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Revista de Imprensa
12-05-2010
1. Primeiro de Janeiro, 04-05-2010, Capital de risco cresce 14%
1
2. Diário Económico, 04-05-2010, Actividade de capital de risco cresceu 14%
2
3. Económico Online, 03-05-2010, Capital de risco cresce 14% em Portugal
3
4. Jornal da Madeira.pt, 04-05-2010, Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira
5
5. Jornal da Madeira, 04-05-2010, Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira
7
6. Vida Económica, 07-05-2010, Capital de risco cresce 14% em Portugal
8
7. OJE.pt, 03-05-2010, Capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
10
8. Expresso Online, 03-05-2010, Capital de risco cresce 14% em 2009
12
9. Vida Económica.pt, 04-05-2010, Capital de risco cresce 14% em Portugal
14
10. Diário Digital Online, 03-05-2010, Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
16
11. OJE, 04-05-2010, Capital de risco cresce 13,7%
18
12. i Online, 03-05-2010, Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
20
13. OJE.pt, 04-05-2010, Capital de risco cresce 13,7%
22
14. Expresso - Economia, 01-05-2010, "Capital de risco saiu reforçado com a crise"
23
15. Primeiro de Janeiro, 04-05-2010, Capital de risco cresce 14%
25
16. Diário Económico, 04-05-2010, Actividade de capital de risco cresceu 14%
26
17. Económico Online, 03-05-2010, Capital de risco cresce 14% em Portugal
27
18. Jornal da Madeira.pt, 04-05-2010, Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira
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19. Jornal da Madeira, 04-05-2010, Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira
31
20. Vida Económica, 07-05-2010, Capital de risco cresce 14% em Portugal
32
21. OJE.pt, 03-05-2010, Capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
34
22. Expresso Online, 03-05-2010, Capital de risco cresce 14% em 2009
36
23. Vida Económica.pt, 04-05-2010, Capital de risco cresce 14% em Portugal
38
24. Diário Digital Online, 03-05-2010, Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
40
25. OJE, 04-05-2010, Capital de risco cresce 13,7%
42
26. i Online, 03-05-2010, Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
44
27. OJE.pt, 04-05-2010, Capital de risco cresce 13,7%
46
28. Expresso - Economia, 01-05-2010, "Capital de risco saiu reforçado com a crise"
47
A1
ID: 30001523
04-05-2010
Investimento
Tiragem: 30000
Pág: 10
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 5,99 x 11,53 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Capital de risco
cresce 14%
A actividade de capital de
risco teve um crescimento
homólogo de 13,7 por cento
no ano passado em Portugal,
com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões
de euros, de acordo com os
dados da APCRI. “À semelhança de 2008, o ano de
2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade
de capital de risco”, salientou
Paulo Caetano membro da
direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de
Desenvolvimento (APCRI).
De acordo com o responsável,
“o primeiro trimestre foi
especialmente complexo,
devido ao prolongamento da
fase aguda da crise financeira”.
Página 1
A2
ID: 29997658
04-05-2010
Tiragem: 24829
Pág: 28-29
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 15,66 x 4,12 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 1
Página 2
A3
Capital de risco cresce 14% em Portugal
Tipo Meio:
Data Publicação:
03-05-2010
Meio:
Económico Online
URL:
http://economico.sapo.pt/noticias/capital-de-risco-cresce-14-em-portugal_88559.html
Marta Reis
03/05/10 17:50
A actividade de capital em Portugal cresceu 13,7% no ano passado, com o montante investido a
superar 300 milhões de euros, destacando-se o valor aplicado nas operações de resgate de empresas.
Dados da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (Apcri) mostram que as
principais operações realizadas em 2009 estiveram relacionadas com processos de recuperação,
reflectindo a situação económica e financeira do país.
O 'replacement capital' foi a operação que mais cresceu, com o investimento total a passar de 3,24
milhões de euros, em 2008, para 65 milhões no ano passado. As operações de 'rescue and growth',
que não tinham verificado qualquer actividade em 2008, representaram no ano passado um
investimento de 60,7 e 6,7 milhões de euros, respectivamente.
Para Paulo Caetano, membro da direcção da Apcri, esta evolução é "um claro sinal de que o capital de
risco desempenhou um papel importantíssimo no resgate de empresas em aflição ao longo de 2009".
