regulamento

Transcrição

regulamento
R E G U L AM E N T O
CAMPEONATO GAÚCHO DE VELOTERRA 2009
032.1
032.2
032,2,1
032,2,2
032,2,3
032,3
032,3,1
032,3,2
032,4
INDICE
TITULO E GENERALIDADE
032,10
PILOTOS
032,10,1
Licenças
032,10,2
Da Participação de Pilotos de outros Estados
032,10,3
Números de Largada
032,10,4
MOTOCICLETAS E CLASSES
032,10,5
Escolha da Motocicleta
032,10,6
Classes
032,11
PERCURSO
032,12
032,4,1
032,4,2
032,4,3
032,4,4
032,4,5
032,4,6
032,4,7
032,4,8
032,4,9
032,4,10
032,4,11
032,4,12
032,4,13
032,4,14
Especificações do Percurso
Segurança
Segurança do Piloto
Zona de Sinalização
Inspeção
Box
Secretaria
Sonorização
Instalação para Público
Instalação para o Júri
Medidas de Preservação do Meio Ambiente
Limpeza das Motos
Serviço Médico
Serviço de Combate à Incêndio
032,13
032,14
032,15
032,15,1
032,15,2
032,15,3
032,16
032,16,1
032,16,2
032,16,3
032,16,4
032,16,5
032,17
032,18
032,4,15
032,5
Homologação
OFICIAIS
032,19
032,20
032,5,1
032,5,2
032,6
032,6,1
032,6,2
032,7
032,7,1
032,7,2
Presidente do Júri, Membros do Júri
Diretor de prova
REGULAMENTO SUPLEMENTAR
Condições de Inscrição
Linha de Largada
TREINOS
Dia Anterior à Competição – Treinos Livres
Dia
da
Competição
–
Treinos
(Largada/Warm-up)
SILÊNCIO NOS BOX
APRESENTAÇÃO DOS PILOTOS
032,8
032,9
032,21
032,21,1
032,22
032,23
032,23,1
032,23,1,1
032,23,1,2
Livres 032,23,2
032,23,2,1
032,24
032,25
REGULAMENTO TÉCNICO
DO CALENDÁRIO E DATAS
PROVAS
Programa de Provas
Zona de espera
Procedimento de Largada
Reta de Largada
Largadas Falsas
Reparos e Substituições
INTERRUPÇÃO DE UMA PROVA
ASSISTENCIA EXTERIOR, CORTE DE
PERCURSO
PIT STOP (ZONA DE REPAROS)
SINAIS OFICIAIS
TRAVESSIA DA LINHA DE CONTROLE
Linha de Chegada
Posto de Cronometragem
Instrumentos de Cronometragem
CONTROLE TÉCNICO E VERIFICAÇÕES
Controle de Ruído após cada Prova
Verificação Final
Controle de Combustível
Teste Anti-Doping e de álcool
Seguro
RESULTADOS
PONTUAÇÃO PARA O CAMPEONATO
GAÚCHO DE VELOTERRA
PROTESTOS
CONFERENCIAS
DE
IMPRENSA
E
IMAGEM
AJUDA DE CUSTO
Moeda
RESPONSABILIDADE DOS PILOTOS
CÓDIGO DISCIPLINAR
Das Infrações contra Pessoas
Das Ofensas Físicas
Das Ofensas Morais
Das Infrações relativas à Competição
Das Infrações dos Atletas
MULTAS
GENERALIDADES
032.1 TÍTULO E GENERALIDADE
A Federação Gaúcha de Motociclismo realiza o Campeonato Gaúcho de Veloterra - 2009.
Este Campeonato é organizado no mínimo de 06 e no máximo de 10 etapas que devem ser
organizadas entre 01 de março a 15 de dezembro de 2009. A FGM estabelece o Campeonato Gaúcho de
Veloterra a cada ano, no qual competem apenas pilotos.
Este Campeonato é organizado de acordo com as regras do Código Desportivo da FGM, o
Regulamento Técnico da FGM e o Regulamento Suplementar de cada prova, seguindo-se com fidelidade o
Código Desportivo da CBM.
032.2 PILOTOS
032.2.1 Licenças
A participação neste evento é restrita a pilotos portadores de licença válida da CBM / FGM para o
ano 2009.
O piloto não portador de licença, não terá direito a pontuar na classificação do campeonato e o prazo
máximo para os pilotos estarem Filiados para os que iniciarem nas primeiras Etapas do Campeonato é até o
dia 04 de maio de 2009, sem risco de perder a pontuação nas primeiras etapas.
Os pilotos que desejarem participar do Campeonato após este prazo deverão obrigatoriamente estar
Federado para obterem pontuação no Gaúcho.
Os pilotos filiados á CBM/FGM e que desejarem participar do Campeonato Gaúcho de Veloterra
devem ao manifestar seu termo de responsabilidade de inscrição, DECLARAR QUE: que assumem o
compromisso de participarem de modalidades desportivas motociclísticas no Estado e no Brasil somente
promovidas com o aval e liberação da CBM e FGM.
Os pilotos que assumirem tal compromisso e por ventura havendo provas incontestáveis de quebra
de tais condutas, participando os mesmos de provas não homologadas pela CBM e FGM, perderão seus
pontos nos Campeonatos de nossa entidade, bem como o direito de continuar a participar.
O custo da Filiação junto a CBM é proposto pela entidade conforme informações dispostas através
do site da FGM.
32.2.2 Da Participação de Pilotos de outros Estados
É aberta à participação de pilotos de outros Estados e Estrangeiros no Campeonato Gaúcho de
Veloterra - 2009, podendo participar da premiação, no entanto, para ter direito a Pontuar no Campeonato, o
mesmo deverá ser filiado a FGM e CBM.
032.2.3 Números de Largada
Em todas as classes do Campeonato Gaúcho de Veloterra 2009, os pilotos utilizarão um número
permanente para toda a temporada, e deverão ter no máximo 3 (três) dígitos.
O número "1” de cada classe será reservado ao Campeão da respectiva classe, no ano anterior
(2007).
Este número deverá ser confeccionado de acordo com as Normas da CBM e da FIM, em 3 (três)
placas de forma elíptica medindo 23,5cm X 28,5cm, e nos seguintes padrões:
- classe 55cc, 65cc e 85cc – fundo branco com número preto
- classe 125cc 2 T e 250cc 4 T - fundo preto com número branco
- classe 250cc 2 T e 450cc 4T - fundo verde com número branco
- classe NACIONAL - fundo vermelho com número branco
- classe 230cc - tampa original com número vermelho
É obrigatório o uso de número legível nas costas, durante as corridas. Este número pode estar
impresso em uma camisa, desde que, não tenha nada por cima tapando o número, bem como, o piloto poderá
usar um jaleco próprio, com o numeral.
032.3 MOTOCICLETAS E CLASSES
As corridas são abertas a motocicletas nacionais trail, street e especiais para motocross, conforme
prevê o Regulamento Técnico da CBM / FGM.
Se uma motocicleta está de acordo com as exigências das regulamentações da FIM e CBM, das
Regulamentações Suplementares, bem como com o numero de condições específicas que a FIM e CBM
podem exigir para determinadas competições nenhuma restrição, é colocada sobre a marca, construção ou
tipo de motocicleta usada. Todas as motocicletas solo devem ser construídas de maneira que elas sejam
controladas inteiramente por um piloto.
Qualquer tipo de câmbio variável está terminantemente proibido.
032.3.1 Escolha da motocicleta
Um máximo de duas motocicletas é permitido para cada piloto.
Os pilotos podem trocar de motocicleta entre e durante os treinos, porém devem efetuar a troca
dentro da zona de espera (parque fechado), de modo que nunca possua duas motocicletas dentro do circuito.
Para a troca de motocicletas entre as provas, a escolha final será feita até 10 (dez) minutos antes da
largada de cada prova, prevista em Regulamento Suplementar.
032. 3. 2 Classes
As classes reconhecidas para participarem do Campeonato Gaúcho de Veloterra - 2009 são:
CLASSE
CC.
IDADE
55 cc
Até 55cc.
Até 11 anos
65 cc
Até 65cc.
Até 13 anos
Até 85cc. (2T)
OBS.
Motos Importadas
Motos Importadas
Motos Importadas
85 cc
Até 125cc. (4T)
11 a 15 anos
Motos Nacionais
230cc 4 Tempos
Até 230cc.
14 a 45 anos
Motos Nacionais
4 Tempos 250cc
Até 250cc. (4T)
14 a 45 anos
Motos Nacionais
Força Livre 4 Tempos
Cilindrada Livre
14 a 45 anos
Motos Nacionais
Cilindrada Livre
Motos Nacionais
Força Livre Nacional
Até 150cc. (4T Motos Importada)
14 a 45 anos
Motos Importadas
VX 4 Nac.
Cilindrada Livre
Acima de 40 anos
Motos Nacionais
VX 3 Nac.
Cilindrada Livre
Acima de 35 anos
Motos Nacionais
VX 3 Imp.
Cilindrada Livre
Acima de 35 anos
Motos Importadas
Até 125cc. (2T)
VX 2
Até 250cc. (4T)
14 a 45 anos
VX 1
Cilindrada Livre (Trail ou Motocross)
14 a 45 anos
Motos Importadas
Motos Nacionais e
Motos Importadas
Os pilotos da categoria 55cc e 65cc correrão juntos, porém a classificação será em separado.
Na VX 3 Nac. e VX 3 Imp. a mesma Categoria será subdividida entre pilotos que competem com
motocicletas Nacionais e motocicletas Importadas. Os pilotos da VX 3 Nac. poderão correr junto com Pilotos
da VX 4 Nac., somente quando não existir o número mínimo para que a prova possa acontecer, ou a critério
da direção de provas.
Na VX 4 Nac. os pilotos poderão competir junto com a VX 3 Nac., somente quando não existir o
número mínimo para que a prova possa acontecer, ou a critério da direção de provas.
Pilotos com idade superior a 45 anos, deverão apresentar Certificado Médico de Aptidão.
Os pilotos menores de 18 (dezoito) anos, deverão apresentar um Termo de Responsabilidade
(conforme modelo da CBM), devidamente autenticado em cartório.
Será exigido de cada piloto o equipamento básico pessoal de segurança:
Capacete anti-choque, luvas, óculos de proteção ou viseiras, botas de couro cano longo, calça
comprida, camisa de manga longa, tanto nos treinos como nas provas, estando sujeitos a não competir aquele
que não estiver devidamente equipado.
Para o cálculo da idade dos pilotos, será observada a idade que o mesmo possua no dia 1° de
janeiro de 2009.
032.4 PERCURSO
032.4.1 Especificações do Percurso
O percurso não poderá ser menor que 1.000 metros nem maior que 1.800 metros. A largura, no
ponto mais estreito, não poderá ser menor que 08 metros e o percurso não poderá ser dividido, afastado da
cerca de isolamento a uma distância mínima de 3 metros, oferecendo segurança aos Pilotos e ao Público.
A pista não será aprovada se atravessar rios, brejos, etc.
O percurso deve ser livre de pedras e o uso de concreto é proibido.
Para percursos abertos deve ser dada especial atenção para o sistema de drenagem de água nas
partes baixas.
A reta de largada até a primeira curva deverá ter entre 50 metros e 120 metros. As pistas deverão ser
construídas com curvas em ângulo sempre maior ao de 90º (sem cotovelos), evitando-se o uso de escoras,
tornando as provas mais competitivas. O percurso deve ser demarcado por "bumpings” (fitas plásticas)
032.4.2 Segurança
A segurança dos pilotos, espectadores e oficiais, deve ser prioridade máxima quando da construção
da pista.
A largada a chegada, os boxes e todas as áreas ao redor da pista, onde a permanência de pessoas é
permitida, devem ser protegidas por uma cerca. Esta cerca entre os espectadores e a pista deve ser forte e
alta o suficiente para conter o público.
E proibido o uso de cães de guarda nas áreas restritas aos pilotos, mecânicos, sinalizadores,
imprensa e representantes das fábricas.
Em cada lado da pista deve haver uma zona neutra de segurança com pelo menos 3 metros de
largura para proteção do público e pilotos. Esta zona é definida como a área entre a cerca (ou obstáculo
natural) e os bumpings da pista.
Os bumpings devem ser feitos de faixas (cordas são proibidas) e as estacas de madeira leve ou
material flexível e a altura máxima deve ser 500mm acima do solo e a mínima 200mm.
Fardos de feno, ou outro material eficiente na absorção de choques devem cobrir todos os
obstáculos tais como árvores, postes, paredes, pedras, etc, para proteção dos pilotos.
A pista deve ser irrigada apropriadamente, se necessário, em tempo hábil antes da prova e entre
treinos e baterias para garantir condições adequadas, protegendo o público e pilotos contra a poeira.
EM HIPÓTESE ALGUMA SERÁ TOLERADO O USO DE CERCAS DOTADAS DE ARAME
FARPADO.
032.4.3 Segurança do Piloto
O traçado da pista deve priorizar a segurança do piloto.
Fardos de feno ou outro material para absorção de impactos, para proteção dos competidores,
devem ser colocados em todos os obstáculos e zonas de escapes.
Deve-se respeitar uma distância mínima de 3 metros entre as seções da pista. Se esta distância não
puder ser respeitada por causa do limite de espaço, fardos de feno deverão ser colocados para separar as
pistas, mas pelo menos uma zona neutra de 1 metro entre as pistas deve ser respeitada.
032.4.4 Zona de Sinalização
Um suficiente número de zonas oficiais de sinalização (mínimo de 15) deve ser providenciada para
toda a pista para que qualquer indicação necessária possa ser dada por bandeiras para os pilotos durante a
corrida.
Essas zonas devem ser distintamente marcadas.
Essas áreas devem ser bem situadas para assegurar a clara visibilidade para os comissários e de tal
forma que os sinais sejam perfeitamente visíveis para os pilotos.
Quando da ocorrência de quedas de competidores, em áreas não visíveis para os demais, os
sinalizadores devem indicar o ponto de passagem obrigatório para os mesmos, postando-se em frente ao
competidor acidentado.
Todos os sinalizadores (bandeirinhas) deverão ter idade mínima de 16 anos, portarem canetas
esferográficas individualmente para anotações em caso de irregularidades durante as provas.
032.4.5 Inspeção
A inspeção da pista será feita em primeira instância no mínimo 30 dias antes do evento, por um
comissário da FGM, quando todo o traçado deverá estar completamente pronto, cercas, e iniciado os
trabalhos de combate à poeira.
Uma segunda inspeção será feita 01 dia antes do inicio do evento pelo Diretor de Prova e, se
possível, por um piloto indicado, onde todo o circuito deverá estar demarcado com bumpings, cercado com
cerca lisa ou de tela, torres de locução e cronometragem armadas, boxes cercados, instalações para
autoridades prontas, sistema de fornecimento de energia elétrica ligado, sanitários para público, pilotos e
autoridades em funcionamento, dando apenas continuidade aos trabalhos de irrigação e drenagem da pista.
O comprimento da pista deve ser medido deforma longitudinal com a linha central da pista.
032.4.6 Box
O Box deve estar situado em uma área horizontal que permita a circulação das motocicletas e
veículos de transporte em qualquer condição climática.
Deve ser dada atenção especial quanto ao dreno de água, quando o box não possuir cobertura. As
dimensões dos boxes devem corresponder as mais altas exigências em função da localização e do tipo de
evento para o qual a pista será utilizada.
Deve ser cercado e provido de segurança para motos e pilotos.
Deve permitir sempre um acesso livre para trânsito de motos e pedestres.
Deve possuir instalações sanitárias para pilotos e equipes, com um número adequado de chuveiros.
Deve estar posicionado de forma racional para o acesso direto á pista.
Uma pista de teste deverá estar disponível junto aos boxes.
Os boxes devem ter um posto de serviço médico, além de uma área coberta para controle técnico e
administrativo.
Um quadro de avisos para rotas oficiais deve ser colocado em lugar visível entre os boxes e o
corredor de acesso à pista.
Deverá ser reservada uma área nos boxes, dotada de água, para limpeza das motos.
032.4.7 Secretaria
Deve ser providenciado um local fechado, de fácil acesso provido de um ponto de energia, de 2
mesas e 4 cadeiras para a realização das inscrições e credenciamentos de pilotos e equipes.
032.4.8 Sonorização
Deve haver um sistema de som profissional para público e pilotos.
Os boxes também devem estar equipados com um sistema independente à disposição dos oficiais da
prova.
Obs. O sistema de som deverá estar a disposição da organização do evento, no horário de abertura
das inscrições, conforme o regulamento suplementar da prova.
032.4.9 Instalações para público
As instalações para público devem satisfazer as leis do país e as normas de construções, com
particular atenção para:
- Tribunas/Arquibancadas (lotação e saídas normais e emergência e deverão possuir ART do
engenheiro bem como liberação do Corpo de Bombeiros)
- Estacionamento
- Serviço médico
- Instalações sanitárias (n° de banheiros suficientes)
- Restaurantes/lanchonetes.
- Serviço de combate a incêndio.
032.4.10 Instalações para o júri
Uma sala longe do barulho da corrida deve ser providenciada para a realização das reuniões de júri.
A sala deve ser acessível durante o evento para pilotos e representantes de fábrica que queiram
fazer perguntas ou protestos.
032.4.11 Medidas de Preservação do Meio Ambiente
Todas as áreas do evento, seja ela, secretaria, sala de júri, vistoria, público, tribunas, médica, pista,
etc., deverão ser providas de recipientes adequados para coleta de Lixo recicláveis e não recicláveis, a fim de
impedir a depredação e o mau uso do local do evento.
Nos boxes, além destes recipientes, deverão ter disponíveis e de fácil acesso, recipientes para coleta
de óleos, gasolina e outros detritos químicos.
032.4.12 limpeza das motos
As pistas deverão dispor de uma área demarcada e adequada para a lavagem das motos e
ferramentas. Tal área reverá ser dotada de sistema de drenagem e coleta de óleo.
032.4. 13 Serviço médico
Todo evento deverá dispor de um serviço médico liderado por um médico-chefe responsável e que
haja em conjunto com a organização. A equipe médica e o material devem ser definidos visando à imediata
assistência ao piloto.
Um preciso plano de evacuação para os feridos deve ser definido, antes do inicio dos treinos, entre
os organizadores e o médico-chefe.
Devem estar presentes, 01 hora antes do inicio do evento, 02 ambulâncias com equipamentos sendo
que pelo menos uma deverá possuir tubo de oxigênio com mascara, colete cervical e maca rígida e o médico
responsável com sua equipe.
Um hospital equipado com Unidade de Tratamento Intensivo (UTI.) deverá ser oficialmente
comunicado ficando em estado de plantão durante todo o evento.
032.4.14 Serviço de combate a Incêndio
Deve existir serviços de combate a incêndio nos boxes, entrada da pista, e espalhados em pontos
estratégicos no circuito.
Recomenda-se o uso de DTE ou BCF.
Um plano de combate a incêndio deve ser pré elaborado entre os organizadores e o chefe do corpo
de bombeiros.
032.4.15 Homologação
A pista será homologada por um período de 03 anos, pela FGM, que checará as normas conforme o
Regulamento.
032.5 OFICIAIS
Os eventos serão organizados de acordo com este regulamento, o regulamento técnico e o
suplementar, homologado pela FGM.
