olhar critico sobre a experimentação animal

Transcrição

olhar critico sobre a experimentação animal
 Um olhar crítico sobre a experimentação animal
Por: Murry J. Cohen, M.D., Stephen R. Kaufman, M.D., Rhoda Ruttenberg, M.D. and Alix Fano, M.A.
Um número crescente de cientistas e clínicos começam a desafiar a experimentação animal para estudos científicos. Provas consideráveis demonstram que a experimentação animal é ineficiente e não fiável, enquanto novos métodos de estudo que não usam animais são mais validos e mais baratos.
Impacto histórico da experimentação animal
Os defensores da vivissecção (testes, experiencias e exercícios de educação que envolve animais), dizem que a vivissecção exerceu um papel importante em todos os avanços da medicina humana. No entanto, vários historiadores da medicina argumentam que as descobertas chaves em áreas como no coração, cancro, imunologia, anestesia e psiquiatria foram de facto conseguidas através de pesquisa clínica, observação de doentes e autópsias humanas.
Dados médicos para humanos têm sido historicamente interpretados à luz de dados de laboratório derivados de animais não humanos. Isso resultou em lamentáveis consequências médicas. Por exemplo, pela perspectiva e retrospectiva de 1963, estudos em humanos já mostravam fortes ligações entre tabaco e cancro de pulmão. Em contraste, Clarence Little, uma pesquisadora de, cancro em humanos com testes em animais, escreveu, “ Muitos investigadores durante 15 anos de pesquisa ao induzir cancros experimentais, excepto em muito poucos casos, lançam sérias dúvidas sobre a teoria de ligação entre o tabaco e cancro do pulmão”. Porque os dados em humanos e animais não batem certo, este pesquisador e outras pessoas desconfiavam dos mais confiáveis dados apresentados em estudos nos humanos. Como resultado disso, os avisos para a saúde foram atrasados por anos, enquanto milhares de pessoas morriam de cancro de pulmão.
No inicio dos anos 40, investigação clínica em humanos indicava que o amianto causava cancro. Mas os estudos em animais repetidamente falhavam em comprová­lo, assim as medidas de segurança para os trabalhadores só foram instituídas décadas depois. Semelhante foi o estudo em humanos que mostravam um risco claro na exposição a baixos níveis de radiações ionizantes nos diagnósticos de raio ­X e em lixos nucleares, mas foram os estudos em animais que regularam os riscos e as medidas de segurança.
Muitos outros avanços importantes na medicina foram atrasados pela má informação derivada de testes animais. O teste animal para o estudo da Poliomielite , por exemplo, resultou na incompreensão do mecanismo das infecções. Estudos em macacos indicaram falsamente que a poliomielite infectava só o sistema nervoso. Este erro levou a medidas de prevenção erradas e atrasou o desenvolvimento de metodologias de culturas de tecido que foi crítico para a descoberta de uma vacina.
Mesmo assim mais tarde as culturas de células de macacos foram usadas para a produção de vacinas, foi a pesquisa em culturas de células humanas que primeiro mostraram que poliovírus podia ser cultivado em tecido não neutral. Semelhante, no desenvolvimento da cirurgia para substituir artérias entupidas com as próprias veias dos pacientes, os testes em cães levaram os cientistas a acreditar não ser possível, pois os resultados indicavam que as veias dos cães não resultavam, como nos transplantes de rins, que eram rapidamente rejeitados em cães, mas eram aceites por muito mais tempo em pacientes humanos. Sabemos como uma falha nos rins suprime o sistema imunitário, o que aumenta a tolerância a tecidos estranhos.
Mas mesmo assim o publico aceita a vivissecção, primeiramente porque muitos acreditam que a experimentação animal tem sido vital para o avanço da medicina. Mas há muitos segredos, e perguntas sem resposta.
Experimentação animal contemporânea:
A. Doenças selectivas
1 Cancro
Em 1971 o National Cancer Act iniciou a “ guerra contra o cancro” onde muitos pensavam ter a cura em 1976. Em vez disso, o programa multimilionário provou ser um falhanço, e a idade de mortalidade por cancro tem vindo a descer década após década. Para encorajar a continuação ao apoio a investigação da cura do cancro (que hoje excede os 2 biliões de dólares ano), investigadores e administradores enganam o publico. Em 1987, o U.S. General Accounting Office (GAO) descobriu que as estatísticas do Nacional Cancer Institute (NCI) “ artificialmente inflaciona a quantidade de verdadeiros progressos, concluindo que simples estatísticas de 5 anos eram abusivas. Para começar, o NCI determinava curas dentro dos 5 anos quando o paciente não falecesse nesse período, mesmo que o paciente morresse depois de esse período.
Ao ignorar as bases estatísticas bem conhecidas, a NCI falsamente sugeriu que avanços tinham sido feitos na terapia de certos cancros. Comentando os resultados desencorajadores do programa do NCI o epidemiologista Jonh Bailar III comentou “ as áreas mais promissoras são na prevenção do cancro”.Porque é que o progresso na cura do cancro não acompanha o esforço e dinheiro investido? Uma explicação é a preocupação injustificada dos resultados em animais não humanos. Diferenças genéticas, moleculares e imunológicas, cruciais entre humanos e os animais usados como para testes têm impedido serviços, meios e respostas efectivas na cura do cancro. O investigador de cancro Jerome Leavitt explica que o cancro humano pode ter mecanismos críticos diferentes que podem exigir aproximações distintas na erradicação do cancro.
2 AIDS
Apesar do uso intensivo, animais não humanos não contribuem significativamente para o estudo da AIDS. Enquanto macacos, coelhos e ratos nascem com severas imunodeficiências, assim podem ser infectados com HIV sem que nenhum desenvolva a síndrome da AIDS humana. Mais de 100 chimpanzés infectados com HIV num período de 10 anos, só dois ficaram doentes. Até os investigadores de AIDS reconhecem que os chimpanzés, como membros de uma espécie em perigo que raramente desenvolvem o sindroma igual ao AIDS, dificilmente são modelos animais para entender o mecanismo da infecção ou formas de tratamento. Outros vírus de síndromes de imunodeficiência em animais não humanos foram aceites como modelos de AIDS, mas eles diferem grandemente do AIDS na estrutura viral, sintomas, e progresso da doença. O investigador em animais Michael Wyand, numa discussão Anti­AIDS terapy, reconheceu:
Anti­virais candidatos têm sido rastreados usando sistemas in vitro e aqueles com um nível de segurança aceitável foram directamente utilizados em humanos com pouco eficácia nos dados em qualquer outro animal. As razões para o uso de sistemas in vitro em vez de animais, são complexas mas certamente incluem... a persistência de muitos que afirmam não haver qualquer previsibilidade nos modelos animais utilizados para estudar a infecção de HIV em humanos. O investigador Dani Bolognesi concluiu: “ modelos não animais reproduzem satisfatoriamente... HIV­1, infecções e doenças em humanos, mas o estudo para vacinas experimentais em animais... deram resultados difusivos. Investigações realizadas em humanos conseguiram isolar o vírus (HIV), definir o curso natural da doença, e identificar os factores de risco. Aliás 40 Estudos in vitro usando células de sangue humano e culturas de tecido humano identificaram ambos a eficácia e a toxicidade dos remédios anti­AIDS, incluindo AZT, 41 3TC,42 e inibidores. Mas as leis ainda obrigam a testes de toxicidade em animais sem necessidade.
