Há mais de 60 anos vendendo saúde
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Há mais de 60 anos vendendo saúde
ORGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA DROGASIL S/A. N 2 68-MARÇO/ABRIL-1984 DIRETOR RESPONSAVEL BRAZ PIMENTEL ****************** gravura gentilmente cedida pelos Labs. Parke Davis RAMON Y CAJAL: Cartografando o sistema nervoso Santiago Ramõn y Cajal, de acordo com um relatõrio do seu tempo de estudante, era medi ocre, sem memõria, com inclinação pela arte contrarian do ao propõsito do seu curso. Ele parecia teimoso e inflexivel. As fustigações e os castigos de ficar sem jantar não mudaram os seus caminhos-:Assim, machucado e meio faminto, o jovem retornou ao seu pai, um cirurgião de Ayerbe, pequena vila nos Pirineus Espanhol. O ocupado Dr. ficou frustrado e furioso: ele esperava ver o filho formado em medicina, mas, segundo a previsão dos professores, seria um artifice. Foi exatamente esse jovem que se transformou no maior cientista, histologista, neuroanatomista, reverenciado pelos cientistas, politicos, edu cadores e lavradores. Santiago, nasceu em maio de 1852, filho de Don Justo Ramõn Casasus e Dona Antonia Cajal. Na sua juventude, por algum tempo pintou paisagens, tentou aprender o oficio de barbeiro e de sapateiro, para finalmente ser enviado ã Universidade de Zaragoza, para cursar oprêmêdico. Felizmente em 1869 formou-se, obtendo o titulo de professor de anatomia. As habilidades artisticas de Santiago eram na prãtica, compati veis com o seu diploma, e com o pai medico, juntos, passaram a estudar anatomia dos ossos e do corpo, em uma escondida sala de dissecação. San tiago desenhava com exatidão tudo que o estudo revelava. Orgulhosamente, Don Justo, seu pai, publicou os desenhos e as aquarelas do filho, embo ra a qualidade desse atlas, pelas deficiências grãficas locais, não fosse satisfatõria. Em 1873, Santiago ao atingir a maioridade, recebeu o grau de Dr. e ingressou no exercito, chegando a Capitão. Na rebelião Cubana, serviu fora do pais, o que lhe custou uma saude seriamente abalada. Depois de restabelecido, foi indicado para ser assistente de anatomia na Universidade de Zaragoza. Foi quando esteve em Madrid, preparando o seu doutoramento, que um fato mudou o seu destino: conheceu o microscõpio e algumas prepara ções microscõpicas. Intrigado, economizou quanto pôde para comprar um microscõpio, um micrõtomo e alguns suprimentos. Seu microscõpio lhe reve lou os segredos das microestruturas, que despertaram a sua insaciãvel curiosidade e a sua habilidade de trabalho e concentração. Com a idade de 35 anos, ele jã havia lecionado em outras Universidades, alem de Zaragoza, como Valencia e Barcelona. Desde cedo compreendeu que as publicações sobre histologia eram incompletas, necessitando de melhores estudos, e que os métodos desenvolvidos por Camillo Golgi, de Pa via, não eram confiãveis, passando a fazer melhoramento neles. Estudou todo o sistema nervoso, corando cêlulas e tecidos com uma clareza jamais vista. Descobriu que os meihores resultados ocorriam depois de revestir de nielina o modelo sobre o eixo cilindrico das cêlulas nervosas.A essa têcnica adicionou o seu grande talento: o desenho. Como sempre, o seu trabalho foi questionado no seu prõprio pais, o que o levou ã Sociedade Alemã de Anatomistas, em Berlim. Houve novos ceticismos, atê chegar o reconhecimento internacional, em 1892, o que lhe valeu a cadeira de Histologia e Patologia, em Madrid. Suas descobertas fo ram amplamente publicadas e de pais em pais recebia as honrarias, como a da Royal Society of London, Cambridge University; o prêmio Nobel em 1906; o titulo de Dr. Honoris Causa, da Clark University dos EE.UU.; o prêmio Moscov, no International Medical Congress de Paris; e a medalha Helmholtz da Royal Prussian Academy. Suas grandes contribuições ã neurologia e ã psiquiatria nasceram em um apertado laboratõrio em Barcelona,e toda uma vida de trabalho. Combinou a insaciãvel curiosidade cientifica, a criatividade, a observação intensa e a habilidade artistica, para re velar a riqueza da nova anatomia, e o lado funcional do sistema nervoso e seus desarranjos. Sua obra-prima foi o tratado de neurohistologia "Degeneração e regeneração no sistema nervoso". Faleceu em outubro de 1934, com a idade de oi tenta e quatro anos, e o ultimo tributo que recebeu foi a completa republicação dos seus trabalhos pelo governo espanhol. Sedanus calmante vegetal: solução para uso de crianças, jovens e adultos. Sedanus Calmante Vegetal , encerra em sua composição, substâncias fitoteráQicas , propic1anâo uma sedação tranqüila. sem apresentar efeitos advVEe~r~ soõ:ss1.