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CONTENIDO
1 - ADEC - Actividades Junio 2014
3 - ACDE Buenos Aires - Actividades Mayo/Julio 2014
5 - ADCE - 4º FAS Fórum ADCE para Sustentabilidade – 2014
7 - USEC Chile - Noticias y Actividades
11 - ACE - Boletín Informativo Enero/Mayo 2014
16 - ADCE Minas Gerais
25 - ACDE - Resumen de la Conferencia: “¿Qué va a pasar con la economía hasta marzo 2015?”
31 - USEM
34 - Confederación USEM - Primer Retiro Espiritual 2014
41 - Discurso de despedida del Eminentísimo Sr. Cardenal Don José Francisco Robles Ortega,
Arzobispo de Guadalajara.
46 - ADCE SP - Relato das últimas atividades realizadas
48 - Próximos Eventos
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ADEC - Actividades junio 2014
Curso “Elaboración de reportes de sostenibilidad G4”
El miércoles 9 al viernes 11 de abril se realizó el curso sobre elaboración de reportes de sostenibilidad
GRI, con las guías G4. El curso organizado por la Adec en conjunto con la Red del Pacto Global
Paraguay, tuvo como objetivo preparar a los participantes para entender y coordinar el proceso de
presentación de este tipo de reportes. Los disertantes fueron Cecilia Rizo Patrón Pinto,Directora de
Gestión del Conocimiento de PERÚ 2021, y Bruno Carpio, Coordinador de Capacitaciones y Consultor
de Responsabilidad Social Empresarial en Perú 2021.
Capacitación del Programa Empresas sin Pobreza
La misión de Empresas Sin Pobreza es construir conciencia interna y externa, de la existencia de este
fenómeno en las propias empresas, y mejorar definitivamente la condición entre sus trabajadores, a
través de la articulación de planes que vayan más allá de meros subsidios, para que se propicie un
cambio en los patrones típicos que generan esta situación en la vida de estos colaboradores.
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Primera Cátedra Abierta de Responsabilidad Social
Mónica Alonso, Especialista en RS y Gestión Sustentable de Empresas y Organizaciones Sociales, tuvo a
su cargo la primera cátedra “Responsabilidad Social Empresarial”. Esto en el marco del Ciclo de
Cátedras Abiertas organizada junto con la Universidad Católica de Asunción, con el fin de promover
vínculos estratégicos entre la empresa y la universidad mediante la transmisión de conceptos de base
sobre responsabilidad social, responsabilidad social empresarial y responsabilidad social universitaria.
Segunda Cátedra Abierta de Responsabilidad Social
En el marco del ciclo de cátedras abiertas de Responsabilidad Social que organizan la Universidad
Católica y la Asociación de Empresarios Cristianos - ADEC, el miércoles 11 de junio de 2014, a últimas
horas de la tarde, en el salón auditorio de la ADEC (Siria 350 c/ Ayala Velázquez), se realizó la 2ª Cátedra
Abierta de Responsabilidad Social. En la ocasión, Jorge García, director del Centro de Comunicaciones
de la Universidad Católica dictó la cátedra sobre “Responsabilidad Social Universitaria”. Seguidamente,
la Prof. Estela Benítez Leite, de la cátedra de Medicina de la Comunidad del Campus de Asunción y el
Prof. Cristiam Peña, director de Posgrado del Campus de Guairá; presentaron casos de responsabilidad
social que se llevan adelante en los citados campus.
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ACDE Buenos Aires - Actividades mayo/julio 2014
• ACDE miembro del Foro de Convergencia Empresarial
ACDE es uno de los fundadores del Foro de Convergencia Empresarial, organismo integrado por las
principales entidades empresariales de la Argentina, surgida en diciembre de 2013. Su objetivo es
profundizar el diálogo entre las entidades y cámaras empresarias acerca de los temas de relevancia
institucional que comprometen a la sociedad en la actualidad.
En abril de 2014 dio a conocer el comunicado de prensa “Bases para formulación de políticas de
Estado” en el que se describe quiénes son, qué necesitan y cuáles son sus propuestas.
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• Pre encuentro económico y político en el marco del Encuentro Anual
En el marco del XVII Encuentro Anual “Argentina sin atajos” Nuestro compromiso como empresarios
y ciudadanos que se realizará el 4 de septiembre y que año a año reúne a la dirigencia económica,
política y social para tratar temas de interés en torno a un grupo de valores centrales; este año se
decidió hacer por primera vez una serie de pre encuentros que introducen al Encuentro Anual de
ACDE.
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En ellos, miembros del Consejo Directivo de ACDE y un calificado grupo de empresarios, se van
reuniendo para debatir sobre la economía y política.
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• Vivencias Compartidas 2014
Vivencias Compartidas es un programa de ACDE que pretende ser una experiencia alentadora e
inspiradora, que busca llevar a los participantes un mensaje de esperanza basado en la confianza en
Dios.
Fecha de lanzamiento del programa: 30 de Junio de 2014.
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Seguimos con las actividades habituales de formación, los foros almuerzos y desayunos, los programas
de Desafío Joven y Premio ACDE, entre otras. Por otra parte, el pasado 2 de mayo, se llevó a cabo el
Retiro anual espiritual del Grupo Joven de ACDE, donde los jóvenes se reunieron en un momento de
oración, reflexión y de encuentro con Dios.
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4º FAS – Fórum ADCE para Sustentabilidade – 2014
O 4° FAS será realizado nos dias 5 e 6 de novembro de 2014, nas dependências do Centro de
Convenções do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, RS.
Para esta quarta edição, além do fórum, que reúne palestrantes e participantes nacionais e
internacionais, haverá uma exposição temática sobre a Sustentabilidade, na forma de uma linha do
tempo mostrando o início da conscientização, o desenvolvimento do conceito até a situação atual.
Plataforma de Educação do FAS – Fórum ADCE para Sustentabilidade coloca em prática novos
projetos
Programa de Formação de Monitores e Consultores
O FAS – Fórum ADCE para Sustentabilidade tem suas ações divididas em plataformas temáticas,
dentre as quais a Plataforma de Educação é a mais atuante.
Para 2014, a Plataforma de Educação do FAS planejou uma série de ações e projetos, alguns já em
andamento. Em abril, houve a primeira edição do Programa de Formação de Moni¬tores e
Consultores, que visa preparar equipes para implantação e desenvolvimento das iniciativas da
plataforma.
A função do Programa é formar multiplicadores e assessores para os projetos do FAS; para preparar
monitores e consultores em Doutrina Social Cristã (DSC) e em sustentabilidade. Esse programa, que
se desdobra em sete temas, visa pôr em prática o Plano Estratégico da ADCE/RS 2013-2015, que tem
como uma de suas bandeiras a educação integral do ser humano e, no caso, da pessoa do
empreendedor. O Curso, iniciado dia 26 de abril, busca preparar equipes de pessoas que possam
desenvolver a base doutrinal e propostas práticas de aplicação da sustentabilidade nos diversos
núcleos regionais da ADCE.
No primeiro encontro o foco foi nos fundamentos espirituais da sustentabilidade. Desenvolveu-se
através de dois temas: as mensagens centrais da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (“Alegria
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do Evangelho”), do Papa Francisco, um texto inovador e carregado de desafios, como é a proposta de
inclusão social dos pobres e a prática do diálogo social e ecumênico. O segundo tema foi um debate
sobre grandes princípios da Doutrina Social Cristã e os valores básicos que fundam esses princípios.
Examinou-se, por exemplo, o princípio da dignidade da pessoa humana e da destinação universal dos
bens e o direito universal ao uso dos bens. Lembrou-se do ensinamento de João Paulo II, que diz que
sobre toda propriedade privada pesa uma hipoteca social. Os temas foram desenvolvidos pelo Padre
Martinho Lenz, assessor doutrinário da ADCE/RS.
O segundo encontro desenvolveu um debate sobre o tema “Desenvolvimento empresarial
sustentado e sustentável”, com a assessoria do consultor empresarial Nadir Andreolla.
Nos próximos encontros, em edições mensais, aos sábados pela manhã, serão abordados outros
cinco temas: contextualização histórica da sustentabilidade; visão ética da sustentabilidade nas
dimensões econômica, política e social; visão ética da sustentabilidade na dimensão ambiental –
terra, água, ar, energia; capitalismo sustentável e capitalismo de inclusão – um debate à luz da DSC; e
marketing social e sustentabilidade.
Este Programa de Formação de Monitores e Consultores vai possibilitar a criação de comitê de
educação em cada regional, com equipes preparadas para divulgar as propostas e a prática
empresarial sustentável em empresas de sua região. Esses comitês ajudarão também na implantação
do planejamento estratégico e na renovação dos quadros da entidade. A ADCE/RS estará em
melhores condições para colaborar de forma criativa com a ADCE Brasil e América Latina e interagir
com as propostas da UNIAPAC.
A plataforma de educação do FAS, sob a coordenação de Tito Lívio Goron, também elaborou um
plano de ações, a curto e médio prazo, que prevê a realização de outros encontros formativos e
temáticos e programas de formação de lideranças jovens, a exemplo de programas como o FAS
Universitário, realizado em Passo Fundo. Uma novidade é a proposta de uma oficina experimental de
capacitação em sustentabilidade empresarial, o PSE - Programa de Sustentabilidade Empresarial.
A médio e longo prazo prevê-se a realização de cursos de formação em DSC e Sustentabilidade para
líderes cristãos e estudantes de teologia; e cursos de Empreendedorismo Cristão e Sustentabilidade
para universitários e jovens empreendedores, conforme o modelo já implantado na Universidade de
Caxias do Sul – UCS, que é um sucesso. Esse curso constitui matéria eletiva, recebe alunos de várias
graduações e já formou mais de 400 alunos, segundo o coordenador do curso, Frei Jaime Bettega, e
seu idealizador, o adeceano Jaime Lorandi.
Também faz parte do planejamento entrar no ensino à distância, com cursos de DSC para adeceanos
e leigos cristãos em geral, através de universidades que já atuam nesse segmento do mercado.
Curso de Formação de Monitores
e Consultores em DSC – ADCE/RS
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USEC - Chile
Noticias y Actividades
Bruno Baranda y Lucas Palacios, nuevos directores de USEC
A raíz de la última Asamblea General Ordinaria de Socios, celebrada en mayo pasado, se definió la
nómina del nuevo directorio de la Unión Social de Empresarios Cristianos, USEC. De esta forma,
ingresaron el ex ministro de Desarrollo Social y subsecretario del Trabajo del Gobierno de Sebastián
Piñera, Bruno Baranda, y el vicerrector económico de la Universidad del Desarrollo, Lucas Palacios.
Tras estos cambios, el directorio quedó conformado por 19 miembros, entre empresarios y altos
ejecutivos.
Nueva Mesa Directiva
Respecto a sus integrantes, se realizaron algunos cambios. El director ejecutivo de Forus, Alfonso
Swett, asumió como 1er. vicepresidente en reemplazo de Mario Pavón, presidente de Sonda. En la
2da. vicepresidencia, se nombró a Bruno Baranda, en vez del Gerente General de EPG Partners,
Andrés Echeverría.
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Participación de USEC en la campaña “La Caridad parte por Una Casa”
Respondiendo a un llamado hecho por el Arzobispado de Santiago y junto a la colaboración de
Fundación Vivienda, USEC se sumó con entusiasmo a la campaña "La Caridad parte por Una Casa".
El objetivo fue generar recursos para dar una solución habitacional a un grupo de familias de
Valparaíso (V Región), quienes perdieron sus inmuebles tras el incendio ocurrido en abril pasado. En
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total, se logró recaudar fondos para la construcción de 38 viviendas - siete de ellas gracias al generoso
aporte de socios, directores y colaboradores de USEC- con lo que se da por finalizada la campaña que,
a juicio de las entidades organizadoras, cumplió con las expectativas propuestas.