3 Doenças Neurológicas Degenerativas
Uma recente revisão de 4 doenças neurológicas degenerativas: Alzheimer, Parkinson, Lou Gehrig, Huntingtons, revelaram que modelos animais pouco ou nada contribuíram, para compreender ou tratar estas condições. Vivissecção dificilmente vai trazer luz para as causas destas doenças, porque induzir achados patológicos em animais difere fundamentalmente daqueles em análogo humano.
Por exemplo, para o estudo da doença Alzheimer em ratos é infligida uma lesão cirúrgica no cérebro do rato. Ao contrário dos doentes humanos, estes ratos exibem perda de apetite e perda de coordenação motora. Os ratos não desenvolvem emaranhados neurais, que são característicos na doença de Alzheimer. Nos animais usados para estudar a doença de Huntington's são usadas neurotoxinas para matar certas células cerebrais, mas essa experiencia falha na reprodução de qualquer dos 3 sintomas clássicos da doença: movimentos involuntários, distúrbios fisiológicos, e demência.
4 Psiquiatria e psicologia
Utilização de animais no estudo da psicologia: tradicionalmente empregando estímulos indolores para estudar comportamentos. Têm sido fortemente criticados, em parte porque os problemas de psicologia humana reflectem factores familiares, sociais e culturais que não podem ser transmitidos em não humanos. Alias, a maioria dos psicólogos desaprova a vivissecção psicológica que cause sofrimento animal. Harry Harlowś diz que a experiencia “ privação maternal” que envolve separar macacos bebés das mães e mantê­los em total isolamento ou com mães substitutas artificiais é usado para demonstrar o seu terror e a subsequente psicopatologia, diz Harlow, demonstra a importância do contacto maternal. Mas isto é sabido e mostrado conclusivamente em estudos humanos. Apesar do seu vazio conceptual, numerosos estudos de privação maternal continuam porque dizem ser relevante para o desenvolvimento psicológico humano, psicopatologia e funções imunes e hormonais.
Animais usados para testar a adição ao álcool e outras drogas alem de serem concebidos doentes, falham também nos factores da reflexão social, hereditária e espiritual. O farmacologista Vincent Dole disse “ alguns 60 anos a oferecer álcool e drogas aditivas a animais não produziu conhecimento fundamental nas causas deste comportamento auto­destrutivo ou mesmo um análogo convincente de beber patológico.”Psicologia experimental continua a confiar em investigação não dolorosa em animais, apesar de psicólogos clínicos discordarem da literatura da pesquisa animal. Um estudo de dois jornais de psicologia clínica revelou que só 33 de 4,425 citações referem estudos em animais.
5.Doenças Genéticas
Os cientistas já localizaram defeitos genéticos em muitas doenças, incluindo fibrose cística e cancro da fama. Tentando transmitir estas doenças em animais, os investigadores usam animais com defeitos genéticos induzidos em laboratórios, grande parte ratos. Mas doenças genéticas reflectem interacções entre o gene defeituoso outros genes e o ambiente. Consequentemente quase todos esses modelos falharam na reprodução de condições características essenciais do análogo humano. Por exemplo ratos transgénicos que carregam o mesmo gene defeituoso como as pessoas com fibrose cística não mostram bloqueio no pâncreas ou infecções nos pulmões, porque os ratos e os humanos tem diferentes metabolismos.
B­ testes de toxicidade
Numerosos testes de toxicidade standart em animais têm sido largamente criticados por cientistas e toxicologistas. A dose letal 50 (LD50), que determina quanta quantidade de drogas, químicos ou produtos de casa é necessário para matar 50% do grupo de animais de testes, requer cerca de 60 a 100 animais (usualmente ratos), a quem é induzido altos graus de dor. Devidas às dificuldades de transcrever o resultado para humanos, o teste é altamente não fiável. Porque as variáveis da idade do animal, sexo e peso podem ter um efeito substancial nos resultados, os laboratórios muita vezes obtêm resultados discrepantes com as mesmas substancias. Os testes in vitro podem substituir potencialmente o teste LD50. O teste de irritação ocular Draize, onde coelhos não anestesiados são usados para aplicar substâncias irritantes nos olhos, os resultados são inerentemente variados a indicar a toxicidade no humano. Humanos e coelhos diferem na estrutura ocular como na habilidade de produzir lágrimas. Quando comparamos dados na inflamação nos olhos depois de expostos a 14 produtos de casa em humanos e coelhos eles diferem entre 18 a 150 factores. Os testes In vitro são menos dispendiosos e mais correctos e livres de crueldade animal que o teste Draize .
Testes em animais para substâncias cancerígenas, são notoriamente variáveis. O editor cientista Philip Abelson perguntou, “ Devem os seres humanos ser olhados como tendo o mesmo comportamento bioquímico dos obesos roedores predepostos a contrair cancro '”. De 19 conhecidos agentes cancerígenos orais humanos, só 7 causam cancro em animais não humanos usando o protocolo do NCI. Mesmo entre diferentes espécies de roedores há resultados diferentes. Testes internacionais demonstram que os testes in vitro são mais sensíveis e mais preciso que testes em animais.
C.Exercícios educativos
Laboratórios animais não são usados necessariamente para ensinar material médico e biológico, e estudos revelam repetidamente a sua falta de pedagogia superior. Diagramas, fotografias, simulações em computador, vídeos interactivos podem substituir exercícios em animais na substituição em lições e em estudos de leitura. Durante o treino para cirurgia, estudantes de medicina começam a acompanhar operações cirúrgicas em humanos devido á anatomia única dos humanos. Para aperfeiçoar tácticas como cortar e cozer, tem­se confiado em trabalho em humanos cuidadosamente supervisionado. Quando isto não é prático, o uso de tecidos humanos é uma alternativa. Por exemplo, pode­se praticar microcirurgia em tecido de placenta humana, como cirurgiões podem aprender com sistemas de realidade virtual.
