projeto pedagógico do curso superior de ciência da computação

Transcrição

projeto pedagógico do curso superior de ciência da computação
Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia
Catarinense
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO
RIO DO SUL
BLUMENAU/SC
NOVEMBRO/2012
Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia
Catarinense
FRANCISCO JOSÉ MONTORIO SOBRAL
REITOR
JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA
PRO-REITORA DE ENSINO
OSCAR EMILIO LUDTKE HARTHMANN
DIRETOR DO CÂMPUS
TIAGO BOECHEL
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO CÂMPUS
FÁBIO ALEXANDRINI
COORDENADOR DO CURSO
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO:
DANIEL GOMES SOARES
FÁBIO ALEXANDRINI
JULIANO TONIZETTI BRIGNOLI
PATRICIA BLINI ESTIVALETE
PAULO CESAR RODACKI GOMES
RODRIGO CURVELLO
TIAGO BOECHEL
SUMÁRIO
1.
APRESENTAÇÃO ............................................................................................ 5
2.
ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ............................................................ 6
3.
MISSÃO INSTITUCIONAL/IFC ......................................................................... 7
4.
VISÃO INSTITUCIONAL/IFC............................................................................ 7
5.
GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE ........... 7
6.
BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS...................................... 8
7.
JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO .................................................... 8
8.
MISSÃO DO CURSO........................................................................................ 9
9.
VISÃO DO CURSO......................................................................................... 10
10.
PERFIL DO CURSO ....................................................................................... 10
11.
OBJETIVOS DO CURSO................................................................................ 13
11.1. Geral ........................................................................................................................... 13
11.2 Específicos ................................................................................................................... 14
12.
CONCEPÇÃO DO CURSO............................................................................. 14
12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso ............................................................ 14
12.2. Diretrizes Curriculares e Legislação e Campo de Atuação ........................................ 16
13.
PERFIL DO EGRESSO .................................................................................. 17
14.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO................................................. 17
14.1 Matriz curricular de disciplinas obrigatórias............................................................... 19
14.1.1 Ementário e Referência Básica das disciplinas obrigatórias .................................... 21
Complementar: ......................................................................................................... 30
Bibliografia Básica.................................................................................................... 31
Complementar: ......................................................................................................... 32
Complementar: ......................................................................................................... 39
Complementar: ......................................................................................................... 43
14.2 Matrizes curriculares de disciplinas optativas........................................................... 46
14.3 Relação Teoria e Prática .............................................................................................. 46
14.4 Interdisciplinaridade ................................................................................................... 47
15.
RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR .............................................. 48
15.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos................................................................................... 48
15.2. Núcleo dos Conteúdos Profissionais .......................................................................... 49
16.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ................................ 50
17.
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS .......................... 51
17.1. Sistema de Avaliação do Curso .................................................................................. 51
18.
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ALUNO. 54
19.
CORPO DOCENTE......................................................................................... 56
19.1. Núcleo Docente Estruturante..................................................................................... 58
19.2. Colegiado de Curso..................................................................................................... 59
20.
CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO........................................................... 60
21.
ATIVIDADES ACADÊMICAS ......................................................................... 61
21.1 Atividades Acadêmicas Complementares ................................................................... 61
21.2 Atividades de monitoria .............................................................................................. 62
22.
ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)... 63
23.
TRABALHO DE CURSO (TC) ........................................................................ 64
24.
PESQUISA E EXTENSÃO.............................................................................. 64
25.1 Linhas da Pesquisa....................................................................................................... 64
25.2 Ações de Extensão....................................................................................................... 65
25.
CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ........................................................................ 66
26.
INFRA-ESTRUTURA ...................................................................................... 67
27.1 Estrutura Física e Recursos Pedagógicos..................................................................... 67
27.2 Infraestrutura futura ................................................................................................... 68
27.
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 69
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 70
Anexo 1 - Ata de migração para estrutura 2011 ..................................................... 71
1. APRESENTAÇÃO
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados
por meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de
educação profissional e tecnológica que visa responder de forma eficaz, às
demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos
científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.
Presentes em todos os estados, os Institutos Federais contém a
reorganização da rede federal de educação profissional, oferecem formação
inicial e continuada, ensino médio integrado, cursos superiores de tecnologia,
bacharelado em engenharias, licenciaturas e pós-graduação.
O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigas
Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente
com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à
Universidade Federal de Santa Catarina.
O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com a
consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais; estimulando a
pesquisa
aplicada,
a
produção
cultural,
o
empreendedorismo
e
o
cooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à geração de
trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.
Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam
alcançados faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas
as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser
construídos em sintonia e /ou articulação com o PDI e o PPI, com as Políticas
Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Nessa perspectiva, o presente documento apresenta o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) de Ciência da Computação - Bacharelado, com o
intuito de expressar os principais parâmetros para a ação educativa,
fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a
gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso. Vale ressaltar
que devido à importância do PPC, o mesmo deverá estar em permanente
construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.
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2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO
CNPJ: 10.635.424.0002-67
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
Nome de Fantasia: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - Campus Rio do Sul
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Estrada do Redentor nº 5665, Bairro Canta Galo - Rio do Sul,
SC - CEP 89160-000
Telefone/Fax: (047) 3531-3700, 3523-0648
E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: www.ifc-riodosul.edu.br
HABILITAÇÃO: Ciência da Computação – Bacharelado
TITULAÇÃO: Bacharel em Ciência da Computação
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS: 2.508 horas
CARGA HORÁRIA TC I e TC II: 231 horas
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 270 horas
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.009 horas
LEGISLAÇÃO E ATOS OFICIAIS RELATIVOS AO CURSO Diretrizes
Curriculares do Curso da Área de Computação e Informática – MEC –
Secretaria de Educação Superior – Comissão de Especialistas de Ensino
de Computação e Informática – CEE Inf; Resolução n.o 3, de 2 de julho de
2007; Resolução n.o 2, de 18 de junho de 2007; Parecer CNE/CES n.o
8/2007; Resolução Ad Referendum n.o 04/Conselho Superior/IFC de
05/08/2009, que aprova a criação do Curso de Ciência da Computação.
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3. MISSÃO INSTITUCIONAL/IFC
Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações
de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento
sócio-ambiental, econômico e cultural.
4. VISÃO INSTITUCIONAL/IFC
Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de
profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma
sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.
5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL
CATARINENSE
O Instituto Federal Catarinense, com sede em Blumenau/SC, criado pela
Lei n° 11.892/08 (BRASIL, 2008), possui atualmente seis câmpus instalados no
Estado de Santa Catarina, a saber: Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul,
Sombrio e Videira e quatro câmpus avançados Blumenau, Ibirama, Luzerna e
São Francisco do Sul.
De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao
Ministério da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia
administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e disciplinar. Essa
Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para
posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense, recém-implantado,
numa Instituição de desenvolvimento estadual e, seus câmpus, em elos de
desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade,
junto às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja
credibilidade foi construída ao longo de sua história.
No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense
busca
mecanismos
participativos
para
a
tomada
de
decisão,
com
representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a
criação dos Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica
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aumenta significativamente a inserção na área de pesquisa e extensão,
estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e
estendendo seus benefícios à comunidade.
O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a
consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a
pesquisa
aplicada,
a
produção
cultural,
o
empreendedorismo
e
o
cooperativismo, além de apoiar processos educativos que levem à geração de
trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.
6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS
A Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul foi idealizada a partir de
agosto de 1972, em razão da alta prioridade que representa a Agricultura no
contexto da atividade econômica na Região do Alto Vale do Itajaí e das
reivindicações das comunidades rurais da região através da Fundação
Educacional do Alto Vale do Itajaí - FEDAVI que liderou o estudo de viabilidade
de uma Escola Agrotécnica Federal para o Alto Vale, sendo este entregue ao
então Presidente da República, Exmo. Sr. Emílio G. Médici.
Em Dezembro de 2008, com o advento da Lei 11982/2008, a Escola
Agrotécnica Federal de Rio do Sul, antiga EAFRS, foi transformada em Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, pertencendo ao Instituto Federal
Catarinense, denominando-se Câmpus Rio do Sul, sendo autorizado a oferecer
cursos superiores, os quais passam a ser ofertados a partir do ano de 2010.
7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO
A implantação do curso Bacharelado em Ciência da Computação no
Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul justifica-se nos resultados
apontados pela comissão de avaliação dos cursos superiores formada por
docentes desta mesma instituição. Nesta avaliação é apresentada a
necessidade de um curso superior na área de informática sem uma
identificação específica. Entre os cursos existentes da área computação e
informática, dois merecem destaque: Ciência da Computação e Sistemas de
Informação. As Diretrizes Curriculares da atual Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB) sugerem a denominação Bacharelado em Sistemas de
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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Informação para os cursos que visam à formação de um profissional para atuar
em aplicações da Computação dentro de organizações (Computação como
atividade-meio). O ensino destes cursos foca as Tecnologias de Informação e
Administração dirigidas principalmente para automação dos Sistemas de
Informação nas Organizações. Já a denominação Bacharelado em Ciência da
Computação é sugerida para os cursos de graduação que visam à formação de
um egresso para atuar em Computação como atividade-fim. Ciência da
Computação dirige a formação para o desenvolvimento científico e tecnológico
da computação, preparando o egresso para atuação tanto no mercado como
nas Universidades ou instituições de pesquisa.
Atendendo ao novo modelo de instituição de educação profissional e
tecnológica criado pelo MEC, e em harmonia com o foco dos Institutos
Federais, buscando a geração de novas tecnologias e atendendo as demandas
locais por profissionais qualificados de informática é que se justifica a criação
do curso de Bacharelado em Ciência da Computação. Este curso permite uma
formação mais completa que o curso de Sistemas de Informação e possibilitará
que o egresso possa atender as necessidades dos profissionais e também criar
novos empreendimentos.
Atualmente o Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul/SC
oferta o curso Técnico em Informática nas modalidades concomitante e
subsequente ao ensino médio nos turnos vespertino e noturno. A implantação
do curso de Bacharelado em Ciência da Computação possibilitará o
seguimento dos cursos ofertados e também um melhor aproveitamento das
instalações físicas, corpo docente e estrutura de laboratórios hoje existentes.
8. MISSÃO DO CURSO
Contribuir para formação de profissionais capazes de atuar no
desenvolvimento tecnológico e científico à área da computação, bem como, de
se tornarem agentes transformadores do mercado de trabalho, através do
suporte ao desenvolvimento tecnológico de áreas que tangem a Tecnologia da
Informação, bem como inovação por meio de proposição e criação de novas
tecnologias.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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9. VISÃO DO CURSO
Ser reconhecido como um curso superior de referência nacional
pelo(a):
− Desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão;
− Qualidade de ensino e comprometimento do corpo docente;
− Consolidação de competências institucionais para o
desenvolvimento de linhas de pesquisa;
− Qualidade e excelência da gestão acadêmica e administrativa.
10.
PERFIL DO CURSO
•
Carga horária total do curso: 3009 horas
•
Carga horária das atividades complementares: 270 horas
•
Duração do curso (semestre/ano): 8 semestres / 4 anos
•
Número de vagas (semestre/ano): 40 por ano
•
Turno de funcionamento do curso: Matutino
•
Campus onde o curso é oferecido: Câmpus Rio do Sul
•
Forma de ingresso e acesso: ENEM ou processo seletivo
•
Acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida
(Decreto 5.296/2004)
•
Período de integralização (prazo de conclusão: mínimo e máximo): 8
semestres no mínimo e 16 semestres no máximo.
10.1. Acesso e apoio às pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida
(Decreto 5.296/2004)
Quando da fundação da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul,
não havia por parte do poder público e sociedade geral uma preocupação em
relação à inclusão das pessoas com necessidades especiais no ensino regular,
essa responsabilidade era atribuída às escolas especiais. Todavia com as
políticas de educação inclusiva, um novo olhar tem sido lançado no Instituto
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Federal Catarinense no sentido de desenvolver ações que promovam o acesso
e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida.
Com a Lei Federal n° 10.098 de dezembro de 2000 e o decreto
5.296/2004, estabelecem-se normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Desta forma, projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação
e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de
obra, tendo destinação pública ou coletiva, devem considerar aspectos da
acessibilidade e atendimento às necessidades específicas de pessoas com
deficiência no que concerne e regulamenta a Lei da Acessibilidade.
Em consonância com tais aspectos a Portaria Ministerial N° 3.284 de
07 de novembro de 2003, dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de
pessoas com deficiências, instruindo também sobre os processos de
autorização e de reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de
instituições. Em virtude disso, iniciou-se uma sensibilização em relação à
inclusão.
Diante
de
tais
considerações,
convém
ressaltar
algumas
informações relevantes quanto ao acesso e apoio a pessoas com deficiências
ou mobilidade reduzida no âmbito do Instituto Federal Catarinense Campus Rio
do Sul.
O Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul é constituído
atualmente pela Sede e Unidade Urbana. A Sede está localizada a 5 km do
centro da cidade, na localidade de Serra Canoas, o acesso é por estrada sem
pavimentação e o meio de transporte utilizado pelos alunos, e maioria dos
servidores, é o transporte coletivo urbano, o qual não possui nenhuma
adaptação.
A partir da portaria do MEC/SETEC n° 151 de 11 de j ulho de 2005,
que disciplina a forma de operacionalização da ação TEC NEP – Educação
Tecnológica
e
Profissionalização
para
Pessoas
com
Necessidades
Educacionais Especiais, que tem por objetivo a inclusão, permanência e saída
com sucesso destes alunos em cursos de formação inicial e continuada,
técnicos e tecnológicos, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica,
foi constituído através da portaria N° 200/05 de 28 de setembro de 2005 o
NAPNE (Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas) da
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então Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, hoje Instituto Federal
Catarinense.
