Jornal - Setembro/2009

“Juntos
Ano 26 Nº 257
somos
mais
fortes”
Orgão Informativo da Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu Ltda.
Setembro/2009
COOPERVAP RECEBE VISITANTES
DA CAPITAL FEDERAL
C
om a finalidade de aprimorar a parceria comercial em
Brasília, a COOPERVAP
recebeu clientes do distribuidor
Márcio do Carmo Oliveira que vieram visitar a Indústria de Laticínios
e conhecer de perto o processo de
fabricação dos PRODUTOS PARACATU. A COOPERVAP teve a honra de contar com a presença de 51
parceiros e as empresas visitantes
possuem 73 lojas em todo Distrito
Federal. Representantes dos Supermercados: Econômico, Ponto Alto,
Pra Você, Superbom, Supercei, Tatico, Tókio, Veneza, Vitória, Bom de
Preço, Mercado Serve Mais, Policia
Militar do DF, Rede Big Box, Atacadão Estrelinha, Apros Atacadista
e Varejão OBA chegaram direto na
Usina e depois de saborear um delicioso almoço, a comitiva seguiu
para o Setor Comercial onde foi
saudada pelos funcionários que estavam trabalhando. Aos visitantes
as portas estarão sempre abertas e a
COOPERVAP, que se sente honrada, agradece a todos pela visita.
COOPERVAP participa
do VII COOPSPORTS
E
m agosto, na primeira
etapa do VII Coopsports,
Paracatu foi representada
pela delegação dos funcionários
da COOPERVAP. Composta por
43 atletas que disputaram as modalidades: Futebol Society, Futebol de Salão, Tênis de Mesa, Vôlei
e Peteca Masculino e Feminino,
Atletismo 100 mts Masculino e
Feminino e 200 e 800 metros Masculino nas categorias A e B, Dama,
Xadrez e Truco, a delegação deu
um show e voltou para casa com 7
medalhas: 4 de Ouro, 2 de Bronze
e 1 de Prata. A segunda etapa foi
nos dias 10,11 e 12 de Setembro
em Belo Horizonte. A Diretoria da
COOPERVAP deseja boa sorte a
todos!
Simpósio UFV ..........................................................03
Produtor destaque....................................................05
Qualidade do Leite...................................................08
02
I n t e g ra ç ã o
S ocial
Palavra do Presidente
Amigo associado,
Este mês começo nossa conversa chamando atenção para um assunto de extrema importância
para nós associados e para a COOPERVAP, a qualidade do nosso leite. O leite voltou a ser assunto
nas principais discussões do país. Aqui, enfrentamos diversas dificuldades na implantação do
pagamento por qualidade, o que já deveria ter sido feito a 3 anos atrás de acordo com as exigências da Normativa 51
do Ministério da Agricultura. Nossa preocupação sempre foi enquadrar a COOPERVAP às novas exigências do mercado
de leite. As grandes indústrias compram leite por qualidade, e nossa cooperativa tem cacife para ser comparada a estas
grandes empresas. Somos capazes de nos tornar grandes produtores de leite com a melhor qualidade de toda a região.
Você sabia que se não estivéssemos recebendo nosso pagamento por qualidade, o leite estaria sendo vendido 20 a 30%
mais barato? Isso mesmo, o preço estaria bem menor e as dificuldades para comercializa– lo seriam maiores. Mas
apesar das dificuldades, nós já estamos nos adaptando muito bem a esta implantação e aos poucos iremos deixar estas
dúvidas e medos para trás. Peço a você que confie na COOPERVAP, que confie em nós da Diretoria, pois desde quando
assumimos, procuramos fazer o melhor para nossa cooperativa e a nossa prioridade é você associado. Nós também somos
cooperados, estamos juntos nesta caminhada, qualquer mudança é complicada mesmo, ficamos inseguros, preocupados,
mas não podemos nos desanimar, juntos vamos conseguir nos adequar e em pouco tempo toda esta mudança já vai fazer
parte da nossa rotina. Uma prova de que estamos crescendo é que MESMO COM A BAIXA NACIONAL DO LEITE,
E GRAÇAS AO PAGAMENTO POR QUALIDADE, A COOPERVAP VAI MANTER O PREÇO NOS MESES DE
AGOSTO E SETEMBRO e mais uma vez com união e bom senso conseguimos fazer a crise passar bem longe de nós.
E assim vamos procurando melhorar cada dia mais. Outra boa notícia é que está se aproximando o 7º COOPERSHOW
2009, um grande encontro de negócios e novas tecnologias. Você terá uma ótima oportunidade para negociar diretamente
com as empresas parceiras que irão apresentar novos produtos com preços e condições diferenciadas bem menores
que os do mercado, e é claro que o grande beneficiado, é você amigo produtor. Nós já adquirimos os adubos e este
ano vamos contar com um maior número de empresas e também serão sorteados Torinhos Holandeses. No dia 29 de
Setembro o COOPERSHOW será em Guarda – Mor, 1º de Outubro em Paracatu e no dia 3 de
Outubro em Vazamor.
Você é nosso convidado especial! Até breve!
Um forte abraço,
Edmundo de Sá
Diretor Presidente
COOPERANTES - 2ª QUINZENA DE SETEMBRO
16 - Benedito Rodrigues Galvão
16 - Hélio Machado Guimarães
16 - Hélio Silveira Machado
16 - Lúcia da Costa Silva
17 - Admir Maçanori Honda
17 - Antônio de Jesus Monteiro dos Santos
17 - Antônio Pereira Xavier
17 - Jouber Mendes Carvalho
17 - Maurício M. Moraes
18 - Arnaldo Rodrigues Pereira
18 - Maria das Graças Souza Neiva
18 - Pedro da Silveira Machado
19 - Adão Moreira Soares
19 - Dezidério Moreira Soares
19 - Maria José Dias Costa
20 - Divino Eustáquio da Silva
20 - Honório Moreira da Cruz
20 - José da Mota Magalhães
20 - Pedro Cândido Meireles
21 - Benedito Pereira da Silva
22 - Elpídio Pereira dos Santos
22 - Irineu José Luiz
22 - Maria Arcelina Dias de Aquino
22 - Rogério Silva Vargas
22 - Rosário dos Reis Calçado
23 - João Antônio Gonçalves da Silva
23 - João Luiz Roquete Franco
23 - Luiz Bontempo Barcelos
23 - Marcos Brochado
23 - René Augusto Moreira Barbosa
24 - Antônio Barbosa de Brito
24 - Antônio Pereira Caixeta
24 - Clênio Alves Costa
24 - Geraldo Remigio Conde
24 - Jair Simão Lopes
24 - Nádia Batista Franco
24 - Osvaldo Issamu Minami
24 - Simão Silvério de Oliveira
25 - Thiago José Ribeiro Silva
25 - Vilmar de Souza Reis
26 - Francisco de Assis P. Guimarães
26 - Nilo Monteiro dos Santos
26 - Rômulo José Porto Botelho
27 - Joaquim Cândido Borges
27 - José Rabelo de Araújo
27 - Nilton José Caixeta
27 - Zilza de Jesus Neiva Fernandes
28 - Adão Jerônimo da Silva
28 - Luiz Carlos Machado Diniz
28 - Miguel Gonçalves Lemos
28 - Valdemiro Monteiro dos Santos
29 - Carlos da Fonseca Vieira
29 - José Rosa de Carvalho
29 - Mário Natividade Monteiro da Silva
29 - Miguel Correia Oliveira
29 - Miguel dos Reis Calçado
29 - Miguel Eustáquio Silva Rosa
29 - Wagner Gonçalves
30 - Francinaze Ferreira dos Santos
30 - Miramar Ribeiro de Jesus
30 - Nilson Mendes Nascimento
COOPERANTES - 1ª QUINZENA DE OUTUBRO
01 - Ataíde Pereira Mendonça
01 - Bolívar Côrtes Dias