Limites científicos de modelos animais
Estudos em animais não podem nem confirmar nem refutar hipóteses sobre fisiologia e patologia clínicas. A investigação humana é a única via fiável para esses testes. No melhor dos casos os animais podem sugerir novas hipóteses que talvez sejam relevantes para os humanos. Mas há inúmeras maneiras, varias vezes superiores para derivar novas hipóteses. Qual o valor da vivissecção? O Mediacl Research Modernization Commite, reviu 10 testes em animais ao acaso para doenças humanas que não relevavam nenhuma contribuição importante para a saúde humana. A indução de doenças artificialmente produzidas, nos ratos, foram identificadas com os nomes das doenças que iriam simular, mas diferiam substancialmente da doença no humano, tanto na causa como no curso clínico. Os estudos de tratamentos efectivos nos ratos tendem a ter pouca eficiência ou excessivos danos colaterais em pacientes humanos. MRMC relatam que, porque os resultados diferem em animais, os investigadores tendem em concentra­se na condição do animal do que ver as semelhantes características que possam ter com a doença nos humanos, geralmente ignorando anatomias, fisiologias e patologias diferentes. Na investigação médica humana, vivissecção envolve manipulação ou condições artificialmente induzidas, o ambiente não natural do laboratório stressa os animais, e o stress afecta todo o organismo alterando o pulso, pressão sanguínea, níveis hormonais, actividades imunológicas e outras variadas funções. EM 1980 investigadores apresentaram 25 compostos que reduziam danos nos ataques isquêmicos em não animais, mas nenhum teve efeito em humanos. Milrinone aumenta a sobrevivência de ratos em ataques cardíacos induzidos, mas nos humanos que experimentaram esta droga aumentou a mortalidade em 30%. Fialuridine era seguro em testes animais, mas em causou falha no fígado em 7 de 15 humanos que tomaram a droga, 5 morreram e 2 precisaram de transplante urgente. Estudos das válvulas do coração humano usando as drogas Fenfluramine e Dexfenfluramine em animais falharam ao prevenir graves anomalias . Examinando 198 de 290 drogas produzidas de 1976 a 1985, concluiu­se que 52% por cento tinham sérios riscos de saúde não detectados em testes animais. Em testes em animais para estudar a carcinogenicidade, a quantidade de sacarina (adoçante artificial) diária dada a ratos era equivalente a um humano a consumir 1,100 latas de sacarina, essa dose excessiva em si só pode provocar cancro. Transcrever esses dados para humanos é complicado – já que a sacarina induzida nos ratos além de ser excessiva também só provocava cancro nos ratos machos.
Foi mais tarde descoberto que os ratos machos possuem uma proteína em mais quantidade que as fêmeas que interagia com a sacarina na formação de cristais irritantes que desenvolviam cancro. De facto alguns desenvolvimentos nos ratos com cancro não podem clarificar se a sacarina pode ou não provocar cancro nos humanos. Cientistas reconhecem, que só nos humanos o género, etnicidade, idade, estado de saúde pode profundamente influenciar os efeitos de um medicamento. Consequentemente, estudos em animais podem ser viáveis na viabilidade de ácidos fortes danificarem os olhos, mas esses efeitos mais uma vez podem ser vistos em sistemas in vitro. Para resultados mais profundos os testes em animai s não são fiáveis.
Riscos da investigação animal
Em adição aos esbanjamentos escassos de apoios e resultados enganosos, a vivissecção apresenta riscos riais para o ser humano. A ideia que o conhecimento científico justifica a dor causada a inocentes mete em perigo todos os animais não humanos e humanos vulneráveis. Mesmo depois de experiencias nazis e japonesas em prisioneiros ter horrorizado o mundo, investigadores americanos negam a afro­americanos a cura para a sífilis para poderem acompanhar o progresso natural da doença.
Cientistas mesmo depois de não haver hipóteses de sucesso, continuam a transplantar corações de porco e primatas em crianças, e em pobres com doenças crónicas. O psiquiatra Robert jay Lifton diz que “ a ciência do vale tudo” mentalmente pode ter justificado atrocidades cometidas durante o holocausto.
Através da investigação animal, os humanos tem estados expostos a vários vírus mortais dos primatas. Sobre os 16 trabalhadores do laboratório que morreram devido ao vírus Marburg e outros vírus vindo dos macacos, e já houve por 2 vezes Ebola em colónias de macacos americanos. Vacinas Polio desenvolvidas nas células do rim dos macacos expõem milhões de pessoas a vírus símios. Ignorando o óbvio, investigadores recentemente transplantaram células de osso dum babuíno em um doente de AIDS. A experiência foi um insucesso, alem de agora um doente agora poder espalhar variados vírus a outras pessoas, os cientistas não tiraram nenhuma conclusão importante. A vivissecção pode bem ter começado a epidemia d AIDS, é difícil que o vírus tenha sido encontrado na natureza, portanto pode bem ter vindo da vacina Polio produzida através de tecidos de macacos. Não aprendendo com a epidemia do AIDS, muitos políticos e interesses industriais suportam o transplante de órgãos de animais para o homem conhecidos como Xenotransplantes. Já falharam no passado, e certamente continuarão a falhar, devido a rejeição do tecido, e á impossibilidade de testar tecidos animais para patogenias desconhecidas. O crescimento do campo da genética inclui adicionar material genético em células animais para mudar o crescimento dos animais e induzir os animais a produzir proteínas humanas no seu leite, sangue ou urina. Isto trás grandes riscos para os humanos, expondo­os a patogenos (como aqueles responsáveis pelas vacas loucas), e a desenvolver alergias e resistência a antibióticos. Estas preocupações podem explicar o retiro de algumas hormonas de crescimento para vacas.
Metadogias não animais
Na ciência há sempre inúmeras maneiras de abordar uma questão. Vivissecção é na generalidade menos eficiente e fiável que métodos não animais, que inclui:
1 Epidemiologia (estudos da população)
A investigação médica sempre procurou identificar as causas subjacentes das doenças humanas para poder desenvolver medidas terapêuticas e preventivas. Em contraste com o modelo de condições artificiais de animais que geralmente diferem nas causas e os mecanismos de condições humanas, estudos em população humana tem tido resultados eficientes. Por ex. Na identificação de factores de risco em doenças cardíacas, que é importante para técnicas de prevenção, derivam de estudos epidemiológicos. O potencial da Epidemiologia é ilustrado pelo crescimento no campo de epidemiologia molecular. Investigadores podem analisar características celulares e moleculares daqueles que sofrem de cancro ou deficiências de nascimento, elucidando o mecanismo e causas na danificação de Adn originando prevenções efectivas e aproximações de tratamento.
2 Estudos em pacientes:
A fonte principal para o conhecimento médico sempre foi o estudo directo das doenças humanas, acompanhando de perto os pacientes. Exemplo o cardiologista Dean Ornish demonstrou que uma dieta vegetariana de baixas calorias, exercício regular, parar de fumar e controlar o stress podem reverter doenças no coração. Henry Heimlich confiou exclusivamente na investigação médica humana para desenvolver técnicas e meios de operar que já salvaram milhares de vidas, incluindo a manobra Heimlich para pessoas em choque e vítimas de afogamento, a operação Heimlich para substituir o esófago, e a Válvula de drenagem torácica Heimlich. Agora a sua investigação médica (com muita controvérsia) inclui malaroterapia para a cura da AIDS.
Modernos dispositivos de imagem não invasivos, tais como os scanners CAT, MRI,PET e SPECT revolucionaram a investigação médica. Este equipamento permite uma avaliação contínua da doença em pacientes humanos vivos, o que tem contribuído grandemente para o conhecimento da medicina.
Autopsias e biopsias:
A taxa de estudos nas autópsias nos Estados Unidos tem vindo a cair, para desânimo dos investigadores clínicos que reconhecem o valor da pesquisa tradicional. Autópsias foram cruciais para a nossa compreensão de inúmeras doenças, como doenças do coração, apendicites e para a doença de Alzheimer's.