As ações julgadas por oficiais responsáveis, como não de acordo com os regulamentos específicos
da FGM ou CBM, ou em geral julgadas como sendo anti-desportivos ou contra os melhores interesses do
esporte ou do evento em questão, estão sujeitas a ações disciplinares como previstas pelo Código Brasileiro
de Justiça Disciplinar e Desportiva.
032.5.1 Presidente do Júri, Membros do Júri
O Presidente do Júri e os Membros do Júri serão nomeados pela FGM.
O Júri exerce controle supremo do evento e é responsável pelo fiel cumprimento dos regulamentos,
cabendo a ele e somente a ele a supervisão do mesmo.
O Júri não tem responsabilidade na organização do evento e tem deveres executivos definidos no
regulamento.
O Júri juntamente com o Diretor de Prova devem inspecionar a pista e a cerca de segurança antes
do início dos treinos.
Ele deve assegurar que todas as suas decisões que afetem ou modifiquem o programa divulgado,
tais como mudanças de baterias, exclusão de pilotos, adiamento, suspensão ou cancelamento da prova,
sejam comunicados diretamente ao diretor de prova para que sejam tomadas as providencias cabíveis pelo
mesmo.
O Júri deve parar todos os procedimentos até que suas decisões tenham sido executadas, e
assegurar que todos os motivos para as decisões e qualquer atraso sejam explicadas ao público pelo locutor
O Júri pode parar, adiar ou cancelar uma prova ou parte dela por qualquer motivo que considere
justificar sua ação. Nenhuma outra pessoa pode suspender, adiar ou cancelar uma prova ou parte dela.
De qualquer forma o Diretor de Prova deve ser consultado antes que qualquer destas decisões sejam
tomadas.
O Júri pode substituir o Diretor de Prova, caso o mesmo cometa alguma falta grave, que possa
comprometer a continuidade da prova.
O Júri pode penalizar qualquer pessoa que desobedeça ao Regulamento ou instrução dada, ou
aquele que for culpado de conduta desleal, indelicadeza, desrespeito a qualquer Oficial do evento com
palavras ou ações conforme determina o Artigo 032.23 deste Regulamento.
O Júri deverá estudar imediatamente todos os Protestos encaminhados a ele pelo Diretor de Prova e
julgá-los de acordo com o que estabelece o Regulamento.
O Júri dará uma razão para a punição, se a pessoa em questão fizer pedido para uma explicação.
Tendo dada explicação, o Júri não poderá discuti-la em particular ou em público.
Todos os resultados devem ser homologados pelo Júri, desde que, terminado o prazo para
reclamações e que já tenham sido apreciadas as reclamações apresentadas.
032.5.2 Diretor de Prova
O Diretor de Prova será nomeado pela FGM.
O Diretor de Prova deverá estar presente pelo menos 03 horas antes do horário oficial do início dos
treinos, até que complete seus deveres, o que só ocorre no final da prova.
032.6 REGULAMENTO SUPLEMENTAR
Será fornecido aos pilotos inscritos uma cópia do Regulamento Suplementar, contendo todos os
detalhes do evento.
O Regulamento Suplementar não pode modificar o presente Regulamento.
O Regulamento Suplementar deve estipular as condições e o tempo disponível para os treinos.
Todos os pilotos deverão efetuar suas inscrições, licenciamento, credenciamento e verificações
técnicas antes do inicio dos treinos.
032.6.1 Condições de Inscrição
Para o Campeonato Gaúcho de Veloterra o horário de inscrições, vistoria técnica, treinos e provas
serão fixados junto a Secretaria Executiva da Prova e no Regulamento Suplementar.
As inscrições poderão ser feitas por telefone ou fax na sede da FGM até quinta feira que antecede a
prova, durante horário comercial. No dia anterior e no dia da competição, os horários de inscrições constam
no Regulamento Suplementar da prova.
O valor para inscrições no Campeonato 2009 para cada Categoria será de R$ 40,00 (quarenta
reais), sendo permitida a cobrança do mesmo valor para inscrições em categorias adicionais.
032.6.2 Linha de Largada
O número de pilotos admitidos na largada será de no máximo de 30 (trinta) motos.
Nas categorias 55cc., 65cc. e 85cc. não tem limite mínimo de motos para largar.
As demais categorias deve ter um número mínimo de 6 (seis) motos.
Duas linhas de largada é proibido.
A linha deve ser feita de forma a permitir uma largada regular com chances iguais para todos os
participantes na mesma fila.
O gate deve ser um dispositivo transversal com as divisões individuais para cada moto. Estas
divisórias devem ser feitas de material sólido e rígido. Ele deve garantir a completa segurança,
evitando a ocorrência de largadas falsas ou facilidades ao piloto de saltá-lo.
O gate pode ser controlado manualmente ou por controle remoto. A largura mínima do gate é de 30
metros e a altura mínima é de 500mm. A largura da base de concreto usado na construção do gate não pode
ser superior a 600mm.
Em caso de o numero de inscritos ultrapassar 30 (trinta) motos em alguma Categoria serão
realizadas tantas baterias Classificatórias quantas forem necessárias para se chegar ao numero limitado para
cada Categoria.
Obs. Somente haverá baterias de repescagem para a classificação dos trinta pilotos que disputarão as
Provas por categorias, se o número de inscritos ultrapassar a 40 (Quarenta) pilotos.
032.7 TREINOS
Durante os treinos, cada piloto poderá utilizar somente as motocicletas (no máximo duas (2
examinadas e aprovadas na inspeção técnica sob seu respectivo nome e numero de largada. Uma
motocicleta só poderá ser apresentada na inspeção técnica sob o nome de um piloto apenas por Categoria.
Em caso do traçado ser alterado durante o curso do evento todos os pilotos devem ter a
possibilidade de pelo menos uma volta de inspeção no novo traçado.
Durante os treinos as largadas coletivas são proibidas. Os treinos são proibidos dentro de uma hora
antes da largada da corrida da mesma classe, a menos que uma permissão seja dada pelo Diretor de Prova
por razões específicas.
032.7.1 Dia Anterior a Competição - Treinos Livres
O mínimo de uma seção de treinos livres de 10 minutos para todas as classes.
Os horários dos treinos livres serão informados no Regulamento Suplementar de cada etapa.
032.7.2 Dia da Competição - Treinos Livres (Largada/ Warm-up)
Uma seção de treinos livres de no mínimo 10 minutos, será organizada para cada categoria,
conforme os horários determinados no Regulamento Suplementar.
032.8 SILÊNCIO NOS BOX
O silêncio nos boxes deve ser respeitado entre 22:00hs e 06:00hs, na noite anterior à competição.
032.9 APRESENTAÇÃO DOS PILOTOS
Uma pequena apresentação dos pilotos é permitida, dependendo das condições climáticas, e desde
que não interfira no tempo de programação da prova.
332.10 PROVAS
032.10.1 Programa de provas
Todos os eventos devem ser organizados em:
- Uma prova separada para a classe “55cc e 65cc” de 10 (Dez) minutos, mais 2 (duas) voltas para
cada etapa.
- Uma prova separada para a classe “85cc” de 10 (Dez) minutos, mais 2 (duas) voltas para cada
etapa.
- Uma prova separada para a classe “230cc” de 12 (Doze) minutos, mais 2 (duas) voltas para cada
etapa.
- Uma prova separada para a classe ”4 TEMPOS 250cc¨ de 15 (Quinze) minutos, mais 2 (duas)
voltas para cada etapa.
- Uma prova separada para a classe “FORÇA LIVRE 4 TEMPOS” de 15 (Quinze) minutos mais 2(duas)
voltas para cada etapa
- Uma prova separada para a classe “FORÇA LIVRE NACIONAL” de 15 (Quinze) minutos mais 2
(Duas) voltas para cada etapa.
- Uma prova separada para a classe “VX 4 Nac.” de 12 (Doze) minutos,mais 2 (duas) voltas para
cada etapa.
- Uma prova separada para a classe “VX 3 Nac. e VX 3 Imp.” de 15 (Quinze) minutos,mais 2 (duas)
voltas para cada etapa.
- Uma prova separada para a classe “VX 2” de 15 (quinze) minutos, mais 2 (duas) voltas para cada
etapa.
- Uma prova separada para a classe “VX 1” de 15 (Quinze) minutos, mais 2 (duas) voltas para cada
etapa.
Os horários da largada de cada prova serão informados no Regulamento Suplementar de cada
etapa, fixado junto a Secretaria Executiva do evento e enviados via e-mails circular aos pilotos.
O tempo total de competição para cada piloto não deverá exceder 100 (cem) minutos por etapa.
Caso o número de pilotos inscritos nas Categorias 55cc. e 65cc. não sejam muitos e desde que
permitam segurança aos pilotos a categoria 85cc. poderá ser disputada em bateria conjunta com as
categorias 55cc e 65c..
Caso o número de pilotos inscritos nas Categorias 230cc. não sejam muitos e desde que permitam
segurança aos pilotos a categoria 85cc. poderá ser disputada em bateria conjunta com as categorias 230cc.
032.10.2 Zona de Espera
Deverá ser providenciado, fora da pista, uma zona de espera cercada, para todas as motos. Esta
zona de espera deverá dar acesso direto ao gate e todos as motocicletas participantes daquela bateria
deverão estar dentro desta área 10 minutos antes da hora de largada, quando a mesma será fechada não
permitindo mais o acesso de nenhuma moto ao interior da pista.
Os pilotos reservas também terão acesso a esta zona, sendo informado após o fechamento da
mesma se irão ou não participar da bateria.
Os pilotos reservas serão em número de 2 (dois), ou seja os classificados em 31º (trigésimo primeiro
lugar) e 32º (trigésimo segundo lugar) nas classificatórias do dia.
032.10.3 Procedimento de largada
A escolha do lugar no gate será de acordo com a classificação do piloto no Campeonato, ou no caso
da 1ª Etapa, terá direito a escolha do gate de largada os cinco primeiros colocados no campeonato de 2006 e
o restante será feito sorteio.
Antes de cada largada, o seguinte procedimento será aplicado na zona de espera:
- 10 (dez) minutos antes do horário previsto para a largada: Todas as motocicletas devem estar no
Parque Fechado de acesso a Pista.
Depois disso, após a decisão do Diretor de Prova, os pilotos deverão se encaminhar para o gate de
largada.
A largada será feita com os motores ligados. Somente os pilotos com as suas respectivas motos
poderão se dirigir ao gate de largada. Os mecânicos e chefes de equipe deverão dirigir-se imediatamente ao
Pit Stop.
Não é permitida uma segunda fila no Campeonato Gaúcho de Veloterra, devendo o gate de largada
possuir 30 (trinta) posições.
Uma vez que o piloto tenha tomado sua posição no gate de largada, ele não pode mais mudar de
posição, ou receber assistência antes da largada.
Se o piloto tem um problema mecânico no gate de largada, ele deve aguardar por assistência após a
largada ter sido efetuada. Após a largada ele pode receber assistência por seu mecânico apenas em sua
posição. A penalidade por esta violação de regulamento é a exclusão da bateria em questão. O comissário
levantará uma bandeira verde, momento a partir do qual os pilotos estarão sob seu controle, até que todos
estejam posicionados na linha de largada (gate).
Uma vez posicionados todos os pilotos, o comissário erguerá uma placa de 15 por 15 segundos
inteiros.
Ao final deste tempo, ele erguerá uma placa de 05", e o gate cairá entre 05 segundos e 10 segundos
depois que esta placa for mostrada.
Um obstáculo deve ser montado atrás do gate de largada para impedir que os pilotos se afastem do
gate de largada.
A ÁREA EM FRENTE AO GATE DE LARGADA DEVERÁ ESTAR LIVRE E PREPARADA DE TAL
FORMA A DAR CONDIÇÕES IGUAIS E POSSÍVEIS A TODOS OS PILOTOS. NINGUEM ALEM DOS
OFICIAIS E FOTÓGRAFOS SERÃO PERMITIDOS NESTA ÁREA DURANTE A LARGADA E NENHUM
AUXÍLIO MECÂNICO DENTRO DESTA ÁREA SERÁ PERMITIDO.
OS PILOTOS, OFICIAIS E FOTÓGRAFOS SÃO OS ÚNICOS AUTORIZADOS NA ÁREA DO GATE.
OS PILOTOS PODEM REALIZAR REPAROS NAS MOTOS NESTA ÁREA, DESDE QUE NÃO UTILIZEM
FERRAMENTAS OU AJUDA EXTERNA.
032.10.4 Reta de Largada
O comprimento da reta a partir do gate não pode exceder 120 metros e não ser inferior a 50 metros.
032.10.5 Largadas falsas
Todas as largadas falsas serão indicadas por uma bandeira vermelha agitada. Os pilotos deverão
retornar para a zona de espera e uma nova largada será dada o mais rápido possível.
032. 10.6 Reparos e Substituições
Os pilotos terão a possibilidade de reparar a motocicleta e substituir o silencioso somente na zona de
reparos (PIT STOP), durante a prova.
032.11 INTERRUPÇÃO DE UMA PROVA
O Diretor de Prova tem o direito por sua própria iniciativa, por razões urgentes de segurança ou outro
caso de força maior de parar uma corrida prematuramente ou cancelar uma parte ou todo o evento.
Se uma prova é parada a qualquer momento até metade do seu tempo da duração, haverá uma
relargada completa. Os pilotos retornarão para os boxes e a re-largada acontecerá o mais breve possível.
Mudança de motocicleta serão permitidas.
Se uma prova é parada após ter transcorrido metade do seu tempo de duração mais uma volta, a
prova será considerada completa. A ordem de chegada será baseada na colocação dos pilotos na volta
anterior a que a bandeira vermelha foi mostrada. Qualquer piloto determinado pelo Diretor de Prova de ter
sido o responsável pela bandeira vermelha será colocado atrás dos pilotos que completarem número igual ou
maior de voltas.
Exceto em caso de largada falsa, uma prova pode ser recomeçada somente uma vez. Se necessário
parar a prova mais de uma vez antes de ela ter transcorrido metade do seu tempo de duração, ela será
declarada nula ou inválida.
032.12 ASSISTÊNCIA EXTERIOR, CORTE DE PERCURSO
Qualquer assistência externa no percurso é proibida durante o(s) treino(s) e a(s) prova(s) a menos
que seja efetuado por um comissário designado pelo organizador para garantir a segurança. A penalidade
pela violação desta regulamentação é a exclusão.
032.13 PIT STOP (ZONA DE REPAROS)
Ao lado da pista, uma área deve ser reservada (PIT STOP) para reparos durante a prova. Nesta área
específica, as únicas pessoas autorizadas são os mecânicos, que podem fazer reparos ou ajustes nas
motocicletas durante as provas, o sinalizador e os representantes das fábricas.
Qualquer parte da motocicleta, exceto o chassis, que deve estar selado, pode ser modificada,
ajustada ou substituída por outra que esteja dentro do regulamento técnico.
Todo reabastecimento deve ser feito com o motor desligado.
Os pilotos, entrando na zona de reparos, devem parar antes de retornar a pista. A violação a esta
regulamentação resultará em exclusão da prova em questão.
Um piloto que entrar nos boxes com sua motocicleta durante a prova não será autorizado a retornar
aquela prova.
Comunicação de rádio com os pilotos não são autorizadas.
No gate o uso de qualquer artifício que não o original para ligar a motocicleta é proibido.
Atalhar o percurso é proibido. A penalidade por tentar tirar vantagem por atalho de percurso será a
exclusão da respectiva prova. O regresso à pista só será permitido ao piloto quando feito com segurança
desde que o piloto não obtenha vantagens ou fuja de algum obstáculo da pista, se necessário, penalidades
adicionais serão decididas pelo júri.
032.14 SINAIS OFICIAIS
Os sinais oficiais devem ser dados por meio de uma bandeira medindo aproximadamente 750mm X
600mm, como segue:
BANDEIRA
SIGNIFICADO
Vermelha, agitada
Parada Obrigatória para todos
Preta e um quadro c/ nº piloto
Piloto indicado deve parar no Pit Stop
Amarela, Fixa
Perigo, dirigir devagar, não ultrapassar
Amarela, agitada
Perigo mediato, devagar, não ultrapassar
Azul, agitada
Atenção dê passagem
Branca com Cruz Vermelha
Pessoal com veículo serviço médico pista
Verde
Pista livre para a Largada da bateria
Xadrez preta e branca, agitada
Fim de prova ou treino
A bandeira verde só poderá ser utilizada por um oficial de largada durante o procedimento de
largada.
A bandeira azul deve ser usada por oficiais de sinalização suplementares, especializados para esta
bandeira somente.
A idade mínima para oficiais é de 16 anos.
032.15 TRAVESSIA DA LINHA DE CONTROLE
A hora na qual uma motocicleta atravessa uma linha de controle, será registrada no momento em
que a parte mais avançada da motocicleta atravessar a linha.
032.15.1 Linha de Chegada
Deverá ser claramente demarcada com uma bandeira, arco inflável ou metálico, caixa pintada no
solo sempre posicionada em frente à torre de cronometragem.
A mesma deverá ficar preferencialmente após uma curva de baixa velocidade.
032.15.2 Posto de Cronometragem
A pista deve dispor de um local fixo À PROVA DE SOM com espaço para acomodar no mínimo 4
pessoas. Deve se posicionar de forma perpendicular à linha de chegada. Os oficiais devem ter uma visão total
da pista para que possam trabalhar com total eficiência SOB QUALQUER CONDIÇÃO CLIMÁTICA.
Deve ainda ser provida dos seguintes tens:
- Sistema elétrico
- Sistema de comunicação com a direção de prova.
- 02 mesas com 04 cadeiras
032.15.3 Instrumentos de cronometragem
Os pilotos devem aceitar qualquer sistema de cronometragem aprovado pela FGM.
032.16 CONTROLE TÉCNICO E VERIFICAÇOES
Controle Técnico e Verificações: conforme horário no Regulamento Suplementar da prova.
O controle técnico deve ser efetuado de acordo com os procedimentos estabelecidos no
Regulamento Técnico de Veloterra e horários estabelecidos nos Regulamentos da FGM e no Regulamento
Suplementar do evento.
032.16.1 Controle de Ruído Após cada Prova
O Controle de Ruídos, somente se dará caso o Piloto perder ou quebrar o silencioso de sua moto e
isto estiver visível para o Comissário da Prova.
Caso isto aconteça a penalização será de uma posição.
032.16.2 Verificação Final
Imediatamente após a última prova de cada classe, O Diretor de Prova poderá determinar a
verificação Técnica de alguma(s) moto(s) inclusive com abertura de motor, sem compensação
financeira para o(s) piloto(s) ou mecânico(s) envolvido(s) na verificação.
032.16.3 Controle de Combustível
O combustível será livre, fornecido comercialmente no Brasil sendo expressamente proibido o uso de
METANOL.
O mesmo deverá ser fornecido pela própria equipe.
Um controle de combustível pode ser efetuado a qualquer momento durante um evento, de acordo
com o Regulamento Técnico da FGM.
Um piloto de quem o combustível não corresponder às exigências técnicas será excluído do evento
todo e perderá todos os pontos ganhos do campeonato e dinheiro de PRÊMIOS ganho em uma ou outra
eliminatória durante o evento. Este piloto também estará sujeito a reembolsar os custos totais do teste e
penalidades adicionais podem ser impostas.