Quanto às restantes operações, 'buyout' e 'seed' registaram decréscimos de 46,4% e 95%,
respectivamente, no ano passado.
Por modalidades, 'start up' foi a que teve maior crescimento homólogo, quase quadruplicando o valor
do investimento total. A 'large stage venture' teve um aumento de 67%.
O sector preferencial do capital de risco foi o de ciências da vida, revela a Apcri, com o montante
investido a passar de 168 mil euros, em 2008, para 106,8 milhões.
Quanto à origem dos investimentos concretizados, 87% tiveram origem doméstica, sendo que, do
total aplicado, 84% foi da responsabilidade de investidores eram independentes.
Página 3
No levantamento de fundos, Portugal registou um forte crescimento em 2009, com o montante a
atingir 936,75 milhões de euros, face a 15,22 milhões no ano anterior.
Paulo Caetano salienta que, o ano passado, "manteve a tendência positiva na componente de 'fund
raising' e constante na componente de investimento" e prevê, para o 'private equity', a "continuação
de um crescimento sustentado" em 2010.
A nível europeu, a actividade de capital de risco foi responsável por um investimento total de 21 mil
milhões de euros, em 2009, o que representa uma quebra de 61% face a 2008.
Página 4
A5
Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira
Tipo Meio:
Data Publicação:
04-05-2010
Meio:
Jornal da Madeira.pt
URL:
http://www.jornaldamadeira.pt/imprimir.php?Seccao=11&id=151437&sdata=2010-0504
Operação irá disponibilizar 15 mil lugares este ano
A companhia aérea JET2.com iniciou ontem a ligação entre Manchester e a Madeira. Para assinalar
este voo inaugural, decorreu no Aeroporto Internacional da Madeira uma cerimónia de boas-vindas
que contou com as presenças do secretário de Estado do Turismo, António Trindade, directora regional
do Turismo, Raquel França, directora executiva da Associação de Promoção da Madeira, Cátia
Carvalho, e director da ANAM, Duarte Ferreira.
Esta operação será realizada uma vez por semana, com carácter regular, e será operada por um
Boeing 737-300 com capacidade para 148 passageiros.
Prevê-se que sejam disponibilizados mais de 15.000 lugares anuais do Reino Unido, o segundo maior
mercado emissor para a Região Autónoma da Madeira.
Esta nova rota é apoiada pelo Programa Initiative.pt, no âmbito da parceria entre a ANAM, o Turismo
de Portugal e a Associação de Promoção da Madeira.
Ontem, para assinalar este voo inaugural, cuja chegada aconteceu cerca das 11h40 e trouxe até à
Região 112 passageiros, e à semelhança de acções anteriores, os Aeroportos da Madeira prepararam
uma "acção de charme", que contou com a presença do Grupo Folclórico da Boa Nova e a distribuição
de flores aos passageiros deste voo inaugural da JET2.com.
Na oportunidade o secretário de Estado do Turismo realçou que esta operação é de "extrema
importância para a Região", destacando que a vinda da JET2.com "exigiu um trabalho árduo e
bastante articulado entre governos, face aos acontecimentos recentes, sendo o corolário deste
trabalho conjunto".
Por sua vez a directora regional de Turismo, Raquel França, referiu que a Madeira continua a
desenvolver outros mercados, mas salientou a importância do mercado inglês para a Região,
admitindo que "este actualmente não está a ter as melhores performances", nomeadamente devido à
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desvalorização da lira face ao euro, o que, disse, traduziu-se numa quebra de "20% do mercado inglês
para a Madeira".
BREVES
Euribor. As taxas Euribor subiram ontem em todos os prazos, segundo o 'fixing' diário da Federação
Europeia de Bancos. As Euribor a seis meses, o principal indexante do crédito à habitação em
Portugal, e a doze meses sobem 0,003 pontos para 0,971 por cento e 1,239 por cento. A taxa a três
meses, por sua vez, subiu ontem 0,002 pontos para 0,655 por cento. As taxas Euribor são fixadas pela
média das taxas às quais um conjunto de bancos está disposto a emprestar dinheiro no mercado
interbancário.