Embora a utilidade da realização de autópsias seja geralmente limitada à fase letal da doença, a biopsia pode adquirir informação noutros estágios da doença. Endoscopias e diagnósticos de amostras retiradas por agulha permitem recolha de tecido humano de pacientes vivos. Por exemplo biopsias endoscópicas demonstraram que o cancro do colen deriva de tumores benignos chamados adenomas. Isto é um contraste com a experimentação animal do cancro do colen, onde não há sequencia adenoma­para­ carcinoma.
Vigilância pós­marketing:
Devido á tecnologia informática, é agora possível manter detalhes e dados compreensivos de efeitos colaterais da medicação em computador. Uma base central de dados com essa informação, derivado da vigilância pós­marketing, levará a uma rápida identificação dos medicamentos perigosos. Como um sistema de dados aumentará a probalidade de identificar os componentes que levam aos efeitos indesejados. Na verdade, as propriedades anti­cancerígenas em medicamentos como prednisona,mostarda nitrogenada, actinomicina D; efeito tranquilizante;clorpromazina's e o MAO­ inibidor e os anti­depressivos tricíclicos foram todos descobertos através da observação médica.
Outros métodos não animais :
Células in vitro e culturas de tecido são poderosas ferramentas de investigação. Entre os meados da dec de 1950 até meio da dec. de 80, o NCI rastreou 400.000 químicos como possíveis agentes cancerígenos, a maioria em ratos a quem foi administrada leucemia. Os poucos compostos que foram efectivos contra a leucemia nos ratos tem pouca eficácia na maioria dos cancros mortais para os humanos. Hoje, este programa foi largamente substituído por cerca de 100 linhas de células cancerígenas humanas in vitro, uma alternativa mais fiável e menos dispendiosa. Os testes in vitro usando células de Adn humano podem detectar danos no Adn mais rapidamente que testes em animais.
Olhando para as vacinas, em 1994 investigadores descobriram que vacinas produzidas a partir de culturas de tecido humano eram mais efectivas, seguras, e menos dispendiosas do que usar vacinas a partir de tecido de macacos, evitando completamente o sério perigo de contaminação de vírus animais. Muitos testes em animais para a segurança de vacina viral foram substituídos por técnicas de cultura celular mais sensíveis e fiáveis. Anticorpos têm ampla pesquisa e aplicações clínicas. Investigadores usam milhões de animais com técnicas que causam grande sofrimento para produzir anticorpos. Apesar da pronta disponibilidade de métodos in vitro, muitos investigadores não se dão ao trabalho de usar os métodos humanos alternativos. Modelos matemáticos usando dados médicos são outra fonte de informação mais fiável do que dados derivados de estudos em animais. Modelos matemáticos já indicaram que há dois tipos de cancro da mama, um bastante maligno, o outro menos maligno, que parece idênticos vistos a microscópio. Este estudo sugere que quanto mais maligno for, mais cedo e mais agressivo tem de ser o tratamento, enquanto a excisão pode ser curativa em tumores mamários menos malignos.
Porque persiste a vivissecção:
Se a experimentação animal é tão questionável, porque persiste? Existem varias explicações.
A vivissecção é publicada facilmente. Numa publicação ou num parecer no mundo académico, requer pouca originalidade ou visionamento para usar um estudo em animais, é só substituir uma variável, ou a espécie a usar, e obtêm­se uma nova e interessante investigação num curto espaço de tempo. Em contraste na investigação médica em humanos é normalmente mais difícil e ocupa muito tempo. Também as variadas espécies e infinitas possibilidades de manipulação oferece aos investigadores a oportunidade para provar quase qualquer teoria que sirva os seus interesses económicos, profissionais ou políticos. Vivissecção perpetua­se a si mesma. Os salários e status dos cientistas estão ligados a subvenções e a um elemento crítico nas aplicações de subvenções são provas de experiências prévias e Expertis. Investigadores treinados em técnicas de investigação animal acham difícil ou inconveniente adoptar novos métodos, como a cultura de tecidos.
Vivissecção só aparenta ser mais científica que a investigação clínica, na realidade não é.
Investigadores tem como certo que experiencias de laboratório são controladas, porque podem mudar uma variável de cada vez. O controlo é ilusório. O animal difere em variáveis maneiras da fisiologia e patologia humana. Em adição a isto, o próprio cenário no laboratório cria variáveis que podem confundir – como o stress e patologias indesejadas e desconhecidas dos animais. Essas variáveis podem ter efeitos variados, inviabilizar os resultados experimentais, e minar a extrapolação dos achados para humanos.
Vivissecção é lucrativa. O seu respeito tradicional na medicina moderna resulta do suporte financeiro, que é normalmente um componente integral do orçamento duma universidade. Muitos centros médicos recebem milhões anualmente para pesquisa animal, e muito mais para suportar custos fixos relacionados com a experiencia. Como estes centros médicos dependem dos custos relacionados para os gatos dos cargos administrativos, construção d locais e manutenção, perpetuam a vivissecção enganado os media e louvando aos legisladores.
A vivissecção é raramente questionada moralmente pelos investigadores, que escolhem dogmaticamente defender a prática do que enfrentar o obvio conflito moral existente. A linguagem dos Investigadores animais trai os seus esforços para evitar o tema moralidade. Exemplo, eles sacrificam animais em vez de dizerem que os matam, podem notar aflição no animal, mas raramente reconhecem que provocam dor ou outro tipo de sofrimento. Os novos cientistas rapidamente aprendem a adoptar o pensar dos seus superiores, como explica o sociólogo Arnold Arluke:
Uma mensagem quase um aviso. Diz recém­chegados: é controverso ou arriscado admitir ter preocupações éticas, porque fazê­lo era o mesmo que admitir que realmente havia algo moralmente errado com a experimentação animal, dando "munição para o inimigo"
A defesa ética dos investigadores em Animais da prática tem sido superficial. Normalmente, eles simplesmente apontam para os supostos benefícios humanos e que os fins justificam os meios. Acrescentam que os animais não­humanos são inferiores, que lhas falta atributos comparados com os humanos, como inteligência, estrutura familiar, laços sociais, técnicas de comunicação e altruísmo. No entanto numerosos animais não humanos, entre ratos, porcos, cães, macacos mostram razão e altruísmo. Há provas acumulativas que muitos animais partilham a mesma noção de emoção que os humanos. Aos chimpanzés e gorilas podem ser ensinados sinais de linguagem humana, trocar sinais sem a presença de humanos.
O público em geral, que se preocupa com o bem­estar animal, tem sido levado a acreditar que os animais raramente sofrem nos laboratórios. Investigadores animais repetidamente citam estatísticas de órgãos gonavarmentais que dizem que só menos de 10% dos animais usados em vivissecção sentem dor. Provas indicam, que muitos investigadores animais falham na percepção da dor e sofrimento dos animais. Nos relatórios anuais, os investigadores relatam não ter conhecimento que algum animal tenha sofrido dor ou stress. Os milhões de animais usados e mortos por ano em laboratórios geralmente sofrem bastante, seja de medo dor física, no mínimo pelo seu confinamento e privação de contacto, que lhes retira as mais básicas necessidades físicas e psicológicas.
