Satsang do Coletivo do UM

Transcrição

Satsang do Coletivo do UM
Satsang do Coletivo do UM
16 de janeiro de 2014
Audio MP3 (francês)
Questão 9 (chat)
Olá Alta, permanecendo tranquilo, tenho a onda de vida que sobe em mim, em seguida, fico na
observação, mas eu me pergunto como parar de observar, sem que seja o mental que o deseje?
Pseudo: feteeb
Resposta :
Parece-me já ter respondido.
Enfim, isso responde a outras questões.
Esta vai, também, ao que eu já respondi.
Você é observador, há, necessariamente, logo que haja uma consciência, um observador,
portanto, o observador vive a onda de vida.
Se a onda de vida sobe livremente, ou seja, se ela não é bloqueada ao nível dos primeiro e
segundo chacras, na posição deitada, geralmente, você observa essa onda de vida, você a sente,
você vibra, a um dado momento, como eu disse em uma das primeiras questões, hoje, nesta
sessão.
A um dado momento, você se torna, você mesmo, a onda de vida; você queima, você sente um
fogo, você sente presenças.
Você abre os olhos, vê presenças por toda a parte, vê partículas adamantinas, vê as esferas
azuis, vê presenças de luz.
Você vê, por vezes, presenças que não são de luz que passam, como animais etéreos ou astrais,
pouco importa, pouco importa.
Isso é, ainda, a consciência que observa; deixe tudo isso, deixe tudo isso e, naquele momento, o
que vai acontecer?
Você nada pergunta, você penetra a onda de vida, você se torna a onda de vida e, a um dado
momento, então, aí, há, efetivamente, uma noção, eu penso, de gradação, por vezes, de ruptura
instantânea sem essa gradação, os dois são possíveis, e cada um pode viver os dois modos; aliás,
talvez haja outros.
Após ter-se tornado esse fogo e essa dança, tudo desaparece, o que se poderia chamar, do
ponto de vista da personalidade, o neant.
Não há mais Luz, não há mais forma, você não é identificado a qualquer corpo que seja, a
qualquer história que seja, a qualquer pessoa que seja; há, no sentido da personalidade, nada
mais, o neant, o vazio total, mesmo nem uma luz onde localizar-se.
Isso é o que há após a Luz e, aí, é nossa Natureza.
Então, quer você o chame o incriado, o buraco negro, isso não tem qualquer espécie de
importância.
Mas é uma coisa, eu repito, aí também, sabê-lo, aderir a isso e vivê-lo.
Os frutos – viu-se ao longo deste dia – é a ausência de medo, é equanimidade, é o
contentamento, a serenidade e uma visão clara, uma visão clara de sua vida, uma visão clara da
vida em geral, uma visão clara de cada objeto, de cada assunto, de cada pessoa e de cada
situação.
Essa visão clara faz-se progressiva ou brutalmente, mas, eu repito, se você se torna a onda de
vida, ou seja, você não tem necessidade, você sabe que ela subiu, que ela não foi bloqueada ao
nível dos dois primeiros chacras, ela subiu pela frente, por trás, nas pernas, qualquer que seja a
forma que ela tome, por vezes, você sabe, há queimaduras, por vezes, há, mesmo, movimentos
musculares, há essa onda que envolve o corpo como um revestimento, de forma que se lança
para o alto, quer ela pare no coração ou saia pela cabeça, quer ela se junte ao Bindhu, ou seja, o
décimo terceiro corpo acima da cabeça, nenhuma importância, torne-se isso, porque você é
isso, nós somos isso.
Quando nós somos isso, bem, a pessoa não existe mais!
É aí que você encontra a Fonte, é aí que você encontra, mesmo, a Fonte do que eu nomeei a
vitalidade, o fogo vital, tudo provém daí.
E é além da Luz, é além do bem e do mal, é além dos jogos da encarnação e da experimentação
da realidade tridimensional, é além, mesmo, do que se nomeia os raios da alma.
A alma evolui de acordo com regras, as regras da alma foram nomeadas, há ensinamentos
muito bem estruturados que explicaram os raios da alma, os raios de encarnação, os raios das
emoções.
Tudo isso concerne apenas ao que é limitado, a alma tem um fim, a alma não é eterna.
