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COMPONENTES DA BIOMASSA PRÉ-PASTEJO DE ‘PANICUM MAXIMUM’ CV. TANZÂNIA SOB
LOTAÇÃO ROTATIVA COM QUATRO NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO1
ROBERTO CLÁUDIO FERNANDES FRANCO POMPEU2, MAGNO JOSÉ DUARTE CÂNDIDO3,
JOSÉ NEUMAN MIRANDA NEIVA4, JOSÉ LÚCIO LIMA GUERRA5, TIAGO ALMEIDA
MESQUITA6
1
Parte da dissertação do primeiro autor. Pesquisa financiada com recursos do convênio UFC – Banco do
Nordeste/FUNDECI;
2 Engenheiro Agrônomo, mestrando em zootecnia, Universidade Federal do Ceará. Av. Mister Hull, s/n, Fortaleza – CE.
CEP: 60970-355, e-mail: [email protected];
3 Prof. Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Ceará. Av. Mister Hull,s/n, Fortaleza–CE, e-mail:
[email protected];
4 Prof. Departamento de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Tocantins, e-mail:
[email protected];
5 Professor visitante, Depto de Zootecnia da Universidade Federal do Ceará. Av. Mister Hull, s/n, Fortaleza – CE.
6 Graduando em Zootecnia, Universidade Federal do Ceará. Av. Mister Hull, s/n, Fortaleza – CE.
RESUMO: Avaliaram-se os componentes de biomassa pré-pastejo do capim Tanzânia sob lotação rotativa com quatro
níveis de suplementação (0%, 0,6%, 1,2% e 1,8% do PV), num delineamento inteiramente casualizado com quatro
repetições. Foram avaliadas a altura (ALT), números de folhas por perfilho (F/P), massa seca de forragem total (MSFT),
de forragem morta (MSFM), de forragem verde (MSFV), de lâmina foliar verde (MSLV), de colmo verde (MSCV), relação
material vivo/morto (MV/MM) e folha/colmo (F/C). Não houve diferença (P>0,10) entre níveis de suplementação para a
variável ALT, com média de 55,67 cm. Para as variáveis F/P, MSFT e MSFM, não houve diferenças (P>0,10) entre
níveis de suplementação e nem de ciclos de pastejo (P>0,05), com médias de 1,80 F/P, 7681 e 2755 kg/ha,
respectivamente. Quanto à MSFV, observou-se um efeito mínimo estimado de 4634 kg/ha com 1,18% de
suplementação. Para relação MV/MM, observou-se que não houve diferenças (P>0,10) entre tratamentos, com média
de 2,25. Quanto à MSLV, não houve diferenças (P>0,10) entre tratamentos e entre ciclos (P>0,05), com média de 2975
kg/ha. Quanto à MSCV, houve declínio (P<0,10) na produção com o aumento do nível de suplementação. Para a relação
F/C, não se observou efeito (P>0,10) dos níveis de suplementação, com média de 1,60. O aumento no nível de
suplementação exerceu pouca influência sobre a estrutura da pastagem, destacando-se a redução progressiva no
acúmulo de colmos.
PALAVRAS-CHAVE: Altura massa seca de colmo verde massa seca de forragem verde massa seca de lâmina foliar
verde relação material vivo/material morto relação folha/colmo
BEFORE GRAZING BIOMASS COMPONENTS OF ‘PANICUM MAXIMUM’ CV. TANZÂNIA UNDER INTERMITTENT
STOCKING WITH FOUR SUPPLEMENTATION LEVELS
ABSTRACT: The before grazing biomass components of Tanzania grass under intermittent stocking with increasing
supplementation levels, with three grazing periods and 21 rest periods were evaluated. A completely randomized design
with four supplementation levels (0%, 0.6%, 1.2% and 1.8% of live weight) and four replicates was used. It was evaluated
the canopy height (CH), the leaves per tiller (L/T), the total forage dry mass (TFDM), the senescent forage dry mass
(SFDM), the green forage dry mass (GFDM), the green leaf dry mass (GLDM), the green culm dry mass (GCDM),
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senescent/green material ratio (S/G) and leaf/culm ratio (L/C). In relation to the CH, it was not observed effects (P>0.10)
with an average 55.67 cm. It was not observed effects (P>0.10) between supplementation levels and cycles (P>0.05) in
variables LT, TFDM and SFDM, with averages of 1.8 L/T, 7681 and 2755 kg/ha, respectively. It was estimated a minimal
effect of 4634 kg/ha in GFDM with animals receiving 1.8% LW supplement. It was not observed effects (P>0.10) in S/G
with average of 2.25. It was not observed differences in GLDM between treatments (P>0.10) and cycles (P>0.05) with
average of 2975 kg/ha. It was observed decline (P<0.10) in GCDM production with addition of the supplementation levels.