Todos os pedidos para controle de combustível devido a um protesto devem estar acompanhados de
um depósito de R$ 1.000,00 (Um mil reais), pagos para o Júri da prova ou a FGM.
Qualquer novo pedido para controle deve ser apresentado a FGM em 5 (cinco) DIAS da data de
recebimento dos resultados do controle precedente devidamente notificado.
Após o último controle:
- A parte vencedora terá seu depósito reembolsado,
- A parte perdedora deverá pagar os custos de todos os controles efetuados após dedução do
deposito que ele já tenha pago.
032. 16.4 Teste Anti-Doping e de Álcool
Os testes anti-doping e de álcool podem ser efetuados de acordo com o Código Médico e
regulamentações do C.O.B. Um piloto com o teste positivo será excluído de todo o evento.
Penalidades adicionais podem ser impostas.
032.16.5 Seguro
A FGM Moto Clubes, promotores, patrocinadores, organizadores não se responsabilizam por nenhum
dano ou prejuízo que possa ocorrer ao piloto e/ou motocicleta durante as competições nem por danos
ocasionados pelo piloto a terceiros ou coisas, nem pelo descumprimento das leis vigentes do país, cabendo
ao piloto providenciar um seguro médico/hospitalar e contra terceiros de acordo com o código desportivo da
CBM.
O competidor se abstém de qualquer manobra desleal aos demais pilotos e se compromete a manter
um alto espírito desportivo, o máximo sentido de comunidade e respeito às propriedades alheias e a natureza.
032.17 RESULTADOS
O vencedor de uma prova é o piloto que atravessar a linha de chegada primeiro. Os pilotos ainda na
prova serão parados quando atravessarem a linha de chegada.
Um piloto não será classificado se ele:
a) Não tiver atravessado a linha de chegada nos 5 (cinco) minutos após a chegada do vencedor;
b) Não tiver completado 50% do número total de voltas completadas pelo vencedor;
Se 50% do número de voltas não corresponder a um número inteiro, então o resultado será
arredondado para o próximo número inteiro.
Se existir um empate, os pontos marcados na segunda prova determinarão a ordem da classificação
final de evento.
Todos os resultados devem ser homologados pelo Júri.
032.18 PONTUAÇÃO PARA O CAMPEONATO GAÚCHO DE VELOTERRA
Para efeito de classificação final do Campeonato, será adotado a fórmula N-1, até um total de nove
etapas, ou seja, para N” = número de provas, e -1 , que resultará no número de melhores resultados a serem
utilizados para a soma na pontuação acumulada por cada Piloto (Uma etapa será descartada).
Cada prova válida marcará pontos independentes para o Campeonato.
O critério de desempate para o Campeonato, o maior numero de vitórias em baterias, seguido pela
melhor colocação na ultima etapa.
Os pontos serão atribuídos para o Campeonato Gaúcho de Veloterra - 2009 em cada prova válida
como segue:
1° Lugar – 26 pontos
6° Lugar – 11 pontos
11° Lugar – 06 pontos
2° Lugar – 21 pontos
7º Lugar – 10 pontos
12° Lugar – 05 pontos
3º Lugar – 17 pontos
8° Lugar – 09 pontos
13º Lugar – 04 pontos
4° Lugar – 14 pontos
9º Lugar – 08 pontos
14º Lugar – 03 pontos
5º Lugar – 12 pontos
10º Lugar – 07 pontos
15º Lugar – 02 pontos
A partir do 16º Lugar – 01 ponto de participação até o último colocado e\ou inscrito na etapa, desde que presente)
Todos os pilotos inscritos na etapa, desde que presentes, mesmo que não consigam largar, e\ou
classificados acima da 16º (décima sexta colocação), somarão 01 (um) ponto.
Serão declarados vencedores, os Pilotos que obtiverem o maior número de pontos durante o
Campeonato, e segundo as respectivas classes, conforme fórmula acima.
Os pilotos, se assim desejarem, após o término do Campeonato deverão informar a equipe de
Cronometragem\Diretor de Provas, a(s) etapa(as) que será(ão) considerada(s) descartada(s), para fins de
fechamento da planilha de pontuação do Gaúcho.
Caso os pilotos não se manifestem sobre o descarte, à equipe de Cronometragem\Diretor de Provas
irá descartar o pior resultado e\ou etapa não competida.
032.19 PROTESTOS
Os protestos contra pilotos, motocicletas e atitude anti-desportiva deverão ser feitos por escrito pelo
Piloto ou Chefe de Equipe e entregue ao Diretor de Prova, até 30 minutos após a bandeirada de chegada do
vencedor da prova.
Reclamação contra resultado deve ser apresentada ao Diretor de Prova dentro de 30 minutos
seguintes à divulgação dos resultados.
Todos os protestos devem ser feitos por escrito e ESPECÍFICOS POR ITEM, e acompanhados por
uma taxa de R$ 500,00 (quinhentos reais).
O piloto deverá providenciar um mecânico de sua confiança bem como material necessário para
abertura do motor, a proteção e guarda das peças. Caso o mesmo não ofereça mecânico o Diretor de Prova
designará um. Caso o piloto se negue a vistoriar a moto, será desclassificado da Prova. Os protestos serão
avaliados pelo Júri da Prova; no caso da procedência, o valor será devolvido ao reclamante, caso contrário,
reverterá a favor da FGM, ou no caso de reclamação técnica 50% para a equipe reclamada.
Não cabem protestos contra decisões das Autoridades da Prova.
Conforme estatutos da FCM e da CBM e Código Disciplinar da FIM, para recurso da decisão do Júri
da prova, o reclamante deverá encaminhar seu recurso a Comissão Disciplinar no prazo de 5 dias e
acompanhado do valor de 10 salários mínimos.
No caso de Recurso contra decisão da Comissão Disciplinar o recurso deverá ser encaminhado até
10 dias após a divulgação ao Tribunal de Justiça Desportiva e acompanhado do valor de 20 salários mínimos.
Os casos omissos a este Regulamento serão julgados de acordo com o Regulamento da CBM e da
FIM.
032.20 CONFERENCIA DE IMPRENSA E IMAGEM
Os 3 (três) primeiros colocados de cada prova e o vencedor de todo o evento de cada classe e outros
convidados ao arbítrio dos organizadores, deverão obrigatoriamente participar de uma breve conferência com
a imprensa, que acontecerá imediatamente após a cerimônia de entrega de prêmios.
A FGM e Direção de Veloterra tem amplos poderes e direito de uso da imagem dos Pilotos que
competem no Campeonato Gaúcho de Veloterra e constará na Ficha de Inscrição de cada etapa, tal
autorização.
032.21 AJUDA DE CUSTO
032.21.1 Moeda
Será ofertado a título de ajuda de custo aos pilotos melhores colocados, o montante em Reais como
premiação.
Serão premiados financeiramente os pilotos que obtiverem as primeiras colocações de cada Etapa,
nas respectivas categorias conforme a tabela a seguir.
Lugar
230cc
55cc
65cc
250cc Força L.
85cc
4T.
4T.
Força L.
Nacional
VX 2
VX 1
VX 4
VX 3
VX 3
Nac.
Nac.
Imp.
1º
60,00
30,00
30,00
30,00
60,00
100,00
120,00
150,00
200,00
40,00
60,00
70,00
2º
50,00
30,00
30,00
30,00
50,00
80,00
100,00
100,00
150,00
40,00
50,00
60,00
3º
40,00
30,00
30,00
30,00
40,00
70,00
80,00
80,00
100,00
40,00
40,00
50,00
4º
30,00
30,00
30,00
30,00
40,00
60,00
60,00
60,00
70,00
40,00
40,00
40,00
5º
30,00
30,00
30,00
30,00
40,00
40,00
50,00
50,00
60,00
40,00
40,00
40,00
6º
30,00
-
-
-
40,00
40,00
40,00
40,00
50,00
-
40,00
40,00
7º
30,00
-
-
-
40,00
40,00
40,00
40,00
40,00
-
40,00
40,00
Subtotal
230,00 150,00 150,00 150,00 310,00
430,00
TOTAL
490,00
520,00 670,00
200,00
310,00 340,00
R$ 3.990,00
As categorias 55cc, 65cc, 85cc e, terá premiação de Troféus do 1º ao 5º lugar.
As categorias 230cc, 250cc.4T., Força Livre 4T, Força Livre Nacional, VX 1, VX 2, VX 3 Nac., VX 3
Imp. e VX 4, terão premiação de Troféus do 1º ao 10º lugar.
As ajudas de custo poderão ser pagas na secretaria de Prova e/ou no Podium conforme definição da
Direção de Prova, ficando os pilotos obrigados a firmarem Recibo do respectivo valor percebido, quando
solicitado.
PÓDIUM: Os troféus serão entregues aos 10 (dez) primeiros classificados ao final de cada bateria,
exceto para as categorias 55cc, 65cc, 85cc que terá premiação de Troféus do 1º ao 5º lugar.
Somente receberão os troféus os pilotos que participaram da entrega da premiação no Podium, salvo
por medida de força maior.
O piloto ao receber a premiação deverá estar vestido condizentemente com a ocasião. Não serão
premiados durante a cerimônia os pilotos que se apresentarem sem CAMISA/CAMISETA. O piloto deve
apresentar-se de maneira a oferecer ao público presente uma imagem positiva do Esporte.
As ajudas de custo são por prova válida e serão informadas no Regulamento Suplementar do evento,
quando necessário.
032.22 RESPONSABILIDADE DOS PILOTOS
O piloto é responsável por todos os atos de sua equipe, estando o mesmo sujeito a penalizações por
atos irregulares praticados pela mesma, devendo preservar a ordem e a limpeza de seu Box, e é
terminantemente proibido (passível de punição), qualquer movimento, pressão ou manifestação na véspera ou
no dia da competição sobre decisões do Júri ou Diretor de Prova referente à realização ou não da
Competição.
Dar passagem aos concorrentes que estiverem em condições de fazê-la e nunca prejudicar os
demais.
É terminantemente proibido, o Piloto trafegar em sentido contrário ao da competição, inclusive ao
término da mesma.
O SILÊNCIO NOS BOXES deve ser respeitado entre 22:00hs e 06:00hs, na noite anterior à
competição.
032.23 CÓDIGO DISCIPLINAR
032.23.1 Das infrações contra pessoas
032.23.1.1 Das Ofensas Físicas
Art. 1º Praticar vias de fato
1 - Contra pessoa vinculada à entidade ou associação por fato ligado ao motociclismo;
PENA: suspensão de trinta (30) a cento e oitenta (180) dias.
2 - Contra membro de órgão ou poder do Conselho Técnico Desportivo Nacional, de entidade e da
Justiça Desportiva por fato ligado ao motociclismo;
PENA: suspensão de um (01) a dois (02) anos e eliminação na reincidência.
3 - Contra Diretor de Prova ou Auxiliar em função.
PENA: suspensão de sessenta (60) a trezentos e sessenta (360) dias, na reincidência, de trezentos e
sessenta (360) a setecentos e vinte (720) dias, até a eliminação.
Art. 2° Para os efeitos do disposto no Inciso 3°, o Diretor de Prova e os auxiliares são considerados
em função desde a escalação até o término do prazo fixado para a entrega dos documentos do evento na
entidade.
Art. 3° As vias de fato, quando praticadas por Diretor de Prova ou auxiliar em função, observado o
disposto no artigo anterior, serão punidas com a pena de noventa (90) a trezentos e sessenta (360) dias de
suspensão.
032.23.1.2 Das Ofensas Morais
Art. 4° Ofender moralmente pessoa vinculada à associação ou entidade, por fato ligado ao
motociclismo;
PENA: suspensão de dez (10) a noventa (90) dias.
Art. 5° Manifestar-se de forma desrespeitosa, ou ofensiva, contra membros do Conselho Técnico
Desportivo Nacional (CTDN), do Conselho Regional de Desportos (CRD), dos poderes das entidades
dirigentes e da Justiça Desportiva, ou ameaçá-los de mal injusto e grave;
PENA: suspensão de trinta (30) a cento e oitenta (180) dias.
Parágrafo Único: Quando a manifestação for feita por meio da imprensa, rádio ou televisão, a pena
será de sessenta (60) a trezentos e sessenta (360) dias.
Art. 6° Atribuir fato inverídico a membros ou dirigentes do Conselho Técnico Desportivo Nacional
(CTDN), das entidades dirigentes e da Justiça Desportiva;
PENA: suspensão de sessenta (60) a cento e oitenta (180) dias.
Art. 7° Manifestar-se de forma desrespeitosa ou ofensiva, contra a associação, membros dos seus
poderes ou contra o Diretor de Prova em razão de suas atribuições;
PENA: suspensão de trinta (30) a cento e vinte (120) dias.
Art. 8° Ofender moralmente o Diretor de Prova ou auxiliar em função;
PENA: suspensão de dois (02) a cinco (05) meses, quando o autor for atleta, ou de vinte (20) a
sessenta (60) dias, quando forem outros os autores.
Parágrafo único: Para os efeitos deste artigo, aplica-se o disposto no artigo 2°.
Art. 9º A ação disciplinar relativa às infrações previstas nos artigos 40 e 70, deverá ser precedida de
interpelação quando o ato punível for veiculado pela imprensa, rádio ou televisão.
032.23.2 Das infrações relativas à competição
032.23.2.1 Das infrações dos Atletas
Art. 10° Proceder desleal ou inconvenientemente durante a competição;
PENA: suspensão de um (01) a dois (02) meses e multa.
Art. 11° Reclamar, por gestos ou palavras, contra as decisões da Direção de Prova;
PENA: suspensão de um (01) a três (03) meses e multa.
Art. 12° Desrespeitar, por gestos ou palavras, o Diretor de Prova ou seus auxiliares;
PENA: suspensão de um (01) a quatro (04) meses e multa.
Art. 13° Praticar ato violento;
PENA: suspensão de um (01) a dois (02) meses e multa.
Parágrafo único: Se deste ato resultar lesão ao adversário que o impossibilite de prosseguir no
evento, a pena será de suspensão de dois (02) a seis (06) meses.
Art. 14° Praticar ato de hostilidade contra o adversário;
PENA: suspensão de um (01) a três meses ou multa.
Art. 15° Praticar vias de fato contra companheiro de equipe ou componente da equipe adversária;
PENA: suspensão de dois (02) a quatro (04) meses,
Parágrafo Único: Se da infração resultar lesão corporal grave, a pena será de suspensão de
sessenta (60) a cento e oitenta (180) dias.
Art. 16° Tentar impedir, por qualquer meio, o prosseguimento de um evento;
PENA: suspensão de cento e vinte (120) a trezentos e sessenta (360) dias. Art. 17° Prática de rixa
conflito ou tumulto durante o evento;
PENA: suspensão de dois (02) a quatro (04) meses.
Art. 18° Assumir atitude contrária à disciplina ou a moraL desportiva, em relação a componente de
sua representação, representação adversária ou de espectador;
PENA: suspensão de um (01) a quatro (04) meses e multa.
Art. 19° Dar ou transmitir instruções a atletas dentro da pista ou nas linhas limítrofes, durante o
evento; assumir em praças de desportos, atitudes inconvenientes ou contrária à disciplina ou a moral
desportiva.
PENA: multa a ser definida pelo Júri da Prova ou suspensão de vinte (20) a sessenta (60) dias.
032.24 MULTAS
As multas terão o valor inicial de R$ 500,00 (quinhentos reais) para a primeira aplicação e em caso
de reincidência, o valor será o dobro da última multa aplicada.
032.25 GENERALIDADES
A FGM estabelece o Campeonato Gaúcho de Veloterra - 2009 a cada ano, no qual competem
apenas pilotos. Este Campeonato é organizado de acordo com as regras do Código Desportivo FGM, o
Regulamento Técnico FGM e o Regulamento Suplementar de cada prova, seguindo-se Com fidelidade o
Código Desportivo da CBM e o Regulamento Técnico da CBM.
O Presente Regulamento entra em vigor a partir de sua divulgação, casos omissos ao mesmo
deverão ser considerados de acordo com os regulamento da CBM.
REGULAMENTO TÉCNICO
Categoria 55cc – poderá participar motocicletas de fabricação nacional e importada de até 55cc, para
pilotos com idade máxima de 11 anos.
Categoria 65cc – poderá participar motocicletas de fabricação nacional e importada de até 65cc, para
pilotos com idade máxima de 13 anos.
Categoria 85cc – poderá participar motocicletas importadas até 85cc. 2 Tempos e importada até 150cc
4 Tempos, e motocicletas de fabricação nacional até 125cc. 4 Tempos, sendo a categoria para pilotos com
idade máxima de 15 anos.
Categoria 230cc - poderão participar motocicletas de fabricação nacional modelo Honda CRF 230cc e
Yamaha TTR 230. Com a permissão do re-trabalho de Cabeçote. Permitido também a alteração e substituição
de Comando de Válvulas, escapamento, ponteiras, CDI e Carburador, sendo liberado o uso de peças
nacionais ou importadas.
Categoria 250cc 4 Tempos Nacional – poderão participar exclusivamente motocicletas de
fabricação Nacional, de até 250cc 4 tempos. As motos deverão ter no conjunto chassis, motor, suspensão e
sistema de ignição de um mesmo modelo e original. É permitido o livre re-trabalho dos mesmos.
Categoria Força Livre Nacional - poderão participar motocicletas de fabricação Nacional. É liberada
cilindrada e o intercâmbio total das demais peças, desde que todos sejam peças nacionais.
Categoria Força Livre 4 Tempos - Poderão participar exclusivamente motocicletas de fabricação
nacional 4 Tempos. É liberada a cilindrada e troca total das demais peças entre as motocicletas, desde que
sejam peças nacionais.
Categoria VX 4 Nac. - Motos nacionais.
Categoria VX 3 Nac. - Motos nacionais de qualquer cilindrada.
Categoria VX 3 Imp. - Motos importadas de qualquer cilindrada.
Categoria VX 2 - Poderão participar motocicletas importadas até 125cc de 2 tempos e até 250cc de
4 tempos.
Categoria VX 1 - poderão participar motocicletas nacionais e importadas de qualquer cilindrada. Na
preparação é permitido trabalho e re-trabalho em todas as peças da motocicleta.
PARAGRÁFO PRIMEIRO - Será obrigatório à retirada de todo o conjunto de farol, antenas, piscas,
relê de pisca, velocímetro, conta-giro, espelho, buzina, cavalete central e lateral, pedaleiras traseiras e placa
de licença.
PARAGRÁFO SEGUNDO - Placas de números dianteiros e laterais, pára-lamas dianteiros e
traseiros, são livre desde que sejam de plástico. Ficam proibidos os de fibra de vidro e de metal.
PARAGRÁFO TERCEIRO - O Diretor de Prova tem o direito de eliminar da prova, perante o parecer
do vistoriador, a motocicleta que não corresponder às normas de segurança.
PARAGRÁFO QUARTO - Os cinco primeiros colocados na prova devem manter a disposição da
Direção Técnica, suas motocicletas, até trinta minutos após a divulgação dos resultados oficiais. Os infratores
serão desclassificados.