01 - Joaquim de Oliveira Paes
02 - Maria de Melo Borges
02 - Olímpia Moreira da Silva
02 - Vicente Paulo Hartung
03 - Clevis de Castro
04 - Alaor Ferreira Álvares
04 - Círio Assis Leite
04 - Francisco de Assis Luiz Rodrigues
04 - Francisco Pereira Gomes
04 - Antônio de Assis Neto
04 - Valdenice Monteiro dos Santos
05 - Albino José Bueno Expediente
05 - Emival Abrantes de Pina
05 - Humberto José Oliveira Jr 05 - Pedro Francisco de Andrade
05 - Rosária José Luiz da Costa
06 - Artur Machado Ferreira
06 - Carlos Humberto Machado Morais
06 - João Batista Peres
06 - José Antônio da Silva Barbosa
07 - Altayr Fernandes Caixeta 07 - Job Adjuto Botelho 07 - Manoel Teixeira de Souza 08 - Ana Júlia de Carvalho Gama
08 - Djanira Albernaz dos Reis
08 - Flávio Lúcio Santos Souto
08 - Iano Brochado Botelho
08 - José Jesus da Cruz 10 - Francisco Araújo Mesquita
10 - Maria Julieta de Faria Campos
10 - Odir Lopes da Silva 11 - Emídio de Oliveira Costa
12 - José Alves Pereira
12 - Maria Gonçalves de Jesus 12 - Paulo Pereira da Silva
12 - Pedro de Oliveira Costa
13 - Aldemar Ferreira dos Santos
13 - Marcio Resende Junqueira
13 - Zacaria Rodrigues dos Santos 14 - Oromar José Novato
14 - Wilson de Souza Dias
15 - Adair Nunes Franco
15 - Conceição Andrade Ferreira
15 - Heliana Ferreira Moreira 15 - José Francisco de Andrade
15 - José Romero Pereira
15 - Maria Nazaré Pereira 15 - Norival Souza Trovo
15 - Sebastião Tavares de Araújo
15 - Ueslin Pereira Sapata
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente:
Edmundo Antonio de Sá
Diretor de Negócios:
Leandro Botelho Neiva
COOPERATIVA AGROPECUÁRIA
DO VALE DO PARACATU LTDA.
RUA BENEDITO LABOISSIERE, 160
CENTRO - PARACATU - MG
CEP 38600-000
Telefone: (38) 3679-8900
Telefax: 3671- 3466
e-mail: [email protected]
Conselheiros Vogais:
Adão Martins de Melo
Alicio de Lisboa Faria
Altino José Severino Silva
Joaquim Machado Rocha
Ricardo Adjuto Wachsmuth
Suplentes de Conselheiros:
Carlos Alberto Laboissière
José Silvestre Joaquim de Oliveira
CONSELHO FISCAL
Efetivos:
Francisco Lopes Costa
Humberto Faria
Maria Auxiliadora Caldas
FUNCIONÁRIOS - 2ª QUINZENA DE SETEMBRO
16 - Andreia Luiza da Silva
16 - Delano Rodrigues Barbosa
16 - Guilherme Alves Ferreira
16 - Ivan Mendes dos Santos
17 - Alaor de Oliveira Barreiros
17 - Amanda dos Santos Ferreira
17 - Erci José Lourenço
17 - Francisco de Assis dos Santos
18 - Marcos Fernando de Souza Ferna
18 - Nilda Gonçalves dos Santos
19 - Osvaldo Silva Santos
22 - Nélio Soares da Silva
23 - Islane Barbosa Felix
23 - Miguel Marcone Cunha Soares
23 - Solano Pimentel Barbosa
24 - Marcelo Pires de Oliveira
25 - Afonso de Oliveira Melo Neto
25 - Ronair Soares Chaves
28 - Ananias Pinto Rabelo
28 - Cleidimar Paixão Correia
28 - Walmer Vasconcelos Rabelo
30 - Luciene Pereira Caixeta
FUNCIONÁRIOS - 1ª QUINZENA DE OUTUBRO
01 - Calixto Correia de Andrade
01 - Leonel Martins de Almeida
02 - Ermano Rodrigues de Oliveira
03 - Dílson Andrade dos Santos
03 - Antônio Marcos Francisco Pires
05 - Gilcimar Pereira dos Santos
07 - Alisson de Souza Carvalho
08 - Jerusalém Mendes dos Santos
08 - Felype Santos Pereira
09 - Edna Aparecida de Abreu
09 - João Vitor Landim de Oliveira
09 - Jonathan Oliveira da Silva
10 - Maria da Glória Luiz Almeida
11 - Adelmar Fraga dos Santos
11 - Jéferson Soares Mascarenhas
15 - Luiz Carlos Pereira Carvalho
Suplentes:
Francisco Carlos da Silva
José Hormínio Barcelos
Rui Pires Maciel
ÓRGÃO INTERNO DE
RESPONSABILIDADE DA OOPERVAP
Matérias assinadas são da
responsabilidade dos que os subscrevem
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REDAÇÃO E EDIÇÃO
Benedito Faria - (38) 3679-8922
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EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
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IMPRESSÃO
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(31) 3249-7400
JORNAL COOPERVAP
setembro/2009
Ranking de Agosto
1 RUYTER CARLOS DA SILVA........................................69.513
2 ROBERTO CARLOS ALVES FERREIRA . ....................61.103
3 EBERVAL CORREA DE ANDRADE...............................53.198
4 CLEONE ALVES COSTA...............................................51.825
5 JOSE EUSTAQUIO PEREIRA.......................................47.898
6 EVANDRO JOSE CAIXETA........................................... 46.311
7 GERARDUS HENDRICUS W.SANDERS......................42.627
8 FRANCISCO IVANOR ERTAL E OUTRO......................42.424
9 OSVALDO FRANCISCO DE ALMEIDA..........................38.614
10 OVIDIO ANTONIO ALVES.............................................38.568
11 VALDIR ALVES FERREIRA...........................................36.752
12 ROMES VAZ DA SILVA..................................................35.459
13 OSVALDO CORREA DE ANDRADE..............................34.694
14 FABRICIO SIQUEIRA....................................................34.161
15 ARLEX ARAUJO CORREA............................................33.434
16 RONIE CORREA DE ANDRADE...................................32.833
17 MOISES FRANCISCO MENDES...................................32.644
18 FAUSTO BOTELHO.......................................................31.992
19 ANTONIO JORGE SANTANA GUIMARAES................. 31.911
20 JOHAN PETRUS ADRIANUS LAVRIJSEN....................31.673
21 MARCIO AREDA VASCONCELOS................................31.518
22 WAGNER ALVES DE SOUZA........................................31.476
23 OSVALDO LUIZ XAVIER II............................................31.189
24 ALBINO JOSE BUENO..................................................30.441
25 ANTENOR JOAQUIM DE BRITO..................................30.357
26 MARCELO CAIXETA ROCHA........................................30.123
27 FABIANO NEIVA FERNANDES.....................................29.587
28 VALDIR RODRIGUES DE OLIVEIRA............................28.581
29 NILTON MARCO GONZAGA.........................................27.952
30 MOACIR CAIXETA DE BARROS...................................27.881
31 JOSE UILTON RESENDE..............................................27.809
32 RICARDO ADJUTO WACHSMUTH............................... 26.711
33 IVAN SEVERINO DE QUEIROZ....................................25.184
34 VALMO MACHADO DE OLIVEIRA E OUTROS............25.014
35 JOSE BENTO ALVES DA SILVA....................................24.818
36 FRAGAS BORGES DE LIMA.........................................24.681
37 MARIA M. DE MATOS ARAUJO....................................24.488
38 ALDO ALER TOMAS......................................................23.422
