Atenção à saúde

Transcrição

Atenção à saúde
1
2
DIRIGENTES
UNIVERSIDADE POTIGUAR
Presidente
Milton Camargo
Reitora
Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Sandra Amaral de Araújo
Diretora da Escola da Saúde
Giselle Gasparino dos Santos
Coordenador do Curso
Fábio Araújo Bezerra
3
APRESENTAÇÃO
O curso de Biomedicina, juntamente com os demais cursos da área da saúde,
compõe a Escola da Saúde da Universidade Potiguar (UnP), instituição que faz parte
da Laureate International Universites, maior e mais importante rede internacional de
ensino superior privado do mundo.
A proposta pedagógica do Curso de Biomedicina, fundamentada nas
Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2/2003), está em sintonia
com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UnP. O PPI determina, entre outras
coisas, que o processo educacional empreendido pela Universidade Potiguar
ultrapassa o caráter tecnicista - limitado ao mercado - para alcançar a esfera do
desenvolvimento humano. Isso pressupõe formar cidadãos e cidadãs com
competência técnica e política para viver de forma ética, solidária e participativa.
Dessa maneira, o curso de biomedicina tem sua proposta curricular
direcionada para uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Gerando
profissionais capacitados a exercer sua profissão com excelência, agindo com rigor
científico e postura ética, além de serem conhecedores dos desafios sociais da
região nordeste, principalmente do Rio Grande do Norte, sendo capacitados a agir
como elemento transformador da realidade regional.
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina foi construído
coletivamente e constitui um instrumento de excelência para a gestão acadêmica do
mesmo, além de definir os aspectos políticos, filosóficos e didático-pedagógicos que
orientam o processo formativo do Biomédico/UnP.
No
decorrer
deste
documento,
será
apresentada
inicialmente
uma
contextualização interna da Universidade Potiguar. Posteriormente, outras três
partes se enumeram, a saber: a) Organização didático-pedagógica, tratando da
administração acadêmica e planejamento curricular; b) Delineamento do corpo
docente, discente e pessoal técnico-administrativo; c) Apresentação das instalações
físicas, incluindo o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO ............................................................................ 7
1.1 VISÃO GERAL .................................................................................................. 8
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .......................................................................... 9
1.3 MISSÃO E VISÃO ........................................................................................... 10
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................... 11
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................ 12
1.5.1 Atividades de Ensino ................................................................................. 12
1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA ....................................................................... 12
1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL ....................................... 13
1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ ................................ 14
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ....................................... 15
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................... 17
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 19
2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................ 20
2.1.1 Denominação ............................................................................................. 20
2.1.2 Atos autorizativos....................................................................................... 20
2.1.3 Total de vagas e turno de funcionamento .................................................. 20
2.1.4 Regime acadêmico .................................................................................... 20
2.1.5 Modalidade de oferta ................................................................................. 20
2.1.6 Quantidade de alunos por turma ............................................................... 20
2.1.7 Carga horária ............................................................................................. 20
2.1.8 Integralização ............................................................................................ 20
2.1.9 Formas de acesso ..................................................................................... 21
2.1.10 Local de funcionamento ........................................................................... 21
2.1.11 Coordenação ........................................................................................... 21
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 22
2.2.1 Administração de Cursos na UnP .............................................................. 22
2.2.2 Coordenação do Curso .............................................................................. 22
5
2.2.3 Do Conselho de Curso ............................................................................... 23
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 25
2.3.1 Necessidade social .................................................................................... 25
2.3.2 Concepção ................................................................................................. 28
2.3.3 Objetivos .................................................................................................... 30
2.3.4 Perfil profissional do egresso ..................................................................... 31
2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS ..................................... 31
2.3.4.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS ........................... 34
2.3.4.3 CAMPO DE ATUAÇÃO DO EGRESSO .............................................. 37
2.3.5 Organização Curricular .............................................................................. 37
2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR: CICLOS, BLOCOS E DISCIPLINAS ............ 40
2.3.5.2 ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................. 42
2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR........................ 44
2.3.5.4 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ......................................... 44
2.3.6 Atividades Complementares ...................................................................... 45
2.3.7 Estágio Supervisionado Obrigatório........................................................... 48
2.3.8 Estágio Supervisionado Não Obrigatório ................................................... 52
2.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 54
2.3.10 Atividades de Pesquisa, Iniciação Científica, Extensão e Ação
Comunitária ........................................................................................................ 56
2.3.11 Metodologia ............................................................................................. 57
2.3.12 Avaliação da Aprendizagem .................................................................... 59
2.3.13 Autoavaliação do Curso ........................................................................... 61
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO ........... 63
3.1 CORPO DOCENTE ......................................................................................... 64
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ..................................................................... 64
3.1.2 Perfil do corpo docente .............................................................................. 66
3.1.3 Políticas de apoio ao docente .................................................................... 68
3.1.4 Atenção aos Discentes .............................................................................. 69
3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................... 70
3.2.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ................................ 70
3.2.2 Atividades de capacitação ......................................................................... 70
6
PARTE 4 – INSTALAÇÕES...................................................................................... 71
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .................................................................. 72
4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 74
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ................................................................... 79
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................ 80
4.5 AMBIENTES DE PRÁTICA E ESTÁGIOS ...................................................... 83
4.5.1 Centro Integrado de Saúde (CIS-UnP) ...................................................... 83
4.5.2 Hospital Simulado ...................................................................................... 84
4.5.3 Laboratórios da área básica da saúde ....................................................... 85
4.5.4 Laboratórios utilizados pelo curso de Biomedicina .................................... 87
4.6 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS .......................................................... 102
4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA.............................................................. 105
ANEXOS
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PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO
8
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de
1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de
dezembro de 1996), e o recredenciamento é efetivado de acordo com a Portaria
MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a
única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do
Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 2011 2, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado.
1
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,
data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado
do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MFn. 08.480.071/0001-40, sob n.
24247275.
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012.
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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I.
a defesa dos direitos humanos;
II.
a excelência acadêmica;
III.
a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V.
a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte
e do saber;
VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;
VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à
comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação;
X.
a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento
sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP.
Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
10
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;

a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão
de Futuro. Natal, 2006.
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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad),
cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino,
pesquisa e extensão;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento
(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso
(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos
executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;
Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de
Pós-Graduação).
As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes;
Direito;
Educação;
Engenharias
e
Ciências
Exatas;
Gestão
e
Negócios;
Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas
interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o
reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de
planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,
na medida em que contam com representantes de docentes, discentes e de setores
da organização civil.
12
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, na
perspectiva do atendimento às demandas sociais.
1.5.1 Atividades de Ensino
A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende
cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância:

graduação
- total de cursos presenciais: 59 (cinquenta e nove), sendo 42
(quarenta e dois) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró;
- total de cursos a distância: 7 (sete).

pós-graduação:
- nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e
dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
- nível stricto sensu: 3 (três) mestrados.
1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA
Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são vinculadas
à Escola de Gestão e Negócios, com polos de apoio em Caicó e Currais Novos,
municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte: bacharelados em
Administração e Ciências Contábeis; CSTs em Marketing e em Gestão de Recursos
Humanos.
Assinala-se ainda a abertura de novos polos em Mossoró e na Zona Sul de
Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de Saúde e de
Gestão e Negócios: Pedagogia; Serviço Social; CST em Gestão Comercial,
respectivamente.
13
1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL
Graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta da graduação 2012.1, presencial,
abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de
tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a
que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios e a de Engenharias e Ciências
Exatas com 9 (nove) e 8 (oito) graduações, respectivamente. (Quadro 1).
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,
2012.1
ESCOLA
Comunicação e
Artes
TIPO CURSO
bacharelado
CST
Direito
bacharelado
Educação
licenciatura
Engenharia e
Ciências Exatas
bacharelado
CST
bacharelado
Gestão e Negócios
CST
Hospitalidade e
Gastronomia
CST
bacharelado
bacharelado/licenciatura
Saúde
bacharelados
CST
CURSO
Comunicação
Social:
Publicidade
Propaganda; Cinema; Jornalismo
Design Gráfico
Design de Interiores
Direito
História
Letras: Português e Português/Inglês
Pedagogia
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia de Computação
Engenharia de Petróleo e Gás
Sistemas de Informação
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Administração
Ciências Contábeis
Relações Internacionais
Gestão Ambiental
Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Financeira
Gestão Pública
Marketing
Gastronomia
Turismo
Ciências Biológicas
Educação Física
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Medicina
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
Estética e Cosmética
e
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Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na
pós-graduação
stricto
sensu
registram-se
3
(três)
mestrados:
Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus
Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi).
Destaca-se, ainda, o início, em 2012.2, do mestrado profissional em
Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO).
Nível lato sensu
No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de cursos
que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios,
comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade.
1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,
desde 2007, excelentes espaços físicos, destacando-se como uma das melhores
Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional
que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.
Graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a
diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência.
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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,
oferta 2012.1
ESCOLA
Direito
Engenharias e
Ciências Exatas
TIPO CURSO
Bacharelado
Bacharelado
CST
Bacharelado
Gestão e Negócios
CST
Saúde
Bacharelado
CURSO
Direito
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Administração
Ciências Contábeis
Gestão Ambiental
Gestão Pública
Gestão de Recursos Humanos
Processos Gerenciais
Marketing
Enfermagem
Fisioterapia
Nutrição
Serviço Social
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas
áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação,
engenharia, saúde e direito.
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa, à extensão e à ação
comunitária, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma
estrutura específica, sob a responsabilidade da ProAcad, de acordo com dispositivos
do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade. Financeiramente, os recursos
podem ser da própria Universidade: Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de
Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP),
regulamentados por editais, ou ainda de órgão de fomento externo.
A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão são levadas a efeito pela
Pró-Reitoria Acadêmica, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX) e do
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a
pertinência das atividades com os processos formativos da UnP, todos
regulamentados por editais.
16
Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta com: a) repositório científico, disponibilizando revistas
eletrônicas organizadas por escola, sendo a da Saúde denominada Catassuba; b)
com
portais
biblioteca
virtual
do
Natal
(http://natal.rn.gov.br/bvn/)
e
(http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses. Além disso, anualmente, a
Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir
de
2008,
também
correspondentes.
no
Campus
Mossoró,
com
estruturação
dos
anais
17
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,
considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade
social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se
necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)
participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das
ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios:
excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada.
O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares,
partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às
especificidades da UnP, e, depois, às peculiaridades das escolas, cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, considerando os resultados
da autoavaliação institucional.
Autoavaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,
tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,
quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de
Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
pela UnP no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica
em que:
18
a) são
envolvidos
todos
os
segmentos
acadêmicos:
aluno,
professor,
coordenadoria de curso de graduação, pessoal técnico-administrativo e
dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,
podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas.
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são divulgados pelo
autoatendimento e em seminários de avaliação e planejamento institucional
promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade acadêmica,
além do que são disponibilizados, às coordenadorias
de curso, relatórios
específicos.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação (figura 1).
Figura 1 – Dinâmica da autoavaliação institucional
19
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
20
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Biomedicina – Bacharelado.
2.1.2 Atos autorizativos
Ato de Criação: Resolução n° 020/2012 – ConSUni/UnP.
2.1.3 Total de vagas e turno de funcionamento
A Universidade Potiguar oferece 120 vagas totais anuais para o Curso de
Biomedicina, turno diurno.
2.1.4 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.5 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.6 Quantidade de alunos por turma
As turmas são compostas por 50 alunos, em média.
2.1.7 Carga horária
A carga horária do curso é de 3.840 horas aulas, das quais 140 horas são
destinadas às atividades complementares e 780 horas aos estágios.
2.1.8 Integralização
Prazo mínimo: 4 anos ou 8 semestres letivos.
Prazo máximo: 8 anos ou 16 semestres letivos.
21
2.1.9 Formas de acesso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas
seguintes modalidades: a) vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o
preenchimento de vagas remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e)
aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento
dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
2.1.10 Local de funcionamento
Campus Natal – Unidade Salgado Filho, situada na Av. Salgado Filho, 1610 Lagoa Nova, Natal/RN.
2.1.11 Coordenação
Prof. Fábio Araújo Bezerra.
Fone: 91556488 – 3215 1235.
E-mail: [email protected].
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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Administração de Cursos na UnP
A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão
executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador
de Curso e, quando necessário, auxiliado por Supervisor Acadêmico-Administrativo,
designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral
da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de
Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso
(ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das
atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos
pedagógicos (PPC).
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos
e
NDEs dos seus respectivos cursos.
2.2.2 Coordenação do Curso
Prof. Fábio Araújo Bezerra é farmacêutico formado pela UFRN em 1998 e
habilitado em industria farmacêutica em 1999, foi bolsista do Pbic-Mec na área de
bioquímica. Concluiu mestrado em ciências farmacêuticas (UFRN, 2001), com área
de concentração em tecnologia farmacêutica. É docente da Universidade Potiguar
desde 2001 ministrando disciplinas em vários cursos, foi coordenador do curso de
pós-graduação Lato senso em Manipulação magistral alopática da Unp. Atuou em
indústrias farmacêuticas em projetos de pré-formulação de anti-retrovirais e como
gerente de garantia da qualidade.
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2.2.3 Do Conselho de Curso
O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto5, é um órgão de natureza
consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas,
administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso de graduação e para a
sua integração nos diversos programas de pesquisa, de extensão e de Pósgraduação.
O Conselho do Curso de Biomedicina
O Conselho do Curso de Biomedicina, com o compromisso de viver o coletivo,
irá focalizar suas discussões e encaminhamentos pedagógicos e administrativos no
sentido de promover a permanente atualização e aperfeiçoamento do Projeto
Pedagógico do Curso.
Compete ao Conselho do Curso:
I – auxiliar a Coordenação do Curso na sua administração geral, na busca
de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza
acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar;
II – opinar sobre as alterações do projeto pedagógico de curso propostas
pelo Núcleo Docente Estruturante;
III – propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao
curso.
IV – promover a qualidade do curso no que diz respeito à organização
didático-pedagógica, ao corpo docente e à infraestrutura necessária ao seu
funcionamento, em coerência com os resultados da avaliação institucional;
V – definir as disciplinas do curso objeto de exame de proficiência em
conformidade com as normas da Universidade;
VI – opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos
culturais e científicos relevantes para a formação profissional e para o
curso;
VII – emitir parecer, quando solicitado, sobre o mérito da produção científica
de professores do curso;
VIII – apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a
membros do corpo discente nos casos e condições previstas no Regimento
Geral da Universidade;
IX – executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no
tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso;
X – exercer outras atribuições concernentes ao funcionamento do curso ou
que lhe sejam delegadas.
5
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
24
O Conselho será instalado no primeiro semestre de funcionamento do Curso,
seguindo as normas institucionais pertinentes.
As reuniões, realizadas mensalmente, terão suas datas definidas no
Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando
necessário.
O propósito é que a dinâmica do Conselho promova a co-participação de
professores e alunos no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos
âmbitos didático-pedagógico e administrativo, em função do aperfeiçoamento
curricular.
25
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
Nos últimos anos, o Brasil tem se destacado no cenário internacional sendo
indicado, no final de 2011, como a 6ª maior economia mundial 6 , superando o
Produto Interno Bruto (PIB) da Grã-Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) de 0,718, nesse mesmo ano, o país foi situado entre os considerados
de Desenvolvimento Humano Elevado, quando examinados os indicadores:
expectativa de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade
e renda nacional bruta per capita, embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a
Argentina (0,797), o Uruguai (0,783), citando exemplos da América Latina7.
Este recente avanço econômico do Brasil está alcançando todas as suas
regiões. Notadamente, a região nordeste tem sido uma das mais beneficiadas com
estes avanços, propiciando a construção de novas condições e possibilidades de
planejamento para o desenvolvimento da sociedade, visto que essa, historicamente,
apresenta indicadores econômicos e sociais bastante desfavoráveis em relação às
áreas mais dinâmicas do país.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios8 (PNAD) 2011 demonstra um
pouco deste crescimento. De 2009 para 2011, houve um aumento 3,6 milhões de
empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado. No total de
empregados no setor privado, 74,6% tinham carteira de trabalho assinada. O
rendimento das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas com rendimento,
cresceu de R$ 1.242,00 para R$ 1.345,00, de 2009 para 2011. Em 2011, o
rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou
mais de idade, ocupadas e com rendimento, cresceu 8,3% em relação a 2009,
passando de R$ 1.242,00 para R$ 1.345,00. Todas as grandes regiões tiveram
aumento: Norte (7,7%; R$ 1.100,00), Nordeste (10,7%; R$ 910,00), Sudeste (7,9%;
R$ 1.522,00), Sul (4,0%; R$ 1.461,00) e Centro-Oeste (10,6%; R$ 1.624,00).
Quando consideradas todas as fontes, o rendimento médio mensal real das pessoas
com rendimento apresentou ganho de 4,6%, atingindo o valor de R$1.279,00.
6
Economist Intelligence Unit– EIU Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasilocupa-84-posicao-entre-187-paises-no-idh-2011.html)
7
Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paisesno-idh-2011.html
8
IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios, 2009/2011.
26
Um dos aspectos onde ainda são necessários muitos avanços é a área da
saúde, é fato já bem discutido que a prática e a educação na área da saúde, como
realidades sociais, estão relacionadas com os processos de desenvolvimento
econômico, científico e tecnológico. Desta forma, as alterações que vêm
caracterizando o chamado período da pós-modernidade, onde o que se apresenta é
o mundo globalizado, a ausência de fronteiras e o acesso aparentemente universal à
informação, requer igualmente ajustes dos aparelhos formadores para acompanhar
as novas demandas geradas9. Pois a melhoria e o aumento na oferta de educação
de qualidade é um dos agentes cooperadores para o avanço em vários indicadores
econômicos, em particular nos rendimentos dos trabalhadores no mercado de
trabalho, e ao mesmo tempo para a sustentação do crescimento no longo prazo
levando a um enfrentamento dos desafios colocados para a construção de uma
região nordeste cada vez mais forte.
Os cursos de graduação da UnP pretendem
preparar
profissionais para
atender às novas demandas do mercado de trabalho. O curso de Biomedicina,
especificamente, é mais uma opção a sociedade do RN, pois a oferta deste tipo de
formação não se apresenta distribuída de forma uniforme pelas regiões do Brasil. A
região Sudeste apresenta maior número de cursos de biomedicina, seguida das
regiões Sul, Nordeste, Centro oeste, e, por fim, com menor número de cursos, a
região Norte10. Especificamente no Rio Grande do Norte existe apenas um curso
desta área ofertado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A
graduação em Biomedicina da UnP é o primeiro da área ofertado em instituição
privada no estado.
O profissional biomédico pode atuar em diversas áreas, sendo o número de
profissionais deste tipo ainda pequeno do nosso estado. O curso já existente formou
cerca de 110 (cento e dez) profissionais. Tal fato evidencia a necessidade de
profissionais qualificados pra atender uma grande demanda reprimida.
Entre as áreas em crescimento para esse profissional está a de análise
forense, na função de perito criminal, lidando com alta tecnologia e novas técnicas
de exame de tecidos e análises toxicológicas. O RN conta com 34 peritos criminais,
9
SORDI, M.R.L. A prática de avaliação no ensino superior: uma experiência na enfermagem. São
Paulo: Cortez/PUCCamp, 1995
10
A trajetória dos cursos de graduação na área da saúde: 1991-2004 / Organizadores: Ana Estela
Haddad... [et al.]. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira,
2006.
27
concentrados apenas em Natal e Mossoró - menos de 2 peritos para cada 100 mil
habitantes11. Por recomendações dos organismos internacionais a média adequada
é de 1 perito para cada 5 mil habitantes, o País tem uma carência de 26 mil
peritos12, no RN essa carência chega a algo em torno de 500 profissionais.
Na capital e nas grandes cidades do estado, existem vagas em clínicas de
reprodução assistida para especialistas em biologia molecular e genética,
bioquímica, farmacologia e microbiologia, em bancos de sangue há demanda de
profissionais para análise do material colhido e processamento deste material. Nos
hospitais, equipamentos específicos de diagnóstico por imagem demandam
especialistas.
O RN tem também como característica econômica importante a área de
exploração de petróleo e gás, com investimentos crescentes em diversas áreas
como, por exemplo, a usina experimental de biodiesel, localizada no município de
Guamaré, com investimentos da ordem de R$ 5,1 milhões13, de maneira igualitária
tem ocorrido investimentos em manejo e monitoramento do meio ambiente abrindo
oportunidades na área de análises ambientais que precisa de profissionais para os
controles físico-químico e microbiológico feitos durante o processo industrial e de
transporte de derivados de petróleo. A análise ambiental é uma das áreas de
atuação do biomédico e com grande influência na saúde da população.
Por conseguinte, e diante das necessidades apontadas, o Curso de
Biomedicina, representa um compromisso da Universidade Potiguar com a saúde da
população e do meio ambiente, na medida em que formará profissionais capacitados
para compreender e atuar nas diferentes concepções de saúde e doença, aplicando
princípios éticos e métodos científicos fundamentais à perspectiva de melhoria dos
padrões de qualidade de vida da comunidade.
11
ADEPOL Diário de Natal destaca desempenho e falta de estrutura da PC no RN, Disponível em:
http://www.adepolrn.com.br/noticias.php 2012
12
Associação Brasileira de criminalística ABC, O colapso da polícia científica, disponível em
http://www.abcperitosoficiais.org/conteudo.php?id=1389, 2011
13
Petrobras Biocombustível e Governo do RN assinam acordo para produção de biodiesel.
Disponível em http://www.riocapitaldaenergia.rj.gov.br/site/conteudo/ 10/07/2012
28
2.3.2 Concepção
A constituição pedagógica do curso está fundamentada nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de Biomedicina (Resolução CNE/CES nº
2/2003), e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UnP. Preparando, de forma
generalista, o profissional biomédico para o exercício de inúmeras atividades
atinente a área. Levando em conta também a formação no âmbito social, com as
reflexões éticas e críticas pertinentes ao momento atual do mercado, e do perfil
político, socioeconômico e tecnológico do país.
Para tanto é priorizado o uso de metodologias ativas, em aulas teóricas, e de
equipamentos de ponta, em aulas práticas. Do ponto de vista metodológico, adotamse procedimentos e técnicas centradas no aluno, que apontam para a mobilização
dos discentes na construção de seu processo de aprender a aprender, aprender a
ser, aprender a conhecer. Nesse sentido, as metodologias ativas configuram-se
como ferramentas importantes na articulação de saberes e práticas, tanto na
academia, como nos serviços de saúde.
O curso trabalhará de forma integrada os diferentes conhecimentos,
organizados por disciplinas individualizadas em áreas afins e por períodos
acadêmicos, onde em cada período fará uma ponte do conhecimento com o
seguinte constituindo efetiva interdisciplinaridade. Os estágios observacionais
inseridos precocemente nos períodos iniciais cooperam para efetivação desta
interdisciplinaridade correlacionando teoria e prática.
A integração entre conteúdos das diversas disciplinas, proporcionadas pelo
curso, possibilitam perspectivas de trabalho para área da saúde, notadamente no
desenvolvimento de ações de atenção à saúde em todos os seus níveis; de ações
de suporte laboratorial aos serviços médicos através das análises clínicas; da
atuação em procedimentos de medicina nuclear e no diagnóstico por imagem;
análises ambientais e bromatológicas; e nos diversos campos da biotecnologia.
Os aspectos práticos serão desenvolvidos e consolidados no decorrer do
processo formativo utilizando para isso, além das aulas práticas em laboratórios,
outras estruturas, dentre elas pode-se destacar principalmente:
 O hospital simulado da UnP onde se podem compor diferentes cenários
associados à atuação do biomédico nos serviços de saúde;
29
A
clínica
integrada
multidisciplinar
e
da
UnP
fornecendo
interdisciplinar,
pela
ao
aluno
interação
com
experiência
alunos
e
profissionais das diversas áreas da saúde;
 A estrutura de clínicas integrada com laboratório de análises clínicas que
realiza atendimento a população em geral com a devida supervisão de
professores e profissionais tutores, propiciando interação com a
comunidade.
Outras atividades práticas serão oferecidas através de ações na rede básica
de saúde, nos hospitais e clínicas conveniados também levando a interação ensino,
serviço e comunidade.
Por fim, seguindo uma tendência natural dos cursos de biomedicina desde
sua concepção na segunda Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso
da Ciência (SBPC), realizada em Curitiba em novembro de 1950 14 , o curso tem
como alicerce o avanço do conhecimento técnico-científico com o estímulo a
iniciação científica dos alunos, assegurando a articulação entre o ensino, pesquisa e
extensão.
14
Dossiê Regulamentação
www.crbm1.com.br
da
Profissão
(CRBM-1ªRegião)
–
Biomédicos
Pioneiros
–
30
2.3.3 Objetivos
Geral
O curso de biomedicina da UnP tem por objetivo formar um profissional de
sólida visão generalista, técnica, humanista, crítica e reflexiva, considerando os
diferentes contextos locais e regionais, capaz de atuar em todos os níveis de
atenção à saúde e preparado para as exigências do mercado. Tal objetivo encontrase coerente com as políticas definidas no âmbito do Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) UnP, bem como nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso, voltandose para uma formação de excelência.
Específicos