Conclusão:
O valor da experimentação animal tem sido demasiadamente exagerado por aqueles com vastos interesses económicos na continuação da vivissecção. Porque a investigação animal é focada numa patologia artificialmente criada, envolve varias variáveis, e é menosprezada a diferença entre a anatomia, fisiologia e patologia entre animais humanos e animais não humanos, é um método doentio de investigar os processos das doenças humanas. Biliões são investidos anualmente em investigação animal, que eram muito mais eficientes e humano se fossem investidos directamente na investigação médica, epidemiológica e em programas de saúde pública.
Nota do tradutor:
“Nós não somos seres humanos a ter uma experiencia espiritual... Nós somos seres espirituais a ter uma experiencia humana” DITADO ÍNDIO
ESCOLHE UM TEMA E INVESTIGA! SUPREENDE­TE E DIVULGA!
ABRE UM LINK E AJUDA ,PARTECIPA E DÁ SEGUIMENTO !
References and Notes
• 1. The Physicians Committee for Responsible Medicine and the Medical Research Modernization Committee combined have over 4500 scientist and physician members, most of whom are highly critical of vivisection.
• 2. Barnard ND, Kaufman SR. Animal research is wasteful and misleading. Scientific American 1997;Feb:80­82.
• 3. Mukerjee M. Trends in animal research. Scientific American 1997;Feb:86­93.
• 4. Loeb JM, Hendee WR, Smith SJ, Schwartz R. Human vs animal rights. In defense of animal research. Journal of the AMA 1989;262:2716­2720.
• 5. Botting JH, Morrison AD. Animal research is vital to medicine. Scientific American 1997;Feb:83­85.
• 6. Reines BP. On the locus of medical discovery. Journal of Medicine and Philosophy 1991;116:183­209.
• 7. Reines BP. On the role of clinical anomaly in Harvey's discovery of the mechanism of the pulse. Perspectives in Biology and Medicine 1990;34:128­133.
• 8. McQuarrie I. The Experiments of Nature and Other Essays from the Porter Lectures. Lawrence, Kansas, University of Kansas Press, 1944.
• 9. Peller S. Quantitative Research in Human Biology and Medicine. Bristol, England, John Wright & Sons, 1967.
• 10. Beeson PB. The growth of knowledge about a disease: hepatitis. American Journal of Medicine 1979:67;366­370.
• 11. Good RA. Runestones in immunology. Journal of Immunology 1976;117:1413­1428.
• 12. Good RA. Keystones. Journal of Clinical Investigation 1968;47:1466­1471. Beeson and Good have recently emphasized that they do not oppose animal experimentation, and they consider it important to medical progress. However, their own articles speak for themselves.
• 13. Brecher R. The Consumers Union Report on Smoking and the Public Interest. Mount Vernon, Consumers Union, 1963.
• 14. Doll R, Hill AB, The mortality of doctors in relation to their smoking habits: A preliminary report. British Medical Journal 1954;1:1451­1455.
• 15. Northrup E. Men, mice, and smoking, in Science Looks at Smoking. New York, Coward­
McCann, 1957, p 133.
• 16. Enterline PE. Asbestos and cancer, in Gordis L (ed). Epidemiology & Health Risk Assessment. New York, Oxford Univ Pr, 1988.
• 17. Gardner MJ, Snee MP, Hall AJ, et al. Results of case­control study of leukaemia and lymphoma among young people near Sellafield nuclear plant in West Cumbria. British Medical Journal 1990;300:423­429.
• 18. Wald ML. Pioneer in radiation sees risk even in small doses. New York Times Dec 8, 1994, p A1.
• 19. Stewart A. Alternative sources of risk estimates for cancer effects of radiation. The Mount Sinai Journal of Medicine 1995;62:380­385.
• 20. Gould JM, Sternglass EJ. Nuclear fallout, low birthweight, and immune deficiency. International Journal of Health Science 1994;24:311­335.
• 21. Bross ID. Fifty Years of Folly and Fraud "In the Name of Science." Buffalo, Biomedical Metatechnology, 1994.
• 22. Ainley CC, Senapati A, Brown IM, et al. Is alcohol hepatotoxic in the baboon? Journal of Hepatology 1988;7:85­92.
• 23. Paul JR. History of Poliomyelitis. New Haven, Yale Univ Pr, 1971.
• 24. Sabin AB. Statement of Albert B. Sabin, M.D. Hearing before the Subcommittee on Hospitals and Health Care of the Committee on Veterans' Affairs of the House of Representatives, April 26, 1984, serial no 98­48.
• 25. Enders JF, Weller TH, Robbins FC. Cultivation of the Lansing strain of poliomyelitis virus in cultures of various human embryonic tissue. Science 1949;109:85­86.
• 26. Domingo RT, Fries C, Sawyer P, Wesolowski S. Peripheral arterial reconstruction. Transplantation of autologous veins. Transactions of the American Society of Artificial Internal Organs 1963;9:305­316.
• 27. Hume D. Experiences with Renal Homotransplantation in the Human Subject. Journal of Clinical Investigation 1955;34:327­381.
• 28. American Medical Assocation Council on Scientific Affairs. Animals in research. Journal of the AMA 1989;261:3602­3606.
• 29. Bailar JC III, Gornik HL. Cancer undefeated. New England Journal of Medicine 1997;336:1569­1574.
• 30. Beardsley T. A war not won. Scientific American 1994:270(1);130­138.
• 31. US General Accounting Office. Cancer Patient Survival: What Progress has been Made? Washington, DC, General Accounting Office, 1987.
• 32. Dulbecco R. A turning point in cancer research: Sequencing the human genome. Science 1986;231:1055­1056.
• 33. Leavitt J. The case for understanding the molecular nature of cancer: Some recent findings and their implications. Medical News Sept 9, 1985.
• 34. Bross I. Crimes of Official Science. Buffalo, Biomedical Metatechnology, 1987.
• 35. Gardner MB, Luciw PA. Animal Models of AIDS. FASEB Journal 1989;3:2593­2606.
• 36. Stott J, Almond N. Assessing animal models of AIDS. Nature Medicine 1995;1:295­297.
• 37. Shortcomings of AIDS­Related Animal Experimentation. New York, Medical Research Modernization Committee, 1996.
• 38. Wyand MS. The use of SIV­infected rhesus monkeys for the preclinical evaluation of AIDS drugs and vaccines. AIDS Research and Human Retroviruses 1992;8:349­356.
• 39. Bolognesi DP. A live­virus AIDS vaccine? Journal of NIH Research 1994;6(6): 55,59­
62.
• 40. DeVita VT Jr., Hellman S, Rosenberg SA. AIDS Etiology, Diagnosis, Treatment, and Prevention, 3rd Edition. Philadelphia, JB Lippincott, 1992.
• 41. Mitsuya H, Weinhold KJ, Furman PA, et al.(3'­Azido­3'deoxythymidine (BS A509U). Proceedings of the National Academy of Science USA 1985;82:7096­7100.
• 42. Soudeyns H, Yao X­J, Gao Q, et al. Anti­human immunodeficiency virus type 1) activity and in vitro toxicity of 2'­deoxy­3'­thiacytidine (BCH 189), a novel heterocyclic nucleoside analog. Antimicrobial Agents and Chemotherapeutics 1991;35:1386­1390.
