EXTENSIVO 2012 Disciplina: BIOLOGIA Professora: Grace

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EXTENSIVO 2012 Disciplina: BIOLOGIA Professora: Grace
EXTENSIVO 2012
Disciplina: BIOLOGIA
Professora: Grace
Estudante:_________________________________________
EXTENSIVO 2012
Disciplina: BIOLOGIA
Professora: Grace
Estudante:_________________________________________
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/afp/2012/03/07/estudo-mostra-que-gorilas-e-humanoscompartilham-grande-numero-de-genes.jhtm
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/afp/2012/03/07/estudo-mostra-que-gorilas-e-humanoscompartilham-grande-numero-de-genes.jhtm
07/03/2012 - 12h08
07/03/2012 - 12h08
Estudo mostra que gorilas e humanos compartilham grande número de genes
Estudo mostra que gorilas e humanos compartilham grande número de genes
Em Paris
Nossos ancestrais passaram pela divisão evolutiva com os gorilas há cerca de 10 milhões de
anos, mas ainda compartilhamos um notável
número de genes com o grande macaco, de
acordo com um inovador estudo publicado nesta quarta-feira (7). Um consórcio mundial de
cientistas sequenciou o genoma do gorila da
planície ocidental e comparou mais de 11.000
de seus genes com os dos humanos modernos, Homo sapiens, e os dos chimpanzés.
Os gorilas se separaram da linhagem humanochimpanzé há cerca de 10 milhões de anos, e
cerca de quatro milhões de anos depois homens e chimpanzés emergiram como espécies
diferentes, uma ideia que coincide com as evidências fósseis.
A comparação também derruba convicções
sobre similaridades entre os principais primatas, dizem os pesquisadores.
Como era esperado, humanos e chimpanzés
compartilhavam a maior parte dos genes.
Mas 15% do genoma humano é mais próximo
ao genoma do gorila do que ao do chimpanzé e 15% do genoma do chimpanzé é mais próximo ao genoma do gorila do que ao do humano.
"Nossas descobertas mais significativas revelam não apenas diferenças entre as espécies
refletindo milhões de anos de divergências evolutivas, mas também similaridades nas mudanças em paralelo ao longo do tempo desde seu
ancestral comum", disse Chris Tyler-Smith, do
Britain's Wellcome Trust Sanger Institute.
"Descobrimos que gorilas compartilham muitas
mudanças genéticas paralelas com humanos incluindo a evolução de nossa audição".
"Cientistas sugeriram que a rápida evolução
dos genes de audição dos humanos estava
ligada à evolução da linguagem. Nossos resultados colocam isso em questão, já que os genes de audição evoluíram em gorilas na mesma proporção que nos humanos".
Os próprios gorilas começaram a se dividir em
dois grupos, o gorila da planície oriental e o
gorila da planície ocidental, cerca de um milhão
de anos atrás.
O estudo joga um balde de água fria naqueles
que defendem a noção de que a separação
entre espécies de primatas ocorreu de maneira
abrupta, em um período relativamente curto.
Na verdade, o processo foi longo e muito gradual.
Havia provavelmente uma quantidade razoável
de "fluxo gênico", ou um cruzamento entre linhagens genéticas levemente diferentes, os
dois antes que os gorilas se separassem dos
outros macacos e antes que os próprios gorilas
se dividissem em duas espécies.
Poderia haver um paralelo na separação entre
chimpanzés e bonomos, ou entre humanos
modernos e Neanderthais, afirmam os autores.
Uma nova teoria sobre Neanderthais é que eles
eram mais do que primos próximos - o H. sapiens ocasionalmente cruzava com eles e incorporou alguns de seus genes nos humanos modernos.
Os próprios Neandherthais se extinguiram como uma espécie separada há cerca de 40 mil
anos, dizimados quer por uma mudança climática ou devido ao próprio H. sapiens, de acordo
com algumas hipóteses.
A amostra de DNA foi retirada de uma gorila da
planície ocidental chamada Kamilah.