Portanto, para aquele que se libera do corpo e da alma, ou seja, que é liberado, que tocou o
Espírito, que viveu o Espírito, tudo isso pertence apenas ao efêmero e não pode ser afetado por
esse efêmero.
Portanto, a onda de vida, você se torna ela e, a um dado momento ... observável no que você
não pode perder, simplesmente.
Não pode ali haver a mínima interrogação sobre o que é vivido naquele momento.
Não pode ali haver dúvida, é, tudo desaparece, seu corpo, sua alma, sua consciência, a onda de
vida, o fogo, a dança, nada mais há.
Você fecha os olhos, não há mais presenças, não há mais luz e, aí, você está, realmente, em
casa.
Tudo provém daí, portanto, fazer desaparecer o observador, como você disse, como se disse
alhures, em uma questão anterior, não é o mental que o deseja, é o momento em que você
aceita fundir-se, é o momento em que você aceita desaparecer, renunciar: «Pai, eu entrego o
meu Espírito em suas mãos»; é o momento que você reproduz à vontade, e pode decidir, por
exemplo, permanecer na infinita Presença que é, também, muito agradável, ou, por vezes, pode
acontecer, também, mesmo estando instalado nesse incriado, nesse absoluto, nesse isso, que a
consciência quer dar um giro, e aconteceu-me de viajar em uma consciência que não tem forma,
portanto, infinita presença, em universo multidimensional, que nada tem a ver com mundos
astrais, nos quais se é assimilado ao nosso corpo astral; ali, eu não viajava, mesmo, em um
corpo de existência, eu apenas posso dizer que é uma viagem ou, então, é uma viagem interior,
na qual não há mais nem corpo, nem identidade, no entanto, há algo que experimenta.
Isso nada tem a ver com um sonho, nada tem a ver com uma projeção da consciência, nada tem
a ver com o astral, e isso nada tem a ver, tampouco, com uma viagem na Existência ou um
reencontro na Existência em outros planos dimensionais.
Portanto, tudo é possível.
O incriado é a fonte de todos os possíveis, mas há possíveis que são interessantes no plano da
alma, e outros são interessantes.
Portanto, viver o Espírito, você pode vivê-lo em Samadhi, vinte e quatro horas durante anos,
como Ma Ananda Moyi, ou vivê-lo plantando não sei o que em seu jardim, ou diante de um
filme, por que não?
Você não está mais preso, é isso que é importante.
Tudo o que você vive você decide vivê-lo plena e conscientemente.
Em contrapartida, como eu o disse, se lhe acontecem coisas que você não decidiu viver naquele
momento, aí, você é obrigado a sair no observador e organizar o que há a organizar.
Aí está, portanto, o que eu tinha a dizer hoje, e é muito, eu acho, atualizado e, sobretudo após
viver Cristo, como foi vivido em novembro e dezembro, em um nível de intimidade para muitos,
que foi muito especial.
Mas, eu repito, e terminarei aí, na questão que foi colocada há pouco no Satsang, não se pode
ter vivido a liberação e estar em manifestações muito difíceis.
É impossível.
Portanto, você não pode dizer eu vivi a liberação e viver coisas penosas porque, mesmo sua
morte não é penosa quando você é liberado, mesmo uma doença mortal, mesmo um acidente,
mesmo uma dor de dente, mesmo não ter o que comer pode ser algo que venha a ser vivido
como difícil.
É simples, hoje, escutem Mooji, escutem pessoas de há vinte-trinta anos, como Ganjaji ou
Papaji, escutem Nisadagarta.
Nisadargarta morreu em Satsang, quase com um câncer na garganta em estágio terminal.
Ele estava um pouco cansado...
O que é que vive algo de difícil?
Na liberação nada há de difícil.
Portanto, se em sua vida é difícil, por vezes, ou muito difícil, coloque-se, talvez, a questão de
qual é sua liberação.
A liberação não deixa qualquer dúvida, qualquer que seja sua vivência, e não pode ali haver algo
de muito difícil.
E, mesmo se algo de muito difícil, no sentido da pessoa, sobrevenha, muito rapidamente, você
sai dela, muito rapidamente mesmo, você é liberado, mesmo, disso.
Então, eu repito, quando eu leio – eu vivi essa liberação, mas há, por vezes, manifestações
muito difíceis – o que há em você, e unicamente em você, que faz obstáculo, se não é você
mesmo?