• 43. Roberts NA, Martin JA, Kinchington D, et al. Rational design of peptide­based HIV proteinase inhibitors. Science 1990:248;358­361.
• 44. Kaufman SR, Czarnecki T, Haralabatos I, Richardson M. Animal models of degenerative neurological diseases. Perspectives on Medical Research 1991;3:9­48.
• 45. Smith G. Animal models of Alzheimer's disease: Experimental cholinergic denervation. Brain Research Reviews 1988;13:103­108.
• 46. Giannelli MA. Three blind mice, see how they run: A critique of behavioral research with animals, in Fox MW, Mickley LD (eds). Advances in Animal Welfare Science 1985/86. Washington DC, Humane Society of the US, 1985, pp 109­164.
• 47. Cohen MJ. The irrelevance of animal experimentation in modern psychiatry and psychology, in Cohen MJ, Natelson N (eds) Facing the Challenge. Alexandria VA, Concern for Helping Animals in Israel, 1991, pp 91­107.
• 48. Cohen MJ. Animal testing. Psychiatric News [letter]. Nov 20, 1987.
• 49. Bannister D. The fallacy of animal experimentation in psychology, in Sperlinger D (ed). Animals in Research. New York, John Wiley & Sons, 1981, pp 307­317.
• 50. Bannister D. The myth of physiological psychology. Bulletin of the British Psychological Society 1968;21:229­231.
• 51. Hahner K. Learned helplessness: A critique of research and theory. Perspectives on Animal Research 1989;1:1­8.
• 52. Shapiro K. Animal Models of Human Psychology: Critique of Science, Ethics and Policy. Seattle, Hogrefe & Huber, 1997.
• 53. Plous S. Attitudes towards the use of animals in psychological research and education: Results from a national survey of psychologists. American Psychologist 1996;51:1167­1180.
• 54. Bowlby J. Maternal care and mental health. Geneva, WHO Monograph Series, No.2, 1952.
• 55. Spitz RA, Wolf KM. Anaclitic depression. Psychoanalytic Studies of the Child 1946;2:313­342.
• 56. Cohen MJ. A critique of the use of maternally deprived monkeys to study alcohol abuse. MRMC Report 1996;9(1):1­2.
• 57. Cohen MJ. A critique of maternal deprivation monkey experiments at The State University of New York Health Science Center. MRMC Report 1996;9(4):1­8.
• 58. Dole VP. On the relevance of animal models to alcoholism in humans. Alcoholism Clinical and Experimental Research 1986;10:361­363.
• 59. Kelly JA. Psychological research and the rights of animals: Disagreement with Miller [letter]. American Psychologist 1986;41:839­841.
• 60. Lee T. Gene Future. New York, Plenum Pr, 1993, p 177.
• 61. Clarke LL, Grubb BR, Gabriel SE, Smithes O, Koller BH, Boucher RC. Defective epithelial transport in a gene­targeted mouse model of cystic fibrosis. Science 1992;257:1125­1128.
• 62. Zbinden G, Flury­Roversi M. Significance of the LD50) test for the toxicological evaluation of chemical substances. Archives of Toxicology 1981:47;77­99.
• 63. Fano A. Lethal Laws: Animal Testing, Human Health and Environmental Policy. London, Zed Books, 1997, pp 157­159.
• 64. Stephens M. Replacing animal experiments, in Langley G (ed). Animal Experimentation: The Consensus Changes. New York, Chapman and Hall, 1989, pp 144­168.
• 65. Clemedson C, McFarlane­Abdulla E, Andersson M, et al. MEIC evaluation of acute systemic toxicity. Alternatives to Laboratory Animals 1996;24(suppl 1):273­311.
• 66. Shrivastava R. In vitro tests in pharmacotoxicology. Alternatives to Laboratory Animals 1997;25:339­340.
• 67. Sharpe R. The Draize test ­ motivations for change. Food and Chemical Toxicology 1985;23:139­143.
• 68. Freeberg FE, Hooker DT, Griffith JF. Correlation of animal eye test data with human •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
experience for household products: An update. Journal of Toxicology­Cutaneous & Ocular Toxicology 1986;5:115­123.
69. Langley G, Fisher G. New Perspectives in Cosmetic Toxicology: Non­animal Tier­
Testing Strategies. London, International Fund for Animal Welfare, 1995.
70. Abelson PH. Diet and cancer in humans and rodents. Science 1992;255:141.
71. Salsburg D. The lifetime feeding study of mice and rats ­ an examination of its validity as a bioassay for human carcinogens. Fundamental and Applied Toxicology 1983;3:63­67.
72. Lave LB, Ennever FK, Rosenkranz HS, Omenn GS. Information value of the rodent bioassay. Nature 1988;336:631­633.
73. De Serres FJ. Panel discussion, in Trends in Bioassay Methodology: In Vivo, In Vitro and Mathematical Approaches. Washington, DC, US Department of Health and Human Services, 1981.
74. Fawver AL, Branch CE, Trentham L, Robertson BT, Beckett SD. A comparison of interactive videodisc instruction with live animal laboratories. American Journal of Physiology 1990:259 (Adv Physiol Educ 4);S11­S14.
75. Hepner LA. Animals in Education. Albuquerque, NM, Richmond Pub, 1994.
76. McGregor JC. The use of the placenta for microsurgical vascular practice. Journal of the Royal College of Surgeons 1980;25:233­236.
77. Ota D, Loftin B, Saito T, Lea R, Keller J. Virtual reality in surgical education. Computers in Biology & Medicine 1995;25:127­137.
78. LaFollette H, Shanks N. Animal models in biomedical research: Some epistemological worries. Public Affairs Quarterly 1992;7(2):113­130.
79. LaFollette H, Shanks N. Brute Science. New York, Routledge, 1997.
80. Kaufman SR, Reines BP, Casele H, Lawson L, Lurie J. An evaluation of ten randomly chosen animal models of human diseases. Perspectives on Animal Research 1989;1(Suppl):1­128.
81. Smith CD. A critique of brain wound research. Perspectives on Animal Research 1989;1:19­24.
82. Buyukmihci NC. Response to Dr. Blakemore's assertion that work involving nonhuman animals has led to significantly greater understanding and treatment of amblyopia. Perspectives on Animal Research 1989;1:57­62.
83. Cohen MJ, Black DN, Fouts RS, Dobbs FW. A critique of neurology experiments at Northwestern University. Perspectives on Medical Research 1993;4:22­28.
84. Kaufman SR. Animal models of spinal cord injury. Perspectives on Medical Research 1990;2:1­12.
85. Mack JD, Greenberg RA. Review of scoliosis research at the University of Michigan. Perspectives on Medical Research 1990;2:33­36.
86. Committee on Animal Models in Biomedical Research. Aping Science. New York, MRMC, 1995.
87. Barnard N, Hou S. Inherent stress: The tough life in lab routine. Lab Animal Sept 1988, pp 21­27.
88. Cotton P. Animals and science benefit from "replace, reduce, refine" effort. Journal of the AMA 1993;270:2906.
89. Hewitt HB. The use of animals in experimental cancer research, in Sperlinger D (ed). Animals in Research. New York, John Wiley & Sons, 1981.
