Apresentação do PowerPoint - Alan de Souza Araujo Fisioterapeuta

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Apresentação do PowerPoint - Alan de Souza Araujo Fisioterapeuta
ORTESES
TORNOZELO – PÉ (AFO)
PROF: ALAN DE SOUZA ARAUJO
INTRODUÇÃO
• AS AFO CONTROLAM O ALINHAMENTO E A
MOVIMENTAÇÃO DO PÉ E DO TORNOZELO,
DESTA FORMA DE TODO O CORPO.
• SÃO MAIS BARATAS, ESTETICAMENTE
ACEITÁVEIS E UTILIZAM A AENERGIA DE
FORMA MAIS EFICIENTE DO QUE APARELHOS
LONGOS ...
• Construção – linha de corte :
• anterior e posterior
OTP - PLÁSTICAS
• Chamadas de órteses padrão
• Material- polipropileno
• São leves e de manutenção mínima
Velcro
Calha de
panturrilha
Palmilha
OTP RÍGIDAS
Órtese tornozelo rígido
Indicações: Indicado em caso de espasticidades mais graves
(AVE, EM, tce, trm)
Funcionamento: A órtese não possui partes flexíveis, nem
articuladas, impede todos os movimentos do tornozelo,
mantendo a articulação a 90 graus.
Características:
Baixo custo
Oferece resistência na hiperextensão do joelho
Modifica a marcha
Paciente tende a dar o passo mais curto
Difícil adaptação em calçados
Mais bruto
Durável e leve
Lamina elástica posterior
• Não há articulação mecânica
Lamina elástica posterior
Indicação: Paralisia do musculo tibial anterior, marcha escarvante, neuropatia
diabética, alguns casos de esclerose múltipla, DCV.
Funcionamento: Permite a flexão plantar e durante a fase de aceleração da
marcha, durante a fase de balanço (pêndulo), esta órtese realiza uma dorsiflexão
não permitindo o arrastar dos dedos.
CARACTERÍSTICAS:
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Pouca estabilização médio-lateral
Menor gasto energético durante a marcha
Pode ser utilizada com vários calçados
Esteticamente mais aceitável
Custo maior
A lamina elástica se deforma evitando o arrastar dos dedos.
Contra indicado em pacientes com espasticidades graves por causa do clônus.
Leve
OTP – FAIXA ANTERIOR
OTP – FAIXA ANTERIOR
Indicação: para pacientes com fraqueza no quadríceps
(marcha agachada), ou marcha com a mão no joelho e
que não apresentem recurvatum
Funcionamento: Faixa semi rígida anteriormente,
realizando um vetor de força posterior impedindo a
flexão do joelho.
Características:
• Impede a utilização de órteses mais longas (KAFO)
• Ineficaz em caso de contratura em flexão do joelho.
OTP ESPIRAL E SEMI-ESPIRAL
OTP- ESPIRAL
Indicação: paralisia do musculo tibial anterior, marcha escarvante, neuropatia
diabética, alguns casos de esclerose múltipla.
Funcionamento: Confeccionada com plástico semi-rígido, posiciona-se da
face medial da palmilha até o côndilo medial da tíbia (360º)
Funciona como uma mola – durante a fase de apoio a espiral se deforma
(permitindo a dorsiflexão), e na fase de aceleração auxilia na flexão plantar,
mantendo o pé em posição neutra durante o balanço sem arrastar os dedos.
Características:
• Leve, aerodinâmica
• Contra indicado em caso de edema
• Utilizada com calçado
• Contra indicado em caso de espasticidade grave e clonus
Semi espiral
• Previne o pé equino varo (180º)
• Sai da parte lateral da palmilha até o condilo
tibial medial
OTP ARTICULADA
OTP ARTICULADA
Indicação: paralisia do musculo tibial anterior, marcha
escarvante, neuropatia diabética, alguns casos de esclerose
múltipla, AVE
Funcionamento: possui design parecido com a otp rígida,
porém permite a movimentação do tornozelo, podendo estar
livre ou com restrições para flexão plantar.
Características:
• Permite movimentação do tornozelo
• Facilita a marcha
• Maior estabilidade médio lateral
• Pode estimular o clônus
• Mais pesadas e mais grosseiras
• Menos duráveis
• Maior dificuldade para adaptaçãoe em calçados
OTP COURO METAL
OTP couro metal
Antes do advento do polipropileno e plásticos similares as
órteses eram feitas com acessórios de couro.
Consta de peça fixada no calçado, articulação do tornozelo,
Hastes verticais, faixa ao nível da panturrilha e cinta para
fechamento
Características:
• Necessita de calçado adaptado
• Mais tempo para colocação
• Aparência mais grosseira
• Maior gasto de energia
• Mais pesada
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