PARAGRÁFO QUINTO – As categorias que possuem limitação de cilindrada, terão uma tolerância
máxima de 2% (dois por centos) na cilindrada.
Motocicletas Nacionais homologadas a participar do Campeonato Gaúcho de Veloterra - 2009.
HONDA
YAMAHA
AGRALE
SUNDOWN
Falcon 400
XTZ 125
SXT 16.5/27.5
STX 200
Tornado 250
DT 180/200
Dakar 30.0
Motard 200
CRF – 230
XT 225
WXT
XR – 200
TDM 225
XL, NX, 125/250/350
RD/RDZ 135
Sahara 350
TT 125
Bros 125/150
XTZ 250 Lander
CG, ML Turuna
TTR 230 e TTR 125
DO CALENDÁRIO E DATAS
Nº da Etapa
Cidade
Data
1ª Etapa *
ESTRELA VELHA
01/03
2ª Etapa * e
2ª Etapa Brasileiro de Velocross
SANTA CRUZ DO SUL
19/04
3ª Etapa *
SEGREDO
03/05
4ª Etapa *
VERA CRUZ
07/06
5ª Etapa *
TUPANCIRETÃ
12/07
6ª Etapa *
SANTANA DO LIVRAMENTO
16/08
7ª Etapa *
A DEFINIR
06/09
8ª Etapa *
DOM PEDRITO
11/10
9ª Etapa *
CACHOEIRA DO SUL
08/11
Reserva Técnica * *
A DEFINIR SE NECESSÁRIO
15/11
Reserva Técnica * *
A DEFINIR SE NECESSÁRIO
22/11
OBS.: DATAS E ETAPAS SUJEITAS A ALTERAÇÕES.
* Fica proibida a realização de Provas Regionais de Motovelocidade em Terra e Gaúcho de Motocross, nas
mesmas datas do Campeonato Gaúcho.
* * Fica proibido o uso desta data pelos Campeonatos Regionais de Veloterra que servirá como emergência
para eventuais alterações.
Bento Gonçalves, 21 de Janeiro de 2009.
Lorena Herte de Moraes
Leandro Balardin
Presidente
Vice-Presidente e Diretor Adjunto de Veloterra
Roberto Limberger (Zanela)
Carlos Limberger
Coordenador de Provas e Promotor do Gaúcho
Diretores de Provas
de Veloterra 2009
CONTATOS DO GAÚCHO DE VELOTERRA 2009:
Diretor Adjunto de Veloterra e Vice-Presidente da FGM
Leandro Balardin – 51 99615387 – E-mail: [email protected]
Coordenador de Provas e Promotor do Gaúcho de Veloterra
Roberto Limberger (Zanela) – 51 9103-9313 \ 51 9807-1030 – E-mail: [email protected]
Diretor de Provas do Gaúcho de Veloterra
Carlos Limberger – 51 9727-5402 - E-mail: [email protected]
Secretaria, Pontuação e Cronometragem
César Enssilin – 51 9652-0904 – E-mail: [email protected]
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CNPJ: 90273400/0001-63
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REGULAMENTO
CAMPEONATOS
ZONA SUL / COPA MACRO ATACADO KROLOW / COPA SUL
DE VELOTERRA - MOTOVELOCIDADE EM TERRA
2009
10.0
10,1
10,2
10,3
PROVAS
Programa de Provas
Zona de espera
Procedimento de Largada
2,3
2,3
3,1
3,2
INDICE
TITULO E GENERALIDADE
PILOTOS
Licenças
Da Participação de Pilotos de outros
Estados
Números de Largada
MOTOCICLETAS E CLASSES
Escolha da Motocicleta
Classes
10,4
10,5
10,6
11.0
4.0
PERCURSO
12.0
4,1
Especificações do Percurso
13.0
4,2
4,3
Segurança
Segurança do Piloto
14.0
15.0
4,4
4,5
4,6
Zona de Sinalização
Inspeção
Box
15,1
15,2
15,3
4,7
Secretaria
16.0
4,8
Sonorização
16,1
4,9
4,10
4,11
16,2
16,3
16,4
4,12
4,13
4,14
Instalação para Público
Instalação para o Júri
Medidas de Preservação do
Ambiente
Limpeza das Motos
Serviço Médico
Serviço de Combate à Incêndio
Reta de Largada
Largadas Falsas
Reparos e Substituições
INTERRUPÇÃO DE UMA
PROVA
ASSISTÊNCIA
EXTERIOR,
CORTE DE PERCURSO
PIT
STOP
(ZONA
DE
REPAROS)
SINAIS OFICIAIS
TRAVESSIA DA LINHA DE
CONTROLE
Linha de Chegada
Posto de Cronometragem
Instrumentos
de
Cronometragem
CONTROLE TÉCNICO E
VERIFICAÇÕES
Controle de Ruído após cada
Prova
Verificação Final
Controle de Combustível
Teste Anti-Doping e de álcool
4,15
5.0
Homologação
OFICIAIS
19.0
20.0
5,1
5,2
6.0
Presidente do Júri, Membros do Júri
Diretor de prova
REGULAMENTO SUPLEMENTAR
21.0
21,1
22.0
6,1
6,2
7.0
7,1
Condições de Inscrição
Linha de Largada
TREINOS
Dia Anterior à Competição – Treinos
Livres
Dia da Competição – Treinos Livres
(Largada/Warm-up)
SILÊNCIO NOS BOX
APRESENTAÇÃO DOS PILOTOS
23.0
23,1
23,1,1
23,1,2
1.0
2.0
2,1
2,2
7,2
8.0
9.0
Meio
16,5
17.0
18.0
23,2
23,2,1
24.0
25.0
26.0 REGULAMENTO TÉCNICO
Seguro
RESULTADOS
PONTUAÇÃO PARA OS
CAMPEONATOS NA ZONA
SUL DE VELOTERRA
PROTESTOS
CONFERENCIAS
DE
IMPRENSA
AJUDA DE CUSTO
Moeda
RESPONSABILIDADE DOS
PILOTOS
CÓDIGO DISCIPLINAR
Das Infrações contra Pessoas
Das Ofensas Físicas
Das Ofensas Morais
Das Infrações relativas
Competição
Das Infrações dos Atletas
MULTAS
GENERALIDADES
à
1.0 TÍTULO E GENERALIDADE
A PROMOTORA BATATA EVENTOS com aval da Federação Gaúcha de Motociclismo,
realiza os Campeonatos Regionais de MOTOVELOCIDADE Zona Sul, Macro Atacado Krolow,
Copa Sul - 2009.
Os Campeonatos são organizados em um mínimo de 05 e um máximo de 8 etapas, provas
que são realizadas entre 28 de janeiro e 21 de dezembro de 2009, nas diversas regiões da Zona
Sul do Estado.
Até 2006 na Zona Sul só existia um Campeonato, onde muitos pilotos rodavam até 900
kms de ida e volta para participarem de um Campeonato Regional, então criamos outros
Campeonatos por regiões dentro da Zona Sul limitando a distância entre eles, conseguindo
eliminar as provas piratas em 95% e dobramos o número de pilotos por regiões.
Estes Campeonatos são organizados de acordo com as regras do Código Desportivo FGM,
o Regulamento Técnico FGM o Regulamento Geral de MOTOVELOCIDADE, e o Regulamento
Suplementar de cada prova, seguindo-se com fidelidade o Código Desportivo da CBM.
2.0 PILOTOS
2.1 Licenças
A participação neste evento é restrita a pilotos portadores de licença válida da CBM / FGM
para o ano 2008, pois piloto não portador de licença poderá participar das provas sem o direito a
pontuar na classificação do campeonato, podendo classificar somente na prova em questão sem
direito a receber premiação em moeda, e as inscrições terão um acréscimo em seus valores,
mesmo que providencie sua licença no decorrer do campeonato, não terá direito aos pontos de
provas anteriores.
Somente fica liberado a 1ª etapa da Copa Sul em Pinheiro Machado por ser realizado em
01 de Fevereiro de 2009.
2.2 Da Participação de Pilotos de outros Estados
É aberta à participação de pilotos de outros Estados nos Campeonatos Regionais de
motovelocidade Zona Sul- 2009, exceto na Categoria Estreantes, podendo participar da
premiação, apenas não marcando pontos no Campeonato, a não ser que estes pilotos se filiem a
FGM.
2.3 Números de Largada
Em todas as classes dos Campeonatos Regionais de motovelocidade 2009 na Zona Sul,
os pilotos utilizarão um número permanente para toda a temporada, e deverão ter no máximo 3
(três) dígitos, terão prioridade aos números os pilotos que em 2008 marcaram pontos nos
Campeonatos Regionais da Zona Sul do Estado.
O número "1” de cada classe será reservado ao Campeão da respectiva classe, no ano
anterior (2008).
Este número deverá ser confeccionado de acordo com as Normas da CBM e da FIM, em 3
(três) placas de forma elíptica medindo 23,5cm X 28,5cm, e nos seguintes padrões:
Importadas - classe 125cc 2 T e 250cc 4 T - fundo preto com número branco
Importadas - classe 250cc 2 T e 450cc 4T - fundo verde com número branco
- classe NACIONAL - fundo vermelho com número branco
É obrigatório o uso de número legível nas costas, durante as corridas. Este número pode
estar impresso em uma camisa, desde que, não tenha nada por cima tapando o número,
bem como, o piloto poderá usar um jaleco próprio, com o numeral.
Em caso de numeração repetida na categoria, o piloto é obrigado a trocar os números nas
laterais e na placa frontal da moto, sob pena de não participar da prova.
É obrigatório no momento da vistoria técnica a moto ter placa frontal e as tampas laterais,
ambas com número padrão.
3.0 MOTOCICLETAS E CLASSES
As corridas são abertas a motocicletas nacionais trail, street e especiais para motocross,
conforme prevê o Regulamento Técnico da CBM / FGM.
Se uma motocicleta está de acordo com as exigências das regulamentações da FIM e
CBM, das Regulamentações Suplementares, bem como com o numero de condições específicas
que a FIM e CBM podem exigir para determinadas competições nenhuma restrição, é colocada
sobre a marca, construção ou tipo de motocicleta usada. Todas as motocicletas solo devem ser
construídas de maneira que elas sejam controladas inteiramente por um piloto.
Qualquer tipo de câmbio variável, esta terminantemente proibido.
3.1 Escolha da motocicleta
Um máximo de duas motocicletas é permitido para cada piloto.
Os pilotos podem trocar de motocicleta entre e durante os treinos, porém devem
efetuar a troca dentro da zona de espera (parque fechado), de modo que nunca possua
duas motocicletas dentro do circuito.
Para a troca de motocicletas entre as provas, a escolha final será feita até 10 (dez) minutos
antes da largada de cada prova, prevista em Regulamento Suplementar.
3. 2 Classes
As classes reconhecidas para participarem dos Campeonatos de motovelocidade na Zona
Sul do Estado em - 2009 são:
- Estreantes A – para pilotos estreantes com motos Nacionais de até 180cc de 2 tempos e
de até 200cc de 4 tempos.
- Promocional – para pilotos com motos Nacionais de até 200cc de 2 tempos (exceto DT
200) e de até 200cc de 4 tempos, e piloto com idade até 15 anos ou mulheres, com motocicleta
nacional de até 225cc e importada de até 80cc de 2 tempos.
- Força Livre A - para pilotos com motocicletas nacionais de até 200cc de 2 tempos
(exceto DT 200), e de até 230cc de 4 tempos.
- 230cc 4 Tempos – para pilotos com motocicletas Nacionais de até 230cc de 4 tempos.
- Nacional – para pilotos com motocicleta de fabricação nacional de cilindrada livre de 4
tempos e 2 tempos e pilotos com idade até 15 anos ou mulheres, com motocicleta importada de
até 80cc de 2 tempos e 150cc de 4 tempos;
-
Força Livre 4 Tempos - para pilotos com motos de fabricação Nacional de até 500cc, 4
tempos street ou trail, uso urbano, e pilotos entre 7 e 15 anos de idade com moto
importada de até 85cc 2 T e de até 150cc de a tempos.
- Força Livre Nacional - para Pilotos com Motos Nacionais de até 500cc street ou trail,
uso Urbano e motos importadas de até 85cc de 2 tempos e 150cc de 4 tempos. -
Importadas
150cc - para Pilotos com idade até 16 anos e motos de Motocross ou Especiais importadas de
até 80cc 2T e até 150cc 4T.
- Importadas 250cc - Força Livre para Pilotos com motos Nacionais, até 500cc, Trail ou
Motocross ou Especiais importadas de até 250cc 2T e até 250cc 4T.
- Força Livre - Para Pilotos com Motos Nacionais ou Especiais, Trail ou Motocross de
qualquer cilindrada.
- Máster - para Pilotos com motos Nacionais ou Especiais Força Livre, tendo nascidos até
o ano de 1974. A Categoria será subdividida entre pilotos que competem com motocicletas
Nacionais, e motocicletas Importadas. Os pilotos competem juntos, somente quando não existir o
numero mínimo para que a prova possa acontecer.
. Os pilotos menores de 18 (dezoito) anos, deverão apresentar um Termo de
Responsabilidade (conforme modelo da CBM), devidamente autenticado em cartório e os pais ou
responsáveis deverão assinar o termo de responsabilidade do piloto.
Será exigido de cada piloto o equipamento básico pessoal de segurança:
Capacete antichoque, luvas, óculos de proteção ou viseiras, botas de couro cano longo,
calça comprida, colete, colar para proteção cervical, camisa de manga longa, tanto nos treinos
como nas provas, estando sujeitos a não competir aquele que não estiver devidamente equipado.
Para o cálculo da idade dos pilotos, será observada a idade que o mesmo possua no dia 1°
de janeiro de 2009, com exceção dos pilotos da Categoria MASTER, cuja data de nascimento
deverá ser até o ano de 1974.
4.0 PERCURSO
4.1 Especificações do Percurso
O percurso não poderá ser menor que 1.000 metros nem maior que 1.800 metros. A
largura, no ponto mais estreito, não poderá ser menor que 8 metros e o percurso não poderá ser
dividido, afastado da cerca de isolamento a uma distância mínima de 3 metros, oferecendo
segurança aos Pilotos e ao Público.
A pista não será aprovada se atravessar rios, brejos, etc.
O percurso deve ser livre de pedras e o uso de concreto é proibido.
Para percursos abertos deve ser dada especial atenção para o sistema de drenagem de
água nas partes baixas.
A reta de largada até a primeira curva deverá ter entre 30 metros e 100 metros. As pistas
deverão ser construídas com 60% das curvas em ângulo maior ao de 90° (sem cotovelos), e 40 %
das curvas em ângulo menor ou igual a 90º permitindo o uso de escoras e com máquinas
adequadas, trabalhar o solo da pista até que o mesmo se torne macio até a profundidade mínima
de 10cm, tornando as provas mais competitivas, menos perigosas e mais durabilidade nos
equipamentos, algumas pistas não necessitam tal trabalho.
O percurso deve ser demarcado por "bumpings” (fitas plásticas)
4.2 Segurança
A segurança dos pilotos, espectadores e oficiais, deve ser prioridade máxima quando da
construção da pista.
A largada a chegada, os boxes e todas as áreas ao redor da pista, onde a permanência de
pessoas é permitida, devem ser protegidas por uma cerca. Esta cerca entre os espectadores e a
pista deve ser forte e alta o suficiente para conter o público.
E proibido o uso de cães de guarda nas áreas restritas aos pilotos, mecânicos,
sinalizadores, imprensa e representantes das fábricas.
Em cada lado da pista deve haver uma zona neutra de segurança com pelo menos 3
metros de largura para proteção do público e pilotos. Esta zona é definida como a área entre a
cerca (ou obstáculo natural) e os bumpings da pista.
Os bumpings devem ser feitos de faixas (cordas são proibidas) e as estacas de madeira
leve ou material flexível e a altura máxima deve ser 500mm acima do solo e a mínima 200mm.
Fardos de feno, ou outro material eficiente na absorção de choques devem cobrir todos os
obstáculos tais como árvores, postes, paredes, pedras, etc, para proteção dos pilotos.
A pista deve ser irrigada e retrabalhada (gradeada) apropriadamente, se necessário,
em tempo hábil antes da prova e entre treinos e baterias para garantir condições adequadas,
protegendo o público e pilotos contra a poeira.
EM HIPÓTESE ALGUMA SERÁ TOLERADO O USO DE CERCAS DOTADAS DE ARAME
FARPADO.
4.3 Segurança do Piloto
O traçado da pista deve priorizar a segurança do piloto.
Fardos de feno ou outro material para absorção de impactos, para proteção dos
competidores, devem ser colocados em todos os obstáculos e zonas de escapes.
Deve-se respeitar uma distância mínima de 3 metros entre as seções da pista. Se esta
distância não puder ser respeitada por causa do limite de espaço, fardos de feno deverão ser
colocados para separar as pistas, mas pelo menos uma zona neutra de 1 metro entre as pistas
deve ser respeitada.
4.4 Zona de Sinalização
Um suficiente número de zonas oficiais de sinalização (mínimo de 15) deve ser
providenciada para toda a pista para que qualquer indicação necessária possa ser dada por
bandeiras para os pilotos durante a corrida.
Essas zonas devem ser distintamente marcadas.
Essas áreas devem ser bem situadas para assegurar a clara visibilidade para os
comissários e de tal forma que os sinais sejam perfeitamente visíveis para os pilotos.
Quando da ocorrência de quedas de competidores, em áreas não visíveis para os demais,
os sinalizadores devem indicar o ponto de passagem obrigatório para os mesmos, postando-se
em frente ao competidor acidentado.
Todos os sinalizadores (bandeirinhas) deverão ter idade mínima de 16 anos, portarem
canetas esferográficas individualmente para anotações em caso de irregularidades durante as
provas.
4.5 Inspeção
A inspeção da pista será feita em primeira instância no mínimo 30 dias antes do evento,
por um comissário da FGM, quando todo o traçado deverá estar completamente pronto, cercas, e
iniciado os trabalhos de combate à poeira.
Uma segunda inspeção será feita 01 dia antes do inicio do evento pelo Diretor de Prova e,
se possível, por um piloto indicado, onde todo o circuito deverá estar demarcado com bumpings,
cercado com cerca lisa ou de tela, torres de locução e cronometragem armadas, boxes cercados,
instalações para autoridades prontas, sistema de fornecimento de energia elétrica ligado,
sanitários para público, pilotos e autoridades em funcionamento, dando apenas continuidade aos
trabalhos de irrigação e drenagem da pista.
O comprimento da pista deve ser medido deforma longitudinal com a linha central da pista.
4.6 Box
O Box deve estar situado em uma área horizontal que permita a circulação das
motocicletas e veículos de transporte em qualquer condição climática.
Deve ser dada atenção especial quanto ao dreno de água, quando o box não possuir
cobertura. As dimensões dos boxes devem corresponder as mais altas exigências em função da
localização e do tipo de evento para o qual a pista será utilizada.
Deve ser cercado e provido de segurança para motos e pilotos.
Deve permitir sempre um acesso livre para trânsito de motos e pedestres.
Deve possuir instalações sanitárias para pilotos e equipes, com um número adequado de
chuveiros. Deve estar posicionado de forma racional para o acesso direto á pista.
Uma pista de teste deverá estar disponível junto aos boxes.
