os não m arcados, realiza- se out r a am ost r agem . A pr opor ção de indiv íduos dest a seg unda am ost r agem que j á est av a m ar cada pode ser ut ilizada para est im ar o t am anho da população, aplicando- se a f ór m ula: Após essa m odificação, quant o aum ent ou, em cm 2 , a área do desenho da plant a? a) 0 , 0 1 0 8 d) 3 0 0 b) 1 0 8 e) 43 200 c) 1 9 1 , 8 8 6 2 . Um a car act eríst ica int eressant e do som é sua fr equência. Quando um a font e sonora se aproxim a do ouvint e, o som ouvido por ele t em um a fr equência m aior do que o som produzido pela m esm a font e sonora, se ela est iver parada. Ent ret ant o, se a font e sonora se afast a do ouvint e, a frequência é m en o r. Es se f e n ô m e n o é co n h e ci d o co m o e f e i t o Doppler. m2 n 1 n2 N Onde: n 1 = núm ero de indivíduos m arcados na prim eir a am ost r agem ; n 2 = núm er o de indivíduos m ar cados na segunda am ost r agem ; m 2 = n ú m er o d e i n d i v íd u os d a seg u n d a a m ost r ag em q u e f or am m ar cad os na pr i m eir a am ost r agem ; Um ouv int e par ado j unt o a um a font e ouve o seu som com um a fr equência const ant e, que ser á denot ada por f. Quat ro experim ent os foram feit os com essa font e sonora em m ovim ent o. Denot arem os por f 1 , f 2 , f 3 e f 4 as frequências do som da font e sonora em m ov im ent o ouvido pelo ouv int e, que cont inua parado, nos experim ent os 1, 2, 3 e 4, respect iv am ent e. N = t am anho est im ado da população t ot al. SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. Port o Alegre: Ar t m ed, 2010 ( adapt ado) . Dur ant e um a cont agem de indiv íduos de um a população, na pr im eira am ost ragem for am m arcados 120; na segunda am ost ragem foram m arcados 150, dos quais 100 j á possuíam a m arcação. Depois de calculadas as fr equências, as seguint es r elações f or am obt idas: O núm ero est im ado de indivíduos dessa população é f 1 = 1,1f, f 2 = 0,99f 1 , f 1 = 0,9f 3 e f 4 = 0,9f a) 1 8 8 . d) 9 6 . b) 1 8 0 . e) 8 0 . Em quais ex per im ent os a font e sonor a se afast ou do ouv int e? a) Som ent e nos experim ent os 1, 2 e 3. c) 1 2 5 . b) Som ent e nos experim ent os 2, 3 e 4. c) Som ent e nos experim ent os 2 e 4. 6 0 . Um vulcão de 2 440 m de alt ura, no Chile, est ava " par ado" desde o t er r em ot o em 1 9 6 0 . Foi o r esponsável por diferent es cont r at em pos, com o at ra- d) Som ent e nos experim ent os 3 e 4. e) Som ent e no experim ent o 4. 23 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A A dívida desse consum idor em 01/ 05/ 2012 será de 6 3 . Médicos alert am sobr e a im port ância de educar as crianças para t erem hábit os alim ent ares saudáveis. Por ex em plo, analisando- se um a bolacha com r echeio de chocolat e ( 25 g) e um pé de alface ( 25 g) , ob ser v am - se as segu int es qu an t id ad es de nu t r ient es, r espect iv am ent e: a) R$ 600,00. b) R$ 640,00. c) R$ 722,50. d) R$ 774,40. e) R$ 874,22. • carboidrat os: 15 g e 0,5 g; • prot eínas: 1,9 g e 0,5 g. 6 6 . Observe no gráfico alguns dados a respeit o da produção e do dest ino do lixo no Brasil no ano de 2010. Disponível em : ht t p: / / vej a. abr il. com . br. Acesso em : 27 abr. 2010 ( adapt ado) . Consi der ando as in f or m ações apr esent adas, qu al dev e ser o núm er o de pés de alf ace consum