How To Sell During An E Downturn - Chabad

Transcrição

How To Sell During An E Downturn - Chabad
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B”H
in this issue >>>
"A essência de um judeu é incalculável e imensurável, por ser parte da Essência
de D-us".
Hasidut
As pequenas coisas da vida
Na porção da Torá desta semana lemos
sobre a horrível adversidade enfrentada
por Yossef. Primeiro seus irmãos
quiseram matá-lo, e depois foi vendido
como escravo. Assim que sua situação
começou a melhorar, foi jogado na prisão
onde permaneceu por doze longos anos.
O que deu a Yossef a paciência de
perseverar e superar os tremendos
obstáculos que enfrentou durante toda a
vida?
Talvez esta força de suportar tantas
provações tenha vindo do ponto de vista
de sua mãe Rachel sobre a vida, como
fica claro pela declaração que ela fez
quando ele nasceu: "D’us levou para
longe minha desgraça" (Bereshit 30:23).
Rashi explica que um aspecto de sua
desgraça era que, não tendo filhos, as
pessoas pensariam que tudo que saísse
errado na casa era sua culpa. Assim que
nasce uma criança, os acidentes podem
ser
atribuídos
a
ela.
À primeira vista, esta poderia parecer uma
estranha preocupação para Rachel ter.
Rabi Chaim Shmulevitz explica que
Rachel reconhecia a importância de toda
pequena bênção em sua vida, e por isso
pôde agradecer a D’us por tudo que lhe
aconteceu. Rachel estava tão agradecida
quando finalmente teve um filho que pôde
apreciar todos os benefícios, mesmo o
mais simples detalhes que, com uma
criança na casa, ela não receberia toda a
culpa pelos acidentes que ocorressem.
Rachel passou este atributo a Yossef,
dando-lhe a habilidade especial de ver e
apreciar
as
menores
coisas.
Concentrando-se nas pequenas bênçãos
em sua vida, Yossef pôde lidar com a
adversidade e superá-la. Encontramos o
primeiro exemplo de uma bênção
incidental em meio à sua angústia quando
Yossef foi vendido como escravo. Rashi
enfatiza que, enquanto a maioria das
caravanas da época tinham cargas malcheirosas, D’us enviou a Yossef um
pequeno lembrete, de que Ele estava a
seu lado, arranjando para a caravana de
Yossef carregar fragrantes especiarias e
perfumes (ibid. 37:25), tornando esta
horrível experiência um pouco mais
suportável.
Um outro exemplo ocorre quando Yossef
é acusado de estuprar a mulher de
Potifar, manchando sua reputação e
tornando-o
objeto
de
conversas
caluniosas por todo o Egito. D’us fez com
que outro escândalo chamasse a atenção,
a expulsão de dois dos oficiais do faraó, o
mordomo chefe e o padeiro, para desviar
a discussão do assunto Yossef. Este sinal
deu a Yossef a coragem de suportar seu
demorado
sofrimento
na
prisão.
Sabemos também que durante seu
período de escravidão e de cárcere, por
pior que fosse, D’us sempre permaneceu
com ele, ajudando-o a encontrar um certo
favor aos olhos de outras pessoas, o que
lhe
permitiu
galgar
posições
de
proeminência.
Assim também ocorre em nossa vida:
quando em meio a situações muito
adversas, podemos usar a lição de Yossef
para encontrar um lado positivo em tudo
aquilo que acontece. Desta maneira,
teremos um maior reconhecimento de que
D’us está conosco e estaremos mais bem
equipados para superar as situações
difíceis da vida.
Qual é o significado dos
sonhos?
Os sonhos são uma demonstração do que a nossa
mente vê quando nós não a controlamos. Eles podem
ser causados por muitos fatores diferentes. Como
devemos reagir a um sonho será determinado pelo
tipo de sonho que vivemos.