• • • • • Devido aos componentes vegetais de sua formulação , constitui-se em uma medicaçao especialmente indicada nos estados de excita ão nervosa contribuindo para a normal zação dos distúrbios neurovegetativo dos de 'stress emocional, sem causar aependência ou toxicidade maior. Jlegran9 LABORATÓRIO LEGRAND 1,TDA. Rua Dona Brlglda, 713-SP -Capltal Jurubebã : (Solanum Paniculatum) Extrato Fluido de Frutos ra Scolymus) rato Fluido de Folhas Novas INDICAÇÕES: Tônico do sistema nervoso. Estimulante tisico sexual. Males do ligado e da vesic-ula biliar. INDICAÇÕES: Auxiliar no tratam~nto da obesidade . Diurético. Males do Fígado . Prevenção da esclerose. INDICAÇÕES: Estimulante do apetite e das funções hepáticas e biliares . Moléstias do ligado e diurétoco. Ma digestão . o , ..,, -:;::.~;:;;:- Há mais de 60 anos vendendo saúde em todo o Brasil. Olina, Essên-cia de Vida, é um dos mais tradicionais medicamentos vendidos no país, mantendo há mais de 60 anos sua tradicional fórmula à base de ervas e raízes medicinais. 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Antonio Siqueira Na ciranda dos destinos vão-se os meninos da rua, mas virão outros meninos porque a vida continua. ll ton CarT&lho O passado em passos falsos quase achou no meu destino, para os seus sonhos descalços, meus sapatos de menino. Cuilo Guime.rãe s o "'"'u Muitos mundos visitei, levado por meu destino. Mas riunca mais reencontrei o meu mundo de menino. " õ: g CD "o. W&ldew Pe1ueno Eu sinto desde menino que, em minha vida precária, a roda do meu destino só tem rota·ção contrária. "Eu sou pobre, pobre, pobre ... " cantava alegre o menino. Mais tarde, triste, descobre a ironia do destino ... Dun&l Mendonça francisco de Assis Madureira De todo lado empurrado, desde o tempo de menino, eu acho até engraçado meu destino sem destino. Luiz Otávio Marinheiro sem destino, numa jangada sem dono, navego desde menino pelos mares do abandono. David de Araujo Os conflitos do destino é que fazem com que eu ande perdido, feito um menino, num mundo de gente grande ... Iso Goldm&n Minha alma lembra um menino pobrezinho, de ~r tristonho, que estende a mao ao destino, pedindo a esmola de um sonho. Joubert Araujo Silva Roda o pião menino, aproveita a brincadeira, · que a fieira do destino vai rodar-te a vida inteira ••• Edgard Barcelos O mistério dos destinos, decifrar ... ah, não te iludas! Eram iguais dois meninos ... Um foi Cristo, outro foi Judas ... José Carlos de Lery Gu.imarã.es Lembro-me bem, em menino, fui sonhador, fui tristonho ... Homem feito, o meu destino imitou tristeza e sonho. Eu comparo o meu destino ao destino do pião: - desde os tempos de menino, rodopio, vou ao chão ... Z&lkind Piatigoraky M&rio Coelho Com que ironia o destino pode este quadro pintar: de um lado um lar sem menino, - de outro, um menino sem lar ... Hegel Pontes Já brinquei de faz-de-conta, nos meus tempos de menino. Hoje a velhice desponta: - sou brinquedo do destino ... Maria Peixoto Aprendi, desde menino, uma lição permanente: - nós fazemos o destino, - o destino faz a gente! Sebastião P&iva Para mim!_filho, es menino, até que Jª sejas pai. Que é assim nosso destino: - vem um menino ... outro vai ... Luiz Ferreira d& Costa Se eu tivesse em meu destino, dos milagres, o poder, nunca mais nenhum menino precisaria crescer ... Francisco Roeeti Roseira perdeste a flor, bem igual é o meu destino; eu também perdi na dor os meus sonhos de menino ... Angenor O. frei tas Perguntei: -"Velho Destino, qual rumo eu irei tomar?" Ele respondeu: -"Menino, é melhor não perguntar ... " Ed.mar Mag&lhâe a Sou bem nascido. Menino, fui, como os demais, feliz. Depois veio o meu destino, e fez de mim o que quis ... fl.anuel Bandeira LANCAMENTOS ' PERFUMARIA *A . Col/Desod. W. Musk Coty 80ml 20000481 A. Cal. Fresh Spray Lights 30ml 20064277 Desod . Avanço 2X85ml + escova(20073845) Chi pre c/2 + escova(20073853) Lima Lim . c/2 + es cova(20073888) *Desod . Cantharus P. 