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Ciclo de Conferencias
Líderes sindicales y altos ejecutivos dialogan sobre cómo construir confianzas
Un profundo deseo por construir relaciones laborales basadas en la confianza, motivó a USEC, la
Vicaría de la Pastoral Social y del Trabajador, y la Fundación Carlos Vial Espantoso, a organizar un
encuentro entre dirigentes sindicales y altos ejecutivos, para preguntarse qué impide hoy el diálogo
en las empresas.
La principal reflexión se centró en que nuestra sociedad vive una crisis de desconfianza, lo que nos ha
llevado como país a una etapa de transición, en la cual pasamos de una confianza ciega e ingenua, a
una desconfianza y rebeldía adolescente, que también puede ser ciega y volverse radical.
Para acabar con ello hay que reconocer con humildad las responsabilidades que atañen a cada actor
en la empresa sin justificaciones que puedan generar aún más conflicto. Este primer paso, puede dar
pie a un diálogo y búsqueda conjunta de la verdad, con apertura y honestidad entre ambas las partes.
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En Seminario ESE- USEC expertos reflexionan acerca de los desafíos de la sociedad actual, a la luz de
Evangelii Gaudium
"Una economía que excluye mata. Hay quienes, por ejemplo, defienden la teoría del ‘derrame'
postulando que cualquier crecimiento económico es justo y ayuda al resto, pero sucede- dice el Papa -
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que una vez que se llena el vaso algunos empresarios lo hacen crecer y así éste nunca derrama nada.
Esto habla de la incapacidad que tenemos de ponernos en lugar del otro. La cultura del bienestar nos
anestesia".
Así lo señaló Monseñor Juan Ignacio González, Obispo de San Bernardo, en el seminario "¿Quo Vadis
Franciscus?: Alegría, Economía y Pobreza en la Exhortación Apostólica Evangelii Gaudium",
organizado por ESE Universidad de los Andes y USEC. Este encuentro tuvo por objetivo abordar el
valor y la vigencia del mensaje cristiano para la actividad socioeconómica, poniendo especial énfasis
en los desafíos asociados al combate de la pobreza material (la exclusión y la inequidad); y de la
pobreza espiritual (la codicia y la idolatría del dinero).
En el encuentro se analizaron además los principales desafíos que el Papa Francisco plantea a los
empresarios, destacando la lucha que tiene existir contra el egoísmo e individualismo, el pensar que
los demás no existen. Otra interpelación que plantea el Papa es la idea de que no podemos tener una
economía que excluya a los demás y fomente la inequidad. No podemos tener una autonomía
absoluta del mercado sin preocuparse del bien común.
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Ciclo Café con… 2014
En el marco de nuestro ciclo de conversación, en el mes de abril invitamos a exponer a Luis Perera, ex
socio de Pricewaterhouse Coopers y experto en auditoría, quien nos habló sobre Huella de Valor. Es
una interesante herramienta sobre reportes de sustentabilidad, cuyo objetivo persigue legitimar la
gestión de las organizaciones ante la sociedad.
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En mayo hablamos sobre las prácticas de Gobierno Corporativo en Gestión de Personas. Para ello
invitamos al ex Gerente de Recursos Humanos de Cencosud y experto en management, Juan Carlos
Hayes, quien entregó una serie de buenas prácticas que agregan valor a la reputación empresarial.
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After Office con Roberto Méndez
Para analizar la contingencia nacional, política y económica en el marco de un nuevo gobierno en
Chile, el presidente de GfK Adimark, Roberto Méndez, fue invitado a la sesión de abril del After Office
de USEC. Según el experto en indicadores de opinión pública, estamos en una etapa de cambios
profundos en que está finalizando un ciclo muy positivo de 25 años, donde hubo gran crecimiento y
desarrollo del país que fue cualitativamente mucho mejor para todos. A su juicio, esta prosperidad
fue gracias a que, como sociedad, fuimos capaces de generar consensos muy fuertes respecto del
tipo de modelo de desarrollo económico y político que queríamos.
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Participación en prensa
Parte del directorio de USEC fue entrevistado por diario El Mercurio, a raíz del fuerte debate que se
ha producido en Chile sobre la desigualdad social, la Reforma Tributaria y la legislación laboral (VER).
En esta línea y con el ánimo de ofrecer una mirada valórica sobre estos temas, es que USEC ha
publicado en los principales medios escritos del país columnas y cartas sobre: La Reforma
educacional y el rol de los empresarios (VER); la desconfianza imperante en nuestra sociedad (VER); y
la construcción de un diálogo transparente entre empresarios y líderes sindicales (VER).
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BOLETIN INFORMATIVO
ENERO-MAYO, 2014
ENERO
Como todos los años iniciamos nuestras actividades dando Gracias en nuestro Desayuno de Reyes.
Evento al que asisten exclusivamente los socios de ACE. Monseñor Bertram Wick hizo la reflexión
sobre la exhortación apostólica Evangelli Gadium del Papa Francisco. Así mismo se hizo entrega de
un reconocimiento por los 15 años de afiliación como socios a: Ec. José de Ycaza Coronel (fundador),
Andrés Ballerino M, Carlos Ballerino M. y Fernando Ecandón L.
A mediados de enero, el 15, tuvimos nuestro Diálogo Empresarial con el Presidente de la Cámara de
Comercio de Guayaquil sobre los “Los Desafíos del Empresario frente a la nueva matriz productiva”,
donde facilitó cifras oficiales de la evolución del PIB desde 1995 al 2014, se revisaron cifras en la
generación de empleo productivo, el cambio de la matriz productiva. Recalcó lo importante que es la
creación de puestos de trabajo productivos y sustentables en el tiempo, donde es el emprendedor el
motor de la sociedad y quien genera el crecimiento económico y se traduce en el empleo.
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FEBRERO
En febrero, nuestro Diálogo versó sobre “El Alma de la Economía” donde Monseñor Antonio Arregui,
Arzobispo de Guayaquil, hizo referencia al mensaje del Papa Francisco, haciéndonos reflexionar
acerca de la misión que como cristianos tenemos, la cual no se agota en la conquista personal de la
vida eterna, sino que también trae consigo una responsabilidad hacia esta vida y este tiempo que
nos toca vivir. La vieja tendencia al individualismo no tiene lugar en la vivencia de la fe cristiana.
La misión propia de los fieles laicos es transformar las distintas realidades para que toda actividad
humana sea transformada por el evangelio, pero con una incidencia práctica que busque nuevos
caminos para resolver las causas estructurales de la pobreza.
El Ingenio Azucarero Valdez, decisió continuar el proceso de implementación del Protocolo de RSE
centrado en la Persona, validando a tres de sus stakeholders (Colaboradores, Comunidad y
Proveedores), actividad que la realizamos con socias consultoras nuestras en el mes de Febrero y
Marzo, 2014.
MARZO
El 9 de marzo el Doctor Modesto Gerardo Apolo fue nuestro expositor invitado tratando el tema
“Impacto Social de la Reforma Laboral Ecuatoriana”, antes de iniciar la charla invitó a los asistentes a
que se provoque el diálogo, a que lo interrumpan cuando sea necesario para hacer preguntas o
acotar sobre las puntualizaciones que él realizaría a lo largo de su disertación, todo esto motivó a que
la charla sea dinámica.
Los asistentes preguntaron sobre la jubilación patronal, la demanda que existe de trabajadores
sociales para cubrir lo exigido por la ley de tener por cada cien empleados un trabajador social.
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Ratificó que es obligación legal del empleador pagar la jubilación patronal mes a mes. Acotó que
debemos vernos tanto empresario como trabajador como complementarios para la generación de
riqueza.
El 25 de Marzo, NOVACERO, uno de nuestros socios Corporativos lanzó su Memoria de Sostenibilidad
basados en el Protocolo de RSE, centrado en la persona, promovido por ACE-UNIAPAC, estuvimos en
lanzamiento de la memoria que se ofreción en la ciudad de Quito. Entregamos un Reconocimiento
por:
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ABRIL
“Crecimiento Empresarial con Equidad y Responsabilidad Social”, fue el tema desarrollado por el Ing.
James Higgins, en el cual nos habló acerca de la equidad, que es la que debe crear las condiciones
necesarias para que la gente se desarrolle. Mostró a los asistentes el comportamiento del índice Gini
desde el año 1820 al 2010, lo cual demuestra que hasta el 2010, éste índice ha ido aumentando, lo
cual advierte que no se está evidenciando acciones concretas para que haya equidad en los pueblos.
El concepto de responsabilidad social viene encaminada a ser más equitativo y ser rentable, pero no
debe usarse únicamente como herramienta de marketing. El desarrollo empresarial no es solo el
crecimiento en las ventas, es también agregar valor en la vida de las personas. También nos
compartió que los hospitales, que son regentados por la Junta de Beneficencia de Guayaquil,
realizaron alrededor de siete millones de atenciones médicas en el 2013.
En este mes de mayo también tuvimos nuestra Primera Convocatoria Abierta a Socio Joven que se
llevó a cabo en las instalaciones de la Universidad de Especialidades Espíritu Santo, que tuvo el
valioso aporte de 3 de nuestros socios quienes compartieron sus experiencias, Ricardo Koenig
compartió su experiencia del proceso de transformar un Hospital en estado de coma a Hospital
ecológico; Mariuxi Villacrés nos habló sobre cómo ser emprendedor y ser socialmente responsable y
Andrés Elías en su expertise sobre las redes sociales y su influencia para construir ciudadanos
responsables.
MAYO
El 14 de mayo, tuvimos como invitado al Ing. Juan Carlos Castelblanco en nuestro Diálogo
Empresarial; nos acompañaron 59 asistentes. El Ing. Castelblanco arrancó dando a conocer la
veracidad de esos mitos para analizar y reflexionar en los que existen en el ámbito empresarial.
Recalcó que tener valores es rentable, nos compartió los casos que ha experimentado como
consultor donde han puesto como prioridad la dignidad de la persona. Instó a la audiencia sobre la
importancia de que los trabajadores dentro de la empresa se sientan auténticamente reconocidos,
con sentido de pertenencia y queridos. Invitó además, a salir a la acción de practicar dentro de las
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organizaciones los valores con nuestros compañeros de trabajo, con quienes compartimos a diario,
teniendo como objetivo agradar a nuestro gran Jefe, Dios.
El 22 de Mayo luego de nuestra reunión de Directorio, Jorge Vallejo, Vicepresidente de ACE-UNIAPAC
hizo entrega al Ec. Francisco Jarrín, Presidente de ACE-UNIAPAC las llaves de las oficinas que
generosamente el Ing. Jorge Vallejo construyó para ACE-UNIAPAC. Estas oficinas están ubicadas
contiguas a las oficinas de FILTROCORP compañía de la cual el Ing. Vallejo es Presidente.
La bendición de dichas oficinas será el 26 de Junio, 2014.
Izq.: Ec. Francisco Jarrín, Presidente
Dere.: Ing. Jorge Vallejo, Vicepresidente
Izq.: Fernando Escandon,
Centro: Ricardo Koenig
Dere.: FernandoVillacis
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ADCE Minas Gerais
NOTÍCIAS
Informativo ADCE - Saúde na pauta do Almoço Palestra da ADCE
12/06/2014
Almoço Palestra ADCE
O convidado foi o presidente do Hospital Mater Dei, Henrique Salvador, que falou sobre ética e
princípios na gestão dos negócios
Henrique Salvador
O Diretor Presidente do Hospital Mater Dei, Dr. Henrique Salvador foi o convidado do Almoço
Palestra da última terça-feira (10), promovido pela Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa
(ADCE), em parceria com o SESI FIEMG, na sede da Fiemg. O Dr. Henrique falou sobre gestão
profissional, princípios e ética nos negócios para os dirigentes e empresários presentes, dentro da
palestra que abordou a trajetória do Hospital Mater Dei, da sua fundação até a chegada da nova
unidade na Avenida do Contorno, inaugurada recentemente, sonho antigo do fundador, o médico Dr.