Alguns sonhos são o resultado de estímulos externos
(se vocêdormir com um ventilador soprando em seu
rosto, você pode sonhar voando em um helicóptero),
ou causas biológicas (se você ir para a cama com
sede, você pode sonhar que está caminhando pelo
deserto em busca de água). Estes sonhos não são
muito significativos. A mensagem pode ser
simplesmente para tomar um copo de água, ou mover
o ventilador longe de sua cabeça.
Outros sonhos são a continuação dos pensamentos
do dia (um problema que ponderamos durante o dia
às vezes pode ser resolvido em um sonho à noite), ou
uma expressão de pensamentos indesejados,
questões que estão nos incomodando e tentamos
não pensar nelas, surgem em nossos sonhos. Estes
sonhos são uma janela para o nosso subconsciente,
uma espiada nos pensamentos com que nossa mente
é ocupada quando está à solta. Eles não devem ser
vistos como sinais de que está no futuro, mas sim
revelações do que está em nossa mente.
Mas então há outro tipo de sonho, aquele que se
assemelha com profecia. Ao contrário dos sonhos
comuns, confusos e sem sentido, estes são muito
poderosos para esquecer.
Os cabalistas explicam que, enquanto dormimos,
nossa alma sai do nosso corpo e sobe à sua origem
celestial para reabastecer suas energias. Um resíduo
da alma permanece com o corpo para mantê-lo vivo,
porém a parte principal da alma viaja para lugares
mais altos. Neste estado desencarnado, a alma é
livre para experimentar visões e encontros que são
geralmente fora dos limites para os seres deste
mundo. Isto inclui a possibilidade de encontro com
outras almas desencarnadas, particularmente as
almas dos entes queridos que já faleceram. É a sua
oportunidade de transmitir uma mensagem para
aqueles que deixaram para trás.
cv
Chabad devem ser autorizados a manifestar suas
opiniões em um fórum público, argumentou. Numa
sexta-feira, poucas horas antes de iniciar a festa de
Chanuká e o Shabat, o juíz da Suprema Corte dos
EUA, William Brennan, suspendeu a ação anterior.
No estado de Ohio, também houve grandes
oposições, e mesmo após um juíz distrital decretar a
favor da colocação pública da Chanukiá, ainda
assim o caso foi levado à Suprema Corte, e mais
uma vez em uma tarde de sexta-feira, o juiz John
Paul Stevens - que votara anteriormente contra
Pittsburgh - permitiu a Chabad colocar a sua
Chanukiá pouco antes do horário do acendimento
das velas".
bc
Vida
Judaica >>>
Em 1980, o Rebe, Rabi Menachem M.
Schneerson, emitiu uma directiva incentivando
acendimentos
da
Chanukiá
em
locais
públicos.Com apoio de base forte das
comunidades locais e com o apoio de outras
organizações judaicas, o ritmo de tais eventos
pegou e, depois, em 1987, o Rebe lançou
formalmente uma campanha global Chanukiot.
Em todo os Estados Unidos, Beit Chabads
procuraram
espaços
públicos
para
as
celebrações. Mas um punhado de ações locais
argumentaram que a presença de uma Chanukiá
em propriedade pública viola a Primeira Emenda
da Constituição Americana que garante a
separação entre igreja e estado.
No ano seguinte, o American Jewish Congress
entrou no debate, oferecendo assistência jurídica
àqueles desafiando as celebrações. Em 1989,
ações judiciais foram iniciadas nas cidades de
Des Moines, Burlington, Pittsburgh, Los Angeles e
Chicago. As linhas de batalha foram traçadas para
o Supremo Tribunal para julgar. O advogado
constitucional Nathan Lewin, que argumentou em
1989 no caso de Pittsburgh e apelou para o mais
alto tribunal do país, disse que o caso era
emblemático para todos os casos futuros que
condenarão Chanukiot públicas como violações
da cláusula da Constituição, que proíbe o
estabelecimento de religião pelo governo.