Portanto, é que, em algum lugar, você é, ainda, uma pessoa inscrita em um papel, em uma
função, em uma ideia de si mesmo, em uma projeção de si mesmo, mas você não é, ainda, você
mesmo!
Porque, quando você é você mesmo, não sei, leia Nisadagarta, leia Ma Ananda Moyi, leia Papaji,
escute Mooji ou leia Mooji, leia Mahaarchi ou Stananda, Padre Pio.
Mesmo o sofrimento, nesse caso, não tem incidência alguma.
É, justamente, ser liberado do sofrimento de ser liberado do vento.
Então, é claro, por vezes, o sofrimento afeta, por vezes, a fadiga afeta, por vezes, os problemas
fisiológicos podem afetar, mas isso não pode durar, isso não pode ser algo que seja instalado ou
que se instale.
Não há que se culpar em relação a isso.
Àqueles que colocam isso, eu posso apenas convidá-los a olharem-se, não em um umbiguismo,
não na necessidade de compreender intelectualmente, mentalmente, emocionalmente um
sofrimento, qualquer que seja.
Não deem peso a isso.
Busquem o Reino dos Céus, penetrem, cada vez mais, no que vocês são, ou seja, no ilimitado,
não no efêmero.
Até o fim de seu último sopro você terá necessidade de comer, um mínimo, de nutrir-se, de
alojar-se.
Agora, se há manifestações violentas, de qualquer natureza que seja, que se instalam, que
duram, que são recorrentes, onde você vai extrair a força, se não é no fato de que você é
liberado?
Busque o Reino dos Céus, e o resto ser-lhe-á dado em acréscimo.
A ação de Graça é uma realidade; a ação de Graça é o que substitui, isso sempre foi dito por
Cristo, pela Fonte, a ação de Graça é o que substitui a ação-reação.
Você não pode continuar a ação-reação e estar na ação de Graça.
É tão simples assim, e é tão simples, que sempre, sempre a pessoa, o ego desviará você dessa
evidência, enquanto ele está presente, enquanto você não é o mestre de si mesmo.
E o mestre de si mesmo não é algo que se forje, não é algo que se desenvolva, é algo que é, de
toda a Eternidade, a partir do instante em que você o aceita, reconhece-o e vive-o.
Cada vez mais, progressivamente e à medida dos dias e semanas deste ano 2014, nós
estaremos, todos, sem qualquer exceção, tanto em nossa vida individual como na vida coletiva,
e basta olhar os indicadores sobre a Terra, assim, simplesmente, não eventos geofísicos, aqueles
que não querem vê-los não os verão, de qualquer modo, nem astrofísicos, eles já ocorreram,
dois deles, mas o resultado sobre a Terra, em nossa vida individual, mas em uma vida, também,
da Sociedade na qual se está inserido, mesmo se estamos à margem dessa sociedade ou no
coração, pouco importa, para dizer a verdade.
Mas todos os eventos que vão desenrolar-se, que já se desenrolam agora, são apenas convites,
não mais para escolher, as escolhas foram feitas, mas para vocês decidirem.
Você quer a facilidade ou a dificuldade?
Você quer a facilidade?
Ela se encontra, unicamente, e unicamente na Infinita Presença, Nisso, no Absoluto.
Nada esperem do resto, estejam ali, sem recusá-lo, sem rejeitá-lo, mas estejam conscientes de
onde vocês estão.
Bom, quer seja para a última questão aí, agora, ou para a maior parte de questões alhures e,
mesmo, as minhas, que eu posso colocar-me, a mim mesmo, eu me remeto, sistematicamente,
a isso.
Enquanto eu quero agir pela pessoa, na pessoa e, tentando limitar o que eu sou, eu vou direto
para a parede.
É lógico.
Se eu deixo o que eu Sou, a Graça, a Luz e a facilidade daí decorrem.
Isso não quer dizer uma vida sem obstáculos, sem problemas, mas uma vida na facilidade,
mesmo a morte, mesmo a doença, mesmo o sofrimento, mesmo a ruptura do que quer que
seja, como quando nos foi dito, de inumeráveis modos, por inúmeras vozes, que tudo está no
interior de nós, nada está no exterior.