José Salvador, que sempre acreditou que poderia criar um hospital diferenciado com foco na
"humanização" dos processos.
Segundo o Dr. Henrique, o hospital nasceu de um sonho do Dr. José Salvador, que investiu em pessoas
para atender pessoas, e hoje tem os olhos voltados para o futuro, com o mesmo foco nos valores e
princípios que norteiam a instituição desde a sua fundação. "Os valores e princípios de uma
instituição devem ser respeitados sempre, permeando o dia a dia das empresas. No Mater Dei, a
humanização está presente em todos os setores por meio do calor humano na hora da prestação de
serviço", explicou o Dr. Henrique Salvador. “Empresas que perduram, são aquelas que geram valor
para seus clientes, colaboradores e parceiros", ressaltou.
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Como empresa familiar, o Mater Dei se preparou para o processo sucessório, com o apoio da
Fundação Dom Cabral. “Elaboramos um plano de sucessão bem estruturado e alinhado com uma
carta de princípios que norteia todo o processo, o que trouxe transparência e credibilidade para o
modelo escolhido”, pontuou o Dr. Henrique Salvador.
Formada pelas unidades Mater Dei Santo Agostinho e Mater Dei Contorno, a Rede Mater Dei irá
oferecer mais leitos e atendimento médico de qualidade em Minas. O atendimento será realizado
por 2,6 mil médicos cadastrados no corpo clínico, em cerca de 50 especialidades. A Rede vai operar
com 641 leitos, sendo 163 de CTI.
Paulo Branti, Roberto Mário e Lúcio Costa
Para o presidente da ADCE MG, Sérgio Frade, é fundamental produzir produtos e serviços que sejam
bons e efetivamente úteis para a sociedade. “Gerar bons empregos, criar riqueza de forma
sustentável e justamente distribuída para todos os envolvidos é exemplo de empresa séria e
comprometida. Se todos os empresários contribuírem com sua parte, teremos empresas melhores e
consequentemente um país melhor”, ressalta Frade.
Wagner Veloso, Sérgio Frade, Henrique Salvador,
Maria Consuelo Cardoso Máximo, Luiz Carlos Mota
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NOTÍCIAS
ADCE - Informativo - Café com Fé - Panda Promoções e Eventos
02/06/2014
Panda Promoções e Eventos recebe associados da ADCE MG para o tradicional Café com Fé.
Legenda: Celebração Eucarística na Panda
Na última quinta-feira, dia 29 de maio, a Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa (ADCE MG)
promoveu na sede da Panda Promoções e Eventos o seu Café com Fé mensal.
A celebração eucarística foi celebrada pelo novo assessor doutrinário da ADCE MG, Padre Elias de
Souza, recém nomeado pelo arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor de Oliveira
Azevedo.
Realizadas desde 2009 pela ADCE, missas ou cultos ecumênicos ocorrem mensalmente e de forma
itinerante nas instalações das próprias empresas associadas da entidade.
O objetivo é oferecer aos empresários, seus funcionários e convidados, um momento para reflexão
espiritual. Além da oportunidade da escuta da palavra de Deus e do fortalecimento da fé e da
esperança, o encontro permite um maior entrosamento entre as pessoas e a possibilidade da
empresa que acolhe a celebração divulgar suas atividades, seus produtos e se tornar mais conhecida.
Legenda: Eduardo, Simone, Helder, Sergio
Bruno, Carlos Rogério Zech Coelho
Os associados e convidados da ADCE MG foram recebidos pela família Zech Coelho, proprietária da
Panda: Eduardo, Helder, Sergio Bruno, Carlos Rogério e Simone.
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A Panda foi fundada por Carlos Rogério Zech Coelho em 1981. Em 1987 Helder Zech Coelho, Sérgio
Bruno Zech Coelho e Luiz Eymard Zech Coelho tornaram-se sócios da empresa. Atualmente, a Panda
tem à frente de sua gestão Helder, Carlos Rogério e Sergio Bruno.
A empresa iniciou suas atividades com Marketing Esportivo: Olimpíadas Colegial Panda, Jogos e
Torneios e Vôlei e Basquete, Mundial de Natação, etc. Aos poucos a empresa passou a atuar com
atendimento a eventos corporativos, sendo hoje seu maior foco. É reconhecida como a maior
empresa mineira na organização de eventos e uma das maiores do país.
NOTÍCIAS
Novo assistente eclesiástico da ADCE MG
28/05/2014
Padre Elias de Souza, sacerdote da Arquidiocese de Belo Horizonte e reitor do Santuário Nossa
Senhora da Conceição será o novo assistente eclesiástico da ADCE MG
Nomeado pelo arcebispo metropolitano de Belo Horizonte dom Walmor Oliveira de Azevedo, ele
assume a partir do dia 1º de junho.
A Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa, ADCE MG, tem o prazer de informar que à partir do
dia 1º de junho de 2014, passará a contar com a assistência eclesiástica do padre Elias de Souza.
Nomeado pelo arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, padre
Elias, que é sacerdote da Arquidiocese de Belo Horizonte e reitor do Santuário Nossa Senhora da
Conceição em Belo Horizonte, contribuirá para o fortalecimento, desenvolvimento e crescimento da
ADCE MG.
Para o presidente da ADCE MG, Sérgio Frade, a chegada do Padre Elias coincide com a efetiva
implantação do Projeto Empresa com Valores desenvolvido em parceria com a CNBB. “Os primeiros
grupos de convivência e reflexão já estão sendo formados e o Padre Elias que é um especialista em
comunicação e educação contribuirá muito para o sucesso deste projeto”, afirma Sérgio Frade.
Para o presidente da ADCE Brasil, Sérgio Cavalieri, a presença de um orientador espiritual na ADCE é
fundamental. “Nosso trabalho se diferencia justamente pelos aspectos da palavra viva, da Bíblia, da
fé, da esperança, caridade, amor, fraternidade, verdade, justica, que o Pe. Elias certamente saberá
reforçar nos nossos corações e nas nossas almas”, destaca Cavalieri.
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Padre Elias é especialista em gestão empresarial e organização popular, com foco em comunicação e
educação. Foi Coordenador geral da Rádio América, Rádio Cultura e Jornal de Opinião, apresentador
do Programa “Nos passos de Paulo” da TV Horizonte.
NOTÍCIAS
Informativo ADCE - Almoço palestra com presidente da Samarco no dia 21 de maio 2014
23/05/2014
Sustentabilidade é tema de reunião da ADCE
Diretor-presidente da Samarco disse ser preciso eliminar distância entre discurso e prática:
A palestra “Samarco e as práticas de sustentabilidade”, do diretor-presidente da Samarco Mineração,
Ricardo Vescovi, marcou a reunião da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa (ADCE). Ele
avaliou que a discussão sobre o tema tem frequentemente girado em torno de números. Vescovi
disse preferir contar a história por trás do crescimento da Samarco, que a sustentou por tanto tempo.
“O DNA da Samarco levou a empresa a ser o que é. Hoje o grande problema das empresas é a
distância entre discurso e prática. Temos que identificar nossas falhas e crescer em cima dessa
percepção”, analisou.
Ele alertou que não se pode pensar no crescimento da empresa se esta não tem a aprovação da
sociedade. E esta aprovação passa necessariamente pelo respeito à vida e ao ser humano. Vescovi
lembrou que a atividade da mineração é uma outorga concedida pela sociedade. “Sem essa
aprovação a empresa não tem futuro e, talvez, nem presente”, concluiu.
A importância da reputação da empresa também foi analisada pelo executivo. Ele ponderou que esse
valor não se constrói da noite para o dia. É preciso um trabalho consistente por várias décadas para
que as pessoas acreditem no que se diz e nas promessas que se faz “A reputação não vem da
publicidade, nem de anúncios na TV, mas sim de valores. Valores que praticamos primeiramente com
nosso público interno, antes de levá-los para a sociedade. Isso é o que fez a Samarco enfrentar tempos
difíceis e crescer”, disse.
Ao final da reunião, o presidente da União Internacional Cristã de Dirigentes de Empresas da América
Latina e vice-presidente da FIEMG, Sérgio Cavalieri, falou sobre o Projeto Nacional Responsabilidade
Social Empresarial e Ensinamento Social Cristão “Empresa com Valores”. Essa ação une a Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a ADCE Brasil. Seu objetivo é disseminar a aplicação de
conceitos e práticas empresariais e sociais que tornem o ambiente empresarial mais ético, justo e
humano.
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NOTÍCIAS
Informativo Encontro de Reflexão
20/05/2014
ADCE MG promoveu neste sábado, dia 17 de maio, o 40º Encontro de Reflexão para dirigentes de
empresas.
O evento, considerado um dos mais importantes no calendário da entidade, aconteceu neste sábado
nas dependências da Igreja Nossa Senhora Rainha no Belvedere e abordou o tema: “Construindo
Empresas com Valores”.
Cerca de 50 dirigentes de empresas, entre empresários, diretores, gerentes, coordenadores de
empresas e profissionais liberais, participaram do Encontro de Reflexão que contou com palestras do
presidente para a América Latina da Korn/Ferry Consulting International, Alexandre Fialho; do
presidente da Vallourec Tubos do Brasil S.A., Alexandre Lyra; do pároco na Paróquia Imaculado
Coração de Maria e reitor do Santuário Nossa Senhora da Conceição do bairro Lagoinha em BH, Padre
Elias Souza; e do presidente do Conselho da Ale Combustíveis, Sérgio Cavalieri.
Para o presidente da ADCE MG, Sérgio Frade, que recebeu os participantes, o Encontro de Reflexão –
realizado semestralmente – é sempre uma oportunidade de debate de temas atuais, em especial
sobre dilemas relacionados à condução dos negócios. Buscamos discutir aspectos relacionados à
Responsabilidade Social Empresarial com base nos princípios cristãos, e mostrar como esses
conceitos aplicáveis no dia a dia, não custam mais e, além disso, trazem maior competitividade,
lucratividade e perenidade para as empresas, afirmou.
O encontro contou também com grupos de discussão sobre como o líder empresarial está
promovendo a dignidade humana e o bem comum dentro da sua esfera de influência, bem como, se
está apoiando a cultura da vida, a justiça, a transparência, as normas cívicas, ambientais e de
trabalho, a luta contra a corrupção e o desenvolvimento da pessoa em seu local de trabalho.
O evento encerrou-se com missa celebrada pelo Padre Alexandre Fernandes, pároco da Igreja Nossa
Senhora da Rainha.
A ADCE é uma entidade sem fins lucrativos, que congrega empresários, dirigentes, profissionais
liberais e pessoas que tem influência na empresa, na sociedade ou na comunidade.
É fundamentalmente, uma associação de formação, de mudança cultural, que presta a criar bases
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para que o associado possa vivenciar e aplicar o ensinamento social cristão no seu dia a dia,
contribuindo para que a vida das pessoas na Terra seja mais digna e feliz
NOTÍCIAS
Comunicado ADCE – Café com Fé no Grupo Ápia
05/05/2014
A ADCE Minas realizou no último dia 30 de abril o café com fé mensal na nova sede do Grupo Ápia no
bairro Olhos D'Agua em Belo Horizonte.
A celebração eucarística é realizada mensalmente nas empresas associadas à ADCE.
O Grupo Ápia é formado pelas empresas Construtora Ápia, Drenar e Ápia Edificações e
Empreendimentos e está presente em todo o Brasil com grandes realizações.
Recebeu os associados e convidados o Sr. José Guido Figueiredo Neves, diretor do Grupo e antigo
associado, já tendo exercido a presidência da ADCE Minas.
NOTÍCIAS
Comunicado ADCE – Almoço palestra com Ângela Gutierrez sobre empreendedorismo e cultura
30/04/2014
A empresária, colecionadora de arte e empreendedora cultural, Ângela Gutierrez foi a palestrante do
almoço da ADCE realizado nesta segunda-feira, dia 28 de abril em parceria com o SESI Fiemg.
