Estética no Cinema Brasileiro

Transcrição

Estética no Cinema Brasileiro
Estética no Cinema Brasileiro
Brenda Monteiro
Camila Maia
Camila de Vellasco
Cassiana Umetsu
O que é estética?
• Do grego, Aisthésis
• Contexto psicológico: refere-se às experiências e
comportamentos emocionais que as coisas belas
provocam na pessoa
• No âmbito da filosofia: designa uma disciplina que
reflete sobre o belo e o feio - é a designada filosofia da
arte
• No dia-a-dia: refere-se a tudo o que embeleza a
existência do homem (o corpo, o vestuário, a casa, os
adornos, o carro)
A Obra Aberta – Umberto Eco
• Tensão entre fidelidade e liberdade
interpretativa
• A obra de arte, ainda que tome uma forma
fechada, como um organismo equilibrado, “é
também aberta, isto é, passível de mil
interpretações diferentes, sem que isso redunde
em alteração em sua irreproduzível
singularidade”. (ECO, 2005, p. 40)
• O receptor ocupa um lugar privilegiado, já
que a cada fruição o intérprete produz “uma
interpretação e uma execução, pois em cada
fruição a obra revive dentro de uma
perspectiva original”. (IDEM, p.40)
História do Cinema Brasileiro
• Cinema: Trajetória no Subdesenvolvimento,
Paulo Emílio Salles Gomes
• Impossibilidade de se criar uma Cinemateca
• Insuficiência de energia elétrica no Rio
• Estrangeiros
1ª Época
• 1896 – Cinema chega ao Brasil, mais
especificamente ao Rio de Janeiro, com o
Omniographo. Funcionou por três semanas
• 1897 – Novos aparelhos (Biographo,
Cinematographo, Animatigrapho) surgem no
Rio e em São Paulo principalmente. A
manipulação é feita por estrangeiros
• 31 de julho de 1897: foi instalada a primeira
sala fixa de cinema, o “Salão de Novidades” ou
“Salão de Paris no Rio”
• 19 de junho de 1898: Primeiras filmagens do
cinema brasileiro feitas por Paschoal Segreto,
quando este voltava de Paris com uma nova
câmera. Eram filmagens de assuntos naturais,
como da Bahia de Guanabara
• Em agosto do mesmo ano, o “Salão” foi
destruído por um incêndio. E somente foi
reaberto em janeiro de 1989, com exibição de
filmagens de assuntos mais especificamente
brasileiros.
• Filmes que reconstituíam crimes.
• Em 1908, fitas de enredo/filmes posados
começam a ser produzidos: “Nhô Anastácio
chegou de viagem”, 15 minutos. “Os
estranguladores”, com quase 40 minutos, foi
exibido mais de 800 vezes nos cinemas
brasileiros.
• As apresentações começaram a contar
com som em 1908, mas sem o aparelho
Gramophone. Artistas se escondiam atrás
das telas e acompanhavam com a voz a
movimentação das imagens
• 1912: Foi realizado apenas um filme de
enredo no Rio de Janeiro. Censurado pela
Marinha de Guerra por tratar da vida do
cabo João Cândido, nem chegou a ser
exibido
• Em crise, o cinema brasileiro vai perdendo
seus produtores, diretores e roteiristas, que
voltam para as origens jornalísticas ou
teatrais.
2ª época: 1912 a 1922
• Ainda em crise, a produção cinematográfica
brasileira se repousou em documentários e
jornais cinematográficos.