Os boxes devem ter um posto de serviço médico e um posto de combate a incêndio, além
de uma área coberta para controle técnico e administrativo.
Um quadro de avisos para rotas oficiais deve ser colocado em lugar visível entre os boxes
e o corredor de acesso à pista.
Deverá ser reservado uma área nos boxes, dotada de equipamento e água, para limpeza
das motos.
4.7 Secretaria
Deve ser providenciado um local fechado, de fácil acesso provido de um ponto de energia,
de 2 mesas e 4 cadeiras para a realização das inscrições e credenciamentos de pilotos e
equipes.
4.8 Sonorização
O sistema de som do evento deve estar à disposição da organização e dos oficiais
da prova, obrigatoriamente no horário de abertura das inscrições conforme adendo
suplementar da prova.
Deve haver um sistema de som profissional para público e pilotos.
Os boxes também devem estar equipados com um sistema independente à disposição dos
oficiais da prova.
4.9 Instalações para público
As instalações para público devem satisfazer as leis do país e as normas de construções,
com particular atenção para:
- Tribunas/Arquibancadas (lotação e saídas normais e emergência e deverão possuir ART
do engenheiro bem como liberação do Corpo de Bombeiros)
- Estacionamento
- Serviço médico
- Instalações sanitárias (n° de banheiros suficien tes)
- Serviço de combate a incêndio
- Restaurantes/lanchonetes.
4.10 Instalações para o júri
Uma sala longe do barulho da corrida deve ser providenciada para a realização das
reuniões de júri.
A sala deve ser acessível durante o evento para pilotos e representantes de fábrica que
queiram fazer perguntas ou protestos.
4.11 Medidas de Preservação do Meio Ambiente
Todas as áreas do evento, seja ela, secretaria, sala de júri, vistoria, público, tribunas,
médica, pista, etc., deverão ser providas de recipientes adequados para coleta de Lixo recicláveis
e não recicláveis, a fim de impedir a depredação e o mau uso do local do evento.
Nos boxes, além destes recipientes, deverão ter disponíveis e de fácil acesso, recipientes
para coleta de óleos, gasolina e outros detritos químicos.
4.12 limpeza das motos
As pistas deverão dispor de uma área demarcada e adequada para a lavagem das motos e
ferramentas. Tal área reverá ser dotada de sistema de drenagem e coleta de óleo.
4. 13 Serviço médico
Todo evento deverá dispor de um serviço médico liderado por um médico-chefe
responsável e que haja em conjunto com a organização. A equipe médica e o material devem ser
definidos visando à imediata assistência ao piloto.
Um preciso plano de evacuação para os feridos deve ser definido, antes do inicio dos
treinos, entre os organizadores e o médico-chefe.
Devem estar presentes, 01 hora antes do inicio do evento, 02 ambulâncias com
equipamentos sendo que pelo menos uma deverá possuir tubo de oxigênio com mascara, colete
cervical e maca rígida e o médico responsável com sua equipe.
Um hospital equipado com Unidade de Tratamento Intensivo (UTI.) deverá ser oficialmente
comunicado ficando em estado de plantão durante todo o evento.
4.14 Serviço de combate a Incêndio
Recomenda-se o uso de DTE ou BCF.
4.15 Homologação
A pista será homologada por um período de 01 anos, pela FGM na Zona Sul, que checará
as normas conforme o Regulamento.
5.0 OFICIAIS
Os eventos serão organizados de acordo com este regulamento técnico e o
suplementar, homologado pela FGM.
As ações julgadas por oficiais responsáveis, como não de acordo com os regulamentos
específicos da FGM ou CBM, ou em geral julgadas como sendo antidesportivos ou contra os
melhores interesses do esporte ou do evento em questão, estão sujeitas a ações disciplinares
como previstas pelo Código Brasileiro de Justiça Disciplinar e Desportiva.
5.1 Presidente do Júri, Membros do Júri
O Presidente do Júri e os Membros do Júri serão nomeados pela FGM Zona Sul.
O Júri exerce controle supremo do evento e é responsável pelo fiel cumprimento dos
regulamentos, cabendo a ele e somente a ele a supervisão do mesmo.
O Júri não tem responsabilidade na organização do evento e tem deveres executivos
definidos no regulamento.
O Júri juntamente com o Diretor de Prova devem inspecionar a pista e a cerca de
segurança antes do início dos treinos.
Ele deve assegurar que todas as suas decisões que afetem ou modifiquem o programa
divulgado, tais como mudanças de baterias, exclusão de pilotos, adiamento, suspensão ou
cancelamento da prova, sejam comunicados diretamente ao diretor de prova para que sejam
tomadas as providencias cabíveis pelo mesmo.
O Júri deve parar todos os procedimentos até que suas decisões tenham sido executadas,
e assegurar que todos os motivos para as decisões e qualquer atraso sejam explicadas ao
público pelo locutor
O Júri pode parar, adiar ou cancelar uma prova ou parte dela por qualquer motivo que
considere justificar sua ação. Nenhuma outra pessoa pode suspender, adiar ou cancelar uma
prova ou parte dela.
De qualquer forma o Diretor de Prova deve ser consultado antes que qualquer destas
decisões sejam tomadas.
O Júri pode substituir o Diretor de Prova, caso o mesmo cometa alguma falta grave, que
possa comprometer a continuidade da prova.
O Júri pode penalizar qualquer pessoa que desobedeça ao Regulamento ou instrução
dada, ou aquele que for culpado de conduta desleal, indelicadeza, desrespeito a qualquer Oficial
do evento com palavras ou ações conforme determina o Artigo 23 deste Regulamento.
O Júri deverá estudar imediatamente todos os Protestos encaminhados a ele pelo Diretor
de Prova e julgá-los de acordo com o que estabelece o Regulamento.
O Júri dará uma razão para a punição, se a pessoa em questão fizer pedido para uma
explicação.
Tendo dada explicação, o Júri não poderá discuti-la em particular ou em público.
Todos os resultados devem ser homologados pelo Júri, desde que, terminado o prazo para
reclamações e que já tenham sido apreciadas as reclamações apresentadas.
5.2 Diretor de Prova
O Diretor de Prova será nomeado pela FGM.
O Diretor de Prova deverá estar presente pelo menos 03 horas antes do horário oficial do
início dos treinos, até que complete seus deveres, o que só ocorre no final da prova.
6.0 REGULAMENTO SUPLEMENTAR
Será fornecida aos pilotos inscritos uma cópia do Regulamento Suplementar, contendo
todos os detalhes do evento.
O Regulamento Suplementar não pode modificar o presente Regulamento.
O Regulamento Suplementar deve estipular as condições e o tempo disponível para os
treinos.
Todos os pilotos deverão efetuar suas inscrições, licenciamento, CREDENCIAMENTO e
verificações técnicas antes do inicio dos treinos.
6.1 Condições de Inscrição
Para os Campeonatos de Motovelocidade na Zona Sul - 2009, o horário de inscrições,
vistoria técnica, treinos e provas serão fixados junto a Secretaria Executiva da Prova e no
Regulamento Suplementar. No dia anterior e no dia da competição, os horários de inscrições
constam no Regulamento Suplementar da prova.
O valor da inscrição fica em R$ 35,00 para uma categoria, mais R$ 15,00 por categoria
adicional.
E pilotos sem carteira CBM/FGM ficam em R$ 50,00 para uma categoria e categorias
adicionais.
6.1.1 Autorização de direito de uso de imagem
Todo piloto inscrito em provas dos campeonatos Zona Sul, Copa Macro Atacado
Krolow e Copa Paulo Moreira Distribuidor realizados na Zona sul do estado, autoriza a
titulo gratuito desde já a exibição em todo o território nacional e fora deste de qualquer
imagem referente ao mesmo, desde que relacionadas com os eventos da Federação
Gaúcha de Motociclismo do Estado do Rio Grande do Sul. Nada tendo a reclamar quanto a
veiculação em mídia, folhetos, camisas, sites esportivos, encartes, anúncios, cartazes,
imagens, fotos ou outra forma de divulgação referente ao motociclismo.
6.2 Linha de Largada
O
número de pilotos admitidos na largada será de no máximo de 30 (trinta) motos e no
mínimo de 6 (seis) motos, para cada moto deve haver um espaço mínimo de 1 metro.
Duas linhas de largada é proibido.
A linha deve ser feita de forma a permitir uma largada regular com chances iguais para
todos os participantes na mesma fila.
O gate deve ser um dispositivo transversal com as divisões individuais para cada moto.
Estas divisórias devem ser feitas de material sólido e rígido. Ele deve garantir completa.
segurança, evitando a ocorrência de largadas falsas ou facilidades ao piloto de saltá-lo.
O gate pode ser controlado manualmente ou por controle remoto. A largura mínima do gate
é de 25 metros e a altura mínima é de 500 mm. A largura da base de concreto usado na
construção do gate não pode ser superior a 600 mm.
Em caso de o numero de inscritos ultrapassar 30 (trinta) motos em alguma Categoria serão
realizadas tantas baterias classificatórias quantas forem necessárias e uma repescagem, sendo a
última oportunidade de classificação para se chegar ao numero limitado para cada Categoria.
7.0 TREINOS
Durante os treinos, cada piloto poderá utilizar somente as motocicletas (no máximo duas
(2)) examinadas e aprovadas na inspeção técnica sob seu respectivo nome e numero de largada.
Uma motocicleta só poderá ser apresentada na inspeção técnica sob o nome de um piloto apenas
por Categoria.
Em caso do traçado ser alterado durante o curso do evento todos os pilotos devem ter a
possibilidade de pelo menos uma volta de inspeção no novo traçado.
Durante os treinos as largadas coletivas são proibidas. Os treinos são proibidos dentro de
uma hora antes da largada da corrida da mesma classe, a menos que uma permissão seja dada
pelo Diretor de Prova por razões específicas.
7.1 Dia Anterior a Competição - Treinos Livres
O mínimo de uma seção de treinos livres de 15 minutos para todas as classes.
Os horários dos treinos livres serão informados no Regulamento Suplementar de cada
etapa.
7.2 Dia da Competição - Treinos Livres (Largada/ Warm-up)
Uma seção de treinos livres de no mínimo 10 minutos, será organizada para cada
categoria, conforme os horários determinados no Regulamento Suplementar.
8.0 SILÊNCIO NOS BOX
O silêncio nos boxes deve ser respeitado entre 22:00hs e 06:00hs, na noite anterior à
competição.
9.0 APRESENTAÇÃO DOS PILOTOS
Uma pequena apresentação dos pilotos é permitida, dependendo das condições climáticas,
e desde que não interfira no tempo de programação da prova.
10.0 PROVAS
10.1 Programa de provas
Todos os eventos devem ser organizados em:
Uma prova separada para a classe Estreante A (promocional) de 12 (Doze) minutos mais
duas (2) voltas.
Uma prova separada para a classe Força Livre A de 12 (doze) minutos mais duas (2)
voltas.
Uma prova separada para a classe 230cc 4 tempos de 12 (doze) minutos mais duas (2)
voltas.
Uma prova separada para a classe Nacional de 13 (treze) minutos mais (2) voltas.
Uma prova separada para a classe “4 Tempos” de 13 (treze) minutos mais duas (2) voltas.
Uma prova separada para a classe “Máster” de 13 (treze) minutos mais duas (2) voltas.
Uma prova separada para a classe “Importada” "250cc" de 15 (quinze ) minutos mais duas
(2) voltas.
Uma prova separada para a classe “Importada” "150cc" de 13 (treze ) minutos mais duas
(2) voltas.
Uma prova separada para a classe Força Livre Nacional de 15 (quinze) minutos mais duas
(2) voltas
Uma prova separada para a classe “Força Livre” de 15 (quinze) minutos mais duas (2)
voltas para cada etapa.
Os horários de largada de cada prova estarão informados no Regulamento Suplementar de
cada etapa, fixado junto a Secretaria Executiva do evento.
O tempo total de competição para cada piloto não deverá exceder 100 (cem) minutos por
etapa.
10.2 Zona de Espera
Deverá ser providenciado, fora da pista, uma zona de espera cercada, para todas as
motos. Esta zona de espera deverá dar acesso direto ao gate e todas as motocicletas
participantes daquela bateria deverão estar dentro desta área 10 minutos antes da hora de
largada, quando a mesma será fechada não permitindo mais o acesso de nenhuma moto ao
interior da pista.
Os pilotos reservas ( que participaram das classificatórias ) também terão acesso a esta
zona, sendo informado após o fechamento da mesma se irão ou não participar da bateria.
10.3 Procedimento de largada
A escolha do lugar no gate, será de acordo com a classificação do piloto no Campeonato,
ou no caso da 1a Etapa, será feito por sorteio.
Antes de cada largada, o seguinte procedimento será aplicado na zona de espera:
- 10 (dez) minutos antes do horário previsto para a largada: Todas as motocicletas devem
estar no Parque Fechado de acesso a Pista.
Depois disso: Após a decisão do Diretor de Prova, os pilotos deverão se encaminhar para
o gate de largada, pela pista em baixa velocidade e na mesma ordem de entrada na pista, não
sendo permitido ultrapassagens até que o piloto a frente se posicione no gate.
A largada será feita com os motores ligados. Somente os pilotos com as suas respectivas
motos poderão se dirigir ao gate de largada. Os mecânicos e chefes de equipe deverão dirigir-se
imediatamente ao Pit Stop.
Não é permitida uma segunda fila no Campeonato Gaúcho de Veloterra, devendo o gate
de largada possuir 30 (trinta) posições.
Uma vez que o piloto tenha tomado sua posição no gate de largada, ele não pode mais
mudar de posição, ou receber assistência antes da largada.
Se o piloto tem um problema mecânico no gate de largada, ele deve aguardar por
assistência após a largada ter sido efetuada. Após a largada ele pode receber assistência por seu
mecânico apenas em sua posição. A penalidade por esta violação de regulamento é a exclusão
da bateria em questão. O comissário levantará uma bandeira verde, momento a partir do qual os
pilotos estarão sob seu controle, até que todos estejam posicionados na linha de largada (gate).
Uma vez posicionado todos os pilotos, o comissário erguerá uma placa de 15 por 15
segundos inteiros.
Ao final deste tempo, ele erguerá uma placa de 05", e o gate cairá entre 05 segundos e 10
segundos depois que esta placa for mostrada.
Um obstáculo deve ser montado atrás do gate de largada para impedir que os pilotos se
afastem do gate de largada.
A ÁREA EM FRENTE AO GATE DE LARGADA DEVERA ESTAR LIVRE E PREPARADA DE TAL
FORMA A DAR CONDIÇÕES IGUAIS E POSSÍVEIS A TODOS OS PILOTOS. NINGUEM ALEM DOS
OFICIAIS E FOTÓGRAFOS SERÃO PERMITIDOS NESTA ÁREA DURANTE A LARGADA E NENHUM
AUXÍLIO MECÂNICO DENTRO DESTA ÁREA SERÁ PERMITIDO.
OS PILOTOS, OFICIAIS E FOTÓGRAFOS SÃO OS ÚNICOS AUTORIZADOS NA ÁREA DO
GATE. OS PILOTOS PODEM REALIZAR REPAROS NAS MOTOS NESTA ÁREA, DESDE QUE NÃO
UTILIZEM FERRAMENTAS OU AJUDA EXTERNA.
10.4 Reta de Largada
O comprimento da reta a partir do gate não pode exceder 120 metros e não ser inferior a
50 metros.
10.5 Largadas falsas
Todas as largadas falsas serão indicadas por uma bandeira vermelha agitada. Os pilotos
deverão retornar para a zona de espera e uma nova largada será dada o mais rápido possível.
10.6 Reparos e Substituições
Os pilotos terão a possibilidade de reparar a motocicleta e substituir o silencioso somente
na zona de reparos (PIT STOP), durante a prova.
11.0 INTERRUPÇÃO DE UMA PROVA
O Diretor de Prova, tem o direito por sua própria iniciativa, por razões urgentes de
segurança ou outro caso de força maior de parar uma corrida prematuramente ou cancelar uma
parte ou todo o evento.
Se uma prova é parada a qualquer momento até metade do seu tempo da duração, haverá
uma relargada completa. Os pilotos retornarão para os boxes e a relargada acontecerá o mais
breve possível. Mudança de motocicleta serão permitidas.
Se uma prova é parada após ter transcorrido metade do seu tempo de duração mais uma
volta, a prova será considerada completa. A ordem de chegada será baseada na colocação dos
pilotos na volta anterior a que a bandeira vermelha foi mostrada. Qualquer piloto determinado
pelo Diretor de Prova de ter sido o responsável pela bandeira vermelha será colocado atrás dos
pilotos que completarem número igual ou maior de voltas na classificação final ou na relargada.
Exceto em caso de largada falsa, uma prova pode ser recomeçada somente uma vez. Se
necessário parar a prova mais de uma vez antes de ela ter transcorrido metade do seu tempo de
duração, ela será declarada nula ou inválida.
12.0 ASSISTÊNCIA EXTERIOR, CORTE DE PERCURSO
Qualquer assistência externa no percurso é proibida durante o(s) treino(s) e a(s) prova(s) a
menos que seja efetuado por um comissário designado pelo organizador para garantir a
segurança. A penalidade pela violação desta regulamentação é a exclusão.
Comunicação de rádio com os pilotos não são autorizadas.
13.0 PIT STOP (ZONA DE REPAROS)
Ao lado da pista, uma área deve ser reservada (PIT STOP) para reparos durante a prova.
Nesta área específica, as únicas pessoas autorizadas são os mecânicos, que podem fazer
reparos ou ajustes nas motocicletas durante as provas, o sinalizador e os representantes das
fábricas.
Qualquer parte da motocicleta, exceto o chassis, que deve estar selado, pode ser
modificada, ajustada ou substituída por outra que esteja dentro do regulamento técnico.
Todo reabastecimento deve ser feito com o motor desligado.
Os pilotos, entrando na zona de reparos, devem parar antes de retornar a pista. A violação
a esta regulamentação resultará em exclusão da prova em questão.
Um piloto que entrar nos boxes com sua motocicleta durante a prova não será autorizado a
retornar aquela prova.
Comunicação de rádio com os pilotos não são autorizadas.
No gate o uso de qualquer artifício que não o original para ligar a motocicleta é proibido.
Atalhar o percurso é proibido. A penalidade por tentar tirar vantagem por atalho de
percurso será a exclusão da respectiva prova. O regresso à pista só será permitido ao piloto
quando feito com segurança desde que o piloto não obtenha vantagens ou fuja de algum
obstáculo da pista. Em caso do piloto sair do traçado da pista e retornar obtendo vantagem sobre
os adversários, o piloto deverá ceder novamente as posições necessárias aos adversários e
continuar em situação real de prova, se necessário, penalidades adicionais serão decididas pelo
júri.
Em caso de atitudes de um piloto que obtenha vantagens sobre seus adversários na prova,
o mesmo receberá bandeira preta com círculo vermelho no centro e na volta seguinte deverá
parar no Pit-Stop, junto a o Diretor de prova para receber uma advertência e punição com perda
das posições determinadas pela direção de prova e liberado a retornar a prova, em caso de
reincidência o piloto novamente receberá bandeira preta lisa e será desclassificado da prova.