O NAPNE do IF Catarinense – Campus Rio do Sul possui como uma
de suas principais competências o fato de articular ações conjuntas com a
comunidade escolar, no intuito de buscar promover a quebra de barreiras
atitudinais, educacionais e arquitetônicas. Dentre algumas das atividades
ligadas ao acesso e apoio às pessoas com deficiência, pode-se elencar:
• Sensibilização da comunidade escolar em relação ao processo de
inclusão;
• Levantamento por meio de um CHECK LIST com 101 itens, de toda a
estrutura física e barreiras arquitetônicas no Instituto;
• Encaminhamento à direção geral de um relatório demonstrativo da
acessibilidade no Instituto, para que sejam tomadas as medidas
necessárias a atender às exigências da ABNT 9050;
• Participação de um servidor no curso de especialização a Distância em
Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva;
• Encaminhamento de projeto para a implantação da infra-estrutura de
acessibilidade das pessoas com deficiência;
• Solicitação de equipamentos e recursos materiais para adaptação de
material didático pedagógico e estruturação de sala multifuncional de
modo a atender alunos cegos, com visão subnormal e Surdos, nas suas
especificidades;
• Aquisição de software leitor de tela a ser utilizado pelos alunos com
diagnóstico de baixa-visão;
• Valorização da cultura e singularidade Surda, buscando propiciar o
serviço de interprete/tradutor de LIBRAS, bem como a adoção de
estratégias didático-metodológicas que considere o conteúdo semântico
da escrita do surdo. Neste sentido também são oferecidos cursos,
palestras e oficinas acerca de LIBRAS e aspectos da cultura Surda para
a comunidade escolar;
• Solicitação e instalação de TDD, telefone com teclado para surdos.
Em relação a aspectos de infra-estrutura das instalações é possível
destacar:
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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•
A sede da instituição, bem como a biblioteca onde estão as salas de
trabalho, laboratórios e salas de aula atendem as exigências da ABNT
9050, quanto aos espaços livres de circulação e corredores, área de
transferência e área de alcance;
•
A biblioteca possui opção de acesso através de rampas com corrimãos,
facilitando a circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida
e banheiro acessível;
•
No prédio administrativo da sede, atualmente, existe um sanitário masculino
adaptado com barra de apoio;
•
Sabe-se que as Unidades de Ensino e Produção também necessitam de
adequações e adaptações para atender os critérios de acessibilidade;
•
A instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com
deficiência;
•
O prédio da Unidade Urbana possui sanitários acessíveis no segundo,
terceiro e quarto andar, bem como um elevador que possui internamente
uma sinalização tátil realizada através de Braille, facilitando a circulação de
pessoas com necessidades especiais.
Entende-se que a acessibilidade do Instituto Federal Catarinense
campus Rio do Sul possui uma estrutura física e espaços que possibilitam as
modificações e adequações necessárias.
A instituição entende que acessibilidade num espaço que visa à
formação e profissionalização de jovens e adultos é mais do que permitir que
pessoas com deficiências participem das suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão é também a de promover as potencialidades de cada um respeitando
suas características individuais, favorecendo o acesso ao conhecimento e
cidadania. Diante disso, sabe-se que na ânsia de melhor respeitar as
diferenças e necessidades específicas de cada sujeito, muitos outros aspectos
ainda precisam ser desenvolvidos.
11.
OBJETIVOS DO CURSO
11.1. Geral
O curso de Bacharelado em Ciências da Computação tem como
objetivo geral formar profissionais, com bases científicas e tecnológicas, para
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atuar
na
área
de
Informática
como
atividade
fim,
contribuindo
no
desenvolvimento científico e tecnológico da Computação.
11.2 Específicos
Entre os objetivos específicos:
a)
Promover o desenvolvimento de novas aplicações e projetos
de software que vislumbrem trazer benefícios sociais,
ambientais, e econômicos;
b)
Propor e desenvolver soluções eficientes e eficazes ao
tratamento de problemas através de técnicas de engenharia
computacional, promovendo, sempre que necessário, a
integração entre software e hardware;
c)
Atuar
em
organizações
comerciais,
industriais,
governamentais, e/ou sociais, implantando, desenvolvendo,
implementando e/ou gerenciando a
infra-estrutura
da
Tecnologia de Informação nos mais diversos níveis.
12.
CONCEPÇÃO DO CURSO
12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso
Os atuais indicadores socioeconômicos brasileiro apontam uma
emergente necessidade de profissionais que fomentem o conjunto de
demandas técnico-científico que abrange a área de computação.
As associações e organizações de empresas e de profissionais na
área de Tecnologia da Informação e empresas especializadas em mão de obra
indicam inclusive apagão de Mão de Obra para os próximos anos.
Tal carência legitima a responsabilidade de instituições com a
missão, como a do Instituto Federal Catarinense, criar cursos que ofertem a
oportunidade de formação profissional de qualidade, articulada com as
constantes mudanças da ciência e da tecnologia, possibilitando a inserção
ativa e autônoma dos indivíduos no mundo do trabalho.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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Neste sentido, a concepção do curso de Ciência da Computação
deste câmpus, vem contemplar dois principais aspectos, definidos em nosso
plano institucional: (1) a demanda de profissionais de computação técnico e
cientificamente especializados; e (2) o fomento a formação continuada de
egressos dos cursos técnicos de informática fornecidos pela instituição.
O curso de Ciência da Computação, além do favorecimento da
formação continuada a egressos de seus cursos técnicos em informática,
torna-se necessário e fundamental, para o desenvolvimento intelectual do atual
modelo de educação proposto no Projeto Institucional (PPI) deste Instituto.
Além de formação técnica, consolidada em suas bases curriculares, o curso de
Ciência da Computação prevê em sua matriz, a execução de atividades
extracurriculares, obrigatórias, que visam oportunizar experimentos que tangem
a formação de indivíduos capazes de investir na inovação do seu meio
profissional.
Assim, este projeto, considera que discentes deste curso, durante
seu processo de formação envolvam-se com atividades que contemplam a
participação (passiva e ou ativa) em semanas acadêmicas, congressos, feiras
tecnológicas, visitas técnicas, atividade de pesquisa e extensão e/ou
intercâmbio estudantil entre grupos de pesquisa, atuantes e reconhecidos no
âmbito da Rede Federal de Ensino Profissional e Tecnológica.
Quanto aos princípios didático-metodológicos, entende-se que a
sistematização do processo de ensino precisa favorecer ao discente a
elaboração crítica dos conteúdos. Para promover tal elaboração, a utilização e
aplicação de métodos e técnicas que promovam o ensino através da pesquisa
valorizando as relações solidárias e democráticas, e promovendo aspectos
multiplicadores da transformação social, através da atividade de extensão.
Deste modo, egressos do curso de Ciência da Computação, durante
seu processo de formação serão estimulados, no decorrer de cada disciplina, a
realização de, entre outras atividades, pesquisas de campo, oficinas, trabalhos
em grupo, debate e discussões, estudo dirigido, estudo de texto, demonstração
em laboratórios, entrevista, observação e análises das práticas escolares,
visitas, estágios, cursos extracurriculares, e palestras.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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12.2. Diretrizes Curriculares e Legislação e Campo de Atuação
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação utiliza
como base os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado
e Licenciatura (BRASIL, 2010),
Também está embasada nas Diretrizes Curriculares de Cursos da
Área de Computação e Informática, elaborada pela Comissão de Especialistas
de Ensino de Computação e Informática – CEEInf, subordinada ao
Departamento de Políticas do Ensino Superior e publicada pelo MEC em 1999,
e no Currículo de Referência da SBC (Sociedade Brasileira de Computação)
para Cursos de Graduação em Computação e Informática, elaborado pelos
grupos de trabalho da Diretoria de Educação da SBC e submetido à
Assembléia Geral da SBC em julho de 1999.
Essas diretrizes são resultado de discussões realizadas no âmbito
da Sociedade Brasileira de Computação que propôs o CR-99 Currículo de
Referencia no ano de 1999 e que continuou em discussão e melhorias
especialmente as revisões de 2003 e 2005
As Leis 9.394 (BRASIL, 1996), nº 5.194 (BRASIL, 1966), nº 11.788
(BRASIL, 2008), a Resolução nº 2 (BRASIL, 2007) e os Referenciais Curriculares
Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura Ministério da Educação.
(BRASIL, 2010) orientou a organização do Projeto de Criação e do Projeto
Pedagógico do Curso de Ciência da Computação.
O Bacharel em Ciência da Computação estará apto para atuar em
ambientes científicos, comerciais e industriais.
Além de propiciar o contato com os fundamentos e as tecnologias da
computação, fornece o conhecimento sociocultural e organizacional necessário
para uma prática ética e de visão humanística das questões sociais e
profissionais. Tomando como base a fundamentação das Ciências da
Educação, internamente relacionadas com os aspectos sócio-econômicopolítico-culturais do aluno inserido na realidade em que vive, esse curso propõe
assegurar maior competência nos aspectos gerais, técnicos e ético-sociais que
compõem o perfil profissional do egresso de um curso de atividade fim da área
de informática.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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13.
PERFIL DO EGRESSO
O perfil profissional do egresso capacita-o a atuar nas áreas da
Ciência da Computação, nas seguintes áreas ou funções no mercado de
trabalho:
• Sistemas de Computação – projetar, desenvolver, manter e
avaliar sistemas de computação;
• Empreendedorismo – descobrimento e empreendimento de novas
oportunidades para aplicações usando sistemas computacionais e avaliando a
conveniência de se investir no desenvolvimento da aplicação;
• Consultoria - consultoria e assessoria a empresas de diversas
áreas no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais;
• Coordenação de Equipe – coordenação de equipes envolvidas em
projetos na área de computação e informática;
• Membro de Equipe – participação de forma colaborativa e
integrada de equipes que desenvolvem projetos na área de informática;
• Pesquisador – participação em projetos de pesquisa científica e
tecnológica.
• Comprometimento Social – atuação profissional baseada em
princípios éticos, sociais e legais, percepção da responsabilidade social e
ambiental.
14.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
As ementas do curso foram baseadas no documento da SBC (2005)
resultante do grupo de trabalho que teve como objetivo: “Discutir questões
relativas ao currículo de referência da SBC para os cursos de Bacharelado em
Ciência da Computação e Engenharia de Computação”.
A matriz está organizada em seis núcleos. Dentro dos núcleos, cada
matéria abrange um campo específico de conhecimento. Os tópicos listados
em cada matéria podem ser utilizados para a criação de uma ou mais
disciplinas; alternativamente, tópicos de mais de uma matéria podem ser
agrupados na forma de uma única disciplina.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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Os currículos dos cursos da área de computação e informática
podem ser compostos por quatro grandes áreas de formação: formação básica,
formação tecnológica, formação complementar e formação humanística.
A área de formação básica tem por objetivo introduzir as matérias
necessárias ao desenvolvimento tecnológico da computação. O principal
ingrediente desta área é a ciência da computação, que caracteriza o egresso
como pertencente à área de computação.
Na área de formação tecnológica, com o conhecimento básico
adquirido, pretende-se mostrar a aplicação do mesmo no desenvolvimento
tecnológico, criando instrumentos (ferramentas) de interesse da sociedade ou
reforçar tecnologicamente os sistemas de computação para permitir a
construção de ferramentas antes variáveis ou ineficientes.
A área de formação complementar permite ampliação dos
conhecimentos em áreas complementares e correspondentes, considerando-se
as facilidades introduzidas pela informática na atividade humana.
A
área
de
formação
humanística
envolve
conhecimentos
relacionados à história da ciência da computação, ética, sociedade e filosofia.
Desta forma o estudo da computação transcende as questões meramente
técnicas, exigindo também a compreensão do processo de construção do
conhecimento.
As matérias da área de Computação estão organizadas em dois
núcleos:
· Fundamentos da Computação (FC), que compreende o núcleo
de matérias que envolvem a parte científica e as técnicas fundamentais à
formação sólida dos egressos dos diversos cursos de computação;
· Tecnologia da Computação (TC), que compreende o núcleo de
matérias que representam um conjunto de conhecimento agregado e
consolidado que capacitam o aluno para a elaboração de solução de
problemas nas quais as disciplinas Programação I, II e III, Programação
Gráfica, Programação Paralela e Multi Core, entre outras, se relacionam com
os diversos domínios de aplicação.
As matérias de outras áreas estão organizadas em quatro núcleos:
· Matemática (M), propicia a capacidade de abstração, de
modelagem e de raciocínio lógico constituindo a base para várias matérias da
área de Computação.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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· Ciências Básicas (CB), fornece conhecimento de ciências básicas
como física e desenvolvem no aluno a habilidade para aplicação do método
científico.
· Eletrônica (E), fornece conhecimentos básicos para o projeto de
circuitos eletrônicos usados em computadores;
· Contexto Social e Profissional (CSP), fornece o conhecimento
sócio-cultural e organizacional, propiciando uma visão humanística das
questões sociais e profissionais, em consonância com os princípios da ética em
computação.
14.1 Matriz curricular de disciplinas obrigatórias
A estrutura curricular pode ser observada conforme figura 1 e é válida a
partir do ano de 2011. A totalidade da turma ingressante em 2010 optaram por
migrar para esta nova estrutura, conforme pode ser observado no anexo I.
Neste anexo I consta a matriz de equivalência de disciplinas. A mudança foi
necessária para adequar o PPC as diretrizes do MEC e SBC (versão 2005) e
também devido a integralização do calendário acadêmico.