idos para se obt er a m esm a quant idade de carboidrat os de um a bolacha? a) 5 0 d) 8 b) 3 0 e) 7 c) 1 4 6 4 . Luíza decidiu pint ar seus cabelos e os de sua m ãe usando as cores B e C em am bas as t int uras. A cor B é a que t inge os cabelos brancos e a cor C dá um t om m ais claro durant e a exposição à luz. A part ir desses dados, supondo que t odo o lixo brasileiro, com exceção dos recicláveis, é dest inado aos at er ros ou aos lix ões, quant os m ilhões de t oneladas de lixo vão para os lixões? Luíza sabe que, em cabelos com m uit os fios brancos, com o os de sua m ãe, a pr op or ção en t r e as cores C e B é de 1 para 3. Para ela, que t em poucos fios brancos, a proporção a ser aplicada é de 3 part es da cor C para 1 part e da cor B. Além disso, com o sua m ãe t em cabelos cur t os, bast a a aplicação de 60 gram as de t int ura; j á para seus longos cabelos, serão necessários 1 20 gr am as. d) 1 0 5 . b) 7 5 . e) 1 8 0 . d) 4 2 ,7 b) 7 , 6 e) 7 6 ,8 c) 1 0 , 9 6 7 . O gr áf ico m ost r a o núm er o de pessoas que acessaram a int er net , no Brasil, em qualquer am bient e ( dom icílios, t rabalho, escolas, lan houses ou out ros locais) , nos segundos t rim est res dos anos de 2009, 2010 e 2011. De acordo com a sit uação descr it a, a quant idade, em gram as, da t int ura da cor B que Luíza deve adquirir para pint ar os seus cabelos e os de sua m ãe é a) 6 0 . a) 5 , 9 c) 9 0 . 6 5 . O Conselho Monet ário Nacional ( CMN) det er m inou novas regras sobre o pagam ent o m ínim o da fat ura do cart ão de crédit o, a part ir do m ês de agost o de 201 1. A part ir de ent ão, o pagam ent o m ensal não poderá ser inferior a 15% do valor t ot al da fat ura. Em dezem bro daquele ano, out ra alt eração foi efet uada: daí em diant e, o v alor m ínim o a ser pago seria de 20% da fat ura. Considerando que a t axa de crescim ent o do núm ero de acessos à int ernet no Brasil, do segundo t rim est re de 2011 para o segundo t rim est re de 2012, sej a igual à t axa v er ificada no m esm o per íodo de 2010 para 2 011, qual é, em m ilhões, a est im at iva do nú m er o de pessoas que acessar ão a int er n et no segundo t r im est re de 2 01 2? Di sponív el em : ht t p: / / g1. globo. com . br. Acesso em : 29 fev. 2012. Um det erm inado consum idor possuía no dia do vencim ent o, 01/ 0 3/ 2 012, um a dívida de R$ 1 000, 00 na fat ura de seu cart ão de crédit o. Se não houver pagam ent o do valor t ot al da fat ur a, são cobrados j uros de 10% sobre o saldo devedor para a próxim a fat ura. Para quit ar sua dívida, opt ou por pagar sem pre o m ínim o da fat ura a cada m ês e não efet uar m ais nenhum a com pra. a) 8 2 , 1 d) 9 3 ,4 b) 8 3 , 3 e) 9 9 ,8 c) 8 6 , 7 24 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A Nest as condições, em que inst ant es devem ser fechados os regist ros dos silos 1 e 2, respect ivam ent e, par a q ue a q uant id ad e de soj a t r an sp or t ada sej a a m áx im a possível? 