Ângela discorreu sobre a origem de seu gosto pela cultura, que veio do tempo que ainda criança
acompanhava o pai pelo interior, onde procuravam os lugarejos mais antigos, as casas mais antigas e
os resquícios de ofícios e de culturas de cada lugar. Ele recuperava peças e dizia que alguém teria que
se importar com aquilo para que a memória e a cultura fossem preservadas.
Como o falecimento do pai, ela deu continuidade ao trabalho dele e foi tomando cada vez mais gosto
e conhecimento pela cultura. Daí, sem a pretensão inicial surgiram os museus.
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A empresária considera que a cultura é a identidade de uma sociedade, de um país e de sua unidade e
que a cultura traz retorno para o investimento do empresário. Cultura dá resultado, ressaltou, mas o
empresário tem que ter a capacidade de distinguir os projetos que tem comprometimento, que são
de fato relevantes.
O evento da ADCE contou com a presença de 80 associados e convidados especiais.
O próximo almoço da ADCE está programado para o dia 23 de maio e contará com palestra de Ricardo
Vescovi de Aragão, Presidente da Samarco.
NOTÍCIAS
Dom Walmor recebe homenagem por dez anos de trabalho na Arquidiocese
24/04/2014
A diretoria da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas - ADCE visitou o Palácio Cristo Rei nesta
terça-feira, dia 8 de abril. Os empresários homenagearam dom Walmor com uma placa
comemorativa por seus dez anos de trabalho na Arquidiocese de Belo Horizonte.
Dom Walmor agradeceu a homenagem e destacou o trabalho da instituição "me sinto muito feliz com
a homenagem, a ADCE possui uma proposta muito bonita, que é a do empresário com valores
inspirados no Evangelho, que realizam um trabalho humano e com responsabilidade social".
Sergio Cavalieri, presidente da UNIAPAC América Latina, o
homenagedo Dom Walmor e Sergio Frade, presidente da ADCE MG.
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O presidente da ADCE Minas Gerais, Sérgio Frade, ressaltou que a instituição, que acredita que a
doutrina social cristã é fundamental na gestão dos negócios, não poderia deixar de homenagear o
arcebispo por seu trabalho social e evangelizador. O presidente nacional da ADCE, Sérgio Cavalieri,
afirmou que dom Walmor é um grande apoiador e incentivador dos projetos da entidade, que
propõe a gestão das empresas de maneira transformadora para a sociedade.
Dom Walmor apresentou para a diretoria da ADCE a maquete com a organização dos espaços
internos da Catedral Cristo Rei, que está sendo construída na Região Norte de Belo Horizonte. Os
empresários também receberam o livro "Arquidiocese em Movimento - Uma década no terceiro
milênio", que apresenta o trabalho desenvolvido, ao longo dos últimos dez anos, na área do cuidado
social, nas instituições que fazem parte da Arquidiocese de Belo Horizonte.
Fonte: site da Arquidiocese de BH
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INDICE
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Resumen de la Conferencia: “¿Qué va a pasar con la economía hasta marzo 2015?”
Ministro Mario Bergara
Diálogo público y privado puede contener la inflación
“Lo peor que le puede suceder a todos los actores, trabajadores, empresarios y Gobierno es que se
entre en una espiral inflacionaria. Para contenerla, entre otras medidas, es clave el diálogo de todos
estos actores, entre el sector público y el privado”, dijo el Ministro de Economía y Finanzas, Mario
Bergara, en el evento que ACDE realizó hoy, jueves 5 de junio en Punta Cala. El Ministro se refirió a
“Tareas y prioridades económicas hasta marzo 2015”, y luego un panel de empresarios habló sobre
“Cómo se moverán los mercados hasta marzo de 2015”. Integraron el panel el Cr. Marcelo Lombardi,
Gerente General de Terminal Shopping Tres Cruces (comercio y servicios), la Cra. Carola Píriz, Gerente
de Garmet S.A. (actividades agropecuarias), el Cr. Jorge Jourdan, Presidente del Banco Santander
(servicios financieros), y el Cr. Daniel Azzini, integrante de los directorios de Julio César Vestido,
Roemmers y Zonamérica e integrante de la Red internacional Translink de M&A Fusiones y
adquisiciones.
Mario Bergara
“Los cierres de gobierno son de síntesis de muchos trabajos, un resumen, una culminación de
procesos varios con amplia participación que concluyen con proyectos de ley o normas que estamos
implementando”, comenzó señalando el Ministro
“Si hacemos converger la inflación al rango que queremos, mejorará la economía pero no hay
ninguna situación de emergencia en la materia”, dijo. La presión inflacionaria es alta, “la depreciación
cambiara está en el 25%, el dólar pasó de 19 a 23 pesos, y con una economía que crece 10 años
seguidos a tasas tan altas, es razonable que los uruguayos que nos apretamos el cinturón luego de la
crisis, estemos consumiendo y demandando un poco más”.
Dijo que “la política económica ha sido exitosa, ha permitido un crecimiento económico en la última
década que es difícil encontrar en nuestra historia y se logró con inclusión social y equidad. La
apropiación del crecimiento no se hizo en forma concentrada, sino que un rápido crecimiento
económico fue acompañado con indicadores de inclusión social y rebaja de la pobreza y mejoras en
los indicadores de equidad. En la década Uruguay creció a un promedio del 5,5%, lo que es muy bueno
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en el comparativo global y regional, la pobreza pasó del 36% al 16%, la indigencia pasó al 0,5% y
somos el país con la mejor distribución del ingreso de América Latina”.
Resaltó que “el núcleo que soporta el proceso económico es el cambio radical en los patrones de
inversión tanto la doméstica como la extranjera. Hasta el 2006 la tasa era del 13% del PIB y ahora es el
23%. En cuanto a la inversión extranjera Uruguay recibía el 1% del PIB y entre 2006 y 2013 estuvo
entre 5% y 7%. Eso es el motor del proceso de crecimiento económico, que estuvo fomentado por el
clima de negocios, la estabilidad política e institucional y la tradición de respeto por los contratos en
Uruguay. Pero también hubo un cambio en el régimen de promoción de inversiones, lo que explica
este salto en el proceso inversor”.
Señaló que algunas de las prioridades del gobierno para los meses que restan están en la órbita
legislativa. “En primer lugar, lo que tiene media sanción en el Parlamento, con amplísimo consenso
político, que es la propuesta del código aduanero del Uruguay. La legislación que teníamos es muy
antigua, y el cuerpo normativo tiene limitaciones, tiene contradicciones y no está adaptado a la
realidad del siglo 21. Se está llevando adelante el programa de modernización de la aduana, que no es
solo la policía de la frontera, sino que tiene que ser un control inteligente que facilite el comercio”.
A eso se suma que se aprobó el código aduanero del MERCOSUR, “por lo que hay que internalizar esas
normas. El código aduanero tiene que ser concebido como un instrumento para la mejor inserción
económica internacional”.
Bergara expresó que un segundo bloque tiene que ver con las zonas económicas especiales, “que es
una actualización del régimen de zonas francas, a la luz de las lecciones aprendidas de un proceso de
más de 20 años. Se trata de un régimen exitoso incluso en áreas donde al principio no se había
pensado mucho, pues hay que tomar lo bueno del régimen, con generación de valor agregado,
exportaciones, diversificación de productos y destinos, empleo calificado, hay que tener un visión muy
positiva, pero hay cosas para adecuar, para potenciar estos buenos resultados desde el régimen de
zonas económicas especiales. En el diagnóstico las zonas francas han sido centrales para inversiones
de gran porte. Esta necesidad de adaptar el régimen a la realidad global actual, será parte de la
promoción de inversiones”.
Otra actividad en el marco legislativo que se avanzará en este año tiene que ver con el proyecto de ley
del mercado de seguros. “La desmonopolización de los seguros en los años 90 dejó muchas brechas,
este proceso de 20 años ayuda a sacar lecciones. Los cambios procuran dar más garantías al usuario y
a las empresas aseguradoras. Tiene dos elementos relevantes, el primero es el sistema de seguridad
social. El rol de las AFAP es importante en el proceso de acumulación de los ahorros de los
trabajadores, pero en el momento del retiro ese fondo lo que hace es comprar un seguro, una renta
vitalicia, y esa responsabilidad ya no es de la AFAP sino de la empresa de seguros. Desde el punto de
vista regulatorio hay que dar los parámetros que garanticen que se van a pagar esas jubilaciones y
pensiones”, señaló.
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El segundo aspecto tiene que ver el seguro de accidentes de trabajo que tiene el Banco de Seguros
del Estado.
Otro proyecto de ley que se está discutiendo a nivel parlamentario tiene que ver con la
reglamentación de los juegos de azar, indicó Mario Bergara. “Es clave que reorganicemos los juegos
de azar para que las normas sean transparentes y para hacer transparente la explotación del juego
que es un vicio social que existe y que el Estado considera que debe ser regulado para que se canalice a
objetivos positivos. Hay que distinguir quién va a regular y controlar y quién va a explotar, lo que hoy
está confundido”.
Otro aspecto pendiente para realizar este año en la estrategia de inserción internacional en materia
tributaria. “Tomamos medidas de intercambio de información tributaria con múltiples países, ahora
hay un registro donde las sociedades anónimas deben registrar a los titulares de las mismas. Quien no
se registre, puede perder posibilidades de actuación, o sea esto implica eliminar las sociedades
anónimas que llamamos inactivas, porque si no registran titulares y no pasaron a nominativas, son
inactivas. Es un paso más para neutralizar esa percepción de que se utiliza a Uruguay como plaza
financiera para lavar activos. Uruguay esta lejos de ser una plataforma de lavado de activos”.
Luego se refirió a la ley de inclusión financiera aprobada por el Parlamento: “estamos en la etapa de
implementación de esas normas. La lógica es universalizar derechos para favorecer el uso de medios
financieros de pago, favorecer el ahorro, no es solo el crédito, tener créditos adecuados para las
necesidades familiares y empresariales y la transformación en el sistema de pagos”.
Dijo que “el proceso de implementación de las normas para inclusión financiera implica la rebaja del
IVA, interoperabilidad de las redes de POS y fomento de la inversión en redes de POS y soluciones
tecnológicas. La segunda etapa es el pago de salarios, beneficios sociales, nuevas jubilaciones y
honorarios profesionales en cuentas bancarias o en instrumentos de dinero electrónico. También el
ahorro joven para vivienda”.
Marcelo Lombardi
Refiriéndose al sector comercio y servicios, Marcelo Lombardi señaló que “el consumo de los hogares
es 68% del PIB, muy similar a los países desarrollados, y muy parecido a lo que sucede en Estados
Unidos, considerado de alto nivel de consumo”.
Dijo que en este primer trimestre hubo un incremento del 3% en el consumo, “y es previsible que a lo
largo de este año, por las tasas de desocupación, el ingreso de los hogares crezca como el PIB, en el eje
de 3%, lo que es una noticia positiva”.
Señaló que en relación al crédito al consumo, “hay una buena propensión de los hogares a tomar
créditos, donde el endeudamiento de las familias está en el entorno de los 30%, debajo del 50% de
hace diez años”.
Un tema que afectará a comercio y servicios será la situación de Argentina, expresó. “Es muy difícil de
pronosticar, las tasas de inflación en Argentina son elevadas, el cambio blue es muy errático, o sea
hay factores con certidumbre, son estables y positivos, y otro que es una incógnita para todos”.
Dijo que hay un incremento del turismo emisivo y caída del receptivo, “en la evolución de la balanza
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turística hubo una caída de U$S 1.000 millones, pero es difícil que eso empeore”.
Señaló que la pérdida de competitividad con Argentina propició los “tours de compras, pegó mucho
en el litoral, generó un éxodo masivo de gente, pero creemos que no se vuelva a producir en el 2014
como en el 2013”.