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Alpis 13g 25240669 *Escova Firense R. 701 27783236 Escova Welgroom Mon Bijou 1205 27783244 *Escova Firense R.801 27783252 Es t. Escovas Bya Alcantara 28218478 *Est. Welgroom praia R. 1873 28508204 29357447 *Gel Aliz . Wellin C/esse. ervas 30073975 Lava mamadeira alcantara Lip Gloss MF-267 Brilho Lab5(30316460) Lab3(30323661) Lab2 (30327268) Lab4(30329066) Lixa Polyx 30382900 Mamad. Chuca inq. 250ml c/2 + 150 31240441 *Maxi Moist Lipstick MF cor 29(31561108) *cor 30(31561116) *Pente p/ tintura firenze R. 501 33316232 *Pente Mod . Pl est . firenze 33340826 *Pente Mod . P2 est. firenze(33353111) P 8 (33359268) Pente Madeira Mecha Alcantara 33362331 Pente Welgroom Big Black R 1251(33385293) black powe Rl201(33395248) Hercules R 1240 (33400217) W. Diva Rl209(33402708) Jacaré R.1239(33403941) M. Bijou R. 1205(33404565) garfo R. 1201(33404875)*R.1251(33422504) su per R.1242(33439822) pop R. 1218(33439830) Sab . Amazonian Phebo 36047755 36208945 *Sab . Vilar 90g Sab . 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Consideradc, o primeiro artista surrealista brasileiro, embora sua arte perma necesse desconhecida do público por longo tempo, até ser o seu nome, em 1965-;incluído na Sala Especial de Surreal ismo e Arte Fantástica da VI 11 Bienal de São Paulo. Contrariava seus colegas contemporâneos brasileiros, que sepreocupavam com o registro do espírito da terra, voltando-se sempre para o sentido universal, dirigindo sua pintura para afigura humana, enquadrada em três fases: a Expres sionista, a Cubista e a Surrealista, a mais importante pela referência histo rica. A força do inconsciente, que aparecia nos seus trabalhos, traduzia fi::guras e sentimentos. Pode-se dizer que cinqUenta anos após a sua morte, aos 33 anos, ele é plenamente compreendido, e sua essência pode ser medida pelas extraordinárias visões místicas e premonitoras. Dizia: 11 0 homem deveria ser uma bola com pensamento". Escrevia: "Meu Deus, para que me destes tantas almas num só corpo?/neste corpo neutro que não representa nada do que sou/ nes te corpo que não me permite ser anjo nem demônio/neste corpo que gasta todas as minhas forças/para tentar viver sem ridículo tudo que sou ... '' (1933). Os vírus, os menores parasitas que existem, são partículas in tracelulares que se cristalizam, em alguns casos, com um núcleo central de ácido nucleico e uma capa de proteína, que dependem completamente das células bacterianas, vegetais ou animais, para a sua reprodução. O núcleo de ácido nucleico (RNA ou DNA) é o~ terial infeccioso básico capaz, em muitos casos, de penetrar nas células susceptíveis e iniciar por si mesmo a infecção. Os vírus só passaram a ser visíveis com a descoberta do micro~ cópio eletrônico. Como acontece com a maioria dos parasites, os vírus dos animais estimulam os anti-corpos do hospedeiro. Centenas de espécies diferentes de vírus podem infectar o h~ mem. Muitos foram reconhecidos só nos Últimos anos, mas ainda não estão bem relacionados. Em contrapartida, algumas enfermida des são bem conhecidas, como a influenza, o sarampo, a rubéola-;ª eaxumba, a catapora, a varicela, a varíola, a poliomielite, o tifo, a escarlatina; nos animais, a febre aftosa, e nos vegetais, o mosaico, desenvolvendo-se apenas dentro das células vivas. Em razão dos numerosos distintos serotipos, muitos problemas impor tantes surgem no campo médico sanitário. Os vírus que primariamente afetam o homem, se difundem princi_ palmente por ele mesmo e são encontrados em todo o mundo. Esses micróbios, responsáveis pelas diversas doenças contagiosas, além de escapar ao microscópio comum, também atrave ssam os filtros de porcelana, em razão da sua dimensão - cerca de 20 a 30 milimi crons (milésima parte do milímetro). Alguns vírus completam o seu ciclo biológico em animais, pas sando ao homem como seu hospedeiro: São os chamados zoonóticos::Partindo dos estudos em animais, que comprovaram a presença dos vírus em doenças de animais, a princípio não se identificou nenhum vírus como causa de doenças malÍgnas no homem, embora o microscópio eletrônico tenha observado partículas parecidas com os vírus, no caso da doença rara chamada Kuru, que se 1 imita aos nativos da Nova Guiné, adquirida dos primatas. Esses vírus são chamados "vírus lentos" e hoje já se admite que algumas molés tias de etiologia desconhecida, podem ser devidas a ele. Teoricamente, todas as infecções por vírus são reconhecíveis, embora de diagnóstico difícil. Umas poucas são diagnosticadas com exatidão sobre bases clínicas. Os antibióticos não atuam nas enfermidades resultantes de vi rus, mas às vezes, eles são aconselháveis, quando existe risco de outra infecção bacteriana, prevenindo complicações. Em contra partida, o uso indiscriminado de antibióticos em doenças virót:I cas pode ser nocivo. A terapêutica moderna abre muita esperança para derrubar as barreiras da multiplicação celular, empregando a quimioterapia e quimioprof ilax ia, como, por exemplo, a idoxuridmia (yododeoxi.'.: ridmia,IDU) naqueratite pelo herpes simples, a mitisazona na v~ ríola, a amantadina na influenza A2 (tipo asiático) e o interf~ no exógeno ou endógeno que enibem uma ampla gama de vírus. As vacinas de profilaxia contra os vírus vem se desenvolvendo aceleradamente nos Últimos anos e já são disponíveis: as da va ríola, febre amarela, influenza, caxumba, sarampo, rubéola, p~ liomiel ite, adenovirus, hidrofobia, e certo tipo de hepatite e herpes. Outras estão sendo estudadas. Todavia não é aconselhável a vacinação geral antivirótica por inúmeros motivos. As bactérias, bastante abundante s, encontram-se no corpo hu~ no, a limentando-se de células e de outras bac térias, s endo tão diminutas que, cerca de 25 milhões, caberiam em uma pequena cabe ça de alfinete. Os vírus são ainda menores do que as bactérias e, sob o ponto-de-vista científico, ainda falta esclarecer s e p~ dem ser considerados organismos vivos, porque, pelas reduzidas dimensões, não possuem todas as substâncias q·JÍmicas nece ssárias à vida, extraÍndo estas da célula orgância na qual se instalaram. A constipação, a mais vul gar das doenças, é causada pelo vírus - coryza - que passa de pessoa a pessoa. Embora popularmente a crendice é de que o frio e a umidade são as suas princ ipais ca.'.: sas, é errônea, pois as experiências feitas durante al guns pe rÍodos de guerra provaram que nem o frio nem a umidade aumentam essa incidência. Mas a pergunta subsiste: se o frio e a umidade nada tem a ver com a constipação, qual a razão de ser mais fre qilente no inverno? A teoria mais aceita explica que o motivo é a tendência de, nesse período, as pe ssoas permanecerem reunidas mais tempo dentro da casa, facilitando o contágio. Infelizmente, outra não menos conhecida de todos, porexperiên eia própria, é a gripe, transmitida pelos mixovirus A,B e C, sen do o A o responsável pelas epidemias graves que atingem todos os Con-tinentes, o B nas gripes regionais e o C nas gripes quase inex pressivas. A gripe é transmitida por infecção de gotículas ao breve período de incubação de um a três dias, para se estabele cera viremia, acompanhada pelos desagradáveis sintomas típicos. Sua gravidade dependerá do tipo do vírus, da situação imunológi_ ca e da constituição do paciente. Sendo a terapia antiga pouco efetiva, modernamente é a profila xia pelas vacinas o melhor caminho, reduzindo de 60 a 70% a sua incidência; conforme dados do "Expert Commi t tee on Respira tory Diseases" da Organização Mundial de Saúde, que vem tentando co~ trolar as epidemias de gripe no mundo todo desde 194 7, e conta com quase 100 laboratórios, em perto de 60 países. Embora não existam provas concretas a respeito da arterioscle rose, se causada por um vírus, o citomegalovirus (CMV), já exis tem adiantados estudos de médicos de Hous