Habilitar o profissional para atuar em equipe multidisciplinar em todos os
níveis de atenção à saúde; na realização de análises clínicas e
toxicológicas; na produção e análises de Bioderivados; nas análises
bromatológicas;
análises
ambientais;
análises
moleculares;
na
biotecnologia; na medicina nuclear e na análise por imagem.

Preparar profissionais Biomédicos empreendedores, com sólida formação
generalista, capazes de desenvolver com ética e rigor científico as
atividades relacionadas ao seu âmbito de atuação.

Capacitar o futuro Biomédico para a produção de conhecimentos técnicocientíficos nas suas áreas de atuação.

Proporcionar o domínio de técnicas e instrumentos indispensáveis à
atuação nos diversos campos, sempre observando princípios legais e
padrões de qualidade vigentes.
31
2.3.4 Perfil profissional do egresso
O Profissional egresso do Curso de Biomedicina da UnP terá uma formação
generalista, humanística, crítica e reflexiva, com capacidade para desenvolver ações
de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual
quanto coletivo, de forma ética e responsável, notadamente, na atenção básica ou
em outros serviços de saúde, nas análises clínicas e toxicológicas, na produção e
análise de bioderivados e na medicina nuclear e no diagnóstico por imagem.
Os mesmos princípios devem ser aplicados na realização das análises
bromatológicas e ambientais, contribuindo para uma melhoria contínua da qualidade
de vida da população no tocante ao consumo de alimentos industrializados e correto
manejo dos recursos ambientais.
Pretende-se que o profissional Biomédico no exercício de suas funções
domine as normas de biossegurança e padrões de qualidade, atendendo às
demandas locais e regionais, estando preparado para desenvolver novas
metodologias e utilizar tecnologias modernas e sofisticadas.
O profissional deve, ainda, estar apto para trabalhar em equipes
multidisciplinares que planejam, regulamentam, executam e fiscalizam as políticas
de saúde, além de atuar junto à comunidade, priorizando as ações de prevenção e
promoção de saúde, estando, portanto, capacitado a atender as necessidades da
saúde pública do país e, em especial, do Nordeste e do Rio Grande do Norte.
2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS
Como futuro profissional da área da saúde, o egresso do Curso de
Biomedicina, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº
2/2003), art. 4º, I – VI, deverá apresentar competências e habilidades gerais relativas
a:
32
I - Atenção à
saúde
• Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto
coletivo. Assegurar que sua prática seja realizada de forma
integrada e contínua com as demais instâncias do sistema
de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar
os problemas da sociedade e de procurar soluções para os
mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços
dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o
ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de
saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II - Tomada de
decisões
• Tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custoefetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este
fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades
para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências científicas;
III Comunicação
• Ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das
informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A
comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos,
uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação;
33
IV - Liderança
VAdministração e
gerenciamento
VI - Educação
permanente
• No trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais
de saúde deverão estar aptos a assumir posições de
liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma
efetiva e eficaz;
• Os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativa, fazer o gerenciamento e administração
tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e
materiais e de informação, da mesma forma que
devem estar aptos a ser empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
• Aprender continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais
de saúde devem aprender a aprender e ter
responsabilidade e compromisso com a sua
educação e o treinamento/estágios das futuras
gerações de profissionais, proporcionando condições
para que haja beneficio mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços,
inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico/profissional, a formação e a cooperação
através de redes nacionais e internacionais.
34
2.3.4.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS
As competências e habilidades específicas, também determinadas pela
resolução que institui as diretrizes curriculares, e serão abordadas e adquiridas do
decorrer do curso através das diversas disciplinas e atividades curriculares
promovidas ao longo das séries conforme mostrado no quadro 3.
Quadro 3 – Competências e habilidades por série
Competências e habilidades específicas
Respeitar os princípios éticos inerentes ao
exercício profissional;
Atuar em todos os níveis de atenção à
saúde, integrando-se em programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção
e recuperação da saúde, sensibilizados e
comprometidos com o ser humano,
respeitando-o e valorizando-o;
Atuar
multiprofissionalmente,
interdisciplinarmente e transdisciplinarmente
com extrema produtividade na promoção da
saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e
condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência,
entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais e coletivos, exigidos
para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
Contribuir para a manutenção da saúde, bem
estar e qualidade de vida das pessoas,
famílias e comunidade, considerando suas
circunstâncias éticas, políticas, sociais,
econômicas, ambientais e biológicas;
Exercer sua profissão de forma articulada ao
contexto social, entendendo-a como uma
forma de participação e contribuição social;
Emitir laudos, pareceres, atestados e
relatórios;
Conhecer
métodos
e
técnicas
de
investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
Realizar, interpretar, emitir laudos e
pareceres e responsabilizar-se tecnicamente
por análises clínico-laboratoriais, incluindo os
exames
hematológicos,
citológicos,
citopatológicos e histoquímicos, biologia
molecular, bem como análises toxicológicas,
dentro dos padrões de qualidade e normas
de segurança;
Realizar procedimentos relacionados à
coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
Disciplinas
correlacionadas*
1ª
2ª
3ª
Série
4ª 5ª
6ª
7ª
8ª
Todas 1 a 42
X
X
X
X
X
X
X
1, 2, 11, 12, 13, 14
15, 33, 39
X
X
X
X
X
X
1, 2, 11, 12, 13, 14,
33
X
X
X
X
X
X
X
1, 2, 15, 33, 35
X
X
1, 2, 15, 35, 39
X
X
X
1, 2, 15, 35, 39
X
X
X
4, 5, 7, 10, 22, 28,
27, 34, 40, 41, 42,
X
X
X
X
X
X
X
4, 7, 10,13, 14, 22,
28, 40,
X
X
X
X
X
4, 7, 10,13, 14, 22,
28, 40,
X
X
X
X
X
8
X
35
Atuar na pesquisa e desenvolvimento,
seleção, produção e controle de qualidade
de produtos obtidos por biotecnologia;
Realizar
análises
fisico-químicas
e
microbiológicas de interesse para o
saneamento do meio ambiente, incluídas as
análises de água, ar e esgoto;
Atuar na pesquisa e desenvolvimento,
seleção, produção e controle de qualidade
de hemocomponentes e hemoderivados,
incluindo realização, interpretação de
exames e responsabilidade técnica de
serviços de hemoterapia;
Exercer atenção individual e coletiva na área
das análises clínicas e toxicológicas;
Gerenciar laboratórios de análises clínicas e
toxicológicas;
Atuar na seleção, desenvolvimento e
controle de qualidade de metodologias, de
reativos, reagentes e equipamentos;
Assimilar
as
constantes
mudanças
conceituais
e
evolução
tecnológica
apresentadas no contexto mundial;
Avaliar e responder com senso crítico as
informações que estão sendo oferecidas
durante a graduação e no exercício
profissional;
Formar um raciocínio dinâmico, rápido e
preciso na solução de problemas dentro de
cada uma de suas habilitações específicas;
Ser
dotado
de
espírito
crítico
e
responsabilidade que lhe permita uma
atuação profissional consciente, dirigida para
a melhoria da qualidade de vida da
população humana;
Exercer, além das atividades técnicas
pertinentes a profissão, o papel de educador,
gerando e transmitindo novos conhecimentos
para a formação de novos profissionais e
para a sociedade como um todo.
X
22,31
X
10, 34
22, 31
4, 7, 10,13, 14, 22,
28, 40,
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
21
4, 7, 10,13, 14, 19,
20, 22, 28, 40,
X
X
X
X
X
4, 5, 7, 10, 22, 28,
34, 36, 37, 40, 41,
42,
X
X
X
X
X
Todas 1 a 42
X
X
X
X
X
X
X
X
Todas 1 a 42
X
X
X
X
X
X
X
X
Todas 1 a 42
X
X
X
X
X
X
X
X
8, 25, 33, 36, 37
X
X
X
X
X
* Ver relação de disciplinas no quadro 4 a seguir.
36
Quadro 4 – Relação de disciplinas em ordem alfabética
1. Atendimento Pré-
12. Estágio
hospitalar e
Supervisionado em
Biossegurança
Biomedicina II
2. Atividades
13. Estágio
integradas em
Supervisionado em
Saúde
Biomedicina III
3. Bioinformática
4. Bioquímica Clínica
e Uroanálise
5. Bromatologia
6. Citogenética
Humana
14. Estágio
Supervisionado em
Biomedicina IV
15. Estilo de vida,
Saúde e Meio
Ambiente
7. Citologia Oncótica
16. Fisiopatologia
8. Construção do
17. Fundamentos
conhecimento e
Básicos em
Metodologia da
Ciências da Saúde
Pesquisa
18. Fundamentos de
9. Deontologia e
Legislação em
Biomedicina
10. Diagnóstico em
doenças
infecciosas
11. Estágio
Supervisionado em
Biomedicina I
23. Introdução à
Biomedicina
24. Introdução à
Educação Superior
25. Leitura e Produção
de Texto
26. Mecanismos de
Agressão e Defesa
27. Medicina Nuclear e
Imaginologia
28. Métodos
moleculares de
diagnóstico
29. Morfologia
Humana
30. Princípios da
33. Programa
Interdisciplinar
Comunitário (PIC)
34. Química Ambiental
35. Saúde Coletiva e
Epidemiologia
36. Seminários de
Estudos em
Biomedicina I
37. Seminários de
Estudos em
Biomedicina II
38. Sistemas
Corporais
39. Sociedade e
Educação das
terapêutica
Relações Étnico-
Matemática e
farmacológica
raciais
Bioestatística
31. Princípios em
19. Fundamentos de
Química
20. Fundamentos de
Química orgânica
21. Gestão e
Empreededorismo
22. Hematologia
Clínica
40. Toxicologia e
Biotecnologia e
análises
bioderivados
toxicológicas
32. Processos
biológicos
41. Trabalho de
Conclusão de
Curso I
42. Trabalho de
Conclusão de
Curso II
37
2.3.4.3 CAMPO DE ATUAÇÃO DO EGRESSO
A área de atuação do Biomédico é ampla, a profissão oferece uma grande
série de opções e oportunidades. O profissional da Biomedicina pode atuar nos
campos da análise ambiental, microbiologia, citologia oncótica, parasitologia,
imunologia, hematologia, bioquímica, biofísica, banco de sangue, virologia, fisiologia
(geral e humana), saúde pública, radiologia, imagenologia, análises bromatológicas,
microbiologia de alimentos, histologia, patologia, genética, embriologia, reprodução
humana assistida, farmacologia, psicobiologia, biologia molecular, informática de
saúde, anatomia patológica, sanitarista, toxicologia e perfusão extracorpórea dentre
outras. Pode-se destacar ainda o ensino e a pesquisa em diversas áreas afins.
2.3.5 Organização Curricular
A organização curricular do curso de Biomedicina esta de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2/2003), onde está
definido que: os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Biomedicina
devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família
e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional.
As áreas do conhecimento propostas levam em conta a formação global do
profissional tanto técnico-científica quanto comportamental e serão desenvolvidas
dentro de um ciclo que estabelece a interdisciplinaridade garantindo uma visão
articulada do estudo da saúde, da doença e da interação do homem com o meio
ambiente. Os conteúdos contemplados compreendem:

As Ciências Exatas que incluem os processos, os métodos e as
abordagens físicos, químicos, matemáticos e estatísticos como suporte à
biomedicina.

As Ciências Biológicas e da Saúde que abrangem os conteúdos (teóricos
e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e
alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e
aparelhos,
bem
como
processos
bioquímicos,
microbiológicos,
imunológicos e genética molecular em todo desenvolvimento do processo
saúde-doença, inerentes à biomedicina.

As Ciências Humanas e Sociais que compreendem os conteúdos
referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade,
contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais,
38
comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos
envolvendo a comunicação, a informática, a economia e gestão
administrativa em nível individual e coletivo.