Depois de prosperar por milhões de anos, os
gorilas sobrevivem hoje em apenas algumas
poucas populações ameaçadas da África central, e sua quantidade diminui devido à caça e à
perda de habitat.
"Bem como nos ensinar sobre evolução humana, o estudo dos grandes macacos nos conecta
a um tempo no qual nossa existência era mais
tênue, e, ao fazer isso, ressalta a importância
de proteger e conservar estas espécies notáveis", afirma o estudo.
Em Paris
Nossos ancestrais passaram pela divisão evolutiva com os gorilas há cerca de 10 milhões de
anos, mas ainda compartilhamos um notável
número de genes com o grande macaco, de
acordo com um inovador estudo publicado nesta quarta-feira (7). Um consórcio mundial de
cientistas sequenciou o genoma do gorila da
planície ocidental e comparou mais de 11.000
de seus genes com os dos humanos modernos, Homo sapiens, e os dos chimpanzés.
Os gorilas se separaram da linhagem humanochimpanzé há cerca de 10 milhões de anos, e
cerca de quatro milhões de anos depois homens e chimpanzés emergiram como espécies
diferentes, uma ideia que coincide com as evidências fósseis.
A comparação também derruba convicções
sobre similaridades entre os principais primatas, dizem os pesquisadores.
Como era esperado, humanos e chimpanzés
compartilhavam a maior parte dos genes.
Mas 15% do genoma humano é mais próximo
ao genoma do gorila do que ao do chimpanzé e 15% do genoma do chimpanzé é mais próximo ao genoma do gorila do que ao do humano.
"Nossas descobertas mais significativas revelam não apenas diferenças entre as espécies
refletindo milhões de anos de divergências evolutivas, mas também similaridades nas mudanças em paralelo ao longo do tempo desde seu
ancestral comum", disse Chris Tyler-Smith, do
Britain's Wellcome Trust Sanger Institute.
"Descobrimos que gorilas compartilham muitas
mudanças genéticas paralelas com humanos incluindo a evolução de nossa audição".
"Cientistas sugeriram que a rápida evolução
dos genes de audição dos humanos estava
ligada à evolução da linguagem. Nossos resultados colocam isso em questão, já que os genes de audição evoluíram em gorilas na mesma proporção que nos humanos".
Os próprios gorilas começaram a se dividir em
dois grupos, o gorila da planície oriental e o
gorila da planície ocidental, cerca de um milhão
de anos atrás.
O estudo joga um balde de água fria naqueles
que defendem a noção de que a separação
entre espécies de primatas ocorreu de maneira
abrupta, em um período relativamente curto.
Na verdade, o processo foi longo e muito gradual.
Havia provavelmente uma quantidade razoável
de "fluxo gênico", ou um cruzamento entre linhagens genéticas levemente diferentes, os
dois antes que os gorilas se separassem dos
outros macacos e antes que os próprios gorilas
se dividissem em duas espécies.
Poderia haver um paralelo na separação entre
chimpanzés e bonomos, ou entre humanos
modernos e Neanderthais, afirmam os autores.
Uma nova teoria sobre Neanderthais é que eles
eram mais do que primos próximos - o H. sapiens ocasionalmente cruzava com eles e incorporou alguns de seus genes nos humanos modernos.
Os próprios Neandherthais se extinguiram como uma espécie separada há cerca de 40 mil
anos, dizimados quer por uma mudança climática ou devido ao próprio H. sapiens, de acordo
com algumas hipóteses.
A amostra de DNA foi retirada de uma gorila da
planície ocidental chamada Kamilah.
Depois de prosperar por milhões de anos, os
gorilas sobrevivem hoje em apenas algumas
poucas populações ameaçadas da África central, e sua quantidade diminui devido à caça e à
perda de habitat.
"Bem como nos ensinar sobre evolução humana, o estudo dos grandes macacos nos conecta
a um tempo no qual nossa existência era mais
tênue, e, ao fazer isso, ressalta a importância
de proteger e conservar estas espécies notáveis", afirma o estudo.

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