• A temática, por volta de 1912, permanece
focada nos crimes que chocam a sociedade
• “O crime dos Banhados”, com quase duas horas
de projeção, foi produzido pelo ator português,
Francisco Santos, na cidade gaúcha de Pelotas
• 1914: com a Primeira Guerra Mundial, o acesso
aos filmes virgens ficou restrito e muitos
trabalhos foram interrompidos
• A partir de 1915, o número de filmes
inspirados na literatura foi grande. “A
Moreninha”, “Inocência”, “O mulato”, “O
Guarani”, “Iracema”, entre outros
• 1918: Filme patrióticos - “O grito do Ipiranga” e
“Tiradentes”
3ª Época: 1923 a 1933
• Foram completados 120 filmes, o dobro da década
anterior
• Surgem nessa época os clássicos do cinema mudo
• Focos de criação fora do eixo Rio- São Paulo, mas
ainda com condições técnicas, artísticas e
econômicas precárias
• Predominância de fitas importadas
4ª Época: de 1933 a 1949
• Produção quase exclusivamente carioca
• Em São Paulo, delineia-se um projeto
industrial ambicioso, que quase não obtém
resultados
• Fórmula que durou quase 20 anos:
comédias musicais denominadas de
‘chanchadas’
5ª Época: 1950 a 1966
• Volta de São Paulo ao cenário cinematográfico brasileiro
• Companhia Vera Cruz, Maristela, Multifilmes
• São Paulo x Rio de Janeiro
• Filmes de classe e em maior número
• Melhoria no padrão técnico e artístico - “Caiçara”
• Falta de uma marca
• Rio: Melhoria e renovação – “Tudo Azul”
• “O Canto da Saudade” – Minas Gerais
• Fracasso paulista na produção em larga escala
• 30 filmes anuais
• Equilíbrio entre gêneros
• Diversificação da Chanchada - Mazzaroppi
5 primeiros anos da década de 1960: Fenômeno
baiano
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• “Bahia de todos os Santos” e “O pagador de
promessas”
• 1961: Glauber Rocha – Cinema Novo
• (...) Movimento notadamente carioca, que engloba de
forma pouco discriminada tudo o que se fez de melhor
– em matéria de ficção ou documentário – no moderno
cinema brasileiro”. (SALLES GOMES, 1996, p. 81)
6ª Época
• Década de 70
• Ditadura militar
• Criação da Empresa Brasileira de Filmes
(EMBRAFILME) – 1969
• Boom da televisão e da cultura de massa
• Cinema brasileiro chegou a ocupar 35% do mercado
• Temáticas leves, comédias e filmes infantis
(Presidente Figueredo, foto de Guinaldo Nicolaevsky)
• Dona Flor e Seus 2 Maridos (1976)
• Direção Bruno Barreto
• Adaptação do romance de Jorge Amado
• 10 milhões de espectadores
• Segunda maior bilheteria do cinema nacional
• 14 filmes dos Trapalhões
• 3 milhões de espectadores cada
• Década de 80
• Crise econômica
• “Queda" da lei de obrigatoriedade de
exibição
• Aperfeiçoamente da "lei do curta“
Art. 13. Nos programas de que constar filme
estrangeiro de longa-metragem, será
estabelecida a inclusão de filme nacional de
curta-metragem, de natureza cultural, técnica,
científica ou informativa, além de exibição de
jornal cinematográfico, segundo normas a
serem expedidas pelo órgão a ser criado na
forma do artigo 2º.
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, o
órgão a ser criado na forma do artigo 2º
estabelecerá a definição do filme nacional de
curta-metragem.
• Filmes com temáticas mais sérias
• Produção de documentários sobre a realidade
da época
(Cabra marcado para
Morrer - Eduardo Coitinho
1984)
• Drama político social
(Eles não usam Black-tie - Leo Hiszman – 1981)
• Década de 90
• Governo Collor
• Fechou a Embrafilme
• Abriu o mercado para o cinema estrangeiro
• No seu último ano de governo, apenas 1
filme brasileiro chegou aos cinemas
(A grande arte - Walter Salles 1992)
• Retomada do cinema brasileiro
• Após Collor, novas leis de incentivo foram
aprovadas.