As Ciências da Biomedicina que tratam dos conteúdos teóricos e práticos
relacionados com a saúde, doença e meio ambiente, com ênfase nas
áreas de citopatologia, genética, biologia molecular, eco-epidemiologia das
condições de saúde e dos fatores predisponentes à doença e serviços
complementares de diagnóstico laboratorial em todas as áreas da
biomedicina.
Esses conteúdos serão distribuídos entre as várias disciplinas (Quadro 4),
atividades e estágios, levando a construção de uma base de conhecimentos gerais e
específicos e o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes inerentes à
atuação do biomédico no contexto da atenção à saúde e demais áreas de atuação,
com vistas à constituição de um profissional ético e cidadão.
39
Quadro 5 – Correlação entre conteúdos essenciais determinados na Resolução
CNE/CES 02/2003 e disciplinas existentes no currículo.
Conteúdos Essenciais
DISCIPLINAS
(Res.CNE/CES 02/2003)
Fundamentos de Química
Fundamentos de Matemática e Bioestatística
Ciências Exatas
Fundamentos de Química orgânica
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
Atividades integradas em Saúde
*
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
Morfologia Humana
Saúde Coletiva e Epidemiologia
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança
Processos biológicos
Ciências Biológicas e da Saúde
Sistemas Corporais
Bioinformática
Citogenética Humana
Princípios da terapêutica farmacológica
Mecanismos de Agressão e Defesa
Fisiopatologia
Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente
Introdução à Educação Superior
Leitura e Produção de Texto
Construção do conhecimento e Metodologia da
Pesquisa
Ciências Humanas e Sociais
Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais
Gestão e Empreededorismo
Deontologia e Legislação em Biomedicina
Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC)
Introdução à Biomedicina
Bioquímica Clínica e Uroanálise
Química Ambiental
Métodos moleculares de diagnóstico
Citologia Oncótica
Princípios em Biotecnologia e bioderivados
Toxicologia e análises toxicológicas
Bromatologia
Ciências da Biomedicina
Medicina Nuclear e Imaginologia
Diagnóstico em doenças infecciosas
Hematologia Clínica
Estágio Supervisionado em Biomedicina I, II, III e
IV
Seminários de Estudos em Biomedicina I e II
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
* A disciplina fundamentos básicos em ciências da saúde aborda conteúdos de física, química e
biologia celular.
40
2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR: CICLOS, BLOCOS E DISCIPLINAS
A organização do Curso compreenderá, como ilustra a figura 2, ciclos de
formação, blocos do conhecimento e disciplinas apresentando peculiaridades
próprias, porém intercomplementares, os ciclos são assim denominados e
caracterizados:
- formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos
necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que circundam o
exercício do futuro profissional;
- básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área da Saúde,
abrangendo disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da
profissão;
- profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados do
próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de
graduação.
Figura 2 – Lógica curricular do Curso
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes (fenômeno
que se articula à divisão social e técnica do trabalho), agrupando estudos teóricometodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação
entre seus constitutivos, de acordo com o especificado no quadro 6. As disciplinas
representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de
estudo de teorias e práticas em um nível particular.
41
Quadro 6 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas
Ciclos de formação
Blocos de
conhecimento
Geral e Humanístico
Formação Geral e
Humanística
Fundamentação Geral em
Saúde
Estrutura e Função
Básico Profissionalizante
Fundamentação Biológica
Práticas e habilidades
Fundamentação em
Ciências Exatas
Profissionalizante
Práticas e Habilidades
Disciplinas
Introdução à Educação Superior
Leitura e Produção de Texto
Construção do Conhec. e Metod. da Pesquisa
Sociedade e Edu. das Relações Étnico-raciais
Atividades integradas em Saúde
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
Saúde Coletiva e Epidemiologia
Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente
Princípios da terapêutica farmacológica
Morfologia Humana
Sistemas Corporais
Processos biológicos
Mecanismos de Agressão e Defesa
Fisiopatologia
Citogenética Humana
Bioinformática
Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC)
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança
Fundamentos de Matemática e Bioestatística
Fundamentos de Química
Fundamentos de Química orgânica
Gestão e Empreendedorismo
Deontologia e Legislação em Biomedicina
Introdução à Biomedicina
Bioquímica Clínica e Uroanálise
Química Ambiental
Métodos moleculares de diagnóstico
Citologia Oncótica
Princípios em Biotecnologia e bioderivados
Toxicologia e análises toxicológicas
Bromatologia
Medicina Nuclear e Imaginologia
Diagnóstico em doenças infecciosas
Hematologia Clínica
TCC I e II
Estágio Superv. em Biomedicina I, II, III e IV
Seminários de Estudos em Biomedicina I e II
42
2.3.5.2 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular está organizada em oito semestres letivos, totalizando
quatro anos, perfazendo um total de 3.840h/a (horas/aulas), das quais 140h/a são
destinadas às atividades complementares e 780h/a aos estágios supervisionados, o
restante é dedicada às disciplinas teóricas/práticas.
A estrutura contempla uma
reserva de, no mínimo, 500 horas (Correspondendo a 600h/a) de estágio
supervisionado para área de análises clinicas, sendo esta área a de habilitação
inicial dos egressos junto ao Conselho Federal de Biomedicina (CFBM) em
consonância com a resolução CFBM n.º 78 de 29/04/2002. A tabela 1 fornece uma
visão geral da estrutura curricular com a distribuição das disciplinas por série do
curso.
Tabela 1 – Estrutura curricular com distribuição das disciplinas por série
SÉRIE
a
1
a
2
a
3
DISCIPLINA
Atividades integradas em Saúde
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente
Introdução à Educação Superior
Introdução à Biomedicina
Leitura e Produção de Texto
SUBTOTAL
Atividades complementares I
a
TOTAL DA 1 SÉRIE
Morfologia Humana
Construção do conhecimento e Metodologia da
Pesquisa
Fundamentos de Química
Saúde Coletiva e Epidemiologia
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança
Fundamentos de Matemática e Bioestatística
SUBTOTAL
Atividades complementares II
a
TOTAL DA 2 SÉRIE
Processos biológicos
Sistemas Corporais
Bioinformática
Fundamentos de Química orgânica
Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais
Estágio Supervisionado em Biomedicina I
SUBTOTAL
Atividades complementares III
a
TOTAL DA 3 SÉRIE
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
CH
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
SEMESTRAL
2
1
3
60
2
1
3
60
2
1
3
60
3
0
3
60
2
1
3
60
3
0
3
60
14
4
18
360
10
370
4
2
6
120
3
0
3
60
2
2
3
2
16
1
1
1
1
6
3
3
4
3
22
6
6
2
2
2
2
1
1
8
8
3
3
60
60
80
60
440
20
460
160
160
60
60
2
0
2
40
0
18
2
8
2
26
40
520
10
530
43
a
4
a
5
a
6
a
7
a
8
Princípios da terapêutica farmacológica
Mecanismos de Agressão e Defesa
Bioquímica Clínica e Uroanálise
Citogenética Humana
Química Ambiental
Estágio Supervisionado em Biomedicina II
SUBTOTAL
Atividades complementares IV
a
TOTAL DA 4 SÉRIE
Métodos moleculares de diagnóstico
Citologia Oncótica
Princípios em Biotecnologia e bioderivados
Fisiopatologia
Toxicologia e análises toxicológicas
Bromatologia
SUBTOTAL
Atividades complementares V
a
TOTAL DA 5 SÉRIE
Medicina Nuclear e Imaginologia
Diagnóstico em doenças infecciosas
Gestão e Empreendedorismo
Deontologia e Legislação em Biomedicina
Hematologia Clínica
Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC)
SUBTOTAL
Atividades complementares VI
a
TOTAL DA 6 SÉRIE
Estágio Supervisionado em Biomedicina III
Seminários de Estudos em Biomedicina I
Trabalho de Conclusão de Curso I
SUBTOTAL
Atividades complementares VII
a
TOTAL DA 7 SÉRIE
Estágio Supervisionado em Biomedicina IV
Seminários de Estudos em Biomedicina II
Trabalho de Conclusão de Curso II
SUBTOTAL
Atividades complementares VIII
a
TOTAL DA 8 SÉRIE
Carga Horária Obrigatória (h/a)
Disciplina
opcional
Libras
2
3
4
2
2
0
13
2
2
2
1
2
2
11
4
5
6
3
4
2
24
80
100
120
60
80
40
480
20
500
2
2
4
80
2
2
4
80
2
2
4
80
3
2
5
100
2
2
4
80
2
2
3
80
13
12
24
500
20
520
3
2
5
100
6
3
9
180
2
1
3
60
2
1
3
60
2
2
4
80
1
2
3
60
16
11
27
540
20
560
0
14
14
340
2
0
2
40
0
2
2
40
2
16
18
420
20
440
0
18
18
360
2
0
2
40
0
2
2
40
2
20
22
440
20
460
Teórica Prática Total CH Semestral
94
88
182
3840
3
0
3
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (exceto Estágio
Supervisionado)
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado
Integralização
Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária Total de Integralização do Curso
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional
60
2760
780
140
3840
3900
44
2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do curso enfatiza a formação nas análises clínicas, pois a maioria
das competências previstas nas diretrizes está contida nesta área de atuação, além
disso, é a mais procurada da biomedicina, no Brasil 80% dos profissionais
biomédicos trabalham no setor 15 . No entanto outras áreas tem seu espaço, tais
como a análise ambiental, análises bromatológicas, a área de biotecnologia entre
outras. Todas estas serão abordadas no curso propiciando uma visão ampla das
possibilidades profissionais. No entanto um direcionamento mais específico para
outras áreas poderá ser alcançado pela realização de atividades complementares
como palestras, jornadas, reuniões científicas; atividades de extensão; estágios
extracurriculares e supervisionados; iniciação científica em atividades de pesquisa;
além da possibilidade de intercambio com outras escolas da rede Laureate.
2.3.5.4 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
A educação ambiental será tratada no Curso de forma transversal, sobretudo,
pelo estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do
meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos
ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos16.
Destaca-se o desenvolvimento da disciplina Estilo de Vida, Saúde e Meio
Ambiente, que abrangerá atividades e conteúdos referentes a essa temática,
conforme plano de ensino.
No tocante a questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a
inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos e
atitudes no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas raças, credo,
gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais, culturais e
econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho e à tecnologia, sem distinção.
O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira,
reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do
Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural
15
CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA, CFBM – BIOMEDICINA Um painel sobre o profissional
e a profissão, 2009.
16
BRASIL. Presidência da República. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 - art. 5º, I. ________.
Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002.
45
deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição
indígena.
Entre as estratégias de trabalho, destacam-se a vivência de situações, como
no Programa Interdisciplinar Comunitário, e o desenvolvimento de conteúdos sobre
a temática, nas disciplinas: a) Introdução à Educação Superior: políticas de inclusão
no ensino superior, cotas nas universidades; b) Fisiopatologia, na qual é estudada,
por exemplo, a predominância da anemia falciforme na raça negra, mas com
prevalência
significativa
na
população
brasileira,
como
consequência
da
miscigenação de raças.
Na estrutura curricular, é introduzida a disciplina Sociedade e Educação das
Relações Étnico-raciais, com foco em conteúdos sobre a estrutura e formação da
sociedade brasileira, ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da
educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
O mais importante, contudo, é o reconhecimento, em todo o processo
formativo, do fato de que a (re)educação das relações étnico-raciais deve se
manifestar, principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas,
indígenas ou brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer
CNE/CP n. 3/2004, p. 8:
A relevância do estudo de temas decorrentes da história e
cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população
negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma
vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio
de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de
construir uma nação democrática.
2.3.6 Atividades Complementares
As atividades complementares, previstas na estrutura curricular do curso e
normatizadas pela Resolução n. 024.2/2012 – ConEPE, são compreendidas como
ações integradoras para o enriquecimento da formação do aluno, constituindo-se,
também, em estratégia de flexibilização curricular.
Poderão ser aproveitadas como atividades complementares: a participação
em palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas
optativas ou frequentadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação
científica e a extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se
as normas institucionais pertinentes.
46
Controle e registro
O controle das atividades realizadas pelo aluno será assumido por um
coordenador. Os registros serão efetivados eletronicamente por esse coordenador, a
partir do cadastro das atividades de cada discente no sistema de controle das
atividades
complementares,
mediante
apresentação
dos
documentos
comprobatórios. Automaticamente, os dados entram no sistema acadêmicofinanceiro – SAF, módulo bases acadêmicas, passando a compor o histórico escolar
do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e registro via internet.
Semestralmente, o coordenador das atividades complementares verificará a
situação individual do aluno, observando o definido pela Resolução n. 024.2/2012,
art. 4º, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior,
cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária
não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;
V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres
anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar
o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para
fins de registro acadêmico.
Para cada atividade, serão atribuídas carga horária e pontuação (quadro 7),
aprovadas pelo NDE do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de
atividades não contempladas nesse quadro. O quadro ainda será apreciado pelo
Conselho de Curso, após criação do mesmo.
47
Quadro 7 – descrição de atividades complementares e respectiva pontuação
CH* Correspondente
por Atividade
Atividade
1
2
3
4
5
6
7
Palestra, Conferência, Simpósio
2.1 De 04 a 08 horas
Curso – presencial
2.2 Acima de 08 horas
(1)
ou a distância
Informática ou Líng.
2.3
(2)
Estrangeira
Disciplina cursada em outro curso ou IES com no mínimo
(3)
40h/a
Encontro Estudantil
Iniciação Científica
6.1 Até 08 horas (presencial)
Iniciação à Extensão
6.2 De 09 a 15 horas (presencial)
ou à Ação
(4)
Acima de15 horas
Comunitária
6.3
(presencial)
05
10
15
05
05
10
05
05
15
10
15
05
20
10
15
05
20
05
10
20
30
20
10
Monitoria –com bolsa 7.1
(5)
ou voluntária
7.2
1 disciplina
10
-x-
2 disciplinas
20
-x-
20
30
30
30
05
10
05
10
15
20
10
10
20
20
20
30
20
Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica,
Anais e Revista Eletrônica
(6)
9 Viagem / Visita técnica
10 Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 50 horas)
Participação
como
11.1
congressista
11 Congresso
11.2 Apresentação de Trabalho
8
Máximo
Semestral
Não
de CH por
Promovida
promovida Atividade
pela UnP
pela UnP
20
Participação em comissão organizadora de evento na Área
15
10
20
da Saúde
(7)
13 Atuação na Área de Biomedicina
-x15
15
* CH: Carga Horária
(1) Curso vinculado a Congresso ou não, com apresentação de documento comprobatório de
participação.
(2) Realizado durante o curso ou há até dois anos do ingresso no Curso de Biomedicina.
(3) Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não
constar no aproveitamento para o curso.
(4) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex:
ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à
aprovação do Conselho de Curso.
(5) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na
avaliação do desempenho.
(6) A viagem / visita técnica realizada, apresentação de relatório e com o visto do professor
responsável.
(7) Atuação nas Áreas da biomedicina durante o período do curso, como trabalhador, comprovado
pela apresentação da Carteira de Trabalho ou Publicação em Diário Oficial.
12
48
2.3.7 Estágio Supervisionado Obrigatório
O currículo oferece estágios supervisionados obrigatórios em quatro
momentos diferentes no decorrer do curso, todos em concordância com as
orientações do Regimento Geral da Universidade e a Lei Nº 11.788 de 25 de
setembro de 2008. Os estágios serão supervisionados pela coordenação do curso
sob a responsabilidade de um professor orientador, e com o acompanhamento de
um supervisor de estágio no serviço.
Os estágios visam o aprendizado de competências próprias da atividade
profissional
do
Biomédico
e
a
contextualização
curricular,
objetivando
o
desenvolvimento do discente para a vida cidadã e para o trabalho nas áreas
inerentes a profissão. As atividades que serão desenvolvidas possibilitam ao aluno a
vivência prática, viabilizando os princípios da interdisciplinaridade e integração
teoria-prática, na sua plenitude. Nesse momento ocorre à intervenção compartilhada
na área da saúde, o que pressupõe afinidade e domínio de conteúdos das atividades
do Biomédico nas diferentes áreas de atuação tais como: a atenção básica em
saúde, os serviços de diagnóstico por imagem, as análises ambientais, a citologia
oncótica, e as análises clínicas e toxicológicas.
Distribuição da carga horária e áreas
Os estágios supervisionados obrigatórios ocorrerão de acordo com a seguinte
esquematização:

Estágio Supervisionado em Biomedicina I: ocorrerá na terceira série
com 40h/a de duração, com objetivo de inserir, logo nos primeiros anos
do curso, o contato dos alunos com a vida e a realidade profissional do
biomédico através de observação de procedimentos em setores de
atenção básica a saúde e na triagem de pacientes em atendimento nas
clínicas integradas da UnP, enfatizando os aspectos éticos e de
biossegurança;

Estágio Supervisionado em Biomedicina II: acontecerá na quarta série
com 40h/a de duração, volta-se para observação e auxílio de
procedimentos em serviços de análise ambiental, na preparação de
amostras, reagentes e organização de laudos técnicos;

Estágio Supervisionado em Biomedicina III: com 340h/a de carga
horária, ocorrerá na sétima série e proporcionará aos alunos atuarem
49
nas áreas de medicina nuclear, biotecnologia e em algumas áreas das
análises clínicas;

Estágio Supervisionado em Biomedicina IV: com 360h/a e ocorrendo
na oitava série, este estágio será totalmente voltado às diversas áreas
das análises clínicas e toxicológicas abordando inclusive a citologia
oncótica.
Essa distribuição viabiliza a prática e o estágio em diversas áreas da
biomedicina com ênfase nas análises clínicas e toxicológicas. Para a área dos
alimentos e outras consideradas incipientes em nossa região não estão previstos
estágios obrigatórios. Entretanto, para atender a flexibilidade curricular, está previsto
neste projeto pedagógico a possibilidade do aluno solicitar ao Conselho do Curso a
autorização para cursar parte do seu estágio obrigatório em outra área, desde que
não comprometa a qualidade dos estágios nas demais áreas já descritas. Neste
caso, o Conselho de Curso verifica a possibilidade de convênio com empresas na
área solicitada ou a realização do estágio na forma de intercâmbio em uma das
unidades acadêmicas da rede Laureate.
Os estágios serão realizados em ambientes da própria universidade e em
instituições conveniadas, conforme descrito a seguir:
Estágios em ambientes da UnP
Atenção Básica a saúde
O curso contará com a estrutura da Clínica Integrada de Saúde (CIS/UnP),
que permitirá a atuação do aluno na atenção a saúde, cuja atividades acontecem de
forma integrada com outros cursos da Escola da Saúde que também exercem a sua
prática profissional na clínica.
Imaginologia
As clínicas integradas são equipadas com instrumentos de raio-X e em breve
estará também disponível equipamentos de ultrasonografia. Estes equipamentos
atenderão aos clientes da clínica e darão suporte de estágio na área de diagnóstico
por imagem.
50
Área das Análises Clínicas e Toxicológicas
No Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas da Universidade
Potiguar, o aluno tem oportunidade de realizar e interpretar os diversos exames
laboratoriais clínicos e os procedimentos de coleta, dentro dos padrões de qualidade
e normas de biossegurança. As atividades de estágio, nesta área, serão
desenvolvidas nos vários setores que o compõem:

Setor de Coleta: coleta de material biológico;

Setor de Microbiologia: preparo e esterilização de meios de cultura,
técnicas de semeadura, cultura de urina, fezes, sangue e secreções
purulentas, antibiograma;

Setor de Citologia: coloração de esfregaços cérvico-vaginal, citologia
oncótica e hormonal, citologia de líquidos corpóreos, espermograma;

Setor de Bioquímica: realização de dosagens bioquímicas e hormonais,
avaliação enzimática das funções hepática, renal, cardíaca e pancreática,
determinação de eletrólitos;

Setor de Parasitologia: diagnóstico laboratorial das parasitoses intestinais,
parasitos do sangue, tecidos e secreções;

Setor de Hematologia: realização do hemograma, provas laboratoriais
para diagnóstico das anemias hereditárias, testes laboratoriais para
avaliação da hemostasia e coagulação, determinação do grupo sangüíneo
e fator Rh;