39 EUSTAQUIO RABELO DE ARAUJO.............................22.857
40 ROBERTO CARLOS STABILE......................................22.525
41 MAURICIO JOSE PERES..............................................22.389
42 ILSON BORGES DE OLIVEIRA.....................................22.350
43 CLAUDIA SEVERINO MACIEL......................................22.217
44 WILSON KENDI MINAMI...............................................20.895
45 CARMELO DE OLIVEIRA COSTA.................................20.601
46 HUMBERTO LUIZ RODRIGUES BORGES...................20.595
47 ALIRIO MENDES TEIXEIRA..........................................20.309
48 JOSE HORMINIO DE BARCELOS................................19.986
49 SILVIO DE SA GUIMARAES JUNIOR...........................19.425
50 LEANDRO BOTELHO NEIVA........................................19.192
51 VALDIVINO RODRIGUES DE OLIVEIRA......................18.902
52 FERNANDO VASQUES CENSONI................................18.895
53 ANTONIO CESAR TAVEIRA NEIVA...............................18.489
54 JOAO SALDANHA ARAUJO..........................................18.427
55 JAIR DE OLIVEIRA CAMPOS.......................................18.403
56 JOAQUIM MARTINS DE SOUZA FILHO.......................18.401
57 THIJS KLAAS HOF........................................................18.236
58 JOSE HENRIQUE DE QUEIROZ..................................17.932
59 JAIME JESUS DA SILVA - ESPOLIO.............................17.794
60 ALBERTINO RODRIGUES DA SILVA............................17.665
61 DANIEL ALVES DA SILVA..............................................17.409
62 OROMAR JOSE NOVATO.............................................17.389
63 JOANA CAIXETA DA SILVA...........................................17.108
64 NELSON SILVEIRA DA SILVA.......................................17.027
65 ALCIDES CAETANO DE OLIVEIRA..............................16.827
66 JOSE ROGERIO RIBEIRO SILVA..................................16.664
67 JOSE EDGARD NOVAIS PINTO NETO........................16.637
68 MARCOS NERI DE FREITAS........................................16.604
69 JAIRO JOAQUIM OLIVEIRA..........................................16.533
70 ROSIVAL FRANCISCO DE ALMEIDA...........................16.443
71 MANOEL CAETANO VASCONCELOS..........................16.405
72 ILIDIO ANTONIO FERREIRA.........................................16.244
73 EMILIANO PEREIRA BOTELHO...................................16.208
74 DARIO CAETANO DE OLIVEIRA..................................16.184
75 MIGUEL SOARES CALDEIRA.......................................16.101
76 NIVALDO SILVEIRA ALVES...........................................16.077
77 MARCELO MACHADO RIBEIRO..................................15.835
78 PEDRO MARTINS VASCONCELOS.............................15.658
79 DONIZETE LUIZ MOREIRA...........................................15.637
80 LEONARDO ADJUTO WASCMUTH..............................15.525
81 ALTAYR FERNANDES CAIXETA...................................14.996
82 JOSE EUSTAQUIO DE OLIVEIRA.................................14.874
83 OSMAR FERREIRA DOS SANTOS...............................14.630
84 ERMES JOSE PINHEIRO..............................................14.624
85 EDMUNDO ANTONIO DE SA........................................14.603
86 ANTONIO RUFINO DE OLIVEIRA.................................14.564
87 CLESIO RESENDE........................................................14.556
88 JOSE AMAURI DEL COL...............................................14.348
89 ELIOMAR ANTONIO DE BARROS................................14.319
90 FORTUNATO PONCIANO DE ALMEIDA.......................14.222
91 SILVIO MOREIRA CRIVINEL.........................................14.164
92 CLESIO MENDES DE CARVALHO...............................14.107
93 ALTINO JOSE SEVERINO SILVA..................................14.021
94 JOAQUIM CANDIDO BORGES.....................................13.949
95 GILSON SIMOES DE MELO.........................................13.817
96 PAULO CAMPOS CHAVES...........................................13.563
97 VERA LUCIA MILLANI...................................................13.464
98 FRANCISCO JOSE BORTOTTI.....................................13.409
99 ICARO BROCHADO BOTELHO....................................13.346
100JOSE JOAQUIM A. DOS REIS (ZEZINHO)...................13.312
JORNAL COOPERVAP
setembro/2009
03
even t os
Agropecuária sustentável
é tema de Simpósio na UFV
Primeiro há necessidade
de definir o termo sustentabilidade, que no caso da agricultura é a manutenção dos níveis
atuais de produção no futuro.
Para que isto aconteça, há necessidade de haver acesso aos
recursos disponíveis ao longo
do tempo. Entretanto, há previsões de que as reservas mundiais de fertilizantes e petróleo
são suficientes para 30 a 40
anos; há preocupação com a
contecerá na Univer- perda da fertilidade com o exsidade Federal de Vi- cesso de uso do solo e redução
çosa o I SIMPÓSIO de disponibilidade de água; e o
BRASILEIRO DE AGROPE- aquecimento global tem sido
CUÁRIA SUSTENTÁVEL uma preocupação crescente.
nos dias 02 e 03 de outubro de Tudo isto pode afetar a pro2009, no auditório Fernando dução de alimentos no futuro
Sabino, com a participação de próximo.
políticos, estudantes, pesquisadores, professores, coopera- 2) Ainda estamos longe do
tivas, associações e demais in- ideal?
Sim, pois a tecnologia
teressados. Serão apresentadas
21 palestras abordando temas moderna disponível para a
sobre Agricultura, Pecuária e agricultura associa o aumento
Cooperativismo. O evento será da produção de alimentos com
organizado pelo Departamen- aumento de produtividade, que
to de Zootecnia e Economia por sua vez é cada vez mais deRural da UFV com apoio da pendente dos recursos naturais
CAMPIC, EJZ, CA de Gestão não renováveis, com aumento
de Cooperativas e CA de Zoo- no custo de produção. O produtor rural, por outro lado, precitecnia.
A coordenação do even- sa reduzir o custo de produção
to está a cargo do professor para evitar o risco econômico
Rogério de Paula Lana, Zoo- da atividade. Em um trabalho
tecnista (1987) e mestre em recente, foi demonstrado haver
Zootecnia (1991) pela UFV e baixa correlação entre índice
doutor em Animal Science - de produtividade e produção
Cornell University, Ithaca, NY, de leite pelos produtores ruUSA (1997). Ele é professor rais. A correlação foi muito
do Departamento de Zootec- alta da produção de leite com
nia da UFV desde 1992, classe o número de vacas ordenhadas
Associado II, é Bolsista 1B de e o tamanho da propriedade.