90. Freedman DA, Zeisel H. From mouse to man: The quantitative assessment of cancer risks. Statistical Science 1988;3:3­28.
91. Smith CD. Head injury research at the University of Cincinnati. Perspectives on Animal •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Research 1989;1:9­18.
92. Ames BN, Gold LS. Too many rodent carcinogens: Mitogenesis increases mutagenesis. Science 1990;249:970­971.
93. Wiebers DO, Adams HP, Whisnant JP. Animal models of stroke: Are they relevant to human disease? Stroke 1990;21:1­3.
94. Habal MB. The influence of lip repair with and without soft­tissue undermining on facial growth in beagles [discussion]. Plastic and Reconstructive Surgery 1988;82:756­759.
95. Fernandes D. Animal experimentation: Necessary or not? Cleft Palate Journal 1989;26:258.
96. Wiebers DO, Adams HP, Whisnant JP. Relevance of animal models to stroke [letter]. Stroke 1990;21:1091­1092.
97. Sharpe R. Science on Trial. Sheffield, England, Awareness Pub,(1994.
98. Packer M, Carver JR, Rodeheffer RJ, et al. Effect of Oral Milrinone on Mortality in Severe Chronic Heart Failure. New England Journal of Medicine 1991;325:1468­1475.
99. McKenzie R, Fried MW, Sallie R, et al. Hepatic failure and lactic acidosis due to fialuridine (FIAU), an investigational nucleoside analogue for chronic hepatitis B. New England Journal of Medicine 1995;333:1099­1105.
100. Kolata G.(2) top diet drugs are recalled amid reports of heart defects. New York Times Sept 16, 1997, p A1.
101. General Accounting Office. FDA Drug Review: Postapproval Risks 1976­1985. Washington, DC, GAO, 1990.
102. Cohen SM, Ellwein LB. Cell proliferation in carcinogenesis. Science, 1990;249: 1007­
1011.
103. Gear RW, Miaskowski C, Gordon NC, Paul SM, Heller PH, Levine JD. Kappa­opioids produce significantly greater analgesia in women than in men. Nature Medicine 1996;2:1184­1185.
104. Berardesca E, Maibach IH. Racial differences in sodium lauryl sulphate induced cutaneous irritation: Black and White. Contact Dermatitis 1988;18:65­70.
105. Kaufman SR. Does vivisection pass the utilitarian test? Public Affairs Quarterly 1995;9:127­137.
106. Barber B. The ethics of experimentation with human subjects. Scientific American 1976;234(2):25­31.
107. Kiernan V. Radiation doctors abused trust in the name of science. New Scientist Oct 14, 1995, p 8.
108. Annas GJ. Baby Fae: The "anything goes" school of human experimentation. Hastings Center Report 1985;15(1):15­17.
109. Lifton RJ. The Nazi Doctors. New York, Basic Books, 1986.
110. Preston R. The Hot Zone. New York, Random House, 1994.
111. Cohen MJ. Ebola Alice? Texas Republic 1996;3(2):27­30.
111a.McKenna MAJ. Monkey virus kills Yerkes researcher. Atlanta Journal ­ Constitution Dec 12, 1997.
112. Elswood BF, Stricker RB. Polio vaccines and the origins of AIDS. Medical Hypotheses 1994;42:347­354.
112a.Pennisi E. Monkey virus DNA found in rare human cancers. Science 1997;275:748­749.
113. Baboon cells fail to combat AIDS. Nature 1996;379:577.
114. Reinhardt V, Roberts A. The African polio vaccine­acquired immune deficiency syndrome connection. Medical Hypotheses 1997;48:367­374.
115. Horowitz LG. Emerging Viruses: AIDS and Ebola. Rockport, Mass, Tetrahedron, 1996.
• 116. Allan JS. Xenotransplantation at a crossroads: Prevention versus progress. Nature Medicine 1996:2:18­21.
• 117. Fano A, Cohen MJ, Cramer M, Greek R, Kaufman SR. Of Pigs, Primates and Plagues: A Layperson's Guide to the Problems with Animal­to­Human Organ Transplants. New York, Medical Research Modernization Committee, 1997.
• 118. LeTissier P, Stoye JP, Takeuchi Y, Patience C, Weiss RA. Two sets of human­tropic pig retrovisus. Nature 1987;389:681­682.
• 119. Kimbrell A. The Human Body Shop. San Francisco, HarperCollins, 1994, pp 183­187.
• 120. Rhodes R. Deadly Feasts. New York, Simon & Schuster, 1997.
• 121. Epstein SS. Unlabeled milk from cows treated with biosynthetic growth hormones: A case of regulatory abdication. International Journal of Health Services 1996;26:173­185.
• 122. Epstein SS. A needless new risk of breast cancer. Los Angeles Times March 20, 1994.
• 123. Challcombe DN, Wheeler EE. Safety of milk from cows treated with bovine somatotropin. Lancet 1994;344:815­816.
• 124. Cummins R. An international boycott of genetically engineered foods. Pure Food Campaign, Washinton, DC, March 4, 1997.
• 125. Foods derived from new plant varieties. Consumer Policy Institute, Consumer's Union, Yonkers, NY, Aug 1992.
• 126. Leonard RE. Codex at the crossroads: Conflict on trade health. Nutrition Week 1995;25:4­5.
• 127. Heimlich HJ, Patrick EA. The Heimlich maneuver: Best technique for saving any choking victim's life. Postgraduate Medicine 1990;87:68­79.
• 128. Cohen MJ, Young C. "Alcoholic" Rats and Other Alcohol Research Using Animals. New York, National Research Information Center, 1989.
• 129. Sitaram N, Gershon S. Animal models to clinical testing ­ promises and pitfalls. Progress in Neuropsychopharmacology Biology and Psychiatry 1983;7:227­228.
• 130. Davis JM. Antipsychotic drugs, in Kaplan HI, Sadock BJ (eds). Comprehensive Textbook of Psychiatry, Fourth Ed. Baltimore, William and Wilkins, 1985.
• 131. Anderson KM, Wilson PWF, Odell PM, Kannel WB. An updated coronary risk profile. Circulation 1991;83:356­362.
• 132. Lower GM. Human carcinogenesis: A disciplinary perspective. Medical Hypotheses 1990;33:1­6.
• 133. Ornish D. Dean Ornish's Program for Reversing Heart Disease. New York, Random House, 1990.
• 134. Heimlich HJ. Advantages and safety of clinical research, in Cohen M, Natelson N (eds). Facing the Challenge. Alexandria, VA, CHAI, 1990, pp 123­135.
• 135. Heimlich HJ, Chen XP, et al. Malariotherapy for HIV patients. Presented at the XI International Conference on AIDS, Vancouver, BC, July 10, 1996.
• 136. Pechura CM, Martin JB (eds). Mapping the Brain and Its Functions. Washington DC, National Academy Press, 1991.
• 137. Hill RB, Anderson RE. The Autopsy: Medical Practice and Public Policy. Boston, Butterworth, 1988.