Capital de risco. A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no
ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de
acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente
difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro
da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
Pesca nos Açores. Os rendimentos da pesca caíram 20% nos Açores no primeiro trimestre deste ano,
face ao período homólogo de 2009, para cerca de cinco milhões de euros, revelou ontem o Serviço
Regional de Estatística. Entre Janeiro e Março, o volume de pescado entregue em lota nos portos do
arquipélago registou uma quebra de 1.373 para 1.144 toneladas, que se traduziu num decréscimo de
receitas em primeira venda de 1,3 milhões de euros. Segundo os dados, os rendimentos da pesca
descarregada em S. Miguel no primeiro trimestre deste ano recuaram de 2,8 para 2,2 milhões de
euros, mantendo-se na ilha Terceira em cerca de 1,3 milhões.
Prémio Secil. O Prémio Secil de Engenharia Civil 2009 foi ontem atribuído ao engenheiro Fernando
Silveira Ramos pelo Molhe Norte da Barra do Douro, uma obra que suscitou polémica no grande Porto.
O galardão, atribuído pela Secil - Companhia Geral de Cal e Cimento, SA e pela Ordem dos
Engenheiros, visa promover o reconhecimento público de autores e de obras que constituam peças
significativas no enriquecimento da engenharia portuguesa.
Artigo de Economia
Página 6
Jornal da Madeira
A7
ID: 30062794
04-05-2010
Tiragem: 6500
Pág: 8
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 28,50 x 37,04 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Página 7
A8
ID: 30053512
07-05-2010
Tiragem: 20300
Pág: 37
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 26,68 x 14,17 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 2
Página 8
ID: 30053512
07-05-2010
Tiragem: 20300
Pág: 2
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 14,64 x 8,38 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 2 de 2
Página 9
A10
Capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
Tipo Meio:
Data Publicação:
03-05-2010
Meio:
OJE.pt
URL:
http://www.oje.pt/noticias/negocios/capital-de-risco-cresce-14-em-portugal-em-2009
03/05/10, 11:57
OJE/Lusa
A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em
Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os
dados da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
"À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e
para a actividade de capital de risco", salienta Paulo Caetano, membro da direcção da APCRI. De
acordo com o responsável "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento
da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política
monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão
contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do
ano".
Em termos sectoriais as ciências da vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto em 2008 foram investidos 168.000 euros, o ano
transacto apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida o sector da energia e ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515
milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em 2009.
A APCRI realça que "87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem
doméstica".
"Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido
responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais
com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios
familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem
Página 10
desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anuncia a APCRI.
Paulo Caetano comenta que, "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na
componente de fund raising e constante na componente de investimento. Quanto à política de
investimentos, apesar do esforço de maior foco no early stage, a realidade é que também em Portugal
e, totalmente em linha com o resto da Europa, os buyout continuam a representar a maior fatia do
investimento assinalado".
Para 2010 Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do private equity,
provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o
capital de risco e o private equity continuarão a privilegiar os objectivos de desenvolvimento social e
económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de
criação de riqueza".
Em termos europeus em 2009 foram investidos, na Europa, um total de 21 mil milhões de euros, valor
que representa apenas 29% do valor investido em 2007, e uma quebra de 61% comparativamente
com 2008 (59 mil milhões de euros).
Página 11
A12
Capital de risco cresce 14% em 2009
Tipo Meio:
Data Publicação:
03-05-2010
Meio:
Expresso Online
URL:
http://aeiou.expresso.pt/capital-de-risco-cresce-14-em-2009=f580098
O investimento em capital de risco aumentou 13,7% em Portugal, totalizando 303,4 milhões de euros.
Lusa
12:06Segunda-feira, 3 de Maio de 2010
A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em
Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os
dados da APCRI.
"À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e
para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação
Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao
prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de
política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de
supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao
longo do ano".
Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano
transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros.
Menos investimento em ambiente e energia
Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515
milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em 2009.
A APCRI realçou que "87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem
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doméstica".
"Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido
responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais
com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios
familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem
desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI.
Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na
componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à polÍtica de
investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em
Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior
fatia do investimento assinalado".
Crescimento do 'private equity'
Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity',
provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o
capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e
económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de
criação de riqueza".
Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor
que representa apenas 29% do valor investido em 2007 e uma quebra de 61% comparativamente
com 2008 (59 mil milhões de euros).