O piloto que não obedecer ao sinal de bandeira preta de advertência por duas voltas, será
considerado desclassificado.
14.0 SINAIS OFICIAIS
Os sinais oficiais devem ser dados por meio de uma bandeira medindo aproximadamente
750mm X 600mm, como segue:
BANDEIRA
SIGNIFICADO
Vermelha, agitada
Parada Obrigatória para todos
Preta Lisa
Piloto Desclassificado
Preta e um círculo vermelho no
Piloto indicado deve parar no Pit Stop
centro
Amarela, Fixa
Perigo, dirigir devagar, não ultrapassar
Amarela, agitada
Perigo mediato, devagar, não ultrapassar
Azul, agitada
Atenção dê passagem
Branca com Cruz Vermelha
Pessoal com veículo serviço médico pista
Verde
Pista livre para a Largada da bateria
Xadrez preta e branca, agitada
Fim de prova ou treino
A bandeira verde só poderá ser utilizada por um oficial de largada durante o procedimento
de largada.
A bandeira azul deve ser usada por oficiais de sinalização suplementares, especializados
para esta bandeira somente.
A idade mínima para oficiais é de 16 anos.
15.0 TRAVESSIA DA LINHA DE CONTROLE
A hora na qual uma motocicleta atravessa uma linha de controle, será registrada no
momento em que a parte mais avançada da motocicleta atravessar a linha.
15.1 Linha de Chegada
Deverá ser claramente demarcada com uma bandeira, arco inflável ou metálico, caixa
pintada no solo sempre posicionada em frente à torre de cronometragem.
A mesma deverá ficar preferencialmente após uma curva de baixa velocidade,
15.2 Posto de Cronometragem
A pista deve dispor de um local fixo À PROVA DE SOM com espaço para acomodar no
mínimo 4 pessoas. Deve se posicionar de forma perpendicular à linha de chegada. Os oficiais
devem ter uma visão total da pista para que possam trabalhar com total eficiência SOB
QUALQUER CONDIÇÃO CLIMÁTICA.
Deve ainda ser provida dos seguintes tens:
- Sistema elétrico
- Sistema de comunicação com a direção de prova.
- 02 mesas com 04 cadeiras
15.3 Instrumentos de cronometragem
Os pilotos devem aceitar qualquer sistema de cronometragem aprovado pela FGM.
16.0 CONTROLE TÉCNICO E VERIFICAÇOES
Controle Técnico e Verificações: conforme horário no Regulamento Suplementar da prova.
O controle técnico deve ser efetuado de acordo com os procedimentos estabelecidos no
Regulamento Técnico de Veloterra e horários estabelecidos nos Regulamentos da FGM e no
Regulamento Suplementar do evento.
16.1 Controle de Ruído Após cada Prova
O Controle de Ruídos, somente se dará caso o Piloto perder ou quebrar o silencioso de
sua moto e isto estiver visível para o Comissário da Prova.
Caso isto aconteça a penalização será de uma posição.
16.2 Verificação Final
Imediatamente após a última prova de cada classe, O Diretor de Prova poderá determinar
a verificação Técnica de alguma(s) moto(s) inclusive com abertura de motor, sem compensação
financeira para o(s) piloto(s) ou mecânico(s) envolvido(s) na verificação.
16.3 Controle de Combustível
O combustível será livre, fornecido comercialmente no Brasil.
O mesmo deverá ser fornecido pela própria equipe.
Um controle de combustível pode ser efetuado a qualquer momento durante um evento, de
acordo com o Regulamento Técnico da FGM.
Um piloto de quem o combustível não corresponder às exigências técnicas, será excluído
do evento todo e perderá todos os pontos ganhos do campeonato e dinheiro de PRÊMIOS ganho
em uma ou outra eliminatória durante o evento. Este piloto também estará sujeito a reembolsar os
custos totais do teste e penalidades adicionais podem ser impostas.
Todos os pedidos para controle de combustível devido a um protesto devem estar
acompanhados de um depósito de R$ 1.000,00 (Um mil reais), pagos para o Júri da prova ou a
FGM.
Qualquer novo pedido para controle deve ser apresentado a FGM em 5 (cinco) DIAS da
data de recebimento dos resultados do controle precedente devidamente notificado.
Após o último controle:
- A parte vencedora terá seu depósito reembolsado,
- A parte perdedora deverá pegar os custos de todos os controles efetuados após dedução
do deposito que ele já tenha pagado.
16.4 Teste Anti-Doping e de Álcool
Os testes antidoping e de álcool podem ser efetuados de acordo com o Código Médico e
regulamentações do C.O.B. Um piloto com o teste positivo será excluído de todo o evento.
Penalidades adicionais podem ser impostas.
16.5 Seguro
A FGM Moto Clubes, promotores, patrocinadores, organizadores não se responsabilizam
por nenhum dano ou prejuízo que possa ocorrer ao piloto e/ou motocicleta durante as
competições nem por danos ocasionados pelo piloto a terceiros ou coisas, nem pelo
descumprimento das leis vigentes do país, cabendo ao piloto providenciar um seguro
médico/hospitalar e contra terceiros de acordo com o código desportivo da CBM.
O competidor se abstêm de qualquer manobra desleal aos demais pilotos e se
compromete a manter um alto espírito desportivo, o máximo sentido de comunidade e respeito às
propriedades alheias e a natureza.
17.0 RESULTADOS
O vencedor de uma prova é o piloto que atravessar a linha de chegada primeiro. Os pilotos
ainda na prova serão parados quando atravessarem a linha de chegada.
Um piloto não será classificado se ele:
a) Não tiver atravessado a linha de chegada nos 5 (cinco) minutos após a chegada do
vencedor;
b) Não tiver completado 50% do número total de voltas completadas pelo vencedor;
Se 50% do número de voltas não corresponder a um número inteiro, então o resultado será
arredondado para o próximo número inteiro.
Se existir um empate, os pontos marcados na segunda prova determinarão a ordem da
classificação final de evento.
Todos os resultados devem ser homologados pelo Júri.
18.0 PONTUAÇÃO PARA OS CAMPEONATOS REGIONAIS DE MOTOVELOCIDADE
NA
ZONA SUL DO ESTADO EM 2009.
Para efeito de classificação final dos Campeonatos, será campeão o piloto que obtiver o
maior número de melhores resultados a serem utilizados para a soma na pontuação acumulada
por cada Piloto, podendo utilizar-se de descarte de uma prova ou pior resultado em Campeonatos
com minimo de 8 etapas válidas e descartes de duas provas ou pior resultado em Campeonatos
com mínimo de 9 etapas.
Cada prova válida marcará pontos independentes para o Campeonato.
O critério de desempate para o Campeonato, o maior numero de vitórias em baterias,
seguido pela melhor colocação na ultima etapa.
Os pontos serão atribuídos para os Campeonatos Regionais de Velotecross na Zona Sul
em 2009 em cada prova válida como segue:
1° Lugar -25 pontos
6° Lugar – 10 pontos
11°Lugar – 05 pontos
2° Lugar -20 pontos
7º Lugar – 09 pontos
12° Lugar -04 pontos
3º Lugar - 16 pontos
8° Lugar – 08 pontos
13º Lugar -03 pontos
4° Lugar – 13 pontos
9º Lugar – 07 pontos
14º Lugar – 02 pontos
5º Lugar – 11 pontos
10º Lugar – 06 pontos
15º Lugar – 01 ponto
Serão declarados vencedores, os Pilotos que obtiverem o maior número de pontos durante
os Campeonatos
19.0 PROTESTOS
Os protestos contra pilotos, motocicletas e atitude antidesportiva deverão ser feitos por
escrito pelo Piloto ou Chefe de Equipe e entregue ao Diretor de Prova, até 30 minutos após a
bandeirada de chegada do vencedor da prova.
Reclamação contra resultado deve ser apresentada ao Diretor de Prova dentro de 30
minutos seguintes a divulgação dos resultados.
Todos os protestos devem ser feitos por escrito e ESPECÍFICOS POR ITEM, e
acompanhados por uma taxa de R$ 500,00 (quinhentos reais).
O piloto deverá providenciar um mecânico de sua confiança bem como material necessário
para abertura do motor, a proteção e guarda das peças. Caso o mesmo não ofereça mecânico o
Diretor de Prova designará um. Caso o piloto se negue a vistoriar a moto, será desclassificado da
Prova. Os protestos serão avaliados pelo Júri da Prova; no caso da procedência, o valor será
devolvido ao reclamante, caso contrário, reverterá a favor da FGM, ou no caso de reclamação
técnica 50% para a equipe reclamada.
Não cabem protestos contra decisões das Autoridades da Prova.
Conforme estatutos da FGM e da CBM e Código Disciplinar da FIM, para recurso da
decisão do Júri da prova, o reclamante deverá encaminhar seu recurso a Comissão Disciplinar no
prazo de 5 dias e acompanhado do valor de 10 salários mínimos.
No caso de Recurso contra decisão da Comissão Disciplinar o recurso deverá ser
encaminhado até 10 dias após a divulgação ao Tribunal de Justiça Desportiva e acompanhado do
valor de 20 salários mínimos.
Os casos omissos a este Regulamento serão julgados de acordo com o Regulamento da
CBM e da FIM.
20.0 CONFERENCIA DE IMPRENSA
Os 3 (três) primeiros colocados de cada prova e o vencedor de todo o evento de cada
classe e outros convidados ao arbítrio dos organizadores, deverão obrigatoriamente participar de
uma breve conferência com a imprensa, que acontecerá imediatamente após a cerimônia de
entrega de prêmios.
21.0 Premiação
Troféus do 1° ao 10° lugar em todas as categorias.
21.1 Premiação em moeda aos 3 primeiros, somente para o campeonato Zona Sul, devido
as distâncias percorridas, podendo os valores abaixo serem revertidos em equipamentos
cedidos pelos patrocinadores.
Estreantes A:
R$ 50,00 – R$ 30,00 - R$ 30,00
4 tempos:
R$ 50,00 – R$ 30,00 - R$ 30,00
230 cc 4 tempos:
R$ 50,00 – R$ 30,00 - R$ 30,00
Força Livre Nacional:
R$ 50,00 – R$ 30,00 - R$ 30,00
C 125:
R$ 50,00 – R$ 30,00 - R$ 30,00
Máster Nacional:
R$ 50,00 – R$ 30,00 - R$ 30,00
Máster Importadas:
R$ 50,00 – R$ 30,00 - R$ 30,00
Força Livre Importadas:
R$ 50,00 – R$ 30,00 - R$ 30,00
Total: R$ 880,00
O piloto ao receber a premiação deverá estar vestido condizentemente com a ocasião. Não
serão premiados durante a cerimônia os pilotos que se apresentarem sem CAMISA/CAMISETA.
O piloto deve apresentar-se de maneira a oferecer ao público presente uma imagem positiva do
Esporte. As ajudas de custo são por prova válida e serão informadas no Regulamento
Suplementar do evento.
22.0 RESPONSABILIDADE DOS PILOTOS
O piloto é responsável por todos os atos de sua equipe, estando o mesmo sujeito a
penalizações por atos irregulares praticados pela mesma, devendo preservar a ordem e a limpeza
de seu Box, e é terminantemente proibido (passível de punição), qualquer movimento, pressão ou
manifestação na véspera ou no dia da competição sobre decisões do Júri ou Diretor de Prova
referente à realização ou não da Competição.
Dar passagem aos concorrentes que estiverem em condições de fazê-la e nunca prejudicar
os demais, sob pena de punição.
É terminantemente proibido, o Piloto trafegar em sentido contrário ao da competição,
inclusive ao término da mesma sob pena de exclusão.
O SILENCIO NOS BOXES deve ser respeitado entre 22:00 hs e 06:00 hs, na noite anterior
à competição.
22.1 Das responsabilidades Gerais
A participação de pilotos portadores de licença CBM / FGM em competições e
organizações de provas clandestinas sem Autorização e Supervisão da FGM, resultará em
desclassificação e suspensão nos Campeonatos Regionais, Gaúcho e provas festivas
Federadas, até nova posição da FGM.
Todas as competições no ano de 2009, realizadas em território Estadual são
promovidas, realizadas e organizadas por Promotores devidamente autorizados e
supervisionadas e autorizadas pela FGM.
A realização de provas ou etapas de Campeonatos paralelos a estes citados no
regulamento, só serão autorizadas pela FGM com a supervisão de no mínimo um
coordenador da Região, credênciado em Seminário oficial CBM / FGM.
Sendo as despesas de combustível, alimentação, hospedagem (se preciso) e R$
200,00 dos serviços, pagos pelo organizador local.
23.0 CÓDIGO DISCIPLINAR
23.1 Das infrações contra pessoas
23.1.1 Das Ofensas Físicas
Art. 10 Praticar vias de fato
1 - Contra pessoa vinculada à entidade ou associação por fato ligado ao motociclismo;
PENA: suspensão de trinta (30) a cento e oitenta (180) dias.
2 - Contra membro de órgão ou poder do Conselho Técnico Desportivo Nacional, de
entidade e da Justiça Desportiva por fato ligado ao motociclismo;
PENA: suspensão de um (01) a dois (02) anos e eliminação na reincidência.
3 - Contra Diretor de Prova ou Auxiliar em função.
PENA: suspensão de sessenta (60) a trezentos e sessenta (360) dias, na reincidência, de
trezentos e sessenta (360) a setecentos e vinte (720) dias, até a eliminação.
Art. 2° Para os efeitos do disposto no Inciso 3°, o Diretor de Prova e os auxiliares são
considerados em função desde a escalação até o término do prazo fixado para a entrega dos
documentos do evento na entidade.
Art. 3° As vias de fato, quando praticadas por Dir etor de Prova ou auxiliar em função,
observado o disposto no artigo anterior, serão punidas com a pena de noventa (90) a trezentos e
sessenta (360) dias de suspensão.
23.1.2 Das Ofensas Morais
Art. 4° Ofender moralmente pessoa vinculada à asso ciação ou entidade, por fato ligado ao
motociclismo;
PENA: suspensão de dez (10) a noventa (90) dias.
Art. 5° Manifestar-se de forma desrespeitosa, ou o fensiva, contra membros do Conselho
Técnico Desportivo Nacional (CTDN), do Conselho Regional de Desportos (CRD), dos poderes
das entidades dirigentes e da Justiça Desportiva, ou ameaçá-los de mal injusto e grave;
PENA: suspensão de trinta (30) a cento e oitenta (180) dias.
Parágrafo Único: Quando a manifestação for feita por meio da imprensa, rádio ou televisão,
a pena será de sessenta (60) a trezentos e sessenta (360) dias.
Art. 6° Atribuir fato inverídico a membros ou diri gentes do Conselho Técnico Desportivo
Nacional (CTDN), das entidades dirigentes e da Justiça Desportiva;
PENA: suspensão de sessenta (60) a cento e oitenta (180) dias.
Art. 7° Manifestar-se de forma desrespeitosa ou of ensiva, conta à associação, membros
dos seus poderes ou contra o Diretor de Prova em razão de suas atribuições;
PENA: suspensão de trinta (30) a cento e vinte (120) dias. Art. 8° Ofender moralmente o
Diretor de Prova ou auxiliar em função;
PENA: suspensão de dois (02) a cinco (05) meses, quando o autor for atleta, ou de vinte
(20) a sessenta (60) dias, quando forem outros os autores.
Parágrafo único: Para os efeitos deste artigo, aplica-se o disposto no artigo 2°.
Art. 90 A ação disciplinar relativa às infrações previstas nos artigos 40 e 70, deverá ser
precedida de interpelação quando o ato punível for veiculado pela imprensa, rádio ou televisão.
23.2 Das infrações relativas à competição
23.2.1 Das infrações dos Atletas
Art. 10° Proceder desleal ou inconvenientemente du rante a competição; PENA: suspensão
de um (01) a dois (02) meses e multa.
Art. 11° Reclamar, por gestos ou palavras, contra as decisões da Direção de Prova;
PENA: suspensão de um (01) a três (03) meses e multa.
Art. 12° Desrespeitar, por gestos ou palavras, o D iretor de Prova ou seus auxiliares;
PENA: suspensão de um (01) a quatro (04) meses e multa.
Art. 13° Praticar ato violento;
PENA: suspensão de um (01) a dois (02) meses e multa.
Parágrafo único: Se deste ato resultar lesão ao adversário que o impossibilite de
prosseguir no evento, a pena será de suspensão de dois (02) a seis (06) meses.
Art. 14° Praticar ato de hostilidade contra o adve rsário;
PENA: suspensão de um (01) há três meses ou multa.
Art. 15° Praticar vias de fato contra companheiro de equipe ou componente da equipe
adversária;
PENA: suspensão de dois (02) a quatro (04) meses,
Parágrafo Único: Se da infração resultar lesão corporal grave, a pena será de suspensão
de sessenta (60) a cento e oitenta (180) dias.
Art. 16° Tentar impedir, por qualquer meio, o pros seguimento de um evento;
PENA: suspensão de cento e vinte (120) a trezentos e sessenta (360) dias. Art. 17° Prática
de rixa conflito ou tumulto durante o evento;
PENA: suspensão de dois (02) a quatro (04) meses.
Art. 18° Assumir atitude contrária à disciplina ou a moraL desportiva, em relação a
componente de sua representação, representação adversária ou de espectador;
PENA: suspensão de um (01) a quatro (04) meses e multa.
Art. 19° Dar ou transmitir instruções a atletas de ntro da pista ou nas linhas limítrofes,
durante o evento; assumir em praças de desportos, atitudes inconvenientes ou contrária à
disciplina ou a moral desportiva.
PENA: multa a ser definida pelo Júri da Prova ou suspensão de vinte (20) a sessenta (60)
dias.
24.0 MULTAS
As multas terão o valor inicial de R$ 500,00 (quinhentos reais) para a primeira aplicação e
em caso de reincidência, o valor será o dobro da última multa aplicada.
25.0 GENERALIDADES
Este Campeonato é organizado de acordo com as regras do Código Desportivo FGM, o
Regulamento Técnico FGM e o Regulamento Suplementar de cada prova, seguindo-se Com
fidelidade o Código Desportivo da CBM e o Regulamento Técnico da CBM.
O Presente
Regulamento entra em vigor a partir de sua divulgação, casos omissos ao mesmo deverão ser
considerados de acordo com os regulamento da CBM. 17 de janeiro de 2009.
REGULAMENTO TÉCNICO
Categoria Estreante A – Poderão Participar exclusivamente motocicletas de fabricação
Nacional, Street ou uso misto, de até 180cc de 2 tempos e de até 200cc de 4 tempos. As motos
deverão ter no conjunto do motor, carburador e sistema de ignição de um mesmo modelo e
original. Não é permitido o uso de motoplat, e o carburador deve ser o original do motor. É
permitido o livre trabalho nos mesmos, e liberado o intercâmbio total das demais peças do
quadro, suspensão e componentes entre as motocicletas desde que sejam peças nacionais.
Categoria Promocional – Poderão Participar exclusivamente motocicletas de fabricação
Nacional, Street ou uso misto, de até 200cc de 2 tempos e de até 200cc de 4 tempos e
motocicletas importadas de competição de até 85cc de 2 tempos. As motos deverão ter no
conjunto do motor, carburador e sistema de ignição de um mesmo modelo e original. Não é
permitido o uso de motoplat, e o carburador deve ser o original do motor. É permitido o livre
trabalho nos mesmos, e liberado o intercâmbio total das demais peças do quadro, suspensão e
componentes entre as motocicletas desde que sejam peças nacionais.