6 8 . O t urism o brasileiro at ravessa um período de franca expansão. Ent re 2002 e 2006, o núm ero de pessoas que t rabalham nesse set or aum ent ou 1 5% e chegou a 1,8 m ilhão. Cer ca de 6 0% desse cont ingent e de t rabalhadores est á no m er cado inf or m al, sem cart eira assinada. a) 12h15m in e 12h20m in b) 12h15m in e 12h25m in Vej a, São Paulo, 18 j un. 2008 ( adapt ado) . c) 12 h1 5m in e 12 h2 7m in3 0seg d) 12h15m in e 12h30m in Par a r egularizar os em pregados inform ais que est ão nas at ividades ligadas ao t urism o, o núm ero de t r abalhador es que t er á que assinar cart eira pr ofissional é a) 270 m il. d) 1,08 m ilhão. b) 720 m il. e) 1,35 m ilhão. e) 12 h1 5m in e 12 h3 2m in3 0seg 7 1 . A hipert ensão é a principal causa m undial de m ort es e af et a t ant o hom ens com o m ulher es. Apesar de 3 0% da população adult a sofrer de hipert ensão ( pressão acim a de 1 4 0 / 9 0 m m Hg) , um t er ço dos hip er t ensos desconh ece sua condi ção e dois t er ços inicia t r at am ent o. Um t er ço da população que i ni ci a t r at am en t o cont r a a hi p er t en são dei x a d e ad er i r ao t r at am en t o e não con segu e m an t er a pressão abaix o de 140/ 90 m m Hg. c) 810 m il. 6 9 . O t ipo m ais com um de bebida encont rado nos superm ercados não é o suco, m as o néct ar de frut as. Os fabricant es de bebida só podem cham ar de suco os produt os que t iverem pelo m enos 5 0% de polpa, a part e com est ível da frut a. Já o néct ar de frut as é m ais doce e t em ent re 20% e 30% de polpa de fr ut as. ( Organização Pan- Am eri cana da Saúde ( OPAS) e Or ganização Mundial da Saúde ( OMS) . w w w . paho. org. Adapt ado. ) Um país t em 120 m ilhões de adult os e, dest es, apenas os que sabem ser hipert ensos iniciam o t rat am ent o da doença. Superint eressant e, São Paul o, ago. 2011. Um a pessoa v ai ao super m er cado e com pr a um a caixa de 1 lit ro de bebida. Em casa ela percebe que na em balagem est á escr it o " néct ar de f r ut as com 30 % de polpa" . Se essa caixa f osse realm ent e de suco, necessit ar ia d e um aum ent o per cent ual de polpa de, aprox im adam ent e, a) 2 0% . d) 1 67 % . b) 6 7% . e) 2 00 % . Se a população desse país se enquadr a nas est at ís t i ca s d a OPA S/ OM S, o n ú m e r o d e a d u l t o s hiper t ensos que m ant êm a adesão ao t rat am ent o da hipert ensão, em m ilhões de pessoas, é igual a a) 8 . b) 2 4 . c) 1 6 . c) 8 0% . d) 1 2 . e) 1 8 . 7 0 . Um pequeno cam inhão dispõe de dois r eserv at ór ios vazios, cada um com capacidade de 2 000 kg, os quais ser ão ut ilizados par a t ranspor t ar a produção de m ilho e soj a at é um cent ro consum idor. No cent ro de abast ecim ent o, abre- se o regist ro de um prim eiro silo às 12 horas para alim ent ar o reservat ório 1 com m ilho, num a t axa de 120 kg por m inut o. Passados cinco m inut os, abre- se o regist ro de um segundo silo para alim ent ar o r eser vat ór io 2 com soj a, num a t ax a de 8 0 kg por m inut o. Consider e que a encom enda de m ilho no cent r o consum idor sej a de 1 800 kg e que, pela lei rodoviária local, a carga m áxim a a ser t ransport ada por cam inhão sej a de 3 400 kg. Si lo 1 7 2 . Um a pesquisa sobr e a alt ur a de um grupo de hom ens apr esent ou os seguint es dados: Altur a Fr e quê ncia m enor que 1,60 m 11% de 1,60 m at é 1, 70 m 57% ent re 1,70 m e 1, 80 m 20% Sabendo- se, ainda, que 6 0 hom ens do gr upo t êm alt ur a igual ou m aior que 1 ,8 0 m , o t ot al de hom ens desse gr upo q ue não t enham m ais do que 1,70 m é igual a Si lo 2 a) 3 2 0 b) 3 8 0 Reser v at ór i o 1 Reser v at ór i o 2 c) 3 6 0 Mi l h o So j a d) 3 4 0 e) 2 8 0 25 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A 