Indicó que “hay un aumento continuo de compras por Internet, para los consumidores es una fiesta
pero para nosotros genera preocupación, las estadísticas oficiales dicen que son U$S 22 millones en
2013, pero eso no paga impuestos ni valor agregado. Nos preocupa la evolución, crece 7% por mes en
los últimos dos años. Esto debería ser preocupación del gobierno porque es una fuente de pérdida de
recursos y una inequidad fiscal en el tratamiento”.
Como conclusión, indicó que hay un leve crecimiento o estabilidad en el consumo de los hogares,
caída en el consumo de bienes durables por el incremento de precios por el aumento del tipo de
cambio. “El 2014 es un año que más allá del Mundial y las elecciones, tendremos crecimiento y hay
espacio para sacarle jugo”.
Carola Píriz
“La agricultura en Uruguay venía de una historia de 40 años complicados, éramos mala palabra para
el sector financiero, el Brou tuvo muchos dolores de cabeza con el sector, pero en los últimos años esto
cambió radicalmente”, señaló la Gerente de Garmet. “Hubo dos factores clave, primero una política
de biocombustibles en el mundo, en especial en Estados Unidos, en base a maíz, 100 millones de
toneladas de maíz de ese país se usan para biocombustibles. Eso quiere decir que ese espacio no se
usa para la soja. En estos últimos 15 años lo otro nuevo fue el despegue de la economía china, su
ingreso a la OMC, y vemos a este país que no para de crecer, de elevar su nivel de vida y demanda, son
1.300 millones de chinos que quieren crecer”.
Carola Píriz destacó el cambio en la política de natalidad de ese país, “a partir de ahora pueden tener
dos hijos, antes era un hijo, y esto es clave para la demanda, hay una clase social que está empezando
a vivir como Occidente, antes no alimentaban a sus hijos con leche, hoy sí, y esto impacta
positivamente a Uruguay”.
Dijo que la falta de reglas de juego claras en Argentina, así como el intervencionismo en el tema de
granos, “hizo que buena parte del empresariado agrícola viniera a Uruguay. En Uruguay una hectárea
valía U$S 500 y hoy vale U$S 5.000. Hace 12 años exportábamos 30 mil toneladas de soja, y hoy
exportamos tres millones y medio de toneladas, es el 19% de las exportaciones uruguayas, y junto con
el trigo suman el 25% del total de las exportaciones”.
Subrayó que “hay un tema de calidad además de la cantidad, el sector financiero nos apoyó
muchísimo, hoy el negocio agrícola tiene un montón de componentes que antes no tenía. Es
importante producir bien y tener volumen, ahora producimos para el mundo con una demanda
infinita. El mundo tiene un problema de oferta, no de demanda, porque la demanda es infinita. La
situación hoy es un sistema productivo en el que se invirtió mucho, la tecnología en la agricultura es
altísima, ya no es un agricultor sino un empresario”.
Explicó que la soja se maneja en relación al mercado de Chicago, “y el productor sabe minuto a
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minuto lo que vale su producto, el sector agrícola se mueve con un profesionalismo increíble. Se dice
que no tenemos valor agregado, que vendemos commodities, pero no es así. El interior donde vivo se
ha transformado, ha levantado su nivel de vida, la gente joven vuelve al interior, en lugar de irse”.
Resaltó que “hoy hay pleno empleo para los ingenieros agrónomos, la tecnología del agro implica
mano de obra calificada, porque acá tenemos la misma maquinaria que en Estados Unidos. Hay que
capacitar gente joven, para que en su propio medio se desarrolle”.
Señaló que ha habido un altísimo nivel de inversión, “la capacidad de acopio era para un millón de
toneladas y ahora es para seis millones”.
Entre los debes, destacó que “no hay que olvidarse de la infraestructura, la gran deficiencia es el
sistema logístico. Para ser un agricultor, cuando hay que cosechar hay que hacerlo en ese momento, el
problema es que el camión va mucho más lento porque no hay buenas carreteras. No podemos tener
este sistema productivo con demanda infinita, que es una oportunidad increíble, una demanda que
no para de pedirme lo que estoy produciendo, y tener dificultades por causa de la logística”.
A su vez, indicó, “los márgenes son más ajustados porque los costos se van a los nubes, el
combustible, energía y mano de obra de Uruguay es cara, y no podemos esperar siempre el alto precio
de los granos. Desde el Estado hay que hacer cosas en la logística para ayudar al sector”, concluyó.
Jorge Jourdan
“El sistema financiero tiene mucho para hacer en este año 2014 y hasta marzo de 2015”, comenzó
diciendo Jorge Jourdan. “Hay tres grandes temas, el primero es la inminente puesta en marcha de la
ley de inclusión financiera, es un desafío importantísimo llegar a sectores masivos que no han estado
insertos en el sistema financiero. Hay una ley pero no está la reglamentación. La ley trae alguna
preocupación latente, una es la masividad que traería aparejado muchas necesidades, de
infraestructura, de capacitación, de terminales, de personal, y esto trae un tema de costos. El
segundo tema que preocupa es que también ataca la columna de los ingresos, porque hoy una
enorme cantidad de empleados que ya cobran salarios por el sistema bancario y este cambio nos
aumenta los costos y nos limita los ingresos que tenemos actualmente por los sistemas de pago”.
Otro tema que no admite demora, dijo Jourdan, es que el sistema financiero no es rentable. “Hace 15
años había 30 instituciones financieras, hoy quedan nueve jugadores, de los que dos o tres están en
procesos de venta o reducción. Hay nueve bancos y no 30 porque no es rentable. Que haya 30 puede
ser un disparate, pero un número limitado puede ser riesgoso. La rentabilidad es muy baja y Uruguay
tiene una limitación de tamaño. Se necesita tamaño, bancos con tamaño para financiar los proyectos
que se están hablando. No hay que tener 25 bancos de nicho sino bancos con compromiso de la causa
nacional. Esto no lo puede solucionar solo el Brou”.
Luego se refirió a lo que mencionó el Ministro Bergara, de que había que fomentar el ahorro.
“Nosotros somos intermediarios financieros, colocamos lo que la gente ahorra, pero temas como las
normas de encaje bancario parecen ir en contra de lo que dice el ministro. Esos encajes no se
remuneran bien”.
A su vez mencionó el tema de costos que tiene el sector. “El sistema financiero tiene costos fuera de
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cualquier comparación en temas como la seguridad social, donde aportamos cifras fuera de contexto,
y un costo diferencial en el impuesto al patrimonio que es recesivo. Estos temas no admiten demora,
no es un panorama negativo, sino temas para trabajar para que continúe el ritmo de crecimiento”,
concluyó.
Daniel Azzini
Daniel Azzini se refirió a cómo se ve a Uruguay en lo que tiene que ver con las fusiones y
adquisiciones. “No es el inversor que viene a una actividad nueva sino que viene a comprar una
empresa preexistente. Es un tema clave en el mundo, al punto que hay una sección del diario New York
Times que se dedica específicamente a las fusiones”.
Señaló que Uruguay está sujeto a dos tipos de circunstancias importantes. “Si bien Uruguay se ha
desenganchado de la realidad regional, no es así como nos ven desde el exterior. Lo de Argentina pega
mucho en Uruguay. Para el inversor del exterior Uruguay es una región, contaminada con lo que
sucede en Argentina, que si bien esa realidad puede cambiar rápidamente, todavía no lo ha hecho. Y
Brasil no nos ayuda mucho, Brasil crece a tasas que no superan el 1% o 1,5%. Uruguay está inserto en
una región y una tarea pendiente es trabajar a Uruguay como país, y no como región, que ha sido muy
negativa”.
Otro aspecto que impacta, para Daniel Azzini, es “la expansión comercial e industrial del Estado,
Ancap ha tenido crecimiento explosivo, lo mismo UTE y Antel, es muy fresco el tema que hemos vivido
con Antel y las prestadoras de servicios informáticos. En el mundo la fibra óptica la brindan los
privados, y el hecho de que sea monopolio del Estado genera desconfianza, porque si una empresa del
Estado actúa con criterios de costos, inversión, que no conocemos, el privado no viene. Esto es un
alerta. Las sociedades del Estado no están reguladas por el Tribunal de Cuentas y eso genera
incertidumbre en el exterior”.
Azzini resumió diciendo que hay un problema regional, “con un vecino complicado como Argentina y
un vecino con dificultades de crecimiento como Brasil, donde la tarea de Uruguay es manejar una
imagen del país como plaza diferente y no dependiente de Argentina. El segundo tema depende de
nosotros y es el crecimiento del dominio comercial e industrial del Estado, que es una preocupación
para los inversores del exterior. Y hay que tomar en cuenta que los países que se están llevando la
banderita de compras de las empresas del exterior son Perú y Colombia”.
Las presentaciones en power point están en www.acde.org.uy
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INDICE
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Ante los nuevos tiempos, necesitamos, de manera individual y comunitaria, trabajar la vida
espiritual, que implica: mayor profundidad en el entender; ampliar nuestra disposición y
generosidad, así como cuidar el “estar y hacer”. Sólo así tendremos un nuevo capital social.
Reflexión Comisión Ejecutiva, Confederación USEM, 9 de enero del 2014.
Pbro. Eduardo J. Corral Merino. Asesor Moral.
El 24 de noviembre pasado, el Papa Francisco dirigió a obispos, presbíteros, religiosos y laicos, la
Exhortación Apostólica Evangelii Gaudium. Señaló que es una especie de “programa para su
Pontificado”. El documento es rico, amplio, pero sobre todo profundo y de una gran actualidad. Es de
muy fácil lectura y podemos decir que atrapa, engancha. Además, en sus cinco capítulos aborda de
manera magistral la realidad de la Iglesia, del mundo, y por supuesto la necesaria relación de servicio
que debe haber de la primera, a la segunda. Experimentar “la alegría del Evangelio” es la respuesta a
la pregunta de cómo anunciar el Evangelio en el mundo actual, tema del Sínodo de Obispos
convocado en el año 2012 por el Papa Emérito Benedicto XVI.
La fe, de nueva cuenta nos señala el Papa, no es sólo una doctrina, un decálogo o un conjunto de
oraciones, acciones pastorales u obras piadosas, sino que es un acontecimiento, una experiencia, un
encuentro que reclama sujetos, personas conscientes y actuantes, sabedoras de quiénes son y a
dónde van, según la Plenitud de la Revelación en Jesucristo. Anunciar la Buena Nueva, entonces, no
puede ser una tarea individual, autorreferencial, sino la continua búsqueda de anunciar en nuestra
cultura, un Proyecto que no es nuestro, sino del Padre.
Para los empresarios de USEM, es fundamental el conocimiento, reflexión y experiencia de las
orientaciones vertidas en este histórico ejercicio del Magisterio Pontificio. Sólo hay que revisar
algunos de los títulos para ver lo providencial que resulta su contenido. Entre algunos del Capítulo
Dos, señalo algunos temas: la economía de la exclusión [53-54]; la nueva idolatría del dinero [55-56];
no a un dinero que gobierna en lugar de servir [57-58]; inequidad que genera violencia [59-60];
algunos desafíos culturales [61-67]. Estos numerales, nos enseñan a pensar la realidad, nos dan
claros principios de reflexión para el campo económico, sin embargo -no olvidemos-, que el
documento plantea otros en el ámbito social, político, cultural, ideológico y por supuesto religioso.
Además de ayudarnos a discernir la realidad correctamente, es decir para ser ortodoxos (rectos en el
pensar), nos ayuda también con otros criterios de juicio y líneas de acción, que nos permiten actuar
correctamente frente a ella (esto es para tener una ortopraxis). Entre éstos, cito, por ejemplo los
siguientes, que están también en el Capítulo Dos, en el Inciso II, de las: “Tentaciones de los agentes
pastorales”: No a la acedia egoísta [81-83]; no al pesimismo estéril [84-86]; sí a las relaciones nuevas
que genera Jesucristo [87-92]; no a la mundanidad espiritual [93-97]; no a la guerra entre nosotros
[98-101]. Hay otros, más novedosos, presentes en el Capítulo IV, en el inciso III, con relación al bien
común y la paz social: El tiempo es superior al espacio [222-225]; la unidad debe prevalecer sobre el
conflicto [226-230]; la realidad es más importante que la idea [231-233]; el todo es superior a la parte
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[234-237].