CC104
CC106
66
99
66
4
6
4
1
1
66
33
330
4
2
20
CC152
CC113
CC115
CC110
CC143
CC154
Linguagem de Programação I
Arquitetura de Computadores
Probabilidade e Estatística
Cálculo Diferencial e Integral
Filosofia
Física
Sub Total
2
2
2
2
2
2
66
66
66
66
33
33
330
4
4
4
4
2
2
20
CC155
CC124
Estrutura de Dados
Banco de Dados I
3
3
66
66
4
4
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
Prérequisito
1
1
1
Créditos
Carga
horária (h)
CC101
CC150
CC151
Disciplinas
Fundamentos de Informática
Algoritmos
Inglês
Fundamentos Matemáticos da
Computação
Metodologia Científica e de Pesquisa
Sub Total
Semestre
Estrutura curricular válida 2011 adiante
CC150
CC104
CC104
CC150
19 de 73
CC109
CC116
CC117
CC120
Métodos Numéricos
Matemática Discreta
Paradigmas da Computação
Teoria da Computação
Sub Total
3
3
3
3
66
33
33
66
330
4
2
2
4
20
CC118
CC129
CC156
CC122
CC112
Redes de Computadores I
Banco de Dados II
Linguagem de Programação II
Álgebra Linear
Ling. Formais e Autômatos
Sub Total
4
4
4
4
4
66
66
99
66
33
330
4
4
4
4
2
20
CC123
CC114
CC125
CC126
CC119
Computação Gráfica
Circuitos Eletronicos e Digitais
Redes de Computadores II
Engenharia de Software I
Compiladores
Sub Total
5
5
5
5
5
66
66
66
66
66
330
4
4
4
4
4
20
CC137
CC127
CC130
CC131
CC121
Tecnologia e Sociedade
Sistemas digitais
Programação Lógica e Funcional
Engenharia de Software II
Sistemas Operacionais
Optativa I
Sub Total
6
6
6
6
6
6
33
66
33
66
66
66
330
2
4
2
4
4
4
20
CC138
CC132
CC128
CC134
CC136
Empreendedorismo
Interface Homem-Máquina
Sistemas Distribuídos
Programação Paralela e Multi-Core
TC I
Optativa II
Sub Total
7
7
7
7
7
7
33
66
66
66
33
66
330
2
4
4
4
2
4
20
8
8
8
8
8
33
66
66
198
66
429
2739
270
3009
2
4
4
11
4
25
165
18
183
CC133
CC135
CC139
CC140
Direito e Ética na Computação
Inteligência Artificial
Gestão de TI
TC II
Optativa III
Sub Total
Total CH disciplinas + TC I e TC II
Atividades Complementares
Total CH
libras
optativa a ser oferecida em conjunto com as
licenciaturas do IFC
CC124
CC150
CC122
CC118
CC155
CC126
CC152
CC106
CC136
33
Figura 1 Estrutura curricular do curso BCC a partir de 2011 (carga horária em horas)
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14.1.1 Ementário e Referência Básica das disciplinas obrigatórias
1° Semestre
Fundamentos de Informática – 66h
Ementa: Histórico da Computação. Principais conceitos da computação. Tipos
de softwares, exemplos de software de escritório. Organização, Estrutura e
Operação de Arquivos. Diretórios: Conteúdo e Estrutura. Arquivos do Sistema e
Sistema de Arquivos Virtuais. Técnicas de Pesquisa. Dados e Metadados.
Representação Digital e Analógica.
Bibliografia Básica:
[1] MOKARZEL, Fábio Carneiro; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à ciência da
computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
[2] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (Trad). Ciência da computação:
uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005.
[3] MONTEIRO, Mário A. (Mario Antônio). Introdução a organização de
computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2007.
Complementar:
[1] VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos . 7. ed. rev.
e atual. São Paulo, SP: Campus; Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
[2] MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel Navarro Garcia.
Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Érica,
2010.
[3] HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores:
uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2008.
[4] ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática . 3. ed.
ampl. e atual. Florianópolis, SC: Visual Books, 2007.
[5] MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução a arquitetura de
computadores. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2001.
Algoritmos – 99h
Ementa: Metodologia de Desenvolvimento de Algoritmos. Tipos de Dados
Básicos e Estruturados. Comandos de uma Linguagem de Programação.
Desenvolvimento sistemático e implementação de programas. Modularidade e
abstração.
Bibliografia Básica:
[1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica
de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 218 p. ISBN 9788576050247 – 005.115
F692l
[2] HEINEMAN, Goorge T.; POLLICE, Gary; SELKOW, Stanley. Algoritmos: o
guia essencial. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 340p. ISBN
9788576084181 - 005.1 H468a
[3] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003. 638p. ISBN 8536301716 - 005.13 S443c
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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Complementar:
[1] CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática . 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, Campus, 2002. 916 p. ISBN 9788535209266 - 005.1 A394
[2] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São
Paulo, SP: PearsonPrentice Hall, 2005. xl, 1110 p. ISBN 8536301236 - 005.133
D325j
[3] SAVITCH, Walter J. C++ absoluto. São Paulo, SP: Pearson: Addison
Wesley, 2004. ix, 612 p. - 005.133 133 S267c - (6 exemplares)
[4] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2009. 262 p. ISBN 9788576052074 - 005.13 P978l - (5 exemplares)
[5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos:
lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 24. ed. rev.
São Paulo: Érica, 2010. 320 p. ISBN 9788536502212 - 005.1 M296a
Fundamentos Matemáticos da Computação – 66h
Ementa: Lógica Proposicional e de Predicados. Linguagem Proposicional e de
Primeira Ordem. Sistemas Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de
Primeira Ordem. Relações de Conseqüência. Corretude. Completude.
Compacidade. Lowemhein-Skolem. Decidibilidade. Prova Automática de
Teoremas. Computação Simbólica. Matemática Intervalar. Sistemas de
Equações Lineares. Equações Polinomiais e Transcendentes.
Bibliografia Básica:
[1] SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Editora
Campus, 2002. ( 6 em acervo)
[2] COPI, Irving M.; Introdução à Lógica. 3. ed. – São Paulo, SP: Mestre Jou,
1981. ( 3 em acervo)
[3] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Trigonometria. v. 3. São
Paulo: Atual, 2000. (Em acervo 7 - Acrescentar)
Complementar
[1] ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo:
Nobel, SP, 1995.
[2] GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da
Computação. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004.
[3] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Conjunto e Funções. v.
1. São Paulo: Atual, 1999.
[4] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar 6 : complexos, polinômios
e equações. São Paulo: Atual, 2005.
[5] BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. Álgebra
Linear. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
Inglês - 66h
Ementa: Noções de estratégias de leitura e interpretação de textos técnicos
específicos da área de computação objetivando a compreensão. Noções de
estrutura dos textos. Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à
compreensão. Estudo das estruturas de textos específicos da área de
computação visando a compreensão. Noções de linguagem, gramática e
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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morfologia. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura e
interpretação de textos técnicos da área da computação.
Bibliografia Básica:
[1] GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática. Módulo 1.1.ed.
Editora ÍCONE, 2008.
[2] THOMPSON, Patrick W. English at hand. São Paulo: FTD, 2002.
[3] TORRES, Nelson. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês
descomplicado. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Complementar:
[1] DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. 3 Ed. Revista e Ampliada.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
[2] GALANTE, T. P.; SVETLANA P. L. Inglês básico para informática. 8th
Edition, 2004.
[3] MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental Estratégias de Leitura. Módulo 1.
Texto Novo Editora.
[4] MICHAELIS. Moderno dicionário inglês-português, português-inglês. São
Paulo: Companhia Melhoramentos, 2000.
[5] OLIVEIRA, Sara. Para ler e entender: Inglês instrumental. Brasília: Edição
Independente, 2003.
Metodologia Científica e de Pesquisa - 33h
Ementa: Ciência e Método. Estilos de Pesquisa. Preparação de um Trabalho
de Pesquisa. Análise Crítica de Propostas de Trabalhos Científicos. Normas de
formatação de trabalhos acadêmicos. Relatórios, artigos e monografias. Plágio.
Bibliografia Básica:
[1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da
Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n)
[2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São
Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r)
[3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O
que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua,
2011. (001.42 P473r)
Complementar
[1] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Referências
bibliográficas: um guia para documentar suas pesquisas. 6. ed. rev. e ampl.
São Paulo, SP: Olho Dágua, 2008. (001.42 M386m)
[2] SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo, SP:
Martins Fontes, 2008. (001.42 P473t)
[3] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 .ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. (001.42 K76f)
[4] KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 28.ed. Rio
de Janeiro: Vozes, 2009. (001.42 B725a)
[5] MOKARZEL, Fábio Carneiro; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à ciência da
computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. (004 A346i)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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2° Semestre
Linguagem de Programação I – 66h
Ementa: Programação orientada a objetos: classe, objeto e encapsulamento.
Generalização, polimorfismo, interfaces, composição e agregação. Interface
gráfica com o usuário (GUI) e seu uso no desenvolvimento de programas.
Programação associada a eventos. Introdução a sistemas que utilizam
persistência de dados.
Bibliografia Básica:
[1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica
de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
[2] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005.
[3] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação
orientados a objetos. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2004.
Complementar
[1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
[2] SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça!:
Java . 2. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2009.
[3] DEITEL, P. J. Java – Como Programar. Porto Alegre. Bookman, 2003.
[4] SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando
Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2003.
[5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos:
lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 24. ed. rev.
São Paulo: Érica, 2010.
Arquitetura de Computadores – 66h
Ementa: Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo e flutuante.
Organização de computadores: memórias, unidades centrais de
processamento, entrada e saída. Linguagens de montagem. Modos de
endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de
exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de
memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de
baixa granularidade. Processadores superescalares e superpipeline.
Multiprocessadores. Multicomputadores. Arquiteturas paralelas e não
convencionais.
Bibliografia Básica:
[1] MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.
Editora, 2002. (004.22 M775i)
[2] MURDOCCA, M.J., Introdução à arquitetura de computadores. Rio de
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
24 de 73
Janeiro: Campus, 2001. (004.22 M949i)
[3] TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, PrenticeHall Brasil, 2007. (004.22 T164o)
Complementar:
[1] HENNESSY, J.L. Arquitetura de computadores: uma abordagem
quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. (004.22 H515a)
[2] PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de
computadores. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2005 (004.22
P317o)
[3] BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic
with VHDL design. 3. ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, c2009.
(004.22 B897f)
[4] BROOKSHEAR J. Gleen. Ciência da Computação – Uma visão abrangente.
Bookmann. 5ª. ed. 2000. (004.22 B873c)
[5] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007 (004.22
M149a.
Probabilidade e Estatística – 66h
Ementa: Eventos. Independência de Eventos. Experimentos Aleatórios.
Análise Exploratória de Dados. Descrição Estatística dos Dados. Espaços
Amostrais. Probabilidades em Espaços Amostrais Discretos. Distribuições de
Probabilidades de Variáveis Aleatórias Unidimensionais e Bidimensionais.
Esperança Matemática. Variância e Coeficientes de Correlação. Aproximação
Normal. Teste de Hipóteses para Médias. Testes do Qui-Quadrado. Testes de
Comparações de Médias. Regressão e Correlação. Técnicas de Contagem.
Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Distribuições Discretas e
Contínuas.
Bibliografia Básica:
[1] LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
[2] MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6.
ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
[3] MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de.
Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010
Complementar
[1] BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed.
Florianópolis: UFSC, 2003.
[2] TRIOLA, Mario F. Introdução à estatistica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC,
c2008.
[3] MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência:
volume único. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.
[4] WALPOLE, Ronald E. Probabilidade & estatística: para engenharia e
ciências . 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
[5] HEATH, O V S. A estatistica na pesquisa cientifica. São Paulo:
E.P.U/EDUSP, 1981.
.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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Cálculo Diferencial e Integral – 66h
Ementa: Funções Reais de uma Variável, Limites e Continuidade de Funções,
Derivadas de Funções, Aplicações de Derivadas, Integrais Simples, Integral
Indefinida, Métodos de Integração, Integral Definida e Aplicações.
Bibliografia Básica:
[1] ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.
1 e 2.
[2] FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A e B. Editora Prentice Hall
Brasil, 2006.
[3] GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo .Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1 e
2.
Complementar:
[1] BOULOS, P. Cálculo diferencial e Integral. São Paulo: Pearsom Makron
Books, 1999.
[2] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra&Row
do Brasil, 1977.v. 1
[3] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra&Row
do Brasil, 1977.v. 2.
[4] GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo .Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1
[5] GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo .Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 2.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. v. 1 e 2.
Física - 33h
Ementa:
Medidas
Físicas.
Eletrodinâmica. Magnetismo.
Termodinâmica. Ótica.
Cinemática.
Gravitação.
Eletrostática.
Eletromagnetismo. Temperatura. Calor.
Bibliografia Básica:
[1] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física:
v.1 - Mecânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
[2] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12ª
ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
[3] KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Complementar:
[1] KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 -
mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
[2] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e
ondas. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
[3] HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
26 de 73
[4] GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física
3: eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 1998.
[5] LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
Fisica: V. 3. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005.
Filosofia - 33h
Ementa: Pensamento filosófico. Introdução à antropologia filosófica. Introdução
à filosofia do conhecimento. A ciência e outras formas de conhecimento. O
estatuto da Ciência e da Filosofia. Critérios de Cientificidade. O método
científico. Teorias, lei e explicação científica. A questão da objetividade
científica. Ciência e Tecnologia. A importância da lógica utilizada pelo
pesquisador para a construção da ciência. História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena. Políticas de educação ambiental e Lixo Eletrônico.
Bibliografia Básica:
[1] SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao
Brasileira, 1998. (170 S211e)
[2] FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências: introdução a filosofia e a
ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995.(501F774c)
[3] MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2002. (501 M858c)
Complementar:
[1] CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2003.
[2] ALVES, R.Filosofia da Ciência: uma Introdução ao Jogo e suas Regras.
Editora Loyola, 2005.
[3] CHALMERS, Alan. A Fabricação da Ciência. São Paulo: Unesp, 1994.
[4] CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emílio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
[5] KNELLER, George F. A Ciência como Atividade Humana. São Paulo: Zahar,
1980.
3° Semestre
Estrutura de Dados – 66h
Ementa: Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas, listas
encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de listas. Árvores e suas generalizações:
árvores binárias, árvores de busca, árvores balanceadas (AVL), árvores B e
B+. Aplicações de árvores. Algoritmos para pesquisa e ordenação em memória
principal e secundária. Tabelas de Hash.
Bibliografia Básica:
[1] CORMEN, Thomas H. 11ª Ed. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Elsiever, 2002.
[2] FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de Programação: a construção de
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
27 de 73
algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
[3] PEREIRA, Sílvio do Lago. Estrutura de Dados Fundamentais. 11ª Ed. Érica,
2004
Complementar:
[1] TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe.
Estruturas de dados usando C. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995.
[2] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2009.
[3] MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e
prática . 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2006.
[4] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
[5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos:
lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 24. ed. rev.
São Paulo: Érica, 2010.
Banco de Dados I – 66h
Ementa: Sistemas de banco de dados, Modelo de banco de dados relacional,
Modelagem entidade-relacionamento, Normalização, Linguagem SQL, Álgebra
relacional e Cálculo relacional.
Bibliografia Básica:
[1] COSTA, R. L.de C. SQL: guiaprático. 2ªed. Brasport, 2007. N. CHAM:
005.133 C837s – 6 exemplares
[2] DATE, C. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª.ed. Editora
Campus, 2004. N.CHAM: 005.74 D232i – 3 exemplares
[3] ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª.ed.