ton no Texas, que apon tam sinais desses vírus nas paredes da s art é rias coronarias de doentes afetados pela arteriosclerose. Esse f a t o l a n ça a l guma luz sob o enigma dos enfartes e derrames, que atingem pessoa s que não possuem nenhum dos fatores de grande risco como a obe sidade, fumo ou falta de exercício, ou alimentação com alto t eor de goE_ dura. As amostras dos tecidos de diversos pacient e s operados da ' ponte safena indicavam a presença do CMV. I gualmente em pessoas sãs constataram esse indício, o que poderá significar que é o e~ tágio inicial da doença. Parece que esse vírus, o qual provoca a multiplicação acel e rada das células, permanece em estado latente nas paredes dos vasos, a gindo em determinada fase da vida, possi_ velmente quando a parte imunológica é deficient e . Pode- se ante ver nova e importante batalha que se travará na busca de uma va c ina contra o vírus da arterioscl e rose. Os vírus são tão pequenos que conseguiram fugir do alcanc e dos microscópios comuns, mesmo com o seu aprimoramento, que conse guiu ampliar no máximo 2.000 vezes os objetos. Inventado em 1590, 1 O cor t e tr ansversal de cé l ula parieta l humana vista pelo microscÕpio, parece uma lín da pin t ura abs tr a t a. Suas diversas estruturas são contidas pela membrana celular. - Os vírus da gripe não tem uniformidade, apresentando formas muito variadas, confor me foto pelo microscópio eletrônico aumentando 120.000 vezes. A gripe Hong-Kong, o uT timo grande surto 1968-1969, alastrou-se independente das rotas dos aviões, atingin do todo o mundo a uma velocidade de 100/150 quilômetros por dia. (à esquerda). Aumentado 240 . 000 vezes, o vírus apresenta uma forma espiralada composta de basto nete e membrana, no interior um cordão espiralado, denominado nucleoproteína. (à dT reita). pelo Holandês Zacarias Hansem, era um aparelho caseiro de lent~s polidas. Leeuwenhoek o pai da microscopia, fundou a ciência da bacteriologia e da protozoologia, foi o primeiro a observar e de senvolver a fascinante e multiforme vida microscópica. A esse nível microscópico o que vai ser examinado é um objeto tão pequeno que escapa às ondas de luz, fenômeno que só foi ven cido pelo microscópio eletrônico, que utiliza uma corrente de eletrons, focada por magnetes em lugar das lentes de cristal, e observada por um visor coberto de uma substância que se torna lu minosa, quando nelas incidem os electrons. Na era da eletrônica-;º microscópio, agora na sua 2<il geração, passou a ampliar mais de 250.000 vezes, e foi inventado em 1931, pelos físicos alemães Ernst Ruska e Max Knoll. Foi o marcante progresso nas investiga çÕes sobre as doenças originadas pelos vírus. Muita coisa tem aparecido nessa imensidão microscópica. Começaram a surgir novas pesquisas e novos vírus e, com eles, as respostas a inúmeras inda gaçÕes intrigantes, surgindo revolucionárias teorias nesse novo campo. Algumas doenças inocentes ate a pouco eram misteriosas como a benigna "arranhadura do gato", quando os pesquisadores do Insti tuto de Patologia das Forças Armadas, emWashington, e comacola boração do Uniformed Services University og the Health of Scien ces, em B~thesda, Maryland, lançaram as primeiras luzes para o seu combate. Essa misteriosa doença, uma linfoadenopatia tida como não bac teriana, surgida em 1950, cujos sintomas são a pãpula localiza::da na arranhadura, edema doloroso dos linfanodos, podendo haver comprometimento do trato respiratório, arrepios de frio, febre, mal-estar geral, etc. Embora sendo autolimitada, a terapêutica tentada nunca deu resultados satisfatórios. Dentro desse quadro desconcertante, registra-se ser umadoença sazonal, mais freq~en te no outono, inverno e início da primavera. Qualquer objeto que tenha-se armazenado em locais ocupados pelo gato, como farpas de madeira, anzóis, arames, etc.