Eu terminarei por algo que me vem ao espírito agora, que vai mostrar-lhes um pouco a ótica
dessa sociedade.
Eu não falo, unicamente, dessa sociedade ocidental francesa, mas a sociedade mundial, no
sentido mundial, e que engloba, portanto, todas as consciências.
A noosfera, verdadeiramente, coletiva da Humanidade na qual nós nos banhamos ainda.
Há pessoas que estão, perfeitamente, a par das leis espirituais, das leis de atração, das forças
em jogo nesse mundo, e essa pessoa, que é muito conhecida, eu não mencionarei seu nome,
disse um illuminati «nós sabemos, pertinentemente, que nós temos todos os meios de divertilos, seja pelo trabalho, pelos prazeres, pelas necessidades de conhecimento, pela sobrevida,
pelo sofrimento, pela guerra, pela paz, nós temos todos os meios de fazê-los desviar de sua
única Liberdade, que está no interior de vocês».
E ele afirma, em 1976, há quarenta anos, ele afirma que os illuminatis não têm necessidade de
ser maus rapazes, mesmo se haja ritos satânicos e tudo, a única coisa que há necessidade é de
divertir-nos.
Aí está, então, divertir-nos é o quê?
É colocar-nos em face de imperativos sociais, imperativos societários, como se dizia, ganhar a
vida, alimentar-se, alojar-se, ter relações afetivas, ter uma família, ter amigos, tudo isso é
nutrido pela atenção que nós ali portamos.
Portanto, quando se falava, há pouco, também, de quando vem esse evento mundial em relação
ao evento individual vivido, mas é muito simples, é muito simples, quanto mais nós
desaparecemos no que nós somos, mais essa realidade, aflitiva, por vezes, mas que, no entanto,
contém a vida, em sua expressão a mais majestosa, desaparecerá.
Portanto, é uma última, não mais reversão, não mais última escolha, não mais últimas vibrações,
uma vez que, como temos dito desde 2012, tudo foi dito, tudo foi transcrito, seja pelo AD ou
outras pessoas.
Então, é claro, há os que nutrem o suspense, hoje – eu não citarei nomes –, mas é preciso
conhecer isso, há eventos contra a Kabala, há a liberação da Terra.
Espera-se a irrupção solar, espera-se tal vulcão, espera-se o confronto entre os diferentes
grupos sociais e humanos do planeta, não é ruim esperar tudo isso, mas já está aí, já está aí!
Se vocês querem, é o princípio da rã, da qual nos definiu, da qual nos falou Aïvanhov há alguns
anos.
Coloquem uma rã na água fria, ela fica; aqueçam a água e, suavemente, de grau em grau, ela
cozinha.
Em contrapartida, coloquem uma rã em uma água a 40 graus, ela não cozinha, ela sai da água.
Toda a estratégia de plano oposto à liberdade – eu não falo, mesmo, mais de bem e de mal –
isso foi de atrair-nos pelas religiões, pela crença na alma, pelos desejos, pela tecnologia, pela
vida social, pelos laços familiares e outros, nessa ausência de liberdade.
Mas não há necessidade de fazer revolução para isso, não há necessidade de romper com sua
família, romper com a esquerda ou a direita, extrema esquerda, extrema direita, ou quebrar
tudo, a Luz encarrega-se disso.
Há apenas que estar cada vez mais, cada vez mais consciente dessa sobreposição de duas
verdades: uma que é limitada, que é inerente ao efetivo desse mundo, ao desenrolar clássico da
vida e ao que nós viveremos, em estados nos quais nós estamos em casa.
E lembrem-se: não se pode excluir qualquer outro desse mundo, mesmo aquele que se
perturba, porque se vocês o excluem, sairão desse contentamento.
Portanto, essa inclusão não quer dizer incluam a sombra.
Isso quer dizer, simplesmente, incluir a vida.
Toda a vida, em todos os seus componentes, em todas as suas manifestações, mas não nutrir,
não dar atenção mais do que seja necessário à nossa tranquilidade, ao que se desenrola nesse
mundo e sobre esse mundo.
Porque o que nós somos nada tem a ver com esse mundo e com essa pessoa, quer seja minha
pessoa ou não importa qual pessoa.