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Página 13
A14
Capital de risco cresce 14% em Portugal
Tipo Meio:
Data Publicação:
04-05-2010
Meio:
Vida Económica.pt
URL:
http://www.vidaeconomica.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ve.stories/51164
04-05-2010
A actividade de capital de risco em Portugal teve um crescimento de 13,7%, quando comparado com
números do período homólogo. O valor total investido, neste âmbito, é de 303,4 milhões de euros. Os
dados são da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
Na apresentação dos resultados à comunicação social, o presidente da Associação Portuguesa de
Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI), foi claro: à semelhança de 2008, o ano de 2009 foi
um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a actividade de capital de risco.
Segundo Paulo Caetano, o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento
da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política
monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão,
contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do
ano.
Em termos sectoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano
transacto apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida, a área da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515
milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em 2009.
A APCRI realçou que 87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem
doméstica.
Bancos continuam a ser os grandes injectores de fundos de risco
Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido
responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais
Página 14
com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios
familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem
desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros, anunciou a APCRI.
Para 2010, Paulo Caetano prevê a continuação do crescimento sustentado do private equity,
provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o
capital de risco e o private equity continuarão a privilegiar os objectivos de desenvolvimento social e
económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de
criação de riqueza.
Página 15
A16
Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
Tipo Meio:
Data Publicação:
03-05-2010
Meio:
Diário Digital Online
URL:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/print.asp?id_news=136322
A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em
Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os
dados da APCRI.
"À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e
para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação
Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao
prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de
política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de
supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao
longo do ano".
Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano
transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515
milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6 por cento em 2009.
A APCRI realçou que "87 por cento dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem
doméstica".
"Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido
responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais
com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios
familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem
desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI.
Página 16
Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na
componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à polÍtica de
investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em
Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior
fatia do investimento assinalado".
Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity',
provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o
capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e
económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de
criação de riqueza".
Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor
que representa apenas 29 por cento do valor investido em 2007 e uma quebra de 61 por cento
comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros).
Diário Digital / Lusa
Página 17
OJE
A18
ID: 29996771
04-05-2010
Tiragem: 25025
Pág: 9
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 16,39 x 6,72 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 2
Capital de risco cresce 13,7%
APCRI
A ACTIVIDADE de capital de risco teve um crescimento homólogo de
13,7% no ano passado em Portugal,
com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de
acordo com os dados da APCRI.
"À semelhança de 2008, o ano de
2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a
actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano, membro da direcção da Associação Portuguesa de Ca-
pital de Risco e de Desenvolvimento
(APCRI).
De acordo com o responsável, "o
primeiro trimestre foi especialmente
complexo devido ao prolongamento
da fase aguda da crise financeira,
contudo, a intervenção do Estado, as
actuações de política monetária não
convencionais e a revisão do quadro
regulamentar e dos mecanismos de
supervisão contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao
longo do ano".
Em termos sectoriais, as Ciências
da Vida estiveram em destaque no
que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em
2009. Enquanto que, em 2008, foram
investidos 168 mil euros, o ano transacto apresentou um total investido
da ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida, o sector da
Energia e Ambiente, que foi alvo de
um investimento de 145,515 milhões
de euros em 2008, sofreu um forte
decréscimo, de 83,6%, no ano passado.
Página 18
OJE
ID: 29996771
04-05-2010
Tiragem: 25025
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 3,74 x 1,99 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 2 de 2
Capital de risco
cresce 13,7%
Pág. 9
Página 19
A20
Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
Tipo Meio:
Data Publicação:
03-05-2010
Meio:
i Online
URL:
http://www.ionline.pt/conteudo/58102-investimento-capital-risco-cresce-14-emportugal-em-2009
Dinheiro
por Agência Lusa, Publicado em 03 de Maio de 2010 |
A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em
Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os
dados da APCRI.
"À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e
para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação
Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao
prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de
política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de
supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao
longo do ano".
Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano
transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515
milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6 por cento em 2009.
A APCRI realçou que "87 por cento dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem
doméstica".
"Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido
responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais
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com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios
familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem
desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI.
Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na
componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à polÍtica de
investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em
Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior
fatia do investimento assinalado".
Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity',
provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o
capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e
económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de
criação de riqueza".
Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor
que representa apenas 29 por cento do valor investido em 2007 e uma quebra de 61 por cento
comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros).
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A22
Capital de risco cresce 13,7%
Tipo Meio:
Data Publicação:
04-05-2010
Meio:
OJE.pt
URL:
http://www.oje.pt/noticias/negocios/capital-de-risco-cresce-137
04/05/10, 01:01
OJE
A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em
Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os
dados da APCRI.
"À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e
para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano, membro da direcção da Associação
Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo devido ao
prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de
política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de
supervisão contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao
longo do ano".
Em termos sectoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto que, em 2008, foram investidos 168 mil euros, o
ano transacto apresentou um total investido da ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida, o sector da Energia e Ambiente, que foi alvo de um investimento de 145,515
milhões de euros em 2008, sofreu um forte decréscimo, de 83,6%, no ano passado.
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A23
ID: 29967297
01-05-2010 | Economia
Tiragem: 134400
Pág: 30
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Semanal
Área: 29,86 x 45,07 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Página 23
ID: 29967297
01-05-2010 | Economia
Tiragem: 134400
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Semanal
Área: 4,25 x 4,35 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
Página 24
A25
ID: 30001523
04-05-2010
Investimento
Tiragem: 30000
Pág: 10
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 5,99 x 11,53 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Capital de risco
cresce 14%
A actividade de capital de
risco teve um crescimento
homólogo de 13,7 por cento
no ano passado em Portugal,
com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões
de euros, de acordo com os
dados da APCRI. “À semelhança de 2008, o ano de
2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade
de capital de risco”, salientou
Paulo Caetano membro da
direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de
Desenvolvimento (APCRI).
De acordo com o responsável,
“o primeiro trimestre foi
especialmente complexo,
devido ao prolongamento da
fase aguda da crise financeira”.
Página 25
A26
ID: 29997658
04-05-2010
Tiragem: 24829
Pág: 28-29
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 15,66 x 4,12 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 1
Página 26
A27
Capital de risco cresce 14% em Portugal
Tipo Meio:
Data Publicação:
03-05-2010
Meio:
Económico Online
URL:
http://economico.sapo.pt/noticias/capital-de-risco-cresce-14-em-portugal_88559.html
Marta Reis
03/05/10 17:50
A actividade de capital em Portugal cresceu 13,7% no ano passado, com o montante investido a
superar 300 milhões de euros, destacando-se o valor aplicado nas operações de resgate de empresas.
Dados da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (Apcri) mostram que as
principais operações realizadas em 2009 estiveram relacionadas com processos de recuperação,
reflectindo a situação económica e financeira do país.
O 'replacement capital' foi a operação que mais cresceu, com o investimento total a passar de 3,24
milhões de euros, em 2008, para 65 milhões no ano passado. As operações de 'rescue and growth',
que não tinham verificado qualquer actividade em 2008, representaram no ano passado um
investimento de 60,7 e 6,7 milhões de euros, respectivamente.
Para Paulo Caetano, membro da direcção da Apcri, esta evolução é "um claro sinal de que o capital de
risco desempenhou um papel importantíssimo no resgate de empresas em aflição ao longo de 2009".
Quanto às restantes operações, 'buyout' e 'seed' registaram decréscimos de 46,4% e 95%,
respectivamente, no ano passado.
Por modalidades, 'start up' foi a que teve maior crescimento homólogo, quase quadruplicando o valor
do investimento total. A 'large stage venture' teve um aumento de 67%.
O sector preferencial do capital de risco foi o de ciências da vida, revela a Apcri, com o montante
investido a passar de 168 mil euros, em 2008, para 106,8 milhões.
Quanto à origem dos investimentos concretizados, 87% tiveram origem doméstica, sendo que, do
total aplicado, 84% foi da responsabilidade de investidores eram independentes.
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No levantamento de fundos, Portugal registou um forte crescimento em 2009, com o montante a
atingir 936,75 milhões de euros, face a 15,22 milhões no ano anterior.
Paulo Caetano salienta que, o ano passado, "manteve a tendência positiva na componente de 'fund
raising' e constante na componente de investimento" e prevê, para o 'private equity', a "continuação
de um crescimento sustentado" em 2010.
A nível europeu, a actividade de capital de risco foi responsável por um investimento total de 21 mil
milhões de euros, em 2009, o que representa uma quebra de 61% face a 2008.