Pearson Addison Wesley, 2010. N.CHAM: 005.74 E48s – 9 exemplares
Complementar:
[1] KORTH, H.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, E. Sistemas de Banco de
Dados. 3ª.ed. Makron Books, 1999. N.CHAM: 005.74 K85s – 2 exemplares
[2] PETER, R.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados – Projeto,
Implementação e Administração. 8ª.ed. Cengage Learning, 2011.
[3] THEOREY. T; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e modelagem de
banco de dados. Elsevier, 2007. N. CHAM: 005.756 T314p - 3 exemplares
[4] GARCIA-MOLINA Hector; ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM, Jennifer. Database
Systems: the complete book. 2a ed., Prentice Hall, 2008.
[5] RAMAKRISHNAN, R. Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados.
3ª.ed. McGraw-Hill International Editions, 2008.
Métodos Numéricos – 66h
Ementa: Aritmética de ponto flutuante. Zeros de funções reais. Sistemas
lineares. Métodos de Interpolação Numérica. Interpolação polinomial. Ajuste de
Curvas. Diferenciação e Integração numérica. Tratamento numérico de
equações diferenciais ordinárias.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
28 de 73
Bibliografia Básica:
[1] CANALE, Raymond P.; CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos para
Engenharia. Editora Mcgraw-hill Interamericana, 2008.
[2] RUGGIERO, Márcia, LOPES, Vera. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. McGraw-Hill, 1988.
[3] BURDEN, R.L. Análise Numérica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
Complementar:
[1] BOYCE, W.E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
[2] ROSEN, Kenneth. H. Matemática Discreta e Suas Aplicações. 6.ed. São
Paulo: McGRaw - Hill, 2009.
[3] Barros, L.; Cálculo Numérico. Editora Harbra. 1990
[4] CUNHA, M.C. Métodos Numéricos. Editora UNICAMP. 2003. [5] BORCHE,
Alejandro. Métodos Numéricos. Editora: Ufrgs, 2008. [6] SPERANDIO, D.,
MENDES, J.T., SILVA, L.H. Monken. Cálculo Numérico:
Características Matemáticas e Computacionais. São Paulo: Pearson, 2003. [5]
CLAUDIO, D.M. , MARINS, J.M. Cálculo numérico computacional.: teoria e
prática. 3. ed. São Paulo : Atlas, 1998.
Matemática Discreta - 36h
Ementa: Iteração, Indução e Recursão. Conjuntos e Relações sobre
Conjuntos, Álgebra Booleana, Reticulados, Monóides, Grupos, Anéis. Teoria
dos Códigos.
Bibliografia Básica:
[1] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação: um tratamento moderno de matemática discreta . 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
[2] ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6 ed. São
Paulo: McGraw Hill, 2009.
[3]LIPSCHUTZ, Seymor. Teoria e problemas de matemática discreta. 2. ed.
Porto Alegre: Bookmann, 2004.
Complementar:
[1] MENEZES, Paulo Blauth; TOSCANI, Laira V; GARCÍA LÓPEZ, Javier.
Aprendendo matemática discreta com exercícios. Porto Alegre: Bookman,
2009.
[2] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma
introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008.
[3] MEDIDA, Marco. FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação : teoria e
prática. 2. ed. São Paulo, SP : Novatec Editora, 2006.
[4] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica
de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
[5] ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo,
SP: Nobel, 2002
Paradigmas da Computação - 36h
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
29 de 73
Ementa: Visão comparativa de paradigmas de programação. Problemas
tratáveis pelos paradigmas. Definição e caracterização dos principais
paradigmas declarativos e imperativos.
Bibliografia Básica:
[1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003.
[2] CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro :
Campus, 2002. xvii, 916p.
[3] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma
introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008.
Complementar:
[1] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados: com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2009.
[2] ALENCAR FILHO, Edgard de. Relações binárias. São Paulo, SP: Nobel,
1984.
[3] ALENCAR FILHO, Edgard de. Elementos de álgebra abstrata. São Paulo:
Nobel, 1978. 281 p.
[4] MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e
prática . 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2006.
[5] TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos.
2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008
Teoria da Computação – 66h
Ementa: Programas, Máquinas e Computações. Máquinas de Turing. Funções
Recursivas. Computabilidade. Decidibilidade. Análise e Complexidade de
Algoritmos. Classes e complexidade de problemas computacionais.
Bibliografia Básica:
[1] - MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Bookman,
2008. (004 M541l)
[2] - SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2011. (005.13 S443c)
[3] - HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução
à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus, 2002.
(511.3 H791i)
Complementar:
[1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000. (004 B873c)
[2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção
de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133)
[3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico.
Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l)
[4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de
algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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[5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma
introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008
(511.3 C783i)
4° Semestre
Redes de Computadores I – 66h
Ementa:
Histórico e evolução das arquiteturas; Topologias, Redes LAN, MAN, WAN;
Meios físicos de transmissão, Interconexão de redes; Modelos de referência
OSI e TCP/IP.
Bibliografia Básica:
[1] TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4.ed. Editora Campus,
2003. 004.6 T164r
[2] SOARES, Luiz Fernando; SOUZA, Guido Lemos; COLCHER, Sérgio. Redes
De Computadores: das LANS, WAN e MANS às redes ATM. 1995. 004.6 S676r
[3] MORIMOTO, Carlos E. Redes: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores,
2008. 004.65 M857r
Complementar:
[1] STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e
práticas . 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2008. 005.82 S782c
[2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange
transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r
[3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r
[4]ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de
computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u
[5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004. 005.43
Banco de Dados II – 66h
Ementa: Sistema de gerenciamento de banco de dados. Gerenciamento de
transações e controle de concorrência, sintonização de desempenho e
otimização de consultas, recuperação de banco de dados, sistemas de
gerenciamento de banco de dados distribuídos e segurança em banco de
dados.
Bibliografia Básica
[1] DATE, C. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª.ed. Editora
Campus, 2003. N.CHAM: 005.74 D232i –
[2] ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª.ed.
Pearson Addison Wesley, 2010. N.CHAM: 005.74 E48s
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
31 de 73
[3] KORTH, H.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, E. Sistemas de Banco de
Dados. 3ª.ed. Makron Books, 1999. N.CHAM: 005.74 K85s
Complementar:
[1] GARCIA-MOLINA Hector; ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM, Jennifer. Database
Systems: the complete book. 2a ed., Prentice Hall, 2008.
[2] HOFFER, J. A.; PRESCOTT, M.; TOPI, H..Modern Database
Management.9a ed., Prentice Hall, 2008.
[3] LIGHTSTONE, Sam S.; TEOREY, Toby J.; NADEAU, Tom.Physical
Database Design: the database professional's guide to exploiting indexes,
views, storage, and more. 4a ed., Morgan Kaufmann, 2007.
[4] PETER, R.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados – Projeto,
Implementação e Administração. 8ª.ed. Cengage Learning, 2011.
[5] RAMAKRISHNAN, R. Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados.
3ª.ed. McGraw-Hill International Editions, 2008
Linguagem de Programação II – 99h
Ementa: Introdução ao modelo arquitetura WEB. Arquitetura de aplicações
WEB. Linguagens de Marcação. Linguagens de Script. Folhas de Estilo.
Programação de páginas estáticas e dinâmicas para WEB. Desenvolvimento
de aplicações Web com acesso a banco de dados.
Bibliografia Básica:
[1] BASHAM, Bryan, SIERRA, Kathy e BATES, Bert. Use a cabeça Servlets &
JSP. 2. ed.
Rio de Janeiro : Alta Books, 2010.
[2] COLLISON, Simon. Desenvolvendo CSS na web: do iniciante ao
profissional. Rio de Janeiro. Alta Books, 2008.
[3] GONÇALVES, Edson. Dominando Java Server Faces e Facelets Utilizando Spring
2.5 , Hibernate e Jpa. Editora Ciência Moderna, 2008
Complementar:
[1] HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core java 2: volume I:
fundamentos. 7. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, c2005.
[2] MORRISON, Michael. Use a cabeça JavaScript. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008.
[3] GEARY, David; HORSTMANN, Cay. Core Java Server Faces: fundamentos.
2 ed. Rio de Janeiro. Alta Books, 2007.
[4] GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets,
JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 Persistence e AJAX. Rio de Janeiro (RJ):
Ciência Moderna, 2007.
[5] LOUDON, Kyle. Desenvolvimento de grandes aplicações Web. São Paulo,
SP: Novatec, 2010.
Álgebra Linear – 66h
Ementa: Sistemas de Equações Lineares, Espaços Vetoriais. Subespaços.
Bases. Somas Diretas. Transformações Lineares e Matrizes. Autovalores e
Autovetores. Diagonalização. Espaços com Produto Interno. Bases
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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Ortonormais. Projeções Ortogonais. Transformações em Espaços com Produto
Interno.
Bibliografia Básica:
[1] Álgebra linear com aplicações - 8. ed./2001 - ( Livros ) - Acervo 272152
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001. 572 p. ISBN 9788573078473.
[2] Algebra linear - 2. ed. ampl. e rev. / 1980 - ( Livros ) - Acervo 133784
BOLDRINI, Jose Luiz. Algebra linear. 2. ed. ampl. e rev. São Paulo, SP: Harper
& Row do Brasil, c1980. 372p.
[3] "Geometria analítica : um tratamento vetorial - 3. ed / 2005 - ( Livros ) Acervo 277392 CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um
tratamento vetorial . 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 543 p. ISBN
9788587918918.
Complementar:
[1] Álgebra linear teoria e problemas - 3. ed. rev. e ampl. / 2004 - ( Livros ) Acervo 282933 LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear : teoria e problemas. 3.
ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2004. 647 p. (Coleção
Schaum.) ISBN 8534601976.
[2] Algebra linear - 2. ed / 2010 - (Livros) - Acervo 76482 STEINBRUCH,
Alfredo; WINTERLE, Paulo. Algebra linear. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill,
Pearson Makron Books, 1987. 583 p. ISBN 0074504126.
[3] Matrizes, vetores, geometria analítica : teoria e exercícios / 1984 - (Livros) Acervo 274656 CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel
Oliva. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo:
Nobel, 1984. 167 p. ISBN 9788521304064.
[4] "Matemática por assunto: 5: sistemas lineares, matrizes e determinantes /
1988 - (Livros) - Acervo 272700 TROTTA, Fernando. Matemática por assunto:
5: sistemas lineares, matrizes e determinantes. São Paulo: Scipione, 1988.
216p. (Matemática por assunto.) ISBN 8526208012.
[5] Cálculo com geometria analítica, O - 3. ed. / 1994 - ( Livros ) – Acervo
275931 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo:
Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1).
Linguagens Formais e Autômatos – 33h
Ementa: Gramáticas. Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveisao-Contexto. Tipos de Reconhecedores. Operações com Linguagens.
Propriedades das Linguagens. Autômatos de Estados Finitos Determinístico e
não Deterministico. Autômatos de Pilha. Máquina de Turing. Hierarquia de
Chomsky. Funções Recursivas. Tese de Church. Problemas Indecidíveis.
Teorema da Incompletude de Godel.
Bibliografia Básica:
[1] - HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução
à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus, 2002.
(511.3 H791i)
[2] - MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Bookman,
2008. (004 M541l)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
33 de 73
[3] - SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2011. (005.13 S443c)
Complementar:
[1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000. (004 B873c)
[2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção
de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133)
[3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico.
Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l)
[4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de
algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c)
[5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma
introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008
(511.3 C783i)
5° Semestre
Computação Gráfica - 66h
Ementa: Transformações geométricas em duas e três dimensões;
coordenadas homogêneas e matrizes de transformação. Transformação entre
sistemas de coordenadas 2D e recorte. Transformações de projeção paralela e
perspectiva; câmera virtual; transformação entre sistemas de coordenadas 3D.
Definição de objetos e cenas tridimensionais: modelos poliedrais e malhas de
polígonos. O processo de Rendering: fontes de luz; remoção de linhas e
superfícies ocultas; modelos de tonalização (shading). Aplicação de texturas. O
problema do serrilhado (aliasing) e técnicas de anti-serrilhado (antialiasing).
Bibliografia Básica:
[1] CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos :teoria e prática. Rio de Janeiro :
Campus, 2002. xvii, 916p.
[2] FORBELLONE, André LuizVillar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica
de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
[3] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação
orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004.
Complementar:
[1] MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamentoemlinguagem C++: módulo 2. 2.
ed. São Paulo,SP: Pearson Prentice Hall, 2006.
[2] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados: com aplicaçõesem Java. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2009.
[3] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java comoprogramar. 6. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
34 de 73
[4] DAMAS, Luís. Linguagem C. 10.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007.
[5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometriaanalítica. 3. ed. São Paulo:
Harbra, c1994.
Circuitos Eletrônicos e Digitais - 66h
Ementa: Eletrônica básica: circuitos elétricos e circuitos eletrônicos básicos.
Implementação de portas lógicas com transistores e diodos. Famílias lógicas.
Flip-flops, registradores, contadores e memórias. Osciladores e relógios.
Circuitos combinacionais: análise e síntese. Dispositivos lógicos programáveis.
Circuitos seqüenciais: análise e síntese. Introdução aos sistemas digitais.
Bibliografia Básica:
[1] IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G.. Elementos de Eletrônica Digital. 40ª
Edição. Editora Érica. São Paulo. 2009.
[2] LOURENÇO, A. C., CRUZ, E. C. A., FERREIRA, S. R., JÚNIOR, S. C..
Circuitos Digitais. 9ª Edição. Editora Érica. São Paulo. 2010.
[3] MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill. vol.1,1997.
Complementar:
[1] BOYLESTAD, R.L., NASHELSKY, L.. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de
Circuitos. 8ª Edição. Editora Pearson. São Paulo. 2011.
[2] SEDRA, A. S.. Microeletrônica. 5ª Edição. Editora Pearson. São Paulo.
2011.
[3] OGATA, K.. Engenharia de Controle Moderno. 5ª Edição. Editora Pearson.
São Paulo. 2010.