Setor de Imunologia: técnicas sorológicas e de imunodiagnóstico,
enzimaimunoensaio e imunofluorescência.
51
Estágios em ambientes externos
A UnP mantém convênios com a Secretaria de Saúde do Estado do Rio
Grande do Norte e Secretarias de Saúde dos municípios de Natal e Parnamirim 17, as
quais disponibilizam as suas estruturas (unidades básicas de saúde e hospitais)
para a realização de atividades práticas e estágios de cursos da Escola da Saúde,
dentre eles, os do Curso de Biomedicina.
Rede Básica de Saúde do município de Parnamirim/RN
Esse estágio tem como objetivo inserir os estudantes nos serviços básicos de
saúde, contribuindo para a melhoria da qualidade da atenção básica à saúde das
famílias; estabelecer uma nova relação da Universidade com o município; propiciar a
formação de profissionais voltada para a realidade do Sistema Único de Saúde;
promover a reflexão permanente sobre a formação de profissionais de saúde e
contribuir para o desenvolvimento do município.
Hospitais conveniados
NATAL
Hospital Santa Catarina (geral).
Hospital Luiz Antônio (especializado em oncologia).
Hospital da Polícia Militar Coronel Pedro Germano (geral).
Natal Hospital Center.
PARNAMIRIM
Hospital Deoclécio Marques Lucena (geral).
Nessas Instituições, os alunos realizarão estágios obrigatórios na área de
medicina nuclear e diagnóstico por imagem.
17
Município da Grande Natal, com o qual a UnP mantém convênios para a realização de práticas e
estágios dos cursos da Escola da Saúde.
52
Acompanhamento e avaliação
Os alunos serão acompanhados por: supervisor de estágio da UnP,
supervisor do serviço de saúde onde se realiza o estágio e coordenador do estágio,
os quais planejam, controlam e avaliam o conjunto das atividades. Dentre os
mecanismos de acompanhamento, destacam-se:

Reuniões entre o coordenador de estágio e os supervisores dos campos
de estágio;

Reuniões conjuntas entre coordenação de estágio, alunos e supervisores;

Aplicação de fichas de acompanhamento de atividades integrantes do
estágio;

Elaboração de relatório final pelos alunos, ao término de cada disciplina de
estágio.
Os resultados das reuniões de avaliação, bem como os relatórios
desenvolvidos pelos alunos, serão utilizados como ferramentas para:

melhorar o desempenho discente durante o estágio;

atribuir uma nota ao aluno;

aperfeiçoar, de forma contínua, a sistemática de estágio adotada pelo
Curso.
2.3.8 Estágio Supervisionado Não Obrigatório
Conforme a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que regulamenta as
atividades de estágios, além do Estágio Supervisionado Obrigatório o aluno do curso
poderá desenvolver estágios não obrigatórios.
Para tanto, a Universidade Potiguar mantém convênios com entidades
públicas e privadas, sempre observando os preceitos da referida Lei e orientações
institucionais. O estágio não obrigatório complementa e aprofunda os conhecimentos
teórico-práticos, oportunizando ao aluno a vivência de situações específicas do
âmbito de atuação do Biomédico, no mercado de trabalho, com a identificação de
dificuldades presentes no exercício da profissão e respectivas alternativas de
solução.
A participação do aluno em estágio não obrigatório será estimulada pelo
Curso,
havendo
o seu
aproveitamento
como
Atividades Complementares.
53
Entretanto, existe uma limitação quanto ao número de horas aproveitadas, por
semestre, como forma de garantir a diversificação das atividades complementares,
conforme critérios estabelecidos neste PPC.
Esse tipo de estágio fica sob o controle da Pró-Reitoria Acadêmica, por meio
do Núcleo de Estágio e Empregabilidade - NEE/UnP e conta também com a
participação da coordenação do curso no acompanhamento das atividades
desenvolvidas.
O estágio não-obrigatório, poderá ser realizado a partir da terceira série do
curso, considerando os objetivos a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Em suas dimensões profissional e social, conforme o Regulamento de
Estágios Curriculares da Universidade Potiguar
18
, as atividades devem ser
realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo empregatício, de modo a
propiciar ao estudante:
I.
estudo aplicado no campo específico do seu curso;
II.
intercâmbio de experiências;
III.
orientação na escolha de sua especialização profissional;
IV.
integração entre a teoria e a prática;
V.
treinamento para facilitar sua futura absorção pelo mercado
VI.
de trabalho;
VII.
adaptação social e psicológica à sua futura atividade profissional.
A sua implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não
Obrigatório 19 que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem adotados
para a formalização dessa modalidade de estágio.
Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do
Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as
seguintes exigências:

definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório;

indicar a data de início e término do contrato;

estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno
estagiário, de no máximo 6 (seis) horas diárias;
18
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regulamento de Estágios.
Universidade Potiguar. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Manual do estágio não
obrigatório. Natal: Edunp, 2011. (Coleção Documentos Normativos da UnP. Série Laranja,
Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas, v.19).
19
54

identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da
Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária;
2.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Biomedicina atenderá ao art. 12
das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. O TCC constitui duas disciplinas
obrigatórias do curso, TCC I e II, que ocorrerão na sétima e na oitava série
respectivamente. O TCC é requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel
em Biomedicina e será composto de uma pesquisa científica, apresentada no
formato de artigo científico, observados o Regimento Geral da Universidade, o
Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação, aprovado pela
Resolução Nº 019/2007 do ConEPE-UnP de 14/06/2007, as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e os aspectos lógicos e técnicos.
Paralelamente ao TCC (TCC I e II) o aluno cursará as demais disciplinas da
série, Estágio Supervisionado III ou IV e, a disciplina Seminário de Estudo em
Biomedicina I ou II nas quais serão trabalhados seminários e casos clínicos
relacionados a temas atuais nas diferentes áreas da profissão.
O TCC é acompanhado por um docente, que assume a responsabilidade de
orientar a condução da pesquisa nos seus aspectos teóricos e práticos, sendo a
relação um orientador/dupla de alunos.
Quando da definição do objeto a investigar, o orientador deverá, conforme o
Regimento Geral da Universidade, orientar o discente para uma inserção (do estudo)
nas linhas de pesquisa e extensão, definidas pela Universidade e pelo Curso de
Biomedicina.
A partir da seleção do tema os alunos desenvolverão, em dupla, um projeto
que será apresentado ao docente orientador, até o encerramento da 7ª série do
Curso. O orientador emite parecer, destacando a necessidade de realizar, ou não,
ajustes no projeto. No final da 8ª série o TCC, na forma de artigo cientifico, será
apresentado a uma banca examinadora, designada pela Coordenação do Curso.
O artigo científico será apreciado por uma banca examinadora, constituída por
três componentes, sendo um deles obrigatoriamente o orientador. Na avaliação será
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), observando-se como critérios principais:
55

Qualidade da produção e da apresentação oral (uso da língua culta;
domínio do conteúdo; material apresentado e recursos utilizados);

Relevância do estudo (Alta – partiu de um problema da realidade
concreta e da necessidade do coletivo; Média – partiu da realidade,
porém de interesses apenas dos pesquisadores, sem maior articulação
com os interesses coletivos; Baixa – quando não tem articulação com a
realidade e partiu, exclusivamente, do interesse dos pesquisadores);

Articulação com as linhas de pesquisa e extensão da UnP;

Postura ética frente ao exercício da pesquisa.
Após a defesa pública o discente terá 15 dias para possíveis alterações e
encaminhamento da versão final à direção do curso. No caso de reprovação, o aluno
terá prazo (definido no Regulamento de TCC do Curso) para efetuar os devidos
ajustes, reapresentando o trabalho ao professor supervisor. Após a avaliação, a
direção do Curso encaminhará à biblioteca do Campus os artigos científicos
aprovados, para consulta bibliográfica, e recomendará os trabalhos para publicação.
A divulgação dos trabalhos é efetivada através da apresentação a
comunidade universitária com participação dos alunos de outras séries e cursos
além da presença dos professores; da participação dos alunos em eventos
científicos, dentre eles o Congresso Científico e Mostra de Extensão da
Universidade Potiguar; da publicação em veículos internos – revista eletrônica
Catassuba, da Escola da Saúde (ISSN 2237-3608) – e externos.
56
2.3.10 Atividades de Pesquisa, Iniciação Científica, Extensão e Ação
Comunitária
Pesquisa e iniciação científica
Está prevista a integração dos alunos do curso de Biomedicina as linhas de
pesquisa da Unp. Esta inserção ocorrerá através projetos já em andamento, e
através da apresentação de novos projetos que incluam alunos e professores do
curso. Os projetos devem estar inseridos nos grupos de pesquisa:

Arte e Ciência em Saúde ( grupo da Escola da Saúde da UnP), nas
linhas de pesquisa: Biotecnologia aplicada à saúde, Atenção Integral à
Saúde, Oncologia;

Ciência dos Alimentos e Fármacos com projetos nas linhas de: análise
clínicas e toxicológicas, análises clínicas e biotecnologia.
Extensão e ação comunitária
Os Programas de Extensão voltados para a área temática da saúde na UnP
promovem a difusão técnico - científica, a transferência de tecnologia e a prestação
de serviços à comunidade. O curso de Biomedicina estará inserido nesta prestação
de serviços através de ações na Clínica integrada de Saúde onde irão desenvolver
assistência à saúde da comunidade, obedecendo a um padrão de qualidade e de
excelência
através
do
trabalho
humanizado,
desenvolvido
por
alunos
supervisionados por professores.
Outros Projetos deverão surgir para efetivar a participação em outros projetos
mantidos pela instituição na cidade de Parnamirim.
57
2.3.11 Metodologia
As metodologias utilizadas no Curso de Graduação em Biomedicina da UnP
estarão sempre com foco no aluno como sujeito da aprendizagem e no professor
como
facilitador,
possibilitando
vincular
ações
e
manter
a
constante
indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão. De maneira que estimulem o
aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda o aprender; que promovam a
curiosidade, a investigação científica e a articulação teoria-prática, tanto em sala de
aula e laboratórios da área básica e específicos, quanto nos cenários externos de
práticas e de estágios.
Nesta perspectiva serão utilizados diversos procedimentos metodológicos,
todos em consonância com a concepção e objetivos do curso e o perfil profissional
do egresso, e que estimulem o discente ao autogerenciamento dos conhecimentos
da própria trajetória acadêmica, sendo privilegiada a concepção de autonomia
defendida por Paulo Freire 20 , observado ainda o princípio da interdisciplinaridade
como alavanca de um eixo de ensino contextualizado, integral e orgânico das várias
disciplinas. Algumas estratégias didático-pedagógicas para alcançar tais objetivos
acadêmicos são listadas a seguir:

atividades
de
campo
como
visitas
técnicas,
estágios,
ações
comunitárias como o PIC;

apresentação dos resultados das investigações realizadas através de
textos, cartazes, painéis, fotografias, vídeos, exposições orais com uso
de recursos de multimídia;

visita à biblioteca para a familiarização com a bibliografia, suporte para
a elaboração dos trabalhos;

estudo de casos e as situações-problema, realizadas em diversas
disciplinas, cujo grau de complexidade variam conforme a série do
aluno;

aprendizagem baseada em projetos, metodologia que estimula a
criatividade e a investigação científica.
20
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São
Paulo: Paz e Terra, 2006.
58
Destacam-se ainda o treinamento através de simulação e vivências com os
pacientes na comunidade, desde o ingresso do aluno na Universidade, aumentando
a complexidade ao longo do Curso.
As aulas práticas ocorrerão em espaços pedagógicos diversos:

Laboratório de Estrutura e Função, no qual o aluno desenvolverá atividades
através de recursos como bodypaiting, bodyprojection;

Laboratório de Habilidades que possibilitará o aprendizado de técnicas que
envolvem o manuseio de equipamentos e programas da área de bio
informática;

Hospital Simulado, nos quais os alunos de Biomedicina poderá interagir
com os de outros cursos, com enfoque multidisciplinar. Adotando-se, por
exemplo, estudos de caso clínico, onde os alunos realizarão simulações
que compreendem a realização de anamnese em simuladores, com uma
abordagem completa ao “paciente”; exame físico geral e especial;
intervenções com procedimentos e uso de medicamentos. O aluno poderá
repetir uma mesma simulação, fortalecendo competências e habilidades
necessárias ao estágio e ao futuro exercício profissional;

Clinica Integrada de Saúde espaço também multidisciplinar, em que os
estudantes do Curso exercitarão seu aprendizado com pacientes,
acompanhando a atuação de supervisores de estágio. Nesse cenário, o
paciente é acolhido por estudantes de vários cursos da área da saúde e
encaminhado para consulta médica. Após essa consulta, o paciente pode
ser encaminhado para o serviço de análises clínicas. São programadas
reuniões com os estudantes e professores que têm paciente em comum,
para estimular a discussão e resolução dos casos.
É importante salientar a utilização de técnicas e procedimentos encontrados
nas metodologias ativas, que põem o aluno no centro do processo de ensinoaprendizagem. O aluno vivenciará situações didático-pedagógicas que o estimulem
a participar ativamente da construção do seu conhecimento, cabendo ao professor o
papel de facilitador.
O uso de metodologias ativas constitui estratégia para estimular tanto a
curiosidade, quanto a retomada e aprofundamento teórico dos conteúdos estudados,
Podendo-se ser exemplificado pela metodologia da problematização, trabalhada em
59
sala de aula, podendo ser esta o retrato da realidade de uma comunidade ou criada
pelos professores a partir de exemplos hipotéticos;
Por fim, os procedimentos metodológicos serão selecionados de modo a
facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento das competências indicadas no perfil
profissional. As metodologias refletem, também, os princípios curriculares, ou seja, a
flexibilidade, contextualização, interdisciplinaridade e atualização permanente.
2.3.12 Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento –
média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação
da seguinte fórmula:
Média Final= U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na
forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras
técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em
grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu
desempenho.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).
60
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos
momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e
pagamento da taxa correspondente.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de
proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que
lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do
domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou
grupo de disciplinas do currículo do seu curso.
Procedimentos
São
considerados
essenciais
os
procedimentos
que
possibilitam
a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a
pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das
competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a observação
do desempenho do aluno em atividades práticas.
Instrumentos e critérios
São adotadas, em geral, avaliações escritas, provas integradas, relatórios (de
seminários e de visitas técnicas; de estágios; interpretativos sobre vídeos exibidos
em sala de aula, individualmente ou em grupo), portfólio, casos clínicos, dentre
outros.
Como critérios principais são indicados: participação/envolvimento com as
atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados
na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
61
harmoniosa e solidária; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e
solidária de respeito à diversidade social, cultural, de raça, credo e gênero.
2.3.13 Autoavaliação do Curso
Avaliação interna
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento
de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica
em que são trabalhadas as seguintes categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de
avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação
dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do Curso e do
Núcleo Docente Estruturante. Após cada seminário, os resultados são analisados
62
detalhadamente pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma,
com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Já as ações realizadas para
superação de limites são divulgadas por meio da internet, site UnP.
A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta:
-
coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;
-
coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;
-
atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, em especial as de saúde, e, ainda, do mercado de
trabalho;
-
ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e
ação comunitária;
-
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
-
coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os
conteúdos estudados;
-
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
-
funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros;
-
melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,
incluindo ambientes específicos.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela Coordenação e NDE, e analisadas com todos os envolvidos na
execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios, coordenação e
supervisão de estágio). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de
aperfeiçoamento, se for caso, mediante documento específico submetido à análise
do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento desse Núcleo.
Para
complementar
essas
informações,
o
Curso
irá
promover
o
acompanhamento de egressos, também sob a condução da CPA/UnP, conforme
plano específico, a ser estruturado conforme categorias e indicadores estabelecidos
no Projeto de Autoavaliação Institucional.
63
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO
TÉCNICO
64
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de
novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
propor à coordenação do Curso, para aprovação pelo Conselho de
Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e
atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo
aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo
Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno,
como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
elaborar e propor para apreciação do ConSec e das instâncias
deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de
cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou
atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados
pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria,
quando necessário;
propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação
na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades
acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo
para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados
pelos professores aos discentes do Curso, propondo à coordenação
do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de
atividades desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível
nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso
sugestões e alternativas de melhoria;
orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas
examinadoras através de seus integrantes expressamente
designados pela Coordenação de Curso, das seguintes atividades:
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f) atividades complementares;
g) concurso para admissão de docentes;
h) concurso de monitoria;
65
i) implantação da disciplina LIBRAS.
XI.
XII.
analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP,
indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo
aperfeiçoamento dos professores;
participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser
apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição,
considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da
Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.
Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Coordenador do Curso,
sem prejuízo das atribuições inerentes à função:
I.
II.
III.
IV.
V.
Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes
do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em
relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;
Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os
Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as
especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada
pelo Grupo;
Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada
componente do NDE;
Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a
CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do
Curso;
Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das
atividades desenvolvidas pelo NDE.
NDE do Curso
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Biomedicina criado, por ato da
reitoria, é composto por cinco professores apresentados no quadro 8 abaixo:
Quadro 8 – Componentes do NDE do curso de Biomedicina, titulação e regime
de trabalho
Nome
Titulação Regime de trabalho
Ana Katarina Menezes da Cruz
Doutora
Integral
Carla Elenuska Fernandes Barbosa Rodrigues
Mestre
Integral
Cypriano Galvão da Trindade Neto
Doutor
Parcial
Fábio Araújo Bezerra
Mestre
Parcial
Ralfo Cavalcanti de Medeiros
Mestre
Parcial
66
3.1.2 Perfil do corpo docente
O corpo docente do Curso em 2013.1 será constituído por 16 (dezesseis)
profissionais, dos quais 13 (treze) têm formação acadêmica obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu (81%) e 3 (três) são especialistas (19%). Do total, 5
(cinco) apresentam-se com doutorado (31%) e 8 (oito) com mestrado (50%).
Quanto ao regime de trabalho e à experiência profissional, do total de
professores:
a) 05 (quatro) atuam em regime de tempo integral (31%); 7 (sete) em tempo
parcial (44%); 4 (quatro) são horistas (25%);
b) 14 (quatorze), ou seja, 88% têm experiência no magistério superior de, no
mínimo, quatro anos. Todos estão em atividade no mercado de trabalho
a, no mínimo, quatro anos.
Quadro 9 – Previsão de docentes para os primeiros 2 anos – formação
acadêmica, disciplina(s), tempo de experiência e regime de trabalho
Nº
Nome
1.
Andrea Lima de
Oliveira
2.
Alexandre Augusto
Lima do Monte
3.
Aline Samaya
Santos Fernandes
4.
Ana Katarina
Menezes da Cruz
5.
Carla Elenuska
Fernandes Barbosa
Rodrigues
Formação
Disciplinas
Ciências Biológicas
UnP, (2005).
Mestrado: Genética e
Bioinformática
Biologia Molecular, UFRN
(2009)
Farmácia Bioquímica UFRN (1995).
Bioquímica clínica e
Especialização:
uroanálise
Bioanálises - UFRN (2005)
Estilo de vida, Saúde e
Enfermagem UNP (2009)
Meio Ambiente
Especialista:
Práticas Pedagógicas no
Estágio
Ensino Superior: UNP
Supervisionado
em
(2011)
Biomedicina I
Ciências Biológicas – UnP
(1997)
Mestrado: Bioquímica – Fundamentos
de
UFRN (2000)
Matemática
e
Doutorado: Ciências da
Bioestatística
Saúde/ Bioquímica
UFRN (2010)
Farmácia Bioquímica –
UFRN (1996)
Mecanismo
de
Mestrado: Ciências
agressão e defesa
Farmacêutica, UFRN
(2001)
Regime de
Trabalho
Experiência
Profissional
(em anos)
Ensino
Mercado
superior
Horista
3 anos e 8
meses
9 anos e
8 meses
Integral
11 anos e
7 meses
11 anos e
7 meses
Parcial
3 anos e 2
meses
4 anos
Integral
11 anos e
7 meses
11 anos e
7 meses
Parcial
11 anos e
7 meses
11 anos e
7 meses
67
6.
Cypriano Galvão da
Trindade Neto
7.
Dácio Michel da
Cruz Souza
8.
Janildes Leite de
Amorim
9.
Jorge Ubiracy
Barbosa da Silva
10.
Luiz Humberto
Fagundes Júnior
11.
Ralfo Cavalcanti de
Medeiros
12.
Rousiene da Silva
Gonçalves
13.
Sebastião Franco
da Silva
14.
Valdenice
Fernandes da
Cunha
15.
16.
Valéria Cristina
Ribeiro Dantas
Walkíria Maria Lima
de Brito
Farmácia UFRN (2000)
Doutorado: Química
UFRN (2008)
Farmácia e Bioquímica –
UFRN (1997)
Mestrado: Bioquímica,
UFRN (2003)
Ciências Biológicas
UFRN (1984)
Mestrado: Psicobiologia
UFRN (2002)
Ciências biológicas
UFPR (1976)
Doutorado: Educação
UFRN (2000)
Farmácia Bioquímica UnP (2003)
Especialista: Citologia
Clínica – UnP (2008)
Farmácia Bioquímica,
UFRN (1990)
Especialização:
Bioquímica
UFRN (2000)
Mestrado: Ciências
Farmacêuticas
UFRN (2004).
Letras UFRN (2000)
Mestrado: Educação
UFRN (2008)
Fisioterapia UFRN (1995)
Doutorado: Psicobiologia
UFRN (2009)
Farmácia
UFRN (1972)
Especialização:
Metodologia da Pesquisa,
UFRN (1980)
Mestrado: Saúde Pública,
USP (1980)
Doutorado: Saúde Pública,
USP (1993).
Farmácia Bioquímica UFRN (1994).
Especialização:
Epidemiologia Hospitalar –
UFRN (2008)
Mestrado: Bioanálises –
área de concentração
Imunologia - UFRN (2003).
Química
UFRN (1985)
Mestrado: Engenharia
Química; UFRN (1992)
Fundamentos Básicos
em Ciências da Saúde
Química Ambiental
Estágio
Supervisionado
em
Biomedicina II
Construção
do
conhecimento
e
Metodologia
da
Pesquisa
Parcial
14 anos e
7 meses
16 anos e
7 meses
Parcial
14 anos e
7 meses
15 anos e
7 meses
Sistemas Corporais
Horista
6 anos e 7
meses
6 anos e
7 meses
Introdução à Educação
Superior
Sociedade e Educação
das Relações Étnicoraciais
Integral
16 anos
36 anos
Princípios
terapêutica
farmacológica
Integral
8 anos e 7
meses
8 anos e
7 meses
Parcial
11 anos e
7 meses
22 anos e
7 meses
Leitura e Produção de
Texto
Parcial
5 anos e 7 13 anos e
meses
7 meses
Morfologia Humana
Horista
15 anos e
7 meses
15 anos e
7 meses
Horista
35 anos e
7 meses
35 anos e
7 meses
Integral
14 anos e
7 meses
23 anos e
7 meses
Parcial
19 anos e
7 meses
21 anos e
7 meses
Atendimento
hospitalar
Biossegurança
Saúde
Coletiva
Epidemiologia
da
Prée
e
Atividades integradas
em Saúde;
Introdução
a
Biomedicina
Citogenética Humana
Fundamentos
Química
Fundamentos
Química orgânica
de
de
68
Quadro 10 – Titulação do corpo docente – resumo
Titulação
Doutorado
Mestrado
Especialização
TOTAL
N. de docentes
5
8
3
16
% de Docentes
31
50
19
100,00
Quadro 11 – Tempo de experiência profissional do corpo docente – resumo
tempo/anos
até 3 anos
4 a 7 anos
8 a 11 anos
12 anos e mais
N° docentes
educação
mercado
superior
2
0
1
2
5
5
8
9
%
educação
superior
13
6
31
50
mercado
0
19
31
56
Quadro 12 - Regime de trabalho - resumo
Regime trabalho
tempo integral
tempo parcial
Horista
TOTAL
N. de docentes
5
7
4
16
% de docentes
31
44
25
100,00
3.1.3 Políticas de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, o
mestrado em biotecnologia da Escola da Saúde, iniciado em 2012.2, e
previsão de doutorado, em parceria com a Rede Nordeste de
Biotecnologia (RENORBIO);
b) oferta de pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso,
as Especializações em: Citologia Clínica e Microbiologia Clínica
c) oferta de cursos on line, pela Laureate, compreendendo temáticas
relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem colaborativa;
aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem orientada a
projetos; metodologia de estudos de caso), conforme cronogramas
2012 (anexos 2);
69
d) disponibilização
do
Núcleo
de
Apoio
Psico-Pedagógico
(NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didáticopedagógica;
e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que
possibilita a realização de atividades semipresenciais.
Serão realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;
semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas
pela Direção do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos
próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da
autoavaliação.
3.1.4 Atenção aos Discentes
O apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorrem
de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)21, por meio de:
-
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
-
divulgação da produção discente;
-
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
-
serviços especializados nos campos jurídico e da saúde;
-
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas
e telefone, e o International Office, que viabiliza as iniciativas, programas e serviços
de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate.
21
Criado pela Resolução n. 037/2006 – ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.
70
3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.2.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
-
assistente para apoio à coordenação;
-
um coordenador de atividades complementares;
-
um supervisor de estágio;
-
técnicos de informática;
-
técnicos de laboratórios;
-
bedéis.
3.2.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais
promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP. Sistematicamente, a
direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as
necessidades de capacitação.
De acordo com o Plano de Capacitação para 2012 22 , estão previstos os
programas de:
22