Uma vez …
Certa sexta-feira, o mestre chassídico
Rabi Yaacov Yitschac Horowitz (o
famoso "Vidente de Lublin") estava
viajando com alguns discípulos
quando
chegaram
a
uma
encruzilhada. O cocheiro perguntou
sobre
qual
caminho
seguir.
Surpreendentemente, o "Vidente"
parecia não saber a resposta. Dando
de ombros, disse: "Afrouxe as rédeas.
Deixe que os cavalos decidam que
direção tomar."
Após certo tempo, chegaram a uma
cidade.
Após
muito
perguntar,
perceberam que este não era o lugar
que estavam procurando, pois nem ao
menos estavam na estrada certa.
"É tarde. Ficaremos aqui para o
Shabat" - anunciou o Vidente. Então
acrescentou: "Mas não revele minha
identidade, ou digam que sou um
Rebe, a ninguém."
Seus seguidores ficaram chocados.
Não possuíam dinheiro porque o
Vidente
jamais
permitira
que
guardassem dinheiro de um dia para o
outro. Tudo aquilo que porventura
tivesse consigo seria distribuído aos
pobres antes do cair da noite. Se sua
identidade tivesse de ser mantida em
segredo, como poderiam pagar as
despesas que teriam para o Shabat?
Quando lhe perguntaram isso, ele
replicou: "Faremos como todos os
judeus que viajam. Iremos à sinagoga
local esta noite, e as pessoas nos
convidarão quando virem que não
temos um lugar para ficar."
Ele ressaltou que o caso judicial existente contém
muitas nuances, e que a definição de um espaço
público permitido, muitas vezes depende ou não do
espaço e é tradicionalmente usado regularmente para
a expressão pública. Lewin argumentou perante o
Supremo Tribunal que, em Pittsburgh, a cláusula de
estabelecimento não se aplica porque a Chanukiá, é
apenas parte de uma exibição, incluindo outros
símbolos populares das festas comemoradas por esta
época, mostrando a liberdade, indicando que cada
grupo pode celebrar a sua religião sem sobrepor uma
sobre a outra. Ele ganhou, mas no ano seguinte, a
prefeita Sophie Masloff ganhou uma ação proibindo a
Chanukiá de ser erguida. Em resposta, Lewin utilizou
uma estratégia enfatizando que as decorações de
Pittsburgh com temas religiosos foram exibidos em
uma área amplamente utilizada pelo público.
E assim fizeram. Rezaram nos fundos
da sinagoga, e em seguida, todos os
discípulos do Rebe foram convidados
individualmente
para
diferentes
residências. O Vidente, entretanto, foi
deixado na sinagoga. Ele sempre
passava muito tempo fazendo as preces
da noite de Shabat, e esta semana não
foi exceção. Quando terminou, todos
haviam saído.
Na verdade, havia apenas uma outra
pessoa na sinagoga, um senhor idoso
de pelo menos oitenta anos. Ele viu que
o estranho estava sentado e recitando
Ticunei Shabat (passagens selecionadas
geralmente recitadas no decorrer da
refeição da sexta-feira à noite).
"Onde irá para seu jantar do Shabat?"
começou
ele.
"Não
sei."
"Por que o senhor não come na
estalagem onde está hospedado?"
perguntou o homem idoso, preocupado.
"Se é por causa de dinheiro, após o
Shabat arrumarei algum dinheiro para
pagar suas despesas."
"Percebi que eles não acendem velas de
Shabat, portanto presumo que não
posso confiar na cashrut da comida que
servem." "Sinto muito" - disse o homem
mais velho, "mas em casa, minha mulher
e eu teremos apenas pão e vinho."
"Não sou guloso nem beberrão."
"Então venha comigo" - disse o anfitrião
apreensivo.
O
Vidente
seguiu-o
obedientemente. Depois do kidush e
hamotsi, enquanto estavam calmamente
sentados à mesa, o ancião perguntoulhe de onde era. Ao ouvir a resposta,
perguntou então se conhecia o Rebe de
Lublin.