• 3 filmes brasileiros foram indicados ao
Oscar de Melhor filme em língua estrangeira
“O Quatrilho” (1995)
“O Que é Isso, Companheiro” (1997)
• 1997, a Globo Filmes é fundada como braço no cinema da
Rede Globo
“Central do Brasil” (1998)
• Anos 2000
• Domínio da Globo Filmes no mercado
• Com todos os grandes sucessos de bilheteria
• Muita produção x Pouca distribuição
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Lista de Filmes
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1998
Simão, o Fantasma Trapalhão
1999
Zoando na TV
Orfeu
O Trapalhão e a Luz Azul
2000
Bossa Nova
O Auto da Compadecida
2001
A Partilha
Caramuru - A Invenção do Brasil
Xuxa e os Duendes
2002
Cidade de Deus
Xuxa e os Duendes 2 - No Caminho das Fadas
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2003
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Deus é Brasileiro
Carandiru
O Homem que Copiava
Didi, O Cupido Trapalhão
Lisbela e o Prisioneiro
O Caminho das Nuvens
Maria, Mãe do Filho de Deus
Os Normais - O Filme
Casseta & Planeta: A Taça do Mundo é Nossa
Acquaria
Xuxa Abracadabra
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2004
Sexo, Amor e Traição
Viva Voz
Cazuza – O Tempo não Pára
Querido Estranho
Olga
Redentor
A Dona da História
Xuxa e o Tesouro da Cidade Perdida
Meu Tio Matou um Cara
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2005
Tainá 2 - A Aventura Continua
O Casamento de Romeu e Julieta
Casa de Areia
2 Filhos de Francisco
O Coronel e o Lobisomem
Vinícius
Xuxinha e Guto contra os Monstros do Espaço
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2006
Didi - O Caçador de Tesouros
Se Eu Fosse Você
A Máquina
Irma Vap - O Retorno
Zuzu Angel
Anjos do Sol
Casseta & Planeta: Seus Problemas Acabaram!
O Maior Amor do Mundo
Muito Gelo e Dois Dedos D'Água
O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias
Xuxa Gêmeas
O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili
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2007
A Grande Família - O Filme
Pro Dia Nascer Feliz
Antônia
Caixa Dois
Ó Paí, Ó
Cartola
Inesquecível
Não por Acaso
Saneamento Básico, o Filme
Primo Basílio
Cidade dos Homens
O Homem que Desafiou o Diabo
Sem Controle
Xuxa em Sonho de Menina
Os Porralokinhas
• 2008
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Meu Nome Não é Johnny
O Signo da Cidade
Polaróides Urbanas
Chega de Saudade
Bodas de Papel
O Guerreiro Didi e a Ninja Lili
Era uma vez...
Os Desafinados
Casa da Mãe Joana
A Guerra dos Rocha
Última Parada 174
Orquestra dos Meninos
Romance
• 2009
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Se Eu Fosse Você 2
Verônica
Surf Adventures 2
Divã
Simonal - Ninguém Sabe o Duro que Dei
A Mulher Invisível
Tempos de Paz
Os Normais 2 - A Noite Mais Maluca de Todas
Salve Geral
Alô, Alô, Terezinha!
Besouro
Xuxa em O Mistério de Feiurinha
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2010
Lula, o Filho do Brasil
Chico Xavier
Quincas Berro D'Água
O Bem Amado
400 contra 1
5 Vezes Favela
Nosso Lar
Tropa de Elite 2
Aparecida
De Pernas Pro Ar
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2011
Desenrola
Brasil Animado
Bróder
Violência no Cinema Brasileiro
• Para Walter Benjamin, o cinema é
caracterizado pela sua capacidade de registrar
a violência e as catástrofes, pensado como um
meio tecnológico essencialmente predestinado
a expor nossos traumas
• Primórdios, no Brasil: o Cangaço. Filmes de
aventura, em tudo assemelhados ao western
americano, nos quais cangaceiros e volantes se
antagonizavam. O Cangaceiro (1953), de Lima
Barreto
• A figura do cangaceiro: vingador, justiceiro
que tinha sua carreira de violência
entendida como algo que encontrava suas
afinidades com a ação revolucionária de
contestação mais consequente da ordem
• O filme de Glauber Rocha radicalizava a
ideia de um isolamento do sertão como
mundo autônomo, dotado de lógica própria,
personagens próprias, forças próprias
Cinema Novo
• Enfatiza a violência, principalmente no campo,mas