[4] FOWLER. R. J. Eletricidade - Princípios e Aplicações. São Paulo: Makron
Books, 1992. vol. 1 e 2.
[5] MARTINS, Viviane C. S. de E. e FERNADES, Walcir Miot. Eletricidade
Básica – Eletrostática 1.ed. 2002.
Redes de Computadores II - 66h
Ementa:
Aplicações sobre tecnologias de rede; Instalação e configuração de serviços;
Qualidade de Serviço (QoS) em redes; Segurança de Redes: Políticas de
segurança; Autenticação; Integridade; Controle de acesso; Criptografia,
Privacidade; Firewall e Proxy.
Bibliografia Básica:
[1] TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4.ed. Editora Campus,
2003.
[2] STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e
práticas . 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2008. 005.82 S782c
[3] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto
Alegre: Sul Editores, 2010. 005.43 M857s
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
35 de 73
Complementar:
[1] SOARES, Luiz Fernando; SOUZA, Guido Lemos; COLCHER, Sérgio. Redes
De Computadores: das LANS, WAN e MANS às redes ATM. 1995.
[2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange
transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r
[3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r
[4]ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de
computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u
[5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004. 005.43 H939l
Engenharia de Software I - 66h
Ementa: Introdução a Engenharia de Software. Processos de Software.
Engenharia de requisitos. Análise de Software. Projeto de Software. Projeto de
Arquitetura. Projeto de Interface com o usuário.
Bibliografia Básica:
[1] PRESSMAN, R. S. Software Engineering: A Practitioner's Approach. 7ª.ed.
McGraw-Hill, 2010. N.CHAM: 005.1 P935s
[2] PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.Makron Books, 1995.N. CHAM:
005.1 P935e
[3] SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª.ed. Pearson Education,
2007. N. CHAM: 005.1 S697e
Complementar:
[1] BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e projetosbaseadosemobjetoscom
UML 2. 2ª.ed. Elsevier, 2006. N.CHAM: 005.117 B633m
[2] LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: umaintrodução à análise e
aoprojetoorientados a objetos e aodesenvolvimentointerativo . 3ª. ed.
Bookman, 2007. N.CHAM: 005.13 L318u
[3] MACHADO, F.N. Análise e Gestão de Requisitos de Software: onde nascem
os sistemas. 1ª ed. Érica, 2011.
[4] PFLEEGER, S.L. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. Pearson
Prentice Hall, 2007. N.CHAM: 005.1 P531e
[5] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de
informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117
W359a
Compiladores - 66h
Ementa: Interpretadores. Compiladores. Organização e estrutura de
compiladores. Projeto de especificação de linguagens de programação.
Implementação das etapas que compreendem o processo de compilação:
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
36 de 73
Análise Léxica, Análise Sintática, Análise Semântica, Geração e Otimização de
Código. Recuperação de erros. Evolução e tendências da área de
compiladores e linguagens de programação.
Bibliografia Básica:
[1] DELAMARO, Márcio Eduardo. Como Construir um Compilador - Utilizando
Ferramentas Java. Editora Novatec, 2004.
[2] LOUDEN, K.C. Compiladores: Princípios e Práticas. Editora Thompson
Learning, 2004.
[3] TOSCANI, Simão Sirineo; PRICE, Ana Maria de Alencar. Implementação de
Linguagens de Programação – Compiladores. 3.ed. ARTMED. vol. 9.
Referências
Complementar:
[1] BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação:
5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
[2] MEIER, Marilyn. Nosso futuuro e o Computador. Porto Alegre. Bookman.
2000.
[3] HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à
Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus, 2002.
[4] SANTOS, Rafael. Introdução a programação Orienta a Objetos. Campos,
2008
[5] MATSUMOT, AutoLisp Linguagem de programação, Erica, 2005.
6° Semestre
Tecnologia e Sociedade - 33h
Ementa: Racionalização, ciência e tecnologia na sociedade moderna. Inovação
tecnológica e desenvolvimento econômico. Tecnologia, trabalho e organização
produtiva. Tecnologia como controle social. Compressão do tempo e do
espaço. Os efeitos da tecnologia sobre a sociabilidade, as condições de
trabalho e os arranjos institucionais. Tecnologia, individualização e
competência. Mundialização e tecnologia. História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena. Políticas de educação ambiental e Lixo Eletrônico.
Bibliografia Básica:
(1) MARX, K. Salário, Preço e Lucro. São Paulo, Editora Centauro, 2002.
(2) BAUMANN, Zigmunt, O Mal Estar da pós modernidade. Rio de Janeiro,
Editora Zahar, 1997.
(3) HUXLEY, Aldous, Admirável Mundo Novo. São Paulo, Editora Globo, 2009.
Complementar:
[1] COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 2002.
[2] CIPOLLA, Francisco Paulo. Economia política do Taylorismo, Fordismo e
Temwork. Curitiba: no prelo, 2001.[3] FERREIRA, Delson. Manual de
Sociologia. São Paulo: Atlas, 2001.
[3] GENTILI, Pablo (Org.). Globalização excludente: desigualdade, exclusão e
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
37 de 73
democracia na nova ordem mundial. Petrópolis: Vozes, 2002.
[4] MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Martins
Fontes, 1983.
[5] POSTMAN, N. Tecnopólio. A rendição da cultura à tecnologia. São Paulo,
Nobel, 1994.
Sistemas Digitais - 66h
Ementa: Microcontroladores e microprocessadores. Microcontroladores e
sistemas embarcados. Desenvolvimento de softwares de controle e
monitoramento de sistemas. Microcontroladores para aplicações de automação
e controle. Rotinas e métodos de transferência de dados. Aplicações de temporeal. Temporizadores, contadores e relógios. Interfaces. Comunicação entre
sistemas. Concorrência e paralelismo em sistemas digitais. Co-projeto de
hardware e software: formalismos, metodologias, ferramentas. Uso de
ferramentas de software, sistemas de desenvolvimento, prototipação rápida.
Bibliografia Básica:
[1] IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G.. Elementos de Eletrônica Digital. 40ª
Edição. Editora Érica. São Paulo. 2009.
[2] LOURENÇO, A. C., CRUZ, E. C. A., FERREIRA, S. R., JÚNIOR, S. C..
Circuitos Digitais. 9ª Edição. Editora Érica. São Paulo. 2010.
[3] SEBESTA, R.W.. Conceitos em Linguagem de Programação. 5ª Edição.
Editora Bookman. 2003.
Complementar:
[1] PEREIRA, F.. Microcontrolador PIC18 Detalhado: Hardware e Software. 1ª
Edição. Editora Érica. São Paulo. 2010.
[2] BOYLESTAD, R.L., NASHELSKY, L.. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de
Circuitos. 8ª Edição. Editora Pearson. São Paulo. 2011.
[3] SEDRA, A. S.. Microeletrônica. 5ª Edição. Editora Pearson. São Paulo.
2011.
[4] FORBELLONE, A.L.V., EBERSPÄCHER, H.F.. Lógica de Programação: A
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Edição. Editora Prentice
Hall. São Paulo. 2005.
[5] SUTTER, H.. Programação Avançada em C++. Editora Makron Books. São
Paulo 2006.
Programação Lógica e Funcional - 33h
Ementa: Paradigma lógico: conceitos de programação lógica; fundamentação
teórica; programação lógica em perspectiva. Cálculo lambda Paradigma
funcional: origens históricas; fundamentação teórica; conceitos de programação
funcional; ordem de avaliação; funções de alta ordem; programação funcional
em perspectiva. Problemas tratáveis pelo paradigma lógico ou/e paradigma
funcional.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
38 de 73
Bibliografia Básica:
[1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
[2] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma
introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008.
[3] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação: um tratamento moderno de matemática discreta . 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
Complementar:
[1] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (TRAD). Ciência da
computação: uma visão abrangente . 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática .
2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2006.
[2] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica
de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São
[3] Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l)
[4] TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos.
2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c)
[5] MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de
software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133)
Engenharia de Software II - 66h
Ementa: Validação e Verificação. Testes de Software. Gerência de projetos.
Gestão de Qualidade. Melhoria de processo de Software. Gerência de
configuração.
Bibliografia Básica:
[1] PRESSMAN, R. S. Software Engineering: A Practitioner's Approach. 7ª.ed.
McGraw-Hill, 2010. N.CHAM: 005.1 P935s
[2] PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.Makron Books, 1995.N. [1]
CHAM: 005.1 P935e
[3] SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8.ed. Pearson Education, 2007.
N. CHAM: 005.1 S697e
Complementar:
[1] KOSCIANSKI,A.; SOARES, M. dos S. Qualidade de Software, 2ª ed.
Novatec, 2007.
[2] MALDONADO, J. C.; DELAMARO, M.; JINO, M. IntroduçãoaoTeste de
Software.Campus, 2007.
[3] PFLEEGER, S.L. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. São [1]
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. N.CHAM: 005.1 P531e – exemplares
[4] NOKES, S.; KELLY, S. Gerenciamento de Projetos: como alcançar
resultados dentro do prazo e do orçamento. 2ª ed. Bookman, 2012.
[5] YOUNG, M.; PEZZE, M. Teste e Análise de Software – Processos,
Princípios e Técnicas. Porto Alegre, Bookman, 2008.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
39 de 73
Sistemas Operacionais - 66h
Ementa: O histórico, o conceito e os tipos de sistemas operacionais. A
estrutura de sistemas operacionais. Gerenciamento de memória. Memória
virtual. Conceito de processo. Gerência de processador: escalonamento de
processos, monoprocessamento e multiprocessamento. Concorrência e
sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks.
Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída.
Bibliografia Básica:
[1] TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais:
projeto e implementação . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[2] SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais com java. 7.ed. Rio de
janeiro: Elsevier, 2008.
[3] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
Complementar:
[1] TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
[2] NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo de Linux:
guia do administrador. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
[3] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto
Alegre: Sul Editores, 2010.
[4] TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
[5] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (Trad). Ciência da computação:
uma visão abrangente . 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005.
7° Semestre
Empreendedorismo - 33h
Ementa: Empreendedorismo. Empreendimento e empresa. Oportunidade de
negócios. Criatividade e visão empreendedora. Planejamento. Políticas e
estratégias competitivas para os empreendimentos emergentes. Elaboração de
planos de negócios. Marketing.
Bibliografia Básica:
[1] FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios
em tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. (658.404 G811u)
[2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores
críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2
A334a)
[3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação
gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
40 de 73
Complementar:
[1] SOUZA, Cesar. Você é do tamanho de seus sonhos:
estratégis para
concretizar projetos pessoais, empresariais e comunitários .
Sao Paulo:
Gente, 2003. (65.013 R636c)
[2] TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E.
Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005..
(658.05 T931a)
[3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe.
Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c)
[4] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação
orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004.- (681.31 W359a)
[5] GREENE, Jennifer; STELLMAN, Andrew. Use a cabeça!: PMP. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010. 794 p (658.404 G811u)
Interface Homem-Máquina - 66h
Ementa: Introdução à Interação humano-computador. Processos de Design de
IHC. Projeto de IHC. Princípios e Padrões de IHC. Planejamento e métodos da
avaliação de IHC. Heurísticas e princípios de usabilidade.
Bibliografia Básica:
[1] BARBOSA, S., SILVA, B. Interação Humano-Computador. Campus, 2010.
[2] BENYON, D. InteraçãoHumano-computador. 2ºed. PEARSON BRASIL,
2011.
[3] PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da
InteraçãoHomem-Computador.Bookman, 2005.
Complementar
[1] CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade:
Conhecimentos, métodos e aplicações.2ª ed. Novatec, 2010.
[2] LIU, K. Semiotics in information systems engineering. Cambridge University
Press, 2000.
[3] GALITZ, W. O.The Essential Guide to User Interface Design. 3ªed. John
Wiley Professio, 2007.
[4] NIELSEN, J. Usabilidadena Web:Projetando Websites com Usabilidade.1ª
ed.Campus, 2007.
[5] SHNEIDERMAN, B.; PLAISANT, C. Designing the User Interface Strategies for Effective Human-Computer Interaction.5ª ed. Addison Weslay,
2009.
Sistemas Distribuídos - 66h
Ementa: Problemas Básicos em Computação Distribuída: coordenação e
sincronização de processo, Exclusão Mútua, Difusão de Mensagens.
Compartilhamento de Informação: Transações Distribuídas. Comunicação entre
processos. Tolerância a Faltas. Sistemas Operacionais Distribuídos: Sistemas
de Arquivos, Servidores de Nomes, Memória Compartilhada.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
41 de 73
Bibliografia Básica:
[1] TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos:
princípios e paradigmas . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2008.
[2] TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais:
projeto e implementação . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[3] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto
Alegre: Sul Editores, 2010. 005.43 M857s
Complementar:
[1] SOARES, Luiz Fernando; SOUZA, Guido Lemos; COLCHER, Sérgio. Redes
De Computadores: das LANS, WAN e MANS às redes ATM. 1995.
[2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange
transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r
[3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r
[4]ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de
computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u
[5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004. 005.43 H939l
Programação Paralela e Multi-Core - 66h
Ementa: Métodos e técnicas para o projeto, implementação e uso de sistemas
de programação para o desenvolvimento de programas paralelos e para multiprocessamento. Teoria do paralelismo. Arquiteturas paralelas. Primitivas
básicas de programação paralela: controle de tarefas, comunicação e
sincronização. Conceitos básicos de avaliação de desempenho e complexidade
de programas paralelos. Paralelização automática. Vetorização. Algoritmos
clássicos de programação paralela.
Bibliografia Básica:
[1] MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.
Editora, 2002. (004.22 M775i)
[2] MURDOCCA, M.J., Introdução à arquitetura de computadores. Rio de
Janeiro: Campus, 2001. (004.22 M949i)
[3] TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, PrenticeHall Brasil, 2007. (004.22 T164o)
Complementar :
[1] HENNESSY, J.L. Arquitetura de computadores: uma abordagem
quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. (004.22 H515a)
[2] PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de
computadores. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2005 (004.22
P317o)
[3] BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic
with VHDL design. 3. ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, c2009.
(004.22 B897f)
[4] BROOKSHEAR J. Gleen. Ciência da Computação – Uma visão abrangente.