Tribunais ainda lidam com perguntas sobre o
candelabro de Chanucá, mas de modo geral, disse
Nathan Lewin, mostra como é um negócio feito.
Em Washington DC, capital dos EUA, Rabino Levi
Shemtov, o diretor dos Americanos Amigos de
Lubavitch, que organiza anualmente acendimento
da Chanukiá com o atual presidente na Casa
Branca, disse que a mensagem de Chanucá é
maximamente revelada quando o ato é feito
publicamente.
"Na sua essência, a tradição de Chanucá, e,
especificamente, o acendimento da Chanukiá, é um
chamado para a amplificação da luz e da
tolerância", afirmou. "A Menorah Nacional e milhares
de semelhantes comemorações judaicas ao redor
do mundo adquiriram esta importante mensagem e
colocam-a em uma dimensão universal."
"Eu estou sempre com ele" - foi a
resposta do Vidente."Que maravilha" disse o dono da casa - "Por favor,
conte-me algo sobre ele." "Por que
deseja saber sobre ele?" inquiriu o
Vidente.
Finalmente, o Vidente entendeu por
que os acontecimentos tinham-no
levado a esta cidade em particular.
Olhando carinhosamente para seu
anfitrião, disse gentilmente: "Eu sou
ele, o Rebe de Lublin."
"Porque" - disse o homem - "fui seu
professor na escola quando ele era um
menino, e ele não era aparentemente
excepcional nos estudos. Agora eu
soube que ele é um grande rabi e faz
milagres."
O ancião desmaiou imediatamente.
Sua esposa e o hóspede especial
somente puderam reanimá-lo com
grande dificuldade.
"O senhor notou algo de diferente nele,
quando ele era criança?" - perguntou o
Vidente. "Apenas uma coisa" - replicou
o professor aposentado. "Todas as
manhãs, quando eu queria chamá-lo
para ler no sidur, jamais pude
encontrá-lo. Ele desaparecia! Mais
tarde, quando aparecia de novo, eu o
castigava por ter se ausentado sem
permissão. Certo dia, decidi: 'Basta!
Preciso descobrir para onde ele vai.'
Vigiei-o atentamente pelo canto do
olho. Quando ele saiu da sala, deslizei
atrás dele, mantendo uma boa
distância entre nós, para que não
percebesse minha presença. Ele
dirigiu-se à floresta. Segui-o. Perscrutei
por entre as árvores e lá estava ele,
sentado perto de uma colméia, sendo
picado, e gritando: 'Ouve, ó Israel, o
Senhor é nosso D'us, o Senhor é um.'
Naquela noite de sábado, o Vidente e
sua comitiva deixaram a cidade e
prosseguiram viagem. O homem idoso
acompanhou-os uma parte do percurso
e então voltou para casa. Eles pararam
a um pedido do Vidente em uma aldeia
não tão distante, a fim de desfrutar da
refeição de melavê malca, que
costuma-se fazer sábado à noite. Após
a refeição, o Vidente disse: "Agora
retornaremos àquela cidade para
assistir ao funeral do professor de
minha infância, e poderei fazer uma
eulogia apropriada."
Acendimento das
Velas:
Manaus
18:01
17:45 do
Término
18:39
Shabat:
Rio de Janeiro
"Depois disso, nunca mais o castiguei.
Agora, depois de todos estes anos, eu
gostaria muito de vê-lo em sua glória,
mas não sei como será possível. Sou
muito pobre e fiquei enfraquecido com
a idade avançada, portanto é-me
impossível fazer a viagem até Lublin.
Apesar disso, meu desejo é tão forte
que jejuo um dia por semana para ter o
mérito de vê-lo com meus próprios
olhos."
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20:13
S. Paulo
19:30
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Em Honra ao
aniversario de Solange
“Meme”Rolnik

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