ARTIGO DE CAPA Minha Jornada Até Aqui Olhar
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2008-1009_Page16 ARTIGO DE CAPA Minha Jornada Até Aqui Olhar para trás é o meio mais seguro de confiar na direção de Deus Por Fiona Peart H FAMÍLIA: Fiona e sua mãe no aeroporto de Miami.á alguns anos, um amigo me disse: “Quando Deus fecha uma porta, não pule pela janela.” Tenho certeza de que seu objetivo foi impressionar-me com profunda sabedoria; sua declaração, porém, levou-me a maiores questionamentos: Como saberei que é Deus quem está fechando a porta e não o inimigo? E se Ele realmente fechou a porta, como saberei se Ele não está testando minha perseverança antes que decida agir em meu favor? Essas palavras sobre “portas” e “janelas” permaneceram comigo nos anos subseqüentes. Experimentei incertezas, desapontamentos, decisões aparentemente equivocadas e vários “e se”. Algumas vezes, minha experiência foi ridicularizada pelo fato de realmente discernir a atuação de Deus em minha vida. Tem havido “portas” em várias ocasiões e nem sempre tenho certeza sobre qual devo abrir e atravessar sozinha. 1/5 2008-1009_Page16 Nem sempre é fácil conhecer a vontade de Deus e discernir Sua liderança. No entanto, é possível; caso contrário, Jesus não teria nos ensinado a orar: “Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade” (Mt 6:10). Nem mesmo por um momento ouso sugerir que “descobri o segredo”, ou que finalmente descobri tudo o que o Pai celestial quer de mim. Sei, porém, que há dados em comum na história humana que imploramos para serem divulgados, nem que seja apenas para ter a certeza de que não estamos sozinhos nesta jornada de crescimento espiritual, como incentivo para mútuo fortalecimento. Deus Nunca Se Esquece Quando eu era criança, cria que Deus tinha interesse pessoal em mim. Provavelmente aos 6 ou 7 anos de idade, procurava minha mãe quando a barriga doía. Ela sugeria que eu orasse e pedisse a Jesus para curar minha dor. No mesmo instante Ele me atendia e coloquei na cabeça que Deus devia ser real. Ele ouvia e respondia minha oração. Por isso, eu sabia que Ele me amava. Nascida em Sheffield, Inglaterra, aos 5 anos de idade mudei-me, com minha mãe, para a Jamaica e passei ali o resto da minha infância. Após ser batizada, aos 12 anos, carregava o tremendo fardo de falar sobre Jesus aos outros. Enquanto outras garotas de 13 anos de idade, na minha classe, sonhavam em ser advogadas, dentistas, ou professoras, eu queria ser médica missionária. Pensava que, para ser missionária, era necessário ser médica, sonho rapidamente descartado por meu professor de química, que destacava minha aptidão para essa matéria. COLEGAS DE VIAGEM: O estudante missionário Steve Connell (extrema esquerda) e o diretor da escola de línguas da União Associação Adventista do Japão, Mark Duarte, com os alunos Masahiro e Jiro no acampamento bíblico de verão. Deus, porém, nunca Se esquece e nunca deixou que eu me esquecesse. Anos mais tarde, numa campal em Scarborough, Inglaterra, assentei-me e ouvi, com extrema atenção, os sermões de 2/5 2008-1009_Page16 Hery Wright, Dick Barron, Stafford Byers e Melvyn Hadyn. Com os olhos da mente, ainda consigo ver o pastor Wright pregar sobre as sete igrejas do Apocalipse e falar ao meu coração dizendo: “Por mais difícil que possa parecer, permaneça na igreja!” Não percebi, a princípio, mas Deus estava construindo minha fé e me convencendo de que servi-Lo era a melhor decisão que eu podia tomar. Impressionada, ouvi as aventuras dos estudantes missionários que retornavam da missão. Lia, com atenção, os “livros de chamado” dos Jovens Adventistas, sonhando com o trabalho que realizaria naqueles lugares. Freqüentemente, lemos o Salmo 37:4: “Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração.” Creio que Ele geralmente nos dá o que desejamos, colocando em nós uma paixão específica. Lembro-me vividamente de uma noite quente e úmida do mês de agosto, enquanto visitava minha mãe, que morava na Flórida. No mês seguinte, eu iria para a universidade, e estava muito empolgada: tinha a vida toda à minha frente. Eu estava na cama de minha mãe e, com os olhos bem abertos, comecei a conversar alto com Deus, de tal modo que me lembro até hoje. Senti que não estava sozinha e que Deus estava anotando tudo o que eu dizia. Prometi a Ele que se colocasse Sua mão sobre mim e me guiasse, faria o que me pedisse para fazer, iria aonde Ele me enviasse e diria o que me falasse para dizer. Disse a Ele que, algum dia, no futuro, provavelmente erraria, mas que Ele mantivesse o sentimento dessa oração em Seus arquivos e que me salvasse, sem levar em conta minha indignidade. A experiência pela qual passei naquela noite permaneceu comigo por várias razões. Aquela noite o Espírito Santo me visitou e me disse o que Deus mais necessitava de mim: um coração receptivo. Deus manteve ardendo, em meu coração, aquela paixão pela missão. Finalmente, em agosto de 1995, deixei a Inglaterra rumo à minha aventura missionária. Ela começaria muito antes de eu chegar a Seul, para o treinamento: perdi o vôo da Inglaterra a Paris e, conseqüentemente, a conexão para Seul e tive que passar a noite em Paris. Voltando ao Aeroporto Charles de Gaulle, passei o dia seguinte com Yumi, uma jovem senhora japonesa que morava na França. Após sermos excluídas de nosso vôo, por superlotação, ela me convidou para passar a segunda noite no apartamento de sua amiga. 