Página 28
A29
Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira
Tipo Meio:
Data Publicação:
04-05-2010
Meio:
Jornal da Madeira.pt
URL:
http://www.jornaldamadeira.pt/imprimir.php?Seccao=11&id=151437&sdata=2010-0504
Operação irá disponibilizar 15 mil lugares este ano
A companhia aérea JET2.com iniciou ontem a ligação entre Manchester e a Madeira. Para assinalar
este voo inaugural, decorreu no Aeroporto Internacional da Madeira uma cerimónia de boas-vindas
que contou com as presenças do secretário de Estado do Turismo, António Trindade, directora regional
do Turismo, Raquel França, directora executiva da Associação de Promoção da Madeira, Cátia
Carvalho, e director da ANAM, Duarte Ferreira.
Esta operação será realizada uma vez por semana, com carácter regular, e será operada por um
Boeing 737-300 com capacidade para 148 passageiros.
Prevê-se que sejam disponibilizados mais de 15.000 lugares anuais do Reino Unido, o segundo maior
mercado emissor para a Região Autónoma da Madeira.
Esta nova rota é apoiada pelo Programa Initiative.pt, no âmbito da parceria entre a ANAM, o Turismo
de Portugal e a Associação de Promoção da Madeira.
Ontem, para assinalar este voo inaugural, cuja chegada aconteceu cerca das 11h40 e trouxe até à
Região 112 passageiros, e à semelhança de acções anteriores, os Aeroportos da Madeira prepararam
uma "acção de charme", que contou com a presença do Grupo Folclórico da Boa Nova e a distribuição
de flores aos passageiros deste voo inaugural da JET2.com.
Na oportunidade o secretário de Estado do Turismo realçou que esta operação é de "extrema
importância para a Região", destacando que a vinda da JET2.com "exigiu um trabalho árduo e
bastante articulado entre governos, face aos acontecimentos recentes, sendo o corolário deste
trabalho conjunto".
Por sua vez a directora regional de Turismo, Raquel França, referiu que a Madeira continua a
desenvolver outros mercados, mas salientou a importância do mercado inglês para a Região,
admitindo que "este actualmente não está a ter as melhores performances", nomeadamente devido à
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desvalorização da lira face ao euro, o que, disse, traduziu-se numa quebra de "20% do mercado inglês
para a Madeira".
BREVES
Euribor. As taxas Euribor subiram ontem em todos os prazos, segundo o 'fixing' diário da Federação
Europeia de Bancos. As Euribor a seis meses, o principal indexante do crédito à habitação em
Portugal, e a doze meses sobem 0,003 pontos para 0,971 por cento e 1,239 por cento. A taxa a três
meses, por sua vez, subiu ontem 0,002 pontos para 0,655 por cento. As taxas Euribor são fixadas pela
média das taxas às quais um conjunto de bancos está disposto a emprestar dinheiro no mercado
interbancário.
Capital de risco. A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no
ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de
acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente
difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro
da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
Pesca nos Açores. Os rendimentos da pesca caíram 20% nos Açores no primeiro trimestre deste ano,
face ao período homólogo de 2009, para cerca de cinco milhões de euros, revelou ontem o Serviço
Regional de Estatística. Entre Janeiro e Março, o volume de pescado entregue em lota nos portos do
arquipélago registou uma quebra de 1.373 para 1.144 toneladas, que se traduziu num decréscimo de
receitas em primeira venda de 1,3 milhões de euros. Segundo os dados, os rendimentos da pesca
descarregada em S. Miguel no primeiro trimestre deste ano recuaram de 2,8 para 2,2 milhões de
euros, mantendo-se na ilha Terceira em cerca de 1,3 milhões.
Prémio Secil. O Prémio Secil de Engenharia Civil 2009 foi ontem atribuído ao engenheiro Fernando
Silveira Ramos pelo Molhe Norte da Barra do Douro, uma obra que suscitou polémica no grande Porto.
O galardão, atribuído pela Secil - Companhia Geral de Cal e Cimento, SA e pela Ordem dos
Engenheiros, visa promover o reconhecimento público de autores e de obras que constituam peças
significativas no enriquecimento da engenharia portuguesa.