E o paradoxo é que esses seres são opostos, ainda hoje, através do que se chamam as linhas de
predações.
Eu os lembro de que as linhas de predação são, ao mesmo tempo, linhas geofísicas que
fechariam a Terra, que mantinham forças etéreas privadas do fogo da Terra.
Eu os remeto, para isso, a canalizações, mesmo de escritos de sua vida, do Irmão K, de
Krishnamurti, que foi muito claro nisso, sobre a liberdade, sobre a autonomia.
Você quer a liberdade e a autonomia?
Mas você não pode reivindicar a liberdade e a autonomia estando fechado, total e inteiramente,
nessa realidade tridimensional.
E, no entanto, você não pode renegá-la, uma vez que é a única realidade que nós conhecemos.
Você não pode rejeitá-la, você pode apenas absorvê-la.
Reabsorver no interior de si é reabsorver a Vida para deixá-la desenrolar-se e revelar-se.
Não segundo o que quer a pessoa, o que querem nossos desejos, o que querem nossos
comportamentos, nossas histórias, nossas programações, mas o que quer a própria vida.
Não é, de modo algum, a mesma coisa.
A partir daquele momento, mas o que é que pode acontecer-lhe?
O que quer que lhe aconteça, aliás, a quem isso acontece, uma vez que você é eterno?
Isso acontece à pessoa e, se você se queixa, quem se queixa é a pessoa.
Não é isso que você é.
O que você é não pode nem queixar-se nem manifestar, nem ser o que quer que seja, mesmo
não o Si.
Cabe a você decidir, a você posicionar-se e, quando eu digo decidir, não é uma escolha, como
era, ainda, há alguns anos, para ativar as coroas, não é dizer eu estou aí ou eu estou ali.
Você ocupa todos os lugares, mas que não é um lugar nesse mundo, é você, eu repito, que se
coloca, isso não é mais uma escolha mental, não é um posicionamento, não é um ponto de vista,
não é, mesmo, ligado à consciência nem ao observador.
E isso – eu terminarei nessas palavras – é terrivelmente simples, mas o problema é que eles nos
disseram tudo isso, mas essa simplicidade é totalmente inacessível à pessoa, inacessível ao
mental, inacessível às emoções, inacessível às experiências manifestadas, inacessível, mesmo, à
coroa radiante, mesmo se, efetivamente, o fato de viver uma das coroas tenha-o liberado.
Mas vê-se, efetivamente, através dos testemunhos de uns e de outros, através dos fóruns,
através das trocas, que há liberdade e liberdade.
Que há pessoas, irmãos e irmãs que viveram a onda de vida e que, no entanto, estão, ainda, em
problemas, e outros não.
Então, cabe a você ver, cabe a você ver, coloca-se sobre a mesa, diante da consciência, duas,
não escolhas, mais dois estados, um estado que é limitado, com todos esses problemas, essas
entidades, essas dificuldades, e um estado no qual nada de tudo isso existe, mas a contrapartida
é que você não é mais uma pessoa.
Você leva a vida de uma pessoa, mas você não é isso.
Aí está a liberdade, aí está a serenidade, aí está o contentamento.
Aí está, então, eu terminarei aí, lembrando-os de que nós temos um encontro de alinhamento
vibral com Maria, em 24 de janeiro.
Parece-me importante assinalá-lo.
Estaremos todos reunidos, eu lhes digo, quanto a mim, até o próximo Satsang.
Eu esclareço para todos, aliás, que, com Louis, nós reuniremos as questões entre os Satsangs,
mas é preciso atentar para que as questões cheguem até o último dia.
Então, até o presente, fixava-se o Satsang quando havia muitas questões, mas, aí, não se pode
fixar Satsang, uma vez que as questões apenas chegam quando se fixa a data.
Então, Louis fixará uma próxima data, muito rapidamente, agora, daqui a um mês, e as questões
chegarão no momento oportuno.
Nesse coração a coração, na tranquilidade, na Paz, no Amor à Luz e Nisso, eu lhes transmito
todo o Amor Disso.
Blog : Satsang do Coletivo do Um – Questão 9 (16-01-2014)
Transcrição por: Chantal Moreau
Tradução para o português : Célia G.
Fonte : LEITURAS PARA OS FILHOS DA LUZ

Documentos relacionados