7 6 . Um det er m inado m icr o- or ganism o t em o seguint e ciclo de vida: 7 3 . Um a oper adora de t elef onia celular ofer ece a seus client es dois planos: Su pe rm in ut os: o client e paga um a t ar if a f ixa de R$ 100,00 por m ês para os prim eiros 200 m inut os que ut ilizar. Caso t enha consum ido m ais m inut os, irá pagar R$ 0,60 para cada m inut o que usou a m ais do que 200. • 1 dia após ser ger ad o, p r od uz 2 cóp ias de si m esm o; • 2 dias após ser gerado, pr oduz out ras 2 cópias de si m esm o e, im ediat am ent e, m orre. Considere um a cult ura que, no início do dia 1, possu ía ap en as 1 m i cr o- or g an i sm o, i m ed i at am en t e após ser gerado. A t abela a seguir m ost ra a evolução da população ao longo dos 3 prim eiros dias. Supe rt a rifa : o client e paga R$ 60,00 de assinat ura m ensal m ais R$ 0,40 por m inut o ut ilizado. Todos os m eses, o sist em a da operadora aj ust a a con t a de cada um d e seu s cli ent es par a o pl ano m ais barat o, de acordo com as quant idades de m inut os ut ilizadas. Nesse m odelo, o plano Superm inut os cer t am ent e ser á selecionado par a consum idor es que usarem a) m enos do que 60 m inut os no m ês. Qua nt ida de de micro- or ga nismos no f ina l do dia 1 no f ina l do dia 2 no fina l do dia 3 com 1 dia de vida 1 2 6 recém gerados 2 6 16 que acabaram de morrer 0 1 2 vivos, no t ot al 3 8 22 b) ent re 40 e 220 m inut os no m ês. c) ent re 60 e 300 m inut os no m ês. d) ent re 100 e 400 m inut os no m ês. e) m ais do que 400 m inut os no m ês. Passados 6 dias, logo após as gerações e as m ort es, a cult ura t erá 7 4 . No j ogo da m ult iplicação unit ária deve- se preencher cada um dos círculos som breados na figura com um dos núm eros 1 ou –1 . Em seguida, dev e- se m ult iplicar os núm eros dois a dois, obt endo um result ado para cada linha que liga dois círculos. Por últ im o, deve- se som ar os result ados de t odas essas m ult iplicações, obt endo o r esult ado do j ogo. a) 46 indiv íduos. b) 44 8 indivíduos. c) 56 4 indivíduos. d) 1 073 indivíduos. e) 2 048 indivíduos. O m enor result ado que esse j ogo pode t er é a) 0 . 7 7 . O gr êm io de um a faculdade convidou os alunos do pr im eiro sem est r e para um a at ividade de int egr ação. b) – 1 . c) – 2 . d) – 4 . El es cont ar am os cal our os pr esent es e t ent ar am agrupá- los de form a que t odos os grupos t ivessem a m esm a quant idade de pessoas, m as não hav ia m aneira de fazê- lo, pois não queriam apenas um a pessoa por gr upo e nem um único grande gr upo. Pode- se concluir que a quant idade de calour os era necessar iam ent e um núm er o e) – 6 . 7 5 . Um a r ede de caf et erias v ende copos t érm icos para que o client e possa com pr ar seu café e levá- lo em seu pr ópr io r ecipi ent e. Com o, nesse caso, a em presa econom iza com os copos descart áveis, quando o client e usa o copo t érm ico da rede, recebe um descont o de R$ 0,25 no café. Para decidir se com praria um copo t érm ico, um client e calculou que ser ia necessár i o r eceb er est e d escont o 3 9 7 v ezes par a qu e ele r ecup er asse o v alor a ser pag o no copo. O preço do copo t érm ico é um valor ent re a) par. b) quadr ado per f eit o. c) pr im o. d) m enor do que 300. e) m aior do que 50. 