It was not observed effects between supplement levels (P>0.10) and cycles (P>0.05) in L/C, with average of 1.60. The
increasing supplementation levels influenced weakly the before grazing biomass components, although the green cu
KEYWORDS: Height, green culm dry mass, green forage dry mass, green leaf blade dry mass, senescent/live material
ratio, leaf/culm ratio
INTRODUÇÃO
A estrutura da pastagem é uma característica central e determinante tanto da dinâmica de
crescimento e competição nas comunidades vegetais quanto do comportamento ingestivo dos
animais em pastejo (Carvalho et al., 2002). Em geral, gramíneas do gênero ‘Panicum’ são
caracterizadas por possuírem alta produtividade com manejo intensivo e adequado, devido à sua
alta eficiência fotossintética e hídrica, apresentando ampla plasticidade fenotípica, dependendo da
freqüência de desfolhação. Entretanto, devido a essa plasticidade fenotípica, as gramíneas do
gênero ‘Panicum’ apresentam alterações na estrutura do dossel ao longo do seu desenvolvimento,
dependendo do manejo que lhe é atribuído, resultando em diferentes respostas do animal, às
diferentes condições que lhes são ofertadas. Uma estratégia de manejo interessante seria através
da suplementação, permitindo regular a oferta de alimento e aumentar o rendimento animal, pois à
medida que se aumenta a quantidade de suplemento menor é a contribuição da pastagem na
alimentação do rebanho, característica observada quando há efeito substitutivo do suplemento.
Assim, o efeito da suplementação no desempenho animal vem sendo bastante estudado, porém
seus efeitos sobre a pastagem geralmente não são avaliados (Gomide et al., 2004). Portanto, essa
pesquisa foi conduzida com o objetivo de avaliar os componentes da biomassa pré-pastejo de
Panicum maximum cv. Tanzânia sob lotação rotativa com quatro níveis de suplementação.
MATERIAL E MÉTODOS
A pesquisa foi conduzida no campo avançado do Núcleo de Pesquisa em ForragiculturaNPF/DZ/CCA/UFC (www.npf.ufc.br), localizado na Fazenda Experimental Vale do CurúFEVC/CCA/UFC, em Pentecoste/CE, entre agosto e dezembro de 2004. A área experimental
constou de 1,5 ha de pastagem de capim Tanzânia irrigada sob aspersão de baixa pressão, a qual
vem sendo manejada sob lotação rotativa desde 2003. A adubação de cobertura foi realizada
manualmente a lanço numa dose equivalente a 600 kg de N/ha x ano, sendo dividida em duas
doses: a primeira logo após a saída dos animais e a segunda na metade do período de descanso. A
área total, de 1472 m² para cada tratamento, foi dividida em oito piquetes, providos de comedouros,
bebedouros e sombrites. Utilizou-se sistema de pastejo sob lotação rotativa, com períodos de
pastejo e descanso de 3 e 21 dias, respectivamente. O período de descanso foi calculado a partir do
tempo necessário para a expansão de duas folhas por perfilho. Adotou-se um delineamento
inteiramente casualizado com quatro níveis de suplementação (0%, 0,6%, 1,2% e 1,8% do PV) e
quatro repetições (piquetes). Foram utilizados 84 ovinos SRD, castrados, com peso inicial de 24,14
kg, vermifugados, sendo sorteados oito animais de prova para cada tratamento, resultando num total
de 32 animais de prova. Os demais ovinos foram utilizados como animais de equilíbrio, a fim de
garantir rebaixamento da vegetação para uma altura residual de 28 cm, equivalente a um índice de
área foliar de 1,0 (Silva, 2004). Antes dos animais entrarem nos piquetes amostrais de cada
tratamento foi avaliada a altura do dossel aleatoriamente, amostrando-se 50 pontos por piquete, com
o auxílio de régua graduada. Avaliou-se também o número de folhas/perfilho antes dos animais
entrarem nos piquetes, contando-se o número de folhas expandidas, como sendo aquelas em que a
lígula se encontrava exposta e contando como 0,5 folha quando a lígula ainda não estava exposta,
amostrando-se 50 perfilhos no piquete amostral. As massas secas de forragem total (MSFT), de
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forragem morta (MSFM), de forragem verde (MSFV), de lâmina foliar verde (MSLV) e de colmo
verde (MSCV), bem como as relações material vivo/material morto (MV/MM) e folha/colmo foram
avaliadas colhendo-se a biomassa total de duas molduras de 1 x 1 m, a 5 cm do solo por piquete.