Produtividade em Pesquisa do Este resultado evidencia a atiCNPq e é revisor de diversas tude do produtor em produzir
revistas científicas nacionais a baixo custo e com redução
e internacionais. Desenvolve dos riscos em detrimento do
pesquisas relacionadas à ava- aumento dos índices de proliação de alimentos para ani- dutividade. O ideal seria tramais ruminantes, fermentação balhar com outros índices que
ruminal, desenvolvimento de os índices de produtividade
sistemas de formulação de ra- que conhecemos atualmente
ções para bovinos e sustentabi- (produção por vaca/dia ou por
lidade da agropecuária. É autor hectare/dia; produção de grãos
e co-autor de 230 resumos de por hectare/ano, etc.). Com a
congressos científicos, 127 escassez crescente dos recurartigos científicos, orientador/ sos naturais não renováveis,
membro de 60 dissertações de que atualmente são coadjuvanMestrado e 23 teses de Douto- tes do aumento dos índices de
rado, e autor de três livros: 1) produtividade, devemos tamSistema Viçosa de formulação bém aumentar seus índices de
de rações; 2) Nutrição e ali- produtividade, ou seja, produmentação animal (mitos e rea- tividade por kg de fertilizanlidades); e 3) Respostas bioló- tes, água, etc., onde as maiores
produtividades ocorrem nos
gicas aos nutrientes.
O Professor Rogério de menores níveis e nos piores
Paula Lana responde questões solos. Ao usarmos menores
quantidades destes recursos,
sobre o evento.
1) Como está a agrope- podemos manter boas produticuária atualmente em ter- vidades atualmente, conservar
os recursos para o futuro e,
mos de sustentabilidade?
A
assim, manter a sustentabilidade da agricultura na dimensão
tempo.
3) Os produtores não dispõem de orientação adequada?
Em relação às informações acima, não. Existe uma
insuficiência de técnicos para
orientação básica e adequada
às diferentes condições sócioeconômicas. Além disso, a
formação universitária é voltada para grande produção.
Entretanto, há divergência de
opinião técnica entre os profissionais sobre as questões relacionadas à agropecuária, como
exposto anteriormente. O tipo
de tecnologia que se identifica
mais com a realidade do produtor rural e com a sustentabilidade futura da agropecuária
ainda está por vir. Acredito que
os modelos mais apropriados
são os de saturação cinética de
Michalis-Menten e de Lineweaver-Burk utilizados na bioquímica ou de Monod utilizado na
fisiologia de microrganismos
ou no caso da fertilidade do
solo, o resgate do modelo de
Mitscherlich, que segue a lei
dos retornos decrescentes. Este
modelo mostra que as maiores
respostas produtivas por unidades de fertilizantes ocorrem
nos menores níveis e nos piores solos. No caso da produção
animal, ocorre nos menores
níveis de ração e quando o volumoso é de pior qualidade,
como no caso do pasto na seca.
4) O que está faltando?
Faltam pesquisas, treinamento de técnicos e assistência
técnica apropriados à realidade dos produtores rurais. Por
exemplo, as sementes melhoradas disponíveis no mercado para alta produtividade
agrícola causam aumento da
dependência de insumos e de
tecnologia, não compatíveis com as condições
do produtor. Portanto,
há necessidade do desenvolvimento de pesquisas em condições que
se aproximem das realidades dos produtores
rurais. Veja bem, ao se
realizar pesquisas com
vacas de leite, selecionam-se lotes uniformes
em termos de peso, produção, dias de lactação,
etc. e os resultados obtidos são extrapolados
para o rebanho e para os
produtores rurais. Ocor-
re neste caso erros sucessivos,
pois os animais selecionados
não são representativos do
rebanho, este não é representativo do rebanho nacional e
muito menos as estações de
pesquisa, que estão localizados
nos melhores solos, em termos
de topografia e fertilidade.
5) Por que realizar este primeiro evento em Viçosa (há
algum motivo especial)?
Sim. O evento é inédito
ao nível nacional, conforme
consulta em sites de busca na
Internet, e talvez internacional,
e pelas pesquisas desenvolvidas e novos conhecimentos
gerados sobre sustentabilidade
da agricultura, pelo coordenador do evento, que é professor
e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa. Toda a
história começou há 10 anos,
quando na redação da primeira
edição do livro “Sistema Viçosa de formulação de rações”,
que foi escrito em 1999 e publicado em 2000, verificou-se
baixa resposta de bovinos em
crescimento em pastagens ao
nível variável de concentrado
(0,137 kg/kg ou 7:1). Em 2004
foram constatadas novas respostas com gado de corte, ainda piores (10:1) tanto para bovinos de corte a pasto quanto
em confinamento, e para vacas
de leite de 0,7 kg de leite por kg
de concentrado em vez dos 2,2
kg/kg consagrados em programas internacionais de cálculos
de rações e adotados no Brasil.
Sempre a culpa recaia sobre os
bovinos brasileiros, considerados de baixos méritos genéticos. Em trabalho publicado em
revista científica internacional
em 2005, foi constatado que a
resposta ao uso de concentrados não era linear e sim curvilínea e explicada pelo modelo
de Michaelis-Menten. Este e
outros trabalhos levaram à pu-
blicação do segundo livro em
2005: “Nutrição e alimentação
animal: mitos e realidades”.
Nos anos seguintes, percebeuse que os modelos de Michaelis-Menten e LineweaverBurk também se aplicavam à
nutrição de plantas e crescimento microbiano, levando à
publicação do livro “Respostas biológicas aos nutrientes”.
Estes modelos não haviam
sido utilizados anteriormente
na nutrição animal e de plantas e são uma esperança para o
equilíbrio futuro da produção
de alimentos e manutenção da
população humana de forma
sustentável.
6) São muitos os produtores
que precisam de orientação
na região?
Nas atuais circunstâncias
que estamos passando, como
problemas relacionados à crise
econômica mundial, perspectivas futuras quanto à escassez
de recursos naturais não renováveis e poluição ambiental,
que tem como conseqüências
o aquecimento global e a crise
de abastecimento de energia e
de alimentos, talvez seja um
momento mais de reflexão e
de “troca de saberes” que de
recomendações técnicas unidirecionais de pesquisadores
e de instituições de pesquisas
para os produtores rurais. Em
pesquisa recente, foi demonstrado que assumindo um mercado consumidor estável, o
estímulo ao aumento de produção e produtividade favorece o
estabelecimento de latifúndios
agrícolas com alta mecanização e alta dependência de recursos naturais não renováveis
em detrimento da agricultura
familiar, levando ao desemprego e êxodo rural. Entretanto,
este modelo não é sustentável ao longo prazo, conforme
apresentado anteriormente.
JORNAL COOPERVAP
04
23ª EXPO PARACATU: uma visão do presidente
e x po paraca t u
Em conversa com a redação
do Jornal da COOPERVAP, o
Presidente Edmundo de Sá fala
sobre a realização da Expo Paracatu,
sua opinião sobre a organização e
as atividades desenvolvidas e dos
planos para o ano que vem.
“A soma de esforços
dos funcionários e parceiros da
COOPERVAP, fizeram da 23ª Expo
Paracatu um verdadeiro sucesso.