7 8 . Um analist a de r ecur sos hum anos desenv olv eu o seg u i nt e m od elo m at em át i co p ar a r el acion ar os anos de f orm ação ( t ) com a rem uneração m ensal ( R) de um a pessoa ao ingressar no m ercado de t rabalho: R = k( 1, 1) t , a) R$ 85,00 e R$ 90,00. b) R$ 90,00 e R$ 95,00. c) R$ 95,00 e R$ 100,00. em que k é um f at or de car reira, det erm inado de acordo com a área que a pessoa est udou. A t abela a seguir apresent a os anos de form ação e os corr espondent es f at or es de car r eir a de t r ês pessoas ( A, B e C) . d) R$ 105,00 e R$ 110,00. e) R$ 110,00 e R$ 115,00. 26 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A Pe ssoa Anos de for m a çã o ( t) Fa tor de ca r r e ir a ( k) A 18 500 B 16 600 C 19 500 8 1 . Ba cia hidrográ fica da Re pre sa Billings Se as rem unerações m ensais das pessoas A, B e C são, respect ivam ent e, RA, RB e RC, ent ão, de acordo com esse m odelo, a) RB < RA < RC b) RA < RB < RC c) RA = RB < RC Suponha que a escala car t ogr áfica do m apa sej a 1: 50 000 e a dist ância, em linha ret a, ent re os pont os Braço Rio Grande e Braço Taquacet uba, 4 cm . No plano r eal, essa dist ância seria de aproxim adam en t e d) RC < RB < RA e) RB < RC = RA 7 9 . De acordo com est im at iva do Fundo Monet ário I nt ernacional, o Produt o I nt erno Brut o ( PI B) da China em 2012 foi de 8 t rilhões e 227 bilhões de dólares. Considerando que a população desse país em 2012 era de aproxim adam ent e 1 bilhão e 357 m ilhões de habit ant es, pode- se concluir que o PI B por habit ant e da China em 2012 foi da ordem de a) 2 km b) 2,5 km c) 4 km d) 4,5 km e) 5 km a) 6 dólar es. b) 6 0 dólar es. 8 2 . Um a pessoa de est at ur a m ediana pr et ende fazer um alam br ado em t or no do cam po de fut ebol de seu bairro. No dia da m edida do t erreno, esqueceu de lev ar a t rena para realizar a m edição. Para r esolv er o pr oblem a, a pessoa cor t ou um a v ar a de com prim ent o igual a sua alt ura. O form at o do cam po é ret angular e foi const at ado que ele m ede 53 varas de com prim ent o e 30 varas de largura. c) 60 0 dólar es. d) 6 m il dólares. e) 60 m il dólares. 8 0 . Mar ia r epar t i u, ent r e seus cinco sobr inhos, o seguint e valor m onet ário: um a m oeda de 25 cent avos, um a m oeda de 50 cent avos, um a m oeda de 1 real, um a not a de 2 r eais e um a not a de 5 r eais. Depois de f eit a a r epar t ição, t odos receber am algum valor m onet ário. A respeit o da repart ição, Mar ia e seus sobr inhos f izer am os seguint es com ent ár i os: Um a região R t em área AR, dada em m 2 , de m esm a m edida do cam po de fut ebol, descrit o acim a. A expressão algébrica que det erm ina a m edida da vara em m et ros é: Aldo: “ Recebi a m oeda de 1 real" . a) Vara = AR m 1 500 b) Vara = AR m 1 590 Bruno: “ Não recebi a not a de 2 reais" . Cláudio: “ Bruno recebeu m ais dinheiro do que eu" . Daniel: “Aldo recebeu a m oeda de 50 cent av os" . Eric: “ Cláudio não recebeu a not a de 2 reais" . c) Vara = 1 590 m AR d) Vara = AR m 1 500 e) Vara = AR m 1 590 Maria: “ Daniel recebeu m enos dinheiro do que Aldo" . Se apenas um a das seis pessoas disse a ver dade em seu com ent ário, é corre t o concluir que Aldo rece b e u a) 2 5 cent av os. b) 5 0 cent av os. c) 1 real. d) 2 reais. e) 5 reais. 