Quand Sassou NGuesso abuse de la générosité du Brésil

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Quand Sassou NGuesso abuse de la générosité du Brésil
Quand Sassou N’Guesso, le très riche président du Congo (Pays Pauvre Très
Endetté?) abuse de la générosité du Brésil
Le prêt de 200 millions de dollars devait être tenu secret. Il avait été négocié
lorsque le président ivoirien, Alassane Ouattara, s’était rendu auprès de son
homologue congolais, Denis Sassou N’Guesso, pour une visite officielle de 72
heures, le 6 juin 2013.
Le financier, le riche prêteur était le Congolais, le dictateur de la République du
Congo.
Quelques jours plus tôt à Addis-Abeba, le 25 mai 2013, Dilma Rousseff,
présidente du Brésil, sur une dette de 352,6 millions de dollars faisait un don
effectif de 280 millions de dollars au même dictateur congolais. La République
du Congo est un pays riche de pétrole, de nombreux minerais et de forêts
primaires immenses. Toutes ses richesses sont exploitées dans l’opacité la plus
totale notamment grâce aux sociétés pétrolières, TOTAL, ENI et MURPHY qui ne
communiquent aucun chiffre relatif à la production congolaise. La part qui revient
au Congo peut ainsi facilement être détournée par le fils Denis Christel Sassou
N’Guesso. Chaque mois ce dernier gère de 700 millions de dollars à 1
milliards de dollars de revenus pétroliers sans avoir à rendre de compte à
quiconque.
S’agissant du Brésil, si Sassou N’Guesso n’avait pas été un chef d’Etat protégé
par ses immunités, et par des élections présidentielles truquées, mais un simple
acteur privé, personne physique ou morale, il aurait été poursuivi pour
escroquerie et Madame Dilma Rousseff pour complicité.
En 2010, le FMI a permis à la République du Congo de rejoindre le programme
PPTE (Pays Pauvre Très Endetté) et de bénéficier d’un effacement de dettes de
près de 5 milliards de dollars. Pourtant le FMI et la Banque Mondiale avaient
été informés de falsifications grotesques, de faux et de fraudes dans les
procédures d’obtention de ce programme. D’après certains observateurs, Sassou
N’Guesso avait corrompu, à de très hauts niveaux, les experts et fonctionnaires
internationaux qui avaient permis cette décision.
Dans de mêmes conditions obscures, la Côte d’Ivoire a obtenu l’effacement de
ses dettes en juillet 2012 grâce au même programme. En Mai 2012, Alassane
Ouatarra, le président de ce pays et ancien Directeur général-adjoint du FMI,
multipliait par trois, à 600 millions de dollars, ses fonds de souveraineté
auxquels pouvaient avoir accès son épouse et son frère. 600 millions de dollars
qui peuvent être dépensés, chaque année, sans rendre de compte à quiconque.
La France, sous la présidence de Nicolas Sarkozy avait donné son accord pour
3 milliards d’euros. Le 24 juillet 2012, le président François Hollande
concédait finalement un effacement total de 3,750 milliards d’euros. Le 7
janvier 2013, à Abidjan en Côte d’Ivoire, Christine Lagarde, Directrice générale
du FMI annonçait un prêt de 600 millions de dollars pour ce même pays.
Il faut souligner que les pays les plus avancés, (Norvège, Suisse, Finlande,
Singapour etc..) dans lesquels la corruption est inexistante ou presque, ne
prêtent jamais d’argent à ces Etats.
La suspicion de « rétro-charité », comme l’affirment les mêmes observateurs
proches de ces dossiers, est très grande… ! Le Congo et la Côte d’Ivoire sont des
trous sans fond. La misère y est de plus en plus grande ; les dirigeants de plus
en plus riches ! L’argent que tous s’empressent d’y déverser
n’est
vraisemblablement pas perdu pour tout le monde….
C’est parce que Sassou N’Guesso et Alassane Ouatarra ont accès à d’énormes
quantités de « cash » dont ils peuvent disposer comme bon leur semble…
Sassou N’Guesso en a-t-il usé pour obtenir du Brésil, de Dilma Rousseff et/ou de
son entourage un effacement de 280 millions de dollars qu’il ne méritait pas du
tout ? Sassou N’Guesso a une réputation, tout à fait méritée, de très grand
corrupteur !
L’autocrate-kleptocrate Sassou N’Guesso quelques jours plus tard en prêtant
secrètement 200 millions de dollars, que la Côte d’Ivoire ne lui remboursera
jamais, a-t-il obtenu en contrepartie une commission (« rétro-commission » ou
« rétro-charité ») de la part de Ouattara l’emprunteur ? Et combien : 20%,
30% , 50 % ?