Força Livre A – poderão participar exclusivamente motocicletas de fabricação Nacional, street ou
uso misto, de até 200cc de 2 tempos (exceto DT-200), e de até 225cc de 4 tempos. É liberado o
uso de ignição Motoplat e carburador de outros modelos desde que sejam de fabricação
Nacional, liberado o intercâmbio do motor e demais peças do quadro desde que sejam de
fabricação Nacional.
Categoria C 150 4
tempos – poderão participar exclusivamente motocicletas de
fabricação importada, de até 150cc 4 tempos e 80cc de 2 tempos e nacional de até 250cc de 4
tempos. A CILINDRADA DEVE TER CURSO E DIÂMETRO ORIGINAL. E o carburador deve ser
original do motor e é permitido o livre retrabalho no mesmo.
Categoria 230cc 4 tempos – poderão participar exclusivamente motocicletas de
fabricação Nacional, Street, ou uso misto, de até 230cc 4 tempos. As motos deverão ter no
conjunto do motor, chassi de um mesmo modelo ficando permitido o intercambio do carburador e
ignição, comando e escapamento desde que seja de fabricação nacional ficando livre o retrabalho
dos mesmos, é permitido o retrabalho no conjunto cilindro, pistão, virabrequim e cabeçote.
Categoria Força Livre 4 tempos - poderão participar exclusivamente motocicletas de
fabricação Nacional, street ou uso misto, de cilindrada livre de 4 tempos, e motocicletas
importadas de 150cc de 4 tempos, conforme descrição abaixo. O conjunto motor, carburador,
sistema de ignição, suspensão, componentes e as demais peças do quadro ficam liberado o
intercâmbio entre as motocicletas desde que sejam peças nacionais. É permitido o uso de
motoplat e o carburador é liberado.
E Liberado o intercâmbio total das demais peças do quadro, suspensão e componentes entre as
motocicletas desde que sejam peças nacionais.
Força Livre Nacional – poderão participar exclusivamente motocicletas de fabricação
Nacional, Street ou uso misto, de qualquer cilindrada e motocicletas importadas de 150cc de 4
tempos e 85cc de 2 tempos.
O conjunto motor, carburador, sistema de ignição, suspensão,
componentes e as demais peças do quadro ficam liberado o intercâmbio entre as motocicletas
desde que sejam peças nacionais. É permitido o uso de motoplat e o carburador é liberado.
Categoria “Importadas 250cc
- Poderão participar motocicletas nacionais de qualquer
cilindrada, e importadas até 250cc de 2 tempos e até 250cc de 4 tempos, ficando livre o
retrabalho nos componentes do motor.
Categoria Força Livre - poderão participar motocicletas nacionais e importadas de
qualquer cilindrada. Na preparação é permitido trabalho e retrabalho em todas as peças da
motocicleta. Pneus, câmaras, raios e aros são Livres podendo ser importados. Vela, cachimbo e
punho do acelerador são livres, podendo ser utilizados equipamentos importados. Filtro de ar
nacional e caixa de filtro são livres. Rolamentos, retentores, disco de fricção, separadores de
fricção são livres.
Categoria Master - Motos nacionais e/ou importadas de qualquer cilindrada.
PARAGRAFO ÚNICO - Será obrigatório à retirada de todo o conjunto de farol, antenas, piscas,
relê de pisca, velocímetro, contagiro, espelho, buzina, cavalete central e lateral, pedaleiras
traseiras e placa de licença.
Placas de números dianteiros e laterais, pára-lamas dianteiros e traseiros, são livre desde
que sejam de plástico. Ficam proibidos os de fibra de vidro e de metal.
O Diretor de Prova tem o direito de eliminar da prova, perante o parecer do Diretor Técnico,
a motocicleta que não corresponder às normas de segurança. Os cinco primeiros colocados na
prova devem manter a disposição da Direção Técnica, suas motocicletas, até trinta minutos após
a divulgação dos resultados oficiais. Os infratores serão desclassificados.
Motocicletas homologadas a participar da “Categoria Nacional” dos Campeonatos na
Zona Sul do Estado, Veloterra - 2009.
HONDA
Falcon 400
YAMAHA
XTZ 125 / XTZ
AGRALE
SUZUKI
SXT 17.5/27.5
DR 350S (partida elétrica, tanque de metal)
DT 180/200
Dakar 30.0
Katana 125
XT 225 / TTR-
WXT
250
Tornado 250
CRF – 230 / CR 85cc /
CRF 150cc
XR – 200
230 / TTR-125
XL, NX, 125/250/350
TDM 225
Sahara 350
RD/RDZ 135
Bros 125/150
TT125
CG, ML Turuna
Abaixo os campeonatos e categorias da Zona Sul;
CNPJ: 90273400/0001-63
53-91213441 / 53-84217921
Sede Zona Sul Praça xx de setembro, 904/204
Pelotas - RS
CAMPEONATO ZONA SUL de VELOTERRA
Será realizado 8 etapas entre às cidades de:
Piratini;
Pedro Osório – 1ª etapa dia 15/o2/2009;
Dom Pedrito;
Pedras Altas;
Candiota;
Pelotas;
Chui;
Santa Vitória do Palmar;
Cerro Grande do Sul;
Sentinela do Sul;
Camaquã;
São Lourenço do Sul;
Arroio Grande;
Jaguarão;
Amaral Ferrador;
CATEGORIAS ZONA SUL
Estreante A:
Piloto Estreante
(até 180cc 2 t e 200cc 4 t nacional)
Promocional:
Qualquer piloto com motocicleta nacional até 200cc 2 t (exceto DT 200) e 200cc 4 t, e piloto com
idade até 15 anos ou meninas com idade até 18 anos, com motocicleta nacional até 200cc 2 t e
importadas de até 80cc de 2 tempos);
230 4 tempos:
Qualquer piloto com motocicleta de até 230cc de 4 t nacional;
Nacional:
Qualquer piloto com motocicleta de cilindrada livre de 4 t e 2 t nacional e pilotos com idade até 15
anos ou meninas com idade até 18 anos, com motocicleta importada de até 80cc de 2 tempos e
150cc de 4 tempos;
Força Livre Nacional:
Qualquer piloto com motocicleta de cilindrada livre nacional e até 80cc 2 t e 150cc 4 t importadas;
250 Importadas:
Qualquer Piloto com motocicleta até 250 2 t e 250 4 t Importada e cilindrada livre nacional;
Master Nacional:
Somente pilotos nascidos apartir do ano de 1974;
(cilindrada livre nacional)
Força Livre Importadas:
Qualquer piloto.
(cilindrada livre importada e nacional)
CAMPEONATO MACRO ATACADO KROLOW de
VELOTERRA
Campeonato que apartir de 2009, passa a integrar as seguintes cidades:
Santana do Livramento;
Dom Pedrito;
Bagé;
Candiota;
Piratini;
Pinheiro Machado - 1ª etapa 1/02/2009
Pedro Osório;
Morro Redondo;
Pelotas;
Pedras Altas;
CATEGORIAS CAMPEONATO MACRO ATACADO KROLOW
Estreante A:
Piloto Estreante com motocicleta nacional de até 180cc 2 t e 200cc 4 t nacional;
Estreante B:
Piloto Novato com motocicleta nacional de até 200cc 2 t (exceto DT 200) e 200cc 4 t;
Força Livre A:
Qualquer piloto com motocicleta nacional de até 200cc 2 t, (exceto DT 200) e 230cc 4 t nacional)
230 4 tempos:
Qualquer piloto com motocicleta nacional de até 230cc 4 t;
150 4t importadas:
Piloto até 16 anos com motocicleta importada de até 80cc 2 t e 150 4 t importadas e nacional de
até 250cc;
Força Livre 4 tempos:
Qualquer piloto com motocicleta nacional de 4 t e cilindrada livre e importada de até 150cc 4 t;
Força Livre Nacional:
Qualquer piloto com motocicleta nacional de cilindrada livre e importada de até 80cc 2 t e 150cc
4 t;
250 Importadas:
Qualquer Piloto com motocicleta importada de até 250cc 2 t e 250cc 4 t, e nacional de cilindrada
livre;
Máster Nacional:
Somente pilotos nascidos apartir de 1974, com motocicleta nacional de cilindrada livre;
Máster Importada
Somente pilotos nascidos apartir de 1974, com motocicleta importada de cilindrada livre;
Força Livre Importadas:
Qualquer piloto com motocicleta nacional ou importada de cilindrada livre;
COPA PAULO MOREIRA DISTRIBUIDORA
de
VELOTERRA
Realizado em 7 etapas na cidade de pelotas.
Estreante A:
Piloto Estreante com motocicleta nacional de até 180cc 2 t e 200cc 4 t;
Promocional:
Qualquer piloto com motocicleta nacional até 200cc 2 t (exceto DT 200) e 200cc 4 t, e piloto com
idade até 15 anos ou meninas, com motocicleta nacional de até 225cc, e importadas de até 80cc
de 2 tempos);
Força Livre A:
Qualquer piloto com motocicleta nacional de até 200cc 2 t, (exceto DT 200) e 230cc 4 t;
230 4 tempos:
Qualquer piloto com motocicleta nacional de até 230cc 4 t;
Nacional:
Qualquer piloto com motocicleta nacional de cilindrada livre de 4 t e 2 t e pilotos com idade até 15
anos ou mulheres, com motocicleta importada de até 80cc de 2 tempos e 150cc de 4 tempos;
Força Livre Nacional:
Qualquer piloto com motocicleta nacional de cilindrada livre e importada de até 80cc 2 t e 150cc 4
t;
250 Importadas:
Qualquer Piloto com motocicleta importada de até 250cc 2 t e 250 4 t e motocicleta nacional com
cilindrada livre;
Master Nacional:
Somente piloto nascido apartir do ano de 1974, com motocicleta nacional e cilindrada livre;
Força Livre Importadas:
Qualquer piloto com motocicleta nacional ou importada e cilindrada livre;
Conforme reunião com os pilotos na 1ª etapa da Copa Sul, os campeonatos terão novamente a
premiação em troféu até o 10º lugar e consequentemente o valor das inscrições sofrerão
acréscimo, ficando em: R$ 35,00 uma categoria, mais R$ 15,00 por categoria adicional;
A classificação em pontos continua da mesma forma.
Jefferson Soares Cappua
Diretor e Supervisor FGM Zona Sul
Federação Gaúcha de Motociclismo
Comissário Desportivo CBM
Confederação Brasileira de Motociclismo
Pelotas, 4 de fevereiro de 2009.
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REGULAMENTO PARA TEMPORADA 2009
VELOTERRA CENTRO SERRA(regional)
ESPELINHO “A” e “B”
PODEM PARTICIPAR NA CATEGORIA ESPELINHO AS SEGUINTES MOTOS
NACIONAIS
RS, RX, TT, RD, RDZ, CG, ML, TURUNA, TITAN 150 E YBR
NÃO PODEM PARTICIPAR MOTOS: AGRALE, XL 125cc, YOSUNG E OUTRAS;
COMBUSTÍVEL: G A S O L I N A;
ARO: AROS ORIGINAIS DA MOTO PODENDO SER USADOS AROS DE ALUMINIO;
PNEUS: ORIGINAIS OU PNEUS DE CROSS;
ESCAPE: É OBRIGATÓRIO O USO DE ABAFADOR / PONTEIRA / LIVRE DE
QUALQUER MARCA DE FABRICAÇÃO;
TRANSMISSÃO / TANQUE / BANCOS E DIREÇÃO (guidon); LIBERADOS;
MANETES: É OBRIGATÓRIA A PROTEÇÃO REDONDA (bolinha) MESMO QUE SEJA
COM FIXANTE (Durapox ou outro); PUNHO FECHADO NO FINAL DO GUIDON, NÃO
RASGADO.
SUSPENSÃO: ORIGINAL DO MODELO PODENDO HAVER INTERCÂMBIO DOS
MODELOS PARTICIPANTES;
CAIXA DE CÂMBIO: LIVRE, ONDE A MESMA DEVERÁ SER ORIGINAL DO MODELO;
(ATÉ 5 MARCHAS)
VIRABREQUIM E EMBREAGEM: PARA O ITEM VIRABREQUIM ORIGINAL, JÁ PARA
EMBREAGEM A MESMA PODERÁ SER CALÇADA; NÃO PODENDO MUDAR CAMPANA
FILTRO DE AR: ORIGINAL SEM TRABALHOS E COM ELEMENTO ( esponja)
OBRIGATÓRIO, PODENDO SER ADAPTADOS O DA RDZ. PODERÁ SER LIBERADO A
PALHETA DA TAMPA DO FILTRO DE AR. O Y.E.S. É LIBERADO.
TORQUE: A PALHETA DE TORQUE É LIBERADA COM A PIRÂMIDE E O LIMITADOR
ORIGINAL
JUNTA DA BASE DO CILINDRO: MOTOS YAMAHA ATÉ 0,8mm E A JUNTA DO
CABEÇOTE DEVERÁ SER ORIGINAL DA CILINDRADA, NAS MOTOS HONDA É LIBERADA;
OBRIGATÓRIO JUNTA PODENDO CHEGAR DE 0,5 A 0,8mm;
CILINDRO: É LIBERADO O ENCAMISAMENTO DO CILINDRO DA RD 135 CC SEM
TRABALHO NAS JANELAS.(MAS SEM O USO DE CAMISAS ESPECIAIS / ENDURO CROMO e
NICAZIL).
CILINDRO II : CILINDRO ORIGINAL,SEM QUALQUER TRABALHO NO MESMO
FORMATO ORIGINAL
TAMPA DO CILINDRO: LIBERADO INTERCÂMBIO 02 TAMPAS, COM 1,6mm DE
ALTURA (DEGRAU DA TAMPA) SEM MEXER NA CÂMARA. JUNTA ORIGINAL DO MODELO
(0,3mm). SÓ SERÁ PERMITIDO TAMPA DO CILINDRO DA 125cc NA RESPECTIVA
MOTOCICLETA(125), NA 135cc A TAMPA DE 135cc, PODERÁ EM AMBAS MOTOCICLETAS
USAR PISTÃO DE 135cc.
TAMPA SEM REBAIXE(degrau) NÃO É PERMITIDO (EX: tampa rdz 83)
EMBREAGEM: É LIBERADO O CALÇO DE EMBREAGEM.
IGNIÇÃO: DEVERÁ SER ORIGINAL DO MODELO,PODENDO DE MAIOR CILINDRADA
ATÉ 180cc,PROIBIDO USO DE MOTOPLAT E ALTERAR O PONTO.
NÃO SERA PERMITIDO BOBINAS RECONDICIONADAS.
PISTÃO: FORMATO ORIGINAL;PISTÃO SEM TRABALHO PODENDO CHEGAR Á
MEDIDA 2mm.
CDI: SE ACASO O CDI ESTIVER VIOLADO, O MESMO ESTARÁ FORA DESTE
REGULAMENTO.
VELA: NÃO PODERÁ SER USADO VELAS NEM CABOS DE COMPETIÇÃO.
BOBINA: ORIGINAL DO MODELO.
CURSO,BIELA E VIRABREQUIM: ORIGINAL SEM TRABALHO
OBSERVAÇÃO
PEÇAS E CABOS: TUDO QUE NÃO ESTIVER ESCRITO NESTE REGULAMENTO
SOBRE ESSES ITENS ENTRE OUTROS SUBENTENDE-SE ORIGINAL
PILOTOS QUE QUISEREM COMPETIR APÓS A 6° ETAPA DO CAMPEONATO
DEVERÃO CONSULTAR A DIREÇÃO DE PROVA OU O ORGANIZADOR PARA COMPETIR NA
CATEGORIA A SER AVALIADA NO MOMENTO
MOTOS YAMAHA
CHASSI: OS CHASSIS PARTICIPANTES RELACIONADOS NO ITEM 1º, PODEM
RECEBER MOTOR DE RD OU RDZ PODENDO SER ACOMPANHADO DE CARBURADOR E
FILTRO;
IGNIÇÃO: PODERÁ SER ADAPTADO DOS MODELOS PARTICIPANTES ( Item 1º )
SENDO MOTIVO DE DESCLASSIFICAÇÃO SE FOR COLOCADO C.D.I MAIOR QUE DE DT
180cc ; 6 VOLTS LIBERADO VOLANTE DE RX RDZ 6 VOLTS E DE 180cc (sem alterar ponto)
CARBURADOR: SOMENTE TRABALHOS DE GICLÊS E AGULHA, PODENDO SER
TROCADO OU ADAPTADO SOMENTE PEÇAS DAS RESPECTIVAS CILINDRADAS.
PODENDO HAVER LIVRE INTERCÂMBIO NOS MODELOS PARTICIPANTES;
ESPELINHO MOTOR 125CC (Somente RX e TT ): É LIBERADO O LIVRE TRABALHO
NA ADMISSÃO E ESCAPE DO CILINDRO E NA TAMPA DO CILINDRO. NÃO É PERMITIDO O
TRABALHO NAS JANELAS DE TRANSFERÊNCIA, O ITEM CARBURADOR CONTINUA
INALTERADO.
OBS.: A MOTO DEVERÁ APRESENTAR ASPECTO DE COMPETIÇÃO.
MOTOS HONDA
CABEÇOTES / PISTÃO: O CABEÇOTE SERÁ LIBERADO PODENDO USAR VÁLVULA
DE C.G, ML,TITAN OU TURUNA. O PISTÃO SERÁ LIBERADO ATÉ 150 CILINDRADAS.PODE
HAVER LIVRE TRABALHO DO CABEÇOTE MANTENDO A ORIGINALIDADE DO MOTOR.
COMANDO DE VÁLVULAS: LIBERADO DA LINHA
PARA MOTOS C.G.: É LIBERADO O TRABALHO DE COMANDO DE VÁLVULAS;
CARBURADOR: PODERÁ SER USADO DE C.G,ML, OU TURUNA SEM TRABALHO,
EXCETO AGULHA E GIQLÊ.
PALHETA: PARA AMBAS AS CATEGORIAS ESPELINHOS E SUAS MOTOS É
LIBERADA A PALHETA FIBRA DE CARBONO.
OBSERVAÇÃO
PEÇAS E CABOS: TUDO QUE NÃO ESTIVER ESCRITO NESTE REGULAMENTO
SOBRE ESSES ITENS ENTRE OUTROS SUBENTENDE-SE ORIGINAL
PILOTOS QUE QUISEREM COMPETIR APÓS A 6° ETAPA DO CAMPEONATO
DEVERÃO CONSULTAR A DIREÇÃO DE PROVA OU O ORGANIZADOR PARA COMPETIR NA
CATEGORIA A SER AVALIADA NO MOMENTO
CATEGORIA NACIONAL ATÉ 400CC
PODERÃO PARTICIPAR EXCLUSIVAMENTE MOTOCICLETAS DE FABRICAÇÃO
NACIONAL, STREET OU USO MISTO,ATÉ 400CC (com exceção das fabricadas para motocross
(wxt) ) AS MOTOS DEVERÃO SER NO CONJUNTO DO MOTOR, E SISTEMA DE IGNIÇÃO DE
UM MESMO MODELO, E ORIGINAL. NÃO É PERMITIDO O USO DE MONOPLAT. O
CARBURADOR É LIVRE,MAS DA LINHA NACIONAL, PERMITIDO O LIVRE TRABALHO DO
MESMO. É LIBERADO O INTERCÂMBIO DAS DEMAIS PEÇAS DO QUADRO, SUSPENSÃO E
COMPONENTES ENTRE AS MOTOCICLETAS DESDE QUE SEJAM PEÇAS NACIONAIS.