No podemos dejar de citar el numeral 203, que dice: “La dignidad de cada persona humana y el bien
común son cuestiones que deberían estruc¬turar toda política económica, pero a veces pa¬recen
sólo apéndices agregados desde fuera para completar un discurso político sin perspectivas ni
programas de verdadero desarrollo integral. ¡Cuántas palabras se han vuelto molestas para este
sistema! Molesta que se hable de ética, mo¬lesta que se hable de solidaridad mundial, mo¬lesta
que se hable de distribución de los bienes, molesta que se hable de preservar las fuentes de trabajo,
molesta que se hable de la dignidad de los débiles, molesta que se hable de un Dios que exige un
compromiso por la justicia. Otras ve¬ces sucede que estas palabras se vuelven objeto de un
manoseo oportunista que las deshonra. La cómoda indiferencia ante estas cuestiones vacía
nuestra vida y nuestras palabras de todo signifi¬cado. La vocación de un empresario es una noble
tarea, siempre que se deje interpelar por un sen¬tido más amplio de la vida; esto le permite servir
verdaderamente al bien común, con su esfuerzo por multiplicar y volver más accesibles para to¬dos
los bienes de este mundo” .
Solamente confrontarnos con este parágrafo, estoy seguro, nos enriquecería muchísimo, pues
nosotros mismos hemos sufrido la indiferencia y una cierta molestia de quienes “usan” o manosean
temas que desde hace mucho tiempo la USEM difunde y busca llevar a la práctica, como la
responsabilidad empresarial, la dignidad del trabajo, o la necesaria relación que debe haber entre
convicciones éticas y la praxis empresarial, entre muchos otros temas.
Este Documento del Magisterio es bálsamo para nuestros oídos y corazones; es una exhortación
preciosa para seguir impulsando nuestra Unión; es una luz potente que puede iluminar mucho
nuestro camino, que ya en sí, es muy bello. Quede pues la invitación, individual y colectiva, a entrar
en este extraordinario llamado del Papa Francisco que secunda, abona y poda la vida de nuestra
USEM.
Tres razones por las que es muy conveniente revisar a fondo
y promover la Exhortación Apostólica Evangelii Gaudium (EG),
en la Unión Social de Empresarios de México.
Pbro. Eduardo J. Corral Merino,
Asesor Moral de la USEM Confederación.
13 de marzo, 2014
PRIMERA RAZÓN: Es un documento del Magisterio de la Iglesia que responde a la desafiante
pregunta: ¿Cómo anunciar el Evangelio en el mundo de hoy? La USEM tiene esta finalidad en la
empresa. Lo ha hecho creativamente, como le corresponde en tanto una asociación de laicos, y se
prepara para hacerlo con mayor fuerza y profundidad después de cincuenta años de experiencia y
aprendizaje. Don Lorenzo ha dicho que en USEM no pretendemos hacer “empresas cristianas”, pues
esto no existe. Lo que queremos es vivir los valores del Evangelio en la empresa.
SEGUNDA RAZÓN: EG se dirige a aquellos agentes de pastoral (obispos, sacerdotes, religiosos, laicos)
que están ya implicados en el ser y quehacer de la Iglesia. Está escrita precisamente en términos de
Lumen Gentium, GS y Aparecida, es decir con la finalidad de promover la relación de servicio, de la
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Iglesia hacia el mundo, en estos tiempos de un “cambio de época generado por los enormes saltos
cualitativos, cuantitativos, acelerados y acumulativos que se dan en el desarrollo científico, en las
innovaciones tecnológicas y en sus veloces aplicaciones en distintos campos de la naturaleza y de la
vida” (EG No. 52).
TERCERA RAZÓN: Describe con claridad y profundidad no sólo la situación del complejo mundo
económico y empresarial, así como de la actividad financiera, sino que se aboca, principalmente, a
desentrañar los rasgos culturales que los sostienen y alimentan. Entre ellos, señala (No. 61-62):
• la persecución abierta o de bajo perfil contra el ejercicio de la libertad religiosa, es decir contra
aquellos que quieren dar un sentido mucho más solidario y trascendente a las realidades humanas
(n° 61);
• “una difusa indiferencia relativista, relacionada con el desencanto y la crisis de las ideologías”
cuestión que no sólo afecta a aquello propiamente religioso, sino a todo lo social en general, con
especial impacto en la discusión ética” (n° 61).
• Menciona por supuesto, la necesidad de salir de una cultura en la que predomina: “lo exterior, lo
inmediato, lo visible, lo rápido, lo superficial, lo provisorio, la apariencia” n° 62). Estas características
impiden ver el todo, dar sentido, valor verdaderamente humano y unidad a la realidad.
El Papa apunta: “Reconozcamos que una cultura, en la cual cada uno quiere ser el portador de una
propia verdad subjetiva, vuelve difícil que los ciudadanos deseen integrar un proyecto común más
allá de los beneficios y deseos personales” (No. 61). Aquí está el gran desafío para promover una
auténtica solidaridad.
Como podemos apreciar, el Papa responde a las preguntas: cómo debemos evangelizar, en qué
mundo estamos llamados a responder, pero sobre todo cómo debemos ver la realidad que nos
interpela. Quizá, esta última parte sea la más novedosa.
La formación para la transformación que ofrecemos y la vida espiritual que la sostiene, debe partir de
una inteligencia mucho más profunda que la propia. La Iglesia, Madre y Maestra, experta en
humanidad, sin duda nos ofrece en su Magisterio luces interesantísimas que pueden hacer todavía
más fecunda nuestra misión, nuestra unión. En este Jubileo, debemos afinar la mirada para ver
claramente nuestras fortalezas, debemos renovar nuestra generosidad y fundamentalmente ser
humildes para trabajar solidariamente en un esfuerzo común, pues “la mies es mucha y los
trabajadores, pocos”.
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INDICE
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CONFEDERACIÓN USEM
PRIMER RETIRO ESPIRITUAL 2014
Del 15 al 17 de mayo en el Hotel Hacienda
Cocoyoc, Morelos
Los días 15, 16 y 17 de mayo, la Confederación USEM llevó a cabo su primer Retiro Espiritual 2014,
más no el primero que organiza Conf. USEM. Dicho evento se realizó en el Hotel Hacienda Cocoyoc, en
el estado de Morelos. Fue convocado por el Ing. José Lázaro Tamez Guerra, Presidente Nacional, a
partir de su inquietud por contribuir al “Sendero Espiritual” de USEM UNIAPAC, y con la convicción de
que entre las fortalezas del empresario está, además de su capacidad de servicio, el “cuidado y cultivo
de la vida interior” del dirigente de empresa.
El retiro fue dirigido por el Pbro. Eduardo Corral Merino, Asesor Moral de Confederación USEM. Y
contamos con la valiosa participación de S.E. Mons. Christophe Pierre, Nuncio Apostólico en México.
Asistieron, además de los arriba mencionados:
Ÿ
Confederación USEM. José Lázaro Taméz (Presidente Nacional). Expresidentes Francisco Javier
Solana Rivero, Salvador Milanés García Remus y su esposa María Teresa García Moreno de Milanés y
Sergio Castro Toledo (además Vicepresidente de RSE) y su esposa Quiquis Ornelas de Castro; Conrado
Larios Prado, Vicepresidente de Formación de Confederación USEM, y su esposa María Elena Mejía
de Larios. Sonia Belén Garibay, Claudia Salazar, José Luis Alcántara, Martín Ruiz y Germán Araujo
Mata, colaboradores de Confederación USEM.
Ÿ
USEM Ciudad de México: Norma Leticia Flores Barrios, Eder Luis Yáñez Flores; Carolina Flores
Zertuche; Martín Camacho Domínguez, Sonia Hernandez Maturado,
Ÿ
USEM Morelia: Bertha Ballesteros Silva (Presidente), Luis Cárdenas Bravo (Vicepresidente); Miguel
Ángel Padilla,
Ÿ
USEM Monterrey: Álvaro Madero Gómez (Presidente), Rubén Alejandro Pérez Cantú, Jorge
Garduño, Jorge Edgar Cadena, Juan Manuel Adame y su esposa Lydia Guadalupe Rivera de Adame,
Amado Rafael Díaz Guajardo y su esposa Alma Rosa Cantú de Díaz.
Ÿ
USEM Sonora: J. Antonio Castillo Symonds, Presidente.
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Ÿ
USEM Valle de Toluca: Marcos Álvarez Malo (Presidente) y su esposa, María Rosaura Prada de
Álvarez Malo.
El Retiro dio inicio el jueves 15 de mayo a las 20:00 horas, con una cena ofrecida por nuestro amigo y
excelente anfitrión, Paulino Rivera Torres, en las instalaciones de la Casa Rivera Torres. El Ing. Lázaro
Tamez le agradeció su generosidad y solidaridad sincera y desinteresada, y dio una fraterna
bienvenida y agradeció el esfuerzo y entusiasmo de los asistentes. Insistió en la importancia del
Retiro para la trascendencia en la vida personal y el compromiso social de los participantes. “Haberse
dado esta oportunidad será muy edificante para cada uno de los asistentes”. Resaltó la presencia de
S.E. Mons. Christophe Pierre, quien gustosamente aceptó ayudarnos en este proceso de revisión de
vida interior, como integrantes de USEM. Por su parte, el P. Eduardo Corral bendijo los alimentos y
comenzó nuestro Retiro con la cena de convivencia.
Al término de la cena nos trasladamos al salón para realizar el primer ejercicio, el cual consistió en
hacer una breve presentación de cada uno de los asistentes. Inmediatamente después, la primera
meditación: ¿Qué es un retiro? ¿Qué nos pide el retiro? ¿Qué condiciones necesitamos crear para
entrar en una dinámica de Retiro Espiritual? Además, cada uno de los participantes presentó en tres
palabras lo que esperaban de este encuentro. El P. Eduardo comentó que en este Retiro tomaremos
como guía algunas de las orientaciones y directrices de la Exhortación Evangelii Gaudium (EG), del
Papa Francisco.
Dentro de esta primera sesión el P. Eduardo comentó que el objetivo de este encuentro es “salir de
todo nuestro alrededor y entrar en una dinámica de discernimiento de lo que es la propia vida interior
con el Señor Jesucristo. Se trata de confrontarse con uno mismo: ¿quién soy?, ¿a dónde voy?, ¿de
dónde vengo?” Uno de los temas centrales de esta primera sesión fue la inquietud del Papa Francisco
sobre la Autoreferencialidad y la Conciencia Aislada, en la que está inmerso hoy el ser humano, (el yo
y mi realidad). Se resaltó en la meditación el porqué de la autoreferencialidad, incluso frente a Dios.
Se revisaron los numerales 1 al 13 del documento EG, invitando a revindicar la marcha del camino
espiritual de las personas. De igual manera, se motivó como para poder descubrir qué es lo que nos
pide Jesucristo hoy a cada uno de nosotros. La sesión terminó a las 10:20 p.m y se dio paso a la última
actividad del día. Nos trasladamos ahora al auditorio donde se proyectó la película “Todos los
caminos llevan a casa”, con la finalidad de encontrar en ella elementos que pudieran ayudar a este
proceso de reflexión interior y superar la tendencia a la “autoreferencialidad”, al egoísmo e
individualismo. Al final de la película se tuvo un diálogo abierto y muy enriquecedor para compartir el
impacto personal.