Enfrentamos diversas dificuldades
principalmente na captação de
recursos financeiros para a realização
da festa. Este ano, não pudemos
contar com a verba que é repassada
pela prefeitura municipal já que
alguns vereadores não aprovaram
o repasse nos impedindo de abrir
os portões em mais um dia de
exposição. Mesmo com todas
estas dificuldades, conseguimos
realizar uma linda festa. Recordes
foram batidos no Agronegócio,
os julgamentos apresentaram as
melhores raças de bovinos e eqüinos
contando com animais de alto padrão
genético e valor comercial, os leilões
foram excelentes oportunidades de
negócios, o torneio leiteiro superou
em todos os aspectos os anos
anteriores, o 1º concurso de marcha
de muares atraiu pessoas de toda a
região. As comercializações tanto de
animais quanto de máquinas durante
a festa, foram de suma importância
para o desenvolvimento regional.
Houve a participação de mais de 1700
animais na cavalgada, na abertura
oficial recebemos autoridades de
toda a região como os prefeitos
da Amnor e os presidentes dos
sindicatos rurais de várias cidades
vizinhas. O rodeio foi o melhor que
Paracatu já viu, a estrutura foi de
primeira linha, os parceiros estão
satisfeitos e muitos já confirmaram
presença no ano que vem. Os shows
e a boa movimentação das barracas
fizeram da nossa exposição uma
das melhores de toda a região. Os
negócios desenvolvidos durante o
evento levam o nome da cidade para
diferentes estados do país. O bom
relacionamento dos funcionários da
COOPERVAP e dos organizadores
da exposição que sempre procuram
estreitar os laços com os maiores e
mais importantes criadores do Brasil
fizeram a Expo Paracatu ocupar hoje
um importante lugar no ranking
das melhores e mais importantes
feiras agropecuárias de Minas
Gerais. Este ano o agronegócio
movimentou mais de 2 milhões de
reais em leilões, feiras e comércio
fazendo deste segmento a atividade
mais importante da Exposição
Agropecuária de 2009 gerando
riquezas e o desenvolvimento
regional.
O 2 3 ª To r n e i o L e i t e i r o
superou em todos os aspectos os
anos anteriores. Com o objetivo
de motivar a produção de leite e
incentivar a melhoria do rebanho
da região, o torneio motiva os
criadores a fazer investimentos
nas raças de produção leiteira.
Neste ano, foram 19 criadores
de Girolando e 5 de Gir Leiteiro,
totalizando 24 participantes. Pela
primeira vez, importantes criadores
de outras cidades participaram do
torneio proporcionando a interação
de criadores de fora com os de
Paracatu estabelecendo padrões
de comparação entre os rebanhos.
Além de expressar o potencial do
rebanho leiteiro da região com
testes de avaliação de qualidade e a
visualização de seu valor genético,
o Torneio Leiteiro é uma forma
de confraternização e socialização
entre os criadores e suas famílias.
A troca de experiências gera a
motivação tanto para participar
do evento como para investir
na melhoria do rebanho. Com a
realização do Torneio, ganham
Paracatu, a Expo Paracatu e a
COOPERVAP que tem seus nomes
promovidos e divulgados em várias
regiões. Os leilões foram excelentes
oportunidades de bons negócios. Na
quarta – feira, foi realizado o Leilão
de Gado de Corte com animais para
cria, recria e engorda. Em parceria
com a Leiloeira Paracatu o leilão
contou com a participação de mais
de 1.200 animais. Na sexta, foi a
vez do Leilão de Elite Girolando
e o tatersal da COOPERVAP foi
palco para animais com genética
de alta qualidade de criadores de
Girolando de Elite de Paracatu,
Uberaba e Coromandel. Com a
participação da família Dornelas e
do tradicional criador Luís Evando
Aguiar (10 vezes o melhor criador
nacional de ½ sangue) foi possível
fazer a captação de animais oriundos
de renomados rebanhos de outras
bacias leiteiras para a melhoria
e aumento da produção da bacia
leiteira de Paracatu. Também foram
comercializados reprodutores das
Raças Guzerá, Nelore, Gir Leiteiro
e Holandês, animais com base
genética de ponta que proporcionam
o melhoramento do rebanho regional.
Durante a Expo Paracatu foram
avaliados na pista 403 animais entre
bovinos, eqüinos e muares de 6 raças.
Estes animais são avaliados por
técnicos especializados em analisar,
ponderar e classificar as qualidades
e o desempenho dos exemplares
apresentados em pista. As raças de
bovinos que foram julgadas foram
o Nelore, Guzerá, Girolando e Gir
Leiteiro e o C.ampolina foi a raça de
eqüinos. Todos os procedimentos são
setembro/2009
chancelados e executados dentro dos
padrões exigidos pelas associações
promocionais de cada raça específica
o que exige grande responsabilidade
e conhecimento das necessidades de
cada raça avaliada.
Cumprindo seu papel social na
comunidade em que está inserida,
a COOPERVAP beneficiou as
entidades filantrópicas da cidade. Em
parceria com a Secretaria Municipal
de Desenvolvimento e Ação Social
, no dia da abertura oficial foram
arrecadadas quase 6 toneladas de
alimentos não perecíveis que irão
atender a 11 entidades sociais de
Paracatu.
A Expo Paracatu fomenta
o comércio local e o turismo de
eventos. As lojas vendem mais, os
hotéis e restaurantes ficam lotados
e o nome de Paracatu é promovido
através de veículos de comunicação
de abrangência nacional. Isso é
desenvolvimento e compromisso
social com o município. Além do
sucesso financeiro, o resultado da
hospitalidade do povo paracatuense
resultou na exposição das melhores
raças de bovinos e eqüinos,
fazendo de Paracatu referência
da agropecuária mineira. O mais
importante foi que a paz reinou,
e a festa mais esperada do ano
aconteceu num clima de união
e amizade e ficará marcada na
história da COOPERVAP”, conclui
o Presidente Edmundo de Sá.
CAVALO CAMPOLINA – QUEM CONHECE, RECONHECE
E
m 1870, Cassiano Campolina, nascido em 10 de
julho de 1836, ganhou a
égua Medeia, já prenha de um
Andaluz de D. Pedro II. Deste cruzamento nasceu o potro
batizado Monarca. Esse é o início de uma história de sucesso
e conquista: a formação da raça
Campolina. Cassiano tinha como
principal objetivo formar cavalos
de grande porte, ágeis, resistentes
e de boa aparência. Para isso, selecionou e cruzou raças de cavalos como PSI,Anglo-Normando
e Marchador conforme sua intuição e experiência. Em 1904,
após mais de 30 anos trabalhando
firme em seu propósito, faleceu
Cassiano Campolina. Mas, graças à dedicação e o empenho de
seus amigos, a raça continuou a
ser criada e aperfeiçoada. As famílias de Joaquim Pacheco de
Resende e do Cel. Gabriel Andrade foram fundamentais nessa
missão. Após aproximadamente
70 anos desenvolvendo a raça
conforme as referências de cada
criador, tornou-se necessário definir um padrão racial para que
todos pudessem unir esforços e
aperfeiçoar a raça conforme suas
características oficiais. A Asso-
ciação Brasileira dos Criadores
do Cavalo Campolina foi fundada em 1951, com sede em Belo
Horizonte. Hoje, todos os criadores da raça são responsáveis
pela continuidade dessa história
que ganha mais admiradores e se
consolida a cada ano.