CADA MODELO DE FABRICAÇÃO DEVERÁ SER O CONJUNTO ORIGINAL DE FÁBRICA,
EXCETO A ROUPA. SUSPENSÃO ORIGINAL DO MODELO COM LIVRE TRABALHO,
PODENDO HAVER INTERCÂMBIO DE SUSPENSÕES DE MOTOS NACIONAIS.
CATEGORIA 04 TEMPOS
PODERÃO PARTICIPAR EXCLUSIVAMENTE MOTOCICLETAS DE FABRICAÇÃO
NACIONAL, STREET OU USO MISTO,ATÉ 400CC (com exceção das fabricadas para motocross
(wxt) ) AS MOTOS DEVERÃO SER NO CONJUNTO DO MOTOR, SUSPENSÃO DOS
MODELOS 4 TEMPOS ATÉ 350cc, COM LIVRE TRABALHO DOS MESMOS,
CARACTERISTICAS DO CONJUNTO ORIGINAL DO MODELO E ROUPA TROCADA.
CARBURADOR : LIVRE (somente da linha nacional), PODENDO TRABALHO NO
MESMO.
FALCON 400cc: AS MESMAS DEVERÃO TER NO CONJUNTO DO MOTOR,
SUSPENSÃO E QUADRO DO MODELO ORIGINAL, SENDO PERMITIDO O LIVRE TRABALHO
DOS MESMOS .
SUSPENSÃO: PODERÁ HAVER INTERCÂMBIO DENTRO DO MODELO.
CARBURADOR: LIVRE (somente da linha nacional). PODENDO TRABALHO NO
MESMO.
COMBUSTIVEL: LIVRE
OBSERVAÇÃO
PEÇAS E CABOS: TUDO QUE NÃO ESTIVER ESCRITO NESTE REGULAMENTO
SOBRE ESSES ITENS ENTRE OUTROS SUBENTENDE-SE ORIGINAL
PILOTOS QUE QUISEREM COMPETIR APÓS A 6° ETAPA DO CAMPEONATO
DEVERÃO CONSULTAR A DIREÇÃO DE PROVA OU O ORGANIZADOR PARA COMPETIR NA
CATEGORIA A SER AVALIADA NO MOMENTO
CATEGORIA DT 180cc
PARA A CATEGORIA DT 180cc, É LIBERADO O MOTOR DA RD 135 CC (conjunto da
DT) AS MOTOS DEVERÃO TER NO SEU CONJUNTO MOTOR E IGNIÇÃO DO MESMO
MODELO ORIGINAL ( DT ou RD) COM LIVRE TRABALHO.
CILINDRADA CATEGORIA 180cc O PISTÃO DEVERÁ SER DO MODELO DA DT 180cc
ATÉ 2,0mm DE DIÂMETRO.
CARBURADOR: PODERÁ HAVER INTERCÂMBIO DO CARBURADOR ENTRE OS DOIS
MODELOS ( DT ou RDZ) COM LIVRE TRABALHO
FILTRO DE AR: LIBERADO COM LIVRE TRABALHO
COMBUSTIVEL : L I V R E
ESCAPAMENTO : É LIBERADO , MAS DEVE POSSUIR ABAFADOR;
VELA: LIBERADA
CABO DE VELA: ORIGINAL NÃO PODENDO USAR CAXIMBINA
IGNIÇÃO: PODERÁ SER ALIVIADO O VOLANTE E LIVRE TRABALHO NO PONTO DA
IGNIÇÃO, NÃO PODENDO HAVER TRABALHO NA BOBINA.
PALHETAS: PODERÁ SER USADO PALHETAS DENYLON OU FIBRA NÃO PODENDO
SER USADO OUTRA PIRAMIDE.
OBS: LIVRE TRABALHO
CATEGORIA CRF 230cc
PODERÃO PARTICIPAR MOTOCICLETAS DE FABRICAÇÃO NACIONAL , MODELO
HONDA CRF 230CC E YAMAHA TTR 230CC.COM A PERMISSÃO DO RE-TRABALHO DE
CABEÇOTE ,CARBURADOR E CDI, SENDO OBRIGATÓRIO PEÇA NACIONAL. É PERMITIDO
TAMBÉM A ALTERAÇÃO E A SUBSTITUIÇÃO DE COMANDO DE VÁLVULAS, ESCAPAMENTO
E PONTEIRAS ,SENDO LIBERADO O USO DE PEÇAS NACIONAIS OU IMPORTADAS NESSE
ITEM.
OBSERVAÇÃO
PEÇAS E CABOS: TUDO QUE NÃO ESTIVER ESCRITO NESTE REGULAMENTO
SOBRE ESSES ITENS ENTRE OUTROS SUBENTENDE-SE ORIGINAL
PILOTOS QUE QUISEREM COMPETIR APÓS A 6° ETAPA DO CAMPEONATO
DEVERÃO CONSULTAR A DIREÇÃO DE PROVA OU O ORGANIZADOR PARA COMPETIR NA
CATEGORIA A SER AVALIADA NO MOMENTO
CATEGORIAS DISPUTADAS NO VELOTERRA 2009
110cc(Copa JCKlein)> Para pilotos até 11 anos(nascidos em 1998),original de fábrica
com carburador de livre trabalho mantendo o mesmo formato.
CATEGORIA 65 cc > Para pilotos com motos de até 65cc até 12 anos, ou para pilotos até
10 anos que possuem 80cc e para pilotos até 12 anos que possuem motos de 50cc com cãmbio
ou importada.
CATEGORIA ESPELINHO > Categoria Espelinho A / B
CATEGORIA NACIONAL A > Pilotos estreantes com motos nacionais de 180cc a
400cc.Com pontos não significativos na temporada passada
CATEGORIA NACIONAL B > Pilotos graduados com motos nacionais de 180cc a 400cc
CATEGORIA DT 180CC > Para pilotos com motos DT 180cc; (o campeão do ano, deverá
no ano seguinte particpar de outra categoria)
CATEGORIA CRF 230cc e TTR> Poderão participar motocicletas de fabricação nacional
,sendo obrigatório peça nacional,modelo Honda CRF 230cc e Yamaha TTR 230cc. CATEGORIA
IMPORTADA 2 TEMPOS> motos importadas com motores 2 tempos (125cc e 250cc)
CATEGORIA 04 TEMPOS > Para pilotos com motos nacionais 04 tempos até 400cc
CATEGORIA VX 3 IMPORTADA: Para pilotos acima de 32 anos de idade, completos já
na primeira etapa,com documento comprovando idade, caso venha completar após inicio do
campeonato o mesmo só poderá participar quando completar a idade prevista.Nesta categoria
poderá ser vetado a participação de pilotos que possuem pontos significativos no ranking pela
Federação Gaúcha de Motociclismo ,Campeonatos Gaúcho e outros regionais). A ADMISSÃO
DE ALGUM PILOTO SERÁ FEITA SOMENTE COM O CONSENTIMENTO DA
ORGANIZAÇÃO.(o campeão e o vice do ano, deverá no ano seguinte participar de outra
categoria)
CATEGORIA VX3 NACIONAL: MOTOS NACIONAIS DE 180 A 400 CC, SENDO QUE
SUA PREPARAÇÃO DEVERÁ SER IGUAL AS CATEGORIAS NACIONAIS(o campeão, deverá
no ano seguinte participar de outra categoria,já o vice entre outros conforme análise técnica da
organizadora do evento.)
CATEGORIA SERRANA NACIONAL E IMPORTADA: PARA PILOTOS DA SERRA
GAÚCHA QUE NÃO POSSUEM PONTOS SIGNIFICATIVOS NO RANKING DA FEDERAÇÃO
GAÚCHA DE MOTOCICLISMO EM CAMPEONATOS COMO CROSS COUNTRY, ENDUROS
REGIONAIS OU ESTADUAIS. PODERÁ PARTICIPAR MOTOS IMPORTADAS ATÉ 456 CC OU
MOTOS NACIONAIS ACIMA DE 180 CC
ESTA CATEGORIA
É ESPECIFICA
PARA PILOTOS DA SERRA GAÚCHA,
COMPREENDIDA PELO ANEL (REGIÃO SERRA ) ENTRE CARLOS BARBOSA, ANTONIO
PRADO,PARAÍ,ARVOREZINHA,GUAPORÉ,
SERAFINA
CORREA,
ITAPUCA,
NOVA
ALVORADA. NÃO PARTICIPA PILOTOS COM PONTOS SIGNIFICATIVOS EM CAMPEONATO
REGIONAIS E ESTADUAIS.
SERRANA NACIONAL E IMPORTADA E AS CATEGORIAS MASTER: O CAMPEÃO É
EXCLUIDO DA CATEGORIA EM UM ANO PODENDO COMPETIR EM OUTRAS CATEGORIAS,
JÁ O VICE CAMPEÃO, PODERÁ SER EXCLUÍDO DA CATEGORIA NO ANO SEGUINTE ,
DEVENDO PARTICiPAR DE OUTRA CATEGORIA SUPERIOR(conforme análise técnica ).
ALÉM DISSO, PODERÃO SER PROMOVIDOS MAIS DOIS PILOTOS DE CADA
CATEGORIA CONFORME RESULTADOS NO DECORRER DO ANO, OU SER REDUZIDO O
NÚMERO DE PILOTOS QUE SUBIRÃO, CONFORME AVALIAÇÃO TÉCNICA DA
ORGANIZAÇÃO.
VX2 : PARA PILOTOS COM MOTOS IMPORTADAS DE 250 4tt e 125cc e 250cc dois tt.
VX1 FORÇA LIVRE : PARA PILOTOS COM MOTOS IMPORTADAS DE 125cc 2tt / 250 cc
4tt / 250cc 2 tt / 450cc 4tt ENTRE OUTRAS DESDE QUE SEJA MOTO IMPORTADA .
DESCARTE 01 : PARA EFEITO DA CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CAMPEONATO SERÁ
ADOTADA A FORMULA N-2 OU SEJA”N” NÚMEROS DE PROVAS E 2 PARA OS DOIS
PIORES RESULTADOS.
VALE LEMBRAR QUE O PILOTO PODERÁ DESCARTAR UMA PROVA EM QUE NÃO
TENHA IDO.
DESCARTE 02 : PARA AS CATEGORIAS 04 TEMPOS, NACIONAL B /CAT. VX2 E
CAT. VX1 FORÇA LIVRE AS MESMAS PODERÃO FAZER DOIS DESCARTES MESMO NÃO
TENDO PARTICIPADO, DEVIDO AS COMPETIÇÕES ESTADUAIS E NACIONAIS.
NUMBER PLATE:
É OBRIGATÓRIO O USO DE NUMBER PLATE EM TODAS AS CATEGORIAS, NA
FRENTE E NAS LATERAIS BEM VISIVEIS :
*-CATEGORIAS 55cc, 110cc(JCKlein), 65cc E ESPELINHO > FUNDO BRANCO
NUMERO PRETO
*- CATEGORIA VX2 > FUNDO PRETO NUMERO BRANCO
*- CATEGORIA VX1 FORÇA LIVRE > FUNDO VERDE NUMERO BRANCO
*- CATEGORIA NACIONAL,04 TEMPOS E CRF 230cc> FUNDO VERMELHO NUMERO
BRANCO.
OBS: FICA A CARGO DA PROMOTORA DO EVENTO PROMOVER OU NÃO PILOTOS
DE ALGUMA DAS CATEGORIAS, CONFORME ANÁLISES APÓS O CAMPEONATO.
OBS: PODERÁ SER ANEXADO ALGUMAS MUDANÇAS NO REGULAMENTO NO DECORRER DO ANO.
OBSERVAÇÃO
PEÇAS E CABOS: TUDO QUE NÃO ESTIVER ESCRITO NESTE REGULAMENTO
SOBRE ESSES ITENS ENTRE OUTROS SUBENTENDE-SE ORIGINAL
PILOTOS QUE QUISEREM COMPETIR APÓS A 6° ETAPA DO CAMPEONATO
DEVERÃO CONSULTAR A DIREÇÃO DE PROVA OU O ORGANIZADOR PARA
COMPETIR NA CATEGORIA A SER AVALIADA NO MOMENTO
CAPACETE:, O piloto deverá usar capacete fechado ou com viseira, calça de competição ou de
brim, camiseta de manga longa com colete protetor (peito e costas ) botas de competição ou tênis, luvas,
e outros acessórios que lhe permitam maior segurança.
Não será permitido piloto de bermuda e manga curta conduzindo sua moto em treinos ou provas
oficiais.
NÚMERO: Na moto participante, deverá constar um número, que identifique a equipe, sendo
esse,utilizado durante toda a temporada,não podendo troca-lo. O numero deverá estar no mínimo nas
duas laterais e na frente e se possível no capacete (em dias de chuva facilita a sua colocação perante a
cronometragem)As cores de cada categoria esta anexado no ieym NUMBER PLATE.Quem não estiver
com o Number Plate de acordo não poderá competir nas provas oficiais de Domingo!
LUZ DO FREIO E FARÓIS: Não será permitido o piloto possuir em sua motocicleta de competição,
faróis,luzes de freio,buzina e outros acessórios que por ventura venha a quebrar (vidros) durante a
competição.
BEBIDA:É expressamente proibido ingerir bebida alcoólica pilotos ou mecânicos de equipes
durante o evento, nas áreas tecnicas,desportivas e de lazer do motodrómo. Caso venha acontecer, o
piloto receberá uma punição e não poderá participar da prova.
DESCLASSIFICAÇÃO 1: Toda e qualquer atitude anti desportiva para com o diretor de prova,
equipes,promotores do evento, brigas e discussões entre equipes, descumprimento do
regulamento particular desta modalidade,implicará na desclassificação da equipe e/ou
penalização durante a competição (caso esse se acontecer durante a competição) EX:brigas e
gestos obscenos no box.
PONTUAÇÃO:
OBS: Somente marcará pontos o piloto que fizer 50% das voltas do líder;
1º) 20 pontos>
6º) 10 pontos
2º) 17 pontos>
7º) 09 pontos
3º) 15 pontos>
8º) 08 pontos
4º) 13 pontos>
9º) 07 pontos
5º) 11 pontos>
10º) 06 pontos
Da 11ª posição acima, marcará 05, 04,03,02,01 até a 15º posição
BATERIA: Cada duas baterias, será somado os pontos da primeira com a segunda para a
premiação do dia.
A colocação do pódium valerá para a pontuação do campeonato.
Só terá validade o piloto que cruzar a bandeira quadriculada e realizar 50% das voltas do líder.
EMPATE:Em caso de empate de soma de pontos no final da bateria, o critério para desempate,
será para o piloto que ficou melhor colocado na 2ª bateria de sua categoria.
HORÁRIO: O piloto deverá cumprir o horário prescrito pelos organizadores,tanto em treinos livres como em
provas oficiais.O não cumprimento do hórário poderá acarretar punições como por exemplo entrar por ultimo
no grid .
MOTO RESERVA: O piloto que possuir mais que uma moto para competir no VELOTERRA, este
poderá treinar com ambas as motos. Já para a corrida o piloto deverá pela parte da manhã fazer vistoria
de ambas as motos para que por ventura venha utiliza-las nas competições.
È expressamente proibido trocar de moto durante a bateria (em andamento )
PENALIZAÇÕES : O piloto que estiver com sua moto fora do regulamento particular desta
modalidade, acarretará perda dos pontos (desclassificação ) da sua categoria.
Conforme a gravidade da infração, a mesma poderá aumentar para perda do direito de entrar no grid
de largada na próxima etapa (entrará por último ).
RECLAMAÇÕES:Todas e quaisquer reclamação técnica ou desportiva, deverá ser feita somente
pelo piloto interessado ao diretor de prova e /ou organizadores, caso contrário a mesma não terá valor
algum.
INSCRIÇÕES: Para fazer sua inscrição o piloto que deverá faze-la, em caso do mesmo ser de
menor idade,deverá estar acompanhado de um responsável.
CARTEIRA PILOTO: Na primeira prova em que o piloto participar, o mesmo deverá encaminhar a
documentação e pagar a taxa da FEDERAÇÃO GAÚCHA DE MOTOCICLISMO, para estar apto a
participar da temporada de VELOTERRA 2009.
NUMERO ( NUMBER PLATE): É obrigatório números legíveis na frente e nas duas laterais :
fundo vermelho com numero branco ou fundo branco com numero preto ou fundo preto com numero
branco.
ABERTURA MOTOR > A organização poderá exigir a abertura de motor de qualquer moto que por
ventura não estiver cumprindo o regulamento.A escolha será feita no dia do evento logo após a sua
categoria.
ORGANIZAÇÃO:Os organizadores do evento tem por dever, fazer cumprir este regulamento
particular e da F.G.M., os mesmos são soberanos em decidir,avaliar e tomar decisões cabíveis para o
bom andamento do campeonato. Cabe também aos organizadores, em caso de dúvida do
descumprimento do regulamento particular desta modalidade,solicitar a abertura do motor de qualquer
MOTO , mesmo que não esteja nas primeiras posições da etapa concluída.
SILÊNCIO x DESCLASSIFICAÇÃO 2: O horário de silêncio nos boxes, na noite anterior que segue
o evento deverá ser cumprido das 23:00hs às 06:30 hs do dia da prova. Caso isso não venha a
acontecer, o piloto envolvido com os mesmos, não TREINARÁ pela parte da manhã ou não participará
da prova daquela data.
Vale salientar,que o piloto é responsável pelos atos de sua equipe.
OBSERVAÇÃO
PEÇAS E CABOS: TUDO QUE NÃO ESTIVER ESCRITO NESTE REGULAMENTO
SOBRE ESSES ITENS ENTRE OUTROS SUBENTENDE-SE ORIGINAL
COMPETIR APÓS A 6° ETAPA DO CAMPEONATO DEVERÃO CONSULTAR A
DIREÇÃO DE PROVA OU O ORGANIZADOR PARA COMPETIR NA CATEGORIA A SER
AVALIADA NO MOMENTO
LEMBRETES:
@- Para testar suas motos de competição, use somente o circuito da prova.
@- Conhecer,saber o que significam e respeitar as bandeiras de sinalização, pois delas dependem
em muito a sua segurança e de seus concorrentes. É expressamente proibido ultrapassar em bandeira
amarela. .
@-Revisar sua moto, sempre que possível ( prova a prova);
@- Sempre que necessitar parar sua moto na pista, procurar deixa-la em local seguro para você e
para os outros.
@-” Nunca ingerir bebidas alcoólicas antes e durante os eventos, pois cada gota de bebida ingerida,
poderá custar um litro de seu sangue perdido”.
BOA SORTE E FELICIDADES EM 2009
ANDRÉ PRODUÇÕES E EVENTOS e FIEL PROMOÇÕES!

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