El segundo día del retiro comenzó en la capilla de la Hacienda a las 07:15 a.m. Mons. Christophe
Pierre ofreció una excelente reflexión que motivó a una meditación profunda sobre “Lo que pide este
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Cambio de Época a los empresarios de hoy, a la luz del Magisterio Pontificio”. Sus palabras de
1
arranque fueron una verdadera motivación para el Retiro :
¡Qué alegría estar en este espacio de interiorización que debe abrirnos y purificarnos para el servicio
que prestamos en el mundo! Pienso en este momento en la imagen del Encuentro de Jesús con los
discípulos de Emaús:
Ellos, así como Ustedes, van por el camino de la vida;
Ÿ
Ellos,
Ÿ
como Ustedes, llevaban sus propias tristezas, sus propias aflicciones, sus propios retos y
alegrías; sus destinos en las manos.
Pero ellos, al igual que Ustedes, se dejan encontrar por Él y le dicen: “Quédate con nosotros”, pues
Ÿ
nuestro corazón arde en tu presencia. En El Resucitado todo tiene sentido.”
Ÿ
Es paradójico. Medítenlo. Nos retiramos para abrirnos al Espíritu y al mundo; nos silenciamos para
que seamos capaces de hablar con mayor sentido; venimos a la inacción, para una mejor acción:
mucho más profunda, mucho más amplia, mucho más eficaz, mucho más humana…
A la pregunta: ¿Qué pide la Iglesia al hombre de hoy?, Mons. Pierre sugirió tres aspectos:
1. Salir del egoísmo.
2. Descubrir que la Providencia nos ha llamado a participar de algo muy importante
3. Entender que estamos llamados a vivir una fuerte conversión espiritual
Al término de la meditación con Mons. Christophe Pierre se dio paso a la celebración Eucarística, a la
que participamos todos con gran júbilo. A las 09:00 a.m., tuvimos el desayuno en el marco de un
escenario muy acogedor y privado, donde pudimos conversar, dialogar y compartir inquietudes con
el Sr. Nuncio, quien respondió a una serie de preguntas que le plantearon algunos de los
participantes. Su primera intervención fue para clarificar esa idea del “Pelagianismo
autorreferencial” y de la “Conciencia Aislada”, que menciona el Papa Francisco como uno de los
graves problemas del mundo de hoy. Comentó, brevemente, que se trata de una “herejía”, donde se
creía que el hombre por sí mismo, sin intervención de la Gracia y sólo ejercitando las virtudes morales
y religiosas contenidas en los Evangelios, podía evitar el pecado y conquistar la vida eterna. “En la
actualidad –nos dijo- se vive un Pelagianismo práctico, el hombre se piensa sin Dios. Sin embargo, el
Papa Francisco en EG explica que el camino de todo hombre, cambio de época, va con Dios”.
1 NOTA: El texto completo de la Meditación de S.E. Mons. Christophe Pierre está a disposición de todos en Confederación USEM.
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Para terminar esta segunda actividad, Amado Díaz, Carolina Flores, Bertha Ballesteros, Sergio Castro,
Luis Cárdenas, Miguel Ángel Padilla, entre otros, compartieron su experiencia de cómo y por qué
llegaron a USEM, experiencias que enriquecieron este momento de meditación.
Esta primera parte de la mañana concluyó con un agradecimiento por parte del Ing. Lázaro Tamez a la
participación de Mons. Christophe Pierre, a quien también se le hizo entrega de un reconocimiento.
De vuelta a los trabajos propios del retiro, se abordó el tema de “conciencia aislada y la auto
referencialidad”, un tema que envolvió a los presentes siendo motivo de diálogo y reflexión. El
P.Eduardo insistió que la autoreferencialidad, el egoísmo y la conciencia aislada, pueden estar
presentes en nosotros aún sin darnos cuenta. Explicó que estas actitudes aparecen cuando creemos
que todo gira a nuestro alrededor.
A las 13:45 todos nos fuimos a hacer una reflexión personal sobre los temas revisados hasta este
momento. Algunos aprovecharon para meterse a las albercas, siempre en este ánimo y ambiente de
reflexión personal, situación que estuvo contemplada desde el principio en el programa del retiro.
El regreso al salón de trabajo fue a las 16:45, donde la meditación fue sobre el “Gozo de Evangelizar”.
El P. Eduardo comentó que en EG el Papa Francisco expresó el gozo y la alegría al transmitir el don de
dar a conocer la palabra Jesucristo. Dijo que todos deben ser agentes pastorales, no es sólo una tarea
del sacerdote, del obispo o del catequista, sino de todos los bautizados, pues todos tenemos la tarea
de ser agentes de trasmisión del Evangelio.
En EG el Papa Francisco ha hecho una gran síntesis de su experiencia personal como pastor, de los
grandes desafíos que se presentan en la Iglesia y de las líneas que deben marcar la evangelización.
Además, mencionó que el Papa recuerda que la evangelización exige imitar a Cristo, quien privilegió a
los pobres, ayudándolos a salir de la pobreza material y dándoles el acompañamiento espiritual para
encontrar el sentido de su vocación en esta vida.
Después de esta reflexión llegó un nuevo momento de trabajo personal en el cual se dio a los
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presentes un momento de descanso para un análisis personal de lo comentado en la sesión.
Ya entrada la tarde, con mucha fe nos dirigimos a la capilla de la hacienda para rezar Vísperas.
Posteriormente nos fuimos a la “Casa Rivera Torres” para convivir en una amena y fraterna cena, que
sirvió para compartir un poco de la meditación personal del día. Como punto final de las actividades
de este segundo día, nos fuimos de nuevo al auditorio, ahora para ver la película titulada “El festín de
Babette”.
Al término de ésta hubo un diálogo en torno al mensaje central, el cual se refiere a la entrega
incondicional y la gran satisfacción de estar al servicio de los demás, alejados de una actitud
individualista y egoísta. Fue un momento de fuerte encuentro personal, como para terminar el día
con una gran convicción de servir.
El sábado 17 de mayo el grupo, a las 7:00 a.m, se reunió en la capilla para, junto con el rezo de las
laudes (oraciones matutinas basadas en el canto de salmos), participar en la Celebración Eucarística.
Durante la celebración, el P. Eduardo hizo un breve resumen y las primeras conclusiones de los
trabajos de los días anteriores. Insistió en la entrega incondicional hacia y para los demás. Después
del desayuno el grupo se reunió en el salón de sesiones para la última reflexión.
Durante este último momento del retiro, la reflexión se centró en la Misión Evangelizadora de la
Iglesia (sobre todo los empresarios cristianos), y su deber de salir al encuentro de “los otros”, a tener
2
una “siempre vigilante capacidad de discernir evangélicamente los signos de los tiempos” .
Se hizo una revisión profunda de los mensajes de EG que hacen referencia concreta al mundo de la
economía y la empresa: No a una economía de la exclusión3 ; No a la nueva idolatría del dinero4 ; No a
un dinero que gobierna en lugar de servir 5; No a la inequidad que genera violencia 6.
Finalmente y para concluir nuestro retiro, cada participante, en tres palabras, compartió su
experiencia en el retiro. Al terminar nuestro retiro, el Ing. Lázaro Tamez expresó su enorme
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satisfacción y gratitud al P. Eduardo, a quien le entregó un reconocimiento. Los participantes lo
despidieron con profundo y sincero agradecimiento, además de nutrido aplauso provocando un
momento de gran emoción y cordialidad fraterna por su esfuerzo y dedicación. Y antes de que todos
partieran a sus lugares de origen, cada uno realizó por escrito una evaluación del Retiro Espiritual de
Confederación USEM 2014, mismo que adjuntamos a esta reseña.
ANEXO
Resultados de la Evaluación del Retiro
Los puntos de vista y sentir de los participantes al retiro para los organizadores son muy importantes,
por ello, al término del mismo se recogieron sus puntos de vista de manera cuantitativa y cualitativa.
De este ejercicio obtuvimos información muy valiosa que a continuación compartimos.
1. Las reflexiones impartidas tanto por S.E. Mons. Christophe Pierre como por el Pbro. Eduardo Corral
fueron motivadoras para los asistentes asi como la metodologia usada para ello. A continuacion unas
palabras textulaes de una de las asistentes:
“Es una gran oportunidad haber vivido esta experiencia con el Sr. Nuncio, una oportunidad única y
una distinción; y el poder tener directamente de él esta meditación, su acompañamiento y el diálogo”.
2. En cuanto al contenido del retiro el cual giro en torno a Evangelii Gaudium los participantes
mencionaron que fue de utilidad para su vida diaria. A continuación los comentarios de un par de
participantes respecto a este tema:
“Muy positivo y sobre todo el hecho de que podamos estudiar a fondo un documento, es una
Ÿ
oportunidad para, con una directriz adecuada, interpretar el documento. Deberíamos repetir el
ejercicio con cada una de las encíclicas”.
“Me llevo el compromiso de seguir leyendo la Exhortación y ser misionero sin miedo. Me voy muy
Ÿ
fortalecido y convencido de que el camino está marcado ya por el Papa Francisco. Me siento más
confiado y fortalecido en mi fe”.
2 Evangelii Gaudium 51
3 Evangelii Gaudium 53
4 Evangelii Gaudium 55
5 Evangelii Gaudium 57
6 Evangelii Gaudium 59
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3. Se sugirió crear un grupo de estudio, reflexión y meditación permanente sobre las directrices del
Papa en Evangelii Gaudium, además de programar un siguiente Retiro Espiritual para profundizar en
el Capítulo 4° de la Exhortación.
4. Finalmente pidieron que la adecuación y uso de los tiempos para un siguiente retiro sean más
adecuados. Cabe resaltar que a los participantes el lugar les resultó cómodo y agradable y quedaron
satisfechos con el mismo.
5. Se evaluaron de manera cuantitativa las actividades del retiro en nueve rubros, de los cuales el
promedio general se ubicó en 6.63 siendo la máxima puntuación posible siete.
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Discurso de despedida del Eminentísimo Sr. Cardenal Don José Francisco Robles Ortega.
Arzobispo de Guadalajara.
Ingeniero Lázaro Taméz Presidente de la Confederación USEM
Señores y señoras
Amigos Todos.
En los primeros días de Febrero de 2013 se llevó a cabo un evento exclusivo y de gran refinamiento en
la Ciudad de Boston, Mass
Con un violín Stradivarius de alto costo y valor inestimable se llevó a cabo un gran concierto con
Joshua Bell, uno de los grandes virtuosos de la música en nuestro tiempo, ganador de varios premios
internacionales incluyendo el Oscar de El Violin Rojo por la interpretación de la música de la película
del mismo nombre.
Igualmente fue Ganador del Grammy por su interpretación del Concierto para Violín de Nicholas
Maw además del prestigiado premio Avery Fisher 2007 otorgado sólo a los mejores intérpretes de
música clásica.
Pocos días después, precisamente el 12 de Febrero de ese mismo 2013 el periódico Washington Post
condujo un experimento por demás inusual y lleno de originalidad.
Invitó al mismo gran concertista Joshua Bell a tocar un concierto con el mismo Violín Stradivarius que
había usado en el Boston Symphony Hall pero en esta ocasión en la Salida de la Estación del Metro
L”Enfant Plaza en Washington a la hora de más tráfico en la mañana.
La idea del Washington Post fue observar sistemáticamente cómo reaccionaba la multitud ante una
interpretación de tan alta calidad artística.
Tocó durante 45 minutos iniciando con música de Bach. Más de 1000 personas pasaron enfrente del
famoso violinista pero solo 7 personas se percataron de la calidad y del refinamiento excepcional de
lo que ahí estaba sucediendo.
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Una encuesta posterior reflejó que muchos no recordaban siquiera que se estaba tocando música en
ese lugar y en ese momento.
Sorprendente y a la vez no tan sorprendente.
La espectacularidad del mundo moderno con sus múltiples opciones tecnológicas y las actividades
intensas de cada día nos roban el interés en siquiera explorar los valores más finos y trascendentes de
la existencia. La mente del hombre moderno vive dramáticamente fragmentada.
Al conocer de este experimento periodístico, fue inevitable pensar metafóricamente en lo que ha
sucedido en mi experiencia con USEM.