Artigo de Economia
Página 30
Jornal da Madeira
A31
ID: 30062794
04-05-2010
Tiragem: 6500
Pág: 8
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 28,50 x 37,04 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Página 31
A32
ID: 30053512
07-05-2010
Tiragem: 20300
Pág: 37
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 26,68 x 14,17 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 2
Página 32
ID: 30053512
07-05-2010
Tiragem: 20300
Pág: 2
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 14,64 x 8,38 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 2 de 2
Página 33
A34
Capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
Tipo Meio:
Data Publicação:
03-05-2010
Meio:
OJE.pt
URL:
http://www.oje.pt/noticias/negocios/capital-de-risco-cresce-14-em-portugal-em-2009
03/05/10, 11:57
OJE/Lusa
A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em
Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os
dados da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
"À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e
para a actividade de capital de risco", salienta Paulo Caetano, membro da direcção da APCRI. De
acordo com o responsável "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento
da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política
monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão
contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do
ano".
Em termos sectoriais as ciências da vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto em 2008 foram investidos 168.000 euros, o ano
transacto apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida o sector da energia e ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515
milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em 2009.
A APCRI realça que "87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem
doméstica".
"Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido
responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais
com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios
familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem
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desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anuncia a APCRI.
Paulo Caetano comenta que, "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na
componente de fund raising e constante na componente de investimento. Quanto à política de
investimentos, apesar do esforço de maior foco no early stage, a realidade é que também em Portugal
e, totalmente em linha com o resto da Europa, os buyout continuam a representar a maior fatia do
investimento assinalado".
Para 2010 Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do private equity,
provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o
capital de risco e o private equity continuarão a privilegiar os objectivos de desenvolvimento social e
económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de
criação de riqueza".
Em termos europeus em 2009 foram investidos, na Europa, um total de 21 mil milhões de euros, valor
que representa apenas 29% do valor investido em 2007, e uma quebra de 61% comparativamente
com 2008 (59 mil milhões de euros).
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A36
Capital de risco cresce 14% em 2009
Tipo Meio:
Data Publicação:
03-05-2010
Meio:
Expresso Online
URL:
http://aeiou.expresso.pt/capital-de-risco-cresce-14-em-2009=f580098
O investimento em capital de risco aumentou 13,7% em Portugal, totalizando 303,4 milhões de euros.
Lusa
12:06Segunda-feira, 3 de Maio de 2010
A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em
Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os
dados da APCRI.
"À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e
para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação
Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao
prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de
política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de
supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao
longo do ano".
Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano
transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros.
Menos investimento em ambiente e energia
Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515
milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em 2009.
A APCRI realçou que "87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem
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doméstica".
"Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido
responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais
com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios
familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem
desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI.
Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na
componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à polÍtica de
investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em
Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior
fatia do investimento assinalado".
Crescimento do 'private equity'
Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity',
provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o
capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e
económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de
criação de riqueza".
Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor
que representa apenas 29% do valor investido em 2007 e uma quebra de 61% comparativamente
com 2008 (59 mil milhões de euros).
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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A38
Capital de risco cresce 14% em Portugal
Tipo Meio:
Data Publicação:
04-05-2010
Meio:
Vida Económica.pt
URL:
http://www.vidaeconomica.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ve.stories/51164
04-05-2010
A actividade de capital de risco em Portugal teve um crescimento de 13,7%, quando comparado com
números do período homólogo. O valor total investido, neste âmbito, é de 303,4 milhões de euros. Os
dados são da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
Na apresentação dos resultados à comunicação social, o presidente da Associação Portuguesa de
Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI), foi claro: à semelhança de 2008, o ano de 2009 foi
um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a actividade de capital de risco.
Segundo Paulo Caetano, o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento
da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política
monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão,
contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do
ano.
Em termos sectoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano
transacto apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida, a área da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515
milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em 2009.
A APCRI realçou que 87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem
doméstica.
Bancos continuam a ser os grandes injectores de fundos de risco
Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido
responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais
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com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios
familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem
desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros, anunciou a APCRI.
Para 2010, Paulo Caetano prevê a continuação do crescimento sustentado do private equity,
provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o
capital de risco e o private equity continuarão a privilegiar os objectivos de desenvolvimento social e
económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de
criação de riqueza.