-poderão representar pontos de ino culação. o microorganismo agente ate então completamente desco nhecido acaba de ser identificado. O mesmo centro de Bethesda-;acaba de ser palco de importante conquista médica: a descoberta A mucosa gástrica aumentada 10.000 vezes, faz surgir um novo e deslumbrante mundo. do vírus da Aids, que desde jâ possibilitará o ataque médico a doença, ea fabricação de uma vacina dentro de três anos. A tecnologia e a medicina se desenvolvem a cada dia no trans correr do século XX, e novas etiologias surgem para as doenças-;conseguindo a sua cura, quando a pouco elas não eram nem sequer diagnosticadas, mas agora são completamente erradicadas. Vírus é a palavra de ordem de hoje em dia, muitas suspeitas vem surgindo, e algumas teorias são defendidas, como a obesidade que poderá ser induzida pelos vírus, sendo ela um problema meta bÓlico, endócrino ou 'associado a sensíveis transtornos morfolÕ gicos do próprio 'ii:1.divíduo. Modernamente, a obesidade vem sendo interpretada de uma manei ra bastante simples, ou seja, como o desiquilÍbrio da energia consumida, e a produzida pelo indivíduo. São as calorias acumu ladas pela ingestão de alimentos e a sua queima pela atividade física. É um processo complexo de termoregulação, regido pelo hi potálano e outras regiões do célebro, que controlam a fome e a fabricação da insulina. Qualquer desiquilÍbrio fará com que a pessoa se torne obesa mesmo que o excesso de fome não exista, mas quando o depósito de gorduras é aumentado pelo volume da in sulina. Alguns pesquisadores defendem a hipótese de que um deter minado vírus, que destrói seletivamente os neurôneos, pode deter minar modificações importantes na síntese ou na secreção de ca tecolaminas, conforme experiências de laboratórios a que se sub metem diversos animais, Aliando-se ao conhecimento de que trau mas ou tumores são responsáveis por lesões do hipotálamo, que vem a causar a obesidade, os cientistas acreditam que o mesmo p~ <lerá acontecer por via virótica. Nesse limiar de um mundo infinitamente pequeno, as estruturas vem sendo descobertas e a ciência tem novo e importante campo de ocupação. O então desconhecido passa a ser controlado e as es peranças renascem para muitas enfermidades graves. Milhares de pessoas já vem-se beneficiando com as novas conquistas e outros tantos virão a ser, graças ao trabalho de milhares de cientis tas, médicos, biólogos e farmacêuticos, e pelas empresas que se propõem a fabricar novos medicamentos, cujos lançamentos sempre dependem de altos custos. l!IBLIXRAFIA: A parede gástrica aumentada 1. 000 vezes também lembra uma natureza morta moderna, que poderia sugerir peixes. H )ECHST HOJE 11P 55 - REVISTA GroGRÁF!CA JNIVERSAL l'IP 69 - 0 GRANDE LIVRO DO MARAVILHOSO E 00 FANTÁSTICO - lC. EVENTOS (.iJE ABALARAH O MUNDO - Hel.horame11tos - ,s GRANDES ACONTECIMENTOS DO stCULO XX - O ESTADO DE SI.O PAULO - 10/10182 - 27/11 'BJ ;4, 14 - FOLHA DA NANHI. - 1)5/02/84 - EL MANUAL MERCX - Qui11ta Ediciol'I. r; Biocaps COM VITAMINA E Mas 2 mudancas deestacãoda sexualidade • Mantém a vitalidade da juventude • Eficaz contra o esgotamento físico e mental. • IJldispensável no tratamento da impotência masculina e da frigidez feminina. 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Paulo - SP Samuel Campos Ferreira - Poços de Caldas - MG G,mivaldo José Tenório - Ferraz de Vasconcelos - SP Robson Luis de Rezende - Ara.xá - MG Cláudio Estevam dos Santos - Andirá - PR Steola Carmela da Costa - São Paulo - SP Edna Vieira Lourenço Andrade - Presidente Pru dente - SP Jailma Pereira Vieira - Itaquera - SP Ronaldo José Fontes - Osasco - SP Sergio Geraldo de Souza - Araxá - MG Lucia Helena Uscello - Leme - SP Ivone Lerach Garcia - São Paulo - SP Marcos Pereira Lim:i - Botucatu - SP Orlando Lerach Garcia - São Paulo - SP Ivani Costa - Lucia Defánere e José Donizetti Fabris - São Carlos - SP Geraldo Alberto Ronchi - Tietê - SP Saulo Pereira de Lemos - Botucatu - SP Alvaro de Queiróz Marques - São Paulo - SP Luiz Gonzaga Soares - Uberlândia - MG Amynthas de Carvalho Macedo - São Paulo - SP Maria Izabel Dibbern - Salto Grande - SP Dra. Ozani Moraes Gomes - São Paulo - SP Misael Raul - Botucatu - SP Marcos Antonio Ernandes - Botucatu - SP Mikael Vachtchuk. Apucarana - PR Ivone Marciel Barretto - são Paulo - SP Lorivaldo Bassete - Piracicaba - SP Willians Garcia Arantes. Centralina - SP Laurinha M. Coutinho - Santo Antonio do Monte - MG Carmina Daniel Dellania - São Paulo - SP Raymundo Nonato dos Santos - Barra do Garças - MT Matheus Gene Ablen - Itaquera - SP Marilisa San Fing - Mogi das Cruzes - SP Edith Simões de Mattos - São Paulo - SP Walter Sartori Junior - Campinas - SP Helena Tavares da Silva - Santo André - SP Janete Brandão Cabriotti - São José do Rio Pre to - SP Sergio Antonio Filho - São Paulo - SP Maria Aparecida da Cruz cereglim - Leme - SP Anselmo Genaro - Martinópolis - SP Sonia Maria Calvacanti de Oliveira - São Paulo - SP Delma Miriam de Almeida. Centralina - MG Vilma Straiotto - Tupi Paulista - SP Antonio dos Santos Sebastião - Araçatuba - SP Celia Grumpeter - São Paulo - SP Dorcas Negrão Freire - Salto Grande - SP Luzinete M. de Brazzi - Tupi Paulista Nassir Alves - Jundiai - SP Rosângela Carvalho Araujo - Apucarana - PR Vanda FagundGs Queiroz - Guarulhos - SP Aecio S. T. Roaha - Guaraçai - SP Pompeu Andreucci Neto - São Caetano do Sul-SP Neusa Merteli - Itaquera - SP Paulo Henri1ue de Oliveira - Guaranésia - MG Amélia de Cassia Pinheiro Almeida - S. Paulo Kimie Meire Kussura - Auriflama - SP Maria Cristina de Oliveira - Jundiai - SP Sueli Zambelli - São Caetano do Sul - SP Nilton Justino dos Santos - Santa Fé do SulSP Marcial Antonio de Oliveira - Alfenas - MG Ana Paula da Motta - Cedral - SP Renee Lima Bastos - São Paulo - SP Eliomar Soffa Guimarães - Anápolis - GO Hermes Humberto - Goiânia - GO Regina Célia de Oliveira Ferreira - Santa Fé do Sul - SP Ana Rita Martins - São Paulo - SP Tânia Aparecida Turman - Assis - SP Antonio Mattoso - Araraquara - SP Ronaldo R. Pinnheiro - Brasilia - DF Edenilce Ap. da Silva - Jaú - SP Moisés do N. Cardoso - Apucarana - PR Jonas Monteiro - Varginha - MG Claudia Lother - Joinville - se José de Paiva Nasser - Paraguaçu - MG Sueli Harab~ra - Cuiabá - MT Martha Nascimento Cardoso - Apucarana - PR Sidevaldo Sicuto - Santa Fé do Sul - SP Jacy Goulart - Araxá - MG Maria A.Oliveira Eustáquio - Uberaba - SP Luiz Carlos de Moura - Guaratinguetá - SP Manoel Vidigal - Curitiba - PR Waldiner Pachiega - Santos - SP Fernando de Bortoli - São Paulo - SP Geraldo M.Duarte Louzada - S.PauZo - SP Tadeu da Veiga M.Godoy - Santos - SP Maria Eliana Andrade - Umuarama - PR Miguel Figuerola Pons - São Paulo - SP Marcelo Giovanini - Marilia - SP Ivone A. Cardoso - Londrina - PR Norma Pietsch - Joinville - SC Fernando A.Righetti Dr.-Campinas - SP Alberto Seiya Yamanaka - Catanduva - SP Ana Maria de Oliveira - Guaranésia - MG Regina Maura de Campos Gurgel - Santos-BP Ce,lia Grurrrpeter - São Paulo - SP Ozéias Nascimento - Apucarana - PR José Maria dos Santos - Siqueira Campos - SP Antonio Crecêncio Cruz - Diadema - SP Antonio Carlos Monteiro - Diadema - SP Edson Mazzei - Diadema - SP Vagner Campanerut - Diadema - SP Carmem Aparecida da Silva - Diadema - SP Ely Ap. Leite Cunha Marteli - São Mateus - SP Antonio Carlos Silva - Campinas - SP Wilson Francisco de Paula - Maringá - PR Maria Lúcia Cesário - Ribeirão Preto - SP Mário Inácio da Silva - são Paulo - SP Katia Maciel Erba - Bauru - SP Sérgio Roberto Vieira - Leme - SP José Roberto Pousa Seara - Campinas - SP • "Venho, através desta, -·mui respeitosamente solicitar a V.SAs, que se possivel me envias sem n9s da Drogazeta, ou seja, do n9 01 ao 50 e os n9s 53 e 55, pois ainda, por motivos de força maior, não os obtive em lugar algum. Há muito tempo tive conhecimento desta tão surpreendente obra através de amigos. Quero parabenizá-los pelo ótimo conteúdodes ta revista, pois sou estudante, sendo esta de extrema utilidade, além de contribuir para o enriquecimento de meus conhecimentos. Antecipo os melhores agradecimentos pela a tenção que dispensar à presente e aguardo, deI de já, uma breve resposta. Subscrevo-me aom a maior consideração, Atenciosamente - Leila Sara Chames - Cedral - SP." • "Tenho hoje em minhas dios a Drogazeta de n9 54, li e cheguei à conclusão de que está é uma obra maravilhosa, instrutiva. Eu sou estudante, quero estudar m:iis além, tenho certeza de que esta obra será de muita utilidade para mim. Ficarei