Y fue inevitable, porque en estos tres años y medio en que he tenido el grato deber de servir a USEM
he tenido el privilegio y con ello el beneficio de entrar en el mundo del pensamiento refinado,
profundo y trascendente a que lleva la cultura de USEM, además de adentrarme en los motivos y la
necesidad de promover la Responsabilidad Social Empresarial desde la raíz, mediante la
transformación de los líderes.
Esta experiencia ha sido como disfrutar desde la primera fila de la mismísima sala de conciertos y al
mismo tiempo he atestiguado como luego de 40 años de permanencia de USEM en Guadalajara
muchos no se han percatado siquiera de esa riqueza transformadora que existe a su alcance.
El Pensamiento de USEM transforma y lleva a un aquilatamiento de lo que es la trascendencia en la
vida de los líderes empresariales y de sus empresas iniciando incuestionablemente con una
transformación en el ámbito personal.
Con ese esquema es que en USEM se busca cumplir a cabalidad con la Responsabilidad Social
Empresarial y se toma la centralidad en la persona como el corazón de esa forma de operar. Sí. La
centralidad en la persona. La dignidad humana. Su respeto y su apoyo.
Y poco a poco, a medida que se va adentrando en el tema y en su comprensión, el líder va
descubriendo la finura y la profundidad de esa partitura maravillosa que es el Pensamiento Social
Cristiano que la inspira.
El Stradivarius de Joshua Bell es un instrumento con méritos suficientes para exhibirse en un museo,
pero no es ese su destino. Su destino es ser un compañero constante para que el mismo Joshua Bell
logre consistentemente un desempeño de la más alta calidad artística.
De igual forma en USEM el Pensamiento Social Cristiano con la estructura de la Palabra de Dios y de su
sabiduría milenaria tiene –entre otros- como propósito, acompañar cotidianamente al líder
empresarial para guiar su discernimiento en el difícil campo de los negocios.
Con su sabiduría se va llegando poco a poco a entender los matices del Sentido de la Vida y eso se
convierte en proximidad con Dios.
Y cuando eso sucede en los líderes, se fortalece la sustentabilidad de las empresas y se les acerca al
éxito en todos los ámbitos incluyendo por supuesto la dimensión de lo económico y financiero.
El esquema de USEM apoyado en la vida práctica con el protocolo de aplicación es una oportunidad
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de crecimiento integral, que primero toca la forma de pensar enfatizando los principios en el
dirigente para luego trasminarse a su organización y llegar luego en forma indirecta pero natural a la
sociedad.
Es una oportunidad de formación del dirigente que concentrado en la problemática diaria de la
gestión empresarial siempre cambiante y dinámica, se aleja de la valoración, admiración y
aprendizaje de los valores más sublimes y trascendentes.
Le permite encontrarse con su verdadero yo. Confirmar que el valor de su vida es incalculable. Se da
cuenta del privilegio enorme de su existencia y con humildad agradece los dones excepcionales que
ha recibido.
Es entrar a la Sala de Conciertos para disfrutar del refinamiento artístico y alejarse de la Estridencia de
la calle.
Es habituarse a equilibrar los intereses materiales con los valores que perduran.
Es como cruzar esa pequeña frontera entre lo cotidiano de la inteligencia aguda y la prudencia
práctica de paso hacia la sabiduría que es lo que surge cuando lo absoluto y eterno se manifiesta en
la conciencia, arrojando desde allí luz sobre el sentido de la vida.
Parte de esa metamorfosis que lleva la oferta de USEM en Responsabilidad Social es el
autodescubrimiento en el propio dirigente de su identidad más profunda. De sus sentimientos más
auténticos que sólo se logran ver cuando se desnuda esa conciencia.
Le hacen comprender que lo que se ve, lo que se gusta, lo que se pesa y lo que se cuenta no basta. Que
la eficacia no es la medida del deber. Que el poder no es la medida de lo justo y que el éxito no es el
reflejo de la verdad.
En el líder responsable se da el delicado y a veces difícil equilibrio entre la eficacia como motivador de
orden y dominio y la fuerza del sentido, la verdad y el bien.
Es la ilustración de la lucha cotidiana del empresario responsable para lograr materializar sus visiones
pero al mismo tiempo realizando lo auténtico, lo justo e imponer el bien.
Y una vez que se logra el líder transformado el propósito es lo que nos puede ofrecer la
Responsabilidad Social obtenida con los criterios de USEM .
Todo lo sintetiza el lema de USEM y es el reflejo de una buena interpretación de la partitura que por sí
solo se explica:
Empresas altamente productivas, profundamente humanas y social – y permítanme agregarmoralmente responsables.
Esa es la oferta concreta que USEM liga al propósito de la empresa y que a lo largo de 40 años que
hemos cumplido en este ciclo 2013-2014 han apoyado distinguidos líderes jaliscienses que merecen
nuestro recuerdo, nuestro respeto y nuestra profunda admiración…. Su paso por USEM nos alienta y
nos garantiza la validez práctica de su pensamiento lo que además nos obliga moralmente a
continuar con la promoción y difusión de lo que en su momento ellos apoyaron.
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Nos enorgullece recordar que a lo largo de estos 40 años entre nuestros miembros en USEM
Guadalajara estuvieron personajes tan distinguidos y sobresalientes como el Ing. Jorge Matute
Remus, Don Roberto de la Torre Castañeda fundador del ITESO, Don Fernando Aranguren Castiello y
Don Efraín González Morfin. Ellos también estuvieron atentos y asiduos en USEM y apreciaron la
finura de cada tema que ahí se tocaba.
Y ahora nos complace sobremanera que en nuestra época y en nuestro medio esa forma de ser que
promovemos en USEM se mantenga, se apoye y se difunda por líderes que merecen toda nuestra
admiración y nuestro respeto
Y a propósito del cuadragésimo aniversario que celebramos en este ciclo 2013-2014, nos hemos
propuesto obtener el pensamiento empresarial de varios líderes de empresa de nuestra localidad
que admiramos por su humanismo y su generosidad y que estamos seguros serán ejemplos a seguir
por las nuevas generaciones.
Con esta intención en los próximos meses, con exactitud el 21 de Agosto próximo, publicaremos un
libro conmemorativo denominado 5 hombres de Empresa con Sentido Social con el pensamiento
empresarial de Don Igancio Aranguren Castiello, Don José Luis González Íñigo, Don José Medina
Mora y Don Francisco Mayorga Castañeda. Hemos logrado igualmente obtener el pensamiento de
Don Arturo Jiménez Bayardo quién se ha distinguido por su generosidad altruista.
A todos ellos les agradecemos su abierta disposición de compartir con USEM su Pensamiento que
quedará como un legado para la inspiración humanista en las nuevas generaciones de líderes
jaliscienses.
USEM es una asociación de empresarios con una identidad única en el ámbito del empresariado
mexicano y por la nobleza de su misión humanista y su visión de vanguardia me lleva a reiterar con
orgullo el privilegio de haber contribuido con un pequeño grano de arena para lo cual conté con un
enorme apoyo de muchas personas e instituciones.
Y por eso:
Agradezco a María Visión por habernos asignado el tiempo para transmitir semanalmente el
programa Red4C (Creer, Crear, Cooperar y Compartir) para la difusión del pensamiento social
cristiano a 22 países incluyendo nuestra propia red nacional. A la fecha hemos ya transmitido ya casi
60 programas.
A nuestro compañero y amigo Don Manuel Sánchez Bell quién nos facilitó el espacio para instalar una
oficina digna de USEM en Guadalajara. Igualmente a los miembros del grupo de estudio quienes se
solidarizaron con el proyecto y apoyaron financieramente para su equipamiento.
Al grupo de USEM Joven por su dedicación y esfuerzo para darle vida a su iniciativa del Premio
Fernando Aranguren del cual se han llevado a cabo 3 ediciones para reconocer al Joven Empresario
Socialmente Responsable. Mil gracias.
A la Fundación Konrad Adenauer por su apoyo decidido en el Premio Fernando Aranguren de USEM
Joven.
A mis compañeros y amigos Marcial Quintanar y a Leobardo Briseño por su apoyo invaluable en la
realización de los Encuentros de Obispos y Empresarios que llevamos a cabo 2 en Tapalpa, 1 en
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Colima y uno en Aguascalientes.
Con los dos últimos encuentros en Colima y Aguascalientes, iniciamos una nueva época de estos
encuentros al convertirse estos en un evento itinerante anual dentro de la Provincia Eclesiástica de
Guadalajara .
Se realizó en 2014 en Aguascalientes la décimo sexta edición de esos encuentros que se han llevado a
cabo ininterrumpidamente en Alianza con el Grupo de Reflexión de Empresarios con la Jerarquía Ecle
a quienes agradecemos su apoyo y agradecemos también al Arzobispado de Guadalajara por su
abierta disposición y apoyo para su realización.
Llevamos a cabo en 2013 nuestro programa de información y capacitación con conferencias y charlas
sobre diversos tópicos de actualidad en la vida de nuestra comunidad. Gracias a la Sra. Evangelina a
Paco Robles y a Mayra García por el apoyo que nos dieron en estos y otros eventos.
Durante el período de mi responsabilidad Se graduaron 4 generaciones nuevas del Diplomado de
Formación Social para líderes. Y el grupo de estudio de USEM Guadalajara se reunió
consistentemente cada Martes durante estos 3 años y medio aumentando el acervo de material de
consulta alrededor del humanismo cristiano que promueve USEM mismo que está a disposición de
los socios.
Si alguna acción me complace particularmente es saber que la presidencia de USEM Guadalajara
pasará a una generación mucho más joven por primera vez en muchos años. Este cambio
generacional no solo renovará la presencia de la asociación en nuevos grupos de jóvenes
empresarios jaliscienses.
Sino que también traerá un nuevo vigor y nuevas ideas que con seguridad René Salgado impulsará
con su energía y su reconocida capacidad de logro y la presencia de USEM en nuestra comunidad
tapatía tendrá nuevas perspectivas y nuevos alcances.
Las salas de esos conciertos estarán llenas y el gusto refinado por las ideas nobles de un humanismo
cristiano que se requiere con urgencia se acrecentará en las nuevas generaciones.
Le deseo todos los éxitos que se merece y nos felicitamos todos en USEM por su llegada.
Muchas gracias.
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Relato das últimas atividades realizadas pela ADCE-SP
15/04 – Café da Manhã Palestra com Nelson Faria de Oliveira com o tema: “A segurança no Brasil e
seus impactos nos custos das empresas”, com a participação de associados e convidados.
20/05 – Café da Manhã Palestra com João Augusto Bertuol Figueiró com o tema: “A importância da
primeira infância na construção social”, com a participação de associados e convidados.
A ADCE-SP esteve presente na solenidade de posse da nova diretoria do Sinicesp – Sindicato da
Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo na pessoa de Newton Cavalieri, fundador de
nossa associação e ex-presidente daquele sindicato.
Esse mesmo sindicato esteve representado no café da manhã da ADCE-SP cujo palestrante foi o ExMinistro Ozires Silva.
Sob a coordenação de Alberto Perazzo e Guilherme Cavalieri, um novo grupo de empresários tem se
reunido quinzenalmente na Paróquia Dom Bosco para aplicar o Projeto Empresa com Valores,
resultado do trabalho em conjunto da CNBB e ADCE.
Felipe Sica Soares Cavalieri e José Francisco Cavalieri Gonçalves, estão formatando a ADCE Jovem
desde maio e as reuniões tem acontecido a cada quinze dias na sede social.
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Próximos eventos
Inscripciones ON LINE completando el formulario solicitado en:
www.aces-uniapac.org
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Secretaría General de Uniapac Latinoamericana
José Enrique Rodó 2074 - C.P. 11200 - Montevideo – Uruguay
Tel.: (598) 2408 51 76 - Fax: (598) 2401 21 13
e-mail: [email protected]
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