• 138. Kaufman SR. Autopsy: A crucial component of human clinical investigation. Archives of Pathology and Laboratory Medicine 1996;120:767­770.
• 139. Opie EL. Disease of the Pancreas. Philadelphia, JB Lippincott, 1910.
• 140. Barron M. The relation of the islets of Langerhans to diabetes with special reference to cases of pancreatic lithiasis. Surgery, Gynecology and Obstetrics 1920;31:437­448.
• 141. Ahnen DJ. Are animal models of colon cancer relevant to human disease. Digestive •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Diseases & Sciences 1985;30(12) Suppl):103S­106S.
142. Lasagna L (ed). Postmarketing Surveillance of Multisource Drugs. Boston, Center for the Study of Drug Development, 1986.
143. Pearson OH, Eliel LP, Rawson RW, et al. ACTH­ and cortisone­induced regression of lymphoid tumors in man. Cancer 1949;2:943­945.
144. Boesen E. Cytotoxic Drugs in the Treatment of Cancer. London, Edward Arnold, 1969, p 24.
145. Coley WB. A preliminary note on the treatment of inoperable sarcoma by the toxic product of erysipelas. The Post­Graduate 1893;8:278­286.
146. Caldwell A. Origins of Psychopharmacology: From CPZ to LSD. Springfield, Charles C Thomas, 1970.
147. Lehmann HE, Kline NS. Clinical discoveries with antidepressant drugs, in Parnham MJ, Bruinvels J (eds). Discoveries in Pharmacology, Volume 1. New York, Elsevier, 1983, pp 209­221.
148. Sulser F, Mishra R. The discovery of tricyclic antidepressants and their mode of action, in Parnham MJ, Bruinvels J (eds). Discoveries in Pharmacology, Volume 1. New York, Elsevier, 1983, pp 233­247.
149. Stevens C. Statement before the House Subcommittee on Labor, Health, and Human Services, April 30, 1987.
150. Pihl A. UICC Study Group on chemosensitivity testing of human tumors. Problems ­ applications ­ future prospects. International Journal of Cancer 1986;37:1­5.
151. Hendriksen C, Rozing J, van der Kamp M, de Leeuw W. The production of monoclonal antibodies: Are animals still needed? Alternatives to Laboratory Animals 1996;24:109­110.
152. Waldren C, Correll L, Sognier MA, Puck TT. Measurement of low levels of x­ray mutagenesis in relation to human disease. Proceedings of the National Academic of Sciences of the USA 1986;83:4839­4843.
153 Hayflick L. The choice of the cell substrate for human virus vaccine production. Laboratory Practice 1970;19:58­62.
154. Beale AJ. Use of tissue cultures for testing vaccines. Journal of the Royal Society of Medicine 1978;71:681­686.
155. Hayflick L. Human virus vaccines: Why monkey cells? Science 1972;176:183­184.
156. Anon [conference report]. Reduction in the use of animals in the development and control of biological products. The Lancet 1985;2:900­902.
157. Hendriksen CFM. Laboratory Animals in Vaccine Production and Control: Replacement, Reduction and Refinement. Boston, Kluwer Academic Pub, 1988.
158. Anon. Drug discovery screen adapts to change. Journal of the National Cancer Institute 1990;82:1087.
159. Bross ID. Mathematical models vs. animal models. Perspectives on Animal Research 1989;1:83­108.
160. Blumenson L, Bross I. A mathematical analysis of the growth and spread of breast cancer. Biometrics 1969;25:95­109.
161. Bazell RJ. Smoking dogs: Tobacco institute tries to discount cancer studies. Science 1970;170:515.
162. Auerbach O, Hammond EC, Kirmian D, Garfinkel L. Effects of cigarette smoking on dogs II. Pulmonary neoplasms. Archives of Environmental Health 1970;21:754­768.
163. Gluck JP, Kubacki SR. Animals in biomedical research: The undermining effect of the rhetoric of the besieged. Ethics and Behavior 1991;2:157­173.
164. Weibers DO, Leaning J, White RG. Animal protection and medical science. The Lancet •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
1994;343:902­904.
165. Kaufman SR. [letter]. The Lancet 1994;343:1574.
166. Dunayer J. Censored: Faculty who oppose vivisection. Z Magazine 1993; April;57­60.
167. Arluke A. The ethical socialization of animal researchers. Lab Animal June 1994, pp 30­35.
168. Rowan AN. Is justification of animal research necessary? [letter]. Journal of the AMA 1993;269:1113­1114.
169. Buyukmihci NC. Consistency in treatment and moral concern. Journal of the American Veterinary Medical Association 1995;206:477­480.
170. Masson JM, McCarthy S. When Elephants Weep: The Emotional Lives of Animals. New York, Delacorte Pr, 1995.
171. Griffin DR. Animal Minds. Chicago, Univ Chicago Pr, 1992.
172. Fouts RS. Next of Kin. New York, William Morrow, 1997.
173. Patterson F, Linden E. The Education of Koko. New York, Rinehart & Winston, 1991.
174. AMA White Paper. Use of Animals in Biomedical Research: The Challenge and Response. American Medical Association, 1988.
175. Phillips M. Savages, drunks and lab animals: The researcher's perception of pain. Society and Animals 1993:1;61­81.
Obrigado:
Se leste até aqui, é porque a tua semente de preocupação para com os animais foi regada, e depende de ti a sua germinação e crescimento, os animais agradecem.
Espero que um dos vários tópicos, a descrição de comportamentos usados em laboratórios, uma hiperligação, uma frase ou talvez uma simples palavra, tenha despertado em ti a vontade de querer saber mais, fazer mais e espalhar mais informação.
O texto é grande, o conteúdo difícil, o tema quase fora do nosso entendimento, não fosse o querer perceber como passar a MSN para leigos como eu e tu possivelmente, não fazia sentido passar horas a estudar uma coisa que não nos vai trazer benefícios económicos, que nos vai continuar a ocupar parte do nosso tempo e que mais provável é não ver­mos resultados no nosso tempo de vida. Mas há pessoas que lutam à mais de 30 anos, nunca pararam, nem se pode parar, nem pensar que já há alguém que se entregou a essa luta, ainda somos poucos infelizmente, sem a força necessária para enfrentar efectivamente o nosso adversário, tem de haver várias vozes, varias nacionalidades, vários degraus de conhecimento.
A luta contra a vivissecção é levada a cabo por cientistas, médicos, enfermeiros, professores, alunos, ex­trabalhadores de matadouros, laboratórios, criação de gado, ex­fazendeiros, ex­militares, varredores de rua, músicos, por mim por ti e pelos zé­ninguém.
Traduz um artigo, cria um texto, diz o que te vai no coração, transcreve os teus pensamentos, faz um desenho, uma peça de arte, uma música, uma performance, dá a tua opinião, faz...
Ditado Índio
(…) o nosso trabalho e dedicação são centrados na Dine Philosophy do equilíbrio, harmonia, respeito e igualdade. Como filhos da mãe terra e do pai céu, somos honrados e obrigados a proteger e preservar o estado natural da harmonia e beleza.
Navajo People (Dooda Desert Rock)

Documentos relacionados