socialização;

interação humana;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

qualidade de vida;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa;

gerenciando os multiplicadores.
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de
Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011.
71
PARTE 4 – INSTALAÇÕES
72
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:


Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:
-
Floriano Peixoto;
-
Salgado Filho;
-
Nascimento de Castro;
-
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos
dois
Campi,
encontram-se
condições
adequadas
ao
pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois
Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de
rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
73
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
74
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5
(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos
de apoio ao ensino a distância no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação
Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são
climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individua e a trabalhos
em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas
dos polos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao
acervo.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados
por
um
sistema
que
permite
ao
usuário
consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e
75
devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas
as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa .
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Categoria de Usuários
Alunos de graduação
Alunos concluintes
Alunos de pós-graduação
Professores
Funcionários
Documentos
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM
3 Fitas de Vídeo
3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
Prazos (dias corridos)
7 dias
3 dias
14 dias
3 dias
14 dias
3 dias
21 dias
7 dias
7 dias
7 dias
3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas).
76
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos
de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio
para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
77
BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de
informação médica, baseada em evidências possuindo atualização
permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja
utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do
conhecimento, com acesso a texto completo.
Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books
publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica,
produzida por autores nacionais.
Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter
mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos,
imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional
de saúde.
Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a
Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde
como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos
voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia,
política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de
resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web
de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e
visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base
multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas
áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma
rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora
Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias
indexadas e em resumo.
Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas
comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão
Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e
newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos
EUA.
Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais
nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo
selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas
transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e
mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as
especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais
acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.
MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com
cobertura desde 1999.
Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com
cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S.
Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários
outros.
78
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e
dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos,
bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações,
estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo
nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e
por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que
abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,
gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios
de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos
acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências
da saúde, exclusivo da rede BVS.
79
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:

salas de aula;

sala para a coordenação;

sala para recepção;

sala para professores;

laboratórios de informática;

laboratórios e outros ambientes específicos;

gabinetes de atendimento ao aluno;

Gabinete de trabalho para professores em tempo integral.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede.
80
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
São disponibilizados ao Curso 8 (oito) laboratórios, sendo 6 (seis) laboratórios
de informática e 2 (dois) laboratórios específico da área da saúde, com um total de
293 computadores com as especificações que se seguem.
Laboratório 1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação m por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 1
98,12
2,18
2,18
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack,
Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2 Quad 2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet,
40
Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório 2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação m por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 2
105,42
2,34
2,34
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack,
Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a
40
Internet, Rede, ano de aquisição 2009
Laboratório 3
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação m por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 3
82,95
2,07
2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash
player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede,
40
ano de aquisição 2009.
81
Laboratório 4
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação m por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 7
82,95
2,07
2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack,
Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede,
43
ano de aquisição 2011.
Laboratório 5
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação m por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 8
96,05
2,23
2,23
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack,
Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet,
43
Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório da Biblioteca / Internet 6
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação m por aluno
UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca / Internet
46,9
1,56
1,56
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash
player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a
30
Internet, Rede, ano de aquisição 2009
Laboratório de Histologia 7
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação m por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Histologia
118,7
2,7
2,7
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash
player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet,
30
Rede, ano de aquisição 2011
82
Laboratório de Estrutura e Função (Medicina) 8
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação m por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Medicina
48
2,7
2,7
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash
player, ADAM INTERACTIVE ANATOMY, ADAM INTERACTIVE PHYSIOLOGY 10, VH Dissector
Pro, LabChart.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet,
27
Rede, ano de aquisição 2011
83
4.5 AMBIENTES DE PRÁTICA E ESTÁGIOS
4.5.1 Centro Integrado de Saúde (CIS-UnP)
O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) representa o cumprimento de
políticas e estratégias estabelecidas no PDI 2007/2016 no que se refere à integração
entre teorias e práticas; à interdisciplinaridade; ao reforço a iniciativas que
fortaleçam uma formação assentada em valores éticos e na perspectiva da
cidadania.
Por
sua
natureza,
o
CIS/UnP
intensifica
a
articulação
ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das quais alunos de
mais de um curso atuam na perspectiva da integralidade da assistência. Para tanto,
o Centro congrega as clínicas das graduações cujas estruturas e organização
destina-se às práticas e aos estágios supervisionados obrigatórios, por meio de
atendimentos ambulatoriais a comunidade. Com isso, há um reforço à construção de
competências e habilidades relativas a ações humanizadas, éticas e resolutivas para
a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde, individual ou em grupo,
considerando as demandas institucionais e da comunidade.
A integração ocorre por eixos, em torno dos quais alunos dos diferentes
cursos da Escola, sob supervisão dos professores, vivenciam o cotidiano
clinico/ambulatorial
em
um
contexto
interdisciplinar.
Nesse
processo,
encaminhamentos, discussões e reuniões clinicas fazem parte da rotina, propiciando
ao futuro profissional o desenvolvimento da habilidade de atuação em equipes.
Os casos atendidos no Centro são provenientes de demanda espontânea e
pelo referenciamento das unidades conveniadas. Assim, o aluno tem a oportunidade
de compreender e praticar os sistemas de referência e contrareferência vinculados
aos serviços de saúde da rede e se exercitar na prestação de atendimento de
qualidade à população.
Os consultórios são interdisciplinares, porém há a adequação dos espaços às
necessidades de alguma especialidade.
84
Objetivos

Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e da
extensão, para a formação e capacitação de profissionais para atuarem na
perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância com
as diretrizes do SUS;

Prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em particular
do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da
qualidade de vida na Região;

Fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da Saúde
da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade;