3/5 2008-1009_Page16 NEM TODOS TRABALHAM: praticando os passos do cerimonial O Festival com aqueria Japonês professora da de Florada Sakura. das Cerejas encontrou Fiona Aprendi, em seguir um compreendi controlar pão o francês fluxo pela que, experiência, dos situação, quentinho, quando acontecimentos poderia permitimos, na varanda, Deus até e me ver tem Deus olhando divertir. senso gosta onde de Pude para isso de aventura nos as ver iria. ruas surpreender Deus Na e, pavimentadas manhã se naquela eu não seguinte, além circunstância ficasse do de que enquanto Paris, tão desejamos. obcecada e decidi comia Entregue-se aa Deus Agora casa daria havia emprego, O Japão eum planejado um ano construir sempre carro de para emeu chamou ter uma minha filhos. trabalho, carreira minha vida, antes em após atenção, Tecnologia de estada retornar mais no da do àsaber Japão, Inglaterra. 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Ainda me lembro da “Eu não não quero!” quero perguntar o que Tu queres”, respondi, “porque vais pedir que eu faça algo que Reconheci, Deus contra momento dúvida, aventurando me Ele, não faria em minha então, há sozinha. que fazer paz vida decidi que e, coisas normalmente, já ainda ficar estava que não no tornariam se Japão confiava tornando para por mim, minha realmente mais insuportável. essa vida um ano, épara miserável em uma Deus. senti O advertência que paz. e No eu difícil fundo Por tinha de de experiência, do acinco suportar. que perder? coração, estou Ao No quando me cria lutar que há PEQUENA ÂNCORA: “avó japonesa”, sempre disposta “Pequeno a dínamo” ajudar. como oproblema: pessoal escola chama Fukishima-san, a Japão está abriram desabrochou. por ministério manter sensível Jesus saindo foi para à um enecessários Sua aprendi de participavam mim, dos coração Enquanto circulação” liderança. mais de que um submisso felizes desenvolvia entrega dos modo eas “nunca cursos da que e aminha disposição Deus, encontrará jamais amizade bíblicos vida. conscientemente, imaginei e Alguns não com dos um acontecem os marido.” cultos ede alunos, minha meus de oda Mas, amizade pôr-do-sol. tempo eles “num familiares naquele desenvolviam Aquele momento”, todo, com me Deus de ano, segundo Deus avisaram: modo abençoou meus realmente seu que ano devem interesse alunos “Você seja no se Os os nos que chamado realmente, passos profissionais impedir dar. conhecemos Em para um vez chamado sairmos dar dizem de e os temos, caminhar passos que para de para nós mesmo o atravessar medo para necessários a mesmos o que da desconhecido, dor, isso ade para porta. para si da nos omesmo. derrota desconhecido experimentar Freqüentemente, destrua que ou espiritual, exige de mudanças a requer fé, vida Satanás física abundante um nos ato e deixasse emocionalmente. usa impede de ficar omas fé que com que Cristo de é, aquilo tomar para quer O controle. 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Fiona no Reino Peart Unido. mora Gosta em Manchester, de usar seus Inglaterra, dons espirituais: e trabalha ensino, para ase pregação maior companhia e canto. de transportes Imprimir esta Página Envie paraSeu um Amigo Envie-nos Comentário Início Arquivos Fale Conosco AR Online Mapa do Site . | Informado Por Conheça a Adventist World | AIIAS © 2009. menu2-inicioR.gif","index.php","",0,21,125,"","","","","","",-1,-1,-1,"",""); Array("rollover?"+BaseHref+"images/template/menu2-inicio.gif?"+BaseHref+"images/template/ e/menu2-conhecaR.gif","index.php?option=com_content&view=article&id=13","",3,21,125,"",""," Array("rollover?"+BaseHref+"images/template/menu2-conheca.gif?"+BaseHref+"images/templat ","#85785c","#41311a","#917e55","",8,1,-1,"",""); misión","index.php?option=com_content&view=article&id=16","",0,16,170,"#FFFFFF","#FFFFFF F","#85785c","#41311a","#917e55","",8,1,-1,"",""); editorial","index.php?option=com_content&view=article&id=17","",0,16,170,"#FFFFFF","#FFFFF FFF","#85785c","#41311a","#917e55","",8,1,-1,"",""); escritores","index.php?option=com_content&view=article&id=18","",0,16,170,"#FFFFFF","#FFF ","","","",-1,-1,-1,"",""); e/menu2-arquivosR.gif","index.php?option=com_content&view=article&id=14","",0,21,125,"",""," Array("rollover?"+BaseHref+"images/template/menu2-arquivos.gif?"+BaseHref+"images/templat 1,-1,-1,"",""); enu2-faleR.gif","index.php?option=com_content&view=article&id=15","",0,21,125,"","","","","","",Array("rollover?"+BaseHref+"images/template/menu2-fale.gif?"+BaseHref+"images/template/m u2-arR.gif","http://www.adventistreview.org","",0,21,125,"","","","","","",-1,-1,-1,"",""); Array("rollover?"+BaseHref+"images/template/menu2-ar.gif?"+BaseHref+"images/template/men function Go(){return} Menu5=new Menu4=new Menu2_1=new Menu1=new Array("Nuestras Menu2_2=new Menu2_3=new Menu3=new raíces y Array("Conozca Array("Orientaciones Menu2=newal equipo para 5/5
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Sandra Blackmer é editora assistente da Adventist World. Imprimir Página Envie paraSeu um esta Amigo Envie-nos Comentário
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