muito grato se vocês me enviarem os exemplares de n9s 1 à 53 que não tenho ainda. Atenciosamente Altair Gomes Mackert - Umuaràma - PR." • "Através de amigos obtive o exemplar n9 52 e achei muito interessante. Eu, como estudante de medicina, acho que é muito importante os fUt!!:_ ros médicos ficarem conhecendo algo sobre a his tória da medicina, e também ficar conhecendo os medicamentos à venda no mercado, e a Droga zeta traz isso. Gostaria muito de possuir os exemplares atrasados, se possível. Desde já agro deço. Atenciosamente Charles Watanabe - Osasco - SP." • "Os proprietários da Farmácia São João rec~ bem mensalmente a Drogazeta. Sempre me íntere!!_ sei na área médica, pois pretendo fazer enfeE_ magem e ter a coleção da 1Z_rogazeta. Serámuito Útil Para a minha profissao. Gostaria que me mandassem a Drogazeta, desde o n9 01 até o atual. Muito obrigada. Maria Cristina Garcia - Jab~ ticabal - SP." • "Eu, AnaLucia San ti Maria D'Amaral, pediria, respeitosamente, que me incluissementre os que, normalmente, recebem as revistas Drogazeta e se poss{vel me enviassem os números já edita ~- - Esclareço que sou estudante, tenho 10 anos, curso a 6a. série ginasial e que os artigos abordados por essas revistas são para mim de grande utilidade, pois faço muitos trabalhos e preciso de artfgos pequenos e que esclareçam tudo sobre os fatos. Ana Lúcia Santi Maria D'Amaral-Osasco-SP." "Através de um professor de São Paulo, é que tomei conhecimento da Drogazeta. Gostei muito da parte que tras as "trovas", o que m:iis me interessou. Sou professora de Português, nO 19 grau, e as "trovas" são ótimas para leitura dra matizada entre os alunos. Solicito-lhes, caso lhes seja poss{vel, a in clusão do meu nome entre os contemplados com o recebimento da Drogazeta. Os números já publicados também ser-me-iam interessantes, caso os senhores possam mos e?'.1:. viar. Aproveito a oportunidade paraparabenizá-los por tão brilhante revista. Sinceros agradeci mentas. Profa. Marli Queiroz - Campinas -SP.ri • Sayonara Claudia Julio - Uberlândia - MG Valéria Maria Ribeiro - São Paulo - SP C{cero Marques -Itapeva - SP Maria das Graças F.Orlandine-Presidente Pruden te - SP Andrea Erika F. Meroni - São Paulo - SP Emilia Bertolucci da Silva - São Paulo - SP Matheus Gene Ablen - Itaquera - SP Valéria Maria Ribeiro - São Paulo - SP Marcos Valério Garcia - Jaboticabal - SP Edith Simões de Mattos - São Paulo - SP Sandra Mara Godoy - Cianorte - PR Antonio Mattoso - Araraquara - SP Samuel Campos Ferreira - Poços de Caldas - SP Antonio Pedro da Silva - Taguatinga - SP José Roberto Pousa Seara - Campinas - SP Virg{lio Capela - Santos - SP Leila Sara Chames - Cedral - SP Fernando A.Righetti Dr. - Campinas - SP • Agradecemos as cartas recebidas e as opiniões externadas. Estamos atendendo as solicitações, bastante incentivados pelas noticias sobre a veiculação da nossa publicação, também na área escolar. Deixaremos de enviar alguns números, pois estão esgotados. • PEIXES (20 de fevereiro a 20 de março) Enigmático, tímido e introverti do, Peixes tem a fama de ser um dos signos mais misteriosos .de todo o zodíaco. De fato, você tem uma facilidade incrível para dissimular suas rea çÕes, so para nao revelar seus verdadeiros seu timentos. Pode ser que isto funcione em certas oca siões, mas pelo menos no amor isto pode ser interpretado como insinceridade. Dia da Semana: sexta-feira Pedra: Coral Côr: Azul Planeta Regente: Netuno ÁRIES (21 de março a 20 de abril) Se há um ponto positivo que preci:_ sa ser destacado na personalidade de quem é de Áries é a sua capaci:_ dade, um tanto desconhecida, de aj~ dar os outros. Afinal, vez por outra você está se privando de algo, só para ajudar ou facili tara vida de uma pessoa amiga, não é mesmo?Mas o maior mérito é que você faz essas coi sas em segredo, sem pretender recompensa ou r~ conhecimento. Dia da Semana: terça-feira Pedra: Amestista Côr: Vermelho [7 ~ m@ílITTJ@u [8)u@[n)@íl@ @[n)li~ (Q]CTJJ® . íl@~@[n)Ü@ ©J@~@O~ z~ D Branelo é um regulador orgânico natural compostodefibrasdetrigo. 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