Em laboratório, separou-se o material vivo do morto e as folhas dos colmos, secando amostras
representativas em estufa de ventilação forçada a 65°C, por 72 horas e pesando em seguida. Os
dados foram analisados por meio de análise de variância (ANOVA) e regressão onde a interação
entre níveis de suplementação e ciclos de pastejo foi desdobrada somente quando significativa ao
nível de 10% de probabilidade. Para se estimar a resposta aos níveis de suplementação, a escolha
dos modelos baseou-se na significância dos coeficientes linear e quadrático, utilizando-se o teste “t”,
de Student, ao nível de 10% de probabilidade. Para comparar o efeito dos ciclos, foi utilizado o teste
de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Como ferramenta de auxílio às análises estatísticas,
utilizou-se os procedimentos MIXED e GLM do programa estatístico SAS (SAS Institute, 1999).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tendo sido efetuada a análise de variância, não foi observada interação (P>0,10) entre níveis de
suplementação e ciclos de pastejo para nenhuma das características avaliadas. Dessa forma, os
fatores foram analisados somente no efeito principal. Não houve efeito (P>0,10) dos níveis de
suplementação sobre a altura do pasto, com média de 55,67 cm (Tabela 1). Quanto ao efeito de
ciclos, observou-se diferenças (P<0,05) variando de 50,02 cm (ciclo 2) a 60,06 cm (ciclo 4) (Tabela
2). A maior altura no ciclo 4 em relação aos ciclos 2 e 3 foi, possivelmente, decorrente do aumento
no comprimento das lâminas foliares no decorrer dos ciclos, uma vez que não houve aumento na
massa de colmos. Quanto às variáveis Folhas/Perfilho, MSFT e MSFM, observou-se que não houve
efeito nem dos níveis de suplementação (P>0,10) e nem dos ciclos de pastejo (P>0,05) ficando com
médias de 55,67 cm, 1,80 F/P, 7681 e 2755 kg/ha, respectivamente (Tabelas 1 e 2). Quanto à
MSFV, observou-se efeito quadrático dos níveis de suplementação, com uma MSFV de 5507 e 4872
kg/ha nos níveis 0 e 1,8% PV e um mínimo estimado de 4634 kg/ha com 1,18% de suplementação.
Tal fato sugere a ocorrência de um efeito aditivo, com os animais exercendo maior intensidade de
pastejo sobre o pasto, até o 1,18% de suplementação e, em seguida um efeito substitutivo,
reduzindo-se a intensidade de pastejo. Quanto ao efeito de ciclos, observou-se diferenças (P<0,05),
devido a problemas no sistema de irrigação que ocorreram durante o experimento, comprometendo
a produção dos ciclos intermediários, especialmente do ciclo 2. Para a relação MV/MM, observou-se
que não houve diferença (P>0,10) entre níveis de suplementação e entre ciclos (P>0,05), com média
de 2,25. A MSLV não foi afetada (P>0,10) pelos níveis de suplementação, com média de 2975
kg/ha. Porém, quanto ao efeito de ciclos, observou-se superioridade (P<0,05) do ciclo 4 (3516 kg/ha)
em relação aos demais. A MSLV é uma variável estrutural de grande importância para o
desempenho animal, uma vez que é a fração mais selecionada pelos ruminantes em pastejo.
Considerando a produção anual, observou-se que no presente trabalho a produção de MSLV foi de
51706 kg/ha x ano, (365 dias/ 21 dias PD) x 2975 (prod. média), sendo superior ao obtido por Silva
et al. (2004), trabalhando com a mesma cultivar, com PD de 2,5 F/P e adubando com 600 kg de
N/ha x ano, o qual obteve produção de 40136 kg MSLV kg/ha x ano (365 dias/ 26 dias PD) x 2859
(prod. média). Quanto à MSCV, observou-se redução (P<0,10) com os níveis crescentes de
suplementação. Esse resultado confirma o efeito aditivo do suplemento em provocar o aumento do
consumo do pasto pelos ovinos, pelo menos até o nível de 1,18%. A partir daí, esperar-se-ia um
aumento na MSCV proporcional à elevação na MSFV, o que não foi observado. Possivelmente, o
efeito substitutivo a partir de tal nível possa ter acarretado menor uso da forragem (Gomide et al.,
2004). A MSCV estimada reduziu-se de 2219 para 1756 kg/ha nos níveis de suplementação 0 e
1,8% PV, mostrando a eficiência no controle da altura com o aumento do nível de suplementação, o
que é benéfico ao desempenho animal, já que este componente apresenta baixa digestibilidade
(Wilson, 1993). Quanto ao efeito de ciclos, não se observaram diferenças (P>0,05), ficando com
média de 1988 kg/ha. Quanto à relação F/C não se observou diferença entre níveis de
suplementação (P>0,10) e entre ciclos (P>0,05), ficando com média de 1,60. Observa-se que a
relação F/C se manteve constante ao longo dos ciclos, revelando a eficiência do manejo sobre as
características estruturais da pastagem.