Peu importe pour l’un et pour l’autre, dans ce coup-là c’est le contribuable
brésilien qui paiera !
Rigobert Ossebi
Sassou Nguesso, o presidente rico do País Pobre Altamente Endividado,
abusa da generosidade do Brasil.
O empréstimo de 200 milhões de dólares, deveria ser mantido em segredo. Ele
teria sido negociado quando o presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara,
foi para uma visita oficial de 72 horas ao seu homólogo congolês Denis Sassou
Nguesso no dia 06 de junho de 2013.
O financiador, foi o rico congolês ditador da República do Congo.
Alguns dias antes, em Adis Abeba no dia 25 de Maio de 2013, Dilma Rousseff,
Presidente do Brasil, sobre uma dívida de 352,6 milhões de dólares fazia uma
doação de 280 milhões ao mesmo ditador congolês. A República do Congo é um
país rico em petróleo, recursos minerais e muitas florestas primárias. Toda a sua
riqueza é explorada na obscuridade total graças as suas companhias de petróleo,
TOTAL, ENI e MURPHY que não comunicam nenhum número relativo à produção
congolesa. Assim, a parte que regressa ao Congo pode ser facilmente desviada
pelo filho Denis Christel Sassou Nguesso. A Cada mês, este ultimo gera de 700
milhões à 1 bilhão de dólares em rendimentos petrolíferos, sem prestar contas a
ninguém.
Em se tratando do Brasil, se Sassou Nguesso não fosse um chefe de Estado,
protegido por sua imunidade e eleições presidenciais fraudulentas, mas um
simples ator privado, pessoa física ou moral, ele teria sido processado por
extorsão e a Sra. Dilma Rousseff por cumplicidade.
Em 2010, o FMI permitiu que a República do Congo se juntasse ao PPAE (Países
Pobres Altamente Endividados) e que se beneficiasse de um livramento de dívida
de quase 5 bilhões de dólares. No entanto, o FMI e o Banco Central tinham sido
informados de falsificação grotesca e fraude no processo de obtenção deste
programa. Segundo alguns observadores, Sassou Nguesso teria corrompido, em
níveis muito elevados, especialistas internacionais e funcionários que haviam
permitido esta decisão.
Nas mesmas condições obscuras, a Costa do Marfim obteve o livramento de suas
dívidas em julho de 2012 graças ao mesmo programa. Em maio de 2012,
Alassane Ouatarra, presidente do país e ex-director geral adjunto do FMI,
multiplicava por três, à 600 milhões de dólares, seus fundos de soberania aos
quais poderiam ter acesso sua esposa e seu irmão. 600.000.000 de dólares que
podem ser gastos a cada ano, sem prestar contas a ninguém. A França, sob a
presidência de Nicolas Sarkozy tinha dado seu acordo por três bilhões de euros.
Em 24 de julho de 2012, o presidente François Hollande finalmente concedeu o
livramento total de 3,750 bilhões de euros. No dia 07 de janeiro de 2013 em
Abidjan, Costa do Marfim, Christine Lagarde, diretora geral do FMI anunciava um
empréstimo de 600 milhões de dólares para o mesmo país.
E vale ressaltar que os países mais avançados (Noruega, Suíça, Finlândia,
Cingapura, etc...) em que a corrupção é inexistente ou quase inexistente, nunca
emprestam dinheiro a estes Estados.
A suspeita de "retrô-caridade", como suspeitam os mesmos observadores
próximos a estas informações é muito grande! ... Congo e Costa do Marfim são
buracos sem fundos. A miséria cresçe cada vez mais, os dirigentes são cada vez
mais ricos! O dinheiro que todos se apressam para despejar provavelmente não
está perdido para todo mundo...
Isso ocorre porque Sassou Nguesso e Alassane Ouatarra têm acesso a enormes
quantidades em "dinheiro" das quais eles podem dispor como bem entendem...
Sassou Nguesso usou para obter do Brasil, de Dilma Rousseff e / ou de seus
conhecidos próximos um livramento de 280.000.000 dólares que ele não merecia
de modo algum? Sassou Nguesso tem uma reputação perfeitamente merecida,
de um grande corrupto!
O autocrático-cleptocrático Sassou Nguesso alguns dias depois emprestando
secretamente 200 milhões de dólares, que a Costa do Marfim não lhe pagará
jamais, obteve ele em contrapartida uma comissão ("retrô- comissão" ou "retrôcaridade") por parte de Ouattara o emprestador? E de quanto: 20%, 30%, 50%?
Pouco importa para um ou para outro, nesse caso aí, é o contribuinte brasileiro
que pagará!
Rigobert Ossebi

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