27 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A 8 3 . Um pedr eir o necessit a com prar t ij olos par a const ruir um a m uret a de 2 m et ros de com prim ent o. As dim ensões de um t ij o e a f or m a da m ur et a est ão descrit as nas figuras a seguir. 8 5 . Um at ossegundo é um a unidade de t em po que repr esent a um bilionésim o de um bilionésim o de segundo. Um fem t ossegundo é t am bém um a unidade de t em po que r epr esent a um m ilionésim o de um bil ionési m o de segun do. Sabe- se que o pr ocesso que perm it e a v isão depende da int er ação da luz co m p i g m en t o s d a r et i n a e l e v a ce r ca d e 2 0 0 f em t ossegundos para ocor r er. Font e dos dados: < ht t p: / / t inyurl. com / ov3ur4z> Acesso em : 17. 09. 2 015 . Adap t ad o. Dessa for m a, o t em po em que a luz int erage com os pigm ent os da r et ina, em at ossegundos, é igual a a) 2 000. b) 20 000. c) 200 000. A espessura da m assa é considerada para com pensar as perdas que nor m alm ent e ocor r em . O t ot al de t ij olos que o pedr eiro deverá adquirir para realizar o serviço é: d) 2 000 000. e) 20 000 000. 8 6 . No desenho abaix o est ão r epr esent ados os t err enos I , I I e I I I . a) 4 0 b) 6 0 c) 8 0 d) 1 0 0 e) 7 0 8 4 . O consum o t ot al de energia nas r esidências br asileir as env olv e div er sas font es, com o elet r icidade, gás de cozinha, lenha, et c. O gráfico m ost ra a evolução do consum o de ener gia elét r ica r esidencial, co m p a r a d a co m o co n su m o t o t a l d e e n e r g i a residencial, de 1970 a 1995. Quant os m et ros de com prim ent o deverá t er o m uro que o propriet ário do t erreno I I const ruirá para fechar o lado que faz frent e com a Rua das Rosas? a) 30 m b) 31 m c) 32 m d) 33 m e) 34 m 8 7 . O soldado Ry an r eside no 1 3 andar de um pr édio de 15 andares. Sabe- se a dist ância ent re o piso do andar onde m ora o soldado Ryan e o piso t érreo é de 39 m . Um a pessoa com alt ura de 1,8 m na parada ao lado desse edifício pr oj et a um a som bra de 30 cm . Nest e m esm o inst ant e, a som bra proj et ada pelo edifício onde m ora o soldado Ryan é igual a: Ver if ica- se que a part icipação percent ual da ener gia elét rica no t ot al de energia gast o nas residências brasileiras cresceu ent re 1970 e 1995, passando, apr ox im adam ent e, de a) 10% para 40% . a) 5 m b) 10% para 60% . b) 6 m c) 20% para 60% . c) 7 m d) 25% para 35% . d) 8 m e) 40% para 80% . e) 9 m 28 82202/ 16 B ATI STA P RÉ- U N I V ERSI TÁRI O – SI M U LAD O EN EM 2 0 1 6 – 2 o D I A 8 8 . Um a biciclet a saiu de um p ont o que est av a a 8 m et ros a lest e de um hidrant e, andou 6 m et ros na dir eção nor t e e par ou. Assim , a dist ância ent re a biciclet a e o hidr ant e passou a ser: a) 8 m b) 10 m c) 12 m d) 14 m e) 16 m 8 9 . As pr oj eções dos cat et os de um t riângulo ret ângulo sobre a hipot enusa m edem 9 dm e 16 dm . Nest e caso os cat et os m edem : a) 15 dm e 20 dm b) 10 dm e 12 dm c) 3 dm e 4 dm d) 8 dm e 63 dm . e) 6 dm e 8 dm . 9 0 . Um a gangorra é form ada por um a hast e rígida AB, apoiada sobr e um a m ur et a de concr et o no pont o C, com o na figura. 1, 8 m 1, 2 m B C DC CE DE 1 m A D E Quando a ex t r em idade B da hast e t oca o chão, a alt ura da ext rem idade A em relação ao chão é: a) 3 m b) 3 3 m c) 6 3 / 5 m d) 5 3 / 6 m e) 2 2 m AC/ RS 0 9 / 0 3 / 1 6 29 82202/ 16