O Campolina é a Raça de
Cavalos que se destaca no cenário
nacional por sua nobreza, grande
porte e andamento marchado. Reconhecido como “o grande marchador”, foi a raça de eqüinos que
esteve presente na ExpoParacatu.
Com 150 cavalos, número recorde
de participação de animais na exposição, criadores e grandes Haras
de Minas Gerais, Rio de Janeiro e
Brasília dentre eles o Haras TOP de
Rogério Oliveira (proprietário do
cavalo É Top, campeão nacional
da Raça e Campeão dos Campeões
Nacional de 2005) fizeram Paracatu se firmar como realizadora de
uma das exposições de Campolina
mais importantes do país.
Pela 3ª vez consecutiva,
Paracatu sediou a Copa Minas de
Marcha, uma atração que reuniu
um grande público e teve como
objetivo valorizar a marcha da
raça e premiar os melhores cavaleiros e amazonas em 3 modalidades: a Copa Brilhante para mulheres, a Copa Junior para crianças e
a Copa General para os homens.
De 853 cidades mineiras, Paracatu
é uma das 6 que realiza esta importante competição.
Durante a Expo Paracatu foi
realizado o Leilão Grande Encontro com o Campolina celebrando
os 21 anos da Fazenda Solar da
Lagoa, que desde então representa
a eqüinocultura em Paracatu.
JORNAL COOPERVAP
05
d es t a q u e
setembro/2009
A persistência é o segredo do sucesso
Os ajudantes Hugo e Sueli, Iuri, Michiel e Dona Marlene
O
Produtor do mês de Setembro é o cooperado Iuri
Gonçalves Torres do Sítio
José Machado que fica na região do
Ribeirão. Ele é um dos 9 filhos de
Dona Marlene Gonçalves Aragão
e juntos tocam a fazenda de quase
180 hectares. Iuri tem 40 anos e é
casado com a Sra. Lécia Fonseca e
tem 4 filhos: Isabela, Iago, Ítalo e
Isadora. A grande família da Dona
Marlene é toda de Paracatu e Iuri
sempre trabalhou na atividade rural
e garante que gosta do que faz e é
muito feliz.
Assistido pelo Veterinário Michiel, desde Dezembro de 2008, a
fazenda do Iuri é propriedade modelo do Projeto Leite a Pasto da
COOPERVAP. Dona Marlene confessa que, na implantação do projeto ela chegou a pensar que não ia
dar certo, e muitas pessoas tentaram
tirar a idéia da fazenda ser Unidade
Demostrativa da cabeça do Iuri. Ela
conta que muitos chegaram até dizer que isso era enganação e só mais
uma forma de “levarem o dinheiro
deles”, mas com muita confiança e
esperança no coração, o Iuri apostou todas as suas fichas e hoje, com
muito orgulho já colhe os bons frutos do Leite a Pasto. Vale ressaltar
que Iuri e seu vizinho e parceiro de
projeto o Sr. Paulo Roberto Caldas,
praticaram o cooperativismo nato e
em forma de mutirão construíram
os piquetes um do outro. Dos 180
Ha, 80 são formados por pastagens
onde 15 Ha são piqueteados. São 3
módulos com 5 piquetes de 1 Ha de
braquiarão em cada. O plantio de
milho para silagem é feito em 6 Ha
e o milho para paiol, que foi vendido para fazer a silagem do capim,
foi cultivado em 4 Ha. Os 2 Ha de
capineira para silagem são de capim
elefante e no ano que vem, além de
aumentar mais 1 Ha, Iuri pretende
piquetear 20 Ha da fazenda. Cada
módulo tem um bebedouro com
água em queda livre e 1 saleiro. Iuri
separou 2 piquetes exclusivos para
a maternidade e o projeto da bezerreira já está em andamento. Agora,
na seca ele esta alimentando o gado
com silagem e Ração MAX 22 da
COOPERVAP.
Em 2008, na implantação do
Projeto, ele produzia 85 litros de
leite por dia. Seu rebanho era formado por 76 animais: 19 vacas em
lactação, 1 touro Nelore que logo
foi substituído pelo Holandês, por
causa da aptidão leiteira e 9 vacas
secas, um percentual de 67% das
vacas estavam em produção. Hoje,
Iuri produz 180 litros por dia e possui um rebanho com 82 animais: 21
vacas em lactação e 13 secas. Para
gerar recursos, ele vendeu alguns
machos para a compra de mais 4
vacas leiteiras. Com o Leite a Pasto,
ele pôde realizar o controle leiteiro
e reprodutivo, o gerenciamento do
caixa, o manejo das pastagens, o
planejamento alimentar, o controle zoosanitário, o melhoramento
da qualidade do leite, o manejo do
esterco, a divisão das pastagens e a
distribuição da água. Iuri aprendeu
a confinar corretamente o gado no
período da seca e já adquiriu a caixa d’água e o silo. Os sombreiros
que são árvores de eucalipto, estão
em toda área de descanso. A cota
do Iuri na COOPERVAP era de 100
litros a média do ano, e em 2009
sua expectativa é de ir para a média
de 180 litros. Iuri conta que antes
das dicas do Professor Edmundo
Área de descanso
Bebedouro
Balde para higienização
dos animais
Caixa d’água e Silo adquiridos
com o projeto
Iuri e Hugo na entrada da fazenda
Benedetti seus pastos eram muito
grandes e os menores chagavam a
medir até 4 Ha. Com a área de pastagem reduzida em piquetes, ele
afirma que o Projeto foi a solução
de todos os problemas do pequeno
produtor da cooperativa e que sem
ele, o que Iuri hoje nem imagina,
deveria estar produzindo no máximo 100 litros/ dia. Outra economia
foi a cerca elétrica, pois o arame
liso é muito caro, os isoladores são
de borracha inutilizada e mangueiras. O serviço é puxado, mas Dona
Marlene garante que vale a pena
trabalhar pesado.
Para o Professor Benedetti e
o Veterinário Michel, Iuri e Dona
Marlene só tem elogios e muita
admiração. “ O professor é nosso pai, nosso mestre, uma pessoa
muito simples e correta, aposto na
COOPERVAP que está melhorando
cada dia mais e Michiel, esse já faz
parte da nossa família. Antes, só os
grandes tinham espaço na cooperativa, agora é diferente, temos mais
oportunidades e ganhamos o nosso
espaço. No inicio é difícil, o trabalho é árduo, temos nossos medos,
nossas dúvidas, insegurança. E ainda tem as pessoas para desanimar
a gente. Falavam que nunca ia dar
certo, mas eu sempre acreditei e se
as pessoas que falaram mal tivessem entrado, hoje tinha gente aqui
tirando até 400 litros por dia! Pra
eles eu digo que fico muito satisfeito de estar onde estou, eu nunca
tirei esse tanto de leite e o melhor,
leite com qualidade boa! Se o pequeno produtor não se enquadrar a
Normativa 51, ele vai sair fora por
causa da exigência por qualidade e
o Projeto Leite a Pasto é o caminho
para crescer e se destacar no mercado de leite. Só sei que pretendo tirar
uns 500 litros por dia e se Deus quiser poder formar meus filhos com
dignidade e a força do meu trabalho”, conclui satisfeito o produtor
Iuri Gonçalves Torres.