Proporcionar
ao
aluno
a
possibilidade
de
atuação
em
equipe
interdisciplinar.
Estrutura do CIS/UnP – Campus Natal
Área: 3150,98m2 com 22 (vinte e dois) consultórios destinados a avaliações,
orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas.
Serviços
disponibilizados:
Clínicas
Médicas,
Odontologia,
Fonoaudiologia,
Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Terapia Ocupacional,
Educação Física, Estética e Cosmética. A partir de 2013 serão oferecido serviços
nas áreas de Biomedicina.
4.5.2 Hospital Simulado
Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde,
desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais,
através de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e das mais
variadas disciplinas.
O Hospital Simulado/UnP, com capacidade para 150 (cento e cinquenta
pessoas), disponibiliza salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de
áudio e vídeo. É o maior hospital de simulação do Brasil, um dos maiores da
América Latina e o único do Norte e Nordeste, propiciando ao aluno condições de
excelência para a construção de suas aprendizagens. A metodologia adotada abre
85
possibilidades para que o aluno vivencie diversas situações que deverão se repetir
no atendimento à comunidade.
Com os simuladores, o aluno pode repetir, exaustivamente, a mesma
simulação, fazendo com que no atendimento real ele esteja mais seguro. Um
diferencial do Hospital é a integralidade, vez que os estudantes dos diversos cursos,
ainda na Universidade, realizam procedimento simulado de forma integrada.
Espaços internos
O Hospital Simulado conta com 4 UTIs (adulto e pediátrica), cujos cenários
são estruturados de acordo com as competências e habilidades previstas pela(s)
disciplina(s) que requerem a utilização desse ambiente, o que é possível graças a
avançada tecnologia dos simuladores que respondem aos procedimentos realizados
e às medicações ministradas.
Além das UTIs, o Hospital conta com uma enfermaria com leitos e
simuladores, reproduzindo de maneira fiel a conformação e o funcionamento de uma
enfermaria
real.
Existem
ainda
consultórios
simulados
para
pacientes
standardizados, reproduzindo-se, assim, cenários e situações que os futuros
profissionais deverão enfrentar nos estágios e em sua prática clínica profissional.
A experiência em ambientes e situações simuladas oportuniza ao aluno o
domínio da técnica e o controle de situações de stress presentes no cotidiano
profissional, além de possibilitar treinamentos exaustivos de procedimentos que
poderiam, inclusive, não ser vivenciados nos atendimentos. Esse aprimoramento da
técnica visa ao respeito aos princípios éticos e aos cuidados com a população que
contará, por pressuposto, com profissionais preparados e seguros para a prática em
ambientes reais.
4.5.3 Laboratórios da área básica da saúde
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns ofertadas a
todos ou à maioria dos cursos de graduação da Escola da Saúde, tendo seus
conteúdos práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios comuns e
multidisciplinares.
A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação
dos Laboratórios da Área Básica, em sintonia com os coordenadores dos cursos.
Para auxiliar na gestão dos laboratórios, existe uma equipe técnica capacitada,
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constituída por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para apoio direto aos professores
durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas, e auxiliares
de laboratório encarregados pela organização e limpeza de materiais e
equipamentos. Monitores, bolsistas e voluntários, também auxiliam os professores
durante as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas
e no atendimento aos alunos.
Horário de funcionamento
Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos
matutino (07h30 às 12h00), vespertino (12h55 às 18h10) e noturno (18h30 às
22h30). O Laboratório de Anatomia tem o seu funcionamento diferenciado,
atendendo em tempo integral e permanecendo aberto também aos sábados durante
o turno matutino.
Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse
mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem
de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver
seus projetos de pesquisa.
Biossegurança
O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas
instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança
adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos
TNS’s, sob a Coordenação da Comissão Interna de Biossegurança – COINB/UnP,
junto aos discentes das primeiras séries, um Projeto de Biossegurança com o intuito
de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial, bem como na sua vivência
profissional.
Manutenção
A manutenção dos equipamentos é feita pela equipe técnica, sendo solicitada
assistência especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada
semestre letivo) e quando necessário.
87
4.5.4 Laboratórios utilizados pelo curso de Biomedicina
Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento
de pesquisas e aulas práticas das disciplinas Fundamentos Básicos em Ciências da
Saúde,
Processos Biológicos,
Biofísica,
Sistemas
corporais,
Princípios
da
terapêutica Farmacológica e Citogenética Humana.
Área: 172,88 m2.
Objetivos: Propiciar aos discentes práticas que requeiram conhecimentos básicos
sobre células e suas estruturas integrantes, a organização sistêmica do organismo
humano regida pelos princípios biofísicos e fisiológicos e suas interações
farmacológicas, por meio do que o aluno aprenderá a: reconhecer a diversidade
estrutural e funcional dos sistemas orgânicos em diferentes níveis e fazer
generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa; luvas
e máscaras descartáveis.
Equipamentos e materiais: Aquecedor elétrico; Balança de precisão; Banho maria
com 8 bocas ; Bico de Bunsen; Centrífuga com 16 tubos; Computador; Cronômetro
digital; Diapasão; Eletroestimulador; Esfigmomanômetro (MEDICATE); Espirômetro
(MICROLAB) (2); Estetoscópio (MEDICATE); Estetoscópio (SOLIDOR); Estimulador
neuromuscular; Estufa; Garfo; Geladeira; Kit fisiologia sensorial (3B); Manta
aquecedora; Martelo de Babinsk; Martelo de sensibilidade; Material para
manutenção de microscópios; Microscópio binocular (49); Microscópio binocular com
câmera de vídeo (1); Microscópio trinocular invertido (1); Modelo anatômico de sapo;
Phmetro; Pipetador automático de 10 ml; Pneumógrafo (1);Tela de amianto;
Televisor (1); Tensiômetro; Tensiômetro digital; Balão volumétrico 100 ml; Balão
volumétrico 1000 ml; Balão volumétrico 500 ml; Bastão de vidro; Becker 10 ml;
Becker 100 ml; Becker 1000ml; Becker 2000 ml; Becker 250 ml; Becker 600 ml;
Cesta para coloração; Conta gotas âmbar; Conta gotas de vidro; Cubas de vidro
para coloração; Erlenmeyer 50 ml (12); Erlenmeyer 25 ml; Erlenmeyer 1000 ml;
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Erlemeyer 500 m; Erlemeyer 250 ml; Frasco âmbar pequeno c/ tampa ; Lâminas p/
microscópio; Lamínulas; almofariz; pistilo; Pipeta graduada 10 ml; Pipeta graduada 5
ml; Pipeta Pasteur; Pipeta volumétrica 10 ml; Placas de petri;Tubos de ensaios;
Vidro de relógio; Abaixador de língua; Agulhas p/ seringas descartáveis; Alfinetes de
aço niquelado; Algodão hidrófilo; Almofada e carimbo; Aquário de vidro de 20 L
;Aquário de vidro pequeno; Bacia grande; Bacia média; Bandejas de plástico;
Barbante de algodão; Barrilhete 10 litros; Colheres inox; Compasso de weber;
Esparadrapo; Espátula de madeira; Esponjas lava-louças; Estantes para tubo de
ensaio; Estilete de aço; Etiquetas de preço; Faca grande; Fósforos; Garrote; Gaze;
Lâmina de bisturi nº 15; Lamparina a álcool; Lixeiras grandes; Lixeiras pequenas;
Luva de procedimento (Tam. P, M, G); Material cirúrgico (pinça de metal, pinça dente
de rato tesoura cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); Microlancetas descartáveis; Óculos
de proteção transparente; Palito de churrasco; Papel alumínio; Papel de filtro;
Paquímetro; Pinça de madeira; Pincéis nº 0; Pisseta 200 ml; Placas de contenção;
Recipiente de vidro com tampa (marinex); Régua transparente; Suporte para
pipetas; Suporte universal; Tábua de cortar carne; Termômetros clínicos; Ácido
acético glacial; Ácido acético; Ácido nítrico; Água oxigenada 10 volumes; Água
sanitária; Álcool 70%; Álcool 96%; Alginato de sódio; Bicarbonato de sódio;
Carbonato de sódio anidro PA; Corante azul de metileno; Corante lugol; Corante
orceína; Corante vermelho congo; Clorofórmio PA; Detergente; Entellan; Enxofre pa;
Éter etílico; Formol 10%; Kit panótico para coloração; Óxido de manganês; Sal de
cozinha; Soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d; Sulfato de cobre;
Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia
Organizado para atender à pesquisa e às demandas práticas das disciplinas:
Morfologia Humana, Sistemas Corporais, Citologia Oncótica e fisiopatologia.
Área: 187,66 m2, compreendendo: o centro de aulas práticas de microscopia e
morfologia virtual; uma sala para preparação de material citopatológico; uma sala de
diagnóstico e um gabinete para professor.
Objetivos: Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados a
técnicas de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações
histológicas indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e
89
fetal. Pelo desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a
diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células,
analisando e verificando a presença de alterações; estudar as etapas do
desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a
realidade, através de técnicas convencionais de microscopia, como também pela
utilização das novas tecnologias digitais disponibilizadas através de sites e softwares
especializados.
Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, luvas
e máscaras de procedimentos e óculos de proteção.
Equipamentos e materiais: 59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides;
microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas
constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes
fases do desenvolvimento embrionário; 30 computadores conectados a internet para
acesso aos sites de softwares utilizados no ensino da histologia e embriologia
virtuais.
Laboratório de Microbiologia e Imunologia
De natureza multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento
de pesquisas e aulas práticas das disciplinas Mecanismos de Agressão e Defesa e
Diagnóstico em Doenças Infecciosas.
Área: 150 m2, distribuídos entre os seguintes espaços: área experimental, gabinete
de professores, câmara asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala
de lavagem e esterilização de material.
Objetivos: desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre
técnicas de microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas
imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças, propiciando ao aluno condições
para estabelecer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
90
Equipamento de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa, óculos
de proteção, toucas, luvas e máscaras descartáveis para procedimento. EPC Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.
Equipamentos e materiais: 67 microscópios binoculares; estufa bacteriológica Q-315
(Quimis); estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02
banho maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave
Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma
porta; 04 refrigeradores duplex; bicos de bunsen; 01 Microondas Panasonic;
destilador de água; capela de fluxo laminar; vidrarias e substâncias.
Laboratório de Parasitologia e Hematologia
Laboratório multidisciplinar destinado à pesquisa e necessidades práticas das
disciplinas Mecanismos de Agressão e Defesa, Citologia Oncótica e Hematologia
clínica.
Área: 144 m2, nos quais se encontram: 02 gabinetes para professores e 03 salas
para preparação e análise de material parasitológico, zoológico e botânico.
Objetivos: desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre
técnicas e métodos parasitológicos, hematológicos e botânicos além de oferecer
suporte para pesquisas, nas áreas citadas, criando-se oportunidades para que os
discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamento de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa,
máscara e touca descartável, máscara com filtro, óculos transparente, luvas de
procedimentos, luvas impermeáveis, avental para lavagem de vidraria, viseira facial.
Equipamentos e materiais: Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de
laminário constituído por diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius
vermicularis; Strongyloides stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana;
Eurytrema sp.; Schistossoma mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi;
Leishmania sp.; Plasmodium falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli;
Giardia lamblia; Entamoeba histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento
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de aulas práticas, onde se encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de
vidro; estufa bacteriológica c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER;
destilador marca BIOMATIC; 63 microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas;
microscópio com câmara de vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL;
aquecedor; contador de células; espectrofotômetro UV/Visível.
Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia
Organizado para atender às disciplinas Fundamentos Básicos em Ciências da
Saúde, Fundamentos de Química, Processos Biológicos, Fundamentos de Química
Orgânica e Bromatologia. Conta também com um espaço exclusivo para o preparo
de amostras e soluções, análise qualitativas e quantitativas de ensaios bioquímicos,
biofísicos e bromatológicas, além de dá suporte à pesquisa nessas áreas.
Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas
instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de
balanças e uma área para preparação de aulas práticas.
Objetivos: desenvolver práticas relacionadas as técnicas e métodos químicos, físicoquímicos e bromatológicos, propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação,
identificação de substâncias; fazer generalizações e correlações entre os conteúdos
e sua realidade.
Equipamentos de segurança individual: EPI - Jaleco de manga longa, sapato
fechado, máscara, óculos transparentes e luvas de Procedimentos. EPC - Chuveiro
lava-olhos.
Equipamentos e materiais: Para as disciplinas de Química e Processos biológicos,
conta-se com os seguintes equipamentos: agitadores magnéticos; agitadoresaquecedores elétricos; aparelho de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças
de precisão para 0,05g; bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC
com 03 bocas; bombas de vácuo; capela de exaustão; estufa de ar circulante;
destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC; espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla
mod.Q318.24; fotômetro de chama; fotocolorímetro digital; geladeira duplex 430L;
mantas aquecedoras; pHmetros; polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor;
92
vidrarias e substâncias Químicas variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas
neles desenvolvidas. Para atender a disciplina de Bromatologia dispõe-se de:
geladeira 300l; balança analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m
de comprimento por 60cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco
digestor de proteínas; centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual;
refratômetro manual; sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com dua portas;
acidímetro Dornic; acidímetro Dornic Gerber para leite; condensador de Liebg liso;
dissecador, destilador Kjeldahl; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann; extrato seco;
lactodensímetro com termômetro; pipeta sorológica 1ml; pipeta sorológica 10ml;
pipeta sorológica 5ml; Digestor de Fibras; vidrarias e substâncias Químicas variadas
adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.
Laboratório de Biologia Molecular e Genética
Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático
das disciplinas de Processos Biológicos, Citogenética Humana e Métodos
Moleculares de Análise.
Área: Sala de PCR e eletroforese (11,03 m2) lavagem e esterilização (12,35m2),
gabinete de professores (6,07m2) e área de circulação (7,75m2).
Objetivo: Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia
Molecular e Genética, aplicadas no diagnóstico de doenças genéticas humanas e de
outros organismos ou na identificação de espécies, possibilitando também ao aluno
fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática da sua
profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI - Jaleco de manga longa,
máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos.
Equipamentos e materiais: Capela de fluxo laminar (pequena); capela de fluxo
laminar (grande); Microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06
Microscópios binoculares; Placas de petri; Frascos de cultura de células; estufa de
CO2; birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador
adaptável ao birô; armário; transluminador - dx28199d; cubas e fonte para
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eletroforese em gel; sistema fotodocumentador de géis; termociclador tecne modelo flexigene; estabilizador; microondas; pipetadores automáticos de 1,0μL,
2,0μL 100μL 200μL; armário de reagentes; luvas para procedimentos (Tamanhos
P,M e G); toucas descartáveis; ponteiras; SYBR Green- Corante de gel, água estéril
livre de nucleasse; colchicina; tampão TAE; estante para tubo falcón; pipetas de
volume fixo; parafilm; lâminas; papel filtro; estante para eppendorf; óculos para
proteção; eppendorfs; pisetas; tubo falcón; algodão; álcool; seringas descartáveis;
agulhas para seringas; luvas de couro; mascaras descartáveis; caixa para
eppendorfs; swabs; sacos descartáveis para lixo hospitalar; dinazol; rnase away;
desinfetantes; água sanitárias; álcool a 70%; cadinho; masserador; esponjas,
detergentes; lavador de garrafas, lavador de pipetas, detergentes; pissetas; provetas
de 50ml e 100ml; beckers de 100ml 250ml 500ml 2L e 4L; erlemayers 125ml 250ml
500ml; funil de vidro; frascos de âmbar; pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 ml,
5 ml, 10 ml e 20 ml; pêras para sucção; balões volumétricos de 100ml 250ml e 1L;
destilador; banho-maria; banho-maria sorológico; agitador tipo kline; vortex;
microcentrifuga, centrifuga; estufa de secagem; computador; balança de precisão;
autoclave pequena; autoclave grande; ponteiras; tubos falcón; beckers; beckers
poliproplilenos; contador de células; erlenmeyer; frascos de vidro com tampa azul;
espectrofotômetro; geladeira; funis de vidro; álcool metílico; álcool etílico; éter etílico;
ácido
acético;
álcool
absoluto;
álcool
ispropilico;
polietilenoglicol;
giemsa;
clorofórmio; EDTA; formaldeído; cloreto de sódio; orceína sintética; hidróxido de
sódio; hidróxido de potássio; citrato de sódio tribásico; cloreto de potássio; fosfato de
sódio; azul de metileno; cloreto de magnésio; papel alumínio, papel filme; freezer 80ºC; PTC; fitohemaglutinina; meios de cultura RPMI; taq DNA Polimerase; dNTP
Mix; Platinum PCR supermix; pêras para sucção; Bancada de madeira; bancada de
granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários de madeira; banho maria
BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo ao 820; estufa grande QUIMIS; 2
microscópio TAIMIN; vidraria de variadas graduações (pipetas; provetas; placas de
petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico; erlenmeyer; cubas de
coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e reagentes (álcool, xilol,
formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras; algodão; pinça; alicate;
tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para bisturi; pinça dente de rato;
navalhas histológicas descartáveis; capela química.
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Biotério
Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de
cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das
diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde.
Área: 213,61 m2. Divisões internas: Recepção: 13,11 m2, Isolamento/quarentena:
13,60 m2, Análise e procedimento: 20,50 m2, Sala/ Ratos, Camundongos e
Hamsters: 46,46 m2, Área de lavagem: 17,84 m2, Sala Coelho: 16,91 m2, Sala de
Esterilização: 15,88 m2, espaço Livre: 5,22 m2, Espaço livre: 7,83 m2, Espaço Livre:
13,33 m2, Banheiro 2,40 m2, Banheiro: 5,30 m2, Descarte de Lixo: 10,71 m2,
Depósito: 24,52 m2.
Equipamentos
e
materiais:
01
autoclave
horizontal;
01
estufa
1.3;
05
termohigrômetros de leitura direta; 01 timer programável; 01 espectrofotômetro; 01
Aparelho de hematologia ABC VET; 01 centrifuga; 06 pipetadores automático; 01
geladeira frost free; 02 estantes ventiladas para Ratos e camundongos; 01 Rack
ventilado pára camundongo; 02 Racks ventilados para ratos e hamster; 01 cabine de
troca de animais; 01 cabine de descarte de lixo; 02 estante ventilada para coelho; 03
mesas de apoio; 100 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para
ratos e hamster medindo 41 x 34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas de polipropileno,
com tampas em aço galvanizado, para ratos e camundongos medindo 30 x 20 x 13
cm cada uma; 100 bebedouros completos, com tampa de borracha com capacidade
para 500 ml de água, cada um; 64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos de
metal); 01 câmara para sacrifício de animais CO2 (caixa em polipropileno); 02
Máscaras contra gases; 03 Aventais; 01mesa para recepção/computador; 01
computador; 01longarina com 3 cadeiras; 01 armário fechado com duas portas; 01
armário com 5 portas; 02 gaveteiros; 01 gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea
Driller 350; 01 cadeira com rodas.
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Laboratório de Práticas Histológicas
Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em
aulas práticas da disciplina citodiagnóstico e as disciplinas que trabalham conteúdos
de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre outras, e desenvolvidos projetos
de pesquisa que se utilizam desse material.
Área: instalado em uma área de 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala
apoio.
Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, luvas
e máscaras de procedimentos e óculos de proteção.
Equipamentos e materiais: Backer 1000ml; Proveta de 1000ml; Proveta de 100ml;
Piceta; Lanceta; Lâmina com ponta fosca; Lâminulas; Pipetador pipump; Bastão de
vidro; Funil de vidro; Cuba de coloração; Cesta de coloração; Cabo de bisturi 3 e 4;
Pinça reta 12cm; Pinça dente de rato 12cm; Tesoura romba; Lâminas para bisturi;
Caixa coletora de perfuro coratantes; Lâmina para micrótomo; Estufa; Capela de
fluxo laminar; Micrótomo; Destilador; Frigobar; Microscópio; Banho Maria; Balança
de precisão; Fogareiro.
Laboratórios de Estrutura e Função
Laboratório multidisciplinar, dividido em 04 unidades e devidamente equipado
para o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de morfologia, anatomia,
fisiologia humana atendendo também a disciplinas do ciclo profissionalizante. A
estrutura desses laboratórios permite a adoção de diferentes metodologias para que
o aluno possa compreender a morfologia humana, a interação dos órgãos com seus
respectivos sistemas com as interfaces da fisiologia, embriologia e a introdução de
situações-problema que permitem a aplicação dos conhecimentos adquiridos a
pratica profissional através de recursos como anatomia palpatória, bodypaiting,
bodyprojection, leitura de Rx, vídeos cirurgias, dissecação virtual, pecas em resina,
estudo com atlas anatômico, dentre outros recursos, metodológicos. Em função da
disposição dos móveis e equipamentos destes laboratórios e possível a realização
de praticas especificas dos cursos, como o exame clinico, aprendizado de técnicas
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que envolvam manipulação, estudo por meio de vídeo cirurgia dentre outros
recursos já citados possam atender as especificidades das disciplinas.
Objetivos: proporcionar aos discentes a realização de práticas interdisciplinares
abrangendo conhecimentos relacionados aos sistemas corporais, anatomia e
diversos processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo
sistemático de cada órgão e sistema.
Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa,
calçado fechado.
Laboratório de Estrutura e Função 1
Área: Instalado em uma área total de 88,16 m2.
Equipamentos e materiais: Modelo de olho com orbita; modelo de língua com dente;
modelo de desenvolvimento fetal; modelo de placenta com cordão umbilical; modelo
fetal; sistema circulatório com coração funcional; sistema nervoso; mandíbula com
dentes; mini articulação pélvica, mini articulação cintura escapular; mini articulação
de cotovelo; mini articulação de joelho; musculatura do dedo; modelo de mão com
ligamentos; modelo de esqueleto da mão com ligamentos e músculos; modelo de
esqueleto do pé com ligamentos; mão de luxo; ouvido grande; crânio – microcefalia;
crânio com hidrocefalia; crânio com fenda palatina; pelve feminina com corte sagital
com feto; modelo de fibra muscular; órgão genital masculino e feminino; fase do
desenvolvimento embrionário fetal; melanoma maligno; modelo histológico de osso;
micro anatomia de veias e artérias; micro anatomia da pele; períneo feminino e
masculino; coluna vertebral didática com pelve; coluna vertebral com pelve; coluna
vertebral com adesão de cintura pélvica e escapular; coluna vertebral com cabeça
do fêmur, disc. torso 15 partes; hemi-cabeça com nervos cranianos e autônomos; pé
anatômico; vertebras torácica com medula espinal; vertebra lombar com sacro e com
medula espinal; crânio neurovascular sobre coluna cervical; pelve com músculos e
ligamentos adesão de nervo ciático; cabeça de luxo vasculonervosa; sistema
urinário altay; corte sargital e transversal da cabeça; Nariz com cavidades
paranasais; sistema genital feminino interno; Armário completo com 20 gavetas;
97
Aparelho de ar condicionado; Bancada pequena; Biombo; Cadeiras; Computadores
completos; Lâmpada de emergência; Lixeira de inox; Lousa de vidro; Macas com
colchão; Mesas para computador; Persianas; Pia com armário; Porta papel toalha;
Projetor multimídia; Quadros de parede; saboneteira.
Laboratório de Estrutura e Função 2
Área: Instalado em uma área total de 113,86 m2.
Equipamentos e materiais: Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar
condicionado; banca pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada de
emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; mesas hexagonais; mesas para
computador; persianas; pia sem armário; porta papel toalha; projetor multimídia;
quadros de parede; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal.
Laboratório de Estrutura e Função 3
Área: Instalado em uma área total de 98,13 m2.
Equipamentos e matérias: Olho anatômico, maleta com estágios fetais, maleta de
reflexo, placa fígado c/ vesícula biliar e duodeno, rim e néfron, rim com glândula
supra-renal, ouvido grande, intestino grosso com patologia, rim com calculo renal,
bile pâncreas e intestino grosso com patologia, modelo patológico do reto, fígado
grande com bile, vértebras cervicais com base no occipital, atlas e axis sob occipital,
ventrículos cerebrais, crânio fetal, sistema genital feminino interno, sistema urinário,