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A40
Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
Tipo Meio:
Data Publicação:
03-05-2010
Meio:
Diário Digital Online
URL:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/print.asp?id_news=136322
A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em
Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os
dados da APCRI.
"À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e
para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação
Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao
prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de
política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de
supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao
longo do ano".
Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano
transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515
milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6 por cento em 2009.
A APCRI realçou que "87 por cento dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem
doméstica".
"Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido
responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais
com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios
familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem
desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI.
Página 40
Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na
componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à polÍtica de
investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em
Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior
fatia do investimento assinalado".
Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity',
provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o
capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e
económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de
criação de riqueza".
Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor
que representa apenas 29 por cento do valor investido em 2007 e uma quebra de 61 por cento
comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros).
Diário Digital / Lusa
Página 41
OJE
A42
ID: 29996771
04-05-2010
Tiragem: 25025
Pág: 9
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 16,39 x 6,72 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 2
Capital de risco cresce 13,7%
APCRI
A ACTIVIDADE de capital de risco teve um crescimento homólogo de
13,7% no ano passado em Portugal,
com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de
acordo com os dados da APCRI.
"À semelhança de 2008, o ano de
2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a
actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano, membro da direcção da Associação Portuguesa de Ca-
pital de Risco e de Desenvolvimento
(APCRI).
De acordo com o responsável, "o
primeiro trimestre foi especialmente
complexo devido ao prolongamento
da fase aguda da crise financeira,
contudo, a intervenção do Estado, as
actuações de política monetária não
convencionais e a revisão do quadro
regulamentar e dos mecanismos de
supervisão contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao
longo do ano".
Em termos sectoriais, as Ciências
da Vida estiveram em destaque no
que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em
2009. Enquanto que, em 2008, foram
investidos 168 mil euros, o ano transacto apresentou um total investido
da ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida, o sector da
Energia e Ambiente, que foi alvo de
um investimento de 145,515 milhões
de euros em 2008, sofreu um forte
decréscimo, de 83,6%, no ano passado.
Página 42
OJE
ID: 29996771
04-05-2010
Tiragem: 25025
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 3,74 x 1,99 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 2 de 2
Capital de risco
cresce 13,7%
Pág. 9
Página 43
A44
Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009
Tipo Meio:
Data Publicação:
03-05-2010
Meio:
i Online
URL:
http://www.ionline.pt/conteudo/58102-investimento-capital-risco-cresce-14-emportugal-em-2009
Dinheiro
por Agência Lusa, Publicado em 03 de Maio de 2010 |
A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em
Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os
dados da APCRI.
"À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e
para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação
Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao
prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de
política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de
supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao
longo do ano".
Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano
transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515
milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6 por cento em 2009.
A APCRI realçou que "87 por cento dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem
doméstica".
"Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido
responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais
Página 44
com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios
familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem
desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI.
Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na
componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à polÍtica de
investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em
Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior
fatia do investimento assinalado".
Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity',
provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o
capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e
económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de
criação de riqueza".
Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor
que representa apenas 29 por cento do valor investido em 2007 e uma quebra de 61 por cento
comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros).
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A46
Capital de risco cresce 13,7%
Tipo Meio:
Data Publicação:
04-05-2010
Meio:
OJE.pt
URL:
http://www.oje.pt/noticias/negocios/capital-de-risco-cresce-137
04/05/10, 01:01
OJE
A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em
Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os
dados da APCRI.
"À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e
para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano, membro da direcção da Associação
Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI).
De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo devido ao
prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de
política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de
supervisão contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao
longo do ano".
Em termos sectoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento
concretizado pelo capital de risco em 2009. Enquanto que, em 2008, foram investidos 168 mil euros, o
ano transacto apresentou um total investido da ordem dos 107 milhões de euros.
Em contrapartida, o sector da Energia e Ambiente, que foi alvo de um investimento de 145,515
milhões de euros em 2008, sofreu um forte decréscimo, de 83,6%, no ano passado.
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A47
ID: 29967297
01-05-2010 | Economia
Tiragem: 134400
Pág: 30
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Semanal
Área: 29,86 x 45,07 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Página 47
ID: 29967297
01-05-2010 | Economia
Tiragem: 134400
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Semanal
Área: 4,25 x 4,35 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
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