Isoladores de mangueira inutilizada
PLANILHA DE PROGRESSÃO E EVOLUÇÃO DE PRODUÇÃO LEITEIRA
DADOS ESTATÍSTICOS DA PROPRIEDADE JOSÉ MACHADO
ANIMAIS EM LACTAÇÃO
3/18/2009
4/14/2009
5/5/2009
5/24/2009
6/30/2009
7/25/2009
8/28/2009
18
18
19
18
16
21
21
87
145
169
170
162
193
199
MÉDIA DE PRODUÇÃO/ANIMAL (KG/VACA) 4,83
8,06
8,89
9,44
10,13
9,19
9,48
DESEMPENHO DA PRODUTIVIDADE (%)
-
66,67
10,42
6,18
7,21
-9,23
3,11
ALIMENTAÇÃO
PASTAGEM
PASTAGEM + PROTEINADO 10%
PASTAGEM +
PASTAGEM +
PROTEINADO 10% PROTEINADO
+ RAÇÃO
20% + RAÇÃO
PASTAGEM +
PROTEINADO
20% + RAÇÃO
SILAGEM +
RAÇÃO
SILAGEM +
RAÇÃO
MÉDIA DE DIAS EM LACTAÇÃO (DEL)
125
123
130
166
146
155
PRODUÇÃO DIÁRIA (KG)
153
06
dICAS & INFORMES
Culinária
Requeijão Cremoso Caseiro
copo americano de suco de limão.
Deixe o recipiente tampado por
aproximadamente duas horas para
coalhar. Após esse tempo, coe e
separe o soro da massa. Assim,
pegue um liquidificador, coloque a
massa junto a uma colher de manteiga
Paracatu acrescentando sal a gosto
e bata no liquidificador. Após bater,
basta colocar o requeijão em um copo
e consumir.
Ingredientes:
1 Litro de leite Paracatu
5 Limões
1 Colher de Manteiga Paracatu
Sal a gosto
Modo de Preparo
1 - cozinhe o peito de frango, Coloque
1 litro de Leite Paracatu para mornar,
não precisa ferver. Depois tire o Leite
Paracatu do fogo e acrescente ½
NOVOS
COOPERANTES
ADMITIDOS
Sejam bem vindos ao Cooperativismo!.. Participem do processo de cooperação, a
cooperativa é a extensão de seus negócios.
Mês de Agosto
Antonio Donizete Queiroz
Willian Tavares Dias
Gualberto Lopes dos Santos
Olímpia Moreira da Silva
Geraldo do Carmo Filho
Benedito Geraldo Ferreira da Silva
Julieta Calasans Barbosa
Aparecida Teixeira dos Santos
Ronald Carlos Alves Ferreira
Dez razões para beber leite
Gostoso, versátil e saudável; assim é o leite. Fonte de vitaminas, proteínas
e minerais, ele é um alimento essencial para a boa saúde em todas as fases
da vida. Quer saber por quê? A seguir, uma dezena de motivos para você
Beber leite:
1 - Leite hidrata:
O leite é um excelente repositor de perdas com a transpiração e atua no
restabelecimento da hidratação. Por isso, ele é capaz de restituir as funções
normais do organismo, especialmente depois de uma atividade física.
2 - Leite previne a osteoporose:
Devido ao cálcio, o leite é essencial para uma boa formação óssea. Como a
osteoporose nada mais é do que a deterioração da estrutura do tecido ósseo que
leva à fragilidade, o leite ajuda, e muito, a manter a saúde dos ossos.
3 - Leite ajuda na cicatrização:
O Cálcio, presente no leite, tem papel fundamental na agregação plaquetária,
uma das etapas da coagulação do sangue. Graças a esse processo, a pele se
recupera mais facilmente dos ferimentos.
4 - Leite faz bem para o cérebro:
O cálcio também ativa e libera substâncias químicas, chamadas de
neurotransmissores, responsáveis pelos impulsos nervosos.
5 - Leite controla a pressão:
Como o cálcio participa da regulação do tônus vascular, o leite funciona como
agente diminuidor da pressão arterial e, por isso, combate a hipertensão
6 - Leite fortalece os músculos:
Por ser fonte de proteína, o leite é importante para a formação e a manutenção
dos tecidos do corpo, incluindo os músculos.
7 - Leite tem proteinas:
As proteínas, essenciais para nosso organismo, são formadas por aminoácidos.
Alguns deles, porém, não são produzidos pelo nosso corpo e, ser obtidos por
meio dos alimentos. Eles são os chamados aminoácidos essenciais. E o leite,
claro, é uma boa fonte de proteínas ricas em aminoácido essenciais. Eles são
os chamados o leite, claro, é uma boa fonte de proteínas ricas em aminoácidos
8 - Leite dá energia:
O leite fornece energia para as atividades do dia a dia. Para se ter uma idéia,
três copos de leite integral atendem 25% das necessidades diárias de calorias
de um adulto.
9 - Leite previne doenças:
O leite contém ácido linoléico, que ajuda na prevenção do câncer, em especial,
o de mama.
10 - Leite ajuda a dormir melhor, manter o bom humor e comer
adequadamente:
Beber leite antes de dormir é uma boa pedida para noites de sono tranqüilo. Isso
porque ele contém triptofano, um aminoácido essencial, que é precursores da
serotonina, um neurotransmissor que ajuda a regular o humor, o apetite e o sono.
Fonte: Extraído do Jornal PDPL-RV
Viçosa-MG abr/09
JORNAL COOPERVAP
setembro/2009
Tropeiros Amigos
do Maurício Rosa
No dia 8 d Agosto, os Tropeiros
Amigos do Maurício Rosa saíram de
Paracatu rumo a tradicional festa de
Nossa Senhora da Abadia na cidade de
Romaria no Triângulo Mineiro. O grupo
formado por Mauricio Rosa, Amadeu,
Luciano, Dácio, Cássio Queiroz,
Bigode, Eustáquio, Tiãozinho, Renato,
Jober, Ênio, Humberto, Betinho e João
Ouro Fino, percorreu quase 300 KM.
Muito bem assistidos com uma combi,
um caminhão boiadeiro para descanso
dos animais e uma cozinha completa,
os tropeiros cavalgaram em média 45
km por dia e chegaram em Romaria no
dia 15 de Agosto para Festa. Fundado
há 138 anos, o santuário de Nossa
Senhora da Abadia foi feito todo em
pedras transportadas em carros de boi,
e as mulas, conduzidas pelos tropeiros,
eram o único meio de transporte da
época.
Os Amigos do Mauricio Rosa
representam esta tradição.Com
espírito de fraternidade eles celebram
a fé e a devoção através de um
esporte saudável que é praticado
entre amigos deixando para várias
gerações boas lembranças e muitas
histórias para contar. Parabéns aos
amigos do Sr. Maurício pela brilhante
organização!!!
08
Q u ali d a d e d o L ei t e
JORNAL COOPERVAP
setembro/2009
Qualidade do Leite
VOCÊ BEBERIA
Mês de Agosto de 2009
UM LEITE
Análise
Laboratorial
SEM QUALIDADE?
DICAS PARA A
REDUÇÃO DA CCS
O Departamento de Captação e o
Programa Leite a Pasto da Coopervap
têm re¬alizado periodicamente
visi¬tas as propriedades com in¬tuito
de atender a Instrução Normativa 51
nos padrões de Contagem de Células
So¬máticas (CCS) e Unidade
Formadora de Colônia (UFC) ou
Contagem Bacteriana Total (CBT)
em vigência desde 01/07/2008. Nos
Testes de CMT e análi¬ses do leite
de algumas pro¬priedades têmse observado elevado índex para
CCS, muitas vezes relacionado ao
ambiente em que as vacas ficam,
principalmente no período chuvoso.