Bookmann. 5ª. ed. 2000. (004.22 B873c)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
42 de 73
[5] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007
(004.22 M149a.
Trabalho de Curso I - 33h
Ementa: As fases preparatórias à elaboração de um projeto de pesquisa.
Partes constitutivas de um projeto. Desenvolvimento de Pré-Projeto na área de
informática, a ser desenvolvido na disciplina de Trabalho de Curso II.
Bibliografia Básica:
[1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da
Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n)
[2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São
Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r)
[3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O
que é? Como fazer: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua,
2011. (001.42 P473r)
Complementar:
[1] CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade:
Conhecimentos, métodos e aplicações.2ª ed. Novatec, 2010.
[2] LIU, K. Semiotics in information systems engineering. Cambridge University
Press, 2000.
[3] GALITZ, W. O.The Essential Guide to User Interface Design. 3ªed. John
Wiley Professio, 2007.
[4] NIELSEN, J. Usabilidadena Web:Projetando Websites com Usabilidade.1ª
ed.Campus, 2007.
[5] SHNEIDERMAN, B.; PLAISANT, C. Designing the User Interface Strategies for Effective Human-Computer Interaction.5ª ed. Addison Weslay,
2099.
8° Semestre
Direito e Ética na Computação - 33h
Ementa: Divisão geral do direito. Noções e âmbito do Direito de informática.
Regulamentação Jurídica da informática no Brasil. Proteção jurídica em
Informática e software. Direito Autoral. Crimes de Computador. A
regulamentação da profissão. Ética na profissão. Propriedade industrial,
patentes e direitos.
Bibliografia Básica:
[1] - BRASIL. [Constituição (1988)].
Brasília, DF: Senado Federal, 2011
(341.2481 B823c)
[2] - ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores
críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2
A334a)
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
43 de 73
[3] -SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao
Brasileira, 1998. (170 S211e)
Complementar:
[1] – FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e a
ética das ciências 1. ed. /. São Paulo, SP: UNESP, 1995.. (501 F774c)
[2] - TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E.
Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005..
(658.05 T931a)
[3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe.
Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c)
[4] - HEEMANN, Ademar. Natureza e ética.
2. ed. Curitiba, PR: Ed. da
UFPR, 1998. (170 H458n)
[5] - BRASIL. SENADO FEDERAL; MALDANER, Casildo. Código civil brasileiro
e legislação correlata. Brasília, DF: Senado Federal, [200?]. (342.1 B823c.)
Inteligência Artificial - 66h
Ementa: Linguagens simbólicas. Programação em lógica. Cláusulas de Horn.
Unificação. Resolução. Meta-predicados. Métodos de resolução de problemas.
Redução de problemas. Estratégias de busca. Uso de heurísticas.
Representação do conhecimento. Regras de produção. Redes semânticas.
Lógica fuzzy. Redes neurais: aprendizado, redes de várias camadas, redes
associativas. Sistemas especialistas e bases de conhecimento.
Bibliografia Básica:
[1] RUSSEL S., J.; NORVIG, P. Inteligência Artificial – um enfoque moderno. 2a
ed. Elsevier, 2004
[2] RICH, E.; KNIGHT, K. Inteligência Artificial. 2a ed. Makron books, 1994.
[3] BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência Artificial – Ferramentas e Teorias.
Editora da UFSC. 2ª. Edição. Florianópolis, 2001. 362p.
Complementar:
[1] KOVÁCS, L. Z. Redes neurais artificiais - Fundamentos e Aplicações. 4a.
ed. Revisada. São Paulo. Livraria da Física, 2006.
[2] LUGER, G. F. Inteligência Artificial. Estruturas e Estratégias para a solução
de problemas Complexos. 4ª ed. Bookman, 2004.
[3] BARRETO, J. M. Inteligência Artificial - uma abordagem híbrida. Ed. da
UFSC, 2001.
[4] LINDEN, Ricardo. Algoritmos Genéticos. 2a ed. Brasport. 2006.
[5] SIMOES, M. G; SHAW, Ian. S. Controle e Modelagem Fuzzy. 2a ed.
Revista e ampliada. Ed. Blucher, 2007. 200p.
Gestão de Tecnologia de Informação - 66h
Ementa: Aspectos gerais da governança de tecnologia da informação.
Gerência de software: aquisição (avaliação de fornecedores e terceirização),
implementação de software, testes. Gerenciamento de serviços: suporte aos
serviços, entrega de serviços, gerenciamento do nível de serviço, auditoria e
acompanhamento de serviços. Gerência de hardware: plano de aquisição e
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
44 de 73
manutenção de hardware. Gerência de recursos humanos: estrutura da equipe,
gerenciamento de desempenho e capacidade.
Bibliografia Básica:
[1] TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E.
Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005..
(658.05 T931a)
[2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores
críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2
A334a)
[3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação
gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v)
Complementar:
[1] SOUZA, Cesar. Você é do tamanho de seus sonhos:
estratégis para
concretizar projetos pessoais, empresariais e comunitários .
Sao Paulo:
Gente, 2003. (65.013 R636c)
[2] FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios
em tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. (658.404 G811u)
[3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe.
Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c)
[4] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação
orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004.- (681.31 W359a)
[5] GREENE, Jennifer; STELLMAN, Andrew. Use a cabeça!: PMP. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010. 794 p (658.404 G811u)
Trabalho de Curso II – 198h
Ementa: Desenvolvimento de projeto na área de informática inicoado na
disciplina de TCI, sob orientação de um professor que ministra disciplinas da
área técnica específica. Obedece ao Regulamento de Trabalho de Curso.
Bibliografia Básica
[1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da
Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n)
[2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São
Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r)
[3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O
que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua,
2011. (001.42 P473r)
Complementar
[1] BARBETTA, P. A, CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17 ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
[2] GRESSLER, Lori Alice. Introdução à Pesquisa: projetos e relatórios. São
Paulo: Loyola, 2003.
[3] LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do
trabalho científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
[4] RAUEN, Fábio José. Roteiro de Investigação Científica. Criciúma-SC:
Unisul, 2002.
[5] TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
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14.2 Matrizes curriculares de disciplinas optativas
Créditos
Aprendizagem de Máquina
66
4
Avaliação de Desempenho
66
4
Gerência de Redes
66
4
Gestão de Projetos
66
4
Mineração de Dados
66
4
Multimídia e Hipermídia
66
4
Programação de Jogos Digitais
66
4
Segurança de Sistemas
66
4
Teoria de Grafos
66
4
Tópicos especiais de Informática I
33
2
Tópicos especiais de Informática II
33
2
Tópicos especiais de Informática III
33
2
Tópicos especiais de Informática IV
66
4
Tópicos especiais de Informática V
66
4
Libras
33
2
Estagio curricular
Figura 2 Relação de disciplinas optativas
66
4
Formação Profissional (Básica, Tecnológica,
Complementar, Humanística)
Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicos
Disciplinas
CO001
CO002
CO003
CO004
CO006
CO007
CO008
CO009
CO010
CO011
CO012
CO013
CO014
CO015
CO016
CO017
Prérequisito
Carga
horária
A relação de disciplina optativas pode ser visto conforme Figura 2.
CC125
CC135
14.3 Relação Teoria e Prática
A prática é realizada nos Laboratórios de Desenvolvimento de
Software e nos Laboratórios de Hardware e de Redes, por meio de exercícios e
desenvolvimento de projetos sejam interdisciplinares ou específicos de cada
disciplina. Essa prática tem por objetivo aprimorar os conhecimentos
apresentados em teoria, servindo como forma de consolidar as informações
trabalhadas nas disciplinas.
Além disso, existem conteúdos fundamentalmente práticos tais como
algoritmos, desenvolvimento de softwares, banco de dados, projetos de
engenharia de software, montagem e monitoramento de redes e hardware.
Normalmente essas atividades que aliam teoria prática fazem parte do
processo avaliativo das disciplinas.
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46 de 73
Ainda vale ressaltar as atividades dos trabalhos de conclusão nas
quais os alunos precisam desenvolver projetos utilizando os conhecimentos
das diversas disciplinas do curso.
Após concluir o quarto semestre o aluno tem a oportunidade de
realizar estágios em empresas da região por meio de parceria estabelecida
com o Núcleo das Empresas de Informática (NIAVI) da Associação Empresarial
de Rio do Sul (ACIRS).
14.4 Interdisciplinaridade
A matriz curricular estabelece as disciplinas em uma ordem que
prevê o encadeamento de conteúdos, bem como a possibilidade de trabalho
interdisciplinar, através da socialização dos planos pedagógicos de ensino
antes do inicio de cada semestre. Nesta socialização são discutidos os
conteúdos específicos a serem desenvolvidos e também os conteúdos
interdisciplinares bem como a forma de avaliação conjunta entre professores,
ou seja, a avaliação de duas ou mais disciplinas sobre um objeto comum.
Apenas para citar um dos exemplos, no primeiro semestre as
disciplinas de fundamentos da computação, inglês e metodologia cientifica
elaboram em conjunto trabalho semestral. Nesse trabalho a disciplina de
fundamentos organiza os temas e objetivos dos trabalhos, o inglês apoia com a
leitura e interpretação de textos correlatos e a disciplina de metodologia
cientifica organiza a realização da pesquisa bibliográfica e a elaboração dos
relatórios e artigos.
Além disso, a socialização dos planos de ensino permite que cada
professor apresenta a forma como pretende ministrar sua ementa. A discussão
do plano de ensino e a sequencia de conteúdos e avaliações previstas,
permitem assim um ajuste prévio e uma discussão sobre o conteúdo geral a
ser trabalhado nos semestres seguintes.
Ao término do semestre, os professores apresentam e trocam entre
si os procedimentos metodológicos e as avaliações praticadas, validando suas
ementas, estratégias de ensino e avaliação, e aprimorando e ajustando o
sincronismo de seus conteúdos. Outro ponto discutido nas socializações são
as tecnologias a serem adotas em cada disciplina e semestre, tais como
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47 de 73
linguagens de programação, plataformas de desenvolvimento, sistemas
operacionais e outros.
15.
RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR
15.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos
O núcleo básico das disciplinas compõe 49,35% da Matriz
Curricular, totalizando uma carga horária de 1485 horas.
Núcleos/Disciplina – Área da
Computação
COD
Carga Semestre
Horária
Fundamentos da Computação
CC101 Fundamentos de Informática
66
1
CC150 Algoritmos
99
1
CC155 Estrutura de Dados
66
3
CC117 Paradigmas da Computação
33
3
CC120 Teoria da Computação
66
3
CC112 Ling. Formais e Autômatos
33
4
CC130 Programação Lógica e Funcional
33
6
CC121 Sistemas Operacionais
66
6
Matemática
CC104 Fundamentos Matemáticos da Computação
66
1
CC116 Matemática Discreta
33
3
CC115 Probabilidade e Estatística
66
2
CC110 Cálculo Diferencial e Integral
66
2
CC109 Métodos Numéricos
66
3
CC151 Inglês
66
1
CC143 Filosofia
33
2
CC133 Direito e Ética na Computação
33
6
COD
Núcleos/Disciplina – Outras Áreas
Contexto Social e Profissional
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48 de 73
CC136 TC I
66
7
CC137 Tecnologia e Sociedade
33
8
CC138 Empreendedorismo
33
8
CC139 Gestão de TI
66
8
CC140 TC II
198
8
Eletrônica
CC114 Circuitos eletrônicos e digitais
66
2
CC127 Sistemas Digitais
66
6
Ciências Básicas
CC106 Metodologia Científica e de Pesquisa
33
1
CC154 Física
33
2
Figura 3 Núcleo básico das disciplinas.
15.2. Núcleo dos Conteúdos Profissionais
O núcleo profissional do curso compõe 34% da Matriz Curricular,
totalizando 1023 horas.
COD
Núcleos/Disciplina – Área da
Computação
Carga Semestre
Horária
Tecnologia da Computação
CC152 Linguagem de Programação I
66
2
CC124 Banco de Dados I
66
3
CC118 Redes de Computadores I
66
4
CC129 Banco de Dados II
66
4
CC156 Linguagem de Programação II
99
4
CC123 Computação Gráfica
66
5
CC113 Arquitetura de Computadores
66
5
CC125 Redes de Computadores II
66
5
CC126 Engenharia de Software I
66
5
CC119 Compiladores
66
5
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49 de 73
CC131 Engenharia de Software II
66
6
CC132 Interface Homem-Máquina
66
7
CC128 Sistemas Distribuídos
66
7
CC134 Programação Paralela e Multi-Core
66
7
CC135 Inteligência Artificial
66
7
Figura 4 Núcleo profissional do curso.
16.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO
CURSO
A avaliação do Curso acontecerá por dois mecanismos, constituídos
pelas avaliações externa e interna, em consonância com o Sistema Nacional
de Avaliação do Ensino Superior - SINAES
O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o responsável primeiro pela
avaliação do projeto do curso. Mas por política do grupo, todo o corpo docente
é convidado a participar efetivamente como professores convidados.
Em seu planejamento o corpo docente em conjunto com o colegiado
de curso procura assegurar o cumprimento da carga horária e dos planos
pedagógicos de ensino, envolvendo os alunos nas atividades propostas, sejam
elas individuais ou em grupo.
Isto inclui as estratégias metodológicas para: aulas; palestras;
seminários;
exercícios
e
práticas
em
laboratórios;
viagens
técnicas,
participação em eventos relacionados à área; desenvolvimento de projetos de
pesquisa; práticas didáticas na forma de monitorias; consultas supervisionadas
em bibliotecas para identificação crítica de fontes relevantes.
As visitas habitualmente são documentadas através de relatórios ou
trabalhos nas disciplinas correlatas sobre as atividades das instituições e locais
onde estejam sendo desenvolvidos trabalhos na área; aulas práticas e práticas
voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competências em situações
de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional,
através dos trabalhos de conclusão de curso, todos passíveis de avaliação pelo
professor e pelo aluno.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
50 de 73
As atividades de avaliação do projeto pedagógico do curso de BCC
são realizadas prioritariamente com o NDE apoiado pelo Colegiado de Curso. A
periodicidade é semestral e visa atender os procedimentos e mecanismo
adotados pelo MEC (ENADE, SINAES e Avaliação in Loco), além de atender
as diretrizes do PPI e PDI do IFC. Especialmente por que tanto o IFC como
instituição de ensino superior quanto o próprio curso estão em processo de
desenvolvimento e consolidação de suas estruturas.