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CONCLUSÕES
Os níveis crescentes de suplementação exerceram poucas influências sobre a estrutura da
pastagem, exceto para a variável MSCV, pois melhorou a qualidade da pastagem, diminuindo a
proporção de colmos. O ponto de mínimo determinado para a curva de MSFV de 1,18% sugere um
início de efeito substitutivo do pasto pelo suplemento a partir de tal nível d e suplementação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BRISKE, D. D.. Strategies of plant survival in grazed systems: a functional interpretation. In:
HODGSON, J. ILLIUS, A. W. The ecology and management of grazing systems. Wallingford:
CAB International, 1996.p. 37-67.
2. CARVALHO, P. C. F.; RIBEIRO FILHO, H. M. N.; POLI, C. H. E. C; MORAES, A; DELAGARDE,
R. . Importância da estrutura da pastagem na ingestão e seleção de dietas pelo animal em
pastejo. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39, Anais...,
SBZ: Recife, 2002, p. 1-23. (CD-ROM).
3. GOMIDE, C. A. M.; REIS, R. A.; FREITAS, D.; MOREIRA, A. L.. Morfogênese do capim-marandu
sob lotação intermitente no período verão-outono conforme o nível de suplementação de
novilhos. In: 41ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 2004,
Campo Grande, MS. Anais... (CD-ROM). Campo Grande: 2004, v. 41 p. 1-4.
4.
SILVA, G. R. Morfofisiologia do dossel e desempenho produtivo de ovinos em Panicum
maximum (Jacq.) cv. Tanzânia sob três períodos de descanso. Fortaleza: UFC, 2004, p. 114.
Dissertação (Mestrado em Zootecnia).
5. SAS INSTITUTE. SAS system for Windows. Version 8.0. Cary: SAS Institute Inc. 1999. 2 CDROMs.
6. WILSON, J. R. . Organization of forage plant tissues. In: Jung, H. G., Buxton, D. R., Hatfield, R.
D. et al. (Eds.). Forage cell wall structure and digestibility. Madison: American Society of
Agronomy, p. 1-32, 1993.
Tabela 1. Análise de regressão para os componentes da biomassa pré-pastejo de Panicum maximum cv. Tanzânia sob
lotação rotativa com quatro níveis de suplementação
Variável
Altura (ALT)
Folhas/Perfilho (F/P)
Massa seca de forragem total (MSFT)
Massa seca de forragem morta (MSFM)
Massa seca de forragem verde (MSFV)
Relação material vivo/morto (MV/MM)
Massa seca de lâmina foliar verde (MSLV)
Massa seca de colmo verde (MSCV)
Relação folha/colmo (F/C)
Equações
Y=55,67
Y=1,80
Y=7681
Y=2755
Y=5507 - 1475x + 623,3x²
Y=2,25
Y=2975
Y=2219 - 257x
Y=1,61
Tabela 2. Efeito dos ciclos de pastejo sobre os componentes da biomassa pré-pastejo de Panicum maximum cv.
Tanzânia sob lotação rotativa com quatro níveis de suplementação
Variável
ALT
F/P
1
55,72 ab
1,76 a
2
50,02 b
1,75 a
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3
54,86 b
1,81 a
4
60,06 a
1,86 a
Média
55,17
1,80
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MSFT
7784 a
7378 a
7080 a
8485 a
MSFM
2979 a
2871 a
2219 a
2949 a
MSFV
4805 a
4480 b
4861 ab
5717 a
MV/MM
2,11 a
2,08 a
2,35 a
2,46 a
MSLV
2682 b
2677 b
3024 b
3516 a
MSCV
2082 a
1830 a
1837 a
2201 a
F/C
1,44 a
1,53 a
1,73 a
1,72 a
Médias na mesma linha, seguidas de letras iguais não diferem (P>0,05), pelo teste de Tukey.
file://D:\3_Caprinocultura\356.htm
7682
2755
4966
2,25
2975
1988
1,61
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