A mastite ambiental é causada por
agentes que fi¬cam no ambiente em
que a vaca vive, principalmente onde
há acúmulo de esterco, urina, barro
e camas or¬gânicas.
A estação do ano e o es¬tresse
térmico também têm sido apontados
como causas de elevadas CC5.
Conside¬rando que o período
de ca¬lor coincide com a época
de concentração de chuvas na
maioria das regiões, os ani¬mais
apresentam menor ca¬pacidade de
resposta a do¬enças, ficando mais
suscep¬tíveis a invasão do úbere
por microrganismos causadores
de mastite. Nessas condi¬ções, os
animais apresentam menor ingestão
de alimen¬tos e, conseqüentemente,
apresentam menor produção de leite,
o que leva à maior concentração
das células so¬máticas na glândula
mamá¬ria. De forma a facilitar o
controle do ambiente, se¬guem
alguns pontos que o produtor não
pode deixar de aplicar em sua
proprieda¬de:
• Atenção aos locais em que as
vacas transitam; evi¬te que os
animais passem por caminhos que
apresen¬tem acúmulo de barros
e água;
• Evite o uso de camas orgânicas, já
que estas pro¬porcionam maior
acúmulo de microrganismos.
Recomen¬da-se a utilização de
mate¬riais tradicionais, como
pa¬lha, pó de serra, areia ou
borracha triturada. Vale res¬saltar
que a limpeza e a tro¬ca das
camas devem ser re¬alizadas
periodicamente;
• Evite acúmulo de fezes nos currais:
a freqüência de raspagem do piso
do curral dever ser, no mínimo,
uma vez o dia. O acúmulo de
ma¬téria orgânica aumenta o
ris¬co das vacas terem contato
com bactérias causadoras de
mastite ambiental;
• Evite que as vacas fi¬quem em
áreas com acúmu¬lo de barro e
umidade: estas áreas devem ser
isoladas, como por exemplo, o uso
de cercas, ou realizar a drena¬gem
periodicamente;
• Disponibilizar áreas sombreadas
para os animais através da
utilização de, por exemplo,
sombrites: tanto no curral como
nos pastos, os animais necessitam
de sombras para seu conforto
térmico. Elevadas tempera¬turas
no ambiente levam os animais
a procurarem áreas com lama e
umidade na ten¬tativa de aliviarem
o estres¬se térmico, aumentando
a exposição dos animais a
mi¬crorganismos causadores de
infecções intramamárias.
O importante é ter em mente
o conceito básico de controle de
ambiente, e isso significa mantê-lo
seco, lim¬po e confortável. Além
dis¬so, as áreas de descanso das
vacas e locais de parição devem ser
prioritariamente manejadas para
evitar que o ambiente seja uma
fonte de risco de novas infecções
in¬tramamárias.
A boa qualidade do leite é um
fator extremamente importante tanto
para a COOPERVAP, que compra
e vende melhor, quanto para o
consumidor, que adquire produtos
saudáveis com segurança e a certeza
de serem os campeões em qualidade.
Fonte: Jornal PDPL-RV
Viçosa-MG abr/09.
Resultado do Torneio Leiteiro
Gir Leiteiro – 23ª Expo Paracatu
Vaca Adulta
Total Geral Nº de Ordenhas
Expositor
Piracema – Grande Campeã
57,038
7
Geraldo Borges
Extinta TE B. Past. Reservada
53,313
7
Agrop. Bom Pastor
Unidade Formadora de Colônia - UFC
Fornecedor (Tanque)
FLORIANO JOAQUIM DE OLIVEIRA
ODIR LOPES DA SILVA
ORLANDO CAETANO DA COSTA
JOEL CORREA DE CASTRO
ANTENOR JOAQUIM DE BRITO
MARIA AUXILIADORA CALDAS
OTAVIO BONIFACIO MAGALHAES
MIRAMAR RIBEIRO DE JESUS
RUBENS SILVA NEIVA
NADIR ALVES DE MELO
Exigido → máximo de 750.000 por ml de leite.
Linha
4
4
11
23
3
7
12
12
14
15
UFC
2,000
2,000
2,000
2,000
3,000
3,000
3,000
3,000
3,000
3,000
Contagem de Célula Somática - C.C.S
Fornecedor (Tanque)
GERALDO MARIANO CARNEIRO
ANTONIO DE JESUS M. SANTOS
MARIA LUCIA GOMES OLIVEIRA
PAULO SÉRGIO LABOISSIERE
ANISIO BARBOSA DE BRITO ESPOLIO
ERASMO SILVA NEIVA
PAULO JESUS CALDAS
ELIESSO BARCELOS
EUSTAQUIO JUNIOR OLIVEIRA
WALTER NUNES FRANCO
Exigido → máximo de 750.000 por ml de leite.
Linha
C.C.S
3
10
12
10
14
22
14
8
3
2
2,000
26,000
26,000
34,000
37,000
40,000
56,000
57,000
58,000
61,000
Porcentagem de Gordura
Fornecedor (Tanque)
Linha
ADRIAO SOARES MASCARENHAS
14
MOISES BENTO MARTINS
7
RANULFO GONSALVES DE LEMOS
23
GERALDO REMIGIO CONDÉ
14
DJALMA DAYREL
17
VALDOMIRO G* CUNHA
3
SILVIO LEPESQUEUR
6
EDELMO MELO FRANCO
22
ANTONIO ABRÃO GUERRA
9
ANISIO BARBOSA DE BRITO ESPOLIO
14
Exigido → mínimo de 3 gramas por 100 gramas de leite.
Porcentagem de Proteína Total
Fornecedor (Tanque)
Linha
SILVIO RIBEIRO DE MAGALHAES
10
JOSE FERREIRA BORGES
16
RENE AUGUSTO MOREIRA BARBOSA
18
HARLEY LEOPOLDO PEREIRA
5
ANISIO BARBOSA DE BRITO ESPOLIO
14
MARCILIO SILVEIRA MACHADO
20
GESSY MANOEL TEIXEIRA
17
RUBENS SILVA NEIVA
14
FABIO ROSA DA CONCEIÇÃO
20
JOSE SOLANO RORIS MEIRELES
3
Exigido → mínimo de 2,9 gramas por 100 gramas de leite.
Extrato Seco Desengordurado
Fornecedor
Linha
GILBERTO DUARTE COIMBRA
17
OLIMPIO PEREIRA CAIXETA
3
CELIO RAMOS BOTELHO
2
SILVIO LEPESQUE (MUC.)
27
DANIEL ADJUTO WACHSMUTH
27
GESSY MANOEL TEIXEIRA
17
HELIO PEREIRA DA SILVA
27
WADY JOSE ULHOA
23
JOSE FERREIRA BORGES
16
WALTER NUNES FRANCO
2
Exigido → mínimo de 8,4 gramas por 100 gramas de leite
% Gordura
4,77
4,75
4,64
4,56
4,54
4,53
4,53
4,52
4,51
4,51
% Proteína
3,56
3,53
3,53
3,52
3,52
3,52
3,50
3,49
3,49
3,48
%
9,65
9,58
9,47
9,47
9,29
9,25
9,20
9,18
9,16
9,13