17.
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL –
CÂMPUS
17.1. Sistema de Avaliação do Curso
A avaliação do Curso Superior de BCC é feita regularmente, através
do estudo do desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento
das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de
trabalho.
No âmbito interno o NDE – Núcleo Docente Estruturante e também o
Colegiado de Curso que possui representantes dos alunos e técnicos
administrativos tem o papel de avaliar por meio de discussões em reuniões
próprias os diferentes aspectos do curso ementas, conteúdos, atividades
acadêmicas e também a estrutura educacional tais como laboratórios, sala.
A avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes,
também será realizada em dois níveis: o Interno e o externo, por meio da CPA
– Comissão Própria de Avaliação, observando as dimensões propostas pelo
SINAES.
De acordo com Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação
presencial e a distância BRASIL (2012) ocorrerá levando-se em consideração
três dimensões e seus respectivos indicadores
Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto
Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando
houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC.
Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
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51 de 73
Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Formulário
Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação
Comprobatória.
Dimensão 3: INFRAESTRUTURA
Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes
Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico
preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória.
Serão atribuídos conceitos a cada um dos indicadores. Os conceitos
serão contextualizados, com base nos indicadores, descritos de forma
abrangente e coerentes.
Avaliação externa: essa avaliação considerará o desempenho do
Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e
aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE
e da Avaliação das Condições de Ensino). A avaliação externa abrangerá,
ainda:
•
Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso
desenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas
atividades e o grau de satisfação dos mesmos;
•
Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do
Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em
relação ao desempenho dos mesmos;
•
Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos
ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem
lhes oferecer (formação continuada).
Avaliação interna: essa avaliação considera, basicamente, três
conjuntos de elementos:
• condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnicoadministrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e
organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do
mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes
em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria;
atratividade do curso e interação com área científica, técnica e
profissional e com a sociedade em geral;
• processos:
interdisciplinaridade;
formação
interdisciplinar;
institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação
aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
52 de 73
conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o
ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da
aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos
conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da
ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;
• resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para
exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas
da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso
(necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância
técnico-científica
dos
conteúdos,
desempenho
em
Pós-
graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às
necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma
área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).
Será realiza uma coleta de dados junto aos servidores e discente
envolvidos no curso, ao término de cada semestre, para obter informações
relativas aos elementos acima citados. Esta coleta será orientada pelo NDE.
Alguns exemplos de itens a serem avaliados são:
•
Desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação,
perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos
conteúdos, questionamento, síntese soluções alternativas;
•
Desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de
objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais
didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos
éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores);
pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;
•
Desempenho discente, expressado pela participação em aula e
atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e
presença integral;
•
Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação
individual dos funcionários; e
•
Desempenho gerencial da IES.
Para a realização destas atividades, foi criada a CPA Comissão Própria de
Avaliação, que organiza a execução da avaliação através de ações como:
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
53 de 73
•
Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo
de avaliação;
•
Reuniões para conhecimento das informações e dados apresentados
pelo diagnóstico da situação do curso: pontos fortes e pontos fracos;
•
Aplicação dos Instrumentos de Avaliação que abordam dimensões
específicas do Curso;
•
Reuniões envolvendo o corpo docente, discente e a equipe de
suporte técnico-administrativo, para avaliar o processo empregado no
período letivo correspondente.
18.
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM DO ALUNO
A avaliação fornece subsídios ao professor para o próprio processo
de
ensino-aprendizagem,
buscando
compreender
as
defasagens
de
aprendizagem.
Neste sentido, a avaliação possibilita a identificação das diferentes
formas de apropriação dos conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus
sucessos e defasagens de aprendizagem, além de possibilitar uma ação
imediata e mais efetiva do professor, como mediador, recuperando os
conhecimentos necessários de maneira mais significativa e paralelamente aos
estudos, como preconiza a LDB.
Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações necessárias
das conclusões das avaliações, bem como de todo o processo ensinoaprendizagem, os quais servirão para orientá-lo em relação a outros elementos
envolvidos no processo para a continuidade do trabalho.
A verificação do rendimento acadêmico será feita através de testes,
provas, trabalhos e outros meios que permitam avaliar o progresso do aluno e
o esforço dispensado no processo de aprendizagem e o rendimento verificado
nas atividades de cada disciplina, área de estudo ou atividade, dará origem à
nota.
As notas atribuídas para o rendimento acadêmico obedecem a
escala de zero (0,0) a dez (10,0), podendo ser fracionada até décimos. Durante
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
54 de 73
o semestre letivo, cada aluno receberá pelo menos duas notas parciais (NP)
resultantes das avaliações e trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor.
Recomenda-se que os critérios de avaliação utilizados pelo
professor sejam apresentados aos alunos, juntamente com o conteúdo
programático da disciplina no plano de ensino, a cada início de semestre letivo,
e, em caso de alterações necessárias, que os alunos sejam informados das
mudanças ocorridas.
Considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o aluno que tiver
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média
semestral (MS) igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na disciplina. O curso não
prevê exame final.
Aos alunos que ingressaram entre 2010 e 2012, para as disciplinas
que serão cursadas na fase regular correspondente fica assegurado o sistema
anterior em que considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o aluno que tiver
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média
semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros).
Caso o aluno tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) mas não atinja o valor de média acima estabelecida o aluno
será submetido a uma nova prova (exame final). O aluno será aprovado caso
atingir, no mínimo, média aritmética (entre a média semestral e nota do exame
final) igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
Caso o aluno reprove e venha a cursar com outra turma deverá
adequar-se a nova sistemática de nota superior a 6,0 (seis inteiros) na
disciplina sem direito ao exame final.
Recomenda-se
que
os
resultados
das
avaliações
sejam
apresentados aos alunos, de forma individual, num prazo máximo de até 15
dias após o término da avaliação.
Caso o aluno não possa comparecer à avaliação, o mesmo poderá
requerer junto à secretaria, no prazo regimental após a avaliação, uma nova
avaliação, anexando justificativa. O resultado desta solicitação será obtido em
até uma semana após a realização desta solicitação.
Poderão ser validados aproveitamentos de estudos realizados pelos
alunos em outra instituição de ensino superior, desde que os conteúdos
estudados contemplem ao menos 75% do conteúdo da disciplina e a
frequência do aluno seja no mínimo de 75%.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
55 de 73
Será considerado reprovado o aluno que:
I – não obtiver frequência igual ou superior a 75%;
III – não alcançar a média semestral 6,0 (seis), pois o curso de Ciência
da Computação não prevê exame final.
É dever de o professor apresentar ao aluno o resultado das avaliações
parciais no máximo, até 15 (quinze) dias após a sua realização.
A regulamentação completa da organização acadêmica, em geral, e
da avaliação, em particular, está materializada na “Organização Acadêmica dos
Cursos de Graduação do Instituto Federal Catarinense”.
O Núcleo Docente Estruturante ou o Colegiado de Curso analisará
qualquer questão não regulamentada, conforme a competência de cada uma
sobre a questão.
19.
CORPO DOCENTE
A relação de professores pode ser visto na Figura 5 e o resumo da
qualificação podem ser visto na Figura 6. Todos os professores atuam no
regime de trabalho de 40h com dedicação exclusiva (DE). Exceto o professor
Fábio Alexandrini, que atua no regime de 40h e a Professora Eliane J. Camilo
que está substituindo o Prof. SigFrid Fromming.
Nome do Servidor
Daniel Gomes Soares
(Licença Parcial para
Mestrado)
Regime
Trabalho
Formação
Especialização
40-DE
Bacharelado em Sistemas de Informação;
Especialização em Gestão de Tecnologia
da Informação.
Mestrado
40
Graduação em Letras pela Universidade
Regional Integrada do Alto Uruguai e das
Missões. Mestrado em Educação
Eliane Juraski Camilo
Emerson Bianchini
Estivalete
Titulação
40-DE
Fábio Alexandrini
40
Especialização
Graduação em História - Licenciatura Plena
e Pós-Graduação pelo Centro Universitário
Franciscano – UNIFRA. Mestrando em
Educação.
Doutorado
Bacharelado em Ciências da Computação;
Mestrado e Doutorado em Engenharia de
Produção;
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
56 de 73
Fernando Augusto Salla
40
Gilberto Mazoco Jubin
Especialização
Mestrado
Graduado em Engenharia da produção;
Mestrado em Engenharia da produção.
Mestrado
Bacharel em Ciência da Computação;
Especialização em Informática Aplicada à
Gestão Empresarial; Mestrado em Ciência
da Computação.
Mestrado
Graduado em Matemática - Licenciatura.
Mestrado em Engenharia de Automação e
Sistemas.
Mestrado
Graduado em Licenciatura Plena Física.
Mestrado em Educação Cientifica e
Tecnológica.
40-DE
Juliano Tonizetti Brignoli
40-DE
Luiz Fernando Nazari
40-DE
Otavio Bocheco
40-DE
Patrícia Blini Estivalete
Mestrado
40-DE
Paulo Cesar Rodacki
Gomes
Renon Steinbach
Carvalho
Ricardo Scopel Velho
(Licença Parcial para
Doutorado)
Doutorado
Mestrado
Graduado em Curso Superior Tecnologia
em Automacao Industrial. Mestrado em
Engenharia Mecânica. Doutorando em
Engenharia Mecânica
Mestrado
Graduado em Ciências Sociais. Mestrado
em Sociologia Política. Doutorando em
Educação.
Mestrado
Graduado em Engenharia Elétrica;
Mestrado em Administração.
Mestrado
Graduado em Engenharia Elétrica.
Mestrado em Administração.
Mestrado
Graduado em Ciência da Computação;
Mestrado em Engenharia Elétrica.
Mestrado
Graduado em Ciência da Computação.
Mestrado em Engenharia Elétrica.
Mestrado
Graduado em Teologia; Graduado em
Letras; Especialização em Projetos
Interdisciplinares; Mestrado em Estudos de
Tradução.
40-DE
Roberto de Mattos Soldi
40-DE
Roberto de Mattos Soldi
40-DE
Rodrigo Curvello
40-DE
Rodrigo Curvello
40-DE
SigFrid Fromming
(Licença Integral para
Doutorado)
40-DE
Bacharel em Sistemas de Informação.
Mestrado em Engenharia de Produção Tecnologia da Informação.
Graduado em Engenharia Civil. Mestrado
em Engenharia Civil. Doutorado em
Informática.
40-DE
40-DE
Graduação em Sistemas de Informação.
Especialista em Desenvolvimento Web.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
57 de 73
Tiago Boechel
Mestrado
40-DE
Graduado em Tecnologia em
Processamento de Dados; Mestrado em
Ciência da Computação.
Figura 5 Relação de docentes do curso de BCC
Qtde
Graduado
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestre
Doutor
Total
3
14
2
19
% do
total
Graduado em
curso de
Ciência da
Computação
(% do total)
16
74
10
Na área de
Informática*
Qtde.
% do
total
2
8
2
10
42
11
100
90
100
Em outras
áreas
Qtde.
% do
total
7
37
Figura 6 Resumo da formação dos docentes do curso de BCC
(*) A área de Informática compreende os docentes de Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharia da Computação, Informática, Tecnologia em Processamento de Dados
ou Engenharias.
19.1. Núcleo Docente Estruturante
O regulamento da organização didática dos cursos superiores do
Instituto Federal Catarinense dispõe sobre a constituição do Núcleo Docente
Estruturante – NDE. O NDE é o conjunto de professores, de elevada formação
e titulação, contratados em tempo integral e parcial que respondem
diretamente pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico do
curso.
O NDE é presidido pelo coordenador do curso e fazem parte um
técnico pedagógico indicado pela Coordenação Geral de Ensino e no mínimo
30% dos professores do curso, escolhidos pelos seus pares e nomeados pelo
diretor geral do câmpus. O mandato dos membros do NDE é de dois anos.
São competências do NDE:
a) elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto
Pedagógico do Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto
Político-Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto Federal Catarinense.
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
58 de 73
b) acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os
resultados do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto
Pedagógico do Curso.
c) manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências
das disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN).
d) normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas.
e) acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação
adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IFC.
f) participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades
interdisciplinares.
g) orientar e participar da produção de material científico ou didático
para publicação.
h) contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso,
respeitando-se o PDI e PPI.
O NDE nomeado pela direção do Câmpus Rio do Sul em 2010, do
Curso de Ciência da Computação está constituído conforme a Portaria ????,
na tabela abaixo:
Servidor
Fábio Alexandrini
Juliano Tonizetti Brignoli
Patrícia Blini Estivalete
Regime Titulação
trabalho
Cargo
40
Doutorado
Coordenador Ciência Computação - Professor
40-DE
Mestrado
Professor
Mestrado
Coordenadora Técnico em Informática
Professor
40-DE
Rodrigo Curvello
40-DE
Mestrado
Professor
Tiago Boechel
40-DE
Mestrado
Diretor de Ensino - Professor
Figura 7 Resumo da qualificação Professores NDE – Portaria 489/2012
O NDE de acordo com a legislação (BRASIL, 2010b) vigente será
ser composto por docentes, todavia poderá ser assessorado com um técnico
pedagógico, ainda que não seja integrante do Núcleo.
19.2. Colegiado de Curso
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
59 de 73
O Colegiado de Curso de acordo com a legislação (BRASIL, 2010b)
vigente e também a organização didática do IFC será composto por docentes,
discentes e técnicos administrativos, conforme a figura 8
Regime
Trabalho
– Aulas
Semansid
Servidor
40
Fábio Alexandrini
Patrícia Blini Estivalete
40-DE
Titulação
Cargo
Doutorado
Coordenador Ciência Computação Professor
Mestrado
Coordenadora Técnico em Informática
Professor
Rodrigo Curvello
40-DE
Mestrado
Professor
Tiago Boechel
40-DE
Mestrado
Diretor de Ensino - Professor
Adelar Benetti
40
Especialização
Técnico Administrativo
Kátia
M.