também em meio urbano,em chave alegórica,como
forma de questionar ideologias
hegemônicas,desenvolvimentistas e de convivência
pacífica
• O novo cinema reivindica seu espaço na sociedade
como um foco de advertência diante da barbárie
• Dissecou o coronelismo e o latifúndio, a geografia da
fome, o mundo de beatos e cangaceiros, temas que
são ainda trabalhados pelo cinema brasileiro
Ditadura
• Olhar do cinema dos anos 60 dava sempre
maior ênfase para a função repressiva vinda do
aparelho do Estado ou exercida em seu nome
• Nos anos 1970 e 1980, anos de censura forte,
“milagre econômico”, consolidação da indústria
de televisão e crescimento do mercado de
consumo, imagens glamorosas do “país do
futuro”, branco e afluente, dominaram a
programação do novo meio
Cinema de Retomada
• Período em que os filmes, em sua quase totalidade, falaram das
questões nacionais e das contradições do País. Não por acaso,
pois o Brasil ainda guardava na lembrança os horrores da
ditadura. Convite à temática social, que retornou com força ao
centro da discussão
• A imagem da miséria, o cotidiano de marginalizados, de
desempregados, de drogados, a realidade do sertão, da favela e
das periferias que cercam as grandes cidades tomou conta das
telas
• O cinema da Retomada pôs a nu a tragédia social brasileira a
partir do seu derivado mais visível: a violência urbana. Cenas
altamente violentas foram exibidas em sua crueza
Cinema Contemporâneo
• Violência firmou-se como marca do cinema
nacional contemporâneo
• Filmes como Notícias de uma guerra particular
(1999),Palace II (2000), Cidade de Deus (2002), O
invasor (2003), Ônibus 174 (2003),Cidade dos
homens (2003), são alguns exemplos de obras de
ficção ou documentário que acentuaram a
presença visual de cidadãos pobres, negros,
moradores de favelas e bairros de periferia no
cinema e na televisão brasileiros
Estética da Realidade
•
Tropa de Elite, Ônibus 174, de José Padilha: ampla utilização de
recursos da prática documentarista. Uma estética que busca o “real”
•
Os limites entre o documentário e o ficcional são postos em questão
constantemente. Polêmica desencadeada pelo Tropa de Elite. Outros
exemplos: Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e o Carandiru
(2003), de Hector Babenco
•
O filme ( Tropa de Elite) encontrou um amplo público que viu nele a
reafirmação de um tipo de pensamento que prega não só a
criminalização da pobreza, mas também a execução dos
marginalizados
•
A partir da perspectiva do Capitão Nascimento, temos um herói
justiceiro que “bota ordem” no mundo caótico e criminoso das favelas
Uma estética da fome
• Glauber Rocha
• “(...) Nós compreendemos esta fome que o europeu e
o brasileiro na maioria não entendeu. Para o
europeu, é um estranho surrealismo tropical. Para o
brasileiro, é uma vergonha nacional. Ele não come,
mas tem vergonha de dizer isto; e sobretudo, não
sabe de onde vem esta fome. Sabemos nós - que
fizemos estes filmes feios e tristes, estes filmes
gritados e desesperados onde nem sempre a razão
falou mais alto, - que a fome não era curada pelos
planejamentos de gabinete e que os remendos do
tecnicolor não escondem, mais agravam os seus
tumores. (...)
(ROCHA, Glauber. Uma estética da Fome)
• http://www.youtube.com/watch?v=re5YGc_wsL4&f
eature=related
Estética da Religião
O cangaceiro de Lima Barreto, 1953
http://www.youtube.com/watch?v=je7h_cEeTWg – 7’ 15’’
O Pagador de Promessas de
Anselmo Duarte, 1962
Guerra de Canudos de Sérgio
Rezende, 1997
http://www.youtube.com/watch?v=
CgVKYRyAnIU
http://www.youtube.com/watch?v=
HJWn9ySyqEc&list=PL13D58FC7A94
372D9 – 2’ 52’’
Auto da Compadecida de Guel Arraes, 2000. Baseada na
obra de Ariano Suassuna
http://www.youtube.com/watch?v=dtDRjgUppiY&feature=
related – 1’
Aparecida – O Milagre, de Tizuka
Yamaski, 2010
As Mães de Chico Xavier, de Glauber
Filho e Halder Gomes, 2011
http://www.youtube.com/watch?v
=lWdK2M2lbm0
http://www.youtube.com/watch?v
=GR3Q4n8g8rs&feature=related
A Estética do Sexo
• “O cinema brasileiro se despiu rápido”.