cavidade nasal, estomago, vértebra torácica, bexiga com próstata, modelo de
ateroma, pelve feminina e masculina com corte sagital, pelve óssea feminina com
adição de órgãos e músculos do períneo, fases do parto, sistema urinário, órgão
genital masculino e feminino, sistema digestório completo, coluna flexível didática,
coluna flexível, coluna vertebral com adição de cabeça do fêmur, coluna vertebral
com cintura escapular e pélvica e gradil costal, perna muscular. Armário completo
com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; bancada pequena; cadeiras;
computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro;
macas com colchão; mesas hexagonais mesas para computador; persianas; pia com
98
armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de paredes; saboneteira;
vidros para a mesa hexagonal.
Laboratório de Estrutura e Função 4
Área: Instalado em uma área total de 116,78 m2.
Equipamentos e matérias: Torso anatômico dual sex, sistema circulatório humano –
placa, fases do desenvolvimento do folheto embrionário; cérebro com artérias,
cérebro com artérias em modelo de face, cabeça muscular com nervos, cabeça
muscular com veias e artérias, Sistema circulatório com coração funcional, Sistema
digestório completo; Sistema digestório humano com glândulas salivares, sistema
respiratório placa, Rim com néfron renal e corpúsculo renal; pé – anatomia regional,
cabeça muscular com corte sagital; pelve feminina e masculina com secção, órgão
genital feminino; órgão genital masculino, cabeça e pescoço muscular, Artérias e
veias membro superior; neurônio placa, bexiga com próstata, cavidade nasal, laringe
didática, crânio didático de luxo com vértebras, laringe com glândula tireóide,
encéfalo secção sagital com circulação de liquor, pulmão acrílico com árvore
brônquica, pelve com músculo do períneo feminino, dentição adulta vasculo nervosa,
articulação do joelho flexível, articulação do quadril flexível, joelho com tendão
patelar, cabeça com músculos da faringe, placa com vértebra lombar, anatomia da
mama, crânio anatômico didático, coração sobre diafragma, cabeça e pescoço
muscular, vértebra cervical com osso occipital, crânio vascular em acrílico, crânio
neurovascular, vértebra lombar com sacro, crânio com adição de nervos corte
sagital, crânio muscular com nervos, pelve óssea feminina e masculina, pescoço
neurovascular, cérebro anatômico, ossículos do ouvido em placa de acrílico, crânio
hidrocefálico, crânio fetal, crânio com microcefalia, esqueleto desarticulado, medula
espinhal corte transversal, laringe funcional, sistema urinário, hemicrânio, vértebra
lombar, esqueleto articulado com origem e inserção de músculos, dis torso corte
transversais, coluna flexível didática, coluna flexível. Armário completo com 20
gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena; computadores completos;
lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; mesas hexagonais; mesas
para computador; persianas; pia com armário; porta papel toalha; projetor
multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal.
99
Laboratórios de Habilidades
Laboratório multidisciplinar, dividido em 02 unidades e devidamente equipado
com peças sintéticas, softwares (Power Lab) e simuladores utilizados desde o ciclo
básico até o profissionalizante, para o desenvolvimento e treinamento das
habilidades técnicas necessárias à formação dos profissionais dos diferentes cursos
da Escola da Saúde.
Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias à execução de procedimentos práticos enfrentados na
rotina profissional.
Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga longa;
sapato fechado; luvas de procedimento.
LABORATÓRIO DE HABILIDADES 1
Área: Instalado em uma área total de 88,41m2.
Equipamentos e materiais: Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para
imobilização Cervical Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples;
Tubo Bucal; Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem
calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com
calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro;
Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos
com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de
Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para Massagem de Busto;
Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de
Útero Pós-parto; Modelo de massagem de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas;
Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de
Períneo; Reposição e substituição de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação;
Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de Dilatação Cervical;
Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos com Recém
Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto Monitorado;
100
Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo; Simulador
Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de treinamento em
Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem
para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate;
Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão
(Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis;
Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para
Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador de
Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça;
Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; Aed Trainer 2;
Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo
e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de
Tronco com Braço para Punção; Heartman Infrared Headphone; Simulador de
ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de
procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly
Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical;
Espátula de Ayre; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa;
agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal;
fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com
agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios.
Laboratório de Habilidades 2
Área: Instalado em uma área total de 113, 88m2.
Equipamentos e materiais: Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para
imobilização Cervical Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples;
Tubo Bucal; Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem
calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com
calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro;
Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos
com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de
Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para Massagem de Busto;
101
Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de
Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas;
Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de
Períneo; Reposição e substituição de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação;
Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de Dilatação Cervical;
Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos com Recém
Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto Monitorado;
Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo; Simulador
Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de treinamento em
Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem
para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate;
Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão
(Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis;
Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para
Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador de
Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça;
Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; Aed Trainer 2;
Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo
e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de
Tronco com Braço para Punção; Heartman Infrared Headphone; Simulador de
ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de
procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly
Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical;
Espátula de Ayre; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa;
agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal;
fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com
agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios.
102
4.6 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O
Curso
de
Biomedicina
contará
com
os
seguintes
laboratórios
especializados para o desenvolvimento das práticas específicas e estágios
supervisionados:
Central analítica
Será utilizado a partir da quarta série e atenderá principalmente às disciplinas
Química Ambiental, Princípios de Biotecnologia e Bioderivados e Toxicologia e
análises toxicológicas. Nesse laboratório também pode ser desenvolvido projetos de
pesquisa executados pelos docentes e alunos do curso.
Localização: Prédio B – Térreo.
Área: 103,01m2.
Principais equipamentos: 01 Espectrofotômetro de absorção atômica mod.
SPECTRAA55B, 01 espectrofotômetro de
UV/Visível mod. CARY 50, 01
cromatógrafo à gás mod. CP3380, 01 cromatógrafo líquido modelo PROSTAR, 03
pHmetro,
02
placas
aquecedoras,
01
espectrofotômetro
de
chama,
01
espectrofotômetro 33D, 02 espectrofotômetros 752, 01 banho-maria, 01 centrífuga
para 12 tubos, 01 aparelho de ponto de fusão, 06 mantas aquecedoras, 01 estufa,
01 forno mufla, 01 destilador, 01 deionizador, 01 agitador magnético com
aquecimento, 02 agitador magnético sem aquecimento, 02 balanças analíticas com
precisão de 0,0001g, 01 capela de fluxo laminar com exaustão, 03 condutivímetros,
01 polarímetro, 01 rotavapor, 01 refrigerador duplex; 01 aparelho titulador de Karl
Fischer.
103
Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas – LACT
Nesse espaço funciona o Laboratório Escola atendendo às disciplinas ligadas
à área das análises clínicas e aos estágios supervisionados Sedo utilizado a partir
da quarta série. No LACT são realizados exames de análises clínicas em
atendimento a demandas da Clínica Integrada de Saúde – CIS/UnP, de instituições
parceiras que recebem os alunos para estágios, assim como dos diversos cursos da
Escola da Saúde.
Localização: prédio B – Térreo fazendo parte do Centro Integrado de Saúde - CIS.
Área: 266,26m2
Principais equipamentos: 01 analisador automático para eletrólitos Chiron 644 –
Bayuer; 02 analisadores semi-automático para dosagens bioquímicas RA-50 –
BAYER; Aparelho automatizado para análises imunológicas e hormonais – MINIVIDAS – BIO MERIEUX; 01 aparelho automático para coagulação STArt – 04 canais
– BAYER; 01 autoclave de mesa Stermax; 01 autoclave grande horizontal; 02
balanças eletrônicas digitais – OHAUS; 06 banhos-maria 37 – 56ºC – ENVILAB; 01
cama ginecológica; 08 centrífugas capacidade para 12 tubos 15x100mm; 01
centrífuga para epperdorf; 01 centrífuga para micrpo-hematócrito; 01 centrífugas
refrigerada; 01 contador automático de células ADVIA 60 – BAYER; 05 contadores
de colônias; 03 cubas para eletroforese – SEBIA; 01 desnsitômetro, 01 destilador; 02
espectrofotômetros mod. 33 D – ENVILAB; 01 estufa bacteriológica média; 01 estufa
bacteriológica pequena; 01 estufa de secagem e esterilização Microem EL – 1.5; 03
fontes
para
eletroforese
–
SEBI;
02
impressoras
EPSON
LX-300;
03
microcomputadores; 01 lavadora de ELISA – Immunowsh modelo 1575 – BIO Rad;
01 leitora de ELISA – PR 2100 – SANOFI PASTEUR; 15 microscópios binoculares;
01 microscópio para imnofluorescência; 01 refrigerador 250 L; 05 refrigeradores 310
L; 01 refrigerador 350 L; dois refrigeradores duplex 360 L; 01 mocrótomo; 01
processador de tecidos; 01 aparelho automatizado para homocultua – BACTEC.
104
Laboratório de Radiologia e Imaginologia
O Laboratório de Radiologia e Imaginologia será um espaço acadêmico para
o estudante aprender a interpretar e executar os exames radiográficos, por meio de
atividades teórico-expositivas e atividades práticas. Este Laboratório esta sendo
estruturado e será utilizado a partir da sexta série, dará suporte as aulas práticas da
disciplina de medicina nuclear e imaginologia.
105
4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,
deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de
defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode
ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os
protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;
animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a
responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e
metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser
desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a
integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.
106
ANEXOS
107
ANEXO 1 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
108
1ª SÉRIE
109
ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE
EMENTA
Estudo das concepções de integralidade. Trabalho em equipe na Saúde.
Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização
do trabalho em Saúde e as condições de vida da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, L. O. M. de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo:
Hucitec, 2006.
GIOVANELLA, L. (Org). Políticas e sistemas de saúde na Brasil. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2008. Reimp. 2009.
PINHEIRO, R., MATTOS, R. A. (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio
de Janeiro: CEPESC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Lívia de Oliveira (Org.). Os profissionais de saúde e seu trabalho. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 344p.
MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.
(Saúde em Debate).
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (org.) A construção social da demanda: direito à
saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro:
CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2010.
SAITO, R. X. de S.(org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no
programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari,
2008.
WALDOW, Vera Regina. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o
cosmos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
110
FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
EMENTA
História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo
formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e
processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que
permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos
básicos e funcionais de citologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.
JUNQUEIRA, L. C. Carneiro. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2007, 2008.
MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (orgs). Agir em saúde: um desafio
para o público. São Paulo: Hucitec, 2009.
OKUNO, E., et al. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo:
Harbra, 1986.
ROCHA, Julio Cesar; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique.
Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Reimp. 2010.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9.ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. V.1. 675p.
111
ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Modos de Vida e o processo saúde-doença da população; Condicionantes e
determinantes das condições de saúde em relação com os modos de vida; Saúde
Ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS C. M.; PORTO M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2006.
NOGUEIRA, R. P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática
médica. São Paulo: Hucitec, 2007.
RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos
a ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2008.
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. São Paulo:
Artmed, 2002.
DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
MOURA, Alexandrina Sobreira de (Org.). Políticas públicas e meio ambiente: da
economia política às ações setoriais. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2009.
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. 5. Ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2007. 3 reimp. 2008.
112
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa
e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado.
Brasília: Casa do psicólogo, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2010.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou
adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTOLI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13.ed.
Campinas: Papirus, 2009. 132p.
CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade
Estadual Paulista, 2001.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar
rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7.ed. São Paulo: Érica,
2007. 2 reimp. 2009.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias
do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. Reimp. 2010.
113
INTRODUÇÃO À BIOMEDICINA
EMENTA
Estudo introdutório, integrativo, participativo e sob visualização crítica do Bacharel
em Biomedicina, nos seus aspectos técnicos, científicos, bioéticos e de impacto
social nos ambientes acadêmicos, profissionais e comunitários dentro de uma
realidade de demandas e necessidades sócio-econômicas regionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Biomédico – Um painel sobre o
profissional e a profissão. Ameruso Artes Gráficas: 2009.
GALEN, W. E. Métodos instrumentais de análise química. V2.
Blucher. SP.
Ed. Edgard
MASTRENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde.
São Paulo. Ed. Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, William de Freitas. Técnicas
imunohematologia. COOPMED, 2010.
médicas
de
hematologia
e
MOTTA, Valter T. Bioquímica Clinica para o Laboratório. Editora: MEDBOOK.
5Ed. 2009.
OLIVEIRA, C.J.R. Manual de Boas Práticas em Laboratórios Clínicos. Volume III.
Editora Ponto Crítico: São Paulo. 2008.
SCHMIDSEDER, J. Citogenética Humana. Artmed Editora. Porto Alegre. RS. 2011.
WINN, Washington C; KONEMAN, Elmer W. Diagnóstico Microbiológico.
Guanabara, 2008.
114
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os
gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7 ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise
compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
de
gêneros
e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas
de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem
fônica. 4. ed. São Paulo: Memnon, 2004.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do
texto. São Paulo: Contexto, 2006. Reimp. 2008-2010.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
8 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, Sílvio Luís da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010.
THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2. ed.
Campinas: Alínea, 2008.
115
2ª SÉRIE
116
MORFOLOGIA HUMANA
EMENTA
Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.
Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das
relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São
Paulo: Atheneu, 2005.
JUNQUEIRA, L. C. U., et al. Histologia básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. Reimp. 1998-2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à
patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3 tir. 2008.
MARTINI, Frederic H; TIMMONS, Michael J; TALLITSCH, Robert B. Anatomia
humana. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
PUTZ, R.; PABST, R.(Ed.). Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 2v.
TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia.
12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
117
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA
EMENTA
Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa
científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos:
modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos.
Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009. 124p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,
metodologia jurídica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 3 reimp. 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São
Paulo: Cortez, 2007. Reimp. 2009, 2010. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2008. Reimp. 2009,
2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 104p.
SOUZA, Boaventura Santos de. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de
Janeiro: Graal, 1989. Reimp. 2010.
118
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
EMENTA
Estrutura Atômica. Ligações Químicas. Reações Químicas. Reações de Oxiredução.
Ajuste de Equações Químicas. Aplicações Práticas. Funções Inorgânicas. Estudo
dos ácidos e das bases. Estudos dos sais e dos óxidos. Estequiometria. Introdução
ao estudo das funções orgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BARBOSA, L. C. A. Introdução a química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004. Reim 2008.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
V.2. 641p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L., et al. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 1 reimp. 2007.
KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul M.. Química e reações químicas. 3 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MAHAN, Bruce M; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4. ed. São
Paulo: Edgard Blücher. 9 reimp. 2009.
RUIZ, Andoni Garritz; GUERRERO, José Antonio Chamizo. Química. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2003.
RUSSELL, John B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
119
SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA
EMENTA
Estudo das políticas de saúde no Brasil: questões epidemiológicas, compreensão de
modelos assistenciais e da promoção da saúde. Sistema Único de Saúde e suas
ações locais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à
epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CESAR, Chester Luiz Galvão; ROCHA, Aristides Almeida (Ed.). Saúde pública:
bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008.
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização
de serviços. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEAGLEHOLE, R; BONITA, R; KJELLSTRÖN, T. Epidemiologia básica. 2.ed. São
Paulo: Santos, 2003.
BRASIL. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
815p.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e
mudanças. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2010.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia &
saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da
família. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
120
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA
EMENTA
Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança.
Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento pré-hospitalar.
Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte
básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no
atendimento pré-hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. Reimp. 2009.
HIRATA, M. H.; MANCINE FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo:
Manole, 2002. Reimp. 2008.
OLIVEIRA, B. F. M; PAROLIN, M. K. F; TEIXEIRA JR, E. V. Trauma: atendimento
pré-hospitalar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 1 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2003.
COSTA, Marco Antônio F. da. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2000. 100p.
HEBERT, S., et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS.
Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007. 596p.
PEITZMAN, A. B. Trauma: Manual prático. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2006.
121
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA
EMENTA
População, amostra, variáveis, amostragem, medidas de tendência central e
variância, gráficos e tabelas, teste t Student, teste z, qui-quadrado, análise de
variância, correlação e regressão linear, razão, proporção e porcentagem, taxas,
regra de três, função, limites, derivada, logaritmo e integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel,
c1975. Reimp. 2009.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. Reimp.
2005-2008.
PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÍAZ, Francisca Rius; LÓPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São Paulo:
Thomson, 2007.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos.
matemática elementar 2. 8.ed. São Paulo: Atual, 1993. V.2.
Fundamentos
de
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1:
conjuntos, funções. 7 ed. São Paulo: Atual, 1993.
MOTTA, Valter T. Bioestatística. 2.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006.
VIEIRA, Sônia. Introdução a bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
122
3ª SÉRIE
123
PROCESSOS BIOLÓGICOS
EMENTA
Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese
e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismos da
transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos
organismos vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce, et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. Reimp. 2008.
CAMPBELL, Mary K; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: bioquímica básica. 5. ed.
São Paulo: Thomson, 2007.
GRIFFITHS, Anthony J. F., et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPER, Geoffrey M; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem
molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2009.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KLUG, William S., et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. 3. Ed.
São Paulo: Sarvier, 2002.
NUSSBAUM, Robert L; MCINNES, Roderick R; WILLARD, Huntington F. Thompson
& Thompson. Genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2008.
124
SISTEMAS CORPORAIS
EMENTA
Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos
patológicos e suas relações farmacológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUMAR, Vinay et al. Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia.
12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia básica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas.
6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DRAKE, Richard L; MITCHELL, Adam W. M; VOGL, A. Wayne. Gray’s anatomia
para estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das
doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
125
BIOINFORMÁTICA
EMENTA
Abordagem das principais ferramentas em genética e biologia molecular e suas
aplicações em saúde e biotecnologia. Uma Introdução aos principais bancos de
dados biológicos de domínio público e ferramentas disponíveis. Utilização de
diferentes recursos e ferramentas de bioinformática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBAS, C.; JAMBECK, P. Desenvolvendo Bioinformática: Ferramentas de
Software para aplicações em Biologia. Editora Campus, 2001.
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. Editora
Artmed, 2003.
MATIOLI, S.R. Biologia Molecular e Evolução. Holos Editora, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIBAS, C. Desenvolvendo a bioinformática. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
LESK, A. M. Introdução a bioinformática. 2ª. Ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.
MENEZES, P. F. B. Matemática discreta para computação e informática. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto. 2005.
WIRTH, N. Algoritmos e Estrutura de Dados – Makron Books, 1999.
DURBIN, S. EDDY, A. KROGH, G. MITCHISON. Biological Sequence Analysis:
Probabilistic Models of Proteins and Nucleic Acids. R. Cambridge University
Press, 1998
126
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ORGÂNICA
EMENTA
Conceitos básicos da química orgânica e sua aplicação nas ciências Biomédicas.
Nomenclatura, estereoquímica das moléculas e propriedades físicas e químicas das
principais funções orgânicas. Operações básicas em laboratório, cromatografia em
camada delgada, modelos moleculares, fenóis e cetonas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. V.2.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. 590p.
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2005. V.1-2. 3
reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004. 3 reimp. 2008.
M. KIRCHOFF E M.A. RYAN, American Chemical Society. Química Verde:
Experimentos de Laboratorio para un Curso Universitario de Química. (EDS)
2003.
RICHEY Júnior, Herman G. Química orgânica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do
Brasil, 1986.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica 1. 9. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos Científicos, 2009.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica 2. 8. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos Científicos, 2006. V. 2.
127
SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial
no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação
das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed.
Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org>
PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.).
Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
192 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>.
RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos,
obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p.
Disponível em: <http://www.culturaacademica.com.br>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os
personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura Acadêmica,
2011. 318p. Disponível em:
http://www.culturaacademica.com.br/catalogodetalhe.asp?ctl_id=195.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2002.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa
simbólica da herança cultural negra no Brasil. [online]. Salvador: EDUFBA, 2005.
264p. Disponível em: http://books.scielo.org.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias
do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
128
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA I
EMENTA
Observação de procedimentos em setores de atenção básica a saúde e na triagem
de pacientes em atendimento nas clínicas integradas da UnP, enfatizando os
aspectos éticos e de biossegurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. Reimp. 2009.
HIRATA, M. H.; MANCINE FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo:
Manole, 2002. Reimp. 2008.
OLIVEIRA, B. F. M; PAROLIN, M. K. F; TEIXEIRA JR, E. V. Trauma: atendimento
pré-hospitalar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 1 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2003.
COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2000. 100p.
HEBERT, S., 6et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS.
Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007. 596p.
PEITZMAN, A. B. Trauma: Manual prático. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2006.
129
4ª SÉRIE
130
PRINCÍPIOS DA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA
EMENTA
Estudo dos processos relacionados com as vias de administração, absorção,
distribuição, biotransformação e eliminação de fármacos. Ação farmacológica,
mecanismo de ação, reações adversas, efeitos tóxicos, associação medicamentosas
e grupos farmacológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNTON, Laurence L. Goodman & Gilman manual de farmacologia e
terapêutica. Porto alegre: AMGH, 2010.
RANG, H. P., et al. Rang & Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINKEL, Richard; CABEDDU, Luigi X; CLARK, Michelle A. Farmacologia ilustrada.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006. 6 tir. 2006.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2010.
KUMAR, Vinay, et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
OLIVEIRA, I. R. de.; SENA, E. P. de Manual de psicofarmacologia clínica. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
131
MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA
EMENTA
Características biológicas dos organismos patogênicos (bactérias, vírus, fungos,
protozoário e helmintos), suas interações com o organismo humano e a resposta
deste mediada pelo sistema imunológico. Métodos laboratoriais utilizados na prática
clínica investigativa para diagnóstico dos agravos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Reimp. 2010.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5.ed. São
Paulo: Atheneu, 2008. 560p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALICH, Vera; VAZ, Celidéia. Imunologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
323p.
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus
fundamentos gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p.
HARVEY, Richard A; CHAMPE, Pamela C. Microbiologia ilustrada. 2. Ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008. Reimp. 2008.
TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005. Reimp. 2008.
VOLTARELLI, Júlio C. (Ed.). Imunologia clínica na prática médica. São Paulo:
Atheneu, 2009.
132
BIOQUÍMICA CLÍNICA E UROANÁLISE
EMENTA
Aplicação prática de espectrofotometria. Obtenção, distribuição e conservação de
material biológico. Controle de qualidade. Bioquímica do sangue e fluidos corpóreos.
Distúrbios hormonais, marcadores bioquímicos e monitoramento de patologias
relacionadas ao metabolismo. Colheita e preservação da urina. Análises físicas.
Exame químico. Urobilinogênio. Exame do sedimento. Testes laboratoriais da função
renal. Achados das alterações do trato urinário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAYNES, John W.; DOMINICZAC, Marek H. Bioquímica médica. 3.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. 653p.
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e
interpretações. 5.ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. 382p.
MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2005. 511p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BISHOP, MICHAEL L.; FODY EDWARD, P.; SCHOEFF, LARRY, E. Química
Clínica. Editora Manole. 2010.
DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alain; DE VERNEUIL, Hubert. Bioquímica e biologia
molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 420p.
STRASINGER, SK. Uroanálise e Fluidos Biológicos, 3a. ed., São Paulo:Editorial
Premier Ltda, 1996.
WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 1465p. Reimp. 2011.
133
CITOGENÉTICA HUMANA
EMENTA
Desenvolve o estudo dos cromossomos, abordando alterações cromossômicas
numéricas e estruturais por meio de cultura celular de células de sangue periférico,
medula óssea, fibroblastos de líquido amniótico e vilosidades coriônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
READ, A.; DONNAI, D. Genética clínica: Uma nova abordagem. Artmed Editora.
Porto Alegre. RS. 2008.
RIEGEL, M.; WEIDNER, M.S. Citogenética Humana. Ed. Artmed. Porto Alegre. RS.
2011.
SCHMIDSEDER, J. Citogenética Humana. Artmed Editora. Porto Alegre. RS. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. 2ª. Ed. Guanabara Koogan. RJ: 1992.
KORF, B. R. Genética Humana e genômica. 3ª Ed. Guanabara Koogan. RJ: 2008.
NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson
Genética Médica. 7a Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O.; OTTO, P. G. Genética Humana e Clinica. 2ª.
Ed. Ed. Roca. São Paulo: 2004.
WESTMAN, J. A. Genética Médica. Ed. Guanabara Koogan. RJ: 2000.
134
QUÍMICA AMBIENTAL
EMENTA
Estuda os métodos de análises ambientais através de dosagens químicas e
quantificações microbiológicas em amostras de água, ar e esgoto, a as aplicações
na qualidade de vida de populações urbanas, de ambientes rurais e industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Sandra Baptista da. A questão ambiental, Ed. Bertrand Brasil, 2008.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa, Livros Técnicos Científicos, 2008.
ROCHA, Julio Cesar. Introdução à química ambiental, ed. Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MESSIAS, Arminda Saconi Água subterrânea e dessalinização UNICAP, 2006.
MILLER JR., G. Ciência ambiental, Ed.Tyler Thomson, 2007.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro Avaliação e contabilização de impactos ambientais,
Ed. Universidade Estadual de Campinas, 2004.
ROZENFELD, Suely, Fundamentos da vigilância sanitária, Fiocruz, 2000.
TAUK-TORNISIELO, Sâmia, Análise ambiental. Ed. UEP, 1996.
135
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA II
EMENTA
Propõe integração entre teoria e prática. Observação e auxílio de procedimentos em
serviços de análise ambiental, na preparação de amostras, reagentes e organização
de laudos técnicos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Sandra Baptista da. A questão ambiental. Ed. Bertrand Brasil, 2008.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. Livros Técnicos Científicos, 2008.
ROCHA, Julio Cesar. Introdução à química ambiental. Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MESSIAS, Arminda Saconi. Água subterrânea e dessalinização. UNICAP, 2006.
MILLER JR., G. Ciência ambiental. Ed.Tyler Thomson, 2007.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro Avaliação e contabilização de impactos ambientais.
Universidade Estadual de Campinas, 2004.
ROZENFELD, Suely, Fundamentos da vigilância sanitária. Fiocruz, 2000.
TAUK-TORNISIELO, Sâmia, Análise ambiental. Ed.UEP, 1996.
136
5ª SÉRIE
137
MÉTODOS MOLECULARES DE DIAGNÓSTICO
EMENTA
Tópicos avançados em Biologia Molecular: noções de tecnologias do DNA, novas
ferramentas no estudo da expressão gênica, transgênicos, diagnóstico de doenças
genéticas, terapia gênica, técnicas moleculares em estudos de evolução e relações
filogenéticas. Problemas atuais e Perspectivas da Biologia Molecular. Projetos
genomas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et aI. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2009.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.;
ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª ed. Artmed,
2006.
LEWIN, B. Genes VII. 7ª ed. Artmed, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, M.O.; FELIPE, M.S.S.; BRÍGIDO, M.M.; MARANHÃO, A.Q.; DE-SOUZA,
M.T. Técnicas básicas em Biologia Molecular. Brasília: UNB, 2003.
MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2005. 511p.
READ, Andrew; DONNAI, Dian. Genética clínica: uma nova abordagem. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 425p.
WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 1465p. Reimp. 2011.
138
CITOLOGIA ONCÓTICA
EMENTA
O sistema genital feminino. Histologia. Citologia. Processos inflamatórios específicos
e inespecíficos. Infecções virais do trato genital feminino. Citologia na menopausa.
Processos
neoplásicos.
Critérios
de
malignidade.
Carcinoma
escamoso
e
adenocarcinoma. Patologia da mama. Patologia do trato urinário. Citologia dos
líquidos cavitários. Biologia Molecular do câncer. Espermocitograma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
KOSS, Leopold G.; GOMPEL, Claude. Introdução à citopatologia ginecológica
com correlações histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006.
TATTI, Silvio Alejandro et al. Colposcopia e patologias do trato genital inferior:
vacinação contra o HPV. Porto Alegre: Artmed. 2010. 362p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRÃO, Fauzer Simão. Tratado de oncologia genital e mamária. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2006. 677p.
BEREK, Jonathan S. Berek & Novak tratado de ginecologia. 14ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
HUSAIN, O. A. N.. Atlas colorido de citologia ginecológica. Porto Alegre: Artmed,
1995.
SCHORGE, John O., et al (Org.). Ginecologia de Williams. Porto Alegre: Artmed,
2011.
TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia.
12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.
139
PRINCÍPIOS EM BIOTECNOLOGIA E BIODERIVADOS
EMENTA
Conceito da Biotecnologia, Biotecnologia clássica, Importância sócio-econômica,
Biotecnologia atual, Engenharia genética. As novas tecnologias: transposons,
tecnologia do DNA recombinante, cultura de tecidos vegetais e animais, Terapia com
células-tronco. Aplicação dos princípios da Genética e Citogenética na Biotecnologia
– Biotecnologia na saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA: uma introdução. Porto
Alegre: ARTMED, 2003.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São
Paulo: Sarvier Editora de Livros Médicos, 2006.
POLLARD, T. D.; EARNSHAW, W C. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.
DAGNINO, R. Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a
comunidade de pesquisa. Campinas: Unicamp, 2007.
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2002.
LIMA, N.; MOTA, M.. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Lidel,
2003.
ULRICH, H. N.A. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008.
140
FISIOPATOLOGIA
EMENTA
Estudo da fisiopatologia dos órgãos e sistemas do corpo humano, com ênfase nos
mecanismos fisiopatológicos, sinais e sintomas. A disciplina proporciona subsídios
para compreender os processos patológicos, descrevendo as patologias mais
prevalentes e de maior repercussão sob o aspecto de saúde pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUMAR, V.; FAUSTO, N,; ABBAS, A.K. Robbins e Cotran. Patologia: bases
patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
RUBIN, E. Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2006.
STIVENS, A., LOWE, J. Patologia. 2ª ed. São Paulo. Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2004.
GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2006.
ROBBINS, S. L. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª edição. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia
Integrada. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2004.
141
TOXICOLOGIA E ANÁLISES TOXICOLÓGICAS
EMENTA
Agente tóxico, intoxicação e avaliação toxicológica. Toxicocinética e toxicodinâmica.
Toxicologia ambiental, toxicologia ocupacional, toxicologia dos alimentos, toxicologia
dos medicamentos e toxicologia social. Identificação qualitativa de agentes tóxicos
por ensaios preliminares. Análises Toxicológicas para controle ocupacional, análise
forense e diagnóstico de intoxicações agudas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNTON, Laurence L. (Ed.); LAZO, John S. (Ed.); PARKER, Keith L. (Ed.).
Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2007. Reimp. 2010.
LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia
2004. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:
McGraw-Hill, 1999.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo:
Roca, 1991.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
OLIVEIRA, José Antônio de, et al. Fundamentos de toxicologia. 3 ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
142
BROMATOLOGIA
EMENTA
Fundamentos básicos em alimentação e nutrição e o valor nutricional dos alimentos.
Análises bromatológicas, determinação dos constituintes e contaminantes. Produção
de alimentos, Boas Práticas de Fabricação, controle de qualidade físico-químico e
microbiológico de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAVA, Altanir Jaime; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava; SILVA, Carlos Alberto Bento da.
Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
GONÇALVES, Édria Castello Bran, Análises de alimentos. São Paulo: Livraria
Varela, 2009.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO,
Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri:
Manole, 2006. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
FRANCO, Bernadette Dora Gombos. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2006.
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
PEREDA, Juan A. Ordóñez, et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. Reimp. 2007.
SOARES, Lucia Valente. Curso básico de instrumentação para análise de
alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
143
6ª SÉRIE
144
MEDICINA NUCLEAR E IMAGINOLOGIA
EMENTA
Princípios de radiação, sua aplicação laboratorial, diagnóstica e terapêutica. Efeitos
biológicos da radiação, proteção radiológica. Bases físicas,
procedimentos e
protocolos de equipamentos utilizados em diagnóstico por imagem. Radiologia
convencional,
tomografia
computadorizada,
ressonância
magnética,
ultrassonografia, fluoroscopia, e as bases anatômicas e fisiopatológicas aplicadas à
imagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO JR., AMAURY; DIMENSTEIN, Renato; ROSSI, Guilherme. Guia pratica
em medicina nuclear. Editora: SENAC São Paulo - 2000.
DETTMER, Sabine; GALANSKI, Michael; KEBERLE, MARC; OPHERK, Jan Patrick.
Diagnostico por Imagem. Editora: ARTMED. 2011.
CHAMMAS, Maria Cristina; GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; GOMES, Regina Lucia
Elia. Radiologia e diagnostico por imagem. Editora: GUANABARA. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTIAN, D.; GRATIAN, C.; Iniciación a la morfología humana. Elsevier Science.
2008.
BONTRAGER, K. L: Atlas de Bolso – Técnica radiológica e base anatômica.
Guanabara Koogan, 1999.
DRAKE, Richard L; MITCHELL, Adam W. M. Gray 's anatomia para estudantes.
Rio de Janeiro. Elsevier. 2010.
NETTER, Frank Henry; ROSÉ, Fabiana Conti. Atlas de anatomia humana. Rio de
Janeiro. Elsevier. 2008.
RUMACK, Carol M; WILSON, Stephanie R; CHARBONEAU, J. William; VARGA,
Vilma Ribeiro de Souza. Tratado de ultrassonografia diagnóstica. V.2. Rio de
Janeiro. Elsevier. 2006.
145
DIAGNÓSTICO EM DOENÇAS INFECCIOSAS
EMENTA
Infecções nosocomiais. Vias de transmissão. Diagnóstico laboratorial das principais
síndromes infecciosas do trato gastrointestinais, urinário, respiratório e corrente
sanguínea. Doenças congênitas. Marcadores tumorais. Imunologia dos transplantes.
Síndrome da imunodeficiência adquirida. Técnicas imunológicas. Estudo dos
protozoários e helmintos. Gênero Toxoplasma. Gênero Leishmania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia básica. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.663p.
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Reimpr.2010. 196p.
OPLUSTIL, Carmen Paz, et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica.
3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 530p.
VOLTARELLI, Júlio C. (Ed.). Imunologia clínica na prática médica. São Paulo:
Atheneu, 2009. 1099p.
146
GESTÃO E EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Fundamentos empresariais, Diretrizes para organização e funcionamento; Atributos
e responsabilidades dos profissionais atuantes; Suprimento de recursos materiais,
Recursos humanos, Normas para instalação, Controle de Qualidade, Mensuração de
custos. Conceitos sobre a administração de marketing de serviços de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas – um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p.
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.
Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo:
Atheneu, 2003. 558p.
HOCHMAN, Nelson, et al. Construindo planos de negócios: todos os passos
necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p.
GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo
(Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo, 2010. 587p.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
OGUSHI, Quicuco. Administração em laboratórios clínicos. São Paulo: Atheneu,
1998.
VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 383p.
147
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO EM BIOMEDICINA
EMENTA
Analisa e interpreta a legislação e o código de ética do profissional Biomédico,
capacitando os egressos ao exercício ético, seguro e consciente da profissão.
Organização e funcionamento dos Conselhos Federal e Regional de Biomedicina
Campo de atuação do Biomédico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Lei nº 6.686. Regulamento em conjunto as profissões de Biólogo e
Biomédico, 1979.
CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA BIOMÉDICO. Um painel sobre o
profissional e a profissão. Ameruso Artes Gráficas 2009.
CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Código de ética da Profissão de
Biomédico, RESOLUÇÃO Nº. 198, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSUMPÇÃO EAD. Comportar-se fazendo bioética. Para quem se interessa
pela ética. Petrópolis, RJ: Vozes; 1998.
BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor e legislação correlata.
Brasília: Senado Federal, 2005.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Constituição da República Federativa do
Brasil: atualizada até a emenda const. Nº 52, de 8-3-2006. Promulgada em 5 de
outubro de 1988. 39 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DIAS, Hélio Pereira.Direito sanitário. Brasília: ANVISA, 2003. 48p. Disponível em:
<anvisa.gov.br/divulga/artigos/artigo_direito_sanitario.pdf.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho (Org.); ZOBOLI, Elma Lourdes Campos
Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 2 ed. São Paulo: Centro Universitário São
Camilo, 2004.
148
HEMATOLOGIA CLÍNICA
EMENTA
Hematopoese nos aspectos origem, morfologia, estrutura, função e alteração dos
eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Principais patologias ligadas ao sistema
hematopoiético. Hemostasia e coagulação. Fibrinólise. Hemograma e Sistema ABO
e Rh.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia.
5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Reimp. 2011.
NAUOM, Paulo Cesar. Hemoglobinopatias e talassemias. São Paulo: Sarvier,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imunohematologia. COOPMED. 2010.
GIGLIO, AURO DEL. Princípios de Hematologia Clinica. Editora: MANOLE. 2006.
MOTTA, Valter T. Bioquímica Clinica para o Laboratório. Editora: MEDBOOK.
5Ed. 2009.
OLIVEIRA, C.J.R. Manual de Boas Práticas em Laboratórios Clínicos. Volume III.
Editora: Ponto Crítico. São Paulo, 2008.
WINN, Washington C; KONEMAN, Elmer W. Diagnóstico Microbiológico.
Guanabara. 2008.
149
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO (PIC)
EMENTA
Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de
saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de
intervenção em atenção básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2010. 12 imp. 2010.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho (Org.); ZOBOLI, Elma Lourdes Campos
Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
ROCHA, Aristides Almeida (Ed.); CESAR, Chester Luiz Galvão (Ed.). Saúde
pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e
diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 2 reimp. 2009.
BRASIL. Política nacional de atenção integral à saúde do homem: princípios e
diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2
ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2010.
LINHARES, Célia (Org.); TRINDADE, Maria de Nazaret (Org.). Compartilhando o
mundo com Paulo Freire. São Paulo: Cortez, 2003.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 2008.
150
7ª SÉRIE
151
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA III
EMENTA
Proporcionará aos alunos atuarem nas áreas de medicina nuclear. Processamento
de imagens, biotecnologia e em algumas áreas das análises clínicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CASTRO JR., Amaury; DIMENSTEIN, Renato; ROSSI, Guilherme. Guia pratica em
medicina nuclear. Editora: SENAC. São Paulo, 2000.
DETTMER, Sabine; GALANSKI, Michael; KEBERLE, Marc; OPHERK, Jan Patrick.
Diagnóstico por Imagem. Editora: ARTMED, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia.
5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
OPLUSTIL, Carmen Paz, et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica.
3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 530p.
ROZENFELD, Suely, Fundamentos da vigilância sanitária, Fiocruz, 2000.
VOLTARELLI, Júlio C. (Ed.). Imunologia clínica na prática médica. São Paulo:
Atheneu, 2009. 1099p.
152
SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOMEDICINA I
EMENTA
Atualização e avanços em processamento de imagens, biomedicina e reprodução
humana, estética, biotecnologia e novas áreas de atuação do biomédico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2002.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo:
Roca, 1991.
ROBBINS, S. L. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L. (Ed.); LAZO, John S. (Ed.); PARKER, Keith L. (Ed.).
Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2007. Reimp. 2010.
KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.663p.
LIMA, N.; MOTA, M.. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Lidel ,
2003.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
153
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Métodos, técnicas e normas científicas para elaboração de trabalhos científicos.
Técnicas para levantamento bibliográfico e preparação do projeto. Levantamento
bibliográfico, elaboração e apresentação do projeto de TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2005.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3.
Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 3 tir. 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 2 reimp. 2008.
154
8ª SÉRIE
155
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA IV
EMENTA
Interação entre teoria e prática nas diversas áreas das análises clínicas e
toxicológicas abordando inclusive a citologia oncótica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia.
5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:
McGraw-Hill, 1999.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo:
Roca, 1991.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
OLIVEIRA, José Antonio de, et al. Fundamentos de toxicologia. 3 ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
156
SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOMEDICINA II
EMENTA
Atualização e avanços em diagnóstico laboratorial e interpretação clínica nas áreas
da imunologia, microbiologia, parasitologia, citologia, hematologia, bioquímica
clínica, Urologia, biologia molecular e análises toxicológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2002.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo:
Roca, 1991.
ROBBINS, S. L. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L. (Ed.); LAZO, John S. (Ed.); PARKER, Keith L. (Ed.).
Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2007. Reimp. 2010.
KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.663p.
LIMA, N.; MOTA, M.. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Lidel ,
2003.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
157
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Revisão bibliográfica. Desenvolvimento da pesquisa com aplicação de questionários
ou realização de experimentos. Apresentação do projeto ao Comitê de Ética em
Pesquisa da UnP. Redação do trabalho científico. Apresentação do trabalho de
Conclusão do Curso – TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2005.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3.
Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 3 tir. 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 2 reimp. 2008.
158
ANEXO 2
CRONOGRAMA DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA
LAUREATTE 2012
159