Segundo
Anami
40
Técnico Administrativo
Mestrado
Gustavo Cunha
20
Graduando
Aluno 2ª. fase do Curso
Giovani K. Giacomozzi
20
Graduando
Aluno 2ª. fase do Curso
Rafael Becker
20
Graduando
Aluno 4ª. fase do Curso
Lucas Furlani Rosa
20
Graduando
Aluno 4ª. fase do Curso
Jackson Bagatoli
20
Graduando
Aluno 6ª. fase do Curso
Maria Elena Villareal
20
Graduando
Aluno 6ª. fase do Curso
Figura 8 Resumo da Composição do Colegiado – Portaria 490/2012
20.
CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Para dar suporte aos cursos, o IFC conta com os seguintes servidores
que atuam na Unidade Urbana, conforme relacionado na Figura .
Nome
Maior
Titulação
Adelar Benetti
Especialização
Andressa Graziele Brandt
Caroline da Rosa F.
Especialização
Mestrado
Cargo/Função
Assistente em
Administração
Supervisora Educacional
Bibliotecária
PPC - Bacharelado de Ciência da Computação
Carga
horária
40 h
X
X
X
60 de 73
Becker
Graduação
Técnico de Tecn. da
Informação
Operadora de Máquina
Copiadora
Tecnólogo em
Cooperativismo
Analista de Tec. da
Informação
Auxiliar de Biblioteca
Especialização
Psicólogo
Clóvis Cristiano Brignoli
Graduação
Eliane Ap. de Amorim
Dockhorn
Ensino Médio
Eurico da P. Pittaluga Neto Especialização
Fabiano F. Maciel
Guimarães
Izolde Rejane do Carmo
Jorge Luis Araújo dos
Santos
Katia Regina Koerich
Fronza
Marisa Etel Maas
Maurício Machado
Graduação
X
X
X
X
X
X
Téc. em Assuntos
X
Educacionais
Graduação
Técnico em Secretariado
X
Ensino Médio
Auxiliar em Eletricidade
X
Assistente em
Nilton Segundo
Graduação
X
Administração
Assistente em
Rogério Krause
Mestrado
X
Administração
Sandra Leticia Graf
Téc. em Assuntos
Especialização
X
Ferreira
Educacionais
Figura 9 Resumo da qualificação dos técnicos administrativos na Unidade Urbana.
21.
Mestrado
ATIVIDADES ACADÊMICAS
21.1 Atividades Acadêmicas Complementares
As atividades acadêmicas complementares, desde que respeitadas
às orientações de afinidade, são de livre escolha do discente, portanto,
atendem necessidades de interesses específicos durante o processo de sua
formação. O Discente deverá estar apto a compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação aos
problemas tecnológicos, sócio-econômico-ambientais e do processo de ensino
aprendizagem, sendo que as atividades acadêmicas terão fundamental
importância neste processo.
As atividades acadêmicas científicas e culturais serão desenvolvidas
ao longo do curso, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão, e
são normatizadas de acordo com a Resolução nº 48 de 17/12/2010 do IF
Catarinense que dispõe sobre o regulamento das Atividades Curriculares
Complementares.
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21.2 Atividades de monitoria
A monitoria é uma atividade de complementação e aprofundamento
dos conteúdos e das ações de formação dos alunos. A seguir, os objetivos
esperados da prática da monitoria:
I - Propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e
compartilhar suas habilidades e competências para a carreira docente, nas
funções de ensino;
II - Assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e
discente nas funções universitárias;
III - Oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento
profissional técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visando seu
treinamento em serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliar as
oportunidades profissionais;
IV - Oferecer aos acadêmicos de cada curso oportunidades de
complementação e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas.
A atividade de monitoria é exercida por acadêmico regularmente
matriculado, durante o período letivo e de acordo com as normas específicas
de cada modalidade citada em regulamento próprio. Cabe ao professor da
disciplina solicitar o auxílio de monitor mediante projeto de extensão. Em todas
as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria, o monitor
receberá um certificado emitido pela Reitoria do Instituto Federal Catarinense,
se aprovado na avaliação.
Para candidatar-se a esta modalidade o acadêmico deve: comprovar
a aprovação na disciplina, quando já cursada, com nota mínima de 7,0 (sete)
através do histórico escolar; ser indicado, após selecionado em teste
classificatório
específico,
a
ser
proposto
e
aplicado
por
comissão
especialmente designada para este fim, segundo critérios e procedimentos
estabelecidos em Edital. Além disso, a nota do coeficiente geral do aluno deve
ser no mínimo 6,5 e o período máximo de atuação como monitor é de 18
meses, para uma determinada disciplina, sendo necessária a produção de um
relatório a cada seis meses, relatando as atividades desenvolvidas.
São atribuições do monitor: auxiliar o docente nas atividades:
didático - científicas, inclusive na preparação de aulas, atividades e trabalhos
didáticos, atendimento e orientação de alunos, em períodos por ele já
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cursados; auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação de
trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de trabalhos de campo e
de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência; atender
pequenos grupos em horários que não coincidam com os seus horários de
aula. É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas
como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.
Em relação ao regime de trabalho o programa de monitoria não
implica em nenhum tipo de relação empregatícia entre o aluno e a Instituição.
O Monitor exerce suas atividades sob orientação de professor responsável que
zelará pelo fiel cumprimento das atividades previstas. O horário das atividades
do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes e
será fixada carga horária compatível com as funções e atividades a serem
desempenhadas. As atividades de monitoria terão no mínimo de 4 horas
semanais e no máximo 10 horas semanais. As atividades do Monitor
obedecem, em cada semestre, ao projeto elaborado pelo professor.
22.
ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de
25 de setembro de 2008)
O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da
atividade
profissional
e
à
contextualização
curricular,
objetivando
o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Nesse
sentido o Brasil o regulamentou por meio da Lei 11.788 de 25 de setembro de
2008.
Por definição o estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como
atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. Ele não
acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza e deve ser realizado em
empresa de direito público ou privado, ou junto à profissional autônomo
devidamente registrado.
O estágio não-obrigatório pode ser realizado em qualquer semestre
letivo, desde que o aluno esteja matriculado. A carga horária, duração e
jornada de estágio, a serem cumpridas pelo aluno, devem sempre ser
compatíveis com sua jornada escolar, de forma a não prejudicar suas
atividades escolares, observando:
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63 de 73
A carga horária do estagiário não poderá exceder os requisitos
legais estabelecido em lei em termos de horas semanais ou coincidir com os
horários das atividades do curso.
23.
TRABALHO DE CURSO (TC)
Os trabalhos de curso são regidos conforme resolução no54 do
Conselho Superior do IF Catarinense de 17/12/2010.
Os trabalhos de curso devem respeitar as linhas de pesquisa e
extensão do curso e estar vinculado ao grupo de pesquisa do orientador
designado para realizar a orientação do mesmo.
24.
PESQUISA E EXTENSÃO
25.1 Linhas da Pesquisa
As atividades de pesquisa e extensão do IF Catarinense estão
regulamentadas pelas Resoluções nº 005/2010 e Resolução 002/2011,
contemplando programas para concessão de bolsa de Iniciação Científica e de
Extensão.
O curso será conduzido de forma a oportunizar aos alunos atividades de
pesquisa e extensão nas mais diversas áreas do conhecimento. Estas
atividades estarão ligadas de forma interdisciplinar, contemplando diversas
disciplinas de áreas afins.
A organização da área de pesquisa se dará segundo Estatuto e
orientações do Setor de Pós-graduação de Pesquisa e Extensão do Instituto
Catarinense. Internamente o processo se dará pela organização de grupos de
pesquisas, podendo dentro de suas características realizar atividades nas mais
variadas linhas de pesquisa classificadas pelo CNPq.
Os trabalhos desenvolvidos poderão contar com incentivos de Órgãos
Financiadores como CNPq, CAPES, FAPESC e outros organismos ou
empresas nacionais ou internacionais.
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As linhas de pesquisa são as direções nas quais atuam os
pesquisadores envolvidos no curso e são os guias para o desenvolvimento dos
TC’s. A seguir temos uma lista das linhas de pesquisa e suas sub-linhas
previstas para serem formadoras da base de pesquisa do curso:
Desenvolvimento de Software
•
Banco de Dados
•
Engenharia de Software
•
Sistemas de Informação
•
Gerencia de Projetos
Sistemas de Computação (Integração de Hardware e Software)
•
Sistemas Embarcados
•
Computação de Alto Desempenho
•
Sistemas Digitais
Mídia e Conhecimento
•
Engenharia do Conhecimento
•
Inteligência Computacional
•
Informática na Educação
•
Computação Gráfica
25.2 Ações de Extensão
Dentre as ações de extensão realizadas por alunos e professores deste
curso, podemos destacar:
•
Monitoria de disciplinas de Informática, praticando a inclusão digital e
auxílio a alunos de outros cursos;
•
Viagens Técnicas para visita a Empresas de Tecnologia da Informação
ou Organizações de Desenvolvimento Tecnológico.
•
Palestras e seminários promovidos por/nas empresas de Informática
regionais.
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•
Organização e Participação de Eventos Acadêmicos como a Semana
Acadêmica e a Semana de Estudos Especiais do IFC, a FETEC – Feira
de Conhecimento Tecnológico e Científico e a Semana da Computação.
25.
CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA
Os concluintes dos cursos superiores de graduação do IF
Catarinense, observadas e cumpridas todas as exigências legais, colarão grau
e receberão seus diplomas.
O aluno deverá requerer colação de grau junto à secretaria
acadêmica, conforme calendário acadêmico. Os históricos escolares e demais
documentos serão emitidos pela Secretaria Acadêmica dos respectivos
câmpus e deverão estar em conformidade com o PPC.
Os diplomas serão emitidos pela Reitoria do IF Catarinense e sua
solicitação deverá ser efetuada por meio de processo protocolado pelo câmpus
e encaminhado à Reitoria.
A solicitação da 2ª (segunda) via do diploma deverá ser efetuada
pelo aluno, ou seu representante legal, e protocolado na secretária acadêmica,
acompanhado dos seguintes documentos:
I – ocorrência policial em caso de roubo, furto ou extravio;
II – laudo da Defesa Civil ou órgão responsável, quando for o caso;
III – diploma danificado;
IV – comprovante de recolhimento de taxa estabelecida pela
instituição.
A Colação de Grau será realizada em solenidade pública e deverá
observar as datas previstas no Calendário Acadêmico.
A outorga de grau será feita pelo Reitor ou representante legal,
sendo proibida a participação na Outorga de Grau, do aluno que não esteja
apto a recebê-la.
A Colação de Grau poderá, em casos excepcionais e justificados,
desde que requeridos pelos interessados, realizar-se individualmente ou em
grupos, em dia, hora e local determinados.
O certificado de conclusão do curso e o diploma só serão conferidos
ao aluno após integralização dos períodos letivos e demais atividades que
compõem o curso.
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Será concedido o Diploma de “Bacharel em Ciência da Computação”
aos alunos aprovados em todos os semestres obrigatórios, previstos na
organização curricular do curso.
26.
INFRA-ESTRUTURA
27.1 Estrutura Física e Recursos Pedagógicos
Os equipamentos, laboratórios e recursos disponíveis no Câmpus estão
descritos nas figuras Figura 8 e Figura 9 e podem ser utilizados por todos os
alunos dos cursos oferecidos pela Instituição.
2012
Equipamentos
Quant.
Microcomputadores
100
Projetor Multimídia
10
Impressoras
4
Máquina copiadora
2
Máquina fotográfica
1
Figura 8 Recursos didáticos pedagógicos existentes e projeção até 2012
Ambiente
Nº Identificação Física
Salas de Aula
3
302, 304, 204
Laboratórios de Desenvolvimento de
3
102, 103, 104
Laboratórios de redes
1
101b
Laboratórios de hardware
1
101a
Laboratórios de eletrônica
2
301, 303
Biblioteca
1
201
Auditório
1
400
Administrativo (Secretaria e
2
003, 004
1
007
Software
Coordenação da Unidade e CPA)
Atendimento ao Aluno e Coordenação
Pedagógica
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Suporte TI aos Laboratórios
1
105
Sala de Coordenação
1
205
Serviços Gerais (Reprografia,
1
002
1
006
1
005
Protocolo, etc.)
Sala de Professores com Mesa de
Reunião, Escaninhos e Impressora
Geral
Sala de Professores com Mesas de
Trabalho Individual
Figura 9 Relação de Ambientes Usados por Professores e Alunos de Computação no
câmpus Rio do Sul – Unidade Urbana
27.2 Infraestrutura futura
Os seguintes itens são necessários para que o curso possa ser
minimamente reconhecido nas avaliações a serem realizadas pelo MEC, que já
ocorrerão em 2013.
a) Gabinetes individuais para professores no Prédio 02 que está em
processo de licitação;
b) Periódicos;
c) Formalizar e alocar horas, recursos financeiros e Salas aos Grupos e
aos Projetos de Pesquisa dos cursos superiores, a exemplo dos editais da
iniciação científica;
d) Sistema Acadêmico para controle da Secretaria Notas e Freqüência;
controle da Documentação; Ambiente Virtual de Apoio a Aprendizagem
e) Sinalização e Acessibilidade para Portadores de Necessidades
Especiais. (rampas, elevador, banheiro com barras, placas, salas e mapa
ambiental em braile)
f) Área de convivência com prestação de outros serviços;
g) Laboratórios de Pesquisas para os Grupos de Pesquisas que estão
em constituição nos grupos;
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27.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A construção deste documento ocorreu de forma colaborativa dos
membros do NDE com a participação dos docentes do curso de Computação
como convidados em suas reuniões.
Para isso baseou-se nas referências legais disponíveis, parceria com as
empresas de informática da região para construir uma matriz curricular. Mas
recomenda-se, por considerar de vital importância, a revisão e atualização
periódica deste documento, a cada ciclo que se completa com a conclusão de
uma nova turma.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96.
_____________. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966.
_____________. Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
_____________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre
Estágio de Estudante.
_______________. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2010.
_________. Parecer CONAES n. 4 de 17 de abril de 2012. Trata sobre o
Núcleo Docente Estruturante – NDE. MEC, 2010b.
Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância.
MEC/SINAES, 2012.
SBC. Sociedade Brasileira de Computação. Currículo de Referência da SBC
para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação e
Engenharia de Computação. 2005.
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Anexo 1 - Ata de migração para estrutura 2011
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