(PARGA, 2008, p.90)
• 1916 – Lucíola: Nudez de Aurora Fúlgida
• 1960 – Pornochanchada
• Comédias que giram em torno do erotismo
Roberto Farias, 1966
• Deboche, personagens caricatos, situações
divertidas
• Sucesso de bilheteria
• “Nunca o cinema brasileiro produziu tanto e
para um público tão numeroso. Foi o
verdadeiro reatamento do cinema nacional
com o seu público (...)”. (Salles Filho, 1995,
p. 68)
• Mais insinuar que mostrar
• Mulheres nuas
• Ausência de crítica social – pouca repressão
• Anos 80 - decadência: filmes hard core
• “No começo da retomada do cinema
nacional (período iniciado com o longa
Carlota Joaquina, Princesa do Brazil, em
1995) havia a escolha de fugir um pouco do
modelo batido da década de 1970. Agora,
com a solidez do mercado, que se
desenvolve e abriga um número cada vez
maior de produções, o tema voltou.”
(Marcus Baldini ,Diretor de Bruna Surfistinha)
• Violência – tema desgastado
• “De pernas pro ar”
• Duas semanas: Mais de 1,75 milhão de
pessoas
• Só este ano: 4 produções
• “Desenrola”, “Muita calma nessa hora”, “Bruna
Surfistinha”
• Sexo como tema popular
• Mesmo quando não é o tema central, o sexo aparece
Filmes não-distribuídos
• O cinema brasileiro que não chega as salas
de cinema
• “Limite” – 1931
• Dirigido por Mário Peixoto
• Teve sua primeira exibição pública em 2007, no
Festival de Cannes
• Selecionado para o World Cinema Foundation,
por Martin Scorcesse em pessoa
• 1988 - é escolhido pela Cinemateca Brasileira,
o melhor filme brasileiro de todos os tempos
• Trilha Sonora de Erik Satie, Claude Debussy, Alexander Borodin,
Maurice Ravel, Igor Stravinsky, César Frank, Sergei Prokofiev
• Elenco: Olga Breno, Taciana Rei, Raul Schnoor, D.G. Pedrera,
Carmem Santos, Mário Peixoto, Iolanda Bernardes
• Cinema, Aspirinas e Urubus – 2005
• Dirigido por Marcelo Gomes
• Filme escolhido para representar o Brasil no
Oscar 2007
• Participou da seleção oficial da Mostra Un
Certain Regard (Um Certo Olhar) do Festival de
Cannes 2005
• Elenco: João Miguel Peter Ketnath
• Lavoura Arcaica – 2001
• Dirigido po Luiz Fernando de Carvalho
• Roteiro baseado no romance homônimo de
Raduan Nassar, publicado em 1975
• Elenco: Selton Mello,Raul Cortez , Juliana
Carneiro da Cunha, Simone Spoladore
Leonardo Medeiros, Caio Blat, Denise Del
Vecchio
Cinema Brasileiro: Estética?
Referências
• http://cinetrama.blogspot.com/
• http://www.gtpragmatismo.com.br/redescricoes/redes
cricoes/04/5_lopes.pdf
• http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/re
sumos/R3-1676-1.pdf
• http://www.baconfrito.com/meu-serio-problema-comcinema-brasileiro-estetica-da-fome.html
• http://www.dopropriobolso.com.br/index.php?option=c
om_content&view=article&id=151:glauber-rocha-umaestetica-da-fome&catid=51:cinema&Itemid=54
• http://semtedio.com/o-suave-sexo-daspornochanchadas/
Referências
• BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro:
propostas para uma história
• SALLES GOMES, Paulo Emílio. Cinema: trajetória no
subdesenvolvimento
• MAIA, Maria Carolina. A retomada do sexo no
cinema brasileiro
• KESSLER, Cristina. Erotismo à brasileira: o ciclo da
pornochanchada

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